D E C O R A Ç Ã O
DAS
CÂMARAS
As Sessões do Grau 22, Cavaleiro do Real Machado ou Príncipe do Líbano, realizam-se em duas Cmaras! A primeira, com a denomina"#o denomina"#o de $Col%&io', (em dimensões moderadas, es(ando armada em azul! Acha-se iluminada por )) luzes, dis(ribuídas em * candelabros de * luzes colocados +un(o ao Presiden(e, e o os i&ilan(es e 2 cas(i"ais, cada um com uma vela, ladeando o .íblia! /la represen(a uma o0icina de Carpin(aria, por isso pr1imo ao 3rador dever4 ser colocada uma pe5uena banca de carpin(eiro com as 0erramen(as 0 erramen(as carac(erís(icas, (ais como serro(e, plaina, cunhas, es5uadro e compasso, assim como (amb%m, (aboas e madeiras preparadas para armar um modelo de nau an(i&a! ,
6es(a Cmara (rabalham7 o Presiden(e com o, (i(ulo de Sapien(íssimo Mes(re, o )!8 i&ilan(e o de S4bio Príncipe Grande i&ilan(e i&ilan(e e o 2!8 i&ilan(e o de Príncipe Grande 9nspe(or! 9nspe(or! 3s ou(ros 30iciais s#o7 o Gr!:! Secr!:!, o Gr!:! 3rad!:! e o Guarda do Col%&io! 3s 9rm#os chamam-se Príncipes do Líba Líbano no,, (odo (odoss empu empunh nham am um mach machad adoo de made madeir iraa com com a medi medida da de ;< cen( cen(ím íme( e(ro ross aproimadamen(e! 3 Presiden(e ocupa um (rono colocado sobre um es(rado de * de&raus, e usa nes(a Cmara (amb%m o machado e d4 as ba(idas numa pe5uena mesa pr1ima ao (rono! A se&unda Cmara (em a desi&na"#o de $Conselho da Mesa Redonda', es(ando armada em vermelho!, = iluminada por *> luzes dispos(as sime(ricamen(e como indicadas no desenho! 6o cen(ro h4 uma mesa redonda 0orrada de vermelho, em (orno da 5ual (omam assen(o os 30iciais e ou(ros Príncipes do Líbano, desi&nados pelo presiden(e, salvo de0ron(e ao Presiden(e, 5ue 0icar4 va&o a(% a ocasi#o em 5ue o iniciando o ocupar4! Sobre a mesa es(#o7 um Globo (erres(re, uma .?ssola, um Machado coroado e um Plano de cons(ru"#o de urna nau! 3 Machado (raz de um lado do cabo, as le(ras L S! A! A! C! @! ! B! A! e do ou(ro lado as le(ras S! 6! S! C! ! M! .! 3 !! 3 Machado % dourado e as le(ras si&ni0icam7 Líbano, Líbano, Salom#o, Salom#o, Abda, Adonhiram Adonhiram,, Ciro, @ario, eres, Borobabel Borobabel e Ananias Ananias de um lado, e do ou(ro7 SidDnio, 6o%, Sem, Cam, a0e(, Mois%s, .eseleel e 3oliab! /s(es nomes relacionam-se com os Reis, Cidades e Re&iões 5ue (iveram &rande in0luencia no desenvolvimen(o desenvolvimen(o das Civiliza"ões! 3 Al(ar dos uramen(os es(4 em 0ren(e ao Erono do Presiden(e, e sobre ele es(#o colocados a .íblia, as Grandes Cons(i(ui"ões, /s(a(u(o, Re&ulamen(o do Supremo Conselho e uma /spada nua! 6es(a Cmara o Presiden(e Presiden(e (em o (i(ulo de Grande Pa(riarca, os i&ilan(es i&ilan(es e os 30iciais (em os mesmos (í(ulos! 3s irm#os chamam-se Pa(riarcas e es(#o armados de espadas! /m &eral os Conselhos de Fadosch realizam a CerimDnia de 9nicia"#o em urna s1 Cmara, por isso cons(a no Ri(ual apenas um desenho, no 5ual as linhas pon(ilhadas represen(am o complemen(o a ser colocado para (rans0ormar a )! a Cmara na 2! a! Assim, para 0acili(ar a arruma"#o, poderiam ser colocadas (odas as luzes, s1 acendendo as )) assinaladas na )! a Cmara, e as demais apa&adas, 5ue seriam acesas somen(e na 2! a par(e da 9nicia"#o! As mesas e o Al(ar podem es(ar com o 0orro
vermelho sob o azul, bas(ando para a (rans0orma"#o enrolar os panos azuis, deiando aparecer os vermelhos 5ue es(#o por baio! A Mesa redonda, 0orrada de vermelho, com os u(ensílios +4 assinalados e os assen(os em (orno, ser#o (amb%m colocados!
I N S Í G N IA S
FITA
- /m 0orma de lis(#o, com as cores do arco-íris e 0orro vermelho, por(ada a (iracolo!
AVENTAL aven(al % branco, orlado de branco, (endo no meio, pin(ada ou bordada na cor carmezim, uma mesa redonda, sobre a 5ual es(#o um plano desenrolado, um Globo (erres(re, urna b?ssola, espada e machado! -3
-A abe(a %, (amb%m branca, (endo no cen(ro um olho aber(o! -Medidas - *> cm de lar&ura, por *< cm de al(ura, (endo a abe(a )* cm de al(ura!
JÓIA -Hm Machado dourado, coroado, (endo inscri(as no cabo, de um lado e de ou(ro, as iniciais +4 mencionadas!
CÂMARA DO COLÉGIO E DO CONSELHO DO GRAU 22 !
) - Erono do Pres!:! com pe5uena mesa ao lado! 2 - Mesa do Gr!! i&!:! * - Mesa do Gr!! 9nsp!:! I - Mesa do Gr! ! 3rad!:! ; - Mesa do Gr! ! Secr!:! > - Assen(o do !! Col!! J- Al(ar dos uramen(os, com a .íblia, Grandes Cons(i(ui"ões, /s(a(u(o e Re&ulamen(o do Supremo Conselho e uma /spada nua! K - uadro para desenho! - Pe5uena banca de carpin(eiro! )< - Assen(os para as @@i&!:! )) - Assen(os para os PPr!:!! lib!:! )2 - Mesa redonda, seus componen(es e bancos No serem colocados na 2! a CmaraO! )* - Candelabro de * luzes! )*a - Cas(i"ais ou (ocheiras com uma luz! )I - Candelabros de * luzes Na serem acesas na 2! a CmaraO! )Ia - Cas(i"al ou (ocheiro de urna luz Na ser acesa no 2! a CmaraO!
SÍNTESE SIMBÓLICA DO GRAU 22
NOTA
A Hrsa Maior recebeu v4rios nomes, en(re os 5uais o de Sep(em (rionis, 5ue si&ni0ica $se(e bois'! Re0ere-se Qs se(e es(relas principais 5ue compõem a cons(ela"#o e daí procede a palavra $se(en(ri#o' por5ue ela &ira em (orno do P1lo 6or(e! A disposi"#o das se(e es(relas represen(a, &rosseiramen(e, a 0orma de um carro com o seu (im#o! 3u(ra cons(ela"#o, a Hrsa Menor, (amb%m chamada Carro Pe5ueno, apresen(a uma 0i&ura i&ual a da Hrsa Maior, por%m, menor e diri&ida em sen(ido con(rario! A es(rela 5ue se encon(ra na pon(a do (im#o, ou na e(remidade da cauda da Hrsa, % a /s(rela Polar, 5ue % a(ualmen(e, a es(rela mais pr1ima do P1lo .oreal, do 5ual dis(a apenas um &rau!
ORDEM DOS TRABALHOS ) - /n(rada do Cor(e+o 2 - Aber(ura dos Erabalhos * - Lei(ura da A(a e do /pedien(e I - Lei(ura de A(os, @ecre(os e Resolu"ões! ; - Saco de PP!! e 99!! > - 3rdem do @ia >!) - 9ns(ru"#o >!2 - Assun(os especiais >!* - 9nicia"#o J -Er !! , de .ene0!:! K - Palavra a bem do Ri(o ou da 3rdem - /ncerramen(o )< - Saída do cor(e+o!
) - /6ERA@A @3 C3RE/3 3 Cor(e+o ser4 or&anizado pelo Gr!!! 9nsp!:!, em duas alas, com os 99r!! sem car&os, paramen(ados, Q 0ren(e, se&uindo-se os 330!! na ordem7 Secr!!, 3rad!:!, Gr!! i&!! , Sap!:! M!! e @@i&!!! Ap1s a en(rada de (odos os Pa(riarcas o Gr!! 9nsp!:! anuncia ao Sap!:! M,:! 5ue o Col!! es(a comple(a, SAP!! M!! - A&rade"o vossa comunica"#o, 9r!! Gr!! 9nsp!:!! Podeis ocupar vosso lu&ar!
2 - A./REHRA @3S ERA.AL3S SAP!! M!! - NTO - 99r!:!, as es(relas desapareceram do 0irmamen(o e como oper4rios dili&en(es, che&as(es ao alvorecer! A&rade"o-vos por isso! Pr!! Gr!! i&!:!, 5ual % o vosso dever an(es de abrir o Col!! U GR! ! 9G!:! - eri0icar se es(amos livres de espiona&em, Sap!:! M!: !!
SAP!! M!! - eri0icai, en(#o, Pr!:! Lib!:! ! O Gr.∙. Vi.!. "#$%&'()*#+ (",% #- $("'% # i/0
GR!! 9G!:! - NTO - A 30!! acha-se devidamen(e cober(a, Sap!! M!!, e o 9r!:! G!! Col!! es(a velando! SAP!! M!! - A&rade"o-vos, 9r!:! ! ual % o vosso dever, Pr!:! Gr!! 9nsp!:!U GR!! 96SP!:! - Cer(i0icar-me se (odos os presen(es s#o PPr!:! Lib!:!, Sap!:! M!! ! SAP!! M!! - Vazei essa veri0ica"#o, meu 9r !!!
Gr.∙. I&*1.∙.+ "#$%&'()*#+ i&*1#i(&% 1#i&( %* 1%"%$r%*+ $("'% #+%&( 3-% 1%&%% (- ( M%,%(+ i/0 O
GR!!96SP!! - NTO - Podemos con(inuar, Sap,! M!! ! SAP!! M!! - Se assim %, preparemo-nos para o (rabalho!
45%3*%6 SAP!! M!! - As arvores es(#o boas para o cor(e, Pr!! Gr!! 9nsp!:!U GR!!96SP!! - Sim, Sap!! M!! ! SAP!! M!! - ue horas s#o Pr!! Gr!! !! GR!! 9G!! W A do sol nascen(e! NTO @e p% e Q ordem! SAP!! M!! W 9r!! Pr!! Gr!! 9nsp!! convidai o lr!! Gr!! 3rad!! para abrir o L!! L!! NO Ir.∙.Gr.∙. Or%.∙. %(-1%&,%( ( Gr.∙. I&*1.∙. iri#)*# %( A"'%r+ %7r# ( L.∙. L.∙. # "80 É9ODO 2:0:;.6 SAP!! M!! - A GL!! do Gr!! Ar5!! do Hniv!! em nome do Supr!! Cons!! @o .r!! para o Ri(!:! /sc!:! An(!:! Ac!:!,declaro aber(os os Erabalhos do Col%&io dos PPr!!! Lib!:!, do 99!!Cons!:! Vilos!:! de Fadosch nXYYY ao Clima de YYYYYYYYY! A mim, meus 99r!!, pelo Sinal e pela .a(eria!
4T((* #<#3'%- ( Si&%" # #1(i* ("(%- ( M%,%( #7%i<( ( 7r%=( #*>3#r(+ %&( % 7%'#ri% ( r%3. O S%1.!.+ M.∙. i/ %* 5%"%$r%* # 5%**# # (* #-%i* r#*1(&#(- %* 5%"%$r%* S%r%%*+6 O Gr.∙. Or%.!. $("'% 1%r% *3% -#*%. SAP!! M!! - NTO - Sen(emos, meus 99r!:! !
* - L/9EHRA @A AEA / @3 /P/@9/6E/ SAP!:! M!! - 9r!:! Gr!! Secr!:!, 5ueira proceder a lei(ura da A(a de nossos ?l(imos Erabalhos! SAP!! M!! - 9r!! Gr!! Secr!:, h4 /pedien(e para ser lidoU I - L/9EHRA @/ AE3S, @/CR/E3S /!!!!!! R/S3LHZ[/S SAP!! M!! - 9r!:! Gr!! 3rad!!, (endes al&um A(o, @ecre(o ou Resolu"ões do Supr!:! Cons!! para serem lidosU
4E- %*( %?ir-%'i$( ( Gr.∙. Or%.∙. ?%/ % "#i'3r%+ %1(* ( S%1.∙. M.∙. *("ii'%r >3# (* IIr.∙.?i>3#- # 1@ # Or#-.6
; - SAC3 @/ PR3P3SEAS / 96V3RMAZ[/S!
SAP!! M!! -9r!:! Gr!:! i&!! anunciai 5ue vai circular o Saco da PP!! e 99!!!
4O Gr.∙. I&*1.∙. (rr# % *%("%+ i&ii%&( 1#"( S%1.∙. M.∙.+ # %&3&i% ( '@r-i&( % ("#'%.6 SAP!! M!! - 9r!! Gr!! 9nsp!!, (razei o Saco de PP!! e 99!! para ser deci0rado! NVei(a a veri0ica"#o, o Sap!! anuncia o resul(ado e d4 os compe(en(es despachos!O > - 3R@/M @3 @9A >!) W 9ns(ru"#o >!2 - Assun(os /speciais >!* - 969C9AZ\3
Primeira Par(e7
COLÉGIO DOS 55R.∙.DO LÍB.∙. SAP!! M!! - 9r!:! Gr!! 9nsp!!, diri&i-vos serem iniciados no Grau 22!
Q
An(ecmara e preparai os Candida(os aprovados para
4O Gr.∙. I&*1.∙. *%i+ 1r#1%r% (* %&i%'(*+ 7%'# 5%'ri%r% N(%>3i'%. 46.
1(r'% % CB-%r% (-(
GR!! 9G!! W Sap!! M!!, como Pa(riarca 6oa5ui(a ba(em Q en(rada do Col%&io! SAP!! M!! - eri0icai 5uem assim ba(e, 9r!! Gr!! i&o!! ! GR!! 9G!! W 9r!! G!! Col!! veri0icai 5uem ba(e! O G.∙. C(".∙. #&'r#%7r# % 1(r'% # 1#r3&'%0
G!! C3L!! - uem ba(eU GR!! 96SP!:! - Pa(riarcas 6oa5ui(as 5ue vem da .abilDnia con(inuar seus es(udos e se o0erecem para nos a+udar em nosso (rabalho! G!! C3L!! W Pr!! Gr!! i&!! s#o Pa(riarcas 6oa5ui(as 5ue vem da .abilDnia con(inuar seus es(udos e se o0erecem para nos a+udar em nosso (rabalho! GR!! 9G!! - Sap!:! M!!, s#o Pa(riarcas 6oa5ui(as 5ue vem da .abilDnia para con(inuar seus es(udos! SAP!! M!! W uem &aran(ir4 seus conhecimen(osU GR!! 9G!! W 6osso Gr!! 9nsp!! ! SAP!! M!! W ue ele en(re s1 e responda Qs per&un(as 5ue 0arei!
O G.∙. I&*1.∙.+ 1(r'%&( ( M%,%( #&'r%+ *%% # ?i% &( #&'r( % C-%r%. SAP!! M!! W Gr!! 9nsp!!, 5ue provas vos deram esses Pa(riarcas 6oa5ui(as de sua cons(ncia e valor indom4velU GR!! 96SP!! W A de (erem che&ado a(% a5ui, vindos dos con0ins da Mesopo(mia! SAP!! M!! W ual % a sua resi&na"#o sem limi(esU GR!! 96SP!! W A 5ue ei&irdes deles, Sap!! M!!! SAP!! M!! W Vran5ueai-lhes o in&resso Pr!! Gr!! i&!! !
O Gr. I&*1.∙. $%i %'@ % 1(r'% # 3-% $#/ %7#r'% 1#"( G.∙. C(".∙.+ ?%/ #&'r%r (* %&i%'(*+ ("(%&()(* &( #&'( % C-%r%. O* %&i%'(* ?%/#- % *%3%=( (-( 5%'ri%r%* N(%>3i'%* # ( Gr.∙. I&*1.!. $("'% 1%r% ( *#3 "3%r. SAP!! M!! - ir!:!, acabais de o0erecer-vos para nos a+udar em nosso (rabalho e dese+ais aper0ei"oarvos nos es(udos 5ue 0izes(es e 5ue, nes(e Col%&io, pra(icamos com a maior Cons(ancia! A5ui, uns inven(am ma5uinas, ou(ros elaboram planos e ou(ros cons(roem, pois cada 5ual deve (rabalhar se&undo sua voca"#o, ap(id#o e (alen(o! 4 5uem analisa as (erras e suas varias produ"ões h4 5uem ara a (erra e 0az colhei(a de seus 0ru(os ha 5uem es(uda o curso dos as(ros, para diri&ir naus nos mares insond4veis e de horizon(es sem limi(es! GR!! 9G!:! - A emula"#o, enchendo-nos o nimo, desper(a a indus(ria, com o 0i(o de produzir a ri5ueza, por%m, (odos (]m de saber mane+ar es(e ins(rumen(o Nmos(ra o machadoO, 5ue 0az do homem o senhor da (erra, dos ven(os e das 4&uas, elevando-o assim sobre os bru(os, al%m de o0erecer-lhe de0esa con(ra seus inimi&os! 6in&u%m pode en(rar em nosso meio sem ob(er vo(o unnime dos oper4rios e acei(ar o lu&ar de (rabalhador! 9s(o por5ue sus(en(amos 5ue s1 % livre 5uem (rabalha e sabe viver do 5ue produz ou ensina a produzir, e 5ue s1 % independen(e 5uem pode bas(ar-se a si mesmo! = es(e 5uem deve (er a 0ron(e er&uida, caminhar ao lado dos Reis e chamar-se Pr!:! L9b!!! SAP !! M!! - uereis subme(er-vos Qs provas necess4riasU ASP9RA6E/S - Sim, Sap!! M! !! SAP!! M!! - @espo+ai-vos de vossas insí&nias e de (udo o 5ue vos possa embara"ar!
O Gr.∙. I&*1.∙. ?%/ *#&'%r#-)*# (* C%&i%'(*+ -#&(* ( >3# #*'% r#1r#*#&'%&( (* #-%i* &% I&ii%=(+ >3# *(7 *3% (ri#&'%=( *# #*1(F% %* i&*&i%* # 5%'ri%r% N(%>3i'%+$("'%&( %( #&'r( % CB-%r%. SAP!:! M!! - Príncipe Gr!! 9nsp!:!, levai-o Q sua primeira via&em e 0azei-o (ra"ar no 5uadro a Hrsa Maior e a Hrsa Menor e o modelo de um navio! O Gr.∙. I&*1.∙. "#$%)( %(
3%r( ?%/ (- >3# #*#&,# ( *("ii'%(. D#1(i* $("'%- %(
#&'r( % C-%r%. GR!! 96SP!:! - Voi 0ei(a a primeira via&em, Sap!! M!!, e o modelo do navio % de m#o in(eli&en(e! SAP!! M!! - Vazei-o a&ora pra(icar a se&unda via&em e 5ue escolha as arvores e as pranchas com 5ue deve cons(ruir!
O Gr.∙. I&*1.!. "#$()( 7%&%%+ (&# #-1i",% %* -%#ir%* # '%73%* 1r#1%r%%* #+ %( r#r#**%r#- %( #&'r( % C-%r% + i/0
GR!! 96SP!:! - Voi realizada a se&unda via&em, Sap!! M!!, e a escolha das madeiras 0oi per0ei(a! SAP!! M!! - @ai-lhe assen(o, meu 9r!!, e preparai os machados para a (erceira via&em!
4O A*1ir%&'# *#&'%)*#.6 SAP!! M!! - Pa(riarcas 6oa5ui(asT @epois da des(rui"#o da Eorre de .abel, os s4bios as(rDnomos 5ue a habi(avam, dividiram-se em dois &rupos7 um diri&iu-se ao 6or(e, 5ue % o pon(o mais elevado da (erra, para ali con(inuar os seus es(udos a ou(ra par(e, unida aos sidDnios, no 3ciden(e e nes(e Mon(e Líbano, um dos mais al(os, eerci(ava-se em achar os princípios das ci]ncias e em pra(ic4las! As via&ens 5ue acabais de 0azer rememoram esses 0a(os! Era"as(es no 5uadro a Hrsa Maior e a Hrsa Menor, 5ue servem de &uias aos nave&an(es, e o baiel, Nnavio, naveO 5ue ha de nos conduzir a remo(os climas de ou(ro lado, escolhes(es as madeiras para as obras! /s(e machado, 5ue o Gr!! 9nsp!:! coloca em vossas m#os Nes(e 0az a en(re&aO, % para 5ue possais (rabalhar conosco! = o símbolo da civiliza"#o, por5ue serviu para derrubar arvores, levan(ar habi(a"ões e remover a (erra! Superior aos ins(rumen(os de des(rui"#o 5ue 0oram inven(ados, o machado deu principio ao pro&resso real, elevando-se do simples consumidor a produ(or! .em sabeis 5ue o homem % o ?nico animal 5ue (rabalha e se dis(in&ue dos demais, por5ue mul(iplica o seu poder ao criar 1ros suplemen(ares! Reduzidos os ou(ros animais ao uso eclusivo de seus pr1prios membros, (udo 0azem pelo ins(in(o! 3 macaco 5ue % o mais in(eli&en(e de (odos, vem a5uecer-se +un(o Q 0o&ueira 5ue o homem preparou, mas nunca se observou 5ue al&um deles, para n#o morrer de 0rio, (rouesse um peda"o de lenha 5ue conservasse a combus(#o! Eodos s#o a&en(es mecnicos da in(eli&]ncia, mas nenhum (em a id%ia de inves(i&ar ou realizar! A ap(id#o 5ue &oza de aplicar sua a"#o in(eli&en(e Q ma(%ria - com o 0im previs(o de sa(is0azer as suas necessidades - e 5ue se chama (rabalho, % o 5ue carac(eriza o omem! 9mor(alizai, como n1s, es(e machado e conduzi-o com or&ulho, por5ue 0oi ele 5ue nos (irou da barb4rie! /mpre&ai-o com habilidade, e sereis R/AL MACA@3! Ao (rabalho, 99r!:!T Va"amos (odos a (are0a da (erceira via&em, acompanhando os Pa(riarcas 6oa5ui(as!
O I&*1.∙.+ ( C%&i%'( # %"3&* N(% >3i'%* *# iri#- 7%&% # %r1i&'#ir( # (% -%#ir% 1r#1%r%% %r-%- 3- 7%r(. E&'( ( S%1.!. M.∙. %r (- ( -%,%( 3- ("1#.
SAP!! M!! - NTO - .as(a 9ir!! !ue os Pa(riarcas 6oa5ui(as levem a nau para cala0e(ar e 5ue, a seu devido (empo, nosso Gr!! 9nsp!! os apresen(e nes(e Conselho, na Mesa Redonda, para serem eaminados na (eoria, como o 0oram na pra(ica, e 5ue, no ín(erim, rendam homena&em ao Gr!! Ar5,! do Hniv!! e lhe pe"am as vir(udes necess4rias para os (rabalhos secre(os do 6ovo Eabern4culo 5ue cons(ruímos! Chamai a sua a(en"#o para as iniciais do Machado! ue medi(em a cerca das leis do (rabalho e da permu(a, 5ue devemos proclamar como PPr!! Líb!! ! R#'ir%-)*#+ "#$%&( ( C%&i%'(.
Se&unda Par(e7
CONSELHO DA MESA REDONDA Apos a saída do Grupo, % colocada a Mesa Redonda e os bancos, s#o subs(i(uídos os panos azuis pelos vermelhos, acesas as lmpadas dos candelabros la(erais e as da Ara! 3s membros da Adminis(ra"#o, munidos de espadas, ocupam seus lu&ares na Mesa! O Gr.∙. I&*1.∙. 7%'#
1(r'% % C-%r% 46.
GR!! 9G!! - Gr!! Pa(r!:!, ba(em Q por(a do Conselho! GR!! PAER!! - ede 5uem ba(e, Resp!! Gr!! i&! !!
4O Gr.∙. Vi.!. 'r%&*-i'# % (r#- %( G.∙. C(&*.∙.6. G!! C36S!! - = o Gr!! 9nsp!:! acompanhando os Pa(riarcas 6oa5ui(as! GR!! 9G!! W S#o os Pa(riarcas 6oa5ui(as, Gr!! Pa(r!!, 5ue cons(ruíram a nau cu+o modelo es(a na mesa, conduzidos pelo Gr!! 9nsp!! ! GR!! PAER!! - Vran5ueai-lhes in&resso! @e p% e Q ordem!
O* 5%'ri%r%* N(%>3i'%* #&'r%- # *( ("(%(* F3&'( M#*% R#(&%. GR!! PAER!:!!- urais &uardar se&redo, discri"#o e obedi]nciaU
4T((*+ #*'#&#&( % -( ir#i'% ?r#&'#+ i/#-0 EU JURO.6. GR!! PAER!! W Sen(emos!
O* %&i%'(* ?i%- # 1@ (- ( Gr.∙. I&*1.∙. . GR!!PAER!! - 99r!:!, os c%lebres as(rDnomos 5ue 0izeram par(e de nossa ins(i(ui"#o, +uraram comunicar os conhecimen(os 5ue ad5uiriram, e como n#o conheciam superiores, colocavamse ao redor des(a Mesa Redonda, símbolo da i&ualdade! Se 5uereis alcan"ar a per0ei"#o 5ue a5ui se ensina, (ereis 5ue deiar nos umbrais des(e Conselho (odo (emor e (odo or&ulho, por5ue nem nos o0uscam as sombras do medo, nem nos envaidecem as lison+as da esperan"a! Cumprimos nosso dever, nado mais! @ese+amos 5ue aprendais as ci]ncias 0ísicas e o uso de seus ins(rumen(os ma(em4(icos, por5ue s1 5uem es(uda as leis da na(ureza, compreende as leis sociais e nos dese+amos 5ue se+ais ar(is(as e oper4rios! A nau pro+e(ada e cons(ruída prova 5ue vos elevais a(% Q id%ia e 5ue sabeis realiz4-la, por5ue na plan(a de uma obra (rabalha o &]nio e na sua realiza"#o as m#os! Sois uma e ou(ra coisa! NPausaO Era"ai com o compasso um círculo, e en(recor(ando-o 5ua(ro ou(ros an%is circulares i&uais, para 5ue resul(e uma 0i&ura 5uadran&ular! 4O C%&i%'( #<#3'% (&?(r-# ( #*#&,( ( >3%r( (- % *&'#*# *i-7J"i% ( Gr%3+ 1. ::6.
GR!! PAER!:! - Vizes(es o símbolo da solidez de nossa uni#o e per0ei(a harmonia, nes(a 0i&ura, 5ue, como as demais, % urna ale&oria do 5ue nos propomos! Aspirando (odos a um mesmo 0im e realizando esse enlace, os 0or(es sus(en(am os 0racos! @esde a&ora amareis ainda mais vossos 9rm#os suas necessidades ser#o as vossas e +4 n#o mais per(encera a vos o poder de renunciar aos vossos compromissos, sem passardes por (raidores! Recordai o anel 5ue recebes(es no &rau de Per0ei(o e Sublime Ma"om, ul(imo &rau SalomDnico, com o lema7 $3 5ue a ir(ude une a Mor(e n#o pode separar!' A&ora, n#o apenas a ir(ude, mas (amb%m a ci]ncia e o in(eresse en(endidos, nos 0or"am Q con0ian"a mu(ua para as lu(as nes(es dias de provas! NPausaO uraisU ASP9RA6E/ - Sim, Gr!! Pa(r! ! GR!! PAER!:! - Sen(ai-vos! O C%&i%'( # %"3&* (* N(%>3i'%*+ i&i%(* 1#"( Gr.∙. I&*1.!.+ '(-%%**#&'( M#*%K %* #-%i* &%* 1ri-#ir%* ?i"%* "%'#r%i*.
GR!! PAER!:! - 3 Conselho dos Príncipes do Líbano 0oi criado com a precípua condi"#o de n#o admi(ir em seu seio sen#o a 5uem possua conhecimen(os &erais superiores, educa"#o esmerada, es(udos as(ronDmicos e uma ar(e ou ci]ncia 5ue lhe permi(a viver independen(e, com seus pr1prios recursos e lu(ar con(ra as vicissi(udes da vida! Anci#os escolhidos en(re os componen(es do Col%&io dos 9n(enden(es de /di0ícios, deviam cuidar da par(e cien(i0ica eram os deposi(4rios de nossa dou(rina sa&rada e eram a5ueles 5ue eplicavam os símbolos ao povo!
3 ob+e(ivo essencial do Conselho dos Príncipes do Líbano 0oi a or&aniza"#o do Erabalho e a 0acilidade de permu(a, como o demons(rou o o0icio de oper4rio na primeira par(e da inicia"#o! A nau cons(ruída % des(inada Q (roca dos produ(os e ao aumen(o das rela"ões com os demais paises, o 5ue resul(ara em ou(ras 0on(es de ri5ueza! 3s s%culos se sucederam uns aos ou(ros e a ambi"#o, unida Q i&norncia, man(%m o Hniverso (#o a(rasado nesse sen(ido, como se ainda es(ivesse em seus primeiros dias! /, pois, noss3 dever, se 5uisermos ser di&nos do nome 5ue nos carac(eriza, inda&ar sobre o (rabalho imenso e as 0or"as produ(oras 5ue se perdem em nossa or&aniza"#o social, acarre(ando a des(rui"#o da ri5ueza acumulada, imi(ar os nossos predecessores, or&anizando o modo por onde deva ser ela dis(ribuída ou (rocada, a 0im de 5ue se &eneralize o bem es(ar! GR!! 9G!:! -! Par(indo dos princípios es(abelecidos no &rau oi(o da nossa 9ns(i(ui"#o, devemos promul&ar como leis, a liberdade do Erabalho e a livre Eroca, por serem um a(en(ado Q vida individual e ao bem es(ar do povo, os obs(4culos ao livre eercício de di0eren(es o0ícios e carreiras, os monop1lios, os &rupos privile&iados e (odos os sis(emas 0iscais da .alan"a Mercan(il, como 0oi inicialmen(e o isolamen(o dos homens e dos povos e a di0iculdade de se possuir as ci]ncias e as ar(es 5ue eram incipien(es! Mas an(es de nos ocuparmos de assun(os (#o superiores, rendamos homena&ens ao primeiro 5ue se u(ilizou dos Cedros do Líbano, para a(ravessar os mares! Gloria e(erna aos ar&onau(as a(revidos 5ue nos (iraram de mil erros e mis%rias e nos relacionaram com o mundo, apesar do 0uror das ondas e da imper0ei"#o de seus conhecimen(os! Possivelmen(e usaram a .?ssola, 5ue se conheceu no China, no ano 2><< an(es de Cris(o, sendo prov4vel 5ue a (ivessem ad5uirido de S9@36 5ue nasceu em .iblos, 2!J)* an(es da era cris(# embora seus
0ilhos, donos do Mon(e dos Cedros, local onde nos achamos, e 5ue dis(in&uiam os seus as(rDnomos com o (i(ulo de Príncipes do Líbano, se+am considerados os verdadeiros criadores da nave&a"#o! GR!! PAER!:! - A&ora respondei-me7
INTERROGATORIO P!! - ual %, meu 9r!!, o ser mais necess4rio Q cria"#oU R!! - 3 homem! P!! W ual % o mais d%bil de (odosU R!! W 3 homem! P!! W Como se elevou, acima dos ou(ros animaisU R!! W Pela sua 9n(eli&]ncia! P!! W / o 5ue conse&ue com elaU R!! W Produzir o 5ue precisar para sa(is0azer suas necessidades P!! W / o 5ue lhe suceder4 sem elaU R!! W iver4 como o selva&em primi(ivo, i&ual ao bru(o, dispu(ando seus dias com os animais 0erozes! P!! W / bas(ar4 o (rabalho individual para sa(is0azer as necessidades pessoais e individuaisU R!! W 6#o, G!! Pa(r!! W 3 homem (em necessidades 0ísicas, morais e in(elec(uais, e (#o lon&e es(4 de prover suas necessidades 0ísicas, 5ue morreria se 0osse abandonado, crian"a ou velho, ou se, +4 adul(o, en0ermasse &ravemen(e! Por isso, (emos 5ue dividir o (rabalho en(re (odos, ocupando-se cada um de acordo com sua von(ade e in(eli&]ncia!
3 selva&em se apoderou de uma l%&ua 5uadrada de (erras 0%r(eis, para subsis(ir miseravelmen(e, ao passo 5ue a mesma l%&ua de in0erior 5ualidade, alimen(a e enri5uece a mil indivíduos 5ue a eploram cien(i0icamen(e! 6in&u%m deve eerci(ar-se num (rabalho para o 5ual n#o (em ap(id#o, por5ue perder4 seu (empo, sem 5ual5uer bene0icio! P!:! - Por5ue os an(i&os +ul&avam de&radan(e o (rabalho manual e s1 honravam o da a&ricul(uraU R!!- Por5ue, 5uando pelo pro&resso da civiliza"#o, os b4rbaros, em vez de ma(ar os vencidos, reduziam-nos Q escravid#o, o l4(e&o obri&ava-os a produzir e (odos os o0ícios ma(eriais lhe 0oram a(ribuídos! Pouco a pouco 0oram sendo con0undidos com a condi"#o de (rabalhador, a(% 5ue che&ou o dia em 5ue o envelhecimen(o des(e 0oi a(ribuído ao pr1prio (rabalho, ou se+a, ao $(alen(o de criar com a in(eli&]ncia e com as m#os, o 5ue sa(is0a"a Qs necessidades'!
onrou-se, assim, a a&ricul(ura, por5ue se compreendeu 5ue 0oi ela 5ue (irara os homens da barb4rie, consa&rando-se o 0a(o da supremacia do produ(or a&rícola na ma&ní0ica par4bola da .íblia, de ac1 e /sa?! A5uele pai da a&ricul(ura en(re os israeli(as ocupa o lu&ar de seu irm#o primo&]ni(o, 5ue, incapaz de produzir o alimen(o mais insi&ni0ican(e, para n#o morrer de 0ome, vendeu seu pa(riarcado por um pra(o de len(ilhas! 3 ca"ador se con0unde com o bru(o o pas(or se dis(in&ue bem pouco dele, por%m, 5uem ara a (erra e asse&ura a eis(]ncia da 0amília, pode levan(ar cidades, or&anizar o &overno, e livre de cuidados, ocupar-se das necessidades morais e in(elec(uais7 o omem! /s(abelecida a escravid#o, o amo diri&iu os (rabalhos e ensinou o servo um era a in(eli&]ncia e o ou(ro o ins(rumen(o, um o a&ricul(or, o ou(ro pouco mais 5ue um arado ou o boi 5ue o arras(a! P!! - Credes, 9r!:!, 5ue a povo (enha direi(o ao (rabalho e 5ue o &overno deva proporcion4-lo, se 0al(arU R!!- 9sso % um delírio, e se (al erro n#o pDde reinar nas idades da i&norncia, em 5ue se supunha 5ue o &overno era o pai das na"ões, ho+e seria (olice de(er-se para comba(]-lo! A per0ei"#o econDmica es(a na independ]ncia absolu(a dos (rabalhadores, como a polí(ica na dos cidad#os! 3 (rabalho, a consci]ncia e a raz#o n#o so0rem au(oridades s#o 0or"as ou 0aculdades primi(ivas ou criadoras, 5ue operam por direi(o pr1prio, o $por5ue' de sua eis(]ncia % o pr1prio homem! Cada um deve procurar (rabalho e, se n#o se adap(ar a ele, 5ue o passe a ou(ro! 3s imbecis s#o os 5ue necessi(am de (u(ores 5ue os apadrinhem, mas nunca o povo! P!! - Se o (rabalho % (#o indispens4vel, en(#o 5uem n#o vive dele, viver4 do alheio! @i(aremos leis con(ra os va&abundosU R!! - = o maior insul(o 5ue se possa 0azer aos direi(os na(urais! Eodo homem nasce livre e soberano, e nada pode impedir seu livre arbí(rio, pois deve-se respei(o ao direi(o de (erceiros! As leis con(ra a vadia&em s#o a ver&onhosa conse5^]ncia do sis(ema pa(ernalis(a, e 0az pena ouvir, os 5ue se dizem liberais e en(endidos PropD-las com o 0im de evi(ar deli(os! /sses n#o vacilariam em aconselhar 5ue se cor(e a lín&ua a 5uem possa 0alar, a m#o a 5uem possa escrever e a cabe"a a 5uem possa pensar! 6o dia em 5ue uma conspira"#o os amedron(em ou uma revolu"#o irrompa, ser#o incapazes de lu(ar con(ra seus advers4rios! Eremem Q sombra de uma amea"a e, se possuem (alen(o de ora(1ria, arras(am os d%beis e os cora"ões 0racos! S1 nos paises de escravos, a5uele 5ue se chama AM3 obri&a o servo a (rabalhar ou o cas(i&a por%m, 5uem pode ser AM3 de um Amo livreU Como se a(reveria al&uma au(oridade a pra(icar vin&an"a e perse&uir 5uem n#o o0endeu nin&u%mU uando a (irania alcan"a o cimo da ini5^idade ou che&a ao cume da de&rada"#o de um povo, a5uelas leis con(ra os suspei(os, 0al(ando aos princípios da Raz#o e ao direi(o sa&rado de se&uran"a, s#o aplaudidas como aioma dos d%spo(as7 $Mais vale precaver-se do 5ue cas(i&ar'! Cas(i&a-se a 5uem n#o pra(icou crime mar(irizam-se e desonram-se inocen(es! Previne-se educando, e n#o com leis dr4s(icas!
P!! - ual % a base dos direi(os do homemU R!! - A necessidade da conserva"#o e propa&a"#o da esp%cie! P!! - Se essa necessidade % universal e ineren(e Q vida, 5ue deduziremos de sua de0ini"#oU R!! -! ue a i&ualdade de necessidades (raz a i&ualdade de direi(os, e 5ue, (ransi&ir com o 5ue nos deu a na(ureza % despo+ar-se da di&nidade humana! P!! -- /, se pela i&norncia de princípios (#o sa&rados, um país os cor(a ou a au(oridade 5ue o domina os in0rin&e, 5ue direis de seus acordosU R!! - ue s#o essencialmen(e nulos e ile&ais seus a(os, e como a Raz#o +amais perde a 0aculdade de rever e re0ormar os erros passados, devemos a(ac4-los com ener&ia, para 5ue a us(i"a reine na (erra! P!! -- Se o direi(o de vida % a 0on(e dos demais, e os 5ue lu(am con(ra a i&norncia, a hipocrisia e a ambi"#o, se epõem a perd]-lo a cada ins(an(e, por5ue, em nome da lei, o sacri0icam povos e (iranosU 6#o achais 5ue % um a(o de loucura a(acar as m4s ins(i(ui"ões e os maus &overnosU R!! - /sse % o ar&umen(o dos 0racos! @emons(rando 5ue s1 pela Raz#o se eleva o homem a Vilho de @eus, 5ue pelo seu (rabalho cria as ri5uezas 5ue sa(is0azem suas necessidades, a5uele 5ue n#o lu(a con(ra o mal, ou a5uele 5ue o 0omen(a, n#o % um omem! Eoda &rande empresa es(a cheia de peri&os, mas nenhum % superior aos recursos da in(eli&]ncia duvidar % ne&ar a @eus, 5ue nos 0ez, Q Sua semelhan"a e ima&em! uem (eme e se acovarda, 0racassara, mas a5uele a 5uem anima a convic"#o da verdade, sair4 vi(orioso e abrir4 caminho para os sucessores, ser4 um her1i, 5uer consi&a seus 0ins, 5uer sucumba na por0ia! P!! W / 5ue dizeis do monop1lioU R!! - ue esse poder concedido a uns para eplorar os demais, arruína a 6a"#o bas(an(e a(rasada 5ue o ou(or&a! P!! W uais s#o as leis 5ue a empobrecemU R!!! - As 5ue permi(em os monop1lios, 5ue concedem privil%&ios e (odas as leis 5ue embara"am a livre (ransa"#o as primeiras deiam o povo subme(ido Q eplora"#o as se&undas a(acam a 0on(e de ri5ueza e paralisam a vida dos 5ue (rabalham lici(amen(e! Assim, a5uelas e es(as (razem a mis%ria, a 0ome 5ue devora especialmen(e o oper4rio, ou se+a, a par(e mais numerosa do povo! 3 5ue devemos reclamar % a aboli"#o das m4s leis, 5ue (ornam o (rabalho improdu(ivo e en(re&am as empresas aos especuladores! P!!! - Mas, se nas na"ões civilizadas n#o se morre de 0ome, por5ue en(#o opor-se ao Poder 5ue asse&ura a eis(]ncia, cen(ralizando-aU
R!! - Por5ue (odas as suas providencias s#o ruinosas e, por conse&uin(e, 0omen(am a burocracia, como alimen(am a ociosidade! Se em cer(os paises n#o se morre de $0ome imedia(a', morre-se de $0ome len(a' das priva"ões, pois 5ue desaparecem os mais honrados pelo (rabalho ecessivo a 5ue os obri&a a civiliza"#o moderna! 3s nobres sen(imen(os se obscurecem, re0le(indo na escassez de casamen(os e na $0ome de avareza'! emos uma in0inidade de mulheres, 5ue desabrocham em 0lor, e ve&e(am in?(eis ou sucumbem an(es do (empo, por5ue os homens (emem (om4-las por esposas, apesar das vir(udes 5ue as sublimam, receosos de 0al(ar meios para 0az]-las 0elizes e alimen(ar sua prole! A ambi"#o achou modo, nos na"ões poderosas, de u(ilizar a in0ncia, com nomes mais ou menos sonoros, e, or&anizando a Vilan(ropia, perece a +uven(ude ao &erminar, en5uan(o o &overno especulador se +ac(a da ri5ueza do país, por5ue ele pr1prio a devora .
P!! - ue %, pois, o 5ue nos propõe, irm#oU R!! - A liberdade comple(a do (rabalho e com%rcio livre! P!! - Como en(endeis a or&aniza"#o do (rabalho, para 5ue n#o se percam as 0or"as produ(orasU R!!!- A uni#o dos (rabalhadores em associa"ões, 5ue lhes asse&uram meios con(ra a &anncia e mul(iplicam a ri5ueza! e+amos um eemplo7 as cidades vivem cheias de mercadores de (oda esp%cie mui(os deles, vindos de lon&e, (razem seus produ(os para vender e 0azem as compras de 5ue necessi(am! Al&uns, ou (alvez mui(os, vivem em moradias s1rdidas, passam priva"ões e so0rem de mol%s(ias as mais diversas n#o (em assis(]ncia m%dica e hospi(alar e seus 0ilhos crescem e morrem no anal0abe(ismo! Por5ueU ue se associem, 0ormando sindica(os e coopera(ivas, 5ue colocariam seus produ(os e lhes dariam comple(a assis(]ncia, sem maiores sacri0ícios! /m resumo7 % a necessidade da @ivis#o do Erabalho - o 5ue se deve ensinar ao povo! P!!! - A liberdade do Erabalho ser4 su0icien(e para a 0elicidade do homemU R!! - 6#o! /le deve (rocar livremen(e seus produ(os, pois 5ue n#o % dado a nin&u%m criar (udo! 3nde n#o ha reciprocidade de direi(os e 0ran5uia nas (rocas, se paralisa o bene0ício e, o 5ue % pior, desaparece o indispens4vel! P!! - Assim, propondes (amb%m o livre in(ercambioU R!! - Sim! Com a liberdade do (rabalho e livre com%rcio, se acabariam (odas as licen"as e 0alsas &aran(ias 5ue se ei&em! Com o livre in(ercambio se conceder#o direi(o de permu(a en(re na"ões, sem res(ri"ões, 5ue s1 aumen(am o valor dos produ(os! Livre a produ"#o de suas peias, ser4 mais abundan(e e ao alcance de (odos, por5ue a abundancia diminui o pre"o da produ"#o, bene0iciando os menos a0or(unados! Como o comercio n#o % a resul(an(e de um &rupo, sen#o a eal(a"#o do individuo, a liberdade de (rabalho e a livre (roca s#o incompa(íveis com a or&aniza"#o 5ue se 5uer dar aos (rabalhadores!
GR!! PAER!:! - /s(as s#o as van(a&ens 5ue nossos Mes(res previram ao 0undar es(e &rau, e os Ma"ons, com os es(udos a 5ue se dedicaram, as elevaram ao au&e do Pro&resso! Por 5ue a i&norncia dos princípios econDmicos h4 de acumular os bens do (rabalhoU ue cada na"#o se ocupe em produzir o 5ue suas (erras lhe 0avorecem, (rocando-o livremen(e com as demais! Sua depend]ncia recíproca con(ribuir4 para man(er a paz universal, e seus habi(an(es, en(re&ues Qs suas a(ividades, sem os inconvenien(es e ul(ra+es 5ue (oda lei 0iscal acarre(a, possam viver sa(is0ei(os e acumular bens! eri0icas(es, 99r!:!, 5ue es(a Cmara Vilos10ica de Príncipes do Líbano, resume (odos os es(udos econDmicos dos &raus de 9n(enden(e e Grande Mes(re Ar5ui(e(o, e 0ormula as leis de liberdade do Erabalho e livre in(ercambio, di(adas pela consci]ncia do dever e do direi(o! /las n#o cons(i(uem inova"#o, mas sim a aboli"#o das inova"ões con(rana(urais 5ue 0erem direi(os da humanidade, se impõem pela as(?cia e sus(en(am pela 0or"a os 5ue as eploram, empobrecendo e anulando os seus semelhan(es! /m nenhuma 6a"#o an(i&a houve leis 5ue na permu(a, sacri0icassem os con(ra(an(es! /i&iase unicamen(e a cen(%sima par(e do valor dos produ(os 5ue (ranspor(avam, poro o &as(o de conserva"#o das es(radas ou por(os, 5ue o Governo cus(eava! @esde a 9dade M%dia, os Governos vivem, principalmen(e, da con(ribui"#o indire(a das Al0nde&as de mar e (erra, o 5ue % an(ieconDmico e imoral, por5ue corrompe os cos(umes, des(r1i a ri5ueza, pre+udica o povo e o desenvolvimen(o da esp%cie! Veliz o país 5ue se livra de ins(i(ui"#o (#o ne0as(a! ,
ul&ais a es(es 99r!!, RResp!,! PPa(r!:!, di&nos de se sen(arem en(re nosU 4T((* (&(r%-+ "#$%&'%&( ( 7r%=(.6
GR!! PAER!:! - A+udai-me, 99r!! e acompanhai-me no a(o solene do +uramen(o e da cola"#o de &rau! 4T((* *# "#$%&'%-+ ?(r-%&( % %7J7%% # %=(6 ,
GR!! PAER!:! - Ponde vossa m#o direi(a sobre es(a espada e repe(i7
JURAMENTO /u,!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, +uro pela minha palavra de honra, &uardar secre(os os mis(%rios des(e &rau, pro0essar seus princípios, ins(ruir ao povo e aos le&isladores sobre os seus verdadeiros in(eresses, inculcando e 0azendo (udo 5uan(o 0or possível para 5ue a liberdade de Erabalho e Com%rcio e a Livre Eroca se es(abele"am como leis em (odo mundo! ue @eus me a+ude! N3 Gr!! Pa(r!! se diri&e Q Ara a Mesa Redonda e os assen(os s#o re(irados!O GR!! PAER!! W 99r!! Gr!! i&!!, Gr!! 9nsp!!, Gr!! 3rad!! e Gr!! Secr!!, aproimai-vos, munidos de vossas espadas, e colocai-vos aos lados da Ara 9r!! Candida(o, vinde Q 0ren(e da Ara, colocai a m#o direi(a sobre a .íblia! ue os demais iniciados 0ormem 0ilas a(r4s do Candida(o, colocando cada 5ual a m#o direi(a sobre o ombro do da 0ren(e, e os primeiros sobre o do Candida(o!
4O Gr.∙. 5%'r.∙. "#$%&'% *3% #*1%% % %7#=% ( %&i%'( # (* IIr.∙. (- #*1%%* ?(r-%- ( 1"i(.6 GR!! PAER!! W _ Gloria do Grande Ar5ui(e(o do Hniverso, e em nome do Supremo Conselho do .rasil para o Ri(o /scoc]s An(i&o e Acei(o, eu vos recebo, invis(o e cons(i(uo PR96C9P/S do L`.A63 ou do R/AL MACA@3 e membros a(ivos des(e Conselho da Mesa Redonda, ou 5uar(a Cmara Vilos10ica do Conselho d Fadosch nX!!!!!!!!!!! ao Clima de !!!!!!!!! !
4 % B%'#ri% *(7r# % L-i&% % #*1%% ("(%% *(7r# ( C%&i%'( # #1(i* *(7r# (* #-%i* I&ii%(*6. GR!! PAER!! W RResp!! 99r!! Gr!! i&!!, Gr!! 3rad!! e Gr!! Secr!!, vol(ai a vossos lu&ares! GR!! PAER!! - Sen(ai-vos, meus 99r!! GR!! PAER!! W 9r!!! M!! CC!!, (ransmi(i os ensinamen(os des(e &rau!
INSTRUÇÃO Sinal - Vazer o movimen(o de levan(ar um machado com ambas as m#os, e dar e &olpe como para cor(ar a arvore pelo p%! Respos(a - Levan(ar as duas m#os Q al(ura da (es(a, os dedos es(endidos e deie-los cair! Eo5ue - Pe&ar reciprocamen(e nas m#os um do ou(ro, cruzando os dedos, em sinal de boa 0%! Palavras SSa&r!! - /36, L//L/S/., SH963@9S! Palavras de P!! - E/VA, .A9L33, 36A.9L Marcha - Er]s passos cruzados! .a(eria - @uas pancadas i&uais NTTO! 9dade - 6#o (em! Eempo de Erabalho W @o alvorecer ao por do sol! J - ER!! de ./6/V!! GR!! PAER!:! - 9r!! Gr!! 9nsp!:!, circulai o Er!:! .ene0!: !! NO Gr.∙. I&*1.!. ?%/ % ("#'%+ % 1%r'ir ( Gr.∙. 5%'r.∙.+ # %( '@r-i&( #&'r#% % *%("% %( Ir.!. Or%.∙.+ 1%r% (&?#r#&i%.6
K - PALARA A ./M @3 R9E3 3H @A 3R@/M GR!! PAER!! - 99r!! Gr!! i&!! e Gr!! 9nsp!! consul(ai se al&um 9r!:! dese+a 0azer uso da palavra! 4r#i&%&( *i"#&i(6
GR!! PAER!:! - 9r!:! Gr!! 3rad!!, (endes al&uma considera"#o o 0azer a .em do Supr!! Cons!:! do .rasil ou des(e ConselhoU 4O Gr.∙. Or%.!. r#*1(
- /6C/RRAM/6E3 @3S ERA.AL3S GR!! PAER!:! - NTO - ue horas s#o, Resp!! 9r!R! Gr!R! i&!:!U GR!! 9G!:! NTO - A do pDr do Sol! GR!! PAER!:! NTO - A 5ue horas se encerram nossos (rabalhos, Resp!! 9r!! Gr!! 9nsp!:!U GR!! 96SP!:! W NTO - _ hora do Sol poen(e! GR!! PAER!:! - NTO - @e p% e Q ordem! 9r !! Gr!! 9nsp!:! convidai o 9r!:! Gr!! 3rad!! para 0echar o L!! L!! ! GR!! PAER!! - NTO - A mim , meus 99r!! , pelo Sinal!!, pela .a(eria! !! pelas Palavras de Passe! !! e pelas Palavras Sa&radas !!! _ Gl1ria do Grande Ar5ui(e(o do Hniverso, declaro encerrados os (rabalhos dos Príncipes do Líbano, do Conselho de Fadosch n!o !!!! , ao Clima de!!!!!!!!!!! ! 9de em paz, meus 99r!:!, mas an(es, +urai &uardar se&redo, de (udo o 5ue ocorreu nes(a Sess#o! uraisU /s(endendo a m#o direi(a, (odos dizem7
/u +uro! )< - SA9@A @3 C3RE/3 O Gr.∙. I&*1.!. (r%&i/% ( C(r'#F(+ >3# #$#r *#r #- (r#- i&$#r*% % E&'r%%+ i*'( @+ S%1.∙. DDi.!. #'.
GRAU 2L
MESTRE AD VITAM
/s(e &rau ori&ina-se dos mis(%rios Caldeus e SalomDnicos! Seu valor social 0unda-se no precei(o7 - liberdade de ensino e 5ue (odos os homens (em os mesmos direi(os ao &ozo dos bens da civiliza"#o! 3 (rabalho &ira em (orno do (ema7 - = necess4rio conhecer a erdade, para ad5uiri-la e e a demons(rar por (odos os meios o direi(o 5ue (odos (em Q i&ualdade peran(e e lei! 3 Presiden(e (oma assen(o num (rono er&uido sobre nove de&raus e (em o (i(ulo de $Gr#o Mes(re'! Eem dian(e de si um Al(ar sobre a 5ual es(#o7 - um /s5uadro, uma .íblia, um Compasso, uma /spada e um Malhe(e! 3 0undo da Cmara $San(u4rio'! /n(re a San(u4rio e a Al(ar coloca-se um candelabro de nove velas! 4 um (ransparen(e onde 0ul&e a /s(rela da Manh#! $Sede como a /s(rela da Manh#, 5ue anuncia a vinda do dia levai ao mundo a luz, sob a pro(e"#o do Gr!! Ar5!:! do Hniv!:!'!
COBRIDOR S96AL - Vormar 5ua(ro es5uadrias7 aO M#o direi(a aber(a sabre o cora"#o, dedos unidos e pole&ar a+us(ado, 0ormando duas es5uadrias bO M#o es5uerda sobre os l4bios, com o pole&ar a0as(ado, 0ormando uma es5uadria cO un(ar os calcanhares, com os p%s aber(os W 5uar(a es5uadria! P!! P!! - 6ASF/! Resp!:! 69FL3ES! PP!! SS!! - ABAR - A9E/.! MARCA W 6ove passos em es5uadria! .AE/R9A - Er]s pp!! -! 3! 3! 3! Aven(al amarelo 0orrado e debruado de azul! Erazem duas 0aias, uma azul e ou(ra amarela, 0orrados e debruadas de azul, cruzadas sabre o pei(o!
GRAU 2: 5ATRIARCA NOAUITA OU CAVALEIRO 5RUSSIANO Cavaleiro 6oa5ui(a ou Prussiano, 5ue se relaciona com a (orre de .abel, 6o% e a Arca! /s(e &rau inspira-se no Eribunal da San(a Veme, criado no reinado de Carlos Ma&no! A sala % decorada no es(ilo medieval! 3 Presiden(e (em o (i(ulo de Grande Comendador! Seu lema social prescreve 5ue a Ma&is(ra(ura deve ser livre e independen(e e os uizes devem depender somen(e das leis cons(i(ucionais, e n#o do poder ou de caprichos pessoais! Seu (rabalho consis(e em desmascarar a hipocrisia, comba(er a ambi"#o e ins(ruir o i&noran(e, deduzindo-se de sua moral 5ue - $s1 a +us(i"a ha de ser a norma de nossos a(os, (an(o no mundo pro0ano como den(ro da 3rdem'! /s(uda-se a 0alsa liberdade, 5ue comanda a indisciplina a 0alsa ordem, 5ue &era a anar5uia e a 0alsa humildade, 5ue da ori&em ao despo(ismo das massas!
COBRIDOR S96AL @/ 3R@/M - ol(a-se o ros(o, para o 3rien(e, onde nasce a lua, e er&uem-se ao c%u os bra"os! S96AL @/ 96ER3@HZ\3 - Mos(rar * dedos levan(ados da m#o direi(a, 5ue o Cobr!:! se&ura a m#o direi(a, dizendo7 - Vred! 2!8, apresen(ando, por sua vez, os (r]s dedos, 5ue o )!8 se&ura, dizendo ambos7 63/! PALARA @/ PASS/ - G/LAP, repe(ida * vezes, va&arosamen(e! PALARA SAGRA@A - = (ríplice7 M/S - MAC - E/PA! E3H/ - Eomar o indicador da m#o direi(a do Cobridor e aper(4-lo com o pole&ar dizendo7 M/So Cob!:! da o mesmo (o5ue, dizendo7 MAC ambos repe(em o (o5ue, dizendo7 E/PA! .AE/R9A - Er]s pp!! va&arosas7