Rituais Ritu ais templários Kabbalah Ocidental - As Portas da Percepção Este é um trabalho sobre como proceder a identificação e o funcionamento dos inúmeros Rituais de Purificação, praticados em um recinto fechado e protegido, contra miasmas, energias negativas e telúricas. Falamos em Rituais de Purificação pois todos os rituais tem a finalidade de, paulatinamente, paulatinamente, ir retirando a couraça densa e trevosa que nos envolve como se estivessemos vestidos com uma ‘armadura medieval ’ feita de ferro bem espesso — na realidade: camadas e mais camadas de puro esgôto sêco grudado — e em cada novo culto, somos figurativa e literalmente, passados pelo ‘esmeril ’ que vai tirando ‘chispas’ e ‘lascas’ até que possamos um dia, exibir nosso Corpo Áureo e Sutil, sem máculas. Evidentemente, como a Vida é Eterna, em cada nova passagem por esta Orbe, iremos continuamen Evidentemente, continuamente te exercitar atividades templárias, sejamos ou não religiosos, acreditemos acreditemos ou não, em UM ÚNICO PRINCÍPIO CRIADOR, sejamos agradáveis ou simplesmente abjetos. Todos iremos por eles passar! Todas as atividades realizadas em grupo — duas ou mais pessoas — configuram um ritual. Assim desde um jôgo de baralho a dois, um ato de amôr de um casal, uma atividade numa empresa, uma reunião de diretoria, um jogo de futebol (ou de qualquer outra modalidade esportiva) esportiva) numa quadra ou num estádio, um baile, uma manifestação de rua, um congresso (sic), uma viagem de avião (de navio ou ônibus), etc., representam um caldeirão energético cujo potencial, onde tudo pode acontecer, depende do recinto, das intenções dos participantes (por este motivo a quantidade e a qualidade da torcida é tão valorizada pelos jogador joga dores es de fute futebol) bol) e do seu núme número. ro. Como vimos, há rituais por todo lado, é só olhar e prestar muita atenção, já dizia Siddharta Gautama, o Senhor Buddha há mais de 2.500 anos. Vamos apresentar a Vida como ela é: Pura Energia Cosmológica Adensada e à partir dela, iremos conferir cada Degrau Energético que temos que galgar como Parte Indissociável do UNO. O nosso camindo visa a decodificação decodific ação da atividade ritualística templária, t emplária, seja ela praticada num Templo Templo sem velas, num Templo com duas velas no altar ao fundo, numa Catedral com 4 velas ou mais (sempre um número par) no Transepto, num Templo Rosacruz com 3 velas, em Rituais Maçônicos, sem e com 3 velas. Comecemos pelos Rituais Religiosos sem Velas acêsas. Todos êles possuem algo fundamental: TORCIDA ÚNICA e um TÉCNICO (Sacerdote) que é obedecido sem o mínimo vacilo. Com esta coordenação de MENTES UNIDAS num ÚNICO propósito, o Caldeirão de Intenções irá produzir seus efeitos naquela Congregação e se cristalizará em alguns de seus participantes num futuro não muito distante. A intensidade, mas não a rapidêz, de seus efeitos será maior se obedecido os seguintes parâmetros: parâmetros: 1 - Recinto Templário obedecendo as Proporções Áureas da Geometria Sagrada e Consagrado; 2 - Formato de anfiteatro anfiteatro,, ou seja, há platéia e palco [altar] dois degraus mais elevado; 3 - Sacerdote sintonizado com os anseios dos Devotos. Em havendo este conjunto de fatores, então pode-se esperar que aconteça uma súbita e efêmera elevação Mental dos participantes, saindo todos fortalecidos do culto. Ou prontos para o conflito! Naturalmente, há mais detalhes que acrescentam brilho ao culto, mas este não é o propósito deste trabalho, e sim os Ritos Mais Energéticos, já que os Ritos Religiosos só propiciam a ‘subida’ de um só degrau energético, nos 3 que possuem, enquanto que os Ritos mais potentes atingem de 4 [quatro] à 6 [seis] degraus energéticos e são muito mais potentes. Vamos então desvelar a estrutura na qual estamos inseridos e quais são as nossas probabilidades probabilidades de ‘ascenção’ nesta Vida atual. 1/5
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A Eclíptica acima revela os 12 estágios evolutivos do qual participamos como uma Equipe Coordenada e Coesa nos Objetivos Maiores da Nossa Deidade. Naturalmente, haverá sempre Alguém à nossa frente e uma Multidão atrás de Nós. Nela, podemos vislumbrar os ‘Orgãos Internos’ de Nossa Deidade individual: o G!A!D!U!! E o REAA se realiza acima dos Seus ‘Rins’, para que possamos Nos Contemplar Mútuamente! 2/5
Rituais templários Kabbalah Ocidental - As Portas da Percepção O chamado para participar de uma Ordem Filosófica sempre acontece quando nosso concurso se torna indispensável aos Sublimes Desígnios do Grande Arquiteto do Universo. Assim, antes de nos imaginarmos melhores do que os outros, cumpre recordar que sem os que se encontram lá atrás, de nada adiantaria nosso esfôrço, pois o UNO permite – na realidade: exige – nossa ‘Ascenção’ para que os mais lá ‘embaixo’ também possam ‘ subir degraus’ energéticos, mesmo que a revelia e total desconhecimento dêles. A estas surpresas do destino, boas ou más, devemos à quem nos precedeu lá adiante e acima de Nós. Revendo a ilustração da página anterior, encetamos no sentido horário a nossa escalada evolutiva no 1 (Hum) e prosseguimos até o 5 (cinco). O sentido horário é o sentido oposto ao da rotação da Terra e evidencia a informação de que a evolução ocorre quando ‘ transitamos’ pelos Astros no sentido retrógrado. pois este é o fulcro da ‘circulação horária no REAA’, realizada no Ocidente. Naturalmente, como afirmamos, todos, sem exceção são ‘provados’ em estágios evolutivos acima do que atualmente estão, seja no cotidiano da própria Vida, seja por sermos literalmente ‘ tragados’ por fôrças muito superiores as nossas que nos colocam inesperadamente numa situação bôa ou ruim. Quando falamos que a evolução transcorre do 1 (Hum) – Pisces até o 5 (cinco) – Scorpio, na realidade nos detivemos nos degraus puramente profanos, pois ela prossegue até o 9 (nove) – Cancer, à partir do qual temos de nos decidir, dúvida cruel, se prosseguimos ou lá permanecemos – Gemini – pois este é o limite antes da ‘Queda’ que inexoravel e energeticamente nos ‘ suga’, fragmentando-nos tal qual ‘gôtas-dechuva’, para poder então ‘irrigar ’ – ou redimir ’ – à uma nova Humanidade, tal qual Christos e Mithra. Como vimos, o Reconhecimento da Fraternidade Solar é indispensável à uma coordenada evolução e ela só pode acontecer em um Templo Circular, que mimetize energeticamente a Eclíptica e possa evidenciar os múltiplos enfoques individuais de seus participantes em um ÚNICO ÔLHO QUE TUDO VÊ! Este é o conceito básico da atividade Templária: Conciliar os Enfoques Opostos e não o palco de uma unanimidade forçada e portanto, falsa! Saudades do Nelson Rodrigues: “Tôda unanimidade é Burra!” Alguns Templos não possuem Luzes, aqui entendidas como Velas Acêsas Ritualisticamente, no seu Foco Templário – centro do Ocidente – ou se as possuem, estão elas no Trono do V!M!, 1º Vig!, e 2º Vig! ou são simples lâmpadas, o que redunda na mesma situação: SEM LUZES NO FOCO! Assim, embora sem Luzes (Velas Acêsas), mas evidenciando uma disposição Circular que mimetiza a Eclíptica, possuem êsses tipos de Templos (Ritos) uma Energia um degrau acima dos Ritos Religiosos sem Velas. O único Rito Brasileiro onde as Velas estão junto ao V!M!, pretensamente no Or! – na realidade o rito se passa na ‘Caverna de Platão’ – é um falso rito maçônico (na realidade é religioso) e exibe polaridade invertida aos outros ritos, mesmo dos que não possuem Velas no seu Ritual, o que exacerba as paixões de seus participantes, inviabilizando tanto a pretensa fraternidade – pois lá estão tentando conciliar torcidas opostas num formato circular – quanto o Rito que será realizado no dia seguinte, no mesmo local. Velas que não acendem, caem ou que ‘ desmoronam’ são eventos comuns nos Rituais do dia seguinte, realizados no mesmo recinto templário (prática comum no Brasil)! Outro Rito pretensamente iluminado, criado pela AMORC para competir com os Ritos Maçônicos comuns é o realizado no Templo Martinista da TOM, pois mimetiza a mesma disposição do altar de 3 velas do Rito Brasileiro com mais outro altar de duas velas localizado no Umbral. Provavelmente pretendiam ‘misturar ’ a Capela Sistina com a Basílica de São Pedro!
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Rituais templários Kabbalah Ocidental - As Portas da Percepção Vale aqui destacar que ‘ acidentes’ com velas num Ritual Maçônico do REAA – êles também ocorrem em outros rituais que se passam exclusivamente no Ocidente, mas com nomenclaturas diversas – evidenciam vários problemas, delineados à seguir: 1 - Vela Sul se apaga = Secr! com problemas energéticos; 2 - Vela Sul se dobra, desmoronando = 2º Vig! com problemas energéticos; 3 - Vela Norte se apaga = Orad! com problemas energéticos; 4 - Vela Norte se dobra, desmoronando = Tes! com problemas energéticos; 5 - Vela Norte cai, despencando = 1º Vig! com problemas energéticos; 6 - Vela Central se apaga = V!M! com problemas energéticos; 7 - Vela Central se dobra, desmoronando: M!Cer! e/ou M!Hosp! com problemas energéticos; 8 - Vela Central cai, despencando = G!T! com problemas energéticos; 9 - Todas as Velas se recusam a permanecer acêsas = Recinto Templário profanado! Poderemos conferir agora na ilustração da página anterior: “ Estrutura Energética” a visualização da Eclíptica disposta linearmente, com inúmeras constatações adicionais. Nela podemos conferir a disposição templária dos Ritos: Religioso, Rito de York (com Velas, o Americano, não o Inglês), Rose-Croix e o REAA. Visualizamos igualmente o degrau energético onde cada um deles está situado, desde que corretamente ativado (quando a Egrégora ‘cai ’, o Ritual desce até o piso). Outros Rituais ditos maçônicos que não atendem a disposição do REAA que se estende por 6 (seis) degraus energéticos, ou a disposição do Rose-Croix/York que, embora realizado exclusivamente no Ocidente, ainda cobre 4 (quatro) degraus energéticos, ou são placebos, ou trevosos. O conceito de Fraternidade Maçônica existe para os IIr! que mesmo sendo antagônicos em seus conceitos e interêsses, sabem que dependem totalmente da UNIÃO DE TÔDOS PARA SE ATINGIR A GNOSE! E tal Fato só pode ocorrer num Ritual que atinja o Plano Causal: o Plano dos Patriarcas! E Este Salto Quântico só existe no Rito Escocês Antigo e Aceito! O Rito Religioso transcorre entre o Plano Físico (Manifestação) e o Plano Astral (Embrionário); O Rito Rose-Croix ou de York, transcorre entre o Plano Físico (Manifestação), Plano Astral (Embrionário) e o Mental (Virginal Feminino), exibindo 4 (quatro) degraus ascencionais; O Rito Escocês Antigo e Aceito transcorre entre o Plano Físico (Manifestação), Plano Astral (Embrionário), Mental (Virginal Feminino) e o Plano Causal (Patriarcal), exibindo 6 (seis) degraus ascencionais; Resultam daí, as inúmeras dificuldades enfrentadas pelos Maçons do REAA (inúmeros casos de infrações penais – devido a falhas nos critérios de avaliações pessoais – são constatados hoje em dia) e também, das dificuldades de sobrevivência de suas LLoj!. São Paulo, Junho de 2009
A!G!D!G!A!D!U! T!F!A! de M!F!A! / M!M! R!E!A!A! 5/5