TÉCNICA – Conserto de fonte chaveada com saída variável de 12 até 24V
Figura 1 – Fonte chaveada com saída variável de 12 a 24V.
As fontes chaveadas pequenas tornaram-se muito populares desde que seu pre!o redu"iu a ponto de custarem atualmente menos que as fontes lineares que utili"am transformador com n#cleo de ferrosilício e tra$alham a %& ou '&(". ) $ai*o pre!o aliado ao pequeno peso e tamanho fa" destas fontes uma op!+o atraente para os mais diversos usos especialmente as que tem pot,ncia a$ai*o de 1%&. as as fontes gen/ricas de marcas desconhecidas tem pro0etos simplificados ao má*imo a qualidade da montagem costuma ser sofrível al/m de empregarem componentes de qualidade duvidosa utili"ados muito perto de seus limites. udo udo para manter o custo $ai*o. sto as torna muito frágeis e geradoras de interfer,ncias 0á que os fa$ricantes negligenciam as prote!3es eletromagn/ticas. este post a$ordo o conserto e a melhoria – dentro do possível – de uma destas fontes 5figura 16 que tem saída esta$ili"ada em passos de 12 a 24V selecionáveis em 7 posi!3es. posi!3es . A pot,ncia varia conforme a tens+o de saída 5a corrente má*ima / 4% ou %A6. 8m 12V fornece %4 ao passo que com 24V chega a 12&. 8la pode alimentar note$oo9s. Avaliaço inicial 8sta fonte tinha queimado vários componentes provavelmente por causa duma falha na solda do transistor ):F8 de chaveamento. ;omo se v, a solda foi esmerilhada 5figura 26 para redu"ir sua altura e poder ca$er no inv
uma avalia!+o inicial estavam queimados o fusível o transistor ):F8 e respectivo resistor de supridouro 5figura 46.
Figura 2 – >etalhe da solda do transistor ):F8 de chaveamento.
Figura = – ampa da fonte chaveada com marca de fuma!a.
Figura 4 – ;omponentes inicialmente identificados como queimados.
Figura % – ?iga!+o típica de um equipamento so$ teste em s/rie com uma l@mpada incandescente.
Ap
eve-se dei*ar a pot,ncia da l@mpada sempre $em menor que a pot,ncia do equipamento so$ teste. :e o teste for satisfat
Figura ' – >iagrama esquemático do primário da fonte chaveada multitens+o.
Figura 7 – >iagrama em $locos do controlador de fonte chaveada E;=4=.
>e volta ao nosso pro$lema na figura ' temos o diagrama esquemático do estágio primário da fonte que / o lado LvivoM do circuito 5por onde entra a energia da rede el/trica6. ! contato com "#al"#er cone$o deste está%io &oderá ca#sar #m &eri%oso cho"#e elétrico' >eve-se manusear o circuito somente algum tempo depois de desligá-lo da rede el/trica para os capacitores descarregarem-se suficientemente. 8m caso de defeitos pode ocorrer do capacitor principal da fonte 5;1 em nosso caso6 n+o se descarregar portanto deve-se precaver contra esta possi$ilidade. ais adiante será a$ordado o estágio secundário que / o setor de saída de 12 a 24V. A fonte foi separada em estágio primário e secundário porque apesar de haver depend,ncia entre eles as etapas podem ser entendidas mais facilmente quando vistas de forma isolada. As pe!as queimadas est+o destacadas em vermelho o que a0uda a formar um caminho de falha. :e pensarmos que o defeito come!ou pelo transistor G1 por causa da solda ruim / possível imaginar a trilha do estrago. Começando com (1 em c#rto)circ#ito o supridouro 5:6 e a porta 5N6 rece$em =&&V ;;. emos a partir deste ponto dois tra0etos para esta tens+oD a porta e o supridouro de G1. Cela porta de G1 o surto de energia chega ao E;=4= 5E16 at/ o pino ' atrav/s de B'O>2 e BP danificando antes o "ener Q>1 51V6 de prote!+o da porta. Celo lado do supridouro de G1 a corrente / t+o intensa que queima B= de &== ohm ligado ao terra. ;om B= a$erto o transiente segue para o pino = 5sensor de corrente6 do E;=4= atrav/s de B% de 1%& )hm. A ra"+o de utili"ar resistor de filme metálico para a posi!+o de B= / que estes resistores a$rem como um fusível quando queimam. )utros tipos como os de carv+o podem aguentar mais tempo uma so$recarga e s< ent+o a$rir o que poderia causar um princípio de inc,ndio. 8nt+o o circuito integrado E1 com =&&V nos pinos = e ' n+o aguenta e queima. Apesar da so$recarga B% e >2 n+o queimaram e B' ficou apenas chamuscado.
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Al/m disso o optoacoplador 5E26 tam$/m danificou-se provavelmente por causa de E1. a figura 7 podemos ver o diagrama interno do E;=4=. Code-se inferir que E1 causou a queima de E2 pela linha interna de Vcc 5pino 76. ;omo entrou =&&V no pino ' que tem um transistor ligado diretamente a Vcc isto talve" tenha causado a queima de E2 mas / mera suposi!+o. ) praí o fusível a$re s< para n+o pegar fogo em tudo pois o estrago 0á está feito. ) tempo decorrido entre a queima de G1 e a a$ertura do fusível / certamente menor do que meio segundo. 8sta linha da raciocínio foi a mais plausível para esta fonte e dá uma vaga ideia do tipo de defeito que ocorreu. as s+o hip1 – "ener 1VS E2 – optoacoplador C;17. ) f#sível su$stituto 5FE:86 / verde com formato parecido com um resistor 5figura 6. 8le / do tipo rápido 5F6. ) ideal nestas fontes seria um fusível tipo que tem um certo retardo at/ queimar. sto evita que ele danifique-se no momento da carga do capacitor ;1. as como o valor deste capacitor / $ai*o 522uF6 e a fonte tem um termistor na entrada que tam$/m alivia o pico inicial de corrente o fusível foi mantido igual.
Figura – Fusível 2A F.
A &onte retificadora B1 / um componente comum em fontes de C; onde costumam ser mais ro$ustas pois mane0am mais pot,ncia. :e a forma e a dist@ncia entre os terminais for semelhante pode ser montada sem pro$lemas. Apenas deve-se atentar para a polaridade. +o / de $om alvitre guiar-se pelo chanfro do encapsulamento pois pontes retificadoras mais antigas como as da :emi9ron tinham a marca para o p
Figura P – Contes retificadoras diversas.
) transistor *!+,-T de chaveamento G1 era o :amin :7'&. :e for a$solutamente impossível colocar um ):F8 igual ao original / necessário atentar para algumascaracterísticas im&ortantes ao escolher #m s#.stit#to como foi nosso caso. ) transistor poderá ter eventualmente alguns par@metros melhores mas nunca diferentes demais pois poderia precisar de a0ustes em outros componentes da fonte. Apesar destes cuidados há tam$/m imprecis3es dos fa$ricantes. 8ncontramosdatasheets diferentes para o mesmo transistor :7'&. 8m :emipoer IJ a folha de dados está na revis+o =.& ao passo que o datasheet proveniente de >ianWuan IPJ está na revis+o &.2. ;omparando-se os dois documentos s+o encontradas várias características desiguais o que fa" pensar que os transistores n+o seriam os mesmos. :erá utili"ada a vers+o mais recente como refer,ncia quando n+o houver comentário especificando isto. 8nt+o o :7'& mane0a at/ 7A so$ '&&V e tem uma /ds má*ima de 1= ohm 5ou 1 ohm conforme o datasheet da revis+o &.2 – IPJ6. /ds ou /ds0on / a resist,ncia entre dreno e supridouro que o transistor apresenta quando está condu"indo. a prática quanto menor esta resist,ncia menos o transistor aquecerá pois haverá menos queda de tens+o entre o dreno e o supridouro. ens3es de tra$alho mais altas geralmente implicam em /ds maior.
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Cara escolher o novo componente foi definido que a tens+o de tra$alho 5Drain to Source Voltage – Vdss6 deveria ser a mesma a corrente de dreno 5Id6 deveria ser igual ou maior e /ds deveria ser igual ou menor. )$viamente tam$/m deveria ter o mesmo encapsulamento isolado 5)-22&F6. ) transistor encontrado na sucata que preencheu os requisitos foi o 2:T=%'P. 8le temVdss de '&&V maior capacidade de corrente 5Id X1&A6 e menor /ds 5&%4 ohm6 conforme a oshi$a I1&J. as há mais alguns detalhes a o$servar para podermos aceitá-lo como equivalente. Cor e*emplo a tens+o de porta mínima 5 Gate Threshold Voltage – V%s0th o# Vth6 para fa",-lo condu"ir. ) su$stituto deve ter este limiar de disparo semelhante ao transistor anterior ou muito pr<*imo disso. ) original disparava entre 2 e 4V o mesmo que o 2:T=%'P. as no datasheet da vers+o &.2 do :7'& IPJ consta um Vth entre 2 e %V. A diferen!a n+o / muito grande pois os dois conseguem ser ativados por níveis liferen!as neste valor resultam no atraso ou adiantamento do acionamento do ):F8 e podem comprometer a efici,ncia do circuito. a vers+o antiga da ficha t/cnica do :7'& consta 1%&&pF. )s tempos de chaveamento indicam at/ qual frequ,ncia o componente pode ser utili"ado. :+o definidos com 4 par@metros. )s valores R direita de cada item referem-se ao ):F8 original e su$stituto respectivamenteD ) tempo de retardo at/ o início da condu!+o 5 Turn-on Delay Time – Td0on o# Ton6D 1% a %&ns contra %&nsS ) tempo de su$ida 5 Rise Time – tr6D =& a &ns contra 22nsS empo de retardo no desligamento 5Turn-off Delay Time – Td0off ou Toff 6D 1&& a 1%&ns contra ='nsS empo de decaimento 5 Fall Time – tf 6D = a 1&&ns contra 1&ns. ota-se que o 2:T=%'P / mais velo" perdendo apenas no tempo de decaimento. Guando montado na fonte o transistor pareceu aquecerse mas ainda n+o foram feitos testes conclusivos nem / possível a compara!+o com o anterior. 8m princípio tudo funcionou adequadamente. ;omo curiosidade na e*celente página da 8le9troda I11J há um esquema de uma fonte >ell utili"ando o 2:T=%'P. ) sítio / em
polon,s mas tem op!+o em ingl,s. >eve-se estar logado para acessar os arquivos. ) resistor de s#&rido#ro 5ou resistor sensor6 B= era originalmente de &== ohm. ;omo n+o havia outro resistor id,ntico de filme metálico foi colocado um de &=P ohm. 8ste resistor vai ligado ao pino = do E;=4= e tem a fun!+o de informar a corrente que passa pelo ):F8. A tens+o so$re o resistor / monitorada constantemente e deve ficar dentro de um limite mínimo e outro má*imo. Guando ultrapassados estes limites o circuito de chaveamento modifica a forma de onda de chaveamento do ):F8 compensando a falta ou o e*cesso de energia. A consequ,ncia de utili"ar um resistor de valor mais alto como sensor de corrente / a redu!+o da pot,ncia disponível pela fonte 5em torno de 1Y6. as isto tam$/m poderá proteger o equipamento e evitar nova queima. :e houvesse necessidade de toda a pot,ncia poderia ser colocado outro resistor de 22 ohm em paralelo com B= o que manteria o valor original do resistor 5&== ohm6. as por seguran!a considero melhor utili"ar um s< componente como resistor sensor que irá queimar rapidamente caso ocorra uma so$recarga. ) circ#ito inte%rado com a l? 5 Dual $n %ine6 e vários fa$ricantes o produ"em. 8le tra$alha com frequ,ncia fi*a e sua folha de dados está nas refer,ncias I12J I1=J e I14J. (á tam$/m e*tensa documenta!+o para o dispositivo proveniente da e*as I1%J. estas notas de aplica!+o há um pro0eto de fonte de 2% muito semelhante a este com que tra$alhamos. 8 no log C I1'J há várias aplica!3es para o E;44= como carregador de $aterias elevador de tens+o e fonte a &T(". ) diodo ener Q>1 de 1V foi su$stituído por outro de mesma tens+o e pot,ncia 51V – &2%6. ) o&toaco&lador 5ou isolador V> e ;> al/m das fontes de note$oo9s e C;s. Cela quantidade de pe!as queimadas o$viamente que o tempo gasto n+o compensaria o conserto ainda mais considerando o custo das pe!as. as os componentes aqui utili"ados vieram todos da sucata e*ceto o fusível. Cara uso particular ou para compreender o funcionamento pode valer o esfor!o. !s com&onentes 3o&cionais da fonte a figura 1& tem-se uma vis+o geral da placa da fonte 0á consertada. ota-se que faltam vários componentes tanto no estágio primário quando no secundário. 8stas pe!as melhoram a qualidade da fonte mas se n+o e*istirem n+o a impedem de funcionar. :+o componentes dedicados R filtragem contra interfer,ncias
eletromagn/ticas 586 al/m de incrementar a prote!+o ao usuário e ao pr
Figura 1& – Claca da fonte vista de cima 0á consertada onde se nota a falta de vários componentes para filtragem de interfer,ncias.
Figura 11 – >iagrama esquemático do que foi encontrado e o que deveria ter na fonte chaveada.
Figura 12 – Vista superior da placa da fonte com destaque para o estágio primário 5entrada de rede ;A6.
Figura 1= – Vista superior da placa da fonte com destaque para o estágio secundário 5saída da alimenta!+o6.
a figura 11 divididos em 4 desenhos s+o mostrados os componentes de filtragem contra 8. os 2 desenhos de cima est+o os circuitos ideali"ados que poderiam estar implementados na placa. A$ai*o os outros 2 desenhos indicam o que o fa$ricante montou. ) circuito de filtragem do primário está no lado esquerdo e na direita os componentes do estágio secundário 5saída de alimenta!+o6. Vemos que faltam no lado primário 5figura 126D B1 ;[ ?F1 QVB ;U1 e ;U2. ) termistor 5;6 e o fusível 5FE:86 foram montados em locais diferentes do pro0eto. o secundário est+o ausentes ?2 e ;1& 5fig. 1=6 e B2& está posicionado no lugar de ;1&. 5or"#e so necessários filtros eletroma%néticos oda fonte chaveada causa interfer,ncia eletromagn/tica. sto / inerente a elas por causa principalmente do chaveamento da tens+o de entrada e da retifica!+o da saída. 8stas interfer,ncias ficam concentradas especialmente na frequ,ncia de tra$alho da fonte que
conforme o pro0eto vai desde o final da fai*a audível at/ poucas centenas de T(". as as interfer,ncias estendem-se at/ alguns (" por causa das trocas de estado dos semicondutores que entram em condu!+o ou $loqueio em tempos muito curtos na casa dos nanossegundos I1J. 8stes sinais indese0ados podem ser $astante atenuados com a utili"a!+o de componentes de filtragem. Filtros passivos que s+o utili"ados na maioria dos equipamentos s+o compostos por capacitores e indutores principalmente. ) indutor tende a $loquear as altas frequ,ncias que passam por ele ao passo que o capacitor / transparente a elas. ;omo um tem o comportamento oposto do outro a associa!+o deles forma filtros com $oa eficácia. ;olocando-se uma $o$ina em s/rie e um capacitor em paralelo com a entrada da rede el/trica por e*emplo temos um filtro ?; para atenuar as altas frequ,ncias vindas da rede el/trica para a fonte $em como as geradas na fonte em dire!+o R rede el/trica. )$viamente um $om filtro / mais comple*o do que um simples circuito ?;. +o pretendo aprofundar a a$ordagem dos filtros contra 8 isto será tratado separadamente em futuro post pois o assunto / e*tenso. as eles deveriam estar presentes em qualquer equipamento com fonte chaveada. nclusive nos modelos de $ai*o consumo pois cada produto contri$ui com sua pequena parcela para o total de polui!+o eletromagn/tica ou 8lectrosmog – ver refer,ncia 1PJ. Cara quem quiser um $om material de consulta so$re filtragem eletromagn/tica / interessante ver o material disponi$ili"ado pelos professores 0á citados Hos/ Antenor Comilio I1J e Armando . ;avero iranda I4J. Colocaço das &eças faltantes Voltando R nossa fonte os componentes que faltavam foram montados com pe!as retiradas de uma sucata de outra fonte de note$oo9 de pot,ncia semelhante e alta qualidade e estavam $em preservados. odos foram testados antes da montagem. Apesar da inten!+o de redu"ir as interfer,ncias nem sempre a utili"a!+o de componentes de outras fontes dará totalmente certo. )correrá alguma diminui!+o dos sinais interferentes mas se os filtros fossem calculados seria possível aumentar sua eficácia. A ra"+o / que se o equipamento sucateado do qual foram retiradas as pe!as utili"ava uma frequ,ncia maior do que a frequ,ncia de chaveamento da fonte so$ conserto os seus filtros tinham como foco suprimir frequ,ncias al/m da frequ,ncia atual de tra$alho. A troca pura e simples redu" a capacidade de supress+o de interfer,ncias mas / melhor que nada. Ve0amos a lista dos itens colocados na fonte. (o !rim)rio* •
;U1 e ;U2 – 2nFO29V – capacitores tipo U que escoam para o aterramento surtos de tens+oS
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;[ – 1&&nFO27%V;A – capacitor tipo [2 que / montado em paralelo com a entrada de ;A e $loqueia a passagem de BFS B1 – resistor ==&T ohm. Etil"ado para descarregar ;[S QVB – varistor 27%V;A – limitador de tens+o. Apresenta-se como um circuito a$erto at/ a tens+o de tra$alho. Acima desta tens+o – que caracteri"a uma so$recarga – transforma-se em um curto-circuito causando a queima do fusível 5e do pr
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capacitor ;1& que deveria ser igual a ;P 51&&&uFO=%V classe 1&%\;6 mas por falta de espa!o foi colocado um de 22&uFO=%VS $o$ina ?2 que forma um eficiente filtro П 5Ci a letra grega6 com ;P e ;1& muito eficiente na remo!+o de sinais esp#rios. 8sta $o$ina tam$/m / chamada de Lchoque de BFM. A palavra original / inglesa 5choke6 e significa a$afar silenciar sufocar o$struir. ) termistor 5;6 e o fusível 5FE:86 foram realocados para os lugares corretos. )$servar na figura 14 que o resistor B1 fica em$ai*o de ;[. A figura 1% mostra o estágio primário com todos os componentes de filtragem eletromagn/tica. ) resistor B1 / imprescindível pois descarrega ;[ ap
Figura 14 – ;oloca!+o das prote!3es – ver B1 que irá ficar em$ai*o de ;[.
Figura 1% – 8stágio primário com prote!3es colocadas.
Figura 1' – 8stágio secundário ap
nfeli"mente n+o foi possível fa"er uma $ateria de testes que mostrassem o que e quanto a fonte melhorou ap
Figura 17 – 8squema do secundário de fonte chaveada multitens3es.
:e a tens+o de saída diminui por causa da carga esta informa!+o deve chegar ao estágio de chaveamento pois o consumo aumentou e há necessidade de mudar o ciclo de tra$alho 5alargar os pulsos de chaveamento6. :e a carga diminui aumentando a tens+o de saída vale o inverso. 8ste m/todo / mais eficiente quando a monitora!+o da tens+o / feita mais pr<*ima da carga 5ponto de saída da alimenta!+o6. A informa!+o / ent+o retornada ao estágio primário. ) circuito responsável por isso e*erce a fun!+o de realimenta!+o 5ou feedback 6. Z interessante lem$rar que em princípio toda fonte chaveada tem esta.iliaço. Aliás toda fonte chaveada que tem alguma esp/cie de realimenta!+o. ) circuito de realimenta!+o equili$ra o comportamento da fonte em torno de uma corrente ou tens+o de saída pr/-determinada.
Figura 1 – :im$ologia diagrama de $locos e encapsulamentos do ?4=1. FonteD )n :emiconductor I21J.
Figura 1P – ;ircuito comparador de tens+o com compensa!+o de temperatura. FonteD )n :emiconductor I21J.
esta fonte que consertamos a realimenta!+o / produ"ida pelo T6471 denominado/efer8ncia 5ro%ramável de 5reciso conforme a e*as nstruments I2&J. 8ste componente quando so$ encapsulamento )-P2 parece um transistor pois tem somente = terminais 5figura 16. 8le tornou-se comum em fontes de alimenta!+o 0á que fornece uma refer,ncia precisa para o controle da tens+o de saída. as notas de aplica!+o – refer,ncias I21J I22J e I2=J – tam$/m s+o encontrados outros usos do componente como fonte de corrente de precis+o ou at/ amplificador] A figura 1P mostra a configura!+o $ásica como comparador de tens+o a mesma utili"ada na fonte. o esquema da figura 17 perce$emos que o ?4=1 5E=6 rece$e no pino 1 5refer,ncia6 a tens+o de saída da fonte atrav/s do divisor de tens+o formado por B1P e B21. 8sta tens+o / transformada proporcionalmente em corrente atrav/s dos pinos = e 2 5 shunt 6. ;onforme o datasheet I2&J o ?4=1 pode drenar entre 1 e 1&& mA no pino =. ) pino 2 / o ponto comum ou linha de &V. rocando em mi#dos o pino = do ?4=1 modula conforme a tens+o de refer,ncia presente no seu pino 1 a corrente do ?8> do optoacoplador E2. Cor sua ve" E2 isola galvanicamente o primário do secundário mas mant/m comunica!+o interno ligado ao secundário modula a condu!+o do transistor do optoacoplador ligado ao estágio primário. ?á E1 5E;=4=6 interpreta esta informa!+o e modifica o comportamento de sua saída 5pino '6 ligada diretamente ao transistor ):F8 de chaveamento. as isso / outra hist
ens+o nominal 12 V
ens+o real 5V6 12%
Valor em B21 =9&
1% V 1%' 2924 1' V 1'' 29&7 1 V 1' 192 1P V 1P 19' 2& V 2&% 19 24 V 244 19== A chave seletora al/m de modificar o divisor de tens+o de E= tam$/m indica visualmente sua posi!+o atrav/s da energi"a!+o do ?8> correspondente R tens+o escolhida. Assim o invs indicadores em linha como se nota na figura 2&.
Figura 2& – >etalhe da tampa da fonte com os ?8>s indicadores da tens+o de saída.
Notas finais Cara quem quiser o$servar melhor o esquema da fonte chaveada aqui encontrará o arquivo em C>F completo com = páginasD Fonte;haveada-12-24V-;ompleta;orr Em detalhe que foi o$servado nesta fonte foram os gr@nulos de o*ida!+o espalhados por toda a superfície da placa. ada indica que os pontos de <*ido tenham vindo do meio e*terno. ) mais provável / que a parte metálica da chave seletora o*idou – pois / a #nica pe!a que fica pr<*ima a uma a$ertura e*terna – e a su0eira tenha se espalhado internamente. ) equipamento era utili"ado em área litor@nea. ais uma ve" a qualidade dos componentes fica evidente quando e*postos a condi!3es mais rudes. Z uma característica que n+o se perce$e ao comprar o produto s< podemos confiar na reputa!+o da lo0a. /efer8ncias I1J E;AC – Crof. Hos/ Antenor Comilio – página principal – httpDOO.dsce.fee.unicamp.$rO^antenorO I2J Hos/ Antenor Comilio – Apostila da disciplina Fontes ;haveadas – httpDOO.dsce.fee.unicamp.$rO^antenorOfontchav.html I=J Hos/ Antenor Comilio – Apostila da disciplina 8letrKnica de Cot,ncia – C
I4J Armando . ;avero iranda – Crofessor EF:; – aterial so$re eletrKnica de pot,ncia – httpDOO.caveromiranda.galeon.comOinde*1.html I%J Faíscas – Canorama da evolu!+o das fontes de alimenta!+o – httpDOO.faiscas.netOFontesY2&chaveadas.pdf I'J All >atasheet – Conte retificadora U1'4 – httpDOO.alldatasheet.comOdatasheetpdfOpdfOP1==2O>)8;OU1'4.html I7J >atasheet ;atalog – Conte retificadora TC2&'N – httpDOO.datasheetcatalog.comOdatasheets_pdfOTOOCO2OTC2&'N. shtml IJ :emipoer – Folha de dados do transistor :amin :7'& – vers+o =.& – httpDOO.semipoer.com.cnOuploadfileOcpOmosO:7'&.pdf IPJ >ianWuan – Folha de dados do transistor :amin :7'& – vers+o &.2 –httpDOO$$s.dianWuan.comO$$sOuO4&O11444&&22P.pdf I1&J oshi$a :emiconductors – Folha de dados do transistor 2:T=%'P – httpDOO.semicon.toshi$a.co.0pOengOproductOtransistorOmosfet_det ailO1=17=&%_1=%7.html I11J 8le9troda – >iagramas esquemáticos de diversas fontes de computador com informa!3es so$re componentes para reutili"a!+o e manuten!+o –httpDOO.ele9troda.plOrtvforumOvietopic.php` pXP=47=4P=47=4 I12J Fairchild – Folha de dados do controlador :C: TA=4= – httpDOO.fairchildsemi.comOdsOTAOTA=4=.pdf I1=J e*as – Folha de dados do controlador :C: E;=4= – httpDOO.ti.comOlitOdsOsWmlin9Ouc=4=.pdf I14J ;U – Folha de dados do controlador :C: E;=4= – httpDOO.s"cWt.comOuploadfilesOfileOicOE;=4=OE;=4=.pdf I1%J e*as – >ocumentos t/cnicos com o E;=4= – httpDOO.ti.comOproductOuc=4=technicaldocuments I1'J log pm – ;ircuitos com E;=4= – httpDOOpm.$logcu.comOuc=4=-pmO=%&4=P% I17J 8le9troda – C;17 :harp –ftpDOOftp.ele9troda.netOpu$OTartW Y2&9atalogoeOpc17**.pdf I1J >T 8pcos – 8 Application notes httpDOO.epcos.comOe$OgeneratorOe$O:ectionsOCroduct;atalogO nductorsO8;;omponentsOFiltersOCagelocaleXen.html I1PJ 8lectrosmog – :ítio franc,s dedicado R polui!+o eletromagn/tica -httpDOO.electrosmog.infoO I2&J e*as nstruments – ?4=1 – Folha de dados – httpDOO.ti.comOlitOdsOsWmlin9Otl4=1.pdf I21J )n :emiconductor – ?4=1 – Folha de dados com notas de aplica!+o –httpDOO.onsemi.comOpu$_lin9O;ollateralO?4=1->.C>F I22J >iodes – ?4=1 – Folha de dados e notas de aplica!+o – httpDOO.diodes.comOdatasheetsO?4=1_4=2.pdf
I2=J e*as nstruments – ?4=1 – >ocumentos e notas de aplica!+o – httpDOO.ti.comOproductOtl4=1doctWpe1 I24J :V1:[ – ;onversor 12V para 24V com E;=4= -httpDOOsv1$s*.%&e$s.comOdc2dcOdc2dc.html I2%J e$pages – :C: controllers – httpDOOe$pages.charter.netOdaillOtmoranmsO8lec_:C:2.html I2'J ech log – Claca :C: & com E;=4= e placa de circuito impresso – httpDOOtechno$login.$logspot.com.$rO2&&PO&2Ositchingpoer-supplW.html bepO