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1. SOBRE MINHA CABEÇA Milh ilhares res de pessoas em diversas sas partes do mundo tem sido aben abenço çoad ada a pelo pelo Mini Minist stér ério io do Dr. Dr. Bruc Bruce e Thom Thomps pson on.. Ele Ele e sua sua espo esposa sa,, Barbara, trabalharam durante algum tempo num posto missionário de uma localidade remota, no norte de Gana, Árica. E oi com essa e!peri"ncia #ue eles en!ergaram a ci"ncia medica por uma perspectiva nova. Eles se viram, n$o apenas cuidando das enermidades, mas estavam envolvidos numa empolgante e!peri"ncia% o tratamento do ser humano em seu todo. &lém de cuidar dos males do corpo, lidávamos ainda com suas car"ncias emocionais e espirituais. &o tratar de um paciente chamado 'arr( )oombs Dr. Bruce* identiicou +algo em comum com sua pr-pria hist-ria e iniciou um processo de +busca de soluçes em Deus, para a/udar o 'arr(, e analisado a hist-ria dele, Deus começou a dar uma revelaç$o #ue o doutor ilustrou conorme a imagem abai!o num #uadro em seu consult-rio% & análise das e!peri"ncias penosas #ue o 'arr( havia o levaram para um comportamento de 0EBE'D1&, ou se/a, era uma reaç$o 2 toda 0E3E1456 sorida. E oi a7 #ue ele descobriu um ato important7ssimo important7ssimo relacionado com a inlu"ncia das iguras de autoridade na vida humana. 806)E996 DE ):0& i. &pres &presen enta tarr o plan plano o div divin ino o de de Deu Deuss para para o ;om ;omem em<< ii. ii. 6rie 6rient ntaç aç$o $o pro proce cess sso o de arr arrep epen endi dime ment nto< o< a. &ssumi &ssumirr responsa responsabil bilida idade. de. b. Decidir Decidir abandona abandonarr práticas práticas autodest autodestrutiva rutivas. s. c. &dotar &dotar atitudes atitudes correta corretas, s, construtiva construtivas, s, +santas. +santas. iii. iii. Manu Manute tenç nç$o $o 0el 0elac acio iona name ment nto o com com Deus Deus..
2. ALGUMA COISA ESTA FORA DE PRUMO (AMÓS 7:7,8) = 6 reinado do rei :>ias vivia uma crescente onda de prosperidade e pa>< = Decl7nio dos padres morais minando a sociedade< = & vis$o do povo estava obscurecida e eles estavam sem senso de direç$o< = 6 8roeta &m-s oi escolhido para denunciar a corrupç$o social e religiosa e advertir #ue o castigo divino era iminente< = Deus usou o prumo como orma de revelar suas verdades e valores. A MEDIDA AFERIDORA DE DEUS: 6 prumo é uma peça de metal suspensa por um io, na outra ponta do io é i!ado um pedaço de madeira cil7ndrico com o mesmo di?metro. Ela é utili>ada por pedreiros p@ construir paredes e muros de orma #ue eles n$o i#uem tortos.
1. SOBRE MINHA CABEÇA Milh ilhares res de pessoas em diversas sas partes do mundo tem sido aben abenço çoad ada a pelo pelo Mini Minist stér ério io do Dr. Dr. Bruc Bruce e Thom Thomps pson on.. Ele Ele e sua sua espo esposa sa,, Barbara, trabalharam durante algum tempo num posto missionário de uma localidade remota, no norte de Gana, Árica. E oi com essa e!peri"ncia #ue eles en!ergaram a ci"ncia medica por uma perspectiva nova. Eles se viram, n$o apenas cuidando das enermidades, mas estavam envolvidos numa empolgante e!peri"ncia% o tratamento do ser humano em seu todo. &lém de cuidar dos males do corpo, lidávamos ainda com suas car"ncias emocionais e espirituais. &o tratar de um paciente chamado 'arr( )oombs Dr. Bruce* identiicou +algo em comum com sua pr-pria hist-ria e iniciou um processo de +busca de soluçes em Deus, para a/udar o 'arr(, e analisado a hist-ria dele, Deus começou a dar uma revelaç$o #ue o doutor ilustrou conorme a imagem abai!o num #uadro em seu consult-rio% & análise das e!peri"ncias penosas #ue o 'arr( havia o levaram para um comportamento de 0EBE'D1&, ou se/a, era uma reaç$o 2 toda 0E3E1456 sorida. E oi a7 #ue ele descobriu um ato important7ssimo important7ssimo relacionado com a inlu"ncia das iguras de autoridade na vida humana. 806)E996 DE ):0& i. &pres &presen enta tarr o plan plano o div divin ino o de de Deu Deuss para para o ;om ;omem em<< ii. ii. 6rie 6rient ntaç aç$o $o pro proce cess sso o de arr arrep epen endi dime ment nto< o< a. &ssumi &ssumirr responsa responsabil bilida idade. de. b. Decidir Decidir abandona abandonarr práticas práticas autodest autodestrutiva rutivas. s. c. &dotar &dotar atitudes atitudes correta corretas, s, construtiva construtivas, s, +santas. +santas. iii. iii. Manu Manute tenç nç$o $o 0el 0elac acio iona name ment nto o com com Deus Deus..
2. ALGUMA COISA ESTA FORA DE PRUMO (AMÓS 7:7,8) = 6 reinado do rei :>ias vivia uma crescente onda de prosperidade e pa>< = Decl7nio dos padres morais minando a sociedade< = & vis$o do povo estava obscurecida e eles estavam sem senso de direç$o< = 6 8roeta &m-s oi escolhido para denunciar a corrupç$o social e religiosa e advertir #ue o castigo divino era iminente< = Deus usou o prumo como orma de revelar suas verdades e valores. A MEDIDA AFERIDORA DE DEUS: 6 prumo é uma peça de metal suspensa por um io, na outra ponta do io é i!ado um pedaço de madeira cil7ndrico com o mesmo di?metro. Ela é utili>ada por pedreiros p@ construir paredes e muros de orma #ue eles n$o i#uem tortos.
6 8rum 8rumo o divi divino no A& 8&'& '&0&C 0&C é usad usado o por por Deus Deus para para #ue #ue poss possam amos os conhecer a verdade e aprender o caminho #ue nos condu> a uma vida de irme>a e estabilidade. 8ara entender nosso sistema de avaliaç$o em relaç$o ao prumo divino, precisamos responder estas #uatro #uestes% 1. Id! Id!"# "#d$ d$d d% uem eu sou 8&9916% Deesa, temerosa, cega, solitária, precisa ser a/udada, vulnerável, passiva, acomo acomodad dada a surda surda e muda muda
&G0E9916% &G0E9916% &gressiva, &gressiva, negativa, ressentida, solitária, acomodada, amargurada,
'eitura% Genesis% F%F, 3oao F%H, 9almos I%F=I 2. O%& O%&"# "#'# '#d$ d$d d:: De onde eu venho e para onde eu vou Estas duas #uestes relatam a nossa hist-ria Aherança e caráterC e destino Avis$o e prop-sitoC, vindo do termo Teleologia. Teleologia ala sobre o dese/o inato de todos n-s de termos direç$o e prop-sito na vida. 'eitura% 8rovérbios IJ%FK . $*+ *+-: -: 6 #ue realmente é importante para mim Esta #uest$o vem o termo &!iologia, signiicando o importante estudo dos valores. valores. Todos Todos n-s possu7mos um certo #uadro de valores composto c omposto por tudo a#uilo em #ue n-s investimos nossas vidas, esorços, tempo e inanças. 6 #ue realmente tem valor para n-s é a#uilo em #ue investimos. . C+-/ C+-/+' +'##-0+ 0+:: ue lentes eu uso para en!ergar o mundo L-s #ueremos saber como podemos determinar se o nosso conhecimento é verdadeiro ou n$o AEpistemologiaC. )omo crist$os, cremos #ue Deus /á tem revelado a verd verdad ade e para para n-s. n-s. 3esu 3esuss ena enatiti>a >a #ue #ue Ele Ele é a verd verdad ade e A3o. A3o.F F%F %FHC HC.. &s respostas para todas estas #uestes da vida e como viv"=la s$o vistas na revelaç$o de Deus, na sua 8alavra e de seu ilho 3esus.
O PROPÓSITO DE DEUS: 6 prop-sito de Deus é nos condu>ir de volta 2 condiç$o inicial onde Deus é a nossa onte de vida e a verdade divina é o nosso prumo. & mudança mental pode n$o resultar em uma vida transormada, mas a mudança no coraç$o certamente o ará. AS PAREDES DO MEU CORAÇO: )onscientemente ou n$o, todos n$o sabemos desse ato, e por isso erguemos paredes, muros de proteç$o ao redor dele. Tal Tal proteç$o é enganosa, e muitas ve>es essa tentativa de autodeesa acaba se transormando nas muralhas de um cárcere pessoal interno #ue aprisiona nossa verdadeira personalidade. “ Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida”. Provérbios 4:!
. ASSOLADOS POR TEMPESTADES 6 temor obscurece a percepç$o dos atos. La busca de sentido para a vida, precisamos estar atentos a alsos prumos ou aos caminhos #ue por ve>es seguimos. acilmente nos dei!amos sedu>ir por desvios #ue nos aastam da Nestrada principalN. re#uentemente, nossa pr-pria ra>$o nos ilude. &'969 806ET&9 6s alsos proetas #ue podem estar tanto dentro de n-s como ora, constituem uma constante ameaça. Em E>e#uiel FO%FP,FH Deus os adverte de #ue está prestes a desabar sobre eles uma orte tempestade #ue irá remover a caiaç$o e derrubara no ch$o, suas rágeis e alsas paredes. 6 indiv7duo se esconde atrás da rágil parede do medo #ue ele pr-prio ergueu para se proteger provavelmente por ter sorido algum trauma e n$o #uer mais se mostrar t$o vulnerável. Entretanto, en#uanto se esconder atrás dela, n$o conseguira desrutar de ami>ades proundas, sinceras e muitas ve>es, sentirá solid$o, pode viver per7odos de intensa depress$o, e abrigar arraigados ressentimentos, amarguras e até -dio contra a#ueles #ue o magoaram. +iguras de &utoridade se apresentam muitas ve>es como alsos proetas #ue dirigem muitas ve>es palavras duras e insensatas, palavras #ue Deus nunca pronunciou. &bai!o segue algumas destas iguras de autoridade% OS PAIS: &s primeiras proecias alsas #ue ouvimos podem vir de nossos pais. 6s ilhos aceitam as palavras dos pais como certas e irrevogáveis. 9e eles i>erem airmaçes alsas e sem amor sobre o ilho, podem pre/udicar seriamente o desenvolvimento emocional dele, impedindo #ue tenha uma vida normal. PROFESSORES: Também os proessores podem dei!ar proundas marcas no esp7rito da criança, mediante acusaçes alsas ou atitudes erradas. COLEGAS: 6 homem dos nossos dias, na tentativa de go>ar plena liberdade, está trocando o legalismo pelo liberalismo. E o aspecto da vida humana em #ue se v" isso com maior clare>a e o da se!ualidade. 6s /ovens est$o sorendo tremendas presses para praticarem o se!o antes do casamento. 6 colega Nalso proetaN argumenta #ue é pereitamente licito um casal de namorados ter relaçes se!uais em seus encontros e airma #ue #uem n$o consente em ter intimidades se!uais n$o pode di>er #ue ama. Eles di>em% N)ada um vive como #uerQ L$o se/a boboQ Etc. essas e outras mentiras. GOERNO: E!istem muitos governantes #ue também assumem o papel de Nalsos proetasN, pois pregam ideias errRneas aos seus cidad$os, chegando
mesmo a empregar a orca para #ue estes as aceitem. Eles estabelecem e aplicam leis #ue pre/udicam o povo. A1 9amuel K%FF=F,FH,FJC. A MIDIA: 6s ve7culos de comunicaç$o de massa talve> se/am o mais sinistro e maligno Nalso proetaN dos nossos dias. Ele instala seu altar dentro de #uase todos os lares do mundo desenvolvido. E ho/e, os materiais #ue n$o est$o su/eitos as leis da censura, s$o ve7culos pelos #uais #ual#uer um é passivamente condicionado. A IGREA E SUA LIDERANÇA% L$o há dSvida de #ue a igre/a também tem tido seu #uinh$o de alsos proetas. & B7blia contém muitos e!emplos de alsos proetas #ue desviaram e desencaminharam o povo de 1srael AE> FO%O,HC. O CORAÇO: Em 3eremias FJ%,FU o proeta aponta o coraç$o como uma das principais ontes de proecias alsas, mas, nem sempre o vemos como tal. Muitas pessoas s$o desencaminhadas por sua Nvo> tran#uila, silenciosaN. Embora a maioria conie no pr-prio coraç$o, /ulgando=o coniável e digno de credito, a B7blia airma #ue ele e enganoso. &lguns chegam mesmo a di>er% NE, se a gente n$o sentir no coraç$o #ue é verdade, ent$o é melhor n$o acreditarN. Esse also conceito, conere ao coraç$o, a perigosa condiç$o de autoridade suprema e assim, muitos s$o enganados. 8recisamos a>er distinç$o entre a vo> enganosa dos alsos proetas e a dos verdadeiros #ue s$o enviados por Deus. 9e n$o o i>ermos, #uando nos sobrevierem as tempestades nas adversidades as paredes #ue constru7mos ir$o ruir. TEMPESTADES: E>e#uiel airma #ue ventos tempestuosos dariam com 7mpeto contra as paredes para derruba=las AE>.FO%=FHC. &lguns tipos de tempestades #ue podem assolar as muralhas de proteç$o #ue erguemos para n-s% problemas de saSde, divorcio, drogas, delin#u"ncia na am7lia, perda de um ente #uerido, problemas inanceiros, alcoolismo, problemas no trabalho, etc. 6 saldo de uma tempestade para #uem está buscando vida é de grande import?ncia. U #ue oi #ue aprendemos na Sltima tempestade #ue nos sobreveio 6u será #ue precisaremos passar por outra, para #ue aprendamos a liç$o dela e tomemos o rumo certo O ENGANADOR3MOR: De todos os alsos proetas, o mais astucioso e mentiroso e o pr-prio 'Scier #ue nas Escrituras e muitas ve>es comparado a uma serpente. 'eitura b7blica% &mos P.F, CONHECIMENTO 4 EGO: &s paredes representam nossa personalidade. E atuando sobre elas #ue o inimigo tem as melhores oportunidades de destruir relacionamentos, casamentos, am7lias, igre/as e até a sociedade. 9e compreendermos bem como somos e como as coisas se passam em nosso interior, poderemos a>er com #ue nossa personalidade este/a a nosso serviço, em ve> de estarmos escravi>ados as instáveis maniestaçes do nosso ego. uanto mais verdade incorporarmos ao nosso ser, mais livres
seremos, com mais possibilidade de viver como Deus dese/a. A3o K%OIC. &s paredes #ue constru7mos para nos proteger podem acabar nos aprisionando, destruindo em n-s a pr-pria ess"ncia da vida. . UAS ERDES N6s pais comeram uvas verdes e os dentes dos ilhos e #ue embotaramN AE>FK%I =&ntigo proverbio israelitaC. 8rete!to para n$o assumir responsabilidade. Deus responsabili>a cada indiv7duo por suas escolhas 91LD06ME D& &:9EL)1& D& 1G:0& 8&TE0L&% 8sic-logos e soci-logos identiicaram #ue crianças cu/os pais estavam aastados delas, devido a misses militares. Eles constataram #ue a primeira reaç$o desses ilhos era semelhante 2 da#ueles cu/os pais haviam morrido. 6bservaram #ue os sintomas mais re#uentes entre eles eram% F. 0evolta< I. Legaç$o e antasia< O.Tentativas de reencontro< . 9entimento de culpa< P. Medo< H. Desordens uncionais< J. 0egress$o. & análise desses dados revela #ue tais reaçes est$o relacionadas com os principais sintomas das patologias sociais dos nossos dias. V poss7vel #ue essas atitudes nunca se/am resolvidas e #ue esses problemas continuem até a ase adulta.
1. S!"#/!"+ d R'+*"$ C#/: &s crianças #ue ainda bem pe#uenas, se mostram temperamentais, mais tarde podem vir a praticar crimes ou atos de viol"ncia. 2. N5$60+ F$!"$-#$ D#-"%#+ d P-+!$*#d$d: uando a dor da separaç$o se torna insuportável, a criança pode negar a separaç$o, tal atitude pode leva=la a criar o habito de auto ilus$o, desencadeando um ou mais distSrbios da personalidade. .A!-#$ d P+----#'#d$d: Toda pessoa #ue oi re/eitada, abandonada ou soreu magoas proundas, tem a tend"ncia de tomar=se possessiva em todos os seus relacionamentos. Entretanto, sempre #ue adotamos atitudes possessivas num relacionamento, n-s o asi!iamos. .S!"#/!"+ d C*9$ 1nternali"ação # $epressão % &'travasamento # $elinqu(ncia: & criança cu/o pai está ausente, pode ter sentimento de culpa alsos ou verdadeiros. & autopuniç$o tende a aliviar um pouco o sentimento de culpa e a enra#uecer seu anseio de revolta, mas a7 surgem estas reaçes% . Md+ N+--: 6utro distSrbio evidenciado por ilhos de pais ausentes e o medo. & B7blia di> #ue haverá homens #ue desmaiar$o de
medo A'ucas IF%IHC. 3á está comprovado #ue a tens$o e ansiedade constantes podem causar problemas card7acos e vários outros distSrbios. ;. D-+d!F!<#+!$#- D#-"%#+- P-#<+--+/="#<+-: &s desordens uncionais s$o reaçes do organismo a uma continua internali>aç$o de problemas n$o resolvidos. uase KUW dos casos cl7nicos dos pacientes apresentam distSrbios com elementos psicossomáticos. La maioria dos casos, eles tratam apenas dos sintomas, os problemas causadores da enermidade n$o s$o #uestionados nem corrigidos. 7. R5--0+ P-#<+--: &lgumas das crianças pes#uisadas, apresentaram o enRmeno da regress$o comportamental. &lgumas iam para um canto e icavam encolhidas na posiç$o etal. 1sso indica medo e insegurança proundos #ue provocam nelas o dese/o de retornar ao estágio etal, no ventre materno, onde elas tinham uma vida relativamente segura. Lo caso de o trauma da separaç$o ser continuado, a criança pode tornar=se psic-tica e optar por viver num mundo de antasia, em ve> de enrentar a dolorosa realidade.
UAS ERDES: 8roblemas @ alhas dos 8ais EMBOTAMENTO DOS DENTES: Tudo #ue aeta negativamente os ilhos & B7blia identiica esse processo, como a ini#uidade dos pais #ue Deus visita ilhos até a terceira e #uarta geraç$o ALm F%FKC. V o #ue ho/e a sociopatologia chama de Npadres hereditáriosN. uestes% )ulpa é +;erança Genética ou +)riaç$o 0ecebida 8roblemas s$o +;erdados ou +&d#uiridos 9e orem ad#uiridos, ent$o podem ser modiicados e o indiv7duo pode ser responsabili>ado por seus erros. & pes#uisa aponta ainda alguns dos principais atores #ue levam os homens a erguerem paredes #ue s$o reaçes aos erros dos pais. Lo 9almo FUO, encontramos o antidoto de Deus para esse embotamento dos dentes. En#uanto na linha do prumo de Deus o indiv7duo encontra +&mor e +&ceitaç$o na linha do prumo do homem encontra +Xdio e +0e/eiç$o. 6 ?ngulo entre estas chamamos de car"ncia aetiva. NÓS 3 AMOR> ?ERO: uanto maior a car"ncia aetiva menor o senso de valor para dado 2 1D&. B$#@$ -"#/$ > = &mor Y Mal Tratos Y 0e/eiç$o Y ;umilhaç$o. NÓS LASCIA> ?ERO: Muitas pessoas tentam compensar sua car"ncia aetiva entregando=se desenreadamente a lasc7via. A/+ > 8ra>er AalegriaC em dar, compartilhar. L$-<'#$ > Busca do pra>er em alguém. 0eaçes%
F.8&9916% Espera ser sempre re/eitado I.&G0E9916% &ge com rebeldia tenta anular o sentimento de re/eiç$o. O. 8&9916 1 &G0E9916% aria entre a reaç$o passiva e agressiva. ual#uer um desses tr"s tipos de atitude, uma ve> arraigado, pode gerar distorçes na personalidade. )ada distorç$o é um ti/olo da parede #ue erguemos em nosso coraç$o. . PAREDES DE PROTEÇO DECORRENTES DA REEIÇO
EMOÇOES TRISTE?A: V normal uma pessoa icar triste durante algum tempo, mas, se alguém se mante assim por per7odos prolongados, a triste>a toma=se crRnica. S+*60+: Em momentos de triste>a, precisamos buscar Deus 8ai, nossa verdadeira onte de consolo em meio ao sorimento. A1saias HF%OC AUTO3COMPAI4O: &lém de ser uma pratica negativa, a autocompai!$o é pecado também. uando a situaç$o se toma desesperadora, ele procura o consolo de outros, manipulando=os para #ue NreorcemN sua autocompai!$o. S+*60+: 6 remédio b7blico para a cura da autocompai!$o crRnica e da introspecç$o negativa e a pratica de açes de graça. AUTO3DEPRECIAÇO: V a atitude de voltarmos contra n-s mesmos por termos sorido re/eiç$o da parte de alguém. &lgumas v7timas de incesto passam a ter ortes sentimentos de autoacusaç$o e -dio contra si mesmo. uando essas emoçes n$o s$o resolvidas, d$o origem a auto=depreciaç$o. S+*60+: E!pressar perd$o para seus amiliares e para consigo mesma, recebendo também o perd$o de Deus. A1saias OK.FP,FHC. DEPRESSO: 9e trata da reaç$o #ue temos rente a alguma perda sorida. 8ercebe=se% Decl7nio da vitalidade, energia, sentimento de triste>as e cansaço, desinteresse pela vida social, bai!o o ritmo das atividades no trabalho, em casa e tudo nos parece sombrio, desesperador. uem ignora a conduta moral do indiv7duo com depress$o n$o está a>endo uma análise completa dos atos. APATIA: & apatia +uma e!ist"ncia sem emoç$o% mente indolente< sem sentimento. & ase inicial do processo de per= da do interesse pela vida. & B7blia ala de muitas pessoas #ue tinham Nespirito de entorpecimento NA0m FF%KC. Ela é causada por sentimentos e ideias de re/eiç$o e racasso. 6
indiv7duo pensa% NDe #ue adianta me esorçar Lunca vou dar em nada mesmo. ou ser sempre assimQN
INTELECTO COMPLE4O DE INFERIORIDADE: 6 comple!o de inerioridade abala proundamente a mente do indiv7duo e paralisa sua capacidade de raciocinar com clare>a. uem sore re#uentes atos de re/eiç$o acaba se convencendo de #ue é inerior aos outros. 6 comple!o de inerioridade e a incredulidade andam de m$os dadas para destruir nossa coniança. INSEGURANÇA: & insegurança é outra deici"ncia muito comum em nossos dias, sendo causado por males modernos como am7lias divididas ou com disunçes. V conse#u"ncia direta da car"ncia aetiva e dos atos de re/eiç$o soridos na in?ncia SENSO DE INAPTIDAO: :m dos mais series problemas de #uem sore re/eiç$o e o considerar=se incapa>, racassado. 6 indiv7duo e!perimenta um constante senso de inaptid$o e ouve uma vo> interior airmando% NL$o valho nada. Lunca serei nada na vida. Tudo #ue aço sai errado.N SENTIMENTO DE CULPA: 6 sentimento de culpa e um terr7vel mal ou um bem precioso De= vemos aceita=lo ou re/eita=lo Ele é como uma lu>inha #ue acende, representa nosso NculpRmetroN, um engenhoso sistema de advert"ncia, um alarme interior #ue todos n-s possu7mos para nos poupar dos sorimentos e nos livrar, até da morte cabe a n-s ent$o, decidir #ue atitude adotaremos em relaç$o a ele. Essa e a grande vantagem do sentimento de culpa, #uando temos a percepç$o e reaç$o corretas diante dele. Dessa orma, ele se torna para n-s, placas sinali>adoras #ue nos indicam a direç$o a seguir. ESPRITO & B7blia, o mais antigo e mais idedigno documento #ue trata do espirito, airma o seguinte% N6 espirito do homem Ao ator da personalidade #ue provem diretamente de DeusC é a l?mpada Aa velaC do 9enhor, #ual es#uadrinha todo o mais 7ntimo do corpoNA8v IU%IJC. & igura da vela e pereita e se encai!a muito bem nesse conte!to. uando alguém escolhe o prumo da re/eiç$o em ve> do prumo de Deus, começa a viver na posiç$o inclinada, destorcida, e isso aeta negativamente seu espirito ent$o a pessoa vai APAGANDO, MORRENDO, E4TINGUINDO...
DESANIMADO: &lguém perguntou a 9atanás para #ue servia a#uilo, e ele replicou% NE o desanimo, minha arma mais eiciente. ou trabalhando numa pessoa com esse elemento, até #ue ela acabe chegando ao ... N DESESPERO: 9igniica e!trema aliç$o, angSstia, irritaç$o, uror. 6 desespero é um substantivo masculino #ue caracteri>a um comportamento de transtorno, de perturbaç$o, de descontrole, de desalento A3X I%FF=FOC. CONCLUSO: uem alinha sua e!ist"ncia pelo prumo humano da re/eiç$o, sore um grande dano #ue pode até roubar=lhe a vida. Lessa situaç$o, os indiv7duos mais agressivos podem n$o aceitar passivamente a re/eiç$o e adotar uma atitude reacionária, alinhada pelo prumo da revolta. uele #ue se nega terminantemente a seguir o prumo da re/eiç$o, pode estar se enveredando pelo caminho #ue o levara a aceitar o da revolta. ;. PAREDES DE PROTEÇO DECORRENTES DA REOLTA HOSTILIDADE: & raiva pode ser e!teriori>ada de maneira positiva, mas o e!travasar da agressividade pode ser muito perigoso. & raiva, muitas ve>es, tem origem em magoas soridas. 9e uma pessoa e continuamente magoada, sua raiva também será continua. uem vive enurecido, provavelmente abriga algum conlito interno n$o resolvido ou uma magoa prounda ainda n$o sarada. uando um indiv7duo n$o encontra meios de e!ternar essa raiva de orma aceitável, ela se aprounda. Esse processo pode gerar um comportamento hostil. uando alguém insiste em reprimir continuamente sentimentos dolorosos, eles poder$o ser maniestados mais tarde, sob a orma de doenças mentais ou distSrbios psicossomáticos. AEmoçesC PRESUNÇO: & melhor deiniç$o de presunç$o e% #ualidade de #uem e desdenhoso, indierente aos outros, revelando alto grau de vaidade pessoal e egocentrismo. Muitas ve>es o presunçoso procura aumentar seu senso de valor 2s custas dos outros, e assim perde a companhia deles. AEmoçesC SOFISTICAÇAO: Derivado do termo NsoismaN, #ue signiica um argumento also com ob/etivo de enganar uma pessoa, soisticar signiica alterar alguém ou alguma coisa, a ponto de priva=la da sua simplicidade inerente, com o ob/etivo de enganar. AEmoçesC EUFORIA E DEPRESSO: & depress$o e aterrori>ante. )ontudo a euoria, sua irm$ g"mea e ainda pior. Embora, a princ7pio possa parecer bastante atraente, 2 medida #ue vai aumentando, nos coloca em perigo maior do #ue #uando nos encontrávamos nas prounde>as da depress$o. 9e essas oscilaçes de humor se agravarem muito, podem causar um colapso do controle emocional, o #ue é chamado de psicose. &s medidas preventivas para esse estado seriam repouso e soluç$o do conlito interior. AEmoçesC COMPLE4O DE SUPERIORIDADE: 6s #ue constantemente e!ibem uma atitude de superioridade, na verdade o a>em, para compensar sentimentos
de inerioridade. Mas, o ato e #ue a superioridade contribui muito para isolar o indiv7duo, inviabili>ando bons relacionamentos com outros. A1ntelectoC COMPETITIO: Muitos s$o v7timas de uma criaç$o errRnea, s- eram amados e recebiam demonstraçes de apreço ou #uando procedia corretamente. 6 conceito #ue ormou oi o de #ue sem um bom desempenho em tudo, n$o seriam amados. &lgumas pessoas agem deste modo, até para com Deus. DOMINADOR: &lgo ou alguém #ue tem aspecto autoritário< #ue tende a. Esta dominaç$o eminina e ruto de sentimento de insegurança, #ue por sua ve> s$o causados por car"ncia aetiva. A1ntelectoC RIGIDO: 07gido é No #ue é duro, n$o le!7vel e #ue n$o se dobraN. 6 ato é #ue esta inle!ibilidade blo#ueia nosso desenvolvimento. A1ntelectoC OBSTINADO: 9er obstinado é se agarrar irmemente a uma ideia, mesmo #ue ela este/a errada. Muitas ve>es, a obstinaç$o tem origem na insegurança #ue nos domina ao depararmos com situaçes desconhecidas. A1ntelectoC NO ENSINAEL: &lgumas pessoas relutam em admitir #ue aprenderam algo novo. 8ara elas, isso implica em se diminu7rem, pois, o senso de identidade delas está associado ao conhecimento #ue possuem. A1ntelectoC CONCEPÇES ILUSORIAS: :ma ideia errada #ue se enra7>a em nossa mente pode vir a tornar=se um also conceito. 9e n$o corrigirmos estes alsos conceitos, eles podem se tornar uma paranoia, psicose, sendo necessário, até mesmo, um acompanhamento terap"utico especiali>ado. AEsp7ritoC RESSENTIMENTO E AMARGURA: 6 ressentimento brota no nosso coraç$o #uando nos recusamos a perdoar #uem nos magoa. 9e dermos lugar ao ressentimento, estaremos blo#ueando o perd$o divino e abrindo a porta do coraç$o para #ue entre a amargura. A;bFI%FPC. Ela predispe nosso organismo a doenças mentais e 7sicas #ue s- poder$o ser totalmente curadas, se primeiro nos dispusermos a perdoar nosso oensor. AEsp7ritoC CRITICO: & atitude negativa de cr7tica nos leva ao descontentamento, e isso mata em n-s a gratid$o, conse#uentemente, nossa atenç$o se volta para n-s sob a orma de auto piedade. 8recisamos aprender a reconhecer a dierença entre o Npensamento cr7ticoN, #ue é algo #ue aguça nossa percepç$o das coisas, e o Nesp7rito de cr7ticaN, cu/a Snica unç$o e retalhar nosso pr-!imo. ESPIRITO DE CONTROLE E POSSESSIIDADE: :m produ> o outro. uando nos sentimos inseguros e magoados, tentamos e!ercer controle sobre alguém, na tentativa de manter uma posiç$o de dom7nio. Essa conduta e#uivocada, constitui um perigo mortal para os relacionamentos, pois asi!ia a individualidade do outro. AEsp7ritoC MANIPULAÇAO: 8odemos deinir a manipulaç$o como a tentativa de controlar pessoas ou circunstancias, por meios indiretos, simulados. 8or nature>a, a manipulaç$o e um ato desonesto. & manipulaç$o tem vis$o
impereita dos atos. & manipulaç$o é o e!erc7cio do controle. 6utro aspecto da manipulaç$o e a desconiança. & manipulaç$o, busca=se um relacionamento o ob/etivo de receber. A3o O%FHC. F. Manipulador ativo% Tem como ob/etivo e!ercer controle I. Manipulador passivo% L$o tem como ob/etivo e!ercer o controle O. Manipulador competitivo% 9eu ob/etivo e ganhar, se/a em #ue posiç$o or . Manipulador indierente% Lega=se a admitir o #ue sente, enganando=se. La realidade, ele se importa e interessa sim pelo #ue acontece ao seu redor, mas ao negar e reprimir esses sentimentos, manipula a si pr-prio. A UNICA OPÇAO: Mas alguém pode achar #ue essas opçes de seguirmos o prumo humano da re/eiç$o ou o da revolta nos dei!a sem sa7da. L$o e!iste nenhuma outra alternativa E!iste sim. & verdadeira% o prumo divino. AMt FU%OC. 7. CADA UM COM SUA PRÓPRIA MANEIRA DE IER &s paredes, obviamente, simboli>am nosso sistema de deesa, bem como o tipo de personalidade #ue vai se ormando, a partir de uma base de re/eiç$o ou revolta. amos estuda #uatro tipos de personalidades e!istentes #ue s$o os mais comuns em nosso meio. Estaremos e!aminando os aspectos ad#uiridos ou suscet7veis a mudanças Eésios .FO, onde ele ala #ue Nprecisamos crescer até chegarmos a estatura da plenitude de )risto.N
A PERSONALIDADE CORDATA: 6s tipos de trabalho #ue mais os atraem s$o o aconselhamento ou atividades #ue lhes permitam servir os outros. &s atitudes do cordato podem ser resumidas em duas rases% Narei o #ue voc" #uiser... por avor, me ameQN Todavia, o cordato pode representar muitos perigos, n$o s- para si, mas também para a#ueles com #uem relaciona. Ele busca acima de tudo, a satisaç$o da sua car"ncia aetiva e da sua necessidade de aceitaç$o. 8ara isso, n$o hesita em sacriicar certos princ7pios e até a verdade. E o tipo de pessoa #ue tende a procrastinar e a agradar mais aos homens do #ue a Deus. Encontramos na pessoa de 9aul, um e!emplo de personalidade cordata A1 9m FP%IC. :m indiv7duo de personalidade cordata sore muitos reveses, pode começar a assumir outro tipo de personalidade. A PERSONALIDADE DERROTISTA: rases comuns de derrotistas NLinguém liga mais para mimQN NLinguém mais tem tempo para conversar comigoQN NLinguém me visita maisQN NLinguém vem orar por mim #uando estou abatido ou doenteQN NLinguém gosta de mimQN, N3á racassei tantas ve>esQN NLunca vou conseguir nadaQN Nou ser sempre assimQN NL$o dá maisQN NL$o adianta tentar maisQN NLinguém me amaQN NDesistoQN X Deus, por #ue o 9enhor n$o dá um /eito em tudo issoN uem convive com este tipo de individuo, mais cedo ou mais tarde vai ouvir essas #uei!as. & grande luta
dessa pessoa e saber #ue é #uerida e Stil aos outros. :m e!emplo b7blico deste tipo de indiv7duo é Moises AE! %F,FU,FOC. Esse tipo de personalidade aasta=se das pessoas, recusando #ual#uer tipo de a/uda. Em muitos casos, v$o pouco a pouco, perdendo a coniança #ue depositam nos outros. uanto maior a proundidade das magoas soridas, mais impenetrável será sua armadura. Eles chegam ao ponto de di>er% NL$o vou dei!ar mais ninguém me magoar.N A PERSONALIDADE COMPETITIA: Essa personalidade é a #ue mais tem relaç$o com nossa era humanista e com a atual busca de amor e aceitaç$o. & personalidade competitiva, talve> se/a a mais comum, presente nas culturas ocidentais. E normal esse tipo de indiv7duo di>er o seguinte% N9ou capa> de a>er isso a7, melhor do #ue #ual#uer umQN NTenho resposta para tudo. E s- perguntar.N Nou mostrar para voc" como se a> issoQN N9ou a pessoa mais indicada para a>er isso.N :m e!emplo b7blico da personalidade competitiva e 3ac- AGen. IJ=OUC. &lgumas caracter7sticas das pessoas com personalidade competitiva s$o% 9- recebiam aprovaç$o #uando eram bem=sucedidas< tem muito medo de errar< gostam de elogios< mas n$o sabem recebe=los com naturalidade< seu senso de valor está baseado no #ue os outros v$o pensar delas< precisam a>er um esorço mental para aceitar o ato de #ue outros podem ama=los< n$o sabem receber cr7ticas< est$o constantemente na deensiva< tem diiculdade para serem espont?neos< em #ual#uer situaç$o, #uerem sempre saber #uais os regulamentos #ue as regem< &o receber um presente, sentem=se constrangidas a retribui=o< est$o constantemente se esorçando para a>er alguma coisa< tem muita diiculdade para controlar sua obsess$o na tentativa de superar os outros< tem muita diiculdade em cultivar relacionamentos proundos. A PERSONALIDADE CRITICA: V ormada a partir do prumo humano da revolta. a> airmaçes mais duras, de condenaç$o, Noc" nunca vai melhorar, n$o éN Noc" e um caso perdido. L$o tem /eito mesmoQN Noc" n$o a> nada certoQN Noc" sempre atrapalha tudo, n$o e% N& culpa e toda suaQN 3udas, o traidor de 3esus A3o FI%C é o e!emplo pereito da personalidade cr7tica. TIPOS DE PERSONALIDADES
RELAÇO COM A FIGURA DE AUTORIDADE: C+d$"+: Tende a se apro!imar do Modelo de &utoridade ba/ulando. D+"#-"$: Tende a se aastar do Modelo de &utoridade isolando=se. C+/9"#"#'+: Tende a se apro!imar do Modelo de &utoridade competindo. C"#<+: Tende a se aastar do Modelo de &utoridade.
CONCLUSAO: amos comparar esses #uatro tipos de personalidades, com as #uatro ormas de manipulaç$o #ue apresentamos no capitulo seis% & personalidade cordata corresponde ao manipulador passivo< & personalidade derrotista corresponde ao manipulador indierente< & personalidade competitiva corresponde ao manipulador competitivo< & personalidade critica corresponde ao manipulador ativo. Muitos dos nossos problemas de ordem 7sica, podem ser sinais emitidos pelo organismo, indicando a presença de males mais proundos na estrutura da personalidade. APLICAÇO PRATICA: ue tipo de personalidade voc" reconhece ser a sua 8rocure descobrir o #ue deu origem a ela e e> com #ue se desenvolvesse. 8ense sobre os aspectos do seu caráter #ue s$o alhos e prepare uma estratégia para modiica=los, tente reprodu>ir mentalmente, o #ue poderá acontecer #uando voc" trocar essas alhas por pontos positivos. 8. ATRAS DAS PAREDES 6 dese/o humano, tanto nas suas ormas maniestas como nas dissimuladas, tem causado grandes males ao homem desde a sua criaç$o. & melhor analise do dese/o é a #ue encontramos em 1 3oao I.FP=FH. & B7blia ensina a7 #ue a )6L):819)ZL)1& D& )&0LE e a )6L):819)ZL)1& D69 6';69 levam a autodestruiç$o. & )6L):819)ZL)1& D69 6';69 é o dese/o reprimido #ue penetra na mente, através da NportaN da vis$o. Ela está relacionada com a tentaç$o en#uanto a )6L):819)ZL)1& D& )&0LE é o ato de cedermos a esse dese/o #ue depois passa a nos inluenciar e a nos controlar. E'EMELT69 D& &'M&% EM64[E9, MELTE, 6LT&DE
M+'#/!"+ P!d*$F5$ O-<#*$!": &tinge as Emoçes REEIÇO FUGA DO SOFRIMENTO RETORNO SATISFAÇO DE DESEOS: 8ara ugir do sorimento, esses pacientes buscavam alivio em algum tipo de pra>er. ANORE4IA NEROSA: Trata=se de um distSrbio mais comum em moças #ue devido a algum trauma emocional. )omem para ter o pra>er e vomitam pelo temor de engordar e sorer re/eiç$o, este ciclo pode chegar ao ponto de morrerem de inaniç$o.
APETITE DESCONTROLADO: Muitos /ovens e adolescentes, tentando ugir do sorimento emocional #ue n$o conseguem suportar, est$o perdendo a /uventude e a pr-pria vida, e caem na armadilha #ue é o apetite descontrolado por comida, por bebida, se!o, drogas, etc. #ue é o apetite pelas drogas. PRA?ER E DOR: :ma pes#uisa e!plica #ue um estimulo incondicional, na maioria das ve>es, ocasiona tr"s enRmenos básicos% :ma e!periencia pra>erosa< uma pratica viciadora< uma libertaç$o penosa. & pes#uisa oi intitulada a NTeoria do 8rocesso dos 6postos na Motivaç$o &d#uiridaN. Entre as concluses a #ue oram identiicadas, encontram=se as seguintes% $. 6 v7cio em um ato pra>eroso geralmente e provocado pelo enRmeno oposto ao sorimento< %. Tanto o desenvolvimento como o alivio desse sorimento s$o de nature>a lenta< <. 6 processo dos opostos se ortalece pela repetiç$o continuada em intervalos de tempo. d. & repetiç$o continuada de uma pratica pra>erosa redu> bastante a sensaç$o de pra>er por ela proporcionada, tornando #uem pratica potencialmente vulnerável a novos agentes de sorimento. Muitos conselheiros crist$os sabem levar o indiv7duo ao arrependimento do seu pecado, mas n$o tratam do sorimento básico #ue o levou ao v7cio. 6corre ent$o, #ue sem os bene7cios do seu +analgésicoN emocional, o sorimento é intensiicado, ent$o ele volta a mesma pratica pra>erosa de antes, ou ent$o procura outra. Em parte, essa e a ra>$o por #ue tantas pessoas libertas voltam para seus antigos v7cios.
L"$ O-<#*$!": &tinge a mente. & mente é atacada por sentimentos de inerioridade. 6s passivos interiori>am, mas os agressivos os renegam e tentam provar #ue s$o superiores. 0epresentaç$o do processo% REEIÇO LUTA CONTRA O SOFRIMENTO A SOBERBA DA IDA: Lo te!to de 1 3oao I.FP=FH, encontramos um segundo elemento a +96BE0B& D& 1D&N #ue também procede do mundo e n$o do 8ai. 6s campos da ;ist-ria est$o amontoados de vidas #ue oram abatidas por eles, comprovando o #ue a B7blia di>% N& soberba precede a ruina e a altive> do espirito, a #uedaN A8v FH%FKC. IDAS DESTRUIDAS: 1nSmeros /ovens desiludidos #ue resolveram abandonar as velhas tradiçes, pensando em um rompimento com a sociedade e acabaram descobrindo #ue as novas ideias eram mais destrutivas e sutilmente estavam sendo condu>idos a uma ilosoia e a uma e!ist"ncia depravadas.
O-<#*$60+ d$ $*/$: &tinge a 6LT&DE. uando é manipulada muito tempo pela mente Aorgulho, raivaC e pelas emoçes Amedo, dese/oC se estabelece um estado de conus$o. SER O MELHOR A UALUER CUSTO: Lem todo mundo, porém, assume uma atitude de ranca revolta. &lguns preerem lutar com todo empenho para ser o melhorN em alguma coisa. & reer"ncia ao N?nimo dobreN ATg. F%H=KC, pode #uer di>er #ue o indiv7duo possui 11 alma duplaN. 8oder7amos di>er #ue ele tem duas mentes, uma em guerra contra a outra. & re/eiç$o seria uma dessas mentes, e a revolta a outra. icarmos oscilando entre uma e a outra nos toma cada ve> mais instáveis aumentando as possibilidades de sorermos um colapso. &ssim, nosso e#uil7brio mental e emocional se toma precário. Tanto a doença mental #uanto o colapso nervoso, podem ser causados por esses movimentos pendulares da alma, ocasionados pelo dese/o, medo, orgulho e raiva. J. RECONSTRUINDO OS ALICERCES NE o 9enhor abai!ara as altas ortale>as dos seus muros< abat"=las=á e derribá=las=á por terra até ao p-NA1s IP%IC. NLa#uele dia se entoara este c?ntico na terra de 3udá% Temos uma cidade orte% Deus lhe pe a salvaç$o por muros e baluartesNA1s IH%FC. Los te!tos acima Deus está nos di>endo #ue n$o #uer nos dei!ar desprotegidos, a merc" de tudo #ue o inimigo das nossas almas dese/a atirar contra n-s. 8elo contrário, ele dese/a nos dar um novo muro chamado Nsalvaç$oN, cu/os portes se chamam NlouvorN A1s HU%FKC, no intuito de nos proteger da perdiç$o e destruiç$o.
O ALTAR: Esdras O%F=H, narra a reuni$o de todos em 3erusalém, como um s- homem, para o primeiro grande evento da#ueles dias ediicar o altar. 6 altar é um lugar de% )oniss$o, 9acri7cio, &rrependimento, 8erd$o, E!piaç$o, &ceitaç$o, 'ibertaç$o, )ura, 8roteç$o e 9angue. Lo momento em #ue recebemos a )risto como 9alvador, chegamos ao altar. )ontudo, isso n$o signiica #ue nunca mais pecaremos. L-s pecamos, sim, mas muitas ve>es dei!amos de voltar ao altar. 8or causa disso, os NpecadinhosN v$o se acumulando em nossas vidas, e n$o conessados, ocasionam separaç$o entre n-s e Deus. Depois de algum tempo, /á n$o conseguimos mais ouvir a vo> do 9enhor e nosso amor por ele começa a declinar. 8ara #ue ocorra um avivamento, primeiro e preciso #ue nos
arrependamos, conessemos nossos pecados e voltemos ao altar. &ssim tornaremos a go>ar de plena comunh$o com Deus. Deus também nos conclama a sermos santos como ele e santo A1 8e F%FPC A;b FI%FC.
ESDRAS > RECONCILIAÇO O TEMPLO: :ma ve> levantado o altar, sob a 'iderança de \orobabel, os ilhos de 1srael ediicaram o templo do 9enhor AEd. O%J=FOC. 6 templo e o local onde adoramos a Deus, onde go>amos da comunh$o com ele e uns com os outros. Da mesma orma #ue precisamos erigir um altar em nosso coraç$o, precisamos também de um templo, uma área dedicada somente a Deus. 8recisamos de um NespaçoN onde abandonamos tudo e entramos em sua presença para adora=lo e estar em silencio diante dele. V a7 #ue nos ortalecemos e temos nossas orças restauradas, aproundando o relacionamento com Ele. V o lugar de% &doraç$o< açes de graça, comunh$o, contribuiç$o, oraç$o, testemunho, sacramento, Deus maniestar sua presença, go>o, santidade, poder, unç$o. )ada um desses aspectos revela #ue o templo era o lugar onde os iéis se encontravam na presença de Deus. )omo está o seu templo pessoal Encontra=se em ruinas, precisando urgentemente de uma restauraç$o 9erá #ue voc" o negligenciou e abandonou por causa de outras ocupaçes, permitindo #ue se/a depredado &té #ue ponto voc" considera importante e!perimentar a presença de Deus em seu templo diariamente Muitas ve>es icamos t$o envolvidos na obra de Deus #ue n$o temos tempo para ele. 8recisamos entender #ue ele s- aceita a obra das nossas m$os se ela or ruto de uma comunh$o de amor com ele. E s- no templo podemos estabelecer, cultivar, nutrir e ortalecer essa comunh$o. Entretanto, com muita acilidade acabamos perdendo essa prioridade da comunh$o com Deus. )omo aconteceu na época de Esdras, precisamos primeiro retornar arrependidos ao altar de Deus e depois ter o cuidado de n$o abandonar seu templo. Desde os dias da igre/a primitiva, o crist$o pode dar esses dois passos com base na obra e!piatHria reali>ada por )risto na cru>. 3esus e a Nprincipal pedra angularN AF 8e I%=KC. 8recisamos a>er dessa Npedra angularN nosso altar e templo constantemente. En#uanto n$o dermos ao 9enhor o lugar de prioridade #ue ele deve ocupar em nossas vidas, n$o poderemos e!perimentar a salvaç$o, nem crescer espiritualmente. 6 alicerce do muro da nossa salvaç$o e a pedra da redenç$o. N... &ssim di> o 9enhor Deus% NEis #ue eu assentei em 9i$o uma pedra, pedra /á provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada< a#uele
#ue crer n$o oge. arei /u7>o a regra, e /ustiça o prumo< a saraiva varrerá o reSgio da mentira e águas arrastar$o o esconderi/oNA1s IK%FH,FJC. Esse te!to ala de uma tempestade, destruindo o reSgio das mentiras e as paredes da re/eiç$o e revolta. 0emovidas essas paredes e colocada no lugar delas, uma Npedra angularN provada e irme, sobre a #ual podemos construir o mudo da salvaç$o. &gora ele pode ser ediicado com toda segurança, pereitamente vertical, alinhado pela /ustiça e aerido pelo prumo divino.
APLICAÇO PRATICA )omo tem sido aplicado em sua vida o papel e a unç$o do altar )omo voc" pode melhorar sua comunh$o intima com Deus aça um plane/amento nesse sentido. Medite sobre os alicerces da sua é.
1K. DESCOBRINDO UEM NOSSO PAI NEEMIAS > RESTAURAÇO 6 templo de 3erusalém estava reconstru7do, mas os muros ao redor da cidade santa ainda se achavam em ruinas. Deus chamou Leemias para restaurar os muros. Ele era o copeiro do rei da 8érsia #uando recebeu not7cias muito desalentadoras. )omo é poss7vel #ue sabendo da destruiç$o da sua pátria, ele pudesse ter essa reaç$o positiva de louvar a Deus )ertamente ele tinha um bom conhecimento da nature>a e do caráter divino, /á #ue, apesar de estar diante de circunstancias aparentemente desesperadoras, podia louvar a Deus por sua idelidade. CONHECER A REALIDADE: 6 ato de Leemias louvar a Deus em meio a uma situaç$o di7cil n$o signiica #ue ele estivesse negando a realidade da mesma. 6 #ue ele e> oi submete=la ao $eus que é a realidade e supera qualquer problema. Lo muro da salvaç$o temos como pedra undamental a redenç$o, sendo )risto, a principal pedra angularQ ortiicando o muro da salvaç$o, temos sete barras de erro. )omo vimos no e!emplo de Leemias, a primeira dessas barras #ue est$o i!as na base é a da revelaç$o. Deus dese/a nos levar, todos n-s, 2 condiç$o de receber a revelaç$o, isso se torna poss7vel #uando estivermos #uando ao atravessarmos um deserto, cultivarmos a atitude de louvar a Deus, ent$o receberemos d]Ele a revelaç$o da #ual necessitamos para sermos aprovados no teste. 6 re#uisito básico para alguém receber uma revelaç$o, segundo o 9almo FF%J=FUU, é
obedecer a Deus. 8or outro lado, a desobedi"ncia leva um indiv7duo a cair em erros e echa para ele a porta da revelaç$o. COMUNHAO INTIMA COMO PAI: A3o F%HC. 3esus é o caminho #ue nos condu> ao 8ai, a #uem n-s também precisamos conhecer. 9eu dese/o n$o e nos salvar para depois icarmos -r$os. 6 8ai dese/a desrutar uma comunh$o intima conosco A3o F%IF,IOC. BARREIRAS: Distorçes da igura de Deus como 8ai geradas pelas iguras de autoridade. O CORAÇO FERIDO DO PAI: Ele está com o coraç$o erido, ace a crueldade dos pecados dos pais. L$o e!iste ninguém neste mundo #ue tenha sido mais diamado, mais mal representado #ue Deus 8ai. Ele tem sido alvo de mentiras e alsas acusaçes. E, naturalmente, tudo isso é motivado por 9atanás. 6 9enhor atribuiu aos pais terrenos a miss$o de representar a sua paternidade. Entretanto, eles cometem todo tipo de erro, desde ignorar os ilhos até espanca=los até a morte. &s pessoas podem sorer de car"ncia aetiva devido a aplicaç$o de um also prumo humano em suas vidas. uando 3esus nos leva ao 8ai, essa lacuna e preenchida e podemos e!perimentar a segurança do amor divino, sem #ue bus#uemos o amor em outros. Mas, se tivermos uma imagem distorcida de Deus 8ai devido as e!periencias negativas e dolorosas, nossa car"ncia aetiva ira aproundar=se ainda mais. IMAGENS DISTORCIDAS: Losso Deus 8ai se entristece proundamente com os atos #ue causam distorçes em sua imagem. 8recisamos conhecer o verdadeiro caráter do 8ai para n$o o associá=lo a estas imagens. CONFIAR NO PAI: Muitos conhecem 3esus e o Espirito 9anto, mas en!ergava o 8ai, pelas lentes distorcidas da imagem do seu pai terreno. 6 #ue se percebe é #ue o prumo pelo #ual as pessoas alinham suas vidas e bem dierente do prumo de Deus, no #ue tange ao caráter e a nature>a d]Ele. NOSSA MAIOR NECESSIDADE: O RELACIONAMENTO COMO PAI Todos n-s precisamos ter um conhecimento pessoal do caráter e da nature>a de Deus 8ai. V verdade #ue sabemos muitos atos sobre ele, muita coisa tem sido escrita a seu respeito. Mas, será #ue o conhecemos nos nossos coraçes &té onde ele e real para n-s 9erá #ue de ato, temos com ele um proundo relacionamento em amor, #ue nos e mais importante do #ue #ual#uer outra coisa na vida 3esus #uer #ue conheçamos o 8ai, e se permitirmos #ue ele te revele, teremos um conhecimento real dele em nossos coraçes e em nossas vidas. 9e #uisermos ver o muro da salvaç$o ediicado em nos, precisamos procurar conhecer o 8ai )eleste. 6s planos dele era #ue sua imagem osse reletida de maneira pereita, por meio de sucessivas geraçes de am7lias e naçes, mas, usando de meios sutis, enganosos, 9atanás, o pai da mentira, virou contra Deus o coraç$o dos pr-prios ilhos dele. Muitos e!pressam abertamente suas desconianças,
descrenças, ressentimentos e -dio contra Deus. &lguns inclusive, negam sua e!ist"ncia, Entretanto, 3esus continua sendo No caminhoN para nos guiar a NverdadeN e a NvidaN de Deus nosso 8ai 6 9almo FO revela bem a verdadeira nature>a do nosso Deus 8ai%
ONIPOTENTE ONIPRESENTE ONISCIENTE ONIPESSOAL
> T+d+ P+d+-+ S* 1J: 13 > E-"= / "+d$ 9$" S* 1J: > S$% "+d$- $- <+#-$- S* 1J:131 > A/$ $ "+d+S* 1J:1318
Muitas ve>es, n$o estamos preparados para recebermos essa revelaç$o. 9eu grande anseio e acolher seus ilhos para revelar a eles seu verdadeiro caráter. Depois da revelaç$o, segue=se outra etapa. 9e o muro da salvaç$o de cada um n$o tiver essa outra aceta, a revelaç$o pode se tornar para n-s motivo de orgulho e pedra de tropeço.
APLICAÇAO PRATICA: )omo era a imagem de Deus 8ai #ue voc" ormou #uando era criança )omo é a imagem #ue voc" tem dele agora 8rocure lembrar os principais momentos em #ue teve conhecimento sobre a paternidade divina. 11. O PADRAO ESTABELECIDO POR DEUS 3á vimos #ue ao ediicar o muro da salvaç$o do #ual ala 1saias HU%FK, precisamos i!ar na pedra angular algumas barras de erro para dar sustentaç$o, estabilidade e durabilidade a essa construç$o. & primeira vimos #ue é a revelaç$o e a segunda é o &00E8ELD1MELT6 AMt O%IC. 8odemos deinir o verdadeiro arrependimento como% uma irme decis$o interior< uma mudança de pensamento. Lo grego AL.TC é tradu>ido como NarrependerN e Nmetan-ia, e signiica Nmudar de ideia^N, trata=se, portanto, de uma decis$o e n$o de uma emoç$o. 6 termo hebraico mais tradu>ido como NarrependerN, ao pé da letra signiica Nvirar, voltarN. Lo L.T o arrependimento é uma mudança da ideia interior #ue resulta em um ato e!terior de virar ou voltar, isto e, passar a mover na direç$o contraria, mas no &.T o ressalta como um gesto e!terior #ue relete mudança interior. 9- o arrependimento, isto e, a mudança total da nossa maneira de viver, pode operar uma verdadeira transormaç$o em nossas vidas. Leemias %-<+ $ 9-!6$ d+ S!+ e, além de <% /$ '*$60+ sobre Deus 8ai, +# "$/%/ <+!-<#!"#Q$d+ d+- -- 9<$d+- d+- 9<$d+- d+- -- 9$#-, !0+ +<*9+ !/ $<-+ outros, <+!< #ue +Deus visita o pecado dos pais nos ilhos e nos ilhos dos ilhosN ALm F%FKC ent$o $--/# $ -9+!-$%#*#d$d n$o apenas dos seus pr-prios pecados, mas também dos
pecados do seu povo. L-s n$o somos culpados pelos atos de re/eiç$o soridos na in?ncia, mas se adotarmos um estilo de vida baseado nessas atitudes negativas e depreciativas de outros para conosco, a7 /á seremos responsabili>ados. Ent$o, a batalha natural de sair da incredulidade e chegar a é passa a ser um conlito entre a verdade divina e o condicionamento #ue recebemos pela criaç$o. O ALOR DO SER HUMANO: N8or modo assombrosamente maravilhoso me ormasteN A91 FO%FC. 9e #uisermos saber o valor real da nossa vida, temos de atentar para o preço #ue oi pago por cada um, e para #uem a comprou. & B7blia revela #ue n$o somos nossos, pois omos comprados A1 )o H%F,IUC. COMPREENDAMOS NOSSO ALOR: &o ler 9almos %J,K vemos #ue Deus declara em termos claros #ue nem toda a ri#ue>a do mundo seria suiciente para comprar um de n-s. uando alguém airma #ue n$o tem valor e #ue é inerior ou indigno, n$o está e!pressando o #ue Deus pensa. 6 valor de cada um de n-s baseia=se na seguinte declaraç$o de Deus% N8or#ue Deus amou o mundo de tal maneira #ue deu... NA3o O%FHC. Lada pode modiicar esse ato. O PECADO DA INCREDULIDADE: 6 pecado da incredulidade é o #ue mais pesa no processo de re/eiç$o. & descrença #ue abrigamos no coraç$o, ainda #ue n$o maniesta, nega a airmaç$o divina de #ue nosso valor individual é inestimável isso a> com #ue o amor d_Ele nos pareça mera teoria, algo distante dos nossos coraçes. & incredulidade nasceu no /ardim do Vden #uando 9atanás descobriu um meio de enganar Eva, levando=a a duvidar de Deus. &inda é o pecado básico, a pedra undamental sobre a #ual se assenta a parede da re/eiç$o. Tanto a personalidade do N)ordatoN #uanto a do NDerrotistaN, apoiam=se na base da incredulidade. &os olhos de Deus, o pecado da incredulidade e t$o grave #ue muitos dei!aram de receber sua herança pela mesma ra>$o, a incredulidade A;b O%FH=FC. & vida deles e uma verdadeira peregrinaç$o no deserto. eem= se constantemente importunados por dividas, desconianças, desanimo, auto= re/eiç$o e até auto=depreciaç$o, incapa>es de atingir suas metas, de reali>ar seus sonhos e dese/os, encontram=se perdidos no deserto da desilus$o e da d7vida. O PECADO DA REBELIAO: uando uma pessoa adota a revolta como base para sua vida, a parede #ue ela constr-i é a da rebeli$o, cu/a pedra angular ou o pecado básico é o orgulho. & personalidade do N)ompetitivoN e do N)riticoN apoiam=se sobre a soberba da vida. 6 orgulho é a atitude de n$o #uerermos ser vistas como realmente somos e também de nos mostrarmos como n$o somos. &lgumas pessoas tem a impress$o de #ue Deus está contra elas< mas n$o apenas isso, ele resiste a elas também, na verdade, Ele está resistindo ao orgulho #ue elas abrigam no coraç$o A1 8e P%PC, A1s I%FIC. )omo reagimos #uando% outra pessoa e escolhida para ocupar uma posiç$o
#ue dese/ávamos, #uando as reali>açes delas ouscam as nossas 9entimos inve/a 0aiva )omo reagimos #uando e a outra pessoa #uem aponta um ponto raco nosso ual é a nossa reaç$o ao sermos criticados icamos ressentidos, hostili>amos e criticamos #uem nos criticou Temos pressa em nos /ustiicar 9e identiicamos algum aspecto de nossa vida assentado sobre a pedra angular do orgulho, precisamos adotar uma atitude de humildade. O UE A HUMILDADE: V a disposiç$o de dei!ar #ue os outros nos ve/am como somos, se/am #uais orem as conse#u"ncias. A1 8e P%P,HC. Ter humildade e levar uma vida transparente diante da Nlu>N e da NverdadeN, ambas t"m o poder de nos libertar. 6 termo grego para humildade é NtapeinosN, #ue signiica N de esp7rito prostrado, degradado, rebai!ado. Linguém gosta de se rebai!ar, mas para sermos humildes, precisamos aceitar a ideia de nos rebai!armos. 6 arrependimento é um processo continuo. 8recisamos nos manter em constante atitude de #uebrantamento diante de Deus A9almo PF%FJC. )omo podemos viver cada dia nesse estado de esp7rito & resposta% N)onessai...N ATg P%FHC. 8recisamos buscar ao 9enhor, em atitude de humildade, arrependidos de nossa incredulidade e orgulho Ae dos rutos produ>idos por esses pecadosC. Depois, a medida #ue ormos abrindo o coraç$o e a vida diante de uma outra pessoa, Deus ira processando uma e!traordinária cura em n-s. Mas o primeiro passo e a disposiç$o de nos e!por, e nos conessar com alguém em #uem coniamos. V recomendável procurarmos alguém #ue tenha se preparado para o aconselhamento crist$o, alguém #ue creia no poder da oraç$o e creia #ue Deus pode nos curar e nos restaurar. 12. O CORAÇO O ATORMENTADO &ssim #ue começamos a promover mudanças, derontamos com resist"ncias interiores. 1lustrando a má#uina representa o espirito< o vag$o de carga, a mente< e o carro #ue leva os operários, as emoçes. 6 ma#uinista do comboio é 9atanás, #ue vai sentado no compartimento das emoçes, procurando e!plorar ao má!imo o e!istencialismo do nosso mundo ocidental. Ele nos manipula de maneira magistral, tentando nos convencer a sermos guiados pelas emoçes em ve> de nos orientarmos pela verdade e pelos bons princ7pios. &s emoçes s$o importantes e valiosas sinali>adores, mas como gerenciadoras, tornam=se e!tremamente perigosas. Deus nos dotou com emoçes para #ue as usássemos sempre sob controle e n$o para #ue elas se tornassem nossos eitores. EMOÇOES DESCONTROLADAS: Toda hora vemos as trágicas conse#u"ncias desse mal #ue s$o as emoçes descontroladas. Em muitos pa7ses, o suic7dio e a principal causa de morte entre os /ovens. & depress$o está atingindo proporçes epid"micas, dando mostras dos danos #ue ela
pode causar a uma sociedade #ue dá a ela liberdade de aç$o. E!iste uma orte resist"ncia #ue soremos #uando decidimos arrepender ou dar meia volta. TREM HUMANISTICO: 6 primeiro trem, no alto, o #ual poder7amos denominar de Ntrem human7sticoN, mostra nossa condiç$o #uando dei!amos #ue as emoçes assumam controle. & palavra +na`hamN, ao pé da letraN, signiica% +suspirar, gemer, oegar e tremerN. Todos esses vocábulos sugerem uma prounda e e!altada revolta e é isso o #ue se passa com as emoçes durante a ase do arrependimento. Mas depois #ue inalmente a>emos a curva e nos submetermos ao dom7nio do Espirito 9anto, elas e!perimentam grande alegriaQ O TREM RACIONALISTA: 6 mesmo ocorre com o Ntrem racionalistaN cu/a má#uina é a mente. uando nos propomos a nos arrependermos, travamos uma dura batalha com a ra>$o #ue resiste ao arrependimento. O TREM ESPIRITUALISTA: E!iste ainda, uma terceira composiç$o errada, a#uela em #ue o espirito humano e a má#uina e n$o está sob a inlu"ncia do Espirito 9anto, mas de outros esp7ritos. )hamaremos a este de Ntrem espiritualista ou do ocultismoN. uando o indiv7duo nessa situaç$o se arrepende, pode necessitar da oraç$o para ser liberto do dom7nio dos demRnios e as ve>es, a oposiç$o do inimigo pode ser violenta e e!plosiva. Embora tenhamos mostrado separadamente esses tr"s aspectos% emoçes, mente e esp7rito, cada um representado pelo seu NtremN, na verdade, há situaçes em #ue eles podem estar associados de diversas ormas. 8recisamos nos arrepender para #ue assim possamos e!perimentar uma verdadeira transormaç$o de vidaQ
LIBERTAÇAO ATRAES DO PERDAO: Lo intuito de buscar essa transormaç$o, vamos e!aminar agora outro important7ssimo aspecto do arrependimento O PERDO. 9em ele, na verdade, n$o e!iste arrependimento. & libertaç$o pelo perd$o, portanto, é outra barra de reorço #ue temos de i!ar proundamente na pedra undamental da redenç$o. &o perdoarmos alguém uma alta cometida contra n-s, estamos isentando essa pessoa de nos pagar e de a>er #ual#uer reparaç$o pelo erro, até mesmo de nos pedir perd$o. uando perdoamos a um oensor de todo coraç$o, ao mesmo tempo e!perimentamos uma libertaç$o interior. e/amos um ato ver7dico #ue ilustra essa verdade. ABERTURA PARA PERDOAR: 6 rancor constitui um alicerce sobre o #ual e constru7do o tormento interior. Deus n$o nos criou para guardarmos -dio, rancor e ressentimento. 9e insistirmos em cultivar tais sentimentos, estaremos e!postos e padeceremos de enermidades de nature>a espiritual e 7sica.
COMO NOS TORNAMOS REPLICAS: 9empre #ue condenamos alguém, estamos a>endo um /ulgamento dessa pessoa e algo muito perigoso ocorre. Depois de algum tempo, passamos a cometer o mesmo erro #ue condenamos. A UNICA SOLUÇO: & Snica soluç$o para se interromper essa espiral destrutiva é - /#*$ e <+!--$ . 8rimeiro temos #ue <+!< nossos ressentimentos abertamente e com toda sinceridade. Em seguida, precisamos 9d+$ os oensores sem reservas. uando e!pressamos verbalmente esse perd$o, o #ue é um passo muito di7cil, podemos estar iniciando o processo para perdoa=los de todo coraç$o. Muitas ve>es, o aspecto mais di7cil nessa #uest$o e 9d+$ $ !/-/+-. Mas, #uando conseguimos a>e=lo e ao chorarmos amargamente, as eridas do coraç$o cicatri>am. V verdade #ue tais cicatri>es nunca desaparecem totalmente e as manchas das lagrimas #ue caem no delicado tecido das nossas emoçes, em geral s$o permanentes. &inda haverá a possibilidade de lutarmos para n$o pro/etarmos em Deus nossos temores e desconianças. Muitas pessoas tem uma orte tend"ncia a criarem uma imagem de Deus baseada nas iguras de autoridade terrenas. uanto mais virmos a Deus como Ele é, mais o amaremos e nos tornaremos parecidos com Ele. V uma libertaç$o #ue obtemos #uando perdoamos as pessoas incondicionalmente ou como disse 3esus, #uando Nperdoamos setenta ve>es seteN ve>esQ APLICAÇO PRATICA: E!amine sua vida e ve/a em #ue tipo de trem voc" tem embarcado. 0elembre algumas e!periencias de arrependimento. 3á se sentiu atormentado por ter guardado rancor de alguém )omo oi sua libertaç$o 1. DERROTANDO O INIMIGO Losso maior adversário na iniciativa para a reconstruç$o dos muros da salvaç$o é o pr-prio 'Scier. &lgumas pessoas o veem como mera criaç$o da imaginaç$o humana. 6 certo e #ue 9atanás continua sendo um adversário tem7vel, com uma s-rdida olha corrida. & B7blia airma claramente #ue ele está vivo e em plena atividade no mundo. uando Leemias resolveu obedecer ao chamado de Deus para reconstruir os muros de 3erusalém, também teve #ue enrentar a astucia do inimigo. Estudando os problemas com os #uais derontou, reconheceremos muitas das estratégias #ue 9atanás emprega para atrapalhar e rustrar os pro/etos #ue Deus coniara a seu servo. eremos, ent$o, #ue outra barra de reorço a ser colocada na principal pedra angular é a + Id!"##<$60+ d$- E-"$"5#$-
S$"!#<$-. Em nossa luta contra 9atanás, antes de mais nada, precisamos aprender a reconhecer suas estratégias, para #ue assim possamos rustrar suas operaçes. 0&1& E MED6% Le %F=J, 8v I%IP, 11 Tm F%J \6MB&01& E &):9&456% Le I%F, Le %F=O, Mt %O,H. )6L:9&6 E MELT10&9% Le %K, Le H%F, 3X I%, 1 0eis FO. &'969 &M1G69% Le FO%=, 1 3o I%FP,FH. 1L':EL)1& DEM6L1&)&% 8v %IO 0EL:L)1&% 6 primeiro passo no sentido de anular a atividade sat?nica e reconhecer sua operaç$o em n-s. 6 segundo e renunciar essa atuaç$o, & renSncia é, ent$o, a barra de reorço #ue i!aremos a seguir na pedra undamental.
E@/9*+- @"$d+- d$ '#d$ d N/#$E98E06: DE:9 ALe F%< %C 80699EG:16: L6 TEM60 D6 9EL;60 ALe H%K=FC, A8v I%IPC, A8v F%JC. 80699EG:1: T0&B&';&LD6 ALe %F=JC, ALe %IFC, A1 )o FP%PKC. 89 G:&0D&9 )6LT0& 6 1L1M1G6 ALe %,IOC. LEEM1&9 0E):96: & &996)1&09E & E'E ALe I%FC, ALe FO%J=C, A1 9m F%FO=FPC, AEc O%PC. LEEM1&9 G:E00E6: A11 Tm I%O,C. )omo nossa guerra n$o é travada no plano 7sico, mas no mundo espiritual, invis7vel temos #ue utili>ar armas ade#uadas para esse tipo de combate. 8aulo ensina #ue Ntais armas n$o s$o carnais, mas poderosas para destruir ortale>asN A11 )o FU%O=PC. E!aminemos algumas delas e ve/amos como temos #ue as mane/á=las. O NOME DE ESUS% uando empregamos o nome de 3esus na guerra espiritual, estamos nos colocando em posiç$o de combate, ao lado das orças d_Ele. N6 poder do nome dele e superior a todo o poder do inimigoNA'c FU%F< p I%,FU< E F%IFC.
O SANGUE DE ESUS: Em &pocalipse FI.FF, temos a seguinte airmaç$o% ^^Eles, pois, o venceram par causa do sangue do )ordeiroN. 1sso a> reerenda a grande vit-ria #ue 3esus con#uistou na cru> sobre o pecado, a morte e o diabo. Ele derramou seu sangue em nosso lugar, nos dando condiçes legitimas para sermos libertos do dom7nio do diabo. 3esus derramou seu sangue por n-s e a vista dele, o inimigo oge.
A PALARA DO TESTEMUNHO: & outra arma mencionada em &pocalipse FI.FF pela #ual temos vit-ria e a Npalavra do testemunhoN. La ocasi$o em #ue 3esus passou #uarenta dias em /e/um, no deserto, demonstrou o poder da 8alavra ao replicar as tentaçes do diabo AMt %F=FFC. Ele brandiu a 8alavra com grande habilidade, como se ela osse uma espada. 0esistindo as tentaçes de 9atanás, orçou=o a Nbater em retiradaN. & 8alavra de Deus e a verdade. uando cremos nessa 8alavra e a conessamos diante do inimigo, essa verdade nos liberta A3o K%OIC. A ARMADURA DE DEUS: Em Eésios capitulo, 8aulo ensina #ue temos #ue nos revestirmos com toda a armadura de Deus, para #ue possamos icar irmes na guerra, contra os poderes das trevas. )ada peça dessa armadura e importanteQ 6 capacete da salvaç$o & couraça o da /ustiça. 6 cinto da verdade. 6s calçados do evangelho. 6 escudo da é. & espada do Espirito. 9e nos revestirmos diariamente com essa armadura e aprendermos a utili>á= la, conseguiremos a>er o inimigo recuar todas as ve>es #ue ele vier para nos atacar.
APLICAÇO PRATICA: 0ecorde os principais ata#ues de 9atanás dos #uais voc" oi alvo. Tente discernir as situaçes em #ue voc" reagiu da maneira certa e as #ue voc" caiu na cilada do inimigo. 0elembre situaçes em #ue lançou m$o das mesmas estratégias de Leemias para derrotar o diabo. 1. UM NOO COMEÇO Lo e!ilio, além de lutarem muito pela sobreviv"ncia, os israelitas soriam muitas in/ustiças, tanto dos seus compatriotas como das pessoas de ora. Mesmo #uando voltaram isso n$o acabou, segundo Leemias P%F=J, lemos #ue um grupo de /udeus nobres e ricos agia com e!cessiva usura, cobravam /uros alt7ssimos, agravando ainda mais, a di7cil situaç$o dos e!ilados. E!igindo pagamento com /uros e!orbitantes, orcavam os pobres n$o apenas a hipotecarem suas terras, mas também venderem os ilhos para comprarem mantimento para a pr-pria sobreviv"ncia, outros /á tinham vendido as ilhas para saldar d7vidas, ent$o o povo ergueu um angustiado clamor.
V este doloroso brado de N1n/ustiçaQN #ue tem ecoado através dos séculos, em muitas naçes do mundo. O CLAMOR DOS NOSSOS CORAÇES Talve> esse clamor este/a também em nossos coraçes. 9empre #ue pensamos em in/ustiça, precisamos lembrar tr"s princ7pios undamentais relativos a essa #uest$o% F. Deus é /usto em todos os seus caminhos< I. 9atanás é in/usto em todos os seus caminhos< O. 6 homem é in/usto em muitos dos seus caminhos. Muitos est$o dominados por uma insaciável sede de poder e de posses, corrompidos pela ganancia e pela concupisc"ncia. eem os seres humanos apenas como +coisasN para serem usadas e depois descartadas. Esse comportamento obsessivo 1 compulsivo vem atingindo proporçes epid"micas, tra>endo sorimento para muita gente. A8v FK%FC. 6 #ue signiica estar com o espirito abatido e como isso nos aeta Esse dolo= roso abatimento do coraç$o ou espirito e causado por atitudes, gestos ou palavras sem nenhuma compai!$o #ue ouvimos dos outros. 8odemos descreve=lo como uma dor crRnica, constante, a #ual sentimos no undo do nosso ser. uem nunca e!perimentou essa prounda dor no coraç$o, pode se considerar muito eli>Q 6 abatimento de esp7rito, depois de certo tempo, pode comprometer a estrutura da nossa vida, tornando=nos incapa>es de desenvolver bons relacionamentos com outros, destruindo inclusive a capacidade #ue o pr-prio espirito tem para sustentar o homem na enermidade. OS FATOS GRAADOS NO CORAÇO &lgumas pes#uisas reali>adas pelo Dr. ilder 8enield, um neurocirurgi$o da :niversidade McGill, de Montreal, )anada. Ele e> algumas descobertas impressionantes a respeito da mem-ria e das emoçesQ Ele estimulou com uma corrente elétrica raca o c-rte!, ou camada e!terna, do lobo temporal do cérebro. E alguns eventos do passado assim como as emoçes a eles associadas, vieram do subconsciente para o consciente e os pacientes reviveram tudo, com todos os detalhes. Ele concluiu #ue os acontecimentos do passado est$o inseparavelmente ligados as emoçes a eles relacionados e ar#uivados no c-rte! do lobo temporal. 6utros estudos reali>ados posteriormente revelaram #ue os est7mulos e!ternos #ue recebemos no dia= a=dia podem, também, tra>er ao consciente os eventos do passado Ainclusive os eventos da vida uterinaC e as emoçes a eles relacionadas. Ent$o, como devemos agir #uando vem ao nosso consciente um desses eventos acompanhado de suas emoçes A RENOAÇO DO CORAÇO: Deus nos instrui para #ue se/amos transormados Npela renovaç$o da vossa menteN A0m FI%IC e renovados +no espirito do vosso entendimentoN AE %IOC. 6 #ue é o N espirito do nosso entendimentoN. & barra de reorço #ue colocaremos a seguir na pedra
undamental é a !+'$60+. 6 processo de renovaç$o e vital para a cura dos males do espirito humano A3r OU%FJ.C :m dos diversos termos gregos #ue s$o tradu>idos como NrenovarN é +anaainoo o vocábulo é constitu7do de dois elementos< ana e ainos. 6 prei!o +ana signiica Nvoltar atrás, repetirN e +ainos signiica NnovoN. L$o com o sentido de NrecenteN, mas de NdierenteN. 8ortanto, NrenovarN signiica Ntornar novo outra ve>N ou ter um novo passado. V verdade #ue n$o podemos modiicar os acontecimentos passados, mas podemos mudar as reaçes e as atitudes causadas por eles e #ue ainda aetam o espirito do nosso entendimento A0m FI%IC, podemos ser modiicados e transormados, livres das inluencias destrutivas, tanto do passado #uanta do presente. A CURA DO CORAÇO: &lguma pessoa tem indagado se a cura do coraç$o seria de ato um conceito b7blico. 6 salmista n$o tinha dSvidas a esse respeito A9l FJ%OC. & mesma soluç$o #ue Deus oerece para o pecado, ele dá também para o sorimento% o madeiro em #ue )risto oi levantado. Do mesmo modo #ue Nas olhas da arvore da vidaN, como di> &pocalipse II%I, tra>em cura, a NarvoreN de )risto, a cru>, nos tra> restauraç$oQ 1saias PO%P e 1 8edro I%I. O PROCESSO DE RENOAÇO: 0E)6L;E)E0 6 9601MELT6 3o F%OP, 'c II%O=P )0E0 E I%K )6LE99&0% 0omanos FU%,FU DE9E3&0 1LTEL9&MELTE & ):0& AMt P%HC EE0)1T&0 & 81ED&DE A1 Tim-teo %J,KC. AE %II=IC 8E0D6&0 AE %OIC AMt FK%IO=OPC )0E9)E0 A;b P%FF=FC &:1'1&0 6:T069 A1s PK%K,FU=FFC A1s PK%FU,FFC. A9*#<$60+ P--+$*: 8rocure lembrar alguns eventos da sua vida #ue provocaram traumas emocionais e pense um pouco sobre eles. ue emoçes ou condutas indese/áveis, eles desencadearam e #ue permanecem até ho/e ue alsos conceitos voc" adotou em conse#u"ncia de cada evento 9e voc" reconhece #ue precisa de mudança e #uer muito mudar, tome as seguintes providencias% 8ermita #ue Deus cure a lembrança do acontecido. 6re a Deus, re/eitando os velhos conceitos. Em seguida, aceite e conesse em vo> alta, para Deus e para voc" conceitos verdadeiros, dierentes dos #ue tinha. aça isso várias ve>es por dia A0m FU%,FUC.
1. SURGE UM NOO CARATER & Sltima barra de reorço a ser i!ada na pedra undamental é a #ue nos possibilita colocar argamassa entre os ti/olos, e assim ediicar o muro da salvaç$o. Trata=se da barra da reconstruç$o AGl I%IUC. Em Leemias I%FK ALe H%FC. altava=lhes apenas, assentar os portes. &s caracter7sticas dessas portas, comparando=as aos elementos #ue constituem as portas de acesso a nossa vida.
A IGILANCIA DOS PORTOES: 9e os portes de uma cidade estiverem #uebrados ou n$o orem protegidos e bem vigiados, o inimigo pode acilmente entrar, sa#uear, roubar e destruir tudo. A8v %IOC. 860T& D&9 6E';&9 ELT0&D& A3o FU%J,C. 860T& D6 8E1E E&LGE'19M6 AMt %FK=IIC. Mateus IK%FK=IU A8v FF%OUC. 860T& E';& DE9863&MELT6 A)l O%K=FUC, A0m H%HC 860T& D6 &'E 0E&&'1&456 A91 IO%C, A9l K%H,JC. 860T& D6 M6LT:06 0EM6456 D6 '16 Ap O%J,KC 860T& D& 6LTE 8'EL1T:DE A3o J%OJ,OKC. A&t F%C, AE P%FKC, A\c %HC. 860T& D&9 ÁG:&9 8:011)&456 AE P%IP=IJC. 860T&9 D69 )&&'69 DE9EMB&0&Ç &0 D69 &0D69 AMt FF%IKC. Mt FF%I, Ap %HC. AMt H%IH,IJC. A;b %F,OC. 860T& 601ELT&' 806E)1& AMt H%FUC. 860T& D& G:&0D& G:E00& E98101T:&' A1s HI%H,JC, A11 )o FU%O=PC. Encontramos outra reerenda a portas, no 9almo I, onde Davi airma #ue somente os limpos de m$os e puros de coraç$o poder$o estar na habitaç$o de Deus A9l I%J,KC. 8recisamos assentar nossas portas, na muralha, na posiç$o certa, abrindo caminho para #ue entre o 0ei da Gloria, pois a pergunta de Davi continua a ecoar% uem é 6 0ei da GloriaN Encontramos a resposta #uando assentamos os ti/olos, um sobre o outro, para concluir o muro da salvaç$o, N8or#ue Deus amou ao mundo de tal maneira #ue deu seu ilho unig"nito, para #ue tudo o #ue nele ere n$o pereça, mas tenha a vida eternaNA3o O%FHC. Esse te!to revela #uem é o 0ei da GloriaQ 8elo glorioso plano de Deus para a redenç$o do homem, está claro #ue a pedra undamental sobre a #ual e constru7do o muro da salvaç$o e o amor, pois Deus e amorQ )risto reali>ou o sacri7cio supremo para #ue n-s n$o pereçamos. En#uanto n$o e!perimentarmos esse amor n$o poderemos concluir o muro da salvaç$o A91 FOU%JC. O R# d$ G*+#$ : &mor, alegria, pa>, longanimidade, mansid$o, benignidade, bondade, idelidade, mansid$o dom7nio pr-prio, o Snico #ue corresponde a essa descriç$o e o 0ei da GloriaQ E #uando esse 0ei passa a residir em nossos coraçes e assume o controle de nossa vida, começamos a nos tornar semelhantes a ele. Ent$o, o muro da salvaç$o começa a tomar orma na totalidade de nossa personalidade. N&té #ue todos cheguemos a unidade da é e do pleno conhecimento do ilho de Deus, a pereita varonilidade, a medida da estatura da plenitude de )ristoN AE %FOC.