SEBENTA_6665_Mundo Atual

CURSO DE APRENDIZAGEM nível 4, 1ºAno

Mundo Atual -

UFCD 6665 – O Homem e o Ambiente

Formadora: Sn!a Palma No"re

CONTEÚDOS •

Principais problemas ambientais relacionados com o ar, a água, os resíduos e o ruído.

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A poluição e a saúde pública.

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As tecnologias verdes. Custos e benefícios.

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Novas fontes de energia e sua utilização.

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elação entre a sociedade de consumo e s sociedade sustentável.

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Comportamentos Comportament os favoráveis ! preser preservação vação do ambiente.

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Protocolos e Convenç"es internacionais Protocolos internacionais no domínio do ambiente e do desenvolvimento desenvolviment o sustentáve sustentável. l.

1. Principais Principais problemas problemas ambientais ambientais

Da interligação destas componentes resulta a unidade do sistema Terra-r-!gua" #ual #ual#u #uer er inte interf rfer er$n $nci cia a numa numa das das suas suas part partes es irá irá ter ter conse#u$ncias nas restantes.

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& 'omem faz parte integrante deste sistema e interage com cada um dos seus elementos, ou se(a, relaciona)se com a Natureza. No passado, essa relação foi mais *armoniosa, mas com o decorrer dos tempos e na tentativa de satisfazer as necessidades de uma população mundial crescente e mais e+igente, o #omem passou a e+plorar e a utilizar os recursos naturais de forma cada vez mais intensiva. sta situação deu origem a alteraç$es muito signi%cati&as no ambiente global .  'elação população(recursos

-urante o sculo // o impacto do crescimento populacional e econ0mico sobre o meio ambiente foi enorme. 'o(e em dia, não restam dúvidas #ue o crescimento demogr)%co e as acti&idades econ*micas tiveram um efeito muito negativo sobre o ambiente natural, provocando a diminuição dos recursos, a degradação dos solos a contaminação das águas, a poluição da atmosfera, entre outros. Para mostrar o impacto e+ercido pelas actividades *umanas sobre o meio ambiente, a ede 112 3 1orld 1ildlife 2und 42undo 5undial para a Natureza6 criou, em %778, o c*amado relat*rio Planeta +i&o.

,

Na segunda metade deste sculo" como pode a Terra sustentar uma população /umana de no&e ou mais mil mil/$es de pessoas" e ao mesmo tempo" as populaç$es de outras espcies com as 0uais compartil/amos o planeta

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Como se pode tra&ar o esgotamento dos recursos naturais e restaurar ecossistemas degradados e" ao mesmo tempo conser&ar a biodi&ersidade" manter os ser&iços essenciais dos ecossistemas e pro&idenciar o acesso Pegada Ecológica 3 mede e0uitati&o aos recursos naturais" alimentos" a pressão humana sobre a )gua" %bras e combust2&el a mais de 3 mil natureza, ou sea, uma mil/$es de pessoas em 4565 estimativa do impacto #ue elat0rio Planeta :ivo 9;%9 "Temos a capacidade de salvar a nossa casa, protegendo o nosso planeta. Não só para o nosso próprio benefício, mas, sobretudo, para as gerações vindouras. Nós temos as soluções. Todos podem fazer uma contribuição, fazendo as melhores escolhas na maneira como governar, produzir e consumir. uidar melhor do planeta est! em nossas mãos. < diz ele.

& #ue *á de novo no elat0rio do Planeta :ivo 9;%9= •

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A crescente pegada da urbanização. >ma nova perspectiva sobre a pegada da água, o #ue nos permite ol*ar para o consumo de água mensal com base na disponibilidade nas bacias *idrográ?cas. A
#) apenas uma Terra7 A edição 9;%9 do elat0rio do Planeta :ivo 4BP6 destaca a enorme pressão #ue a *umanidade está a colocar sobre o nosso planeta. N0s estamos a usar ; por cento a mais

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o nosso estilo de vida tem sobre o $laneta, permitindo avaliar at% #ue ponto a nossa forma de viver est! de acordo com a sua capacidade de disponibilizar e renovar os seus recursos naturais, assim como absorver os resíduos e os poluentes #ue geramos ao longo do anos.


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dos recursos #ue a Eerra pode e tem para oferecer. m 9;9, at dois planetas não serão su?cientes. s pessoas em /armonia com a nature8a )  possível= Podemos criar sociedades mais (ustas e e#uitativas ) fornecimento de água, alimentos e energia para todos ) atravs da gestão sustentável dos recursos naturais da Eerra. Todos nós precisamos de comida, água e energia, estes vêm da natureza. Logo, precisamos natureza!

9 mil mil/$es de e:pectati&as, um planeta= o nosso capital natural está a diminuir e nossa Pegada col0gica está aumentar. F urgente e necessário agir para garantir #ue podemos viver em *armonia com a natureza.  pressão populacional7 o aumento populacional  um importante factor #ue e+plica a pressão sobre o ambiente. A população mundial duplicou desde %7; 3 *o(e somos G mil mil*"es 4dados de 9;%%6H a previsão  #ue se pode atingir os 7,D mil mil*"es de pessoas em 9;;. Consumo insustent)&el7 a tend$ncia para o aumento do consumo nos países de alto rendimento em todo o mundo e em países IJJCK, combinada com crescimento da população, fornecem sinais de alerta para o possível aumento da pegada no futuro.

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;onte7 'elat*rio Planeta +i&o ?  camin/o da 'io@45" 4514

& elat0rio Planeta :ivo 9;%9, elaborado pela 1orld 1ildlife 2und 41126, revela #ue Portugal  o D7M país 4num total de 9DD6 com maior pegada ecol0gica 4estimativa da #uantidade de recursos naturais #ue utilizamos para suportar o nosso estilo de vida. Eraduz em *ectares a área em mdia #ue um cidadão ou sociedade necessitam para suportar as suas e+ig$ncias diárias. A Pegada col0gica superou a biocapacidade da Eerra em ; ) o #ue signi?ca #ue são necessários %, anos para a Eerra voltar a produzir os recursos #ue a *umanidade consome num único ano6. Jsto signi?ca #ue a pegada ecol0gica dos portugueses < de L,%9 *ectares por pessoa, o e#uivalente a 9,D9 planetas se toda a população mundial tivesse um estilo de vida igual ao dos portugueses<. Kegundo o relat0rio, os %; países com maior pegada ecol0gica são o Oatar, uQait, mirados @rabes >nidos, -inamarca, stados >nidos, Ilgica, Austrália, Canadá, 'olanda e Jrlanda. A 112 destaca #ue a pegada ecol0gica e a biodiversidade seguem tend$ncias opostas= a biodiversidade diminuiu, en#uanto a pegada

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ecol0gica aumenta,
cti&idades

1.  bios=era corresponde ao espaço po&oado pelos seres &i&o na Terra.  ela pertencem trBs ambientes essenciais  e:istBncia de &ida.

;igura 1

1.1. denti%0ue os tr$s ambientes essenciais ! vida na Eerra, representados na ?gura % com as letras I, C e -. RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR 1.4. E:pli0ue a #ue se referem cada um dos ambientes identi?cados na #uestão anterior. RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

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RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR 1.. presente algumas alteraç"es do ambiente global provocadas pelo 'omem. RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR 4. Cada indi&2duo e:erce impactos sobre o planeta e para assegurar as condiç$es =a&or)&eis  &ida temos de &i&er de acordo com o 0ue a Terra pode =ornecer. 4.1. ssinale com uma cruz 4/6 a alínea correcta.

A pegada ecol0gica = aF

T um instrumento de avaliação da massa corporal de cada indivíduo.

bF

T um instrumento de avaliação do impacto ambiental de cada indivíduo eUou de cada país sobre o planeta.

cF

T a relação entre o número de indivíduos de cada país e as árvores plantadas.

dF

T a relação entre o impacto ambiental de cada indivíduo eUou cada país nas orestas.

. Calcule a sua pegada ecol*gica.

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TECNOGOHS +E'DES ? C>STOS E IENE;JCOS & Natureza % o 'nico livro #ue oferece um conte'do valioso em todas as suas folhas" ) Vo*ann Woet*e

A primeira forma de energia utilizada pelo 'omem consistia na utilização da força dos animais para fazer o transporte de cargas de madeira. -epois descobriu o carvão e atualmente, os combustíveis f0sseis constituem a principal fonte de energia dominando todos os setores, pelo #ue a sua dissociação da sociedade moderna  uma tarefa complicada. & acesso ! energia teve impactes sociais, econ0micos e ambientais sem paralelo. Com acesso a energia, o ser *umano pode desenvolver)se e evoluir. A revolução industrial e, em conse#u$ncia, a revolução tecnol0gica, não teriam sido possíveis sem um abastecimento de energia permanente. No entanto, toda esta evolução desregrada conduziu a um cenário de insustentabilidade ambiental. Wraves desastres ecol0gicos, destruição da camada do ozono, aumento da temperatura global, destruição de *abitats, poluição, aumento do nível mdio das águas são danos ambientais #ue at então não eram con*ecidos. Kurge, assim, um ramo da tecnologia, denominado de, tecnologias verdes, #ue tem como missão mel*orar a #ualidade de vida das populaç"es, e,

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paralelamente, promover a conservação dos recursos naturais e do Ambiente. ste tipo de tecnologia inovador, fomenta a sustentabilidade ambiental, atravs da criação de produtos totalmente recicláveis, reduzindo a poluição atravs do uso de tecnologias alternativas, diminuindo a utilização dos combustíveis f0sseis e a emissão de diversos gases poluentes 4mon0+ido de carbono, *idrocarbonetos, di0+ido de en+ofre, 0+ido nitroso, c*umbo e, principalmente, di0+ido de carbono6 responsáveis pelo efeito de estufa. As tecnologias verdes t$m um largo espetro de atuação, abrangendo o setor energtico, o setor dos transportes, a medicina, a ar#uitetura, a #uímica, as ci$ncias da informação, etc... A consci$ncia ambiental tornou a sociedade e+igente, estimulando as empresas a produzir de forma sustentável, preservando a Natureza e os seus recursos naturais. & desenvolvimento tecnol0gico tem contribuído de forma decisiva para reduzir o consumo de energia e a emissão de gases, e mel*orar os processos produtivos. Prova disso  o surgimento de tecnologias inovadoras criadas (á a partir deste conceito. As empresas #ue não adotarem a tecnologia verde nos seus processos, perderão vantagem competitiva, pois serão consideradas obsoletas e anti#uadas. 2onte= Centro de monitorização e interpretação ambiental de :ila do Conde

Eecnologia :erde,  tambm c*amada de tecnologia ambiental ou Hreen T Kn=ormation Tec/nologLF,  um conceito amplo #ue busca o desenvolvimento de tecnologias com vista á sustentabilidade. E:emplos de tecnologias &erdes7 -Sacos do Gidl ) & Bidl foi a primeira cadeia de distribuição a cobrar os seus sacos, levando a um uso moderado e reutilização de sacos, sempre a pensar na proteção do meio ambiente sendo estes fabricados com material %;; reciclado. -Carregadores do telem*&el ) Produtos ideais para camin*adas ou longas viagens em localizaç"es onde as fontes tradicionais de energia não estão disponíveis. Pe#uenos e leves e com conectores para permitir a ligação a 7; dos telem0veis. -'eciclagem ) reaproveitamento de materiais bene?ciados como matria) prima para um novo produto. 5uitos materiais podem ser reciclados e os e+emplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveisH e a minimização da #uantidade de

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resíduos #ue necessita de tratamento ?nal, como aterramento, ou incineração. - utom*&el eltrico ) &s Carros :erdes ) missão
?ci$ncia energtica pode ser de?nida como a otimização #ue podemos fazer no consumo de energia. Antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o #ual uma parte  desperdiçada e a outra, #ue c*ega ao consumidor, nem sempre  devidamente aproveitada. A e?ci$ncia energtica pressup"e a implementação de estratgias e medidas para combater o desperdício de energia ao longo do processo de transformação= desde #ue a energia  transformada e, mais tarde, #uando  utilizada. O signi%cado da Certi%cação Energtica dos Edi=2cios

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& Kistema Nacional de Certi?cação nergtica e da Oualidade do Ar Jnterior nos difícios 4KC6 en#uadra)se no Zmbito da -irectiva n.M 9;;9U7%UC, do Parlamento uropeu e do Consel*o, de %S de -ezembro de 9;;9, relativa ao desempen*o energtico dos edifícios. ssa -irectiva estabelece #ue os stados)5embros da >nião uropeia devem implementar um sistema de certi?cação energtica de forma a informar o cidadão sobre a #ualidade trmica dos edifícios, a#uando da construção, da venda ou do arrendamento dos mesmos. -e acordo com a -irectiva, a certi?cação energtica deve permitir aos futuros utentes obter informação sobre os consumos nominais de energia dos edifícios ou fracç"es aut0nomas, passando o critrio dos custos energticos, durante o funcionamento normal do edifício, a integrar o con(unto dos demais aspectos importantes para a caracterização do edifício. &s edifícios construídos desde Vul*o de 9;;S t$m #ue apresentar uma classe energtica igual ou superior a I)

- GMmpada GED ) +NTHENS

% ) Iai+o consumo sta  a grande mais)valia das B- 4do ingl$s díodo emissor de luz6. & princípio de funcionamento baseia) se na eletroluminesc$ncia emissão de luz pela passagem de energia. F um processo muito e?ciente #ue pode representar uma poupança de 8;, relativamente !s lZmpadas incandescentes cu(a produção, na uropa, está proibida desde setembro de 9;%9. A substituição das lZmpadas incandescentes por lZmpadas uorescentes ou de B-  tida como a mais importante medida de controlo das emiss"es de gases com efeito de estufa. 9 ) Eempo de vida >ma boa lZmpada B- pode durar de D mil a ; mil *oras, ou oito a dez anos, en#uanto as incandescentes subsistem durante um ano, em mdia. Algumas empresas começam agora a anunciar lZmpadas #ue podem durar 9; anos, como  o caso da P*ilips, ou at L;, respeitantes ao dispositivo

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desenvolvido pela start)up americana 2ire2l[. D ) obustez Ao contrário das lZmpadas incandescentes, #ue se partem com facilidade, as B-, baseadas em semicondutores, são resistentes ao c*o#ue. L ) Eemperatura Ouase toda a energia fornecida !s lZmpadas B-  gasta na iluminação, pelo #ue não *á, praticamente, libertação de calor.  ) Cor As B- oferecem várias coloraç"es, o #ue permite inúmeras possibilidades de iluminação, sobretudo em espaços de festa. -K:ANEAWNK % ) 2iabilidade Numa tecnologia #ue ainda está a amadurecer as B- s0 c*egaram ao mercado de grande consumo em 9;;7U%;, podem encontrar)se grandes disparidades na #ualidade dos dispositivos. At entre a mesma marca e o mesmo modelo podem e+istir diferenças na luz emitida ou no tempo de vida. Para (á não falar nas diversas lZmpadas produzidas por diferentes fabricantes. -e #ual#uer maneira, a escol*a de marcas recon*ecidas minimiza as surpresas desagradáveis. ma boa lZmpada de B-  necessariamente cara a sua produção implica e+tração mineira e o uso de semicondutores. 'á, de novo, uma grande variedade na oferta, podendo os preços ir de dois euros a tr$s euros, at aos 9; euros ou mais. D ) Oualidade da luz m termos de conforto para a visão, ainda  difícil competir com as lZmpadas incandescentes. Ao comprar uma lZmpada B-,  importante #ue ten*a em atenção a temperatura de cor. Acima dos cinco mil graus elvin, no branco frio ou Cold 1*ite, a luz começa a ser muito desconfortável. Nunca ad#uira uma lZmpada #ue não se(a acompan*ada de um descritivo das suas propriedades. 5as o ideal, mesmo,  e+perimentar antes de comprar, para perceber como se sente com este tipo de iluminação. Ke não tiver possibilidade de a e+perimentar na lo(a, faça a substituição das suas lZmpadas gradualmente.

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L ) Pro(eção da luz m geral, uma lZmpada B-  muito direcionada. & spot, medido em graus,  o parZmetro #ue l*e dá indicação sobre a abertura do fei+e de luz. Ouanto mais amplo for o spot, maior  a dispersão da luz. 2onte= *ttp=UUvisao.sapo.ptUas)vantagens)e)desvantagens)das)lampadas) led\fG%;GD]i+zz919o>'':O

- EnergL do EO -

nerg[  o um serviço inovador do 5&, #ue permite poupar eletricidade no lar atravs do controlo direto do seu consumo. 2ruto de uma parceria entre a PE e a JKA 4Jntelligent Kensing An[Q*ere6, o nerg[ integra um e#uipamento #ue, ligado ao #uadro eltrico, irá permitir ao utilizador a visualização dos seus consumos de eletricidade diretamente na E:, atravs do 5& Jnterativo, e tambm num mostrador digital e na Jnternet. Com esta informação ao seu alcance, o utilizador poderá facilmente perceber #uais os gastos desnecessários e poupar de 9; a L; ao adotar as mel*ores práticas de poupança energtica no lar= ) poupar nos consumos e redução de desperdíciosH ) con*ecer e controlar os consumos de eletricidade, sem pre(uízo do confortoH ) escol*er a pot$ncia eltrica e o tarifário mais ade#uadoH ) consultar consel*os U recomendaç"es temáticos 4tipo de e#uipamentos U divis"es da casa U comportamentais6. A informação sobre o consumo da eletricidade está disponível para L períodos de tempo 4dia, semana, m$s e ano6, em euros, Y1* 4ilo1atts6 e

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correspondente pegada de carbono e, para cada categoria temporal, apresenta um resumo dos valores atuais, dos anteriores e dos estimados para o futuro.

Protocolos e Con&enç$es internacionais no dom2nio do ambiente e do desen&ol&imento sustent)&el 1394 ? Estocolmo KSuciaF ? Con=erBncia das Naç$es >nidas sobre o eio mbiente #umano

Coloca em confronto os interesses dos países desenvolvidos e os países em desenvolvimento= Países desenvolvidos= preocupação com os efeitos da devastação ambiental sobre a Eerra. Prop"em um programa internacional para a conservação dos recursos naturais e genticos do planeta. Países em desenvolvimento= argumentavam #ue estavam assolados pela misria, com graves problemas de *abitação, saneamento básico, doenças infecciosas, e necessitavam de um rápido e efetivo desenvolvimento econ0mico %78G 3 Protocolo de 5ontreal 4Canadá6 3 Convenção sobre as substZncias #ue enfra#uecem a camada de ozono 4entrou em vigor em %787 em

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