PORTUGUÊS 7.O ANO –
TESTE DE AVALIAÇÃO Nº 1
ATA A ___/ ___/ ESCOLA________________________________________________ D AT 20__
NOME________________________________________________ N. O____ TURMA_____ GRUPO I Lê o texto.
Texto A
Eles estão em pulgas por ter uma casa Marta Cerqueira
A lei que crimiali!a os maus"tratos e a#a$oo $e aimais tem a%u$a$o a $imiuir o &mero $e cães e gatos que $ão etra$a em a#rigos. Apro'eita$o a o$a positi'a( a )a*er criou a campa+a ,Em pulgas para te co+ecer-( que 5
iceti'a a a$oão. São números que não deixam ninguém orgulhoso. Em 2014, quase 32 mil animais chegaram aos canis e gatis municiais, de acordo com dados da !ire"ão#$eral de %limenta"ão e &eterin' &eterin'ria, ria, número que é 41( mais alto do que em 2010 2010 e 135( mais alto alto do que em 200).
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% *oa not+cia é que este ano arece ter sido de consciencia consciencialia"ãolia"ão- o número de animais a dar entrada em a*rigos municiais diminuiu logo nos rimeiros meses do ano e esera#se que, com a entrada em igor da lei que assou a criminaliar os maus#tratos e a*andono dos animais, os números de 2015 se/am mais reduidos. 15
Entre outu*ro, quando entrou em igor esta lei, e o inal de /unho deste ano registaram#se 223 queixas na $ enquadradas no diloma, em*ora aenas 50 t enham tido seguimento com rocesso criminal. ' muitos animais a*andonados que não estão identiic iden tiicados ados com chip, o que torna di+cil, se não imoss+el, identiicar e localiar os 20
donos. %esar de os dados estarem longe de mostrar um cen'rio ereito, a tendncia é de melhoria. 6esmo assim, quem lida com este en7meno sa*e que a mudan"a de
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comortamentos nem semre é imediata e, or isso, oi lan"ada uma camanha que rocura a/udar a acelerar o rocesso. 8Em ulgas ara te conhecer9 quer contrariar a tendncia de a*andono e incentiar a ado"ão de um animal.
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% iniciatia é da :a;er ealth
untas, retendem dar uma noa am+lia ao maior número de animais oss+el, omentando, no entanto, uma ado"ão resons'el. ?or cada animal adotado numa destas sete associa"=es, a :a;er ealth
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concede ao adotante um kit de *oas#indas ara o animal, constitu+do or um saco 8Eu @3 o meu cãoAgato9, um calend'rio com +man, uma gamela, uma toalha, um *oletim de acinas, uma *olsa e um rolo de sacos higiénicos. Esta camanha /' est' em igor e decorre até 31 de deem*ro. Bn Jornal i ConlineD, 25A0A2015 CexcertoD
/. Seleciona, em cada item, a al+nea que comleta cada rase de orma adequada, de acordo com o sentido do texto. /./. Segundo os dados oiciais, o número de animais a*andonados a0 aumentou em 2014. #0 aumentou em 2010. c0 diminuiu em 200). $0 tem indo a aumentar. /.1. ?resume#se que a atual tendncia de diminui"ão do número de animais a*andonados se dee a0 a denúncias eetuadas na $uarda acional eu*licana. #0 a camanhas de sensi*ilia"ão contra o a*andono de animais. c0 entrada em igor da lei que criminalia os maus#tratos e a*andono de animais. $0 consciencialia"ão das essoas que adotam os animais. /.2. a linha 21, 8rocesso9 reere#se a0 ado"ão de animais de a*rigos municiais. #0 reen"ão de a*andono de animais. c0 camanha 8Em ulgas ara te conhecer9. $0 mudan"a de comortamento dos adotantes de animais. ©Edições ASA | 2015 − Alice Amaro
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/.3. 8Em ulgas ara te conhecer9 Clinha 21D é a0 o nome de uma associa"ão de animais. #0 o slogan de uma camanha contra o a*andono de animais. c0 o lema dos deensores dos direitos dos animais. $0 um incentio ara a desarasita"ão dos animais. 1. Exlicita o signiicado da exressão 8Em ulgas ara te conhecer9 Clinha 21D, tendo em conta o contexto em que surge.
Texto ) Lê o texto $e opiião. 4e ecess5rio( cosulta o 'oca#ul5rio.
65$i'as Aa )acal+au
Fodos os anos( no atal, são oerecidos animais. 6uitos deles, comrados a lo/as que tm em ista o lucro, mais do que o *em#estar dos animais que criam. Enquanto isso, nos canis e associa"=es de animais, existem milhares que eseram uma casa quente e 5
um aconchego no colo de alguém. % maior arte /' oi a*andonada elo mesmo colo que lhe /urou amor eterno, mas que se descartou de si rimeira diiculdade. %s desculas, conhecemo#las todas. Gu orque se ai de érias e não se tem com quem deixar, ou orque nasceu um *e*é, ou orque o animal est' doente e elho e não se tem disoni*ilidade ou recursos ara o
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acomanhar e tratar, ou orque oi um resente de atal que cresceu mais do que o eserado e que agora ai ara o lixo, /untamente com os outros resentes de atal que /' não serem. G ro*lema est' em teimar considerar#se um animal como uma coisa, um o*/eto
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que tem HdonoI, ao inés de um ser senciente 1 que est' integrado numa am+lia e que a arte dela como qualquer outro mem*ro humano. Se /' olharam nos olhos de um outro mam+ero, terão erce*ido o que agora a cincia come"a a desco*rir- os animais criam liga"=es emocionais, tm mem7ria, undamental na constru"ão dessas mesmas liga"=es, e sorem quando magoados +sica e sicologicamente.
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Se assim não osse( como exlicar+amos os casos de animais que arriscam a ida ara salar os seus comanheiros humanos ou outros comanheiros animaisJ G instinto
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não exlicaria orque um macaco na Kndia assa 20 minutos a tentar reanimar um outro 25
macaco que, tendo atraessado a linha de com*oio, tom*ou eletrocutado e inconsciente, tendo sido salo elo seu her7i rimata, que, incans'el, o sacode, morde, deita#lhe 'gua, até que inalmente acorda, são e salo, erante o olhar de centenas de essoas que assistiam, enquanto eseraam o com*oio. Gu o cão adio que o seu comanheiro de rua morto, atroelado e o tenta traer ara a seguran"a da *erma, arriscando a r7ria
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ida. Fer+amos tanto ara arender com estes atos de raternidade 2, não estiéssemos tão conencidos de que esses atri*utos são exclusiamente humanos. Ls ees arece que oram os humanos que se esqueceram de como amar o r7ximo sem disso retender retirar qualquer *ene+cio que não se/a o *em#estar do outro. E or outro, reiro#me a qualquer outro ser.
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Se desco*rimos orma de conhecer os lugares mais recMnditos do laneta, com certea conseguiremos, se quisermos, achar uma orma de ir de érias sem a*andonar o 40
cão. aer' certamente amigos, am+lia e hotéis ara animais que ossam dar uma a/uda. Se conseguimos achar a cura ara tantas doen"as e erce*er de que orma nos odemos roteger contra tantas outras, com certea conseguiremos conier com um gato mesmo estando gr'idas. :asta ara isso que a gr'ida não entre em contacto direto
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com as ees do animal. ' luas descart'eis e maridos e amigos e desinetantes que se odem encarregar disso na erei"ão. E se o osso médico os disser ara a*andonarem o osso gato, a*andonem o médico de imediato. Se não se tier recursos ara tratar um animal doente, rocure#se as associa"=es de animais, que oderão a/udar a encontrar e # terin'rios que aceitem lanos de agamento conorme as ossi*ilidades de cada um e
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outras solu"=es que ossam serir a cada caso. Se não se tier HidaI ara acomanhar um animal idoso ou doente, então não h' mesmo nada a aer. Gu tale ha/a. ?rocurar um cardiologista que oAa a/ude a encontrar um cora"ão. Em qualquer caso, antes de se adotar um animal, dee#se ensar longamente se se estaria disosto a enrentar todas as diiculdades que ossamos encontrar. E se não,
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antes de a*andonar um animal, a*andonar a ideia de ter um. Nm animal não é uma renda. O uma d'dia que s7 alguns sa*erão reconhecer.
Bn Notícias Magazine, 2)A12A2014
7oca#ul5rio 1
seciete- sens+elP que tem sensa"=es
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8rateri$a$e- amor ao r7ximoP aeto ou carinho entre irmãos
2. Grdena as rases de A. a 9., de acordo com a sequncia l7gica dos acontecimentos no texto.
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GRUPO II /. Gs animais são a*andonados or quem decerto lhes /urou amor eterno. /./.
Bndica a classe e a su*classe das alaras su*linhadas na rase anterior.
1. eescree as rases seguintes, su*stituindo cada exressão su*linhada elo ronome essoal adequado. Ra aenas as altera"=es necess'rias. a0 Nm macaco assou 20 minutos a tentar reanimar um outro macaco. #0 %s essoas a*andonam os seus animais de estima"ão em a*rigos municiais. c0 Se não tier redisosi"ão, não adote um animal.
2. Bdentiica as un"=es sint'ticas desemenhadas elas exress=es su*linhadas em cada uma das rases a seguir aresentadas. a0 8Fodos os anos, no atal, são oerecidos animais.9 Clinha 1D #0 8...T elo mesmo colo que lhe /urou amor eterno ...T.9 Clinha 5D c0 8Nm animal não é uma renda.9 Clinha 50D 3. 6uitos animais são a*andonados elos donos na éoca de érias. 3./. Franscree o comlemento agente da assia da rase. 3.1. eescree a rase anterior na atia. Ra aenas as altera"=es necess'rias.
GRUPO III
8 Ls ees arece que oram os humanos que se esqueceram de como amar o r7ximo sem disso retender retirar qualquer *ene+cio que não se/a o *em#estar do outro .9 Clinhas 2)#30D
Escree um texto de oinião, que udesse ser u*licado num /ornal escolar, em que aresentes ra=es que deendam ou contrariem a airma"ão acima transcrita. G teu texto, com um m+nimo de 140 e um m'ximo de 220 alaras, dee incluir uma introdu"ão, um desenolimento e uma conclusão.
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COTA>?O 6O TE4TE GRUPO I 1. UU. 12 ontos 2. U..... 4 ontos 3. U..... 3 ontos 4. ...U.. 4 ontos 5.1. U.. 4 ontos 5.2. U.. Q ontos Q. UU.. 4 ontos V.1. U.. 4 ontos V.2. U.. 5 ontos ). UU.. 4 ontos WWWWWWWWW :@ ontos
GRUPO II 1.1. ...... 2. ...U.. 3. ...U.. 4.1. U.. 4.2. U..
3 ontos Q ontos Q ontos 2 ontos 3 ontos WWWWWWWWWWW 1@ ontos
GRUPO III • • • • • •
Fema, tiologia e extensão do texto
TOTAL- /@@ potos
CEBRIO4 6E RE4PO4TA 6O TE4TE ITE4 6E RE4PO4TA Grupo I D Leitura e Escrita
COTA>E4
/./. aD /.1. cD /.2. dD 2x3/1 /.3. *D UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.UU 1. % exressão signiica que os animais estão ansiosos or conhecer um noo dono. 1F13 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.UU 2. E, :, !, R, <, %. 2 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.UU 3. %s lo/as de animais tm aenas em ista lucrar com a enda de animais, não se 1F13 reocuando erdadeiramente com o seu conorto. UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.U.. :./. G motio das 8desculas9 é o a*andono de animais. 1F13 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.UU :.1. % ausncia durante o er+odo de érias, o nascimento de um *e*é, a doen"a ou elhice do animal, o acto de este ter crescido demasiado são as 8desculas9 3F1; aresentadas no texto ara a*andonar os animais. UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... UUU.UU ;. ' animais que arriscam a r7ria ida ara salar a de outros animais, como o caso do cão que tentou arrastar ara a *erma outro cão que tinha sido 1F13 atroelado e se encontraa no meio da rua. UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... ..................... <./. G acto de uma mulher estar gr'ida e não ser aconselh'el conier com gatos. 1F13 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... ..................... <.1. o texto, sugere#se que a gr'ida use luas descart'eis ara lidar com o 2F1: animal, e"a a/uda ao marido ou a amigos e que use desinetantes ara reenir oss+eis contamina"=es.
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=. o último ar'grao, aconselha#se as essoas a ensarem muito *em antes de adotarem um animal, se realmente é isso que retendem ou se o odem ter sua resonsa*ilidade, ara eitar que o mesmo se/a mais tarde a*andonado.
1F13
Grupo II D Gram5tica /./. 8decerto9 X adér*ioP 8lhes9 X ronome essoalP 8eterno9 X ad/etio qualiicatio UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... 1. a0 Nm macaco assou 20 minutos a tentar reanim'#lo. #0 %s essoas a*andonam#os em a*rigos municiais. c0 Se não tier redisosi"ão, não o adote. UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... 2. a0 su/eito #0 comlemento indireto c0 redicatio do su/eito UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... 3./. 8elos donos9 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU.................... 3.1. Gs donos a*andonam muitos animais na éoca de érias .
/x/2 U..UU.UU
1x2; UU.....U.U.
1x2; UU.U.U..... 1 U.UU.U.U 2
Grupo III D Escrita
a reda"ão do texto, o aluno deer' X escreer um texto argumentatioP X cumrir as instru"=es ornecidas relatiamente tiologia textual e extensão do textoP X roduir um discurso coerente do onto de ista da inorma"ão ornecida, da rogressão textualP X usar adequadamente ar'graos, marcadores do discurso, ontua"ãoP X utiliar oca*ul'rio adequado, ertinente e ariadoP X escreer com corre"ão ortogr'ica e morossint'tica.
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2@
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