Universidade Católica de Pelotas Ciências Contábeis Análise de Investimentos Investimentos Financeiros I – Avaliação I - Parte 1) (BB 2006) o Conselo !onetários "acional constit#i a a#toridade maior na estr#t#ra do $istema Financeiro nacional% &entre s#as com'etências correto a*irmar+ a) concede a#tori,a-.o /s instit#i-es *inanceiras a*im de #e 'ossam *#ncionar no 'as3 b) e*et#a o controle dos ca'itais estran4eiros3 c) re4#la a constit#i-.o o *#ncionamento e a *iscali,a-.o das instit#i-es *inanceiras3 d) *iscali,a o mercado cambial3 e) recebe os recolimentos das instit#i-es *inanceiras% 2) (BB 2006) ".o se re*ere a #ma #ma com'etência do Banco Banco Central do Brasil+ a) e5ercer a *iscali,a-.o das instit#i-es *inanceiras do 'as3 b) e5ec#tar os servi-os do meio circ#lante3 cir c#lante3 c) emitir moeda 'a'el e moeda metálica3 d) recoler de'ósitos com'#lsórios3 e) *i5ar as diretri,es e normas da 'oltica cambial% ) (Bacen 2007) 8m termos t ermos teóricos 'odem ser con*eridas ao Banco Central diversas atrib#i-es atrib#i-es destacando9se dentre elas a de ser o Banco dos Bancos o :nico Banco 8missor o# o Ban#eiro Ban#eiro do ;overno% $ob o en*o#e de Ban# Ban#eiro eiro do ;overno o Banco Central deve ser o+ a) *inanciador das obras de in*raestr#t#ra da Uni.o3 b) em'restador de dineiro 'ara 'ara as obras de *omento3 *omento3 c) centrali,ador do cai5a do 4overno3 d) detentor do mono'ólio de ór4.o arrecadador da Uni.o3 e) detentor do mono'ólio da distrib#i-.o do dineiro%
<) (Cai5a 201<) A tare*a de =e5ercer o controle do crdito> com'ete ao+ a) Banco do Brasil3 b) Conselo !onetário "acional (C!")3 c) C?!3 d) Bacen3
7) @ C!" com'osto de+ a) !inistro da Fa,enda !inistro da #sti-a e Presidente do Bacen% b) !inistro da #sti-a !inistro do Planeamento e Presidente do Bacen% c) !inistro da Fa,enda !inistro da #sti-a e !inistro do Planeamento% d) !inistro da Fa,enda !inistro do Planeamento Planeamento e Presidente do Bacen%
II – Parte #l4#e C (certo) 8 (errado) 1(?) @ Conselo !onetário "acional C!" o 'rinci'al ór4.o do $F" sendo res'onsável 'ela *i5a-.o das diretri,es das 'olticas monetária creditcia e cambial do 'as% 2(?) @ C!" #m ór4.o e5ec#tivo cabendo9les a orienta-.o das a'lica-es de rec#rsos do Deso#ro "acional% (F) @ C!" re#ne9se #ma ve, 'or mês cabendo9les ada'tar a economia ao vol#me dos meios de 'a4amentos 'romovendo assim o desenvolvimento econEmico do 'as% <(?) elar 'ela li#ide, e solvência das instit#i-es *inanceiras estabelecer a meta da in*la-.o re4#lar o valor e5terno da moeda e disci'linar o crdito em todas as s#as modalidades s.o al4#mas das com'etências do Conselo !onetário "acional% 7(?) @ C!" #m ór4.o normativo n.o cabendo9le nen#ma *#n-.o e5ec#tiva re'resentando #m conselo de 'oltica econEmica% III – Parte 1) &isserte acerca dos obetivos de Poltica 8conEmica% É melhorar o padrão de vida da população brasileira través dos quatro objetivos: Crescimento da produção e do empreo: !uando a produção do pa"s est# crescendo mais rapidamente que a população$ di%-se que a produção por pessoa &ou a renda per capita' est# aumentando( ) é importante destacar que nenhum pa"s conseuir# melhorar o n"vel de renda de sua sociedade se não aumentar aprodução( Considerando-se que h# uma estreita correlação entre produção e empreo$ nota-se que ao se perseuir o objetivo de crescimento da produção$ automaticamente est#-se procurando ampliar o n"vel de empreo da economia( *a realidade$ busca-se atinir o pleno empreo dos +atores de produção na economia, Controle da in+lação: A preocupação em controlar a in+lação justi+ica-se$ uma ve% que taas elevadas de in+lação acarretam uma série de distorç.es na economia: a+etam neativamente a distribuição de renda$ / medida que os mais pobres não conseuem se proteer da in+lação &porque não conseuem aplicar seus recursos no mercado +inanceiro', redu%em os pra%os das aplicaç.es +inanceiras$ +a%endo desaparecer os recursos para +inanciar os investimentos$ a aquisição de moradias etc(, di+icultam$ ou até mesmo impossibilitam$ qualquer planejamento empresarial que não seja de curt"ssimo pra%o, e$ +inalmente$ podem levar a uma total destruição do parque produtivo$ quando se chea / hiperin+lação( )quil"brio nas contas eternas: A busca do equil"brio no balanço de paamentos +a%-se necess#ria para evitar uma série de di+iculdades para o adequado +uncionamento da economia( Assim$ se o pa"s tem dé+icits
permanentes nas contas eternas$ num dado momento ver# esotadas suas reservas$ impossibilitando-o de honrar seus compromissos e0ou limitando a capacidade de importar por +alta de divisas &moeda estraneira', 1istribuição de renda: )mbora seja di+"cil arumentar que a sociedade deva remunerar iualmente todos$ não se pode deiar de atribuir / melhoria da distribuição de renda como um objetivo de pol"tica econ2mica( Para que consiamos alcançar este objetivo dependemos dos objetivos acima(
2) As 'olticas de estabili,a-.o de in*la-.o tra,em eran-as n.o com'atveis com a meloria da distrib#i-.o da renda% ?ocê concordaG Por #êG 1epende$ se +or estabili%ada uma in+lação alta talve% não se alcance uma distribuição de renda boa as pessoas de classe baia$ e ser muito baia talve% não seria arrecadado o su+iciente( 3 melhor mesmo seria investir em produção nacional( ) &isserte sobre os Princi'ais Instr#mentos de Polticas 8conEmicas% $.o eles+ Pol"tica +iscal: A pol"tica +iscal pode ser dividida em duas randes partes: a pol"tica tribut#ria e a pol"tica de astos p4blicos( Pol"tica tribut#ria: a alterar as despesas do setor privado &entre bens$ entre consumo e investimento etc('$ a incentivar determinados sementos produtivos$ e assim por diante( A conjuação de despesas e receitas condu% ao conceito do dé+icit p4blico$ um dos temas de maior pol5mica na economia brasileira nos 4ltimos anos( Pol"tica de astos p4blicos: !uando o overno aumenta esses astos$ di%-se que a pol"tica +iscal é epansionista', caso contr#rio$ tem-se uma pol"tica +iscal contracionista( A pol"tica +iscal ser# epansionista ou contracionista dependendo do que o overno est# pretendendo atinir com a pol"tica de astos(
Incom'leto <) $#'ona #e o ;overno #eira a#mentar a 'rod#-.o e tambm o investimento 'rivado% H#e ti'o de 'oltica econEmica você recomendariaG #sti*i#e% Politica +iscal: visa atinir a atividade econ2mica( *o momento em que se investe em produção diminui os "ndices de desempreo
7) Por #e os bancos de Investimentos Financeiras e o#tros intermediários *inanceiros n.o 'odem a*etar a o*erta de moeda e os bancos Comerciais têm essa 'rerro4ativaG Porque apenas os bancos comerciais$ dentre os intermedi#rios +inanceiros privados$ podem e+etuar empréstimos com suas obriaç.es &dep6sitos / vista'$ as quais$ por sua ve%$ são meios de paamento per se( 3s chamados intermedi#rios +inanceiros não banc#rios$ como as +inanceiras$ bancos de investimentos$ apenas trans+erem recursos de aplicadores para tomadores$ pois suas obriaç.es não são consideradas meios de paamento$ sendo que a trans+er5ncia destas obriaç.es simplesmente cria a moeda previamente destru"da( 3u seja$ apenas os bancos comerciais podem criar o+erta de
moeda$ por terem carta-patente que lhes permite emprestar os dep6sitos &meios de paamento' do p4blico(
6) H#ais s.o os 'rinci'ais instr#mentos da Poltica !onetária% H#al o e*eito de #m a#mento da ta5a com'#lsória sobre a o*erta e demanda de moeda% 8stabele-a #m escala de cinco 'ases com as maiores ta5as de de'ósitos com'#lsórios%
Controle das emissões de moeda O Banco Central controla, por força de lei, o volume de moeda manual da economia, cabendo a ele as determinações das necessidades de novas emissões e respectivos volumes.
Depósitos compulsórios ou reservas compulsórias – obrigatórias Os bancos comerciais, além de possuírem os camados encai!es técnicos "o cai!a dos bancos comerciais#, s$o obrigados a depositar no B%C&' um percentual determinado por este sobre os depósitos ( vista.
Open mar)et – ou operações com *ercado %berto Operações com *ercado %berto – O+&' *%-&/ consistem na compra e venda de títulos p0blicos ou obrigações pelo governo. 1uando o governo coloca os seus títulos 2unto ao p0blico, o efeito esperado é redu3ir ou en!ugar os meios de pagamento, 24 5ue parte da moeda em poder do p0blico retorna ao governo como pagamento desses títulos. %o contr4rio, 5uando o governo compra os títulos, efetua pagamento em moeda aos portadores dos mesmos, o 5ue aumenta a oferta de moeda, conse56entemente, dos meios de pagamento.
+olítica de redesconto. Consiste na liberaç$o de recursos pelo Banco Central aos bancos comerciais, 5ue podem ser empréstimos ou redesconto de títulos. rata7se, na verdade, de uma fonte acessível de empréstimo do B%C&' para os bancos comerciais. &!istem os redescontos de li5uide3, 5ue s$o os empréstimos para os bancos comerciais cobrirem um eventual débito na compensaç$o de ce5ues, e os redescontos especiais ou seletivos, 5ue s$o empréstimos autori3ados pelo Banco Central visando beneficiar setores específicos. +or e!emplo, para estimular a compra de m45uinas agrícolas, o Banco Central abre uma lina especial de crédito, pela 5ual os bancos comerciais emprestam "descontam# aos produtores rurais e redescontam o título 2unto ao B%C&'.
@ e*eito do a#mento da ta5a com'#lsória ocasiona a dimin#i-.o da circ#la-.o da moeda 'ois os bancos >se4#ram> a moeda limitando9se a em'restar #m 'ercent#al 'r estabelecido 'elo banco central% ) As e5'ectativas dos a4entes econEmicos #anto a varia-.o *#t#ra dos 're-os e o# ta5a de #ros s.o #m dos mais im'ortantes *atores determinantes da 'roc#ra e reten-.o 'or moeda% ConcordasG #sti*i#e essa a*irma-.o% $im 'or#e com base nas s#as e5'ectativas #anto ao *#t#ro #e a4entes econEmicos reteem a renda o# alocam ela 'ara o cons#mo de acordo com o #e se mostra mais *avorável%
7e+erencias:
I - Parte 8: Disponível em: tt' +JJKebcace %4oo4le#sercontent %comJsearcG Lcace+1Ma#N1B*,<+KKK%ma'ada'rova%com%brJ#estoesJdeJconecimentos9
bancarios Jestr#t#ra9do 9sistema 9*inanceiro 9nacional Jconselo9monetario9 nacional O cd L< l L't 9BQ ct L clnR 4l Lbr % Acesso em: 06 de Setembro de 2016. 9+ Disponível em: tt's+JJ KKK%bcb%4ov %br J're Jcom'osicaoJbacen %as'% Acesso em: 06 de Setembro de 2016. 3: Disponível em: KKK%so#'leno%com %br JsiteJim4JdoKnload%'' G iL site Jrec#rsosJ%%% 'd* . Acesso em: 08 de Setembro de 2016. 4: Disponível em:
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III – Parte 8 e 9: tt' +JJ *ati*aar %com%brJblo4adm JK'content J#'loads J2012J10J !AD8QIAM9 1S 8conomia 9Brasileira%'d* ( Acesso em 08 de Setembro de 2016. : https:00;;;(passeidireto(com Acesso em
9< de setembro de
9<8= = e>: http:00;;;(eumed(net0cursecon0libreria09<0lsens098(htm Acesso em 9< de setembro de 9<8= !odelo+ A#tor tt#lo% &is'onvel em+ Kebsite visitadoV% Acesso em+ colo#e a data de acesso+ dia mês e ano% - @#imo interantes, - Por )mail até: 980<09<8=, - *ormas Bécnicas(