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TÉCNICAS DE EVANGELISMO

 Se você quer resolver todos os seus  problemas, fale de Jesus, evangelize, pois não conheço ninguém que seja infeli infeliz, z, ou tenha tenha proble problemas mas que não possa possa sair sair venced vencedor or sendo sendo um  pescador de almas. almas.

Sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado, errado, salvar! da morte morte a alma dele, e cobrir! multidão de  pecados. "iago #$%&.

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APRESENTAÇÃO

Estar no reino de Deus é para mim sinônimo de plena realização como homem e filho. Vivo Vivo intens intensame amente nte o evange evangelho lho de Jesus, Jesus, meu meu maior maior exempl exemplo. o. o me desco! desco!rir rir como como educador tem sido uma tarefa para mim extremamente agrad"vel, e agora, ao ela!orar esta apostila a faço com !astante alegria. #emos como alvo apresentar exposiç$es %técnicas de evangelismo& em 'ue podemos e devemos estar sempre anunciando as (!oas novas( da )alvação.  apostila a!ordar" vida plena, levando o disc*pulo a ser preparado e desafiado + anunciar ao mundo as (!oas novas(, pois o evangelho é as (!oas novas(, 'ue Jesus venceu )atan"s e o seu mpério. -ueremos mostrar o 'ue Jesus nos ensina como vitoriosos, pois muitos crentes tm a visão errada da guerra entre a gre/a de Jesus e o mpério das trevas. Eles  pensam 'ue a gre/a de Jesus est" sendo atacada pelo dia!o e suas hostes. ssim eles se defender. 0a colocam colocam na defesa defesa e esperam esperam as mano!ras mano!ras malignas. malignas.  Eles se limitam em se defender. declaração de Jesus então Ele mostra outra posição. 0este exemplo o inferno forma uma cidade com muros e port$es !em protegido.  gre/a est" fora da cidade fazendo um cerco, com o prop1sito de invadir o dom*nio do inimigo.  A Igreja é o agressor! 0esta agressor! 0esta declaração Jesus confirma 'ue o inferno não pode prevalecer contra o ata'ue do seu povo.  Precisamos invadir o domínio de Satanás e declarar o evangelho, declarar que esus é ei!  Dese/o 'ue Deus o use sempre e 'ue assim o )enhor se/a exaltado.  Este tratado de amor tem como alvo "nico, conscienti#ar a am$os% Pai e &ilho, que o dia$o tem 'oder, mas n(o é oni'otente. )m crente, em$ora fraco, de'ositando sua fé em  esus, é mais forte do que o dia$o e todos os dem*nios juntos% e assim onde o amor de esus os construirá sem're.  +uque de a-ias, ar/o de 0110.

2e. 0elio 3ilson 4opes )o!ral

5om a final finalida idade de de evitar evitar modifi modificaç caç$es $es no con conte6 te6do do desta desta apo aposti stila, la, é proi!i proi!ida da sua reprodução total, em parte ou em 'ual'uer outra forma, sem autorização escrita de 0elio 3ilson 4opes )o!ral, residente a 7ua David de 8liveira, 9:;<=. 4afaiete, D. 5axias<7J. 5E=> 9?:9?<9@:.

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ÍNDICE

presentação. @. =essoas comuns transformam A.l. 8peração ndré. A.9. 5ulto relmpago %=lano mil&. A.B.  evangelização ao r 4ivre. A.A.  evangelização nos lares %células&. A.?.  evangelização com presidi"rios. A.;.  evangelização com crianças. A.C. #eatro na evangelização. A.. #enda evangel*stica. A.F. 5ruzada evangel*stica. A.@:. Evangelismo com grupos marginais. A.@@. 2utirão mission"rio. A.@9. Evangelismo de oração. A.@B. Evangelismo explosivo. GG48H7I

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:@ :A :? :; :C :C : : :F @: @: @@ @@ @9 @A @A @; @; 9@

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"#PESSOAS COM$NS %PECADORES& TRANS'ORMA#SE EM DISCÍP$LOS INCOM$NS( Te)*!+ 2ateus l + 9@. #udo se inicia em Jesus. )er disc*pulo do 2estre é maravilhoso. =orém, /" 'uase não usamos o termo disc*pulo. Em geral empregamos o termo no contexto de um curso 'ue fazemos, ou num estudo estruturado do viver cristão, ou em estudos executados so! a supervisão de um (discipulador(. #ransmitimos, conscientes ou inconscientemente a impressão de 'ue (tornar @<#82< Este 'uando da ressurreição de Jesus, ap1s o seu aparecimento aos disc*pulos, s1 acreditou 'ue era o )enhor ap1s somente toc"9A<9F. 9<=ED78< p1s Jesus ser tra*do e preso, (uma criada vendo Esse tam!ém estava com ele. 2as =edro o negou, dizendo> 2ulher, não o conheço. E ao nega< lo pela BK vez, saiu,e chorou amargamente(. 4ucas 99>?A<;9.  &oi um homem que teve medo. lguns personagens de outrora a Jesus> @<28))< Ele era um homem 'ue, apesar de estar tão !em no pal"cio do 7ei, cercado de mordomias, aceitou o desafio de Deus para renunciar tudo e conduzir seu povo. 4inha dificuldades em falar . 92!s( 97 -a 4n*ia /ela>2! individ-al % ! disc41-l!& c! De-s( O /elaci!naen*! de *ais 1ess!as c! De-s é *2! /eal e 1!de/!s! ,-e ! Sen0!/ in:l-i na a*i*-de delas dian*e das 1/ess?es sec-la/es e g!ve/na as s-as /ea>?es e :ace das a>?es 0-anas( Es*as 1ess!as -i*! c!-ns5 !s disc41-l!s5 !s san*!s5 vive de !d! -i*! e)*/a!/din7/i!( A!nde es*2! !- c0ega ! a6ien*e é *!*alen*e !di:icad!5 07 1a85 07 a!/5 v!c= sen*i/7 *-d! n! a/( É es*a/ c0ei! d! @:/-*! d! es14/i*!@.

?

#A IGRE.A PRIMITIVA( Te)*!+ A*!s + B#(

 0o primeiro século, todos sa!iam o 'ue era um disc*pulo. Lavia disc*pulo +s d6zias. Hrupos e mais grupos de indiv*duos confessavam l;<9;&, e envolviaml;N  5or*ntios ?N 2ateus l?<9:&. Na,-ele *e1!5 !s e6/!s da Ig/ea a1/eciava 1a/*ici1a/ 1lenaen*e+ Do ensino, das tarefas mission"rias, e das ins*/->?es dada a!s n!v!s c!nve/*id!s . Om exemplo disso seria =riscila e seu marido P'uila, 'ue eram fa!ricantes de tendas. O casal *in0a -a Ig/ea e s-a casa % 4er  5or*ntios l;>lF&, + 'ual o ap1stolo =aulo a/udava % ver. tos l>l&, e 'ue tam!ém rece!iam a instrução teol1gica de polo % vs. 9;&. 5uras, expuls$es de demônios e manifestaç$es dos dons espirituais eram comuns, durante os primeiros trezentos anos da hist1ria da gre/a.  gre/a =rimitiva era uma gre/a exemplar, pois ela era formada de crentes !atizados, unidos, com padr$es definidos de doutrina, tinham comunhão uns com os outros, amor e oraçãoN governavam
;

B@ < ndam segundo o (curso do mundo(< escravos de um estilo de vida imposto>luxo, poder, etc. < ndam segundo os pr*ncipes da potestade do ar dominados pôr esp*ritos malignos. ( mortos nos vossos delitos e pecados.  'proveitar as oportunidades+ tos lC>9;. Jesus estava parado + !eira de um poço. -uando surge a'uela mulher. Ele sa!ia> teria de evangeliza l& Evangelização em todos lugares. Ex. Iarm"cia % local de tra!alho&N9& =essoa 'uerendo ir para um lugar, dizendo a'uele esforço 'ue é necess"rio de fazer para (atravessar !arreiras( e separam indiv*duos, as vezes  pôr cultura, camada social, etc. <  esus dirigindo6se a uma mulher samaritana< =ois os Judeus % Jesus& e os )amaritanos desenvolveram culturas, h"!itos, diferentes. 0este caso, o risco 'ue Jesus correu, foi o da re/eição  pela sua raça. #al o 1dio 'ue havia entre os dois povos. < )e um Judeu fosse encontrado falando com um )amaritano, ele poderia ser expulso de sua casa, ter a sua filiação destitu*da e até poderia perder a condição de filho. )eus amigos o re/eitariam. 0ão poderia negociar com ninguém. B. +onclusão Se v!c= ,-e/ /es!lve/ *!d!s !s se-s 1/!6leas 5 :ale de .es-s5 evangeli8e5 1!is n2! c!n0e>! ning-é ,-e sea in:eli8 !- *en0a 1/!6lea e ,-e n2! 1!ssa sai/ venced!/ send! - 1escad!/ de alas(

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(l#O1e/a>2! And/é( Te)*!+ .!2! "+ #(  (8peração ndré( é um plano desenvolvido pelas e'uipes de GillR Hraham. 8 plano tem um duplo prop1sito. =rimeiro, a comunicação da mensagem de salvação para o descrente. Em segundo lugar, leva aos crentes + serem um segundo ndré % um ganhador de almas&. (8peração ndré( é o disc*pulo de ho/e fazendo exatamente o 'ue ndré fez no seu tempo, levando outros a 5risto. Da mesma maneira 'ue ndré levou outros a 5risto o crente de ho/e deve levar pecadores a Jesus. ssim fazendo, poderemos trazer outros a Jesus e para pertencerem + fam*lia de Deus 5828 ISE7  8 disc*pulo de Jesus ter" um compromisso pessoal com Deus. 5onsagre l9 minutos di"rios em oração> @TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTssinatura>TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT.

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(#C-l*! /el31ag! % Plan! il&( Te)*!+ L-cas "+"#B( 8 culto relmpago tem como o!/etivo levar o disc*pulo de Jesus a falar com entusiasmo as (!oas novas(.  uma verdadeira maratona evangel*stica, pois a todo o instante haver" oportunidade de se falar de Jesus. =ode 5olégio, tra!alho, rua, lanchonete, ôni!us, enfim, em 'ual'uer lugar. ssim, igual a gre/a =rimitiva, onde todos tinham 'ue falar de Jesus como seu )alvador. 5828 ISE7  Determine o n6mero a ser executado, 'ue tal mil % l.:::&. 8 prazo ideal são de trinta dias %B:&. #udo vai depender do n6mero de mem!ros 'ue possui a sua gre/a. Oma determinada gre/a, com aproximadamente trezentos mem!ros %B::& realizou dois mil e cem %9@::& cultos num prazo de 'uarenta %A:& dias.  .- culto rel/mpago é feito da seguinte forma$ 01+ante um louvor ou um hino. %12aça a leitura de um vers*culo b*blico. 314 ore com a pessoa.  realização ser" mais eficaz se voc dividir a sua gre/a ou 8rganização em =ontos Estratégicos e #rincheiras. =ontos Estratégicos devem ser realizados pelos irmãos solteiros, em 'ual'uer lugar em 'ue estiverem. E #rincheiras são realizadas pela fam*lia em con/unto ou em separado, porém em lares, tra!alhos , etc, enfim a onde houverem oportunidades para a sua realização.  TTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTTT 

(B#A evangeli8a>2! a! A/ Liv/e( Te)*!(Ma*e-s H+ "#( Jesus sempre falou + grandes multid$es. Oma !oa oportunidade de se falar das (!oas novas( surge na evangelização ao (r 4ivre(. Dois são os fatores 'ue devemos a'ui destacar> @<8 disc*pulo de Jesus ser" despertado + evangelizar, e sentir" > alegria, amor, comunhão, etc. 9 0a distri!uição de folhetos, em uma palavra evangel*stica pessoal, orando, louvando e mesmo trazendo a =alavra do )enhor.

5828 ISE7  8 culto deve ser dinmico e !em organizado. Ve/a agora como realiza @ =raça, ponto final de ôni!us, estação rodovi"ria, etc. 9
F ;
(#A Evangeli8a>2! n!s la/es( Te)*!+I C!/4n*i!s lJ+"K#"( )e pes'uisarmos a hist1ria da gre/a veremos 'ue esta cresceu muito, através da evangelização nos lares. 5ada lar era uma verdadeira gre/a. Lavia exortação da =alavra de Deus, ensinamentos !*!licos, e principalmente, se falava da mensagem de )alvação. Jesus era e deve ser o centro das atenç$es. 5828 ISE7   evangelização nos lares, talvez se/a uma das pr"ticas de ministração das (!oas novas( de melhor teor para o crescimento da gre/a e tam!ém de um cristão, pois ele é o!rigado a tam!ém se  preparar melhor e assim aca!a tendo tudo um duplo sentido e efeito.  !nção para o disc*pulo e para o discipulador. =ara executa @<5omece orando a Deus por seus vizinhos e amigos a serem alcançados como tam!ém pela mensagem %estudos& 'ue serão ministrados. 9
(K#A Evangeli8a>2! c! P/esidi7/i!s( Te)*!+ L-cas B+BB#B( -uando Jesus ainda estava no Hôgota, na 5ruz, havia ao seu lado dois ladr$es, e um destes aca!ou aceitando
@: 9<8 ideal é 'ue a correspondncia comece pôr assuntos 'ue não possuam 'ual'uer elemento cristão, ap1s se o!ter a confiança e aproveitando  a!ordagem ao se falar das (!oas novas(, se vai ser logo no in*cio ou mais adiante, s1 deve ocorrer através da orientação do Esp*rito )anto. 8 momento certo vir" 'uando somente Ele determinar.

(J#A Evangeli8a>2! c! C/ian>as( Te)*!+Sal! l+"#K(  G*!lia nos apresenta ensinamentos de como devemos tratar nossas crianças e o fez sempre com muito amor. 8 verdadeiro amor, "gape, sem interesse, puro, da 'ual tam!ém devemos cele!rar  intensamente. Ioi pensando sempre nelas 'ue o =ro/eto Vida 0ova do =r. Eze'uiel #eixeira apresenta um dos mais lindos e marcantes tra!alhos infantis. )egundo ele tudo ocorreu ao verificar 'ue muitas crianças ao comerem doces sacrificados a *dolos, demônios, na data de (5osme e Damião(, estas aca!am pôr  ficarem> @<2uito irritadasN 9 Iantoches, palhaços, louvores infantis, etc, tudo isto sem descaracterizar as crianças. 8 resultado ser" fant"stico. s crianças terão sa6de, Jesus no coração e muito amor  de todos. 0a certa seus pais se converterão /untos.   pec é uma escola voltada para a preparação de l*deres na "rea infantil.

(#Tea*/! na Evangeli8a>2!( Te)*!+A*!s l+B#B"( magine estar no tempo de Jesus e /unto a Ele na multidão.  G*!lia nos revela momentos marcantes, 'ue alteraram profundamente a vida de muitos homens e mulheres, como por exemplo>@ Fa,-e-<  passagem em 'ue este homem procurava ver 'uem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por'ue era de pe'uena estatura. Então, correndo adiante, su!iu a uma "rvore para v
@@  ucas ?@%06?10 -uem tocou nas minhas vestesW...Então a mulher, 'ue sa!ia o 'ue lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou Lomossexuais, ladr$es, alco1latras, mendigos, todos li!ertos e se tornando novas criaturas.  melhor  forma 'ue temos de visualizar tais situaç$es é através do #eatro, dramatizando todos estes epis1dios.  trazer + lem!rança atual tais cenas, traduzindo l< Escolha o texto, de preferncia 'ue narre uma cena !*!lica onde Jesus este/a, ou 'ue se/a de um testemunho de uma pessoa 'ue tenha pertencido a um grupo marginal % homossexual, mendigos, etc&. 9<8s atores devem ser cheios do (Iruto do Esp*rito(< =az, amor, longaminidade, !ondade, fidelidade, etc,&, de tal forma 'ue ao expressar seu personagem tais ingredientes espirituais se/am vis*veis nestes irmãos e assim preenchem com suas interpretaç$es todo o am!iente, tocando nas pessoas ali  presentes. B
(H#Tenda Evangel4s*ica( Te)*!+ E:ési!s +"#"(  #enda Evangel*stica na verdade é um ponto avançado, um lugar estratégico,!em situado e  preparado para ser usado na evangelização pessoal. Ela pode est" situada numa praça, estação rodovi"ria, etc. 8 importante é 'ue o local deve ser !em fre'Qentado. 8 maior exemplo do sucesso deste tra!alho vem da 5omunidade Evangélica de Gotafogo, em 'ue no final do ano armou sua #enda em plena praia de 5opaca!ana, e usou a seguinte estratégia, revelada pelo )enhor. @<rran/ou uma tenda !ranca, com uma mesa tam!ém !ranca, a e'uipe estava vestida de !ranco, tudo em virtude do misticismo de ser o 6ltimo dia do ano, e assim dar mais realidade ao am!iente local. 9<5olocou na porta da #enda uma placa escrita> (Dar
@9 visitadas em seus lares, e num 6nico dia tiveram trezentos %B::& atendimentos e pedidos de oraç$es,visitas , sem falar nos 'ue 'ueriam se matar necessitando de um atendimento especial. 5omo estes exemplos, experincias !em sucedidas, 'ual'uer gre/a 'ue realmente este/a voltada para a evangelização poder" tam!ém faz
(#C/-8adas Evangel4s*ica( Te)*!+ L-cas "+ "#"5"#(  primeira cruzada foi organizada por Jesus 5risto, 'uando enviou C: pessoas, as 'uais não tinham t*tulo de pastores, evangelistas ou mission"riosN tampouco tinham algum preparo teol1gico. Eram pessoas comuns, as 'uais tiveram um encontro pessoal com Jesus, o 'ue causou um grande impacto em suas vidasN em seguida elas foram enviadas a compartilhar esta esperincia com outros, fazendo conforme as instruç$es do 2estre.  G*!lia nos diz 'ue este esforço foi um xito e 'ue causou muita alegria na vida da'ueles 'ue participaram % 4ucas @:>@C&. <-e 1a/*ici1a/7 8s irmãos 'ue participarão da 5ruzada em sua gre/a serão de diferentes posiç$es sociais e culturas. lguns são mecnicos, professores, !anc"rios, fazendeiros, pastores, evangelistas, donas de casa, estudantes, etc. Lomens e mulheres, /ovens e adultos, pastores e leigosN mas todos com algo em comum> eles tiveram uma experincia pessoal com Jesus 5risto e tm o dese/o ardente de compartilhar esta experincia com outros.

<-an*as s2! as e*a1asW 5ruzadas começa e termina na gre/a local. 7 tem'o de 're'ara/(o de uma ru#ada é de l  ano e F meses, o que e-ige trCs eta'as% ?6Pre'ara/(o% 06E-ecu/(o% 6 onserva/(o dos resultados. < =reparação da gre/a local. 4ogo depois 'ue a gre/a local decide participar, esta deve eleger um comit para 'ue este se encarregue de coordenar o tra!alho de preparação, execução e conservação de resultados ap1s a cruzada. 8 xito desta depender" dos prepativos feitos em relação aos alvos, oração e organização. =ortanto, muita oração deve ser feita antes da eleição de tal comit.  gre/a local ter" 'ue est" interligada ao 5omit Heral da ssociação ou Estado ou Grasil. 8s cargos 'ue sugerimos, ficam su/eitos as necessidades da gre/a local, podendo ser adaptadas a sua realidade, e estes são os seguintes> :@<=astor ou encarregado :9<=residente :B
@B :C<5omit de =u!licidade :<5omit de 7ecepção :F<5omit de 26sica @:<5omit de Visitação @@<5omit de 5onservação de 7esultados Ela!orar um calend"rio de atividades da 5ruzada com> 5ultos simultneos, vig*lias de oração, clarinadas, concentraç$es, gincanas, etc. =romover (8peração ndré(. 5rianças, /ovens e adultos, todos devem participar, orando por  a'ueles 'ue ainda não conhecem a 5risto. Este plano deve ser iniciado de  a F meses antes da 5ruzada. =reparar um mapa da cidade, especialmente da "rea pr1xima ao templo. 7ealizar um censo dos lares para melhor conhecimento da "rea onde o tra!alho ser" efetuado. 7ealizar cultos matutinos vespertinos, cadeias e vig*lias, todos em torno de oração. 7ealizar cultos de oração com outras igre/as participantes da 5ruzada. =reparar material como G*!lias e Lin"rios para compartilha realizarN levar a efeito, fazer cumprir. Ve/amos então o 'ue devemos fazer nesta etapa> @<8rganizar a recepção dos irmãos no aeroporto ou rodovi"ria, estação de trem, etc. data da chegada ser" notificada com antecedncia. 9<5ele!ração do 5ulto de !ertura, da 'ual dever" ser um s"!ado, e onde as e'uipes mission"rias serão entregues as gre/as. B<lmoço no )"!ado com os pastores e mission"rios. A<7ealização de uma reunião de !oas vindas com o grupo da igre/a local com os mission"rios. ?<=reparar as pessoas 'ue dirigirão os programas de cada noite. ;<=reparar as atividades dos cultos com antecedncia> m6sica especial, testemunhos, poesias, etc. C<#reinar as recepcionistas 'ue darão as !oas
5< 5onservação de resultados. 5onservar significa> manter, preservar, guardar, reter. Este assunto trataremos em um cap*tulo espec*fico por se tratar assunto de vital relevncia. 1 +onclusão. =ara realizarmos uma 5ruzada temos 'ue entender 'ue esta ter" fundamentalmente trs momentos> A?X antes, @:X durante, e A?X depois. 8 tra!alho de preparação com muitos momentos de oração, dependncia do )enhor ser" fundamental no seu sucesso. Durante, isto é, o per*odo da sua realização propriamente dita mostrar" a perfomace da gre/a na sua preparação como na certa ser" de intensa alegria de todos. 2as, o depois ser" o momento de maturidade demonstrada pela gre/a, pois

@A revelar" o 'uanto a gre/a ama seus filhos. 8 ideal nesta etapa é 'ue ha/a o discipulador % disc*pulo mais antigo& adotando o discipulado % disc*pulo novo&.

A("#Evangelis! c! G/-1!s Ma/ginais( Te)*!+ I C!/4n*i!s J+"#""(  evangelização em si re'uer sempre preparo, condiç$es espirituais, /" a evangelização com Hrupos 2arginais % homossexuais, prostitutas, alco1latras, mendigos, meninos de rua, etc. & , vai re'uerer do disc*pulo de Jesus maior preparação, isto é a-*!/idade e 1!de/. =ara se ter poder dos (altos céus( é necess"rio est" em plena comunhão com o )enhor, estar sem 'ual'uer m"cula, mancha, pois o pecado afasta o homem de Deus. 5omece fazendo uma exumação de si, colo'ue <o visualizar alguém assim, nestas condiç$es, primeiro fotografe @K Iase> Iotografar para orar. 9K Iase> Deve E a da a!ordagem para 'ue assim se/a proclamada as (!oas novas( da )alvação. B( O e- c!/1! *e Aids5 1!/é a in0a ala n2! *e(. 8 )enhor verdadeiramente é maravilhoso, e responde a todas as nossas  preocupaç$es.

A.@@ @
@? ;<dentificar afastados da gre/a. C<poiar novas frentes. < !rir novas frentes. F @<=lane/amento. 9<=reparação. B<7ealização. A<valiação. ?<5onservação dos resultados.  9.@ ?.l2!( @<=romoção< )e dar" através de reuni$es de oração % na igre/a ou nos lares&, cartazes na igre/a, mensagens e estudos !*!licos, slides do local a ser alcançado, mapa, etc. 9<)eleção dos interessados. B<2aterial. A<#reinamento dos participantes. ?2!. l<7ecenseamento. @.l
@; A<r 4ivre % 2eia hora no m"ximo&. ?<5onferncias Evangel*sticas % Dois 6ltimos meses&. ;2!(  avaliação é uma fase indispens"vel para se ter uma radiografia do 'ue est" certo ou errado. 5ada etapa do 2utirão 2ission"rio deve ser a!ordada e mantida ou redirecionada. V2! d!s /es-l*ad!s( 5hegamos a fase principal, pois como na preparação onde os alvos são definidos, é na 5onservação de resultados 'ue eles precisam ser concretizados. Oma das formas mais !em sucedidas é a do discipulador % disc*pulo mais antigo& adotando o disc*pulado % disc*pulo mais novo&.  adoção se dar" em todos os sentidos> Espiritualmente e socialmente.

("2!( Te)*!+ R!an!s H+J#( )1 haver" crescimento espiritual se houver confiança em Jesus 5risto, (o /usto viver" pela fé(.% Halatas B>@@&.=ara se ter crescimento o elo com o )enhor é fundamental< a oração. Oma conversa franca, a!erta com o )enhor. -uanto mais tempo gastamos com o )enhor, mais a sua semelhança estaremos. ( oração influncia a Deus mais poderosamente do 'ue seus pr1prios planos.  vontade, as  palavras e os planos divinos ficam todos su/eitos a revisão, 'uando tremores dos poderes da oração entram em cena. =odemos ver a tremenda e positiva força da oração /unto a Deus ao o!servar 'uão  prontamente ele deixa de lado seus prop1sitos declarados para atender a ela(.Gonds<#esouro da oração. 5828 ISE7  )ão dois os exemplos, 'ue podemos usar através do poder da oração na evangelização. Ve/a como o )enhor ainda opera nos dias atuais, através dos lares, vizinhos, amigos, tra!alho, etc.  um tra!alho para envolver toda a gre/a, dando (Deus te amaY Estou orando por voc e sua fam*lia(. 0ão deve haver 'ual'uer  identificação do autor da carta, isto é de voc. l.?<0a 6ltima fase, se identifi'ue ao seu vizinho. 0a certa este ficar" muito alegre. E mar'ue reuni$es de oração com toda a fam*lia, e fale das (!oas novas( )alvação. 0a certa haverão v"rias decis$es. 92! c! aig!s5 vi8in0!s e c! c!legas de */a6al0!( 9.l<7elacione todas as fam*lias no seu> #ra!alho, colégio e vizinhança. 9.9<4eve para sua gre/a todos os pedidos recolhidos, colocando em uma vasilha com "lcool e em seguida 'ueime
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("B#Evangelis! E)1l!siv!. #exto> Efésios 9> F,. 8 primeiro passo para aprender a compartilhar sua fé com os outros é aprender um sum"rio simples do evangelho. )egue um es!oço 'ue comprende os cinco pontos principais 'ue comunicam de maneira clara e l1gica a mensagem cristã. Esses cinco pontos são> "( A G/a>a ( O 9!e B( De-s ( C/is*! K( A 'é 'ui estão representadas as principais idéias a serem compartilhadas com 'ual'uer pessoa 'ue precise conhecer o amor de Deus. =are um pouco e repita em voz alta>Z  Hraça, o Lomem, Deus, 5risto, a IéZ. Diga outra vez> [  Hraça, o Lomem, Deus, 5risto, a IéZ. gora feche os olhos e diga mais uma vez. Iazendo assim algumas vezes, voc ser" capaz de decorar este es!oço !"sico e us" @. A GRAÇA a. 7 céu é um 'resente.  !. G(o é ganho 2 ou com'rado3 'or o$ras ou 'or merecimento.  a'ui 'ue começa a compartilhar o evangelho o!serve 'ue é algo positivo. 5omeçamos com a mensagem do amor de WDeus e seu oferecimento> vida eterna no céu. ssim fazendo, n1s focalizamos o pensamento das pessoas na'uilo 'ue Deus 'uer lhes dar. sso ser" uma grande novidade para a'uelas pessoas 'ue pensam 'ue o céu é algo 'ue se ganha como uma recompensa por sermos !onzinhos<< ir + igre/a, cantar no coro, ensinar na Escola G*!lica Dominical, o!edecer os Dez 2andamentos, seguir a regra "urea etc. 2as o fato é 'ue o céu é um presente, não pode ser comprado, ninguém merece o céu.

P!is 1ela g/a>a s!is salv!s5 1!/ ei! da :é e iss! n2! ve de v;85 é d! de De-s n2! ve das !6/as5 1a/a ,-e ning-é se gl!/ie( % É:ési!s + H5& Esta passagem ensina claramente 'ue a salvação nos é dada por Deus. 0ão podemos nunca merec
%(((& P!/,-e *!d!s 1eca/a e des*i*-4d!s es*2! da gl;/ia de De-s %(((& % R!an!s B+B&(

@ #odos n1s 'ue!ramos a lei de Deus. #odos n1s precisamos de perdão.  importncia deste conceito é conhecida 'uando vemos o 'ue a G*!lia ensina so!re Deus. B. DE$S a. +eus é misericordioso.  !. +eus é justo.  G*!lia ensina 'ue Deus é misericordioso. Ele 'uer 'ue este/amos com ele no céu. 5omo criaturas dele. Deus 'uer 'ue tenhamos vida eterna. o mesmo tempo, Deus é /usto. sso significa 'ue ir" /ulgar os nosso pecados. Eles devem ser pagos para 'ue sua /ustiça se/a satisfeita. Em!ora Deus nos tenha amado [com amor eternoZ % Jeremias B@>B&, ele [é tão puro de olhos 'ue não pode contemplar o malZ % Le!reus @>@B& e [ ainda 'ue não inocenta o culpadoZ %\xodo BA>C&. 8 amor de Deus procura redimir o homem, ao passo 'ue sua /ustiça existe 'ue Deus nos /ulgue  /ustamente como culpados.  resposta para este dilema se encontra na pessoa de Jesus 5risto> Oma vez mais temos 'ue adicionar alguma informação ao nosso es!oço para esclarecer o 'ue 'ueremos dizer 'uando falamos so!re 5risto. A. CRISTO a. :uem ele é% o infinito e eterno &ilho de +eus.  !. 7 que ele fe#% morreu na cru# e foi ressuscitado dentre os mortos 'ara 'agar a 'ena de nossos  'ecados e 'ara com'rar um lugar no céu 'ara nHs, o qual nos oferece gratuitamente. 8 amor de Deus é claramente visto em Jesus. Ele se tornou homem< em!ora se/a Deus eterno. Ele morreu so!re uma cruz<< em!ora estivesse sem pecado. Ele morreu para pagar pecados... nossos pecados. E nisso ele mostra o amor de Deus e cumpre a /ustiça de Deus. Ele morreu e suportou a ira de Deus em nosso lugar. s Escrituras ensinam 'ue Jesus era [%...& o Ver!o ]'ue^ se fez carne, e ha!itou entre n1s %...&Z % João @> @A& e [%...& Deus o fez pecado por n1s %...&Z %9 5or*ntios ?>9@&, a fim de 'ue pudéssemos ser perdoados diante de Deus. Jesus não apenas morreu por nossos pecados, mas tam!ém ressuscitou. Ele agora tem autoridade divina para oferecer vida eterna a todos 'ue o rece!eram pela fé. ?.A 'É a.7 que a fé salvadora é% confiar somente em esus risto 'ara a vida eterna.  !.7 que a fé salvadora n(o é% assentimento intelectual 2 conhecer e concordar3, nem mera fé tem'oral . Ié é a chave para o céu. Ié salvadora é confiar s1 em Jesus 5risto para a salvação da  punição de Deus e aceit"
%(((& c/= n! Sen0!/ .es-s C/is*! e se/7s salv!5 *- e a *-a casa( %A*!s "J+B"&(  promessa de Deus é clara. #odo a'uele 'ue sinceramente cr % confia & no )enhor Jesus 5risto ser" salvo.

@F Em suma, nosso es!oço do evangelho, /untamente as partes, é assim> @. A GRAÇA a.7 céu é um 'resente de +eus 2 omanos %03  !. G(o é ganho 2ou com'rado3 'or o$ras ou merecimento. 9.O 9OMEM a. 8 'ecador 2 omanos %03.  !. 0ão pode ser salvar a si mesmo % 7omanos B>9:&.

B(DE$S a. 8 misericordioso 2 4ito %03  !. 8 justo 2 eremias % =e$reus ?% ? J-odo F%K3. A. CRISTO a.:uem ele é% o infinito +eus6homem 2 o(o ?% ?6?F3.  !.7 que ele fe#% morreu na cru# e ressuscitou dentre os mortos 'ara 'agar a 'ena de nossos 'ecados e 'ara com'rar um lugar no céu 'ara nHs, o qual nos oferece gratuitamente 2 omanos % 0?60 0 oríntios D%0?3. ?. A 'É a. 7 que é fé salvadora% confiar somente em esus risto 'ara a vida eterna 2 Atos ?% ?3  !. 7 que a fé salvadora n(o é% mero assentimento intelectual nem mera fé tem'oral 24iago 0%?@3. Este es!oço é uma ferramenta simples 'ue voc precisa para apresentar claramente o evangelho aos amigos e familiares. Volte e leia em voz alta este !reve es!oço. 8!servou como ele forma uma se'Qncia l1gicaW Voc pode se tornar um comunicador muito eficiente do evangelho, utilizando um es!oço  !reve como este. Decorando o es!oço, voc pode ver mais claramente como cada parte é uma verdade importante para a sua vida. =rati'ue sempre com este es!oço, repita
"(V!c= 7 c0eg!- a - 1!n*! e s-a vida es1i/i*-al e ,-e 1!de/ia a:i/a/ c! ce/*e8a ,-e5 se !//esse 0!e5 i/ia 1a/a ! cé-

9: (S-1!n0a!s ,-e v!c= !//esse 0!e5 c!1a/ecesse dian*e de De-s e ele l0e dissesse  P!/ ,-e deve/ia e- 1e/i*i/ ,-e v!c= en*/e n! e- cé- O ,-e v!c= /es1!nde/ia Iazendo essas duas perguntas voc poder" determinar se a pessoa confia em suas o!ras para se salvar ou se confia em Jesus. Elas fornecem uma ponte muito pr"tica, 'ue a/uda a conduzir a  pessoa a 5risto. lgumas pessoas com 'uem compartilhamos o evangelho 'uererão aceitar a 5risto como seu )enhor e )alvador. =odemos conduzi  Sen0!/ .es-s5 e- *en0! necessidade de *i( M-i*! !6/igad! 1!/ *e/es !//id! 1el!s e-s 1ecad!s( E- e a//e1end! d!s e-s 1ecad!s ag!/a e ,-e/! ,-e in0a vida *e sea Q*il( Ve !/a/ n! e- c!/a>2!5 e :a8e#e n!v!( Aé( Esta oração tão simples, feita com toda a sinceridade, pode ser o começo de uma vida inteiramente nova.

VE.A O $E VOC APRENDE$. @. De mem1ria, mencione as cinco partes principais do es!oço do evangelho. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. ............... 9.De mem1ria, apresente o es!oço completo< incluindo os dois conceitos de cada ponto principal. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. ............... B.2encione, em ordem, as referncias !*!licas de cada um dos cinco pontos do es!oço. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. ............... A.-uais são as duas perguntas 'ue podem a/udar a desco!rir uma oportunidade para se compartilhar a féW .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. .................................................................................................................................................................. ...............

5eus d! a todos os recursos e assistência na pessoa do 4sp*rito Santo, mas somente o verdadeiro disc*pulo vai determinar o rumo que sua vida vai tomar. embre1se, que sua vida agora, é resultado das escolhas de ontem, isto é se você amou no Senhor alguém ontem e6 ou hoje, você também ser! amado7.

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ILIOGRA'IA

@< 0))I, 0ivaldo. O ei*2! de .es-s evangeli8a/ . )ão =aulo, @FFA. 9< 344), verR #. Jr ( T/einaen*! e Disci1-lad!  _ 4ivro . Juerp, 7io de Janeiro, @FF@. B< 8O#78), Cél-las de A1!i!. 5epal, )ão =aulo, @FFC. A< 2872, Lezir 7odrigues. C-l*! /el31ag!. .G. em Jardim )ta 7osa, 7io de Janeiro, @FFA. ?< VP78). Junta de 2iss$es 0acionais da 5.G.G. M-*i/2! Missi!n7/i! , 7io de Janeiro, @F?. ;< 0O0E), Irancisco. C/-8adas In*e/naci!nais . Dallas, EO. C< `E00ED, D. James. C!e>and! de n!v!. Juerp, 7io de Janeiro, @FF9.