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HENRY MNTZBERG BRUCE AHLSTRAND JOSEPH LAMPEL
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Tadução:
Lee Be be Consultia supevisão e evisão téia desta edição:
Cas Abe Vagas ss M667s Mi ntzbeg enr Safá i de estatégia : um oteio pela sela do planejamento estatégio I en Mintzbeg Bue hlstand Joseph Lampe taduão Lene Belon Belon Ribeio ; eisão ténia: alos lbeto Vagas Rossi 2 ed. Poto Poto lege : Booman 21 O 39 p 25 m
Douto em dministaão pela SP Pofesso do Pogama de Pós-Gaduaão em dministaão da FRGS
ISBN 97-577721-5 1 . dministaão 2. Planejamento estatégio. estatégio. I lstand Bue Lampe Joseph. III Ttlo. D 65 atalogaão atalogaão na pubiaão na na Pala M Magns RB1 Po- Po-91 91
2010
Oba oiginalmente publiada sob o títuo trteg f fri· he Complete uide hrough the Wds of trtegi trtegi Mngement nd Edition Edition
Dedicatória
ISBN 0-2737195-09 0-2737195-09702 702737195 737195 ©en Mintzbeg Bue lstand and osep Lampel 199 2009 Taduão Taduão publiada onfome aodo om Peason duation mited apa: tin tin perh perhke ke lustaão de apa:©itokphotoomdniellesmith Leitua Leitua final Moni tefni ditoa Sênio: Asinh Jques Aonso Pojeto e editoaão ehbooks ehbooks mpessão rá Editor P/loti
Reseados todos os dietos de publiaão em língua potuguesa à RTMD DITOR S (BOOMN • OMPNI D ITOR é uma diisão da RTMD • DITOR S enimo de Onelas 670 Santana 900403 90040340 40 Poto Poto lege RS Fone ( 51 30277000 Fax (51 3027-7070 É poibida a dupliaão ou epoduão deste olume no todo ou em pate sob quaisque fomas ou po quaisque meios (eletnio meânio gaaão fotoópia fotoópia dstibuião na Web e outos sem pemssão expessa da ditoa Undade São Paulo mbaixado Maedo Soaes 10735 Palão 5 ond. spae ente ente Vila nastáio nastáio 05095-03 05095-0355 São Paulo Paulo SP Fone (1 1 3665-11 3665-11 00 Fax Fax (1 1 3667 3667-1333 -1333 S 000 703-3444 IMPRSSO NO BRSIL PR/ED l BRAL
Existem pessas qe visitam visitam zógic a partir partir d cmeç chamad ENTRADA ENTRADA e caminha m mais rápid qe pdem passand peas jaas até a SAÍ DA As pessas mais sensíveis v diret a anima de qe mais gstam e á á permanecem pr m bm temp temp
A Me a Itrduç a WinnieThePh Dedcams este r às pessas qe est mas teressadas em espaçs aberts d que em jauas fecadas
ção para o nlês da fura ornal; aela 61 rempressa om permssão de e Free ress Dvsão de Smon & Suster Adult ulsn Group d e O REASNG PLANNING AND STRATEGY OR THE 2ST ENTUR de Spros G Makrdaks Coprt © 1 0 de Spros G Makrdaks odos os d ret os reservados; Fura 7.1 rempressa de A roess Model of Internal Corporate Venturn n te Dversfe d Major Frm de Roert Burelman pu lado em Adminisraive Science Qaerly, Vol 28 n 2 un o 1 83) om permssão de Vol 28 N 2 © onson Graduate Sool of Manaement Corn ell Unverst; Fura 7.4 de The Knwledgereaing mpany, de Nonaka I & akeu H OU 15) rempresso om permssão de Oxford Unverst ress ln ; aela 75 de AADEMY O MANAGEMENT REVIE de Mar Crossan Henr Lane e Roderk Wte Coprt 1 de Aadem of Manaement NY) Reprodu zda om ermssão de Aadem of Manaement NY) no formato radeook va Coprt Clearane Center; aela 81 fo pulada em Lng Range Plan ning, Vol 27 ekar e Allo pes of strate allanes em Makn Allanes Work Gudelnes for Suess de ekar e Allo pp. 1 224 Coprt Elsever 14); F ura 11 2 de risis & Renewal Meeing he hallenge Organizai nal hange de D K Hurst Harvard Busness Sool ress Coprt © 15; todos os dretos reservados; Fura 1 1 .4 de ONTROL YOUR DESTINY OR SO MEONE ELSE WILL, de Noel M Stratford Serman oprt © 13 de Noel M. e Stratford Serman Usada om permssão de D ouleda uma dvsão de Random H ouse ln ; a Fura 1 1 5 fo pula da em Organizainal Dynamics Vol 20 Rard W Beatt e Davd O Ulr Reenerzn te ma ture oranzato n somente uma pána Coprt Elseve r 1 1 ) Somos ratos pela permssão para reprodu zr os seuntes textos Quadro 1 1 d e AADEMY O MANAGEMENT REVIE de E E Caffee. Coprt 185 de Aadem of Manaement NY) Reproduzdo om permssão de Aadem of Manaement NY) no formato radeook va Coprt Clearane Center; Quadro 1 2 de e Seekn of Strate Were lt Is Not: oward a e or of Strae Asene em Sraegic Managemen a l, Vo 16 lnkpen A e Coudu N 15. ©on Wle & Sons Lmted Reproduzdo om permssão; o Quadro 32 fo pulado em Lng Range Planner, Vol 27 Wlson e Seven Deadl Sns of Strate lannn em Strate lannn lsnt Deadlt Can ed pp 1 22 Coprt Elseve r 14); Quadro 4. 1 de Harr G Summersr On Sraegy: The Vienam War in nex ornalmente pulado por Carlslle A Strate Stude s lnsttute US Arm War Collee 1 81 ; rempresso por Wasnton DC U S Government rntn Offe 1 81 p p 57; O Quadro 44 fo usado om permssão de R ar Rumlt; Quadro 5 1 de renas Sraegic Thinking Foundatons for Eonom Eduaton Nas 11 ); Quadro 53 de How Entrepreneurs Craft Stratees tat Work de Amar Bde Haard Bsiness Review, Março 14; todos os dretos resevados; Quadro 5.5 e Quadro 63 de AADEMY O MANAGEMENT REVIE de Dane e ratt Coprt 2007
de Aadem of Manaement NY) Reproduzdo om permssão de Aadem of Manaement NY) no formato radeook va Coprt Clearane Center; Qua dro 61 rempresso om permssão de lndersene Enterprses Lmted www nderseneom ue detém os dretos; Quadro 64 de AADEMY O MANA GEMENT REVIEW de Smr e Stuart Coprt 1 85 de Aadem of Mana ement NY) Reproduzdo om permssão de Aadem of Manaement NY) no formato radeook va Coprt Clearane Center; o Quadro 72 fo pulado em Omega Vol. 1 0. B Qunn resrpto ns for Loal lnrementals m em Manaement Stratees lnrementall pp 613627 Coprt Elsever Center 182); Quadro 76 de Roert H Mles in Nails and rprae Sraegies En lewood Clffs New erse renteHaearson) 1 82 Remp resso de forma reduzda om perms são; Qua dro 77 How does strate emere em Strate lnnovaton and te Quest for Value de MITSlan Managemen Review Hamel G. 18) Coprt 18 de Massausetts lnsttute of enolo odos os dretos reservados Dstr udo por rune Meda Serves; Qua dro 7 de e Seekn of Strate Were lt Is Not oward a eo of Strate Asene em Sraegic Managemen al, Vol. 16 lnkpen A e Coudurt N 15. © on Wle & Sons Lmted Reproduzdo om permssão; Quadro 8.2 de The Laws Pwer rofle Books Greene R 1 8) Com permssão de rofle Books Ltd; Quadro 82 de THE WS O POWER de Roert Greene e oost Elffers o prt © 1 8 de Roert Greene e oost Elffers Uso so permssão Vkn en un uma dvsão de enunGroup USA) ln ; o Quadro 8.3 fo pulado em Advances in Sraegic Managemen A Research Annal, Vol 3 I C Ma mllan e WD Gut Strate lmplementaton and Mddle Manaement Coaltons pp 233254 Coprt Elsever 185); Quadro 84 rempresso om permssão de e Free ress Dvsão de Smon & Suster Adult ulsn Group de OM PETITIVESATEG· Techniq es r Analyzing Indsries and mpeirs de M ael E orter Coprt © 1 80 1 8 de e Free ress. odos os dretos re servados; Quadro 85 de Collaorate wt Your Compettors a nd Wn de Ga Hamel Yves L Doz e C K raalad Harvard Bsiness Review anuar 18; todos os dretos reservados; Quadro 1 de Wat olds te modern ompan toeter d e Gofe R E em Kerr S ed U/imae rewards, Harvard Busness Sool ress Coprt © 17; todos os dretos reservados; o Qua dro 1 1 2 fo pulado em Beynd Sraegy: nigrain as a P1lar mpeiive Advana ge Dann Mller e on O Wtne Wat are Confuratons Coprt El seve r 1 );Quadro 1 1 3 de Pahways Permance, Clemmer Group Cem mer 1 5) Os lvros sore lderança as apresentaçes as ofnas e merses realzadas por m Clemmer têm auxlado entenas de mlares de pessoas no mundo ntero a melorar a lderança pessoal de eupe e oranzaonal Vste seu sie ttpjmlem merom para ter aesso a um rande onjunto de reur sos prátos ratutos nlundo uase 300 artos números vdeos avalaçes de eupes oletns sore lderança servço lmprovement onts e ao blg po pular sore lderança Os no bessellers nternaonas de m são The VIP
Strategy, Firing n Al ylinders, Pathways t Perrmance , Grwing the Distance e The eaders Digest Seu ulimo livro é Mse n the Table: A Nve! Appra ch t mmnicatins @ Wrk; Quadro 1 1 .5 de "Wy Cange Programs Don Produce Cange" de M Beer A. Eisensa B Specor Harvard Bsiness Re view, Copyrig © 1 0 odos os direios reservados Qu adro 1 1 6 de "Leading Cang e: Wy Transformaion Effors Fail" de Koer Havad Bsiness Re view, Copyrig © 1 5; odos os direios reservados "To be perfecly fran "
© Te ew Yorer Collecion 183 WB. Par de cartoonbancom Todos os di rei os reservados "Genleman le us pol. " ©Te ew Yorer Collecion 1 75 San Hun de cartoonban com . Todos os direios reservados "Wa I especially lie " ScienceCaroonPuscom; "Send in wo eggs . " © C ey; "Before we al abou direcion . ." com permissão de Mar zler "Miss Denby bring in my rosecolored glasses". © 2008 obert Manoff de caroonban.com Todos os direios reservados "I didn' in i would be so " ScienceCartoonPuscom "Teir can' find eir idden agenda" © 2008 de ic Downes "o wonder e never forges" ScienceCaroonPuscom "Because lve already said . ." © Te ew Yorer Collecion 15 Mor Gerberg de cartoonbancom Todos os direi os reservados "Is Ta l?" ScienceCartoonPuscom Em alguns casos não conseguimos enconrar os proprieários dos direios au orais sobre o maerial Apreciaríamos quaisquer informações que nos possibi liasse enconrálos
Sumário
Embarque
I 15
"E aqui, senhoras e senhores, a fera da administração estratégica" I 17 Por que dez? /19 Uma revisão do campo / Cinco Ps para estratégia /4 Estratégias para o melhor e para o pior /30 Administração estratégica como disciplina acadêmica /33
A Escola do Design: a formulação de estratégia como um processo de concepção
I 35
Origens da escola do design /36 O modelo básico da escola do design /37 Premissas da escola do design /40 Crítica da escola do design /45 A escola do design: contextos e contribuições /53
A Escola de Planejamento: a formulação de estratégia como um processo formal
I 57
O modelo básico de planejamento estratégico /59 Selecionando as hierarquias /64 Alguns avanços mais recentes /67 Problemas não planejados do planejamento /74 As falácias do planejamento estratégico /77 Contexto e contribuição da escol a de planejamento /86
A Escola de Posicionamento: a formulação de estratégia como um processo analítico
89
Ena, oe I 90 emissas da escoa de posicionameno I 91 A pimeia onda oigens nas máimas miiaes I 93 A segnda onda a sca po impeaivos de consoia I 99 A eceia onda o desenvovimeno de poposições empíicas I 1 05 íica à escoa de posicionameno I 115 oniição e coneo da Escoa de osicionameno I 123
m
A Escola Empreendedora: a formulação de estratégia como um processo visionário
127
Oigem na economia 129 A ieaa da escoa empeendedoa I 132 Lideança visionáia I 137 emissas da escoa empeendedoa I 144 oniição cíica e coneo da escoa empeendedoa I 145
1 A Escola Cognitiva a formulação de estratégia como processo mental 149 ognição como consão I 151 ognição como pocessameno de inomações 155 ognição como mapeameno I 159 ognição como eaização de conceio I 161 ognição como consção I 164 emissas da escoa cogniiva I 170 íica, coniição e coneo da escoa cogniiva I 171
A Escola de Aprendizado: a formulação de estratégia como um processo emergente
175
Fomação u omação I 177 Emegência de m modeo de apendizagem I 178 Novas dieções paa a escoa de apendizado I 203 Da apendizagem oganizaciona à oganização e apende I 207
íica à escoa de apendizado 216 oniição e coneo da escoa de apendizagem I 220
A Escola de Poder: a formulação de estratégia como um processo de negociação
223
ode mico I 225 Teoia dos aos escaões adminisação esaégica no opo 237 ode maco I 239 ONLUSÃO I 249
A Escola Cultural: a formulação de estratégia como um processo coletivo 251 A naeza da ca I 253 emissas da escoa ca I 256 a e esaégia I 257 A aa seca da escoa ca I 260 Recsos como ase de vanagem compeiiva I 264 íica coniição e coneo da escoa ca I 270
A Escola Ambiental: a formulação de estratégia como um processo reativo 275 emissas da escoa amiena 278 A visão de coningência I 278 A visão de ecoogia da popação 280 essões insicionais pea conomidade I 283 íica, coniição e coneo da escoa amiena I 284
A Escola de Conguração: a formulação de estratégia como um processo de transformação
289
onigação e ansomação I 290 Sepaadoes e agpadoes I 291 emissas da escoa de conigação I 292 esisandoconigação I 293 Tansomando oganizações I 31 íica coneo e coniição da escoa de conigação 322
B "Senhoras e senhores, segurem-se: vocês ainda têm de conhecer a fera inteira I 327
Embarque
Sobre caudas e presas, planos e padróes /328 Domando a selva da adminisração es tratégica /331 Na direção de ver o anmal ineiro /343 A caça à admnistração estraégica /355
Referências I 357 Índice I 385
Esta viagem começou com um artigo de Henry, intitulado "Strategy Formation: Schools o Thought", publicado p or Jim Fredric kson numa coleção denomina da Perspectives on Strategic Management Bruce usou o artigo em um curso na Trent University e constatou que ele funcionava bem "Por que você não faz um livro sobre ele?" sugeriu "Por que não o fazemos juntos?", respondeu Hen Os dois acharam que Joe seria um excelente memb ro da equipe Assim foi lançao o safári Mas nós não o escrevemos como um livro-texto ou alg um tipo d e tratado aca dêmico Desde o início, acreditávamos que o livro deveria ter a mesma relevân cia para executivos, consultores e para alunos e professores na sala de aula Assim, nos dispusemos a red igr uma explanação acessível do fascinante cam po da admi nistração estratégica Algumas partes terão mais apelo para os pro fissionais, enquanto outras poderão ser mais do interesse das pessoas com nclnação acadêmca Isto está na natureza do anmal. Não nos dspusemos a domesticálo, mas a torná-lo amgável Queríamos que leitores de todas as partes se juntassem ao nosso safá ri Ao mesmo tempo, entretanto, queremos desafiálos Entendemos que o camp o da ad ministração estratégica precisa ser aberto, e não fechado; é preciso haver reconciliação entre suas muitas tendên cias diferentes, não o isolamento de cada uma Para enriquecer a experiência deste safári, tamb ém pub licamos Strategy Bites Back, um livro complementar com estrutura semelhante e conteúdo mais diver tido. Preparamos, ainda, um M anual do nstrutor para facilitar o uso da natureza um tanto incomum de Safári de Estratégia em sala de aula Devemos agradecimentos a muitas pessoas Bob Wallace, da Free Press, precisa de um destaque especial Abby Luthin também nos deu um apoio bem-vindo Kate Maguire foi de grande ajuda (Kate apelidou o manuscrito de "O Animal" muito antes de ele receber seu atual título! ) Ela foi auxiliada de forma admirável por Elana Trager, em especial na descoberta de algumas informações Coralie Clement lidou com todas as referências e autorizações, trabalhando com dife rentes países e autores com notável habilidad e A certa altura, ela nos enviou um email que dizia "Acho incrível que eu esteja me comunicando com um
francoanglocanadense na Índia a respeito de um liv ro que será publicado nos Estados Unidos e na E uropa . Ahhh a vida moderna"
capítulo
Particularmente sensatos e úteis foram os comentários feitos por Jolle Méric Agradecimentos também vão para os alunos de doutorado de Henry em Mon treal qu e fizeram várias sugestões A segunda edição é um reembarque: voltamos e verif icamos novamente o que havíamos escrito, esclarecendo algumas partes e fazendo acréscimos onde surgiam novas ideias Mu itas pessoas contriburam para possibilitar este reembarque Gostaríamos de agradecer a todos os leitores que ao longo dos anos continuaram nos enviando comentários e ideias: os alunos que nos forçaram a repensar uma ou outra parte do livro; e os professores que optaram por utilizar o livro muitas vezes de maneira surpreendente e inovadora Nosso especial agradecimento a Liz Gooster Richard Stagg Ajay Bhalla Shiva Nada vulakere Melissa Nadler e Santa BalancaRodrigues com especial apreço pelo auxílio de Pushkar Jha
"E Aqui, Senhoras e Senhores, a Fera da Administração Estratégica"
A nova edição contém inúmeras pequenas mudanças e alguns grandes acréscimos. Adicionamos novas seções s obre diferentes tópicos como capacidades dinâmicas relacionamento entre cognição e competição teoria das opções reais impacto da alta e da média gerências sobre a tomada de decisão estraté gica e movimento "estratégia como prátia" Boa viagem I
Para ser franco não sou tão esperto quanto você parece pensar que sou". © The NewYork1 C!ctin 198 WB. Pa fm aonbam. Ali Aghserved
Paa começa ma fába feqeemee ciada mas poco cohecda:
OS CEGOS E O ELEFANTE po Joh Godfey Saxe 111
Qe veio ao se acace Vejo disse ee o Eefae é mio semehae a ma coda!'
Eam cico homes do Hdsão Desejosos de mio apede Qe foam ve o Eefae (Emboa odos fossem cegos) ada m po obsevação Podeia sa mee saisfaze
E assim esses homes do Hidsão Discam po mio empo ada m com sa opiião Excessivamee ígida e foe Emboa cada m esivesse em pae ceo Todos esavam eados!
O Pimeo apoximose do Eefae E acoece de chocase oa se ado ampo e foe Iedaamee começo a ga: Vahame Des mas o Eefae como ma paede
Moral om feqêcia em geas eoógicas Os dispaes spoho Possegem em oa igoâcia Daqio qe cada m dos oos qe dize E discem sobe m Eefae Qe ehm dees vi!
É
O Segdo pegado a pesa Gio: Oh O qe emos aqi Tão edodo iso e poiagdo? Paa mim so é mio cao Esa maavha de eefae como ma aça!
É
O Teceio apoximo� se do ama E acoece de pega A siosa omba com sas mãos Assim fao em voz aa Vejo disse ee o Eefae mio paecido com ma coba!
S
omos os cegos e a formulação de esraégia é nosso elefane Como nnguém conseguiu enxergar o anmal neiro cada um ocou numa ou noura pare e prosseguiu em oal gnorânca a respeio do resane Somando as pares ceramene não eremos um elefane Um ele 'omo o cego, fane é mais que sso Conudo para compreender o odo ambém e a ormuaço de precsamos compreender as pares.
etratéga é n oo eleante"
Os dez próximos capulos descrevem dez pares do nosso anmal de formulação de esraéga Cada u m represena uma escola de pensameno Esses dez capulos são esruurados por ese primero capulo que nroduz as escolas e algumas ideias a respeo da esraégia em s e um limo capulo que reorna ao animal inero
É
O Qao esico a mão asioso E apapo em oo do joeho om o qe ese maavhoso ama Se paece é mio fáci disse ee: Esá bem cao qe o Eefae mo semehae a ma ávoe!
POR QUE DEZ? Em neressane argo inulado O Mágico mero See Mas ou Menos Dois: Alguns Limies sobre ossa Capacdade para Processar Informações o si cólogo George Miller 156) pergunava por que endemos a favorecer o nú mero 7 para caegorzar cosas por exemplo as see maravilhas do mund o os see pecados capias e os see dias da semana Iso reflee concluu ele nossa composção cognva see é mas ou menos o nmero de pedaços de informações que podemos reer com facildade em nossas memóras de curo prazo Três maravlhas do undo sera m de cero modo pouco ao passo
É
O Qo po acaso oco a oeha E diss : 'é m cego Pode dize com o qe ee se paece Nege qem pde Esa maaviha de Eefae mio paecido com m eqe!
É
O Sexo ma hava começado A apapa o aima Pego a cada qe baaçava
1
Na erdade Mlle deede u te desta ode paa o úeo de bts co ue podeos lda au lo ue ele chaa de "julgaeto absoluto" e o úeo de pedaços" cobaçes desses bts a "eóa teredáa
que 18 seria um nmero desanimad or Mas é claro que as pessoas ineressadas em esraégia não são simples morais pelo menos em ermos de nossas ca pacidades cogniivas e assim devem ser capazes de comp reender digamo s um a mais que o nmero mágico 7 + 2 Assim ese livro propõe dez escolas de pensameno sobre formulação de esraégia Deixando de lado a cognição na revisão de grande volume de lieraura emer gem dez ponos de visa disinos a maioria dos quais se reflee na práica gerencial Cada um em uma perspeciva nica que focaliza como faz cada um dos cegos um aspeco imporane do processo de formulação de esraégia Cada uma dessas perspecivas é em cero senido resria e exagerada Em ou ro senido porém cada uma ambém é ineressane e crieriosa Um elefane pode não ser uma romba mas ceramene em uma e seria difícil compreen der elefanes sem uma referência à romba. A desanagem da cegueira em uma vanagem inesperada aguçando os ouros senidos para as suilezas que podem escapar àqueles que enxergam com clareza As escolas
Assim em cada um dos dez capíulos subsequenes apresenamos uma das escolas a parir da sua perspeciva. A seguir nós a criicamos a fim de salienar suas limiações e conribuições Tais escolas juno com o adjeivo que melor parece capar a visão que cada u ma em do processo de esraégia esão rela cionadas a seguir A Escola do Design formulação de esraégia como um processo de cncepç
A Escola do Planejameno:
formulação de esraégia como um processo rmal
A Escola do Posicionamento: formulação de estratégia como um processo
analític
A Escola Empreendedora
formulação de esraégia como um processo
A Escola Cogniiva
formulação de esraégia como um processo mental
viiná
A Escola de Aprndizado
formulação de esraégia como um processo emergente
A Escola do Poder
formulação de esraégia como um processo de negciaç
A Escola Culural:
formulação de esraégia como um processo cletiv
A Escola Ambienal
formulação de esraégia como um processo reativ
A Escola de Configuração
formulação de esraégia como um processo de tranrmaç
As rês primeiras escolas são de naureza precritiva mais preocupadas em como as esraégias devem ser formuladas do que em como elas necessaria mene e rmam A primeira delas que nos anos 60 apresenou a esruura básica sobre a qual as duas ouras foram consruídas vê a formulação de es raégia como um processo de deign informal essencialmene de concepção A segunda escola desenvolvida paralelamene nos anos 60 com seu auge em uma onda de publicações e práicas nos anos 70 formalizou essa perspeciva vendo a formulação de esraégias como um processo de planejament formal separado e sisemáico Esa escola perdeu espaço nos anos 80 para a erceira escola prescriiva menos preocupada com o processo de formulação de esra égias do que com seu conedo real Ela é camada de escola de picina ment pois focaliza a seleção de posições esraégicas no mercado As seis escolas segui nes consideram aspecos específicos do processo de for mulação de esraégias e êmse preocupado menos com a prescrição do com porameno esraégico ideal do que com a decriç de como as esraégias são de fao formuladas Alguns auores imporanes á muio associam esraégia com empreended rim e descrevem o processo em ermos de criação da visão pelo grande líder Mas se a esraégia pode ser uma visão pessoal enão sua formula ção ambém precisa ser enendida como o processo de obenção do conceio na mene de um indivíduo Da mesma forma foi ambém desenvolvida uma escola cgnitiva, pequena mas imporane que busca usar as mensagens da psicologia cognii va para enrar na men e do esraegisa. Cada uma das quaro escolas a seguir procurou abrir o processo de formulação de esraégia além do indivíduo para ouras forças e ouros agenes Para a es cola de aprendiad, o mundo é demasiado complexo para que as esraégias sejam desenvolvidas de uma só vez como planos ou visões claros Porano a esraégia deve emergir em passos curos medida que a organ ização se adap a ou aprende Semelane a esa mas com um ângulo diferene é a escola do pder que raa a formulação de esraégia como um processo de negocia ção seja por grupos conflianes denro de uma organização seja pelas próprias organizações enquano confronam seus ambienes exernos Em comparação com esa á oura escola de pensameno que considera a formulação de es raégia como enraizada na cltra da organização. Porano ela vê o processo como fundamenalmene coleivo e cooperaivo E ambém á os proponenes
u inteessane apeaent altenatv Matnet 99) dvdu cap e ológico ociológi
co ológco e cológco (Lauil 99 apeu nssas dez escas sbe essas uat Ve tabé Bwan 995) paa uta pespectiva nteessante sbe cap
de uma escola ambienta, eóricos de organizações que acrediam que a formu lação de esraégias é um processo reaivo em que a iniciaiva nã o esá denro da organizaç ão mas em seu conexo exerno. Assim eles procuram compreender as pressões imposas sobre as organizações. Finalmene há uma escola sobre a qual se poderia dizer que na verdade combina a s ouras É a escola de conigraço As pessoas desa escola em busca da inegração agrupam os vários elemenos do nosso anima l o pro cesso de formulação de esraégias o conedo desas esruuras organiza cionais e seus conexos em eságios ou episódios disinos por exemplo de crescimeno empreendedor ou mauridade esável às vezes sequenciados ao longo do empo para descrever os ciclos de vida das organizações Mas s e as organizações se acomodam em quadros esáveis enão a formulaçã o de esraégias deve descrever o salo de um quadro para ouro ssim ouro lado desa escola descreve o processo como sendo d e ransformação incorporan do grande pare da enorme lieraura e da práica prescriiva sobre mudanças esraégicas Como ficará claro à medida que prosseguir mos algumas dessas escolas incli namse para a are o rabalho ou a ciência (no senido de análise da ad minisra ção Por exemplo a escola empreendedora é muio mais orienada para a ae a escola de aprendizado e alvez as escolas políicas sejam mais orien adas para o rabalho; e as escolas de planejameno e posicionameno para a ciência Tais escolas surgiram em eságios diferenes do desenvolvimeno da adminis ração esraégica. Algumas já ch egaram ao auge e decl inaram ouras esão ago ra se desenvolvendo e ouras permanecem pequenas mas significaivas em ermos de publicação e de práica. Descreveremos cada uma das escolas com nossa inerpreação de seu desenvolvimeno e de suas dificuldades anes de conc luir nossos comenários inegraivos finais n o capíulo de encerrameno Observe que odas essas escolas podem ser enconradas na lieraura com frequência em locais claramene delineados publicações acadêmicas revisas especializadas ceos ipos de livros. Mas em sua maioria elas são ou foram igualmene evidenes na práica ano denro das organizações quano nas em presas de consulo ria que as uilizam Os praicanes leem e são influenciados pela lieraura assim como esa é influenciada pela práica Ese é um livro da escola de pensameno sobre a formulação de esraégias ano na publicação quano na práica
UMA REVSÃO DO CAMPO A lieraura de adminisração esraégica é vasa o n mero de iens que revisamos ao longo dos an os chega pero de 2000 e cresce a cada dia É claro que nem udo isso vem do campo da adminisração odas as ouras
áreas fazem conribuições imporanes para nossa com preensão do processo de esraégia. William Sarbuck escreveu que discuir odos os aspecos da organização que são relevanes para adapação significa que é possível discuir udo o que foi escrio a respeio de organizações ( 165468. a verdade iso esá incom pleo poque a lima palavra na ciação deveria ser sisemas coleivos de o das as espécies Aquilo q ue os biólogos escrevem a respeio da adapação das espécies (por exemplo equilíb rio inerrompido pode er rele vância para a compreensão da esraégia como posição (n icho Aqu ilo que os hisoriadores concluem a respeio de períodos no desenvolvimeno das sociedades (ais como revo lução pode ajudar a explicar diferenes eságios no desenvolvimeno de esraégias organizacionais ( por exemplo reformulação como forma d e re volução culural As descrições da mecânica quâ nica feias pelos físicos e as eorias do caos dos maemáicos podem dar um a ideia de com o as orga nizações mudam E assim por diane Acrescenese a isso oda a lieraura comumene reconhecida como relevane para o esudo das organizações psicologia da cognição humana bem como carisma de liderança anropolo gia de culuras na sociedade economia n a organização indusrial plan eja meno urbano em processos formais de planejameno ciência políica na elaboração de políicas pblica s hisória mil iar de esraégia s de conflio e assim por diane e o resulado é uma enorm e e dispersa liera mulaç ura capaz de produ zir odos os ipos de ideias o limie a for de eaéga n mulaç ão de esraégias não raa apenas de valores e da visão em a vr apena de compeências e de capacidades mas ambém de miliares e cm vale e , de religiosos de crise e de empenho de aprendizado organiza cmpenca e cional e de equilíbrio inerrompido de organização indusrial e capacdade de revolução social Consideramos essa lieraura em seus próprios ermos Enreano não procu ramos eviála de forma abrangene (ão desejávamos escrever milhares de páginas além do que a maioria das pessoas desejaria ler Esa é em ouras palavras uma revisão d campo, não da lieraura Procuramos cobri a lira ura e a práica para expor seus diferenes ângulos orienações endências Ao fazêlo ciamos obras publicadas porque foram a chave para uma escola ou porque ilusram um corpo de obras Pedimos desculpas aos muios auores e inspiradores cujo rabalho não é mencionado esperamos não er deixado de fora alguma obra sign ificaiva Conudo devemos acrescenar um pono exise uma errível endênci a na lie raura de adminisração de hoje no senido do aual do mais recene do mais quene so é um desserviço não só a odos aqu eles maravilhosos auores an igos mas em especial aos leiores a quem cosumam oferecer o novo e rivial
Agora ambas as definições parecem ser válidas: as organizações desenvolvem planos para seu fuuro e ambém exraem padrões de seu passado Podemos camar uma de esraégiapreendida e a oura de esraégia realizada Assim a perguna imporne passa a ser: as esraégias realizadas devem sempre er sido preendidas a práica é evidene que as esraégias preendidas nem sempre são realizadas) Há uma maneira simples de descobrir Pergune às pessoas que descreveram as esraégias realizadas) ao longo dos úlimos cinco anos quais foram as es raégias preendidas cinco anos anes Elas eram as mesmas? A organização aingiu o que preendia? Algumas podem afirmar que suas inenções foram per feiamene realizadas Suspeie da onesidade delas. Ouras podem responder que aqui lo que realizaram como esraégias nada ina a vercom aquilo qu e pre endiam Suspeie do comporameno delas. Em nossa experiência a grande maioria das pessoas dá uma resposa que fica enre os dois exremos um pou co diso um p ouco daquilo dizem elas Elas não se desviaram compleamene de suas inenções mas ambém não as aingiram perfeiamene Iso porque afinal realização perfeia significa previsão brilane para não mencionar a fala de disposição para adaparse a evenos inesperados ao passo que a não rea lização sugere cera dose de negligência. O mundo real exige pensar à frene e ambém alguma adapação duraneo percurso. Estratégias como algo deliberado e emergente
Como mosra a Figura 1 2 as inenções plenamene realizadas podem ser ca madas de esraégias delibeadas As que não foram podem ser camadas de
esraégias não realizadas. A escola de planejameno por exemplo reconece ambas com óbva preferência pelas prmeiras Mas á um erceiro caso que camam os de esraégia emegente em que um padrão realizado não era ex pressamene preendido Foram omadas providências uma a uma que conver giram com o empo para algum ipo de coerência ou padrão Por exemplo em vez de perseguir uma esraégia leiase plano) de diversificação uma empresa oma decisões de diversificação uma por vez esando o mercado Primeiro ela compra um oel urbano; a seguir um resaurane depois um oel res; enão ouro oel urbano com resaurane depois um erceiro e assim por diane aé que ena emergido uma esraégia padrão) de diversificar para o éis urbanos com resauranes Como vimos poucas esraégia s ou nenuma são puramene deli beradas assim como poucas são oalmene emergenes. Uma significa aprendizado zero a oura significa conrole zero Todas as esraégias da vida real precisam misurar esses dois aspecos de alguma forma exercer conrole fomenando o aprendizado Em ouras palavras as esraégias devem frmar bem como ser frmadas Por exemplo uma esraégia gardachva significa que as linas gerais são deliberadas como buscar faixas superiores do mercado) As estratgias ao passo que os deales são deixados para emergir no percurso emergentes não são quando onde e como) Assim as esraégias emergenes não são necessariamente necessariamene más nem as esraégias deliberadas são sempre ms nem as boas os esraegisas eficazes as misuram de maneira que refliam estratgias as condições exisenes especialmene capacidade para prever e deliberadas são ambém a necessidade de reagir a evenos inesperados sempre boas Estratégias como posições e perspectiva
sratga eazaa
stratégias deiberada e emerete.
Ao plano e ao padrão podemos acrescenar mais duas palavras com p. Algun s anos arás o McDonalds lançou um novo produo camado Egg McMuffin o breakfas americano em um bolo O objeivo era esimular a frequência em seus resauranes pela manã Se você pergunar às pessoas se o Egg McMuffin era uma mudança esraégic a para o McDonalds pare um momeno e faça essa perguna a si próprio irá ouvir duas resposas Claro que sim: ele colocou a empresa no mercado de breakfas e Ora é udo a mesma coisa à maneira McDonalds só que em uma embalagem diferene Em nossa visão a verda deira diferença enre essas pessoas esá em como elas definem implici amene o coneúdo da esraégia Para algumas pessoas esraégia é uma psÇ, iso é a localização de deer minados produos em deerminados mercados Egg McMuffin para o mercado de breakfas Para ouras esraégia é ma perspeciva, iso é a maneira funda menal de uma orgnização fazer as coisas a maneira do MDonalds no caso a memorável frase de Peer Drucker esa é a eoria do negócio 1705 14 Como mosra a Figura 1 3 como posição a esraégia ola para baix
manter a posição n ão é. (Pergunte aos faricantes de relógios suíços a respeito da introdução da tecnologia do quartzo) A Figura 1 4 ilustra exemplos disso.
Estratégia como posção
Todos os Ps
.
·
Estatégia como erspectva
Temos, assim, quatro definições diferentes de estratégia Uma quinta tam bém está em uso: estratégia é um truque, isto é uma manobra" específica para enganar um oponente ou concorrente Um garoto pode pular uma cerca para atrair um brigão para seu quintal onde seu cão dobermann está à espera de intrusos. Da mesma forma, um a corporação pode adquirir terras para dar a im pressão de qu e planeja expandir sua capacidade para desenc orajar um concorrente de construir uma nova fábrica Neste caso a verdadeira estraté gia (como plano isto é a intenção real) é a ameaça não a expansão em si; portanto, tratase de um truque Cinco definições e dez esc olas Como veremos as relações entre elas são variadas, embora algumas das escolas tenham suas preferências por exemplo plano na escola de planejamento, posição na escola de posicionamento pers
A slndrome o gg McMufin
Estratégia coo ersectia
0
Estratégia para baixo e para cima.
Noa
Bg a
Big ac à mea
Egg cfi
Dcking à I'Orange
An tiga
. o o
" · O
para o x que marca o ponto em que o produto encontra o cliente e para fora - para o mercado Em comparação, como perspectiv a a estratégia olha para dentro - dentro da organização, dentro da mente dos estrategistas, mas também para cima - para a grande visão da empresa Mais uma vez, p recisamos das duas definições. O McDo nald's introduziu o E gg McM uffin com sucesso porque a nova posição estava em conformidade com a perspectiva existente Os executivos da emp resa pareceram entender bem (embo ra não necessariamente nestes termos que ã o se ignora casualment e a perspectiva. (Alguém quer um McDuckling à I'Orange?) Mu dar d e posição den tro da perspectiva pode ser fácil; mud ar a p erspectiva, mes mo procurando
ntiga
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Mintzerg
ao posição e perspectia
alp Waldo Emerson disse que a coerência tola é o espí rito malgno das mentes pequenas A criatividade floresce na incoerên cia descobrindo novas combinações de fenômenos até então separados É preciso compreender qu e toda estratégia como toda teoria, é A coencia uma si mplificação que necessariamente distorce a realidade Es tola o espírto tratégias e teoria s não são realidades, mas apenas representa malígno das mentes ções ou abstrações) da realidade nas mentes das pessoas Nin pequenas. guém jamais tocou ou viu u ma estratégia Isso significa que cada estratégia pode ter um efeito de informação falsa ou distorção Esse é o preço de ter uma estratégia Desvanagem
Tudo isso leva à nossa conclusão final, de que as estratégias e o processo de administração estratégica) podem ser vitais para as organizações tanto por sua asência quanto por sua presença er Quadro 12)
ADMN STRAÇÃO ESTRATÉGCA COMO DSCPN A ACADÊMCA Para melor ou para pior, a administração estratégica também se tornou um a disciplina acadêmica independente como mareting e finanças O campo tem suas próprias publicações acadêmicas, seus clubes, suas conferências Sua literatura é vasta e desde 1 80 vem crescendo vertiginosam ente
Funcionamos melor quan do podemos conceber algumas coisas como certas ao menos por algum tempo E este é um papel importante da estratégia nas organizações ela resolve as grandes questões para que as pessoas possam cuidar dos pequenos detales como volt arse para os clientes e atendêlos, em vez de debater quais mercados são os melores Até mesmo os execu tivos principa is na maior parte do tempo precisam tratar de gerenciar suas organizações em dad o contexto; eles não podem questionar constantemente esse contexto
Grande parte do ensino de admin istração estratégica tem enfatizado o lado racional e prescritivo do processo, isto é nossas três primeiras escolas de sign planejamento e posicionamento) A administração estratégica é comu mente descrita como giran do em torno de fases distintas de formulação, im plementação e controle, executadas em etapas quase em cascata Tal tendênc ia se reflete fortemente na prática, particularmente n o trabalo de departamentos de planejamento corporativos e governamentais, bem como em muitas empre sas de consultria
Existe uma tendência de descrever o executivo principal como um estrategis ta que fica lá no alto concebendo as grandes ideias enquanto todos os outros cuidam dos pequenos detales Mas o trabalo não é bem assim Grande parte desse trabalo tem a ver com seus próprios pequenos detales reforçar a perspectiva existente e a "c ultura) em todos os tipos de deveres que compe tem a uma pessoa nesta posiçãocave desenvolver contatos para descobrir informações importantes negociar acordos para reforçar as posições existen tes, e assim por diante
Este livro afastase dessa visão tradicional em sua tentativa de apresentar ua avaliação mais equilibrada do ca mpo, com todas as suas contradições e contro vérsias Muito espaço é dedicado às escolas não racionais/não prescritivas as quais sinalizam outras formas de olar para a admin istração estratégica. Algu mas dessas escolas têm uma visão menos otimista a respeito da possibilidade de intervenção estratégica formal. É em nossas críticas às diferentes escolas
É claro que o problema com isto é que as situações acabam mudando ambien tes se desestabilizam nicos desaparecem oportunidades se abrem Então, tudo aqu ilo que é construtivo e eficaz a respeito de uma estratégia estabelecida passa a ser uma desvantagem É por isso que apesar de o conceito de estra tégia estar baseado em estabilidade, grande parte do estudo de estratégia fo caliza mudanças Embora as fórmulas para mudanças estratégicas possam sair facilmente seu gerenciamento, em especial quando envolv em mudanças de perspectiva, é difícil. O próprio encorajamento da estratégia para lidar com elas seu papel na proteção das pessoas da organização contra desvios prejudica a capacidade para reagir às mudanças no ambiente Em outras palavras, mudar as ferramentas é dispendioso, em especial quando elas são mentes umanas e não apenas máquinas que precisam ser reprogramadas. A esratégia como es tado mental pode cegar a organização levandoa à sua própria obsolescência Assim, concluímos que as estratégias são, para as organizações aquilo queos antolos são para os cavalos eles os mantêm em lina reta, mas dificilmente encorajam a visão periférica
Ausência de estratégia como virude (de lpe e hodh, 5: 2)
A sênci e estrtégi nã precis ser ssci rcss rgnizcin. . A criçã ei ber sênc e estrtégi pe prmver exibie em m rgnizçã Orgnzções cm cntres rígs tmente epenentes e prceiments rmizs e m pixã pe cerênci pem perer cpce e expermentr e invr. A ministrçã empres pe sr sênci e estrtégi pr envir sins ineívcs s interesss interns e externs s preerênci pr nã se engjr em cerimôns e cns mem recrss . r m empres] sênci e mts s spsts eements e estrtégi é embemátic rgnzçã enxt e nãbrcrátic e e] se esrç mit pr ser. A sênci e m prã rígi e tm e ecisã estrtégic pe grntir e r" sej reti ns sistems rgnzcns sem e estrtégi pe trnrse m receit especiiz e rez exibie e bei preniz e ptçã .
que nos tornamos algo pariais As três esolas presritivas têm dominado de tal forma a literatura e a práti a que aamos apropriado inl uir disussões um tanto extensas que oloam em questão grande parte dessa sabedoria onvenional. É laro que ritiamos todas as dez esolas uma vez que ada uma tem suas fraquezas Mas quando as pessoas estão sentadas em um lado da gangorra não faz sentido tentar mantêla s em equilbrio puxando pelo en tro Em outras palavras manter o equilbrio entre nossas rtias das dez eso las só ajudaria a perpetuar o desequilbrio que areditamos existe atualmente na literatura e na prátia O difundido fraasso estratégio em muitas grandes orporações pode ser atri budo ao exérito de formados em admiistração que saram das esolas om um onjunto inom pleto de ferramentas Este livro proura abrir a gama de pers petivas forneendo um onjunto mais variado de ideias para es mpesas de ses exalunos bem omo para os gerentes na prátia Como notou alto desempenho Hart empresas de alto desempeno pareem apazes de misturar paecem capaes de quadros de referênia onorrentes na formulação da estratégia msta quados de Elas são ao mesmo tempo engenosas e inrementais diretivas e eenca concopartiipativas ontroladoras e delegadoras visionárias e detala entes" das" 1 1 12 1) Ou omo oloou F. Sott Fitzgerald em termos mais diretos o teste de uma inteligênia de primeira lasse é a apaidade de ter em mente duas ideias opostas e ainda manter a apaidade de funionar" É laro que funionar omo estrategista não signifia somente ter essas visões opostas, mas também omo observou Spender 12) ser apaz de sinteti zálas Pedimos a voê leitor que tena em mente dez dessas visões
capítulo
A Escola do Design: A Formulação de Estratégia como um Processo de Concepção
O ampo da administração estratégia pode estar se movendo no sentido des sa sntese Como veremos algumas das obras mais novas intersetam nossas esolas e á esforços ada vez maiores para ombinálas Aplaudimos essas iniiativas e as itamos sempre que possvel Isso sugere erta maturidade do ampo Mas a sntese não pode oorrer em termos gerais Ela deve ter lugar na mente espefia do observador isto é voê o leitor Ajudaremos onde pudermos mas a tarefa abe queles que lidam om estratégia em suas funções Todos sabemos o que é um elefante inteiro ontudo muitas vezes preisamos des revêlo por suas partes Isso está na n atureza da desrição verbal: palavras em ordem linear aptulos em um livro Então segurese aqui vamos nós! "Caahos, aos ossa expee
© TheNewYorkerColcton1S7 5Huntf(matoonbn.omAli Rgtseseved
O mal dito jit fi apenas sentado i à espea de m estdo de caso - Umgeente, a respeito de um mestre em adminstação po Haad
A
escola o design representa sem dúvida a visão mais influente do pro cesso de formulação da estratégia Seus conceitoscave continuam a formar a base dos cursos de graduação e mestrado em estratégia bem como grande parte da prática da ad ministração estratégica Professores consul tores e planejadores em todo o mundo enceram incontáveis quadros negros e PowerPoints com a famosa n oção de SWOT a avaliação dos pontos fortes [Strengts] e dos pontos fracos [Weaknesses] da organiza ção à lu z das Oportuni dades [Opportunities] e das meaças [Treats] em seu ambiente Em sua versão mais simples a escola do design propõe um modelo de for mulação de estratégia que busca atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades eternas Nas palavras dos proponentes mais co necidos desta escola a estratégia econômica será vista como a união entre qualificações e oportunidade que posiciona uma empresa em seu a mbiente (Cristensen et a no livroteto de Harvard 1 982: 1 64 Estabelecer adequa ção é o lema da escola do design (ver Miles e Snow 1994 Este capítulo discute e em seguida critica esta escola que contém algumas das ipóteses mais profundamente arraigadas a respeito da administração estraté gica Hipóteses não eaminadas que parecem perfeitamente plausíveis podem mostrarse um tanto enganosas Queremos levantar dúvidas a respeito dessas ipóteses não para descartar a importante contribuição da escola do design mas para entender melor onde ela se encaia jun to com as visões muito diver sas de algumas da s outras escolas Devemos avaliar de onde vieram as primei ras ideias da administração estratégica por que elas se tornaram tão influentes e que papel devem desempenar oje
ORGENS DA ESCOA DO DESGN s origens da escola do design podem ser atribuídas a dois influentes livros escri tos na Califórnia niversity (Berkeley) e no MIT: eadeship in Administation de Pilip Selznic k em 1 957 Stategand Stte defred D Candler em 1962. Selznick introduziu a noção de competência distintiva (1957:4256 discutiu a necessidae de reunir o estado interno da organização com suas epectativas eternas (6774 e argumentou que se deve embutir a política na estrutura social da organização (1957 :91 107 o que veio a ser mais tarde camado de imple mentação. Cand ler por sua vez estabeleceu a noçã o de estatégia de negócios desta escola e sua relação com a estrutura Mas o verdadeiro ímpeto para a escola do design veio do grupo de dminis tração Geral da Harvard Business Scool c omeçando especialmente com a publicação do seu livroteto básico Bsiness Poliy Tet and Cases (citado
anteriormente) em 1965 (por earned et a) O livro tornouse rapidamente mais popular na área bem como a voz dominante para esta escola de pensa mento Certamente seu teto atribuído nas várias edições ao coautor Kennet nd rews (ver também ndrews 1987 destacase como o mais franco e uma das declarações mais claras desta escola Mas nos anos 80 este livro era um dos poucos que representavam as ideia s da escola do design em sua forma pura a maior parte dos outros favorecia as escolas de planejamento e de posi cionamento ssim usamos o teto de ndrews (em Cristensen et a 1982 como principal fonte de nossa discussão fazendo referência às páginas (ou outra forma de registro). Como veremos em certo sentido o grupo de Harvard perseguiu sua própria estratégia pois eiste uma clara adequa ção entre a visão de formulação de estratégia que promove á várias décadas e a sua pedagogia de ensino por estudo de casos.
O MODEO BÁSCO DA ESCOA DO DESGN Nossa descrição do modelo básico da escola do design (semelante à do pró prio ndrews [187] as com outros elementos acrescentados) é mostrada na Figura 2 1 Em conformi dade com a atenção dada no teto de ndrews o mo delo dá mais ênfase às avaliações das situações eterna e interna a primeira revelando ameaças e oportunidades no ambiente a última apontando pontos fortes e pontos fracos da organização O teto de ndrews sobre cada uma delas não é etenso (nem su a porção de teto do livro que totaliza apenas 1 14 páginas na edição de 1982 as outras 724 páginas são dedicadas a casos) Sobre avaliação eterna além das 1 2 página s inseridas nesta edição a partir do livro de Micael Porter (1980 (cuja obra como veremos recai nitidamente na escola de posicionamento) á oito páginas sobre os aspectos tecnológi cos econômicos sociais e políticos do ambiente de uma empresa e uma breve consideração das questões de previsão e mapeamento ndrews con cluiu sua discussão com perguntas como qual é a estrutura subjacente da indústria da qu al a empresa participa e como as muda nças previsíveis no conteto social político e macroeconômico poderão afetar a indústria ou a empresa ( 179180 Sobre avaliação interna ndrews tocou em uma variedade de pontos como a dificuldade para as organizações bem como para os in divíduos de conece rem a si mesmos 183 e a ideia de qu e am pejos de força individuais e sem suporte não são tão confiáveis quanto os frutos da eperiência gradualmente acumulados relativos a produto e mercado (185 Isto conduz a um tema importante no livro de Selznick compromissos com a maneira de agir e rea gi r estão internalizados na organiza ção na verdade são intrínsecos ao seu caráter (195767.
Aalação etea
Aaação tea
Aeaça e opotudade o aete
Foça e aueza da ogazação opetêca dtta
Fatoe-chae de uceo
near mas pouco acrescenta além de convocar os gerentes a considerarem a natureza iterativa da formula ção de estratégia m a vez determinadas as estratégias alternativas o próimo passo no modelo é avaliálas e escoler a melor Em ou tras palavras s upõese que várias estra tégias alternativas foram projetadas e devem ser avaliadas para que uma seja selecionada 1 05 1 09) icard umelt ( 1997) doutor em dministração do gru po de dministração Geral de Ha rvard talvez tena fornecido a melor estrutura para fazer essa avaliação por meio d e uma série de testes a estratégia não deve apresentar objetivos e políticas mutua mente inconsistentes Cosoâia a estratégia deve representar uma resposta adaptativa ao ambiente eterno e às mudanças críticas que ocorrem dentro dele Vatagem a estratégia deve propiciar a criação eou manutenção de uma vantagem competitiva na área de atividade selecionada Viabilidade a estratégia não deve sobrecarregar os recursos disponveis nem criar subproblemas insuperáveis Cosistêia
ação de etatéga
Aaação e ecolha da etatéga
Ipleetação da etatéga
Modelo áco da ecoa do de.
Figura 2. 1 mostra dois outros fatores considerados importantes na formulação de estratégia m deles é o dos valores gerenciais as crenças e preferências daqueles que lideram formalmen te a organização e o outro é o das responsa bilidades sociais especificamente a ética da sociedade onde a organização opera ao menos como ela é interpretada por seus eecutivos Porém com a notável eceção de Selznick 1957) os autores associados a esta escola em sua maioria não dedicam muita atenção a valores e ética ndrews por eem plo introduziu seus dois breves captulos muito depois de ter desenvolvido a estrutura que lida com avaliações internas e eternas Sobre a atual geração de estratégias pouco tem sido escrito nesta escola além da ênfase sobre esta ser um ato criativo para citar ndrews (186) ma re cente etensão da escola do design por Hambick e Fredrickson (2005 por eemplo observa que o desenvolvimento de estratégia não é um processo li
Finalmente quase todos os escritos desta escola deiam claro que uma vez acordada uma estratégia ela é implementada Mostramos a i mplementação no diagrama saindo da formulação para sugerir que depois de concluídas as avaliações para cegar a uma escola convergente o processo diverge nova mente para assegurar a implementação em toda a organização É interessante notar que ndrews foi bastante espefico nesta parte: ele listou doze passos no processo de implementação (com o apoio de um razoável volume de teto abrangendo muitos aspectos do processo de estratégia não considerados na formulação. Embora o campo da administração estratégica tenase desenvolvido e cresci do em várias direções a maior parte dos livrosteto padrão continua a usar o modelo SWOT como sua peça central s Tabelas 21 e 2.2 mostram diretrizes típicas sobre abordagens internas e eternas de um desses livros. Da mesma forma apesar da velocidade com que introduzem novas técnicas Mantenha muitos consultores de estratégia continuam baseandose no mo as estratgias delo SWOT e em outras noções da escola do desig n Quando a claras, simples e escola de planejamento tropeçou nos anos 80 a atenção voltouse específicas para a linguagem da escola do design Por eemplo a lei da parci mônia da empresa de cons ultria KepnerTregoe era uma citação quase di reta do trabalo inicial de ndrews manter as estratégias claras simpl es e espe cficas (Tregoe e Tobia 1990 1617) Jeannie iedtka da niversidade de Virgí nia Darden Scool vê o pretino básico de Coco Cannel como o perfeito eemplo de um design simples mas duradouro (Quadro 2. 1 )
ek/ e iei iei
Estatégia como um "petnho básico
Mudaças a sociedade (exrdo de edt, 200
Creitse Cc Chne invençã e m s mires esigns séc - pretinh básic cjs ições pr s estrtegists sã prfns Inspir ns nifrmes s empregs méstcs e ris éc e 920 rpmente se estbece cm m esign e rçã srpreenente n vát mn m feminn Qer m e eir entener estrtégi empresri everi cmeçr cmpreenen fscíni esgn e Chne Cm serim s estrtégs empresris cris prtir esign pretnh básic Ntrmen te es serim smpes e frm eegnte nem incmpreensivemente btss ts excet s ses crires nem enfnhmente bnis e eventes cm em ecrções e visã restrits Es evitrim s misms e se cncentrrim ns eements báscs e m ntrez rr incrprn m verstiie e bertr e cnvissem ses sáris crescentr rns es csiã. vez mis imprtnte é e es frim cm e ns sentíssems mehr c nsc mesms trbhr cm es E nã cm m chm nsncer e mrist grnez ms e m mneir iscret e enftizsse nsss pnts psitivs e recnhecesse nsss fhs t pr ns r espernç e m mnhã mehr e em frm Assim s histórs e esss estrtégis cntm ecrim g fmiir mesm temp em e trzirim esses tems em g nv e empgnte vez té mesm fzenns sentir nims cnfntes berts nvs ventrs prnts pr encntrr g especi g n esin . Se m vestiinh pret pe fzer t iss pr e m estrtégi empresri nã per
Em nossa opiniã o esta escola não avançou o suficiente para fornecer a base para desenvolvimentos em outras escolas Em outras palavras as pessoas pegaram algumas dessas ideias e as elaboraram em termos de outras ipóteses a respeito do processo de estratégia muitas vezes como veremos em contradição com as crenças declaradas de Andrews) por eemplo acrescentando a formalidade da scola de planejamento e as análises da escola de posicionamento ou na obra de Hamel e Praalad a adaptabilidade da escola de aprendizado
PREMSSAS DA ESCOA DO DES GN Várias premissas básicas sustentam a escola do design algumas plenamen te evidents outras implícitas Sete delas estão listadas a seguir junto com referências de apoio aos escritos de Andrews no teto de Cristensen e cola boradores de 1982 editado por Harvard) A fomulção d esttégi deve se um poeso delbedo de pens mento onsiente (, 4) A ação deve fluir da razão estratégias eficazes
derivam de um processo de pensamento umano rigidamente controlado Andrews sugeriu em outra publicação por eemplo que os eecu tivos sabem o qu e realmente estão fazendo somente q uand o tor
A ação a razão
Mr s preferêncis s cientes mpct n emn n esign prt enêncis ppcinis Impct n istribçã n emn n esign prt
Mudaças oveametais Nv egsçã Imp ct ns csts s prts Nvs prres e cmprimen t e eis Impct ns investiments ns prts n emn Mudaçasecoômicas xs e jrs Imp ct n expnsã ns csts fnnceirs x e câmbi Impct n emn méstic e extern ns crs Mnçs n ren pess re Impct n emn Mudaças a competição Açã e nvs tecngs Impct n psiçã e csts n ie prt Nvs cncrrentes Imp ct ns preçs n picipçã e merc n mrgem e cntribiçã Mnçs e preçs Impct n prcpçã e merc n mrgem e cntribiçã Nvs prts Impct n emn ns gsts cm prpgn Mudaçasos foecedoes Mnçs ns csts e entr Impct ns preçs n emn n mrgem e cntrbiçã Mnçs em spriments Impct ns prcesss prtvs ns exigêncis e investiment Mnçs n nmer e frneceres Imp ct ns csts n ispnibiie Mudaças o mecado Nvs ss s prts Impct n emn n tizçã cpcie Nvs mercs Impct ns cnis e stribiçã n emn n tiizçã cpcie Obsescênc e prts Impct ns preçs n emn n tiizçã cpcie Fote owe et
988)
nam a estratégia tão deliberada quanto possível 1981a24) Nesse sentido a formulação da estratégia é uma aptidão adquirida e não natural 1 85) ou intuitiva ela deve ser aprendida formalmente (6) 2 A eponsbilidde po ese ontole e ess peepção devem se do exe utivo pinipl e peso é o esttegist (, , 4) Em última análi
se para a escola do design eiste apenas u m estrategista e este é o eecuti vo que está no ápice da pirâ mide organizac ional Portanto Andrews associava todo o processo ao ponto de vista do eecutivo principa l ou gerente geral (3 ele intitulou uma seção do seu livro de o presidente como arquiteto da finalidade organizaciona l Mic ael Porter resume essa visão do papel do ee cutivo principal no quadro a seguir. obert Hayes por outro lado não é tão enfático quanto Porter no que se refere às implicações esta mentalidade de comandoecontrole' aloca todas as decisões importantes à alta gerênc ia que as impõe à organiza ção e as monitora por meio de sistemas elaborados de planejamento orçamento e controle 1 985 1 1 7) Podese notar que esta
mais na organização devem ser considerados de novo De acordo com An drews até que conheçamos a estratégia não podemos começar a especi ficar a estrutura apropriada (551 ).
Se necesstamos de uma imagem para captar o sentdo da escola é a famosa foto de Thomas Watson Sr. sentado sob um cartaz dizendo Pense" Milh ares de cópias dessa foto foram distribuídas no final dos anos 40 para os funcioná rios de sua empresa a IBM.
CRÍTICA DA ESCOLA DO DESIGN Michael Pote sobe o CEO como estrategista {2005: 44-51
O principal estrategista de uma organização tem que ser o líder o CEO Grande parte do pensamento empresarial enfatiza a noção de distribuição de poder e conquista do envolvimento de muitas pessoas Isso é importante mas a distrbução de poder e o envolvmento não se aplcam ao prncpal ato de escolha. Para ser bemsucedida uma organização deve ter um líder muito forte que esteja disposto a fazer escolhas e a definir o que vale a pena. Descobri que há uma relação notável entre estratégias realmente boas e lderes verdaderamente fortes sso não significa que os líderes têm que inventar estratégias. Em algum ponto em qualquer organização, tem que haver um ato fundamental de criatividade onde alguém assume a nova atvidade que ninguém mais está realizando Alguns líderes são bons nsso mas essa capacidade não é unversaL A tarefa mas crítica para um líder é promover a disciplina e a "cola" que sustenta tal posição ao longo do tempo Outro modo de ver essa questão é considerar que o líder deve ser o guardião do que vale a pena para a empresa Em qualquer organização milhares de ideias orram todos os dias de funcionários com sugestões de clientes que fazem solicitações, de fornecedores que tent am vender algo. Exi ste toda essa interferência, e 99% são incoerentes com a estratégia da organização. Grandes líderes são capazes de reforçar o que vale a pena "Sim seria ótimo se pudéssemos oferecer refeições na Southwest Airlines mas se o fizéssemos isso não seria adequado à nossa estratégia de baixo custo Mais ainda nos faria parecer com a United e a United é tão boa quanto nós em servir refeições Ao mesmo tempo grandes líderes entendem que nada há de rígido ou passivo quando se trata de estratégia é algo em que a empresa está continuamente melhorando de modo que podem criar um senso de urgência e progredir enquanto aderem a uma direção clara e sustentada · Um líder também tem que garantir que todos compreendam a estratégia Costumava-se pensar que a estratégia fosse uma espécie de visão mística que somente as pessoas do alto podiam entender Mas isso violava o propósito fundamental de uma estratégia que é informar cada uma das milhares de coisas que são feitas em uma organização todos os dias e assegurar que tais coisas esteam todas alinhadas na mesma direção básica Se as pessoas da organzação não compreendem como uma empresa deve ser dferente como ela cria valor secmparada com suas rivais - então como é que elas podem fazer todas as escolhas que têm que fazer? Cada vendedor deve conhecer a estratégia senão não saberá quem procurar Todo en genheiro deve compreendê-la ou não saberá o que construir Os melhores CEOs que conheço são professores, e no centro do que eles ensinam está a estratégia Eles se dirigem aos funcionários aos fornecedores e aos clientes e repetem: "isso o que representa mos sso é o que representamos Assm, todos entendem É sso o que os lderes fazem Em grandes empresas, a estratégia torna-se uma causa Isso porque_ estratégia tem a ver com ser diferente Então se você tem uma estratégia realmente ótima, as pessoas ficam entusiasmadas "não somos apenas outra companha aérea. Estamos trazendo algo novo para o undo".
Uma estratégia que coloca uma organização em um nicho pode estreitar sua própria perspectiva Isto parece ter acontecido com a própria escola do design (para não mencionar todas as outras escolas) com respeito à formulação de estratégia Já sugerimos que as premissas do modelo negam certos aspectos importantes da formulação de estratégia como o desenvolvimento incremental e a estratégia emergente a influência da estrutura existente sobre a estratégia e a plena paticipação de outros atres além do executivo principal Queremos tratar dessas defcências nesta crítica a fm de ndicar como elas estreitam as perspectivas da escola do design para determinad os contextos Antes uma questão deve ser colocada Os proponentes desta escola podem ar gumentar que estamos interpretando literalmente esses escritos, que é injusto considerar em separado um modelo uma sequência especificada de passos prescritvos - quando tudo o que se pretenda era uma smples estrutura_ Entre tanto em nossa visão ambos pertencem ao mesmo conjunto de hipóteses, as quais criticamos para formar a base de nossa argumentação. Essas hipóteses dizem respeto ao papel central do pensamento consciente na formulação da estratégia sendo q ue esse pensamento deve necessariamente preceder a ação e portanto que a organizaç ão deve separar o trabalho dos pensadores daquele dos executores Alongamos nossa crtica devido à influência que a escola do design teve- e continua a ter muitas vezes sem que isso seja percebido sobre o ensino e a prática da ad ministração estratégica bem como sobre as escolas de planejamento e de posicionamento (fato que torna grande parte desta crítica aplicável a elas como veremos).
Avaliação de pont os fortes e pontos fracos: passando ao largo do aprendizado Aqui nossos comentários giram em torno de um tema central: a promoção que esta escola faz do pensamento independente da ação de a formulação da es tratégia ser acima de tudo um processo de concepção, em vez de aprendizado. Podemos ver isto mais claramente em uma etapa fundamental do processo de formulação a avaliação de pontos fortes e pontos fracos Como uma organização conhece seus pontos fortes e fracos? A este respeito a escola do design foi bastante clara - por consideração avaliação julgamento embasado pela análise; em outras palavras por pensamento consciente ex presso verbalmente e no papel Temse a imagem de executivos concentrados
mais na oganização devem se consideados de novo. De acodo com An dews até que coneçamos a estatégia não podemos começa a especi fica a estutua apopiada (551 ) •
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Se necessitamos de uma imagem paa capta o sentido da escola é a famosa foto de Tomas J Watson S sentado sob um cataz dizendo Pense Milaes de cópias dessa foto foam distibuídas no final dos anos 40 paa os funcioná ios de sua empesa a IB M
CRTCA DA ESCOA DO DES GN
Mchael Pote sobe o CE como estategsta (2005; 5
rincia eraegia de ua organiaão e ue er o íder o CE. Grande are do enaeno erearia enfaia a noão de diribuião de oder e conuia do envovieno de uia eoa o é iorane a a drbuão de oder e o envoveno não e aca ao rnca ao de ecoha Para er beucedida, ua organiaão deve er u íder uio fore ue eeja dioo a faer ecoha e a definir o ue vae a ena ecobri ue há ua reaão noáve enre eraégia reaene boa e dere verdaderaene foe o não ignifica ue o ídere ê ue invenar eraégia. E agu ono e uauer organiaão, e ue haver u ao fundaena de criaividade onde agué aue a nova aividade ue ningué ai eá reaiando. gun ídere ão bon no, a ea caacdade não é unvera arefa a críica ara u íder é roover a diciina e a coa" ue uena a oião ao ongo do eo. uro odo de ver ea ueão é coniderar ue o íder deve er o guardião do ue vae a ena ara a erea E uauer organiaão ihare de ideia jorra odo o dia� de funcionário co ugee, de ciene ue fae oiciae, de fornecedore ue ena vender ago Exie oda ea inerferência, e 99% ão incoerene co a eraégia da organiaão Grande ídere ão caae de reforar o ue vae a ena "Si eria óio e udéeo oferecer refeie na Souhwe irine a e o fiéeo io não era adeuado noa eraégia de baixo cuo Mai ainda no faria arecer co a Unied, e a Unied é ão boa uano nó e eir refeie" o eo eo, grande ídere enende ue nada há de rígido ou aivo uando e raa de eraégia é ago e ue a erea eá coninuaene ehorando de odo ue ode criar u eno de urgência e rogredir enuano adere a ua direão cara e uenada U íder abé e ue garanir ue odo coreenda a eraégia Couavae enar ue a eraégia foe ua eécie de vião íica ue oene a eoa do ao odia enende Ma io vioava o roóio fundaena de ua eraégia ue é inforar cada ua da ihare de coia ue ão feia e ua organiaão odo o dia e aegurar ue ai coia eeja oda ainhada na ea direão báica Se a eoa da organaão não coreende coo ua erea deve er diferene coo ea cria vaor e coarada co ua rivai , enão coo é ue ea ode faer oda a ecoha ue ê ue aer? Cada vendedor deve conhecer a eraégia, enão não aberá ue rocurar Todo en genheio deve coreendêa ou não aberá o ue conruir ehore CE ue conheo ão rofeore, e no cenro do ue ee enina eá a eraégia Ee e dirige ao funcionário, ao fornecedore e ao ciene e reee "o é o ue rereena o o é o ue rereenao" , odo enende É o o ue o ídere e E grande erea, a eraégia orna-e ua caua Io orue eraégia e a ver co er diferene. Enão, e você e ua eraégia reaene óia, a eoa fica enuiaada "não oo aena oura coanhia aérea. Eao raendo ago novo ar o undo"
ma estatégia que coloca uma oganização em u m nic o pode esteit a sua pópia pespectiva. sto paece te acontecido com a pópia escola do design (paa não menciona todas as outas escolas) com espeito à fomulação de estatégia Já sugeimos que as pemissas do modelo negam cetos aspectos impotantes da fomulação de estatégia como o desenvolvimento incemental e a estatégia emegente a influência da estutua eistente sobe a estatégia e a plena paticipação de outos ates além do eecutivo pincipal Queemos tata dessas deficiências nesta ctica a fim de indica como elas esteitam as pespectivas da escola do design paa deteminados contetos Antes um a questão deve se colocada Os poponentes desta escola pode m a gumenta que estamos intepetando litealmente esses escitos que é injusto considea em sepaado um modelo uma sequência especificada de passos pescitiv os quando tudo o que se petendia ea uma simples esta Ente tanto em nossa visão ambos petencem ao mesmo conjunto de ipóteses as quais citicamos paa foma a base de nossa agumentação. Essas ipóteses dizem espeito ao papel cental do pensamento consciente na fomulação da estatégia sendo que esse pensamento deve necessaia mente pecede a ação e potanto que a oganização deve sepaa o tabalo dos pensadoes daquele dos eecutoes Alongamos nossa cítica devido à influência que a escola d o design teve e continua a te muitas vezes sem que isso seja pecebido sobe o ensino e a pática da administação estatégica bem como sobe as escolas de planejamento e de posic ionamento (fato que tona gande pate desta cítica aplicável a elas como veemos) Avaliação de pontos fortes e pontos fracos passando ao largo do aprendizado
Aqui nossos comentáios giam em tono de um tema cental a pomoção que esta escola faz do pensamento independente da ação de a fomulação da es tatégia se acima de tudo um pocesso de onepço, em vez de apendiza do. Podemos ve isto mais claamente em u ma etapa fundamenta l do pocesso de fomulação a avaliação de pontos fotes e pontos facos Como uma oganização onhee seus pontos fotes e facos? A este espeito a escola do design foi bastante claa po consideação avaliação julgamento embasado pela análise em outas palavas po pensamento consciente e pesso vebalmente e no papel. Temse a imagem de eecutivos concentados
Além disso mesmo qua ndo a incerteza é baia os perigos da articulação de es tratégias ainda devem ser reconecid os. As estratégias eplícitas são antolos concebidos para focar a direção e bloqueiam a visão periférica Com isso po dem impedir mudanças estratégicas quando estas se tornam necessárias Em outras palavras embora os estrategistas estejam seguros agora n ão podem es tar seguros para sempre Quanto mais claramente articulada a estratégia mais profundamente ela se internaliza nos ábitos da organização e nas mentes dos seus estrategistas. Eistem na verdade evidências dos laboratórios de psico logia cognitiva de que a articulação de uma estratégia o simples fato e uma pessoa fala r a respeito do que irá fazer já a fia alimentando u ma resistência a mudanças posteriores (Kiesle r 1 97 . esumin do: é ceo qu e as estratégias quase sempre precisam ser tornadas eplícitas para fins de investigação coordenação e suporte. As perguntas são quan do como e quand o não? Tais perguntas são descaadas na escola do design Separação entre formula ção e implementação separar pensamento de ação
A dicotomia formulaçãoim plementação é vital para a escola do design quer ela seja tomada como um modelo rígido ou como u ma estrutura mais fleível Tal separação é conveniente para a aula de estudos de caso em que os alunos podem formular mas não implementar E m cerca de uma ora com base em vinte páginas lidas na noite anterior a classe pode avaliar o ambiente eterno identificar competências distintivas gerar estratégias alternativas e discutir qua l delas deverá ser selecionada Com um eercício disciplinado em classe com o conceito de estratégia eercício este formal e analítico que focaliza a aten ção sobre a seleção e a ordenação dos dados afirmou um dos mais famosos professores de estudos de caso de Harvard e autor do livroteto é possível ensinar os alunos a fazer as perguntas críticas apropriadas a um a situação (Cristensen em Cristensen et a 1982i. Mas como um aluno que leu um resumo de uma empresa mas nunca viu os produtos nunca coneceu os clientes nunca visitou as fábricas pode saberes sas coisas ? Estes são os dados necessários para fazer as perguntas críticas O método d os est udos de caso é um di spositiv o pod eroso a fim de trazer uma am pla variedade de experiências para a sala de aul a para fins descriti vos Mas ele se torna perig oso quando usa do pa ra prescrições: ensinar u m processo pelo qual a s estratégias deveriam ser frmad as. Se o en sino por es tudos de c aso d eix ou os gerentes com a i mpressão d e que, para fazer estratégias, e les podem fi car em suas salas rodeados d e do cu mentos e pen sar - formular par a que outros po ssam implementar -, ent ão ele prestou a ele s e à s suas or ganizaç ões u m gr ande desserv iço, en coraja ndo estraté
gias superficiais que violam as próprias competências distintivas das suas organizações. Eis como obert McNamara um dos mais famosos mestres em administração por Harvard enunciou sua abordagem à estratégia militar como Secretário da Defesa Precisamos determinar qual será nossa política eterna formular uma estratégia m ilitar para im plementar essa política e então formar as forças milita res para conduzir com sucesso a estratégia (citado em Smalter e uggles 1 96670. Ele fez eatamente isso no Vietnã obcecado com o formal e o analíti co como seu meio de selecionar e ordenar dados e os resulta '' eghe dos foram desastrosos. Foi nas plantações de arroz do Vietnã que no deahe e as falas dessa abordagem se tornaram evidentes.
expemene coa; envova odo o po de peoa
Também em consultria o modelo da escola do design tem mos trado ser uma ferramenta muito conveniente Pessoas de fora po diam cair em uma corporação como os alunos em suas aulas de estudos de caso e efetuar uma aná lise SWOT de várias maneiras Para citar um livro popular escrito por dois consultores: quatro ou cinco dias de trabalo ao longo de um período de dois meses são necessários para fiar a estratégia Dois ou três dias para a revisão e a atualização anual (Tregoe e Zimmerman 1980120 Não se gana muito dineiro dizendo isto é complicado demais para nós. Volte e faça sua lição de casa aprenda a respeito das suas compe tências distintivas mergulando nos detales e eperimentando coisas envolva todos os tipos de pessoas finalmente você conseguirá propor uma estratégia eficaz Não podemos fazer isso por você A realidade e realidade corrente caso se acredite em uma pesquisa de 1997 feita por Hil l e Westbrook é muito diferente. Eles pesquisar am 50 empresas e constataram que mais de 20 usavam um SWOT envolvendo 14 firmas de consultria Contudo nenuma delas usava esses resultados nos estágios posteriores do processo de estratégia (199746 Isso eplica o título do artigo deles nálise SWOT Está na ora de tirar o produto do mercado! Será que pense depois faça é realmente a melor maneira em especial quando os pensadores ficam no topo de uma ierarquia imaginada ou pior ainda ficam fora em u ma firma de consu ltria enquanto os eecutores de vem arruma rse com a imp lementação lá embai o? Até que ponto esta visão da organização o poderoso líder educado na escola certa resolvendo tudo em seu escrit ório corresponde à necessidade real? O quadro a seguir mostra um eemplo muito comum de quanto o pensamento separado pode prejudicar a ação no mundo real. Se o modelo da escola do des ign estimulou líderes a simplificar em ecesso a es tratégia se les deu a impressão de que você me dá uma sinops e e eu le dou uma estratégia se negou a formulação da estratégia como um longo sutil e di fícil processo de aprendizado se estimulou os eecutivos a separar pensamento
Po tás da distinção ente fomulação e mplementação está um conjunto de suposições muito ambiciosas de que os ambientes sempe podem se compeenddos atualmente e n o futuo seja pela alta geência seja pela ma nea como podem a ela se tansmtdos e de que o a mbiente em si é sufi� cientemente estáel ou pelo menos pesel paa gaanti que as estatégas fomuladas oje pemaneçam iáes depois da mplementação Ao menos sob algumas condições. Em um ambiente instáel e compleo esta distinção dee se eliminada de uma ente duas maneias Ou o fomulado dee se o implementado ou os mplementadoes deem fomula Em outas palaas pensamento e ação deem possegui lado a lado ntmamente associados. Em um caso o pensado eece contole di eto sobe as ações consequentes Isto é caactes tico da abodagem empeendedoa altamente pesonalzada feita à fomulação de estatégas discutida no Captulo 5) a qual como já mos tende a se de� ada de lado na escola do design No outo caso quando aqu ilo que temde se sabido é demas paa uma só cabeça como em empesas de alta tecnologaou em ospitais as estatégias pecsam se elaboadas coletiamente. À medida que os implementadoes fomulam a oganização aprende Desta discussão bota toda uma gam a de elacionamentos posses ente pensamento e ação Há ocasões em que o pensamento dee pecede a ação e oientá�la paa que a dicotoma ente fomulação e mplementação se mantena mais ou menos como no modelo da escola do design. Outas ezes poém em especial duante gandes mudanças inespeadas no am� bente ou imedatamente após o pensamento pecisa esta tão lgado à ação que apende passa a se uma noção melo que pojeta paa aquilo qu e tem de acontece E talez mais comum pode se toda uma gama de possbldades ntemediáas nas quas pensamento e açã o eagem um ao outo As estatégias petenddas estem m as também sugem estatégas ealzadas Neste conteto palaas como fomulação e im plementação deem se usadas com cuidado assm como o modelo de fomulação de estatégas da escola do design Paa conclui esta ctica este modelo apaentemente inocente esta mea deia nfomata contém na edade algumas suposções ambiciosas a es� peto das apacdades das oganizações e seus ldees suposições estas que não funcionam no todo ou em pate em mutas condções comuns O poble ma pode se isto nos muitos conceitos de design que é um nome ' ' tatéga é e um ebo na lngua nglesa Há u m pocesso ddesign que lea a gande degn qe esultados camados designs. O que aqui cam amos de escola do eqe gande desgn está focado no pocesso n ão no poduto. Contudo não á degne dúda de que ambos s ão intinsecamente lgados que estatéga é um gand e design que eque um gan de designe
Entetanto não este uma ota melo que todas até a edade em estatégia; na ealidade não eiste uma ota À medida que pogedmos pelos captulos deste lo encontaemos cada ez mas azões paa questiona as pemissas lmitadoas da escola do desgn e também das outas escolas
A ESCO DO DESGN CONTEXTOS E CONTRBUÇÕES Nossa ctica petendeu descata não a escola do design mas sm a sua suposição de uniesalidade de que ela de ceta foma epesenta a me� lo man eia de faze estatéga Patculamente ejeitamos o modelo em que a fomulaçã o de estatégias dee enfatza o apendizado em especal coletio sob condções de nceteza e compleidade Também ejeitamos o modelo quando ele tende a se aplicado com uma compeensão supefical das opeações em questão Vemos um conjunto de quato condções que deem estimula uma oganiza ção a tende paa o modelo da escola do desgn Um érebro pode em prinípio lidar om todas as informações relevan
Há ocasões em que as oganzações necessitam de gandes desgns m eecuto pincipal com gande capacida de de sntese pode assum plenamente o pocesso de pojeta a estatéga Aqu a stuação dee se elatamente smples enolendo uma base de conecmento que pode se abangida po uma nca cabeça
tes para a formulação da estratégia
Esse érebro é apaz de ter onheimento pleno detalhado e íntimo da
Este potencal paa centaliza o conecmento peci sa se apoiado pelo acesso à oganização e à epeiênca com ela paa que um estategsta possa compeende prfndamene o que está acontecen do. Essa pessoa somente pode cnhecer a oganização fazendo ealmente pare dela. Assim além da imagem do S Watson sob o cataz onde se lê PENSE eiste a necessdade de outa imagem talez de uma cança co lendo floes no campo que dga SNT Pecs amos acescenta aqu que a aula de estudo de casos tena pes soas da foma eatamente oposta: ela encoaja espostas ápidas a stua ções mal conecidas. Isto nfelzmente mutas ezes é epetido na pática pelo eecutio pncipal distante com um elatóo enégco pelo consulto eante com um conseto ápdo pelo tual tmestal na eunão do con selo de administação Na edade o modelo da escola do design eque um estategista que tena desenolido uma base de conecimento ca e ntima duante um peodo de tempo consideáel. situação em questão
3 O onheimento relevante deve ser estabeleido antes que uma nova estratégia pretendida tenha de ser implementada - em outras palavras
a situação peisa pemanee elativamente estável ou no mínimo pevisível O estrategista não só deve ter acesso à base relevante de
conecimento mas também é preciso aver um senso de encerramento nela O aprendizado individual precisa cegar ao fim antes de a ação orga nizacional ser iniciada Em outras palavras em algum ponto o estrategista deve saber o que precisa para conceber uma perspectiva de estratégia pretendida que terá rele vância muito além d o perodo de implementação. Quer dizer o mndo precisa ficar parado ou uma suposição muito mais difícil de se realizar o estrategista deve ter a capacidade de prever as mu danças que irão ocorrer. É claro quem pode saber? O m undo n ão precisa cooperar com uma determinada visão de formulação de estratégia Assim concluimos que quando o mundo coopera o modelo da escola do design pode funciona r 4 A oganização em questão peisa esta pepaada paa lida om uma estatégia entalmente aiulada Outras pessoas na organização preci
sam estar dispostas a submeterse a um estrategista central bem como ter tempo energia e recursos para implementar uma estratégia centralmen te determinada E é claro é preciso que aa vontade para efetuar essa implementação
Tais condições sugerem algun s contetos claros em que o modelo da escola do design parece aplicarse melor seu nic o particular Acima d e tudo está a or ganização que necessita de uma reorientação importante um perodo de reconcepção da sua estratégia ao menos sob duas condições Em primeiro lugar é preciso aver uma grande mudança na situação de forma que a estratégia eis tente estea seriamente abalada Segundo é preciso que estea desenvolvido o incio de uma nova estabilidade que irá apoiar uma nova concepção de es tratégia Em outras palavras o modelo da escola do design parece aplicarse elhor como a junção de uma grande mudança para a organização que vem de um período de circunst§ncias em mutação e está entrando em um peíodo de estabilidade operacional É claro que uma nova administração inteligente
também poderá querer impor uma estratégia melor a uma organização cuas condições não mudaram Mas muitas administraçõesinteligentes se perderam é necessária aqui uma administraçãosábia Há outro conteto em que o modelo da escola do design pode ser aplicável o da nova organização uma vez que ela precisa ter um senso claro de direção para competir com seus rivais mais antigos (ou se posicionar em um nico livre da influên cia di reta deles Este perodo de concepção inicial de estratégia cos tuma ser é claro uma consequência de um empreendedor com uma visão a pessoa que criou a organização. E isso nos aproima da escola empreendedora (a qual como veremos favorece um processo menos formal mais "intuitivo". Durante esse perodo quando os empreendedores se concentram na concep
ção inicial a insistência de Hambrick e redrickson (005) de que a missão e os obetivos devem permanecer separados do processo de estratégia pode de fato fazer sentido mas não arg umentara mos a favor da prática de estratégia em organizações compleas e mais diversificadas Para concluir ao criticar o modelo de design talvez devamos tomar o cuidado de preservar a escola do design pois embora o modelo possa ser restrito em sua aplicação e com frequência ecessivamente simplificado a contribuição desta escola como "ideia informativa" foi profunda. Ela desenvolveu um impor tante vocabulário para a discussão de grandes estratégias e forneceu a noção central subacente à grande parte da prescrição no campo da ad ministração estratégica isto é que a estratégia representa uma adequação fundamental entre oportunidades eternas e capacidade interna (Venkatraman e Camillu s 1984) O conceito original de adequação conforme articulado por Andrews e seus colegas de Harvard continu a a ser desenvolvido por pesquisadores es pecialmente aqueles que deseam transformar a adequação em um processo dinâmico de austamento (ver Zaac et a 000 Assim esta escola eerce e continuará a eercer influência sobre aqueles que veem a estratégia como uma atividade principalmente direcionada para o estabelecimento de um ali namento entre organização e ambiente (Venkatraman e Prescott 1990) Essas importantes contribuições irão permanecer independentemente de quantas premissas especficas do modelo possam falar
capítulo
A Escola de Planejamento: A Formulação de Estratégia como um Processo Formal
Oqe eu mais gosto em s e um flósofo-ctsta é qe não pecsosjar as mãos".
Eu estava numa cama quente e, de repente, faço pate de um plano". WyAllen, em Neblina e Sombras
a década de 70 ocorreu a divulgação de literalmente milhares de ar tigos em publicações acadêmicas e na imprensa de negócios que ealtavam as virtudes do "planejamento estratégico" formal Em certo sentido esse fato foi um enorme sucesso pois implant ou nas mentes dos gerentes em todas as partes, uma espécie de im perativo a respeito do processo: que era algo moderno e progressivo para o qu al os gerentes deveriam dedicar
mais tempo. As mensagens centrai s da escola d e planeamento s·ntonizavam perfeitamente com toda a tendência em ensino de administração e com a prática empresarial e governamental procedimento formal treinamento formal análise formal muitos números A estratégia devia ser guiada por um quadro de planejadores altamente educados uma parte de um departamento especializado de plane jamento estratégico com acesso direto ao eecutivo principal. A aparição da "admin istração estratégica" como campo oficial para cursos e conferências co roava toda essa atividade Na verdade a escola de planejamento originouse ao mesmo tempo em que a escola do design; seu livro mais influente Corporate Strategy, de H. lgor Ansoff foi publicado em 1965 o mesmo ano da publicação do livro do grupo de Har vard Mas o destino desta escola seguiu um caminho bem diferente. Embora tenha crescido até alcançar um enorme impacto sobre a prática da administra ção estratégica nos anos 70 vários reveses prejudicaramna enormemente Hoje embora não estea ausente ela é uma pálida sombra da sua influência anterior O problema foi que em termos quantitativos esta literatura de planejamento estratégico cresceu de forma acentuada mas em termos qualitativos muito pouco Um conjunto de ideias enraizado no modelo básico da escola de de sign foi repetido nesta literatura em uma variedade infindável. Os entusiastas do planejamento quando não estavam propagando essas ideias pregavam a necessidade de as organizações se engajarem no planejamento como uma es pécie de imperativo ou alertavam para as "armadilhas" que os impediam de fazêlo- acima de tudo a alta gerência não estaria dando ao planejamento es tratégico a tenção que este merecia Nunca falavam na poss ibilidade de a alta gerência poder estar lhe dando mais atenção do que merecia Para muitos desses autores o planejamento tornouse não apenas uma abordagem à formulação de estratégia mas uma religião a ser pregada com 0 fervor de missionários Ao mesmo tempo poucas pesquisas er am feitas para descobrir como o planejamento funci onava na prática Peter Lorange que tentou "levantar as pesquisas de bases empíricas sobre os processos de pa
nejamento formal para a estratégia corporativa (1979 226 citou menos de 30 estudos empíricos muitos dos quais pesquisas por questionários feitas para provar que o planejament o compensava Os poucos estudos em profundidae de planejamento estratégico raramente eram conduzidos por pessoas ligadas a esta escola Este capítulo começa com uma discussão do modelo básico de planejamento estratégico e a seguir traça as premissaschave da escola de planejamento Depois de epor alguns dos avanços mais recentes apresentamos nossa cr tica a eles seguida por uma avaliação do conteto e da contribuição desta escola O MODELO BÁSICO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Eistem centenas de modelos de planeamento estratégico Todo livroteto so bre o assunto bem como toda "butique de estratégia" de consultria que se preze possui um Porém a maior pae se reduz às mesmas ideias básicas tome o modelo SWO dividao em etapas claramente delineadas artic ule cada uma destas com muitas listas de verificação e técnicas e dê atenção especial à fiação de objetivos no incio e à elaboração de orçamentos e planos operacio nais no final É claro que há no mínimo um e frequentemente vários diagra mas para mostrar o fluo global. Por eemplo a Figura 31 mostra o diagrama do livro de George Steiner Top Management P!anning (1969. Vamos rever as principais etapas uma a uma O estágio de fixação de objetivos
Em vez de pensar a respeito de valores na escola do design os proponen tes da escola de planejamento desenvolveram etensos procedimentos para eplicar e sempre que possível quantificar as metas da organização (geral mente colocadas em forma numérica como objetivos). Infelizmente há aqui uma considerável confusão. E m seu conhecido livro Strategic Management Schendel e Hofer fizeram uma distinção entre "aqueles [modelos] que sepa ram as tarefas de formulação de metas e estratégias e aqueles que as cm binam" ( 1979: 16 Na verdade quase sempre foi o pessoal do planejamento que tentou distinguir metas de estratégias enquanto os partidários da esco la do design raramente o fizeram Mas ninguém ficou muito entusiasmado quando u m autor importante como Ansoff (1965 incl uiu epansão de linhas de produtos" e fusões" em sua lista de objetivos e Peter Lorange ( 1 980 igualmente eminente nesta escola usou a palavra objetivos querendo dizer estratégias Valores ou metas como qualquer defensor da escola do desig n 1 "O prmeiro estágo, de fixação de objetivos serve para identiicar alternativas estratégicas relevantes
onde ou em qua dieção estratégica a empresa como um todo, bem como suas subunidades organizacionais deve ir" (1980:3 ).
pode dizer são difíceis de formali zar. Talvez seja por isso que g rande parte do camado planejamento tena sido reduzido a pouco mais que a quantificação de metas como um meio de controle O estágio da auditoia extena Uma vez estabelecidos os objetivos os dois estágios seguintes como no mo delo da escla do design são para avaliar as condições eternas e internas da organização No espírito da abordagem mais formalizada ao planejamento vamos camálos de auditorias.
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Um elemento im portante da auditoria do ambiente eterno da organização é o conjunto de previsões feitas a respeito das condições futuras Os planeja dores á mu ito se preocupam com essas previsões porque se não po dem controlar o ambiente a incapacidade para prever significa a incapacidade para planear Assim prever e preparar" Acoff 1983 59) tornouse o lema desta escola de pensa mento Etensas lstas de verficação foram propos tas para cobrir todo e qual quer fator eterno e inme ras técnicas foram de senvolvidas desde as simples como méd ias móveis) até as imensamente compleas Em anos mais recentes tornouse particularmente popular a construção de cenários com o objetivo de visualizar estados alternativos da situação futura de uma organização Nos an os 80 a atenção voltouse para a análise da indústia ou dos o norentes estimulada especificamente pelo livro de Micael Porter Competitive Stategy que será discutido no próimo captulo) O estágio de auditoia intena
Em conformidade com a abordagem de p lanejamento o estudo de forças e fra quezas também foi sujeito a uma etensa decomposição Mas aqui talvez pelo fato de a avaliação de competências distintivas ser necessariamente subjetiva o uso de técnicas formalizadas em geral deu lugar a hek/ists e tabelas mais simples de vários tipos aquilo que Jeline e Amar camaram de "estratégia corporativa por listas de lavanderia" 1 9831 ). O estágio de avaliação de estatégia
Neste estágio a literatura de planejamento recuperou o que avia perdido no anterior Como o processo de avaliação se presta para a elaboração e qualifi cação as técnicas abundam variando do simples cálculo d e retorno sobre o investimento até uma onda de técnicas como "avaliação da estratégia competitiva" "análise de riscos" "curva do valor" e os vários métodos associados ao cálculo do "valor para o acionista" Como seus nomes indicam quase todos são orientados para a análise financeira "Criação de valor" tornouse um termo particularmente popular na comunidade de planejamento preocupada com coisas como o valor de mercado/valor contábil da empresa e o custo de
capital próprio líquido A suposição subjacente aqui parece ser que as empre sas ganham dinheiro administrando dinheiro Aqui como na escola do design é preciso ter em mente outra suposição a respeito do estágio d e avaliação até determinado momento as estratégias são menos avaliadas ou desenvolvidas do que delineadas. E não apenas uma mas várias, são delineadas de modo qu e possam ser avaliadas e uma delas selecionada.
PLANO ESTRATÉGICO ' ' ' '
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ' CORPORATVO JURISIAO , ', ' : Plano de A ' ' ' desinvestimento GERÊNI ' ' s lnhas ORPRAIA ' ' ' tracejdas ' Plano de : refletem dvisões 1 1 derscaço 1 1 ' múltias Plano de ' ' semiatônomas ' ' aqisição ' ' eisão e fuso ' \esca o· ess e esenvolvie·nto ' '
O estágio de operacionalização da estratégia É aqui que a maior parte dos modelos se torna muito detalhada, quase como se o processo de planejamento tivesse repentinamente passado pelo gargalo da formulação para acelerar dentro dos espaços aparentemente abertos da implementação Na verdade a realidade do processo pode ser exatamente oposa: a formulação deve ser o processo divergente e aberto no qual a imaginação pode florescer), ao passo que a implementação deve ser mais fechada e convergente para sujeitar as novas estratégias às restrições da operacionalização) Porém devido à preferência do plan ejamento pela for malização, é esta que se torna mais fortemente restrita ao passo que a im plementação propicia liberdade para decompor elaborar e r acionalizar des cendo uma hierarquia cada vez mais larga Daí a inevitável associação do planejamento ao controle
A decomposição está claramente na ordem do dia neste estágio Afirmou Steiner "Todas as estratégias precisam ser divididas em subestratégias para o sucesso da implementação" (1979:77) Assim a operacionalização de estratégias dá origem a todo u m conjunto de hierarquias e m dife U Há uma inevitável rentes níves e com diferentes perspectivas de tempo No topo associação entre estão os planos estratégicos e abrangentes de longo prazo em planejamento e geral cinco anos) seguidos pelos planos de médio prazo, os conole. quais por sua vez dão orgem a planos operaconas de curto prazo, para o ano seguinte Paralelamente há uma hierarquia de objetivos uma de orçamentos e uma de subestratégias corporativas, de negócios e funcionais - vistas geralmente, nesta escola como posi ções em vez de pers pectivas) e uma hierarquia de programas de ação Finalmente, todo o conjunto - objetvos orçamentos estratégias, programas é reunid em um sistema de planos operacionais às vezes chamado de pl ano mestre o que é extremamente elaborado como sugere a Fi gura 32, qu e mos tra o conhecido "Sistema de Panos" do Stanford Research lnsttute O rótulo de todo esse e sforço pela opera cion aliza ção é planejamento, mas. como foi sugeri do anteriormente a intenção costuma ser n a realid ade, o controle. Cada orç amento, sub objetivo, pl ano ope raci onal e pro gram a de ação se superp õe a uma entidad e distinta da o rganiza ção - divisão d epartamento, flal ou n dvíduo para ser executado coforme o especfcado.
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Plano de pesqsa e desenvolvimento P&D Plano básco de pesquisa
Plano P&D de mercado Plano fnancero de P& Plano de administração de P&D
JRSIÃ DA
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Plano de markeing Pano fnancero Plano de admnstração
"Sistea de planos proposto pelo Stanford Research lnsttute. Fone: Coesa de SRJ lnternaonaL
Programando todo o processo
É preciso programar não só as etapas do processo mas também o cronogra ma segundo o qual elas são eecutadas Em seu livro de 1979 Steiner acres centou, na frente do seu modelo uma etapa inicial denominada "plano para planejar A Figura 33 descreve o processo (de acordo com o cefe do plane jamento usado em 1 980 na General Electric então a mais famosa das empre sas com planejamento estratégico Todos os anos, o pla no começava em 3 de janeiro e terminava em 6 de dezembro "Em meados de juno" escreveram orange e Vancil sobre o planejamento em outra grande multinacional, "a alta gerência faz uma declaração eplcita da estratégia e das metas corporativas" (1 97731 Podemos imaginar os eecutivos sentados em torno de uma mesa, às 1 1 da noite do dia 1 4 de juno, trabalando desesperadamente para concluir sua estratégia
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SELECIONANDO AS HIERARQUIAS
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De um lado estão estratégias e programas sob o rótulo planejamento de aç ão Elas estão ligadas à tomada de decisões antes de o fato em questão dirigir o comportamento Do outro lado estão objetivos e orçamentos rotulados con trole de desempenho, uma vez que estes são concebidos para avaliar os resul tados do co mportamento após o fato
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No modelo plenamente desenvolvido os objetivos dirigem a formulação de es tratégias que, por sua vez evocam programas cujos resultados influenciam os orçamentos para fins de controle de um lado para outro ao longo da grande divisão A pergunta é se essas coneões alguma vez cegaram a se r feitas Ou será que o "planejamento estratégico" foi reduzido a uma simples "mastiga ção de números", no lado do desempeno e à orçamentação de capital como tomada ad hoc de decisões, no lado da ação?
A escola de planejamento aceitou a maior parte das premissas da escola do de sign, com eceção de uma e meia Mas isso fez uma grane diferença Em primei ro lugar, como vimos o modelo era o mesmo, mas sua eecução era altamente formal quase mecanicamente programada O modelo simples e informal da es cola do design tornouse assim uma elaborada sequência de etapas
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Junte tudo isso e você terá um modelo abrangente de planejamento estraté gico Mas esse modelo algum dia foi além da sua própria decomposição? A Figura 34 mostra seus principais componentes as quatro ierarquias uma para objetivos, uma para orçamentos uma para estratégias e uma para progra mas Uma grande lina está traçada no meio porque essa parece ser a grande divisão do planejamento.
Premissas da escola de planejamento
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safár d �_ Subjacente a todo o eecício, estava a ip ótese da máqu ina poduza cada um dos componentes confome o especificado, monteos de acodo com os esque mas, e o poduto final (estatégia estaá ponto Em outas palavas, a análise fo neceia a síntese, ou, como disse Jelinek (1 979) em seu estudo de planejamento estatégico na Teas lnstuments, em que ela taçou um paalelo ente a poga mação da estatégia feita pelos planejadoes contempoâneos e a pogamação do tabalo na fábica poposta quase cem anos antes po Fedeick Talo e seus peitos em eficiência a inovação pode se institucionalizada Quanto meia pemissa, o eecutivo pincipal deveia pemanece como a quiteto da estatégia em pincípio Mas, na pática, este aquiteto não deveia concebe os planos estatégicos, mas sim ap oválos Isso poque junto com o planejamento vinam os planejadoes, os pincipais paticipantes do pocesso, de acodo com esta escola. Assim, uma publicação ecomendava que os pla nejadoes envolvessem a alta geência nos pontoscave, e somente neles, como quato dias po ano em uma sideúgica! (Pennington, 1 972:3 A ênfase na decomposição e na fomalização significava que as atividades mais opeacionais ecebiam a atenção em especial, como vimos, pogamação e oçamentação Em compaação, quase nada ea dito a espeito da ciação de estatégias Logo, o planejamento estratégico muitas vezes eduziase a um jogo de númeos de contole de desempeno que pouco tina a ve com estatégia Paa esumi as pemissas da escola de planejamento
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1 As estatégias devem esulta de um pocesso contolado e co nsciente de
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planejamento fomal, decomposto em etapas distintas, cada uma delineada po check/ists e apoiada po técnicas
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A esponsabilidade po todo o pocesso está, em pincípio, com o eecutivo pincipal ; na pática, a esponsabili dade pela eecução está com os planea does
3 As estatégias sugem pontas deste pocesso, devendo se eplicitadas pa a que possam se implementadas po meio da atenção detalada a objei vos, oçamentos, pogamas e planos opeacionais de váios tipos.
ALGUNS AVANÇOS MAIS RECENTES
Emboa gande pate dessa liteatua tena giado em tono dos modelos anteiomente apesentados, ouve outos avanços no espíito dessas pe missas, mas mais focalizados na aplicação Discutiemos, bevemente, tês deles planejamento de cenáios, opções eais e contole estatégico , e apesentaemos algun s comentáios de um dos autoes deste livo a espeito do papel dos planejadoes. Outos avanços, elativos ao planejamento dos
públco de nteree nteree e ao planeamento da cultura erão dcutdo repec tvamente tvamente na ecola de pode r e cultural Planejamento Planejamento d e cenário
O enáro uma ferramenta no arenal do etrategta para ctar Porter 1985:481 baeae na upoção de que e não e pode prever o futuro en tão epecula ndo obre uma varedade de futuro podee abrr a mente e com orte cegar ao futuro c orreto Houve muto nteree obre to a partr de um artgo de Perre Wac 1985) que decreva um eercíco de contrução de cenáro na oyal Dutc Sell antecpando a natureza e não a ocaão do drátco aumento no preço do petróleo em 1973 Wac decreveu a complexdade e a utleza do eercíco que dependam de um ulgamento além da anále formal na palavra palavra dele meno do número e ma de nsgh 84) O tempo do planeadore não é lm tado ele precam de cenáro ufcen te para cobrr a contngênca mportante poíve ma em quantdade ufcentemente pequena para erem gerencáve lteralmente Surge en tão a pergunta do que fazer com ele apotar no ma provável ou no ma benéfco reguardare permanecer flexível fazer com que um aconteça Porte Po rterr 1 985) Surge também a necedade de convencer o gerente gerente a fa zer aqulo que parece melor com com um determnado cenáro um problema ao conderável atenção M udar a vão do mund o do geren qual Wac dedca conderável te motrou er uma tarefa tarefa muto ma dfícl que a cotrução do cenáro 84). Ma valeu o eforço a contuço do cenáo, o geent€5 Pecam compatha da mema vo !
Quando o mundo m uda o gerente precam compartlar da me etratégca de ma vão do novo mundo Cao contráro decõe etratégca centralzada reultarão em anarqua gerencal O cenáro epre am e comuncam eta vão comum uma compreenão comum da nova realdade para toda a parte da organzação 89)
vsto se r vsto ntero pode ser exerccíco ntero forma que o exer as de d e forma ctvas perspectv a brem perspe bém abrem também Eles Ele s tam lque ená ro se a p lque que ne nu m c enár me smo que cratvdaa de mesmo nte da cratvd estmulante como como um estmula s er c ená ros pod e se ão de cená ons trução bjetvo da c onstruç eto o o bjetvo r espeto este resp te A este mente perfeta perf etamen dores, e p!anejadore ento de p!an lvmento nvolvm d esenvo om o o dese es c omo pótese descrto esc rto na mel or das pótes es cração de es for malzzar a cração ão não não é formal ntenção porque a ntenç s porque amento em s ane jamento p lanej como pl não como o 3 1 Qu adro N o Quadr fazem No erentes o fazem como os gerentes ne ra como m a nera orar a ma m elo s m mel m as sm gas mas traté tratégas cen áro.. o de cenáro ento plan ejment sobre o planejm m as sobr pou c o mas escreve um pouc son escreve e Wlkn Wlknson Laurenc Laurence
Opções reais
O planeamento de cenáro é útl para eplorar o futuro ma é ambíguo quan do e trata de abordar a quetão de qua cenáro a organzação deve levar a
Como constu cenáos Planejamento parapoblemas em um a ea deince de inceeza (xtado de Wiinson 5
Quauer coisa ue ajue a toma um a ecisão em meio incetea incetea é vaiosa Ta feramenta feramenta é o pane jamnt por cenários Um número crescente e executivos está usano o panejamento por cenários paa toma ecises importantes e ifíceis e foma mais efica E isso não se apica apenas ao níve as ganes empresas o panejamento por cenáios poe nos auxiiar também no níve pessoa O panejamento po cenáios eiva a observaão e ue aa a impossibiiae e saber precisa mente como o futuo será uma boa ecisão ou estratégia a aota é auea ue apesenta bom e sempenho em váios futuros possíveis. Para encontar essa estratégia forte os cenários são ciaos no pura e forma ue caa um ivirja bastante os outros. Esses grupos e cenários são em essên cia histórias especiamente constuías em eaão ao futuo, caa uma eas simuano um muno istinto e pausíve one agum ia teremos ue vive e tabahar Contuo o propósito o panejamento po cenáios não é aponta eventos futuos com precisão mas estaca foras e gane escaa ue impusionam o futuo em iferentes iees. Tratase e a visibiiae visibiiae a essas foas e forma ue, se eas se concretiarem concretiarem o panejao peo menos as reco nheceá Tem a ve com tomar mehores ecises no presente. sso paece um tanto esotéico, mas como meu coega Peter Schwart Schwart aora ie ( ) "a cons truão e cenários não é constuão e foguetes. Ee eve sabe o ue está ieno Ee não só ajuou a esenvover atécnica a técnica na écaa e 1970 como também é cientista ue tabaha na cons tuão e foguetes panejamento po cenáios comea com a ientificaão a uestão ou ecisão centa Há inúme ras históias ue poeíamos conta sobre o futuro nosso objetivo é contar as ue inteessam as ue !eam a mehores ecises ssim, comeamos o pocesso chegano a um consenso uanto uestao ue ueemos aboa s vees a uestão é bastante ampa (ua é o futuo a exUnião Soviética?) outas vees é um tanto específica (evemos intoui um novo sistema e operaão?). e uaue foma eve-se chegar a um acoro uanto uestão ue será usaa como teste e eev§ncia meia ue posseguimos com o restante o pocesso e eaboraão eaboraão e cenário ( . ).
Como os cenários são uma foma e compeener compeener a inâmica ue moea o futuro passamos a ien tificaras tificar as pincipais "foras e impuso" em atuaão no pesente Estas são cassificaas e maneira aproximaa em uato categoias 1 Dâmca socal al uestes uantitativas emográficas (ue níve e infuência a uventue
terá aui a anos?) uestes eacionaas a vaoes estio e via emana ou enegia poí tica ( as pessoas se cansarão os batepapos batepapos ?). ?).
2 Quesões ecoômicas as tenêncas e foras macoeconmcas cas ue moam a economa como um too (como as taxas e câmbio e e fuxo comercia! internacionais afetarão o peo os ?) a inâmica microeconômica (o ue os meus concorentes poem faer? Como a pópia estutura o seto poe muar?) e foas em aão entro ou fora a empesa (conseguiemos encontra os funcionários capacitaos e ue precisamos?)
Questões políticas - eleitorais (Quem será o próximo presidente ou primeiroministro?); legislativas (As políticas tributárias serão ateradas?) reguladoras reguladoras (A Comissão Federa Federa de Comunicações afrouxará afrouxará suas restrições restrições em relação às transmissões de rádio?) e litigiosas (A justiça suspenderá as atividades da Microsoft?). 4
Questões Questões tecnológicas � dretas (Como a tecnologia sem fio afetará a telefonia tradicional?; de capacitação (A itografia itografia de raios X causará a próxima revolução de hips?); e indiretas (A biotecnologia possibiitará o bodyhacking e com isso competirá com as formas convencionais de entretenimento?)
sério (Cornelius et a, 2005) A abordagem mais simples a ser considerada seria utilizar ua análise SWOT para avaliar cada cenário No entanto coo sugere o caso da Shell antes da cr'se do petróleo de 1 973 tal abordagem é essencial mente defensiva: as organizações exploram as ameaças, toam medidas para reduzir suas vulnerabilidades e preparamse para as oportunidades que porven tura surgirem Para muitos especialistas em planejaento essa abordagem é reativa e peca pela falta de rigor. Os ad ministradores deveriam agir em vez de esperar pelo desdobramento dos acontecimentos. Ass· Ass·, , não é de surpreende r que, quando são informados a respeito dos cenários geralmente perguntem sobre o impacto exato exato em termos de custos e benefcios Para tratar dessas limitações os especialistas em planeaento estão cada vez mais recorrendo à teoa das opções reais" As opções reais são o equi valente admin istrativo da teoria das opções em finança s (Trigeorgis 1 993) E m mercados financeiros r os a s opções são contratos que especificam um preço pelo qual o detentor da opção pode comprar ou vender um bem, como ações, em determinado momento no futuro Os detentores da opção não precisam comprar nem vender o bem; eles simplesmente simplesmente têm o direito d e fazêlo fazêlo em alguma data futura. O caso é que eles têm que pagar para obter este direito direito proporcionalmente aos benefícios que o direito confere Nos mercados finan ceiros o valor deste direito para seu detentor pode ser calculado utilizandose fórmulas testadas testadas e bem estabelecidas no mundo administrativo administrativo isso até agora não foi possível As opções reais traduzem essa lógica para o mundo administrativo Aqui, a op ção não é sobre ações, mas sobre investimentos (Dixit e Pindyck, 1 995 Tri georgis 1 990) Ao examinarem examinarem o cenário os admi nistradores em geral dese am saber quais são os investimentos necessários para abordar um cenário ou para dele tirar proveito (McGrath e MacMillan, 2000) Ua vez que o volume do investimento total é calculado, o próximo passo é deci ir se o investimento deve prosseguir Tradicional Tradicional mente, os ad ministradores devem comprometerse por completo com o cami nho escolhido ou aband onálo totalmente As opções alternativa s admi nistradores podem adqui rir o reais apresentam uma terceira alternativa qu e é atribuído por uma opção, sem se comprometer completamente (Amram
e Kulatilaka 1 999) Por exemplo uma empresa de energia que deseja construir turbinas eólicas pode pagar aos proprietários da terra pelo direito de construir as turbinas em seus terrenos com a promessa de lhes fazer pagamentos fu turos se optar pela construção Outro exemplo interessante vem da ind ústria cinematográfica Os produtores costumam p agar aos roteiristas uma taxa pela garantia de poderem ver seus roteiros "em primeira mão" assim qu e estes es es tiverem prontos. Comprando essa opção os produtores conseguem passar à frente da concorrência caso o roteiro venha a ser promissor A teoria das opções reais adaptase bem à escola de planejamento é ana lítica considera os desenvolvimentos futuros e baseiase em metodologias que oferecem respostas específicas a problemas administrativos comuns A teoria porém, está tendo dificuldades em ser implementada na prática Para começar, muitas decisões admnistrativas não são suscetíveis a uma abordagem de opções Por exemplo com frequência é difícil decidir por uma opção quando se lança uma inovação radical: ou se assume o risco totalmente e se lança a inovação ou não (Garud et a. 1 998) Em um nível mais técnico, a avaliação das opções reais não conta com os mesmos métodos bem es tabelecidos que etão etão d isponíveis nas finanças Sem u m sistema confiável a avaliação das opções é essencialmente, uma questão de discernimento humano (van Putten e MacMillan 2004) O ulgamento de opções costuma ser confiável confiável quando se trata de proposições de investimentos investimentos bem definidas ou mud anças tecnológicas incrementais, mas apresenta problemas que são conhecidos dos especialistas em previsões quando as opções lidam com situações incertas incertas ou de rápida evolução.
Controle estratégico Um assunto de crescente interesse é o controle estratégico estratégico O mais óbvio aqui é o controle da estratégia estratégia em si manter as organizações nos trilh os estratégi estratégi cos pretendidos, aquilo que Simon chamou de "visão cibernética" (1988:2). Na verdade, afirmaremos em nossa crítica crítica que gran de parte daquilo q ue tem sido chamado de planeamento estratégico estratégico é, na real idade, controle estratégico (ver Ketokivi e Castaer Castaer 2004) Existe também a visão d o controle estratégico como um m eio de revisar e aceitar as estratégia estratégiass propostas ofthe Center in in Managing Managing Diverséd Em seu livro Strategies and S!es: The Role ofthe Corporations, Goold e Campbell 19 87) tratam o controle estrat estratégico égico dessa ma
neira, como um dos três estilos para a criação de estratégias à disposição da direção central de uma e mpresa diversificada diversificada 1
Planejamento estratégico: aqui a direção central é envolvida em muitas das
principais decisões estratégicas dos negócios individua is (pelo interesse da cor poração como um todo) Este estilo está mais em conformidade com a escola de planejamento, onde o centro atua como um escritório organizador para de
terminar terminar por meio de cuidadosa análise como os recursos serão coordenados e redistribuídos entre os negócios Controle finaneiro: este estilo é definido pelo envolvimento envolvimento mínimo d a
responsabilidade é devolvida direção central na formulação da estratégia A responsabilidade corporação. O centro mantém o controle aos negócios da corporação. controle principalmente por meio da orçamentação de curto prazo este é um estilo brido que envolve a autonomia das unidades de negócios e também a promoção dos interesses corpora tivos. A responsabilidade pela estratégia fica com a divisão mas as estra tégias devem ser aprovadas pela direção central O centro usa revisões de planejamento para testar a lógica identificar argumentos fracos e estimular a empresa a elevar a qualidade do seu pensamento pensamento estratégico (987:74) ma vez que a di reção central aprove aprove um plano e um orçamento (com metas financeiras colocadas em um processo separado de orçamentação) ela mo nitora o desempeno dos negócios em relação a marcos estratégicos como paticipação de mercado e orçamentos (75)
3 Controle estratégio
Goold et a ( 994) desenvolveram mais recentemente seu trabalo sobre es tratégia para negócios mltiplos utilizando uma metáfora paterna eistem diferentes papéis dentro da família para o pai (direção central) e os filos (ne gócios). É claro que as metáforas nem sempre são neutras: esta certamente transmite algumas mensagens a respeito do controle de divisões pela direção central da corporação O pai precisa equilibrar conselos e incentivos com controle e disciplina bem como reconecer que os negócios (filos) mudam e amadurecem com o tempo e que um relacionamento que pode ter funcionado bem nos pri pai precis precisaa precisará ser mud ado à medida que meiros anos provavelmente precisará equilibrar conselos eles crescem. Os negócios (filos) gostam de saber com o estão e incentivos em relação aos pais inclusive o que será considerado bom e mau com controle e comportamento. comportamento. O pai tem um papel importante na criação de disciplina.' na.' ' relacionamentos amigáveis entre os um ambiente familiar em qu e relacionamentos negócios (filos) são fomentados e o antagonismo mútuo é dissipado (994:47) Em outro artigo publicado em 990 Goold e uinn encontraram evidências de f icam medidas de controle estraté tica. poucas empresas empresas identificam que na prtica. gico formais e eplícitas [para monitorar progressos estratégicos e garantir a implementação de planos estratégicos] e as incorporam ns sistemas de con trole (4). Elas pedem uma concepção mais ampla de controle estratgico para que as diferenças entre os resultados reais e planejados levem não ape nas à modificação nas ações de pessoas mas também ao questionamento das ipóteses do próprio plano(46) A pesquisa que os autores fizeram das 200
maiores empresas da GrãBretana revelou ou que poucas emp resas ( % decla raram empregar um sistema de controle estratégico do tipo que seria descrito como completamente desenvolvido (47) Mas isto é suficiente Certamente á a necessidade de avaliar o sucesso na implementação das estratégias realizadas para saber se essas estratégias as deliberadas funcionaram de fato no mundo real Mas e quanto à avaliaçãode avaliação de estratégias realizadas que não eram necessariamente pretendidas (isto é as emergentes) Em outras palavras o controle estratégico precisa alargar seu escopo para além do planejamento estratégico As estratégias não precisam ser deliberadas para serem eficazes. Como sugere a matriz da Figura 5 as estratégias emergen tes também podem ser eficazes ao passo que muitas estratégias deliberadas implementadas com sucesso mostraram ser desastrosas O importante é o desempeno da organização não o do seu planejamento. m livro recente sobre controle estratégico em conformidade com esta abor dagem é evers of Contr H ow Managers Use nno vative Contr ystems to Drive trategic Renewa de obert obert Simons ( 995). Definindo sistemas de con trole gerencial como rotinas e procedimentos formais baseados na informação que os gerentes usam para manter ou alterar padrões nas atividades organiza cionais (5) Simons introduz quatro alavancas de controle sistemas de crença (para oferecer valores finalidade e direção para a organização [4]) sistemas de fronteiras (que estabelecem limites à ação) sistemas de controle diagnóstico (sistemas mais convencionais de feedback para assegurar a consecução pre visível das metas [59] as ferramentas da implementação de estratégia [90]) e sistemas de controle interativos
Etratia reeia raiaa i Etraga eaiaa e
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e e eergee eibera {viva (viva raialiae) apreiage)
raa a ebera {efiiete, a efia)
Apliaç trle etratgi etratgi Fonte Mntzbg 99460)
raa e u va eaiva)
Apear da biidade do itema de controle diagnótico, Simon afirma e o gerente pretam poca atenção a ele, concentrandoe mai no i tema de controle interativo Ete, em contrapartida, etimlam peia e aprendizado permitindo e rjam nova etratégia enanto o participante em toda a organização reagem à oportnidade e ameaça identificada 91 ) alto gerente tendem a elecionar ma dela para atenção epecial e a tilizam para envolvere reglar e peoalmente na atividade de decião do bordinado (95. Em e etdo de 30 emprea americana de prodto para a ade, Simon identifico cinco dee itema: itema de gerenciamento de projeto, itema de planejamento de lcro, orçamento de receita de marca itema de inteligência para obter e dieminar informaçõe a repeito do ambiente externo) e itema de deenvolv imento mano ligado a planejamento de carreira o gerência por objetivo, etc) Ee itema facilitam e moldam a emergência de nova etratégia Esses sisteas elainase à estatgia pad de aç níel d negói es na ausênia de pans e etas fais s geentes que usa esses sisteas pde ip nsi stênia e ienta pesss iatis de bus a Ações tátias d dia a dia e expeients iatis pde se u nids fan d u pad es que eage às i netezas estatgias e que tep tansfase e estatgia ealizada ( 55
PROBEMAS NÃO PANEJADOS DO PANEJAMENTO planejamento etratégico enfrento problema no incio do ano 80 ando a atividade foi redzida em mita emprea mai ignificativo foi e enfraecimento na General Electric, a emprea e literalmente ecreve o livro obre o anto Pott, 1984). A revita Busness Week aponto o problema, em matéria de capa na edição de 1 7 de etembro de 1 98 4. D epoi de mai de ma década de controle ae dita torial obre o ftro da corporaçõe americana o reinado do planejador etratégico pode estar no fim", afirmou a revista; " .. . poucas das estratégias supostamen-
ua da upaene lane etaga neda pel planeade fa ipeenada ue
te brilante, concebida pelo planejadore, foram implementada com ceo Para a Bne Week a blevação era nada meno e ma batala angrenta entre planejadore e gerente 1 98462) A itória da General Electric dominava o artigo, ma vez e ela tin a a tradição do p lanejamento etratégico ae dede o in cio.
Enanto a Bne eek contava ea iória, no incio do ano 80 logo depoi da a acenão ao cargo de Preid ente do Conelo e CE exectivo principal), Jac Welc demantelava o itema de planejamento etratégico vicepreidente do Grpo de Elet rodomético foi
citado como tendo finalmente con itado a propriedade do negócio, arran candoo de ma brocracia iolada de planejadore (62) Em 1984 naela divião, não avia planejadore ·nai de problema na área de planejamento já exitiam ante Na verdade, lgor Anoff o principal proponente do planejamento etratégico ecreve em 1 977 1 2 ano depoi da pblicação do e importante livro Copoate tategy e, apear de ae 20 ano de eitência da tecnologia de planejamento etratégico, a maior parte da emprea, oje, e engaja no meno ameaçador e pertrbador pla nejamento de longo prazo por etrapolação (1 97720) E o problema não diminram depoi de 1 984 Em The Re and Fal of tategc P!annng e inpiro ete captlo, M intzberg (1 994) docmento a evidência e creciam contra o proceo, inclive itória na imprena poplar e contataçõe emprica de peia contendo ma longa fileira de etdo e tentaram provar e o planejamento etratégico compenava ma n nca conegiram ete pecado capitai do planejamento etratégico de Wilon, reprodzido no adro a egir, remem algn do problema e aviam olapado o proceo A repota do planejadore a eta evidên cia vario da fé pra À veze o plano ão intei, ma o proceo de planejamento é empre indipenável Steiner e Knin, 1983 15)) até vária forma de elaboração apelo por previõe mai ofiticada, análie do pblico de interee, etc), cada ma dela m eforço para tapar o braco e elevar a apota Ma a repota mai co mm era recair em m conjnto de armadila do planejamento em epecia l na falta de apoio gerencial para o planejamento e na aência de m clima organizacional apropriado para o proceo Contdo, nenma técnica recebe mai atenção gerencial e o planejamento etratégico Além dio, não eria igalmente jto pergntar e m clima otil ao planejamento podia er correto para otro tipo de criação de etratégia? E anto ao clima apropriado ao planejamento? Ele ão neceariamente eficaze para a geração d e etratégia? Como vimo anteriormente o planejamento pode prejdicar o empeno com a geração de etratégia não ó do gerente intermediário jeito ao e controle centralizado ma também de alto exectivo e podem er, em grande parte, ignorado pelo proceo Algém já conece m gerente e, depoi de preencer todo o formlário do rito anal de planeamento, di ee rapaz, io foi divertid o Mal poo eperar para fazer tdo de novo no ano e vem!?
2 Ve as eises de esse e isp 9) ade e {9) Lnge 99 ) e d 99 ). a ais infçes sbe ióia da eel Elei, e ees 9) e Wilsn 99).
plano, por a própria natreza ão concebido para promover nlex bldade ele devem etabelecer direçõe clara, impor etabilidade na orga
8 • Os sete pecados capitas do planejamento estatégico
n 1 A assessoia assumiu o pocesso Eta ituaão urgiu em parte porue o CE criaram no
vo componente e aeoria para liar com uma nova funão, em parte porue ea aeoria ocupou um vazio criao pela iniferena a gerência intermeiária em relaão a uma nova repon abiliae e em parte evio à arrogância e à contruão e império Em coneuência io, a euipe e planeamento muita veze afataram executivo o proceo e eenvolvimento e etratégia tranformano-o em pouco mai ue carimbo e borracha .
2 O pocesso domiou a assessoia metoologia o proceo tornarame caa ve mai elaboraa aeoria ava emaiaa ênfae à análie e ênfae inuficiente ao veraeiro critério etratégico . penamento etratégico foi igualao ao p!aneamento etratégico Jac Welch, preiente o conelho e CE a GE ecreveu graficamente o reultao "o livro ficaram mai groo; a impreão, mai ofiticaa; a capa, mai ura e o eenho melhore" 3 Os sistemas de plaeameto foam paticamete cocebidos paa ão poduzi esul� tados principal falha e concepão etava em negar ou iminuir o papel no planeamento o executivo ue everiam executar a etratégia atitue e muito foi exemplif icaa pela repota irritaa e um executivo "a matriz ecolheu a etratégia eixe ue ela a implemente" outra falha e concepão foi a incapaciae e integrar o itema e paneamento etratégico com o itema e operae, reultano em uma etratégia ue não guiava a aão 4 O plaeameto cocetava�se o oo mais iteessate de fusões, aquisiçõese vedas em detimeto do desevolvimeto do eócio básicoEteproblema originoue em parte a ipoião a época Ma também reultou o uo inaeuao a ferramenta e p!aneamento . Os pocessos de plaeameto ão coseuiam desevolve vedadeias opçõesesta� téicas planeaore e executivo aprearame em aotar a primeira etratégia ue a tifiee" {ou ea auela ue atenia a certa conie báica e uma maneira aceitável Ele não faiam eforo real para procura ou analiar uma érie e alternativa etratégica ante e tomar uma ecião Coneuentemente a emprea em geral aotavam etratégia por deat e não por opão 6 O plaeameto elieciava os equisitos oaizacioais e cultuais da estatéia
proceo concentrava-e, corretamente no ambiente externo ma fazia i o cuta o am biente interno ue é funamental no etágio e implementaão
7 Apevisão de um úico poto ea uma base iadequada paa o plaeameto em uma ea de eestutuação e iceteza emprea aina tinham uma tenência a e baear
na prvião e um único ponto. planeamento baeao em cenário era a exceão em vez a regra lano baeao na previão e um único ponto] eram caa vez mai vulnerávei a ur prea. [Mai aina} como a upoie e planeamento efiniam um futuro único, o ual era quase sempre uma variação ou extrapolação de tendências passadas, havi a propensão inerente emfavor da continuação de "uma estratégia por impulso".
nização próprio proceo de planeamento pode favorecer mdança incre mentai e ma orientação de crto prazo Lembree de e o planeamento é contrdo em torno de ca tegoria e eitem na organização c omo etratégia corporativa de negócio e fncionai bem como de nidade etrtrai eitente (em torno da a i todo o proceo é organizado) I o dificilmente facilita a mdança de categoria e é o e faz a verdadeira mdança etratégica É claro e a organizaçõe gerenciam em torno da categoria por eemplo criando forçatarefa entre nidad e Ma, an do a categoria deaparecem o memo e dá com a noção de formlação de etratégia como m proceo formal (ito é, planeado) Aim teo a conclão de obert Haye profeor de gerenciamento de operaçõe em Harvard de e o gerente de lin a eiavame não a repeito do mau fncionamento do planeamento etratégico ma do apecto danoo do e fncionamento adequado 1 9 85 1 1 1
AS FAÁCAS DO PANEJAMENTO ESTRATÉGCO Um expert foi definido como algém e evita a mita armadila em e camino até a grande falácia Ai portanto, conideramo a falácia do plane amento etratégico trê em epecfico a ai para nó e fndem em ma grande falácia Qeremo deiar claro e noa crica não é ao planeamento, ma im ao planeamento estratégco a ideia de e a estratéga pode er de envolvida em m proceo etrtrado e formalizado ( planeamento em i tem otra fnçõe tei na organizaçõe) A falácia da predeterminaço
Para e engaar em planeamento etratégico ma organização deve er capaz de prever o cro do e ambiente controlálo o implemente amir a etabilidade Cao contrário, não faz entido fiar o cro de ação inflevel e contiti m plano etratégico lgor Anoff ecreve em Corporate trategy em 1965 e vamo no referir ao perodo para o al a emprea é capaz de fazer previõe com ma precião de, digamo, mai o meno 20% como o e orizonte de planeamento (44) Uma afirmação etraordinária em m livro tão famoo! Como a previibilidade pode er previta? Na verdade, a evidência ão contrária Embora certo padrõe repetitivo (por eemplo azonai eam previvei a previão de decontinidade, como grande avanço tecnológico o amento de preço é, de acordo
com Spiro Makridakis um expe nessa área "praticamente imp ossível" (veja o Quadro 33 "Previsão Epa!" ) Em sua opinião, "muito pouco ou As previsões nada" pode ser feito "além de estar preparado, de modo geral, de longo prazo para .. . reagir rapid amente se ocorrer uma descont inuidade" são notoriamente ( 1990 1 1 5) A única esperança para o planejamento portanto é imprecisas.' ' extrapolar as tendências presentes e esperar pelo melhor Infeliz mente, esse "melhor" parece ser raro: "Previsões de longo prazo (dois anos ou mais) são notoria mente imprecis as" (Hogarth e Makridakis 1 981 : 122) O planejamento estratégico requer não só previsibilidade depois de formada a estratégia, mas também estabilidade, durante sua formulação O mundo tem de ficar parado durante o desenrolar do processo de planejamento Você se lembra daquelas programações com as estratégias aparecendo digamos , todo dia 1 5 de junho? Podemse imaginar os concorrentes esperando pelo dia 1 6 (especialmente se não acreditarem muito nesse planejamento) As estratégias responsivas não aparecem imaculadamente concebidas no pra zo. Elas podem acontecer a qualquer momento e em qualque r lugar em uma organzação adaptável Se estratégia significa estabilidad e (como um pl ano para o futuro ou um padrão tirado do passado) então formular estratégias significa intererência inesperada. A falácia do desligamento
Como já mencionamos, Marian ne Jelinek desenvolveu um ponto i mportante em seu livro, /nstitutonafzing /nno vaton, de que o planejamento estratégico foi para a direção da empresa, aquilo que o estudo do trabalho de Frederick Taylor foi para o chão de fábrica Ambos se propõem a evitar as idiossincra
Previsão: EPA! Aenergia atômica pode ser tão boa quanto nossos atuais explosivos mas é improvável que ela produza qualquer coisa mais perigosa" (Winston Church!l 939 . "Creio que exista um mercado mundial para cerca de cin co computadores" (Thomas Watson Presidente da IBM 1948) "Raios X ão um embuste" (Lord Kevin 1900)
I
O homem não voará em menos de mil anos" (Wilbur Wright 19 01 I (de Cofey, 1 983. Nota em jornal da África do Sul "Uma previsão de tempo deve ser obtida ante de se sair pois as con dições do tempo são extremamente imprevisíveis' (em Gimpl e Dakin 1984 125
Pesquisador no Ministério do Exterior Britânico de 1903 a 1950: no após ano os atormentadores vi nham até mim com previsões terríveis de eclosão de guerras. Eu negava todas. Errei apenas duas vezes"
sias humanas para sistematizar o comportamento É por meio de sistemas administrativos que planejamento e política são tornados possíveis, porque os sistemas captam o conhecimento a respeito da tarefa ." Assim "a verda deira admi nistração por exceção e a verdadeira direção p olítica são agora possíveis exclusivamente porque a gerência não está inteiramente imersa nos detalhes da própria tarefa" (1979 1 39 Em outras palavras se o sistema faz 0 trabalho de pensar, então o pensamento deve ser desligado da ação; a estra tégia das operações (ou táticas) a formulação, da implementação os pensa dores dos executores e t ambém os estrategistas dos objetos de suas estra tégias Quer dizer os executivos devem administrar por controle remoto. É claro que o truque é levar as informações relevantes para cima, para que os gerentes, "no alto", possam ser informados a respeito das consequências dos detalhes, "lá embaixo", sem terem de se envolver neles Esperase que isso seja realizado com "dados quan titativos" agregados numéricos dos "fatos" detalhados a respeito da organização e seu contexto perfeitamente empacotados para uso imediato Assim, a "cabeça" executivos e planejadores pode formular, de modo que todo o pessoal (as "mãos") possa cuidar da implementação
' 'Provar que os dados quaniaivos podem decididamente mostrar vulnerabilidade
Afirmamos que tudo isso é perigosamente falacioso Gerentes desligados jun to com planejadores abstraídos não só fazem más estratégias mas na maioria dos casos não fazem estratégia alguma Olhe para dentro das organizações com pessoas em busca de uma visão em meio a todo o seu planejamento estratégico, e é quase certo que você encontrará executivos fazendo exatamente o que o planejamento lhes diz para fazer desligaremse dos detalhes. Os estra tegistas eficazes, ao contrário não são pessoas que se abstraem dos det alhes do dia a dia, mas que neles imergem sendo ao mesmo tempo, capazes de extrair deles as mensagens estratégicas
O vulnerável baixo ventre dos dados quanttativos {adaptado de Minberg, 1 994:257-266)
A crença de que os executivos estratégicos e seus sistemas de planejamento podem ser desligados do objeto de seus esforços baseia-se numa hipótese fundamental: a de que eles podem ser formalmente informados O confuso mundo de ruídos aleatórios fofocas inferências impressões e fatos precisa ser reduzido a dados consistentes establizados e agregados de maneira que possam ser fornecidos regu larmente em forma digervel Em outras palavras os sistemas devem fazêlo quer sejam chamados de (recuando no tempo "tecnologia da informação" "sistemas de informações estratégicas", "sistemas inteligentes'', "sistemas totais" ou simplesmente "sistemas de informações gerenciais" lnfelizmente os dados quantitativos dos quais esses sistemas dependem com frequência mostram ter um baixo ventre muto vulnerável:
1
As informações quantitativas são frequentemente limitadas em escopo, carentes de riqueza e muitas vezes deixam de abranger importantes fatores não econômicos e não quantitativos. Muitas informações importantes para a formulação de estratégias nunca se
tornam fatos reas A expressão do rosto de um cliente o humor na fábrka o tom de voz de um representante do governo tudo isso pode ser informação para o gerente mas não para o sistema formal É por isso que os gerentes geralmente passam grande pate do tempo desenvolvendo seus sistemaspessoais de informações, abrangendo redes de contatos e informantes de todos os tipos 2
Muitas informações quantitativas são demasiado agregadas para seu uso ecaz na for� mulação de estratégias. A solução óbva para um gerente sobrecarregado com informações e
pressionado pelo tempo necessário para processálas é têlas agregadas. A General Electric antes de 1 980 era um excelente exemplo deste tipo de pensamento Primeiro introduziu as "Unidades Estratégicas de Negócios" sobre divisões e depaamentos e depois "setores sobre as Unidades Estratégicas", procurando elevar o nível de agregação para capacitar a alta gerência a abranger rapidamente as informações necessárias. O problema é que muito é perdido nessa agregação com frequência, a essência das próprias informações O que dados agregados sobre cinco setores podiam realmente contar aos altos executivos da GE a respeito da complexa organização que chefiavam? É ótimo ver florestas mas somente enquanto nada está acontecendo entre as árvores Como comentou Richard Neustadt que estudou os hábitos de co!eta de informações de vários presidentes dos Estados Unidos "Não são as informações genéricas que ajudam u m Presidente a ver interesses pessoais não são resumos nem pesquisas, nem os agradáveisamá/gamas. Em vez disso . é a miscelânea de detalhes tangíveis que juntos na sua mente iluminam o !ado de baixo das questões colocadas diante dele .. Ele precisa tornarse o próprio diretor da sua própria central de inteligência" 1960:153- 154 grifo nosso) 3
Muitas informações quantitativas chegam tarde demais para serem usadas na form lação de estratégia As informações levam tempo para "amadurecer" é preciso tempo para
que tendências eventos e desempenhos apareçam como "fatos" mais tempo para que esses fatos sejam agregados em relatórios ainda mais tempo para que estes sejam apresentados segundo uma programação prefixada. Mas a formulação de estratégias tem de ser um processo ativo e dinâmico muitas vezes desdobrandose rapidamente em reação a estímulos imediatos os gerentes não podem esperar que as informações amadureçam enquanto os concorrentes estão fugindo com clientes valiosos 4
Finalmente um volume surpreendente de informações quantitativas é indignode con� ança. As informações intangveis são, supostamente, indignas de confiança e su jeitas a todos
os tipos de propensões As informações quantitativas, ao contrário supostamente são concretas e precisas; afinal elas são transmitidas e armazenadas eletronicamente. Na verdade, as infor· mações quantitativas podem ser muito piores Sempre se perde alguma coisa no processo de quantificação antes de os elétrons serem ativados. Qualquer um que já tenha efetuado uma medida quantitativa seja uma contagem de rejeições em uma fábrica ou uma contagem de publicações em uma universidade sabe quanta distorção é possível intencional ou não. Como descre �eu Ei Oevons {1 950 Cap 7) em seu fascinante relato do planeamento para a produ ção britânica de aviões durante a Guerra Mundial apesar das "suposições arbitrárias feitas" na coleta de alguns dados, "uma vez apresentado um número logo ele assava a ser aceito como o 'número consensual, ua vez que ninguém era capaz de demonstrar com argumentos racionais que ele estava errado E depois que os números recebiam o nome de estatísticas', adquiriam a auoridade e a santidade da Sagrada Escritura" 5 5)
É claro que as informações qualitativas podem ser especulativase também distorcidas Mas que gerente de marketing, enfrentando uma opção entre o boato de hoje, deque um cliente foi visto almoçando com um concorrente, e ofato de amanhã de que o negócioseria perdido hesitaria em agir a respeito do boato? Além disso, uma única história de um cliente insatisfeito pode valer mais que todas aquelas resmas de dados de pesquisas de mercado simplesmente porque, embora estas identifiquem um problema é a primeira situação que pode sugerir uma solução Acima de tudo m nossa opinião embora os dados quantitativos informem o intelecto em grande pate são os dados qualitativos que constroem sabedoria.
Acontece e de ciddamente, os dados antitativos odem ter m baixo ven tre vlnerável Como esecfca o adro, esses dados com fre ência chegam com atraso são deficientes e excessvamente agregados Isso ode exlicar or e os gerentes e se base iam rimordial mente nessas informações for malzadas (declarações contábeis relatórios de esisas de mercado nas em resas essas de oinião nos governos etc) costmam enfrentar roble mas ara criar boas estratégas A cração de estratégias eficazes liga a ação ao ensamento e or sa vez, lga a m lementação à formlação É certo e ensamos ara ag r, mas tam bém agimos ara ensar Tentamos cosas, e aelas e fncionam convergem gradalmente ara adrões e se transformam em estratégas Não se trata de comortamento evasivo de essoas desorganizadas mas sm da róra essên cia do arendizado estratégico como veremos no Caítlo 7 (Ver De Ges, 1988 e chefo a fnção de lanejamento da Shell, sobre "Panejamento como Arendzado Esta forma de criar estratégias elimina a clássca dicotoma, ermtindo e a im lementação informe a formlação Como vmos no caítlo anteror, o for mlador recisa mlem entar o os imlementadores recisam formlar Como veremos, a rmeira stação se encaxa na escola emreendedora, e a segn da na escola de arendizado De aler maneira o rocesso de cração de estratégias tornase mas interativo Assm vamos deixa r de lado a exressão "lanejamento estratégco" e falar em vez disso a reseto de ensamento es tratégico ligado à ação. A falácia da formalizaço
Será e o sistema ode fazer isso? Será e o lanejamento estratégco ode nas alavras de m economista do Stanford Research lnstitte, "recriar" os ro cessos do "gêno emreendedor"? (McConnell 1 971 2 Será e a n ovação ode realmente ser institconalizada? Acma de tdo, essa análise ode forne cer a síntese necessária?
enhamos em mente ue o planeamento estratéico não oi apresentao como um auxo à ormulação de estratéias como um tipo de suporte para processos erenciais naturais (incluindo a intuição mas como eração de estratéias e no lgar da intuição s proponentes desta escola airmam há muito ue esta é a "melhor maneira" de cria r estratéias ont udo contraria mente a Frederic aylor ue cunhou a rase os planeadores nunca estudaram o processo ue uscavam mudar Eles simplesmente assumiam ue a melhor prátic a era a sua E "pode colocar em risco, ou mesmo destruir as pers pectivas do pensamento estratéico por nã o seuir com coerência a disciplina do planeamento estratéico .", escreveu Lorane em 1980 sem oerecer evi dências conirmatórias e ato, voltemos a todos aueles mapas de planeamento estratéico e pro curemos o uadro ue explica como as estratéias são realmente criadas ocê não irá encontrálo pois os autores nunca explicaram isto Em meio a toda essa história a respeito de ter de desenvolver estratéias por meio de um processo planeado ninuém a mais explicou como o pensamento dos ênios empreendedores, ou mesmo de estrateistas competentes comuns, poderia ser recria do Na melhor das hipóteses ou talvez na p ior , eles inseriam ua dros com títulos como capte insu mos e acrescente " alm low 1 972 uito útil! Um enômeno não é captado simplesmente porue oi rotulado em um uadro em uma olha de papel As pesuisas (como veremos em outros capítulos nos inormam ue a criação de estratéias é um processo muito complexo envolvendo os processos s ociais e conitivos mais soisticados, sutis e, às vezes suconscientes Eles utilizam todos os tipos de insumos inormacionais muitos dos uais não uantiicáveis e acessíveis somente aos estrateistas ue têm os pés no chão ais processos não seuem proramações predeterminadas, nem caem em ualuer cam inho preixado As estratéias eicazes exiem, inevitavelmente alumas ualidades emerentes e, mesmo uando são siniicativamente delieradas, costumam parecer planeadas de maneira menos ormal e mais visionária Acima de tudo o aprendizado na orma de descoertas irreulares, aseado em eventos ca suais e o reconhecimento de padrões inesperados desempenham um papel chave, talvez o mais im portante, no desenvolvimento de estratéias ue seam novas. Portanto, saemos ue o processo reuer nsght criatividade e síntese exataente auilo ue a ormalização do planeamento desencoraa Lorane seria convidado a considerar a proposição de ue os Es podem ameaçar seriamente as perspectiv as do pensamento estratéico, seuindo a disciplina do planeamento estratéico racasso do planeamento estratéic o é o racasso da ormalização de sis temas para executar essas tareas melhor ue seres humanos de carne e osso o racasso da previsão para prever descontinuidades da institucionalização
para oferecer inovações, dos d ados quantitativos co o substitutos dos qualtatvos, de p rogramações apertadas para responde r aos fatores dinâmicos. Os sistemas for mais certamente podem processar mais informações, pelo menos q uantitativas, consolidálas, agregálas movimentálas. Mas eles nã o po dem intemalizálas compreendê/as, sintetizá-las.
Há alo de estranho a respeito da ormalização ue pode azer a própria essên cia de uma atividade ser perdida simplesmente em sua especiicação omo seres humanos, muitas vezes acreditamos ue captamos um processo apenas porue o dividimos em partes e especiicamos procedimentos para cada uma delas ontudo com reuência isso apenas provoca certa neliência Para aluns tipos de processos ue envolvem aprendizado, inovação e assemelha dos isso parece empurrálos a um limite Ilustramos um limite de formalação na Fiura 3.6 Planeadores e erentes precisam ser mui to sensíveis exatamente onde poderá aparecer o limite de ormalização É possível ue eles tenham de ormalizar a ocasião e a participação de uma determinada reunião para arantir ue as pes soas apropriadas compareçam unta s E especiicar a aenda para evitar a perda de tempo precioso? Parece sensato E os procedimentos para arantir ordem na discussão? Bem Em ue ponto nos damos conta de ue t udo transcorreu conorme o plano mas não suriu um pensamento estratéico? ecompor o processo de criação de estratéias por exemplo de orma u e as metas seam discutidas das 9h às 1 h30min e ue os pontos ortes e racos seam aorda dos das 1 h30min ao meio dia pode aaar a discussão criativa epetindo, o
rala reete
a el
Liite de fralizaçã Fonte Mnzbeg 994
tle
préva c hard um elt resume essa concepção errônea comum como seue (Lo va lo e endonça, 2007 56) A aira d s plans estratgis rprativs te pu a ver estratgi S apenas rçaents de eurss para três u in an s e ua espie de preç da partipaç n erad aar essa estratgia de paneaent ria falsas expetativas de que exeríi de alg u d prduirá ua estra tgia erente Agra utas pessas pensa ue a s luç para prblea d planeaent estratgi inetar ais estratgia n press anual Mas eu dsrd A ue rçaent anual de reurss deve ser separad d trabal de estratgia. Ent, ina reendaç bása faer duas isas evitar rótul plan estratgi e aar esses rçaents de plans de reurss de lng pra e eçar u press separad n anual de trabal estra tgi rientad para ptunidades
oncluímos ue o nome do planeamento estratéco está errado Ele devera ter sdo chamado de programação estratégca E devera ter sdo promovdo como um processo para ormalzar, onde nec essáro as consequêncas das es tratéas á desenvolvdas por outros meos Em últma análse a expressão planeamento estratéco mostrou ser uma contradção
CONTEXTO E CONTRBUÇÃO DA ESCOA DE PANEJAMENTO Entretanto, não é precso oar ora o planeamento estratéco s planeado res têm papés mportantes a desempenhar em torno da caxa preta da ormu lação de estratéas ou mesmo dentro dela Isto é mostrado na Fura 37 Eles podem atuar como anal stas, ornecendo dados na entrada, partcularmente aueles u e os erentes são propensos a nelenc ar (como veremos no próx mo capítulo em como examnar as estratéas ue saíram para avalar sua va ldade. s planeadores tamém podem atuar como catalsadores, não para
O lad supe d instumentalsm {Rigby, 13:15
1 Todo nstrumento possu um onunto de forças e de fraquezasO sucss qu a cm psã ds fits pls scudáis d cada istumt sguida pla cmbiaçã ciativa ds istumts cs as maas ctas s mmts cs. O sgd stá m apd quais istumts usa cm quad 2 Os nstrumentos devem ser julgados por sua utldade, não por s_anovdade 3 Os nstrumentos exstm para o benefío das pessoas, e não ve�versa. Os istumts gciais sã saudads p sus dfss p savam cpaçõs m vz quas tã alta quat ls sã acusads p sus cítics pla dstuiçã dlas. a vdad s stumts ã fazm iss sã as pssas qu fazm as mpsas t sucss u facassa
nalista e estrti
e
t!is e estgi Planeadres e trn da geraç d e estratga.
promover o planeamento ormal como uma espéce de mperatvo, mas a m de estmular ua luer orma de comportamento estratéco ue a ça sentdo para uma determnada oran zação em determnada ocasão (Gas ter e Falshaw, 1999 Por sso, eles devem ler este lvro I omo suere o uadro a seur, de um consultor em estratéa, as oranzações precsam de nstrumentos mas aplcados com sensatez. Quando necessáro mas somente então, os planeadores tamém podem real zar planeamento ormal, mas como um meo para programar as estratéas ue saram da caxa preta para codcálas, elaorálas, traduz las em proramas ad hoc e planos e orçamentos rotneros, usandoos para ns de c omuncação e controle. É claro ue planeadores cratvos podem, s vezes, ser tamém estratestas (em outras palavras, entrar na caxa preta as sto está mas lado ao seu conhecmento pessoal, sua cratvdade e sua capacdade de síntese do ue a ualuer técnca ormalzada de planeamento Aluns desses papés são ormalmente analtcos, outros nem tanto Isso uer dzer ue as oranzações podem ds tnur dos tpos de plan eadores, chamados de canhotos e destros s canhotos encoraam o pensamento estratéco cratvo, levantam todos os tpos de peruntas díces e us cam estratéas emerentes em correntes de ações das sua s oranzações s planeadores destros estão preocupados com espéces mas ormas de análse de estratéas e partcularmente com a proramação estratéca de estratéas ntdamente pretenddas, as uas como esperamos ue esta dscussão tenha dexa do claro servem somente para um contexto ue sea astante estável ou no mínmo previsível ou, o ue vem a dar no mesmo, controlável pela oranzação as uando as mudanças têm de ser drást cas e a stuação tornase menos estável prevsível eou controlável, então é melhor conar prmero nas ormas mas rouxas de eração de estratéas e, a seur, nos planeadores canhotos, mas não nos precetos da escola de planeamento
capítulo
A Escola de Posicionamento: A Formulação de Estratégia como um Processo Analítico
"Mande dosovos e um poc o mais de manteiga".
Na ciência, como no amor uma concentação na técnca povavelmente conduz à impotência. Berger
o nco do ano 80 m vento econômco opro na área da admn tração etratégca, varrendo grane parte da a tr adconal lteratra precrtva Embora a ecola de posicionamento acetae a m aor parte da prema bacente à ecola do degn e de planeamento, b em como e modelo fndamental, ela acrecento contedo de da manera no entdo lteral, enfatzo a mportânca da própra etratéga, e não apena do pro ceo pelo al ela foram formlada; e acrecento btânca depo de todo ee ano de pronncamento genérco da ecola de planeamento e da rpetção do modelo da ecola do degn, a ecola de poconamento, ao focalzar o contedo da etratéga, abr o lado precrtvo da área a nvetgaçõe btanca. Acadêmco e conltore poam agora algo em e cravar o dente po dam etdar e precrever a etratéga epecfca dponve à organzaçõe e o conteto em e cada ma pareca fnconar melor Am, a área e, na verdade, adoto o nome de 'dmntração Etratégca no nco do ano 80 em cone ênca dete mplo decolo Conferênca floreceram, o cro e mltplcaram , pblcaçõe rg ram, e frma de conlto ra a am camada bte de etratéga etabeleceram a ndtra da etratéga Devdo à energa deta ecola bem como à a atal nflênca dedcamo a el a conderável epaço nete lvro
ENTRA, RTE R ano dvor de ága fo 1980, ando Mcael Porter pblco Competitiv Stategy Embora m lvro dfclmente poa crar ma ecola, ete ag como m etmlante para renr grande parte do deencanto com a ecola do degn e de planeamento, bem como a percepção da necedade de btânca Am como ma mple pertrbação pode congelar repentnamente m ldo peratrado, Competitiv Stategy agltno o nteree de ma geração de aca dêmco e conltore. Sege ma enorme onda de atvdade, fazendo deta, em poo tempo, a ecola domnante na área. É claro e o lvro de Porter não era o prmero obre o contedo da etratéga (nem era apena obre contedo, ma vez e a aor parte do lvro propô ma técnca para fazer anále compettva e de Índtra) Trabalo anterore obre contedo da etratéga avam do realzado, em epecal na Krannert Bne Scool da Prde Unverty, por peoa como Dan Scendel e Ken Hatten. própro Porter nproe na oganização indus tial, m campo da economa e á mto tratava de etõe afn, ma
focalzando como nd tra ntera e comportam, em vez de emprea ndvdalmente Hava também o antgo atore de etratéga mltar e, d rante éclo, avam analado a vantagen e retrçõe etratégca de força e terreno d rante a gerra
REMISSAS DA ESCLA DE SICINAMENT Na verdade, a ecola de poconamento não e afato radcalmente da prema da ecola de planeamento, o memo daela da ecola do degn, com ma eceçãocave. Ma até memo a dferença t ervram para reorentar a lteratra tem ma notável neta ecola fo ma dea nca e revolconára para o melor e para o po r Tanto a ecola de planejamento anto a do degn não m pnam l mte obre a etratéga e eram pove, em aler tação A ecola de poconamento, ao contráro, afrmo e poca etratégacave como posições no mercado ão deejáve em m determnado etor a e podem er defendda contra concorrente aa e ftro Facldae de defea gnfca e a emprea e ocpam ea poçõe têm lcro maore e a otra emp rea no etor Io, por a vez fornece m reer vatóro de recro com o al ela podem epandre e, com o, amplar e conoldar a poçõe. Acmlando ea lógca pelo etore, a ecola de poconamento acabo f cando com m nmero lmtado de etratéga o categora de etratéga, por eemplo, dferencação de prodto e ecopo focalzado de mercado Eta eram denomnada genéicas Dpenando am, ma prema báca da ecola do degn de e a etratéga devem er nca e ob medda para cada organzação , a ecola de poconamento fo capaz de crar e aperfeçoar m connto de ferramen ta analtca dedcada a atar a etratéga correta à condçõe vgente também vta como genérca, como a matrdade o a fragmentação de m etor) Dea forma, a cave para a nova admntração etratégca etá no o de anále para dentfcar a relaçõe correta E am começo a bca acadêmco realzaram etdo etattco a partr de bae de dado e tabelecda para decobrr onde a etratéga parecam fnconar melor, enanto conltore propnam etratéga favorecda para determnado clente o promov am etrtra para a eleção dea etratéga Como na otra da ecola precrtva, a formlação de etratéga cont no a er vta como m proce controlado e concente e prodza etratéga delberada completamente deenvolvda a erem tornada epl cta ante da a mplem entação formal Ma a o proco concentravae ma no cálcl o ma epecfcamente, na eleção de poçõe etratég
de perspectivas estraté_gicas cas genérica s em vez de no desenvovimento ) ou na espec fc açao � e design do coa es na integrad as e incomu ns (c omo de planejam ento). A noçao conjuntos coordenados de planos (co mo na escola foi m antida nesta escoa. M as de que a estratégia precede a estrutura tamém ntada; assm, a estrutur a do acresce foi setor do a ra", outra forma de "estrutu dirigia a estrutur a organvez, sua por que setor diri gia a posição estratég'ca, ee da escoa de pane]a mento zacio na o processo contin uou semehan te àqu s de avaiação externa com em sua formaid ade, particua rmente nos estágio das etapas peas quas respeto a ta detahis ente Porter ( 1 980) sendo especiam ser feitas as anális es com petitiva e do setor deveriam
Este capítuo descreve três "ondas" da escoa de posic ionamento (1 ) os antios escritos miitares, (2 os "imperativos de consutria" dos anos 70 e (3 o traa ho recente sore proposições empíricas, em especia dos anos 80. edicamos espaço consideráve à terceira onda, antes de entrar na crtica e avaiação do contexto desta escoa
A PRMERA ONDA ORGEN NA MÁXMA MTARE Se a escoa de posicionamento ocaiza de ato, a seeção de estratéias es pecíicas como posições taníveis em contextos competitivos, ea precisa ser reconhecida como sendo muito mais antia do ue se poderia supor a ver dade ea é de one a escoa mais antia de ormuação de estratéia, uma vez ue os primeiros reistrs escritos sore estratéia, ue datam de mai s de dois mi anos tratavam da seeção de estratéias timas para posições especíicas no contexto de atahas miitares Esses escritos codiicavam e expressavam a saedoria do senso comum a respeito das condições ideais para atacar um inimio e deender a prpria posição.
o princ ipa permane cia, em Mais uma vez, como no panejam ento, o executiv or retinha o poder por t �ás planejad o nquanto e prin cípio, como 0 estrategista, eevou em um grau a mp?ando trono Só que a escoa de posicion amento se um an aista (com frequenca, cia do pa nejador Aqui, essa pessoa tornou dor estudo so que acumucacua um ) ria consut de firma contrata do de uma recomendar ótimas estratég as a va e estudava pih as de da dos factuais para esse anais ta não concebia genérica s Porém para repetir um ponto impo rtante mas as seecion ava. Em a) formuav as mesmo nem verdade (na estratégias árvore de oportund ades da colhidas ser m deveria gias certo sentido, as estraté
mehor desses escritos tamém está entre os mais antios o de Sun zu, ue deve têos escrito por vota de 400 a airecente é o ainda inuente traaho de von ausewitz, ue escreveu no sécuo XIX e certa orma, esses autores izeram o ue os atuais autores dsta escoa azem deinearam tipos de estratéias e os adaptaram às condições ue pareciam mais convenientes as seu traaho não era tão sistemático ao menos no sentido contemporâneo de dados estatísticos e assim suas concusões tendiam a ser expressas em termos imperativos. Por isso usamos o títuo de "máximas"
enercas . estratecas
amento: Para resumir essas premissas da escoa de posicion comun s e identificá Estratégias são posições genéric as, especif icamente
veis no mercado.
2 mercado (o contexto é econômico e co mpetitivo
Sun Tzu
o processo de ormuação de estratéia é portanto de seeção das posi
de Sun zu tem sido particuarmente inuente em es pecia na Ásia rienta (Um ditado chinês diz ue "o mercado é um campo de ataha" [un, 99456]) Este ivro é notavemente contemporâneo suerindo ue reamente pode não haver muito de novo so o so Aumas ubjugar o das máximas de Sun zu são um tanto enéricas como "suuar nmgo em lutar é o o inimio sem utar é o máximo de taento" (77). utras vêm em máxmo e talento orma de truues, c omo "uando se é apto, inir incapacidade uando se é ativo inatividade" e "oereça ao inimio uma isca para seduzio simue desordem e ataue" (66). as outras máximas cheam ma is pertodo espírito da atua escoa de posicionamento
ções enéricas com ase em cácuos anaíticos
4
e neste process o, passando Os anaistas desemp enham um pape i mportant que oficiamente controa m as os resutados dos seus cácuos aos gerente s
opções 5
o totamen te desenv o vidas Assim as estratégi as saem deste process fato a estrutura do merc ado de s; mentada pa ra serem articua das e i mpe s quas d r ge m a estrutura dir ige as estratégias posicion ais deier adas a
oranizaciona 1
s conhecdos deensores ícas desta eco!a le_ Um de nós recorda ma conversa com um dos mas "exagerado d� que po 1a havr um nume:o f mostrava incréduo em reação ao nosso comentáro de a dea de estratéga como vençao como bncar to de estratégas possves. Ele não compreenda Lego, em vez de montar um quebra-cabeça
�
A arte da guerra ( 97 ),
Assim com o esta escoa dá ênase ao estudo do setor em ue a empresa opera tamém Sun zu enatizava a importância de estar inormado a respeito do ini mio e do oca da ataha Ee dedicou muita atenção a posições estratéicas especíicas, por exempo, ocaizar exércitos em reação a montanhas e rios,
lutar morro aaixo e ocupar terrenos horizontais ou altos tamém identificou uma varedade de condções enércas por exemplo dspersva, fronterça, fo cal e difcil E apresentou máximas liando estratéias enéricas a cada u ma dessas condições enéricas por exemplo . nã bt trrn disprsi nã p r rgiõs rntiriçs E trrn l, lis s stds izinhs trrn prund, su i 131)
Quanto à força numérica: Qund sbrpur iniig n prprçã d dz pr u ru- Qun d prprçã r d in pr u , tu S su rç r dbr diid- S stir iguis, pd pnhál bt. S sti r nurint inrir s pz d s rtirr .. E s stir inririzd tds s spts s pz d iludi-l (79
utras máxmas antecpam aulo ue é chamado na escola de posicionamento de hoe "vantaem do primeiro ue se movimenta" E grl, ul u up priir p d btlh gurd su ini ig stá ntd u hg dpis à n s prss lutr stá nsd (96
as são as seuintes passaens da ora de Sun zu ue demonstram como é antia a "moderna" onda da escola de posicionamento Agr s nts d rt d gurr sã, priir lugr diçã d spç; sgund, stiti d untidds; trir, áuls; u r t, prçõs uint, prbbilidds d itóri ( uits áluls, pd-s nr; pus, nã T uit ns prbbilidds d itóri u u nã z álul lgu (71
ontudo, Sun zu tamém reconheceu os limites do pensamento enérico alo ue hoe é menos comum As nts usiis sã pns 7 s sus ldis sã tã nurss u nã pds ui-ls tds (9 1 Assi águ nã t r nstnt, nã há n gurr ndiçõs nstnts 1 1 Qund tnh u itóri, nã rpit s táts rspnd s irunstânis u ridd ininit d rs 1 Clausewitz
cidente nunca careceu de pensadores militares as nenh um alcançou a eminê ncia de arl von lausewitz ( 78083 cua ora traz a marca ineuvoca da propensão ermânica por sistemas randiosos de pensamento
lausewit z escreveu na esteira das Guerras apoleônicas. o final do século XII e incio do século XIII a uerra havia adurdo um padrão conhecido a maior parte dos pases os exércitos eram compostos por recrutas pouco moti vados comandados por oficiais vindos da aristocracia Seuiamse as mesmas estruturas, com exércitos ue eram praticament e osmesmos em oranização e táticas. A diferença entre vitória e derrota era com freuên cia, relativamente pe uena Um la do atacava, e o outro se retirava o final do dia , os diplomatas se reuniam e um território mudava de mãos Era um oo com poucas surpresas em ue a estratéa era uma varação sore temas ue todos os lados conhe ciam e aceitavam. apoleão mudou tudo isso Batalha após atalha os exércitos franceses so seu comando destrua m forças nu mercamente supero res Suas vtóras não eram só militares, eram tamém intelectuais Ele demonstrou a osolescência das ideias tradicionais a respeito de oranização e estratéia omo oficial prus siano pertencente ao lado oposto das atalhas e exprisioneiro dos franceses lausewitz experimentou diretamente os métodos de apoleão Em sua oraprima Da guerra lausewitz (989 procurou sustituir a visão es taelecida de estratéia militar por um conunto de princpios flexveis para re er o pensamento a respeito da uerra Enuanto seus predecessores viam a estratéia como uma atividade de resolução de prolemas ele afirmava aui mais no esprito da nossa escola do desin ue ela era ilimitada e criativa devdo às tensões e contradções inerentes à uerra como atvdade humana e social. ontudo ela tamém exiia oranização em uma situação cheia de caos e confusão. A estratéia usca moldar o futuro porém, as intenções po dem ser frustradas pelo acaso e pela inorância por auilo ue lausewitz chamava de "atrito". Para fazer com ue a estratéia aconteça é preciso reunir uma oranização com uma cadeia formal de comando na ual as ordens são executadas sem uestionamento ontudo, essa oranização precisa aproveitar a iniciativa de seus memros, o ue é feto ao defnr a missão e, então, ao dar à pessoa encarreada o controle total sore a execução o chama do princpio da "unidade de comando" Da guerra contém captulos sore ataue e defesa, manoras, coleta de nte ência e operações noturnas. livro é lono e com freuência discursivo, mas é periodicamente iluminado por máximas contendo fortes metáforas e imaens vvidas Em vista da insidiosa influência do atrito sore a ação como é possvel a estratéia? ais próximo da escola de posicionamento lausewitz afirmou ue a estratéia depende de elementos ásicos ue são usados no ataue, na defesa e em manoras A criação de estratéias aseiase em encontrar e executar novas cominações desses elementos Em cada época, a tecnoloa e a oranização social limitam as cominações. epois de alu m tempo esses limites parecem inevitáveis e, portanto naturais s estrateistas deixam de uestionar a saedoria receida e limitamse a variações sore os temas acei
de estratéga. dscurso ctou explctamente lausewtz como sua nspração para o modo como transormara a General Electrc (n 2004 Cluet ntetu tud n eu lá D guerr O hen n pde edu ettég u fó ul O plnejent dethd neeente fu, devd nevtáve tt enntd event u pefe çõe n eeuç e vntde ndependente d pç ntá, ele ent hun e de gnde ptân ldenç l e bed que ntntv d elhe gene
para domnar um campo mas amplo ( 160161 A aela 41 relacona alguns dos termos de estratéga mlta r empregados por unn e m seu lro Máximas sobre máximas
Exste algo nteressante e útl nessas máxmas mltares mas deemos tomar cudado: há uma lnguagem ao mesmo tempo óa e oscura Assmoerece mos nossas máxmas sore máxmas Em sua maora as máxmas são óas
Enfrentando batalhas corporativas
Jac Welch não o o únco a mpl orar a analoga entre estratéga na guerra e nos negócos emora a tenha colocado em prátca de orma mas explícta do que os outros (er Lampel e Shamse 2000 Alguns autores de estratéga de negó cos tomaram o espírto ou mesmo a letra das máxmas mltares James des creeu a experênca mltar como uma erdadera mna de ouro de estratégas compettas todas em testadas so condções de comate (1 98556 Ele a semelhanças notáes com os negócos em termos de ntmdação oensa deesa e alanças em como no uso de ntelgênca armamento logístca e comu ncações todos concedos para um m lutar (4546. Em seu lrotexto de estratéga corporata oert Katz dscuta m áxmas co mo ldere sempre a partr da orça e a estratéga ásca para todas as empresas dee ser a de con centrar recursos onde a empresa tem (ou pode desenoler prontamente uma antagem competta sgncata 1970349350 Ele acrescentou A Planear é crucal B. Ara mão das mgalhas. Presere a orça e a estaldad e da empresa Para a pequena empresa A Ataque quando o nmgo se retr a B Não tre pleno proeto de todas as oportundades Sea o mas nconspícuo possíel . eaa rapdamente (1970302303
áxmas óas podem não ter sgncado. Algumas máxmas óas são contradt as por outras máxmas óas (como
concentr ar orças e permanecer lexíel.
Portanto enha cudado com as máxmas
A SEGUN DA ONDA A BUSCA OR MERATVOS DE CONSUTORA A escola de posconamento o eta so medda para consultores Eles podem chegar ros sem conhecmento especíco de um negóco anals ar os dados rncar com um conunto de estratégas genércas (os locos áscos sore um mapa redgr um relatóro enar uma atura e sar Assm a partr dos anos 60 mas realmente acelerando nos anos 70 e 80 surgram as utques de es
Para a grande empresa
alez tenha sdo mas sostcado o uso por James Bran unn da experênca mltr nos negócos (er em especal 1980a: 155168 Para unn a estratéga ecaz desenolese em torno de uns poucos concetos e golpeschae os quas lhe dão coesão equlíro e oco e tamém um senso d e posconamento con tra um oponente ntelgente (162 164 Essa estratéga ncalmente sonda e se retra para determnar as orças dos oponentes orçaos a estender seus com promssos a segur concentra seus recursos ataca uma posção claramente exposta conqusta um segmento seleconado de mercado constró uma caeça de ponte nesse mercado e depos se reagrupa e se expande a partr dessa ase
Teminoogia miita: uma istagem de aguns dos temos tiados da estatégia miita
Atacar e subugar Cercar e destruir Atacar fraqueza d pete Ataque ccetrad Pricipa impus fcalizad Estabelecer dmi Abrdagem idireta Mabras de flaqueamet Retirada plaeada Ctraataque paead Admitir perdas iciais Espalhar recurss d pete icar lge de psições defesias Efraquecer a tade pltica e psiclgica d iimig
Dissimulaçã, astúcia, usadia Mabras egasas s de mesages egasas Mbiidade, surpresa mabras rápidas lexibiidade plaeada Pts de dmi rtificaçã de base-chae rmar cabeça de pte Cslidar frças Retirada Font Oi (98015-56).
tratéias cada uma com um nicho no mercado conceitua para promoer seus próprios conceitos de posicionamento Em certo sentido, os autores apereiçoaram muitas máximas militares uma ez ue eram estudiosos mais sistemáticos de experiências as com reuência eles interpretaam essas experiências de orma estreita uitos não enten diam a ideia da máxima e de ato para ins mercadolóicos transormaamna em mpeavos talez deêssemos dizer máxmos Para aluns a usca pela partcpação de mercado tornouse o maor mpera tio. Boston onsultin Group BG talez a mais emsucedida das no as utiues de estratéia nesse período, promoia a participação de mercado como o Santo Graal concentrandose em duas técnicas principais a matrz de crescmentopatcpação e a cuva de expeênca BC a matriz de crescimentoparticipaço
A matriz de crescimentoparticipação azia parte do "planeamento de portólio" o ual trataa da uestão de como aloca r undos para os dierentes neócios de uma empresa diersiicada Antes de seu surimento as corporações depen diam de orçamentação de capital e assemelhados para aaliar o retorno sore o inestimento de dierentes propostas A matriz de crescimentoparticipação procuraa emutir essas opções em uma estrutura sistemática A intenção era nada menos do ue uma tentatia de análise estratéica uma "aplicação de estratéia decisia, para pararasear um termo ue se tornou popular poste riormente Use a matriz de crescimentoparticipação insiste Bruce Handerson undador do BG e criador da matriz e ocê não precisará de alo mais Um único diarama, com uma posição proetada para cinco anos, é suiciente para preer a lucratiidade a capacidade de endiidamento, o potencial de cresci mento e a orça competiti a da empresa. (Henderson 19733 Então uais são os elementos principais desse marailhoso diarama? seuir e na Fiura 41 apresentamos esta técnica nas palaras de Bruce Henderson Para tr sucss ua prsa prcsa tr u prtfól d prduts c dfrnts taas d crscnt dfrnts partcpaçs d rcad A c psç dst prtfól é ua funç d qulír ntr flus d caa. Pr duts d alt crscnt g nçs d dnhr para crscr Prduts d a crscnt d grar css d caa As s ncssárs sultanant Quatr rgras dtrna flu d caa d u prdut As argns caa grad s funçs da partcpaç d rcad. Altas argns alta partcpaç d rcad lad a lad. Est é u assunt d sraç cu, plcad pl ft da cura d prênca O crscnt rqur rcurss para fnancar s ats adcnas Esss rcur ss s ua funç das taas d crscnt
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W Matr d crscntpatcpaç d G Fne Henesn 1979
Ua alta patcpaç d rcad prcsa sr cnqustada u cprada A c pra d patcpaç d rcad rqur nstnt adcnal nhu prdut /u rcad pd crscr ndfndant O rtrn d crscnt d r quand crscnt fca as lnt, u n rá r trn é u dnhr qu n pd sr rnstd naqul prdut
Os prduts c alta pacpaç d rcad crscnt lnt s acas ltras Vr Fgura . 1 E gra ls prdu grands lus d caa aca d rnstnt ncssár para antr a partcpaç. Est css n prcsa, n d sr rnstd nsss prduts a rdad, s a taa d r trn cd a d crscnt, caa não pode sr rnstd ndfndant, ct quand s rtrns ca. Os prduts c aa patcpaç d rcad a crscnt s A atrz G d cs Els pd aprsntar u lucr cntál, as lucr prcsa sr scntpa paç f nsdada rnstd para antr a partcpaç, nada srand caa O prdut ua aplcaç ssncalnt n t alr, ct lqudaçs. d statéga Tds s prduts acaa s trnand acas ltras u cs O alr dsa d u prdut dpnd ttalnt da tnç d ua partcpaç d nant s u rcad, ants d crscnt dsaclrar Prduts c aa partcpaç d rcad alt crscnt s cran çasprla quas spr g ut as dnhr d qu pd grar S st n r frncd, ls r car rrr Ms quand dnhr é frncd, s ls apnas antr sua partcpaç, n passar d cs
PMS dos dados aos ditados
PIS é a sia de Profit mpact of aret Strateies [Impacto das estratéias de mercado nos ucros esenvovido em 1972 para a Genera Eectric, tor nouse mais tarde uma ase de dados independente e comerciaizada mo deo PIS identificou uma série de variáveis de estratéia como intensidade de investimento, posição no mercado e uaidade dos produtos e serviços e usouas para estimar o retorno esperado sore o investimento, participação de mercado e ucros (ver Schoeffe r et a , 1 974 Schoeffer, 1 980 Buzze et a 1975 P S desenvoveu uma ase de dados de mihares de empresas ue paavam, forneciam dados e em retorno, podiam comparar suas posições com amostras de outras. Sidne Schoeffer, fundador do PIS, afirmou ue "todas as situações de em presas são asicamente semehantes, em oediência às mesmas eis do mer cado", de forma ue "um estrateista treinado pode operar, de forma úti, em uauer neócio". Em outras paavras "as características do produto não importam" (19802 5 A partir disso Schoeffer identif icava os mocinhos e s andidos da estratéia A intensidade de investimento "eramente produz um impacto neativo sore as medidas percentuais de ucratividade ou fuxo íuido de caixa" (ea "deprime o retorno sore o investimento" ao passo ue a partici pação de mercado "tem um impacto positivo" Porém, encontrar uma orrelação entre variáveis (como participação de merca do e ucro, não /raividade é uma coisa; assumir a causa e transformáa em imperativo é outra. ados não são ditados A ata participação de mercado era ucro, ou é o ato ucro ue era a ata participação de mercado (uma vez ue randes empresas podem "comprar" participação? u, mais prováve, será ue outro fator (como o om atendimento aos cientes era os dois ? Participação de mercado é um prêmio, não uma estratéia! om suas incinações óvias para as empresas randes e estaeecidas (ue possuíam dinheiro para comprar as ases de dados e paar os contratos de consutria, tanto o PIS uanto o BG pareciam incapazes de distinuir "che ar á" de "estar á" (ou "permanecer á" Pode ser ue as empresas jovens e aressivas ue estavam seuindo estratéias de crescimento rápido astante diferentes, estivessem demasiado ocupadas para preencher os formuários do PIS, e aueas ue estavam nas indústrias emerentes, com uma confusa co eção de novos produtos indo e vindo, tavez fossem incapazes de dizer ao P IS uais empresas detinham uais participações de mercado, ou mesmo uais eram reamente os seus "neócios" resutado era de uase tudo isso foi ue, como auee nadador do pro vério ue se afoou em um ao de uinze centímetros de profundidade, au mas empresas afundaram seuindo os imperativos simpes da seunda onda da escoa de posicionamento (ver Hamermesh, 1 986
A TERCERA ODA O DES EVOVMETO DE PROPOSÇÕES EMPRCAS ue estamos chamando de terceira onda da escoa de posicionamento, ue teve início em meados dos anos 70, anho u importncia depois de 1980 domi nando toda a iteratura e prática da a dministração estratéica. Esta onda con sistiu na usca empírica sis temática por reações entre condições externas e es tratéias internas Estava acaada a fé em preações e imperativos, peo menos a respeito do oneúdo das estratéias (e do processo peo ua são criadas Acreditavase, em vez disso, ue o estud o sistemático poderia revear as estra téias ideais a serem seuidas, em determinados conjuntos de condições ivro Compeiive raegy, de ichae Porter, puicado em 1980 coo cou reamente este traaho em seu curso. autor fez doutorado no de partamento de Economia d e Harvard entre um mestrado em Administração e uma carreira como professor na escoa de Administração da mesm a universi dade Partindo daí, aproveitou o ramo da economia denominad o oranização industria "uma aordaem sistemática e reativamente riorosa à anáise de indústrias, apoiada por testes empíricos" ( 1981 61 1 e reformuo uo para estender suas impicações para o estrateista corporativo a visão de Porter, a estratéia de neócios deveria ser aseada na estrutura do mercado e m ue as empresas operam Em essência Porter tomou a aordaem ásica da escoa do desin e apicoua ao amiente externo da empresa. ( ais tarde, como veremos em outro capí tuo, isto deu oriem a um contramovimento, aseado na situação interna, de nominado "visão aseada em recursos" da empresa Porter conseuiu, assim, aproveitar a aceitação já eneraizada da estratéia como desin, emora os procedimentos ue promoveu estivessem muito mais no espírito da escoa de panejamento Para isso ee acrescentou o corpo de conhecimento da orani zação industria A cominação era poderosa e foi um sucesso instantneo, tan to nos meios acadêmicos uanto nos empresariais A ora de Porter, especiamente seu ivro de 1 980, seuido por outro, in tituado CompeiiveAdvanage em 1985 ofereceu uma ase, em vez de uma estrutu ra em outras paavras, um conjunto de conceitos sore o ua construir e não uma estrutura interada por si mesma mais importante desses conceitos foi seu modeo de aná ise competitiva, seu conjun to de estratéias enéricas e sua noção de cadeia de vaor Modelo de Porter de análi se com petitiva
modeo de Porter identific a cinco forças no amiente de uma oranização ue infuenciam a concorrência Eas são descritas a seuir e apresentadas com seus eementos na Fiura 43
il Ameç de novos priipntes Um setor é como um clue ao ua l as em
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presas anham acesso por superarem certas 'arreras à entrada como economas de escala, reustos áscos de captal e leald ade dos clentes às marcas estaelecdas. Barreras elevadas encoraam um clue aconcheante onde a concorrênca é amável arreras axas levam a um rupo alta mente compettvo, onde poucas cosas pode m ser dadas como certas
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Poder de brgnh d os forneedores d empres omo os fornecedores uerem corar os preços mas altos possíves por seus produtos sure natu ralmente uma luta de poder entre as empresas e seus fornecedores A vanta em pende para o lado ue tem mas opções assm como menos a perder com o térmno da relação por exemplo a empresa ue não precsa vender o rosso da sua produção a um clente ou ue farca um produto únco sem susttutos próxmos. Poder de brgnh dos lientes d empres Os clentes de uma empresa uerem ue os preços axem ou ue a ualdad e sua. Sua capacdade para fazêlo depende do uanto compram, de até ue ponto estão em nformados da sua dsposção para expermentar alternatvas e assm por dante Ameç de prodtos sbstittos Um velho dtado dz ue nnuém é nsusttuível A concorrênca depende de até onde os produtos em uma ndústra são susttuíves por produtos de outra Os servços postas concorrem com os servços de mensaeros os uas conco rrem com máunas de fax as uas concorrem com o correo eletrônco e assm por dante Quando uma nd ústra nova outra pode sofrer I Intensidde d rivlidde entre empress onorrentes. Todos os fatores an terores converem para a rvaldade, ue para Porter é um cruzamento entre uerra aerta e dplomaca pacífca As empresas competem para conustar posções Elas podem atacar umas às outras ou con cordar tactamente em coe xstr talvez até formando alanças Isto depende dos fatores anterormente dscutdos. Por exemplo, é possível ue a ameaça de susttutos leve as empresas a se unrem enuanto uma concorrênca feroz pode estourar em setores em ue compradores e fornecedores possuem uma força relatvamente ual As peculardades de cada uma dessas forças explcam por ue as empresas adotam uma determnada estratéa. Por exemplo se o poder de aranha dos fornecedores é alto, uma empresa pode procurar seur uma estratéa de nteração vertcal para trás fornecer a s mesma onsderando as forças externas possíves podese manar ue a ama de estratéas possíves é um tanto rande as Porter assume a posção oposta: somente umas poucas estratéas "enércas sorevvem à concorrênca de lono prazo Esta noção como a dos locos de construção de lausewtz é o ue realmente defne a escola de posconamento
s estratégias genéri cas de Porter
Porter airmou que existem apenas dois tipos ás icos de vantaem com petitiva que uma empresa pode possuir aixo custo ou dierenciação (985: Estas cominam com 0 escopo de uma determinada empresa a ama de semen tos de mercado visados a im de produzir "quatro estratégas genércas para alcançar um desempenho acima da média num setor liderança em custo die renciação e oco (isto é escopo estreito apresentadas na Fiura 44 Para Porter ser 'tudo para todos é uma receita para mediocrid ade estratéica e desempenho aaixo da média 2; as empresas precisam azer uma opção para oter vantaem competitiva u em palavras que se tornaram mais con troversas uma empresa que se enaa nas duas estratéias enéricas mas não conseue alcançar aluma delas está atolada no meio' 6. Essas es tratias são descritas a seuir: Liderança em usto. Esta estratéia visa à posição de produtor de aixo
custo do setor. A estratéia de liderança em custo é realizada por meio do anho de experincia do nvestimento em instalações para produção em rande escala do uso d e economias de escala e da monitoração cuidadosa dos custos operacionais totais (com proramas como a redução de quadros e erenciamento da qualidade total Esta estratéia envolve o desenvolvimento de produtos ou servços únicos com ase na lealdade à marca e do cliente Uma empresa
2 Difereniação
tge mettv Baixo custo
Diferencação
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Diferencação
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A. em custo
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2.
diferenciaçã o
Fn Riss ssã Th Fss ss sã Shs Al bshg G COMPETVEADVANGE: catingan d susannguprio porman, M h E r Cygh 95 199 Mhal E Ts s s ss
pode oerecer qualidade mais alta melhor desempenho ou características únicas qualquer um desses atores ustiica preços mais altos Foo Esta estratéia procura atender sementos de mercado estreitos
Uma empresa ocaliza determinados rupos de clientes linhas de produ tos ou mercados eoráicos A estratéia pode ser de oco na dierencia ção pela qual as oertas são dierenciadas no mercado almeado ou de oco na liderança em custo pela qual a empresa vende a aixo custo no mercado almeado sto permite que a empresa se concentre no desenvolvi ment de seu conhecimento e suas competncias
Entre muitos ou tros iller ( 992 quest ionou a noção de Porer de ter que se uir uma estratéia so pena de ser apanha do no meio Essa especialização estratéica não poderia causar inlexiilidade e estreitar a visão de uma or anização (37)? iller cita o exemplo da aterpillar lnc que se dierenciava por aricar o equipamento de mais alta qualidade do mundo para movimen tação de terra Sua preocupação com precisão e durailidade levoua a esque cer eicincia e economia tornandoa vulnerável à concorrncia aponesa. Em comparação BadenFuller e Stopord 992 apontam a Benetton que conse ue produzir alta moda a aixo custo e em rande escala Esses autores con cluem que há enormes recompensas para quem puder resolver os dilemas de opostos Gilert e Streel (988 tamém discutem estratéias de tomar a dianteira em que empresas (como a oyota) entram em um mercado como produtoras de aixo custo e depois se dierenciam para conquistar ainda mais paicipação de mercado. Cadea de valor de Porter
Em seu livro de 985, Porter introduziu uma estrutura que chamou de cade de Ela suere que um a empresa pode ser desareada em atividades primá rias e de apoio como mostra a Fiura 4.5. As atvdades primás estão di reta mente envolvidas no luxo de produtos até o cliente e incluem loística de entra da (receimento armazenaem et c operações (ou transormação A cadea de loística de saída (processamento de pedidos distriuição ísica auda dencar etc maretin e vendas e serviços (instalação reparos etc As nes de vanagem atvdades de apoo existem para apoi ar as atividades primárias e in esraégca cluem sup rimento desenvolvimento tecnolóico erenciamento de recursos humanos e provisão da inraestrutura da empresa (inclusive inanças conta l dade administração eral etc) valor
A palavra marem no lado direito da iura indica que as empresas alcançam marens de lucro aseadas em como a cadeia de valor é erencada As linhas pontilhadas da iura demonstram que todas as atividades de apoio (com uma exceção podem ser associadas a cada um a das ativid ades primárias e tamém dar supore a toda a cadeia A exceção é a inraestrutura da empresa que é
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INF RAESTRUTURA DA EMPRESA GERENCIAM:ENTO DE REqURSOS HUMNOS
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SUIMETO diõ inâca
LOÍSTICA LOSTICA MAKEIN E OPERAÇÕES DE SAÍ DA & VENDAS ENTAA
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ga d fà na agpant Liga dtinada tatégia d tatégia (p x gp a dtnada cndõ tatégic / (p x divifica agpant d cndiõ {p. x t gnéic) c a atidad d t) a igaõ tina pta Lcaia ncia d tatégica paica {p x. agpant d tatégia faõ naa) a / cndiõ a ng dana xtna (p x d tp {p x cic d aaa tcnógica vida d t) ata cptitiv
Mati d pqia d cntúd d tatégia
Pesquisa estática única
Cadeia de valor genérica de Prter.
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dvsão de Smo & �huser Fone: Reimpresso com permssão de e Free Press tlandsusagupeor Adult Pubshng Group, de COMPT!VEADVANGE: cre Todos os ace, de Mchael E. Porer Copyrg 1985, 998 Mhael E. Porer
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dreos reseNados
er das suas partes mostrada aplic ando-se à c adeia int eira em vez de a qualqu exam1 nar todas as Para Porter, a cadeia de valor "é uma maneira sistemátic a de m" entre SI (33 ) interage elas e como empresa pela nhadas atividades desempe consderad a Por ; Mas, em sua visão a totalidade d a cadeia de valor deve ser estrateg1ca exemplo, ser 0 melho r e m marke tin g p ode n ão ser u ma vantagem se isto não estiver bem coordena do com as operações
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A pati de Pote, como vimos anteiomente, a liteatua de osicionamento estatéico loesceu Não temos aui esp aço paa uma evsao completa Ao contáio pocuamos oeece uma síntese apesentando uma estutua paa considea a natueza deste taalho e como ele se desenvolveu, aument ando em soisticação Quatro tipos de pesquisa da escola de posicionamento desta escola - na U m meio possível para lig ar as várias atividades de pesquisa pos1c1o namento de escola da sforços e r os e posiciona d verd ade uma forma ida naqu ela lgada _ é apresentad o na matri z da Figu ra 4.6. A pesq uis a é ivid e naquela liga da a a fatores únicos em oposição a ag rupamentos de fatores ntão, con statar qu e e Podemos s. âmica din às oposição em estáticas es condiçõ embora a a atividade desta escola tem lu gar no s quatro qu adrantes resultantes pesquisa tendência tenha sido de favorecer as formas mais simples de
É povável ue a maio pate da pesuisa se encaixe na célula únca esáca. Uma pate concentase em estatéias enéicas paticulaes (como teceiiza ção ou empacotamento de podutos e pocua enconta as condições do seto ue as avoecem (ou as estatéias mais em seuidas so deteminadas con dições Mas outo taalho, mais no espito da seunda onda, simplesmente considea a eicácia de dieentes estatéias po si mesmas (po exemplo A divesiicação compensa? tema soe o ual há inúmeas pesuisas Pesquisa d e agrupamentos estáticos
taalho do estateista não envolve apenas a seleção de posições esta téicas individuais, mas tamém sua cominação em estatéias inteadas Assim, a pesuisa no seund o uad ante ocaliza aupamentos de atoes mas ainda em um contexto estático Po exemplo, Pote (980) usou o te mo grupo esraégco paa desceve um conunto de empesas dento de um seto, ue seue cominações semelhantes de estatéias e outos ato es (como as cadeias de fas food na indústia de estauantes As pesuisas neste uadante po exemplo pocuam comina esses upos estatéicos com aupamentos de condições da indústia (po exemplo ue os tonem amentados ou maduos" A pesuisa de upos estatéicos passou po uma espécie de mnboom em meados dos anos 80 Foi Hunt ( 972) uem pimeio cunhou o temo paa
2 Etatéga gnéca gp tatégc n dv c nfndd. A tatégia gnéica d�
cv cncia intna; gp tatégic ft a dividad pív d piõ t (Mc Ta 1986).
ajudar a explicar a rivalidade competitiva no setor de eletrodomésticos Ele observou um fenômeno intrigante: embora a concentração no setor fosse elevada (sgnificando poucos concorrentes) a lucratividade era baixa Sua explicação foi que os vários subconjuntos de empresas (grupos estratégicos) pareciam estar seguindo estratégias fun damentalmente diferentes Algumas dessas estratégias eram altamente lucrativas e outras eram muit o menos resultando em uma baixa lucratividade média. Mais tarde Porter (1980) ntroduziu a ideia de barreiras à mobilidade - essencialmente uma versão reduzida das barreiras entrada p ar a ajudar a explicar 0 fato Desse modo enquanto as barreiras entrada podem defi nir os limites do setor as barreiras de mobilidade criam diferentes espaços competitivos dentro do setor onde os grupos de empresas podem sustentar estratégias distintas Por exemplo uma empresa regional operando em mer cados locais pode não ter os recursos de propaganda e distribuição de uma empresa de escala naconal mas possivelmente terá grande compreensão das idiossincrasias dos consumidores locais isso sem falar de sua lealdade Assim a empresa é puxada para um determinado grupo estratégico (o qual talvez possa ser chamado de "participantes regionais") Por outro lado as empresas que utilizam uma estratégia "nacional" almejam preferências comuns dos consumidores em todo o país e sustentam sua posição usando a propaganda e a distribuição nacional Os dois grupo s competem um com 0 outro mas as barreras de mobHidade permitem que cada um opere com sucesso em seu próprio espaço competitivo. É claro que os grupos estratégicos também podem ser genéricos no sentido de que é possível que os mesmos tipos sejam encontrados em diferentes setores (Por exemplo encontramos empresas que têm estratégia regional ou nacional em vários setores diferentes) Esse agrupamento de tipos de grup os estratégi cos é descrito no Quadro 42 Pesquisa dinâmica única
As pesquisas nos dois quadrantes restantes da nossa matriz a respeito de mudanças dinâmicas são mais difíceis de fazer e portanto menos comuns o trabalho no terceiro quadrante leva em conta o efeito de uma única mudança (or exemplo um grand e avanço tecnológico ou um novo ataque competi tivo) Os pesquisado res ficam interessados não só em respostas substanca como abandonar ou diferenciar mas também em respostas sinaizadoras (mais uma vez seguindo a linha de Porter 1 980, Caps 4 e 5) anun ciand o por exemplo a construção de uma fábrica que nunca será construída para afastar um concorrente Aqui portanto vemos a estratégia como um truque (Mas devido à natureza política de uma manobra dessas falaremos sobre ela no Captulo 8)
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Gupos de esratégias genéricas Hnry Mintberg Ii
Participantes de nichos: altamente diferenciados, normalmente por qualidade ou design, com
Pioneiros escopo muito focado e designs altamente inovadores os que entram primeiro em um mer-
negócios básicos de escopo estreito, como a evista TheEconomist. cado como nas origens do Amazoncom (li vros) Travelocity passagens aéreas) e eBay l eilões on line)
Prod,utores locais estratégias não diferenciadas em determinados nichos geográfcos como o posto de gasolina da esquina ou a agência do correio
Empresas dominantes líderes "pesados" em custos, sejam produtores de recursos cadeia acima ou comerciantes de massa cadeia abaixo com amplo escopo e com frequência integrados verticalmente, como a Alcan ou a General Motors.
Empresas"eutambém como as empresas dominantes, mas não sendo dominantes com estra-
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Repetidores em escala mundial fortes em marketing produção e vendas em mercados indivi
Profssionais: oferecem serviços profissionais estabelecidos a clientes como as firmas de consul
tégias de imitação {por exemplo algumas operadoras de telefonia celular) duais em todo o mundo, de acordo com uma fórmula, como Coca Cola e McDonald's tria engenharia e contablidade
Produtores esparsos: cumprem contratos enormes e ocasionais para clientes, normalmente de qualquerparte do mundo envolvendo inovações extensas em design e tecnologias complexas, como Boeng ou Arbus
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Racionalizadores empresas chamadas "globais" que distribuem mandatos de produção pelo mundo ao mesmo tempo em que vendem a grandes segmentos em ampla base geográfica, como Starbucs ou Berlitz.
Diversifcadores cristalinos ou empresas de redes altamente diversificadas com escopo amplo e muitos produtos diferenciados por design a maior pae dos quais criada pelo desenvolvi mento interno em too de competências essenciais como na 3M o U Canon
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Conglomerados: com frequência compostos por diversificações por aquisição de empresas domi nantes não relacionadas entre si
Estudos de estratégias de reformulação também são comuns bem como as de "vantagem da movimentação" os benefícios a serem ganhos e os custos a serem inorridos com a entrada em primeiro lugar em um novo mercado em comparação com esperar (para ser um "segundo colocado rápido" ou um "retardatário") A chamada teoria dos jogos tem sido popular entre alguns dos pesquisadores de estratégia mais teóricos Ela é revisada no Quadro 43; concluímos que ela ajuda a ordenar uma pae do pensamento estratégico principalmente sob condições de manobras competitivas em vez de oferecer respostas a questões estratégicas
cionamento e também ao planejamento o egredo uo do etor de etratégia é que ela não tem uma teoria de criação de etratégia 199780) Não ão a técnica que criam a etratégia, e im a peoa Noa crítica a eta ecola e concentra na preocupaçõe a repeito de oco contexto, proceo e na etratégia em i. Peocupações a espeio de foco
Como a outra ecola precritiva a abordagem da ecola de poicinamento é meno errada que etreita Em primeiro lugar o foco é etreito Ele é orienta do para o econômico e em epecial o quantiicável, em opoição ao ocial e político ou memo ao econômico não quantiicável Aim até memo a ele ção de etratégia pode er tendencioa, porque a etratégia de liderança em cuto geralmente contam com mai dado actuai para corroborála do que digamo a etratégia de dierenciação pela qualidade Ito icou mai claro na egunda onda deta ecola particularmente na ênae obeiva do BCG na paricipação de mercado e na obeão de alguma outra emprea de conul toria com a percepção da etratégia em termo de gerenciamento de cuto A inclinação deta ecola em avor do econmico, em detrimento do político, é digna de nota. Por exemplo a palavra político e política não contam no índice do principal livro de Porter, Competitive Strategy 1 980) Contudo, ete livro pode acilmente er tomado como uma preparação para a ação política Se o lucro etá memo n o poder de mercado então exitem claramente outra maneira, além da econmica para gerálo Ainal, exitem todo o tipo de barreira à entrada Não é precio ter muita imaginação para ler na entreli nha de rae como o governo pode limitar ou memo impedir a entrada em indútria com controle como exigência de licenciamento e limitaçõe ao aceo a matériaprima " ( 13 ) Porter, ocaionalmente cruzou a etreita linha entre economia competitiva e manobra política .
Para grane eprea que e açõe uiiai ntra eprea enre a açõe antitrute priaa pe er ipiti a iarça para infligir penaliae A açõe rça a eprea ai raa a arar ut uríi etreaente elea, urante u ng perí e tabé eia ua atençã a nrrênia n era (86).
De ato a implicaçõe política de uar o poder de mercado colocaram Porter dante de alguma diiculdade quando, algun ano mai tarde a adminitra ção da National Football League NFL) lhe pediu que ugerie tática que e contrapueem à recente Liga de Futebol Americaa USFL) A apreentação e a anotaçõe de Porter em uma reunião da admi nitração da NFL iguram co mo evidência na ação antitrute privada que a USF L lançou contra a NFL em 1 994 O júri coniderou a NFL culpada de uar poder de monopólio para preudicar a nova liga Kenned e Pomerantz, 1 986)
Peocupações a espeio de conexo
Uma egunda preocupação é o contexto etreito da ecola de poicionamento Há uma inclinação no entido de grande emprea tradicionai na quai, não por acao, o poder de mercado é maior a concorrência é meno eicaz e o potencial para manipulação política é mai detacado Há etudo de etraté gia de nicho e indútria ragmentada ma ele ão de longe uperado por etudo de etratégia tradicionai em indútria madura É claro que nela etão o dado actuai, e a ecola de poicionamentotanto na prática quanto na pequi a depende de grande quantidade dee dado Já motramo io em relação ao BCG e ao PS na egunda onda em epe cial na atenção dada à participação de mercado Em eu capítulo obre indú tria ragmentada em Competitive Strategy Porter tratou d e etratégia para conolidála a em parte alguma ele equilibrou ito com a dicuão de e tratégia para ragmentar indútria conol idada a quai ão é claro, a pre erida da pequena emprea) Em uma eção ele também dicutiu indú tria que etão 'atolada' em uma ituação ragmentada, ma não analiou a emprea que etão atolada em uma ituação conolidada A propenão para o grande, o etabelecido e o maduro também e relete em uma inclinação para condiçõe de etabilidade, como na ecola do deign e de planeamento. A intabilidade etimula a ragmentação; ela também derruba barreira de vária epécie (à entrada, à mobilidade à aída) a io não auda o analita de poicionamento: como é povel dizer quem tem qual par ticipação de mercado em uma indútria intável? De ato, é intereante que, em meio a ete oco obre a análie ormal em condiçõe de relativa etabilidade outro lado deta ecola conidera o a pecto dinâmico do poicionamento etratégico pelo uo de inalização, potura vantagem de quem entra ante e depoi e aim por diant e O ato de ete lado exigir uma orientação muito dierente, tanto na prática mano bra rápida com bae em d ado actuai ecao, com pouco tempo para análie) quanto na pe quia a neceidade de conceito mai intangívei e mai imaginação para entender o uo da urprea etc), não é dicutido na literatura de poicionamento O reultado é uma divião conceitua neta ecola Ela diz ao proiional para etudar com atenção e movimentare de orma genérica e, ao mem tempo para ele e mover deprea e de orma ineperada Aim a opçõe ão dua: paraliia por análie e extinção por intinto! Langle, 1995) Em geral grande parte do problema urge de uma inclinação deta ecola no entido da condiçõe externa, em epecial da indútria e da concorrência, e m detrimento da capacidade interna O equil íbrio entre a dua tão cuidadoa mente mantido pela ecola do deign oi elimina do quando a ecola de poicio namento e tornou popular e agora, como veremo o campo da admi nitração
estratégica está sendo puxado para o outro lado não para o equilíbrio, mas fora dele no o utro extremo Em um artigo controverso intitulado O Quanto Importa o Setor? (1 991 , Richard Rumelt professor da UCLA, utilizou estatísticas do governo para examinar o desempenho de empresas manufatureiras nos anos de 1974 a 1 977 Sua hipótese de trabalho era relativamente simples se o setor é realmente o aspecto mais impo rtante da formulação de estratégia, então as diferenças no desempenho de unidades de negócios de u setor para outro devem exceder em mu ito as diferenças no desempenho entre unidades de negócios dentro do mesmo setor O que ele constatou foi exatamente o oposto McGahan e Porter (1997 responderam seis anos depois, e um artigo intitu lado O Quanto Realmente I mporta o Setor? Usand o uma técnica estatística mais sofisticada, eles analisaram o desempenho d e segmentos de manufatura e serviços para os anos de 1981 a 1994; concluíram que estar e determinado setor contribui substancialmente para o desempenho, mesmo admitindo que as diferenças entre empresas no esmo setor ainda pode m ser ais imp ortantes que as diferenças entre setores. Este é exatamente o tipo de controvérsia que os pesquisadores obstinados adoram, pois a pergunta está bemdefinida, os dados são estatísticos e as técnicas possíveis são de sofisticação infinita Mas podemos retornar ao básico, não só para colocar em perspectiva este debate, mas também toda a escola de posicionamento Para começar, como os setores são definidos e classificados Isto é feito geralmente por pessoas de fora, por economistas do governo ou de institutos de pesquisa, ao passo que os setores são criados (e destruídos assim como combinados e separados) por executivos que utilizam complexos processos cognitivos e sociais (ver Anand e Peterson, 2000 Assim, se o setor importa, pode não ser da maneira afirmada pela escola de posicionamento Preocupações a respeto de processo
A terceira preocupação relacionase ao processo. A mensagem da escola de posicionamento não é i r lá fora e aprender, mas ficar em casa e calcular Massagear os números é o q ue se espera nos escritórios de gerentes, assim como nas salas de aula d e mestrado em Administração Esperase que o estrategista lide com abstrações no papel, distante do mundo tangível onde produtos são feitos e vendas são fechadas Clausewitz afirmou, no século XIX, que c álculo é "a coisa mais essencial a fi de atingir superioridade. Contudo, ele também reconheceu que ua infinidade de circunstâncias triviais produz "incidentes inesperados, os quais são impossíveis de calculr' (1 681 64, 165 É este o dilema para todos os partidários da escola de posicionamento. Os cálculos, como já foi sugerido em nossa crítica à escola de planejamento, podem impedir não só o aprendizado e 8 criatividade, mas também o empenho
pessoal Com os planejadores isolados nos escritórios centrais enviando relatórios à alta gerência, todos os restantes são desprezados como meros implementadores As pessoas podem ser forçadas a segu ir estratégias ditadas não pela avaliação, cheia de nuances, de um negócio complexo, mas por cálculos numéricos executados por analistas que podem conhe cer pouco a respeito dos detalhes triviais do negócio 's oportunidades para estratégias inovadoras não emergem de análises estéreis e do manuseio de números elas surgem de experiências novas que podem criar oportunidades para novos discernimentos (Hamel, 199732 Brunsson comparou um "comportamento do tipo que cria comprometimento, que é mais um ato de vontade que um processo cognitivo, com um comportamento de escrutínio crítico, qu e despreza o envolvimento emocional e está mais dispos to a rejeitar do que a aceitar ( 1976: 12 Em outras palavras, os cálculos dos an alistas podem afastar o comprometimento dos agentes Por isso não existe uma estratégia ótima, elaborada antecipadamente Uma estratégia bemsucedida é aquela em que as pessoas comprometidas infundem energia: elas a toam boa ao tornála real talvez porque elas mesmas a fizeram Não é a mesma coisa que afirmar, como fez Porter mais tarde, qu e fatores (ativos, pessoas) po dem e devem ser reunidos e acumulados . (1997162.
' ' Uma estratégia bem�sucedida é aquela em que as pessoas comprometidas infundem energia: elas a tornam boa ao torná-la real "
Preocupações a respeito de estratégias
Finalmente, a própria estratégia tende a ter um foc o estreito na escola de posicionamento. Ela é vista como uma posição genérica, não uma perspectiva úni ca No limite, o processo pode reduzirse a uma fórmula em que a posição é selecionada a partir de uma lista restrita de condições. Ou então, no caso de grupos estratégicos, a empresa entra para um ou outro clube, qu e dita o portfólio genérico de estratégias a serem seguidas A escola do design promoveu a estratégia como perspectiva e encorajou sua concepção criativa Focalizando as estratégias como sendo genéricas, o efeito da escola de po sicionamento pode ter sido exatamente o oposto. As empresas são levadas para comportamentos que são genéricos em seus detalhes, assim como em sua orientação Basta olhar para todas as imitações e o benchmarking que ocorrem nas empresas hoje em dia (Knuf, 2000; Denrell, 2005 O mesmo problema parece afetar a pesquisa acadêmica quando ela favorece a classificação das estratégias em categorias, em vez de estudar as sutis diferenças entre elas É claro que as categorias se baseiam em com portamentos existentes E assim, executivos e também pesquisadores são tentados a tornarse codificadores do passado, em vez de inventores do futuro. Disso vem a tendência desta escola,
já discutida, no sentido de permanecer aqui em vez de ir para lá Richard Rumelt se mostra simpático à abordagem do posicionamento, ao menos ao seu lado deliberado e analtico Mas também ele reconhece seus problemas Repro duzimos n o Quadro 4.4 uma das suas transparências favoritas Algumas das mais famosas batalhas em negócios e na guerra foram venci das não se fazendo as coisas corretamente, seguind o a sabedoria aceita, mas rompendo com os padrões estabelecidos criando as categorias, como vimos antes no caso de Napoleão A Burger King poderia terse juntado ao grupo de fastfood de hambúrgue r, mas o McDona ld's é que havia criado a visão inicial e escrito as regras para o grup o. Alguma s empresas ficam em casa e fazem aná lise competitiva outras saem e criam seus próprios nichos o qu e as deixa sem concorrência para analisar! A escola de posicionamento focaliza sua atenção em estratégias genéricas, em i ndústrias estabelecidas, em grupos já formados e em dados já factuais O estudo de categorias já estabelecidas desencoraja a criação de novas categorias O BCG teria chamado a Honda de cão quando esta entrou no mercado americano de motos em 1959 O mercado estava estabele cido máquinas grandes para sujeitos durões com jaquetas de couro negro , e a Honda era um participante insignificante Porém em parte pela criação de um novo mer cado para motos pequenas dirigidas por americanos comuns, o cão transfor mouse em estrela: conquistou uma enorme parcela de um novo negócio em crescimento criado por ele mesmo ( Ironicmente, anos depois, um relatório do BCG elogiava este comportamento como sendo exemplar de posiciona mento É este o caso ao qual se refere Rumelt Mas, como veremos no Capítulo 7, o sucesso da Honda teve muito mais a ver com aprendizado do que com posicionamento
Mas como lidar c om a "questão da Honda? (usado com permssão de Rihard Rumelt) D
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Em 1 977, m mu xam fia d mstrad sbr cas da Hda Mtrcycl i fita a rguta: a Hda dvria tar gci glbal d autmvis? Era uma rguta cacisa. Qualqur um qu rsdss sim rraria Os mrcads stavam saturads. Havia ccrrts ficits Jaã s Estads Uids a Eura. A Hda tiha uca u huma xriêcia m autmvis Hda ã tiha um sistma d distribuiçã d autmvis
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Em 1 985, miha ssa dirigia um Hda
Em seu la o dinâmico, a escola de po sicionamento pode ter uma ctegoria de,
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no mnada vantage n do primeiro a dar u m passo". Mas sua própria orientação , e estrategca de dados tangveis em categorias existentesdesenpara a anals
coraja o aproveitamento dessa vantagem uand o a empresa termina a anál ise ' os primeiros qu e se moveram podem estar fora de vista Outra ironia interessante é que a escola de posicionamento, tão proativa em tom, na verdade está entre as mais deterministas de todas as escolas de pensamento sobre formulação de estratégias Ao mesmo tempo em que proclama a escolha gerencial delineia categorias em que as organizações devem se encaixar para sobreviver. A primeira onda desta escola promoveu máximas; sua segunda onda imperativos A participação de mercado era boa por si só, como experiência de produção em massa a intensidade em ca pital era ruim. Sua terceira onda oferece opções e contingências, mas não escolhas plenas Todas essas prescrições são apresentadas na crença de que exste uma estratégia genérica melhor para um dado conjunto de condições gnorea por sua conta e risco Por que O que é Estratégia" de Porte r não po de sê-lo
Em um artigo na HaNard Business R eview em 1 996, intitulado O que é Estraté gia? Michael Porter respondeu aos seus críticos Ele enfatizou a importân a da estratégia, citandoa, em comparação ao aperfeiçoamento constante da eficácia operacional como uma co ndição necessária . mas geralmente insuficiente para uma lucratividde superior Embora tal conclusão dificilmente possa ser contestada, Porter prosseguiu e lstou ses pontos para u ma vantagem competitiva sustentável", dos quais os cco primeiros dizem respeito à estratégia e a questões organizacionais globas enquanto o sexto considera a eficácia operacional como um fato (74) Mas será que um gerente que luta todos os dias com este último ponto aceita a um papel tão secundário para ele? Além disso, mel horias na eficácia operacional podem ser um tipo de estratégia (como, talvez no papel da inovação na 3M De fato, essas melhorias costuma produzir os grandes avanços que induzem mudançaschave na estratégia Mas em seu artigo Porter continua a ver a estratégia como sendo necessariamente d(dutiva e deliberada, como se aprendizado estratégico e estratégia emergente nao exstssem Como ele comentou em resposta a cartas na edição de marçoabril de 1997 da HaNard Business Review: se estrtégia for alargada pra inc luir funcionários e arranos organizacio� nais, ela passa a ser praticamente tudo o que um empresa faz ou em que consiste Isto não só complica s coisas ms também obscurece a caeia de causlidade que vai do ambiene competitivo até a posião e s atividades, as apidões os funcionários e a organização 162)
capítulo
A Escola Empreendedora: A Formulação de Estratégia como um Processo Visionário
'ntes de falar sobre direção, vamo s falar um minuto sobre missão e visão·:
A ama nunca pensa sem uma imagem
Aióee
P
artndo das escolas de pescição, movemonos aora em direção àuelas de descição ue procuram entender o processo de ormulação de estratéia à medida ue este se desdobra omeçamos, entretanto, com uma escola ue ica em posição interm ediária e adota uma visão nãototalmente diversa dauela da escola do desin A escola do desin, ao contrário das escolas de planeamento e posicionamento, levou a sério a liderança ormal, enraizando a ormulação de estratéias nos processos mentais do executivo principal Essa pessoa é o "aruiteto da estratéia as a escola do desin não conseuiu ormar um culto em torno dessa liderança Na verdade ao salientar a necessidade de uma estrutura con ceitua e desprezar a intuição, ela buscou especiicamente evitar os elementos mais intaníveis, personalizados e idiossincráticos da liderança o Ela não só ocaliz ou o A escola empreendedora ez exatamen te o contrári no líde r ú n� co , mas amente a exclusiv estratéi de ção ormula process o de s tu ça o, u latambém enatiz ou o mais inato dos estados e processo ia estraté da ão vis uma mento, sabedoria , experiên cia, crité rio I sto promove de dire ção, i sto é, visão. co mo perspectiva associada com im a em e senso escola co mo o co nd u Em nosso Saá ri de Estraté ia podemos pensar nesta tor sobre o elefante
Aui, entretanto, a perspectiva estratéica é menos coletiva ou cultural, como em alumas das escolas a serem discutidas, e mais pessoal e obra do líder. onseuentemente, nesta escola a oranização tornase sensvel aos ditames desse indivduo e subserviente à sua liderança. E o ambente, se não é exatamente subserviente, tornase o terreno ond e o líder ma nobra com aluma acilidade, ao menos em termos de diriir a oranização em um nicho protetor rep resentaçã o mental concei to mais central desta escola é a visão: uma do líd er Essa visão cabeça na expressa menos ao ou de estratéia, criada ui lo que prec isa ser serve como ins pi ração e também como um senso daq a visão tende, com eit uma ideia uia , s e preerirmos Fiel a o seu rótulo um plano p le nam nte que do aem im de espécie uma mais a ser ia, requênc de orma que o ld er articulado (em palavras e nú meros Iss o o deixa lexvel, estratéia empreen de po de adaptálo às su as experiênc ias Is so su e re qu < a lib erada em suas lhas dora é ao mes mo te mpo, deliberada e emeren te de detalhes para qu esseus e em emerent eção; dir de senso seu em s e ampla elabora a metaora o 51 Quadr o traeto urante s d tes p ossam ser adaptado do pensamento estraté ic o como "ver" o
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RGEM NA ECNMA Em cero sentido, a escola empreendedora, como a de posicionamento, nasceu da Economia empreendedor tem um papel imporante na teoria econômica neoclássica Seu papel, entretanto, era limitado a decidir uais uantidades pro duzir e a ue preços a dinâmica competitiva cuidava do resto. A ascensão das randes empresas orçou os economistas a modiicar a teoria econômica dando oriem à teoria do oliopólio (ue orma a base da escola de posicionamento as mesmo aui o empreendedor ainda tinha pouco a azer além de calcular preços e uantidades Havia, entretanto econom istas ue conside ravam esta visão estreita do empre endedor uma rande alha da Ec onomia. Karl arx, estranhamente, oi um deles. Ele eloiava os empreendedores como aentes de mudanças econômicas e tecnolóicas, mas criticava ortemente seu impacto sobre a sociedade em eral A iura seminal ue colocou o empreendedor em eminência no pensamento econômico oi Joseph Schumpeter Para ele, não era a maximização de lucros ue explicava o c omportamento corporativo, mas s im as tentativas . pr dr om m sição qe om erez mdrá em breve m en iv ds empress pr se mnerem em p, sobre m erreno qe esorregv embixo dels m ors plvrs o problem qe gerlmene vso o de omo o pilismo dminisr s esrrs exisenes, enqno o problem relevne omo ele s ri e s desrói (1508
onseuentemente, Schu mpeter introduziu sua amosa noção de destuição cativa Este é o motor ue mantém o capitalismo em movimento para rente, e uem dirie esse motor é o empreendedor. Para Schumpeter, o empreendedor não é ne cessariamente aluém ue investe o capital inicial ou inventa o novo produto, mas sim a pessoa com a ideia do neócio Ideias são enanosas, mas nas mãos de em preendedores elas se tornam poderosas e também lucrativas. Para aueles ue , como os economistas ocalizam as paes taníveis da empresa, como dinheiro, mauinário e terras, a contribuição dos empreendedores pode parecer conusa isão e criatividade são menos evidentes Schumpeter procurou esclarecer isto O qe izerm os empreendedores? les não mlrm bens não rirm meios de prodção ms empregrm os meios de prodção exisenes de m neir dierene mis proprid mis vnos les im plnrm novs ombi nções se lro o exedene, o ql nen m dívid orresponde, m lro empreendedor (13 132
Para Schumpeter, "novas combinações", inclusive "azer coisas novas ou coisas ue á são eitas de uma nova maneira" 1 47: 5 1 era vital capitalista arcava com o risco Além disso embora um undador possa permanecer no comando de sua oranização, na visão de Schumpeter essa pessoa deixa de desempenhar uma unção empreendedora tão loo para de inovar
Pensamet estatégic cm "ve" Hnry Minb, adaptad d Mintz, 99 )
e a etratégia ão iõe então qal é o papel e "er" no penaento etratégico Trê pare e fatore ão apreentao a egir nto co étio qe o ne e a etrtra e penaento etratégico. ae too concora qe penaento etratégico ignifica e fee. Ma ocê não poerá er à frente a não er qe eja aá porqe qalqer oa ião o ftro te e etar enraizaa na copreenão o paao
Veabax Entretanto, ocê poe er frente olano para trá e er e cia olano e aixo e aina não er penaoretratégico precio ai entre otra coia, criatiiae penaore etratégico ee iferente a otra peoa ele itinge a pera precioa qe o otro não ee. Ele conteta a aeoria conencional a receita a inútria , a etratégia traicional e co io itinge a organizaõe. Coo o penaento etratégico taé é caao e penaento lateral, ito poe er caao e e paa o lado.
fre Vara a
Mita peoa taé afira qe penaento etratégico é e decma coo e o e trategita eee toar elicpteo para poere er o "grane qaro", para itingir "a floreta a árore" Ma erá qe algé poe realente captar o grane qaro apena por er e cia Vita e elicptero a floreta parece tapete alqer qe caino por a floreta ae qe ela não parece ito tapete qano ita o cão peoal e ilicltra qe peranece e elicptero não entene ito ai qe o etrategita qe per anece e a ala
Veabax
Ma á ita ieia ciatia nete no ito ai o qe ele poe controlar ata iitar qalqer galeria e ae E ai, alé e er para o lao o penaore etratégico precia e aém eia criatia tê e er colocaa e contexto para ere ita e no aina por reelar Ver alé é erente e er frente. Ver à frente é preer ftro eperao contrino a etrtra a patir e eento o paao a econtiniae ão preita intitiaente. Ver alé contri o ftro inenta no qe, cao contrário não extria.
Ma reta últio eleento. al é a tiliae e e er to io frente e atrá, acia e aaixo para o lao e alé e naa é feito? E otra palara para qe penaor erea o rtlo eatégco ele taé precia eaaé.
Encotrar o iaante e etao rto poe er a etáfora elor penaore etratégico precia encontrar a gea e a ieia qe e a organizaão Para io é precio caar ito. ão exite grane qaro pronto para er to caa etrategta precia contrir o e A o penaento etratégico taé é intio er e cia precia o apoio e e abaxo
Vearav
Jute tudo o e ocê terá peameno etatégcocomo e Reflexões de um empeendedor
á!é:
p s ssém
as nem todos concordaram com esta interpretação Kniht (967 via o espírito empreendedor como sinônimo d e risco pesado e manus eio da in certeza Fora da economia, Peter rucer levou isso mais lone, identiicando espírito empreendedor com a própria ad minist ração. "entral à emp resa é. o ato empreendedor, um ato de aceitação de risco econômico E a empresa é uma instituição empreendedora ( 970
j
Assim, dependendo do ponto de vista da pessoa, um empreendedor pode ser (a o undador de uma oraniz ação (seja ou não um ato de inovação e seja ele ou não um oportunista ou estrateista, ( o erente da sua própria empresa, ou (c o líder inovador de uma oranização de propriedade de outros ole 1959 outro economista, que popularizou a expressão "olpe ousado" para captar o ato do espírito empreendedor mencionou quatro tipos de empreendedores: o inventor calculista, o i novador inspirativo, o promotor superotimista e o construtor de um empreendimento orte. Quadro 52 mostra as visões de um amoso empreendedor, ichard Branson, do irin Group ritânico, que talvez relitam as características dos quatro tipos. nelizmente, além de ole e aluns outros, poucos economistas (como Kirzner 1997 e asson (2005 seuiram os passos de Schumpeter A corrente princi pal da Economia sempre preeriu as astrações do mercado competitivo e as previsiilidades do erente esquelético aos caprichos da visão estratéica e à sinlaridade do nicho de mercado
A TERATURA DA ESCOA EMPREENDEDORA E assim coue à área erencial desenvolver a escola empreendedora s de ensores desta escola viam a liderança personalizada, aseada na visão estratéica, com o a chave para o sucesso oranizacional Eles notaram isto em
ass d Riad Basn 98: 3- )
O aor rco que qualquer u de pode aur é etr dero e u egco que ão co ece. Muto pouco do egco que a Vrg crou etaa e capo copletaete oo".
"ão depedo do outro para fazer leataeto ou pequa de ercado ou para deeoler grade etratéga ou de opão que o rco para a eprea é reduzdo peo eu prpro eol eto o detale do oo egco. Sepre exte outro egco egco ão coo o ôu de odre epre e do u" " Redu zr a ecala de rco por eo de epreedeto coj uto .. [e] ter u a aída de u epreedeto de ato rco" À edda que a epea crece, cudado para que a gerêca ão perca cota to co o áco oralete o clete" "[oa] regra atea ple' polta a u úero de gerete aor que o uual, o deafo e a alegra de drgr eu prpo egco". . Sga ua etratéga de copre, ão faa'. "Depo de aalar u eteto e tedo decddo fazêlo ão ete Vá e frete
especial nas empresas, mas tamém em outros setores, e não somente no início e na ormulação de novas oranizações, mas tamém na "reormulação" de oranizações com prolemas Portanto, emora o "espírito empreendedor" osse oriinalmente as sociado com os criadores de seus próprios n eócios, a expressão oi radualmente ampliad a para descrever várias ormas de liderança personalizada proativa e determinada nas oranizações Por razões que loo serão expostas, usa mos o rótulo de orma menos ampla , restrinindoo à liderança visionária ao leme de uma oranização u tro termo cunhad o mais recentemente,ntraprenershp (Pinchot, 985, descreve as pessoas que tomam iniciativas estratéi cas dentro de randes oranizações empreendedores internos, se você preerir Porém, um a vez que isto realmente descreve como as oranizações aprendem de aixo para cima, discutiremos o assunto no capítulo sore a escola de aprendizado. Nesta seção, revemos a literatura da escola empreendedora A seuir, dis cutimos alu mas de nossas pesquisas antes de resumir as premissaschave desta escola. Encerramos com considerações sore a contriuição, as limita ções e o contexto da escola empreendedora
Uma pesuisa feita por Busenitz e Barney (1997:10 onluiu ue, emor os empreendedores seam inlinados ao "exesso de onfiança", isso "pode se espeialmente enéfio na implementação de uma deisão espeífia e na pesuasão de outros a aderirem a ela om entusiasmo". e fato, "a anela de oportunidade muitas ezes á teria se fehado uando todas as informações neessárias se tornassem disponíeis para uma tomada de deisão mais ra ional" 1 0 Palih e Bay (1995426 tamém onstataram ue "os e mpe endedoes ateoizaam enáios de forma muito mais positia ue outas pessoas.. isto é eles identifiaam mais forças do ue fauezas, mais opor tunidades do ue ameaças e mais potenial paa melhoria de desempenho d o ue deterioração" (426 Quais são, então, as prinipais araterstias da aordaem dessas pesonalidades na eração de estratéias? H á aluns anos, intze (1973 sueriu uato No ritério empreendedor a geração de estratégias é dominada pela bs
A oanização empreendedora foaliza opotunidades os prolemas são seundários omo esreeu ruer " espírito empreendedor reue ue as pouas pessoas oas disponíeis se am aloadas paa oportunidades e não desperdiçadas na solução de po lemas (197010
Epreendedorso e planeaento Aar Bide 4:52
Entreita com o fndadore de 0 0 copanhia inclída na lita da lnc da 500 copanhia de creciento mai rápido no Etado nido e 989, reelara qe o empreendedore dedicaam poco eforo a e plano de negcio inicial
4% implemente não tinham m plano de negcio 26% tinham apena m eoo rdimentar de plano 5 elaoraram proeôe financeira para inetidore; 28% redigiram m plano copleto Mito epreendedore geri a entreita não e dão o traalho de redigir plano e elaora do por on otio Ele properam e mercado e ofrem dana rápida e em nicho qe tendem a deter a copanhia á etaelecida e o tai condie flida a capacidade de danar conforme a mca é ai importante do qe m planeaento cidadoo
a ativa de novas opotnidades
2 Na organização empreendedora o poder é entralizado nas mãos do exe tivo prinipal. ollins e ooe desreeram o fundadorempreendedo
omo "araterizado pela falta de disposição paa sumeterse à autoida de a inapa idade de taalhar om ela e a onseuente neessidade de esapar dela" (197045 Aeditase ue o poder estea om uma pessoa apaz de ompometer a oranização om ursos de ação ousados le ou ela pode oernar po dereto aseandose no poder pessoal e, às ezes no arisma m uma empesa eípia desrita anos atrás mas arateístia das atuais empresas empreendedoras "Não existe um plano esuematizado da oranização, nem proedimentos formalizados para seleção e desenol imento de pessoal erenial nem um sistema diulado de lassifiações salariais . A autoridade está assoiada exlusiamente a um indiíduo (Harinson e yers 19594041
A geração de estratégia na empresa empreendedora é araterizada por
A estatéia moese para diante na oranização empreendedora pela tomada de randes dei sões os "olpes ousados" exeutio prinipal proura ondições de inerteza em ue a oranização pode oter onsideáeis anhos. grandes saltos para frente em fae da inerteza
4 O resimento é a meta dominante da organização empreendedo ra. e aodo om o psióloo aid elland ( 1 9 6 1 o empeendedo
é motiado, aima de tudo, pela neessidade de realização omo as me tas da oanização são simplesmente a extensão dauelas do empreen dedor, a meta dominante da oanização ue opera de modo empreende do paee se o resimento, a m ais taníel manifestação de realização A reista Foune heou a esta onlusão em um artio de muitos anos atrás a espeito da ranização dos Joens Pesidentes intitulado " o mpeendedor": m sua maioria, os oens presidentes têm a neessidade de onstruir em ez de manipul ar. "A expansão é uma espéie de doença nossa", disse um pesi dente. "eonheçamos o fato" disse outro "Somos onstutores de impéios A tremenda ompulsão e osessão não é anha dinheiro mas onstruir um império" (1 956 143
DERANÇA VSONÁRA À medida ue as oranizações resem o líder omo empreendedor a pessoa ue indiidualmente diie a oranização, paee menos releante Um noo papel emere, então para o lder o de desenoler e artiula a isão paa a oranização as omo distinuir a isão real? alez a resposta & Se fo ealmente mais simples sea ue uma visão erdadeia é alo ue oê pode uma visão você er mentalmente Se o maior de todos ou oter um retorno de nunca a esquecerá' ' 42% sore o inestimento não é importante Uma isão dee dis tinuir uma oranização, destaála omo uma instituição únia Warren B ennis talez tenha dado a melho definição om o omentáio de ue "s e fo eal
mene uma visão, você nunca a esuecerá". Em ouras palavras não é preciso escrevêla Ese seria um ese maravilhoso para odas essas declarações a nais rouladas de "a visão"! Em seu livro sore li derança, Bennis e Na mus dedicam muia aenção à visão eproduzimos a seguir alguns rechos: Para escolher uma direção, um lder precisa er desenvolvido anes uma ima
gem menal de um fuuro esado, possvel e desejável, da organização. Esa imagem, ue chamamos de vsão pode ser vaga como u m sonho ou precisa como uma declaração de mea ou de missão pono crico é ue uma vi são aricula u ma expecaiva de um f uuro realisa, d igno de crédio e araene para a organização, uma condição melhor, em alguns aspecos imporanes, ue auela aualmene exisene
Uma visão é um alvo ue chama .. Noe amém ue uma visãosempre se
refere a um esado uuro uma condição ue não exise agora e nunca exisiu anes om u ma visão, o lder fornece a imporane pone do presene para o fuuro da organização
A ideologia cenral consise em alores cenrais e propsio cenral. Os alores cenras são os princpios essenciais e duradouros da organizaão O propsio cenral é ' . a razão undamenal para exisir" O uuro imaginado amém consise em dois componenes uma 'Big Hai Audacious Goal (BHAG Grande Mea Dicil e Audaciosa de 1 a 30 anos e uma ida descrião de como serão as coisas quando a orgaizaão aingir a BHAG Collins e Porras ornecem a isão da ony como exemplo (1 997237: Sony Déada de Valores centrais: eleaão da culura e do a nacionaljaponês Propósto central: experimenar a pura alegria da inoaão e a aplicaão de ecnologia para o ene
cio e o prazer do púlico em geral BHAG: ornarse a empresa mai s conhecida por mudar a imagem mundial dos produos japoneses
como sendo de aixa quaidade
Descrição vívida: criaremos produos que esarão presenes no mundo ineiro.
Ao focar a aenção sore uma visão, o lder opera sore os recursos emoco nas e espuas
suas aspirações
da organização, sore seus valores, seu compromisso e
Se exise uma cenelha de genialidade na função de lder, ela deve esar em
sua capacidade ranscendene u ma espécie de magia, para formar a parir da variedade de imagens, sinais previsões e alernaivas uma visão clara mene ariculada do fuuro ue seja, ao mesmo empo, simples, facilmene enendida, claramene desejável e energizane (1 98589 9 92 13
A seguir, uilizamos vários esudos conduzidos na cGill Universi ue explo ram o papel a visão e aju am a descrever de onde ela provém ê
'
Hábtos bem-sueddos de empesas vsonáas ollins e ras, 997: · 37)
liro de James Collins e Jer Porras Bo a:cceHabof VonaCompae sugere que as empresas deeram desenoler uma isão que presee o cenro mas que ao mesmo empo 'esimule o progresso. Nese grandee-ee de adminisraão eles argumenam q uea caracerísica disinia undamenal das corporaes mais em-sucedidas e duradouras é que elas ( preseram uma preciosa ideologia cenral enquano esimulam o progrsso em udo que não sea pae dessa ideologia 1997 220 As empresas deeriam desenoler uma isão que consise de dois componenes principai s ideoogia cenral e uuro imaginado' A i deologia cenral deine a caracerísica duradoura de uma organizaão ao passo que o uuro imaginado esaelece oque a emprea {.. deseja ornar-se realizar criar
Viso como rpsntaço tatral
Um esudo de auoria de Frances Wesle e Henr inzerg (1989 comparou duas concepções de liderança visionária Uma mais radicional, é compa rável a uma agulha hipodérmica ingrediene aivo visão é colocado em uma se ringa palavras) e é injeado nos funcionários so faz com ue eles salem com grande energia. Há alguma verdade niso, mas os auores preferiram uma imagem um ano diferene Uilizan do um livro sore earo de Peer Broo (1 968 15 o lendário direor da oal Shaespeare ompa n, os auores conceeram a visão esraé gica como u ma represenação earal endo incio nauele momeno mágico em ue ficção e vida real se junam Broo afirmou u e, no earo, a magia resula do "ensaio" inerminável seguido pelo "desempenho" em si, apoiado pela "presença" do pú lico as Broo inroduziu u m oue araene, raduzindo essas rês palavras para suas euivalenes francesas, mais dinâmicas e a seguir usando seus significados em inglês. Wesle e inzerg seguiram o exemplo, aplicando as ideias de Broo à adminisração visionária Ensaio sugere ue o sucesso surge do profundo conhecimeno do assun
o em uesão. Assim como Sir Laurence livier repeia seu exo aé er reinado os músculos da lngua a dizêlo sem esforço a inspiração do lder visionário provém menos da sore, emora o acaso ceramene enha sua paricipação do ue da longa experiência em deerminado conexo
Desempenho siniica não só atuar, mas tornar o passado vivo novamente
dandohe proximidade, vitaidade Para o estrateista isso é a visão articu ada em paavras e ações mas de uma espécie particuar as paavras são uadros ue distinue os íderes visionários é sua prounda capacidae de usar a inuaem de orma simbóica como metáora. Ees não só veem as coisas de uma nova perspectiva, mas azem com ue os outros também as veam aí vem o nome visão. Por exempo Edwin Land ue construiu uma rande empresa em torno da cmera Poaroid ue inventou descreveu a otoraia como ao ue auda a ocaizar aum aspecto da [sua vida uando oha peo visor não é meramente a câmera ue você está ocaizan do é você mesmo uando aperta o disparador o u e está dentro de você vem para ora É a orma mais bá sica de criatividade Uma parte de você ao ra é permanente (1972:84 as a visão vai aém de paavras, estendendose para ações A visão precisa ser trazida à vida E, mais uma vez isto se dá menos por meio de panos e proramas ormais do ue por ações inormais arreaçar as manas e untarse aos outros omo a dan çarina moderna sadora uncan descreveu sua arte Se eu conseuisse dizêo, não teria de dançáo Compeimento siniica ue o púbico, sea no teatro ou na oranização deea poderes ao atr tanto uanto este os deea a ee s íderes tornam se visionários porue apeam poderosamente para púbicos especíicos em períodos de tempo especíicos Quando Steve Jobs apresentou seu esperado computador NeX para 3000 convidados, o cima na pateia era mais de renas cer reiioso do ue de demonstração de produto
ento enuíno por trás dauio ue o íder diz e az ue torna a iderança visio nária e é o ue torna impossíve traduzir a iderança em uma órmua Assi iderança visionária é estio e estratéia associados É teatro, mas não a representação de uma peça Essa iderança nasce e é construída, sendo o pro duto de um momento histórico Estratgia empreendedora em uma rede de supermercados '
amos exporar a iderança visionária por meio de um estudo ue acompa nhou o co mportamento de um empreendedor visionário durante um período Sua empresa era a Steinber's uma rede varei sta canadense ue começou com uma peuena oa de produtos aimentícios em ontrea e 1 9 1 7 e cresceu a ponto de ter vendas de vários bihões de dóares a maior parte das uais em operações de supermercado d urante o reinado de 60 anos do seu íder Em vários aspectos, a Steinber's se encaixa muito bem no modeo empre endedor. Sam Steinber ue co 1 1 anos se untou à mãe nauea peuena oa e tomou pessoamente uma decisão rápida de expandia dois anos depois manteve competo controe orma da empresa incusive todas as ações com direito a voto) até o dia da sua m orte em 1978 Ee também exerceu um controe erencia ostensivo sobre todas as decisões importantes, peo menos até ue a empresa começou a se diversiicar, depois de 1960 entrando principamente em outras ormas de vareo Em termos do ope ousado do em preendedor de oe na Steinbers vimos somente duas reorientações importantes de estratéia nesses 60 anos a entra da em autoatendimento nos anos 30 e em shppng ceners nos anos 50 as esses opes ora menos ousados do ue testados A história da entrada em autoatendimento é indicativa
Ees oram á para ouvi a paavra do poeta teve. Ee o evangeista o visioná io o pegador Zen do omputador pessoa E esta sua segunda apaição. E e um dees Quando jovens oam esaneidos e astigados omo aretas", ouos por tenoogia. Mas ees oam is s suas enças. E eis que hegou sua hoa. E teve Jobs a uz Ee mostou ao mundo que os aetas" já sabiam o tempo todo, que ees estavam ertos (enned e Pomeantz 8)
Em 1933 uma das oito oas da empresa ia ma nas paavras de Sam Steinber incorrendo em preuízos inaceitáveis ($125 por semana) Ee echou auea oa na tarde de uma sextaeira, converteua para autoatendimento então u novo conceito), mudou seu nome de Steinbers Service Stores para Whoe sae Groceteria, cortou os preços entre 1 5 e 20% mandou imprimir ohetos e coocáos nas caixas de correspondência das casas da vizinhança e abriu na se unda de manhã Isso é mudança estratéica! a s somente depois ue essas mudanças mostraram ser bemsucedidas oi ue ee converteu as outras sete oas Então, em suas paavras crescemos como capim
Stephen ownin (2005 suere ue o poder da iderança visionária reside no uso de narrativas dramáticas para transormar os participantes em interessa dos aí é possíve concuir ue, uando as narrativas têm um momento desas troso, ou simpesmente seuem seu curso, os visionários caem em desraça Foi o ue aconteceu com Winston hurchi Sua narrativa de sanue suor e árimas, ue tanto serviu aos britânicos tornouse cada vez mais irreevante à medida ue se aproximava o im da Seunda Guerra undia Steve Jobs, por outro ado, oi aastado da Appe em certo momento porue não t inha menta idade empresaria suiciente, mas votou para a Appe provando ue aumas narrativas podem perdurar É caro ue administração não é um teatro íder ue se torna ator desempe nhando um pape ue não vive está destinado a cair em desraça É o senti
Poderia parecer portanto, ue ousadia controada seria uma expressão mais adeuada As ideias eram ousadas a execução, cauteosa Sam Steinber po 1
Adaptado de Mintzbeg e Waers .
exercíc io é chear lá usando todas as h abilidades sob seu comand o, muitas delas necessariamente ormais e analíticas É claro ue nem todos aceitam a nova visão As pessoas imersas nas antias estratéias podem resistir (como oi o caso na anadelle. Então, o recone lamento da mente do líder precisa ser seuido pelo desconelamento, mudança e reconelamento da oraniz ação as, uando a estrutura é simples, como é normalmente na oranização empreendedora, esse problema é relativamente peueno ão é o caso das randes burocracias, como veremos no apítulo 1 onde a unção do líder visionário é a de reormular.
PREMSSAS DA ESCOA EMPREENDEDORA esumimos, a seuir, as premissas subacentes à visão empreendedora da or mulação de estratéia A estratéia existe na mente do líder como perspectiva, especiicamente u m
senso de direção de lono prazo, uma visão do uturo da oranização O processo de ormulação da estratéia é, na melhor das hipóteses, semi
consciente, enraizado na experiência e na intuição do líder, uer ele conceba a estratéia ou a adote de outros e a interiorize em seu próprio comportamento Embora o processo mental da intuição continue a ser um mistério, a revisão eta por E ane e Pratt 2007) da literatura sobre o assunto sue re ue a intuição convere para uatro características, conorme apresenta o Quadro
O líder promove a visão de orma decidida, até mesm o obsessiva, mantendo
controle pessoal da implementação para ser capaz de reormular aspectos especíicos, caso necessário
Portanto, a visão estratéica é maleável, e a estratéia empreendedora ten de a ser deliberada e emerente deliberada na visão lobal e emerente na maneira pela ual os detalhes da visão se desdobram, incluindo posições estratéicas especíicas
Intuição (Dane e a 2007:3354)
A intuição não consciente a as caacterísticas e eie o processaeto ititio é e ele ão é cosciete � ocorre ora o pesaeto cosciete Eora o resltao a itião sea acessíel ao pesaeto cosciete coo chegaos a ele ão é. Por isso ão há cosciêcia as regras e cohecieto saas para ierêcia rate a itião (hapiro e pece 199 64 ( . ) Esta aliae ierecia a itião a percepão ntui envolve faze associações holísticas a sega caracterstica a itião é e ela eole processo e e os estlos a ietais são coiaos co alga categoria parão o traos (ão coscietes) proaete arraigaos Essa ligaão e eleetos é a razão pela al itos se reere itião coo seo aaiva ( . ) Mais aia coo a itião eole o recohecieto e traos o pares ), e ez a coexão por eio e cosieraes lgicas ela taé oi coceitaa coo ta
ogo, ão casa ita srpresa e a itião talez sea ais aeaa o e os étoos racioais para itegrar a grae gaa e estílos e categorias ti!záeis e ioraes ) A intuição é ápida a terceira caracterstica o processo e itião hao e parece acioar o aior iteresse etre aiistraores e acaêicos é sa elociae Resultados de intuição em julgamentos inluenc iados aetivamente Os lgaetos ititios co reêcia eole as eoes .. ) iios para itião coo "sesaão itera" e "istitos" ) e coo "enaçã a ela" Barar 1938 36 relete copoete aetio os lgaetos ititios .). Por exeplo Agor (1 986 osea e, ao os exectios aze lgaetos ititios costa ieciar aiaão e haroia ) A racioa iae itas ezes é associaa co a "caea, e a itião co o "coraão" a iisão co a ilosoia o etato, as pesisas recetes sgere otras possiiliaes. Para coear os lgaetos ititios poe ser anad pelas eoes e pelo aeto O estao e espírito positio, por exeplo te sio associao a aeto o so a itião e a ecréscio e aorages ais racioais a toaa e ecisão( )
5 A ranização é iual mente maleável, uma estrutura simples s ensível às di re
tivas do líder uer se trate de uma nova empresa, uma emp resa de proprie dade de uma só pessoa ou uma reormulação em uma oranzação rande e estabelecida, muitos procedimentos e relacionaments de poder são suspen sos para conceder ao líder visionário uma ampla liberade de manobra
A estratéia empreendedora tende a assumir a orma de nich o, um ou mais
bolsões de posição no mercado proteidos contra as orças de concorrên cia di reta
CONTRBUÇÃO CRTCA E CONTEXTO DA ESCOA EMPREE NDEDORA A escola empreendedora enatizou aspectos críticos da ormulação de estra téia, em especial sua natureza proativa e o papel da liderança personalizada e da visão estratéica. É especialmente em seus primeiros anos ue as orani zações se beneiciam com esse senso de direção e interação, ou "gesta/ As estratéias visionárias contrastam ortemente com as estratéias do tipo eu também ue resultam de erências pouco criativas ou desinteressadas
i as a escola empreendedora também apresenta algumas defcêncas séras Ela mostra a formulação da estratéga como sendo nteramente calcada no comportamento comportamento de um únco ndvduo contudo não pode dzer muto arespe a respe to de ual é o processo Este permanece em grande parte numa caxa prea enterrada enterrada na cognção humana Assm para a organzação ue estver estverem dfculdade, a prescrção central desta escola pode ser demasado óbva e fácl encontrar um novo lder vsonáro Além dsso a escola empreendedora não apresenta uma solução para ofato o fato de comportamentos descrtos como glorosos e estmulantes por alguns dos seus autores serem vstos como patológcos e desmotvadores por outros Seram smplesmente dferenças entre autores, com os pessmstas vendo o copo de esprto empreendedor meo vazo e os otmstas meo cheo? ambém como á vmos mutos lderes empreendedores em especal os vsonáros passam dos lmtes Será meramente um excesso pessoal ue provoca sso? u as con dções dções mu dam, fazendo aulo ue funconava tão bem antes de repente repente não funconar mas em outras palavras palavras ue a organzação smplesmente deve deverr em frente dexando para trás sua obsessão com o fgurão? É claro ue podemos responder afrmatvamente a todas estas perguntas ue precsamos saber de fato, é uando uma lderan ça empreendedora e vsonára é necessára e como consegula Sob o esprto empreendedor as decsões vtas lgadas à estratéga e às ope rações estão estão centralzadas na sala d o executvo executvo prncpa l Essa centralzação pode assegurar ue a resposta estratégca reflete o pleno conhecmento das operações Ela também encoraa a flexbldade e a adaptabldade apenas uma pessoa precsa tomar a ncatva Por outro lado o chefe pode fcar tão preso a detalhes operaconas ue perde de vsta consderações estratégcas u, an da, o lder pode acabar nas nuvens, enamorado por uma vsão ue perdeu suas razes. Então as operações mas rotneras poderão enfrauecer por falta de atenção, acabando por afundar toda a organzação Ambos os problemas ocor rem freuentemente em stuações empreendedoras.
perpetua o mto de ue as organzações têm de confar em um ou dos ndvdu ndvdu os extraordnarament extraordnarament e dotados para decdr o ue fazer fazer enu anto os restantes os acompanha m entusastcamente Este conselho perpetua culturas de de pendênca e conformdade ue na verdade, obstruem obstruem o uestonamento e o complexo aprendzado ue estmula ações novadoras. Fnalmente Stacey sugere ue o conselho a respeto da vsão desvaa desva a atenção daulo ue as pessoas estão realmente realmente fazendo uando ldam com sucesso com futuros mprevsves aprendzado e nteração nteração poltca (4446) omo sugerem este e outros comentáros a abordagem empreendedora é ar rscada, baseandose na saúde e nos caprchos de uma pessoa m nat pde Um nfato pode lteralment e acabar com o prncpal estrategsta da ltealmente ltealmente aaa organzação É em parte por esta razão ue ollns e Porras em m pnpal seu conhecdo lvro Bt Bt to ast, sugerem ue é melhor construr etategta da uma organzação vsonára do ue se basear em um lder com v ganzaçã são Eles desenvolvem esta dferença de forma magnatva magne qe vê nee ma pessa admrável, qe pde lar para sl e a estrelas a qalqer mment d da da nte e armar a ra e a data eatas É 23 de abrl de 1401, 2 36mn 12seg sta pessa sera ma ntável nta dra d temp e prvavelmente a reverenaríams pela apadade de dzer as a as, ela ras Mas ela nã sera anda mas ntável se em vez de ns dzer a onstusse m relóg qe pdesse dzer as ras para sempre mesm deps de ela estar mrta? er ma grande dea ser m líder vsnár e arsmát "dzer as ras nstrr ma empresa qe pde prsperar prsperar mt deps da presença presença de qalqer líder slad e pr ls de vda de mltpls prdts prdts nstrr m relóg' Os nstrtres nstrtres de empresas vsnáras tendem a ser nstrtres nstrtres de relógs nã ntadres d temp les se nentram prnpalm ente em nstrr ma rganzaçã nstrr m relóg em vez de atngr m merad ert ert m m prdt prdt vsnár em vez de se nentrarem na aqsçã ds traçs de per snaldade da lderança vsnára, eles eles ass mem ma abrdagem arqtetral arqtetral e se nentram na nstrçã ds traçs rganzanas de empresas vsnáras. tangível de ma O prnpal resltad ds ses esrçs nã a mplementaçã tangível grande dea, a epressã de ma persnaldade arsmáta, a grataçã d se eg aml de rqezas pessas a mar raçã a empes em si e qe ela representa 199422 23)
Stacey Stacey (1 992) destacou uma sére de conseuêncas conseuêncas preudcas da vsão Em prmero lugar o conselho para formar uma vsão não é concreto concreto o sufcente para ser útl, nem é possvel uando o futuro não é prevsvel Em segundo lugar s vsões podem fxar fxar os executvos executvos com demasada rgdez em uma d reção Se você nsste ue todos os executvo executvoss devem ter um a vsão comum do seu futuro sem uestonar está convdandoos a persstr com aulo ue á sabem fazer u os encoraa a persegur auela ue p ode ser uma nova dea desastrosa e enuanto eles estverem fazendo sso rão, nevtavelmente, ne glgencar outras mudanças.
ollns e Porras sugerem, com seu estudo ue o papel do carsma no estabe lecmento da vsão é muto exagerado e ue tentatvas tentatvas para substtur o carsma por soldez costumam ser destru destrutvas tvas 1991 5 . papel do lder para catalsar uma clara vsão comum para a organzação pode ser realzado por meo de uma ampla varedade de estlos gerencas
Em tercero lugar Stacey acredta ue as atuas busca s por vsão colocam uma carga tremenda e rrealsta rrealsta sobre o 'lder Uma flosofa movda por uma vsão
Este é um ponto de vsta provocatvo e nteressante Precsamos é de ma s des ses estudos sobre os efetos postvos e negatvos do esprto empreendedor
e da visão, inclu indo onde eles arecem funcionar com m ais eficácia e coo realmente funcionam alvez o esírito emreendedor sea menos lorioso do ue é tiicamente descrito descrito,, mas tamém mais fun cional ao menosara menos ara erar ideias inteessantes e (no esírito de ollins e Porras oranizações interessantes e oeracionais A osessão tem um ael a desemenhar nas oranizações contemorâneas! Aesar da escassez escassez dessas esuisas, temos um a indic ação dos contextos aro riados da escla emreendedora omo á vimos, uma nva empresa está na stuação em ue necessita de uma liderança viorosa e uma visão rica, uma vez ue a di reção recisa sa ser fixada e os nichos a sseurados ( Isto tende a valer tam ém ara novas aências overnamentais e oranizações sem fins luc rativos a mesma forma, oranizações com rolemas mesmo as maiores ganizaões emresas ou não muitas vezes vezes recisam sumeterse a líderes vicom poblemas sionários ue odem realizar mudanças drásticas, or meio derefr
muitas vezes mlações pecisam submete�se a u itas oranizações pequenas á em oeração tamém reuerem lídees visionáios. ' ' esta liderança ersonalizada forte eretuamente O vareo ode
capítulo
A Escola Cognitiva: A Formulação de Estratégia como Processo Mental
ser o melhor exemlo. Na verdade, é rovável ue a estratéia de ocorrência mais comum sea uase totalmente inorada em admin istração estratéica estratéica a do rodutor local (citada no caítulo anterior a oraniza ção ue erseue uma receitaadrão da indústria em um nicho eoráfico nitidamente definido Em outras alavras, há oranizações ue se distinuem estrateicamente aenas or suas localizações, or exemlo, um osto de asolina em determinada esuina, enarrafar ocaola em determinada cidade, corar imostos em determinado determinado aís. uitas dessas oranizações, ao menos nos níveis de esuina e cidade, são erenciadas elos rorietários Existem, claramente, olsões imortantes da sociedade oranizada ue aind a têm rande necessidade da esécie de formulação de estratéia estratéia romovida ela escola emreendedora
Sa Sa Db taga us óus d ts ts -d-s a Nã gst da apaêi a dsta pã
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eis e e" "É rei -Anônímo
e estamos realmente alando sério a respeito de compreender a visão estratéica estratéica e tamém de como as estratéias estratéias se ormam so outras circunstâncias então precisamos sondar a mente do estrateista estrateista Este é o traalho da escola conitiva chear ao ue este processo siniica na esera da conição humana utilizando, em especial o campo da psicoloia conitiva Esta escola tem atraído muitos pesuisadores eminentes nos últimos dez a uinze anos traalhando alumas vezes em associação com outras escolas por exemplo, Tripsas e Gavetti, 2000 Reer e Hu 1993 Boner e Thomas 1993; ver a pesuisa de Lyles de 1 990) corpo de oras ue aordaremos orma menos uma escola irme de pensamento do ue uma coleção solta de pesuisas ue parece estar crescendo para se tornar essa essa escola Se cons euir realizar suas intenções ela poderá transormar o ensino e a prática de estratéia como os conhecemos hoe. Antes desta onda de traalho, o ue ocorria nas mentes dos executivos era em rande parte, uma incónita s pesuisadores estavam estavam mais preocupados com os reuisitos para pensar e não com o pensamento em si por exemplo com o ue um estrateista estrateista precisa saer. saer. Aora as peruntas são mais di retas retas Mas continuam os distantes de compreender os ats complexos e criativos criativos ue dão oriem às estratéias estratéias Assim os estrateistas são em rande parte, autodidatas eles desenvolvem suas estruturas de conhecimento e seus processos de pensamento, princi palmente por meio de experiência direta Essa experiência dá orma àuilo ue eles saem o ue por sua vez dá orma ao ue eles azem moldando sua experiência suseuente Esta dualidade tem um papel central na escola conitiva dando oriem a dua s alas astante dierentes. dierentes.
serve a localização deste capítulo no liv ro: co mo uma espécie de ponte entre as escolas mais oetivas do desin, de plneamento de posicionamento e empreendedora e as escolas mais suetivas de aprendizado cultura poder etc Assim começaremos com a ala oetivista Primeiramente o traalho so o viés conitivo, isto é o ue as pesuisas nos dizem a respeito das limi tações mentais do estrateista; a seuir, so a visão de processamento de inormações da conição estratéica e, inalmente, sore como a mente mapeia as estrutu estrutu ras de conhecimento Então nos voltamos para a ala suetivista de conição estratéica como um processo de construção. oncluímos com oservações a respeito dos limites da aordaem conitiva como estrutura para explicar o pensamento estratéico.
COGNIÇÃO COMO CONFUSÃO s estudiosos há muito são ascinados pelas peculiaridades do modo como os indivíduos processam inormações para tomar decisões em especial os vieses e distorções ue eles apresentam s pesuisadores erenciais oram especialmente estimulados pela rilhante ora de Herert Simon (1947 1957; ver tamém March e Simon, 1958 um cientista político ue passou a maior parte da sua carreira na escola de Admin istração e no departamento de Psicolo ia da arneie Mellon University e ue em 1978, receeu o Prêmio Noel de Economia Simon popularizou a noção de ue o mund o é rande e complexo, ao passo ue em comparação, o cérero hum ano e sua capacidade de proces samento de inormações são altamente limitados. Assim a tomada d e decisões tornase menos racional e mais um esorço vão para ser raciona!
sbjetvo: a estratéia é uma espécie de nter A outra ala vê tudo isso como sbjetvo: pretação do mu ndo Aui os olhos da mente voltamse ara ara dentro ocalizando
Seuiuse uma rande literatura de pesuisa sore vieses de ulamento traalho dos p sicóloos Tversky Tversky e Khaneman (1974- o últim o tamém rece eu o prêm io no el el em 2002 com a chamada teoria prospectiva, ariu no vos caminhos na compreensão de como os vieses inluenciam a tomada de decisão Aluns dos principais resultados oram sintetizados sintetizados por Makridakis (1990 e aparecem na Taela 6 1 Todos têm conseuê ncias óvias & Precisamos para a eração de estratéias Estas incluem a usca por evidên compreender como cias ue apoiem as crenças em vez de neálas o avorecimento os vieses influenciam de inormações recentes mais acilmente lemrad as, sore inor a tomada de mações anteriores a tendência para ver um eeito causal entre decisão' decisão' ' duas variáveis ue podem simplesmente ser correlatas o poder do pensamento otimista e assim por diante Makridakis tamém dedicou conside rável atenção atenção àuilo ue chamou d e crenças inundadas ou saedoria conven cional, comentando por exemplo
a maneira pela ual a mente az sua "tomada sore auilo ue vê lá ora os eventos os símolos, o comportamento dos clientes e assim por diante. Assim enuanto a outra ala procura entender a conição como uma espécie de recração ção do mund o esta ala acredita ta ue a conição cra o mundo
Cesems Cesems nu m u lu em que eims deeminds nds fimções m ved� deis, emb els pssm nã se. P exemp, edims que, qun mis inmções ivems, ivems, m is peiss seã s deisões As evidênis empíis nã pim ess enç Em vez diss, mi núme de inmções simples-
Uma ala mais positivista, trata o processamento e a estruturação do conhecimento como um esorço esorço para produzir alum tipo de vsão objetva do mundo Assim, os olhos da mente são vistos vistos como uma espécie de câme ra ela varre o mund o, aproximandose e aastandose em resposta resposta à vontade do seu possuidor, emora as imaens ue ela capta seam consideradas nesta escola um tanto distorcidas
.
ieses e eises Tipo e vés
Descrção o vés
Buca de eidência de apoio
Dipoião para coler fato ue lea a certa concluõe e deprezar outro fato ue a aeaa Incapacidade de aplicar o eo critério de decião e ituaõe eelante Incapacidade de udar (ou udar lentaente) noa opinião à luz de noa inforaõe/eidência O eento ai recente doina o eno recente ue recee eno iportância ou ão ignorado Baeare e eento epecífico facilente lerado excluindo outra inforaõe pertinente A preiõe ão indeidaente influenciada por inforaõe iniciai ue recee ai peo no proceo de preião A crena de ue o padrõe ão eidente e/ou dua ariáei etão relacionada por caualidade uando não etão A peoa tende a er prolea e tero de ua experiência anterior Auento peritente [e algu fenôeno] pode er deido a razõe aleatria a uai cao eja erdadeira iria elear a proailidade de u decrécio ueuente. Por outro lado decrécio peritente pode elear a proailidade de auento ueuente O uceo é atriuído à aptidõe da peoa e o fracao à á ote ou ao erro de outra Ito inie o aprendizado poi não perite o reconeciento do prprio erro A preferência da peoa por reultado futuro afeta ua preiõe a repeito dele Otiio e exceo correlaão iluria e neceidade de reduzir a aniedade reulta e uetiar a incerteza futura
ncoerência Coneradorio Recentidade Diponiilidade Ancorage Correlaõe iluria Percepão eletia Efeito de regreão
Atriuião de uceo e fracao Otiio inutificado uetiar a inceeza
Fnt rimp cm prmi d T Fr Pr um dvi d imn & cut Adu!t ublin Grup d FORECASTIN PANNINGANSTRATEGYFRTHE" CENTURY, d pr G Mkdi Cpit0 d pr G Mkidi d dirit rrvd
mente prece umentr noss connç e qe estmos certos, sem m elhorr necessrmente precsão e no sss ecsões . N rele, s normções encontrs em ger l são reunntes e oerecem pouco vlor dicion 38)
Analoa e etáora que coo o no capítulo anteror, abre o pena ento tabé pode aer o contráro plcan do e exceo e, co o etretando a aa de oluçõe conderada Schwen 1 988 e Stenbruner, 1 974) uha e e Schwen 1985) etudara coo eta e outra dtorçõe pode aetar a decõe de aqução e alenação: Rioínio por nlogi. autore cta u exeplo e que u can
ddato à aqução era to pela erênca coo 'a tercera perna do banco,
dando uporte à alta taxa de retorno da eprea Eta ae ou analo a uera ao erente da eprea que entrae e ua lnha de neó co não ntaente lada ao neóco corrente 289) Ilusão de ontrole. reponáe pela decõe pode uperetar
o ponto até onde o reultado de ua aqução etão ob eu controle peoal e upor que pode aer a eprea er beucedda, cao urja problea 289) to pode redur a anedade a repeto de ua decão, a tabé ocaonar problea
Aumento do omprometimento. Auentar o coproetento enole
netento contnuado e crecente e ace de reultado de deepe nho raco e decrecente 291 Staw 1976) popularou ete conceto e u arto nttulado Knee eep n the B udd Até o Joelho no Grande Laaçal a repeto do coproetento crecente do oerno do Eta do Undo na Guerra do etnã, apear do eu repetdo racao
Alua edênca uere que ua e que a alenação é conderada ua anera de ldar co ua undade que etá ndo al ela pode tornare rapdaente a única alternata condera da . Ete proceo perte que o reponáe pela decõe neue a dearadáe conceõe de alor que etão epre preente e ua ecolha entre alternata e redu n cataente o etree aocado à toada de decõe aletruturada" 292)
4 Cálulo de resultdo únio
o tanto ee derente conrontando o toadore de decão a cra ção de etratéa que não eja dtorcda por ee parece rreeda elente dícl a e en 1999) uere que na prátca ua anera de o toadore de decão reolere ete problea é concenteente neutralar o ee aocado co ua abordae epecí ca do proceo de etratéa Por exeplo o erente que eue proceo de decão racona e teátco dee etar cente da probabldad e de ere pe o pela luão de controle Por outro lado, o erente que e ente à ontade co proceo de decão aletruturado dee ter concê ca de ua ucetbldade ao cálculo de reultado únco E outra palara, ele não ó tê eno probabldade de explorar alternata coo tabé deontra relata alta de cnderação pela probablda de de reultado quando toa decõe A reão de a e en 1999) deontra que não alta edênca de oran açõe que cara prea a odo etabelecdo de aer a coa , co bae e anera etabelecda de vêlas, e que depo ucubra à edda que o undo udaa à ua olta er Baeran 25) to de outra ora para uar noa ctação de abertura, é preco acredtar para er be que podera er o lea da ecola conta para aba a ala coo ereo
. .·;· . · · Na verdade, o azer tamém pode inluenciar o ver. ecordemos a descoerta de Kesler ( 1 9 7 1 ) em laoratóro, ctada no aptulo 2 de ue azer as pessoas artcularem sua aordaem à solução de um prolema crava uma resistência à mudança dauela aordaem dierentemente do ue ocorria com pessoas ue não dscutiam o ue estavam azendo. Em outras palavras tornar uma es tratéa explícita pode criar resistênca pscolóca para mudála E o estudo de Kiesler era de mentes isoladas maine o ue acontece no conunto de mentes ue constituem uma oranizaç ão aí vem a conhecida expressão "pensamento rupal" (Jans 1972) Até mesmo "mudan ças enécas enrentam resstênca por parte de memros leais u e deseam sinceramente auilo ue é melhor para a oranização" (eer et a, 1994567) É claro ue os estrateistas dierem em seus estos cogniivos de orma ue os pscóloos ue estudam característc as de comportamento huma no como "complexdade contva" ou "aertura" tamém audam a normar a eração de estratéa A este respeto, o instrumento yersBrs (yers, 1962) é pro vavelmente o mais conhecdo aseado na ora de Karl Jun Ele propõe uatro conuntos de dmensões opostas Extroversão (E (enerizada pelo mundo exteror Sensação (S (a inormação vem da conança nos sentidos Pensamento (T (coniar na análise para a decsão Julamento (J (viver de manera planeada ordenada, controlada
Introversão (I (enerizada pelo mundo ue há na mente de cada pessoa Intuição (N (a normação vem da tentativa de compreender os padrões essenciais Sentimento (F (coniar nos sentmentos para a decsão Percepção (P (viver de maneira lexível e espontâ nea
As comnações desses rupos levam a 1 6 tipos ou estlos possíveis Por exem plo os ESTJs ("Extroversão, Sensação Pensamento Julamento" são "lói cos, analíticos, oetivos crítcos e díceis de ser convencidos por ual uer cosa ue não o racocínio .. Eles ostam de oranizar os atos", mas correm o risco de decidr depressa demas antes de terem examna do completamente a stuação" (10) Em comparação, os ESFPs ("Extroversão Sensação, Sentimento Percepção" são "realistas amistosos e ada ptáves .. coniam no ue podem ver ouvr e saer diretamente Eles resolvem prolemas sendo ad aptáves mas não são necessariamente levados por uma necessidade de seur proce dmentos padronzados ou métodos preeridos (19) Se estes dos estlos se parecem com os estrateistas de nossas escolas de posiconamento e de aprendizado, respectvamente então o estlo pessoal do estratesta pode nos audar a nressar em dierentes aordens de eração de estratéa
COGNIÇÃO COMO PROCESS AMENTO DE IN FORMAÇÕES Além dos vieses em cognção indv du al estão os efeitos de se trabalha r no sistema colet1vo �ara processar informaç ões, que é denomin ado de organizaç ão. Os gerentes s ao trabalh ado res da nf ormação: ele s satsfazem sua s próprias necessda des d e nf orm ações, be m como a s de seus colegas e do s outros a seu redor. Especalmente em grandes organizaç ões, isto cria t odos os tipos de problemas bem conhec do s Os altos gerentes dsp õem de tempo li mtado para s perv11onar vastos números de atvdades Por sso, grande parte das nformaçoes q e recebem deve estar agregada o que pode acumula r dstorções sobre d 1storçoes Se as nformações or ig inais estiveram sujetas a todos os vieses anter�ormente dscutdos pense então a respeito do que acontece quando tudo Io e comb1nado e apresenta do ao "chefe". Não é de se admirar qu e tantos altos gerentes se tornem prisionero s de suas organizações de processamento
de inormações
Em s eu modelo de processamento "paralelo" de inormações, orner et a
(1994) airmam ue indvíduos e oranzações operam essencalmente seundo
os mesmos prncípios processamento de inormações começa com atenção prosseue com codcação, passa para armazenaem e recuperação culmn a na escolha e termina na avaliação de resultados Isto é lustrado na Fiura 61 e é descrito a seu r
Resultados orgnizacionis
Resultaos individuais *As nhas sólidaS (cam séquên'a causa! epeífca �
Modlo d poco pallo d tomada d dci tatégic Fonte: Cner, Knc!< e eat 99496
Toda seta causal tem duas pontas As pessoas podem usar processos de pensamento que tendem a revelar e desafiarsuas su posições táci tas. Uma heurística útil é insistir que todas as vias causais conduzem as influências em ambas as direções sempre que se percebe que A afeta B, deve-se também procurar modos em que B retoe e afete A Há algumas vias causais que não conduzem a influência em ambas as direções No entanto, uma causa dire cional é rara, poi s sistemas que podem convergir para o equiíbrio devem acarretar feedbacks. A procura cuidadosa por essas vias de retorno pode levar visualização de vias causais anteriormente despercebidas
"O inverso de toda proposição é igualmente válido. O raciocínio diaético é uma generaização de causa bidirecional Começando de uma proposição (A afeta B), afirma-se a proposição inversa B afeta A e insiste-se que ambas as proposições a original e sua inversa são válidas. O filósofo Georg Hegel, que defendia esse modo de raciocínio chamou a proposição original de tese, sua inversa de antítese, e sua união, de síntese Quanto às vias causais, nem toda tese tem uma antítese válida, e nem toda tese pode ser sintetizada com sua antítese Mas é possível aplicar o raciocínio dialético a quase todas as situações, e o processo de apicação ajuda a nos liberar de suposições tácitas
A decisão atapalha? de Mintzberg e Walters, 990, onforme adaptado em Langley et a, 995 )
A maior parte das pesquisas sobre tomada de decisões pariu inicialmente não da decisão mas da ação, como a compra de um computador ou a aqusção de uma empresa. Elas então assumram a decsão que um momento identificável de compromisso precedeu inevitavelmente a ação. Em outras palavras, se uma organização fez alguma coisa ea deve ter decidido fazêa anteriormente .. Na verdade, a reação entre decisão e ação pode ser muito mais tênue do que sugere a maior da literatura
pare
Por um lado, a ação pode ocorrer sem compromisso para agir. O médico que golpeia seu oelho sabe disso, assim como um ju iz que aceita que u m assassinato planejado e deliberado é chamado de primeiro grau; caso contrário, é de segundo grau. Em outras paavras pela ei as pessoas podem matar sem decidir. Passado para o contexto organizacional consideremos o seguinte comentário feito por um exec utivo da então maior corporação do mundo: Muitas vezes é diíci dier quemdecidiu uma coisa e quando - ou mesmo quem originou uma decisão. Frequen temente não sei quando uma decisão é tomada na General Motors. Não me lembro de estar em uma reunião de um comitê quando as coisas foram votadas. Normalmente alguém se limita a resumir uma posição em desenvolvi mento O restante ou acena em assentimento ou declara seus termos particulares de consenso (Citadoem Ouinn 1980a p 34.
Mas as organizações podem agir mesmo sem consenso explícito. Circulou na Europa há aguns anos a história de que a alta gerência de outra grande empresa automotiva havia contratado consultores para descobrir quem, na empresa, havia "decidido" introduzir um novo e im Portante modelo Pode ser que alguém tenha realmente decidido mas não se sabia quem. Alguém pode ter apenas produzido um modelo de argia de um desenho especuativo, outra pessoa pode ter percebido as impicações para a engenharia e, como uma bola de neve, depois de milhares de "decisões" e ações �a respeito de para-choques, inhas de montagem e campanhas pubicitárias, um novo automóvel apareceu .
Sempredevehaver um ponto claro, assim como um local caro de decisão? . Consideremos 0 exempo de uma empresa que anuncia a "decisão" de construir uma nova fábrica. Voltando ao passado, alguém poderia encontrar um minuto de uma reunião do conselho de administração na qual a "decisão" foi "to mada", o que significa que ela foi realmente registrada. Porém talvez o compromisso real tenha precedi do aquele minuto por seis meses, quando o proprietáriopresidente visitou o local e resolveu que fazer Este é, de fato, um preceito de uma forma particuar de organização a burocracia semelhante a uma máquina que diz que o compromisso explícito deve preceder todas as ações. Espera-se que os ad ministradores decidam formalmente e, a seguir tenham essa escolha formamente "autorizada" pela herarqua "acma", antes que outros mplementem a escolha "abaxo". A conclusão impoante a ser extraída de tudo isso é que a decisão como muitos outros conceitos na teoria das organizações, s vezes é uma elaboração artificia, psicológica, que imputa compromisso com a ação. Para indivíduos bem como para organizações, o compromisso não precisa preceder a ação ou, tavez mais comum, qualquer compromisso que precede a ação pode ser vago e confuso.
COGNIÇÃO COMO MAPEAMENTO Apesar da diversidade de visões na escola cognitiva em um ponto existe amplo acord o: u m prérequisito essencial para a cognição estratégica é a existência de estruturas mentais para organi zar o conhecimento Estas são as estruturas an teriormente citadas embora muitos outros rótulos tenham sido usados ao lon go dos anos como esquema conceito enredo plano modelo mental e mapa Mapa é um rótulo atualmente popular talvez devido ao valor metafórico Ele sig nifica a navegação por meio de um terreno confuso com algu m tipo de modelo representativo Karl Weick gosta de contar uma história a respeito de uma unidade militar húngara em manobras nos Alpes que não retornou depois de dois dias em uma tempestade de neve No terceiro dia os soldados apareceram e explicaram Sim dissem eles, nós nos considemos pedidos e espemos pelo im um de nós chou um mp em seu bolso. Isso nos clmou Montmos cm� pmento, espemos tempestde pss e com o mp descobimos onde estávmos qui estmos nós O tenente [que hvi despchdo unidde} pegou o notável mp e deu um bo olhd nele descobiu p seu espnto, que não e o mp dos Alpes, ms dos Piineus (1995:54).
HO mapa representa as percepções, e as pessoas veem o que esperam ver. ' '
A moral da história é clara quando se está perdido qualquer mapa serve! Em outras palavras uma representação mental errada é me lhor que nenhuma representação pos ela ao menos encoraa e assim pode estimular a ação Como explica Weick:
Com o mp n mão não impot o qunto ele sej gosseio, s pessos codiicm qu ilo que veem p que se conomeo máximo possvel com o que está no mp Este epesent s pecepções ds pessos, que veem quilo que espem ve Pom à medid que se cumulm s discepâncis, els pestm mis tenção o que está em su epeiênci imedit pocum pdõs e pestm menos
ençã mp Ese se rn enã ms meórc, ms inicmene smene prqe mei pe q rs mps ms is rm rmds 19905)
É claro que exem odo o po de mapa ano em admnração quano em geograa cada um com eu uo Ann Hu 1990) uma da ma ava auora da ecola cognva dnguu mapa cognvo que eparam o ao re que ão mporane para o gerene (por exemplo um perl do concor rene mporane daquele que moram a relação de caua e eeo enre ee derene aore (por exemplo co mo o concorrene mporane rão reagr ao core de preço) mapa do prmero po coumam er chamado de esquemas um ermo da pcologa cognva odo ão omardeado com dado prolema é como armazenálo e ornálo medaamene dponíve eq uema azem o repreenando conhecmeno em derene níve. Io po la que a peoa crem quadro complexo a parr de dado rudmenare para preen cher o vazo. Por exemplo quando u ma peoa lê a repeo da poldade de oura cre do peróleo a mene provavelmene acona um equema com conhecmeno do níve políco econmco e ecnológco era upoçõe mplíca acompanham o equema o nível políco é poível que uma cre de peróleo ea cauada por uma guerra ou agreão mlar. o nível econ mco podee penar em caré e preço ma alo da gaolna enquano no nível ecnológco o penameno podem volare para compenaçõe enre o óleo para aquecmeno e o gá naural Em oura palavra o reponáve pela decõe êm cera expecava a ocada a um deermnado equema Aqulo que ele veem acrecena dealhe a ea expecava e produz nova perguna Qual é a evolução provável do preço A peoa rão recorrer ao gá naural em vez do óleo para aquecer ua caa? erve que ea perguna podem emergr quae auomacamene do equema Io é que orna o equema ecene do pono de va de proce ameno da normaçõe onudo o amém gnca que evdênca nco erene com o equema ão gnorada epo da cre do peróleo de 1 973 o governo de odo o mundo nveram em dpendoa ecnologa alernava gnorando evdênca de que a cre era emporára Quando o preço caíram o programa de ecnologa alernava oram aandonad o; 30 ano depo o mundo enrena novamene preço ma alo ma dea vez o mpulo para deenvolver ecnologa alernava é moldado por equema de mudança clmáca e não por preocupação de ordem econmca 1
em discr pn básc de Weck, experiênc ns Apes sere m ds res qe es ni pde ser ineiz As rs sers e pssveis nqee erren cidend pdem ser ã pcs e bsc rs qe prbbid de de sir cm mp errd- em psiçã ser evd pr cm de m rched nre me- é de bx m rs pvrs cned cn e nã s prcess, ns psições e ns pdrões de eséi nã mens qe s dehes de m mp em especi em erren cdend
É claro que avar um equema é uma coa decdr paar ou não à ação é oura Aqu mapa cognvo caua que dealham a relaçõe enre oe demanda preço e oporundade ec deempenham um mporane papel � do o execuvo experene carregam em ua mene equema que de _ crevem relaçoe caua E eu mpaco ore o comp orameno pode er proundo Por exemplo Barr e a (1992 compararam dua errova a Rock l land e a &W ao longo de um período de 25 ano (1949-1973 o níco a dua eram emelhane ma uma acaou alndo enquano a oura orevveu. I o pequadore aruram o ao ao mapa caua d o execuvo a repe· · ama a emprea aruíam 0 raco deempenho do am ene 1 ncalmene ao mau empo a pro grama de governo e a regulamenaçõe Enão o mapa de uma dela pa aram para um oco ore a relaçõe enre cuo produv dade e elo gerencal e o provocou a mudança neceára
COGNIÇÃO COMO REALIZAÇÃO DE CONCEITO gerene ão ano produore quano uuáro de mapa A manera pela qual ele ca eu mapa cognvo é val para noa compreenão da ormulação de eraega e ao no endo ma undamenal o é ormulação de era ega Uma eraega e um conceo; am ulzando uma anga expreão da pcologa cognva a geração de eraéga é "realzação de conceo"
n
;
Sore ea queão pear de um níco ango (p ex. Bruner e a 1956 a pcologa cog nva nao em do muo úl alvez o prolema eea na meo dologa de pe qa a epeccação de "proocolo" ou relao vera eo pelo reponáve pela decõe ao memo empo em que ee omam a _ decoe proceo mena realmene nereane relaconado ao deenvolvm no de eraéga a percepção vual o proceameno paralelo de dado a ee a chamada nução podem ear na proundeza de noo uconcene Em oura palavra grande pare do noo conhecmeno cru al pode er "áca (Polany 1966): é povel que aamo muo ma do que podemo dzer
omo veremo a egur a ora de Herer Smon em do epecalmene n luene na manera como vemo a cognção da omada d e decõe gerenca mon a�rmou re eda e vgoroamene que palavra como julgameno nu çao e cavdade não ão meroa:
:
rm ir cis qe prendems - e s evdêncs pr s sã he sbsn CI8S - e q e esses prcesss hmns pdem ser epicds psr me cn sms � m níveis sbcnscienes qe sem derenes dqees qe H Grande parte es prcmene verbzds Grnde pre d ceber esá de do iceberg está, sem
de fato, abaixo da superfície.' '
bJ d sperce e ncessve à verbzçã ms s pre sbmers é ei d mesm e qe pe vsíve O sered d resçã de prbems é qe nã ese sered E é reizd pr me de cmpe s esrrs de eemens smpes e cnhecds (1 977: 69
Em um ago posterior mon (1987) afirmou que a essência da intuição está na organzação do conhecimento para rápida identificação ("organização em termos de partes reconhecíve1s" [60]) e não na transformação desse conhecimento para um design inspirado Em suas palavras: "Intuição e julgamento ao menos 0 bom julgamento são s·mplesmente análises congeladas em hábitos e na capacidade para resposta rápida por meio do reconhecimento" (198763 grifo nosso) Mas esta visão está aberta ao questionamento Consideremos então a seguinte explicação de um exerccio paticularmente notável de sntese criativa Um da, quan do estávamos em féras em Santa Fé em 1 943 mnha flha Je nnfer que tinha então três anos perguntoume por que não podia ver sua foto que eu acabara de rar Enquanto cam inhava pela cid ade empreend i a tarefa de resolver 0 quebracabeça que ela hava proposto. Em menos de uma hora, a câmera, o filme e a química física tornaramse tão claras que muito entusiasmado, procure um amigo para descrever-lhe com detalhes uma câmera seca que daria uma foto imediatamente depois da exposição E m minha mente ela era tão real que pas sei váras horas na descrção (Edwin Land o inventor da Câmera Po!aroid citado na revista Time. 1972:84)
Que "elemento familiar" Land reconheceu? Quais de suas aná lises estavam congeladas e em que espécie de háb1to? Como exatamente sua racionalidade o limitou Land afirmou que, durante seus perodos de discernimento criativo, "competências atávicas parecem brotar Você está lidando com tantas variáveis em um nvel pouco consciente, que não pode se dar o luxo de ser interrompido" (em Bello 1959: 158) menos ainda por um pesquisador exigndo protocolos verbais! A fonte de inspirações pode ser misteriosa Mas sua presença não, seja ela a revelação de Land ou mesmo a do famoso macaco de Kohler (1925) que, de repente se deu conta de que poderia pegar a banana que estava pendurada no alto de sua jaula se colocasse a caixa que estava no canto embaixo dela (ver também Hadamard 1949). Com relação ao executivo japonês, Shimizu ( 1980) chamou o discernimento criativo de "sensibilidade intutiva" uma "capacidade de obter instantaneamente a compreensão de toda a estrutura de novas informações" Ele mencionou o "sexto sentido ou kan", que em comparação com os "passos sequenciais de pensamento lógico", impõe o "encaixe de fragmentos de memória que até então haviam sido uma mera acumulação de várias informações interligadas" (23) A inspiração parece vir para o tomador de decisões quando ele pode ver além _ dos fatos dados para entender o significado mais profund o de uma questao Grande parte do compoamento das organiações é determinada por aquelas inspirações ocasionais que reestruturam o modo de pensar como no caso da ideia de Land para uma câmera que criou uma grande corporação e reconfigurou um mercado importante Se o destino do soldado é meses de tédo nterrompdos
por momentos de terror, para ctar um antgo dtado então o destino das organi zações pode da mesma forma ser descrto como anos de rotina reconfigurados por lampejs de inspiração dos co ncorrentes ou delas própras Então como 0 adjetivo "estratégico" pode ser aplicado a qualqu er teoria de tomada de decisões que não leve em conta essas inspirações? (Langley et a 1 995 268) O estudo cuidadoso do processo de formulação da estratégia em organizações traz repetidamente testemunhos de fenômenos dessa natureza no centro do processo. Portanto precisams compreender como é que os estrategistas con seguem, às vezes sintetizar vastas quantidades de informações intangveis em novas perspectivas Pode ser que isso exija menos estudo de palavras e outras "pares reconhecíveis" e mais reconhecimentos de imagens Lembrando a história de Nassruden que procurava suas chaves perdidas sob o poste de luz, onde a iluminação era melhor em vez de procurálas no lugar onde as havia perdido será que os psicólogos cognitivos buscaram por indcios de comportamento mental sob a luz de protocolos verbais embora as respostas tenham sido perdidas na escuridão dos processos que chamamos de intuição e inspiração?
Neste caso, então talvez a psicologia cognitiva possa mostrarse menos útil do que uma ciênci a mais tangvel, como a fisiologia A obra de Roger Sperry (1974), que ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia po r seu trabalho sobre o cérebro pelo menos sugere a existência de dois conjuntos muito diferentes de processos operando no cérebro humano Um deles acessvel à verbalização é normalmente associado ao hemisfério esquerdo ao passo que o outro mais espacial aparentemente costuma ser encontrado no mudo hemisfério direito Será que concentramos demais nossa pesqui sa e nossa técnica de admini stração estratégica no lado errado do cérebro humano? Temos um l ongo cam inho pela frente para compreender os processos mentais crticos da formulação de estratégia como realização de conceit o A análise da "intuição" feita por Dane e Pratt (2007) conforme apresenta o Quadro 63 é uma contribuição útil Apesar da pesquisa recente devemos concluir que a escola cognitiva, embora potencialmente a mais importante das dez pode muito bem ser a de men or importância em termos práticos. •
•
o
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Intuição (Extraído de Dane e Pra, 2007:33-54)
O ato de intuir não é consciente Uma das caracterstcas que denem o processamento ntuitivo é que ele não é consciente ele ocorre ora do pensamento consciente .. Embora o resultado da intução seja acessível ao pensamento consciente , como chegamos a ele não o é Assm, não há conscênca das regras sobre conhecimento utilizadas para nferência durante a ação de intuir (Shapiro e Spence 1997:64) Esta qualidade diferenca a intuição da percepção.
derarmos a percepção do obserador, diz atente ao qu e está dentro não ao que está ora 3
As estruturas psicológicas estão relacionadas àquil o que neste liro chama mos de premissas. A estrutura do quadro diz ao obserador que ele não dee usar, para interpretar o quadro, o mesmo tipo d e pensamento que po deria ser usado na interpretação do papel de parede ora da estrutura
4
Uma estrutura é metacomunicatia Qualquer mensagem, que explcita ou implicitamente deine uma estrutura, dá ips fat ao receptor instruções ou auda em qualquer tentatia para compreender as mensagens includas na estrutura ( 1972: 187)
nquanto o conceito de esquemas tem sido amplamente usado pelos pesqui sadores, o de estrutura está apenas começando a receber a atenção que mere ce. Um dos primeiros e talez ainda o melhor estudo do uso de estruturas por gerentes oi realizado por EI Sawy e Pauchant (1988) Eles estudaram como 17 proissionais e gerentes, trabalhando em grupo, lidaam com inormações a respeito de oportunidades estratégicas no emergente mercado de teleones celu lares. O grupo reuniuse regularmente ao longo de três meses Eles começaram com a discussão de inormações iniciais a respeito do mercado e da tecnologia Um consenso emergiu gradualmente sobre duas estruturas o mercado poten cial para teleones celulares e as aplicações potenciais para teleones celulares Inormações adicionais, principalmente da im prensa e de publicações especiali zadas, oram passadas ao grupo durante o restante do estudo. O principal interesse de El Saw e Pauchant estaa na interação entre as es truturas iniciais e as inormações subsequentes Quando uma estrutura e uma inormação eram desiguais, a estrutura era modiicada o u a inormação era rein terpretada? Isso surgiu quando inormações de que o uso do celular podia ser perigoso enquanto se dirigia um carro learam um memb ro do grupo a declarar que a estrutura que deinia as aplicações do teleone cel ular precisaa ser dras ticamente modiicada Em deesa da estrutura inicia l, os outros membros oe receram as seguintes inormações: [a] os proprietários de celulares dirigiam de orma mais segura que os não proprietários, [b] estaam sendo desenolidos dispositios de iaoz para celulares e [c] a posse de um celular permite que os otoristas peçam socorro no caso de um acidente. Assim, o membro do grupo oi persuadido de que a estrutura estaa correta, e, assim, a ameaça à realidade comum construda passou e as inormações subsequentes continu aram a ser interpretadas segundo as linhas anteriores Esse estudo aponta uma distinção entre o esquema, que pertence essenci almente ao indiduo, e as estruturas, que pertencem ao g rupo O esquema depende daquilo que o indiduo ê e em que acredita A estrutura, por outro lado, depende de dinâmicas grupais das relações dos indiduos entre si e
com o grupo Na erdade, a distinção entre er e acreditar pode ser arbitrária para o grupo. Os indiduos eem o mercado ou percebem a competição �rque compartilham inormações com outros que têm o mesmo esquema E claro qu e isso pode conduzir a o pensamento grupal, anteriormente discuti do a d ependência de uma interpretação da realidade que resiste às eid ên cias em contrário Uma conclusão óbia é q ue, para eitar esse problema, os gerentes necessitam de um rico repertório de estruturas isões alternatias do seu mundo, para não serem aprisionados por alguma delas Isso explica o sucesso de liros como lmages f Organizatins de Gareth organ (1986) que oerece captulos sobre er as organizações como máquinas, organismos, cérebros e assim por dian te Reframing Organizatins, de Bolman e Deal (1997) sugere que a inspiração gerencial articulase na disposição para usar múltipl as lentes que eles também apresentam (Um liro sobre escolas dierentes de pensamento sobre ormula ção de estratégia poderia ser considerado um companhei ro desses dois É claro qu e o problema é que a prática da ger ência requer oco e, alguma s e zes como imos no captulo anterior, até mesmo obsessão Por um lado, por outro lado diicilmente é a melhor rota para ações decisias o entanto, abrir perspectias também é crtico para o gerenciamento eicaz. O "ambiente é construído?
A isão construcionista social começa com uma premissa orte ninguém em uma organização ê o ambient e Em ez disso, as organizações constro emno a partir de inormações ricas e ambguas, nas quais até mesmo cate gorias básicas como dentro e ora podem ser muito ind istintas. Embora tal premissa sea ortemente apoiada por eidências, o que os construcio nistas sociais azem com ela está mais sueito a controérsias Eles airmam que, como os ambientes são construdos dentro da organização, eles são pouco mais que o produto das crenças gerenciais Voltando à Figura 2 1 da escola do design, emos agora que o quadro grande, aquele qu e lida com 0 ambiente, ao qual a escola de posicionamento deu tanta importância, ica, de repente, relegado a um papel secundário (como az, é claro, toda a escola de posicionamento Em seu lugar, surge o quadro mais obscuro da igura as crenças dos gerentes uitas pessoas reeitam essa conclusão Certamente, dizem elas, existe um ambiente lá ora Ainal, o s mercados estão cheios de destroços de emp re sas que os entenderam erradamente, apesar (ou, diriam algu ns, por causa daquilo em que os gerentes acreditaam A isso, os construcionistas sociais respondem essa obeção representa uma suposição simplista a respeito do signiicado de ambiente. Smircich e Stubbart (1985) audaram a esclarecer isso descreendo três concepções concorrentes de ambiente Historicamen
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etitivos intensos e ráidos em ue os cometidores devem air raidaent e ara construir sua vantaem e destruir a vantaem de seus rivais" 1718) Buscar vantaem cometitiva sustentável nesse amiente não tem sentido rimeira meta da estratéia é romer o status quo ara aduirir a iniciativa o meio da criação de uma série de vantaens temorárias 1
Usand a abrdagem cnstrucnsta (de Sirich e Stba 1 85:28732
.
Abandna a pesciçã de que as ganizações devem adapase as seus ambienes O
exectio de etor não pode ipleente antere fora da aão e atare à tendência a aõe· fae a tendência Ai, e toda a eprea aprearee para tirar proeito de a opotnidade, eta deaparece O fato nuna fala por i eo e parece e ele "não precia de explicaão", é pore o oeradore etão diendo coia ito eelhante ..
Quando o status quo é romido, o verniz de am ientes oetivaente ordenados do eso odo, começa a se desinterar So tais condições, eseraríamos ue os admi nistradores rocurassem exlicações oderosas e sofisticadas ue redu zissem a incerteza as, na realidade, é exatamente o oosto ue acontece. o ase e sua esuisa sore o setor de microcomutadores, Eisenhardt e Sull (001 sueriram ue, uando a mudança tecnolóica é constante e ráida os admini stradores tendem a "escolher oucos rocessos estrateicamente sinifi cativos e a roduzir alumas reras simles ara orientálos"
Repensa esições, ameaças, punidades O gerente enfrenta a grande onda de ita õe, eento, preõe e incertea . Ai, ele precia ante olhar para i eo e a aõe e inaõe, e não para "o aiente" e ca de explicaõe para a itaõe . Pensa de ma dieene a espei d papel ds geenes esaégicsA perpectia inter
pretatia define a tarefa do etrategita coo iaginatia, criatia, a ae .. O elhor traalho do gerente etratégico inpira ignificado eplêndido
Boner e Barr (000 desenvolveram essa li nha de esuisa, arumentando ue, so as ressões da hiercometição, os administradores aandonam os esforços ara dar sentido aos movimentos cometitivos de seus rivais e, em vez disso, concentramse na melh oria do rocesso de tomada de decisão estra téica Eles ficam cada vez mais reocuados com os "coos" da estratéia e não com os "o us" Notavelmente, essa reocuação roduz o ue ode ser descrito como ensamento ru al" no nível do setor Em um esforço ara er manecer à frente da concorrncia , as emresas imitam a a ordaem de tomada de decisão de seus rivais Assim, aradoxalmente, sem intenção, as emresas imulsionam a instailidade do setor ara níveis mais altos "as rórias ações ara fazer sentido ue os erentes emreendem ara construir novas estrutu ras odem resultar em crenças no nível do setor ue eretuam a turulncia cometitiva e, com efeito, institucionalizam a hiercometição" Boner e Barr
Análise geencial.. A aõe da peoa e a aõe da otra copõe a "organiaão" e e "aiente" Deido a ea eência a análie aiental é ito eno crítica do e a análie ge rencia! Análie gerencial ignifica etionar a poiõe co a ai o gerente age e elhorar a a capacidade de reflexão Ciaçã de cnex A repota a pergnta coo "e oo n" "o e é ipotante para n", "o e faeo" e "o e não faeo" deterina o cenário para a forlaão de etratéga
..
Esimula ealidades múliplas Oetrategitaecedido,co freência, conteplara
o eo fato e todo conhecia e tiera ideia rpreendente p ex, Ray Kroc e a cadeia de retarante de haúrgere) Repreentaõe intereante florece ando o etrategita ex trae noa interpretaõe de fato proaico Tesa e expeimena Toda etor etá preo a a longa lita de "faa" e "não faa" Ee liite
etiplado dee er tetado periodicaente . A aedoria organiaciona pode exigir deaprendi ado contíno
000: 13
PREMSSAS DA ESCOA COGNTVA
maas con itivos ou de acordo com a ala "s uetiva" são meramente inter retações de um mundo ue existe somente em termos de como é erce ido Em outras alavras, o mundo visto ode ser modelado, estruturado e construído
A escola conitiva é, na melhor das hióteses, uma escola de ensamento em evolução sore formulação de estratéia Assim, aresentamos suas remis sas, deduzidas de sua literatura, ara concluir nossa revis ão do seu traalho: A formulação de estratéia é um rocesso conitivo ue ocorre na mente do
estrateista
As estratéias emerem como ersectivas n forma de conceitos, ma
as, esuemas e estruturas ue moldam a maneira como as essoas li dam com informações vindas do amiente.
Essas informações de acordo com a ala "ojetiva" desta escola fluem or
todos os tios de filtros deturadores antes de serem decodificadas elos
4
omo conceitos, as estratéias são difíceis de realizar em rimeiro luar Quando são realizadas, ficam consideravelmente aaixo do onto ótimo e, suseuentemente, são difíceis de mudar uando não são mais viáveis
CRTCA, CONTRBUÇÃO E CONTEXTO DA ESCOA COGNTVA omo oservado no início do caítulo, esta escola é caracterizada mais or seu otencia l do ue or sua contriuição A ideia central é váli da a de ue o ro
cesso de ormulação de estratéa tamém é undamentalmente de conção partcularmente na realzação das estratéas como concetos as a admnstração estratéca na prátca se não na teora anda precsa anhar o sucente da pscoloa contva u talvez mas precsamente, a pscoloa conta anda precsa resolver de orma adeuada as uestões de maor nteresse para a adm nstração estratéca, em especal, como se ormam os concetos na mente de um estratesta Sera especalmente útl saer não só como a mente dstorce mas tamém como ela é capaz alumas vezes, de nterar uma dversdade de norma ções complexas Porue apesar de todos os c omportamentos estratécos estranhos ue ocorrem nclusve a letara estratéca" de erentes sorecar reados ue smplesmente desstem de tentar desenvolver estratéas al us erentes conseuem dar notáves saltos de conção E, assm, por mas nteressante ue sea aprender a respeto de dstorções na tomad a de decsões nossa própra compreensão corre o rsco de tornarse dstorcda uando enômenos como saedora expermental dscernmento cratvo e síntese ntutva são nelencados ou smplesmente norados. A ala contruconsta dessa escola anda n ão respondeu tas peruntas, mas pelo menos, reconheceuas, expondo enômenos ue podem audar nessas ex plcações Ela tamém deu u m mpulso para o lado cratvo da ormulação de estratéa muto emvndo depos de toda a atenção ue tem sdo dada às li mtações da conção humana para não menconar os restrtos procedmentos de planeamento e as análses de posconamento. Apesar das suas decêncas, a ala suetva lemranos de ue a ormulação de estratéa tamém é um processo mental e de ue cosas enraçadas podem acontecer no camn ho até uma estratéa amém nos lemra de ue os estratestas varam em seus estlos contvos com conseuêncas mpor tantes para as estratéas seudas Nesse sentdo, a escola contva é me nos determnsta ue a de posconamento e mas personalzada ue a escola de planejamento. Ela tamém é a prmera das cnc o escolas vstas até aora a reconhecer ue exste um amente nteressante lá ora ue os estrates tas não colhem estratéas de um a árvore de oportundades amentas nem seuem passvamente as condções prexadas uando seus lderes empre endedores não conseuem drlas macamente para nchos de mercado vsonáros E m vez dsso eles são erdos por um m undo des aradável ue na vsão de pelo menos uma ala dessa escola é demasado complcado para ser plenamente compreenddo ontudo, é nteressante notar ue a outra ala dessa escola, na verdade dz "e daí ?" s ons estratestas são cratvos o ue snca ue eles constroem seu m undo em suas ca eças coletv ase a seur como veremos no próxmo capítulo azem com ue ele aconteça "decretamno
Quanto ao contex to, o trabalh o da ala objetiv a dessa escola parece aplicar-se melhor à fo rmulaç ão de estraté gia co mo um processo in divi dual , em vez de coletvo Não queremos dze r que a cognç ão n ão é relevante para 0 contexto coletvo; s omente que a nteraç ão de dferen tes cognções é muto mas dfícl de estuda r e, por ss o dexo u de ser adotada por uma comun dade de pesqu sa que tem as
mãos cheas de conç ão ndvd ual É claro q ue a ala nterpreta tva temse mostrado mas aerta ao processo socal talvez porque sua aenda tenha sdo menos amc os a ela tenta nvest ar menos pround amente
dentro da conç ão
Essa escola tamém chama a atenção para determnados estáos do processo de ormulaç ão de estraté a, em especal períodos de concepç ão original de estraté a, períodos de reconcepção das estratéas exstentes e períodos de apego, pelas tivas.
oranzaç ões à s estratéas exstentes devdo a xações con
Acma de tudo a escola contva dz que precsam os compreender a mente hu mana, assm como o cérebro hum ano a m de atender a ormula ção de estraté a M as sso pode ter mplc ações mas m portante s para a pscolo a contv a como
ornecedora de teora do que para a admn stração estraté
ca como
sua consum dora Em outras palavras rande parte deste capítulo podera ser consderada o lamento de um clente!
capí t ulo
A Escola de A pendizado A Fomulação de Estatégia como um Pocesso Emegente
NÃO PENSE! QE ELE FOSSE TÃO PELDO.
m
tg
Safár d Est
"Este é o curso de Físca avançaa Isso signifca qe o professor acha a matéria confusa. Se não achasse, o nome do crso sera Física elemenar" - LuísAlve, gnhdodo obel
e o mundo da estratégia é realmente tão co mplexo co mo diz a escola cognitiva, sobrepuja ndo assim as prescrições das escolas do des ign de planeja mento e de posicion amento, como entã o devem pro ced er
os estrateistas? Nossa sexta escola suere uma resposta eles aprendem ao lono do tempo Esta é uma ideia astante simples olocála em prática é outra história enor me, na erdade De acordo com esta escola, as estratéias emerem uando as pessoas, alumas ezes atuando indiidualmente, mas na maioria dos casos coletiamente, aprendem a respeito de uma situação tanto uanto a capacidade da sua oranização de lidar com ela. Finalmente, elas conerem uanto a pa drões de comportamento ue funcionam Lapierre disse em a administração estratéica deixa de ser apenas a administração de mudanças, passando a ser a administração por mudanças (190:9 Foi a publicação do instigante artigo de Ch arles Lindblo m (1959). '/. Ciência de 'Alcançar o Objetivo de Qualquer Maneira'", que, em certo sentido, inic iou esta esc ola Lindblom sugeriu que a formulação de política (no governo) não é um processo claro, ordenado e controlado, mas confuso, no qual os responsáveis pelas políticas tentam lidar com um mun do que sabem ser demasiado complicado para eles. As noções de Li ndblom podem ter violado praticamente todas as premis sas da adm inistração "racional", mas acertaram por desc reverem um comportamento com o qual todos estavam familiarizad os -e, nas empresas,
não menos ue no oerno Seuiramse alumas pulicações sore o mesmo assunto, por exemplo, o ar tio Bons Gerentes Não omam Decisões Políticas (1967 de H Edward Wra pp as foi o liro de James Brian Quinn de 190 trategies for Change ogical lncremenalism ue assinalou a decolaem dauela ue hoe chamamos de escola de aprendizado Seuiuse um fluxo reular de literatura, e ela entrou na corrente principal da administração estratéica (ou ao menos formou uma corrente importante Enuanto out ras escolas têm u estionado aspectos específicos das tradições ra cionais das escolas do desin, de planeamento e de posicionamento, a escola de aprendizado fez isso de forma ma is ampla e iorosa, erruando a maior parte das suas hipóteses e premissas ásicas Isso prooou m deate perturador no campo da a dministração estratéica, u e prosseue até hoe quem é realmente o aruiteto da estratéia e onde na oranização ocorre de fato a formulação de estratéia? Até ue ponto o processo pode ser realmente delierado e conscien te? A separação entre formulação e implementação é mesmo sarada? Nolimite
a escola de aprendizado suere ue a imaem tradicional de formulação de estra téia foi uma fantasia, ue pode ter sido atraente para certos executios, mas ue nã o correspondeu àuilo u e realmente acontece nas oranizações
FORMAÇÃO VERSS FORMUAÇÃO ital para a escola de aprendizado é o fato de ela se asear na descriçã oem ez de na prescrição Seus proponentes continuam fazendo a perunta simples, mas importante como as estratéias realmente se formam nas oranizações? Não como elas são formuladas, mas como se formam Walter Kiechel (194: ue por m uito tempo escreeu a respeito de estratéia na reista Fortune chamou uma ez a atenção para um estudo suerindo ue somente 1 % das estratéias formuladas cheam a ser im plementados (um n ú mero ue om Peters consid erou altamente infla cionado ais preocu pações learam a enormes esforços pelos altos erentes para limpar a implementação Gerenciar a cultura ou apertar os sistemas de controle foi o ue lhes disse uma eração de consultores empresariais Afinal o prolema não poderia estar em suas próprias e rilhantes formulações. Assim, uando uma estratéia fracassaa, os pensadores culpaam os exe cutantes Se ocês, idiotas, pelo menos dessem alor à nossa ela estraté ia as, se os idiotas fossem espertos, teriam respondido se vocês são tão espertos, por ue não formularam uma estratéia ue nós, idiotas, fôssemos capazes de implementar? Em outras palaras, todo fracasso de implementa ção tamém é, por definição, um fracasso de formulação as o erdadeiro prolema pode estar além na separação entre formulação e implementação, na dissociação entre pensar e air omo suere o Quadro 7 1, talez necessit e mos de um pouco menos de hailidade na a dministração estratéica s pesuisadores simpatizantes da aordaem de aprendizado descoriram ue, uando ocorria um redimensionamento estratéico importante, este rara mente se oriinaa de um esforço formal de planeamento e, muitas ezes, nem mesmo das salas da alta erência Em ez disso, as estratéias se deiam a uma ariedade de peuenas ações e decisões tomadas por todos os tipos de pessoas diferentes (alumas ezes, de forma acidental ou por sorte, sem consi deração uanto às suas conseuências estratéicas. omadas em conunto ao lono do tempo, essas peuenas alterações freuentemente produziam ran des mudanças de direção. Quem é meho aa ueca a estatéga do que o sodado a é a ha de ogo?"
Em outras palaras, pessoas informadas em ualuer parte da oranização contriuem para o processo de estratéia U m es trateista pode ser um cientista louco traalhando em um rande laoratório de pesuisa, ue sure com um produto melhor U m rupo de endedores ue decide promoer um produto e não os
suas stratégias, o icrmtaismo o fazia mas um ic rmtaismo co uma ógica subjact, qu u ia as parts Por isso ui chamou st procsso d icrmtaismo ógico dadia statégia tnd a oli à mdida q dciss intnas n
tos tnos fm m connto paa cia m noo amplo consnso paa ação nt os mmbos-ca da qip gncial as oganiaçs bmdiigidas, os gnts giam poatiamnt ssas conts d açs ntos, d foma incmntal, na dição d statégias conscints (180a 1 5)
Para ui, a orgaizaç ão cosist d uma séri d subsistmas, por xmpo para divrsificação rorgaização raçs xtras Assim, admi istração stratégica sigifica procurar dsvovr ou matr, as mts dos atos g rts, um padrão cort tr as dciss tomadas m cada subsistma (1980a52) Ldo ui tms a im prssão d uma admiistração stratégica fita durat o camiho Mas havia uma itrssat ambiguidad a toria d ui O icrmtaismo pod sr itrprtado d duas mairas como um procss o para o ds vovimto da visão stratégica m si , por outro ado, como um procsso para dar vida a uma visão já xistt a mt do stratgista No primiro caso o stratgista ctra aprd d forma icrmta; o sgudo, maobra d forma tática, quas poítica, icrmtamt, m uma orgaização compxa Isso matém a sparação tr formuação impmtação, stado m coformidad com a sparação tr os stratgistas todos os dma is quaqur maira, o agt ctra a visão d ui a quip dos atos xcutivos, idrados po xcutivo pricipa prmac o arquitto da stratégia como a scoa do dsig Só qu aqui a orgaização é mos obdit d cra forma, a possui mt própria Assim, ui scrvu a rspito dos atos xcutivos movimtado stivamt as pssoas a dirção d uma mta orgaizacioa cocbid a d forma ampa (1 980a32), ddicou grad pa do su ivro (1 980a97152 ) àquio qu pod sr chamado d impm tação poítica, qu icui discusss d gração d crdibiidad, ampiação do apoio, spra sistmática grciamto d coaizs Em suma ui busc ava combiar as duas itrprtaçs afirmado qu os stratgistas prcisam promovr viss stratégicas qu stão, as msmas, mudao mhorado Assim, rfrius ao procsso como sdo cotíuo pusat, diâmico cocuiu qu . os xctios bm-scdidos q opam com o i_ncmntalismo ógico fomam as smnts d ntdimnto, idntidad cmpomisso dnto dos pópios pocssos q ciam sas statégias Qando a statégia comça a cistalias m foco, pats sas á stão sndo implmntadas. Po mio d ss pocssos d fomlação statégica ls gaam m implso m com pomisso psicológico com a statégia o q fa com q la fa na dição
da im plmntação fí intgação constant dos pocssos incmntais simtnos d fomlação implmntação da statégia é a at cntal da administação statégica fica 45)
ui dscrvu toda a formuação d stratégia ou um dtrmiado tipo Para srmos fiéis às difrts scoas d psamto, dvmos coocar as várias raçs tr formuação impmtação ao ogo d um cotiuum. Em uma xtrmidad, as duas stão comptamt traçadas, como a scoa d aprdizado Na outra xtridad, stá a impmt ação d uma stratégia bmformuada como as três scoas prscritivas Na raidad, ui cooca s m uma posição itrmdiária, o qu sigifica qu ão pod sr cosidra do como totamt prtct à scoa d aprdizado mas sim idciso tr sta as scoas prscritiv as (m spcia a do dsig) (com um p é a scoa poítica) Isso é vidt o pap domiat qu du à quip da ata grêcia a form uação d stratégia rgado as outras pssoas a papéis mors. Mas o pé qu ui coocou a scoa d aprdizado mostrous importat para o su dsvovimto, uma vz qu du ao icrmtaismo um ugar d dstaqu a itratura d admiistração stratégica Também mudou su pap, da simps adaptação d Lidbom para um pap d aprdizado coscit. O tom prscritiv o das próprias rcomdaçs d ui (as quais mostram também uma mistura d aprdizado com dsig) é aprstado o quadro a sguir xtraído d sua obra. Teoa evolonára
Racioada ao trabaho d ui stá a chamada toria evoluconára, ds vovida iiciamt pos coomistas Nso Witr (1982) Es dscrvm subsistmas smhats, mas vm as mudaças como drivadas das itra çs dsss sistmas, ão da idraça por si só acordo com Nso Witr as orgaizaçs ão são rgidas pa racio aidad goba, m por quaqur strutura cosistt isoada qu gui as mudaças Estas mrgm da itração cumuativa tr sistmas básicos d ação chamados rotias qu são padrs rptitivos d atividad qu sust tam cotroam o fucioamto rguar da orgaização Eas cobrm áras como cotrataçs, dmisss, promoçs orçamtação As orgaizaçs são compostas d hirarquias d rotias, dsd a mais básica o c hão d fábrica até aquas usadas pos grts para cotroar outras atividads. As rotias cofrm stabiidad à orgaização, assim como os giroscópios matêm os avis m cursos stávis
omo própio obso com lação aos modlos d fomlação d statéga omal {pncipal
mnt as scolas psctias) s potcas o abodagns d compotamnto contoado . o nc mntalismo lógico não é sbsrint a algm modlo ( a5)
Como a daça d saão, ovas otas ogaizacoais sugm outas dsa pacm. Mas, diftmt do qu oco a daça, a ficiêcia tm pap impotat A admistação pod fuca o pocsso ao tia otas i ficazs, tasf as ficazs d uma pat paa outa a ogai zação s ovas otas, sja po imitação po mpéstmo do qu pac s a mho pática d outas ogazaçs ou po xpimtação vifcado como a iovação m pqua scaa aftaá o stat da ogazação Assm mboa sta abodagm tha a msma êfas da d u sob o pap dos subsstmas, a hs dá mas êfas o pocsso d statéga mos êfas ao statgista, como faz a póxima abodagm
Empreendimento estratégico Equato sso, m outa ft, outas pats da ogaização stavam sdo ouvdas m su pap d dfsa das cativas statégcas ui mcoou os dfsos (o itm 8 do Quado 7.2), mas a vdad focazou a dção a itgação da ata g êca Ettato, outos autos têm focaizado st mtochav ao dscv como sugm as d as paa muda ças statégcas sto acotc as popostas ou mp dmtos "dfddos" po agts statégcos, ão cssaamt ou tavz comum t m posçs d ata gêcia As pmias dicaçs d como podia s st pocsso vam d tabahos sob iovação m copoaçs gads stabcdas O quado tadicoa d iovação fatzava a ciação d ovas mpsas po mpddos dâmcos (como vmos o Capítuo 5) Mas agumas gads mpsas cotuam ovado as aém do su píodo asct Sus fucoáos têm bdad paa ps gu idias pomssoas dsvov ovos podutos O apoio é focido sm cssdad d submissão a um sistma ígdo d aocação d cusos udo sso dpd da cativa das aptds das pssoas qu atuam a bas da hiaquia copoativa como mpddos itos (daí o tmo intrapreneurship [Pichot, 1 985]) Como o caso dos mpd dos xtos qu op / m o mcado, ssas pssoas dvm compt po cusos com outas qu stão ocupadas pomovdo sus pópios mpdimtos Mas as pcisam psuad sua pópia ata gêca ão captastas d sco d foa Emboa sss atos gts usm uma vadad d sstmas admistat vos fomais paa avaia mpdimtos tos (como os pocdimtos d oçamtação d capita dscutidos o Capítuo 3), uma pat cosidáv dpd do su jugamto, basado a xpiêcia passada. Em outas paa vas, su pópio apdzado pod s mais mpotat qu quaqu aáis foma Obas sob mpdimtos itos motam à dscição cássica d Josph Bow ( 1970 ) do pocsso d aocação d cusos. Cítco da oçam
tação d capta tadcioa, Bow cosdava a aocação d cusos "mais compxa do qu a maoa dos gts pac acdita um pocsso d stu do bagaha, psuasão scoha spahado po mutos ívs da ogazação ogos píodos d tmpo" Bow cotou aqu i "pocssos substacamt spaados m adamto" (320321) , uma da qu fo vada adat po váos dos sus auos d doutoado m Havad , m spcia, pa ts d Robt Bugma a Coumba U vsty sob mpdimtos copoativos (1980, v também 1983a, b, 1988, 1 996; Bugma Says 1986) A cocusão ga fo qu as iniciativas statégcas, com fquêcia, s ds vovm o fudo da hiaquia tão são dfddas, ou cbm ímpeto, po gts d ív médio, qu buscam a autorização d atos gts Em um studo posto, Nda Bow (1 996) sumiam o "Modo BowBugma d Pocsso d Gação d Estatéga" como vovdo "atvdads gcas mútpas, smutâas, itgadas squciais m tês ívis d haqua ogaizacoa" I 160). Em tmos covcoais, sss ívis omamt s fm aos gts d iha d ft, aos gts d ív tmdiáo aos da ata gêcia Mas, o modo d Bugma, como mosta a Fgua 7 1 , a haquia stua o íd d gupo ou gt d mpdmto a bas os gts d ív médio, qu stão cagados do dsvovmto do ovo mpdmto, fcam um ív acma; , o topo, stá a admistação co poatva, qu supvisioa cada aspcto da statégia, cuido o dsvov mto do ovo góci o. O outo ixo do modo tata spctivamt d dos pocssos, cada qua dv ddo m dos subpocssos Nda Bow dscvm sss pocssos como sgu (16 1) :
1 Definição - Pocssos cogtvos qu os gts da iha d ft utizam paa tasfoma fomaçs ambíguas sob tcoogias mcados m dados xpíctos paa a tomada d dcsão pos gts d ív médo.
2 Ímpeto Pocssos sociopoítcos qu os gts da ha d ft gts d ív médo utizam paa dfd pomov iciatvas s tatégicas
3 Contexto etratégico - Pocssos poíticos qu os gts d ív médo usam paa covc os gts da ata gêca sob as ovas áas d gócos m q u a mp sa dv g ssa s dsvov
4 Contexto etrutural Divsos mcasmos admistativos, como sst mas d fomação msuação, sstmas d compsação pução, qu os atos gts mpgam paa moda o cotxto o qua os g ts da iha d ft tomam dciss. Bugma dstaca o pimo stágo como sdo chav paa a ciação d m pddoismo o ív opacioa das ogazaçs Mas tasfoma o m
l iidadsa
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Modlo d Posso d Bgla d Epdio Copoaio Io ICV) Font: Burgla ( 1983a).
prddorismo o ívl opracioal m gócios plamt stablcidos o ívl corporativo dpd dos grts itrmdiários, u dsmpam o papl crucial d ligar o comportamto stratégico autôomo bmsucdido o ívl opracioal com o cocito corporativo d stratégia (Burglma 1983a 241) O dsmpo bmsucdido dss papl xig política sub trfúgio O s grts d ívl itrmdiário dvm fazr o mlo r possívl para prsuadir sus supriors d u o gócio promovrá as mtas corporativas uato matêm o mprdimto vivo, cotrado rcursos vladamt s cssário Estaoção d mpr dimto parc prfitamt aduada para a scola d aprdizado tato com rspito ao procsso d aprdizado m si uato ao papl dos múltiplos agts ss procsso sto fica claro a sguit passagm d Burglma (1988 sobr as implicaçs do mprdimto corporativo itro para a prática grcial: E piio lga sa isão da gação d saégia .. caa a ação da ala gêia paa o papl dos pddos ios o apdizado ogaiza� ioal Els são a oça oiz paa a ppção apsão d oas opo dads basadas oas apaidads q aida ão são oidas oo sdo disiias paa a psa E sgdo lga. a ala gêia d sa bl aisos paa a apação alaaag do apdizado q sla
d xpios alizados po paiipas idiidai s os is édio op aioal da ogaização . Poao a aaliação a doposição a piação dos sssos aassos pddos pod s ias paa ssa a gação d saéga oo posso d apdizado soial 3, 4)
Porém com st importat trabalo, a·da ão tmos um modlo plo d apr dizado d formulação d stratégia O procsso d mprdimto itro pod culmi ar m movimtação stratégica, mas ão cssariamt m sforços coordados ou m modlagm, isto é, stratégia. Os mprdimtos corpora tivos atuam, m sua maioria, por cota própria; ls s sparam do rstat da orgaização, m vz d s misturarm a la Como diss um CEO, á apas uma lia têu tr mprddorismo i subordiação (Gavi Lvsu, 2006 1 04) Além disso, os cuidados com a s ovas idias sua promoção ''Há apa a ão podm sr dixados para u m procsso comptitivo itro u l a ê s assmla ao fucioamto dos mrcados Também é prciso ddoo u aja corêcia as açs. Pgar ctlas criativas itgrálas bodação m ovas prspctivas stratégicas é um dsafio u procupa mu i tas orgaizaçs (, portato, a scola d aprdizado sso parc dpdr d dois outros cocitos dsvolvidos o spírito da scola d aprdizado Um dls é a stratégia mrgt, o outro é a comprsão rtrospctiva Estratégia eergente
Em um trabalo ralizado a Faculdad d Admiistração da McGill Uivrsity, o ual a stratégia ra dfiida como padrão ou cof ormidad d ação, a stratégia delberada foi distiguida da stratégia emergene (como vimos o Capítulo A stratégia dli brada focaliza o conrle crtificados d u as itçs grciais são ralizada s m ação , ao passo u a stratégia mrgt foca liza o aprendizado comprsão por mio da xcução d açs rgidas plas itçs Somt a stratégia dlibrada foi rcocida as três scolas prscritivas d admstração stratégica, as uais, como vimos, fatizam o cotrol uas com xclusão do aprdizado Nssas scolas, a atção orga izacioal stá prsa à ralização d itçs xplícitas (sigificado impl mtação, ão à adaptação dssas itçs a ovas comprss Etrtato, o cocito d stratégia mrgt abr a porta para o ap rdizado stratégico, poru rcoc a capacidad da orgaização d xprimtar Uma ação isolada é mprdida, o eedback é rcbido, o procsso pod prossguir até a orgaização covrgir sobr o padrão u passa a sr sua s
2 abalo il i a loga lisa d sdos pios aopaaa as sagias d dis ogaizaçs assi oo algs aigos oiais. Mizbg 9 9) Mizbg MHg 95) Mizbg Was 9, 94) Mizbg alo Was 94) Mizbg Was 9) Mizbg is asi Was ( 9) Mizbg si 9). odos são laados Mizbg 00)
tratégia Em outras palavras utilizando a metáfora de indb lom, as organizaçõe não precisam morder a esmo Cada pequena mordida pode i nfluenciar a seguinte, conduzino finalmente a um conjunt o bemdefinido de receitas; assim, tud termina em uma grande festa! É claro que a estratégia emergente resulta dos esforços de um líder individual ou de uma pequena equipe gerencial, como sugeriu Ouin n Mas ela com fre quência vai muito além disso como sugere a Tabela 71 , que lista as várias
a stratégia, dibrada mrgnt
Tp de esrég
Prps reríss
aejaa
A etratégia e originam em pano formai exitem intenõe precia, formuaa e articuaa por uma ierana centra, apoiaa por controe formaipara garantir uma impementaão ire e urprea em um amiete enigno,controáe ou preiíe; ão a etratégia mai eieraa A etratégia e origiam a ião centra; a itenõe exitem como a ião peoa e um úico íer e ão aaptáei a oa opouniae a organizaão etá o o controe peoa o íer e ocaizaa em um nico protegio no amiente etratégia ampamente eieraa ma poem emergir em etae e memo a orietaão Etratégiaorigiaa em crena comun; a intenõe exitem como a ião coetia e too o agente, em forma inpiraora e reatiamete imutáe, controaa e moo normatio por meio e outrinaão e/ou ociaizaão; organizaão freuentemete proatia em reaão ao amiente; etratégia atante eieraa. A etratégia e origiam em retriõe a ieraa em controe parcia a aõe organizacionai, efie o imite ou ao etratégico entro o uai outro agente reponem à ua experiêcia ou preferêcia a perpectia é eieraa poiõe, etc. poem er emergente a etratégia tamém poe er ecrita como eieraamente emergente A etratégia e originam o proceo a ieraa controa apecto proceuai a etratégia cotrataõe, etrutura, etc.) eixano o apecto e conteúo para outro agete a etratégia ão em pae eieraa, em parte emergete e mai uma ez, eieraamente emergente) A etratégia e origiam em ecae e empreenimento: agete) ão tão igao) ao retate a orgaizaão prouz em) parõe em aõe prpria na auêcia e inteõe cetrai ou comu, ou em cotraião ireta com ea; etratégia organizacionamente emergente, ejam ou ão eieraa para o agente) A etratégia e originam em coeno por meio e ajute mútuo o agente conergem uato a parõe ue e toram ifunio a auêcia e itenõe cetrai ou comu etratégia atate emergente A etratégia e originam no amiente: ete ita parõe em aõe por meio e impoião ireta ou e opão organizaciona impicitamete preemptia ou imitaora etratégia pricipamente emergete, emora poam er aotaa pea organizaão e tornaa eieraa
Empreeeora
Ieogica
Guara-cua
roceo
Decuaa
Coeno Impota
Fonte: Adaptad de Mitzberg e Waters )
formas que as estratégias podem assumir, da mais puramente deliberada à não convencionalmente emergente Por exemplo, o principal agente pode ser um participante clandestino que concebe uma visão estratégica e a transmite ao chefe como se este a tivesse inventado ou que simplesmente a impõe so bre uma organização desavisada (Nesse caso a estratégia é deliberada para 0 agente, mas emergente para a organização) E o "estrategista também pode ser a coletividade Várias pessoas pode m interagir e assim desenvolver mesmo inadvertidamente, um padrão que se torna uma estratégia Este processo coletivo de emergência é bastante simples Por exemplo os vendedores de uma empresa podem estar favorecendo um tipo de cliente em relação aos outros (talvez porque seja mais fácil vender para aquele) Assim, o mercado da empresa simplesmente muda sem a intenção da gerência. Mas o processo também pode ser mais complexo Considerese o processo de empreendimento interno que acabamos d e descrever, co m inic iativ as na l inha de fogo, defensores na gerência de nível méd io que lhe s dão ímpeto e altos executivos que procuram c riar um contexto para tudo isso. A seguir, superpo nhase a isto a noção de convergência, de que de algum modo as consequências dessas iniciativas levam a alguma espécie de integração ou padrão Isso pode acontecer de todas as maneiras, à medida que as pessoas interagem, entram em conflito e se ajustam mutuamente, aprendem umas co m as outras e acabam desenvolvendo um consenso O Quadro 73 descreve uma visão disso pela qual a estratégia emerge na organização profissional, como uma universidade ou um hospital, ou mesmo um escritório de contabiidade ou uma empresa de consultria. Note como tu do o que sup ostamente sabemos a respeito de estratégia e de que gostamos fica de cabeça para baixo nesta descrição
Aprendendo estratégia na organização profissional (adapado de Hardy e al.,
O uo a efiião e etratégia como parão em aão are uma ião inteiramente oae formua ãoe etratégia na organizaão profiiona Em ez e impemente eitir iante a ua reitê cia ao panejameto etratégico ou, no outro extremo, eixar e ao ee ugare como "aaruia orgaizaa" cujo proceo e tomaa e eciõe ão mera "ata e ixo" {Marce Oen, com referência epecia a unieriae) poemo no concentrar em como a eciõe e aõe e a organizaõe e orenam em parõe ao ongo o tempo ea orgaizaõe, muita uetõecae etratégica ficam o o cotroe ireto e profiionai iiiuai, ao pao ue a outra não poem er eciia em por profiionai iiiuai nem por gerente centrai, exigino a participaão e uma arieae e peoa em um proceo interatio compexo. Como iutra a figura a eguir, examiamo eparaamente a eciõe controaa por iiíuo, por gerente centrai e pea coetiiae
Sção dmistrv
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Opção coet
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Pocessos e ata e xo
Ineresse comum (moeo coego) neresse pópro (moeo polco
Processos nícos
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Júfgàme�o prosSiOnal
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Decisões toadas po julgaento pofissional
As organiza õs profissionais s istingm po fato a trminaão a missão ásica os si os:pc _os a srm ofrcos a qm m gran par, sr xaa ao jgamnto profis n amnt Por xmpo, na nirsia, caa profssor tm m gran contro sor _ onas o q nsnao como, m cmo sor o q é psqisao como Assim a stratégia goa _ pro tomrca o ma nrsa sr sta como m composto as postras nas nso psqsa tos os ss profssors Exist, porém, ma rstrião sti mas não insignifi cant sor st por E prmto aos profissionais ciir por conta prpria somnt porq anos rnamto garantm q s irão ciir forma gramnt acita m sa profissão ano ao mt, a ira iniia s transforma m contro profissiona.
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Decisões toadas po san ção adini stativa
A atoo ia roission circnscr fortmnt a capacia os grnts cntrais grnciar os prfssonas por mo a irarqia connciona Mas crtos tipos atiias ficam no omínio aqo q po sr cama o sanão amnstratia Eas incm agmas csõs fnancras, por _ xp o, comprar nr staaõs m como o contro sor mitos os traaaors não profssonas._ Os grnts cntrais tamém pom smpnar m pap impoant na trmi naaoos procimnto pos ais fnciona o procsso cotio qais comtês xstm qm é nomao para s assm por ant o q po conzir a ma infência consirá Aém isso , m t mpos cris os grnts pom aqirir pors mais arangnts, à mia q os profis sonas s cram a ma irana, q prcisa agir forma cisia.
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Decisões toadas po opção coletiva Mitas cisõs são trataas m procssos intratios q cominam profissionais com grnts ários níis nias Estão incías as cisõs associaas à criaão ao ncrramnto as atiias nias árias spécis, m como a contrataão promoão os profissionais As manas propostas para atiias pom xigir m "fnsor" profissiona o grncia, mas s snomnto aproaão fina mtas zs, acaam nas mãos forastarfa m nis co mitês prmannts, compostos por profissionais grnts , agmas zs, tamém por pssoas fora ossa figra mostra qatro moos pos qais opram sss procssos cotios m moo coegado asao no neeecomm m moo poico asao m neeeppio; m mo o laa de o", asao m ma spéci deneee caractrizao por conjntos opõs m sca promas, qstõs sntimntos m sca sitaõs cisão nas qais s pom sr xpostos, soõs m sca promas para os qais as pom sr ma rsposta tomaors cisõs m sca traao" [Con t a, 1 9721 m moo analco tamém asaom neeeppo porq os fnsors tiizam a anáis para promor ss caniatos stratégicos o oqar os os otros Estatégias na oganização pofissional Emora para ifci criar stratégas aq, io fragmntaão, à poca ao fnômno "ata ixo", na ra a organizaão profissiona stá rpta stratégias {significano parõs m sas aõs. Aina, toos os proissionais xctam atiias astant paronizaas. sso significa a prsna ma anância stratégias protomrcao m agns casos, ma o mais para caa profissiona As cisõs tomaas por sanão profssiona pom, oiamnt, ar a stratégias, mas até msmo os procssos cotios pom conzir a parõs sistmáticos Afina o rgim cogiao não passa compotamnto coopratio E é s pnsar nas foras áitos traiõsnas organizaõsprofissionais D moo gra as stratégias a organizaão profissiona tnm a xiir m notá gra stai a Grans rorntaõs m stratégia "roõs stratégicas" são sncorajaas pa fragmntaão atiias po por agns profissionais, m como sas associaõs x trnas Porém m m ní mais strito, as manas stão por toa part Programas iniiais s tão continamnt sno atraos, procimntos são rsnaos a cinta é maa Assim paraoxamnt, moo gra, a organizaão profissiona é xtrmamnt stá conto, m sas práticas profissionais, stá m stao mana prpéta Exagrano m poco, a organizaão nnca ma nqanto sas opraõs nnca param mar
No limi da scola d ma spéci d modlo básico d g ração d sraégia apa§ (Mi<g McHgh 1985 com bas m m sdo do Naioal F ilm Bord of ada iicia lm, as sraégia s crs cm como rvas daihasm m ardim, laçado ras m vários lgars srahos Algmas prolif orams amplam orgaiacioais, às vs sm m msmo srm rcohcidas como ais o srm grcia das d forma cosci O Qadro 74 aprsa s modlo "básico o alm dsvolvid o No Qadro 7 5 sá o modlo alraivo, d sfa, difdido plas scolas do dsig, d plajamo d posicioamo. Esss dos modlos são fr a fr par a mosrar q são casos x-
trms, u o comportamto stratégco ra rca tr s Qurmos fatzar u mbora o modo básco sja obvamt xagrado, o modo d stufa, apsar d tr actação muto mas ampa ão é mos xag rado. Somt coocado um ao ado do outro é u fca caro u todo comportamto stratégco ra prcsa combar cotro dbrado com aprdzado mrgt Assocamos stratéga mrgt com aprdzado, mas sto ão stá xa tamt crto S stratéga mrgt sgfca, tramt, ordm ão prtdda, tão os padrs podm smpsmt s formar, movdos por forças xtras ou cssdads tras, m vz d por psamtos coscts d uaur um dos agts O vrdadro aprdzado ocorr a trfac tr psamto ação, uado os agts rftm sobr o u fzram. Em outras paavras o aprdzado stratégco dv combar rf xão com rsutado Assm, adcoam os um mto ao osso modo passado agora às das d Kar Wck
Modelo bsco de formulação de estratéga {de Mnrg 1814-1
As esaégias cescem iniciamene como eas daninasno adim; eas não são cui adas como omaes em uma esufa Em outras palaras, o processo de formulação de estra tégia pode ser excessiamente gerenciado algumas ezes é mais impotante deixar que padres surja do que forçar prematuramente ua coerência artificial sobre uma organização A estufa, caso necessário, poderá ir mais tarde. 2 Essasesaégias podem ança aízes em odos os ipos de ugaes;paicamene em oda pae as pessoas êm a capacidade de apende e os ecusos paa apoiá-a. Algu mas ezes uma pessoa ou uma unidade em contato com uma determinada opotunidade cria seu próprio padrão sto pode acontecer inadertidamente, quando uma ação inicial estabelece um precedente . Em outras ocasies, árias açes conerge sobre um tema estratégico por eio do ajuste mútuo de árias pessoas, gradua! ou espontaneamente E .. o ambiente externo pode ipor um padrão sobre ua organização desaisada A questão é que as organizaçes nem sem pre podem planejar onde irão emergir suas estratégias, quanto menos planejá-las. 3 Essas esaégias onamse oganizacionais quando passam a se coeias, iso é uando os padões poifeam e pemeiam o compoameno da oganização em gea
As eras daninhas pode proliferar e tomar u jardim inteiro então, as plantas conencionais po dem parecer deslocadas Da esa forma as estratégias emergentes pode, s ezes deslocar as estratégias deliberadas existentes Mas é claro, o que são as evas aninhas senão plantas que não eram esperadas? Com uma mudança de perspectia, a estratégia eergente, coo as er as daninhas pode se transformar em algo de alor (assim como os europeus gostam de saladas das folhas do dente-deleão, a mais conhecida erva daninha da Aérica.
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Os processos de proliferação podem ser conscientes, mas não necessariamente; da mesmaforma podem ser gerenciados, mas não precisam sê-lo. Os processos pelos quais os padrões iniciais abrem seu caminho pela organização não precisam ser entendidos de forma consciente pelos líderes formais ou meso inforais. Os padrões podem simplesente se espa lhar por ação coletiva, assim como as plantas É claro que, ua vez que as estratégias sejam reconhecidas como valiosas, os processos pelos quais elas proliferam podem ser gerenciados, assim
coo as plantas pode ser propagadas de forma seletia
5 Noas esaégias, que podem esa emegindo coninuamene, endem a pemea a oganzação duane peodos de mudanç as, os quas enemeampeodos de con inuidade mais inegada Siplificando, as organizaçes, como os jardins, podem aceitar a
máxima bíblica de u tempo para semear e um tepo para colher eso que s ezes elas colha aquilo que não semeara Os períodos de conergência, durante os quais a organização explora suas estratégias estabelecidas predoinantes, tendem a ser interrompidos por períodos de diergência, durante os quais a organização experienta noos temas estratégicos, para sub sequentemente aceitálos . 6 Geenciaese pocesso não é peconcebe esaégias,mas econhece sua eme gência e inei quando necessáio Ua era daninha destrutia, uma ez identificada,
dee ser extirpada imediataente Mas ale a pena obsear uma que pareça capaz de gerar frutos na erdade, e alguns casos, ale a pena construir ua estufa sua olta Gerenciar neste contexto é criar o clima no qual ua amp la ariedade de estratégias possa crescer e obserar o que acontece. Mas a gerência não pode eliminar o inesperado tão depressa Além disso, a gerência precisa saber quando resistir a udanças e nome da eficiência interna e quando prooê-las e noe da adaptação externa Em outra palaras, ela precisa saber quando explorar ua safra estabelecida de estratégias e quando encorajar noas ariedades para deslocálas ..
O modelo estufa de formulaão de estratégia Henry Mnrg
Há somente um estrategista, e essa pessoa é o executio principal [CEO] os outros gerentes po dem paticpar; os planejadores proporcionam apoio 2 O CEO formula estratégias por eio de u processo de pensamento consciente e controlado assim como tomates são cultiados em uma estufa. 3 Essas estratégias saem desse processo copletamente desenolidas paraseremtornadas for almente explícitas, assi como os tomates maduros são colhidos e eniados ao mercado 4 A seguir essas estratégias explícitas são formalmente iplementadas (o que inclui o desenoli mento dos orçamentos e programas necessários, bem coo o projeto da estrutura apropriada 5 Gerenciar este processo é analisar os dados apropriados, preconceber estratégias inspiradas e a seguir plantá-las, cuidálas e obserálas enquanto cresce confore o programado
.\ l Compreenso rerospeciva
ar Wic dscrvu á muito um procsso qu é vita para a scoa d aprdi ado (msmo qu por vários aos a paavra estratéga ão figurass m suas obras. Wc afrma qu a grcia stá ixtrcavmt igada ao procsso d comprsão da xpricia passada. Ttamos coisas vmos as cosqucias tão as xpicamos vamos m frt. Tudo parc bastat ssato Cotudo tratas d um rompimto com décadas d tradição m admiistração stratégica, a qua is ist qu o psamto dv trmiar ats qua ação s iici qu a formuação dv sr sguid a pa impmtação Não xist squcia d aáis primiro itgração dpois porqu como dscrv a aa costrucioista da scoa cogitiva o mudo ão é uma tida d stáv "á d fora, qu possa sr aaisada ruida m um quadro fia Ao cotrário como cooca Wic o mu do é decretado A radad mrg da itrprtação atuaiação costats d ossa xpricia passada Prcisamos d ordm mas sta gra aomaias stas por sua v fam com qu mudmos ossa ordm Usado o modo coógco d decretação (ou varação) se/eção retenção Wic dscrvu uma forma d comportamto d aprdiado como sdo agir primiro ("far ago) como firam os sodados úgaros o capítuo atrior dpois qu cotraram o mapa A sguir dscobrir scioar o qu fucioa m outras paavras, comprdr m rtrospcto ssas açs Fiamt rtr apas aqus compotamtos qu parcm dsjávis A impicação importat para os grts é qu s cssitam d uma ampa gama d xpricias d comptcias para idar com ssas xpricias a fim d criar stratégias ovas vigorosas Para Wic "toda comprsão s origia a rfxão o xam do passado" (1979: 194) Acrditas ormamt qu o aprdiado dv parar ats do iício d a ação S voc qur divrsificar analise suas forças fraquas a fim d stabcr a qu mrcados prtc pois vá coquistáos Isto soa atamt ficit O probma é qu com frqucia simpsmt ão fucioa Na visão d Wic aprdr ão é possív sm agir Como cocuímos m ossa crítica à scoa do dsig as orgaiaçs prcisam descobr sus potos forts sus potos fracos. Assim uma empresa inc linada a d iversificar poderá entrar e m uma variedade a resde mercados diferentes para descobri r o que pode fazer melh or (aprender que tiver peito de suas forças e fraquezas) E continuará somente naquel es em empresa bons resultados Gradualment e p ocurando compre nde r tudo isso a . ela O Quadro a a o adequad diversificaçã de estratégia ma u para irá convergir de 7 6 descreve o que as emp resas de tabaco fiz eram realmente a resp eito ue levou diversificar suas lin has de pro dutos u m processo d e a pre ndi zado q qua s du as décadas!
Aprendendo com a desfcação (exad de Mies 1 8218-18)
Baando- na êna d dvfação da h Mo, amnt m ua nda aqu ção fomuação da M Bwy, m omo na êna da R.J Rynod da ggtt and M, Ro M, m u vo ConNaila nd CrpoateStrategies, dnvovu aguma onu õ a to d "andzado om a dvfação" antada a gu A dõ tomada no nío do oo d fomuação d tatéga, aa d adquada dada a tuação na d andzado, ma tad vam aa tng a gama da oçõ tatéga. Toda a tê ma aodaam o nío da ua tatéga d dvfação om a dvda auta Comçaam d foma mnta onvadoa, dnvovndo ou adqundo quno ngóo ntmamnt gado ou aonado ao u ngó tadona qu a vaam � a d maagm ou d n d onumo maado om a n mnto a, o ato gnt m toda a tê ma udam and aguma çõ qu am audo a fna o futuo dnvovmnto d ua tatéga dvfada . O gnfado d "afndad" do ngóo tonou ao omnt do d êna m novo domíno d ngóo. A aant mhança nt ngóo tadona novo o oaão do nío da tatéga d dvfação motaam ma uóa qu o ado Emoa a têma tnham ntado m a d n d onumo maado d oma tda um domíno tamém ouado o mado d gao qu ada uma da tadonamnt atnda, toda doam qu ua "omtêna dtntva" nm m a av om o mmo u o ta d ngóo vaavam amamnt, a tnooga am d dfí amação, a voatdad m ço dmanda ofa am mao qu o vto
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m onhmnto ma o da outa d mma" vo om a êna m novo n góo. ma an totva vou a a ma qu a dvfação ga uma avaação ma omta do ontto do fato íto d uo do novo ngóo do qu ognamnt hava do vto No nío a maoa do ato gnt, na tê ma, não tava na mho oção aa faz avaaçõ a da anddata aqução oqu ua êna ofona hava mtado, m gand at ndúta do fumo. Aém do a ondçõ o a qua a aquçõ m otna tonaam donív não noajavam uma an tmta ofunda dandúta ant d o onto aum do Aquçõ atant ugam no mado d foma um tanto úta am ftvada om a mma a otanto, o utvo nagado d aquçõ tnham d ag adamnt aa qu ua oota tvm uma ondação favov oém om tmo êna noa ma andam o qu ua no mado, na g êna na nha d oduto da anddata aqução . guamnt motant, a dvfação ga uma avaação ma omta qu a vta da foça faquza da oganzação matz Na tê htóa fa vdnt qu uma avaação da foça faquza, tanto da anddata oma quanto da óa omadoa, a uma onquêna da dfnção da tatéga d dvfação do oo o qua o novo ngóo am amado, oganzado gnado Do d a 20 ano d êna om uma tatéga d dvfação, o ato gnt a ma havam adqudo uma utana a d onhmnto, qu tava agoa fmmnttadano tma d nça gna nttuonazada no doumnto d anamnto foma qu ontavam ada mndmnto futuo da ma.
Fne Rbe H Me ofín Nasad orprateSraegíes Engewd C!ff Ne Jeey PenceHaVPean 182 Rempe de fma cndenada cm pemã
Copreensão eergene
A combiação dssas oçs d mrgêcia comprsão ata dirsas possibiidads fasciats Por xmpo, as orgaizaçs podm apr dr rcohcdo padrs m sus próprios comportamtos, cortdo stratégias mrgts do passado m stratégias dibradas para o futuro Assim, o comportamto qu parc sr a própria atíts do pajamto pod, sob crtas circustâcias iformáo, forcdo oas criatias stratégias para programar u o aprdizado pod ocorrr dtro d uma isão ampa a estratéga guardachuva dscrita a Taba 71 , qu é dibrada m sua prspctia gra, mas mrgt m suas posiçs spcíficas As pssoas s adaptam sob o guardachua Da msma forma, u ma orgaização pod usar uma estratéga de press a qua a idraça ctra admiistra o procsso (por xmpo, stimuado i iciatias mprddoras straté gicas quato dixa para os outros o cotúdo (o qu ssas stratégias dm sr) A itração d psamto com ação também a a árias prgutas itrssa ts Por xmpo como as itçs stratégicas s difudm por toda a orgaização, ão apas hirarquia abaixo mas acima, pas difrts atiidadsE quato ao iusório cocito d "mt da orgaização qu acotc quado muitas pssoas m um sistma agm, por assim dizr, com uma úica mt Como rmos o Capítuo 9 a scoa cutura pod ofrcr mhors idicaçs sobr isto do qu a scoa cogita. Esta discussão sugr qu um modo d aprdizado d formuação d stratégia stá agora mrgido a partir do quadrat ifrior di rito da matriz mostrada a Figura 72, a qua cooca difrts procssos m ração às ossas pricipais dfiiçs d stratégia Aprenendo com erro(s) na Honda
rato d Richard Pasca ( 1984 sobr como a H oda t rou ramt o mrcado amricao d motos, comparado com as afirmaçs do Bosto Cosutig Group ( 1975 mostra u ma surprdt justaposição das scoas d posicioamto d aprdizado s como uma cocusão ida para sta discussão Expomos a comparação d Pasca das duas histórias sguida por um dat qu surgiu sobr as a itratura d admiistração relao do BCG
Há agus aos o goro britâico cotratou o Bosto Cosutig Group (BCG para ajudar a xpicar por qu as mprsas japosas, m spca a Hoda supraam d forma tão actuada as britâicas o mrcado d motos dos Estados Uidos. (Em 1 959, os britâicos dtiham 49% do mrcado d mo tos importadas; m 19 a H oda sozia haia coquistado uma parca d
tratga coo erpeta oto e poiçe fcaa lao eleao
laeaeo
ão
Epreendimento
predizado
tratéga o aã eegnte
G
Processos de estratégia p or estratégias.
3% do mrcado itiro ratório do BCG foi aborado m 1975 ra um xmpo cássico d posicioamto racioa tato qu s torou a bas para ários cohcidos studos d caso d Harard outras scoas ratório abordaa curas d xpriêcia, atas participaçs d mrcado stratégias dibradas cuidadosamt aboradas, m spcia como uma mprsa d dicada ao baixo custo, utiizado a scaa da sua bas doméstica d produção, atacou o mrcado amricao forçado sua trada m um oo sgmto a da d motos pquas a cosumidors da cass média Para citar o próprio ratório do BCG idútria japoea de moto particlarmete a oda líder de mercado apre eta m qadro cotete filoofia báica do fabricate japoee é qe alto olme por modelo oferecem potecal para a alta prodtidade em coeqcia do o de técica iteia de capital altamete atomatiada. Portato a etratégia de marketig ão dirigida para o deeolimeto dee modelo de alto olme, o q e explca a grade ateção qe ele dão ao crecimeto e participação de mercado {1 95:59.
relao dos gerenes da Honda
Curioso a rspito d tudo isso Richard Pasca , coautor com Athoy Athos, d The A f Japanese Management (1981 ajou ao apão tristou os xcutios qu haiam fito tudo aquio a América Es cotaram uma história bm difrt (d Pasca, 1984 "Na rdad ão tíhamos stratégia aguma aém da idia d r s podría mos dr aguma coisa os Estados Uidos A H oda prcisaa obtr uma aocação d rbas do Mistério das Fiaça s do apão part d um goro
$ poas da Gãana ils d dlas
10
5
(laio o
18
85
$ poas do apão bils d dlas
15
180
sus gns a ddicados à psa ls oi ouogada a sponsabilidad d oa as dciss ipoans no local Mas quando s aa d pnsano saégico ls não pac s gênios. D ao a isia viola udo o qu acdiaos a spio d adinisação saégica gand pa daquilo q u o CG ipuou àquls spos japonss) Consid apnas o o passivo dos conáios dos gns japonss os vnos ina dado ua viada supndn, não naos opção assi po dian copaação co o vocabuláio poaivo do laio do C G. S sa isa dá algua indicação, não é a d qu a vanag dos japonss não sá sua spa as nossa ppia supid Enquano icaos nando s acionais, ls usa su bo snso. pssoal da onda viava s dasiado acional E v d acdia qu podia solv udo Tquio, ls oa à éica ppaados paa apnd. É co qu ls usava sua p iência sua posição d cuso co bas nos volus d podução no Japão Mas son dpois ls souba o qu ina d a o cucial do pssoal do CG oi pula aqul podo d apndiado ciican ncssáio E copaação, os gns qu não disp d po n d dinio paa pinasão dsinados a i plo cai no da indúsia biânica d oos. Coo é possvl algué idniica sss inindávis inuos acassos an cipadan? ssui ssa capacidad é pua aogânca , d ao, ia lii nado uios ou quas odos os poduos aln inovados qu concos. ( Poc Gab apann nunca sonou qu as pssoas iia usa as aldas dscaávis Paps a não s viagns; Toas Wason S aiou 14: co qu is u cado undial paa cca d cinco copua dos anális não nga adian na aio pa dos casos, la ola paa ás (as não uio E não, co uia quência, la apola as ndências idniicávis do passado paa o uuo É assi qu gands inovaçs acaba coo acassos po algu po
185
3 u paa sp: u livo caado aeve Haeed e B Me u? poaçs d oos pças plos Esados nidos Foe C ody Trade Sss
lido. Sgundo l, você dv s anca sua sala a ua anális copiiva ngnosa onda nunca ia cgado à sua saégia dssa ania E v disso lia o lao d Pascal sob a isia dos ppios cuivos da onda você caá co a ipssão d qu dv vnd su olls oc, copa ua calça ans sai andando d oo Ds Moins Iowa. Eis ua di nça cica n a pinos alaios s po à possibilidad Vnda su olls d s supndido plo cado apnd co isso o op a calça ans saia ndo o lao d Pascal, qualqu u s pguna o qu ona os ja andando d oo ponss ão spos? Esa é ua isia d sucsso, não d acasso conudo, ls pacia a udo ado É vdad qu ls a psisns,
opwood cuivo po uos anos da S abican bânico d ooclas conou ss pono da isia da S no coo da década d 0 gand pa da indúsia biânica d oociclas sava ais pocupada co a onda das consulias psaiais v d oca na v dadia aão do su ngcio oi ss dsas do pnsano acadêicopsaial qu inaln cuciicou ua indúsia spiada odo o undo . io qu a bsucdida indúsia aponsa d oociclas acopanou sudou nossas avssuas co ola inc édulo 8 7) opwood discu u dsss acassos ua oona qu oi dscaada poqu duan ss podo oos invadidos po odas d consulos uando sss exer inaa d douina a indúsia o gand cado d oonas ina dsapacido. opwood abé cia o cuivo qu dclaou não avia luco paa ns nas pqunas oociclas não avia aão paa na nss cado Ess cuivo cgou a agadc publican aos aponss po inodui o poduo pois a pai da os c lins podia ocálo plas gands áquinas biânicas p 8) Isso piiu a opwood a sua ais supndn aiação: o coo da década d o dopsidn d ua gand psa undial d consulia n ou convnc d qu o idal é qu os pincipais cuivos na pouco concino do po duo co qu abala Ess gand o aln acdiava qu isso piiia aos cuivos lida d ania icin co odos os aspcos do ngcio 17 ).
Em resposta a isso (1996: 1 00) Michael Goold escreveu, entre outras coisas "apesar do seu poder ana lítico, o Relatório d o BCG não con seg uiu propor um a
stratégia para savar a i dústria" Premissas da escola de aprendizado
Podmos agora cocuir sta discussão irido as prmissas da coção d scritos qu chamamos d scoa d aprdiado 1
A atura compxa imp rvisv do ambit da orgaiação, m uitas vs associada à diusão d bass d cohcimto cssárias à stratégia, impd o cotro dibrado; a ormuação d stratégia prcisa acima d tudo, assumir a orma d um procsso d aprdiado ao ogo do tmpo o qua, o imit ormuação impmtação s toram idistiguívis
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Embora o ídr também dva aprdr , às vs, é o prici pa aprdi, m gra é o sistma cotivo qu aprd: a maior part das orgaiaçs, há muitos stratgistas m potcia
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Est aprdiado procd d orma mrgt, por mio do comportamto qu stimua o psamto rtrospctivo a im d comprdr a ação As iiciativas stratégicas são tomadas por qum qur qu tha capacidad rcursos para aprdr sto sigiica qu as stratégias podm sur gir m todos os tipos d ugars strahos d maira icomum Agumas ii ciativas são dixadas para qu s dsvovam (ou ão por si msmas, ao passo qu outras são scohidas pos dsors grciais qu as promovm a org aiação /ou à ata grêcia dadohs ímpto quaqur maira as iiciativas bmsucdidas criam corrts d xpriêcias qu podm covrgir para padrs qu s toram stratégias mrgts. Uma v rcohcidas, stas podm sr ormamt dibradas Assim o pap da idraça passa a sr d ão prcocbr stratégias dibradas mas d grciar o procsso d aprdiado stratégico, po qua ovas stratégias podm mrgir Portato a ad miistração stratégica vov a aboração das raçs sutis tr psamto ação, cotro aprdiado, stabiidad mudaça. ssa orma, as stratégias aparcm primiro coo padrs do passado mais tard tav, como paos para o uturo iamt, como prspctivas para guiar o comportamto gra
Um cmpet relat deste debate incl und ma trca de ideias entre Ansff e Mntzberg diante da respsta de Gld est na Caifoia Managemen Review (Summer 199678117) O text inicial de Mintzberg, assim cm debate entre ele e Ansff, pde ser encntrad n Sraegic Management Joual (1990 17 1-195; 19 91 :449-461; 1991 463466).
NOVA DIREÇÕE PARA A ECOLA DE APRENDIZADO agum a orma, a scoa d aprdiado os grts vrm a stratégia como itimamt racioada à aprdiagm CK Prahaad Gary Ham dsvovram ssa iha d raciocíio m uma séri d aigos muito iuts a Hrvrd Business Review icuido "Th Cor Comptc o th Corporatio" (1990 "Stratgy as Strtch ad Lvrag" (1993 bm como um ivro pubicado m 1994, chamado Compeing for he Fuure. iscutimos os três cocitos mais iuts qu mrgiram dssas pubicaçs comptêcia ctra, itção stratégica aavacagm Obsrvs qu sts têm mais a vr com a caractrística d orgaiaçs do qu com os procssos qu as utiiam Competência central
As origs dssas idias stão m um importat ivro pubicado por Hiroyuki tami m 1987, itituado Mobilizing lnvise Asses E airmava qu "a ssê cia da stratégia bmsucdida stá a . dequção esrégi dinâmi", a combiação d ators xtros itros com o cotúdo m si da stratégia "Uma mprsa acaça a adquação stratégica po uso ica pa acumuação icit dos sus ativos ivisívis, como know-how tcoógico ou adad dos cits" (1 .
Os ativos ivisívis, qu "srvm como poto oca do dsvovimto d stratégia d crscimto" (31 são "diícis d acumuar, capas d usos mútipos simu tâos são, ao msmo tmpo, isumos rsutados das ati vidads da mp rsa" ou sa, s aimtam a stratégia, mas também podm s acumuar m cosquêcia da ( 1213 tami também discutiu o "crscimto diâmico dsquiibrado", para "tras cdr o ív corrt d ativos ivisívis": a mp rsa dv s "stdr aém dos imits usuais"; sua "stratégia, às vs, dv xigir o stiramto dos sus ativos ivisívis" (1 59 s recursos acumulados nessas cndições difceis tendem a ser vigorosos, como plantas que sobrevveram as fortes ventos d inverno. s ativs invis veis humanos da empresa precisam ser bem enraizados e fortes para sbrevi� ver aos vents da concrrência Plantas resistentes nã sã encntradas c m frequênci a em viveiros; memo acontece com ativs invisíveis resistentes s recursos precisa m ser expsts a áspero ambiente cmpetitiv para que cresçam fortes e um a estratégia de extensã além dos l imites pode ser a me lhr maneira de fazê-lo (162
Prahaad Ham dsvovram um cojuto smhat d oçs Para s, as "raís" da vatagm comptitiva podm sr cotradas as ompe ênis enr1 da mprsa No dsvovimto dsta idia, os autors usam a imagm d uma "árvor d comptêcia"
corporação irsiicaa uma gran áror O ronco os principais gaos são prouos cnrais os ramos mnors são unias ngócios as oas as ors as ruas são prouos inais O sisma razs qu ornc nurins susno sabiia a compência cnra. Você po iar r a ora os concorrns oano somn para sus prouos inais assim como ixa r a orça uma áror s oar somn para suas oas (1 99082)
Prahalad Haml indicaram a Casio a Canon como xmplos da árvor m ação A Canon por xmplo, tinha uma comptência cntral m ótica qu s spalhava por ngócios tão divrsos quanto câmras copiadoras quipamnto litográfico smicondutor (90 Assim, Prahalad Haml acrditavam qu a vantagm c omptitiv a driva d capacidads profundamnt nraizadas qu stão por trás dos produtos d uma m prsa Elas prmitm qu a m prsa s divrsifiqu m vanagem novos mrcados por mio da raplicação rconfiguração daqui compeva derva lo qu faz mlhor Além disso, como ssas comptências são capacdade ocultas (como as raízs d uma árvor) não é fácil imitálas profundamene Assim, o sgrdo do sucsso não stá m grands produtos, mas enrazada sim m um conjunto único d capacidads qu prmit à mprsa criar grands produtos Portanto, os xcutivos são ncorajados a vr sua mprsa como u m portfólio d rcursos capacidads qu podm sr combinados d várias maniras, não como uma colção d produtos ou diviss d ngócios Ests autors considram a comptência cntral como a consquência do aprndizado coltivo da organização spcialmnt como coordnar aptids d produção divrsas intgrar múltiplas corrnts d tcnologia (1 99082 Isto rqur comunicação, nvolvimnto um profundo compromisso para trabalhar ntr frontiras organizacionais. As comptências são a cola qu un os ngócio s xistnts Também sã o o motor para o dsnvolvimnto d novos ngócios (199082 Intenção estatégica
Intnção stratégica é outro concito important para Haml Prahalad Por um ao a innção sragica prê uma posição saa irança sabc o cririo qu a organização irá usar para mapar su progrsso o masu ciiu crcar a arpiar anon procurou bar a Xro. ona sorçou-s para sr uma sguna For uma pionira aomoa Toas ão prsss innção sragica
Poramos r acrscnao compência cnra aos passos m nosso moo scoa aprn izao. Dpois inios os comporamnos sjáis como scrio por Wick as comp ências qu são cnrais pom sr rconcias consruas para o aprnizao busca as sragias qu mrgiram
o msmo mpo a innção sragica mais qu simpsmn uma ambiçã o irrsria. (Ma mprsas possum uma innção sragica ambiciosa mas não cumprm suas mas. O concio ambm abrang um procsso grncia aio qu in cui ocaizar a anção a organização na ssência ncr; moiar as pssoas pa comunicação o aor a ma iar spaço para conribuiçs iniiuais quips susnar o nusiasmo orncno noas iniçs opracionais mia qu as circunsâncias mu am usar a innção orma sismáica para orinar as aocaçs rcursos (198964.
Assim, a intnção stratégica stablc a dirção gral, dfin as oportuni dads mrgnts d mrcado propicia um grito d união para os funcioná rios Boisot viu um valor particular nst concito m situaçs d in crtza ambintal: . a intnção stratégica s basia m um padrão formado intuiti vamnt, ou gesal alguns chamariam isto d vis ão para lh dar unidad corência Isto produz uma orintação simpls mas vigorosa, acssívl intui tivamnt a todos os funcion ários da mprsa, uma orintação qu, dvido à sua clarza, pod sr sguida com algu ma consistência no longo prazo, apsar da prsnça d turbulência (199536 Tensão e alaancagem
Mais tard, Ham l Prahalad acrscntaram os concitos d sticar alavan car Els dfiniram ensão litralmnt como um dsajust ntr os rcursos d uma mprsa suas aspiraçs (1 99378 Por um lado há muitas mprsas qu são bmdotadas d rcursos, mas carcm d tnsão m suas aspiraçs com frquência complacência associada ao fato d sr a númro um Por outro lado, há mprsas qu têm bass scassas d rcursos, mas são movidas por uma ambição muito alta isto é pla abundância d ensão em aspirações. É isto qu prmit aos pqunos avis vncr os grands Golias Mas a tnsão não é suficint as mprsas também prcisam aprndr comoala vancar uma bas limitada d rcursos Isto pod sr fito d várias maniras (78 oncentrar rcursos d forma mais ficaz m torno d um ponto focal
stratégico (px . o s onho d Walt isny d u m parqu d divrss sm prcdnts no mundo)
Acumular rcursos d forma mais ficint, xtraindo conhcimnto da
xpriência tomando mprstados os rcursos d outras mprsas por xmplo, garantindo ligaçs com forncdors críticos para xplorar suas inovaçs
omlementar um tipo d rcurso com outro para criar maior valor, mistu
randoos quilibrando o dsnvolvimnto d produtos, a laboração d produtos ou srviços infrastrutura dissminada d ntrgas markting assistência técnica
Cris Argyrs (1976 oad Sc (1983 Mais tard o itrss a orgai zação u aprd forscu spciamt dpois da pubicação do ivro d Ptr Sg The Fh Dscplne ( 199
pcisam dixa o vo modo d pnsa o concimno pod s adiido nsinado inado po mo d manais , ivos o pasas Em v dsso, s p cisam psa mais anção ao ado mnos oma sismáico do concimno comça a ocaia discnimnos nçs papis aamn sbjivos obidos po so d máoas imagns o xpiências (11 )
A maior part dssa itratura oava a aprdizagm d um poto d vista do procsso com su foco pricipa o grciamto d mudaça ão a stratégia m si Como Scutz (21 osrvou a psuisa sobr aprdizagm orgaizacioa stá saturada com oçs diâmicas u procuram xpicar cada facta da tomada d dcisão da mudaça. Por ssa razão é ti mapa o procsso básco da aprdizagm orgaizacio a U m poto d partida é uma distição frutmt fita tr o u Argyris Sc (1 978 camaram d aprdizagm d crcuto únco d crcuto duplo A primira é ma is cosrva dora su propósito pricipa é dtctar rros matr as atividads orgaiza coais a i a A sguda é a aprdizagm sobr a aprdizagmd crcuito ico a aprdizagm sobr como s aprd
Para isso Noaka akuci acrditam u os grts prcisam rcocr a importâcia do cocimto tácto auio u sabmos mpicitamt por dtro como dfr do conh ecmento explícto auio u sabmos formamt prmro sugr u podmos sabr mas do u podmos dizr (citado Poay 1 966, u itroduziu a idia d cocimto tácto) cocimto tácito é pssoa spcífco do cotxto portato difíci d formaizar comuicar cocimto xpcito ou codificado por outro ado rfrs ao cocimto u é trasmissív m iguagm forma sistmática (59
Um mosao aomaicamn iga o acim no smp a mp aa cai paa mnos d 20° é m bom xmpo d apndiagm d ccio único. Um mosao pdss pgna "po so pogamado paa 20 ?" pssass s agm a oa mpaa podia aingi a ma d ac a saa d oma mais conômica saia aiando ma apndiagm d cicio dpo (grs 1991 100).
Particuarmt cruc ia é a covrsão d cocim to tácito m cocimto xpícito a ua os grts itrmdiários dsmpam um papcav Essas são as pssoas u sttzam o cocmto tácto dos fucoáros da i a d frt também dos atos grts toramo xpícito o icorpo ram a ovos produtos tcoogias (1 6.
Isso sigifica u os grts prcisam rftir d ma ira crtica sobr su própro comportamto dtfcar os modos com u iadvrtidamt cotribum para os probmas da orgaiz ação tão udar a forma como agm Esar as pssoas como raciociar sobr su comportamto d maras ovas mais fcazs romp as dfsas u b ouam a a prdzagm 1
ivro é costruído m toro dauio u os autors camam d uatro modos d covrsão d cocimto mostrados a Figura 74 dscritos a sguir Sociaização dscrv o compartiam to impícito d cocimt o tácito
com fruêcia até msmo sm o uso d iguagm por xmpo por mio da xpriêcia. É prdomiat o comportamto corporativo apoês
A sgur rvisamos os três movimtos mais im poats rcts racioa dos à aprdizagm orgaizacioa u auxiiam a formar sobr a formuação d stratégia: aprdizado como cração d cocimto a abordagm das capacdads dâmcas d Ham Praaad a tora do caos
aa Coneimento 'táito
Um importat rct impuso a itratura dz rspto a obras sobr cria ção d cocimto Isso tm sido muito popuar ramt um modismo uado as mprsas dsigam cargos como o d Grt d Aprdizado Afia u grt m uaur orgazação ic usiv o xcutiv o pricipa ão stá vovido com aprdizagm Um ivro itrssat sobr st assuto é The KnowledgeCreatng Compn d Noaka akuci ( 1995 s grts ocdtais afirmam s
6
vasava (19 paa ma vsão dssa aa ambm o ao d vsão d Hdb (11
Exterorização
nioiação
ombinação
nimno áio
Apendizado coo ciação de conheciento
onhecimento explício
Socialização
onimno xício
spia do concimno Fe The Knowledge-CreatingCompany de Nonk J e Tkeuh Rempre m permã de Oxford Uverty Pre J
H (OU 1995
Exterioriação convr conhcimno ácio m xpício, com fruênc ia
po uso d máforas anáis usos spciais da inguagm
Nel
Combiação, usua nas corporaçs ocidnais combina passa co
nhc· mno formamn codicado d uma pssoa para oura U m ms rado m Adminisração (MBA é um dos mhors xmpos dsa spéci" (67 a propósio, uas não xis nsino d MBA no apão Iterioriação va conhcim no xpício d vo a à forma ácia, à mdida u as pssoas o inriorizam, como m "aprndr fazndo" Porano o aprndizado dv aconcr ano com o corpo uano com a mn (239.
ssa forma, a spira do aprndizado, mosrada na figura, é via para odo o aprndizado, por a sss uaro procssos inragm d forma dinâm ica " ssência da sraégia sá no dsnvovimno da capacidad papel a organizaciona d ad uirir, criar, acumuar xporar o conhcimno" organaão é o (74 Porém, como "o conhcimno é criado somn por indiví e facla este duos, o pap da organização é o d faciiar s aprndizado aprenao" apo·a ndo simuando o aprndizado individua, ampificandoo, crisaizandoo sinizandoo no nív d grupo por mio d diáogos dbas rocas d xpriência obsrvação (239 so pod sr mapado m nossas difrns scoas d formuação d sra égia Por xmpo, panjamno posicionamno raam ramn d combinaç ão uiizando conhcimno xpício com procdimnos xpíci os , ao passo u a scoa mprnddora, basada na visão na máfora pod sar mais próxima d a xrioriz ação. Como vrmos, a scoa cuura usa a sociaização para adnrar nas sraégias Finamn, nossa scoa d aprndizado raa d inriorização ou d oda a spira Tavz odas as scoas s combinm na spira. Um sudo cririoso xpo rou sa noção d como o aprndizado individua promov o aprndizado no nív coivo May Crossan Hnry Lan Rodric Whi (999 da Univrsiy of Wsrn nario, raaram d consruir uma es· trutura abragete do aprndizado organizaciona Ess aprndizado, afirmam s, "nvov uma nsão nr a assimiação d nova aprndizagm (xporação o uso do u foi aprndido (uiização" Como Nonaa Tauchi s argumnam u isso ocorr nos nívis ind ividua, grupa organizaciona com cada um aimnando o ouro s rês nívis são igados por procssos sociais psicoógicos u s cassificam como inuição, inrpração, ingração insiucionai zação, como mosra a Figura 75 (523 A intção é um procsso subconscin u ocorr no nív do indivíduo É o iníco do aprndizado prcisa aconcr numa mn isoada A sguir, a nterpretação sciona os mnos consins ds aprndizado individua os
Pe
lnmo/Reultado
Iuçã
Experênca Imaen Metáfora
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Compreenõe comun ute múto Stema nterato
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Plano/Rotna/Norma Stema de danóto Rera e proedmento
nddua
Grupo
Oranzao
Esa abangn d Coan an
zaonal (1999
Wte para ar n dz a do o rgan
comunica no nív d grupo Sgus a ntegração para mudar a comprnsão coiva no nív d grupo igáa ao nív da organização como um odo Finamn, a nsttconalzação incorpora ss aprndizado por oda a organização, mbuindoo m sus sismas, suas sruuras, roinas práicas Sun ciado m rmos d nossas scoas, iso sugr u a comprnsão cogniiva vm m primiro u gar, dpois o aprndizado (à mdida u as sraégias mrgns prmiam a organização sguido pos aspcos mprnddor cuura para xprssar inriorizar a comprnsão, com a concusão vindo po panjamno u formaiza udo isso. Para ncrrar sa discussão, o Quadro 78 aprsna sugss sobr como s dircionar para a organização d aprndizagm A dinâica da capacidade dinâica
A scoa d aprndizado concnra a anção m procssos organizacionais inrnos, spciamn naus u idam com inovação mudança ambin xrno prd o pap dominan u dsmpnha nas scoas do ds·gn, d pa njamno d posicionamno é viso como uma a d fundo para o modo como as organizaçs admi nisram sus rcursos inrnos À primira visa, porano, o prin cipa dsafio para a sraégia é dscobrir u grupo d rcursos promov a vanagm susnáv Em um ambin dinâm ico, porém, a susnação da vanagm compiiva rur combinação, organização rorganização dos rcursos Raizar isso d forma ficaz dpnd do aprndizado Mais prcisa
m itas opçõs, ao mos para o stratgista astto. Como sgr o qadro a sgir, q cot ém as içõs sg ridas por Ly da toria do caos para a admi istração stratégica, as coisas são tão caóticas, tão dsordadas, q a s q são xíis s moimtam d prssa podm aproitar oportida ds por toda part Qm ramt sor são os broc ratas pajadors
CRTCA À ESCOA DE APRENDZADO Não dmos sprar ma codação sra da scoa d aprdizado po ators q stão tr ss pricipais dsors Nós a apoiamos porq s timos q rprsta ma orça d cotrapso à cata racioa q por tato tmpo domio a itratra a prática da admi istração stratégica Nosso apoio porém ão é irrstrito Smpr xist o prigo d s ir ao xtrmo oposto Aia aprdr stá mito m oga atamt. Cotdo pod codzir à dsitgração da stratégia Cosidrmos os probmas d ixistêcia d stratégia d stratégia prdida d stratégia rrada
Teoria do caos para a dministração estratégica (d L 14113
1 O planejameno de longo pazo é muio difícil Em sistmas caóticos pqunas prturba
õs multiplicams ao longo do tmpo dvido a rlaõs não linars naturza dinâmica rptitiva do sistma. Em consquncia disso sss sistmas são xtrmamnt snsvis s condiõs iniciais, as quais tornam as prvisõs muito difícis .. O rtorno m trmos d mlhors prvisõs d construão d modlos mais complxos prcisos pod sr pquno .
2 As indúsias não aingem um equilíbio esável.Os sistmas caóticos não atingm um quilíbrio stávl na vrdad ls nunca podm passar xatamnt plo msmo stado mais qu uma vz . A implicaão qu as indústrias não s "acomodam" qualqur stabilidad aparn t.. provavlmnt tm vida curta. 3 Mudanças dásicas podem aconece inespeadamene A ntrada d um novo concor rnt ou o dsnvolvimnto d uma tcnologia aparntmnt d mnor impotância pod tr um impacto substancial sobr a concorrncia numa indústria 4 Pevisões de cuo pazo e pedições de padões podem se feias .. Exist um surprn dnt grau d ordm nos sistmas caóticos S imaginarmos qu as dcisõs stratgicas nas prsas são tomadas m um ciclo mnsal ou msmo anual ntão os modlos d simulaão da indústria podrão fazr prdiõs útis ao longo d um horizont d tmpo d vários mss ou possivlmnt anos. São necessáias dieizes paa lida com a complexidade e a inceeza a complxidad das intraõs stratgicas sa no xadrz no futbol ou nos ngócios, qu torna ssnc ial a adoão dstratgias simplificadoras para orintar as dcisõs nm msmo os mais podrosos computado rs são capazs d acompanhar todos os movimntos contramovimntos d uma paida d xadrz
Inexitênia de etratégia
Adrws (1980) rris à orgaização amos á q a gt cosg d Lidbom, como sm objtio ao artigo racioado d Wrapp (1 967 sobr os bos grts tomarm dcisõs poíticas como atistratégico Embora ssa sja ma caractrização ijsta dos trabahos mais rcts dsta scoa, q ão aém do icrmtaismo dsarticado s coctram a aprdiza gm corgt, é rdad q, sob o rgim do icrmtaismo pqas mordidas costats m z d ma boa mordida , o dircioamto ctra pod s dissor m maobras táticas Uma séri d moimtos racioais dsmt a racioaidad da atiidad como m todo Para citar o hmorista caads Stph Lacock sai corrdo da saa, atiros m cima d s caao caago ocamt m todas as dirçõs Hays aikmar (1988 azm rrêcia a m i crmtais mo irracioa, o qa as compahias io am d orma ragmtada, prodzido ma miscâa d tcoogia s sist mas q rstam cotiamt m mos do q a soma d sas parts Um mot d prsas d marim ão az m at biamt, como argmtamos m ossa aáis da scoa do dsig, as or gaizaçõs m smpr prcisa m d stratégias caras (assim como os caçado rs d ats riqcm com mots d prsas d marim Cotdo, também é rdad q mitas orgaizaçõs sorm com a ata d ma stratégia caramt articad a (assim como os caçadors mitas zs otam para casa d mãos azias Gaddis (1997 por xmpo scr a rspito da prmissa da sprorgaização [q] pod s dso r cotiamt, icrmto por icrmto, m sa própria dirção stratégica rmo a m tro próspro (idiido. E mcioa o gra romao Varro, m i crmtai sta pio iro q ão prcisaa d stratégias E mprgo s xército sprior a bataha cotra Aíba (q tiha a stratégia do ctro raco sor ma drrota dastadora Gaddis coci (com mais do q m toq d sarcasmo: apartmt, m a stratégia adqada para o xército romao, tão sprior, ão mrgi' à mdida q a bataha s dsroaa Ess ão é m tst jsto spramos q st capíto tha dixado caro q as stratégias ão srgm os momtos adqados, mito m os o caor da bataha (Podmos acrsctar também, q Aíba acabo tdo q abadoar a táia, cido pa prsistêcia do icrmtaismo romao. Etrtato, há codiçõs m q ão s pod coiar o aprdizado pacit sdo ma cris a mais óbia das. Nss moto a orgaiza ção cssita d m ídr igoroso q já tha ma isão stratégica d como saáa. Msmo sob codiçõs mais stáis, agmas orgaizaçõs prcisam d isõs stratégic as orts origiadas mais o mprddorismo ctraizado do q a aprdizagm dsctraizada Uma orgaização pod tr m spírito mprddor m ihars d ors dsabrochado por toda a part ms ão tr corêcia ão tr stratégia
I
1\ S a fida ogaização stá o amo d biq udos sus xcutivos podm muito bm spod qum s impota s podutos stão sdo poduzidos os cits stão compado E daí dsmpo é o qu cota, ão a statégia Mas s são ats ucas o qu uma ogaização costói ou ias d motagm o qu a admiista, ou msmo poítica xta o qu a dsvov tão a coêcia pod s cítica paa o dsmpo Em outas paavas, o qu impoa stas ogaizaçs ão é apas a apdiza gm, mas a apdizagm cotiva Tommos o caso da poítica xta s siais qu um govo cb vaiam ommt ftido todo tipo d psss gupos d itsss sp ciais No tato o govo dv t mios d g agus dsss siais igoa outos A pspctiva statégica faz isso sm a, as pssoas podm maoba à votad cavagado m todas as diçs É possív qu o govo acab sdo fustigado d todos os ados dspdiçado cusos dixado todo mudo cofuso É cao qu o pigo oposto ão é mos séio m mos vidt os miistéios d açs xtios m todo o mudo a coêcia pfita qu facassa ptidamt poqu ão pmit qu aguém tda as msags d qu os tmpos stão mudado. Estratgia perdida
Um xcsso d êfas a apdizagm também pod svi paa dstui uma statégia cot pfitamt viáv. As pssoas dixam d ado o qu fucioa, patociado iiciativas simpsmt poqu as são ovas ou ma is itssats Tamos m mt qu m útima aáis ão t discipia quiva a ão t ogaização sutado pod s a flutuação estratégca (oso, 1987:244247. Gaduamt tavz d foma impcptív, a ogaização afastas d suas statégias stabcidas ago d qu possivmt todos acabm s apddo A cocida istóia do sapo fvido s apica aqui Cooqu um sapo a água fvt, puaá paa foa Cooquo a água fia squta aos pou cos, ficaá á quitio sapo ão qu mo apas ão s dá cota disso até qu sja tad dmais A scoa d apdizagm ão dv cosida o apdizado como uma s péci d Sato Gaa, sim como uma discipia paa a aboação d uma vaiosa oção d dicioamto uma pspctiva statégica stabcida ocasioamt modifica ss dicioamto quado cssáio Isso pod qu xpimtaçs cotíuas paa idtifica quado aguma coisa mo sugiu, bm como paa ajuda ssa coisa mo a apac Cotudo a mudaça costat é outa coisa. Como discutimos o Capí tuo 1 1 , o tuqu ão é muda tudo o tmpo todo, mas sab o qu muda quado o qu sigifica quiiba mudaças cotiuidad gciam
to ficit sigifica mat a apdizagm ao msmo tmpo m qu s possgu com as statégias qu ucio am Pod av, como obsvamos atiomt st capítuo um tmpo paa pata statégias um tmpo paa coêas A pa mais difíci diz spito ao apdizado os imits dst guadacuva statégico: quado vta as i iciativas qu s avtuam paa aém do guadacuva quado aumtáo paa coc sus bfícios s gts ão dvm faz isso costatmt ampia a pspctiva statégica da ogaização , mas também ão dvm fixáa d modo qu a ão possa muda. Estratgia errada
Aém da fata d statégias do nã apdizado d boas statégias, apd d modo icmta também pod stimua o sugimto d statégias qu iguém uca qui s muito mos ptdu impmta A ogaização é ataída, pouco a pouco, paa uma posição idsjáv á discutimos a técica do pé a pota po mio da qua pquas tapas icmtais são utiizadas paa cga ao qu tia sido iacitáv como um todo Ettato, aqui a pmissa é aqua do statgista cadstio scodido m agum cato qu gaa a igêua gêcia cta Não é cssáio o tato, av um statgista: pquas dciss às vzs simpsmt vam a gads statégias idsjadas como a compa ia automobiística ats mcioada qu um dia acodou dscobiu qu tia um ovo modo qu igu ém tia apovado: como o pgo a fadua do cavao qu pdu a gua uma maqut d um dsig pod t poduzido um ovo cao Cooy faou sob ssas coisas d uma maia muito pspicaz guas ucas dciss sob a ciaç ão dos fios são ca mpos dsfavoávis paa statégias do tipo vamos xpimta isso um pouquio v o qu acotc (1 98245) A apdizagm td a icui pquas xpimtaçs po isso também dvmos t cuidado com a Cuidados com a aprendizagem
A ogaização qu apd stá m vidêcia agoa m gad pat po bos motivos Ettato, a ão é uma paacia paa ada As pssoas têm qu apd mas também têm qu cotiua aizado su tabao cotidiao com ficiêcia (os cavaos usam atoos po um bom motivo Pod av um tmpo paa apd um tmpo paa xpoa a apdizagm atio Aém disso, como vimos o útimo ca pítuo, também pod av a apdizagm supsticiosa o psamto gupa, qu sigifica apd m um gupo isoado Também xist o apdizado gativo, como vimos a oção d Staw 1976 d compomtimto pogssivo qua to mais você facassa mais você cotiua a ivsti a spaça d cupa suas pdas sm coc qu a situação
a determinação de maximizar lucros pode arruinar a lucratividade (por ser tão compu lsiva) é possível que a determinação de manter o controle na verdade também faça ele ser perdido (por ser não menos co mpulsivo) Talvez sejam os lúdicos os que herdarão a terra Nossa crença pessoal (e talvez tendenciosa) é a de que a escola de aprendizagem nos serve bem Suas pesquisas foram baseadas em métodos simples que parecem adeq uados para expli car fenômenos complexos, métodos talvez melhores do que as técnicas sofisticadas de tantas ciências sociais dos protocolos dos psicólogos cognitivistas à matemática dos economistas industriais Na prática também as abordagens da aprendizagem raramente são sofisticadas ou extravagantes De fato, elas podem ser vistas como ingnuas o estrategis ta como uma bola que quica para todos os lados, tentando uma coisa e outra até que, vejam só, surge o conceito Entretanto não se deixe engana r pela apa rente confusão do processo: ele requer muita sofisticação Tais pessoas tê que ter uma propensão inata para tentar coisas que possam funcionar ou, ainda melhor para encorajar os outros a tentar E depois elas têm que reconhecer uma coisa boa quando ela aparece
capítulo
Escola de Poder: A Formulação de Estratégia como um Processo de Negociação A
Devemos compreender a estratégia como um processo de aprendizagem, tanto individual quanto coletivo A escola de aprendizagem, cuja literatura é pequena se comparada com a das escolas de planejamento e de posicionamento (ainda que sua prática real seja bem maior), fez uma contribuição importante nesse aspecto E provavelmente vai continuar fazendo.
"Eles não conseguem achar sua agenda oculta. "
3 A maior par das dciss imporas vov a aocao d recurss escasss qum 4
obém o quê
Rcursos scassos dfras duradouras do ao cnft um pap cra as diâmicas orgaacioas oram o pder o rcurso mas mpota
5 Mas dcss mrgm d barganhas. negciações manbras em bus ca de psições r os dfrs púbcos
d rss (1 63
Essas proposs so um cov para qu os afasmos da da d formuao d sraéga como sdo o produo d um úco arquo ou d u ma qup d sraéga homoga. Em v dsso vários ags coa _os d ags prsgum sus pr ópros irsss agdas A scoa d pod os arta d qu há prigos ao aribur a da d sraéga grca a g rêcia como uma covidad a coso ra da grêca é a própra uma quso para vsigao. pod mudar d uma quso para oura (Crssy a . 1 985· 1 41 A coesão interna da gerência é, ela própria, uma questão para investigação. ' '
Aém disso grupos subordiados podm rar os procssos d drmao d dsoro d sraégas Assm a scoa d podr prssoa pa mhor comprso do pap d d víduos orgaiados ou o a formuao ou rformuao d comporamos.
Formulação de po líticas no goveo
Como já fo obsrvado a formuao d sraégia os gócos m o msmo róuo da formuao d poíca o govro Sobr sso s uma raura cosdráv Grad par da raa d poícas spcífcas (como ras riors ou rforma da poícia) dss modo o é d muia udad para a admiisrao sraégica m gra ambém há obras mpoas qu raam d ossas ouras scoas m spcia a d pajamo a d aprdado (como Lidbom ciado o capíuo arior) d cogio (p Sbrur 1 974 c Mas é óbvio qu ambém há obras mporas a rspio dsa scoa É prováv qu a mas cohcida sja o modo d Graham Aso (1971 d poíca d govro (basado m um sudo da crs dos mísss m Cuba av a dscro mais abrag da formuao d poíca ou sraéga cmo procsso d poíca ira ura obra irssa m cêca poíca é a rspo d rsvaamo poíco ou drva po íca (M ajo Wdavsky 1978: 1 5 Krss a 198; Lpsky 1978 Resvalament sgfca qu as s d aguma forma so dsorcidas a impmao deriv (mcoada o capíuo aror) sgfca qu com o passar do mpo uma s d acomo das raivam 'raoávs provocam cu muavam mudaas qu aram d forma fudama as s orgas (Krss a 1 981 1 1 Nos rmos qu iroduimos o Capíuo 1 o primro raa d sraégas par
.
ciam irraiadas o sgudo d sraégas parciam mrgs Em sua dscusso sobr mpmao o sor púbico Majo Widavsky (1 978 criicam a oo d qu os fucioáros púbic os so mros robôs qu mpmam as sraégas qu broam oam armadas da caba d um grador oisc d poícas (1 1 3. Exaam como os jogadors d xadr da ossa ciao d abrura! Quas odas as orgaias magiávs prvadas púbcas so modrada ou ocasoam poíicas Só as mors ou dirgidas da forma mas auocráica podm viar oam a poíca abra dura agum mpo Por ouro ado agumas orgaas so iram capuradas por poíicas; assim c ada d cso sraégca oras um campo d baaha. oca s rasforma m uma ara poíica o mui o difr dos govros m sua forma mais amarg a Já vimos sso aé msmo uma pqua mprsafama r od dos rmos (um d gia markig vdas o ouro a produo) o s faavam É caro qu é dfíc uma pqua mprsa durar muio sob ssas codis mbora as grads m mrcados sguros possam às vs coiuar assm por aos. É m épocas d mudaas dfícs quado o podr smpr é rahado d mara mprvisív qu surgm as ara s poícas m orgaias aé o saudávs Nssas codis muias coisas mudam d doo as ps soas sms partcuarm isguras udo isso cria cofios poíicos m spcia a formuao d sraégia od as aposas so aas. Robrt Gr oos Effrs pubcaram um vro best-seller chamado As 48 leis d pde Esas drvam d uma rviso d grads fiósofos poíicos vgarsas figuras oávs d odos os mpos No quadro a sgur aprsamos agumas das s qu êm maor rvâcia para a sraéga
Leis do poder (Robert Geene e Joost Elfers, 1998)
Oculte suas intenções Mantenha as pessoas desequilibradas e ignorantes, nunca revelando o propósito por trás de suas ações Sem uma pista do que você tem em mente, elas não podem preparar uma ação de defesa Orienteas até onde for possível pelo caminh errado, envolvaas em dúvida, e, quando elas percebe· rem suas intenções ser tarde demais
Vença por meio de suas ações, jamais por discussões Qualquer triunfo momentâneo que você acha ter obtido por meio de uma discussão é realmente uma vitória pirrônica: o ressentimento e a má vontade que você incita são mais fortes e mais duradouros do que qualquer mudança momentnea de opnão. É muto mas poderoso fazer com que os outros concordem com você por meio de suas ações sem dizer uma palavra. Demonstre não explique
Aniquile totalmente seu inimigo odos os grandes deres, desde Moisés, saem que um inimigo temido deve ser competamente aniquiado (guns aprenderam isso da maneira mais difci Se uma rasa ficar acesa, não importa o quão fracamente ea arda, um incêndio irromper erdese mais parando no meio do camino do que sendo totamente aniquiado o inimigo se recuperar e procurar vingarse niquieo, não só materia mente, como tamém em espírito
Domine a ae de ontola o tempo Jamais pareça ter pressa: a pressa assinaa fata de controe sore si e sore o tempo. Sempre pareça paciente como se sou esse que tudo cegar até você no fina ornese um detetive do momento certo fareje o espírito das ocasies, as tendências que o evarão ao poder prenda a refrearse quando o momento ainda não for o mais apropriado e a atacar duramente quando cegar a ora ceta
Mantenha os outos em suspense ultive um a de impevisibilidade Os seres umanos são criaturas de itos com uma necessidade insacive de enxergar famiiaridade nas açes de outras pessoas Sua previsiiidade d um senso de controe aos outros Vire a mesa seja deieradamente imprevisve O compotamento que parece não ter coerência nem propósito os man ter desequiirados, e ees se desgastarão tentando expicar suas jogadas Levada ao extremo esta estratégia pode intimidar e aterrorizar
Agite as águas paa aptua os peies Raiva e emoção são estrategicamente contraproducentes Você deve permanecer camo e ojetivo Mas, se conseguir enraivecer seus inimigos enquanto continua camo, você oter uma vantagem decisiva
Use a tátia da endiçã o tansfome a faqueza em pod e Quando vocêfor mais fraco, nunca ut e em nome da onra: opte pea rendição rendição e d tempo para recuperarse, tempo para atormentar e irritar seu conquistador tempo para esperar que o poder dee se desgaste ão e dê a satisfação de utar e derroto. Oferecendo a outra face você o enfurece e o desestaiiza Faça da rendição uma ferramenta de pode
Desame e enfueça om o efeito espelho O espeo refete a reaidade, mas tamém é a ferramenta perfeita para a iusão: quando vocêimita seus inimigos fazendo exatamente o que ees fazem ees não conseguem compreender sua estratégia O efeito espeo os ridicuariza e umia fazendoos exagerar na reação speando sua psique, você os seduz com a iusão de que compatia seus vaores espeando suas açes, você os ensina uma ição oucos conseguem resistir a o efeito espeo.
Conente suas foças Conseve suas forças e energias concentrandoas em seu ponto mais foe Você gana mas desco rindo uma mina preciosa e minerandoa em maior profundidade do que indo de uma mina escassa para outra a intensidade sempre derrota a extensão
Pegue a neessidade de mudança, mas nuna mude demais de uma só vez odos entendem a necessdade de mudança de forma astrata, mas no níve cotidiano as pessoas são criaturas de ito novação demais é traumtica e evar revota. Se você é novo em uma posição de poder ou um forasteiro tentando construir uma ase de poder, demonstre respeitar o veo modo de fazer as coisas Se a mudança for necessria, façaa parecer uma suti meoria do passado
Reie-se ão aceite os papéis que a sociedade e impe. Recriese inventando uma nova identidade uma identidade que atraia a atenção e que nunca aorreça o pico Seja o mestre de sua própria imagem em vez de permitir que os outros a definam. ncorpore dispositivos dramticos em seus gestos e açes picas Seu poder ser aumentado, e seu personagem paecer maior do que a vida Planee tudo até o final finaização é tudo aneje todo o camino até o fim evando em conta todas as consequências possíveis, os ostcuos e acasos que possam reveter seu esforço e proporcionar a gória de outros o pnejar tudo até o fina, você não ser sorepujado peas circunstncias e saer quando parar Gentimente, oriente a sote e ajude a determinar o futuro pensando sempre frente. Contole as opções faça om que os outos oguem om as aas que voê dá s maiores armadias são aqueas qu e parecem dar uma opção outra pessoa suas vtimas acam que estão no controe da situação mas, na verdade, você é quem comanda. Dê s pessoas opçes que venam a favorecêo, sejam eas quais forem Force as pessoas a escoerem o menor de dois maes sendo que amos servem ao seu propósito. Cooque os outros em um diema: ees se macucarão em quaquer direção que escoerem.
Desequiire seus inimigos encontre na vaidade dees a fissura por meio da qua poder desconcer tos e assim você estar no comando
Não ultapasse o limite almeado; na vitóia saiba quando paa O momento da vitória muitas vezes é o de maior perigo o caor da vitória, a arrogncia e a confiança demasiadas podem evo para aém da meta pretendida e, indo onge demais, você faz mais inimigos do que os que derrotou ão permita que o sucesso sua sua caeça ão o que sustitua a estra tégia e o p!anejamento cuidadoso staeeça uma meta e, quando a acançar, pare Não assuma uma foma o tomar uma forma tendo um pano visve, você se expe ao aaque. m vez de assumir uma forma que seu inimigo compreenda, mantena se adaptve e em movimento ceite o fato de que nada é ceto e de que nenuma ei é fixa meor maneira de protegerse é ser tão fuido e disforme quanto a gua nunca aposte na estaiidade e em ordens duradouras. udo muda "bl of os d HE48lWS OPOWER ob G Joos Es oih 998 d ob G oos Efs Uso om msso d Ví Pu dvsão do ui Gou (SA l
A emergência de eraégia polica
Novas stratégas prtddas ão são apas guas para a ação as tamém são sas d mudaças m raçs d podr Quato mas mportata stra téga dsctrazada a orgazação mas prováv a xstêca d maoras poítc as fato ssas maoras podm torar dfíc qu a orgazação chgu a quaqur stratéga, sja drada ou mrgt Estratéga drada sgfca a razação cotva d tçs pa orgazação como u todo Mas coo sto pod acotcr quado As oganizaões prcpçs trsss são dsputados vz d comparthaesolvem conflitos dos Quato à stratéga mrgt, coo pod havr corêente metas ca as açs quado os acasos da argaha assumm o procuidando das csso d formuação d stratéga Cyr March xpcaram difeentes metas sto muto m já m 1963 com sua oção d "atção squem momentos ca às mtas difeentes.' ' oganiaç olm conflito nt mta m pat cuidando da dif nt mta m momnto difnt im como a oganiação política m gal ol a p conflitant d i paa a quda" i paa a diita" indo pimio paa um lado dpoi paa o outo a mpa ol a p conflitant d "facilita a podução atifa o clint" olndo pimio uma dla dpoi a outa ( 963 8)
Em outras paavras, a orgazação pod tomar dcss as parc ão co sgur formuar stratégas Cotudo, acrdtamos qu stratégas podm mrgr d procssos poítcos Em agus casos ua úca dcsão à qua s chgou por mos poítcos pod stacr um prcdt , a partr dst um padrão Por xmpo u dpartamto d vdas cosgu rduzr o prço d um produto para um ct ogo dpos os prços d todos os produtos stão sdo rduzdos Isso mra a técca do "pé a porta" dscutda o capítuo atror: mstu rado ossas mtáforas sto ar uma jaa d oportudad o camho para ua stratéga u um grupo ão prtct à draça forma pod s mostrar fort o sufct para mpor potcamt suas tçs a toda a orgazação por xmpo um grupo d spca stas m tcooga da formação m um aco d qum todos dpdm Tamém q uado campos rvas surgm d uma mudaça mportat m stratéga por xmpo tr a "aa jovm qu promov ua ova tcooga, a "vha guarda" qu rsst a a qum vcr stacrá a stratéga Susptamos qu, qu ado as stratégas surgm fora dos procssos poítcos as tdm a sr mas mrgts do qu dradas vêm provavmt mas a forma d posçs do qu d prspctva Chgar a uma stratéga d mara poítca m gra, sgfca têo fto passo a passo por procssos d gocaçs assmhados s agts vovdos podm
tr tdo a mas drada da s tçs m as é prováv qu o rsutado sja mrgt para a orgazação m outras paavras, ão prtddo tavz ão vsto dssa mara pos agts Aém dsso mora a mrgêca d um coju to d posçs stratégcas dsttas sja magáv como as mtas são cudadas m squêca d crta forma cada facção otém sua posção , a razação da stratéga como prspctva tgrada, uma vsão comu m úca parc mprová m crcustâcas poítcas Mas tavz ão dvamos sprar ssas c rcustâcas poítcas a scassz dstratégas como mos para ud r O benefcio da polica
Pouco spaço prcsa sr ddcado aos ftos prjudcas d a poítca sor as orgazaçs Ea é dvsora orosa cosom rgas qu podram sr ddcadas ao atdmto dos cts Ea tamém pod coduzr a todos os tpos d arraçs à susttação d ctros d podr suprados ou à trodução d ovos ctros justfcados ou msmo à parasa d um sstma até o poto m qu o fucoamto é trrompdo Afa a fadad d ua orgazação é produzr s srvç os ão dspozar um a ara od as pssoas possam utar tr s Todava mrcm mas spaço po fato d srm mos aprcadas, cod çs so as quas a poítca xrc um pap fucoa as orgazaçs Exstm m quas todas as orgazaçs, três sstmas cujos mos podm sr dscrtos como legímos dcado qu su podr é rcohcdo ofca mt autordad forma, cutura stacda expetse crtfcada Mas sss mos são às vzs usados a usca d ns gítmos (por xm po rsstdo a mudaças cssáras Etão, um quarto sstma a poítca cujos meos ão são (pa ossa dfção formamt gítmos pod sr usado usca d ns qu são d fato gítmos (Isto é vdt por xm po os jogos d soprar o apto dos fofoquros od prsss poítcas são usadas para corrgr os comporamtos rrsposávs ou fcazs das pssoas qu dspm d autordad forma . Eaoramos a st rspto quatro potos spcífcos. Prmero a polítca c omo s1ema d e nlunca po de a tuar de orma dawnana para assegurar que os membros mas oes de uma organzação sejam colo cados em posções de lderança A autordad favorc uma cada úca d
comado; ídrs fracos podm auar sgudors forts A poítca, po r outro ado ofrc caas atratvos d formação promoção, como qu ado o jogo do patrocío possta qu aguém pass por cma d u chf fraco Aém dsso como os ídrs fcazs costumam aprstar uma cssdad d podr, os jogos poítcos dmostram o potca d draça s partc pats d sguda h a podm srvr para as scaramuças mas somt os
astros participam da competição s jogos poíticos ão só ajudam a sugei quem são esses astros, como também a remover da coteda seus rivais mais fracos. egundo a política pode assegurar que todos os lados de um a questão seam plenamente debatidos ao passo que os outros sistemas de influência promo vem somente um sistema de autoridade, pea agregação de iformaçes
a uma hierarquia cetra, tede a propor somete um poto de vista, com frequêcia aquee que é preferido peos superiores mesmo faz uma cutura forte, a qua iterpreta cada questão em termos do evageho o cojuto predomiate de creças E peritos estabeecidos podem ser fechados a ovas ideias especiamete se estas foram desevovidas depois de ees terem recebido seu treiameto. Etretato, a poítica, peo fato de obrigar as pessoas a utar peas ideias que preferem, é um icetivo para que várias vozes sejam ouvidas sobre quaquer questão evido aos ataques dos opoetes, cada voz, idepedetemete do seu egoísmo, é forçada a justificar suas cocuses em termos do bem mais amp o os iteresses da orgaização em gera Como cometou Corford em seu diveido uia para o jovem político acadêmico Os cagos são cassificados m das classs: Ms agos Ss agos Os Ms agos são popostas com spito púbic o as qa is (paa min a tista} nvolvm o pogsso d m amigo pssoa o ( paa mina tista ainda ma or) o m pogsso Ss agos são intigas insidiosas paa o s pogsso o d ss amigos fasamnt disfaçadas d popostas com spito púlio (199339 Terceiro a política pode ser ex1ida para estimular as mudanças necessárias que estão bloqueadas pelos sistemas de influência mais legítimos A autoridade co-
cetra poder o ato da hierarquia , muitas vezes as mãos dos resposáveis pe · as estratégias existetes A perícia cocetra poder as mãos de peritos mais graduados, ão a dos subateros, que podem possuir as aptides mais ovas a mesma forma, a cutura tede a ser eraizada o passado, a tradição, e assim pode atuar coo um obstácuo às mudaças iate dessas resistêcias a poítica fucioa como uma espécie de "mão secreta ivisíve para promover as mudaç as ecessárias Por exempo, os atos executivos usam com frequêcia poítica a fim de obter aceitação para suas decises, formado aiaças para reaizáas (coo vimos a obra de u i sobre impemetação ógica o capítu aterior) Quao a política pode facitar o caminho para a execução das mudanças
Assim, a poítica os irrita, mas também é úti Quadro 83 resume o coseho que Macmia e Guth oferecem aos executivos a este respeito
so de política paa c onsegui a aceitaço das estatégias ine uh 854-53 A Reconheça as ealidades políticas e administe-as A atdad polítca as orgazaçs como o compotamto d coalzão é o rsultado atural spotâo d dadas cocorrts d dto d fora da orgazação sobr a alocação d sus rcursos Como os procssos d coalzão stm as orgazaçs cutam uma fução cssá ra flucam os rsultados das dcss a grêca gral prcsa rcohcêlos comprdêlos aprdr a admstrálos
B Reconheça o caáte essencial do empenho da geência intemediáia A grêca gral ão é opott Ela dpd m graus arados da grêca trdára para cohcmtos téccos aptds fucoas . S a grêca gral dcd r m frt por suas d css apsar do pho a rsstêca por pat das coalzs dos grts trmdáros rá rduzr drastcamt a fcêca com u as dcss srão mplmtadas s é u srão mplmta das Como os saram os japoss ddcar tpo à costrução d mpho al o stmto C Apenda a usa instumentos políticos clássicos Os strumtos polítcos grcas a sgu usados plos polítcos há séculos são úts para a grêca gral sua própra orgazação 1 Objedade Como m mutos casos é possíl atgr rsultados muto smlhats usado
mos ou camhos dfrts a grêca gral d rcohcr u atgr um rsultado co sucsso é as mpotat u mpor o método d atglo
2 Sasfação Os polítcos logo aprdm u atgr rsultados satsfatóros é muto mlhor u fracassar a ttata d atgr rsultados "ótmos' por mo d uma stratéga popular .. 3 Genealzação Mudar o foco d usts spcífcas para outras mas gras [por xmplo d cort d custos para lhora da produtdad pod aumtar as opçs da grêca gral m sua busca pla stratéga plas polítcas a la assocadas u sjam ao msmo tmpo cazs capazs d obtr o mpho orgazacoal 4 Concenação nas quesões de mao mpoânca lados a ustão a um íl sup ror mutos dos trsss d cuto prazo podm sr adados m faor dos trsss d logo prazo as fudamtas. or xplo as dústras automota sdrrgca coctrados m usts d sobrêca fora capazs d prsuadr os sdcatos a fazr cocsss os aumtossalaras 5 Pevsão do compoameno das coalzões. As coalzs formams m toro das usts atualt frtadas pla orgazação. Os grts gras dm star prparados para d dcar algu tmpo à dfção das usts corrts rcts dtfcado os partcpats das coalzs u s formara para cada ustão a sgur aalsado as razs plas uas os dfrts bros traram as coalzs
Aministre o comporamento as coalizões m termos relists o ue gerênci gerl poe lcnçr uno conront com um colizão em oposição um lterntiv e estrtégi ue el consier trente l tem us opções principis 1 ministrr estrutur colizão orgnizção pr reuzir inluênci su oposição . 2 ever su estrtégi eou poltic ssoci pr ue est não conronte mis oposição colizão s principis lterntivs à isposição gerênci gerl [sob primeir opção são iscutis seguir 1 Admiisrar a sequêcia em que as queses são raadas sto poe provocr ormção e colizões muito ierentes. 2 Aumear a visibilidade de deermiadas queses Fzer isso em reuniões comunicções porescrito ou cerimônis e ssim por inte poe ser útil n crição e estruturs e colizão mis submisss à gerênci gerl. Um vez orms s colizões e ssumis s posições, é icil ue seus membros voltem trás . 3 Desdobrar queses em subqueses semelhaes sto poe reuzir oposição s co lizões simplesmente evio o tempo e energi necessários à ormção e mnutenção e um colizão Qunto menor uestão menos importnte lut e menor motivção pr ormr ou prticipr e um colizão. Questões menores oclizs em rápi sucessão tmbém tornm mis icil mnter estbilie e um colizão E. Tome proviências iretas contra a coalizo oponente 1 ormar uma coalizão que euralize as ouras Se gerênci gerl puer prever provável ormção e um colizão opost à su estrtégi el poe ormr um colizão incluino lguns gerentes e nvel intermeiário ntes e comunicr à orgnizção ue est colizão poi estr tégi cooptção os membros potenciis colizão reuz s probbilies e ormção e um oposição orgniz .. 2 ormar uma coracoalizão depois de orada visível a coalizão de oposiçãost opção coloc gerênci gerl em posição opost àuel ormção e um colizão neutrliznte ssim el sore o reverso s vntgens uel colizão
3 Mudar as posiçes orgaizacioais dos lderes da coalizão de oposição s inor mções relcions à posição orgnizcionl e os prões normis e interção ssocios à posição contribuem pr cilie com ul um gerente poe ormr e ministrr um colizão ssim trnserênci ou, em csos sérios o rebixmento o ler e um colizão oponente tem um impcto signiictivo sobre su potencil eicáci 4 Coopar membros da coalizão nomeção e membros colizão pr conselhos comitês ou orçs-tres ue os expõem novs inormções e novos prões e inluênci socil poem result em lterção s visões ue os levrm ormr colizão oponente ou juntr-se el. 5 Aumear os esforços de comuicaçãopersuasão com membros da coalizão st op ção poe ser prticulrmente eicz em orgnizções one gerênci ger! tipicmente mntém prões restritos e comunicção por exmplo somente com suborinos importntes ue po em não ter se comunico e orm eicz com os outros respeito estrtégi eeni pel gerênci mesmo ue eles mesmos não se oponhm el
Reirar da orgaização os líderes da coalizão Muits vezes os leres e colizões têm um orte motivção pr reeitr estrtégi gerênci É preciso um lto gru e motivção pr ormr e lierr um colizão ssim remoção o ler em gerl é eicz pr superr oposição
N mior prte s opções nteriores, é possvel ue gerênci gerl consig superr oposição colizão no processo e tom e ecisões contuo el poe não ter sucesso n implementção evio o bixo empenho Neste cso gerênci gerl tlvez terá e reconhecer necessie e mur su estrtégi
TEORIA DOS ALTOS ESCALÕES: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA NO TOPO domio da micropoítica exige habiidades cosideráveis, mas eas co seguem evar a formuação de estratégia até certo poto Esseciamete qua do se trata de estratégia é bom ter poder e aquees que estão os "atos escaes ão só têm poder como também o exercem de um modo muito pessoa Este poto fudameta tem evado os pesquisadores a examiar a compo sição e a diâmica da ata gerêcia Como Hambrick (2007 334) afirma se quisermos eteder por que as orgaizaçes fazem o que fazem ou por qu e têm o desempeho que têm , devemos cosiderar os vie ses e as disposiçes de seus atres mais poderosos seus atos executivos. esevovida em um artigo semia a "teoria dos atos escaes de Hambrick e Maso 184) argumeta que as orgaizaçes que são cosideravemete simiares em tamaho tecoogia e i ha de produtos com frequêcia adotam estratégias muito diferetes A discrição admiistrativa o íve sêior possi biita aos atos executivos mais iberda de para ifuec iar a estratégia do que os geretes que operam em íveis mais baixos da orgaização Em cosequêcia disso seus vaores creças e experiêcia profissioa modarão mais a decisão estratégica. Por exempo Fikestei ( 992) mostra que quato maior a proporção as equi pes de ata gerêcia de executivos com experiê cia em fiaças maior é a pro babiidade de a orgaização reaizar aquisiçes Hambrick (2007) cocuiu qu e a diâmic a do poder os grupos de ata gerêcia pode sobrepujar a tedêcia orma dos grupos de se uir, muitas vezes cumiado com bares semiau tôomos que se egajam em reaçes biaterais com o CE mas [têm] pouco a ver us com os outros e ma costituem uma equipe. Esrégi em veis médio-lo-bixo
que é a chamada ata gerêcia' campo da admiistração estratégica especiamete das escoas do desig e empreededora, cosidera a orgaização
dividida t um ív ato od os chfs s m, um ív ifio od sus mmos agm como cotatados Assim, tmos o mio ão macado, dos chamados gts itmdiá ios, qu ão são m aqus qu tomam dciss statégicas, m os cotatados qu dsmpham tafas caamt dfiidas Potato, ão é d supd qu, à mdida qu as gad s copoaçs cscam m tamaho scopo a gêcia itmdiáia foi atacada acusada d s mos cssáia do qu atiomt s acditava Quado, a década d 980, a maximização da iquza dos acioistas s toou o maio itss paa a ata gêcia d mpsas d capita ato, a dução d fucioáios foi adotada, cotado os cagos da admiistação itmdiáia A atuza passagia disso tudo dvia t vatado a suspita do ato d joga foa os ês juto com a água do aho Como tatas mpsas dscoiam o poma todas ao msmo tmpo? A ata gêc ia stava i ativa atsou ficou ativa dmais dpois? Em sposta uma séi d puicaçs apacu paa compsa a opiião gativa so a admiistação itmdiáia, spciamt om ação a su pap o pocsso d statégia Stv Foyd Bi Woodidg, po xmpo qustioaam a visão dos gts itmdiáios como suvsivos pguiçosos ( 994 479 Es tamé dscartaa visão tadicioa dos gts itmdiáio s como pssoas qu mamt taduzm statégia s dfiidas os ívis mais atos m ação os ívis pacioais (994: 48 Sugiam qu como o cohcito admiistatio pisa s coocado a i ha d ft do gócio, a ctaidad dos gts d ív médio a d d ifomação toas cucia paa pomov a udaça a apdizagm ( 994 23 Sus papéischav ssa situação são• pacia atativas statégicas, sittiza ifos, fac iita a adataiia impmta a statégia diada Noa apstou u ma psião s hat m um atigo itituado MiddUpw Maagmt ( 988 mo fz Huy o aigo Pai s of Midd Maagmt (2 00 . Fomua statégia o ív itmdiáio dpd, ssciamt, icaçs futífas com a ata gêcia Comodstaca Facs Wty 90 os atos gts têm uma scoha: cocta po xcui osgts i tmdiáios do pocsso d statégia ou tazêos paa o pocsso osti do covsaçs statégicas ficazs Tais covsaçs são " poder fudamtais paa o qu utto t a ( 997 dscvam como macro reflete a vda d qusts paa a aa gêcia Mas Ws*y (990 su interdependência g qu o pocsso é ssív a dispaidads d pod pc entre uma das Quado a ata gêcia isist m sua autoidad,ads organizaão e seu giza a covsação, gaatido a aquiscêcia, aa ambiente ' ' gado passividad t o ts itmdiái o ado, qu ado a s disp a pch a a d pod, é mais poqu
suja um compomtimto vigooso costutivo (v tamém a psquisa d Baogu ohso, 2004
PODE MACO pod maco ft a itdpdêcia t u ma ogaização su amit As ogaizaçs pcisam ida com focdos compados, sidicatos cocots, acos d ivstimto guados govamtais paa ão mcioa uma ista csct d gupos d pssão qu podm visa a uma ou outa das suas atividads A statégia, d uma pspctiva d pod maco, cosist, m pimio ug a, do gciamto das dmadas dos agts ,m sgudo do uso stivo dsss ats m fício da ogaização Controle eterno pels orgzções
Em sua oa pioia Th Extea/ Contr of Organizations, Pfff Saacik ( 978 diaam uma toia d pod maco (a qua podia, a vdad, t sido chamada d Coto Exto pelas gaizaçs) As ogaizaçs afi maam s, podm adaptas muda paa cumpi quisitos amitais, ou .. tta ata o amit d foma qu st fiqu adquado às suas capaci dads (06 A piia visão é a as da scoa amita, a sguda é a do pod maco o pocsso d ifucia ou gocia com o am it xto m vz d agi a A sguda visão vou Pfff Saacik a dscv como agumas ogaiza çs são capazs d sgi statégias caas diadas d a tuza poítica. fato váias statégias discutidas o ivo ds ão são mos géicas u aquas da scoa d posicioamto a vdad, m agus casos são as msm as! Po xmpo, moa a fusão sj vista como uma statégia co ômica a scoa d posicioamto a qui a é cosidada um mio poíti co, sguido paa fis tamém poíticos pod coto Mouto Thomas (987 discutiam até msmo a acaota como statégia diada A diferença provém do que e de quem Pfeffer e Salancik incluem no contexto externo das organizações, em comparação com Porter e outros defensores do posicionamento Aqy i, os interessados (executivos, fornecedores etc) se ?Om am aos acionistas., e ;·mrcado" é substituído pelo "ambiente", abrindo 9ssim a organização a u gama muito mais ampla de agentes e forças.
Pff Saacik afima u o quado tadicioa do mcado como uma a a ata, paa usa uma xpssão d Pot, a qua as ogaizaçs com tm po psiçs, m sido m gad pat sustituído, as coomias çadas, po sistagaizacioais, guados pofissioais d cosi dávis itdpdêcia compxidad So ssas codiçs, o poma N " iat da ogão passa a s
i dinist sus tros e eções o os diesos inteesses fetdos po ss ções evido esente interigção ds ognições os efeitos inte� orgnizionis são edidos is por eguentção e negoição poíti do qe po foçs i pessois do erdo. Negoição estrtégis potis geeniento geeniento dos eionentos instituionis instituionis d orgnizção tudo isso se tono is iportnte {4).
básicas à sua Em cosquêcia disso, uma orgaiação tm três stratégias stratégiasbásicas disposição: Uma organzação pode smplesmente ldar com cada demanda medda que ela surge. Est é outro xmplo da atção squcial às mtas d Cyrt arch ( 963) mas o ívl d podr macro. Em v d ttarrsolttar rsolvr dmadas coflitats ao msmo tmpo lidas com uma por v por xmplo xmplo procupados procupados com dmadas fiaciras prmts dpois voltados para qusts d participação d mrcado (96
Uma organzação pode ocultar e revelar estrategcamente as norma
sta maira, la pod maipular as xpctativas moldar os rsultados Um grupo stá satisfito m rlação àquilo qu spra obtr, por aquilo qu obtv o passado plo qu os grupos cocorrts obtiv ram. Assim, os fucioários podm star dispostos s postos a ruciar a aum tos salariais quado a mprsa stá pro da bacarrota os forcdors crdors propritários também stão sofrdo S os fucioários dscobrissm qu os propritários stavam, d fato tdo lucro ls ficariam muito irritados É do itrss da orgaiação far com qu cada grupo ou orgaiação sita qu stá cosguido, m trmos rlativos, o mlhor acordo O cohcimto do qu cada grupo stá obtdo dv sr matido m sgrdo (96. ções
Uma organzação pode jo gar um grupo contra outro. Por xmplo, as
dmadas d fucioários públicos por salários mais altos podm sr colocadas diat das dmadas dos grupos d cidadãos locais por impostos mais baixos (97 As orgaiaçs podm rduir os rlacioamtos xtros d dpdêcia ou chgar a acordos com ls para far far uma causa comum com su ambit As stratégias dst gêro iclum adaptaçs d strutura d sistmas d formação assmlhados, ao passo qu as stratégas para rdur o cotrol ou assumilo iclum fuss (para absorvr a força xtra), far /obby para cosguir açs favorávis do govro (por xmplo sobr tarifas ou rgulamtaçs) assim por diat Pods rcorrr a mios iformais ou ocultos No iício do século X muitas orgaiaçs formaram cartéis para trasformar a itrdpdêcia comptitiva m arrajos mutuamt vatajo sos pla fixação d prços divisão dos mrcados uitas dssas práticas
foram postriormt toradas ilgais Hoj m dia, práticas assmlhadas prsistm, mbora d forma mais dissimulada Porém, como vrmos, las s toraram mais dissmiadas. As orgaiaçs podrão trmiar m difrts lugars, como dscrv itbrg (982 Em um xtrmo xtrmo alguma s s torarãonsrumenos d um xtro fucioado como s fossm fossm dirigidas d fora por grupo d podr xtro xmplo, por um úico propritário No outro xtrmo, xtrmo, stão as orgaiaçs orgaiaçs rlativamt fehadas à ifluêcia xtra por xmplo o moopólios co m tatos acioistas qu hum possui qualqur ifluêcia ral. sta maira a orgaiação passa a xrcr xrcr ifluêcia, m v d rcbêla Etr os xtrmos stão as orgaiaçs sujitas a vários grupos focados d ifluciado rs, frtado, portato um sistma dvddo d podr No caso das priss, a divisão tr facçs favorávis à custódia à rabilitação é u m xmplo a corporação com propridad bastat coctrada, mas qu frta um sid icato for for um úico clitchav é outro outro É ób A análise s e dos vio qu o objtivo do podr macro é atigir o sgudo xtrmo, públicos d e interesse d sr fchado à ma ior part das ifluêcias xtras é uma tentativa de lidar com as foras foras políticas por meio de uma abordagem racional.' racional.' '
Etr as soluçs mais populars aplicadas a ára d podr ma r stão a aális dos itrss ados maob ras stratégicas forformulação cooprativa d stratégia. iscutimos a sguir cada uma dlas, obsrvado qu as três possum ligaçs com outras das ossas scolas, o qu as tora, ao mos o âmbitodst âmbito dst livro, vss híbrdas do procsso d stratégia.
Análise Análise dos públicos de ineresse
A aális dos públicos d itrss é uma ttativa d lidar com as forças políticas por mio d uma abordagm racioal Em crto stido d o é a solução da scola d plajamto à cofusão da política Frma (984 ruiu algumas dssas idias m um modlo qu chama d Procsso Procsso d Formulação d strastratégia dos Públicos d itrss, dscrito a sguir Análse do comporamento dos públcos d e nteresse O primiro passo a
costrução d programas stratégicos para grupos d públicos d itrss é a aális d comportamto comportamto Há plo mos três catgorias catgorias d comportamto comportamto para cada grupo d públic os d itrss itrss m cada qustão .. omportameno comportamtos qu podrão sr real ou obsevado potenal ooperavo comportamtos obsrvados o futuro qu ajudarão a orgaiação a atigir su objtivo quato à qustão m pauta ameaça ompettva compoamtos compoamtos qu podrão vitar tar ou ajudar a vitar tar qu a orgaiação orgaiação atija atija sua mta mta ( 3 32)
Explcação Explcação do comporamento comporamento dos públcos de nteresse sguda ta-
rfa, o iício da costruç ão d programas stratégicos para os públicos d
li
stratégia assum um carátr muito divrso dau Aém disso, a formuação d stratégia cotrado o rstat da scoa d posicioamto ( também os outros capítuos dos ivros d Portr) Embora a êfas stja a aáis sistmática a avaiação d dados tagívis a cuidadosa dfiição d stratégias aui o su csso dpd d imprsss itagívis açs rápidas istito sobr auio u os opots podrão fazr Para ós, tudo isso sugr u st matria dv sr posicioado aui As maobras stratégicas ramt corrm o risco d s prdrm a scoa d posicioamto Isso ão ur dizr u as maobras stratégicas, agumas vzs, ão s ocutam sob o mato da aáis Cosidr as paavras d Portr o uadro sobr os vários movimtos u para , stão à disposição d uma mprsa m situação d oigopóio A sguir prguts como uma mprsa podria xcutar fato, toda ssa cuida dosa avaiaç ão Bruc Hdrso, criador do Bosto Cosutig Group, também tiha idias itrssats itrssats a rspito t o d maobras stratégicas smhats àuas d Portr, Portr, mas tavz mais agrssivas E fatizou dois potos : o prim iro é u a grêcia d uma mprsa dv prsuadir cada cocorrt a ão fazr o máximo d sforço para obtr cits ucros sgudo poto é u a prsuasão dpd d fators fators mocioais ituitivos, ão d aáis ou ddução (197927). Hdrso sugriu cico rgras para maobras comptitivas prudts, dts, as ua is trtato, trtato, impicam uma grad dos d aáis: Você dv sabr o mais prcisamt possív o u su cocorrt tm
m jogo o cotato com você Não é o u você gah a ou prd mas o u gaha ou prd u fixa fixa o imit da capacidad d s compromtr com você
Quato mos o cocorrt soubr a rspito das suas apostas mhor
vatagm trá Sm um poto d rfrêcia ão sab m s você stá ou ão sdo razoáv
É absoutamt sscia cohcr o carátr as atituds os motivos o
comportamto comportamto habitua d um cocorrt para tr uma vatagm a gociação
4
Quato mais arbitrárias form suas xigêcias, mhor srá sua posição comptitiva t iva rativa rativa dsd u você ão provou provou uma ração mocioa
Quato m os arbitrário você parcr parcr mais arbitrário podrá sr d fato
Essas rgras compm a art da atitud tmrária os gócios Eas são dirtrizs para obtr uma vitória stratégica as mts dos cocorrts Uma vz couistada, a pod sr covrtida m uma vitória comptitiva m trmos d voum d vdas custos ucros (3233)
Pau Hirsch ( 1975), vido do ado s ocioógico ão do coômico forcu u a dscrição parcuarmt vva d como as orgaizaçs maobram poitica mt para stabcr protgr suas stratégias Tdo cotrado difrças m ucratividad tr mprsas u opravam as idústrias farmacêutica foográfica apsar das smhaças m caractrísticas d produtos produtos mios d distribuição, Hirs ch dstacou as maobras mais astutas das mprsas far far macêuticas. Isso vovia o grciamto ativo do ambit istitucioa da idústria icusiv rstriçs à trada d produtos à prcifição à promoção (todas as áras rgidas por is rguamtaçs. Smpr u possv as opravam , mp rsas farmacêuticas criavam o ambit istitucioa o ua opravam, às vzs por mio d compxas açs d coopração coaboração xmpo prfito d podr macro Formulação cooperatva de etratéga
Rds, stratégia cotiva 'on venures outras aiaças stratégicas trcirização stratégica fazm part do atua vocabuário d admiistração stratégica stratégica fato, Vobrda Efrig (2001 ) cosidram isso suficitmt importat para formar uma scoa própria dtro da adm iistração stratégica, stratégica, a ua chamam d scoa d imits Com a rápida ascsão dos racioamtos cooprativos a formuação d stratégia dixa os imits xcusivos da orgaização isoada toras um pro csso cojuto para sr dsvovido com parciros A mprsa negoca, por mio d uma ede d racioamtos a formuação d uma stratégi stratégia colev Há itidamt parts d pajamto posicioamto ssa formuação mas como vrmos, o podr , m spcia os aspctos gociados da stratégia são grads V amos rvr os sus vários mtos. Rds
À mdda u as mprsas ampiaram sus racioamtos tr si m ampitud pricipamt m profudidad os psuisadors prcbram isso um modo d rd foi dsvovido v ido (u Haasso Shota [1 989:1 90] dissram rmotar a uma psuisa fita a uivrsidad suca d Uppsaa m mados dos aos 70) As orgaizaçs ão opram isoadas, mas m comp xas rds d itraçs com outros agts orgaizaçs icu ido forc dors, cocorrts cits (vr Guati 1998) Esta visão dsafiou o modo mais tradicioa d formuação d stratég stratégia ia d pioiro soitário soitário o ua or or gaizaçs gocêtricas são vistas como uidads soitárias diat d am bits sm rosto (Asty, (Asty, 1 984526) Esraégia cliva A xprssão esaéga coleva foi criada por Gr aham Asty Chars Fombru
( 1983) para dscrvr a aturza cojuta da formuação d stratégia tr
os mmbros d uma rd Es afirmavam qu, aém das stratégias corporativas (m qu gócio dvmos star) da stratégia d gócios (m qu codiçs dvrmos cocorrr m cada gócio) as orgaizaçs prcisam dsvovr stratégias o ív cotivo para idar com suas compxas itdpdêcias Asty afirmou aida qu a "coaboração" passou a domiar o procsso d formuação d stratégia m dtrimto da "cocorrêcia". A ntedependên n soedde moden eseu tnto ue s ognções se fundm em unddes oets uj ntue não pemte ção ndependente Au ooção ton-se genun n m edd em ue s ognçes desen oem oentções ue emnm gdumente o ntgonsmo ompetto. e ese pest tenção à nsttuonção desss eddes oets pos es desempenm um ppe d e ms mpotnte n soedde opot de hoje (1984533
s acotcimtos a idstria bacária foram um dos primiros xmpos " . a cosciêcia d itrsss cojutos tr difrts sgmtos da idsta s maifsta a ampa mrgêcia d rds comus d caixas automáticos À mdida qu bacos istituiçs d poupaça adrm a rds trôicas a atividad bacária i trstadua toras uma raidad, imitada somt m trmos das spécis d trasaçs qu os rguamtos prmitm" (Fombru Ast y 1 83 137) oigr ( 10) dstaca qu as stratégias cotivas podm movimtar um stor ats atamt fragmtado m dirção a uma maior coctração d mprsas mais padroização d práticas A mrgêcia d cotêirs d trasport padroizados qu oj sustta o comércio goba é um xmpo dss procsso. Houv uma época m qu os cotêirs d traspor usados para frt por via frroviária ou marítima ti am divrsos tamaos trasport d produtos m ogas distâcias mu itas vzs impicava dscarrgar um cotêir rcarrgar outro uma prática ificit qu vava os custos dificutava o comércio As vatags d todos utiizarm cotêirs d msmo tamao ram óbvias mas foi cssária uma mdida stratégica cotiva susttada pa tratioa rgaizatio for Stadardizatio para trasformar a idia m raidad
A xprssão "acordos cooprativos", por outro ado, rfrs a f ormas não aconáras d coopração, como cotratos d ogo prazo icciamto fraquia acordos d tuke Embora os jont ventures xistam á muito tm po foram os acordos cooprativos qu dcoaram Todos os dias uma ova criativ a forma é ivtada A Taba 8 1 cotém uma ista d várias aiaças Terceirizção estrtégic
A camada trcirização stratégica é atuamt uma forma d acordo coop rativo muito utizada Tratas d fazr fora aquio qu podria sr fito "itr amt" No passado, costumávamos ouvir a rspito da dcisão d "fazr ou comprar" Hoj, "trcirizar" é a paavra mais usada acordo com Vatsa as mprsas dvm "trcirizar compots quado os forcdors possum uma distita vatagm comparativa maior scaa strutura d custos fudamtamt irior ou ictivos
Tipos de aianças estatégicas
Tpos e alianças
Exemplos
Popaganda coaboatia
Aican Expss Toys'Us {soo coopatio paa popaganda pooõs na ) Cy Suoo Chicasaana paadsno póxia gaão d dicantos d biotcnoogia) Cigna nitd Moto Woks acodo paa disponibiiza inanciantos paa psas gonos oa dos EA) issan Voksagn A i ssan nd os caos da Voksagn no Japão a Voksagn distibui os caos da issan na Euopa) IBM App Coputs acodo paa dsno a póxia gaão d oe d sista opaciona) Boing na Dynaics ockhd coopaa paa conuista o contato do caa ttico aanado) Fod Mazda pojta consto caos shants na sa inha d ontag) Si Chica Co Txasgu TZ S Boax pndinto conjunto d inaão no Canad) OuPont ationa Canc nstitut A DuPont tabahou co o C na piia as das xpiências cnicas d I ) Cui ns Engin Toshiba Copoation ciada noa psa paa dsno cociaiza podutos d nitito d sicio Hoan-aoch axo H axo acodaa paa qu H cociaiz o Zantac dicanto antiúca nos Estados Unidos) (d Pk 99456)
Pacias d P&D Acodos d sios d andanto Distibuião patihada Tansência d tcnoogia Paticipaão coopatia icitaõs Fabicaão cuzada
Alinçs estrtégics
A idia d rds stratégias cotivas açou a bas para divrsas obras psquisas sobr outra idia qu stava corrdo através da prática a das alanças estratégcas. Tratas d uma varidad d acordos cooprativos (como a partia d aptids d P para a aboração d um ovo produto cojuto ormamt tr forcdors cits, bm como tr parci Uanças stratgcas ros qu são com cada vz mais frquêc ia, cocorrts m ou efeem�se a tros domíios. uma vaiedade de acodos coopeativos ' '
Jont ventures são aiaças stratégicas as quais os parciros assumm posiçs acioárias m ovos gócios qu criaram
Epndinto paa cusos Pacia nt gono indústia Dsdobantos intnos icnciant o cuzado
mais ors ao dsmpho (199298 Em ouras paavras rciriz quado carcr da compêcia cra Mas como Lamp Bhaa (2008 dsacam a aua dêcia a aividads rcirizadas m pass como Í dia Chia cosuma sr moivada po dsjo d qu ouros raizm aividads crais ão ssciais quao as mprsas rêm o coro sor suas pricipais compcias Rds aiaças sraégia s coivas rciriz ação udo isso m cojuo sá orado cada vz mais dici sar od uma orgaização rmia od oura comça (Auah 2003 Em ouras paavras os imis da orgaização s ão s orado cada vz mais vagos à mdida q u rds susium hirarquias rgidas iram mrcados aros xram E isso ora o procsso d ormuação d sraégia qu já é comp icado caso s dva acrdiar o rsa ds ivro aida m ais compxo As alianças são poíticas?
Toda ssa aividad raas caram da ormuação d sraégia como um procsso d gociação para usar o suuo ds capuo Mas srá qu a prc a s capuo? Em ouras paavras podmos dscrvr ssas aiaças como sdo igadas a podr, ão à simps coomia? E quao à poica? Grad par diso parc sr caram comica apas oura maira d raar a criação d sraégias compiivas s m qu m siuaç s muio mais compicadas. quadro a sguir d Ham a sugr isso. Mas é poss v qu haja aors ocuos. Em coormidad com ossa discussão arior a rspio do ado poico d sraégias ossivam comicas muias aiaças possum amém uma dimsão poica dirada ou ão Com iso qurmos dizr qu as são m oposição às orças puram compiivas Aiaças são coopraivas porao, xcusivas Assim as podm imiar a cocorrêcia ao mos por agum mpo, m avor d racioamos mais ixos Agumas aiaças são criadas xprssam para rduzir a cocorrêcia ou ga rair mrcados Tamém há aiaças aram poicas como quado mprsas sacidas s jua m para soapa r os sorços d mp rsas mors mais ovas E quao a odos aqus acordos coopraivos r mprsas m udo o mais cocorrs qu Bradurgr Nau (1 995) chamaram d oopetição ? A rivaidad pod sar à spria so a suprci da coopração mas sa amém amiza a rivaidad Srá qu as mprsas cosgum maêas iidam sparadas ou irmos acordar um dia prsos a camisa d orça giga d uma rd suprma (o qu para m uios já comçou a aco cr r grads mprsas govro m ugars como a Fraça? Tmos simpsm d sr ssvis às cosquêcias poicas dos movimos comicos Es é o poo cra da scoa d podr
Pincípios de vantagem colabo ativa deHaeea 834
Colaboação é concoência d e ua foma difeente.As mprss sucsso nunc sucm u sus nos prcirs pom urr srmás Es nrm m ins com objios srégi cos cros mbém comprnm como os objios s sus prcirs fro su sucsso A hamonia não é a medida de uceo mai imotante D fo confios ocsionis pom consiuir mhor iênci um coboro muumn bnéfic. Poucs ins prm ncm pr smpr njoss pr mbs s prs Um prciro po sr sisfio msmo uno sm sbr, sá nrgno pis ssnciis A cooeação tem imite As mprss prcism s fnr conr rs os concorrn s Um in srégic é um brgnh m consn ouo cujos rmos ris o ém o conro g ou s inns grênci A roc informs é rmin no i i com fruênci por ngnhiros grns oprcionis As mprss bmsucis mn êm os funcionários oos os níis informos rspio uis compêncis cnoogis so s os prciros moniorm uio u ss soicim rcbm Aende com o aceio é extemamente imotante As mprss bmsucis m c in como um j sobr s compêncis os prciros. Es usm s ins pr uirir hbiis m árs rns o conro form sismicmn ifunm os noos conhcimnos m sus orgnizs.
CNCLUSÃ Pemissas da escola de pode
Aprsamos as prmissas da scoa d podr para uma discussão co jua. A ormuação d sraégia é modada por podr poica sja como um
procsso dro da orgaização ou como o comporamo da própria orgaização m su ami xro
As sraégias qu podm rsuar dss procsso dm a sr mrg
s assumm mais a orma d posiçs mios d iudir do qu d prspcivas
podr micro vê a ormuação d sraégia como a iração por mio d
prsuasão argaha às vzs coroo diro a orma d jogos poicos r irsss srios coaizs icosas m qu hum prdomia por um proo sigiicaivo podr macro vê a orgaização como promovdo su próprio msar por coro ou coopração com ouras orgaizaçs po uso d mao ras
4
stratégicas, m como d stratégias cotivas m vários tipos d rds aiaças
capítulo
Crítica, conteto e ontribiço da escola de poder
A sta atura ossas críticas d cada uma da s difrts scoas stão formado su próprio padrão, ao mos quato a um aspcto. A formuação d stratégia vov poder mas ão somente Essa scoa, como cada uma das outras, xagra sua s coocaçs pap das forças itgradoras como idraça cutura td a sr dsprzado por sta scoa, a ssim como a oção m si d stratégia Coctrado sua atção m divisão racioamto, a scoa d podr pod dixar d ado padrs qu s formam msmo m situaçs mais cofituosas Aém disso mora sa vrdad qu a dimsão poítica tm um pap positivo as orgaizaçs (m spcia, a promoção d mudaças cssárias oquadas pas formas mais stacidas gítimas d ifuêcia, a tamém pod sr a fot d muito dsprdício distorção as orgaizaçs Cotudo muitos dos qu scrvm sor a aém daqus qu a praticam com satisfa ção, parcm c aráa com crta afição Mas isso oscurc outras qusts qu prcisam sr rsovidas Por xmpo, o podr macro a forma d aiaças pod criar sérios promas d couio uma socidad d grads orgaizaçs Cotudo, st aspcto praticamt ão é aordado pa itratura Estamos m mio a um caso d amor com sss cocitos.
A Escola Cultural: A Formulação de Esratégia como um Processo Coletivo
ixado d ado ssas procupaçs, ão faz stido dscrvr a formuação d stratégia como um procsso dstituído d podr poítica sso va m spcia [a] durat príodos d mudanças impoantes quado ocorrm ivitavmt grads osciaçs m racioamtos d podr surgm cofitos; tamém (para podr macro m [] organizações grandes e maduras (para podr micro m [c] organizações de expets complexas e altamente des centralizadas (como uivrsidads, aoratórios d psquisa mprsas ci matográficas od muitos agts possum podr iciação para promovr sus próprios itrsss A atividad poítica tamém td a sr comum [d] durat príodos d bloqueio quado as mudaças stratégicas são itrrom pidas, tavz dvido à itrasigêcia dos dttors do podr, [] durat príodos d inceeza quado as orgaizaçs são icapazs d stacr quaqur dirção cara a tomada d dciss td a prdr as rgras A scoa d podr itroduziu su vocauário a ára d admiistração stra tégica por xmpo coaizão, jogos poític os stratégia co tiva Ea tamém saitou a importâcia da poítica a promoção d mudaças straté gicas, quado agts stacidos qu uscam matr o status quo prci sam sr cofrotados É caro qu a poítica tamém é um fator a rsistêcia às mudaças stratégicas mas tavz ão tão ficaz quato a força da cutura qu discutirmos m ossa próxima scoa d psamto
"Não é de se admira que ele nunca se esqueça. Ee tem uma memória cm capacidade de armazenagem de megabytes
"É tud ut spls Anjn-san Apnas ud sua npçã d und"
d Jas Clavll
C
oqu o podr diat d um spho, a imagm irtida qu ocê ê é a cutura podr toma a tidad domia da orgaização a fragmta a cutura juta uma coção d idiíduos m uma tida d itgrada chamada orgaização fato, aqu focaiza pricipamt o itrss próprio, sta, o itrss comum a msma forma, a itratura daqua qu chamamos d scoa cutura formuação d stratégia c omo um procsso raizado a força socia da cutura spha a scoa d pod Equato uma ida com a ifuêcia d poític as itras a promoção d mudaças stratégicas a outra s procupa m grad part com a ifuêcia da cutura a mautção da staiidad stratégica , m agus casos, rsis tido atiamt às muda ças stratégicas Cutura ão é uma idia oa Cada campo d studo tm su cocito ctra mrcado m coomia, poítica m ciêcia poítica, stratégia m admiistração stratégica assim por diat , a cutura é, há muito, o cocito ctra da atropoogia o poto d ista da atropoogia, a cutura stá m tudo o qu os crca aquio qu mos, a música qu ouimos, a maira pa qua os comuicamos Ao msmo tmpo, cutura é aquio qu é úico o modo como fazmos todas ssas coisas. Ea trata daquio q u difrcia uma orgaização d outra, uma ação d outra Como rmos, sta duaidad da cutura su carátr uirsa, mas úico tm s rftido tamém m sua apicação m admiistração stratégica. A cutura foi "dscorta" m admi istração os aos 80, graças ao sucsso das corporaçõs japosas. Eas parciam fazr as coisas d forma difr t das mprsas amricaas , ao msmo tmpo, imitado dscaradamt a tcoogia dos Estados Uidos Todos os ddos apoaam para a cutura japosa , m spcia, para como sta s haa maifstado as grads corporaçõs japosas A itratura amricaa ttou xp icar o fato, sguida d todos os tipos d itrçõs d cosutria para dstacar a cutura Cotudo, isso ão cosguiu aumtar ossa comprsão d stratégia s, porqu trataa pricipamt d orgaização motiação do traahador A pricipa atiidad da scoa cutura d ad miistração stratégica iria mais tard (quato, curiosamt a aordagm japosa d admiistração stratégica ra mais m xpicada pa scoa d aprdizado, como já foi sugrido A cutura pod sr studada do poto d ista d uma pssoa d fora ou d o atio d dtro (o qu corrspod às duas aas da ossa scoa cogitia A primira assum uma posição ojtia sor as razõs pas quais as pssoas s comportam d dtrmiada maira, qu são xpicadas po carátr úi
co dos racioamtos sociais coômicos sgudo cosidra a cutura como um procsso sujtio d itrprtação Equato a atropoogia comçou com a isão ojtia mais tard icorporou a sujtia, m crto stido, a admiistração stratégica fz o oposto E isso srá mostrado st capítuo Comçamos cosidrado a oção d cutura, passado a sguir a uma dcaração das prmissas dsta scoa pois xamiamos o traaho pioiro d um grupo d autors sucos qu os aos 70 dsou ários cocitos ratios ao ado itrprtatio da cutura Na década d 1 990, o tato, ta aordagm, ch amada d "stratégia como práti ca, coctrous o modo como os grts traahaam, ão m idoogias ormas astratas Fiam t, discutimos uma prspctia rct, a qua io a sr cohcida como isão " asada m rcursos da mprsa, qu cosidra qu as atags o mrcado são susttadas por rcursos raros a orgaiza ção qu são iimitáis para os quais os cocorrts ão podm cotrar sustitutos Em útima aáis, sss atriutos ojtios s rsumm aquio qu é úico m uma orgaização como sis tma cutura capítuo cocui com uma crítica aaiação da cotri uição do cotxto da scoa cutura
NTURZ D CULTUR s atropóogos datm itrmiamt a dfiição d cutura Aqui, prcisamos apas focaizar as ih as grais do cocito A cutura é ssciamt composta d itrprtaçõs d um mudo das atiidads artfatos qu as rftm Aém da cogição, ssas itrprtaçõs são compartihadas cotiamt, m um procsso socia Não há cuturas particuars Agumas atiidads podm sr idiiduais mas sua importâcia é cotia Assim, associamos cutura organzaconal com cogição cotia Ea passa a sr a "mt da orgaização, s ocê prfrir, as crças comus qu s rf tm as tradiçõs os háitos, m como m maifstaçõs mais tagíis histórias, sím oos, ou msmo difícios produtos Pttigrw (1 985:44 diss m quado scru qu a cutura orgaizacioa pod sr ista como um "tcido socia xprssio" , como o tcido humao, u os ossos da strutura orgaizacioa aos múscuos dos sus procssos E m crto sti l une os do, a cutura rprsta a força ita da orgaização, a ama do su ossos d esuu corpo físico ognizionl os músulos dos seus poessos
Quato mais fchada a trama qu u itrprtaçõs atiidads, mais profudamt raizada é a cutura Suprficiamt, pod har igaçõs óias, como as roupas iformais usadas m muitas mprsas d soare uma xprssão da crça d qu a criatiidad ão é compatí com patós graatas Em í mais profudo, a ração tr i trprtaçõs atiidads é mais difíci d comprdr para pssoas d fora, é caro mas até msmo para aquas qu atuam a cu tura s grts d
uma Toyota ou Hwtt Paad podm tamt ita os dos ofiiais supostamt pstam suas utuas (omo os potos da "maia H" Mas s podiam dsv m dtahs a atuza dssa utua omo a afta su ompotamto? Nossa suspita é u gad pat disso xist abaixo do ív osit fato a foça d uma utua pod s popoioa ao gau até od a iu a osiêia Como obsvou Gy ohso as ogaizaçs om utuas fots são aatizadas po um ojuto d "suposiçs dadas omo tas as uais são "potgid as po uma d d atfatos utuais i uido a maia pa ua as pssoas s ompotam umas om as outas as históias u otam u "mbutm o pst a históia ogaizaioa" a iguag u usam t. (99230. Est tom d utua é aptado pfitamt po outa stof do osso poma do fat sita uado as idias paa ssas soas stavam s foma do uma ofêia aizada o su da Faça Foi uma otibuição d Joh Edwads ( 977: 3 m um studo sob os asptos utuais do posso d statégia Um sétimo u m pouo atás dos outos Ca d um passo afastado Esfoçous paa sti o u a o biho A uais gas obdia? Po hio pos taços pa atmosfa Paa o fat apau Em outas paavas pod s u os gos sjam mais apazs d sti a u tua do u aus u têm boa visão A utua é também uma xpssão da ogaização omo omuidad Em busa dss poto Goff Jos ( 996 o Qu ado 9 agumtam u "soiabiidad soidaidad dtmiam o tipo d utua u as ogaizaçs dsvovm. Com fuêia as omuidads ompaiham ças ou idoogia" u as matém uidas Usamos a paava delga paa dsv uma utua rca uma ogaização um fot ojuto d ças ompa tihadas apaixoadamt po sus mmbos u distigu ssa ogaização d toas as outas Assim uato a cultura po xmpo da Bug Kig pod sta assoia da a hambúgus ghados assmhados a delga do Moads há muito stá assoiada a uma ça uas ftihista m fiiêia sviço impza. É ao u os sistmas poítios também têm idoogias (apitaismo soia ismo t assim omo soidads gupos étios têm utuas (japosa aifoiaa t) do msmo modo omo os stos (d aviação omia
O que maném unida a empesa modena? (Exraíd de R Gee e G ne
qe at ida a eea odea? A eota cta "a clta" a alaa, clta a coidade. É o eltado de coo a eoa e elacioa a co a ota . A ociologia diide a coidade e doi tio de elae haa ociailidade e olidaiedade A ociailidade a edida de aizade icea ete o eo de a coidade A oli daiedade a edida da caacidade de a coidade oca ojetio coatilhado de foa áida e eficaz, e iota o lao eoai. E coidade eeaiai, o eefício da alta ociailidade ão clao e eoo ieio, a aioia do fcioáio cocoda qe taalha e tal aiete agadáel, o qe aeta o io e o eíito de go A ociailidade ta icetio à ciatiidade, oi ooe o taalho de eqie, o coatihaeto de ifoae e eíito de aeta a oa ideia A ociailidade ta cia aiete e qe o idiído tê aio oalidade de i al da exigêcia foai do eego.. A olidaiedade [o oto lado} gea alto ga de foco etatgico, eota áida a aeaa co etitia e itolecia ao deeeho ifeio a ode elta e ceto ga de getileza Se a etatgia da ogaizaão etie coeta, ee tio de iteão e aão focada ode e ito eficaz aa aalia o íel de ociailidade de a ogaizaão, eoda a egte qete: 1 A eoa tede a faze aizade e a ate fie o e elacioaeto? 2 A eoa e dão ito e? 3 A eoa de e go cota ocializa foa do aiete de taalho? 4 A eoa ealete gota a da ota? 5 Qado a eoa deixa o go, eaeceo e cotato? 6 A eoa faze faoe a à ota oqe e gota? 7 A eoa faze cofidêcia a à ota oe ato eoai?
aa aalia o íel de olidaiedade de a ogaizaão, eoda a egite qete 1
oo go ogaizaão diião, idade, eqie coeede e coatilha o eo ojeti o eeaiai?
2 taalho feito de foa eficaz e odtia? 3 oo go toa edida fote aa tata do a deeeho? 4 oa otade coletia de ece gade? 5 Qadoge ootidade de atage coetitia, agio aidaete aa aoeitá-la? 6 Coatlhao a ea eta etatgica? 7 Saeo qe ão o cocoete?
bancário tc) Na rdad a idia d "rcitas industriais" (Grinyr Spndr 1 979; Spndr 1 989 dscr culturas d stors "como fazmos as coisas nst stor'' para prod uzir comrcializa r os produtos (por mplo o stor d fas food com foi formado sob a lidrança do cDonald's) É óbio qu todos sss níis d cu ltura idologia intragm na socidad no stor na organização cada um à sua manira A cultura japonsa por mplo é marcada plas fots idologias das corporaçõs japonsa s icrsa Rot Rics (1994 obsram como as culturas nacionais influnciam a manira pla qual o ambint é intrprtado criando difrnts rspostas stratégicas pla msma mprsa m pass difrnts Rigr (1987 dmonstrou o impac to das culturas nacionais sobr as struturas os stilos d tomada d dcisõs das mprsas aéras d árias naçõs.
PEMSSAS DA ESCOLA CULTUAL A sguir rsumimos as principais prmissas da scola cultural caso ocê prfira su conjunto d crnças. A formulação d stratégia é um procsso d intração social basado nas
crnças nas intrprtaçõs comuns aos mmbros d uma organização Um indiíduo adquir ssas crnças por mio d um procsso d acultura-
ção ou socialização o qual é m grand part tácito não rbal mbora sja às zs rforçado por uma doutrinação mais formal
Portanto os mmbros d uma organização podm dscrr apnas parci
almnt as crnças qu sustntam sua cultura ao passo qu as origns plicaçõs podm prmancr obscuras Em consquência disso a stratégia assum a forma d uma prspctia
acima d tudo nraizada m intnçõs coltias (não ncssariamnt plicadas) Isso s rflt nos padrõs plos quais os rcursos ou capacidads da organizaçã o são protgidos usados para sua antagm com ptitia Potanto a stratégia é mais bm dscrita como dlibrada (msmo qu não sja plnamnt conscint).
A cultura m spcial a idologia não ncorajam tanto as mudançass-
tratégicas quanto a prptuação da stratégia istnt na mlor das ipótss las tndm a promor mudanças d pos ição dntro da prspctia stratégica global da organização
Uma amao emelhane ma ma eaboada e conendo apeco ambm da ecola cona pode e enconada em Johnon 987:50-57).
CULTUA E ESTATÉGA Fora da Escandináia a cultura não ra uma qustão important na litratura d administração ants d 1980 Então uma pquna litratura comçou a s dsnolr Na Inglatrra Andrw Pttigrw (1985 ralizou um studo dtalado da mprsa britânica ICI o qu al rlou fators culturais importants Nos Estados Unidos Fldman ( 1986 considrou a rlação ntr cultura mudanças stratégicas arny ( 1986 prguntou s a cultura pod ria ou não sr uma font d antagm comptitia sustntada No Canadá Firsirotu ( 1985 Rigr ( 1 987 scrram tss qu mrcram pr êmios uma sobr "rformulação stratégica como rolução cultural" numa mprsa canadns d trans ports rodoiários (r também Allair Firsirotu 1985 a outra (mncionada antriormnt) sobr a influência da cultura n acional nas mprsas aéras É claro qu ist á muit o uma litratura a rspito d como a cultura pod causar rsistência a mudanças stratégicas. Assim como a abordagm dos pblicos d intrss para concbr rlacionamntos d podr ist uma litratura sobr técnicas práticas para criar cultura qu m nossa opinião prtnc à scola d planjamnto como d diar claro a sguint cita ção "para com binar sua cultura corporatia à stratégia d ngócios algu ma coisa como os procdim ntos dlinados antriormnt [quatro passos] d s tornar part do procsso d pla njamnto stratégico da corpora ção" (Scwartz Dais 1981 41 As ligaçõs ntr os concitos d cultura stratégia são potanto muitas aria das Rsumimos a sguir algumas dlas como foram dsnolidas na litratura Estilo de tomada de decisões
A cultura influncia o stilo d pnsar faorcido numa organização assim como su uso d anális portanto influncia o procsso d formulação d stratégia Assim m s us primiros anos a Gnral otors foi rorganizada por Alfrd Sloan para modrar su spírito lir mprnddor suas dif rnts mprsas (uic Oldsmobil Pontiac Crol t tc) A noa cultura nfatiz aa anális cuidadosa tomada dlibrada d dcisõs Dss modo quando Jo n DLoran rlatou muitos anos dpois sua ida como cuti o máimo da Gnral otors dscru uma cultura obccada com a garan tia d um fluo sua d dcisõs Ants d uma runião cada cutio "dria r antcipadamnt o tto d qualqu r aprsntação a sr fita Não podia ar surprsas rcbíamos o ms mo matrial plo mnos três zs quando líamos o tto quando ouíamos sua aprsntação na runião dpois na ata" (m Wrigt 1 979278 A cultura ag como uma lnt ou filtro prcptio o qual por sua z stablc as prmissas das dcisõs das pssoas (Snodgrass 1984 Em outras palaras é a
escola cultural que dá ida à ala interpretatia da escola cognitia no mundo coletio da organização Em consequência disso organizações com culturas diferentes operando no mesmo ambiente interpretamno de maneiras muito di& A cultura age esas Como imos no Capítulo 6, elas erão aquilo que qu erem er como um filro Uma organização desenole uma lógica dominante que atua como percepivo.' ' filtro de informações leando a um foco sobre determinados dados para a criação de estratégia em detrimento de outros (Praalad e ettis 986 Resistncia a mudanças estratégicas
Um compromisso comum com as crenças estimula a coerência no comportamento de uma organização desencorajando mudanças na estratégia An tes que o aprendizado estratégico possa ocorrer a lógica antiga [dominan te] precisa ser de certa forma desapren dida pela orga nizaçã o Antes que a I pudesse desenoler uma noa estratégia a lógica dos computadores de grande porte precisaa ser parcialmente desaprendida ou esquecida (ettis e Praalad 995: 0. São as crenças profundamente enraizadas da cultura esuas suposições tácitas que agem como poderosas barreir as internas a mudanças fundamentais Talez Karl Weic tena demonstrado melor quan do disse que uma corporação não tem uma cultura Uma corporação é uma cultura É por isso que elas são terrielmente difíceis de mudar Lorsc obserou não só que a cultura pode agir como um prisma que cega os executios às mudanças das con dições externas mas também que até mesmo quando os executios podem superar essa miopia eles reagem às mudanças em termos de sua cultura eles tendem a conserar as crenças que funcionaram no passado ( 986:98 Isso significa é claro manter também as estratégias estabelecidas como perspectias embutidas na cultura Por exemplo quando uma empresa que istoricamente oferecia produtos a baixos preços passa por um declínio nas endas é proáel que ela reaja reduzindo ainda mais seus preços (Yul 989 O mesmo tende a acontece no níel de setor quando uma fórmula é ameaçada os antolos tendem inicialmente a se manter mesmo q uando mudanças tecnológicas iraram tudo de cabeça para baixo Como obseraram Abramson e Fombrun as redes que mantêm unidas as organizações estimulam alores e crenças comuns q ue podem elear seu níel de inércia e alimentar semelanças em posturas estratégicas (994:7289 Outros aures Halberstam 986 Keller 989 destacam uma tendência análo ga entre os fabricantes americanos de fazer benchmark o que po de leálos a ignorar ameaças de produtores externos à rede. Superação da resistncia às mudanças estratégicas
Também tem se dado atenção a c omo superar a inércia estratégica da cult ura organizacional Lorsc sugere que os altos executios deem aceitar co mo
parte principal da cultura da empresa a importância da flexibilidade e da inoação (98604 Ele propôs uma série de formas para fazer isso incluin do a nomeação de um lto Executio Sem Cargo cujo papel é leantar questões contestar crenças e sugerir noas ideias o uso de diretores externos para elaborar perguntas impotantes a respeito da adequação dessas crenças em tempos de mudanças a manutenção de um programa interno de educação para gerentes de níel intermediário com eperts de fora e o encorajamento da rotação sistemática de gerentes entre funções e negócios ( 078 Lorsc também acredit aa que as crenças pri ncipais deeria m ser postas por escrito se os gerentes estão cientes das crenças que compa tilam eles têm men or probabilidade de ser cegados por elas e estão preparados para compreender mais rápido quan do muda nças tornam obsoletos determinados aspectos da cultura ( 05. Lorsc supun a que os gerentes deeriam empreender reisões culturas para desenoler um consenso a respeito de crenças comuns em sua organização A questão como já imos é se as crenças profundas podem de fato ser capturadas dessa maneira. jorman ( 989 destacou pesquisas que indicaam que m udanças radicais na estratégia precisam ser baseadas em mudanças fundamentais na cultura Ele disse que isto acontece em quatro fases Deriva estratégica Na maior pate dos casos as mudan ças radicais são pre
cedidas por um alargamento do azio entre os sistemas de crenças organiza conais e as característcas do ambente uma dera estratégica (Jonson 987 se desenoleu
Descongelamento dos sistemas de crenças correntes Em geral a deria
estratégica acaba conduzindo ao declínio financeiro e à percepção de uma crise organizacional Nessa situação crenças organizacionais anteriormente não questionadas são expostas e contestadas O resultado é tensão e desu nião crescentes na organização inclusie um rompimento nos sistemas de crenças omogneos
Experimentação e reformulação. Depois de desaprendidos os antigos
sistemas de crenças organizacionais a organização passa muitas ezes por um período de confusão Este pode lear ao desenolimento de uma noa isão estratégica normalment misturando ideias noas e antigas e cul minando em decisões estratégicas experimentais em c oncordância com a isão Demonstrações de resultados positios podem então conduzir a um maior comprometimento com a noa maneira de fazer as coisas . O feedback positio pode aumentar gradualmente o compro metimento dos membros da organização com noos sistemas de crenças que pareçam funcionar (257
Estabilização.
alores donantes
Dizm qu as mpsas bmsucdidas (ou xclnts) são dominadas po alosca como atndimnto qualidad inoação os quais po sua z popiciam antagm comptitia Foi st o tma d um dos lios d adm inistação mais ndidos d todos os tmpos Venend Crise d Pts Watman (1982) É intssant nota qu o lio não a sob statégia (a palaa apa c apnas duas zs no índic missio m fência aos títulos d lios) mas sob como as oganizaçõs usam as antagns comptitiaspaa sustnta pspctias statégicas notalmnt stáis Em um studo antio sss dois autos m conjunto com um colga (Watman Pts Pillips 1980), intoduziam a famosa stutua 7S qu colocaa a cultua (dnominada d mtas supios [superrdinte g/s] paa comça com s! ) no cnto à sua olta staam distibuídas staté gia stutua sistmas stilo pssoal aptidõs D acodo com os autos todos sss aspctos d uma oganização dm s ncaixa d foma amoniosa paa qu la tna sucsso Choque de culturas
As statégias d fusõs aquisiçõs jint ventures têm sido xaminadas do ponto d ista do confonto d difnts cultuas Est coqu d cultuas tm sido usado po xmplo paa xplica po qu a onda d fusõs dos anos 80 não cospondu às xpctatias Emboa a combinação d duas mp sas faça sntido do ponto d ista acional do poduto ou do mcado as difnças cultuais mnos idnts podm si paa dsfaz a união A cultua nica qu molda cada oganização gaant qu ssas statégias smp são poblmáticas
A ALA SUECA DA ESCOLA CU LTURAL Em 1 965, a oganização suca SIAR Scandinaian l nstituts fo Adminis tati Rsac [Institutos Escandi naos d Psquisa Admi nistatia] foi fomada como uma spéci d stablcimnto d consultia psquisa Sus líds intlctuais am Eic Rnman qu publicou Orgniztin The r ng Rnge Plnning (1973), Ricad Nomann qu publicou Mngemen r rwth (1977) Esss dois impotants lios intoduziam uma stutua concitua (basada m gand pat na cultua oganizacional) u m stilo d toiza (cia tio abto) um a abodagm mtodológica (infências ambiciosas d alguns studos d caso intnsios) qu stimulou uma gação d psquisados m áias unisidads sucas m spcial a d Gotnbug duant os an os 70. Essas pssoas tcam complicadas toias a pati d studos d campo intnsios usando um ocabuláio ico paa
otula alguns concitos um tanto agos Dpois d l i ca l Pot Go g Stin nconta xpssõs como mito fantasma dama oganizacional dsajusts é m si uma foma d coqu cultual mboa talz não mal cbido na insípida litatua sob administação statégica O gupo suco não s limitou à cultua tcndo uma ica d d concitos (d algumas das scolas qu discutimos) incluindo adquação ou consonância (no spíito d nossas scolas do design configuação) alos imagns ou mitos políticas cognição apndizado oganizacional m tono d tmas d stagnação dclínio cis fomulação oganizacionais Em sfoços ambicio sos aamnt istos m outas pats dss campo sss autos pocuaa m junta tudo isso numa compnsão d cscimnto oganizacional mudança statégica (mboa a palaa estrtégi não figuass com dstaqu m sus scitos) Considamos st tabalo mais qu qualqu outo ptncnt à scola cultual dido à sua dominant pocupação com a adaptação m um contxto coltio acima d tudo com a ncssidad d um a composição coltia como péquisito paa as mudanças statégicas Gand pat dss tabalo focalizou a stagnação o dclínio d oganiza çõs como foças cultuais bm como foças políticas cognitias ajudam a causa isto impdindo a adaptação. Como ntão consgui as mudanças pguntaam os psquisados. E s uas spostas como sia d s spa na Suécia staam spcialmnt lacionadas à compnsão da oganização como um sistma social c/etiv A adquação dsmpnou um paplca nsss studos Rnman (19733036) po xmplo dscu quato mcanismos paa alcançála (qu camou d consonância) mapamnto (flti o ambint) casamnto (complmnta o ambint) cons ulta conjunta (a poia coopa com o sistma izino isando à xploação conjunta do ambint comum) domínio (a capacidad d um sistma d pojta um mapamnto d si msmo no ambint) A noção d mito também ocupou u ma posição d dstaqu nst tabalo Hd bg Jonsson po xmplo posicionaam a statégia nt alidad mito camaamna d mtassistma qu muda com pouca fquência mas d foma olucionáia Isto pac t afinidad com o qu nst lio camamos d pspctia com cultua m spcial com idologia (todas as quais stão é clao juntas nas msmas noçõs d sismas d cnças isõs d m undo) U to é ua teoa do undo Não pode se testad detaente as soente andose de acodo co as póteses opeaconaadas ue as es
Incís u e espec s as de ten nssn (nd Bo ede
973, 97 c 978 e f undn
973, c Jonsson 977 c tuck 977 e c tck e eve (coonsson 977 e co onssn e e 97778_
ttégis epesent. Meso ss o ito é posto e teste de fo pe� ns ondiion Mtos são endos nos éeos u nos e sepe são siplfidos e e pte edos Contudo enunto os itos gentes não são uestiondos ees fonee s intepetções d eidde soe s uis ge s ognições .. Entetnto independenteente de se teoi ou elidde o ponto de pid é pelos desjustes ente s dus ue são nids s udnçs esttégs( 19 9092)
Em oto momnto Jonsson sc sob o mito q também camo d dologa O to popoion à ognção u se estáel p gi Ee ein ine te espeto do ue siu edo e sustitu ete podeos fe isto de pende de nós Se oê te ee espeito do ue dee se feito ção é peptd (n.d43) " mio proporciona organizaão uma base esável para agir.
No final dos anos 70 à mdida q o gpo d Gotnbg s spalaa o SIAR pdia s zlo missionáio sta ala sca sgotos mboa psqisas no msmo spito tnam cont nado na Séca po mplo na oba d nsson (1 982 ln (1982 1983, 1985
stratégia como prática: indo mais fundo no processo de estatégia
Na scola cltal conncional a cnça d q a clta onta as açs d q as açs po sa z foçam a clta tonaams ssptas paa algns psqsados no fin al do séclo XX m pat dido aos contasts nt as piências da conomia japonsa amicana Como o Japão nto m m podo d stagnação na década d 1990 a conoma do s Estados Undos i gaças aos stos d alta tcnologia as statégias bmscdidas japonsas foam istas como inoaçs admnistatas q podm s disso cadas d s contto cltal Além disso o so da clta paa plica statégia foi dsfaocido po s mpgado com mita fqência paa plica tdo ma oganização bms cdida tina a clta cta ao passo q as oganzaçs com dsmpno nsfcnt tinam a clta ada Paa sm bmscdidas as mpsas diam dsnol a clta cta mas las só fcaam sab ndo s tina m consgido dpois d atngim o scsso Paa adq ma mlo compnsão das consqêncas statégcas das caactstcas socais algns psqisados sntiam a ncssidad d apofndas no modo como os gnts ciam a stagia Paa sso os instigados oltaams paa a antopologia s ocal q ê as páticas so ciais não as nomas cnças cltais como lmntos cntais paa
Ve Eg (1 ) p u eisã ds pubões esdns soe pesuss de 181 1
a compnsão dos sistmas socais Els camaam sss sfoços d statégia como pática (Wittington 1996 2006 pblicando ma dição spcial do Jual f Managemen udes m janio d 2003 com bas no tabalo pionio d Langly (1990 own Dgid 1991 Wttngton 1996 Jonson Hff 1998 Os psqisados d statégia como pática acditam q paa ntnd s tatégia é ncssáo stda m dtals com poimidad a alidad coti dana dos gnts nolidos na laboação d statégas não ss pocs sos cognitios mas o sltado d atidads como nis apsntaçs comnicaçs Os administados noldos na statéga são msts sos d sas páticas os mscos são ss instmntos po assm diz Não faz sntido consida a statégia spaadamnt das pátcas q a fomlam Váias idasca fndamntam ss momnto Estatégia não é algo q ma oganização tm mas algo q ss mm bos fazm (Jazabowsi t a 2007: 6 Estatégia é m dtmin ado tpo d atiidad q stá conctado com pá
ticas spcficas como planjamnto statégico iss anas oficinas d statégia ss dscsos associados (ibd 8
Paa cga ao cnto da statégia como pocsso é ncssáio ant
as nt os admin stados stdálos como os antopólogos q imgm m cltas natias. oa pat da psqsa d pocsso basias m latos tospctos d sgnd a mão tp icamnt foncidos po ctos d nl snio Com mta fqência isso lmba as pimias ss ftas po antopólogos sob costms tibais bas adas m consas com os cfs locais nas aandas coloniais O pogsso m antopologia igi q os tnógafos s nolssm di tamnt almnt n cando com o mndo da ação da pática (Jonson t a 200311 .
O ltmo ponto salinta tanto os pontos fots qanto os pontos facos d m pncpio cntal da statégia como pátca O moimnto citica stdos d gands amostas q não considam sfcintmnt a nanc a compli dad da fomlação d statégia as i aond s afima q a statéga stá (como m to paa planjamnto statégico pod ncoaja a falácia q D Loan pimnto na Gnal otos a cnça d q a statéga consist das maqn açs itais d nis fomais tc. ( a matiz na Figa 9 1 A célla d maio intss contém todos os tpos d ntos açs mitos dls tácitos algns não concidos po psqsados d statégia como pátca q podm c gand inflência na statéga (mplos disso fo am dsctidos na scola d apndizado
hmd de est Nã chmd de estt A pesus er A pesus funcn É estrtc N estrtc esus nt u m cnduzd Nenhum pbem
Cteg de estrtg m pát
Pod avr por mplo vntos organizacionais cntrais qu ocorrram muito ants d o psquisador aparcr m cna A istória pod sr i mportant Os grnts frquntmnt têm qu lidar com as consquências d dcisõs tomads décadas ants d ls ingrssarm na organização Uma prspctiva d longo prazo também pod dstacar uma stratégia qu stá obscurcida plas procupaçõs auais da organização
RECURSS CM BASE DE VANTAEM CMPETITVA Aqui samos do lado mais lv da cultura nos dircionamos às suas qustõs mais profundas Cultura material
Cultura é o significado compartilado qu um grupo d pssoas cria ao longo do tmpo Isto é fito por atividads puramnt sociais como convrsar com morar ofndr mas também quand o as pssoas trabalam untas Cultua é m tarfas comuns intragm com os rcursos qu mprgam o signifiado (Gagliardi 1 992 Ra fali Vilna iavtz 2004; Taylor 2002 ompatilado que um gupo de pessoas ia ao longo do tempo
Rcursos tangvis como máquinas prédios bm como outros m nos tangvis como concimnto cintfico sistmas orçamntá rios intragm com os mmbros d uma organização para produzir aquilo qu os antropólogos camam d "cultura matrial" Prown 1993 1 É claro qu a rlação é rcproca crnças valors criam obtos sts criam moldam crnças valors Tommos por mplo o automóvl invntado na Europa ra considrado uma máquina d luo construda por artsãos qualificados para camadas sociais ma is lvadas Os amricanos rinvnta ram o automóvl como uma máquina padronizada d baio custo construda por mão d obra não qualificada para as multidõs Isso rflt profundas dif rnças na cultura os uropus possuam uma longa tradiço d artsanato n quanto os amricanos compnsaram sua carência d trabaladors qualificados aprndndo a padronizar produtos a dominar a art da fabricação m massa A concorrência qu acabou surgindo ntr fabricants d carros amricanos uropus mostrou sr uma comptição ntr duas culturas difrnts uitas
mprsas uropias qu tntaram vncr os amricanos imitando su modo d atuar dscobriram qu mbora pudss m tomar mprstada sta ou aqula pça do qubracabça o sistma intiro parcia iludilas Os japonss tntaram 0 msmo dpois da Sgunda Gurra un dial mas dsistiram m vz disso d cidiram dsnvolvr sua manira própria d produzir automóvis mais d acordo com sua cultura o qu acabou dsafiando a suprmacia amricana. A idia d qu não são os produtos qu comptm no mrcado mas sim sist mas d produção não é nova Há muito os conom istas afirmam qu a ficiência d um sistma d produção dsmpna um papl cntral na concorrência Po rém o qu poucos conomistas diaram d avalia r é o grau até ond ssa vanta gm podria sr spcfica não só da cultura mas também da mprsa nraiza da na cultura d uma organização também o carátr nico pod star na origm da vantagm stratégica Edit Pnros não stava ntr sss conomistas. Por que as empresas se diversificam?
Em 1959, Pnros publicou uma obra important qu aminava um mistério cntral na conomia por qu as mprsas s divrsific am uando uma m prsa surg com um novo produto qu não pod sr usado m su próprio mrcado por qu la s dá o trabalo d ntrar m outro Por qu não vndr simplsmnt o produto a qum pagar mais? Ela tina uma rsposta ngno sa fracasso do mrcado Em outras palavras os mrcados são fracos para avaliar produtos tcnologias idias novas As fabricants stablcidas d ratoiras simplsmnt não podm acrditar qu sua nova ratoira é mlor é ncssário provar isso produzindoa comrcializandoa por si msmo. Pnros afirmou qu mu itas mprsas optam por fazr isso razão da istência d corporaçõs grands divrsificadas Sua rsposta porém tv impotância mais profunda o qu foi rconcido mnos plos conomistas do qu plos psquisadors d stratégia a s mprsas tram suas vanta gns d im prfi çõs do mrcado A si ngularida d fornc a bas para o dsnvolvimnto corpo rativo ao criar produtos nicos as mprsas também dsnvolvm capacidads nicas ou "rcursos" Elas invstm mais m psquisa dsnvolvimnto criam tnsas capacidads d produção markting aprndm sobr sus c lints Teoria baseada em recursos
irgr Wrnrflt (1984 foi o primiro na ára d stratégia a dsnvolvr a idia d Pnros m um artigo prmiado qu du nom à eoria baseada em recursos (Rugman Vrbk 2002) No artigo l nunciou as sguints pro posiçõs A anális das mprsas m trmos d sus rcursos conduz a critérios
difrnts da prspctiva tradicional d produtos. Particularmnt as m prsas divrsificadas são vistas sob uma nova luz
Cnco passos fáces paa destu uma c ultua ca dd de Mnbeg 1b)
ss : Geee esul fe m se fsse pssíel g e gee e. ss 2 F um pl p ã: p f e espee em e pe ss 3 Mue s geees e lug p e ee e que eles u eguem pee qulque s exe gee em (e ue efe p m é mel gee um pfól que um empes e ee) ss 4 esempe e, u se, e s pesss m bes pulmee e e em fus m se mpm e eem mqusu é um pfól) ss 5: u em psss fes
E á o problma lantado antrormnt a rspto do dsqulíbro. Não é d corrçõs qu prcsamos nsta ára um foco m rcursos ntrnos dpos da obsssão com a concorrênca xtrna mas d um snso d qulíbr o ntr todos os fators aproprados É por sso qu prfrmos qu os áros capítulos dst lro sam stos não apnas como u m portfólo d abordagns possís à admnstração d stratéga mas também como dmnsõs dfrnts d um únco procsso Afnal tudo sto trata d um únco anm al camado formlaço de stratéga. O problma com o dscurso d cu ltura m gral b m como com a tora basada m rcursos partcularmnt é qu ls xplcam com muta facldad aqulo qu á xst m z d cudar das qustõs dfícs do qu pod r a xstr Não stamos afrmando qu as contrbuçõs da scola d cultura tnam sdo sm mportânca. Ao contráro E m comparação com o conflto ncornt da po lítca la ofrc o consnso ntgrado d dologa Contra o nddu alsmo das scolas do dsgn cognta mprnddora la traz a mportant dmnsão coltsta d procsso socal ass gurando um lugar para o stlo organzaconal ao lado do stlo pssoal qustonando a tndênca popular d s ddr tudo m parts dsconxas agnts como parts d portfólos tc m faor da cação d prspctas ntgradas Em comparação com as tndêncas sm procupaçõs stórcas das scolas d planamnt o d posconamnto mudar d stratéga como s muda d roupa la nsr a stratéga na rca tapçara da stóra d uma organzação Nsta scola a formulação d stratéga tornas a adm nstração a cognção colta u ma da xtrmamnt mportant mbora dfícl d admnstrar.
É claro qu tudo sso s aplca m spcal a crtos tpos d organzaçõs aqulas d naturza mas mssonára com culturas rcas; também a organ zaçõs grands stablcdas cuas culturas stagnadas rforçam suas s tratégas d longa dura ção. A scola cultural também parc mas aplcála dtrmnados príodos nas das das organzaçõs o qu nclu um príodo d reforço, no qual uma rca prspcta stratégca é sguda gorosamnt tal z até a stagnação Isso m gral conduz a um príodo d resisência às m danças m qu as adaptaçõs stratégcas ncssáras são bloquadas pla nérca da cultura stablcda nclundo a prspcta stratégca E talz sta scola também possa nos au dar a comprndr um príodo d recomposiço, durant o qual uma noa prspcta é dsnolda coltamnt até ms mo um príodo d revolço cltral qu tnd a acompan ar as rformulaçõs stratégcas
capítulo
[I A Escola Ambiental A Formulação de Estratégia como um Processo Reativo
Porq já d do o q pod dzr n mo "
© eNew Yokeoeto995 MotGereromtooomAli Rhteerved
Isaac Basevis Singer, qando pergntado se acreditava em livre abtro o em predestnaço: Precsamos acreditar no ivre arítrio; no temos escoa Citado em adiman (1985:0)
E
nt os atos no palco cntal das scolas até aqui discutidas o xcu tio pincipal o planado o cébo a oganização assim po diant um tm sido conspícuo po sua ausência Tatas do conunto d foças foa da oganização o qu os tóicos gostam d chama (d foma um tanto li) d "ambint" As outas scolas o m como um fato a scola ambintal o ê como um ato na dad o ato Os autos qu dfndm sta isão tndm a c onsida a oganização pas sia algo qu passa su tmpo agindo a um ambint qu stablc a pauta Isso duz a gação d statégia a uma spéci d pocsso d splhamnto o q ual dia la sta scola além dos li mits da admin istação statégica (uma conclusão com qu concodamos). Enttanto dsnolus uma litatua paa dsc a gação d statégia dsta mania la mc no mínimo um dsio m nosso safá i po áias azõs. Po um lado sta scola auda a coloca m quilíbio a isão global da fomula ção d statégia posicionando o ambint como uma das tês foças cntais no pocsso ao lado d lidança oganização. No limit sta scola pooca dbats um tanto tolos sob s os xcutios podm ou não faz "opçõs statégicas": nga ssa opção é tão snsato quanto atibui ao statgista o pod da onisciência Mas m foma mais modada as isõs dsta scola foçam as pssoas da ad ministação statégica a la m considação a gama disponíl d pods dcisóios dadas a s dmanda s do contxto xtno Além disso sta scola auda a dsc as difnts dimnsõs dos a mbints qu os statgistas têm dian t d si a sug i sus possíis fitos sob a fomulação d statégia É clao qu o "ambint" não st ausnt das nossas outas scolas El staa ctamnt psnt na scola d posicionamnto mas d uma foma spcíf ica como um conunto d foças conômicas psntando indstia concoência mcado D fato concluímos qu a scola d posicionamnto chga a uma posição smlhant com lação à opção statégica colocando idias um tanto dtministas sob o manto do li abít io sia mlho qu os xcutios "machõs" dscitos nssa scola fizssm aquilo qu ditam suas condiçõs comptitias Da msma foma a ênfas na tndência na distoção m uma ala da s cola cognitia fl t a influência do ambint st é considado u m lug a qu tansmit sinais confusos dmasiado compl xos paa sm plnamnt compndidos Nossa discussão da scola d apndizado também nfati zou a complxidad do ambint mas como um luga mnos paa s agi
do qu paa snti xpimnta intpta bm como apnd Enttanto nas nossas outas scolas o ambint tnd a s ausnt incidntal ou n o mínimo suposto Nst capítulo a lidança assim como a oganização tonas subodinada ao ambint xtno D fato à m dida qu nos moíamos plas áias sco las o pod do statgista cntal gadualmnt diminuía. Nas scolas do design mpnddoa o chf dominaa As scolas d planamnto d posicionamnto modificaam isso intoduzindo planados analistas como statgistas d apoio ao pass o qu um lado da scola cognitia chamaa a atnção paa as lim itaçõs do pnsado statégico nst mundo complxo outo lado stia ssa isão com imaginação) Estatgistas adicionais foam intoduzidos plas scolas d apndizado d pod chgando à col tiidad complta na scola cultual Mas m tudo isso a noção d o statgista continuaa a ina supma qu m qu qu foss l um indiíduo ou a coltiidad foss la coopatia ou conflituosa Nst capítulo o ambint assum o coma ndo D fato a oganização tonas smlhant ao ambint m algumas das outas scolas uma spéci d squlto ou caicatua do su dadio u. O qu ntão é "ambint" Não muito nm msmo aqui El costuma s tatado como u m conunto d foças agas "lá foa" na dad tudo o qu não é a oganização Galmnt o ambint é dlinado como um conunto d dimnsõs abstatas po xmplo não um clint iit ado batndo na pota mas "malolnt" não uma séi inspada d gands aanços tcnológi cos mas "dinâm ica" não as complicaçõs dos tansplants d coação mas "complxo" Algumas zs até msmo isto s duz a uma foça gal qu la a oganização paa a lgum tipo d niho cológico Mas não é o nicho da scola mpnddoa um luga potgido da concoência on d é posssíl xploa um mcado Aqui o nicho é a pópia bas da concoência como na cologia ond a oganização compt com ntidads como la msma assim como os coa las ão atás das msmas folhas d ucalipto Na dad o n icho é paa a scola ambintal aquilo qu o mcado é paa a scola d posiciona mnto xcto qu aqui l é sempre comptitio. A scola ambintal poém da chamada "toia da contingência" a qual dsc ia as laçõs nt dtminadas dimnsõs do ambint atibutos spcí ficos da oganização po xmplo quanto mais stál o ambint xtno mais fomalizada a stutua intna Mais tad ssas idias foam stndidas à gação d statégia po xmplo qu ambi nts stáis faociam mais planamnto Então sugiu um gupo d tóicos d oganização qu s auto dnominaam "cologistas d população" postulando qu as mdidas tomadas m sposta ao ambint xtno mutál não mlhoam a adaptação das oganizaçõs As sc olhas fitas po mpnddos gnts duant o iní cio da ida das oganizaçõs são ais dcisias po xmplo a stutua qu
.. as stratégias srão mais abrangnts multifactadas m ambints qu
aprsntam maior nmro d dsafios oportunidads 979: 302 304)
Não farmos aqui uma risão dtalada das liõs da toria da contingência para a administraão stratégica porqu isso srá fito no final dos nossos dz capítulos sobr as scolas
A VSÃO DE ECOOGIA DA POPUAÇÃO A scola ambintal ncontra sua mais fort xprssão no trabalo d psquisadors qu dnomin am sua abordagm d ecologia da poplao. Enquanto os tóricos da contingência prmitm adaptaõs os cologistas da populaão como Hannan Frman 977 qu publicaram a dclaraão mais citada dsta isão m su artigo A Ecologi a da Populaão das Organiza õs xprssam suas didas d qu as principais caractrísticas do mundo das organizaõs suram por mio d aprndizado ou adaptaõs 957; r também Hann an Frman 984 Nst caso o qu fazr com as mudanas qu obsramos comumnt nas orga nizaõs Os cologistas da populaão afirmam qu a maioria dlas é suprficial A strutura básica o carátr d uma organizaão são fixados pouco dpois do su nascimnto As primiras aõs dos grnts por xmplo instimntos m uma fábrica quipamnto pssoal spcializado criam inércia qu subsquntmnt rduz a librdad d aão da administraão Junto com as rstriõs práticas a inércia grada plas scolas i niciais impõ rstriõs sobr as informaõs rcbidas plos tomadors d dcisão dá origm a foras políticas dntro da organizaão (como unidads qu rsistm à rorganizaão). Também xistm prssõs xtrnas no sntido da inércia in cluind o barriras lgais fiscais à ntrada à saída nos mrcados rstriõs sobr a disponibilidad aquisião d informaõs xtrnas formas stablcidas d lgitimidad as quais gram rsistência a mudanas (como m uma unirsidad qu procura s lirar dos cursos d graduaão) o problma da racionalidad coltia (qu as organizaõs s amarram m formas stabl cidas d comportamnto no amnt as rcitas do stor'). Os cologistas da populaão usam o concido modlo d ariaãosl ãortnão d Darin mas não como imos na scola d aprndizado. Aqui o procsso ocorr no níl das populaõs N a rdad sss studiosos m as organizaõs da msma forma como os biólogos m as moscas d frutas à distância m trmos d comportamnto coltio Para xplicar as mudanas ls olam para a intraão ntr inoaõs quas fortuitas m organizaõs indiiduais a luta pla xistência no níl da populaão. O nascimnto d uma organizaão por mio d uma inoaão introduz ariaõs numa populaão A inoaão dá à organizaão uma antagm mas a sobr
iência dpnd da sua capacidad d adquirir um forncimnto adquado d rcursos Cada ambint dispõ porém d um olum finito d rcursos ou para usar uma xprssão da biologia capacidad fixa d carga Numa indstria noa m rápido crscimnto a capacidad d carga pod suportar a maior part das organizaõs xistnts Entrtanto à mdida qu stas crsc ntram outras a capacidad srá xcdida. Além disso à mdida qu o stor amadurc sua capacidad d carga pod dclinar a dmanda por produtos s stabilizar (Durand 200 ). Isso pod criar uma luta por rcursos qu xpulsa as organizaõs mnos prparadas Is to é concorrência é claro mas difrnt daqula da scola d posicionamnto porqu aqui as organizaõs nã o isam uma s às outras di rta mnt. E m z disso é o ambi nt qu stablc os critérios d adquaão As organizaõs qu satisfazm sss critérios sobrim aqulas qu não consgum são liminadas Embora a colog ia da popula ão it a stratégia como procsso d adaptaão contínua ainda a dixa ntrar pla porta dos fundos As organizaõs sugrm Hannan Frman 977) têm uma opão ainda qu normalmnt acidntal las podm tirar o máximo do su ambint maximizando sua adquaão ou mantr dtrminados rcursos como rsra para futuras mrgências A primira opão nfatiza a ficiência a outra a flxibilidad A organizaão prcisa apostar m su futuro dcidindo a quantidad o tipo d rcursos a srm mantidos como xcsso d capacidad Na stira da obra d Hannan Frman grand part da psquisa da cologia da populaão tornous uma busca plos fators qu aumntam ou diminum as cancs d sobriência d uma organizaão (Hndrson 999 antndo a mtáfora básica d slão as propridads organizacionais frquntmnt são istas m trmos d dficiência s por xmplo a dficiência da pqu nz qu prdiz qu organizaõs maiors são mais dotadas d rcursos portanto têm mnors probabilidads d fracasso a dficiência d sr noo qu significa qu as mprsas noas m um stor têm maior proba bilidad d dsaparcr do qu aqulas qu stão lá á mais tmpo a dficiência da adolscência qu diz qu o maior prigo stá na transião ntr infância maturidad. O nascimnto é ralizado com idias inoadoras nrgia mprnddora a maturidad é caractrizada por rcursos podr considráis No intralo uma organizaão pod tr sgotado aqulas aind a não disp or dsts ais cdo ou mais tard as organizaõs passam por todos sss stágios Isso significa qu las inciam todas ssas dficiências Ess pod não sr o caso d acordo com Hndrson 999) Algumas dficiências só ocorrrão sob crtas circunstâncias ao passo qu m outros casos as dficiênciaspodm ralmnt comptir por influência Essa intraão pod dss modo sr complxa imprisíl o qu d um ponto d ista administrati o torna a cologia da populaão um tanto limitada m trmos d utilidad.
Quem precisa se adaptar? As crítcas à ecologia da p opulação das organzações têm sdo inú meras e giram em torno de uma sére de questões óbvias "de onde vêm essas variações na população?" perguntou Van de Ven (1979:324) sugerndo o papel dos empreend edores e nventores ao passo que Astley (1 985) observou que os ambientes são com frequência bastante abertos e receptvos a quaisquer varações a eles impostas Os crtcos sugerem que as organzações não são moscas e que as decsões não são programadas por dotação genétca Os ecologstas da população podem estar olhand o para o mundo pelo lado errado de um telescópo. Aquilo que está perto parece dstante e assm os detalhes se fundem em bolhas amorfas
Consderemos a questão das mudan ças Para crar seus argumentos , a ecologia da pop ulação necessita de um horizonte de tempo lon go De fato, pa ra justficar o arg ument o de que " até mesmo as organizações maiores e mas poderosas não con seg uem sobrevver por lo ngo s p eríodos" Hann an e Freeman acreditaram ser necessário voltar à R evolução Amerca na! Soment e 2 0 das empresas então exstentes sobrevveram até a época da pesqusa (sete com o d vsões de persoutras e mpresas) Eles comentam : "pre sumive lmente, é n ecessára uma pectiva de tempo m as longa para estudar a ecologia da popul ação das organizações maores e mais d ominantes" ( 1 977 96 0). Mas 200 anos ! Além dsso uma organzação pode morrer devdo às ações estratégcas agres svas de outra não devido a alg uma abstração chamada ambiente. Na verdade até mesmo na biologia os debates a respeito da capacidade de adaptação das espécies não por seleção natural mas por mudanças i nduzidas nternamente são hoje comuns Grande pate deles foi estimulada pelo modelo de "equl íbrio nterrompdo" de Steven Jay Gould que afrma que as mudanças foram de masado rápidas ao menos em termos ecológcos para apo ar a noção de sele ção natural de Darwin "O registro geológico parece oferecer tanto evidências para cataclsmas quanto para as mudanças graduas" em outras palavras para "uma aparção súbita 'plenamente formada (1 980 1 80, 1 87) diGo uld afrmou também que "extnção não é verg onha" s alenta ndo qu e "os nossauros dominar am a terra por 1 00 m lhões de a nos ; c ontu do, um a e spéce que exste há apenas algum as dezenas de m lhares de anos marcou os dnos de sau ros como sím bolo de fracasso" ! Ele co ncl uu que a v ida "é u ma história ptanramfcações e desvos nt rncados, c om sobrevventes momentâneos ada s dose a ambientes locais . " (1 982: 12) Neste espírto, de �olta à área da adm in tração, m as também usa ndo a ecologa, Astley d stingu u adapt açã o individual e comunal, send o a pri meira possivelme nte gen étca, mas também possivel mente somát ca. Isto sig nfca que "um orga nsmo ndvid ual pode encontrar variações locas em seu ambiente" às vezes até temporárias (1 98 4530 ) como da as organizações qu and o ge ram estratégias. Isso l evou ao desenvolvime nto
"ecologia de comundade" que consdera a emergência e o declíno de for mas organzacionais e não o nascmento e a moe de organzações específicas (Ruef 2000; ver também Hannan 2005)
PRESSÕES INSTITUCIONAIS PELA CONFORMIDADE Max Weber o pa da teoria da organização via as organzações como sendo moldadas pela marcha implacável da raconaldade técnca e gerencial a qual se expressa em burocratzação sempre crescente Há uma "gaola de ferro" de raconalidade para usar a famosa expressão de Weber que molda 0 que os gerentes enfrentam Vários socólogos organzaconais partram de onde Weber parou criando um ponto de vista que veo a ser conhecido como "teora nsttuconal" preocu pado com as pressões insttucionais enfrentadas por uma organzação em seu ambente de outras organzações e das pressões de ser uma organização A teora insttucional vê o ambente como repostóro de dos tpos de recursos econômicos e simbólicos Recursos econômcos é o que é tangível e fa milar dinhero terra e maquináro. Recursos smbólcos incluem coisas como reputação de eficiência líderes famosos por realizações do pas" O processo de sado e o prestíg o proveniente de conexões fortes com empresas estratégia etra poderosas e bem conhecdas A estratégia passa a ser encontrar para o reino da formas de adqu rr recursos econômcos e transformálos em sm administração de bólicos e viceversa para proteger a organização de incertezas impressões.' ' em seu ambiente Assm o processo de estratégia entra para o reno da "admnstração de mpressões" Aqu o ambiente consiste das interações entre os prncpas fornecedores os clentes as agêncas governamentais outras entidades reguladoras e é claro os concorrentes Ao longo do tempo isto produz um conjunto cada vez mais complexo e poderoso de normas que domna m a prática Para ter sucesso uma organzação precisa satisfazer e conhecer essas normas. Isto leva com o tem po as orga nzações que estão no mesmo ambente a adotar estruturas e práti cas semelhantes Tal imtação chamada de isomorfismo institucional por Meyer e Rowan (1 977) que ntroduz ram a expressão sugere que ela oferece uma cobertura sob a qual a organzação ganha proteção p or exemplo "contra ter sua conduta questona da A organzação tornase de certa forma legítma" (349)
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A teora institucional dst ngue três tpos de somorfsmo. O somorfsmo coerCI' vo representa as pressões pela conformdade exercidas por meio d e padrões regulamentos e assemelhados Por exemplo todas as companhas aéreas de vem obedecer a regras de segurança rigorosa ver Lampe! 2006). O somorfsmo mimético esulta de empréstimo e imitação As organzações frequentemente
Pod sr qu a mlor argumntação sja dos próprios Hann an Frman quando comntam sobr o ito d "organizaçõs grands dominants qu podm criar ligaçõs com outras organizaçõs igualmnt grands podrosas para rduzir as prssõs pla slção" Na isão dls "a prssão pla slção é lada para um níl mais alto. Assim m z do racasso d sistmas indiiduais rds intiras racassam" (197 7 961 ) É rdad caso s stja prparado para ntndr qu a rd suprma é a própria socidad À mdida qu prossguimos juntos lando st dbat à sua conclusão "natural" assim prcbndo (ou não) qu somos todos põs numa ordm maior podmos qurr prguntar por qu alguma coisa tm importância cologia da popula ção administração stratégica ou a própria ida Portanto talz o mlor conslo na d Isaac asis Singr conorm citado no início dst capítulo: "prcisamos acrditar no lir arbítrio não tmos scola" Escolha e restriço
O ato é qu para srir su próprio nico a administração stratégica prcisa r as organizaçõs d prto no lugar do stratgista por assim dizr E la tm d considrar não a existcia d opçõs mas as codições qu aumn tam ou rstringm sua amplitud Hag (1976) airmou por mplo qu as organizaçõs scolm suas rstriçõs assim rstringm suas opçõs O grupo cGill possui ários mplos intrssants sua psquisa sobr padrõs istóricos na gração d stratégia Por mplo a Air Canada dos anos 70 ra uma organização grand podrosa a principal participant nos mrcados sguros rgulamntados do Canadá Contudo su port rstringia suas opçõs: uma compania aéra d "class mundial" podria não tr ncomndado jatos d grand port (jumbos) quando sts oram lançados? (int zbrg t a 1 986) Por outro lado nos anos 30 a Stinbrg's ra uma pquna cadia d suprmrcados oprando m uma séria dprssão Contudo dido às suas comptências oi capaz d azr scolas qu as grands cadias não podiam azr por mplo mudar para as lojas qu las diaam agas (int zbrg Watrs 1 982). Da mma orma William Taylor (1982) studou as rspostas d quatro p qunas organizaçõs ao qu parcia u m ambint bastant ostil (instituiçõs anglóonas numa rgião rancóona no ubc cada z mais nacionalista) El constatou qu a cultura intrna dssas mprsas aquilo qu l camou d "ontad ou dsjo da organizaç ão d mudar a straégia" (343) ra o a tor principal d adaptação Por mplo por todas as indicaçõs o ospital studado por Taylor dria tr sido o mais rstringido as na rdad l adaptous bastant bm Taylor concluiu qu "as rstriçõs trnas sobr a adaptação stratégica ncontradas nsta psquisa ram trmamnt amplas
dando bastant spaço para as manobras organizacionais" (342). Talz sta sja a mnsagm cntral da própria administração stratégica! Em nossa opinião o qu torna a ad ministração stratégica um ca mpo tão stimulant é o ato d os proissionais psquisadors srm (ou plo nos po drm sr) constantmnt conrontados com um undo rico cio d nuan cs surprsas um mundo qu aorc a ação imaginatia Os stratgistas bmsucdidos cgam prto ntndm os dtals assim como os psquisadors d sucsso. O qu distingu st campo d alguns outros m administração é su oco na opção stratégica: como ncontrála ond ou como criála quand o não pod sr ncontrada como plorála Assim a administração stratégica não ncssita mais d dbats sobr a istência d opçõs do qu a cologia da população prcisa d dbats sobr a istência d populaçõs Cada uma tm d plorar d orma construtia su concito cntral Tratmos portanto d aprndr com a scola ambintal sobr as populaçõs das organizaçõs a rspito dos ambints das organizaçõs spcialmnt sobr as ormas dirnts qu podm assumir Considrmos ond as idias dstascola parcm mais aplicáis prguntando a nós msmos qu tipos d organizaçõs parcm mais rstringidos quando a opção stratégica parc mais limitada por mplo durant o stágio d matridade do ciclo d ida d uma orga nização as não dmos nos diar dsiar por agros ou abs traçõs cssios nm por dbats sm solução
capítulo
A Escola de Configuração: A Formuação de Estratégia como um Processo de Transformação
"Éisso aí? É isso o BigBang"
" história de qalqe ate da Tea cm a vida de m sdad csiste de gs eríds de tédi e crts eíds de terr"
Stehe Jay Gld
E
isso msmo Esta é a mnsagm da scola d configuraão mas com um ângu lo particu lar Cada scola m sua época m su lugar Portanto sta scola difr d todas as outras m um aspcto fundamntal: la ofrc a possibilidad d rconciliaão uma manira d intgrar as mnsa gns das outras scolas
CONFGURAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO Existm dois lados princip ais dsta scola rfltidos m nossos dois rótulos do título Um dscr stados da organizaão do contxto qu a crca como cofgações. O outro dscr o procsso d graão d stratégia como rasformaço
Tratas d dois lados da msma moda s uma organizaão adota stados d sr ntão a graão d stratégia tornas um procsso d saltar d um stado para outro. Em outras palaras a transformaão é uma consquência initál da configuraão Há um tmpo para corência um tmpo para mudar Isto é compatíl com aqula curiosa caractrística da administraão stratégica obsrada m nosso primiro capítulo: mbora sua litratura dix claro qu a stratégia trata d mdaças la na rdad trata d continuida d sja como plano dlibrado para stablcr padrs d comportamnto ou como padrão mrgnt plo qual sss padrs são stablcidos Em outras palaras mbora o procsso d graão d stratégia possa s dispor a muda r a di rão para ond uma organizaão stá indo as stratégias rsultants stabili zam ssa dirão E a scola d configuraão faz isso dscr a stabilidad rlatia da stratégia dntro d dtrminados stados intrrompida por saltos ocasionais drásticos para noos stados S a scola d posicionamnto é a da "figuraão" ntão sta é a scola d "configuraão" m dois aspctos O primiro é como as difrnts dimnss d uma organizaão s agrupam sob dtrminadas condis para dfinir "sta dos" "modlos" ou "tipos idais" Por xmplo organizas rcémformadas m spcal m stors mrgnts tndm a dpndr d ldrs mprnddors stratégias isionárias O sgundo é como sss difrnts stados são squnciados ao longo do tmpo para dfinir stg ios" "príodos" "ci clos d ida" organizacionais Para continuar com o xmplo à mdida qu a organizaão mprnddora nlc su stor s acomoda na maturidad o stágio inicial dá lu gar a uma strutura mais formalizada sob os camados grnts profissionais qu dpndm d procssos d planjamnto.
É claro qu os stados implicam comportamntos dfnsi os Assim para aquls qu m o mundo dssa manira criar stratégias significa afrouxar stágios para qu a organizaão possa ftuar a transião para um noo stado (o mais rápido possíl para não ficar sm stado) Por isso o outro lado dsta scola ê o procsso como sndo d transformaão acntuada "rformula ão" ou "ritalizaão" para usar duas xprsss populars dsta scola. Como o caalo a carroa ou um omm uma mulr no casamnto mbora configuraão transformaão possam andar ju ntas las d fato são muito di frnts plo mnos é o qu stá rfltido na litratura na prática d administraão stratégica (Dyc 1 7 A configuraão tnd a sr Na máfoa psquisada dscrita por acadêmicos (uma z qu sta é uma d osso safá, qustão d concitos) ao passo qu a transformaão tnd a sr um lado asa praticada por xcutios prscrita (spcialmnt) por consulto o oo oloa a rs (já qu s trata d um ngócio muito complicado) Na mtora amadlha d nosso safári um lado rastria o outro coloca a armadila. D qualqur forma a inda stamos m busca d lfants Então para oltar às nossas outras mtáforas xist aqui um casamnto O caalo (procsso) prci sa d z m quando puxar a carroa (stado) para outro lugar
SEPARADORES E AGRUPADORES Carls Darwin (1887105 distinguia "sparadors" d "agrupadors" Os dfnsors da scola ambntal tndm a sr sparadors intrados gostam d isolar "ariáis" displas ao longo d scalas contínuas ntão studar as rlas ntr pars d ariáis Os dfnsors da scola d con figuraão são agrupadors dscarados ls m o mundo m trmos d catgorias claras prcisas As nuancs d ariabilidad são dixadas d lado m faor do agrupa mnto global m trmos statísticos os marginais são ignorados m faor das tndências cntrais É claro qu isto também simplifica Na rdad a mlor crítica à scola d configuraão pod sr a sofisticaão do trabalo d crtos sparadors (por xmplo o grupo suco discutido no Capítulo ) qu consguiram combinar uma ampla aridad d qusts m torias complxas cias d nuancs. Em comparaão as dscris dos agrupadors tndm a sr mais simpls catgóricas tal z sja uma palara mlor dss modo mais fácis d com prnd o qu as torna mais acitas na prática mas não ncssariamnt mais prcisas A abordagm d configuraão pod sr ncontradam todas as ciências sociais mbora nm smpr m suas principais corrnts acadêmicas O qu muitas zs as mantém fora é uma obsssão com sr "cintífico" faorcndo a mdião assim a sparaão Entrtanto o campo da istória é uma notál xcão Nl o agrupamnto é com um mbora a torizaão não o sja os istoriadors
gostam de isolar períodos distintos na história e os estudam de forma intensiva · mas particular Por exemplo, um historiador que estuda uma revolução normalmente não irá teorizar a respeito de revoluções em geral Mas há exceções: Crane Brinton ( 1938 generalizou a respeito de revoluções, ao passo que Toynbee (1957 ostow (1 971 e Braudel (2002 apresentaram períodos amplos de história. Na verdade este trabalho pode ser útil para a ad ministração estratégica Afinal parece um pequeno passo ir de sociedades para organizações por exemplo ver uma reformulação estratégica como sendo análoga a uma revolução política ou cultural (p ex Firsirotu, 1 985 Também há historiadores que escreveram sobre a natureza da própria "periodização (como a obra inicial de Gerhard, 1956 Poora 1966; e Popescu, 1 965 Identificando as bases sobre as quais os períodos na história podem ser isolados, sua obra nos ajuda a entender os estágios na teoria das organizações
·
Em administração estratégica agrupar tem sido razoavelmente comum Isto pode refletir as ligações próximas entre teoria e prática: os pesquisadores são encorajados a fornecer aquilo que os profissionais poderão considerar útil Na verdade as origens de todo o campo da a dministração estratégica, bem como desta escola podem estar no livro pioneiro do historiador de negócios Alfred D Chandler, intitulado Strategy and Structure: Chapters in the History of the ndustrial Enterprise, de 1 962 Na tradição da história o livro de Chandler trata em grande parte de itens específicos isto é como estratégias e estruturas desenvolvidas especialmente em quatro das mais im portantes corporações da América Dupo nt, Sears Roebuck, General Mo tors e Standard Oil (New Jersey Mas em seu último capítulo nos "capítulos do título, Chandler lançou uma teoria de estratégia e estrutura em uma sequência de quatro estágios (que descreveremos mais tarde) Também chegou a uma conclu são amplamente citada a de qu e a estrutura segue a estratégia (que já vimos em nossa discussão da escola do design, que a adotou). Vamos começar com as premissas desta escola, uma vez qu e já foram destaca das A seguir focalizaremos o lado de pesquisa da configuração antes de passarmos ao trabalho mais apl icado sobre transformação Finalmente encerraremos com nossa crítica desta escola e algumas palavras sobre seu contexto e sua contribuição
PREMISSAS DA ESCOLA DE CONFIGURAÇÃO Em certo sentido as premissas da escola de configuração abrangem aquelas das outras escolas mas cada u ma em um contextobe definido Entretanto, é este caráter abrangente que disting ue a escola de configuração 1
Na maior parte das vezes uma organização pode ser descrita em teros de algum tipo de configuração estável de suas características: para u pe
ríodo distinguível de tepo, ela adota uma determinada forma de estrutura adequada a um determinado tipo de contexto, o que faz com que se engae em determinados comportamentos que dão origem a u determinado con junto de estratégias. 2
Esses períodos de estabilidad e são ocasionalmente interrompidos por algu processo de transformação um salto quântico para outra configuração.
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Esses estados sucessivos de configuração e períodos d e transformação po de se ordenar ao longo do tempo em sequências padronizadas, por exemplo descrevendo ciclos de vida de organizações
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Portanto a chave para a a dministração estratégica é sustentar a estabilidade ou no ínimo, mudanças estratégicas adaptáveis marginalmente na aior parte do tempo as reconhecer periodicamente a necessidade de trans formação e ser capaz de gerenciar esse processo de ruptura sem destruir a organização
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Assim, o processo de geração de estratégia pode ser de concepção con ceitua ou planejamento formal, análise sistemática ou visão de liderança aprendizado cooperativo ou politicagem competitiva, focalizando cognição individual, socialização coletiva ou a simples resposta às forças do ambien te mas cada u m deve ser encontrado e seu próprio tempo e contexto Em outras palavras, as próprias escolas de pensamento sobre formulação de estratégia representam configurações particulares
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As estratégias resultantes assume a forma de planos ou padrões posições ou perspectivas ou meios de iludir poré, mais uma vez, cada um a seu tempo e adequado à sua situação
PESQUISANDO CON FIGURAÇÃO Começamos nossa discussão da obra sobre configuração com algumas das pes quisas iniciais efetuadas pelo grupo de política gerencial da McGil l Un iversity A seguir é discutido o trabalho de Danny Miller, o primeiro daquele grupo a receber seu doutorado que tem sido particularmente prolífico na escola de configuração Depois fazemos ua revisão de outras pesquisas desta natureza Estudos de configuração na McGill University
A chegada de Pradip Khandwalla à Faculdade de Administração da McGill University, no início dos anos 70, estimulou o interesse pela abordagem da configuração naquela escola Em sua tese de doutorado na CarnegieMellon University Khandwalla (1970 descobriu uma justificação empírica para essa abordagem A eficácia nas organizações que ele estudou estava relacionada
A oganiação divesificada
Qundo um ognizção é domind po um culu foe seus memos são encojdos coope ; dess fom ende he um diisão foux do lho pouc especilizção e um edução n disinçãoene geenes de linh gupos de ssessoi funcionáios opecionis e ssim po dine Vloes e cençs comuns odos os memos mnêm unid ognizção Assim cd pesso pode e consideáel liedde de ção o que sugee um fom quse pu de descenlizção. Emo ces odens eligioss e clues sejm exemplos óios esígios podem se encondos em muis copoçes jponess em como ns ocidenis ognizds em ono de culus foes Pono qui pode se encond fomulção de eségi n escol culul
A ognizção diesificd é menos um ognizção inegd e mis um conjuno de uniddes eli mene independenes unids po um esuu dminisi oux Como num copoção con glomed ou num uniesidde de múliplos cmpi cd "diisão" possui su pópi esuu p lid com su pópi siução sujei sisems de conole de desempenho de um "sede cenl" emo Desse modo s áis escols de fomulção de eségi podem se enconds deno ds diises dependendo de sus pópis configuçes
A oganiação política
A oganiação adocática
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- -
Muis indúsis conempoânes como eoespcil e cinemogáfic ou mesmo gue de gueilhs pecism ino de mnei complex. so eque pojes que junm peios de difeenes especiliddes em equipes efes de fom que eles possm cooden po "juse múuo" uxili dos lez po comiês pemnenes foçs-efs esuu mcil e ssim po dine Com o po de sedo em conhecimenos disinção linhssessoi diminui como mos figu em como disinção ene l geênci e odos os ouos Algums dhoccis elizm pojes diemene p seus clienes (como s gêncis de popgnd enquno ous o fzem p si mesms (como s empess muio dependenes do desenolimeno de noos poduos. É qui que enconmos fomulção de eségi como pendizgem colei (em como empeendimeno A oganiação missionáia
Qundo um ognizção não se sei em um sisem de pode esáel com elemenos dominnes os conflios endem sugi e possielmene fic fo de conole lendo um fom polic c ceizd pel sepção ds difeenes pes Algums ognizçes polics são empoáis em especil dune peodos de nsfomçes difceis enquno ous podem se mis pemnenes como num gênci goenmenl sepd po difeenes foçs ou num empes moiund há muio poegid ds foçs do mecdo. Assim emse qui fomulção de eségi n escol de pode. Deese enfiz que cd configução d mnei como esá pesend é idelizd um sim plificção um cicu d elidde Nenhum ognizção el é exmene como qulque um ds mencionds neiomene emo lgums cheguem sne peo.
Foram idenificadas esraégias como padrões em ação ue se susenaam por períodos de empo idenificáeis por exemplo com relação à compra de aiões na Ai r Canada ou à aberura de lojas pela Seinberg Essas esraégias foram en ão comparadas enre si ao longo de uma escala de empo comum (como mos ra a Figura 1 1 .1 para a cadeia Seinberg para idenificar eságios disinos na hisória da organização Enre esses ipos de eságios idenificados esaam eságio de deevolvimeno (conraar pessoal esabelecer sisemas, firmar
posições esraégicas ec;
eságio d e eabilidade (ause de esraégias e esruuras ec no local; eságio de adapaço (mudanças marginais em esruuras e posições esraé
gicas
periódicos, que eram comuns, especalmente em organaões conenconas: longos períodos de establdade nterrompdos por períodos ocasonas de reoluão;
choques
Est,ratégiasde varejo de alimentos
teieto
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1960
1950
po euilibr po e o etro e for for e Motrel e Expansão principalmente dento de Motre UB
I
uiio e 39 loj r Uio
po for e oolio for e orotoreieto leto orotoreieto oroto e eiu l e oroto i
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1930
1920
1960
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Éstraégias financeiras Prieiro fiieto pblio
Fiieto itero 1920
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1930
Fiieto Balanço oveiol por eivieto elero Fiieto_ ito ior ptriô de hipotecas e terno nio líquido
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1940
1950
1960
1970
!nc . Algumas das estratégias identificadas na cadeia de varejo Steinberg
estágo de empenho (busca
de um noo senso de dreão seja no l mbo em alteaão contínua o u po r expermentaão
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progresso regular, em que a organaão se empenou em adaptaão
relatamente constante
é
Estrat gias de expansão g'éoQráfica
I
ciclos de vida em que um estágo de desenolmento fo segudo por um
de establdade ou maturdade, etc; ''
1940
190
1920
foram segudos por outros de esforos dergentes por mudanas, s ees em cclos surpreendentemente regulares;
NI D UPMD MDN ''
osclações, quando estágos d e conergênca adaptata para a establdade
caracestágio de revolução (transfo rmação rá pid a e si mltânea d e m uit as
terístcas Também d e nteresse é a manera como esses estágos tendem a se seq uencar ao longo do tempo. Foram reconecdos quatro padrões prncpas
s três prmeros são ntdamente mas compatíes que o quao com as pre mssas da escola de confguraão Esses padrões parecem se encaxar bem s formas da organaão delneadas no quadro anteror Coques perdcos são especalmente característcos da organaão máquna, a qual tende a muda r por reoluões ocasonas conec das como "reformulaões A adocraca, ao contráro parece preferr as oscla ões, dergndo d e forma alternada para permtr o máxmo de cratdade em seus projetos e conergndo depos de uma fase de muta aredade para pôr alguma ordem na casa A organaão profssonal parece faorecer o progres so regular, o que sgnfca adaptaão quase perpétua no níel operaconal, com raras transformaões geras drástcas s cclos de da podem ser, em certo sentdo, característcos de todas as organaões exceto que alg umas em mas que as outras (tale por meo de repetdas crses da meadade A orga naão empreendedora é, obamente, faorecda no prmero estágo deste cclo mas ele também aparece durante a reformulaão da organaão madura, quan do um l íder forte tende a exercer controle decso Contrbução de M ller para a confguração
Danny Mll e ncalmente aflado McGll Un ersty e mas tarde École des Hautes Études Commercales de Montreal tem sdo prolífco nesta área Sua obra é especalmente ambcosa em sua ntegraão de dferentes atrbutos das organaões e em sua combnaão de ampl tude (grandes amostras com pro funddade (sondagens em organaões específcas Como mostra o uadro 1 1 2 Mller também nestga lgaões com a escola de posconamento Embora algumas das pesqusas de Mller refltam a teora da contngênca tra dconal como mos no capítulo anteror a maor parte se encaxa perfeta mente na escola de confguraão de admnstraão estratégca. Elas tratam daqulo que Mller gosta de camar de arqépos, sto é estad os de estraté
se trnar erdader prblema As csas que faem ua rganaçã ec lente pdem gerar seu subsequente fracass Mller desenleu este pnt e u lr nttulad The cas Paradox (1990 utland a lenda d greg cua capacdade para ar leu para pert d sl que derreteu suas asas e causu sua mrte a esa frma Mller descreeu quatr traetóras prncpas descbertas e sua pesqusa que leam d sucess a fracass A traetóra focaizante ta rganaçes Artess, metculsas e mdas
pela qualdade, cm engenhers cmpetentes e peraçes hermétcas e as transfrma e Remendonas, frmas cuas culturas nsulares e tecncrátcas alena m s clentes c fertas perfetas as rreleantes
A traetóra aventreira cnerte rganaçes Constrtoras, que sã empre
endedras e ltadas para crescment gerencadas pr líderes magnats e assessras cratas de planeaent e fnanças, e mperiaistas mpulsas e ganancsas, que neram pesadamente seus recurss a epandr de frma precptada para negócs a respet ds quas elas nada sabem
A traetóra inventora ta Pioneiras, cm departaments de P& nsuperá-
es peraçes de pesqusa fleíes e prduts da mas alta tecnlg a, e as transfrma em Escapistas utópcas, drgdas pr centstas amantes d cas que desperdçam recurss na busca de nençes nutlmente grandsas e futurstas
Fnalmente, a traetóra desaicadora transfrma as Vendedoras rgana
çes c aptdes ercadlógcas sem paralel, grandes marcas e ampls mercads e Nmades, burcrátcas e sem bet cu fetche de endas bscurece caracterstcas de desin, prdund uma lnh a descnea de prduts de mtaçã 45
Obsere c cnfguraçes cnstrutas trnamse destrutas permanecen d cntud, cnfguraçes. Na erdade, a cnfguraçã passa a ser prblema Para que nnguém se nclne a dudar da argumentaçã de Mller as empresas pr ele ctadas c tend sd apanhadas pr essas traetóra s em algu ma casã ncluem IM, Prcter & Gable Teas lnstruents Chrysler General Mtrs Apple Cputer e Walt sney Prductns entre mutas utras ma bela lsta! Tale tenhams que er cm ccls de sucess e fracass crescment e decln ( que é bamente, a cndçã h umana natural) Sondagens na confguração
Os trabalhs de pesqusa sbre cnfguraçã e transfrmaçã nã esteram ausentes das dscusses das nssas utras esclas pr eempl sbre grups estratégcs na escla de pscnament, recmpsçã na escla cgnta refrmulaçã na escla empreendedra e estagnaçã na escla
cultural (c ausênca de transfrmaçã) Na erdade nfltrams 0 md de pensar cnfguracnal e nssa dscussã de encerrament dcntet de cada escla, quand descreems s tps de rganaçes e as espé ces de perds que pderam ser mas aplcáes a elas Cnsderams aqu áras pesqusas ntensas sbre cnfguraçã e na próma seçã, algumas sbre transçã Estratéga e estrutura
A ns ltarms para utrs estuds a respet de cnfguraçã que tem am pla crculaçã em adm nstraçã estratégc a precsams cmeçar cm a bra pnera de Chan dler ( 192) sbre estratéga e estrutura Cm á ms, a estudar a eluçã da gran de empresa ndustral amercana, Chandler dentfcu quatr captuls na sua hstóra s quas e sequênca representam estáios em seus cicos de vida. O prmer era a aqusçã nc al de recurss fábrca equpam ents e
pessas, u a cmpra e cnsldaçã de empresas menres que á haam fet ss (cm nas rgens da General Mtrs) Os cana s de maretng e dstrbuçã eram cnstruíds e cntrle era btd sbre s suprments ( que e a ser cnhecd cm ntegraçã ertcal)
Em seg und lu gar, s eecuts se ltaam para us mas efcente des-
ses recurss, cm estabelecm ent de estruturas funcn as (prduçã, endas etc.) para cntrlar a prduçã
A segur nha utr períd de crescment, na medda em que eram en-
cntrads lmtes ns mercads ncas as empresas se dersfcaam em ns mercads u nas lnhas de negócs relacnadas às estentes
E quart lugar, ss ega uma segunda mudança na estrutura. Esta frma
e a ser cnhecda cm dsnalada, da qual a upnt f pnera, de md que cada negóc pudesse ser gerencad pr uma determnada un dade reprtandse à sede central para cntrle fnancer glbal
É clar que Chan dler cncluu s eu estud há mut temp Se fsse atualál he, ele pdera acrescentar um estág de cnsldaçã ds negócs e terceraçã de determnadas at dades, reertend s mments anterres rum à dersfcaçã e à ntegraçã ertcal He as grandes empresas se cn centram tpcamente e negócschae e cmpetêncas báscas, deandde lad mutas das suas atdades e far de um a etensa rede de asscadas ss sugere unt cm s quatr estágs de Chandler ccls alternads de cntrle e lberaçã A bra de Chandler f ampla da partcula rmente pr uma sére de teses dedu trad na Harard usness Schl Essas teses prém nã realaam snda gens prfundas em empresas específcas, mas sm, eram amstras maresde
mta empra para melrar a cmpreen da relaõ entre a etratéga de derfca e a etrtra d dnalza É práel e a bra ma cncda eja etd de card mel(p blcad cm lr em 1 974) e cntat e enant cerca de 70% da emprea da lta da Fon 500 etem em 1949 em m negóc únco domnane em 1969, ma da mtade dela aa e derfcad mta para categra e ele cam de negóc afn no afn (t é cnglmrad) ( aam d adrda e c m teram e lgare cpad pr tra emprea ma drfcada) Paralelamnte egnd Candler ela cmb naam a na etratéga cm na etrtra d derfca baeada em prdt (d 20% da mprea em 1949 para 75% em 1969 Embra dede ent tena ad algm rtrce ma cncl ma ampla de melt pde até aler ma je além da etratéga a etrtra também acmpana a mda (1974 149 é refrad pr etd d Abraamm e Farcld (1999 e Carn et a (2000 Exploadoes e defensoes
Um etd mt dfernte de cnfgra ma n men pplar entre acadêmc algn prfna f de le nw (1 978 também le et a. 1978 Cm bae m m etd de emprea em atr etre (ed de lr eclare eltrnca prceament de alment e er de ade) l clafcaram cmprtamnt crprat m atr catgra ampla a a camaram de defenore explodore anala e reavo cada ma cm a etratéga nca para relacnar cm () mercad() ecld bem cm a cnfgra partclar de tecnlga trtra e prce (le et a 1978550) O defenor e precpa cm a etabldade t é cm lar ma parcela
d mercad para crar m dmín táel .. m cnjnt lmtad de prdt é drgd para m egment etret d mercad ttal (550). Para afatar cncrrente defenr pratca pr cm pett e cncentra na aldade A efcênca tecnlógca é mprtante am cm rgr cntrle da rganza.
O explorador, a cntrár bca atamente na e nadra prtnda-
de de prdt e mercad (m algn ca até em detrment da lcratdade) É mprtant manter a flexbldad tant em tecnlga ant em arranj admntrat
O anala fca entre defenr e xplradre prcrand mnmzar
rc a mem tmp maxmzar a pndad d lcr de frma e a melr dcr deta abrdagem é elbrada (553 555
O reavo a cntrár d tr trê reag a e ambente Eta abrda
gem é m fraca ncntent e ntáel Em tra palara tem a ma etratéga rdal' e rg and ma da tra trê é e gda de manera nadeada (557)
Am a tplga de le e nw e redz a da frma báca (a a parecem crrepnder à rganzaõ má na e adcraca) cm a tercera end ma rma íbrda e a arta na realdade m cnjnt de repta nadeada A toes acionais, buocáticos e políticos
N Capítl 8, mencnam fam etd de Graam Alln (1 971 bre cmprtament d repnáe pela decõe étc e amercan d rant a cr d míe m Cba Ete é tr exempl excelent de trabal cnfgracnal lgand dmenõ d etratéga ( n gern plítca) etrtra e etl gerencal Alln afrm e a pa penam a rept de prblema de plítca externa e mltar em term de mdel cnceta em grande part mplíct e têm cneênca m prtante para cnted d e penament Em tra palara ele têm cnfgraõ da mente extnd n cm realdade dtnta. Ele delne trê em partclar O Modelo do Ar Raconal ê a aõe grnamenta cm at rela tamente ntncna de gern nacna nfcad A meta clara a ecla feta a aõe flm A preõ bre e ma na rá fazer tra fet grada calclande a ca racnal a fazer em deter mnada ta dad bjet pcífc Alln cam ete mdel de tl ma cm necedad de er plemen tad e n plantad pela tra da mldra de referênca e fca lzam a mána d gern O Modelo de Proceo Organzaconal fcalza a aten n prce ntrn tmc de gern a fra prced ment peracna padr e repeór da ára parte da rganza cm tema brcrátc O egred é cmpreender padrõe de cmpr tament entre a ndade releante cm engrenagen e alaanca na tmada de decõe O Modelo de Políca oveamena l e cncentra na plítca d gern e acntece é caractrzad cm ma relane de ár jg d bar gana entre partcpante d gern nacnal O fc etá na percepõe mtaõe pder manbra d partcpant O ent explcad pela cmpreen de em fz e a em cm bae n pder relat e na aptdõ d dferente partcpante (37). O cmprtament de ma rganza pde ptant er rltad n mnte d m prce de cra racnal ma também de prc ca e plítc
que permeam a organzaão Isso levanta a questão de como os tomadores de decsão pensam sobre dferentes confguraões Em um estudo ntrgante Dyck (1 997) aponta que embora os tomadores de decsão possam realzar suas operaões cotdanas em uma dada confguraão eles estão conscentes de confgurões alternatvas e até mesmo nteressados nelas Desse modo se Os paticipantes as confguraões persstem ou são descartadas depende de como expeienciam uma os tomadores de decsão avalam as confguraões estentes em tensão contínua relaão às demas. Dyck acompanhou uma pequena faculdade relente um status quo gosa ao longo de 40 anos observando debates e dscussões sobre aciona e atenativas confguraões que eram estabelecdas e também outras que eram acionais. consderadas e rejetadas ele descobru que os partcpantes epe rencam uma tensão contínua entre um stas quo raconal e alternatvas raconas (1997:817)
Sondagens em períodos de transição Outras pesqusas relaconadas à confguraão sondam profundamente os perío dos de grandes mudanas nas organzaões Um bom eemplo é o estudo de Andrew Pettgrew (1 985 1 987) de transformaões na I CI um a empresa químca do Reno Undo o qual ntegra o materal de váras das nossas escolas Pettgrew vu esta mudana não como um epsdo mas como uma série de epsdos Pettgrew chegou às seguntes conclusões sobre o processo de m udana na ICI de 1 969 a 1 986 1
A mudana não ocorreu como um processo ncremental contínuo
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O padrão de mudana fo para a ocorrênca de eras radcas de mudana a ntervalos perdcos. Dos três períodos de altos níves de atvdade de mudana dos aqueles entre 1960 e 1964 e entre 1980 e 1986 poder am ser chamados de revoluconáros pos apresentaram grandes mudanas de olgcas estruturas e de estratégas de negcos Os períodos entre esses pacotes de mudanas foram ocasões para mplementaão e establzaão de mudanas e eras de aprendzado organzaconal quand o eram preparadas justfcatvas deolgcas para a fase revoluconára segunte
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Cada um desses períodos de altos níves de atvdade de mudana estava lgado a recessões econmcas munda s com seus efetos assocados sobre o desempenh o relatvo da ICI nos negcos Em o utras palavras a ICI efetuou mudanas substancas somente quando estava em séras dfculdades econmcas Entretanto um a faceta crítca desses períodos de mudan as também eram as estratégas atvas dos eecut �os a fm de construr um clma para m udanas em torno das dfculdades de desempenho .. Os períodos revoluconáros de mudan a também estavam lgados a mudan as em ld erana e poder na ICI
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Fnalmente dentro das eras de mudanas revoluconáras hava poucas evdêncas para corroborar a máma de Chandler . de que a estrutura acom panha a estratéga E m vez dsso o padrão de mudana na I CI era uma com plea mstura de ajustes em crenas báscas dos responsáves por decsões na cúpula segudo por alteraões na estrutura nos sstemas e nas recom pensas com as mudanas na estratéga de negcos emergndo e sendo mplementadas mas lentamente depos que aquelas mudanas havam sdo legtmadas e mplementadas (1987:664665)
As conclusões de Pettgrew orroboram a noão de mudana quântca de Mller Note com o ele teceu as noões de váras escolas de estratéga em torno de períodos dstntos na vda desta organzaão Outra pesqusa de natureza semelhante fo realzada po r Gerry Johnson ( 1 987) numa empresa varejsta brtânca de roupas Suas conclusões tendem a focalzar a vsão nterpretatva da estratéga que dscutmos no Capítulo 9 mas em con junto com um a vsão raconalsta e adaptatva (ou ncremental Johnson c oncluu que os eecutvos que estudou vam a s mesmos como ncrementa lstas lgcos e acredtavam qu e essa era uma manera sensata de gerencar Entretanto eles eram movdos por um conjunto de crenas báscas que determnava como nter pretavam a compledade qu e enfrentavam e como agam a seu respeto Isto levantava barreras às mudanas em relaão às quas os desafos tnham de ser vstos como aões polítcas e culturas e não como assunto para debates ntelec tuas Mas quando ocorreu um desvo estratégco e o desempenho declno u os ajustes ncrementas tveram de ser substtuídos por mudanas fundamentas é necessáro descongelar' o paradgma . para romper alanas polítcas e questonar e mudar rtuas e rotnas com as pessoas de fora desempenhando talvez um papelchave na ntroduão de novas perspectvas e deas. É proáe que o processo de udança q ue ocorre seja, reatiaente faando a definido e não especfico Os eros da organiação saerão que estão ocorrendo udanças, as não fica caro para onde eas ea ou o que significa oré, pode ser que este processo de udança seja u precursor necessário à introdução de estratégias especficas. Isso ege abordagens analítcas e de planejamento em geral dentfcadas com a adm nstraão raconalsta e centífca. Mas estas não podem ser efcazes a menos que os processos de muan a para derrubar as antgas crenas já este jam em andamento (270274) Fnalmente em um lvro fascnante publcado por Davd Hu rst (1995) baseado em suas prpras eperêncas como eecutvo a mudana organzaconal é descrta por meo de u m modelo de ecocclo de crse e renovaão Como mostra a Fgura 1 1 2 o modelo consste de dos arcos que se cortam para formar o símbolo de nfnto. O ecocclo de uma floresta passa por fases de crescmento e eploraão: há a colonzaão rápda de qualquer espao dsponível (98) seguda pela conser
çã edção de pote (dwnsizing e emelhdo P fze tç ete nto e neceo cecent m Volme l ete lo o qe não pen mo em fze go (petmo qe nem ocê. Em ez do, pocmo peent m ett globl p ete tblho be como lg n exemplo. 7 Oç
O ecocico ganiaci ona Hur (995: 103).
ção, to é, o elconmento etel ente ognmo etbelecdo d epo po detção ct m ppel deempenhdo po ncêndo floet nt o qe le à enoção, e m po dnte Hst gmento q e s o gnizções hm n s têm c iclos em tono d e fses semelhntes ente ções emegentes e foçds ção empeendedo condz à conseção o comodção d o p ocedimento estbelecido, em gnde
parte como descreveu Chandler, o que acaba provocando crise e confusão e isso
estiml esposts citis ten do início então m noo ciclo. metde d "fente" o "c de desempenho " do modelo, mostd como m l inh sólid, é o "ciclo de id conencion l". De codo com H st, é qi qe se encont "dministçã o esttégic" metde de ts, o " c de pendizdo" qe pece pontilhd epesent "m ciclo de enoção d e m ote e 'econcep ção menos conhecido" Este é o domínio d "lidenç cismtic" ( 1 04).
Em centdo contte com o cclo de d lne, como o de hndle, ete modelo decee m peco em fm ente ce e enoção, no ql bodgen de t d no ot ecol podem e t em eqênc lg m eze, conexõe ente o etgo ão e e qe ln ee (em ot pl mpeceptíe o contín m no epíto de dão, o po qe ot eze el tendem e pd e não lnee (to é, dfome.
TRANFORMANDO ORGANZAÇÕE ltet e ptc de conlt m xl o execto ld com gnde mdnç em ognzçõe po meo de efomlção, etlz
nte de começ m let tdo o tt de mdnç geencd M podee dzecomo ot o Qdo 1 1 3 qe ete temo e contdz qe mdnç não deem e geencd pelo meno qndo et pl é d p gnfc foç fze contece om feqênc, o exe U Vcê lda cm cto legm qe peo em ognzçõe etem à as mudanças mdnç É edde M pode e qe o oco poqe e melhrand a si peo fom geencd po mto tepo. c podee mesm E n deve mot m d c Nete co, tlez melho mne p chegar a sua vez. "geenc mdnç é pemt qe el conteçm pep condçõe pel q peo ão eg e ntnto nt p expe ment e tnfom e compotmento. P ct o q do, ocê ld com mdnç melhondo emo E então dee cheg ez.
Geeniameno de mudanças é uma onadição (adapad p m d u l Pathwyso Pormance, 1
Deseoleamse uma ofissão e ua idústia de cosultia dúbias afimado ofeece seiços de geeameto de mudaças Essas duas alaas fazem tato setido utas uato guea sa ta e mãe ue ão tabalha Geeciameto de mudaças oé do meso aciocíio eigosa mete seduto do aeameto estatégico Abos se baseiam a débil suosição de ue existe um ocesso odeado de esameto e imleetação ue ode taça objetiamete um cuso de ação como Jea Luc icad a astoae Eteise e em seguida executá-lo'. esmo ue isso teha sido ossel, cetamete ão o é o udo atual de udaças e alta e!odade. A mudança bem-suedida flui de apendiado, esimeno e desenvolvimeno Não é ossíel geea a udaça. odese igoá-la esisti ou esode a ela tia oeito dela e ciá-la as ela ão ode se geeada e osta em macha segudo u ocesso odeado asso a asso O fato de os toaos ítias ou couistadoes da mudaça deede da ossa atidão aa muda.. Como disse baham Licol iei me eaa e meu mometo deeá chega". É assi ue a udaça é geeciada
Não odemos ecouista deessa clietes ue em silêcio os deixaa deido à egligêcia e ao mau atedieto Não odeos tasfoa de eete ossa ogaização uma usia io adoa em seis meses oue o ecado mudou Não odemos faze de aeia adical e áida a eegehaia de aos de maus hábitos e ocessos eolados uado suge uma oa e eolucioáia tecologia. Quado cescem as esses dos custos ão odemos achata dasticamete ossas ogaizaçes e de um mmeto aa outo delega odees a todos aueles ue tieam aos de comado tadicioal e codicioaeto de cotole. Estas são udaças de logo azo de cultua sistema, hábitos e atides Elas ecisam se melhoadas ates de seem ecessáias Nas alaas de um atigo oébio chiês cae u oço ates de fica com sede.
... ara lidar m as mdanas d frma fiaz ê nã ar d rini d q las sã m a séi d fra grniál. Vê lida m as mdanas mlhrand a si m sm. nã d hgar sa z
O cubo da mudança er Mberg
ormal
oneita
tt nçã io oie rograma rodto
ltra Etrtra itema eoa
oncreto
Mudar o qu
A ma gunta é o qe od s mudado numa oganzação? U ma foma d nsa ns so é como um cubo d mudança, dscutdo no quado. El ndca o qu almnt sgnfca mudança abangnt m uma oganzação statéga stutua ndo do conctua ao concto d comotamntos altamnt fomas aos mas nfomas. Mapeamento de proceo de mudana
Podmos agoa consda os métodos d mudança Aqu é ncssáo um to d mapa aa saa coloca m sctva a confusa gama d abodagns qu fo dsnvolvda ao longo dos anos aa mu da as oganzaçs A Fgua 1 3 asnta um dsss maas no qual os métodos d mudança são sntados m duas dmnss Ao longo do too, stá uma scala da amltud d mudança qu vaa d co até maco A mcomudança é focalzada dnto da oganzação la od nvolv o xmlo a dfnção d cagos m uma fábc a ou o dsnvolvmnto d um novo oduto A macomudança vsa à oganzação nta, o xmlo, osconando su luga no mcado ou mudando todas as suas nstalaçs físcas Davd H ust xssou sso d outa m an a: "O timoneiro g nca as muda n ças o tm o to do Mas o avegador muda d c uso com ouc a fquê nca somnt q uand o as ccunstân cas xgm Muda nças d d stno od m s feitas pelo capitão com frequência a inda menor, p orque exigem uma mudança
2 micromdana tende a ma no precia) ocalizar o nível concreto do cbo d e mdana Podee m� dar a vio de redeinio de caro em ma fábrica Da mema orma a macromdana embora com freqência comece no nível conceita no precia azêlo A oranizao pode mdar toda a ntalaõe íica em ma vio abranente embora io no parea lóico {o qe no qer dzer qe nnca acontea!
Falas mit m mdanas nas rganizas mas m mita frqênia las sã fias gradal mn. ims falar m rfrmlaã ritalizaã mdana ltral, grniamn da qalidad al sadia, dsnlimnt d ns rdts assim r dian. algma frma td iss d sr s m rsia b d mdana fi nbid ara fazr iss fa d b mstra das imtants dimnss da mdana À sqrda a mdana d sr a rsit d eatéga a dirã ara a qal ma rganizaã stá ltada, dirita a rsi d gaizaçã stad m q la stá mbas dm sr nsidradas qand s mda ma rganizaã lhand ara ima ara baix n b, ms q stratégia rganizaã dm ariar ntr altamnncea abstrat nr angíl Na dimnsã da sraégia a isã ( rsia stratégia) é a mais nia (rnsar rnbr) m é a lra na dimnsã da rganizaã (rnrgizar rializar) dsnd b na dirã d mais nrt ê d mdar ns dis lads, as sis stratégias (rsiinar rnfigrar) a strra da rganiza ã (rrganizar, rdzir) dis s rgramas sistmas (rrgramar rrabalhar rngnharia) finalmnt rds ssas (rrtar rrinar sbstitir) q também dm sr ists m as d mdana r m lad ars n r m tras alaras as isas mais amlas mas mais abstratas q dm sr mdadas nma rganizaã sã isã lra as mais sífias sã rdts ssas (sbstitind as ssas mdand s mtamn) ma rganizaã d mdar failmnt m ni rdt indid Mas mdifiar, digams ma sã srtra sm mdar tras isas é tli, anas m gs azi m ras alaras nd hr intnã ns b, ê trá q mdar td q stá abaix. r xml nã faz sntid alrar a strtra sm mdar sismas ssas mdar a isã sm rnsar sis sraégias ambém rrtar rgramas rds Finalmnt d ist d ariar d abrt frmal mstrad na fa da frnt d b aé mais imlit infrmal, mstrad na fa d trás r xml ma siã straégia d sr mais dlibrada (frmal) mais mrgnt (infrmal), a ass q as ssas dm sr mdadas frmalmnt r mi da daã infrmalmnt r mi d trinamnt insrã imran dsa dsriã é q as mdanas sérias m rganizas inlm b intir: sra tégia rganizaã d mais nita a mais nrt infrmal frmalmnt © er Mibeg, t irit eseaos
total d valo na oganzação E os dscobdos odm nconta um novo mundo anas uma vz na vda (matal não ublcado) Nst lvo stamos, obvamnt, ocuados com o lado mas maco ds ta scala Mas maamos aqu toda a gama o duas azs Uma é smls mnt ofc um gua aa os dfnts mos d mudanç a colocálos todos m contxto A outa é qu mco mudanças odm t macoconsqu êncas É st o sgnfcado d statéga mgnt qu açs soladas conduzm
Choque e novo foco paa "sad ma estta de pode ongestonada"
os ídees " . emnaam amadas na ata deção defnam noas ndades de negóos e epoetaam os poessos geenas"
Vantagem competitiva sustentada . agnitude do impacto de longo praz � Mudança cultural estratégica ( Mentalid ade iderança Trabalho
Segui o líde: paa estados medatos os ídees "naam gandes mdan-
0 II /
ças a pat do topo", po exempo, endendo os negóos faos "emoendo ao mesmo tempo, somente os gagaos oganzaonas mas ítos"
' Simpicidade Veloc1dade Serv1ço/
neste aso "a mda nça ondzda po epes de taefas as metas são mas ampas" edção de stos, estmo às endas et
Smpfa: emna ompexdade desneessáa e onfsa
Reuniões
Aprações E Meddas
Redç de prte
a epes d e taefas paa apoeta as deas epmdas de geentes de níe ntemedáo e de fn onáos da na d e fente" (1 021 04.
aanza a ma epe no topo dedada à enoação
Relatórios
Concepção de cargos a Comun1cação
Reeuuaço
Mobiliação no nível de unidade: "os ídees da mdança deegam podees
O "modeo esente de ejenesmento" de Baden Fe e Stopfod seme ante
1
a
esso paa eea o desempeno, mas "a eonepção de poessos essenas e otas mdanças oganzaonas tendem a se paneadas em paaeo".
É mto oneda a aodagem na enea Eet so a deança de a We ente 1981 e 2001, a a Dad U e taao om We, em m atgo oatoado om ad Beatty (1991, desee omo m poesso de no etapas (e podem ooe smtaneamente o em seêna, nndo o harware da oganzação (estatga, estta sstemas e sesoware (ompotamento e mentadade dos fnonáos A desção omeça om a rees ruuração e paa ees sgnfa edção de pote ownsizing e emnação de amadas segda do esmagameno a buroraia "paa aaa om eatóos apoaçes enes e meddas desneessáas" e assemeados A seg á m estágo de elegação e poeres aos funionários o a dá ogem a oto e aerfeiçoameno onnuo "em onseêna desses ato", a ta fndamentam ente mdada (1 991 22, 2429 Isto stado na Fga 1 15 .
2
}.
Delegação de poderes aos funcionários
Reconcepção sistemática: mas ma ez epes de taefas ondzem o po
Mudança de cima paa baxo
J 0
1
(
Foco em fentes múltiplas:
Essas estatgas deseem pnpamente atdades nas o foas Mas ma estãoae paa mtas pessoas e taaam nesta áea omo as dfeentes atdades deem se seena das ao ongo do tempo paa a eaza ção de ma gande tansfomação onsdeemos, em pmeo ga, a mdan ça de ma paa axo e depos de axo paa ma
Aperfeiçoamento contínuo
�
a
Eliminação de camadas Tempo
Ç Processo de reenenharia para oranzaçes adras. Fone Bea e UJrc 99 25)
onst desenoe noas apadades 4
Aaana mante mpso e ampa antagens (1 992.
Doze Tan ese (199 notaam, nma pessa om 40 empesas, e ase todas am, em ses esfoços de tansfomação, eesttação do potfó o, edçao de pote e teezação, benhmarking e agm tpo de apefeçoa mento de poessos e esfoços de geenamento da adade Ees enon taam "peíod s de ntensa atdade, na a a ata enega. ea geamente aonada po aos eentos 'desos' [o "as"] omo etos semnáos o otos enontos ente fnonáos e geentes" (7) Nas "tansfomaçes mas efazes, de ongo pazo", ees deseem o segnte padão
�
"de foo nteno paa exteno": pmeo meoa a efêna, depos a
noas opotndades l
�
"da odem d m a paa baixo paa a ação deegad a": "o poesso de ompi mento da e1a ostmaa se ondzid o a pati do topo" mesmo qe "a tansfom ação fosse à s ezes ondzid a n ma sbnid ade . a ntes de se impe mentada em toda a empesa"; a s atiidades sbseqentes eam om feq ênia "i niiatia das sbnid ades";
Poucs ognições eis são estutus simples ou uoccis semelhntes máquns: quse tods els estão em lgum ponto no meio Os lunos sejm eles mestes em dministção ou executvos povêm em su mioi de ogni ções que têm níveis intemedáios de pote pdonição ognicdde e ssm po dinte Os geentes estão envolvidos no geencimento de mudnçs gel mente gduis: lgu m cescimento em pote um pouco mis de inovção m duecmento dest linh de podutos ms não dquel e ssim po dnte. Eles necesstm de um estutu com qul possm mpe su expeiênci e que podu pescições ltmente difeencids e gdtvs Ns coniguções eles encontm cictus gids ms simplists estutus simples uocci de máqun dhoccis inovdos Esses modelos dão pouco uílio 1 2)
Mudança de baixo paa cima "Ses Passos para a Mudança Efcazpara executivos no níel de unidade de negócos ou fábca de Bee, Eiena e pe, 06 -6 4
1
Moblze o epeno paa uda po eo do dagnósco conjuno dos pobleas do negóco.. a ajudar as pessas a elabrar um diagósic cmum daquil que esá errad em
uma rgaizaã e que pde e dee ser melhrad um geree geral de uma uidade mbiliza empeh iicial que é ecessári para iiciar prcess de mudaa
2 Desenvolva ua vsão cou de coo oganza e geenca paa copevdade. Uma ezque um úcle de pessas esea cmprmeid cm uma deermiada aálise d prblema geree geral pde cduzir s fuciáris seid de uma isã da rgaizaã alihada cm a arefa que defia s papéis e respsabilidades . Poova consenso paa a novavsão copeênca paa deceá-la e coesãopaa
A ogçõe eenm mu ue de e ão e e o e o
As ganações apesenam muas nuanes de na e nã ape nas pe e ban 1 14 aesenu ele. an esses ps deas fneem um vabulá mas que é nefene quand se aa de deseve a dvesdade d mund gananal Cada nfguaçã em pblemas 1 1 7 eempl as empesas
levála e fene...
Dssene a evalzação e odos os depaaenos se epuá-la de ca . Aeaã para frar criéris recémadquirids sbre resae da rgaizaã pde ser grade, p aicular mee quad sã ecessárias mudaas rápidas mas es e seria mesm err cmeid pels als execuis quad eamfrar mudaas prgramáicas em da uma empresa. ss prca um cucircui prcess de mudaa É melhr deixar que cada deparame "reiee a rda is é ecre seu prpri camih aé a a rgaizaã. 5 Insuconalze a evalzação po eo de polícas sseas esuuas foas. A a abrdagem precisa se firma 6 Monoe e ajuse as esaégas e esposa a pobleas no pocesso de evalzação.
A fialidade da mudaa é criar uma rgaizaã que aprede, capaz de se adapar a um am biee cmpeii muáe. Algus pdem dizer que esa é a respsabilidade d geree geral. Mas a miraã d prcess de mudaa precisa ser diidida
E quan à paçã á sem espeança u uja salvaçã usaa mu mas d que deála me naualmene Seá que pesams de da essa n sula geáa, de das essas pessas uda nd ds ssemas de supe à vda pava
CRÍTCA, CONTEXTO E CONTRBUÇÃO DA ESCOA DE CONFGURAÇÃO McGillomana
A ía mas pesada à esla de nfguaçã f fea p Le Dnaldsn 1 996 q ue hegu a desevla m MGllmana" Dnaldsn afma que as nfguações epesenam uma abdagem falha à eaçã, pesamen e pque sã mu fáes de enende e ensna
Transfomação de cima para baixo Oto Passos para Transformar sua Corporação para seus gerentes gerais {de Kter 6
1
Esabeleça u senso de ugênca:examie mercad e as realidades cmpeiias ideifi
que e discua crises, crises em pecial u grades pruidades 2 Foe ua podeosa coalzão oenadoa: reua um grup cm pder suficiee para cdu zir esfr de mudaa esimule grup a rabalhar cm uma equipe Ce ua vsão: crie uma isã para audar a dirigir esfr de mudaa desela esraé gias para realizar essa isã Counque a vsão: use ds s eículs pssíeis para cmuicar a a isã e as as esraégias esie s cmprames pel exempl da calizã rieadra. 5 Delegue podees a ouos paa ag sobe a vsão:lirese de bsáculs à mudaa; mude sisemas u esruuras que prejudiquem seriamee a isã ecraje a aceiaã de riscs e ideias aiidades e aes ã radiciais 6 Planeje e ce vóas de cuopazo: p!aeje para melhrias isíeis de desempeh crie
essas melhrias rechea e recmpese s fuciáris elids as melhrias
7 Consolde eloas e poduza anda as udanças: use aume de credibilidade para
mudar sisemas esruuras e plíicas que ã se ecaixam a isã; crae prma e dese la s fuciáris que pdem implemear a isã reigre prcess cm s prjes emas e agees de mudaa Insuconalzenovas abodagensaricule as cexes ere s s cmpames e su cess da crpraã elabre meis para assegurar deselime e a sucessã da lideraa.
B§aáideEstratégi� A msm mp m q as ganizaçõs s bnfiiam m a nfigaçã as ambém pdm sf m a Is fi a na ba d i sb Paad d Ía a msma ênia q va a sss pd va a faass "ina ga d nfigaçã é m a mp d qibi . Os ivs pisam via as da sassz d nfigaçã a msm mp imia a bsssã d ss Vins ns pssm mpidad nans misand sabs difns m m qiíbi amnis (i 199651 1 A nibiçã da sa d nfigaçã fi vidn na admin isaçã saégia. Ea az dm paa dsdnad mn d d fmaçã d saégia, paiamn paa sas nms mifms iaa páia Tnams m mn aqi p q aabams d passa ns iv nã m safái d ad das magns n pânans amps, fsas is mas p mi d dz ssismas ( sismas mnais disins dz nfigaçõs imaginad as a pai d m úni mnd q nã ga a s ã aggad qan sgm as s vê pman a bd aé aqi, nã dv da agm va a sss agpamns Apnas mbs d ns d Wiad: bsq simpiidad dsnfi da".
capítulo
"Senhoras e Senhores, Segurem-se : Vocês Ainda Têm de Conhecer a Fera Inteira"
s nã é uma vaca
Isto é um ro oraacknal qu mostra as dfrnts pats d uma vaca Na vaca ral, as pas não stão cints d qu las são as pas Eas não têm problma m compatilhar inormaçõs Eas trabalham untas d forma rular natural como uma unidad Como uma vaca vocês ó tm uma prunta a faz Você qur qu sua companhia trabalh como um rfico? Ou como uma vaca?
&
{Aaptaodenrson lembke,NY popaganaparaa SPCaaa)
Como m muios ouos safáis, não podmos cumpi aquio qu apanmn pommos Assim, s capíuo não é um fan Aamos no Capíuo 1 qu somn você, o io, pod v o fan po inio E pod xisi, não nsas foas d pap mas somn nos oos da sua mn Como scvu Robt Onsin m he Psychgy f Cnscisness aa pessoa ao ao e a pate o eefante poe faze sa aaiação iitaa e anatia a sitação as não oteos eefante soano esaoso ongo e aio aiço e inrio e qaqe popoção iagináe Se o eseno iento e a pespetia goa peaneeos peios e nossas inestiga ções iniiais Essa pespetia petene a oto oo e oneiento e não poe ser aançaa a esa aneira pea qa as pates iniiais são epoa as Ea não esta a soa inea e oseações inepenentes 1921.
Essas foas d pap aaam do modo convnciona d concmno paavas m odm ina O ouo modo aconc aém das paavas avz como uma spéci d imagm, nos misiosos côndios da mn umana Potan o não podmos nm mosa o fan. Mas avz possamos G ' ã pe ajuda a ncon áo Es é o objivo ds capíuo fina
e a eeae a tae pa aa a etá
Comçamos com uma visão d váios aibuos das dz scoas paa ofc um sumo do maia dos capíuos pcdns Enão, m um vão sfoço paa doma as svas da adminisação saégica, aamos d váias qusõs qu cuzam odo o cam po inamn, dscumos agumas manias pas quais podmos v d anc o anma ino.
SOBRE CAUDAS E PRESAS, PLANOS E PADRÕES Um fan copo paas oas cauda Pod s mais qu a soma dssas pas mas como noamos no início você ambém pcisa nnd as parts paa apcia o odo Assim, junamos aqui váios abuos do nosso anima d fomuação d saégia Na vdad comçamos dscvndo ouos odos váios animais qu nconamos m nosso safái cada um sndo uma máfoa paa uma das s coas A sgui, apsnamos o dsnvovmno dssas scoas ao ongo do mpo paa mosa suas idas vindas a anção qu cada uma cbu como agumas subsiuíam ouas m dsaqu inamn ofcmos uma gandaba qu sum oda uma sé d aibuos das dz scoas. U anial eafórico para cada escola
Po qu apnas fans? Qum vai a um safái paa v um n ico an ima? É cao qu nconamos odos os ipos d animais po camino Agoa é oa d da sus noms
A pimia cosa qu vimos m nosso safái foi uma aana aqua figua soiá ia aboando cuidadosamn sua d fo o suficin paa xpoa suas compências disnivas Nas vizinanças, sava u m squio, unindo oga nizando sus cusos m ppaação paa os mss sguins Um bfao g noava udo isso, snado sasfio m sua posição cuidadosamn scionada O qu podia pubáo? Um obo soiáio pnsou qu podia Po qu compi com os õs pas ga zas, pnsou ss mpnd quando podia aqu bfao só paa ? Aiscado? A couja na ávo acava qu sm Ea vou udo m considação muio cognii va Mas sá qu a nxgou coamn? Tavz sivss ciando um mun do d fanasia só da Indo m fn, vimos um bando d maca cos saando pas ávos, apndi zs bincaõs adapávis inagndo uns com os ouos Enquano isso, os õs savam d oo nas gazas, scondo aqua qu ia m na du bar Aguns dos õs mais jovns paciam sa ocando oas n si, pgunando qum a com pimio. O pavão sava ainado a udo isso O impoan paa a pac bo Como uma cuua, nunca muda O msmo s davacom o avsuz, xco qu não quia oa paa nnguém muio mnos paa si msmo Um compoamno muo pgoso nas svas da adminisação saégica. inamn, você viu os camaõs condo d um ado paa ouo Es pa cm muda muio d uma configuação paa oua, mas é pciso s pguna s amn acabam sndo ão difns Po faa nisso nunca vmos um fan. A evolução das escolas
Um fan é u c ompxo sisma qu csc s dsnvov. Iso va paa cada fan assim como paa a spéci do msmo nom O anma no qua opçaam os cgos a poduo d um ongo pocsso d voução Imag n não o pobma dos bióogos nando foma um quado con da voução d odas as spécis, das avamn simps aé as noavmn compxas Da msma foma, mboa mais dpssa, o campo da adm nisação saégica pcou um ongo camin o dsd o nício dos anos 60 Uma iaua páica qu nic iamn cscu dvaga dpos mais dpssa,mas d foma uniaa nos anos 70 80 dcoou m váias fns nos anos 90 Hoj a consiui um campo dinâmic o, mboa dsigua . As pimias scoas qu am fácis d dn ifica dam oigm a ouas qu são mais compxas cias d nuancs A igua 121 capa ss dsnvovimno apsnando as aividads das dz scoas m u m gáfico psna nossas simaivas subjvas do voum d anção cbido pa s scoas po pa d auos pofissionas
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e apendzad É cla ue nnguém sa p aí aland da abdagem de cnfgu açã fmulaçã de estatéga cm fzeam antes a espet de planejamen t e de pscnament Mas s acadêmcs falam mut a espet de tps de pcesss de estatéga e estágs em desenvlvment estatégc a pass ue s pfssnas se tnaam uase bcecads cm tansfmaçã estaté gca Numa fente um tant dfeente, as abdagens de apendzad também ganaam destaue, em especal dsfaçadas de apendzagem estatégca e de capacdades dnâmcas
sivo das três escola s presc tivas Os gráfico s mostra m o domín io suces a pela segud 70 anos nos mento planea do design nos pri meiro s anos, de sua qual desde então perdeu parte da de posic io namen to nos anos 8 0 a A partr dos anos 90 o ente. influ nte altame nece perma opularid ade mas do com todas as outras escola s ganhan a mpo tornou se muito mais eclétic o,
�
mptânca
al na prática, mas também entre os Tem havido atenção crescente, em especi ou seja o papel das dretoas, a poder, de dêmic os ao lado micro da escola de retórica para afirma r o contro le e mica da � equipes da alta gerência o uso das à escola empreendedo �a associa as pesquis a como bem co"sas desse tipo últimos anos - cong uraçao nos ram decola ente Mas duas outras escolas realm
à
Dmensões das escoas
A Tabela 1 2 1 lsta tds s tps de dmenses das dfeentes esclas A tabela é feecda cm um esum bem cm uma fnte de efeênca; nã se snta bgad a lêla tda! Uma pate deste mateal é paa egst pmes autes 1 dscplnas bás cas, palavascave e assm p dante paa cada escla Outs mateas des cevem pcess de estatéga da manea pela ual é vst em cada escla pcess básc agente cental a vsã da ganzaçã e d a mbente a stuaçã e estág favecds e assm p dan te
a. Escolas pesritivas
sa pscatQ
Outas clunas ue meecem um eame especal sã auelas ue lstam uma ma paa cada escla e as duas ue cmaam a mensagem petendd a de cada uma delas cm a ul ue entendems se sua mensagem ealzada ue ela ealmente paece esta dzend
DOMNDO SLV D DMNSRÇÃO SRÉG Sempe se apmand mas d anmal nte, mesm sem n unca cega lá cnsdeams aga um cnjunt de uestes ue cuzam tdas as escla s p eempl até ue pnt uma estatéga deve se genéca e até ue pnt pcess paa cála deve se cntlad Tud ss é fundamental paa nssa cmpeensã d pcess de estatéga Cada uestã é apesentada sb um ótul p uma pegunta e cm um dlema M as em cada cas ejet ams as espstas etemas em fav das espstas cndcnas Em utas palavas, acedtams ue as espstas ge almente nã estã ns etems mas em cm as cntadçes sã ecn cladas na pátca sea p agegaçã u sepaaçã Dscutms t ues tes n ttal send as tês pmeas elatv as a cnteúd estatégc e as utas cnc a pcess estatégc Cada uma cmeça e temna cm um a pegunta Ctand as sábas palavas de Sam Gldwyn, magnata d c nema Paa sua nfmaçã, deeme le faze algumas peguntas oluo da d oa
Paa ua lha d t p ds prncpas srtrs r Gladds 9941 )
/
Dimensões ds dez escols
DESIGN
PLANEJAMENTO
POSICIONAMENTO
EMPREENDEDORA
COGNITIVA
Arh
Esql
Búfl
b
Crj
Uma homilia para cada escola
Olhe antes de salta
Devaar e sempre
S os fatos porfavo''
eve-nos eve-nos ao líder l íder
"É preciso acreditar para ve_
Autores
Selznick 1957 Andrews, 1971
Ansoff, 1965
Obra de Purdue (Schendel Hatten t 970 Pote r, 1980 19 80 e 1 985 985
Schumpeter 1950 Cole 1 959, e outros em economa
Simon Simon 1947 1 957 March e Simon 1958
Oisciplina{s subacente{s subacente{s
Nenhuma arquitetura como metfora metfora
(Aluns elos com planeamento urbano teoria de sistemas, ciberntica
conomia (oranização ndustria!, ndustria!, História História Militar
Nenhuma primeiros tabalhos em economia
Psicoloia (conitiva}
Defensores
Professores de estudos
xecutivos profissionais,
Como na escola
mprensa de neócios,
ndivíduos voltados para
Um ml mefór pr d esl
_
Dimensões das dez escolas
(continuação)
DESJGN
PLANEAMENTO
POSICIONAMENTO
EMPREENDEDORA
COGNITIVA
Palavra-chave
Congrunca/aequação, competnca tntva SWOT formulação/ mplementação
Prramação, orçamento cronograma cenáro
tratagenérca grupo etratégco anále compettva
Golpe ouao vão percepção
Mapa etrutura equema, nterpretacão etlo cogntvo
tratéga como
Perpectva p!aneaa
Plano [ou poçõe) ecompoto
çõe genérca planejaa, tamém manora
rpectva únca (vão)
rpectva menl
Proceo áco
Peoal, artráro, elerao
Forma! elerao
Analítco elerao
Vonáro ntutvo, elerao (como guara-chuva}; a poçõe poem emergr
Mental emergente
_
Dimensões das dez escolas
(continuação)
DESIGN
PLANEJAMENTO
POSICIONAMENTO
EMPREENDEDORA
COGNITIVA
Ambiente liderança ou oganização
ideança dominante, oganização aquiescente
Oganização dominante ambiente aquiescente aquiescente
Organização dominante ambiente a ser analisado
iderança dominante. organização maleáve nicho ambiental
Liderança fonte de cognição, ambiente opesso ou restrito
Contexo avoecido
Estável e compeensvel
Simples estável, idealmente contolável
Simples estáve maduo (ou seja, quantiicável)
Dinâmico, mas simples (ou seja, compreensve!)
Complexo
Foma de organização favoecida
Máquina
Gande máquina
Grande máquina
Empeendedoa
Qualque uma
ustão d complxi dd
Até q ponto ma oa statéga d s complxa Po m lado, somos dgdos pla "L da Vadad Ncssáa" d As (1970) paa as sga q m sstma contn a adad sfcnt paa spa os dsafos q nfnta Po xmplo, amnts complxos nstás xgm ma consdál adad nas spostas Isso sgnfca q as statégas têm d s complxas cont nancs No oto lado, stá o galmnt pla síl mpato KISS ("lp lt Smpl, Stpd" [antna a Cosa Smpls, Estú pdo], como m Pts Watman 1 982) Assm Andws agmto, na scola do dsgn m fao d statéga s como s mpls das nfomatas, ao passo q Pascal (1982) no spíto da scola d apndzado, ctco os amcanos po "pat" paa noçõs smplstas d statéga assm c omo os aponss o fazm m ltas d smô nnt Boldng aodo m o polma "m algm lga nt o spcífco q não tm sgnfcado o gal q não tm contúdo, d a . paa cada fm cada níl d astação m ga ótmo d gnaldad" (1 956 197198) A qstão da complxdad não stá sold a m admnstação statégca até q ponto nossas statégas dm s laoadas, cas d nancs, compnsís, gas, qando ond ustão d intg rção
Até q ponto ma oa statég·a d s ntgada Na scola d posconamnto, m spcal com lação à matz d c scmntopatcpação tms a mpssão d q a statéga é m potfólo ma c olção foxa d componnts A scola d planjamnto apsa do so q faz da palaa "snga", tm ma são smla pncpalmnt m sas técncas d oçamntação d captal E tamém á nas scolas mpnddoa cltal, aqls q não m componnt algm, somnta statéga como ma pspc a plnamnt · ntgada "sm costa", paa sa ma xpssão popla Váos mcansmos paa ntga as statégas têm sdo popostos: pla nos paa ntga fomalmnt, cognção o são paa ntga mntalmnt clta paa ntga nomatamnt, comncação paa ntga coltamnt, assm po dant Qanta ntgação é dsjál, d q spéc, qando ond ustão gnéri c
Até q ponto ma oa statéga d s únca o noa O númo d statégas dsponís é nfnto, o xst m connto "gnéco" do qal as oganzaçõs pcsam scol As oganzaçõs têm scsso sptando as gas o as nfngndo
A scola d posconamnto nos dz q statégas são gnécas, q las xstm a pror, claamnt dfndas As posçõs statégcas são como pas a sm coldas da áo d opotndad amntal. (Na scola amntal, a pa ca na sa caça o faz pd os sntdos.) Não á dúda d q xstm mtas ctas po aí nnma scassz d statégas do tpo "domnant" " tamém" as, patclamnt as scolas mpnddoa cltal nos dzm q as statégas são úncas pspctas paa a são d ma pssoa o da clta d ma oganzação Não á d as ga s A scola d apndzado acscnta q todas as staté gas são podtos d pocssos dossncátcos d adaptação E a scola do dsgn afma q as statégas são únca s poq são cradas m m pocs so psonalzado d dsgn (apsa d sta scola s f ptdamnt à "scola" d statéga) Assm, a pgnta passa a s não apnas qal é la noa o gnéca qan do ond m as como as das s laconam Qando com o as statégas noas s tansfomam m gnécas, como s fomam os gpos statégcos (como agpamntos d statégas gnécas) assm po dant Os como nossas tês qstõs d contúdo s comnam. As statégas gnécas dam pac mas smpls, mnos ntgadas (como potfólos d componnts) mas talz mas flxís Elas tamém são mas fács d a tcla As statégas noas são poalmnt mas complxas, psmlmnt mas ntgadas potanto, mnos flxís (poq s ocê mda qalq pat d ma statéga ntga da, ascas a ntgála) E las tamém podm s mas dfícs d atcla poém, ma z atcladas, é mas fácl lmála s Além dsso, s as statéga s são gnécas ntão s contúdo tonas o foco natal, ao passo q, s são úncas, o foco pcsa s olta paa o pocsso d cação dlas. Vamos agoa as qstõs d pocsso. ustão do contol
Até q ponto m pocsso fcaz d fomlação d statéga d s d lado o mgnt até q ponto d s pdtmnado cal, cntalzado Até q ponto xst a ncssdad d contol a pror m oposção a m apndzado a po tror Dsctmos sta qstão m pmo lga, nt as qstõs d pocsso, poq la é tamém d contúdo dz spt o a statégas como planos ptnddos m oposção a padõs p cdos (Na dad, qanto mas mgnt a statéga, mas a gênca cntal d tata o contúdo como pocsso m otas palaas, gn ca pssoas sttas dladamnt na spança d las podzm as statégas dsás.) As tês scolas psctas pomom agssamnt o popósto, assm como a scola mpnddoa (moa mnos fomalmnt) Um lado da scola cog
nta eanta dúdas a respeto do poder da mente do estrategsta sobre as suntos estratégcos, ao passo que a escoa de aprendzado dea de ado o de berado em faor do emergente Porém, como notamos no Capítuo 1 nenu ma estratéga d o mund o rea pode ser puramente deberada ou emergente, um a ez que uma mpede o aprendzado enquanto a outra mpede o controe Assm a pergunta passa a ser: que grau de cada uma é adequado onde e quando? Questão coletiva
Quem é o estrategsta? Como emos a mente da organzação? Na Tabea 121 reaconamos os canddatos à função d e estrategsta cada escoa tem o seu. Em um etremo, está o e/e ou ela das escoas do desgn e empreendedora no outro o eles das escoas de aprendzado, poítca e cutura Ou taez o estrate gsta seja o aqil das escoas ambenta, de panejamento de posconamento e cognt a o mundo á fora, o procedm ento, a anáse ou o cérebro boógco Em outras paaras, a formuação de estratéga é fundamentamente u m processo pessoa técnco, fsoóg co, coeto ou mesmo um n ão processo? Taez seja tudo sso Neste caso, quanto de cada, quando e onde? Questão de mudana
Aqu desejamos reamente dscutr trs questões dferentes reatas à mudan ça estratégca sua presença, seu padrão e sua fonte. Em prmero uga r, como os estrategstas reconca m as forças conftantes para mudança e estabdade? Como mantm o anamento e pomoem a ordem, a efcnca, o padrão e o controe, tendo ao mesmo tempo que reconfgurar e adaptar, responder, noar e aprender? Para repetr um ponto anteror apesar da mpressão transmtda na maor parte da teratura, estratéga é um conceto enrazado em estabdade, não em mudança As organzações seguem estratégas para fns de coernca Mas, agumas ezes, eas também precsam de mudan ças estratégcas deem descartar suas d reções estabeecdas em resposta a um ambente modfcado. A escoa de panejamento afrma que as organzações podem ter estabdade e muda r ao mesmo tempo e as podem far o curso por meo de pan os e píctos mas mud ar todos os anos, conforme programado Muto conenen te mas _muto questonáe Outras escoas fcam ntdamente em um ado ou no outro: as organzações estão mudando o tempo todo ou dfcmente muda m N a escoa poítca, as estratéga s estão em estado constante de nstabdade, à m edda que surgem noos desafos Da mesma forma o apren dzado estratégc o é um processo nfndáe padrõs se formam, mas, como as ncatas estão sempre acessíes, as estratégas nunca podem se frmar. Mas para as escoas ambenta e cutura e também para um a parte da escoa cognta, as estratégas raramente ou nunca mudam a organzação ou seu estrategsta encontra um nco estabeece uma cutura, entra numa
modura menta e á se mantém pea da ntera Na escoa ambenta ees preferra m morrer a muda r) Mas o comportamento na da rea certamente dee estar entre esses etremos A segur, consderamos o padrão ou rtmo de mudança A escoa de confgura ção defende a mudanç a ocasona mas quântca e reouconára Um padrão semeante está mpícto nas escoas do desgn e empreendedora, nas quas a estratéga aparece como uma espéce de concepção macuada Até mesmo as escoas cognta e cutura apoam este padrão mas no outro ado para eas, as estratégas dfcmente mudam Em comparação, a escoa de aprendzado permte mudanças ncrementas, na medda em que os estrategs tas desco brem uma stuação compea por meo de epermentação embora possam, às ezes, satar quando es ocorre uma dea súbta). A escoa de panejamento também tende a promoer mudanças ncrementas, se não por ntenção, ao passo que a escoa poítca mcro) descree as mudanças desartcuadas e graduas que surgem dos conftos Todas essas sões parecem pau síes Na erdade, dscu tmos edncas em pí rcas em apoo a áras deas Por eempo, a teora quântca mostra que as orga nzações em gera mudam ncrementamente na dreção de suas estratégas esta beecdas mas ocasonamente mudam de dreção de forma reouconára sto pode aer em especa para as organzações empreendedoras e de produção em massa, enquanto as adocracas mas noadoras tendem a aternar ccos mas equbrados de mudança e contnudade Portanto é possíe ua aredade de padrões as perguntas peranece quanto a qua, qua ndo onde e por qu Ua úta questão de mudança dz respeto à sua fonte De onde m as no as estratégas? Estendendo o conceto de aprendzado para aém de apenas uma escoa, será que as organzações aprendem fazendo como na escoa de aprendzado) pensando como na escoa do desgn) programando como na escoa de panejamento), anasando como na escoa de posconamento), ou argumentando como na escoa de poder)? Embora a escoa de aprendzado sugra que as organzações aprendem com facdade as esc oas cognta e cutura dzem que aprendem somente com grande dfcudade E a escoa am benta sugere que as organzações não aprendem Então, quanto as organza ções aprendem com que facdade e como, quan do e onde? Questão de opão
Esta questão já fo dscutda a pergunta não é se á opção estratégca, mas o quanto á . Assm, rejetamos o determnsmo puro da escoa am benta, bem como as sões muto semeantes, das escoas cognt a e cutura de qu e as crcunstâncas sobrepujam os estrategstas Do mesmo modo, rejetamos o ountarsmo fác das escoas do desgn e empreendedora, nas quas o grande íder pode fazer quase tudo Quanto ao ountarsmo assumdo das escoas de
Aprendizado Teon· a fns't r ucr.o a/
Imprevsível, cofuso
Poder (micro)
t
Cultural
Múndo externo visto-cómo
" c
c
J Poder
< ·c;
(macro)
Comreensv el. _ controável
Posicionamento planejmento Raonal
t " u o
Design
ocesso ntrno proposto como
Nt
c
"
"
Mpendo s escos de orção de esttg
Desenvolvimento inicial
Ognzções empess ou mesmo enddes não empess gelmene co meçm su d com fote ldenç do funddo um empeendedo ou defen so que tom fente p nuguáls e colocáls no cmn o do desenolmento Ele costum começ com lgum espéce de são um no fom de ejo o fonecmento de lgum seço osptl especlzdo ded
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I I :j de aprendagem pessal anterr A vsã n al também pd e ser pada de alguma utra rganaçã Em alguns ass prém fundadr desenvlve a vsã à medda que a própra rganaçã se desenvlve O fundadr da rede de móves KEA meçu tentand vender anetas As eslas empreendedra e d desgn bem m a parte nstrutvsta da esla gntva desrevem press de estratéga neste estág Esta vsã pr sua ve destnase a estmular mas aprendagem na frma de empreendment espealmente para eslareer e elabrar a vsã (p r eempl m a nva frma de varej funnará n merad Aqu prtant a esla de aprendad trnase espealmente mptante. As pequenas rganações m frequêna permaneem neste estad ( n jrnal de uma dade pequena desrt em Mntberg et a 1984 m às vees fam as que reseram mas que ntnuam sb ntrle de seus fundadres ( na rede de varej e de nfeçã femnna desrta em M ntberg e Waters 1982 1984 num l de vsã e empreendment (eslas empreendedra e de aprendad Mutas rganações n entant resem para além de suas rgens empreendedras tmand utra frma m máquna prfssnal u adhraa À medda que suas vsões se establam e elas aprend em a se la r em psções estratégas tangíves (a WaMart pr eempl em várs países e las se drgem à maturdade Mas m desrt n Capítul 1 1 , ss pde anteer de maneras bem dferentes Maturidade na organização profissional
As rganações prfssnas ntnuam m uma ba dse de empreendment ndvdual u de pequen grup pr eempl m rre m méds em um hsptal que desbrem nvs predments Essas r ganações tendem nã tant a se renvar letvamente quant a estmular tds s tps de aprendagem pr tda parte Pr ss nã prure grandes refrmulações em hsptas unversdades e utras rganações prfss nas (Mntberg e Rse 2003; Hardy et a. 1983) E nã prure na esla de nfguraçã renvaçã e evluçã nstante mas erentes m a esla de aprendagem Porém, pelo mesmo viés. a forma extensiva de descentralização da organização profissional leva a um conflito, u ma vez que os profssonas lut am entre s p or certo recursos lim itados Então. procure pela escola do poder (mic ro) e, até
ponto, pela escola de posicionamen to pois os profissionis usam toda espécie de análises estratégicas para justificar suas p róprias inciativas e desafiar as de
seus legas
Matuidade como renovação na organização adhocracia
As adhraas também se envlvem em empreendments mas geralmente em equpes de espealstas mas d que pr ndvídus (m um mtê de rganaçã das lmpadas que prepara nvs gs u uma agêna de pr paganda a desenvlver uma nva ampanha Cm rganaçã de prjet a adhraa é ama de tud uma empreendedra (embra s empreendments na rganaçã prfssnal resultem em nvs servçs que se trnam perações regulares m na ntrduçã de um nv predment rúrg em um hsptal Assm a adhraa amdase na maturdade sem real mente se amdar ela permanee em um estad de nstante renvaçã 0 que sg nfa que a esla de aprendad tende sempre a ser a predmnante Mas esse aprendad se estende para além ds próprs prjets atngnd a rganaçã m um td de ard m evdênas de ds estuds de uma empresa nematgráfa e de uma frma de arqutetura (Mntberg MHugh 1 985 Mntberg et a 1 988 também em Mntberg 2007 Captuls 4 e 9 Pr exempl na empresa de flmes n atvas sladas m n prme r esfrç para prdur flmes para televsã na déada de 1 950 leva ram utras equpes a busálas faend a rganaçã ter uma nva estratéga emergente glb al
�
Desbrms que na empresa nematgráfa ss anteeu sb um padrã ntavelmente regular Em ls de era de ses ans ada huve nvergên a em trn de algum tema estratég u nva perspetva (pr eempl fa er flmes para televsã seguds pr utrs ses ans mas u mens de dvergêna em muts temas Chamams ss de "l para dentr e para fra d f" Cm algumas evdênas de ap na empresa de arqutetura pde ser assm que as rganações de adhraa tende m a renvarse Cm essas rganações mut desentraladas também tende a haver mut nflt Mas uma ve embra a esla de aprendagem pareça dmnante a esla de pder (mr fa lg atrás Matuidade na organização máquina
A prduçã em massa e as rganações de servçs em massa exbem um padrã bem dferente (ver M ntberg 2007 Capítuls 2 6 e 8 sbre uma fábra de autmóves eurpea uma mpanha aérea estadual e uma grande ndústra têxtl Essas rganações realmente se amdam mumente na frma máquna para r em busa de sua perspetva estratéga e psções estratégas. Anda pde haver algu m empreendment sempre há um pu da mesma apren dagem exet na mas derépta das rganações Mas que mas este é planejament nã tant para rar nvas estratégas glbas quant para prgra
ar a coeêca da eraégia já crada or eo de rocedeo de orçaeo aejaeo oeracoa e aeehado (Coo foi obervado o Caío 2 a aor are do Paejaeo Eraégco é aradoxa.
eaç ão o aeja eo e eo oerâ cia ea ideraç a eree dedora V1o 1o eec1a ee o edo da erea de veíco e ecdo eco ada aeo ree .
Tabé ede a haver ag oic oaeo eraégco ara ecorar ova oçõe e reorgaiza r a eiee ob o gardachva da ereciva eraé gca goba (or eeo o eabeecieo de ova roa e a ha aérea o ovo ercado eragero ara rodo eee e a fabrcae de aoóvei. O eágio de aridade do eor geraee gifica e há grade aidade de dado dioíve obre ee eor e a cocorrêcia e a orgaização e ede a er grade e eabeecda ode fazer bo o dee Dee odo odee ecorar ai a coideráve adade de aáe eraégca (abé are da ecoa de ocioaeo
A ecoa do deg e de aea eo dão a reão de qe a da ça ode er baae rega r a orgaza çõe áq a . Ma a evdêca de oo e:o (reaado e Mzb erg 2007) ao coráro ea a a reza q ca da da ça cofore decreve a ecoa d e cofg ração: r regar ao feqee e a veze drac aee revoci oára De fao a ha aerea ao oro rafo ração ao ogo do 40 ao de a hória
Esagnação e renovação or meio de ransformação na organização máquina
Qado ão grade e beeabeecida a orgaizaçõe áa ode e ear or ogo eríodo eo e ia reovação eraégica Na ver dade ia e voa ara a ecoa de oder (acro ara o; ea za e oder goba ara reoa r o cocorree e govero ec o arcia de orgaizaçõe cooeraiva do io ca re co rováve coeidore Ma fiaee ode chegar a eagação eecaee à edida e o a biee e odifica (a fora de ova ecooga e daça a cocorrêca ec Dea fora a ecoa cra e abiea vê à free be coo o ado da ecoa cogiiva e eica a reêca à daça Ao eo e o o jogo oíco ede a orare a dead o (a ecoa de oder cro eao a eoa e debae eo recro e vão ficado ecao (A aáie eraégica abé ão iizada a baaha
; �i
1I'
Qado a coia reaee e coica o e a orgaização e ore fi cee ae e o acoeça é oíve e a ova ideraça erearia rja o a "reforação e efeve (Cofore obervado o Caío 8, a baaha oíca abé ode ajdar a decogear a orgaização oa do o aco ara a reforação Sob fore deraça a orgaização reora à e coa ereededora (reforçada ea ecoa do deig e eo ado corva da eca cogva co reovada aredzage eraégca a fora de a raforação coo decrio a ecoa de cofigração Ta reforação ede a ar a da egie fora oeracoa (core de co eraégica (daça de oçõe eraégica e viioá ra (ova erecva eraégca Ma deedeeee dea fora o eríodo de reovação geraee é eorário o ai orgazaçõe co a eraecer a rodção de aa o o foreceo de ervço e aa ogo reorado à a fora de áa co a fore fda
Dividindo o processo
A Fgra 24 ora a ecoa oad o e gare e oro e dero do roceo co qe é a foração de eraéga No cero eá criação de eraég a orada coo a caa rea ara dcar coo ea e de fao raada ea aor are da ecoa coo ago ie o o Igorado Soee a ecoa cogiva ea erar a coo vo o Cao 6 e o ceo Aga ora ecoa faze eforço ara a e;cae�e a do deg e de aeja eo a coo Gary Hae de o Cao 4 o egred h o jo do eor de eraéga é qe ee ão e a eo _ de eraéga" ( 1 a de caçao 9978 0) Reaee ee ecora r qadro
Esla ulura
EsCola de
,,
�
Escola
posConamento - càgnilv
Esla amieal
Escola de
Escola
plajamet esg
Esla em'rea
.
Dividno o roces ·" . ·�Nossos agradecimenos a tríia Piher que
sugeru um iagrama semelhante.
em meio aos números gráficos de "planeamento estratégico que dê uma pista remota disso As escolas de aprendizagem e de poder fazem algumas tentativas a esse respeito pelo menos para entender como as organizações aprendem e como os jogos políticos impul sionam a mudança estratégica Todas as outras escolas em nossa opinião ocupam seus lugares em torno da caixa preta sea acima abaixo antes depois ou além dela o qu e aproxima este diagrama daque le sobre pensamento estratégico como ver" apresentado no Capítulo 5 A escola de posicionamento olha por baixo, para dados estabelecidos his tóricos os quais ela analisa e alimenta na caixa preta de formulação de estratégia No outro lado saindo da caixa preta em sucessão estão as escolas de planejamento do design e empreendedora A escola de p laneamento olha para diante mas apenas adiante para programar as estratégias criadas na caia. A escola do design olha para mais adiante, para u ma perspectiva estratégica enquanto a escola empreendedora olha para além, bem como para o lado depois dos impedimentos imediatos para uma visão únca do futuro mas com um processo intuitiv o ainda menos articulado do que o da escola do design As escolas de aprendizado e de poder olham de baixo para o que subaz a formu lação de estratégia concentrandose mais em árvores do que em florestas A escola de aprendizado olha para o chão às vezes até as raízes na busca por evidências de aprendizagem A escola do poder em certo sentido olha mais para baixo mas não mais fundo: sob as pedras às vezes até embaixo da terra para lugares que as organizações nem sempre gostam de expor seus jogos políticos Olhando de cima para baixo está a escola cultural envolta em nuvens de cren ças enquanto bem acima dela está a escola ambiental olha ndo sobre, por assim dizer E em comparação com a escola cogniva que procura olhar para dentro do processo com o microscópio ao contrário do telescópio invertido da escola ambiental a escola de configuração olha para a caixa ou para toda a sua volta Podemos concluir que nossas dez escolas olham para o mesmo processo cada uma à sua maneira Em conunto esperamos elas pod em auxiliar os executivos a ver através de tudo isso Muitos esforços têm sido feitos nos últimos anos para integrar diferentes perspectivas de administração estratégica Em alguns casos por exemplo Farjoun (2002) e Frery (2006) os estudiosos analisam os fundamentos da administração estratégica em busca de fios que unam o campo Outros como Alvarez e Busenitz (2001} Gavetti e Levinthal (2004) e Sloan (16) argumentam que uma teoria ou perspectiva tem a chave pa ra integrar todas as visões d e estratégia. Hoskisson et a (1999), por outro lado mapeiam a histria do campo procurando temas dominantes que possam formar a base para a integração Hutzshenreuter e Kleind·enst (2006) consideram a integração mais diretamente
empree dendo uma análise sistemática de publicações em busca de algumas dmensoes q ue descrevam estratégia No u adro 1 2. 1 apresentamos uma dessas tentativas realizada por Pamela Sloan da escola de administração da HEC Montreal baseada em sua tese de doutorado e resumida par a esta edição A síntese vê as escolas como comple mentares e não como concorrentes
Estratégia como síntese: as esc olas como compl ementares A estatégia em sua essência é integadoa. É uma eunião síntese de ações e dimensões que moldam uma empesa e influenciam seu desempenho
!n egação e coeência estavam no cento da escola do design Andews - que ofeeceu a mais claa desta escola- concebeu estatégia como tendo quato componentes identificávei s: 0 que afmaçao uma empesa pode faze em temos de oportunidade de mecado; o que ela poderia faze em temos de c�adade copoativa; o que os ldees da empesa queem faze e o que a empesa deveriafazer admtndo suas obigações com a sociedade. O desafio na fomulação de estatégia ea equiliba esses componentes e econcil"álos em um todo coeente
Po m à medida que difeentes escolas de estatégia emegiam o campo foi se tonando cada vez as fagmentado :to de foma mais pitoesca ciamos o animal estatégia Uma das consequências que pe e os de v st a o caáte integado essencial da fomulação de estatégia uma visão holís _ tca da poa estateg a e a coeência como seu pin cpal teste. Isso não faz muito sendo Toda em pesa tem uma posiç o no me cado um conjunto de ecusos e capacidades lídees que têm desejos e e um mundo cheo de escandalos uma cescente necessidade de incopoa como na escola do desgn - valoes éticos àfomulaç ão de estatégia.
Voltando a uma visão integada, estatégia não deveia signfica abandona as difeentes escolas Cada uma faz uma v iosa contibuição paa o entendimento de como e po que as estatégias se fomam bem co o auxa a explica o desempenho Mas ealmente pecisamos eoienta nosso pensamento estatégco paa ve as difeentes escolas como pates de um todo que se juntam e inteagem.
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Minha pesquisa ssumiu ma isão ho!ística de fomulação de estatégia como ponto de parida e estatégicas inteagia m umas com as outas Estudei 15 anos de exploou como dfeentes nf!uencas fomulação de estatégia em uma empesa e descobi evidências de muitas das escolas. As pemissas da escola de posicionamento explicavam aspectos de estatégia competitiva enquanto a es cola de apendizad o eecia u a compeensão da evolução dos ecusos e capacidades da empesa A visão d alta geenc uma dmensãochave da escola empeendedoa combinada com a estutuação cog tva de stategia t bém desempenhava um papel. Valoes éticos possibilitavam e estingiam a fomulaçao de estatega de maneias coeentes com a escola cultual Cada influência ofeecia meios paa se atingiem difeentes metas.
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Mas o estudo também mostou que nenhuma das influências po si só podeia explica nem a fomu lação de estatégia nem a coeência de estatégias Ao contáio somente a influência coletiva das escolas é que explicava c omo as estatégias se fomavam e o quanto eam efcazes As difeen t s influências não funcionavam em caminhos paalelos simples nem se efoçavam mutuamente. Elas estavam pofundamente conectadas e entelaçadas po um pocesso identificável de síntese
Alguns lament am isto O campo está fora de controle, dizem eles Falta algum tipo de "paradigma"' dominante Mas já tivemos isso, muito obrigado, no pla nejamento estratégico dos anos 70 (preencher aqueles formulários estúpidos era uma espécie de utopi a estratégica?) Depois todos tinham de ser obsessivamente a favor do po sicionamento e então do aprendizado ou da transformação constante
A síntese ocorre por m eio de um complexo processo de mudança e !ran�orma�ão. Como na escola de configuração, processo básico é integrador, centrandose na relaçao e teraçao do mercado da em presa, da liderança e de influências éticas. Porém com base na escola de poder, o processo de stese dá especial atenção a contradições incoerênciase conflitos.
As relações entre os componentes são suscetves à mudança e podem ser perturbadas de váras . maneiras Uma ruptura ou grande descontinuidade em um dos componentes tem um profundo efe1to na relação entre eles Algumas descontinuidades podem estar sob o controle d erpres� como a designação de um novo CEO Outras como choques imprevistos do mercado nao. E aqu1 que a escola ambentalentra.
Mas é isso que precisamos na prática? Alguém realmente acredita que um deve ser favorecido excluindose os demais? Precisamos de boa prática, não de teoria organizada Assim a aparição de vários hbridos das escolas é um sinal bemvindo4 Isso significa não só que o campo está amdurecendo, como tam bém que a prática está se tornando mais sofisticada.
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o primeio estágoda síntese Quando a relação é perturbada emergem contradições e conflitos
posição de uma empresa no mercado e seus recursos e capacidades podem deixar de se r coerentes dep e um grande choque de mercado. De modo semelhante a sucessão de um execut1vo que traz u v1sao diferente pode gerar incoerências com os recursos e capacidades da empresa ou com sua posçao no mercado Podem surgir conflitos quando os interesses de diferentes acionistas se opõem como quando uma reestruturação necessária para proteger os interesses dos acionistas vai contra os interesses dos funcionários ou das comunidades. o segundo estágioda sntese.A reconciliação dessas contradições faz pate do processo
Os cegos nunca viram o corpo caloso do elefante, o tecido que une os d ois hemisférios do cérebro Ne m viram os ligamentos que unem os ossos Mas estamos começando a ter essa perspectiva em administração estratégica Uma coisa bo a, porque sem essas partes todos os elefantes estariam mor tos. E sem uma compreensão das conexões equivalentes nas organizações, todas as estratégias correm o risco de morte
de sntse. Isso nem sempre é fácil, pois envolve fazer mudanças em um o u mais componentes da estrat ga de forma a reconciliar a s contradições e garantir a conquista contínua de diferentes metas estrateg1cas. Esse processo de reconclação contnua até que surja uma sntese nova e mas estável As snteses com maior coerência sobrevivem; as com menor coerência são finalmente d1ssolv1das
Não será fácil A formulação de estratégia é um espaço complexo E dez é u m número grande para cérebros acostumados a sete mais ou menos dois. Mas o erro caro Brutus não está ne m nas estrelas nem em nós mas no processo em si A formulação de estratégia é um desgnio arbitrário uma visão intuitiva e um aprendizado emergente; ela envolve transformação e também perpetua ção; depende de cognição individual e interação social cooperação e conflito; ela tem de incluir análise antes e programação depois, bem como negociação durante; e tudo isso precisa ser em resposta àquele que pode ser um ambiente exigente Tente deixar alguma d essas coisas de lado e veja o q ue acontece!
processo de sntese tem a intenção de mover os componentes em direção a uma relaçã
o coerente _ � reco r· mutuamente fortalecedora e de gerar um desempenho positivo sustentável. Mas contrad1çoes rentes e não resolvidas ou pontos cegos estratégicos causados pela negligência de uma das influências estratégicas podem tomar a sntese um esforço caótico que resulta em pouca coerência, desempenho negativo e, finalmente na desintegração da estratégia. Esta pesqusa traz dos aspectos esquecdos da formulação de estratéga. Prmer ? aponta para a importância do conunto de influências estratégicas e a compreensão de seus efe1tos con orrentes. Segundo enfatiza o papel crtico do pensamento ntegrado e reelabora como vemos as dferentes e colas levando-as de formas competitivas para modos complementares, a fim de explicar a formulaçao de estratégia Essa abordagem integradora traz à luz complexas conexões e nter aões bem oo reconcliandoos contradições, conflitos e incoerências que podem surgir na formulação de estrateg1a, de maneira a produzir estratégias coerentes e sustentáveis
A CAÇA À ADMI NISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Chegou a hora de deixar nosso safári também nossas bibliotecas salas de aula escritórios e retiros e mergul har na selva o nde precisaremos de uma visão clara para ver todos os animais reais Certamente, encorajamos acadêmicos e consultores para que continue m sondando os elementos impo rtantes de cada escola: precisamos saber mais a respeito de presas, trombas e caudas Porém, mais importante devemos ir além da estreiteza de cada escola precisamos
Além das partes
É conveniene que a administração estratégica tenha se encaixado, em sua maior parte nessas dez categorias Isso facilitou nosso trabalho como auto res leitores pesquisadores consultores executivos mas ão como gerentes infelizmente na prática essa pode não ter sido a melhor coisa É por isso que estamos satisfeitos pelo menos agora que concluímos este livro pelo fato de o campo estar se tornando mais eclético cheio de nuances Comemoramos sua recente confusão muito melhor que a sua antiga ordem
Para um debate relacionado sobre a teoria da organzação em geral em vez da admn stração estra tégca em partcular er a proposta de Pfeffer (993, 995) e o contra-argumento de Van Maan en (1 99a e b). 4
Evidentemente, são híbrdos apen as em n ossos termos. Se reertermos a perspecta, como aquela famosa magem de um cálce de vinho que se torna o perfil do rosto de uma mulher, as escolas que se tornarão os hbridos
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abelhas e moscas 177-178 abordagemconstrcionista, 1417, 19-194 Abrahamson E 257258, 05-0 acltraço, 25257 adeqaço, 20-22, 280281 adeqaço estratégica dinâmica, 20 adhocracia, 295297, 299 45, 48-52 administraço estratégica, 22-2, 90, 54 como discilina acadêmica, 2-4 literatra, 2224 agramento, agradores 291-292 alianças estratégicas, 24247 dimenso olítica 247-249 Allison, G 228-229, 0-08 ambiente, 41-4,51 -5 28284 cinco forças, 105 107108 decretado, 1 8 dimensões do, 278280 obetivo, 1718 ercebido, 1 8 revisibilidade 51-52 trblência, 29270 viso constrcionista 17-172 ambiente eterno 51-5 ameaça de sbstitiço, 10108 análise cometitiva {Porter, 105 107-108 análise de coalizo 241-242 análise de úblico s de interesse, 240-242 45-4, 48
análise SWO 40 49 58-59, 29-270 e lanejamento de cenário, 870 Andres, K 45, 4748, 54-55 Ansoff, Hl 58 59 1 74-75 77 arendizagem 52-5,82-8 218219 como criaço de conhecimento, 208-21 e escola do design, 45-50 arendizagem coletiva, 5, 21-214,21 8219, 29-297
Argris, , 207209 arendizagem estratégica, 0 arendizagem organizacional, 20721 estrtra nificadora, 210-211 armadilhas, 58 arqétios, 299 01
árvore de cometência, 20-204 Astle, G, 245-24, 28128 atrito, 95-98 aditorias, 59 1 asência de estratégia, 24 215-217 avaliaço eterna, 8 avaliaço interna, -9 Barne, J , 257, 2-270 barreiras à entrada, 105 107 10, 1 1 barreiras à m obilidade, 1 1 2 Bateson, G 14-1 BG {Boston onslting Gro, 99-100 matriz de comartilhamento de crescimento, 9 9 10 1 1
sobre emresas jaonesas, 195198 200-20221 4217
Beer M, 2022
bencma 1 19120, 122, 258-259, 1820 Bennis, 1-19 bens invisveis, 20 borda de formalizaço, 8284 Brandenbrger, AM ., 1 1411 5 1 25 248-249 Branson, 121 Brgelman, 184-187
cadeia de valor, 1 0911 1 anadelle, 142144 caos teoria do, 21 4217, 45-4 caacidade de transmisso, 280-281 caacidades dinâmicas, 21 1215, 25-27 aterillar, 108109, 00 EO como estrategista, 1-2,4142,57 81-8, 122125 128
escola de arendizado 180-181 escola de osicionamento 91-92 haffee E 0-1, 1819 handler, D -7, 447 1 1-1 14 29229 050, 08-1 hanel, oco, 9-40 ciclos de vida das organizações, 22-2 1 1-1 14, 29029, 2970005-0 crise e renovaço, 1 0 lemmer J 10-12
índice ,
I
-·· · _
oalizo opoiço, 235-237 ogniço 150-151 146-1491 601631 941 96 como cono 1501 54 como contço, 164170 etta, 164167 170-171 mapeamento, 158161 170-171 cogniço coletiva 270-271 252254 ollin J., 1 36-139 1 46-148 competência 203-204 300 305 competência centai, 203-204 300 305 competência ditintiva 36 45-46 5051 6162 competiço 40-41 168-170 compotamento de oganizaçõe 305-308 compometimento, 1 18120 conhecimento explcito 209 conhecimento tácito, 209 contcionita ociai, 164-165 167-169 contexto e contibiço 17 11 73 ala obetivita 150-151 172173 ala betivita 150151 170-173 dimenõe de 332 334 336 entido emegente, 1 94-197 ver também tomada de decio contole de deempeno 64 67 contole etatgico 7174 contole exteno 239241 contole inanceio 7 172 coopetiço 125 248-249 caço de conhecmento 208213 ciaço de etatgia, 351352 ciaço de valo 61-62 cia tiv id ade, 11 811 9 122 129-130 161- 162 172173 penamento etatgico 8287 edço da 1 25 oan M 210-211 cbo de mdança, 311313 316-317 clta, 21 22 3132 252-257 a nateza de 183-185 choqe de 259-261 cinco pao paa deti, 271-272 cogniço coletiva 194 1 96 252-254 como ecochave 269 e etatgia, 256-261 aponea, 252 mateial 263-265 mdança de cima paa baixo, 318-321 cva de expeiência BG 9 9-100 1 03104 et, M 207-208 231-232 240 Dane E 144 145 163-164 Dain 280 290291 302303 deinindo etatgia 24-30 Deoean J 257 263 deapendizagem, 1 56158
detiço ciativa 128-129 devio etatgico 218219 258-259 309 dieenciaço, 107-109 Dilema do Piioneio, 1 13-1 15 diveiicaço, 4547 122 193-194 196 apendendo com 95-197 azõe paa, 264-266 Donaldon, L 278-279 322-325 Doz, Y 224-225 3 18321 Dce P 2728 132-133 ecologia com nitáia, 282-283 ecologia da poplaço 277-278 280286 adaptaço, 281-283 Edad J 253255 El Sa, O 165167 eleante, 328 355 poema 19019 1 253255 Ele J 229232 empeendedoimo 1 29 1 31133 136137 empeendimento 184187 295297 empeendimento copoativo inteno 184-187 empea de conltia 90-92 eqilbio inteompido, 282-283 302303 eqipe de adminitaço 41-42 ecola ambiental, 20-22 275-287 337 339341 como divioe 290291 contexto e contibiço, 284-287 cítica 284287 deenvolvimento da 277-278 dimenõe da 333 335 337 e apendizagem 340-341 ecologia da poplaço, 280286 pemia da 277279 vio de contingência, 278-280 ecola cognitiva, 20-22 14 9-173 347 e ecolha, 340-341 ecola cltal 20-22 251 273 340341 347 ala eca 260263 contexto e contibiço 270-273 cítica, 270273 deencoaando a m dança 270-271 dimenõe da 333 335 337 e ecolha 340-341 pemia da 256257 qeto de integaço 338-339 ecola de apendizagem 20-22 1 75-222 339 348352 ambiente impevivel, 220221 competência centa!, 20320 contibiço e context 220-222 ctica, 2 15220 dimenõe da 333 335 337 e ecolha 340-341 e penamento 342343 e teoia do cao, 214 217
emegência da, 1 78-202 empeendimento etatgico, 183-18 7 etatgia emegente, 187-192 194 etatgia eada, 219 etatgia pedida, 218219 omaço v Fomlaço, 176178 incementalimo deaticlado 178180 incementalimo lógico 179183 intenço etatgica, 20+205 modelo báico, 91194 modelo eta 191-194 nova dieçõe paa, 202-208 oganizaçõe poiionai 1891-192 pemia da 201 203 em etatgia, 216-21 9 entido etopectivo 192194 1 96 tenço e alavancagem 204-206 teoia evolcionáia, 181-184 ecola de conigaço 20-22 289-326 347 350351 agegaço 290-293 324326 conigaço deinida 299301 contexto e contibiço 32+326 ctica 322326 dimenõe da, 333 335 337 etatgia e etta 305306 etta e pode, 300 exploadoe e deenoe 305307 peqiando conigaço 293-31 pemia da, 292294 ve também tanomaço ecola de limite, 245-246 ecola de planeamento 2021 5787 331 338 contexto e contibiço 86-87 contole etatgico, 71-74 dimenõe da 332 334 336 e ecola do deign 64 67 e mdança 340-341 etágio de aditoia extena 59 61 etágio de aditoia intena 61 -62 etágio de avaliaço etatgica, 61 -62 etágio de etabelecimento de obetivo, 5859 61 alácia do planeamento etatgico, 85-86 ieaqia 62 64 modelo báico, 5864 opeacionalizaço etatgica 61 -62 64 oigen, 58 planeamento de cenáio, 6772 pemia, 6467 pogama do poceo de planeamento, 62 64 betatgia 62 64 teoia da opçõe eai 7072 ecola de pode, 2022 223250 347 contexto e contibiço 250 contole exteno 239241
cítica 249-250 dmenõe da, 333 335 337 e ecola, 340341 omlaç o de etatgia coopeativa 245-249 pode maco 224-225 238-250 pode mico 224-237 249250 pemia da, 249-250 ecola de poicionamento, 20-21 89-1 25 340-341 contexto e contibiço 1 22-125 cítica 11 5-123 contexto etito, 11 61 19 etatgia, 1 19-1 22 oco, 11611 7 poceo 11 8120 de volta à ecola do deign 122-125 dimenõe da, 332 334 336 e ambiente 276-277 e ecolha 340-341 ecito mi litae 92-100 etatgia genica, 338-339 impeativo de conltia 99-10 5 peqia dinâmica de agpamento, 113-114 peqia dinâmica única 11 211 4 peqia etática de agpamento, 111112 peqia etática única 1 1 1-1 1 2 pemia da 90-93 popoiçõe empica, 1 + 1 16 qeto de integaço, 338-339 ecola do deign 2021 35-55 1 28 339-341 avaliaço de etatgia 37-40 avaliando ponto oe e aco, 36-39 45-47 condiçõe paa aplicaço 5355 contexto e contibiçõe 53-55 ctica à 44-53 contonando a apendizagem 45-50 inlexibilidade 47-49 penando e agindo, 23-50 dimenõe da, 332 334 336 etatgia explícita, 4345 47-49 etta egindo a etatgia 43-48 omlaçoimplementaço, 4345 48-52 modelo báico 36-40 oigen da, 3637 pema da 4045 ecola empeendedoa 2023 52-55 127148 350-351 contexto 14714 8 contibiço da, 145-146 cítica, 145-148 dimenõe da 332 334 336 etatgia emegente e delibead a, 1 281 29 liteata da, 132- 138
socilizção, 209 259260 solidriedde, 254256 Strbuc . 15615 Steiner, G 4950, 560, 62 64, 7475,
trnsormção, 290291, 31 0323 modelo crescente, 31-320 treinmento em estudo de cso 53 turbulênci 269270
Stubbrt, ., 167-172 subestrtgis, 62 64 subsistems, 179-11 Summers rr, 959 Sun Tzu, 3233 9295
unidde de comndo, 95
262263
Tkeuchi 2021 0 tensão e lvncgem, 204-205 teori bsed em recursos, 105,
vlores, 259-261 , 296297 vntgem colbortiv, 24-249 vntgem competitiv, 10711 0, 121-122 211213
107, 252-253
265-272 345-346
teori d contingênci, 27720 teori ds opções reis, 7072 teori do cos, 21 4217, 345-346 teori do oligopólio, 12129 teori dos ltos esclões, 23623 teori dos jogos, 1 1 3 - 1 1 6 teori evolucionári 1 1- 14, 345346 teori institucionl 27727, 2224 345-346 teori prospectiv 150151 teori quântic d mudnç, 299, 301303 309 323-324,340341 , 351352
terceirizção, 24724 Tes lnstruments, 67 3-4, 304 Thnheiser, 31-321 tomd de decsão, 152153, 15-159 171172 umentndo o comprometimento 153154 cálculo de resultdo nico, 153-154 configurções, 306-30 e cultur, 257-25 modelo de processo prlelo, 15 5 modelo lt de lixo, 19191 processos 19192 quntidde de inormções 151-153 rciocínio por nlogi, 151-153 tendêncis, 150-154 Toot, 1 0 9- 1 1 0 1 2 2 trjetóri de empreendimento 304 trjetóri desticuldor, 304
condições pr, 267269 e competêncis centris, 203-204 e hipercompetição, 169-170 recursos como bse, 263-271 vntgem do primeiro gir, 94-95 1 1 3 1 1 6 1 1 7 1 2 0 1 2 1
vntgem do que se moviment, 1 1 3 1 1 6 - 1 1 7 vriçãose!eçãoretenção, 20 visão, 12130 136-139, 145-146 ndelle, 142-144 como tetro, 139-141 de Steinberg, 140-143 e crism, 146-14 e mudnç, 322 más consequêncis 146-147 visão estrtgic, 30 von luseitz 929 11 1 19 242243 e princpios de guerr mericnos, 969 Wtermn R. .,
177-1 7, 259-260, 303304,
33-339
Wters, J 4546 15159, 1 , 26-27 345346 34
Weber, M, 2223 Weick, K 1 5-160 192-194 342343
196 25725,
Welch Jck, 74-76 96-9 31-319 Westle, 139-140, 23-239 White, R., 210-211 Whitne, 299301 Wilinson L 670