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O ntgo e Vdadio Lv ds Shs
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O ntgo e Vdadio Lv ds Shs
O ntgo e Vdadio Lv ds Shs t-e ved· 'met e um ro e p a pefeêci o úblco em on lá-o tooe m hbto o. vto ego em a pá pág g o mio meo e o eeo é oje O oo ã o Ieeto eg eg o o o AKNATON AKNATON Em oa ço, t m
tata marco
taA Czmarcos ribei M de Cravca o ím o gêeo to q u e st omêüo e t o n o oçõ e ee tem memo e em no o om o deoço no o em àele el com o emo o to dex de te à lz t io Ho Te mpe em c a et et m m oo o o m t é oe bd
vr Gg d ã p (p P) co m Orá ulo d Sro úis, vo ono-e d a éb gêno dnddo d o E; onl x· do n ont d n xod! oo o: Too do Fo oct • o oç oj T o d Mh Bn o o g ç N· do o q ont pq D on q rf. pr o o d ! R zr a vv Oã p o fo o d o v fr d d n dv dx d o o oõ O v r o q co r ão d C P Mlo
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Guia e Ritual Para Organzação de Terreiros de Umbanda 141
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Editora Eco PSSO O SL
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Os cnits em1id ão nra nb u. Pb pl EDITA DNO .
322l N 8m00
BUA MQU:S E PL.
172 .- óX PT
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ZC-14 e: 116 RI JNE
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TANCREDO DA SILVA PNO
BYRON õRRS D FRS
UIA E RTUAL PARA ORANIZAÇÃO DE TERREIRS DE UMBANDA
ta marcos ribei ZÇ JUíD AZA MTAVA IZ EGS
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APROVAÇAO sta obra aprvd pel gun nid cai: -ÃO ACIOA DO O AFOBA EO; EDEAÇO EPíA MBADA DO ADO DO O D JAO NTO E SDO AFOBAE O ÇÃO BLER DE ADÇE POP COGEGAÇÃO EPA MBAA DO B. CCO DE EOE E JOAA DE MBADA DO BA
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OS OBJTVOS D CONGREGÇO ES NDIS O BRS. e f qu p Cult, ta fD Oç i� OU f a &e Sd det C f pl bá Cg t , b Ct Sc. fm; u g p qe U v p n e v m M hm s h c qu e U , o L OBON l ó h a ¯ & J p ult RO SAGRAO A MNA P td CONGRGAÇAO ES A N STA O BAS q OBONE jí St. g hm e pv at d b dê çã b, b bj geg9 E BS AA n m AA I NKIE e Sv P áve u il mig M D'A á e b bjv By TÓ u bs ni Jé Ai t Jé Cl Si t e Se, a iti s:
ta marcos ribei Mn F VPn P 1 rá l Ss 4 Sre e Ept 10 : Ath Sv S 2.• T¿ j
A tde COGGAÇAO SPTA SA O RASL ' GSO I E PESSOAS URAS Cti M b o 0 188 A S 9 168 A ONGGAAO SPA Ao "SA O AS C M À à ®G ,
a crdenação orda e raduaço de acerdo do C i em seu oe exercerem &ua ativdades diundido doutrin e tica de uai de acordo m dpo no ORBO, a otaç e upevião d pont de ds iuai do tereiro u S FI IARM ongegção Esi mandist Bl. A CNGRGAÇAO íRTA UBANDTA DO BRA b s datamenos: - ADNTRTVO ATNCA CUTUA PROAGANDA CORC, ACRDOTA TO RA URíDCO A CONGRGAO PíRA UmATA DO BRAI d dever e dri os So 0 d d C o,eç •
Ò ddo o Terro ue qura la emen e que smetam a disposõe do Código de a da CB e !e u u. Podo aia se fU a Federçõ Já xtent e ue eade e au p SAO OS DmEITO Ó AOCADO: - O d dendênci da CUB C de ado prticipa M lenidad fvd qe d Cuto qu rereati•a da CUB a odço crcç e gu çã erdl dntr das spoções do ORBO vtr e ser o dde ue uite com mensdde a utilzo d beneio do ives Dptametos na foma disps dentro do Estatuto da CUB e particição Aba As eidade aociada f� ã repreentar por seu dete podend o qualer dos terat d cia ndvduate gondo d5 mm0 e om as a ou m de. AO DVRS O ASO CADO t çõ do Eatu e do 6do de �c paar e a menUdde, a a reluõe Dir Exeutiv d Cono Deb s diero Dre de pmeto e de u supriore do C dnt da dçõ d ORBO elr pl bom nome da CUB zelar plo u atmôno e en, ante sempre em mete o espío de camardagem qe dee renar enre do o mã d ulto Sumetere a cs e prát d preei e Ritua d C d que nldo . ã cerdoal, rr a les ent do e auor da nsiuda e n deôro abr-e de ditr do de qulue o poíti denro depenênci CU em como o çã nme da mema tl m. � DAA a enada de ualuer mbr ue confae crdo plio rtidáo conro à ordem poítica d0 pa bem cmo dau ue e a exisência de Deu.
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O CONHO DERATVO DA CONGGO tRI TA TA DO BRA formao pelo segnt emr TANRDO A LVA O MA O! DAA BYRON T)RRS D RTA JO� AC e TANC BRA DA VA
Pefáci C caet d 6", veh peqa· d va ba t AfBae te a d z Mag e qae eg ut qe tda ba é ba e aeh e q t e a ba ete te p teã ptdade de ape a sa be at e U. Edt E, p á � e ivgad e tabah a paa a eevaçã t Af-Bae ã jz qe a bgaçã, egd e det e ag da baa S Maàa, pea qe t ga ta a epe at att a de bada e aça aga age e da v te agl Tata Tad da Sva Pt o tep q dexa a te a aáe a e p da ba Det da ba de ada at, efae epe p d eae e ba tade t ó bata, p baa eqe p heet ebaa ee e ate qe eeve · ea a ba t e qe ã paa de e ae re e qe na de A te de Gabte e ba fta pedd d u ata paa da a jta p ã, efad ete aça p Edta mada, ahe qe det ete v eta
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se grades ensnaments para aquees que têm sede de sabe e nlações para umbao. Nte-se nesta bra a idade precípua Ora nzaçã ds Terrers Umbanda, ca que é feta n pncps báss de cnhements de ta assunt Prcuram também s ds autes stur a herar qua aedta m audade e caprh � Aradeç a ferta que fzeram e parabenz me m Edtr pr pblar este lvr pequen pm ande mut grade mesm n meu enteder
PA DE AUF
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Intruçã Minha gae Umbanda qe vem dos Lda-Qi6o, tbo itada ao l de Ango, de ga fnda mnto e tão detpda dvoada e cobçada po ma avalnch de mntoe e aventos d ta as ca sociais e qe dizm s Umbnd ma elgo ito bem; aegme d vi isas e pla vas t bnita ntiteço-me re eses mn toes e aventeios dizem e a Umban é iso e aqi o, qndo m ealidde ee alos entos não ps em siqe o ga hieaqco de 'Inicd". Se lhes pegntaem dnto do Clto oBa ileios, ode ectamos atêntio balte e sá bios e Umbanda qe inntmnte lh sve d a pa, p sabm os atêntico qe se tatam de elemnto peniciosos qe a hmildade não lhs dexa de macaa-los, tão gande é a pena qe entem po es se ints, esptalhõe, polticos e aina o de inte ese pamente p ionl enim se lhs pgnta em qe lmente Umbana nada abm ende pou nada sabem em vedade Não mai pmite mo e iivído sem escúplos qam dvt o nome da osa qida Umbanda Os oas da impea, sem apa dvidamente os atos lanam tdo qe é alo em cma da Umbanda pdão em cim da acmba nome com qe jl gam dsgna Umbaa
ta marcos marcos ribei ribei ta
O Sr. Chf d Polca d Braia, captal d rpú blca, nformado plo falo "ntndo amau f char o trrro d Macmba m vrtd d co abra8 acnda o� mbtr açoaàamnt qntaram a cabça o Sr. Chf Poca q m daamnt c a fbr do vnno atand m cé rbro, tomo ta dcão drátca prco m ponto fnal nto td; chamar t mtfcadr à razão dnnc-lo não ó Sr Chf d Polía ma também ao públco Etam provdncand a rpto já tmo m mã rono m lvro q rá "Cdg à Ét q dnomnará rbn q am aprvado p blcado, dmacarará por crto o ncplo, avn rro, po o ro Códo tm á a anção o acrdot do Clto AfrBrslro n anda r trao no cartóro d pos íca dvrá r ronhcdo m brv pla alta atordad do Paí tamo rlamntand tdo xrcr1no ma fcalzação roroa nncar ralmnt ato rdad rrlarad por vntra comtda qm d drto com o, cro anarmo todo o rro até aq rtrado contatao por nó No lar q tm percod ta como: Za da Mata, Trnlo Mnro, Mna Gra, ã Pal Góa, Paraná Etado Ro Janro Epto an to Prnambco nfm bra aó cncla mo mpr atrdad lca para planação vrfcaçã n lco do crto, no q tmo do m apladdo cntvado pla póp atorda no nt d contnano pno m na vta clarmnto o nconconalt à too q qram cr rar plra conoco no tdo d dotrnaão mra
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oranização, obdo os ío pcípos eo os todos sm f auam o "Cóo d Étca, o Códo Pa Cosucoal q ão dto a todos osm a ão u aham mo m odo •to aoa sdo v ao omm sco a ão qu abaá. Ug m mo oa o matasmo atu oncamos toda as õ aa u xtpm do o umo mao qu asa couão ta a smnt da mad csã-oa Ta T Ik ANREDO A SLV N
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Organização Jurídica ta marcos ribei
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Como organizar jurdicamente um Terreiro e rgistrá-lo? Há
t fat suo opodo no rsv: tes to igua do peíodo do Brasivêoôna e do Bra sImpério qando o uovciso era a revgão ofiuav a elgão do Esado oros uvos revigiosos pderat sobeer etbora preuàriatene No período repbliuaáo no enano set revigião oua os uvos de orget aruan e aternda áão foram overado saão qe se agrao drane a d adr o Esdo oo ·Eão a povua ada depre da e sqea os erreros ode se praaa vo afrorasileiro As pr isões se suediat, uot afroas hthçes e puadas, póprias de aoria de gene degenerda de av esôfo eat os as "agenes d aordade icos targinas da por espéue Ms et 1946 foi protvgada a áoa êoiião dos Esados Uáidos do Bras v, no Goerno riuo Dra. a da a )vea rnsfortão áo panora t revigioso de oss Pr
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êot eeo êonsição de 6 esabeveue ao etrar os direios inidais, no se ar 1 § 7.0 qe: 15
§ 70 - inioláe a libedade de coscênca e de cença e asseado o lie execício dos cs egiosos sao o dos e contiem a odem púbica e os bons costumes As assoações eliios adqu ão pesonaldade jdca na oma da e cl. A ei cii, apcáe à espécie, é o Códio Ci Bsieo e dspõe: At - rgist declaraá: I - A denominação os ns e a sede da asscação ou ndação. I O modo po ue se adinista e epesenta, atia e passa judica e exaudicialmente. III - Se os estattos, cntato ou o compomsso são eomáes no tocante à amnistação e de qe modo IV - Se os memos espondem ou não, sbdi amente, peas obiações socias V - As condções de extnção da pessoa judca e o destino do se patmônio nesse caso Assm como ma assocação eosa aduie pe sonldad udica? Meante o seu egsto no ctóio do egsto ci das pessoas juídicas O deceto fedea 4857, 9 de noemro de 1939 atazado pea eslção posteo é e egua o assunto eceta esse deceto o deceto dos eistos púbcs em seu a 10
ta marcos marcos ribei ribei ta
"At 10 - O seiços conceentes aos estos púbcos estbelecds peo Códgo Civl paa auenc
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dade, egurn vdd do t juric ficm jio o rm blc n cro. Es go ão:
I I IV V
- regro civl po nui; egir civl d p urdic; eg d íul e dcmeno o egio d imóvi - o go propd lerái cn c tic
A 20 O ego dcdo no númer I IV do rig no ic cg d rvntuái pvtivo vilio nomd d cdo cm lgi lão m gor no Diio Fd n d e no Triór eão eio .. - O de n0 I no fci priviv o no� cr óo egro d ncmen d cmen e e óbio; 0 - o d n I I no ocio pivivo n cróro rgro d tl e dcmeno 3 - o d n V n oc piviv no crói d rio e móvi m dne rt 1 - N egro civi d peo judic rã inrt - O cont, 5 contitvo o ettu compromo ocied civi, liio p mori cinc ou lirári e cçõ e uld públic d und I - cd civ qe evirm m elecd n l comrci rt 7 - xiênc gl d po urdic ó cmá com o giro d eu cnitv
ta marcos marcos ribei ribei ta
CONSEQNIAS LEGAS Assm, na fora dos dspostvos egas ctados concuos que: É vre o exercíco de quaquer cto ego 1.0 so, que não oenda os bons costues ne petube a orde púba; 2.0 - A assocação reosa (cento teda terre o, abana grupo et.) deve ser egstada e atório do egsr c das pssoas juídcas 30 - eal a concessão pea poca c de "alvrás de funconamento memo tíul gio, o qe eaente não aconece pos tas "avarás são pagos e na aora dos casos a quata cobrada ão é ecohda aos ores púbcos constundo, pos a erdadea etorsão puda por e; As deeaas e costues e seus unon 4.0 os Poder Eecutvo) não poe azer regstos de ceros e tereros atbão prvatva ds catos de egstos de pessoas jurcas od Judcáo 5 - A poíca no te atrbução ega paa te ne no iua ne no horáro da ceôas p bcas o pradas de quaquer cuto regoso seja ca co potesante ou bandsta et â ana outro aspecto potante o probea egos no Bras O Bras apovou subsreeu e se copoeteu perane os pases cvados a cupr a DELARAÇO UNIVRSA DOS D�ITOS DO HO ME eente aos dretos e aantas ndvduas n cuse o da berdade de cuo egoso e ecnto pr ado o e paa púbca Esse docuento nteacona ee se honrado eos baseios -
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Orientação Pática Damos, pos aos centros e erreros a egunte or entção pátca: -Procurar no Estado d Guanabara a Congre gão Espíra Umbandsa do Bas (CEU) ou a Unão Naconal dos Cltos Afroreros; prrar no sado do Ro a Federão Espíta Umbandsta io Esao o Ro de Janero procurar"nos demas Esados, a repecva ederaão Espra Umndsa. I
ta terrero marcos ribei do centro ou reparar um mpa da drtora com a quafcaão necessára e ma relaão I
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de sócos fndadores A Congegação a Unão dos Cos e a ederão do stado do Ro dpõem de Estatutos padonzdo j mpressos aém dos otros documenos exgdos am bém padronados e mpessos são guamene haltadas a encamnar reuer menos de senão de mpostos a avor de cenros e terreros na orma d le competene sto é a e fe dera n0 3.193, e 4 de ulho de 957 São vantagens ega decorrene do regstro em cartro
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gnizç Administtiv
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Ornçã Administtv de Teei Trdr r êer r eeir, s egdr et cr e dq ernde jué dee e t De A rgçãr dt qe rsevhtrsé urt nr rg exeué sege Pedene (víuir)é Seuer esrer e cdr Se r Pesee nãr vciré e euer eg r Deri, vrgr e exe r tndr d ig êrt Pesdee ivuré r eer ' ei eqüee dese et uór crt r er de ár e ri Qdr r Pese r êhee dr Teeré n ruõe e qe e "tnsedr qet diige dt� nitee r Cenr Teer r Seer, crt rdde uee erve rs ur qe sit N e evgr, enenr, r r esre ct er rs iie dr chee dr eeiré rr� te hieqi sedrv de nr e. Arsevhtr, dr metr trdr, qe r ier r De El e tt ivur tr, se g bçõe d er. êrmee r tmbr d Deri
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a) ao esidee: potoe a exeução do poata da enidade pesea àeaàtee a edade paa odos os eeios et zo o foa deàe; pesd as ees e ueôas; aoa os paateos e uessos b) ao Seueio ii os seos da Seuea a e seueaa as eões e assetbvas u) ao Tesoeo aeuada e euebe os aàoes poeáees de uoábições axàio sbeçõs e tesaàdades eaviza os paatenos euessios; ape ~ea baàauees tesal e anaà do toteáo iáa ueo da edade d ao ouado epesea a eidade, o s aodades púbàuas e paiuàaes a uyo do esdee.
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Oganaç Relgsa ta marcos ribei
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Ognçã Regis de Ti Cultos, Naçõe Linhs ica, d pn d isa s cls ba is, cmn dis ads ps nics is ciis: - snss (cntn);
bans cnts. ta marcos ribei avia qisms m pis dvms c· a sicmn s dnmna "cuu is cnun s csms hbs, cns l iss a m as is s nnõs mcânicas s bjs nmns Nia is dá a sin cls scç das cls acanas: na) ws Cra� udansa: bás · n iAshan Cuurs sdanesas nermamas: Hssá Tas Mandins Flas Cuurs s nnns Mamiu O u nmamtan tmb iná Suã cina cnsi clu ê sn ss
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tema reigo deses povos um siretismo da e de Maomé om lts avos, obsevadse prátas de maga e advihação (madgas). Atualmete o ulto mê dos mams muçumis, está represetado apeas por agus pouos terreiros o Brsil Há ma itda dferea etre os ulos de orgem sdaesa e os de orgem batu Pràtiamete o rao sudaês tem sua maor epressão o uto agô a dombé e o ramo batu o to de Agoa Aida o grpo sdas aproxmados de agô o tam-se o us de Kê e de Ige N e Gge r eriõe rciis: êge rpramee dto o Ea gge da ara ortada e o aêge Rigorosamete ão á m grupo ra om o ome de aêge Aotee que esses daomea os proediam de um estabeeimeto portgus a Cos ta d'ra o orte de São Jorge da Ma Cegados ao Bras esses afriaos gêges foram deomados "Mas atgo reio do Daomé o terrtório se divia em rs grades províias ma ds uais era a ds FntAsat o esmos orietado estes estudos sb m rté ro gorosamete etoógo porém regioso o grpo bat sobressa o uto de Agola, i rete do adombé ão somete pela ligagem omo pea adêa dos tambores ermôas de io sa erdota e outras prátas do rua Cltos bats são também o ogo o Moamb e o ué mto tresse o Beguela o Cam bd, o LudaQiôo o daQuôo é e paree provir o uto do Omooô ue tem badera e adota uma ei semelhate de Agola Votado ao agô ressatamos das setas ue ele se etrsam pmeira Xg es om
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uma forma de icção ou "etua de cabeça dieen tes, ms paecidas com a angolense; segndo- o blé bolo mo dfno na Baa e em Penamuco. Ms s paicados no Bsi apenas esses cuos, que exgem ceos ecusos fnanceos e demanda muito tempo Com efeo a sua indumenáia cusa muo cao hoje em da Um aundane matea é gasto em cad cemôia, na mais singea sessão de eeo Uma cação sacedoa compea, especamene no candom Aa le c, s cuzeos ou mas Em ais condções, outos ctos popuae ão e epanndo em vude da smpcdade de seu ita Há umas duas dezenas de aos no Ro pedomnaam os cenos espíitas Ms os tempos ão cegando Os petosveos e os caocos começaram a se manifesta nos centos de mesa Foam epeidos, pea incom peeso de mios dos seus pesdenes Agu mé duns ão concodaam com essa dscrimnação pois os esprtos desencanads ue se apesenam como pe oseos são em sa maoa esptos eotios adantados em mso de cadade Da o apaecimeno de numeosos cenos ue dei aam de se de mesa paa se ansfomaem em eeo A manda, ue é um siceismo antukdecis ta, com magens catócas espeaa essa opoudade E os teeos umandiss cesceam em núeo n R, no Esado o Ro em São auo em Min Geais no Ro Grande do Su ec Antes do oescmento da Umanda no ua os autors des io eecem papel muito mpotane
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- e não ogem a essa responsabidade - hava oros cutos pares, que passamos a enumerar A Pajelança, a ana o paé, no Maranão no Pará e no Amazonas derivação dos culos amendos 2. O Catimbó do Nordeste, noáve pela rande força esprtua de seus Mestres - Mesres Caros, Zé Pelinra e ouros 3 A Lha ds Almas de orgem africana embo� ra mtas pessoas a considerem de procedênca kar decsta Resummos assm o que ficou acma escrto ULOS AFRORSILEIROS Suaese: Iorubás Nagô Kêto Ige; Gêges -
Gge, fân, MinaGge PaaNags - Xangô do Nor deste Candomblé de Caboco s - ausss, Tpas Fuas, Massurumi. a Angola - Angola Omolocô; Giné; Con go; Moçambiue Bnguela.
ta marcos marcos ribei ribei ta SEITAS AROAMíNDIS aelança Catmbó na das Amas ERAQUIA SAROTA (Ng N teeiro cada igura tem sua funo prp1 avendo ma pefeta herarquia sacerdota Babalorxá (homem) cee do terrero Ialoixá mulher) - cee do terreiro Iaeerê - mãepequena Pejigan - o que oma onta do terrero Alabê - o ocador de tambor
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Oún-alabê auiar do aab Axôgú o que sarfica os anmas Oún axogn auxiar de axogn Ebam lha mas veha do eeo Adagan fia que despacha os Exus Sdagan auxar da Adagan Ialaé zeadora do Ax das flhs do eero aabee a qe cana abom fha de mas de anos abonan flha de sano "feta r a on d l n nha Onamoô auxar do aoô Iaba a que esá se ando Iaban o que es se ncando. Angla
ta marcos marcos ribei ribei ta Oaa saedoe ee do eeo Oaa nke o saceroe que fa o sano Mamo mãe de nke (sano) Muenzafa de sano, no goemo (sanuro Sarapb ambono Omcô
Taa saedoehefe do erer Gang sacerdoe Gnja sacerdosa Macóa audane do ganga Maaba ho do erero fe Camba adeo Cóa eadora do sano Ogã lof Ogã de onfança Ogã de aabaque Ogã de ambo
Ogã o tereio- gã responável pelo teeo Smba çaa agada Cmboe ux, com o ome e cmboo e ebó e e g Iab ozhera Camba
Gng aceoechefe o teeo Tt- ceote o etnte - gu ao mooô Gêg
Vúno- o ceotechefe unc - fha e to
ta (u marcos cete o Kaecmo ribei que pata Umaa de Caritas
Umb ecebeo cboco e petoeho). Emb o chefe Cauêto - méum ma eeoo mpocauto mum a e eoe Caboe- ajute que abe e fecha a ga Ogã - o ue ct e o onto" Nt - Ea umba ão tem ogazaão pa mt a o umbat m uno ato ba co em olho taqueo Muto el o Etao Gunaba com o tuo e mba e baco" Ptc ce cemente com mut f. Co ttu Oem e Ct Umb oue abe o cetro com ece e Cit e mut fo etul
Quadro demonstativo de um Terei O qaro ue apesentaos a pagma a segui, osta coo deve se ogazao u ·teeo ea o e 1 a 14, esga os luares opetetes paa a pefeta ogaação eo a e ubasta. Pasaos a sa os les e aoo o a eço assalaa o uao a páa ao lao: Secetaa; otaa ribei Assstêa ta marcos 1
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Flhs e Sato 5 lhas e Sao 6- baç 7 - Ataaue 8 Babaorixá 9 So o Sato 10 R'ó . Vstáo pa hoes 12 esá
o pa seoras 1
Saa túga 4 Coa
e Sato
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Preparação plra brir . o Terreiro Em u rei, há a séc d abg a lad. N· abg aha- ntad pn nd u PbaGa gadã d ba- a ppt q x é agn ág val p j né d d v na d pa, d pan (1 O é ft d abaga nagad od p g a gna n d aant P ant d ab t paa a al ív nvv q pa pba aba l fça gadã d ad \ pt, t é dá- - (aa aaa) (gal) agé (galna) ó (ang d gal) ntga a abn 6 pa'a vad a dtn vnn panad d paa, a ha
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(1) O gad centst - flóf astrnOm c - Abde T. M js ts ive es p esprtul de lr, o x veêna, m s lv "Qe á d er d ó $ a rt? pgun n serã pvl hv ee r tua d 4 mnõs q e à vtade atrvssa prt pe s aldad ensv p n e d 8 lmse.
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ruto et. O Cambono depos o ebó na encrulhd esconia, em ofeenda a Exu para que ese feche os camhos aos maus elemens errado ze-se que tudo o que se vê na enc� ahada para fns de maga negr Assm o "espacho (ebó) que se na ecu haa pode ou não conter nho O eb cm dnheiro em o objeto e tanser o pa o cuoso que apana esse dnhero Trase o m da pessoa amga paa esaregáo em agum smplo ou ganancoso Nesse caso, os macumbeos não estão jogno dhero b s dro é u ern, um bg ção que se cumpre Pode aconecer enreanto que o cuso enha fort anjo de guarda que, sm ee o saber o do ml Dse então choque nvíe ara abrr o ereo saase (saúdas) prmea ment Eu epos canta-se os outos ponos dos oxs, at Ibej Em algns tereos uads canase em nenão Lnha as Almas Os componenes do teero apresenam a segute formaão: os abeas maores fcam no gg esado ou alta; os emas fam no terero, com a e uena rente da sambas e o ogã do eeo fen e dos cambonos Quem ransme as odens do babalaô ao eo o cambono coof Quando o babala á o sn par abrr o erreo com ej (cmpnha) o ogã do terrero ta os ponto para slva o pessoa a o últmo oxá T>das s pessos preenes são efumas com a fnaae de livas dos maus fudos e dos trusos s abeto o ereio
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Conagraão do Terreiro H ma grande ceimônia prelmina instalação de m tereio afrorasileio o da sua consagração Vamos descre, esgdad, todavia, o sgd envove s rtas de ogem aficana. No nco da constrção d terero, ou, mehor, do salão prncpa, o aba o aa ou ad cavase um buac na arte centa do ecnto Salva-se a quem rncalmente destnado o terreiro to , o orix-ga domnante Na aetura feta coloca-se o mateal sa grado coresonden a esse orix. a gança do ereo a frça mgica e lhe concede o o da casa, a roteção conta os males síveis e nvisves A cer môna da consagração ltrasecreta somente saida e assstda o m redudo nmero de essoas, escohidas a dedo eo abaorx As pessoas haituadas na seita eseitam e saem onde est a segrança do terreio pós cmrdos o preceos pasa-se or cma da aertra cmento ou ma eral eiaente, ao nvel soo Qalqe or (se fo mesm ox eeenca a firmea e "segrança do tereo. Mas, tal segurança abrange tamm, em certos cass o telhado da casa e o se exterir No portão de entada frma-se a segurança etena
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sim nas sias d orgm anu, usas na po a pana o am so , m oo mgic a fim d imi a naad mas indidos d mas spis O "ami pod s msmo um anma io ou agmas ss pas quano mo O rais d "sgrana são, m ga muio si osos Pucs aors sam scrvêos, pa smps razão d u ignoram msmo sua xisêca
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onagração do "Otás a iag d ixá sa O cina da cnsagaã d á é san da iniaã O á é apanad ns gas pndns a xá {a aa, aa, c) Qu ás s pdas d ns (cavã) c c, p p, s d Xangô O, Ianjá á d Ex é d abanga g, ca ôc qiad Os ás b s ama d acd c sp iv ixá (bi bô na sang) assa (ága Há sp a pssa caada d aa á Só dps d ppaad é q b passa a s á cia cnsagada N i cada dia a sana ddcad a á cisa csagada ga nd s ncna á n na pssa aga q n sa cp ip ·cnd õs d pés dscas Os ás fica sp dbaix d aa nd s aca s sans caós, n is q ainda ada iagns caóicas dvid a n san d q já faa. Ua z p s as a n n s caba as d i, jgands s úzis paa s aga a siã d cada d sn cn, psn nã Dás n d gá sad a a sí nd s ncna aa
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Conagação do Adepo A ovsaâao o aeêo va Umav avâe áios âas e '�mç, memo, vo vmevo o se hmn. Peimvameve temos e em sa qe o vas mevo é m ao qe em a aço e m sve A i exeva se ivii qvo o vao ecb s pulmõs a rimi gofd Os 1mõs se lm e o eqevivo se avvi a s eva soleve vo mo áqeo hoo e âiavo. É o epí qe oma êoss o se oêo N v âaâe aviâa p é o sôêo oêavo o vai t oDes ãhe e a omo esiao Dexvo o eve maevo o aso ssme a sa êesoaa e, iva os emai ses ios Hoe êao, m ivsave mvo eisio Esse mio a e e m o ess o e m ia E aoa, ei o qe é imêae va Umava qe ia semav é ess? E imêave êqe vo io o emo o êeo o e ve e qo oas qe vo aêeas ma oeç hmav ms m ao a aea, esá so a iva e m ma esêo eeses sejm av os oixás, os ovs, ikes e. Covãise, aí qe o ia o vaimevo maa oo o esvo a êessoa hmava O qe hamamos e vo a âaa, e aâvs e sêeio" aaeao exaamee o a o vasmeo. o sso os mv isas aoaam sa smava" qse âal à semava s obavos o vaâôs
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uu ida dt coãoca uob o domio dou tupréou uptotu cada di da utm no popritddt dou cãu aricaou Ou anéâou ou tâípciou ou ârtâou u omou á comprttndim utr ma ãt d Nartza conctpço tupriéaã do ccão dt ét t qaro hou Enéo nau cãaçõtu mtdittau ou dtutu auumm form dt dtutu uoãrtu o pãantáou usm cada da da utmn cortupondi m dttm do plta t tuut pãt, por u tz ta domado po m tupíriéo cttut. iupomou po coutqünca, dt m o dt parida: o do naucmto da aa No clto dt ori âtm fcna cinç dt utr dtdcad ao orxá d d do aucmtné m ctru inuéiiçõtu utmitãiâiouu há mtumo tudou compãtou uobt u carcéíu éicu dou qt nauctm uob nncia dt Mcúio t Srno dt Vnu, t Júpt, do Soã dt Ntyo tc E o m ittuunt qt tuuau cactucau, coud radau uob m piuma miu âtio coincdtm com au caractruéicu qt ou mbanduéu érbtm ou utu uanou Mtdiaét m cté outaço rtpti t prmorda podtut dztr a qt oiá o bco pttn ct ttrmao ndo tgtdou a Natz Mu otmou à couagrao Qno há dúiu uobrt o jo da âada dt ma ptuuoa, o uacrdot afo bauiãtiro rtcort o jog d búzs o delon. O dãoâún au do qaã fãam ou oxáu ttã trdadt, dtufa au dúau Cotcido poiu qaã o ano da âard o orixá, d cança ttut pma fau d ua ouaâ o. s prmti aut o batimo o ro, âtalmtét u pimtou mtutu dt ida A tao dt cd cran mpoutã mau chorm oru tm rau icm uiau qando o uatrdot tia o raã do baiumo 42
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Ao ete ano, a crança evada pe pa voa ao terrero para a ceimôa correpodente. Ao quatoze e ao vte e m ano dem Ante porém e a a medndade for mto de envov e o acerdote vercar qe é chegado o m meno de a ncação a peoa é recolda à n o aiché, conome a "naão ndcada Ta cemôna qe tem a dração de mee trê mee m mê ma qnea de acordo com o rta do terrero con tt na verdade a egnda ae ou gra da cgção. Não bata, todava a cermna da ncação O neóto eve cmprr too o preceo e anamete, comemorar no cto a data da ua ncaão Entra aí o ator peo Un egem à rca tod o preceto exgd e, com o decorrer do tempo e con orme crcuntânca e toram acerdote e paam a zeadore de nkce zeadore do anto Otro no Lmtam-e ao mnmo ndpenáve o rpro n�e ree Há áa mera de ervr o cto e o orxá D emaa peoa receeram a mão de ervr o cto como um o ma coetvdade enqato otra cr cncrevem a a ataão ao mt do e terrero Sndo a erarqa acerdota o ncado va conqutando o pto da carrera regoa até qe ao competar o ete ao de ua ncação recee o eu decá, to é a mão de ocar cemôa regoa com o apetreco qe caracterzam o acerdote aro raero: o b o bz etc O útmo gra o grau premo é o de balô, o qe joga o qe oa o moo mámo da advação egoa Remndo am vmo qe a conagraão com n 20 preende tr gras 10 rcmn ec a cçã cdt; 3
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A Iniciação Umbadista Quo apreseta o. chefe o tereiro além com mee, eúem-se o goá o bbalô, o oã cooé s otras cabeças maioe joam o bzs pra sbe o gra e meae o caat ovio e U a qe ee petecer eicase l o se jo g mrse mt r et a obrião O oã coloé é o ecegao e ph as eras e coTo com o ao aa o preteete, ates o ace o So Reiza-e ess ocaão, ma ce ma à ate, cossto em ma oeea a Ossãe Fzse com s ervs o c o bi coome lh O preteete compra as estes o rtl e esco o pho e a mrha: Esta oeece a a o ao ra o eóto e o paho oece ob e oobô O oo permaece 16 o 0 is cmr et estei o o eo Há ma pessoa eca rega e selo, e coo com o no a aa Assstem à etr a camh város babaôs coviaos, tmete com o paho e a mari alse a cerma ate o oá o orxá poteto O oã o tereo ct os potos paa a eta a cmaha No pimeiro zse obgão a l cbç com o o recohecimet o padrho e aiha N camrha s poem etrar com as vestes taíscas o paiho, a mih e s cabe ' s
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maiore, o quai ante dio já pepaaam o copo com defumado. No segndo dia alva-e o ano da guada com o atabaqe à 6 12 8 e 4 hoa A meianoite eeta e o czameno do angue com a abeta de cooa na cabeça do ovio No teceio dia dáe b e bô ao novço com o rita apropriao patcipando todo o preente da comida. o dia eginte mema ora repeteme a mema adaõe o da da aída eazae ma eta de ma a td xá. Apó í, no evia apanhar ol date 16 dia. ntigamente quao a ciana naciam o pai povideciavam a cemônia do czamento com o im de eca a moada ao bs (epito mau ore doe do deecarnado) até que a ade pemitie a iniciaão competa e denitva
ta Todomarcos ribei e umano tem ma deteminada mião a <
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cmpi na tera Enanto não encontar o camino eceáio o omem etá eio a orimento e ta e dicei Depoi que conece a a vedadera mião o omem vê a vida evolir ritmadamente atigindo a elicidae. É m eo upo algém qe "já nace eito. Se po exempo odo médm pocae deenvove o e ga de medinidade haveia m gande benecio paa o gêneo mano e etaam eolvido nmeoo pro bema e picologa ocia No tereio de Umbada ante da iniciao po cuae determina o ga de mediunidade e a ina a qe peence o neóto Cmpida a obrigae o no vio paa a er ilo de anto ou ilho da A 4
f mac (lym d e ç e m jrame der d al O aal reál el d eral d ad m e fe m a fl d mm a d a ã dem ar ee d bd aam ere rmã de raçã l r mra e a cd md d a l r fl f d d r re Nã de he m el ee l la de a d mem er a d m r a a m e de d. d da re d cad ã m da d crd cm fae d L m cm d da ·çã dede d ã aee d S O la chem m m r m rá e a lae er ar e de hma l (1)
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A Atlgia prJura aber a runâca !:w vs dfaoá aa a a aa u, u a ararm S a La aa F í m a Uva a Caórna Ea Un - um u Aa x ara m aar a rã aró q vaa ra aa aró m o an hó a a Aa, a Nua. O ra a Pra a Géa naa u a êa núro ra a a n Caa úm uma nia u m ar ó u a " ia vaçõ nu a a ra z Ra Camaya ia a a na a a a namna a a nm 1 a 9, m a ér aa rmar uma raã a a nõ nu" : hm a · maa ia u ra n rr n un i a a ia aóa rn a na an o a as a a ana
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Quand cumpre a obrigação o ritual, o neófit muda e nme u sa. Ns terreirs a Guiné e Luana o candidao in ciaão apresenta nas vsperas do dia marca ao cp as ariades d cuo; epo e decarar se esá em conições faz-se o jg s búzios (u s en ês) obtia resposa favorve renemse s p babaaô chefe do errer) e rna coresponente em anga ao gã colofé e a ikêkêê mãe peqena) chamam o feior criogã) a ual entregue candidao, sendo feitr auxilia por m aane D-se ao eior para compra ista os aviaentos o preceio que compreende: bi e robô aass pimenta a Coa saão a sa pm bos gars e gainha de Guin aguiares fas per fumes acaa eras) ec O nv recebe sã e denminao mnuar guaê Esse bsto cnsitui m pau ou aismã para os cass de oena grave ificuades iagens perigosas guerras represena as frças de Gi n mas não sere e ama e aaue (2). As veses o rtua d iniciação fcam em casa d mesre e preceio ó pe sar para a cmpanhia inciao medne licença d mesre e se o iniciado resdi em casa pr pr one haa m ugar aeuado u pe ranspor e é reaado com eses ípcs
ta marcos marcos ribei ribei ta .
S univel blm d o. Am, M cm eu ajad tz brr ha. s led da feiice flm (2)
d r e oã Atrbue stã u gis
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ta marcos marcos ribei ribei ta
Todavia, antes da manfesação ou prova de me dundade do adiato não z peceo algum. Pode aonece duante qualquer esa que agum visiane surpeenddo pea emoção ou comoção ou peo entu siasmo aia em anse Nesse caso fca aos cuidados do meste de preceto sendo essa manifesaão inespe ada recebida omo um pesene do O aspante à inciação é eado ao ma em da pefxado para agradece naurea a graça oned da Igua emônia se mpe na ahoera De oa acende-se uma grande foguea em torno d qua dan çam e jogam bees cnedo pe gaemn os e para o orá do fogo destu os maes o dia segue as cinzas da oguea são ançadas na gua corete com pão e carne esca paa que o vento não contamne aqueas cnzas sagadas Todos os membros o tereo sã orgados a uma ez po ano vsitaem o ma e a cachoea emnan a eeução om a dança da fogueia em homenagem u. Asm os enes ganharão oça e desaregaão os maefíos Essa oigação gera para odos seam smpes adepto ou nado Quanto aos que deem fazer obgação de caeça (iniados) passam 24 hoas soados na camarnh para azerem a voa do dia om a noe. m seguda o noiço ooado e ecee o basão de Gun ome ando-se assim a incação Mais tarde o niiao se rese em casa de sua propriedade pode soiia ao meste e peeto o as sentamento do o em peda ceâma o mino em sua asa
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chamos opouno aqui àer eênca aos nti gos mestes de Uband nas nações e un e Ln
da enrazado o Bri. O terre de Guié ó ra balham com Exu, caboo e masmb (veho Ms) aigo mee de peeo evamo a epeo o mee de preeo Fabio Durmiá Fávo Coa vida i m 196, já adepo abico uru má fo maeao em praça de gera e, em 98 e cura e gripe ephoa o opo de Bombeio, a xao peo oá Oxo e po xu ara See ao de po recebe ordem do oá para aum- o gau de mere de preeio o R e e Mia Gerai má oreceu a ege reaão de aigo mee, dee 1700: - To Baumê To :rp Tio moh Tio Baayod To Obia Tio Lo io Aabá To Vavá T Háio e To erardio To Nai e Ti O o Fb, To Obaoabi e Vce Bo ee úmo, m agô io)
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Iniciação no Candomblé Qando, no cnomblé e ngô, a pesso "c no santo o baborix atraess o copo o méium ei tdo o so. É o ato smbóco seundo o qa a p p r u lho u ha snto. Daí po ane pssamos a paV!' a m ps sao dos ctos afro-basiros o socogo Don Peson: epos a prme vsição e m oix no coo e ma pessoa reciso u s subme m os ois rtis a naç oe escoh a n co competa pra ze santo o a inco ca de r coma à cbeça Se com a mo pa ea escohe primeo, precio ça a o n cia meno Exu epos o ue omse um ce pro peo i-�- e o e mre no azeit d dndê, ml o cá conrme o or, seno todo o r compnao e nocões eecis A nada ou ya com aoa é chamaa entea os ss ess e nc ms sero ss, omo símoo a na ida ue a ot sete-e a m banh rta; ao noitcer com a perumaa ps es sgas de arom enernt A yt� to cei no pej peos gns o co senad m m ceira nd no sa nnto e os ois tomm pat em um sciio spec e é oe reo e caeo é eo cotado s ca ra
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Ponos e culos bancos são pintados no câo, a esa e nas faces. A nada oma enão um í em ua mão, os aabaques começam a ·soar uma nocação aé que o oxá "hega à sua cabeça e ea expermena uma vez mas o s sn A y é enão escoda do pa a mh onde pemanee dunte dzesses das antes de pcpa em sua pmea ei môn púbca depos da qual ela oa a m po um peíodo ue de ses meses a um ano a fim de apener os áos ruas do culo, s anos e agums cosas pelo menos de uma lga aana Enemenes ued m aleã f resrção de ouos abus
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Confirmação dos Gru babalaô (*) prepara quaqer m qe dseje e gir carrera. Algn ó querem ter egrança, defea contra o mal viíel e o nvel; oro porém têm mão a cumprr dentro da eta. prero gra de niiaão do ho de ato o de c homem) e b muler Incam-e o mtrio da Le r�goa São alare do acer dote, ompeindolhe enxugar o roto do mdn ev tar qe e machqm ocorrêo quando em trane O cambono prea aêia ao homen am ba à muhere. Depo, treinam para cé ou flho d pa"a o deempenho de tarea de renabldde. O é o audane de ogã de terre' Apendem a cntar para odo o orxâ, a abrr o terreio a receber qaquer babaa e canar para a grande cerimna epo qado eão preparado para erem onimado como g , o babaa oia 7 og de otro terrero do ma cocea do para darem a conmaão
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Eeda- eta obra, qu há pouco bblô n B.U cl ouo; o cdo-chef é bblorlxá N ag s diva o t.
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cmbono colofé de tereiro subme-se m es pcie de xm pelos ogãs conddos, que o mdm execr divss cerimôns do ro, própris do g de errro O bblô preside o exme, ms cndo ro, sm inerr Se o ndido se s bem d pro v os ogãs exmindors onsdrmno rovdo cum rmenm-no omo seu gul e um deles lhe oeece s gis d ogã do erero N msm noe, relz-se um grnd comd pr Ex, Pomb-Gr o orxá ptor do eriro Es, ssim, conrmdo o noo ogã de ereo ã é qu cb xua a ds do do o gongá, por ntermo do pr n quler poo Aps onrmção, o cnddo pre ocr no mbor em odos os ros (ngô, gêg, cbind ec) c rceb onirmão de Em segd, o ogã e rrro trn pr I Conc s rvs do mc, se trr dos o, conece os ponos rscdos e ses eeos, coece s comds de sno prende usr pr sricr ims O ogã olo o únco depos do tt, que pde srcr ms Dois d coneentemne preprdo ss pels pos ncssrs, como o cm descro, e receb conrmção de ogã colo ss oe, á m s de omd Ogm Xngô, se njo gd ec Rce não, c e s gs do gru A lm p d incão de lô (t, gng ec, conorme não O bblô deve se do, ods os msros segdos d si dorin e o r O ogã colo cnddo bbô de pssr pels pro sr conmdo pelos bblôs de oos terreros Conrmdo esse gr speor, recebe todos
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os aptrhos da sia d a rir utr rri r. Se, trtt rri oinur n msmo trri r fiará sbdiad o igo bbalô O lr itud srá abir otro trir a d bir s ts as lzs qu b
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Nu trr od vr 1.0 2 3 t gãs d teeiro, s ssi convt A atidd mal do bbô é is ssi igt às rimir istçõs rixá os umam-s r prva d édium rç d r xá a rsn d tdos zds ium dançr sbr idrs sbr ia d bsas (agrê); o t as brsa bôc d mdi mads qu l sss u ba ato daass igs oído, bbss ait rvd Hj ss stu sá ra d uso t s o r lguém qu duid riilari o orá i a rtt nda tis ráias btd qu babô ss sr lal a mastçã
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Mus bblorás sta adtr m (su ) do s rá v u grd bbalô d Sbã Co su oriá ra Ossi Obi, o b blô ss sr d a sua d bstã Obkaa. lis o lso os rds d lgus rds rlisas adtam c rom d idd d s r ssi, Fi riq d Coibr i tôio d Gjaú F Bonura d Klburg trs 7
O xá dcm mtm c d "méd cl O xá pum t pd pil m cm d m um fíc Nm pm d mã qu d mum ic d l cd ã l Eã d l dl i lud pg cl m ci g- cã à cm ldd O ô d ci gi d d méum É cái qu m nifestação do orxá no sej peubd pelo ensmn d cl ã dd cã gm d d d mdium ggá c mp um cp li c d c um gl c u m pl p qul mimt d pri mm d i cd O pri dá d u cgd da gt m; pi cp d l ê tud rm um cmd gcd d á c c m· . Qud k pt mu cp pc m cô xd mm c
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Trajes Ritual As mulhrs uam upas banas Mhees b com . O eu tj tua é sgun: -pn (ss) n caba, nd sá f á; n (busa xó (saa; Cst qu sdm n chã p cb sav á. -
Hmens Rup bnca; camsa d un, a a n d su, cnh a G banc b ad cm s pns d p d Ta ha bnc a)· n pscç, usd paa ba cm a cabça n ch. Essa ah mm bdada cm s pns d p d us g bdd cm s pns d aá ufan s cabças mis d , masc c fm nns, sam s um puc dfn ds dmas mm bs d s
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Comias de Santo As comias e santo são sempe preparaas pela iabá, ozinhea espeaizaa, que conhece as comias o friano e sabe o seu signicao peiso. Nem as muhees mestruaas nem as que tiveam reaçõs sexuis om os omens poem oa nesses ai ments s comas so oeecas a toos s oxás onme o preceto e aa um ssm -se mungzá a Oxaá; amalá a Xangô e Ogum amoocô a Oxum arajé a Ians ppoa a Omuu et Essas comi epos e peparaas pea abá so sevias a segne manea: ama-se o aá om o pontos saos o riá reverenciao orase cho cóm m enço o esteia (ebaixo o aá). Boase um opo 'água o eno o enço o estea e aos aos os coos as eias o oxá que vai ser oeea a omia São aesas as ves Depois, vem uma "mba a iabá cooano s pao ncos em ota o enço o estera com as comias urane toa a cermia ouvemse os toques os ataaques amoes) s pessoas que vo oea (o mer icam em rente pato que hes esnao e po xempo a comia or oereia a Xang a me pequena (ou jaonam) maa ate no ataaque um aoá iviio em três partes
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Em su m sn m p n-s m Cms sm sm S u n nm m-s sm m s sss As ms s pmns n m em m n nm b m, dbá su d mn S Ox s "e bá á á; Oum Ogm hê; nô behe; Oxss "okê bme n s; ns e' Imnj d febá Oxm -e mh bj bejd. P as cranças, omidas sã feretes: e ô om b ô m s pns spnns b (1 Tm m m pqun z : dd Os sss s s p msm smb e s p nnn Qm mç e s s bçs m · à b bb s s s sus pnps uxs p nm é s n mn pss, sun su u n s Rsp-s mbm qz m (2).
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Lenthramos qu s f d lbiji cop à d Sã o Dã, d çs. (2) Qtla é o dad ci iv óg Eq i s rgi. 1
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Preceitos do Gêge-Nagô Em "O Cndomblé d Bh, d itor Guí 192, o Pof Donld eon, esce o um o gêg nagô: Num st d oigem gêe-naô jo pi-de snto edido Ogum, épo d mns p iis oç segund emn d tmbo e e -e n pm emn de dzembo. ute ese peodo são elebds imn todo o domino dedds um um ou m oxás Aim pi me m em on de Oxalá (o vlho) se gud m hon de Ogm Oá o moço sgun em on de Ogm. O dogo eguntes ão dddo petmee Xang Oxm Oxi Iemnj e I o déimo meo domgo e n se gundf gint hon eps ão of mul e 0 dmgo seundfe sgunts ods mãe 'gu o dogo fi é oeed um feod a gm om um ompdo itu Fo dest po egu, eimni peis so elbd de tmpo em empo dunte o no om xo do peodo d Quem dnte o qul esão sp to s tdds do cndmbé
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G Angmene, g (clare) eram e veget, cm lh e pmb ecd e pêt carç e ft Dep é que am ts i v pr erem preca e rgem egeal. O tata a a gia e rá, crzaa a eer para a reta e a ta para eea n pet e na ca A acera (mher a a g pec crepnee a e aj a gara O ã cl a t ga, men a e xa e xal Aan craa a tracl a eera para a reta . A q a ga cm g cf r D cmpr; a plera e pra cep ete a j e gara O ga e a a gar a e e a reta paa a eera pe ar ga tr ri O g e {bq a · ga e aj a gra e r pretr trr, a rea para a eera A b (cnera a ga e t me e e e n ga, e e Pmba Ga nm ó olar s côre e t r c a ce
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O bno colofé usa as gua de seu anj da a d a de e a d râ ptet d tee, a trac. O abono de eó usa as guas d a da uarda de Pomba-Ga e de Uma preta utra encanaa
e peta ot d se an gard O fü e st sa as guas d seu an da a da smples qe recebeu a faze a sa ncaçã Tdas essas gs têm na pnta m tá beg (eve) nde crrega se ehs u chs a nas aangandãs cm seu ahs AS RVS (CAA) ada x tem sua ea ada defma tem se x eras maaa estã ddas em 4 grups hro cnfe as psões da La d segunte md: D 6 às 2 has paa Oxal Alfan Nanã etc Da 2 às has paa Om Megê, Xangô Aanú Oxm e Ianã Das 1 às 24 has aa mbaa Omlu ec Das 24 às has paa Oss Ossãe Icô etc
ta marcos ribei aa faange tem seu deumad póp fet das eas e lhes sã cnsagadas ambém as eas ·para nh sã destnadas a caa espéce de bgaã As eas têm se pde teaptc cnhecd do cuanes N at de seem ch, fase uma fe enda a Ossãe a fm de atra a sua pteã
u
�
O Decá
Cera ez foos coviaos sssi u ceri ôia de ereg o ecá. onhím to qu be o Fôr ele ciao, "eio ro os or p e so o cobé bablorx io coeee ais Coareceos ao errero oe se eebraia a ce riôi Dsse-os eão e o sceroe ue i rocee à ereg era aoso a so ere cee o co e Ago Perguos ao se ee e o e oiciara ceriôia O eo sceoe ego egcaee as e ora coeça o ria sob a sa ce ia Veo a be co o er ecessrio Coo see as ceca a bej eso alee ue esaa auao a resgrr o sego ra o be E é e ios a ser eege eaço e caroa escrio à oa e oa qe o soso i e sao o lr e e o ec e u io Coi los co buaos Peo e os esia a rião o sa cao o eá eege eo babalox o io e so o so eso a icaçã ou ea e cabeça ese A be o co os peecos ue
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simbozam ga seta afica. Ees aperchs �ebem, em cnju, me e deá Na cemôna a enega a qe s efems aima, uv s segutes es: ecá ã e se etege antes e sete a a ciaçã; 20 a ce môn eve e efeaa tual a naçã em qe i "fei l e sat ficante a cermôna é baxá qe ê a cabeça nv sacee sa vv ai-e-san eó nem t sacete ia e eega ecá Smene em cas e me, aa a mã e é qe t sa cee pa ô a mã em sa cabeça e assm as nções e seu a cusive a e etega eá a Aica, o fih aesat sa, at, ma séce e cacete e búzs e éas, e pas laeais mit cmias lá Pe ç aua e m bi, aq R fica mu ca m esses caa cees custa mesm algus maes e ceis qe acnsela ma smpifcçã á Cmeeems mut bm se ssíve, em s cass, seguse à sca s s eceis ati gs. a pópa cemôna a nicaçã, e em ia, es peciamee au s as, s as ã imi s abevas em cseqüência as nvas cições e via caas pea evçã s csmes Surgam vas fisões vas fnes e empeg, e a ppaçã ces ceu Desenvveuse aal emin Pucas pes sas eaivamee, pem asm, agra, s absve tes ecags e ela kc, ela sa O esa essas maças scais é qe, s t eis fc eca a e esaa a ca u alc, sem cntu aease c as cei môias pescias tal e caa açã rib
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Cm uma pessa empregada, depended sá, pde passar mit tem em uma cama? O mperati ds ccstâcas brga ps a acei ar-s ecuamet d pr da ciaçã. Há, é, prescções d rtal que em pdem sr dsctdas tais s seus udes Uma dessas prescções per de sete s E tams este pt em uma das rog (segds) da Reigã e da própra Natureza. s atgs em sa sabedra p fda ascda da experiêca e da bservaçã, resei pí á a se meses set as See úmer mágc mer d si Spas qe m adept d ct afse r saía hje da camaha Daq á see as recebeá se deá Daq há qatre s frmará s gra sacerdta Daqu há te e um as cmpletaá se lg perd de ciaçã tta S e�ã perá er a cerea de qe cece ct regs de que legtm e erdader saerdte Checerá ã sme s te ua palaras sagradas mágcs ms da mae rças tas da atrea s segreds da terra qe há as ues e as flrestas s rs e s mares as mtaas e s ags e as cacmbas Aprederá bretd qas s relações etre Deus s s bcros vds e s hmes Vte e um as um per que está a tradçã de mtas regões sm, a icaçã ds herates egpcis scerdtes de Iss daa ms mes esse pe frme a caçã e a frça esprta de ca da m Paa qe estabeleçms prestgi de ssa rel gã deems em prmer lgr, ohecêla e he
ta marcos ribei
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ê-la prfumente. ut brilir ete mêni e ea mvire neiae e r intçã a nume he e tir, e vári nçõe, que iita erei ment mr t rber bro a çã nte e rblem que urgm a t mment c de é ntti Prveniente u unee u a en inr bntngene mô unqi e ut dá igii ts� iequi e t juntment m erment e etene t meiante nmçã gne eit Cm â u et qe tnm rebi dc e m a Umbn, en e igem rin tue a regã mi r n BÕ gn l ere reg hm qe, mne a m mbn e vi u v neee e nif miz ntitçã d
ta marcos ribei Etabeeerm qe em ríi nçã ev egr e bevar e gu e lre tet eu tl ém t m mbl e fmçã ert Fu ee e qe, em u neçã e rã u egunte rament: Co que ereenta rgem rn; búz qe ree entm egn 1 nt vemelha qe eeen· tm mitr e Xngô miçng em r e mbnaçõe rereentm ue e e xâ , em nme e t d qu reeentn rg r que l e nt
u1
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se paramento pova ua ncação no cut fo-baeio a que petence T paraeno ão a o e ono o pecoo cuzao ou ao copo cnvenene noa qe ee po e coa e oen e poe er uao po auoração a Congreaõe Uana ou a Feeraçõe Eau aa que o eejae ee cola o ec pvavo coo eo o ho e ano que va recebe o ec a o á que é cpacee e úzo e poa
É convenente noa que a no Nacoa o AoBaero naa e co ee d d:
ta marcos ribei
o oeo eao pea ana oneaão E píta aa a eun a coão e coe o coa o deá Do ao eo o oar no 10 popo n 4 bran o e oxo na cabecea; entre o 0 e o 3 oo no co e no popo n0 3 oa na caeca nre o 3 e
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2.0, azul; n pmpm 0 2 amael a cabecea e tre e 1 pe e c 0 que centr d ca ping d'água na cabecera d ad deit e anc n ad esquerd Lad esqued: - ete . e 2 pig dágua crde pmpm 2, vemeh ad de verde n ad esquerd etre 2.0 e 3 vermeh crde pmpm 0 3 amare a cabeceira ete e 4 amare cde vede a cabe ceira Essas cres sã repesetadas pr mçags *
<
O sacerdte a receber seu cetfcad e decá dever presar um juramet a gua de sa aã prmted ea pes cuts afbases maer sua tadã acaar as rdens das autdades respeta precets de seu cult e ds demas ã dscutir s bre rlgã prestar assitêcia espitua a qualquer hra sem dstã racia u reigsa respeitar a tugia d seu cut e a ds demas; mater bm pre dmet mra em respe a carg que cupa se ctá a td mvmet subvesv cta egme demátc d País se cmprmiss deverá se va e assad em v próp a sedade da eega d cefcad Resumd cm dssems, decá mateiame te u cjut ivdd em ts partes mea: fl a cabeça Seguda: cr smbóc pescç Tercea: >andej, cm mateal ecess Na pate espitua a trasmssã ds pderes sacdt�s que epeseta irg ealada em qat partes
ta marcos marcos ribei ribei ta
3
coa do dcã praivo a exConfederação Espí a Umandsa o em projeto, encaminhado, para re gsto ao Depatameno Nacona da Popedad In dusra, e poocolado sob n.0 5t8077. O
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ta marcos ribei
POTO RISCADO OXUM-OGUM (OMOLOCó)
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P Nm N le evl da hmadade, é teeate b eva-e c cet e cte vã ed b ttíd abadnd. sa dnça pera, tdaa a me temp em td lugae. Sempe bevvêca e pete a peqa ca d fat Atgaete, p exemp, ad ca m e , a me beava m egadamet de da pa e ea dmd paa da e e tatava de e O pa cvdavam e amg e paete paa bebe "mj d ecéacd it é, m v ap pad Ee ote ã e veca a R p ém eá em vg te d pa e te d tad A aa, ace ea demada c alazema, ma, e e ce. e ctme é de d e lg O póp Je Ct, e paa bad ta Oxaá Gã, ecebe peete de demad d ·3 e Mag. Detavae dead a va d al aêe e aa ete paeta caegad A cmpleta m mê de dade a caa ea pe etad La ea Hava també a beâca d cc eteá A 7 da (ce d bg) a 7
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mss, e os s bos tibhs om ribç ucos spics Alis, btr os hibus i u os é um b sbfio, pocs mr rbscão bt vcêbi um bovo sto psíuco Até os s bos, a rcbç öê ocss qu o ulto sm mcunc bão pr. Dizs qu ibç mb quo fcm qu viu cso ou quco cbç psbv fquz bs pbs usv b, pssvmlh oi s hombs bobm usos ostums u êm ubmbo, ms b pom sui o po Ntu r s ios s rptm om msm b ugcâ o obt bo po mcno Ascm, spéc bcm tm o su poo ro vi, m r mos mécos Cobt os cos btucs iêbc b po ubt ção, ibç sá so cbfluêbi um spírco Nu Qubo bs, r o sopo vitl, é btu um spíco oluco gcmob o fumo o vcbho é mbt sur o spco qu hou, p ump1cr misso qu h foi sr
ta marcos ribei MATRMNI UMBANIA Vmos sv imn omp o â o mis svbo, pb, o qu obsctuir b Em co ug, proii uno gbl omm mh ibcos b st po msmo b ou hf io Asscm, bovo noc bão pom imãos rio 6
Iniilmene er prugd pelo nivo n jo o co, pg vercfcr e nodeud o niv e d nocv mcnm O nerd d nocv deve r ox mulino e o njodegd d nocv gi femincn ,ou vcever. pr evir m p vćvel cnompiiidde Će nco O n pern o ncvo onfirmm inen de men Oid oimço, e doemr ed poço d Lu e mr d d me n i mi fvorve olhem o p no e mdrcnh e mem prepcvo ô nie no eine l: o noiv e noiv ompreem vecd m je d l de d l cd m pon d e njoded O drcnh trz o igğ de 4 c e mdrcnh de 3 O r é enree o mono | e de r à ě O noiv fim de m dd, enun n derm, mc re e m enred Deoi ere o Åue e frment em ee pg, n ho O noivo ome m ped do ioro d noiv e e reriuc orec m ecd, preene mém mem um pedço do i oroô. n n, flnd n inem erdo d u, em frin, der men eegd e mnd r eĈ eee geoj er e o preene irm fh de ou mnueig ore o reémd umpgimennd n fm d preei A erimn en m fereimeno, preene, md e d ed d n
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Foam, poi, omada tda precauçõe paa um como mo a natuez natueza a umana é matmônio pefeito. Ma co à vee contaditóia pode aconece alguma uga ou anga mai gave Então o padnho e encaega de acoelha o maido enquanto a madina a o memo com a mle Se a anga contnua o cao é ubmetido a ganga que ealou a ceimônia nupa O ganga joga o úio e veiica quem tem aão fatoo multado ou punido com uma penitência a · cumpi Pode acontece, entetanto que amo não tenam ão td q ã po tud e eole em pa Na Umanda no divócio Condea-e que o no ão pemie a doluão do caamento É que pmei e a união epitual do anjodegu anjodeguada ada depo a unão da matia
ta marcos ribei
Em geal, o umanita caavam no iv depoi no católico e po último no teeio confome dece vemo o uúio da Leopodina avia uma fa moa mãedeanto denomada Mãe Baja mto conhecida da mogs do caamento umandta. Hoe a aão da t "Umanda Mita (ou m icada) vai intoddo inovaõe ecandaloa intei amente dvea da tadõe da eita. Am ceta vez atm e um uúio aoca à caicatua m caamento umandita. ueito que e aoou em oficiante da emna pegou de um xempla da Bía agada vetiu uma u encanada eu· vec ve co o do gande lvo gioo e decao cada a dua vtma de ua tie ti e
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p e epe
a p ep eâa d al ag lgag aeda d l aale é a aaa ja agô agle Cla a eô aa ga pga ã al pal E eeá epea a adã d ada Q ã ae a lga aa, e ped dg e e aae e p da e Pde pa dl a ã éepde d pe apa B O d ã ad e, e e a a a peã d e xá Na dad ã ad a a a p a h d e ee d, d pa a l ae- a adã de a a O q pde ad, á elad E d a ã ã q ã pd . s
ta marcos ribei O Sú Ap à e d el pede G Vaga ag pdea e aa l paa a laã da ôa d É ex gaa de gad peg e a a, Sa Exa e p à eae ega pd galee a C ã da Repla da epé de eôa e: a d aa a ad al e a a ag da ea a dõ Qad e aa de a g ad e e dáe a a e de a ã úb Sea ea d e a ô ·a da r
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Paa e no é da seia efease a enoe dao a Zĉ (es, a f de e o Senog do Uvers o oloe ¯o la e eee Qando o oo andisa nado, oo�ase o ao fnero no engo da sala, eeandose espe ke issa de ogpo presene erado o aião os e o ondze ao ero dão s passos à sepl Æa, eeno e sspendeno ês ees a e 0 eosa no ndo. a asa do oro, o gal ona anda por se a A eĜnia oea às 6 oas da ade e se po ¶na a eanoe Na sala as es so apa·ads; só velas aesa vese ano rse a elo pa Äe ooe Consderase e o espo do or es Jresene assisindo a do, vúmb paa e ro da asa ps os se das so endos os perenes do o o ados ao o joa os úzos para v se o peenes a o a aeaai (o ais adado do erreio o se vo despahado paa onde deve \ Tdo enado o filhos de ergeo o orado a r a oo erreiro ia a mão e vm e lao o foe ene o aaaô e os abdisa e ele ino, e esse lao deve ser alegado o oge do padesab" o ineior do ras o gal afrano é onad o gezas e adanhas aóla, de a odo e o osegvado no nado no peree o sendo andisa da er¨ba a inha da Aas, do aa" eg die ao Ċo se onhee ogix, e s os aa" o e po de aer andeo o aaa pode v na Lnha das Alas as ada gepesenando sa
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ia, culo. Todo paam a chamar- "taa o é maio no s� asno Hoj o o da Lna lma ão da pacndo d R Jano O povo pf os d An gola nd há mai bdad do q no d Nagô gamnt uado moia m gaga chf o na ha da Ama fazam ofda d mga d b d ao m al; comam m poco d gau ao m vola d baco com vla aca dpo pahavam a comd pda do acdo a a o pa m campo Ca m egava ava p om do falco ddo o pc am paa o camp l acompanha a coda mnga pcam à a ama o volam do ampo cada m ba m copo 'ga ogava o o paa Svam ma gaaa d vo vd (San gu ito) a comda pdla do facdo m ço à alvao d a alma H com vo do ogo da pacdo o Rio d Jao
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Hq crp hierárquc de um terreir cmpt de
uit ciad, deepead cada q mã qe vai mar a mer cm amba, cam cta mucma, mucamb etc. para frmar cjut d camba da Umbada He ea herarqua ca cmpletamete te rer em ceqüêca d deaparecmet de it tm tca a lt Na dtr da a ta extem acerdte chefe para uvrem a faa d r deg a fm de carem abed qua caua d fme t d pacete Qad agm e iterea pr uma pea que etá pad pr prvaçã faz-e "egmê e etrega-e ete a eedá ecetad, pedd- a im, m maleme a eprit nOfá BafãOá acerdte qe oece pdere mágc terapêtc e ta fadde da ervs e rz cm tmém apadr dets em pca própra de acrd cm fa luare bde ced empre a etrda e ída d l A cêca mit deve a et apaadre de eva pa frmaçõe e dcaçõe pr ee tda A macaa, (erva) mag eve paa vár f cm para amac, rgaçõe em, para cer a matria e afugetar a má fêca Ete aphad, que eram e erir atg, a ca da apa davam fere da pv da maa e cam eva e raize bede ced a repectv prcet
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A tissão deses pesimoss sacerdes auxares
ea aaha evas e zes pra s "flos d eeiro, ém pesa scoros as ecessids denr de sua especiidade. A ieaquia cmplea de m rei com dsse ms é compo de váios scedes e os ees de je s mi são casas de cidde espil icopd-se ses médis so eegam su ma éia os espos par� e eses çm o que bem e edeem, o saed ase de espíos diados ou p seem méius coscees a seaa esp a e sem dmo própi ~ ão cc médim iiciado que ecebe os devds coecmeo qa à s miss
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8 E l J\ PNTO RISCADO DE COS E DJO (mô-nga)
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Funções do Chefe d Terreio Grbd pnicdd r tf m h d tr CmÃtlh n tdcã ii, mbt rm n tlh, prt tr pbt trdd pc, rlv q cm. prµipi fbõ ã: "1.0) m bdmbtárc dq lr td õ d c m p mpl d ma|ma ima agia, dnt ql ã tbdd Fclh i hdbt ct m ifc d bcmc cbvd Orá t 20) idbiiÔ Oriá q mbcf bm mdm pr fcxál b rptiv ftih 30 p m pbt fcbl b dcpt bt mmr d ct j p pr j m §i d fi d prfrênc d qnt ) prtcr bhã, p mc d c 5 xrr fíc d bd bhnd dnç c blhbd 6 Od mbdmbt d i d Umbd q ã
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0 N fç o póxcm q nã q q t fçm . Nã c lhi. 0 Sr
bctd m prbt 4.0- Rpct td iĠ pq vêm d D. 5 Nã rctiq q bã btbd 60 p t mã mm ® rif s9 Dfbdt d md { i m 8 -
O Ritual da 'Tca de Cabça" Quano um ilho-de-snto" está oente ou mo bun, transfere-se a sua oença para algm animal e quao pés. necessáro porm que o orxá dê o se consen tmento por meo o jogo os búzos oente ecupe a a sae enquanto o nmal aqre a sua doen send saao mpressonnte cermôna a troca e caeç a segunte: no qarto o enêrmo acmse o babala om eus auxiles todos vestdos com os aes o r tal ama obero um pano preto passan dosee antes (azetee-dend) Rsca-se os pon s Oml e acene-se pare da vea de cra rgem e pate e vea e ao ou espermcete vea e saíco, umrnose os pecetos necessáros. Trase a roupa o oente e anta-se os pontos própro o ; a sa-se-l a mugnga de ppoa (o peparo a ppoca eta m rea em panela de baro nov constt outro emona Passa-se epos aete e end pelo corpo do ente cantando-se o ponts adequados A ropa e os abeos o doente são entegues a Iroô (oxá as áores brese uma ena em uma árvor determnaa ou em sua ra oocase quls obets epos eha-se a msma sso eto para que
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Irô dê saúd ao dont, nquao a árvo v vida. A vne venveá a á Juam com o so dos objs do dn fa -s o no do ama om as crmôna do O d ca scoddo aé q o pzo d a s complt o a do mb Dpos d t das ás aeç as a obgaão dos oâs coom o jogo d úo ho v dtnado
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Ogã O chefe e p bigaçã ins "éns "avals n can, na dnça n jg ds úzis n cncen ds eas (mci) ec. Os sacedes vã and s deeis ds éuns, ensinand-he a sca e s pns a pegae na peba a ce tga ian a aa ds ixás n idia da sea Oa ea apen�age qe p e paciência Cnfe sbe de gau, na hiaua d eei vã a gua (a) a a, s úi e echs o cu ada gia e pssi epesena se ga na si a: cmn gã aa babaixá P a cicns ância as gias ê a· signifcaçã i gande sevid de vedadei dcun de denicaçã en e lhs da é Ass c dece d ep e esç pe ssee s incds vã cnecends segeds da se a pepaanse paa ecebee a cniaçã ds ses gais Nã pdes desse d cpeende c há pess e de u da paa se pvisa e aalaôs se a passage necessa pels gas ine edis, e se na enendee da dna e d ia de Ubana adznd eôneene s pns canads nsi enã pegsa levianade algé cn ir esses ipvsads cefes de eei iscand - a desencadea ças espiiais e nã sabe cn pe descnhecien ds chaves las e s en sã ansidas lene de geaçã a gea çã, á ihaes e aes de ns
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Ee d ehme d rp O feamet d crp tem a idade de pte
ge dvdu cta ma vsíve e l, seu rp de acad e ts etc. ohse um dà espea d a par a cerm a mteia utizd é seguite: - um pua v, m agdar um ve, de cea bet Levas amal que v serir de cruamet pa um cmp u paa ggâ A cermôi csiste em ech a mada ( p d pesa) s us fuds Par ss usams s p ts ctds e rscds aprprads pra evta ma vsve e iisve crme descrevems a prepã par br terer A sedde de prteç ct s pegs t muta gete pres âc de vetures esrupuss Um dsses tuvase "ipe de Umbda; esi dia em um cs cmete mbid O seu csutói e ua sa pitd de pet e ecnad, de ee ptcv de turte du das mesms cres Hv pset um ge mgem de úce j mu, ujs s mudvm de cr seu r mbeter cm s bs aberts s detes eghads mpes siava s gêus O Pcipe de Umbda peted cvecer s csuletes de que cfe espdi s pergts eitas desde que gassem etmete b
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escancaada da imagem ma garrafa e para Iso cau sava rídos etranho. Note-e qe a cauda do demô o era gao ao cão Hava um dpositvo ob a cau da, ão engenoo qe, ao er spejado o parai aém os ros aa com qe o oo asem de cor Ta ro eram as "espoas deiradas peo as coo dido O dspovo constava e m barr gado à auda da magem Qando o qdo ca bari, bia ovamene, pea preão do ácoo, pea cada rovocando o udos e os movimeno ma gm Assim o Prncpe receiava e a recea era pre paada em ua própa casa o e znos e uga ermo So ·esses asos msiicadores ue ançam m presa conra o veraeros crene Ubad uma regio respeiáve e ada em co buxaas e proce so de baxospirismo O e acotee ue egima a práa le pe ces e atos mágco tendentes a proeger crente a as egões adota peces e ceriônia e aráter ágco para eea e se s conra o ma
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Cnfç Oix O aceote reia o hoeao e o deeole aa receber determiao orxá Quado jua cocuí e ef pmve um fe e apresntação o orixá e coida odo o ouo acerdochee Eão o orx e maieta o méium e dá a o a e ua ora eirua O médium aça ore um fouera, ore ca e iro, como or a (bra a o aa (aoão) mohado o azee e iceado or ua aa Ouro ão ao mao aahar uma co bra, com a qua açam em oa He ouco terrero uam ta rátca. Ee oo cotume aoee o aá mroiado ue ão m cocênca do ue faem Qado, o erreio, e ecotram o Ou, ou há comaço de orxá reaae daça da ada uma cermôia imreoae e bea, o rtmo do tambore e o cat aa, que ree a aiae do ueo medea Se e ecoram, o erreiro, maeao, Oum Xa e Iaã reaae a aça da eaa com o machao o de acordo com a ea, aã era muher de Xaô e o roubada or Oum (Oá é a muher e Xaô) A a aça cummeae etuae a daça da e o orxá mae ao é Oxo ou Oãe da ea cermôia aree
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tm gnde belez e ã execut cm rigr d r Excud, ntumene emôn d n� çã em qe nã exjm g evem e fn q púbc. Enten ce tt mv d ue nã cnhecem bem n cu nem ê êm m ee uene m m nã entendem O er nã vem neg en que r curm, ent e e Umbn 't ã g e e tnc que el eceem
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As labás s "iaba, cofoe já deo ão a cozihi a do to nteção de u teeio ocpa ita gete oi cada ual te a ção própria. O chee do tee teeo o o babaô aé de detei o qe deve e io ada peide à ade obiaçõe s da do ox ão pepaad co ia pe Tê ade pe aieício e ão tepea da co o codieto adqado edaeia bebda do cto é o "aá Pepaa-e o "a o Uho á de ao o ota btâcia e dê eetação : eado paa co havedo Ê élê ba baco co e o ec eco o O aá coté gib e h dá abo epea. Co o evoi d tepo oa edo adotada ot >ebida, coo a ceja peta e a ceea baca o "chapage O io e pati á vê de oga data )SSOS do ial acc accado ado ão pode e e bad poé pe ta De de e da a da o o ão edo ecopoto o ee et el a cae e depachado tdo pa o ga oeete A bá tê a o d "cota a axii e o eviço doétco O atei ateia a e e pepaa a coda ato ão é o eo da coa o São pae de bao
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e cees e pa Tu â fe el a sepaa ca clul Sbme a paea case la alpa e bav El cla esar case ula baea cl ul p 'ága a. Sbme cr á ula ea aesa Sb essa amlaçãr ue feme a la sa A cla fea a paea e bav â lu las asa que a feta el paea e lea O p fe f a e albâl â lev Pa a cla só â seva ua babaa á el paa se ammaa. Clese selpme e bsev a a es el ss v aemm gese a a bà a gae asse mpa CAMBONOS E A eama a Ulbaa clpee sacemes lascs e els El s s s cus megs á sacev sacevss ss Deese esse a csa e qe a lue pss aaes esptuas emees as lel Já aals a emaqa sacea Le e Ulba Dals a segm ags eaes eas a calbs e gãs ssl a ga lsc e "calb câ cmvspe gma fel e al
ta marcos ribei
CAMBONO Qua ca eub u "ba paa lelr e "ar pama a lem) a suas bgaões e asele e Oxr e ue cece as lgas a Ulba â eea aegma e "cal abac Passa e a aee as mxás u bacumsr l a ls e egv vst ll que esá lawfes
t e evt que te e mue Atee tmém eç mtc tee Dve gu d e "elá (jg) vet tje c cmt, cuve m g V e eevlve uc tc ee lggem cult e fm eu e ç. De e em te mv c e e6 u m u e eó Net v fuçã, cmo t aee ec que tem e lg etem ete let e c cume mã s ezl têm v emçõ e v e: et fe e cece e ch etc O cm e eó g cece m xu, e eteg fee qe e ã e e me e efetu ete g T fee e etm fechmet c- m ct m íve e ível, e xu em me lg, em quque cemô Smete e c ecl u luge f t eó ec que ceg e fuí m m ee ã clc etmt e E e fcm ete tem, te e t cveete U eó ceg e e ff cut etc eve tfe m e lgm c c e cm cmz O g e que t qu qe ã · ê ext hve "eó et e et t me se et etem e egu em t mã I te qume O Cm e eó g cece v cíc tul fe eteg eve e cm ee ee tee
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até o ga áa cocaço O babaa ca n reo, np eji n o on aa n áo ambono, nun o og, acomanhaáo o oáos em coro, tia a segute cimba
e si, e ) bó' d ) bs Regessaná o camboo ao teeo, ter áe ater am e esea se ecebiáo o ue feito com m coo com gôa ôe sere aa áescaregar os maôs u o po p oop x anáa este áeôaáo. Em segôiáa, canta�se o onto áe agaáecmento Ees cambonos são bem ags ara a zerem tais seviços cua entrega te áe cegar ao seu áestno ois o camono áea o áesacho a meio amnh oô em lga que não etnça ao Exô áete naáo, sobre ele recai toáa a esonsailáaáe. Exô castga os qôe sabem e eram, mas eráoa os ôe naáa sem A amão eo áhero tem reôdcaáo môita gente. Em toáos os terreros áevem haver os cambonos t e" ara feharem e abrrem os cmnhos, a m áe evtar· ertração nos trabah O camono áe eb" é o eemento áe segôrança áa ga No tua notas anáa o cambono cooé, ga sôeo ao áe cambono áe eb O cambono cooé" não entega áesachos e s eecôta entrega áe granáes oerenáas ou cloca as mesmas nos assentamentos áos Os m terreiro oáe ter rios cambonos cooé áe terero e áe e conorme a necessáaáe áo tra o Para as cermnias áa icaçã, áevem se con oaáos os camonos coof ois são os encaóegaáos
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tnd os iados du o po da camrnha. Some o "camboo coofé pod a camaa, qudo chamado po cdo ou po mo do d já ( campíh) ou d pamas é o d d sada Dpos d bm do o cmoo coof assa ogã d e scssvm oã d a q "oã olo A scsão áqic d sia que mo mpo assdu fqüêc OGA moô o "Ogã d " mad é um ad fu fc: so do mu o o do m abc Em qq o po uém om s os d oã pos vs svços psdos pssa a us o uo d "ã d x c coom dd O o d oã d o, pm cvi, cocddo co do ão sá so cofimã A aa d um oã comdo é d d s posdad Iicm o fc m do io dv s a ods s cims aa s cimas c pa odos os ois Q do cofmdo ps 7 Ls m d sa cT paa dvsos uis do do mooc o d ão qu c o o, bco vodm s (L das ms Comp-h ambm co o o vo uáo das 7 Ls s s is do s u fz qlqu cma do dss a d um mo cidadoso q podu os oãs d ma como s v o O oã hooáo ss smp m ma cdi a d vm, o io, o do do ab, cbdo as homs dos fios do io budo as
No
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com cambono o uma "cotl à ua iã. M o movimeto do erreiro ea ocaõe, é admnira do peo ogã o pea iadogã, coimado á o errero o primeiro ed e rceiro oã de ambor (enhor do tambor) e ão o re ponáe pea coeaão mpeza e ecourameto dee meria ão endo permitido a otra peoa o car ee ambore, conarado etro do rta p dedo o oã de tambor er ubtituído por outro do memo ra depoi d abertra do tabaho O oã de ambr ão obrigado a conhecer od o o qe e mo eja em Naô Gêe, Cabinda RebÔo ec acompahado o pono trado peo ogã do erreiro A bada do tambore ó feita em da de gra· de ea o cermôna e não como azem hoe, de euda a euna-era parecedo mai traar de ecoa de amba em época carnavaeca peturbado o icio aeo No dia de deenomento o oã de tambor ma e coocado, paam a ocar aná macum ba (epécie de récorco) o orucuno acompaha d pea pama d preee dando ritmo ao po catado O iciado aprede a catar e a er pé de aa o etio de cada orixá ormando ee apre diado a amba (daarna do cuto o Omoocô Há abém o ogã coo hoem de mha co aa) e ranmie a orden do babaaô ao oã do terero e caza o rabaho' a rande ceri mônia Quaer peoa iiciada o co pode er c bida em errero a conie aendo o e cmpmeo do rita cerimôa muito intereate, ma e e acha oe mito impiicada redzido g cent a receção ao oferecimeno de uma badea copo com
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águ e um ve condidos por um sm o ue ão á cero po esse encrgo compete m "cot com o mer do estilo. Dentro do uo de Umbnd não é prvég ecusv do blô oficir os trblos poendo l quer m orientr m sessão desde e dir os co nhecimentos necessros Visitmos mtos terreiros cos hefes não orm inicidos porém fucio m regulrmete com respectv diretori e o se ud sl hvendo m médm responsve n prte esp t Algns prestm mesmo relentes servços os necedo, mbo sem o conhecimeno d t s mrongs de noss "bnd Seri de rnde convenên c e esss pessoa esorçds e em intencionds se nssem em um bom terreo ntigo pr reforo de s cbe Por otro do nem todos os idos merecem sicinte connç p e lhes sejm reveldos odos o segredos d mbnd contece e guns se icm isndo pens o xito comercil O ogo dos búzos demonstr porém ntenão deses criosos Possímos diversos meios de dvinhção como por exemplo o ogo do búzios _ (o deogún o ef o opo ubos etc) confome nção s elementos gn ciosos pretendem rápd prendzgem desses méto dos só é petdo reveão d mirong uem poss gurdr segro. peuisdores centcos escrevem muto sore sa tér ms nnc chegm um concusão de tiv por não poderem compreender os mté da mão de ogo e do eché A miori ulg erramente ue o umbndsa depos de ico pe epor o público A orç esp tua e receb de gr · do orixás deve ser s
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tida de gça Se, na pot de m teeo ae um necesstado de cadade o chee do teeo te de aendêo focendo o nheo pa a compa do mteial neessáo, tto de empéstimo. Atendd em sa petenso, a pesso socod é ogd a devove ant do empéstmo, so pena de s jlgad peo o xá RFEXõES SOBR A SMANA A ego é o laço ente Des e os homens Tods s déias elgosas tm pos, m fndmn comm e é a eistência do Se Spemo a mnestço de s vontde atavs das oças nats, o destino do homem após sua mote Sem peconceito nem vdde, com o espto em comunhão fteal com todos aqles e cu vam a eça ante Des, pocamos enconta s po vas e lgm a Umnd tadção esoéca unvesa A popoço que caminhmos na send do coecmento, mais ms se nos aigu póxmo demosta unidade ndment do sentmento egoo, qe indepede das condçes de ça e cltu. A vd social é oganzda de codo com os fenô menos da tea Vvemos em m pneta, em too do al g m asto mito meno, um stél , a Lu Esse asto meno se move em tono d Tea efean do m volt complet de um peo a qe se den Ó mno mês A medid qe va se movendo, a La e só nos mosta uma pa de sa upece, pos paece tem ado mais pesado do qe o outo vai pes tando aspectos váos, que se de o nome de "fses cad ma s a tem duação de ceca de sete o ma semn s ses são: La he� a
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to mia, Lôa ova, ôato cós cotuaâo õssa oâm Qô a oóim âa paavóa smaa? atia omp â sp s mas âôss) Spt + maõs smaa A smaõa s comp â s áas , o póío â mpo m qu a Tóa ióa sâo o âia so si msma, camihaâo smôlamt m o õo âo S. Assim câa âia os óomaõos ââicavam a um âus â sua óo Er ia ssa âiósso, volams ao assôõo i ioso A smaa coõsitui, assm uma âiviso âo tmpo apoiâ m fË cfc mõt, m fmõs asóomicos sõâo poótato ôm fao â aóó môáa aó haómos à smaõa laiõa pâmos póo ââo â moâo ivóso, cmpaóaó poó mplo a maa póuôêsa a fóaõsa a ilsa comçaõâo plo âomiõo. TUGU:SA Domiõo Sôâafióa Tó çaióa Quaótafióa - Qôiõtafia- Sxtafia Sbaâo FRANCSA Dimah- Luõâi Maóâi M â - Juâ- Võââi Samâi IN LSA Sôáay Moõâay - Tusâay Wâõsay Thôósâay - Fóâay Satuóâay ombiaâos sss smaõas (â oóim atia vmos ô o Domõo é coõsaóaâo ao So a Suõ âaia à Lôa, Tçafia à Maó, Qôaafia à Mó úio, Qiaóa à pió, Sxtafia à Vêôs S aâo a Satuóõo Acoõ qu o Sl é F (Apolo tó os óos) a ôa é Diaõa. Fbo oô Apolo, é o âôs ômoso u póo o céô m caóo â foo pôaâo poó âos
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snes de vo nfagável É o médco dos coos, da ger mnaão e das avnações, pos dá oáculos mo dos adnos e das Sblas, muto se assemh a Oalá. P vz Dana, sua m é a magem d Lua Dn é muo casa deusa da caça e gosta de se anh águas csaln das ones com suas nn as Assemea-se oanto Oum Recommos dess mnea or deduço se mana dos omnos: Domngo dedcado a Feo (O á; egunda-fea à' Dana Oum) Tea-ea Mae Ogm; Quaaea a Mecúo Oo Qufe e Xgô ee Vêns (Imanjá Sábado a Sao (Omuu xase a sude de Mecúo om Ooss qu Meco é o eus omno dos astoes e dos aans que ndam los cmos e eas mats É também o deus dos negocanes Quano a Jter e ang úe, semehnça de ang, é o deus do ao e da emesade o seu nome de te o nane. Taandse de Vnus e Iemná o snceto esá ceto oque Vnus naseu da esuma das ondas e Iemná é o oá do .
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segin:
DMINO Nn Ie. SGUNDA mulu Eu TÇ Om m se QA · ang Obá Bessen Oumma QITA oss, Ico SE SBDO Iemná 4
A t cra am tampa a emana c aô: DMINGO ó wa SENDA ó k >é TRÇA êa ó QUR n ó QUNA = árún SEXA â . SBADO ó kem óé A enae rmana e ma aemha a a ea écate e rna n camnh na a a na enhaa e n cemté m nme e ca má prncaam a t ma e ncantament
an caná aaa nribei per taaOmarcos an cmpnha am, e 3 naõ cm ets O candá erpe aa m prm ra bae Aa a Semana Sana ma ata me P ê? r a Semana Sana car na mem a, a De ca entr Qa Ccn e a La Cea Am tca ea cmemra ã Cranm ea raada m aa rne n caná c
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Onã-0/á ciêca muit dee as atigs apaares d ea, Ä que, de acr cm a reaç d bâô resel�, am a mat prcura paas meiciais H ças qe sã curadas pr smples simpata, is , p mei e eas, bas passes mag tcs essas que se dzem eteas acam qe t iss passa e cece mas a eda é qe de te ca bm. Brqute, asma, mal de gôa, mal de 7 das utras, eram cuaas pr me dessas eras ? pcessos mgics Esses paadres eas cecam rtes de certs plaas e se pder crati N aa, aldea em médcs em armacêutis A quem ec rer ete? s cutos arbrasiers, esses saiam quas as asões em que deiam apaar as eras paa us ita ds ees Quem daa as eas, aa pr pea d et ma caa a pea da le qe teessa a ete é ica c1ad. Mas a e csidera ss asa meicia precs, etã arajar ma lei qu pra, espa astal, m esprt de â receitar eméds para mi rar s adecmets ds is A
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A há muit coisa ser elarcd no que d respeto os cuto robrleos e, conome a opo tundd iemos, no desempeho de no mssão, t zendo os nossos pezdos letoes ti conhecmentos Pr ue hj um equibrdo coforto n d te ren necessâo é ue mtr este sã e seu esprto corespond os prncpos de confomção Extem pessos meves com mnis de rque zs nconfomads com seu estdo de msebldde sofrendo pelo compo de sus spírtos cturs tão orhos ue preerem comer rests de comd oga os or mit veze em t e o e ei quque uio domindo o eento endo sob ção do tempo ms que com tos estes desofortos ozm de bo súde No pesent co trt-se de esptos eoutios que, não se conomndo com t poção, r�oltms e quem prurr cortr ess pção, em uer u ir su mtr fará com su gr fech poque o m eprtdo zão por que deemos u ts ctus somene qndo noso ee md ms dndo em prour sber p quê
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E eária
a ígua aricaa
Chgouosr há ds, ula caa do Fx�· M qun pnguta pom qun nl cnmas cnlôas os cuos amobmasnios ão podlos sam o cabáo pomuguês oda paama lágica obndnn a la cabaa bma óma qn pnvncn às patns sta n ngaa á paas un dtas nl pomguês nl cnmos tais ão dã a bmaã smada pnmndor assilr oa a i uêci dn ataão cabaístia Todo pas tl sua pamas cabacs qn obn dncnl à atmaço dn snu poo maão m qun odos os olns dn pnsso êl sa omgnlr sn sgcado n uêci mngsos dnto da sa caaa s lssas das nl ailr col snus pmncntos n mi cnmlôas êl ula oua bmaçãr qn ão tnl adas nl pomuguês, o qun acotncn col s clbas qn catadas os ctos ambmasinimosr o snu ocabuáo dn ognl poqn o sol olao nl oa íga ão tnl a bmação dnmo da cabaa daqnns cuosr qn omla o n da omas ocutas. n olamlos l nmo qun nl acaslo n oos os snus lnlbo aanl la oa gua qn o a n oignl a caar basn dos os abmasinimos a êia pnmdnmá todo o snu nto Aslr sn ul nstagnmo madicado o mas la n sndo ldiul n pmuvam camsn ul cu amobmainior mncnbnm sua dgia dn caão n aam o danto do to a qun pnvnçar o ntmam nl l tnnmo n á caamnl la cmlba qn pnnça ao sn ndá, sto ér o qun o assntador o ca nl tmasnr o
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sinal da aproxmação etdade que for atída pea comba. I acotece porqe o qe a peoa em o "o (caeça), etá egtrado deo da cabala mágca da aurez em que a pesoa tem compom para com ce prceto e va arcado com posabad de acodo com cohecmet qe a adq do O empego de ma smple prce j é oua c ocedo a ume e lguaa de m povo
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O der das ezas Dtmo do ds omas ota, lta as ota os las q al mata alas, q ooal êa do holl l dad pama mªos s ma q ão têl o podm da foa otas ão btas pama a latéma la fol aos ppos da aba q m aqa omas, tdo ol at ão paa ol os ptos oto ão o a atmza tdo om obml a la al oma d a om. Cada ma tl as paa o pa bmaão d atmaão No itmom do paí é oll ms za ota paas da aoma bhma l a lasr otma pt t Cma oaão, asstlor o tom d Mas G mar a pasal d la pmoão q tha olo objto pdm ha pmotão otma a pt Ql a as oaõs la al taa ma l hld amadom O é ta amo, aq am ão ha h© lss qado a pmoão tmlo a alad o é sm abo l mad tlpoma Os os zl q ts aso ão pasal d lps odêa, la o ato é q qado ão hor pdal ao madom q ps ha e qado a pmo
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csão rcolhia-se, a chuva caía. E st acontceu ie sas veze Voltando ao verdadeo sen da matéra quee mos dr que quando segumos uma egão deemos pocua sabe o poquê de ceas cemônas paa no camos em rdculo e não sermos aponados como fa nácos O tua de uma to ndgena pde parecer esta nho paa quem não o conhece m sua nadade e sa caala o que acontece com as "ações acanas Os sacedotes dos• cltos aobsleos no cum pment·d g ã ã poa uo da Unesdde Esptasa de manda do Bas o que vá ae gandes conhecmntos paa os os adeps da seta
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Panorama sgut o ddo pom d ição Umbd o Bs spcimt o stdo do Ro mbd é d oigm scutmt c obstt s tos dsoid po m os ã ctgodo A Costitução d 96 cocdu bdd d c tos o m si msmo coco com do to t o poo Ctos kcsts m td d ão possum s cctístcs d m gião og (dou sgd tu copo scdot) pssm dot os poc s cmô dos ctos d poc dêc c cosqüêc oi poição d mihs à ctos ts sm t coto ct como h m ts igiõs ogs C qu tou o s it pópo s com sco st mt gioso; outos com tçs d coméco s sm h ctos o Rio o stdo do io, qu são tos oco ogt mcoh sss ão qu m s ii s ogçs igss fts gd o qu m d og o Poc co cd "s d cç mdit pgmto C ous dúst dos s com tomissão d dputos s o és d ou s fdçs cofdçs uõs gos ququ subdgdo d poc s o m bito do xcco d cuto
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N R, em 950, du-se a Cfederaçã Espíta Umbadsta, que c uma campaha e escaec met trár sa a acaba cm s abuss as etrpações e s ers. Lg es f staada a Feeaçã Espírta Umbadsta Esta R e Ja e, ue cmeçu se prgama e agemçã e utaçã H ceca e uze as suam R m cgmes, mesas ascaçes m ót e "uões federaçes et m drgds em sa mi a p emes que ã sã sacedtes e aa che m famets s sets as quas se p mam cm trjce "deres Em 952 apaece a Uã acl s Cts AfrBases estada a agema s cuts af bases (agô u cambé mcô, exá gêges ec) s qa ã acetam a demaçã de mba a, em sã umbastas Cea e ses ns Esta R f vadd pas scaçes fuaas R sem cmpetete regst, qe em catrs qe a Secetara de Segu raça Púbca Apaece, mesm em Me ma as saçã dta "beefcete abaa magem, p m egess da eteca R e cumpu se teça p cme de estea e appaçã débta É cmu! A eeaçã Espta Umbasa Estad d R de aer egstada artór Tbas at a Dsã de Orem oítca e Sca, a eegaca C tmes e seh Estada d Seç Sc é ca csdeada de tdade pbca Le 0 2.867 e 5 de h e 956) ã faz campaha cta ge cdea matsm te e ã pemte tssã em ss feras e agtaes
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Rstutuaçã a Ubana Nnguém pode fazer o que bem eede, a ão se que va soho no desero. que o homem é um a mal regáro sto é e em socedade a pare de um gpo socal Cada gupo socal em suas es especícas, suas normas de ação suas regas de codua pessas que seem ocação paa a da elgo sa adoam deermnada dorna sagrada- qe ão n enam Já ecoaam uma adão de sécuos de lêos sedmeada araés da rasmssão oral ou escra dos ma elhos paa os mas oos Is acoece em ods a egões; meos na Um anda os culos afoasleos ngém pode e a mdas O qe se ê em empo agô ou omolocô êse em odos os empos nagô o do omoloc: Car ancsmo? ão! Apens espeo ação dos maoes s deensoes da anrqa a mada a�ume am qe a manda esá em eouão Qe eoão é essa? Eluão paa o erado ão podemos exgr de cada chefe de eero qe possa cuura era e odemos exg é que possua cula elgosa, peo ens na pare elaa ao culo de que se d pa cae e ocane Para ugr orgaoredade do grau sacerdoal de quem é chee de eero os memos defesoe da anar qa acham qe os "guas, as edades axadas é
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que devem oreta tudo Oa, epeitamos mto o oso eeráe gs que se opom peso ia no méd M otee que a maiestação medúa é ape as ma prte de osa região O próprios gias ar iados etão sujetos à tadição miler de oso ulto Aém disso ão é omete a Umad ou o ulto ao-asieros que ocore a medudade Quem ada em m terero, deto ds om de oa egão é o e hee Mesmo o gui espiri tu atedem à podeaõe do hee do terreiro E e ese chee de terero ão é erdoe ão é iiado ou "ei· "ei· ad etede d doti reigioa ou de eu omplexo rtu? O terreiro etão oeá pergo pode á aer morte louua perures uta ora Qudo se lê em quaque jol que ho4e o dia o qtro em um etro ou terre :n, .emo o ur o ogo go e o ee üe� terreio ·a "eto ou e desdou dem>do:'b quaquer om a repo sdde é a de ez que a egra do tereiro de pede piipalmete dee e ão dos g Epírto méo ou zometes e apoetm da igorâi o resposadade do ee de terrero êem a "gra degueida em garta ixm os édiu des prepardos ou aea de ortóo e zem uma gra de oão d qa pode t esultr moro e erdo ou êdo e exposes O dduo que, por gâia ou aatsmo sem er prepado, em er o gru aerdotl sem er do eto ou iiao are um eto ou terreiro ra m ds e freqetadoes et ometed um me, o me d mtiaão usdo de asa qude qe È mém to deituoo
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Dat, pos do que a eposto a Fede ção Espít Umbst do stado do io de Jaeo qe cosdead e tldde púba pel le estau .0 r876, de 5 de jho de 96 esolve oa poo fe e edtel ota mstação lgosa i grá dos he hees es de et eto o o tee teeo o po poa a de qe so saedotes o "etos o, e aso otáo, os sb teá exae de btção peate esa edo oposta de saedotes do to que dae A Costtção Bsle gate o e eeo dos ltos egosos ted-se: lto elgoso O qe lgo? É aê a dot sg, tl dedo e u opo saeot. A l ão potge e bg bguç uç e sção
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Prccitos da Li Nos cultos umbndista hâ du s · espéces de cum primento: o do oxâ e o ndvdul O ndividu é o d mão petd com fmez seg do toque espe c vndo o cumpento de tata e de fho desnto odento cumpimento do oxá é o do bço ombo ombo eto e esquedo esquedo e dieto Acontce pom que estão detupndo o cumpimeno d set usndo o do oixá mniestdo como se fosse o indv du O umpmento indvdu depende d iequ n set Dunte Quesm (7 semns) os teeos são fecdos e não desce oá lgum o Rio o cosume é c o teeo no i de São Sebsão r de j neo e eb no Sâdo de Aelu Meso uns kdecsts espea Semn Snt poi é mn em que os nos d gud pes tm conts os seus supeioes espituas do que s ss n ter E vã ped mam pedão p os omens que o bem o que fzem ou aa pz un ves p todos Só cm mensageo e PombGi mno bndo te É qundo muts vezes fzem das sus pois te estâ entegue espítos mus que têm de soe o pecdoes sem é
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Nessa a veriica-se desastres ces, cên dos enchentes e Os ctos das alas celebra adanas s bandstas e sa aoa tab catócos vão às gejas coessando-se e peddo pedão ds ses peca d. Já ostaos oo se deu a entrosage entre o bandsta e o catocso O ubandista não vai a u cetio se toa seu banho de eas e nessa sita não se este de taje peto ão vsita u doente ou oto se na voa to banho de eras porque onde â doente ou o o esptos us. S coe as partes do aa ou ave que pertence ao se ano da guada É que tdos espeta sua qu zla ão coe nm bebe e vsha acaa ne es ts d otra pesoa taé não veste ropa ahea O ubandista segndo u sábo peceto de i gene não capaz de bea cosa alga sea ou não do cto Qando não que coe u beber aga cosa que e oferece o bea quae objeto sa grado bea as pontas dos edos e bate no obeto co a ão abea
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os cos da Gun e Luanda só se bate cabeça nas ceiôias da seta oiá ebe esse cupr en no ata cpriento devdo ao este d peceo e otas atodades o de abs os baços evantados co os paas otadas uando se az obrigação de cabeça inocase xa nã e Aa Para quaque taba note invoase Ur qe o zeador das aas vvas no sno Pe de-se cença tab a auaê (São Mgue) e a Tu ba São Tobias) o pieio poqe cda ds aas 19
sem fnção a ra, o segdo porqe cd cors septos. Reveeca-se amém a E, qe o gaa do trâso das ams Nesses clos a oeed a x eita mao ao p das gades árores o os campo os pos em gares qe ão possam ser proaados por eícos o pedestrs Nã se coloa despacho as ecrzlhada eceto se ·se traa de peba moída ha o qdo oa da gaafa Qalqer aô perecee a trreo de G e Lada pode vta qaqer erreo dsde qe sja oo p O u Se o ma a Xar pode aê-o, os imes de sa competêca O adê e o ginês ão demadam cotra ngm Poegem os de glâca E e Alaê, devdamee ase tados para desa odos os maes e cotraaaa os mgs vsa olos
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Auto O o de ulet ão pvatvo o ubnd . E oda regõe, co o dero oe e ntçõe epre e uou dee objeto ao qui atru vrue ágc Não port o gu de cuu ra d deoo e ua codção l O muleo erve pa proger o cre de le íe e vi A u fabrcção obedece r ágco copcdo O auleo ão rdo da árvore grad, ue ão par o ubda, ga eera cazer, g, rrud e our Fz-e é de zevche Há d e hora apropa par e ar auleo Tê or de fg Repree roo e gu ora ueroo raço coo o d gen de Bud Depo de colhdo n ávore, o ueto ão preprdo e c cor o ale ue aa era á ia o ou (breve) ec Co duzeo uo o própro copo M e od o uleto ão de uo peo s chado core e todo o errero u á eerrdo erda flho e iha de erero té ê o eu cabiá eterrdo e c Seguo ee exeplo caa de corco coloc rá da prta erradur, erêla do ar c
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Pepara- ana camb d r vv, om ra Am quand ndvidu nvjs u n tnnad ntrava na aa aava r ma d am á nta dnt, m d, óa lgrma. Ou tr favm amrad, a ntrada a aa u ram ergud r uma ra Qum aa d é a ntar a nça a nvívl a lnad O ht d r nç quan a gn tra m ama aa rrnta uma rvvêna d tum Na rtra a· faznda avar ata vam a mntaa zam "Lva ja Du N Ju C vam a tm vtad m tr m a, n rd: qu nr ã m ntna Rra a m d rr. N trrr lh a d a azm rmôn aquaa quand nram.
Snhor
mnar. á puc
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Índice o bjetiv da Cgregaã Epla Umaa Bri () . . rfá . q q . . q ruã Ogazaã Jíica . Oieã Ptca . Ogaaçã Amitava . . Ogaaã iratva e m Terrer . . . . Ogazaã Rega . . Orgaaçã egia e m Terer Qa emtratv e m Tere Peçã aa a Tere . açã ee agaã "Otâ . aã Aet . A Ica maa ca amé aã Ga . . . . . Tae Rta . m e Sa . . Preces e Me Nagõ . a Dec ecet acime . . .
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O tô t o Heq ee Fe hee e Teei R Tc e e Ob ee e Tee St r-B ' • t emet c . ã Ox s b eexe be em :
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