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Supremo Conselho para Portugal
Dos Soberanos Grandes Inspectores-gerais do 33º 33º e Último Grau do Rito Escocês Antigo e Acei te GRAUS INEFÁVEIS
RITUAL DO GRAU 4 MESTRE SECRETO Janeiro 94
Este exemplar, cuja autenticidade garantimos, e propriedade do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês e Antigo e Aceite da Maçonaria para Portugal.
SOBERANO GRANDE COMENDADOR
GRANDE SECRETARIO GERAL
Para uso e guarda g uarda de: _________________________________________ ________________ ________ _______________ _______________ ________________ _______________ _______________ ________________ _________ _ ________________ ________ ________________ ________________ ________________ ______________ ______________ ________________ _________ _ 2
RITUAL DO GRAU 4 MESTRE SECRETO 1ª PARTE
Considerações Considerações Gerais Os Rituais aprovados pelo Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria para Portugal, são os únicos a serem usados pelos Corpos Filosóficos Subordinados Subordinados da Jurisdição. Todos os exemplares, para que tenham a devida e indispensável garantia oficial serão autenticados pelas chancelas (sinetes, timbres) e assinaturas do Soberano Grande Comendador e do Grande Secretário do Interior. A LOJA DE PERFEIÇÃO e o Corpo Subordinado que rege a Primeira Série, denominado Graus Inefáveis são o governo dos Graus 4 ao 14 inclusive, inclusive, do Rito Escocês Escocês Antigo e Aceito. Só poderá ser eleito Presidente de um a Loja de Perfeição o Irmão que possua, no mínimo, o Grau 14. Se na hora fixada para a abertura da Sessão o Presidente não estiver presente e houver número legal, o seu substituto presidirá os trabalhos, caso não esteja presente um Membro Efectivo do Supremo Conselho ou Inspector Litúrgico da Região, a quem competirá a Presidência.
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PRINCÍPIOS REGULAMENTARES É dever de todas as Lojas de Perfeição visitarem-se constantemente, pelas respectivas administrações, por comissões e quando em Orientes distantes, por assídua correspondência. Quando solicitadas a prestarem informações sobre qualquer Irmão, di-las-ão francas, precisas e sem protelação. O Mestre Secreto tem por dever e estrita obrigação assistir a todas as reuniões da sua Loja de Perfeição e quando, por doença ou por impedimento não possa comparecer, comunicará por escrito, ao Presidente, enviando-lhe, ao mesmo tempo, o seu óbolo para o Tronco de Solidariedade, pois nunca se esquecerá que a colecta em e m auxilio dos necessitados é obrigatória, cabendolhes sempre, o dever de visitar os Irmãos enfermos ou sofredores e, em caso de falecimento, comparecerem aos funerais, realizando se possível as cerimónias maçónicas fúnebres, apropriadas ao acto. A Loja de Perfeição, por sua vez, não descurará das homenagens a serem prestadas a sua memória. O Titular de qualquer cargo, excepto o Presidente, ao penetrar no Templo, se a Sessão já tiver começado fará as saudações usuais e irá sentar-se no ultimo lugar do lado Sul, até receber o convite para ocupar o posto que lhe compete. O Processo a ser observado nas Iniciações, Filiações e Regularizações é prescrito nos Estatutos e Regulamentos Gerais deste Supremo Conselho. Conselho. Nas reuniões, só poderão tomar parte nas discussões e votações os Irmãos regulares e que estejam revestidos das respectivas insígnias e paramentos dos cargos que exercerem. exer cerem.
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Os postos de Guarda da Torre e de Cobridor serão sempre ocupados ocupados por Mestres Mestre s Secretos mais novos. Todos Tod os os Mem Me m bros br os de uma um a Loja Lo ja de Perf Pe rfee ição iç ão são quot qu otiz izan ante tes. s. Antes de abertos os trabalhos o Presidente dará reservadamente ao G da Torre uma P de P (Senha do Dia), o qual em seguida a levará sigilosamente ao Ir designado pelo Presidente, para falar no encerramento sobre a palavra escolhida (Senha do Dia). ø
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O Ir que desejar retirar-se do Templo, após obtida a permissão para cobrir, o Ir irá ao Trono receber a Senha do Dia e ao retirar-se, depositará na Bolsa do Tronco de Solidariedade em poder do 2°Vig , o seu óbolo e dará no ouvido direito do G da Torre a P de P (Senha do Dia), sem a qual nenhum dos Obreiros poderá retirar-se do Templo, em seguida prestará o seu Juramento de guardar o mais profundo Sigilo sobre tudo quanto se passou nessa Sessão. ø
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O Grau 4 é consagrado ao silêncio e à discrição do bom Obreiro, cuja sinceridade, justiça e vigilância no fiel cumprimento do dever, são as Leis Supremas dos Maçons.
REUNIÃO PRELIMINAR Uma Sessão antes da INICIAÇÃO no Grau 4 e depois dos Candidatos Candidatos terem te rem preenchido os modelos R S , observadas as formalidades quanto a interstícios, recolhimentos à Tesouraria e outras, na forma da Lei concernente, o Presidente da Loja de Perfeição reunirá os Candidatos para lembrar-lhes os deveres pertinentes aos Graus anteriores, induzi-los a estudos mais amplos da História da Maçonaria. ø
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Com base na sua orientação, o Presidente seguirá as seguintes instruções, se desejar ampliar as suas explicações, será preciso ensinamento. Se, porém não o fizer, indicará aos Candidatos os vários livros em que poderão estudar. A principal observação a fazer é que o Rito não é mais do que um sistema destinado a coordenar os ensinamentos maçónicos e que assim sendo o Rito Escocês Antigo e Aceito é o melhor repertório de doutrinas e tradições dos Estudos dos Mistérios da Arte Real. O Presidente orientará os Candidatos na explanação das questões escolhidas para as respectivas teses, questões que podem versar sobre assuntos profanos de utilidade social. Para a confecção desses trabalhos será fixado o formato do papel, pois todos eles deverão ser encadernados em volumes, conforme o assunto.
ORDEM DOS TRABALHOS A ordem regular dos trabalhos nas Lojas de Perfeição, Câmara dos Mestres Secretos no Grau 4, é a seguinte, antes da abertura ritualista, estando a Loja composta: I – COMUNICAÇÃO AO G DA TORRE, SIGILOSAMENTE DA SENHA DO DIA, pelo T V P M designando desde logo o Irmão que deverá falar sobre a SENHA escolhida. RECAPITULAÇÃO dos Sinais, Toques, Toques, Palavras, Palav ras, etc., de acordo com o Cobridor do Grau; ø
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1 – Abertura Ritualista – com acedimento das luzes do Cerimonial; 2 – Entrada de Visitantes; 3 – Leitura do Balaústre – Discussão, votação e assinatura da Coluna Gravada da última Sessão;
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4 – Expediente – Constando de leitura de Decretos, Actos e Resoluções dos Poderes Superiores, correspondência recebida e expedida; 5 – Bolsa de Proposições e informações, cuja colecta será verificada, submetendo-se à discussão as informações sobre Candidatos à INICIAÇÃO, FILIAÇÃO OU REGULARIZAÇÃO, cujos Processos estejam em andamento; devendo ficar para a próxima Sessão os demais assuntos; 6 – Relatório do Irmão Hospitaleiro, e providências concernentes; 7 – Pareceres das Comissões – que serão submetidos a discussão e votação para providências. II – ORDEM DO DIA 1 – Discussão e votação dos Projectos de Admissão, dispensado o escrutínio secreto e aprovação por maioria de votos. Facultada a exigência de apresentação de trabalhos; 2 – Não havendo INICIAÇÃO, procede-se à INSTRUÇÃO do Grau ou palestra filosófica concernente a aumento de salário, o u relativa relativa ao Rito; Rito; 3 – Bolsa do Tronco de Solidariedade; 4 – Palavra a bem da Ordem – Palavra a bem da Maçonaria, em Geral e do Rito Escocês Antigo e Aceito em particular; 5 – Palavra ao Ir designado, para falar a Senha do Dia; 6 – Encerramento Ritualista Ritualista da Sessão. ø
III – DIGNIDADES, VISITANTES E HONRARIAS Todos Tod os os Corpos Cor pos Subor Sub ordin dinado adoss devem dev em ter, te r, na antec ant ecâma âmara ra,, um livro de presença em que os IIr e Visitantes lançarão os seus nomes, graus, cadastros, cargos, quadro a que pertencem, residência, etc. Nenhum Irmão ou Visitante será recebido no Templo, sem que, reconhecido como Maçom regular, cumpra este dever. ø
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O Soberano Grande Comendador, ou na sua ausência o seu representante legal, será sempre recebido após a formação da abobada de aço, como Chefe Supremo do Rito Escocês Antigo e Aceite e conduzido ao Oriente. Quando então, como Presidente dos Trabalhos, poderá se assim o desejar, facultar a direcção dos mesmos, ao Presidente Presidente do Corpo Subordinado. As honras a serem prestadas aos IIr ou Visitantes são as seguintes: a) Soberano Grande Comendador desta ou de outra Jurisdição Regular, bem como Soberanos Grandes Comendadores de Honra, serão recebidos pelo Presidente do Corpo, acompanhado pelo M de CCer , Orad , Sec e mais 11 (onze) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. Os VVig baterão incessantemente os seus Malhetes acompanhados por todos os IIr até o Soberano Grande Comendador assumir a Presidência e a Direcção dos Traba Tr abalho lhos. s. ø
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b) Lugar-tenente Comendador desta ou de outra Jurisdição Regular será recebido pelo Presidente do Corpo, acompanhado pelo M de CCer e mais 10 (dez) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando abobada de aço. Os VVig baterão incessantemente os seus Malhetes acompanhados por todos os IIr , até o Lugar-tenente Comendador assumir a Presidência e a Direcção dos Trabalhos. ø
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c) Membro Efectivo e Emérito deste ou de outro Supremo Conselho Regular serão recebidos pelo Presidente do Corpo, acompanhado pelo M ? de CCer e mais 9 (nove) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. Os VVig baterão alternadamente os seus Malhetes acompanhados por todos os IIr , até o Membro Efectivo assumir a Presidência dos Trabalhos, honras iguais prestar-se-ão aos GGr Inspectores Litúrgicos quando q uando Membros Efectivos. ø
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d) Inspector Litúrgico quando não for Membro Efectivo é recebido pelo Presidente do Corpo acompanhado pelo M de CCer e mais 8 (oito) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. Os VVig baterão os seus Malhetes à Bateria do Grau. Chegando ao Trono, o Presidente entregará o Malhete à Presidência e a Direcção dos Trabalhos. O Inspector Litúrgico poderá declinar a Direcção dos Trabalhos e agradecendo, ficará a Presidir os mesmos. ø
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e) Delegados Litúrgicos Regionais, Presidentes dos Consistórios de Príncipes do Real Segredo e Membros Honorários do Supremo Conselho têm o direito de serem recebidos por 7 (sete) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando abobada de aço. Chegando ao Oriente o Presidente do Corpo, depois do fazê-lo aplaudir pela Bateria do Grau, desce as espadas do Trono, oferece-lhe o Malhete e a Direcção dos Trabalhos. O Ir Visitante poderá declinar, agradecendo e a seguir sentar-se à direita do Presidente, salvo não estiver presente nenhum dos IIr compreendidos nas letras a, b, c e d, neste caso, o Ir ? sentarse-á no Oriente. ø
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f ) Presidentes dos Conselhos de Cavaleiros Kadosch e Príncipes do R S serão recebidos por 6 (seis) IIr , com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. ø
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g) Presidentas dos Sublimes Capítulos Rosa-Cruz e os Cavaleiros Kadosch serão recebidos por 5 (cinco) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. ø
h) Presidentes das EExc Lojas de Perfeição e os Cavaleiros Rosa-Cruz serão recebidos por 4 (quatro) IIr com espadas na mão esquerda e estrelas na mão direita, formando uma abobada de aço. ø
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Nenhuma hora poderá ser prestada ao Ir ? ou Visitante que tenha graduação inferior à do Presidente da Exc Loj de Perf , ou quando já estiver presente o Delegado Litúrgico ou o Presidente do Consistório de PPrinc do R S Regional, salvo se o Ir ou Visitante for um dos compreendidos nas letras a, b, c e d. ø
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O Membro Efectivo tem o direito de Presidir e Dirigir os Traba Tr abalho lhos, s, como com o també ta mbém m o de perm pe rmane anece cerr cobert cobe rto o em todos to dos as Reuniões dos Corpos Subordinados e o privilégio de falar sentado, salvo se um dos IIr compreendidos nas letras a e b estiver presente, e neste caso mediante a sua autorização. autorização. No encerramento dos trabalhos dos Corpos Subordinados, após reinar silêncio no Ocidente, a palavra será concedida ao Orador para as conclusões. A seguir a palavra será concedida no Oriente, na Seguinte ordem: a) Convidados; b) Visitantes; c) Irmãos portadores de Graus superiores ao do Corpo; d) Membros Honorários (Grau 33); e) Presidentes de Corpos Visitantes; f} Presidente do Corpo; g) Delegados Litúrgicos; h) Inspectores Litúrgicos; i) Membros Eméritos; j) Membros Efectivos e k) Soberano Grande Comendador ou seu representante legal. ø
O Membro Efectivo é membro nato de todos os Corpos Subordinados da Jurisdição do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria para Portugal, sem ónus de qualquer espécie. IV – REFEIÇÕES E BANQUETES As refeições e banquetes dos Corpos Subordinados denominam-se por Ágapes, devendo a mesa ter, geralmente, a forma de Ferradura, Pente ou Tau.
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O Presidente sentar-se-á no centro e os Vigilantes nas pontas. O Orador e o Hospitaleiro, respectivamente à direita e à esquerda do Presidente. O Secretário à direita do 1° Vigilante e o Tesoureiro à esquerda do 2° Vigilante. O Mestre-de-cerimónias defronte ao Presidente, pelo lado interno, e o Guarda da Torre ao lado do Secretário. Os demais IIr ocuparão, indistintamente, os outros lugares. Havendo visitantes de honra, sentar-se-ão entre o Presidente e o Orador. Os demais IIr ocuparão, indistintamente, os lugares vagos. ø
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V – SAUDAÇÕES Nos Ágapes há brindes que são obrigatórios e, por isso, não poderão ser omitidos. São os seguintes: 1° – Ao Chefe da Nação, pelo seu nome, ou ao Governo; 2° – Ao Supremo Conselho; 3° – Ao Soberano Grande Comendador, pelo seu nome; 4° – Ao Consistório Consistório Regional o Grande Priorado; 5° – À Grande Loja da Jurisdição Simbólica e seu Ser GrãoMestre, pelo seu nome; 6° – A todos os Corpos Subordinados da Jurisdição; 7° – A todos os Maçons e Corpos Maçónicos espalhados pela superfície do planeta; 8° – À Memória dos Maçons do Grau, cujos trabalhos terrenos tiveram termo durante o ano. ø
Se houver Visitantes de Honra, o brinde a ser-lhe levantado deverá ser feito antes do 7°. Se houver um brinde especial este deve ser feito depois do 4°. O Oitavo brinde, por ser preito de homenagem póstuma a memória dos Irmãos falecidos, só será feito, no Ágape Fraternal anual, pelo mais novo dos IIr do Quadro; findo este brinde o Ágape será encerrado, retirando-se todos em profundo silêncio. ø
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Todos Tod os os brin br inde dess são feit fe itos os e agra ag rade deci cidos dos de pé, pé , não sendo se ndo permitidos os de caracter político ou religioso. VI-O TEMPLO – PREPARAÇÃO – ENTRADA E ILUMINAÇÃO I LUMINAÇÃO A Loja de Perfeição representa no Grau 4, o Templo do Rei Salomão, sendo o Oriente separado do resto da C âmara por uma balaustrada central, as paredes são pintadas ou forradas de preto, com lágrimas de prata, como também todos os Altares (Pág.21). Será suspenso na frente do Dossel do Trono, o Triângulo inscrito num círculo, tendo no interior do Triângulo, uma Estrela de cinco pontas e no centro a letra hebraica IOD. (Fig. n°8 - Pág. 18) – emblema do Grau. A ARCA DA ALIANÇA, (Fig. n°7 - Pág. 18) coberta de carmesim (vermelho) fica no canto do lado direito do Trono do Oriente, tendo a sua frente o CANDELABRO MISTICO DE SETE LUZES. (Fig. n°9 – Pág. 18). O Alt Triangular (15) fica à direita do Trono, e tem sobre o mesmo, um Malhete com laço de crepe preto e uma coroa de Louro e Oliveira na cor verde. ø
O Alt dos PPerf (16) é quadrado e fica à esquerda do Trono Tro no,, tendo te ndo sobre sob re o mesmo me smo uma Navet Nav eta a conte con tendo ndo ince in censo nso e ao lado o Turíbulo. Em frente ao Alt do Tes fica um Alt quadrado (17) tendo sobre o mesmo uma bandeja contendo doze Pães Propiciais (Pão Ázimo). ø
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O Alt dos JJur (18) é triangular e fica no corpo do Templo, próximo à grade, sem impedir a circulação. Sobre esse Alt ficam: o L da L , um exemplar das GGr Constituições, um Estatuto do Sup Cons , uma Chave de marfim, (Fig. n°6 Pág. 18) tendo na extremidade gravada na cor preta a letra Z e sobre o L da L o esquadro e o compasso para o cerimonial. Entre o Alt dos JJur e a entrada do Templo, fica o Alt dos SSacrif (19) tendo sobre esse Alt o Selo (Sinete, Chancela) da Loja de Perfeição. ø
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Na entrada do Templo, próximo aos AAIt coluna branca de cada lado. (21)
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dos VVig
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há uma
PREPARAÇÃO DO TEMPLO O Templo deverá ser preparado pelo M de CCer e M Arq com antecedência necessária para que no início do cerimonial não falte nenhum dos objectos indispensáveis. Os irmãos instruídos nos Graus respectivos deverão auxiliar o M de CCer e o M Arq previamente previamente designados pelo Presidente Presidente (Pág.21). ø
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Para os trabalhos de Iniciação deverá existir um órgão ou aparelho HIFI , para execução de músicas apropriadas previstas pelo M de Harm no decorrer das cerimónias. (12) ø
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ENTRADA DO TEMPLO Á hora prevista, estando os Irmãos reunidos e paramentados, no Átrio o M de CCer faz-lhes uma breve oração. A seguir, convida o Guarda da Torre para ocupar o seu posto e logo após o M de CCer dá uma batida na porta do Templo; o Guarda da Torre ouvindo a batida, franqueará o ingresso, obedecendo-se obedecendo-se ao seguinte: entrada normal, hierarquicamente, sem a marcha do Grau, porém quem vai do Ocidente para o Oriente passará ø
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pelo centro do Templo, até onde não houver impedimento à passagem (mesa, altar, etc.) e nesse caso, seguirá pelo lado Ocidente, Norte e Oriente, observando-se que a movimentação em Templo deve obedecer ao sentido dos ponteiros do relógio. No encerramento dos trabalhos a saída do Templo será em sentido contrário ao da estrada, ou seja, Oriente, Sul e Ocidente. Os IIr após ingressarem no Templo ficam de pé nos seus lugares, aguardando o Presidente do Corpo entrar e ocupar o Trono Tro no,, o qual qua l man m anda da os IIr II r se sentarem. ø
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Abertos os trabalhos, andar-se-á sempre à Ordem, pela forma prevista no Cobridor do Grau. Os Grandes Dignitários, Grandes Oficiais, Membros Efectivos e Eméritos do Supremo Conselho, devendo ser recebidos obrigatoriamente com honrarias; serão introduzidos de acordo com o Ritual e somente a eles, cabe, espontaneamente, dispensá-las.
ILUMINAÇÃO DO TEMPLO Na iluminação do Templo, a electricidade, além das luzes decorrentes da ordem técnica da sua construção, deverá ser obedecida e concernente ao cerimonial, na forma ritualista. Sobre o Trono do Pres e AAlt dos VVig há um Candelabro de três luzes em cada um. (22) ø
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Em torno do Alt dos JJur , iluminando-o estão três castiçais de 1,12cm de altura com uma luz eléctrica cada um, dispostos em forma de um triângulo rectângulo (Teorema de Pitágoras), conforme figura a), b), e c). ø
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O Candelabro Místico de sete luzes deverá ser aceso pelo Secretário, pouco antes da abertura do L da L e apagado pelo mesmo na ocasião do compromisso de Sigilo, em intervalo suficiente, no encerramento dos trabalhos. (14). O 2°Exp no momento oportuno acende ritualisticamente as luzes nos AAIt dos VVig e os Castiçais ao redor do Alt dos JJur , os quais são apagados pelo mesmo, na ocasião do compromisso de Sigilo, em intervalo suficiente, no encerramento dos trabalhos. ø
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OFICIAIS E TÍTULOS A Câmara compõe-se, no mínimo, de onze Irmãos. O Presidente Presidente tem o tratamento de T V P M e os demais Oficiais simplesmente Irmãos 1° e 2° VVig , Sec , Orad , Tes , Hosp , M de CCer , G da Torre, 1º e 2° EExp , (M de Harm e Cob ). ø
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INDUMENTÁRIA – PARAMENTOS E TRAJE O Presidente usa o Avental do Grau 14 (1) e um Colar na cor carmesim (vermelho) tendo bordado do lado esquerdo um ramo de louro na cor verde e no lado direito uma estrela de cinco pontas na cor dourada (2), na ponta do colar está suspensa a Jóia do cargo (3), esta Jóia é um triângulo equilátero dourado, com a letra IOD de um lado e do outro, a palavra IVAH (outro nome da palavra Iod – hé – vau - hé ou , os outros Oficiais também usam Aventais e Colares do Grau 14, os demais Irmãos usam Aventais, Fitas e Jóias referentes ao seu Grau. AVENTAL – do Grau 4, é branco (4), sendo Orlando de preto com cordões pretos. Na abeta tem um olho aberto bordado ou pintado. Na parte inferior do Avental, contém dois ramos, um de oliveira e outro de louro, cruzados pelos caules, com a letra Z em preto, no cruzamento dos ramos. (Fig. 4 - Pág.19). 15
FITA – A Fita do Grau 4 é azul, orlada de preto, tendo na ponta a Jóia. (Fig. 5 - Pág. 19). JÓIA JÓ IA – A Jóia Jó ia do Grau Gr au 4 é uma chave cha ve de marfi mar fim m com a letr le tra a Z, em preto, gravada na extremidade (Fig. 6 - Pág. 19). TRAJE TRA JE – Escu E scuro ro,, Maçó M açónic nico o comp c omple leto. to.
ESTANDARTE DO CORPO O Estandarte do Corpo (EXC LOJA DE PERF ) mede de 80 a 90cm de largura e 1,10 a 1,20m de altura, é confeccionado em tecido de veludo ou cetim na cor bordeou (cor de vinho), na parte superior tem bordado em semi-circulo escrito em dourado EXC LOJ DE PERF e sobre a frase, um ramo de louro e outro de oliveira cruzado, na cor verde e no centro sobre os ramos um laço com a letra Z em preto sobre o mesmo. ø
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No centro do Estandarte tem bordado na cor dourada, um compasso sobre o esquadro na posição de M M . Na lateral por fora do compasso há uma chave na cor marfim (creme) e na lateral, um punhal na cor dourada. Bordada no centro do compasso uma estrela de cinco pontas em azul e abaixo da estrela a seguinte frase em dourado: "ORDO AB CHAO". Abaixo do esquadro, entre uma ponta e a outra do compasso fica o Titulo Tit ulo Disti Dis tint ntiv ivo o da d a Exc Loj de Perf , acima do Título a data de fundação, bordada em letras douradas. Numa ponta do compasso, compasso, tem te m bordada na cor azul uma estrela de sete pontas e na outra ponta uma estrela de nove pontas. No topo do compasso, tem bordada uma circunferência em dourado, sendo inscrita sobre um triângulo a letra IOD , e acima da circunferência do compasso tem bordada uma coroa na cor dourada. Este Estandarte é todo orlado com franjas douradas, tendo nas pontas, um pingente de cada lado. (Pág. 20). ø
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POSICIONAMENTO – COLOCAÇÃO E OUTROS SÍMBOLOS
1 – T V P M 2 – 10Vig 3 – 20Vig 4 – Sec 5 – Tes 6 – Orad 7 – Hosp 8 – M de CCer 9 – G da Torre 10 – 1º Exp 11 – 2º Exp 12 – M de Harm (SOM) 13 – Arca da Aliança; 14 – Candel Míst d e sete luzes 15 – Alt Triangular 16 – Alt dos PPerf 17 – Alt dos Pães Prop (Ázimo) 18 – Alt dos JJur 19 – Alt dos SSacrif ø
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20 – Triâng inscrito (Emblema do Grau) 21 – Colunas brancas 22 – Candel de três luzes 23 – Port Painel ou cavalete. 24 – Por t Espadas 25 – Port Estrelas 26 – VaIes 27 – Cob 28 – Pav Nacional 29 – Estand do Corpo 30 – Estand do Sup Cons 31 – Autoridades Civis, Militares e Visitantes 32 – Membros Efectivos e Eméritos; Letras a, b e c (Castiçais de 1,12m) (Ver Figura na Pág. 20). ø
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Emblema do Grau, Arca da Aliança e Candelabro Místico
Fig. 7 – Arca da Aliança
Fig. 8 – Emblema Emblema
Fig. 9 – Candelabro Místico de 7 Luzes 18
Indumentária – Paramentos e Jóias
Fig. 4 – Avental
Fig. 5 – Fita
Fig. 6 – Jóia 19
Estandarte do Corpo
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Câmara dos Mestres Secretos
Plano do Templo do Grau 4
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RITUA RITU A L DO GRAU 4 MESTRE SECRETO 2ª PARTE
ABERTURA DOS TRABALHOS (Havendo número legal e pree nchidos os lugares)
T V P M – (!) – 1r Mestres Secretos? ø
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1ºVig
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1° Vig
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todos os presentes são
– Sim, T V P M . ø
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T V P M – Qual o primeiro dever do Mestre Secreto na abertura dos trabalhos duma Loja de Perfeição? ø
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ø
ø
1°Vig – Verificar se a entrada do Sanctus Sanctorum está bem guardada e prevenir ao Ir Cobridor que os trabalhos vão ser abertos. ( Pausa ) Ir Guarda da Torre, cumpri o vosso dever. ø
ø
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O Guarda da Torre sai para cumprir a ordem e voltando para o seu lugar, diz:
G
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da T
1°Vig
ø
ø
– Ir
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1°Vig , estamos a coberto. ø
– De que modo, meu Ir ? ø
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G
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da T
– Por um Mestre Secreto armado de espada.
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1°Vig – Qual o seu dever? G da T – Conservar afastados todos os que não tiverem direito de entrar no Templo e só franquear a estrada àqueles a quem permitirdes. ø
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1°Vig – T V P M , estamos devidamente a coberto e em segurança. ø
ø
T V P M ø
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ø
– Ir
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2°Vig , sois Mestre Secreto? ø
2°Vig – Passei do Esquadro ao Compasso; vi o túmulo de Hiram, onde, em companhia dos meus Irmãos, derramei lágrimas. ø
T V P M ø
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2°Vig
ø
ø
ø
– Onde foste recebido Mestre Secreto?
– Debaixo do Loureiro e da Oliveira.
T V P M ø
ø
ø
ø
– Que lições recebestes?
2°Vig ? – A da discrição e da fidelidade. T V P M ø
ø
ø
ø
– Ir
ø
2° Experto, qual o vosso lugar em Loja?
2°Exp – (Levantando-se ) No Ocidente, à direita e à frente do Ir 1°Vig . ø
ø
ø
T V P M ø
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ø
ø
– Qual o vosso dever?
2°Exp – Guardar inviolávelmente os segredos que me forem confiados. ( Senta-se ) ø
T V P M ø
ø
1°Exp
ø
ø
ø
– Ir
ø
1°Exp , qual o vosso lugar em Loja? ø
– (Levantando-se) No Oriente, à direita e abaixo do 23
Trono. Tron o.
T V P M ø
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ø
ø
– Qual o vosso dever?
1°Exp – Obedecer aos Estatutos e Regulamentos Gerais da Ordem e cumprir as Instruções do T V P M . (Senta-se ) ø
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T V P M ø
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1°Vig
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ø
– Ir
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1°Vig , onde ficam os IIr ø
ø
VVig ? ø
– No Ocidente, entre as luzes.
T V P M ø
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ø
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ø
– Quais os respectivos deveres?
1°Vig – Velar pelo bem-estar da Ordem e ensinar aos Obreiros a obrigação de cada um, lembrando-lhes que, embora sejamos seus Mestres, somos iguais a todos dentro da Maçonaria. ø
T V P M – Reconheço este dever e esta verdade. ( Pausa ) Ir 2°Vig que idade tendes? ø
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2°Vig
ø
– T ? X 27 ou Oitent ? e u ? anos.
T V P M ø
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– Que horas são?
2°Vig – As trevas desapareceram diante da aurora e, dentro em pouco, a Grande Luz resplandecerá re splandecerá sobre a Loja. ø
T V P M – Ir 1°Vig , anunciai, então, a todos os Obreiros, que vou abrir os trabalhos dos Mestres Secretos pelos números e sinais misteriosos. ø
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1°Vig – IIr do Norte e do Sul, o T V P M trabalhos. Preparai-vos, pois. ø
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ø
ø
vai abrir os
Todos ficam atentos, aguardando que o T V P M ficar f icar de Pé e à Orde O rdem. m. ø
24
ø
ø
ø
mande
T V P M ø
ø
ø
ø
– (!!!!! (!!!!!!! – !) !) – De pé p é e à Ordem.
Todos se levantam e ficam à Ordem. O Orador, acompanhado do M de CCer vai abrir o L da L e lê em REIS I – Cap. 8 vers. 1 a 6, inclusive. Durante a leitura, o Orador estará de pé, segurando o L da L com ambas as mãos, após o que, o colocará aberto em cima do Altar dos Juramentos, repousando no mesmo o compasso em ângulo do 45° sobre o Esquadro na posiç po sição ão do Grau Gr au de M M – Enquanto o Orador vai abrir o L da L , o Tesoureiro abre o Painel do Grau e o Secretário, acende o Candelabro Místico, voltado estes aos seus lugares, antes da leitura. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
T V P M – EM NOME E SOB OS AUSPÍCIOS DO SUPREMO CONSELHO DO GRAU 33, DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITE, DA MAÇONARIA PARA PORTUGAL e em virtude dos poderes de que me acho investido, declaro abertos, devida e regularmente, os trabalhos da Loja de Perfeição, .................... .. que tomam força e vigor no Grau 4. A mim, meus Irmãos, pelo sinal. ( Faz-se o sinal de M S ). Pela Pe la bateria bater ia (!!!!!! (!!!!!! – !). Sentemo-nos, meus Irmãos. ø
ø
ø
ø
ø
ø
Os que foram f oram abrir abrir o L da L voltam aos seus lugares. ø
ø
T V P M – Concedo a Pal ao Ir da coluna gravada da última reunião. ø
ø
ø
ø
ø
ø
Sec
ø
para a leitura
Terminada a leitura do BALAÚSTRE – Coluna Gravada.
T V P M – Irmãos 1° e 2° Vigilantes, anunciai aos Irmãos dos vossos Vales, como o faço no Or que se quiserem fazer observações sobre a coluna gravada que acaba de ser lida, a palavra lhes será concedida. ø
ø
ø
ø
ø
Feito o anúncio, se houver observações serão dirimidas, pelo 25
Presidente. Reinando silêncio.
T V P M – Estando silenciosos os Vales, como também o Oriente, declaro aprovado o Balaústre que acaba de ser lido. (Pausa até assinatura do Balaústre ) ø
ø
ø
T V P M ø
ø
ø
ø
ø
– Irmão Secretário, decifrai a correspondência. correspondência.
(Leitura de eventual correspondência )
T V P M – Anúncio directamente que o Ir M de CCer percorrerá a Oficina com a Bolsa das Propostas e Informações. (M de CCer vai colocar-se entre Colunas - Pausa ) Ir M de CCer , cumpri o vosso dever. (O M de CCer sai de entre colunas e, sem anunciar, vem proceder à colecta partindo do Oriente). ø
ø
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ø
ø
O M de CCer após a colecta, conduz a Bolsa ao Trono do Presidente, o qual, assistido pelos Secretário e Orador, procede à decifração das Colunas Gravadas colhidas. Os trabalhos continuam em sessão ordinária. ordinária. ø
ø
26
RITUA RITU A L DO GRAU 4 MESTRE SECRETO 3ª PARTE INICIAÇÃO
O 1 ° Vigilante vai sentar-se no Oriente, à direita do T V P M sendo a sua cadeira no Ocidente coberta com um pano preto. ø
ø
ø
ø
T V P M – Meus Irmãos, a Ordem do Dia de hoje é a INICIAÇÃO dos Irmãos Mestres Maçons que desejam aperfeiçoar os seus conhecimentos, cujos nomes são........................ ( Pausa ) Ir M de CCer , ide verificar se os Candidatos se encontram na antecâmara, e cumpri o vosso dever. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
O M de CCer indo à antecâmara, trolha os Candidatos nos Graus Simbólicos. Depois, retirando as suas insígnias, coloca-lhes uma venda, à qual está preso um Esquadro, e no braço esquerdo, prende-lhes uma corda. Os Candidatos Candidatos assim preparados e segurando com a mão direita uma tocha, são levados à porta do Templo, onde o M de CCer bate como M M . ø
ø
ø
ø
ø
ø
G da T – (Entreabrindo a porta do Templo ) – Quem bate? Quem quer entrar nesta nest a Loja consagrada à dor e à tristeza? ø
ø
M de CCer – São MM MM que, tendo visto o túmulo de Hiram, desejam ser recebidos entre os Mestres Secretos. ø
G
ø
ø
da T
ø
ø
ø
– Estão preparados para isso?
27
M de CCer nações legais. ø
G M
ø
G
ø
ø
ø
ø
MM ? ø
ø
da T
ø
– Garantis a sua fidelidade? fidelidade?
ø
ø
– Foram preparados segundo as determi-
da T – Cumpriram os deveres de MM de CCer – Afianço-vos.
M de CCer reconheço. G
ø
da T
ø
– Neles confio porque como Irmãos os
ø
– Aguardai em silêncio. ( Fecha a porta do Templo ). ).
G da T – T V P M é o Ir M de CCer , conduzindo à porta do Templo Irmãos que viram o túmulo de Hiram e que desejam ser admitidos entre os MM Secretos. Estão para isso, preparados, pois cumpriram as obrigações de MM MM e o nosso Ir M de CCer garante a sua fidelidade. fidelidade. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
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T V P M antigos usos. ø
ø
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ø
ø
ø
– Sejam introduzidos, conforme os nossos
O G da T abre a porta do Templo. O M de CCer segurando a corda, que prende o braço do primeiro Neófito, entra, seguido por todos os Candidatos. Candidatos. ø
ø
ø
ø
2°Vig – (Saindo do seu Altar e interceptando-lhe os Passos ). ). IIr , entrastes aqui por vossa livre e espontânea vontade? ø
ø
Candidatos – SIM. 2°Vig – (Após a resposta) - Então, Ir conduzi os Neófitos Neófitos ao Altar dos Sacrifícios. ø
ø
M
ø
de CCer
ø
Chegados ao Altar dos Sacrifícios, o 1 ° Experto aproxima-se dos Neófitos vendados e, aplicando-lhes o selo da Loja sobre os lábios, diz: 28
1°Exp – Ao entrardes nesta Loja, selo os vossos lábios com o sinete de sigilo e de fidelidade. Que a vossa honra seja a perfeita garantia. (Repetir para todos os Candidatos, quando mais de um, voltando de seguida ao seu lugar ). ). ø
T V P M – (Aos Neófitos) – Meus Irmãos, acabais de entrar num Templo, outrora radiante, e hoje mergulhado nas trevas e no luto, por obra dos perversos. ( Pausa ) Ir M de CCer deixai junto a vós o primeiro Neófito cativo e desolado e fazei sentar os que o acompanham. Que todos sejam discretos e silenciosos. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
O M de CCer faz o primeiro Neófito sentar-se entre o Altar dos Juramentos e o dos Sacrifícios, enquanto os outros se sentam na primei pr imeira ra f ila do Vale Val e do Sul. Su l. ø
ø
T V P M – (Ao primeiro Iniciando ) Que vos trouxe aqui Ir que estais cativo e cujos olhos vendados buscam, em vão, a luz, e o vosso braço preso não pode servir se rvir para vossa defesa? Assim fraco e triste, errante nas trevas e na desolação, causais-me pena. (Pausa ) Conservareis acaso, no fundo do vosso ser, a sagrada centelha que poderá transformar-se na chama que vos guiará no caminho da Verdade? Não respondeis? Os vossos lábios ficam mudos, os vossos olhos, olhos, porventura, se escondem para que eu não possa ler o que se passa na vossa alma? ( Pausa ) – O vosso silêncio induz-me a crer que, vindo a este recinto, ou obedecestes a um sentimento bem humano – a satisfação de algum desejo, – ou então viestes buscar a felicidade. Se pensais encontrar aqui qualquer satisfação para vaidades, ambições e grandezas, podeis retirar-vos para não terdes novas desilusões. Se, porém, acreditardes que a felicidade consiste na Caridade, na exaltação da Virtude e no estudo, então podeis ficar. Ficai connosco e esforçaivos para despir o vosso espírito das paixões que vos aviltam, impedindo-vos da serenidade do sábio. ( Pausa ) ø
ø
ø
ø
ø
29
(Aos Iniciandos ) Nas vossas Lojas de Aprendiz, Companheiro e Mestre, encontrais-vos no seio de numerosos IIr entusiastas, inflamados pelo desejo de fazer o bem, guiados pelo ardor da mocidade, a que a liberdade de pensamento, dentro da Lei, proporciona mais animação, dispondo-os a lutar pela verdade contra a mentira e contra o mal. E nesse meio que o nosso Rito escolhe os operários de que necessita. ø
Esse ardor juvenil não é, entretanto, bastante para o sucesso nos combates da vida. Chorastes, com os vossos IIr , sobre o túmulo de Hiram, a inteligência potente e única directora nos trabalhos esmagada pela ignorância e pela tirania. Perdeu-se a Palavra de Amor! Durante séculos, o espírito gemeu encarcerado e, bem o sabeis, os seus carrascos ainda estão vivos. O luto, que nos cerca mostra essa situação. A Maçonaria, porém foi criada para preparar a libertação do espírito humano, dentro da precisa disciplina. ø
Essa libertação, contudo, não será obtida à custa de ataques irreflectidos, porque os assassinos de Hiram são terríveis. Os combates devem ser dirigidos pela Verdade, pela Ciência e pela prudente Tolerância. Tolerância. A Maçonaria procura, portanto, jovens experimentados e espíritos amadurecidos e resolutos a fim de dar à humanidade condutores condutores hábeis pelo estudo e implacáveis no cumprimento do Dever.
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Começando a cursar os Graus de Aperfeiçoamento, contraís obrigações mais severas que as que tendes na vossa Loja Simbólica, pois de vós exigiremos o cumprimento de obediência, que não vos humilhará, porque bem o sabeis, a Maçonaria consagra o máximo respeito à razão de todos e a de cada um, e assim, podereis livremente obedecer aos nobres ditames da vossa consciência. Não tereis, entretanto, liberdade à indiferença, aos caprichos, à covardia. É isso que de vós exigirá o compromisso que vos pedimos e ao qual só podereis fugir por felonia, por perjúrio ou por vos tornardes desprezíveis para todos nós. Além disso, não podereis, sob pretexto de liberdade de consciência, furtar-vos de falar com sinceridade, quando expuserdes os vossos pensamentos ou exprimirdes os vossos sentimentos. A sinceridade é a Lei única, suprema e universal dos Maçons. É, pois, à vossa sinceridade que me dirijo, interpelando-vos: Não sendo os trabalhos de uma Loja de Perfeição compatíveis com o ardor dos trabalhos t rabalhos simbólicos, simbólicos, são, entretanto, entr etanto, assíduos, tenazes, como o trabalho do solitário, que pesquisa os seus próprios pensamentos. Aceitais este género de trabalho? t rabalho?
Neófitos – ..................................... T V P M – Disse-vos, também, que impúnhamos impúnhamos deveres rigorosos, aos Candidatos. São deveres relativos a trabalhos pessoais ao alcance das vossas forças e dentro do tempo de que dispuserdes. Os sacrifícios que exigimos não ultrapassam, jamai ja mais, s, as vossas vos sas possi pos sibil bilida idade des. s. Esta Es tais is dispos dis posto toss a contr con trair air essas obrigações? ø
ø
ø
ø
Neófitos – .....................................
31
T V P M – Hiram, morto, é o espírito humano escravizado. A Maçonaria é tarefa de libertação. É preciso, em primeiro lugar, libertar o vosso espírito. Compreendeis? Estais dispostos? ø
ø
ø
ø
Neófitos – ..................................... T V P M – A primeira obrigação é o sentimento profundo do DEVER, porque o Dever é a fonte de todas as energias e a única arma cuja Tempera não falha. Reconheceis o Dever como uma necessidade absoluta, diante da qual é culpável toda a fraqueza? ø
ø
ø
ø
Neófitos – ....................................... 2°Vig – Desgraça sobre aquele que afirma obediência ao Dever sem o compreender! ø
Orad – Desgraça para o covarde que promete e esquece e squece o seu compromisso! ø
Hosp – Desgraça sobre aquele que aceita um fardo que não pode carregar! ø
T V P M – ( Depois de pequena pausa ) Houve tempo em que a Humanidade admitia que só o sangue poderia punir o esquecimento do Dever. Para a Maçonaria basta o desprezo para punir o perjúrio. Nunca vos esqueçais de que o não cumprimento do Dever custar-vos-á mais lágrimas do que as que poderiam produzir os mais cruéis tormentos físicos. ø
ø
ø
ø
2°Vig – O sentimento do Dever acompanha-nos, sempre, inflexível como o destino! ø
Orad – São ou doente, rico ou pobre, o sentimento do Dever acompanha-nos inevitável como uma hora que sucede a outra hora! ø
32
Hosp – Ele está connosco na vigília e no leito toda a noite! No tumulto das grandes cidades, no silêncio dos desertos, o sentimento do Dever nos acompanha, a companha, implacável implacável como a morte! ø
T V P M – O Dever é a inevitável necessidade do homem que vive em e m sociedade, como o trabalho é a necessidade do corpo! Violada essa Lei sobrevirá a desordem e a morte. ( Pausa ) Ir M de CCer , fazei os NEÓFITOS praticarem a viagem prescrita. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Os Neófitos, precedidos pelo M de CCer , faz f azem em por po r três tr ês voltas, a viagem, durante a qual ouvirão: ø
ø
2°Vig – ( Pausadamente, na 1° volta, perto do Oriente ) Jamais Jam ais farás imagens imag ens talhadas talh adas na pedra, pedr a, à semelh sem elhança ança das coisas que estão no céu, para adorá-las. ø
Orad – (Na 2 ª volta, quando se dirigem para o Ocidente ) Não faças teus deuses de metal. Quando ergueres os teus olhos para a abóbada celeste e nela vires o Sol, a Lua e as Estrelas, não lhes dirijas nenhum culto, como fazia gente de antanho. ø
Os Neófitos param defronte def ronte do Altar do 2°Vig que batendo com o punho da espada, diz: ø
2°Vig – Ir M de CCer , quem é esse desolado que, convosco e outros Irmãos, viaja nas trevas e na escravidão? escravidão? ø
M
ø
ø
de CCer
ø
ø
ø
– Um Maçon que busca a Palavra de Amor.
2°Vig – (Desolado) Ai de nós! Ninguém, ainda, a encontrou. (Pausa ) Que deseja esse e sse Maçon? ø
M
ø
de CCer
2°Vig
ø
ø
– Ser admitido entre os MM
– Por que motivo?
33
ø
Secretos.
M de CCer – Porque deseja passar do Esquadro ao Compasso, porque porque viu o túmulo de Hiram e aspira à Liberdade. Liberdade. ø
ø
2°Vig – Pois, ide, com ele, até defronte da Arca da Aliança para que possa ser admitido ao Alt dos Pães Propiciais. ø
ø
Os Neófitos Neóf itos fazem a 3° volta, durante durante a qual ouvem:
Hosp – (Pausadamente, quando passarem pelo Ocidente ) Não atribuas a DEUS, o G A D U , paixões e vícios. Nunca dês o seu nome aos fantasmas que a tua imaginação imaginação engendrar! ø
ø
ø
ø
ø
Ao terminar a volta, os Neófitos vão parar à entrada do Oriente, voltados para a Arca da Aliança.
T V P M Aliança? ø
ø
ø
ø
– Quem é esse cativo que defronta a Arca da
34
M
ø
de CCer
ø
– Um fiel Maçon.
T V P M – (Para os Neófitos ) Bem compreendeis, meus Irmãos que este Ritual é uma tradição litúrgica. Os nossos antepassados assim sempre o praticaram. Os Maçons da Idade Media receberam-nos dos da antiguidade, daqueles arredados tempos em que a principal preocupação da inteligência estava na luta contra a adoração dos astros e o culto de ídolos materiais. É uma espécie de retrospecção arqueológica, que respeitamos e cultuamos. ø
ø
ø
ø
Ouvistes como que evocações dos tempos que já se foram. Essas ingénuas sentenças traduzem, de modo empolgante, a suprema e perpétua preocupação da Maçonaria, isto é, a derribada de todos os ídolos políticos. A Maçonaria procura, desde a Antiguidade, sempre combater pacificamente. Conheceu a nossa Ordem épocas em que a ideia de um Deus único, clarividente e justo era a mais alta concepção de que o homem fosse capaz. Em torno dessa ideia nasceram superstições, surgiram idolatrias. Por nossa vez, criamos concepções da forma que podemos. Como serão elas julgadas daqui, a dois ou trê s mil anos? O mais hábil e mais esclarecido, entre nós, não conserva no seu e spírito uma parcela de preconceitos, de ídolos que o futuro derrubará? Meus IIr , o ideal da Maçonaria é a Verdade. Toda a concepção humana é progressista e por consequência, relativa, impondo, impondo, sempre, a indagação da Verdade, como um Dever. ø
Se o vosso espírito é demasiado fraco, fortificai-o por meio do trabalho. Se as necessidades da vida absorvem o vosso tempo, satisfazei essas necessidades, mas sem esquecerdes, e squecerdes, jamais, que o culto único deve ser o da Verdade. ( Pausa ) Ir Orador, lede a antiga fórmula do compromisso dos Mestres Secretos (!) – De pé e á ordem, meus IIr . ø
ø
35
Orad – (Lendo) Em presença dos IIr , aqui reunidos, declaro que com eles faço aliança, tomando este compromisso com sinceridade, solenemente. Prometo jamais revelar os sigilos deste Grau. Aceito, com lealdade, a Soberania do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria para Portugal, e todas as suas Leis e decisões. Prometo, enfim ser fiel, até à morte, a todo depósito que me for confiado; a toda obrigação que me seja legalmente imposta, a todo o dever, cujo cumprimento seja reclamado pela felicidade da minha Pátria, da minha Família e da Humanidade. Jamais abandonarei a minha Família, meus IIr e os meus amigos na necessidade, no perigo, na aflição ou na perseguição. ø
ø
ø
Neóf itos os ) Meus Irmãos, este JURAMENT T V P M – (Aos Neófit J URAMENTO O resume-se para nós na seguinte máxima: "FIDELIDADE AO DEVER QUE A VOSSA CONSCIÊNCIA VOS IMPÕE". Estais dispostos a Jurar esta fidelidade? ø
ø
ø
ø
Neófitos – .................................... T V P M – (Depois da resposta ) I r M de CCer , libertai os NEÓFITOS dos laços da escravidão e das vendas que lhes lhe s cobrem cobr em os olhos. (Pausa até ao final da da execução da ordem). ordem). ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
JURAMENTO T V P M – (Aos Neófitos ) Vinde até à Arca da Aliança; colocai a vossa mão esquerda sobre o coração e, estendendo a direita para a frente, dizei, quando chamados: EU O JURO! ø
ø
ø
ø
Chamados nominalmente pelo Secretário, e guiados pelo M de CCer , todos prestam individualmente o seu Juramento e em ø
ø
36
seguida vão para o ALTAR DOS JURAMENTOS.
Neófitos – (Ao serem chamado respondem) EU O JURO! T V P M – (Descendo do Trono) Irmãos 2°Vig aproximai-vos de mini! ø
ø
ø
ø
ø
e Orad
ø
O T V P M vai para a frente fre nte do ALTAR DOS JURAMENTOS, ladeado pelo 2°Vig e Orad . Em seguida, os 3 armados de Espadas que serão desembainhadas sobre as cabeças dos Neófitos que se ajoelham, com o joelho direito (no chão), mão direita sobre o L da L . ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
CONSAGRAÇÃO – INVESTIDURA T V P M – (Depois de ajoelhados os Candidatos, ajudados pelo M ? de CCer ? que estará sempre presente durante o cerimonial ) “EM NOME DO SUPREMO CONSELHO DO GRAU 33 DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITE DA MAÇONARIA PARA PORTUGAL, E EM VIRTUDE DOS PODERES DE QUE ME ACHO INVESTIDO, EU VOS CONSAGRO COMO MESTRES SECRETOS, INVESTINDO-VOS DE TODAS AS PRERROGATIVAS DO GRAU 4.” (Manda os Candidatos levantarem-se, dá no ombro direito dos mesmos a bateria do Grau ). ). (!!!!!! – !). ø
ø
ø
ø
T V P M – Ir 2°Vig , lede a fórmula do Juramento pelo qual nós nos unimos aos nossos novos Irmãos. ø
ø
ø
ø
ø
ø
2°Vig – (Lendo ) “Juramos ser fiéis aos ao nossos Irmãos, jamais abandoná-los na necessidade, necessi dade, no perigo, na aflição ou na perseguição e, mais, auxiliá-los, sempre, a bem cumprir os seus deveres.” ø
T V P M – E todos nós, meus Irmãos, num impulso unânime de amizade e de fidelidade, juntos digamos: EU O JURO! JUR O! ø
ø
ø
ø
37
Todos – (Estendendo para a frente o braço direito ) EU O JURO! T V P M – (!) Sentemo-nos, meus IIr . (Pausa . Todos voltam aos seus lugares) Ir M de CCer conduzi os novos Mestres Secretos ao centro do Templo e transmiti-lhes as instruções do Grau 4. ( Ver Pág. 45 ) ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Os Neófitos são conduzidos pelo M de CCer ao centro do Templo, onde ficam voltados para o Oriente. O M de CCer depois de lhes ensinar as palavras, palavras, toques e sinais, etc… diz: ø
ø
ø
ø
M de CCer – Meus IIr , estáveis nas trevas e nós vos restituímos a Luz; marcháveis em terreno incerto e inseguro e nós vos mostramos a estrada recta, iluminada pela Grande Luz. Passastes do Esquadro ao Compasso e, agora, dos ângulos agudos passastes às grandes curvas e círculos, que servem para calcular o movimento dos astros. Podeis, doravante, estudar a Terr Te rra, a, a nossa nos sa habit hab itaçã ação o comum, com um, dedic de dican ando do-v -vos os à Verda Ve rdade de e à busca da Palavra do Amor. A nossa Loja, pela sua ornamentação, traduz a nossa tristeza pela morte do nosso Mestre Hiram; pelo eclipse da Luz e da Verdade, substituídas pelas trevas e pelos erros. ø
ø
ø
(Colocando a coroa em cada um dos Neófitos ) Eu vos coroo com esta grinalda de louro e oliveira; louro, emblema da vitória e do triunfo; oliveira, símbolo da Paz, das esperanças e da fruição dos sucessos. (Entregando-lhes o Avental ) Este avental é o símbolo dos vossos trabalhos actuais. ( Colocando o Colar ) É este Colar, que há pouco, conquistastes. As cores: branca e preta, são emblemáticas, pois recordam o luto dos Iniciados ao sentirem a perda do Mestre e da sua Palavra de Amor. Simbolizam, também, o eterno contraste que, no Universo, existe; entre o Corpo e a Alma; entre a Luz e as Trevas; entre o Bem e o Mal; entre a Verdade e a Mentira, luta que é imanente, e na Maçonaria, se 38
corporifica na ansiedade e nos esforços do aspirante para atingir a Luz. O olho, que vedes na abeta do vosso Avental, simboliza o Sol, olho do Universo, no azul do céu, e que, entre os antigos, era er a emblema da Divindade, do Grande Arquitecto da Luz. Apresento-vos, Apresento-vos, agora, esta Chave de Marfim, símbolo do Grau e emblema do sigilo. A letra que nela existe é a inicial da Palavra de Passe (Z Z ). ø
ø
(Apontando para o Or ) O Or da Loja representa o SANCTUM SANCTORUM do Templo Templo de Salomão e o mais secreto se creto mistério, do qual estais separados por um a barreira, agora, intransponível para vós. Tendes convosco a Chave; algum dia, ela vos permitirá transpor essa barreira. Paixões, erros, preconceitos, geram obstáculos entre vós e a Verdade. A vossa perseverança, a vossa energia, as vossas puras intenções poderão, entretanto, vencêlos. (Ao T V P M ) T V P M , as vossas ordens foram cumpridas e os IIr ? Neófitos receberam as primeiras Instruções do Grau. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
T V P M – Ir M de CCer , fazei os Neófitos assinarem o Livro de presença e designai-lhes lugares lugares entre vós. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Lançadas as assinaturas no Livro de presença, os Neófitos são conduzidos aos seus lugares nos vales.
T V P M – (Aos Neófitos) Meus llr quando, pela primeira vez nos encontramos diante de um momento célebre, ele parece-nos inferior ao que a nossa imaginação concebera. É preciso que, com o tempo, o detalhemos, estudando os seus planos, as suas proporções, enfim, comparando-o com outros que já conhecem conhe cemos. os. Só, então, ent ão, desper desp erta ta em nós o sentime sent imento nto da sua beleza e da sua grandiosidade grandiosidade real. De certo, experimentastes uma desilusão semelhante, diante do antigo monumento da Maçonaria. Haveis, talvez, imaginado maravilhas quiméricas que não encontrastes, sem, contudo, ø
ø
ø
ø
ø
39
perceberdes as maravilhas reais que se ostentam aos vossos olhos. Dissestes, talvez, é este, então o famoso Templo? São estes, pois os impenetráveis mistérios? E, assim, opinastes que as formulas são pueris, elementares elementares à ciência.
2°Vig – Se, assim pensastes, não compreendeste o alcance das fórmulas; não avaliastes as proporções gigantescas do edifício e nem reflectistes sobre o poder formidável da tarefa. Aos espíritos apressados escapa tudo o que é grandioso porque porque estes só vêem na História indivíduos, impérios, crime ou virtudes, costumes ou fórmulas de leis. Não vêem que a Humanidade tem as suas leis naturais; não concebem a Humanidade saindo da noite dos tempos, como o germe que se abre, e que possui a inteligência comum solidária, resultante das inteligências individuais. Por isso, os espíritos desatentos encaram as Instituições como expedientes imaginados pelo interesse ou pelo capricho de um homem ou de um grupo de homens e que outro capricho poderá destruir. E, entre as instituições, não distinguem as que constituem fenómenos necessários de cada época, com a sua parte de ciência e a sua quantidade de inevitável ignorância. Nos governos, só vêem a usurpação, o talento ou a fraqueza dos seus agentes, sem perceberem que os governos são os naturais produtos das virtudes ou dos erros e vícios de cada época, da sua clarividência ou da sua corrupção. corrupção. ø
Orad – Nas religiões, esses espíritos desatentos só vêem sistemas de superstições e de mentiras, sem verem que estas superstições traduzem o estado real de inteligência comum e que os sacerdotes idólatras são dirigentes inconscientes. Não reconhecem que essas religiões são apenas, etapas do caminho que conduz à noção de Deus. ø
A Maçonaria, no entanto, para mostrar a plenitude da sua grandeza, age sobre os seus adeptos por uma série de iniciações sucessivas, como as famosas escolas filosóficas da Antiguidade. 40
A Maçonaria impressiona a atenção dos homens pela ideia do segredo. O segredo da Maçonaria, porém consiste, apenas, na indispensável condição do sistema iniciático, que vos será revelado inteiramente, quando, no desejo de aprender, sentirdes a necessidade do vosso aperfeiçoamento e de vos confortar com a amizade. Assim, desde logo, encontrareis factos que despertarão a vossa atenção, mesmo porque sentireis o imperioso dever de conhecer a corporação de que fazeis parte, se nela desejardes conduzir-vos conscientemente e não como simples autómato. Nunca vos esqueçais de que na História da Humanidade, o constante progresso emana da sucessiva concepção das verdades de todas as ordens e que, na acção desse progresso, dois fenómenos lhes são inerentes: Governo e Religião. Governo, correspondendo ás necessidades sociais; Religião, satisfazendo as aspirações do estado espiritual. Governo e Religião delimitam as verdades descobertas, pois foram concebidos para corresponderem ao estado social de uma época porque são frutos de uma força permanente – o trabalho da inteligência.
T V P M – Para representar esse trabalho permanente de inteligência, uma única Instituição foi imaginada entre os homens – a Maçonaria. Jamai Ja maiss se const con stit ituiu uiu uma associ ass ociaç ação ão que, que , como com o a nossa nos sa,, seja se ja independente de toda a doutrina particular, pois a Maçonaria quer reunir, no seu seio, todos os esforços individuais, transformando-os numa força única, para o triunfo de ideias novas. ø
ø
ø
ø
Sem nunca se identificar ou se opor a Governos e Religiões, ou, mesmo a uma escola filosófica, a Maçonaria tem mantido, sempre como base dos seus ensinamentos, a Liberdade de 41
Pensamento, a indagação da Verdade e a busca, constante e pacífica, de uma vida melhor. Por isso, com essa força de tamanha potencialidade, a Maçonaria não poderia escapar à atenção dos partidos e das seitas religiosas e, daí o ser proscrita por uns, perseguida e falseada por outros. Nada, porém, conseguirão, porque a Maçonaria coloca, acima de todos os credos políticos, o seu preceito constitucional: "A MAÇONARIA, COMO INSTITUIÇÃO, NÃO SE ENVOLVE EM POLÍTICA"; e ainda acima de todas as Religiões, a sua máxima: "A MAÇONARIA PROCLAMA A EXISTÊNCIA DE UM SER SUPREMO A QUEM DENOMINA GRANDE ARQUITECTO DO UNIVERSO". Nada de partidos políticos nem seitas religiosas particulares, mas, sempre, dentro da Moral, da Justiça e da Tolerância, com absoluto respeito aos credos e ás crenças de todos os homens.
2°Vig – Meus IIr , quando se vê esta regra proclamada durante séculos e se pensa na enorme influência exercida em todos os tempos, pela política e pelas religiões, uma extraordinária admiração deve a todos empolgar, pois é sublime reunir, no seio de uma Loja, cristãos, protestantes, católicos, espíritas, maometanos, israelitas e budistas, como monarquistas e republicanos e a todos dizer: "AQUI, AS VOSSAS DISPUTAS NÃO ENCONTRARÃO ECO, AQUI, NÃO OFENDEREIS A NINGUÉM E NINGUÉM VOS OFENDERÁ", e assim procedendo submetê-los-ão ao regime desta filosofia excelsa, em que dominam, todos os sentimentos de Amor e Tolerância, Tolerância, para fazer brilhar, diante deles, como únicos guias, esses princípios superiores. ø
ø
Tal o traç tr aço o essen ess encia ciall da Maçona Maç onari ria a – a sua perma pe rmanê nênci ncia a e a sua universalidade, sem nenhum atributo milagroso.
Orad – Deveis, pois, estudar, sucessivamente, todas essas coisas. As Iniciações, por que tereis de passar, mostrar-vos-ão todas as faces do monumento, cujos umbrais acabais de ø
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transpor. Não partilhareis da ideia pueril de que a Maçonaria possui um SEGREDO, encerrado numa Palavra, numa determinada coisa, e uma revelação momentânea, porque o seu segredo reside na sua organização, no seu ascendente moral, no impulso que traduz em factos a sua doutrina.
T V P M – Neste recinto tão simples, onde nos reunimos usando de processos que lhe são peculiares e que atravessam e atravessarão os séculos sobre todos os quadrantes da Terra, cedo vos habituareis ao formalismo for malismo dos nossos trabalhos. trabalhos. ø
ø
ø
ø
Que este Templo e os seus velhos Rituais vos inspirem respeito, sem que neles vejais mais do que a ideia moral e a influência dessa ideia; respeitemo-las, como na casa paterna respeitamos o mobiliário vetusto. Entrastes, hoje, no círculo daqueles que conservam a tradição e que conhecem como devem trabalhar para conseguir a realização daquilo que os jovens MM deixariam como simples aspirações. ø
Na estrada que ides percorrer encontrareis muitos vestígios do passado. A Maçonaria coleccionou, por assim dizer, nos campos de batalha da civilização, recordações de todas as grandes Instituições que tiveram dias de glórias. Aqui, encontrareis traços vivos das grandes religiões, das Escolas Filosóficas, da Cavalaria, das Cruzadas, Cr uzadas, das Ordens Monásticas. Pairando no alto, acima de tudo, sentireis a eterna, a imutável Lei que representa a Maçonaria: a Lei do Trabalho, a Lei da Trans Tr ansfor formaç mação ão e a Lei Le i do Movime Mov imento nto.. A Maçona Maç onari ria a obser obs erva va a História para dela tirar os ensinamentos; assim, não considera concluída a sua tarefa, enquanto restar à razão humana qualquer Verdade a descobrir. ( Pausa )
Se um dos Neófitos desejar, falar, a palavra ser-lhe-á concedida. Finda a oração ou reinando silencio – O Ir 1°Vig retorna ao seu Alt . ø
ø
43
ø
T V P M – Meus IIr anuncio directamente que o Ir Hosp vai circular a Bolsa do Tronco da Solidariedade, cumpri o vosso dever a fim de que, cada um deposite o que lhe ditar o vosso coração. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Feito o anúncio o Ir Hosp faz a colecta, que, conferida pelo pe lo Orad Or ad é anunciada. Em seguida, o T V P M dá a bateria, que e repetida pelos VVig : ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
T V P M – I I r VVig , anunciai aos IIr dos vossos Vales que se tiverem alguma comunicação a fazer a bem da Maçonaria em geral e do R E A A em particular, eu lhes facultarei a palavra. ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Feito o anúncio e terminadas as orações ou reinando silencio:
T V P M – I I r VVig tendes alguma considerações a fazer a bem da Maçonaria em geral e do R E A A em particular? ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
2°Vig
ø
– (Se nada nada tiver a dizer) N ada, T V P M .
1°Vig
ø
– (Se nada nada tiver a dize r) Nada, T V P M .
ø
ø
Finda as orações dos VVig
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ø
ou reinando o silêncio:
1°Vig – O silêncio é profundo em ambos os Vales, T V P M . ø
ø
ø
ø
ø
T V P M ø
ø
ø
ø
– Ir
ø
Orad , desejais usar da palavra? ø
O Orad faz as considerações gerais sobre a Iniciação e fin f inda da a or oraç açã ã o d á as conc co nclu luss õ es es.. ø
T V P M palavra? ø
ø
ø
ø
– Algum Ir
ø
44
do Or
ø
deseja fazer use da
Finda as orações ou reinando silêncio da palavra com os IIr se sentam no Trono:
ø
que
T V P M – Meus IIr , como conclusão dos nossos ensinamentos lembrai-vos que contraístes a obrigação de estudar a Maçonaria. ø
ø
ø
ø
ø
1° - Na sua História; 2° - Nos seus Símbolos; não vos esquecendo que esses símbolos contribuem para ocultar e não para revelar a sua doutrina; 3° - Na sua Moral; pois Jurastes Fidelidade ao DEVER seja ele qual for. O Dever compreende a obediência à Lei e, por consequência, a luta contra toda a tirania, por isso é que a tirania é a negação da Lei. ( Pausa )
Fim da cerimónia de iniciação.
45
RITUA RITU A L DO GRAU 4 MESTRE SECRETO
INSTRUÇÃO DO GRAU 4 TROLH TRO LHA A MENTO ME NTO
P
ø
– Sois Mestre Secreto?
R – Passei do Esq ao Comp , vi o Túmulo de Hiram, onde em companhia dos meus irmãos, derramei lágrimas. ø
P
ø
R P
ø
ø
– Onde fostes recebido Mestre Secreto?
ø
– Debaixo do Loureiro e da Oliveira.
ø
– Que lições recebestes?
R
ø
– As da Discrição e da Fidelidade.
QUESTIONARIO: COMO SE DENOMINA A LOJA DE MESTRE SECRETO? – Sanc Sa nctu tum m Sanc Sa ncto toru rum. m. QUAIS SÃO OS SÍMBOLOS QUE A COMPÕEM? – A ARCA AR CA DA ALI AL I ANÇA AN ÇA,, Cand Ca ndel elab abro ro Míst Mí stic ico o de 7 luze lu zes, s, Alt Al t Tria Tr iang ngul ular ar ou Túmu Tú mulo lo,, Alta Al tarr dos do s Perf Pe rfum umes es,, Alt Al t dos Pães Propiciais, Alt dos Juramentos e Altar dos Sacrifícios. Sacrifícios.
ø
ø
ø
46
QUAL É A TRADUÇÃO E O SIGNIFICADO DAS INSCRIÇÕES ENCONTRADAS AO LADO DA ARCA DA ALIANÇA? – É a let l etra ra A, hieróg hie róglif lifo o do alfabe alf abeto to maçóni maç ónico co inglê ing lês. s. – São Sã o os o s quatro qua tro pontos pon tos cardia car diais. is. – É a letra let ra U, hieróg hie róglif lifo o também tam bém do alfabe alf abeto to inglê ing lês. s. – 3.OOO 3. OOO é o número núme ro três tr ês mil em algar alg arism ismos os arábic ará bicos. os. – A letr le tra a A: signi sig nifi fica ca ADÃO, AD ÃO, ALIA AL IANÇA NÇA (PACTO (PA CTO); ); ARCOAR CO-ÍRI ÍRIS Sea PRÓPRIA ARCA DA ALIANÇA. Os quatro pontos cardiais significam que sendo a ARCA DA ALIANÇA simbolicamente o OVO CÓSMICO, a sua dimensão universal e evidente. – A letr le tra a U; signif sig nifica ica,, também tam bém USA US A que foi fulmi fu lminad nado o pela pe la ARCA DA ALIANÇA quando, querendo ampará-la, lhe tocou com as mãos morrendo instantaneamente. instantaneamente. O número três mil significa o ano que marcou a data do Dilúvio Universal, segundo o PENTATEUCO dos SAMARITANOS, isto é, data de 3.OOO anos de criação do MUNDO, de ADÃO ao Dilúvio. Pois foi após o Dilúvio que apareceu o ARCO-ÍRIS como sinal de aliança (ou PACTO) de Deus com, Noé, de que não haveria mais exterminação no MUNDO pelas águas. QUAL QUAL É O SEU SI MBOL ISMO? ISM O? – A Arca Ar ca da Alian Ali ança ça é o Ovo Ov o Cósmic Cós mico o ou Matri Mat rizz Univ Un iver ersa sall encerrando os germes da Mónada. A Arca é de Acácia, porque esta madeira é o símbolo da incorruptibilidade e ornada de ouro, símbolo da Fé. Os querubins simbolizam a proximidade interior com o princípio Criador. O candelabro de 7 luzes tem todos os significados do número número 7 (sete): é a harmonia septenária. O Alt ? Tria Tr iang ngula ularr ou Túmulo Túm ulo e o símbol sím bolo o da ressu re ssurr rrei eição ção Cósmic Cós mica, a, da Solar e da Humana. O Altar dos Perfumes é a invocação das forças da natureza. Os Pães Propiciais são as 12 tribos de Israel. I srael. 47
O Altar dos Juramentos é o centro de onde emana a luz e a vida e onde Juramos imolar a vida pelo cumprimento do Dever. O Altar dos Sacrifícios é onde sacrificamos simbolicamente as paixões para conseguirmos a liberdade espiritual. e spiritual. QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SÍMBOLOS DO PAINEL DE M S ? – Um circulo cir culo,, e dentro dentr o do Circulo Circ ulo um Triângul Triâ ngulo o Equiláte Equil átero. ro. Dentro do Triângulo uma Estrela de Cinco Pontas e dentro desta, a letra IOD.
ø
ø
QUAIS SÃO OS SEUS SIMBOLISMOS? – O Circulo Circ ulo repre re presen senta ta o Universo Unive rso Maçónico. Maçóni co. O Triângu Tri ângulo lo recorda-nos a tríade Superior. A Estrela de Cinco Pontas representa a nossa Raça e Sub-Raça, a quinta raça. A Letra IOD é a consciência Universal, criadora e reguladora. reguladora. COMO É O COLAR DO MESTRE SECRETO? – Uma faixa faix a azul, azul , orlada orla da de preto, pre to, tendo tend o na ponta pont a a chave de marfim com a letra Z na extremidade e em preto. QUAL É O SEU SIMBOLISMO? – A cor azul azu l é a essência essê ncia espirit espi ritual. ual. A cor negra neg ra é a materialidade, isto é, as trevas que a rodeiam. A chave é a inteligência. – A letra letr a Z é a razão. r azão. COMO ESTÁ CONSTITUIDO O AVENTAL? – O Aventa Ave ntall é branco bra nco,, orlado orl ado de preto pre to e com cordõe cor dõess preto pre tos. s. Na abeta há um olho aberto. Bordado no centro estão dois ramos, um de Oliveira e outro de Loureiro, cruzados pelos caules; no cruzamento dos ramos a letra Z em preto.
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QUAL É O SEU SIMBOLISMO? – O branc br anco o signif sig nifica ica purez pur eza a de inten int ençõe çõess e de traba tr abalho lho.. O preto da orla é a ignorância que nos rodeia. A abeta é a tríade mortal que, pela preparação espiritual, vai dominando a matéria. O olho é a vigilância da consciência universal. O ramo de Loureiro é o triunfo do espírito sobre a matéria, e o ramo de Oliveira, o emblema da paz alcançada após as lutas sobre as paixões. A letra Z é a inicial P de P – razão, luz e fartura. ø
ø
COMO DEVE ESTAR PREPARADO O CANDIDATO E QUAL O SIMBOLISMO DOS OBJECTOS QUE CONDUZ? – O Candid Can didat ato o deve de ve esta es tarr venda ve ndado, do, tendo te ndo uma corda cor da amarrada no braço esquerdo, uma tocha acesa na mão direita, a venda tem preso na extremidade acima dos lábios um esquadro pequeno. A venda é o emblema da cegueira e das trevas da ignorância. O Esquadro é a Luz da razão que penetra através das trevas. A tocha prova que a luz material não é suficiente para espargir as trevas da ignorância e a corda é o emblema da fraqueza moral do homem que vive escravizado ao vício e ás ambições.
P
ø
R P
– QUAL É A VOSSA IDADE?
ø
– T X 27 ou Oit
ø
– QUAL É A P
R
ø
ø
ø
ø
ø
anos.
DE P ? ø
ø
ø
ø
eu
– Z Z .
P – QNAIS AS PP R
ø
– I
ø
A
ø
ø
SS ? ø
I . ø
(IOD, ADONAI, IHOVA )
49
P – EM QUE LUGAR FOSTES RECEBIDO MESTRE SECRETO? ø
R P
ø
– No Sanctum Sanctorum.
ø
– QUEM VOS RECEBEU?
R P
ø
– Salomão e Adoniram, Inspectores dos trabalhos.
ø
– QUE VISTES AO ENTRAR NO SANCTUM SANCTORUM?
R – Um Delta brilhante que continha certos caracteres hebraicos do qual pendiam nove vigas de Shekinah, que continham, por ordem, as iniciais de um nome Divino, emblema dos atributos do G A D U . ø
ø
ø
ø
ø
P – QUE SIGNIFICAM OS CARACTERES HEBRÁICOS DO DELTA? ø
R – O nome verdadeiro e inefável do Grande Arquitecto do Universo, o qual, por Lei, estava proibido a Moisés, pronunciar, perdendo-se por tal motivo, a sua verdadeira pronuncia. ø
T V P M – É certo que a verdadeira pronuncia se perdeu. O Mestre Secreto que investiga os assuntos da nossa Sublime Instituição certamente, que um dia compreenderá esse segredo, como recompensa recompensa das suas virtudes e cumprimento das suas obrigações. ø
ø
ø
ø
DESCRIÇÃO DO PAINEL DO GRAU 4 No ângulo esquerdo do Oriente (Fig. 23 - Pág. 51), fica o PORTA PAINEL DO GRAU, (cavalete) em altura visível por todos. A sua abertura será feita pelo Tesoureiro, de acordo com o Ritual. 50
Tem o forma fo rmato to de d e escud e scudo, o, com c om bordos bo rdos azul-esc azul -escuro. uro. Por baixo, uma chave de marfim, característica da JÓIA do GRAU. Acima da citada chave, dois ramos: um de Loureiro e outro de Oliveira, reunidos na parte inferior por um laço de fita azul-escuro e por entre os ramos, um CÍRCULO de bordos roxos, contendo no seu centro um triângulo equilátero de cor escura, tendo no seu interior uma ESTRELA FLAMEJANTE, de bordos azul-escuro e centro amarelo, e dentro da ESTRELA a letra IOD. Na parte inferior, ao lado esquerdo da chave, 1 (uma) gota de sangue, o mesmo acontecendo no seu lado direito. Na parte superior do PAINEL, por sobre os ramos de Louro e Oliveira tem uma gota de sangue em cada ramo e no centro entre as 2 (duas), 1 (uma) outra gota. No ângulo inferior esquerdo tem desenhado as Tábuas Sagradas e no ângulo inferior direito um Candelabro Místico de 7 (sete) luzes, tendo (uma) gota de sangue sobre as Tábuas Sagradas e outra sobre o Candelabro Místico.
Fim da Instrução do Grau 4
51
Painel do Grau 4
Fig. 23 - Painel Alegórico do Grau 4 (Ver Moral e Dogma, Pág. 26)
52
RITUA RITU A L DO GRAU 4 MESTRE SECRETO ENCERRAMENTO DOS TRABALHOS
O T V P M dá um golpe com o cabo da Espada que é repetido pelos VVig . ø
ø
ø
ø
ø
T
ø
V P M – Que idade tendes Ir ø
1°Vig
ø
T
ø
ø
ø
ø
– T X 27 ou Oit ø
V P M ø
ø
eu
ø
ø
1°Vig ? ø
anos.
– Porquê essa idade?
ø
1°Vig – Pelo tempo transcorrido desde a morte de Hiram às exéquias que acabam de se celebrar. ø
T V P M 1°Vig ? ø
ø
ø
– A que horas se fecha o Santuário, Ir
ø
ø
ø
1°Vig
ø
– Quando a Grande Luz desaparece da Loja.
T V P M ø
ø
2°Vig
ø
ø
ø
– Que horas são, Ir
ø
2°Vig ? ø
– As trevas invadem o Santuário.
T V P M – Ilr VVig convidai os demais irmãos para que nos ajudem a fechar o Santuário pelos golpes e sinais misteriosos. ø
ø
ø
ø
ø
ø
1°Vig – IIr que decorais o meu Vale, em nome do nosso T V P M vos convido a que nos ajudeis a encerrar os trabalhos do Santuário pelos golpes e sinais misteriosos. ø
ø
ø
2°Vig
ø
ø
ø
ø
– IIr , que ornamentais o meu Vale, em nome do ø
53
nosso T V P M vos convido a que nos ajudeis a encerrar os trabalhos do Santuário pelos golpes e sinais Misteriosos. ( Pausa ) Está anunciado no meu Vale, Ir 1°Vig . ø
ø
ø
ø
ø
1°Vig
ø
ø
– Está anunciado em ambos os Vales, T V P M . ø
ø
ø
ø
T V P M – (!) De pé e a ordem, meus IIr (Pausa - Os que abriram o L ? da L ? vão fechá-lo e voltam aos seus lugares, antes do Juramento. O Secretário apaga o Candelabro Místico e o Tesoureiro fecha o Painel do Grau, voltando, depois aos seus lugares ) Silêncio e Fidelidade! A mim pelo Sinal (…) e pela Bateria. ( Depois de executada a ordem ) Antes do nos retirarmos Juremo Jur emos, s, meus meu s IIr II r , guardar o mais profundo sigilo sobre tudo quanto se passou nesta Sessão. ( Desembainha a Espada e estende a tiara para a frente fr ente ). ). ø
ø
ø
ø
ø
ø
Todos – (Voltando-se para o Or EU O JURO!
ø
e estendendo o braço direito )
T V P M
ø
– Está fechada a nossa Loja do Perfeição Perfe ição
T V P M
ø
– Retiremo-nos em Paz.
ø
ø
ø
ø
ø
ø
Todos – ASSIM SEJA!
Fim do Ritual do Grau Quatro
54