Saber gerir uma empresa Um velho professor de economia tinha o velho habito de por aos seus alunos a seguinte questão “ para que serve uma fabrica de calçados?”. Ele chumbava todos aqueles que respondiam que uma fábrica de calçados servia para fazer calçados. Para ele a resposta correcta era «uma fábrica de calçados serve para realizar lucros». O que parcialmente parece um dito popular do velho professor, denotamos denotamos uma verdade profunda; que toda empresa deve ser concebida para gerar benefícios. Por outras palavras, ela deve ser rentável. Por isso Por isso todo todo o gere gerent ntee de empr empres esaa deve deve,, por por mais mais pequ pequen enaa que que seja seja,, ter ter por por preocupação constante fazer da sua empresa um empreendimento rentável. Isto supõe que ele conheça os factores de rentabilidade e seja capaz de agir sobre eles afim de maximizar os lucros da empresa. Em africa nem sempre é possível e fácil dominar todos os dados do problema. Pois as dificuldades dificuldades técnicas somam-se frequentemente a outras, que é necessárias ter em conta. E, a realidade dos nossos países, é que os empresários encontram-se sobre todo confinados em pequenas e médias empresa. Para poder actuar sobre os elementos que asseguram a rentabilidade da Empresaorganização, previsão e controle orçamental, controle dos preços de custo, politicas de vendas. O gestor de elaborar um programa de acção bastante coerente. Porem nem sempre é fácil fazer valer um programa do género, não só em africa como também no resto do mund mu ndoo (paí (paíse sess dese desenv nvol olvi vido dos) s) prin princi cipa palm lmen ente te porq porque ue requ requer er um umaa soma soma de conhecimentos e informações para tal gestores. Em africa e muito especialmente em Angola, as dificuldades são enormes a nível das pequenas e medias empresas. As pessoas que desejam criar um a Empresa dificilmente recebem instruções de organismos conselheiros nestas matérias, pois quase não existem e se existem são em números diminutos. Alem dos aspectos dos aspectos estruturais outros problemas se põem. Pois são raros os gestores em Africa e Angola numa analise restri restrita ta que tenha tenham m um conhec conhecim iment entoo profu profundo ndo daquil daquiloo que é um orçamen orçamento, to, e encontramos uma grande debilidade nos serviços contabilísticos que acompanha e registram todas as operações efectuadas pelas empresas quer a nível estatal como priva privado, do, dai os const constant antes es probl problema emass com desvio desvioss e desap desapare arecim cimen ento to de capit capital, al, aparecendo assim outro problema e não menos importante, a falta de mão de obra qualificada. Formação e Qualificação de Quadros e executantes
Os métodos de gestão das empresas por si só não são suficientes. É preciso, que haja pessoas capazes para os aplicar. E é ai onde se pões um dos grandes problemas em África já referidos, a falta de quadros. É evidente que para traçar um programa de acção
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coerente é necessário, alem do chefe da empresa um contabilista, um responsável pela pro produ duçã ção, o, um resp respon onsá sáve vell do serv serviç içoo come comerc rcia iall e um agen agente te de Mark Market etin ing, g, conhecedores técnicos das suas áreas, a fim de conduzirem a empresa a atingir os objectivos para os foi criada. E todos sabemos que o número de pessoas formado para cobrir as necessidades dos países africanos é ainda diminuto. Pois só para Angola, isto baseando-se no inquérito as despesas e receitas familiares levado a cabo pelo instituto Nacional de estatística, estatística, em 2000/01, revela que 72,7% dos inqueridos não é detentora de qual qualqu quer er prof profis issã sãoo ou ofíc ofício ios, s, indi indici cian ando do clar claram amen ente te trat tratar ar-s -see dum dum segm segmen ento to populacional de reduzida ou mesmo nula formação. É ainda, ao que parece, mais fraco no que respeita as diversas disciplina que interessam a vida das empresas. Força estrangeira