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PAO.46
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PAO.48
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PAll. 24
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PAO.52
PAO.58
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matemattco luis Barco,
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19
2 Q0 6
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€ la s e b e
h U m o a da -s " m u i a :£ ie !1 t
rnultos
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Coube ao A n
d e s i, g ne r J ~ I i' an ?
j# passnu pe1a Su
Vidigal,ootrague
uma cotaborsdora queri-
da, espremer tudo aqultietitro. Etes c or r g i
I I -eventuais ~-rm de lnfor-
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dirnlnufrarn alguns textos cl,Iidadci-de na
com
portente,
tlrsr n a
lu cuidou de'adapt-ar
nde
S ig n a o projatu g r M i cJ J 8 t ,- - !a - t em algu
a S0 5
ma
r1'l:O
do 'san-
puiche (pag. 48) na do gato.(pag. 72). nl
que vocstern em maos urna dir;a-ohlstnrica,
Q u c om e r; a na p r o x i m a .
pagina, com
- C a r ' ta c a o Leltorescrita
pelo Vi to
AbrilMaterias
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,. s,.i;o.·p~!(Y. 33l1:2121 M~n:,Gt~~ (}e-m.lo;;.loI::iJI.WldU-:-080·o,..70'f-·:2li21!1~~
GilA"9! D_A~t)!IA-ABRlLS,A '~SSAIIA-~I\IISAo c A v O. i n , ; " " . A I . . . d . ~ tm a . 4 4 ~ D ,F $ < l iI n 1 h \ ( ) , C & W 9 ( J 9 'D O O , S l ol '> l iI < . S P
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prirneira-satreas 2GMelhores d a H i st or i
5,~rvl~~a A,Sflt\.,nt.:~rand gab'Paulo:_~~2111 1 o a , f J d ; il d e s : 0 8 . 0 Q ; . ," " 7 0 4 - 1 1 1 ; 1 : : w W
O-~I!Itf.:
~Abril 1 ' r e s I d o i 1 t 1 ! EXeeu tiW: ! t b 1 : l O l ' t < ! C M t a b ~ u ti 'l /o = - G la ll a) .r lo . G l v ll a
de-A
V,,,,-Pr .. ide.no",,DdIorah
W r i B h l . O o o g ! a , D u , . n . Eli''"'
~.Illfu:run.llr;
r . . , > I 0 " ' , M.mio,OI'llm
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corpo. como
corpo,
fslcas bem-estar Para ma
't'k_ equllvt;
Pro
resfriamentode temperatura. rare
lmportente pessoa.
d e e m p e a tu r qu
vida s a u d e v e l , me
po
u r n s tamtnhado, ttl fundamental cuidedo
eveporacso
calor
trinte minutos
llquidos
ao
COf-
muito, ne faua nadar,
disposic;ao dificuldades
te r ne sr n f az e r 'Valido. M a s , ta me
reidratacao e id re ta r d a
esportivas,
rei-
drata< ao adequada pede inclusive melhorar multo p e o rm a n c d o e sp o s ta . Du C o m o funciens esse yi ka qualquer tipo culosqerem ca or que nansportedo pelo sangue ES superffde
sSlO
o,\oe
w..b\nad ',r-.era\S perdiI C
(Q"
~"(?cefenerg,a a\emd ent0
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1;-~
U~f3I'
n'J..
e\e-
c on s e rn ad a a o ouvir N u m a tarde por C h a r l e s qu pe w, Da wi mp ma 1:?ispo anglieano de Worcester, mu n g la te r a , e x c a m ou : B a b :a : d a e fE sp e e me s qu na ej ve da ma for. mo qu J1,30 tome-amptamente eonheerde", N6s. opiniao. Por Q,O a c e d a rm o s a n 0 nh ec im .e n o ·d en t c o t ec no lo g ie o qtlaht0,m\ irnpod:ancia d e u a d iv u1 g a~ o '0 m a i e r numero p e a s e s a mo s revista m e n s a ) . ma rn n o v o o(:safio ed'itorial-qu.e, enfr,entamos, e e e s d eq ue , dames m a i s oontribuiqaoa divulga~ao e on he c m e a mb e u m a r e sp o s ta 'o ti m is t pessimistas sa eharaa re~s,ao. ,NaoP Q leitores'uma
por fara pesquisa realiZ'a~io tientifica ,,~s\\.ntos nllQ ter:B limites, eobriado; e c o lo g c a u a Bauia aa Fls.ica Pre-Historia, Astrollonlia p o e xe mp l Ecoiogia. Infor~.atica PsicoJogia eu R&ligiao. De o rm a a ra , e ta . a ce s v e mostrara S.UPERINTERESSi\NTE conhecimento cientffic~ c o m o u r J .! !f s( )u r a q u s 6 'algunsptiYlilegiadostein acesso, eotnoalgo q u p .a s p e cotidiano modifieando tQdos D e s , mesmo m e m e n t o s J t 1 a l s si pl de nossa precisao", ue sjgnifi'ca dizer que gi g a p a as meias-veraades, fazem me florescer aquelas opini6e~preconc~ituQs:as qap partilhamos, E & . ~ a m p s sefesse.nossa leitora a n e mp o m e U P £ R N T E RE S~ A N T E , qu assu~tada~atr(jna Qa Illglatefrs.vitoriaE.t3, mulher'do bisptt be ue hiib dese nd mo do maeaeo embora tenh~m{) c o o t : n , ancesnal ~roum. pederla, 9 u e r n a be , d o m i p .a i a nq u a .
I~.~~
Jogue nosse m e u s nossas i m a g e n s c om o p ap e a i e de , e ce b netidas dlarias, n a v e g u e pelo nosso site. V e m a i d e a lh e s internet: www.superinteressante.com.br/celuliu
Parahens
C a p a s hlstnrlcas
vo Comemore gerlta 05 20 a n o s da S U P E R . Use " C Q F a & a o tatuade ou oselinho comemoretlvo aniversarl (orn p'aradt:!
e' scolha
g a l e r i a de c a p a s hist6'ritas ar seu p r a t e - t o r
pape de parede,
roteto de
el
se el Alem d es sa s d ua s ima,gens, ,voce p ed e e s o lb e entre v.3
historia. Este rnes, disponibtlizamos
v a r i a s irnaqehs
impmtantes qu fat pubJ i c ~ d a ~
a s n os sa s e d s ;e es ' ate hoje.
'[OM_O B A I X A R
Ba x2 as ma ma ma v oc e b a x a r :As'
celular,
mbe
estao dispon'fveispar-a
aofa robos humanoldes he
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destrambelhado de c ad ad a v ez ez , A go go r novfssima g e r . a , a e de b6 atelerado: a nd nd a c om om e s ta ta om om d a c
do simpatico robo human6ide nd a M o to to r O T c f a a p e H o nd o. em 2 0 0 Q . D~ajHste rn
ajuste, surgiu u m a f f 3 q u n a [o n (f(f rv rv e (:Cipacidat!e I Qc Qc om om 6 f;f ; a ad e e r que p ad no futuro, melhor amigo
n ve ve ja ja , c or or r m a io io r a ju ju da da nd nd o a s p es es s a s sohe e sc sta sc ad ad as as , G a q re re g do dla-a-dla, H o j e , e, ut fala ma M O fa apresenta,oes dianas A dY dY ah ah C y! CaUf6rnia, e, A S M O (sigla Mobi ity,ou ity,ou noJapa noJapa ,tra ,tra al na re~e re~ep~ p~ S te te p n no n o va va t v e Mobi Mobili~ade ~ e e m p re Pa Av re sa sa s de alta tecnologia Inovadora po_rtugues) ecome gula tutfstlm em dlsse-queue-EE- f.3'11 f.3'11 melhofrepresentai1te Quem dlsse-q cate&oria. p'rimeita versEb mb
F re re n
P e $ .,., ilil : - 5 2 kg
H le l e rn rn as as : 1 2
l 'Q 'Q t s .l.l : 2 0
---------.--~-..... ...
D u a c ~m ~m e ra ra 5 f,lz.em
pap-el pap-el dos
Co ele feconhec feconhec ur grupo grupo seleei seleeio'n o'nci cido do de pessoas, U m a e rc rc e f o m e r a , n ~ pelto, - id id en en t f ie ie s m a re re ~r ~r ;6 ;6 e s n o chao
s u a m e m o riri a
,Que orlentam
eu movimento.
.....
Esse
be
esde.,a Antiguioade.
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Se.,l1s rtigos .c::ientificos trataram r:te ternas como b i f l l o g 1 a " g ~ o ! i : ! g t a , arte, r ,e l i g ia o , h i 5 t Q r t paleon tolDgi e, muitas veees, fqra I\le~ell e~uitoriO em N o v a YDrk"ele falou SUPER PPI'-telefgj1E!poucos m~5E!'S de morrer.
m p ac t d o Q u a l sera v e d ad e c o ( J ig o g e t te t ic o hu~ mapeamento m a n o n a -c ie n c i g ra no e d es c6 rn e- rt a d o P ,r 0J e~ o 'G ~ - nll'lrtem reduzid» d e noma ne B u n an c p o Niio r e m . o s · dobrotle Mi:lsrlolle.!1:taf6ide@.
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suceS50 ~'arantido ne para!as obrigatorias. .;..J~_"""'·1
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DELAS V O C E V A D ES C ER ? ! ? , U T ( . p£fJRg ffIi UA
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[email protected] uma e d d e metrrrquenin! lU e m
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el ' i a fa s: t d o r od ; e sp {r i o . tlltDamb, a ba lh o c om o 05 Fatboy Sli fa'Z em dest-aumannhan~o ta e s a nn a a n rock.
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Q u a r t e r l y , especializ'ad'a
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e s p e c ia l s t
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vista Militar History em h ls to r
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i ga m Jo ' J a p i i o 11Aleman ha.
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p o te Q (i iJ ': os E U A .
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K e e ga n E n Q ua nt o i5S~J,seus aliados]apone-se
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c h an c d e V e n C 6 j
~ el x ar i
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F r a n ~ a 5 , e r r i l urn flasm.
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P a r D u r o lado,
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p ar a s o lt a
s u b cm b as . R e 5 u, l a do :
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ch'egarlam'a cost enjoadgs,'incapadtadoS'par a t ut ar ,
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pas..BepoiS-,tamarla
Enaoparana
mats tarde.
uea.t¢· tiDje
mente inesgbtall'r :i.1 de p.etr6leo p ar a 5 ~ a st rn -
tro-
J f1 h o E l 1 9 44 , a pe sa r
MltdlQ. G.aranrlrta, a s s l m , urn supr.i-
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A lg un s
bs
d im i u i d o
veleel-
dad!,! dessa o ng a t ra v es si a, ; q u e e . 6 > v e r a ,durar
da.jornada,a:s' g p .~ oe s q u n ic a a s m o le eu la s d o a nd t che--esradi'o .quebradesem p o n ; 1 ' l e s sufiden.-
t em e ri t p eq l : ll 'i na s p a ra ' p b :m f ti r pene'tr·em riasceJtllas - O : U I T ! a n a s .
4 8 S U P E R 1 1 ) J EZ E M B R O 2 0 0 .
a i g e s t a o tern abjecarbone os .alim e n e s p a r q , u e o.orgarrismo p o s s a utilizaraeller%la pr e cis a . Emj;,eu .s.ehtiue poftant0, e, lima . oo ns ta n t b u se s ,'tOrfi:i.da,011·1l1elh6r, fumenada,mm-s 1:Iateria qu u r n " aviso do t a r p a '8siit n e a m t o d e s c a r r e g a d . a , e n t< m , ' o , n a f6rma: c o m o c o s t u m a m ser e n c O ' . i J . t r a 4 a : s . a H n t en .t a r; a o a s cadeia$ bo s:empIe,s~,€1m u f t @ G : o m p . r i d t ! s . E a s m o l € e u l a s p a pener do s an du fc h e: sa o m u it o g r n d trar as n O , s . s a s : ¢ e l u l a s - . cadeiasde
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"Par isso
men la tern tiNea e sp e a l
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GMAS5BTI
aparelhe digestivo
relativa-
o ng o p e l u o rr e. lo ~ e ss a m o l ee u t em po para t @ r H a l !m. e n e e s" , u s t il 'u r g :i a o A I d o < I u n g ue ir :a R 6 & i g u e s I1niversidade S t e m a na eo m ia , (I Sa P a u l o O u r r a. ca r a cr e rf sd c a r n : a i C ) I pat t edigestive impe:tmeavel ttajete tlo-sa.nd,uichevcuj'a:smoleC'Uias Sa€) apsqi'Vid:as a p e aa s n a .: t; et aJ in a F d d intes,ti,n@. ao came ueij ,,'alfaee, tamate al ne e : n e s a r ee e it ac o m u m , e n < ;Q ri tn U J 1 -s ep s gropoS 4 e ·a l n te nt b c ar bo id ra to ,s ,g o rd u pr na q u d e y ef f) . s e t q , u e b r a d @ s 6 r g a o s d i e re n e s d p apareJho aige$':
; ta o . A p r ~ ( ;{ p i o e ~ . in g r eJ :H e n t e s. 5 u n E e s ; sao t ri tu ra d ~ s n a 'Q o ca , P e r 3 2 d e nt es , n0~.Q.d1lio a o u a pe na s 2 0 n a a n a s E pq ua J masti$a~ab p r o ~ e g u e , lfng1,1aser-m.0ve para. to'd:6 oslados, ajudando-assim a.raisturar. pe saliva. S 'a ' l rl u @ h c o
Baba digestlv
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manclQ-o p a p a - r a c i l J i e - { j e r eng01ida. 's.alivaa.i.nda c . o n t e m e n t i m a s ; eapa'lle$ d e s t : t. u ; j b a o J : . t h ia s q u e , ~ : V E m t u a lm e n t e , p e ~ g u e m e a ro n a n ~ , s ~ l) 'J tu (( lh e '~®t causa desse,..
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e f n so r riao petr de s e r f a1 : ir ic a d n un ea . D ia r a m en te , u m a: p e s o a p ro du i c e e a d e liquids,: POr"Gausi\'d amide, ur p o d e c a b o d ea t e oh t d ;o T p aQ ; que'br,a quin a b e a , gra9~ m i c a do sarid.ufchecoine-~ainda amido, possui at .mil a:tdrirosde b on o I 1g a uo s' e n tr e m:rudmo orgatiismo couse,gue a b s b r si,e seja" sa pe ueno g;ru os glieose. molecuta-de amiiJIo
rar!t 'ess,e eor'e diverSbs p . e c l _ a ~ . o s ,I T l a n d < ! i l m a ) ,t b se s d e x trinas, maltose nadamais ~eri!l ie ue d u a s c o nt a j un ta s d ua s m o e s d eg l o s ga Dextrina, p o ve~,'~' designaf;aQ v a ri a m o l ec u le s d e g l c os e sem m im e r e sp e effico, em me amide, defeng a pelo mastigaqao m en r maior t e m p o p o ss fv e l p a i assim m a i s s a l i v a . que a j ud a n a d ig e s t§ . mistura pesquisadores.cperem, do carb id at s, Outr ur ll en fa ou if re ea caso conrrario, a s d e sd e n ta d o s morreriam indigestao Ma to m a i s triturad dos concordam comi for, m a i s facil el fi de se en olida. deglutica m o m e n t a entice, q u a n d o en alimento atravessa c ru za rn en t aparelho rn rubo resp rat6ri na faring muscular
da garganea .."S sandufche-pega viaerrada, na d i re 'c ;a o d . os , pulmoes, 'ele logo e r e xp n por urn jat dear, fi'O e no r e n d o e ng a g o des c r e v e , u r q ue i a . D a faringe, 1 1 01 0a l m e n a r s eg u p e e s a go , tube d e a p ro x im a d a m e a t 2S centfmetros q u e ' V a U i Q _ p e s c o ~ o ' a o torax. u m a p i de alta v e l o " G W : a d e ;p o o nd e o s H q u i d o s passam em um,tiniGo S~.gupd9 9s!alimentos solido de moram maximo S s . ~ g W 1 q _ Q SOritmo acelerad . nape:p1erit-o - c i a : fQr~, deve movi enW$ .ol).cl1;!latoI'io~. existeates em d$f;lsilVo,\ q _ u e , e m R w r r : a m . Q alia~elho m e n t a mufue~~Q eert;a
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sanduich alcanpa, e n i i m " o ba sa esti er va ia p a r e c e d pequena c o m o um
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s G y ae o o m '
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p e o na g ma mo a p e n a s isso que
piloro, uma estreita sempre entreaberta, Essa ed u o d e n o , ur trecho
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6rgao digestao", opin Gacek. Fa sentido, un pa a pa r h o d ig e v o quetrebalhara
mesrn rnaionese. "No analisam servicoque duodeno.celulas.especiais o.mrestinc terf pela frente avaliandoa proporx_;ao ~adagI'up(j) de-n,utPente~~:,conta G a c e k . . " C o m o todos ingredientes tempo, incluindo
sandufch rive muit maionese o.ImestinoIlbe rara hormt'lI:lios, ordertando g)Ie:'O estemago s e g U -
comandoqulalinfellto mico, piloTo se fscha: S6 quandotodo lntesrino e st iv e r p ro n t para 5 so r o , d u o d e n o permitinia entr da s e g u n d o . be.!mao .e'8.ssim,por dlante. " A , g o i d u r , a f r e i a v e lo d n d ad e d a I 'a j e t6 l a , d a l seri~< lc,;aoque aspessoas
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Q l P m ~1 n 1 , Q r f ei Jo a p :a " " E l ;; cC l a re c & d fi$iplog)sta',
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d e G Q s t1 .m ' E '
a b :S ( S lL ~ a t
eni!G$t-am na;PareqiiaJ,1do,Qs'nU'ttient$ se,greclo:a pr6p!:'ia ~embr1l:n ceh;llar c o o -
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·de. _t~m,gordura ,e S\la qomposfq.aq.' ~eomQ~gotd1Jracelus ~ d ~ ~ ,o lv ~ e m : ,g Q r4 u ra ! Jl c~ J ~ i la tr { lv e ss a l! '
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f;iSiplQgis,a. et apa final d e u b d ig e_ s v o msde.eerea m~ me'tr(:)'~ti.o i n~ es t n a g ro ss _® :
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hpJe' g : ;m ~ q $ tl V ¢ I q u e l(a as ! : < t : t <;lJ,ngnl:j;ii. ,1Iirrda 8 . s .s j, p a a , gl lc o Q s E ? d e " ta d o s o;s, ~lltrie)1'te,s,i§-oque'tle_ lJan~,lfjn;na rIlais r.apidamente ~I:Flen,Elrgia. "Po!" i550, q ~ ; r p 1 i s C 1 J l ( ) s p;et:eJ-e.musp g T l C 9 s e ; quando pretis:am. ;reallzar urn m o v i m e n r o repentin co do _p mei os pa es u rn a m a rc ha l e xe mp l fica 1i qt mi Wa "r Un ve.rsidaae,de:SaQ Pauio ~ordur'a, n06ntanta:, ma g j2 . b e r - m a i e fi ti ~e Ji lt e e m b i J r i l c i . ' l : e m o r e mais, para.ser a:ci6n:ada. 'Tl.~0is de al~m temp\') canlihfiahdb", ebnt!irtull:. biilqUfrtneo, <"03 m J ie u o s a ba nd df ia m ~ Os aminGa~ g ; l ( c O ' S , ' E } ,al'a -, CQna.umir:imlgoi'tlura," A i io s ; p o ' su ;l,e1l, s&r:v.emQomQ m a t e r i a o p t i m a paia; Ql'gan1~n,.QT~strufr suas P~6Rriasprote1ll.1l.§. Elq~ s:eUalJ,sf,oitrt1,am ~m en!;lJgia ,s:p'~ente I., 'Il C 1 l 1 se @ '-,!, «nta:ls nt'!'nu;umQ.$ g p r . .. . J S P p J iI v :e ~ . C o p : ,_ t u d Q g ~ ee.Jula$"atraves depno~ e~ssCl$ v a a do ~ e , e s 8 tiR€I.s-cfe Qutrient~l?9'aem se r a 1 s£ @ q na x e r mnIe:tulaJ> de' '(sigl~ adenp)l
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muito t e m p o , no Tjbet~, "'Beb:e,adb'ecer e;morrer,em ssus bI'a'S,o,% se!n ue ida pude:s-se fa~ :let na-cta. De.,';elll'let~0.a., saiu V i i M r u as , n P 16 :r an d q u e~ a 1g .u ~ m 'a 1l~U'dassea encQUtf:arv.m re~ m e d t o q v . e ptrdl'lSS¢ tWi!,t ", f u n d a t t t s t ~ 1 J j ; " q U ~ a estava a p a t f ; ' ! n d , € ! , me:s1te, ~ n t ~ o ) r ~ s - , . po qu _ " n " umil:: s _ o : J p : ~ ~ deV'el'~a !Voillli ci dade-e.trazer p a I a ele umasemeneede
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'ta,tda
p:ediaa
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pelofi(~s:tJ!e ffiujn:ex n p - ee nd e u¢o. V t ~ 1 ,diS-sa'; ~~Q;,sQhimtl;r1t(); 'cegdu p on t , \i e ! ': u : i In a g in a r gue eJ}ta tini~ peSs(la qu;esonia na;s,m;,a\ilSda"uHn:~e''., JUQrte p'itde s e e r v i st a c ;. on 1 eu m mist e r i o ' [ na om p r~ e [ 5 rv e L > 1 I m o a h l m r d o in.aceitavet mOT~epode
OEoSlGrt,AU[U
~UNES
-ate sertrateda .§€j;acomo
c o m o Um tabu, Mas, mo nloite,e Ulna lealiaad.~inex5rav.e1. Par mills'que queiramos;,fiQs escohderiJ.eia; 'dei;Ka:r rlfl e x I s r u - etae nattrrlli.quanto etri.stiriJ!Ja vetQq:d.e"a mcol'te e'pl'Q:v:av,(H,_mente.a linica cQ[sa carta ll
ror,
n e g H a , fugin:reia)imagm~,que
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Jl~;:U; na - 1 I 1 0 1 1 t e : _ ~ $ s g f a Z ii ;I ' e G ) i ll 'q u e e l c l: e ~e .r il i a @ m t e c e r CQIl1 'waf:!~ 0U c~ suafamflia · M a u 0 a 0 s oQs 8 5 : t 8 . - _ Ut0S pr~g;rama,(1n.]spar:a naseer, eresce;
er bell part da ocie ad soei enta c0nllempeianea, q u e t e n i mo rn e v e n t 0 lne'spefiad'b t iJ t s t
S eb ie t U d o ,c os tu m a m o vt -l ~:m6 u m e v e . n t d ; e * g L W i i\ io ~ pitas-oal, qu m: que: 1 s T .e nm ap e lnil riaj;l, .Mils nao,hii 'J.<.es\tl' tQ~0 rradj;l men,!'j'foWtf'lu'$fVO 00 qJle mQtreJ:. Gtnno esah~xln:eswri;
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a te n Ju a. "Pe situas:ao'de m o rt e. e c o ns id e r- a
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peles avan~os cientificc-tecnologieos cl.6seCulb 20, q u a um e u a a m n d d o d ia g n 6 st ic os , d o s medieernentes, a r e ; t e tn i as cini giea .etc.. So como urn: des" p ro po s a la r d e m e r e ra - n em te t a s desooberras datienciaa"setr-mvor. -Afinal, de lrolQri.gara h u m a r i o , , , d e roante,r~$e vida util jovem, porqus penS.at na fitlitbld'e?' cia
vaioriZif9ao
ilusao de ,e'tet:.na,j)ele·za_.0171a,
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devidaque
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mou amo tabu e l c es ru a r ser b an id a d as eo nv e rs a s cQ tt id . a na s T ud o qu qu po l e m b r a - I a - ea~aino, a ; e n e :s . cada vez-rnai r~pi
m a n t e , da_propria finitude ma se vi panieo morte natural acab virand sin8nimo de anlquila ment surnario vees na corres ood€ realtdadepor q u e . ch eg o u aD
N . P O DE M O
E .V IT A R .
Esse i: lao:'.), dtg~0S, v i d a m o IIH.lIte viver te."a m e d o - · a n o s r e i; :t c io I l- 'l ,r , a .p ~ o c ri a J: " J e r ia l ' construir ~@tsasque n o a n e nd am " di p e q u d o a na de ,n se . N a lluhumane da m o r a l d ad e acredi q_ esua ebra seja p e r m a nenresegarantam ue e l n 'a o e J e s quecido,
Cada:wn
a rv o e c e s e ve r p as s
p ar a c on m v: e m e lh o
e o m a ide.la c i m o rt s e .e sq u e ee ra q ue la imagem medieval u r n ; t a n l i o tetriea,
mert
de umesqueletccoberte coJIl.u maUlp pret carregando umafoiRe._afiada-na para m a o T a lv e u m a n m rg e m :m e lh o
ideiada
mo
imagln~-l~.
ofirn
jasabra q ue e a : e t queaeabar, ernalgum m o m e . q m . E, p en sa nd o b e n , a lW ! z nao,sej'a todo ma qu termine,.VOG@agiienta~ p a& : sempte?-o melbor muska, hora ,que si corpo ,e su m e n t e pedem rimmento a i , t al v ez , seja descanso. eS ·d ~a da pista; serenamente; ma q u e m esta festa ch~iode g a s · . 'tb:egando
MORTE,50
R E S T A CONVIVER
teado, Os doenzes morrejttn.Q· nospital,
pr mei
Aparec
n: an a, pa da p t m e a s e xp e eridris de p e J i d a . tem varias facetas: t ra ta -s ez l u m · m ed o desconhecido, propria extin~ao, medo,da ma d a r up tu t~ q a : feia afBtl.v.a, : d a - sQ l id a o , '~ m e d o d a m o r t e sottimento. e.fundador - ¢ u ra " d i o c o an trop:61@:gaLure Atllni6rs responsav e l p e le S dls~ipli)}a d e e s n do $ o b il m O l- I@ ,: da U n i: V :e rs iq a ae po eQ ue b ec , em M b n ~ a J . , G a :n a aa . E s S e m¢do:fi:l.nuion a c o . m . p 'g i v , p , e ;e o : f i; l. " P J ! 1 o to r d e rodas.as cj:viliz.a¢oes, p . at ti rd Q )j e :s e J ~ 'd - e p e r e n I a . a d e ; ~ ; e o . e . s e n v ( : j l v e m . a s in$;tituJQo¢s., attes', a s ~ e creJl~aSJ._as.dte_nCj~s, l 1 lc i1 $ m . e S r it Q 'a s d r ,g a t t iz . a potiti_eponon;Ucas;"
te transfer-
C ;a o d e e u a ra ig o
mottee
me
um ad
nuns
:adapia,
ur
fazer HVro :in<;;on1>ciente, e p D S S l V € L n e m · admissIVel mesrnos, '~
n : a o " e x i $ t & n d . a Pi!"P\l'ota ta de'Stonfo~i; qtie.a ment h'!lJhan acade bactiando ;:jJg;u:hs'fri~eanist!los fesa p'al'<)li),gir dessa e a d ad e" , d b psiquiatra epsiGal1a1i$ta R o o s e v e l t Smek e:Gas_s.@rla,d a. s,ociedade'Braslleil? sicanallse-, .em S~ :Faulo. Anefa demQrte g:al;'ao' repre~s!o d a d 4 exempio~'4esseS' ar-tii1cios.
T e r o r a h C E !s t a l ma.is,pefh6tbs, h o m e n s ja enxera n a g6 g a v a m it H lo r e :C o m e re me n met> vid
a ce i a m o a r natural quandoela acenseeia 80S borbot6es; quando estranhamento Ma sernpr existiram comb
terror Lascaux
Ch
Er ~a ve m o r p ro vo ca v a no s a t a s E p o d o s alegres, ccmoeacadas.ieram retratau ne coteS Vi¥il:S;. As m a ge n bres,
~Uavez, eram pineadascom
c or es :~ c u ta . a n a go n m o
m an te m d e n o s , lltrJogq o n a n
·tre:.E,oos,
doanior,
de en 'Iana-
tes,
d e u s 'da mot t e; imagem eunhadaper S:igJntuit F~ud:, pSicanalise. liS for~aS vida, reptesentltdas;pqtEros,. e$.t.il1lll~a· riam erescimente, 'a:jp:~gta~Q, a u oproter; oe sobreYiv€!ncia. Mibtr;as mone represeatada p.O'r Tan-alp'S, a li m en ta ri a 9 s. .i n~ ti nt J) sd e st ru e ec s atitudes de auto-s abota e'ltelllplCi. ] 3 ; 1 , . ~ndli9§ao todal\.¢'s.(;~S fOl:~as:contT-aditorias, surgiriam'a-eqpi--
br v ig o r e m o ci on a l nec~s_~1irios p a v ie e me mo Noentanto gera,J: U)ll. a pe g _o d e sm e d d o a e e m en eonse_qhBrite detos cotidianos s es p er o d ia n t da.possibilidade ir "perder tudo"
nhi dos.amiges, carr novo im6veis.ostatus social, as pro etos
como
na tradir;;ao pa ma bo r;;ao "NortnaJment assumimo
preci-
s a m o s dominsralguma pa qu ela.nos traga felicidade Enos p e r g u n tamosrcomo
possfvel
saborear algu
ma nao.· p o de rn o s p o ss uf - a ? " e sc re v o gy a Rinpoclle, se LifO T " w e ta n o 'd oV i ve r t d 6 .M o m t . " M a s , na m o r t e , p.oclemos leila! BOSeO." B i q u outro p:aradoxo: para v:iver b e n , e m id!€ia
fim.e' preciso· ulti ar ur
ert( desa:-
pegoem r~la'!;lroa vida. eH iosa cat6li Emcertas or en cas, eneontrarem
c o e do re s d o_ m o e i o , o s u m a di aos outros:: " M e m e n t o mori", e x p re ss a a ti na _ q u signifiea ''lemb:r:ede quevaimorrei".
Asaud r;ao
qu
de " O a r p e
cCOntTilpo it
diem"
e x et of ci Q, d a :c e1 t al j: aa d : am o I' te . 'C0ntrario 'Ql,SSO e u lt o. ;a fu e g o a o "pequenoreu" que ha (ientr(j de eada umde 1i6~~roanifestad&na nao-aceita~0 do Cl:1t$O
tenq u e l! sr ; p r es e nt s n o , i n d M d u o s e c . Ql o G a ] a e im a redo tenee. NaVi'aa, qhanto'rnais wocees~
La
c ,e n r ad o e t s i m e sm o , n a s 'v o ! ' s o (tom-aauSencia de sblidariedaae~ co qu~ esta d e s - a m p a r : a d o . fal~('J.id~ia\:ie
Q ua n
aeontece m e sm a , c o a , n en e V:bce c € lm p a : rm l 1 a su
: ao t r na i
Mor
Pa de ida
insuponaveJ.ela- s e o rn a
o so f
bus011'na;;fi,lospfia m a n s i r a s m(lrte;_ feme, elho cs filo:;ofQ
condenedoa
le ar
ur veneno seculQ·S;a.~" representa um ex elen e-exerelei de acei a:€Iutra ~ a ( l ) . "Perqu rnorre destas G i o"morto:rra&tem existeru:ia, me ma n e n h a m a consde.ncia qner motte seja. Oih,'Gome preeie, me ma ma ~ :x i ;P,araa::alma, uma m i 'g ;r a a Qd es t uga par~ outre", afin ou Saer-a es Para q Q e D l l J- li o :a w e : d i: t h a cpntitlliac;ao -eo'run das-aflip a r a : quem ,actec:1:ita r i c o nt in u q 1 5e s f l9 8 0 d a '< 1 i d a I D or te , p a a :g e d es I1l,tra raelhor, a E :x is te .n ci a p ar a ..IDe' q u a l q : u e r ID.ed.a, do ~~ aria na vida til
mort e, motte um as nt
que. eque
:,13.0 c o m p l e x . o ha u m a Q on eo rd i n ci a entre
a s e n a s q ua n o .a . u a d .~ f n iQ 5 Q .N o a mp e o s6 f o ,e ~ a d _ eu s a : ca aroda m a n ue sa . " A p e sa r d l ; c o n s i m o r t e c om o u m .e ve n picderartnosa
l(1gicamente irreversfvel -~la nae 'pode se detetuiin'lida -e:x:cluslvamente pele mteriD b i c i 1 6 g i e o , ~ o i s > e m l o l v e t a m b e m questoes,ontQii1igica'S f il os 6 ii e. as " a fi r ma pa gi &f Ma Al m e id a p ro fe .s .S or ·d e Illi:di:cina
tioeti¢a ao P ~ o A lm a
e 'c o
d€ nc
SIDO-nim!)s? Existe irrtbital? Se vai m , p a a , o nd e e t quart:fio m o r r e - , m o s S en :) , re sp (i ~¥ a s a - c i r t_ c ia , me _b n a s r e .l ig i o e s' a e xp ! c i& 6 : e
mo
Pa
a ta -
uns,
de uma
forma de libe taca do of mento. ainda aqueles p a r a quem n o r e e s m p le s ment deixar existir,
mo
urna
" Pe s u i a s d em o ns t a m grau co fo
q u p es so a
g e r a l m e n t e re t e", afirma p s c o o g M a r J i Ko ad US Estudo sobr Morte DesenvolvjmentO H u m a n e . de M b r t e "A feaiuda relac;ao
Ideia
ela,
Para psicanalista R o o s e v e l t Cassorla, "n religiao Individuo c o n v i v e melhor in tude po qu l~ encontra aconteceapos m o r n : eo. m o t te " . Se :h
tudo pode ia et do, planejado
M o tT e N a o ca
As tambem v i s a o espiritual da mort im .nosco.' plic desapego Afinal, ta nber po accit aqao,da impermanencia h um a n
qu
el gi
ajuda s u av i z a
Po outr lado,i'' \1: idl!ia de transcendencia, .dOincl vidu qu vene aorte, ~a.o sujeit
chegue
ao ur fim.
Em oposi~~o·~ vis'lf espiritualista da morte, trad ga,o ateria is ocidepots fo retomada p e o s f t 6 so fo s d o ilum ni o, pa ti db seculo 18, par fim totale absolute. Nada mais que iii intei:rup~fio proeesso n e u r 6 f i s i o l 6 : g l C b , E s cepgao maistarde l a p f d a d a pelos.ezistencialistas,como ftances J ea n P a u visao de Sa re unda uitO da no qu mo er UIfia idcHa int oncebivei qual i m p o s$ lv e l l id a r "Mo:rt'er urn absurdo",.escrevetlo flJ6sqfo: .exis-
e no s 3 0
v a o r parao m o r r o .
de consumo.sa
antagonico
tanto
tempo. At meados do seculopassado,
a sa . " A fami-
vir U l t m a palavta d aq ue l q u e s a v
co vist sernpr
rnos-rendo", afirma historiadcr E d u ardo Bast de Albuquerque, daUniver sidade Estadual.Paulista, em Ri Claro. "E ur emento de desped da."
e; mu to clar da finitude Sobretud rnassa
como
lJ
se fa arualmente
mu
ideals
Ao
bu
mo
talidade", aiz professora Departamento de P i l o s e -
MO DA VI A.
O M E tA M O S
MORRER,ASSIM NASCEMOS. fra: d a U S R stlctedade ocidenra vive u, pre;sen~ pe ip~tu0:. Na nern V:is:ae evocac;ao de lI lf ru ri urn Rassad0. ci mana aceitt\;vel", sulrado uma sociedadeatormenrada,
mas dei-XaI;de existir,
festeja!
"I ia de
IDotte, Monds", no M e x i c o ,
um e xe mp l d i O . " A m d existem a l d e i a s qued.e5@fiterram os mortos ness dia, T ra ta - d e u r costume i nd ig e n m i le nar. refeiC;Qes feitas cemitean caveiras", diz historiado Leandr Ka al profes or lili;tqria.
eornidas
Amo
velhecimento e.visto rnorte
da Paz,
,e s e I m p r o v is a . "0 frutO
a lg u
edido, co preend
m o r e , esta M . p e
a dr n
~a va oi livros discos, cigarros
cabe
;America n a U n i ve rs id a -
d~"ESt
rn
velori
rambem v e z e s , realizado s o b r e v i v e em
Brasil.
comidas tfpicas
"Ex:istiam
para
pa ticipava
do en erro Havia, nc uoracoes especiai para m em e Eduardo. expulsao.da motte da noss inrimi dade finitude que o p e r a m o s e,sma
'social'
m p ac t
a. co fenfnneno: ajudam
p ro vo ca d
< ; : a b daquel
pe
digeri p e d a do
oc edade" di
"Osrituaisseculare
fora
veu
ao
antrop6esvaziados
ma motte Salidiia dos M s i r i b u n d o « . "0 crescent ex·m maneira serniconsviventes cien e, enti qu a' morte. contagiosa riarnente des moribundee'vafinrrou.
de t erapiajnt ensiva,
onde multas
ma pa av ao qu al :<\I .e uinguem qu he ofer < ; : a confor espiri tual. Ci3l"o q . u e morret as!ill multo
Jl e"d,
ER'tabeleee-sc: & : 1 ' ;U;Q1~reu~p~ vi-
c:h9§o: t e l U . l i ! , s p~n.ko e~Jl.P~fE!1.c~ b . el
por:J;iyel
'~a:mgrte p!:!r.que t~Ifl?lJs:r9 mais
I!Qd~Iia-ser p O l , ! q u e _ p : Q S ~Ja;sJ.p.roos::d~~a- q ~ , q U ; ~ n w n 0 D ; ~ .
ProrBSSO natural
;nI~i~io
an~s:
rn mov men d e l:;lUmanizaq(o!ia m e d i me cilia, c a m p o do a t e n d i m e n t e B0S padentes terminais, < h e n f e : r m e i r a o r i t a m c a Cieely: Saurrders m,01lou'ad pi'klpoi:' um atenoimento -poTtad01es 'd I D ul ti pt '0 fi ss l® 'r t. a: 1 ae doter a v - a n g : i F - d o , e m l o t ai ' c na m m a 'b s hO'4ii~ Nesses.abtigQ$; '0 doerlte, con, t~:Qom ()S thlidaaf,ls ule(:ticQ~ c G I1 1 inJci0_lJ-Se
prQiimidade
i i. rn i i a - E) a cequiI*_e m u l t ip m i : i. sc S l lt ;i tl 'a I f a z. el I P a t tE ! t'~Dem sactl;ra6~~s' diferehtes p s M 1 Q gQ 8 ;teligloe'sl, pronfQs ~ £ e t e 9 ~ r l'!.sSist~m' Clf! p s d o1 6g k 0' ' ~ m : m 1 . ~ pl ua
uitim}\:
Vl!'Z!, E S - r a
se.nta _ g i i o :
: t ,l e S Q 1 i l @ i li ~ ~ : s . \ :.@In ' m o m . Nab p o : r vi.~ 0l rbjdez,' tol' ra se qu :€eJ V ~ J [ , anPlJr~ue s _ e j a ' \ : 1 0 m ' d$~d:e exi~th. M a : s s im p l e s m e n t P9rque el:~ a o o : tec~, n a G , s o m e Q , t e " e o m v o c e eeru ~odos ~l m, .dam.eu v e n l J . i ' U D , ' a a n o , a r sobre ,8 T e r r a , '~'VQce amlm PQr-tJanto.l'es,tjl a p e n a s aprender conviver eomela Encara-l
Em Will teniar esr::amotea·la, riega. tapeta. la e S Q o , r i t F e A a deba:rx6q ue m ' a b: e a ss im , o f m e n o s tom it V j ~ t l q u e ~lallo's diae a ,s u } : F e sE i 1 '9 < ' ,ev;entuars S in a i el jf tenha - p _ an ~ J: l. Qa o n os s e .d Q D~jfl l im a " e x .c e ~ ft J, 1t e Vida para -vote, " a p le i G f uma merte,O
,AA<'t. d~Morru
m e n t Q h 0 s p ie e ) ~ 'i n :c ¢ p ti v l\ lt l'll~tia~<1b d a s u ! 'i jt la : ~ te : s :cWd_aQ~ t > : a l i ' a ' t i ~ Q : & j ~ ~ ~ h q s p i t & ~ , .e qll[e f im c , ; l ;) o" aI !1 li ga c, ia ; home'CfD:e, :0 arep.tiimellt0'domi#lial:" a p a c i~ 1 . l. te s t _ e n n jn a i s p i C ? n e i r o n a djvulsat;ao NaSrasil! descuidados palia:rlvos, foi medieo M a r c o Tuilio d e A s s F ig ue i e d0 : p ro e ss a d a Universj'aade l<'erletru Haulo. A±eni ,iie>re£ cl':Ia.dci dots e-urz6s area de vdltadQs' ads 'estiidanh~s s a d e - u ~ ~ so b r tahatolQ~a-.(~ _ e s t u -
dl!l'da morte) 'e b u tt t s ,o -j r Q ;t ud a do ~ , p_
estlJil.an~e!'de me(lioi-
p r e p a r a x i a , _ para l pre_
er!acieira.
ar~~t~ril~:W :"~$~ ~~~lli~,~~~~l· N o b e ; Jt , EI ; a
S 'o l a . a u d ~ I ! lo r lh u f ti io s I t. or , t o d e J~ neiro. em
~l:9.f'z1,~ (E
Dafiluth' ' !I o ru ; .I 'I il ! t I i" " , li ( D .c g ,] " ~J(t;tOOl l!aprru~tctltora;
' O I n a @ ~ b : - _ A t ~ ' Q p a n ~ P"rQIGlI~n1
V!~a?
~ " ; ; 1 ; " , ~I ! 1 i t ll Y .l lI 'a /~ dl to J i d o C ~ ~ l r o Un'trer$i!\l[lIr'5ao_fo"lllo;'ia~ PaUI9, i i l l O l M,u(l.rSPJlrk,
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f0Jl,T9 'escap
_ p , l 1 o l i c o v iB l ~ U U l , tercida n & m e R a r ep re se ns an te -d a e sp e a ~ h l m a n p . A t que_toc3"8 'sirene: peao 'peao se herQi/sem -espatifou pensar 01 olun oiadei ne no Income do'que o~&l possaesfar sentindo cem c in t de q u e lh e - a p :e rt i v e n tr e l e s s o n a m P 0 r 3 . @'que inteshow. ressa trena freguenoia eada :v:ez ma Fef:lerac;aoNai 1 1 3l o n o lntetiOI db Eta~il Segund eQmpeti.~oesreaci0naLtlQ f W d e i - o G o m p J e t o ,
ptilMesde
pe€::t:ail res'- 7 v ez e 's .m a _ t s q u e ,o :$ J o. g o G l o J ; : : a , m p e l1ato B~iIej.:r0 de fut~b()l daqq_ele tos,,inreI'iQt de ~;"a@~ul(). ~cq_ntetea F e Fe
,adeptos esdl 'collntr acomparlhandQ,ao gritos duelo entre bichos. A;J1eienas p a : g _ m a s guintes p a r a v e n- de det.alliti, esse , e s p a a q u rerine-habilidade, e c m i ~ em , J :1 o :e r a .e u r b o c a rl o d e a d re u a li n a
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da
P r ov a d e r es ;s te n c p r ov a d m u n t ar ta , peaotarn m oe m lie 5< manter B s e g n -d BS : so b re a n im a l S t J: a- ;6 i m e t e ha rltiJfa,qLl~'V;ariade 1Ol:h a s ' o m a _ d o ' S p o q t o s l 1 a o o < ; : p ' e lo 5 ! t io i s
u (z ~ Q l a n 1 ' ~ i toure "or,ov~
lllYA, p e - a l ) Ea segura a£lilrdllafFI~ritana (B n a i l a n u r f ib r a v e g e ta l} , p r es a notmuro.
~ r a [ la o f er ir , a E ~ P I lR A ' n ~ Q fe m p o n tC l s n~1!lg~raqllando Sf ~a nO ma CO LrrE'
funaam#ifal
p , o r q u : i? ' p r o te g
'o
t ro n r d o p ea o rr des€erou
S U P E 1 1 3 D E Z f M B , R O 12006
carr,
bicho,
u e a en s e
m a i p e §a t lo 'q u e RA~5:-o.e!l'tre,
peao.
hol: nde.s
£araell/red
bull.
PE5Q:de},IJ]Oallt:ltfCluilO's, ~DJIIIPRIJIIIENTO:2 ,31netr05. ALTURA; 1,6
A l f in a d a p ,O I ¥a , peiio escolhe
melhermementa p a r a p u l ar f or a .
metro,
p l !a o - p al h a ~ e ~ m l : le m chamado salvq-vidas. Fica nafrente do touro, d i st ra ; n i
I J- an im a l d ~p o
' qu e O ' pe a desmoota.ls.so' ~que,eherDi.
130EZEM8'U012001l15UPERI61
a va l n a m i
Contando Nfl rutlano, :tm'a n@C03val (Dnt\!
pontos
p e al ) t am b e m preetsa fic-ar em S:;se'gLlnn05,.
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p o l i ¥ ~ '5 a : p _ a , e : ~ p o ' re i a : d a s - q u e e i J ;i t[ - a
~ n im a L a d rn d o s J J u( ze - d a 'P r Q v a :d a n Q f a QCaVai~fO. de O O a va l a n do - a ro on ta r _ a
nota i ~ t e . r m e U i . - l i r a
PeaD acava/o r ri a 'D - ' !f ~ ,a ' ~ Q I O s e g < l R a~-RtOQ.5, f O f l 1 1 < 1 d : a s
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p re ci s m a nt e br ~o am e n c n s t a r e m nenhuma. pa animal.
n a d a o Y .a , u m p e l' so n ag e m c h aj tl ad o 'maEirinhe:iro salva c av a le ir o E :e l tambem q ue m e 1 se!h~{Ilti~avalo.
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2 80 6 1 S U PE R
ad
Ganha
meis
d o p re da d
id
prova. Tres i u iz e s c r u n e m e t ra m . e t e m p o Vale q m a rc a~ a o i nt er m ed ra rl a· e e l n a p od e s er m a o r q u m i n u t o s S e o la ! ; a do r s a J r bote antes d o b e z e rr n , (}~llnido cern seg.\Jndo rnais na rnnteqem detempg final...
...............
....
~p~ola~.aa [ab~~a ani'Pill, q ue .n o m e sm o instante puxado p ar a t ra s I !- J) ar a
p e r se g il i o u tz e n -o , c.om-3 !lP41n~Si!S
d e ( o rr e r
de idad'e ~!!silJ\que
p o rf e r a
tf.ilvess.",
[om.ol,ltFa cord". [atregad~.n~bo[.a,
la~ador.amarra piltasdo bezerro.
.--_
peJjodeste rapiililmenteAo •b't~ilat€'ultur~ .!fa cintura.
6 4 Is U P .E A
I lJ iJ E Z E M 8 R [ I
2Dll5
·.·.~········,···'· .····_·····-···.··-· ..f·r. levantad05saoo s in a d e q ue . Pfova e rm j no u R es t centar tempI}. q u e l e vo u p ar a d O m in ar O ,b ic ho .
po
1988,
xa
Uni-
British Columbia no Cana a, biolcg americaBagelIlilil ~sq_4eeeu - q u e e X i st ia r n i n !i ti tu i ~ ii e s d e ll 'B S qu sa ecid do trabal ar
_~Olilta. pr6pri~ passeu 10 anns pul:iIttara sareruailQ tudo oque.s breo eoraportamente s e x u a l m a ls . C a r; Q a rt ig 9 ~e S- C (2 in d d n - e m , jorn is Qbseur os te :g to ra al os iv lgados
avia ai
20
anos
det~s e a rr ev is ro u : w 0 1 0 go $- _p a r< \ dad QS'qu tdeS'proptios pr~reriamnaa p ag in a d o m p re s o na ne e v r B_iplogi;cal ~berance-l'inirnjJ_l HomosexuQlity and-NarurallJiv.ar:sity C E x _ u b e r b c i a B i o! 6 g ic . H o ~ o s s: E pt U a li da d e_ A W m a l N a tu ra l p ub l a d et eDh,ersidade braapr seriia vas Inais:
-pro
c~nvincente(!, irt'eW0'
'Vl31l'ro mbttelQ'Jmatho
[ e m e a paiadiar
as ma pequen p~t ec e_sp_eciesnimais, ,Ha_g$Itibl
analisou
filhotes'" ,€capehisteria.das
gilL w n ; t jdtHa novana q_ue ape_$aillen-iio gerar descenaentes" homoss xual sm fa ar e-di -a aia,de UI~Jl1.l'n1ero~0r:m¢·d
mam: fferos, eaves, tod
e:sp~tie
na Ifati.treza.
mamffe-
.ros, Le'oe:,; ~ l ma po e x e m p lo , c Q Sf ;U , m a m ! p fm ' il l ! a~ o s m a i s ddra:d ur
ue ares hete osse uais ..
em'4'"
C r i e r o s o b je t v _o s '
qia~p de filho-
P a x : a : z e m a discussao Cientifita-se~ a e a fa s a r earga de,Rt eGODfei: t o·que vern r on a s e~ p r tQl;a no ssunto, B~emihl o i e x e ma m en t c u modo clar objetiv,Q.Se liYtocol).templa va:dedade.s d6 Gomportamerito g _ u e ele dassifi€a c o m o h c m e s s e x u a l . eo cortejo. InC!IUtoda as f 6 J ; m a s exibire-
vidade envolva d up la , p a mae; -p.assarooeantor (Wi15pnia ~itti1ta).,:I).atjum 'esped yo da Ame'rica C~ntr.al m a c h o atrai outre por meio.do canto, fi iniCiodo pe,riodo re produti'/.o;. 'Constroem, e r o , euldarn n in h os vos. outros imli¥fduos POl' Ultimo Bage tnih list o.eontat sexual propriamen ei%>~_S'e!K(;l.tit,gdQ1l)_omento. te dit9·1ar
faz,;.C9m0 p'avao: m,a,. ch:o S'euuz femea- a .b ri nd o s u g ra n< .i e cauda. , M a s n a o ·t l s o a feme qu~e 'atra: i d- a F re g ii er ¢e m ~ n te ~ db s f r Y i - & e ; u r m a ch o r ud l: j i nu o a taucta taia"bUnG. volra'e meta, um dos a O i s t e r m t n a !11~,m., tanda oeompaaheiro.
:e)'ncque
austr;aliana,
p.:_
4S0es,peCieS;
v,iduos do m e s m c s e x o . &sas~i6es
ca;tegotia:e queB
orde91·. f'.1.'aGlc o s h o n o b o s , de labiost..o!ados !e6es a o a l a s demonstrar,ioes de afeto za mp oudepqis.de uml).I~af;a_o-.s_expal.,,!au,de ¢ or lt at :0 l q u e , a ll ' m ' e n o s , 'd~lxlim.6san:imais excitados. b.i61ogo foi rigoroso a o e x ~ J q ;i [_ f 6 rm a s de.carinho qu pare
sequenCia
nita s,
essa r.eportagem, as tiltim ,.'i:lS .oenas reque simplesafago r:
entre dots-niachos.
lesbi.ca C e m . iSso.Bage.mihl'atredita tetdeixad o b e rn - cl ar e que terrno "homosssxu-
a li sm o " ,: a; pl iw d o a o s nifiea m e m o
S:ig-
.gente. "0 USb ''homessex;ual'
jial vr
ideia,
4r.t~gen de · g ay :s :e J es b ic as , T a m os . ~ue sabeFseparara G:oisas\'afirm p:esquisaaor. vo uoio is Dougla u: uyama, da
Universtdade
Nov Yo k, do compettinnento outr estu io animal concerda '~i0 odemos sta-
b:e~e:cerc9n~x:6~s. n r
hurnanes,
n im a
daparacafitmar
seres queos
d~vi a·de qu livr traz dado,' inrer.essantes,e noves." A:.exiilfen.da a:e·s's·€s:fabitos e n os animais-jii era eonhecida ha muito'tem11&0
C0QlQ
cani-
balismo e.il1cesti), Nos ta~be~{
Iivro
ter feito'_a pri:rneira
ta in
conacre it
ro uz
fi ho es
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fa seX6 para a~emihl,sur"
cern ~anif~sta!fae'_de se~aI~dade mas n:ao sao. J i t i: ·e o s m a c a it ls ', j o r e ~ it l plo, s a : b e - s e r;5~s de"p!,qihos t e m . earga _er6nca,; e rv e p an ' m an r ;a C Q e s a < i social .deritrd d o . b a n d o , formp.~o de c as ai s a l veza cat egeriamai1; s4rpr~endeIite°de t o d< l s . a i s i'ie70·esp.eeies de aVeS reaindi1izam
Ma
n in gu e e s h a 1 a e un i 'Numa iniciativa pe qu
Il;W1<;a
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d ( ! m o n ~ t : r a c ; ~ ode
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Masli' um outr ressillva, como aponta
brasil~it0 Ce~arAd!,\s,~speda1ista
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0m ot ame-nt
animal da
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sidade de jogjUtudono mesmo saeo", cliz ele. a~6eji
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citadas 1),0 livro rehlizaaas omen os di eren es em itua iJes l:I:~
p a r a : a:!iliar
qUErtudo um cois s ' O e s siinpliStas!'
B a g e m i h l s~bemuito varia~o
d:i$sb.'~Tode c~mpp' ta
m e n t e s" , e s cl ar e c e l~ . AoJuntartud6
s:q:
4m livr!1l'
a ze nd o
m e sm a co js a
mas>! sUn"mostrar como vaJia:qo 'l'ep~rt6rio s:"eniaI encontt_ado na'natureza,
op~ao
Nao Para q u
V eo s~ o O S" l v ro sd e b i J :Q g i s e m p r e riveram t 1e8ppst a c u ri a s iI n J: !l e p a ra : 6$Sa' pergunt a: g!:!rill' (le:s~end.entes pElrpetl1ar as esp€ ties, Entao, come expliear as tga~ m e & e femeasoll'ent r macJ1Qs machos qUtt eVi:d.eJIceme;a,.te; naolep r ot ri at ;& o ? P i v et is a s iMias ..
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ma quem u s e n
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na0' quando eJ;lll.lma:regiiiU,hallluitomais :vite-versa. ma q u femeas q u d e e no e escnt or b i 6 1 0 g o at.nl!ri-
C 0 m : p : o r t a m ~ n t Q animal da Nniversida de do 'E la lo izona. '' ml ch dirige impulses s,exuais na sansfeitos pa: raalvos inadequa(1os", d iz , B ag e
ih ad it qu i58b. ocorra co qu~cia. Mas prova que n a . < : > e sempse assim. RIe mestra comunidades-de gll7aias d e m a io t: ia m a St >m i na , a s e m ea s d i p en fv e p od e s e g nP l a -
machos. Na v e d a DJ DS reeusam-se'a eopula cO elas:e prefe, t er n
c il ll np a n h ia . :d e
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aproxi:r,o.am durante s ua s e ~a ¢e l hOn:IOssexuais. O u a, i n d t v t d u o s prefeem co panh as dome l1 exo. Outres eientistas justificam homosexua ismo atrib;uindo~ ao rconfinamento. Anirnais e nJ a u1 < i: da s s e r a m e -
g:@lfirih:QS'e-a v e s
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tav 'atividad d:el>se'tipo;qas r o o 1 6 g t e l e f a n r e : s , Jnuitb~ cos Le6es,godlas
mossexua1S aperiasem. cativeiro. Nas ec mitur,ez mostrara qu homossexual dade or tl jaula s6,na.o tinh id r~gistrad~ a)).'tespo umsim1Jtes moti V C ; l : : rriUgtl~!1lpr.ocuroudireito. Po m , a lg un s p es qu i a do re s -asso-
p ub l c o u n r a r t i g o 'intitulad0Ndltt s a b r e 'a Apar.ente>Qt(eda Q s F a r Q8 S d« L e p i d o p t e r a . MOioals , A p 6 s . Jescrever '0 h o m o s s e x u a l t s m e
da bo bo etas do Ma ro !o af rmou Ia ve eja.um inal do empo fato caminh
dadecaderrciarne al
tists achou imoralidadee
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atrasaram, d e c e forms.ae pesquisas-sobre tema Em 79 ha an on
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satis:fa~ao's - e x u a l existir. Mu
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m a i o ri a di W s a n J, m a i fat" q u e f a z Borque gosta mesma. mats m a r c a n ev nt en 05 m a c a c o s . PO s es e b s ci cuj?5 re~r;~ acei c j; a § . c. o: i: n a s h u m a n a s , 'sao ma
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a r { ia ;t . n aa z 8 n i - :o ~ zeelqgps q u e~ . m a :< ;n o eopufavatn entt-€ sipor n ' a a saber.em distinguir ft!mea.~M a s , g~'O max-rtau em o, lO ap na a ' femea ub -maChos, ,etsp):l'ar que .aQerta~s'eetn m e t i l a e das V e ' Z e s , nabo g u e e r ra s s rodas. J)!$.t0,
d e ' Pl on J a S6,I"V:€ p ~ a m ~ t l ' a r domna" t"ao. rn inUiv(ff.U9 mais tmpottante<'Cob r i n a o'sl!lba1tern@ que eleoquem lllanda. ~agetnih mosFa .em ,e~1ita9aQ -s¢ja valid patavarias : e sp i§ ci es , e m m u i ta s
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£Jure. fl.S 1 ; l a b l I l n 0 . 1 > , da s-a'vana,a aglre,s~ivi€l:at;fe d e s m a c h b ' -m f ¢ J a : r ; a o M fe me 1 e ta ma asveses niatam Bage r ni h t am b e m r ~ l a G t q n ~fe:r:qea:sue:q,¥e:s' q):le~ t C i lg o d e : p ,o i s d a c o p u l a t , j i _ e f e c a m . s ~ e m e nqu aeaba xp am e eb e um x; aI qn eR cional at€nqje mal c@mpree:lidid'o. OU;lfarttitidici Q a n i b h l i s m o de f · i lhores eh re n~1feT ao GutJij)~#tu· - a i s l 1 f ti c e f s, c fe , e , X R n e a r , ,ria ~ostr;::t
elate:ta.d
qu manerr
fa u,9ao. hQJl1o~sexl,1aJi$m1j P , ar a 1 3 a: ge m ih l podM12J,' ~!,1l me,tivo:.simples, ue tosnJ-i g n or ad Q : p .& l u sb i 6 'l og o s : p t a zer; "A po i~a' radicionalda ci~:n:ei sem;u:e
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c io c n a
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"Ell g(}stcu:f:a..
o-PJi~zel:
se~al-paoexiste para bjellosl1:,ruz :Bergamini. "Mas 'namirih opini'8'0, sex? te os'que quandG estudamos reviser oScJiltessup,~$tQ$que teni.P!i, b io lo g o : Jo h t \ G o tk .n a cone-~rda r rr te rr am e n fe . E I e 1 1 i n mendan; C~1ftet
Vima~ :~p.ecies;
dos' c l i im p a n z .~ s J t e m o ~g a s m o em l1cl:ar;o~s f at @ ; e G o l t t p r o v a a o pbrgranae n t i m e r o te-stes B . 1 l0 1 1 ; te · eel t a m l ? e , m , e1)1 gutttfS' !Uam!f~t0~. c o m o a s b a le ia s -b r an c as , tlljG's machos "erotis e E :n vo lv e e; br nc de ra Gas"que sugere um ~rgi.a Observae s _ m a m J f e l i O a tim g Qs t p .e la s ago~,s6 g ua la do -p eL a g '{ in e a sa s c a e ia s m u u a
Outto case
1 1 0 s s ib i li cl a d e , d
deseartar-
p ~ 9 ) J1 e f .f ). . : !< ,
ac.te.acenta el~,.eque't.ru:hMm ti
po-
irnportante I?esqui~a£_futuras,me -muil!a gente,discot'dm dlfS irihas c0nCluS&~s.~'Ness¢ ponte, Ncaa t en t l p o le n :U z I D · ." 0 homossesua p l :e c i ll a serclL:scutido." i sm o e x is r da,.ci~nel,a, ta)vezseja, p ;t ee iS b F e ye r n ~ 5 s a ,\'isa sobrea
CallElg.oria'&de
prazer
$~lUlal-Aae V 0 7
~ u £ t t o d a s t ; \ s p e 'i ri ~ . .s .
.~IUrill Olver5!ti'.
'sPres., 1999
P,.!QII~"S"~ ~,Di~frtidq?"
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" ' O E I . . . . . , _ E M " ." . ". B. ~ 'R6 t1l 5 U P E I l . ] ]
p r o v a v e l m e n t e ja p e n s o u , u r r vel. \1 oll,_tra) t:omo seria b0fn_'estarem dois s h o w s me m o l 1 () t i i: ri o S O ' q u e impradcave], certo? vqce esta e m c a e -o n e s n o c o € g o , n .a - temjeita. E s s a r e g r a g a r e e e 6 b V i a , m a a @W :n c n an o m un d d a coisaN iIlcrilte1iiiente : pequenas.Ero 1~96>os,fisico's f::h!:is M o 'americanos David Win$n P a d r o 6 s ' fe e n o i l l ig i a ; , · e m B ou ld e C o Institut~)'NaciOl1aJ..ile l o r~ d o - ( i: l, _ J N , d e s c o b f r ra I D q u e a i v e z e s . im l ' ? ra t id . v e i aesntece, N w n a €Xperiencia sensacional, eles c o n se g u jr af i f a ze r a t o m o apareI;!et; rndois pon~ iferePt@s do e s p a w no m e s m o , e ;e ; l! a t o i n st a a t e ,
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I;gSo,:iuio'significa ..deisshows aroIIlllJtp.()IiI,C;!
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n o m e s m is sl m e. "h o ra ri q :W
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m~canica.,~ua.nq(!,a :o ramP
as,ate·-
or
R Q d en t e . C r a d n a p r m e i a s as se¢ulo,2fl, eta 6tima!,·a mais dill ,~ teoria~\'ci€ntffi€aS, p am ~ _ q ua s u d d ep en d a. m eg a p e l ~ s 'a ~ a r e I h .Q s .d o m e s t i( l( ) s c o m o tele.vi§aoe oomputadee s a te 'G s inst rumeat os' r o m s refinados CO~0 radares mi0: 0scopioselet ronicos. Su~ .equa~oes explkaram ,vela pdme we bioqufmica, rea,?oes ia u nc io p a m ep t d a estrelas ao U n i v e r s o . Enfim;.o ,s€culQ " p a s s e . d o 'teve;a C 2 F c l d a g u li nt ia _ a .c o m t (> 'd ~ 'a ju s ti ~ Ma ve1'dade ne (')s41sil;QS eRtendem direiro que €la J < \ Z . " P o s pd iz e s e me,en'g'anar q il e; ni ng u e c o m p re en d e ,amerieanQ Richard Fe.yn:a W E l c a n i e a q :u a nt ic a" , e sc re v e 0918-1988), u m d '0 " sc ; ie n t is t a mais bl..illIantes £ t s se u l e p a .s sa d e c o n h e ~ j d O ' j u s t 1 ) . U i o o : t e p . o re x p H c a r c . o n c e i t o s d1f'f ee e m c on w l G aJ ;" .Nutna, d e s ua s p a le st ra s teymnanabriJl oont ar-lhes c o m o funciena n a t J: J t, e Z 'a " , d t ss e . Mas ev em e a p ~ r g u n: ta p .d e , c e m Q lbque pode; ser assim 1', 1ia,(f·act:rparnuhJ_Qe(!~:setn.saJ.6a.
N . 1 gu .
be po
qu
ru
¢oisassaeassim." L o g d ep e
d e n ve n a r
u ov a n te c u U ca , e u c r a do re s come~ar<\lli de.5'eonfiar d0 qu tinharn ei o. Ur de es qu alliitiac.o E r w : i t t Schr6dinger, disse leis da qu1illti-ca,1:eri
de acre.d;ita
vivos. 'PaPa ilustrar "a:;afu:m:
em,mon1iJs'
m a exp~).'i.encia m im a i? fa i x . d e
e-
me B O E . Z E M B R Q 2 0 06 15 U P E A 1 7
::::I d io a
v o D e po i d e
acon ecia co
hora,
animal?
resposta
explicou Schrodinger, dependia dome tal. Se emit sseradiac;ao fa ia vidr eb
veneno liquidari
metal pa
gato.
radioat ivo,
na incclu problema
'e
.0
pela ar adilha
estado indefinido, m e
.a s6 te po Fo . u m a sirua!;,ao ' c o m o arnericanos David Wineland Iabot at orio. N a t me ma simples atomo.balanr;and de ur lade para ou-
a na lQ ga ,
ar
um Iade-ou
mo
am
que
p o < ;a o d o M o r n a c o
do ao
cert
Dutro
a se r
es no empo
S en ! l al ;a ;
d e ridkul.o
PIOSchr6dinge er rnestrar babillst ca da radiat ao podfa "afetar" e, come ur animal que:s-
ta sabre
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mais tarde, eta: acaba
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C ON H E M E N T total:
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llaftieula
·teP e,xatament
me He
p o 1 3 m e m o Automaticamente, destine d o _ g a t o &. mesm indefmi~ao declarou bicho esta v i v o w m < Q rt o 't a m M r ; n rneiotermo possfvel, pr6pri Schr6dinge a:
e q u a ~ a o para calcular as propabilidaga M a S ' , p a r a eIe, a i 6 r m u 1 a fina deveri desrrevsr 0,m0\\"ime.nto d a s p a rt ic u la s s u b a io m i c< rs , o u s e a , c o rp o s m a r er ia is . S6 m a i s tarde alemao M a x B o mostrou qu el representavaprcbabilidades, numercs absrratos. Schrodinge se enti dlctno a. qu Ilfunerosrnovem pOLal,e: t ist em apenas 1'1-mente Declamu, e n a G , q u aigu cois es sua e q u a < ; a o . M a solw;ao s e m o s tr o inntil. D i l e m ferramentas
t odos
QS
esseneiais rro-trabalho
de
ffsieos.
ntes de tentar entender incomodados,
tern tais, Mais cedo
AD
DITODA
caix es ives fechad'a olhass la.dentro, o.gatc permaneceria
situar;ao
RO AB
feline
quantica nenhum da dua possibili dade poderi se exclufda Enqnantc-a
Ma
AS
que fisi1 5 0 m Iembrar pOf
ca as de e .e u p a a d sica t : n h ac i e g ad o ,a o s s en s l im i te s . E
n o n ic i
que, de eo urn-
es
riam gira ern.tomo do micleo doatoperde
praz
dess periodo, metade da subsranda ap c- meioquilo rn Numa u n i c a ho a, po em ince teza
74
5UPED113 D E Z M B R O
2 .D B
eaergia, ouseja mars on
veloeidade E,aofica
i-
.homos e.xistem.
quanticat:esolv:e1,1 eletron
gira se
e st e j en
perder en,ergia Ba~tl'!.qu t;ll e p r6 r b i. ta J i e$pe: ct rus,que teona
a ku ia r
e na s q w .a i
1idat;te"de per.de'I:'~nergia
p : o ba b
z e o . G ra ~a :
i 5 S d 0 s ~ a : tt ) m o $ f i - c a m mJeir:os.
D i s c u s s a o hist6rica ul1mlloJiSitl0gerriu
maiores re do ,c0IilBet:in!e~t0
toda.<,l:bkt~ria
dep:_tifl~ 'fif6"(lf~s, e$CI'itot:esrepol.fth ee eotiaram dis:cussao, fiZ'eram t€ldas>as·espeeul
brilhan_tes, bortl,na:Q h e w ·
'algum Elualqu\:r outr entidade lllateJ;llati~ eram p . o u ( Z o , s !lis qu defendia
'ess.a.p'osi~a'b 'COUl simoeiiaade". Weiner liei~enherg, mais'adI):llrado p~o:digip. ~ a q u fu :r ti ea . e~lnpar.av;a Paftfculas .g,eometricas. maneira c d m o Platab~ ~ tu l a n e s d e C r o , a r m v a q u os trif!n~los eonstirut''As Partlcu1all elenreatares diliei.l:mentepo" verdai' a ei r a :~ ~ a o da ]llalavni" deelarou ) 'f e is e n b er ; l lu m ; a confeFe.ncia. de.IU>ser
r e i tp . J 'I i " q ~ a r. a I ll 'a r g u m e n t Q S
ntascentendllnentb
U¢
Num linlc0.pont e, entretanto
todo
p :~ ec i< U J l c ;o n co r< ia :r . m~~iql: q o . f t r o . ti ud:a pela ai .o modoeomo
nan existi
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abseluta n o
I e 1 1 1~ a
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EU'lStei fa ia CQT_O cam ' B c l n ; i : i t J i n g _ e r . ,Fo:i n e s s a ~!'lea C D J , e le
memotavel: " D e u s Ilaojo~:adado ", c Q ~ p .a ra l§ a0 , ~ r a
do da a, Vl ooJS'3Stiiiham ferinaclefinfda, de
g_t:lyefhalillU'
l.l'led:tcl~«om t.egtla
· € q il a ~ 0 'd a s
c o m p a ss o
em d i a t l t e ,
as bola f i t < m u n
ineerta oomonevoeir0 urrrcorp es no ,e p:;t~o em ~, tant po~iam'estatiaqui C Q m 9 m a i s adjantl,!. ce to : r e s t a v . a ' m apena: poreenta.gens: calculadas pelaf6rmu1 mais im portente 9 < 1 ; t eo ;o i ; 1 ,equ~9. palhado
StchrQt1inge.t,!l:a~gdverna~'tud:9 da bolaestava ma qu pa
in
.Qu~)Il~:e~qj1ando e·RaC onde s e - m o E& e;t1.'\ioa eq.lfflgao e t a m dis pol"iiv,elda J:ealitlade, na intetpr.efaqiles ¥ista como ac porcentagens, NAAentrO'Vfuhaarnarcade lQO%~
p r q u e .p ro eu ra s e , M a i p a o r< J IS n9m;~ros:i~. eaind in:defiIliaamente,rlmha i~resenta9aO dos.liIdid!:s tmperfeitos
objeto.
:flll.e-.s.emantiv:era ;aGe'$QS< duranre mais d e 1 0 a na ' decatlas' 1~20 1930...~s.aenl ag,uesta mais perrurba dora ma!s'oritica.qa: naofazia ~entid Em.(pdoS"Q.s.p'eb.a~.
ados
es
a !l p 0I G e Jl 1: ag e u s
m0~mentq
rJ~, p.arrien-
admirir llJenamellte p t (i l: l, a: g jl id a : d el > ,t 1 0 ~ a ,c 'i ja -
pmfa mdn1ciacMltadi.tia
ee ia ci Rela ividade,
ua auto ia
A!&umen~ que, se seguj,sse reg J .i J $ ti (! as , n m a part;fcula }1Iocieria a ; g : i r
o m ve1ocr'daae superior rela iirleia fu da enta n a : a q _ p od i s up e; ra r essa trjdad;ere:rll ve:l'ooitlade., Clpp sitorO'fsltiet@e.'pb'lltlo" eS aI av al r, esmo q u e s em p r Que gardal, ilaguantiea, in te fe Z' ? oh t o u
ep 1920 um ultima ~e;ntativl;lp a:J:;!l,ex;' isise. Q r u e u . pOI' suas~!;rritraUic;@es.
q~t1ca,
p o < ;a o q u 1?~J;e.cesera tiQ.entre. fisi as mode rt s, minan P:ara.~les~a t~oria;Ies€llv um.monte pro.blema$,e> 11;$0, ja rn .cJ,emais. p r e . 9 0 ~e.i,a ,0 s , u e n c i Q . Mesmo Como americana Richard F@yriilian e l i: Q ,l it a v a a o s o u v i n te s de u a p a e s llata:Jic,aJ;; fazendo;::perguq;quais, h(!)nst;am~ntlj!" n-ao ta pat'"' existe resp st no estagi a . u a d ( CQ-
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~oa61 S U P E R 1 7
:::I
A : e f ic i~ l le i d a (f si :c a m o d e r n ja "esni 00mpro'l{acl
g ue e ? t q u e m m fo iv e m o a a t p:dnto
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N a V i a o tiadidonal
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f Il e 'c ii ll ie a q u a n ti c a . . equa~.oes Para €leS deveriam ca;r;confinattas ·ao,camp.o das: e i a s e x
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partiu do djn<\ln~qu~~ Niel BghI"€ de W e - t n e r H ¢ ,i se n b e r g . H o b ! , espe,d,~·
eroscepico-e Jl1icrospopic;o e ra r " co m .plementa1'e.s~,' ,·Ambps se'suhrnetiam r :e g r a q u a n ti ca s . mas~:nos&bjetos g'lianes o.ef iseesa-d sprezfve po iS80, podia s -e r d e se a rt .a d o . . M o n ro e Wineland d e i : ! a : t n clamque. n a , 0 . , tdl1cotdam co Bohr "Ele i1eisenberg. for~;'Lfarn n rn a d i v is ,a o a p a re p te m e n t arbittaria e il tl ; o s munaosclassitrq q u an t c o" ; am.ericano$-. ev
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Wfue1<'lnd'e:Monrg.~celitam_e,n~,~.ter iUrP,elJ;tMda deciSJva.
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pr6ximo
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ch,.ida._Univ~r!'fdad,~,F~e.l1alao'itiode
.eseala;;:subat&rniea. Colsasgraad e s M O . e .n tl ia .r il ,tern .de'serestudadas p e l a s. te o r ia s { li ta ' '"G:lassiGas,"; "Ne
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,oos c ie r( ti s! ta s que, ja se dedica comafince te onde , s ;> s . a t a r ef a ~~ser4gl'escobcir a V a n Q . 3 e s S e ' t~ttit6,tio mtennediatio entre osobjkfos(!:rii:edios"', como o s a to pAs-SO
mo sere's vivos. « C o
mo mo s so , p.pdemosestu-
... ...... .. ..._.;,;;;. .._ , . . _ -. .. .. . _ _ , . . . _ ~ _ " "' "_ ~ ~ ~
. .. .. ._ . _ . . _ " " _ - ~ . .
1 3 O E ' lE M S R O
2(l!l6
SUPER
IffiEnslDQo
B O I5 U P E I 1 3 0E Z E M B R O 1 2 U 0
n a 5 c e u , e Q JB e l e m , teve v~riasirmaos e su a m a r Jmperio R , a m a _ n D . historia passuu q aa s e d l s p e rc e b i d a u r b o rn e a r u e o lo g d e s e n f a v a ole.slis # j s f J ' l J e m d i e re ' d aq u e l d e s c : n a s e v a n ge lh l1 s ~ " "
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do-a m in i d o o m an o N o m e io d nJultidao m a cida pa list le pate id 0, Norte e m , d i a de p e r e g r m a c @ \ p o u c a gent e d e v e e r" s Q Q m ~d o pris~p? oJ agjtaqor _motte: de r n , < f l i ~ rn ud Sei;umpunhadtl;de'p.ar~ntes ami g a p ob r n e m , eles poderiam m ag i qu qu 8enten~a seri;;r"np futuro, mb ma go Basilicade Sa P ed ro , n e V a t a no , it igrejitih~ daAsselUb1ti.a de Deus eneravada.nointerior-d~ f lQ r es ta , A m ? : z o n ie f \ para mb -mais,d~ 2';bilh~e de p~s~oa"ll p la ne t .?uaID0lite dividiu, llteralmen'
afinal, q u
Jesus?
estudlosos M, peto primeiro, dispenea.epresentacoes, Cristo evangelistas xa q u ek e nv ia d d e- D eu s sh s ac r f ic a te O s _ ud eu $ o s u m av a animais'cOillo cordelia!:; templo para s e p ur if ic a e tn . A o :n 1 9 e rn a c ru z C r is to torna-se ,0 sflilbolb,' vtado.per D e u s - p a r a tirar opecado
h om e n e d
outr Jesus>ja Qtaillono initio da materia,"e,Ye_sQua, (')homem mar<;It@~Q. re s e r p h e m a u nu it a ct dadaos Impe,rio , R e m a n D _ A i e r e . evange]holJ.- 9.?t%'n~q l _ ; I o d e , 1 ' ! i 1 ' se C Q J ; l s i derados fonte~ i:tn:parda£s 4 e ~ u a vida, j~ qu faraD}.eschtos p0 seus seguido-
, re s
.ele atana pelo hisroriadorjudeu Flavio Josefo qu e s c r e v e - s o 1 5 r e : livre . A n ti gi ii da a e s , J u d a ic e i s fett provavehneme fu [email protected] ,Para '€IS pesquisadotes, essa' de ¢ita~oesserja ti indfQfti (facp0i.1ca re 'S per¢l!ss[io q u e , J e sU $ t er m id pa exist 1($e croni$ta~ Ua~PQ,t-a. 'g; ; ~nde iorual,ftin l~Ta-ellYQ: t empQ.e 'JeStts,.sua. mo~t provavellfl~.nteseri pb IT9£tlderno C \ He primet fa pagiila'1, ,di~ J _ P l l J ~D. o m i n i c ticiada
C r o ss an , R r of e~ ; ; o r G l e : _ e s t u~ o s . te i jg i o Chi·SEllS da Univef~jda4e de Paulo,
tar,ico8415UPER
]3
Vida' de D~ZEMBROI2[)ff6
f)JesllS HisCafl1pl)~& lude.u
Segundo ospesquis,adore5, b ~ s _ to r i d e q u H e d e m a n do u a s a ss in a m d0 5 o s e be s qu-ai1d.oJI!~liSnasceu n a o p a s s t de lenda.
r i M e di te r rl ir te o , e ID .: -c a va ti ng Je s z Ben e t: i: t t h S te i ne s , B e h i n d the- Texts ("SS· c8Yandtr Jesus -,Roef Baix 'das Pedras or T;ras dog. T e x t os " , i nd d ir o n - o B r a sl l) , ele it que e $c as se z defontes diretas S !; }D r e J ~ s- u s n a Q si~ifka s~ja impo~sfvel fet!Qmpo md;ado.hcme de nap a p e n a s " 9. o _ m i t P f f n e 'e -Q sS (I q U ~ " O l _ ; Q 1 i r - a u eJ!} JetU$alem .'"/\ int~rpt~c ta~ao ,cp,r:rePl dQ~t:e:xtps )1i'st~ti C(l:S arqu.eoio,giia e#Jio t raz r; : ndosUTpreendentes [~vel:~~@e,sObl'6qJ Jesus bist6rjco" a f i r m a C r o s s a n .
eo 'de'afeia-encoritrad em Jerusalem c o U i l n s c r i c ; a o feita em n g aligrafla: de ;~tm:ilnosat:nls, Ac l~la "e aiamait<'l_; 8a Ciireita pa sq er a, como ma: ibria' das Im$l:ra§ s - e m i t a : § , es'taesc)ito inWalm:ent~ "Y.aakov, ]jat Yosef-", ou..~e3a:Tiagd; filho Jose; cQ tinoa,mctisdes:g;rsta
g ua rQ a
para
c i G S S O S de -l'iagti
oscat 61icos~, Testamento, J a 1 e
(sao Tia~-o,
ntis:nto
(;\0 N O V O
pnssibllidade
associac;ao e ll tr { .' ;e S il es , nomes seja uma'referend aoutra p e s s o a s . , e
.estatietiearrrente bai~_ A p e s , a " f de na(') ter Si~9 enoentrada n u m s ft i: o q _ : r q u eo 1 6 g j .GIfQIJlo,:fi::JitOillprada um ~oJ~t irj1Uad.orpu antiq~\ari0, 08 f r - a u g : : e :!i.S~riam m a i o x e s ) , ,~:la"po.det~ t ' O l ' U \ i T iI ppc met ra ,~vi9.el:\cia :rnat,erial 'a,s.sOcia.oaa ,p.rovadoque a;-in~j-_ ~ a o verdadeira.a d y s c o b e n a J e v a n t ~ sene quest 5es", lz 'Crossan. "Vamos te qu no perguntar, p a s ig n £ c ar n exat ament e mesmo que licije: Apesar' de,Q Ei;~eUlQ de 5l;iacMatetlsJ n o c a p t ul o , 1 : 3 " eliS-ft:iilo's 55,56, :dtar; '~F6rveI1t ul"anao' e-esleo' f il li n ~ d o tarP i nt er ro ? :N a o .s e C l i am a : v aS 'u a :m a ~ M ~
m a o " , e Judas: $ . u as ,j ;r I1 1 a $ n a o vivem .ela$todas"enrrenlis?'l, 'a J , g t - e j a : $emp:re p re g o a e f ie is ~ qu e m ~ : e~irma;n.eii-. ~ _ c a s : o~ s j g p - tf tt a v ll :
or
vi
a ' p ~ n a :r p . l' im \ l ~ ,Q l .
d e: a m iz a e e
mp
h e m e ~ en tJ ie , t< id e c s q,lJ'e fa;zi'
d~.w
hfst6ria: .ant iglJ,'
pecielisJa.s sebre qirante U;Jlil r t: !1 :i g iQ s. ~ c :G n s e: rv a do r r es sa1ra,'a : d i m e n s a g es];lipitu;al daJLgur& Jesus, .u.m 6 1o g d a libenar-yao buscar nel,e;sua hleiorul.t'io pelftice:" Mesm quee d iv e d ad e d e visoes seja P fQ P o c lo n i a e n U m e r 0 igrejas, cGrrentes e 1 s e i t . a - s que. e x . i s tern e u n om e u. o" aa oi es q m i o 1 0 g : o s estao senseguindo r~on£ti-
t u G @ r a :e ra em u r d o e . q ue e v hd a rn refr';lt(ifascinante4.a p o li ti ca " d r s 1i§ian, d a e to no m 1 a d a d o s a b it o ; co t d ia n@ l q u e ' develll te mo fe,tertte
n. or
b em d
oretratad:e- pe'las n n a g en s e na se en t : st as qu a p O :V G a m t m gina!j'B.~ m'a19Jfi'a dgs cris.t.aes. !; rl;tquele
p , e l a . aparallci~, B : a .~ e a d :o s n r . estudo de cranios dejl1s;ens l'lu~viYia.m ep!l~, q~ :9~squisad@rflS.: net r.egiao .diZem @.Ie f;isioE,o.m.ia 'a e su s d ev e u r ·
conte~
ri if cu dade de pass pe gade m.ae oporte ur pe cane", dlzGhevitatese.
U r n p r es e p i
alfanae,..
amen-
dilerente
neste.Natal v o t : ' & " p u t 1 M s e ,
hri<\gjneque
um
m a q uH i d o e I o / p ~ visitar \ J e su s . r e 'q . ~ m , n a s t 'i G . { } . S e i s - s o £ O S " se pC ' a p a r a; ~ Sa'S. M'pt o,gramat an
Z~O, P F Qv av e 1 m :: en r
v ~ ee . i ri a t :
m.
q ( 1 e . J e: s. u s deve t-et
·a,C. r'hl'
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-·0' c a i e n d a r i b ' m e m a n o - m s t a o
umerro.
d~cercad~'4~anos.
p 0 uc o ia d la n ta r mg qu fbi fu:a
O' t€-
Tam-' c .h eg ; _ ~ H e l e m nadIa ae
d(f,det~m.bfjti
el l~eja m e s m a e p o c a das.festas,pa:gru; qu€RO)l1.a. Eosegunde p r o b l e m a e ql.l£! p ro \ 8 v m en t e su S "!laO nasceu Be em Di ua 1 m ~n se :n ' o en tn ~ O'
ME
QU
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RS
AD
VI
R O P O R C IO N A L
HISTDRIADOR.ES
RECD~5T1TiJIR historiederes .Naza:r:e".
c1lz
~A,RQUEOLO(iOS MO
de '0 padre Jaidemir
periores da 'eorttpanhiil B e 1 0 H 6 t i z o nt e -. · E n a o p o - qu e
IGREJAS,
pratiearnente
, V i r o r ia ,
e s c . a . ¥ < l . q i & e s ar-
de Morteus
nasomento f@ i. tl B.eM m?
i-
t'GiiO expliea'que:o t e x t s e Ju e o 'g ~ n e m m i d t a s h . 'Bifsilitellirio' ' c o m e c i d o c a m e n r e , Ii m l d r a s h u r f or m a cone hist6r.ia, d < r V i d l ' l : d e a l_ g :u ~ mu s a n d e (;Qmopan'bdefUwdo hi~grafia
,trtt~rpers:!:JO iilidadeshist6;rir::as.No. ca~
rete Jtts",s,,~le expliea,
Iemt@ncia
ferta ' : P ' a : q l a ss ec ia a o €i Da'ri d~~ nt ig Q 1 '. C % t am e n tl i . q J ~ e )segunciJ3 t : t ad.i~a0,'W'riq_ .a'S asS0" cia~oes,. ·tl~O pa(aru.;m 'p'GT ai. A g s i m ~l
·~asci)B.entoem :Slill~ln,a Ferriordee xe eu .e ; 1 io · d e l'ecem-nas€idbs
Jose
0'
E g i o ta m 1 :1 1 ~ m . te r a r
u m a " l e nc a p oe t a . ve pa simboHzal"
s id e
textd', dessa Jesuse'o novo
M r i s es . j a q1,ieessa narrativa b:em.s'e"i se,eomaYa melhante pal'ria'I:Ca tifbliCo. ":!ss@ "Uat'l. foi c t : ia c ; a i ! lt il a : q N r a v e H c a para g t O ' ; t i f i c : a r J~ ~ r r : t w i Q ti'I:J.: e . p ~ r SU~, eta af''enaS:;o~.stil:G.li dl. ,.diz v'it6ri&: Mass..e¥ssas.poassagerts S?;Q representa9pes e.nao fates hi:st6Ucti.s, qu~um. vi.a;jante Da.tem.pet~nCOrttrm:La de s e m e Ihante ~.&'im;.a~~§ ~ ~ t: a n p ad a n o s eattoes \; Nat{li d _ e : hoj:e~ ~ 'J es u s , c le v t e n 1 ls !: ic i m r m a easa de eampeneses IDft re rn am e nt e P O D l" .e . s . c eL " c a d d e ani, m a i " , d i Gabriele Cernelli, professor d e t eG h : ~ $i i! e f il os o fi a da Universida'de M 'e t0 d d e a o Haul6, " C r€ Se e n um a turbUlentru>' reg£6'.es p OD r daquel ~po€a.
Ur
ud
Gal hH
rl.e tta:balh.adotes· t:urai$ e t l :; ti st a , dJ i s ef r: a CemyIi€l maIDR-apit ant es. s e g u n d o O.sarqli"e-
Um vi mn u rr r
ob
O N S £G U IN D D
MU
de Jesus,
0. eVIDigelho
E S TA O
nio, cid.~e'1le;.Nazare nO 016cgos,~ ~aet; t em p o i le J es uS ' D~ p eq uc e a j v :
ueol gi .a otdade n 3 : ® 'etu:aritr&.i:'-alnnenhl1tria acinstrUQiiID irJ!perlante ;qu da:taSs~'dQ tampO ae-.Jesus'\ di?: 0' h i o ;d ad o o !m D o n In i C t@ s ~ .
b :m p ~n sa ' a o
o ru m ~ ne e 1 ;~ da s p e , t J u e B a ~ " ' P r e : n s a & d ¢ M e fm n a p;,ttij af~ uvas bl'ita1-~o p a r v in ll O , d s e rn a: s att,l:a., pb:t:oes para 'atmaz~naj;gtliOS eoutrj!l'sindkt~s de-uma vitl<,mgrlirhrcle s:v'p§j&(&'ncia." :t\ C 9 . s a ( e r n 3 1 a e J :e s us c ~ s :c e u Q : f V i te :h Q9-et~rt acld tete sttado
d~ madeira coberros co palh emu,
·ro~ de :peru::a empilhadas cern barro, .um al ia ar fazer, isol sn e. A O > 8 n c a a , tmvaz alg.tiem Ille~oreree e s s e ~ g u . a tiradatde u m a c is .t e ) ] fa : se r 'V i ~ d a n u dos muit 6s'VaSflhames de pema b 'a r &l achados a g u a era P T o c : i 6 s a , jJ Hi (.Mutl8: ei:a eseassa, Patra c o m e t ~aVia v i n h o e. ROllp a o , azeitbna,"azeM de..lentilhas refogadaseor alguns 0UtiOS vegetais : az 9n ?i s s e d c a s veq u \i:Qf@ d e v e wnheee-r '!"t}s n o p a e..u@ p ; a b H < t p e J . Comsorte, nszes, ut C lu e o . e i _ Q g c L l l \ t e e ra m c Qm p le m e n rs s b ~ m - v iJ i) :d 0Sar~m " pe xe salgaCl0v~ outra. Segundo arqueologos, reservada espeeials, a { 2e J1 a s p a r c el eb r aQ ii e garantir o.sustento, famflias preeisavarn ter vatios filhos. que ajuda:sd e m o irabalho L l . O earnpo. pouco provav:ill J e s u s teaha gidQ Ii Gabrriel.e ilia Unic-Q"; diz; rt histoldatld:t G . o r n e ll i ' A s s j COIn.0' l.l11l m e n n a ppb1;e.s viveemcQmunidati:es' intenor,ele d e v e c re - r t re S Q d o c.e:r:eii" abe dE:ir~os,' MesrnO Jl~squisadores ttat6licps come;0 ; p a d r c e J o h n P : M e i~ , sumr doS!4~~luroe G<: (!.rie Ju eu MargtnaL, sfl6re: (0 :Jesus histc':irfco izero. RnIticamenteJ.iti.Sus:mntavel~ ta. " i r m a o "
No'Yo Testnmenpsderia .signific· " p r m o " . .
adelpnos, designar irmao, provavelment
conclusa refo(c;a aind ai chan at bu q. que o s a r Tiago m a de Jesus, verdadeiro. quanta profissa de Jesus?·O hisele,
teri:a seguido ci€.ntias ia feligUlo P ed r L im a V a s c o n e e l l o s , da -a palavra Paulo, .diz es carpinteiro (tekta("i) sada no N o tament» pode slgrtifiea mbe bi c a e i o " n o e n d o d e u m a c la s e . n fe rior qu fa services msnuais'diversos
pode
b a h ad e
deoonstruC;&
n o. ' m p
civil.
MD
fo usa-
€, e v e n -
DE
DA
I.NicIO
iste clientele: ra inar erode contav ma -exigiam qu mp pa Be se responsabiIlzassepeJ repressa p o d e r impe-
udeus cultuassem
se Deus
unico, JaVej va v in d d e q u po oa panteao o m an o E s a nd o born p a a m ba s artes, rnantido." ro le e. ea enas ma elite sacerdotaljudaica e ra m b e n ef ic ia d o s" , dlz A n d r e . C h e v i t a -
,arqtJeologos
Nazare, v : a r i e s edifioios e m e s g r e c o - r e m a n o e s t a v a m s e n d o consu ld o n a c id ad e de setoris. possfvel qu Jesu e nh a a ba lh ad o < i ,dizVasconstrucao er a p e r r a s concellos.
e s a s d ua s c la s e s N i n g u e l 1 r sabe ao cerr (j
cial.
ate qu pont
p r e g a v a o , motivaor esse sentim,ento de injustic so
vernanre daGalileia. Alem da intervencoes em Seforis, 0. ediffcio construido na eidades.de Ti berfades Cesareia Maritima (0 n o m e fo dado imperador
c o m o ur ev lucionario co nie u m d e e sp i u a1 ) p a e c considerando-se fazer pouce-sentid e p o c a em q u e le .v iv eu , " E o is t m ;a e de umaeonscie}tcili potftica separada da espiritualldade pensaderes ocid~ntais modernos c o m o
ez is parecida manas, problema
vi ento po al pticos de enta model de sociedade-perfeita Reina
qu oa
muitos impostos", rut. do Richar H o y . N a
ja paga{J
historia-
alga,
estavapresteaa Os
neve reino
C. govern deHerodes A n R a d.C,). enorme palacios foram construidos o a G a e ia , muitos p a r a abriga elit judaic dominava regiao. poder 01'1 G a l ih ~ ia , a ss i COJIU)m tras regioes de IsraeJ, fu.n:cionava hum
R MD E
s e p r e p ar a r. lo g o , que
pobres estava claro prestes errest pOl.'. R u m a , pelos locais pela elit .jud ic p e sunruoso T e m p l e de
al rein
ovem te pr
J e ru sa le m . E c o m o a sp e ss oa sd e ve ri a
.a Urn b o r n comee era ouvirasprefe o nh e o s p r g a dos m a e p o c a : J98.oBatista "Naquele J o a o er mais imperta te que- de jesus,·que so nt se crucificac;~d; di hlsroriador J o h n De Dominic C r rofe ia as pess aspo iaer se re abm
'e.o f a m o s o batismo. Ao aa pessoas sennam-se c o m o se estivessem deixan a g n a . Esse ritual
urificadas ra iz Nogueira, iori
novo
ei
istori ores
Deus",
redita
z a d o Jesu adulto <'Nao fa il arae ev ng li ta's e x p l i c a r par que m e s a s o i b a z ad o ja que, como Andre C h e v n a r e s e .
se concretizar, um difi so
varies mevi-
urn represenrante,"
TRAJEtDR,IA
dadeiia'din:reris8.e.dii:paiawa apocalipse Al ma e p oe a h o j e e:ntendemoap6calips,e mo futuro distanre fim he ar so ente ua do todos esriveer uu d o c(is.tianismo prifessaI mitivo da Unive~'sjdad M e r o d i s t a de ao P a u l o . "Nae:p.oea de.Jesus, OSU10'1imentos apoc.alipticos..viam esse futuro como. quando eino do G e n s Eass se so
Mas.ele-ezplic qu evangelh logo "resolve" a. pol~n'liea ao.narra que, precisamente bora batismo, a.pompa br do E sp f 'e que deveri se batizado compreende esse movimentos apocalipticOS Mont~i'; iz Paulo N o g ue i a ; D e sc ob e os m a n u s c r i t o s oram en Qumran., contrados nO caverU I l 1 a e s pe c i ha it el e S l I e r n o s , j ud e_ u s g Q i; ! V i v ia m como m a n g e s se-
D s r e i s I D a g o s n u n t a e x b t it a m . 5 e r i i ll f trja.~Oe5 J e s u s f!lf de Matel!5 p a r a stmholtzar pOVIlS, reconhec'i~o c o m o 'Mes~iil ~o~
um ieta ri:gor'Q$a. ~ ' A ' p e s a r .e nada ir ta ente se re na€l revelare Jesus, elesnrosrrara, U Qm . eult-os dj,ssemfu.ados ,apocalfptk!?s ja estava nessa 6 p o c a " , di~ N e g n e i r a , Ha ate
siie~,
e m q u J e s u , s w v eu , o f o i u d d a a!Wa. v i M J ? ql1an:do,o;as.suntGsao mila,gt'es. Minal,. €0I1l0 U I n } ? e s q u i s a c i o r
no passad tenha
m a liga¢o direta
. es s ! ni ds . D o queosceenteseceticcspanao'ter G u : v H : : I a qotIe'0 aa:tismo recem de J o a o , Bati£N,l foi u m d iV i o r de a g u a s pa:rtirdaIl,:eIe teria nilt vida de Jesus.
$e,retiradb"pafa: dssel'tdpBllif ~leptiis t ra je :t 6 d e s e r m o e S : , e ' iar inieio ag es qu l e v a ri " , c t 'i l: z .
M i l a g F e s suaverslvns
'S,eoshistoriaaor.es clJlDseguindQ
earqU_ii!@ltl_g0s.estao
tec@lls;tituir
o'amniel,1te
fqueate
nos EeA) fiJi
tentativ
g un s des'se& f e n o m e n o s €omo t e nd Q · e a u sa s narurru:s. Vbc~pf'6v e ve lm e n t! ! d ii hi l e :E e M g u r i: fa \s !' d e ss a reses: aesrrahi d e a v J;iO n3scinrento Jesu afa.na\re:ra:atie (i) c e m e t a H a l ,
m:ig:em
e y U :z ru : 6 1 r e n sc i a d pe Cr p :o rq J i e s a v a e m com.a•.. " E t p 1 \ < ; a c ; o ¢ 1 i
dess-e,tipaccms~guem vezes sernsds a b s u t- d C f sd o q u , Pl'Gprio milagr,e'~, iz
A n 4 r ~ Gl3;e\j~e:!e.
Os.,p~sq1:dsa:d0),'eS s ab fO ! m q u e 'n
tem-
J e s u s ,aclo,en,'i'~estava·a,ssodaQ;a. ¥npm;e~a. "A g r a n d e prB,_o<;qpar;ao da leijudaka ja pr vi ta em te to ce no que LI!AI{tico, em demarcar gu na ej)um""diz Manuel.Pernand Juruoi, professer ia F~tti.tldadede S a u d e Publicatla U$P. ''Eas;doenlfas,de pel:e, as r o m s vi'siveis, go
as)€Idad~
impur€Z'a B.s'pi·
-fftllal." E'sl!iecia;l:i~ta e t r J ' lxllns~iase,
pr~fe'!Ji>o:r iz qu .~'que Bfb'lia r:h
O'pJ S U P E I I I
e p o so s
a m e g 8 g1 id o p o
mo
e cu lo s
euma ne mp e r v e S eg un d €I historiadores, essa a:ssocziaC;ao pet : Versa entr d.oen~.a impure (o 'l ~ca4o) term av fa voreeendo li juciruea.do "Temple.de J e r u s a l e m . n A f i n a ! , p a ra f ! :u ra [
t e m p l e " , is C r os sa n " Is s g e r& v a p a r d oe n u r cicl intermin;[\vel de sofrimento dfvh das. empl ra eo ndad pOT tuna cast sacerdotal quedetiriha monoc o n d u z i r osficHs po io it ai de e p o c a , inc1ulam (J (quemnlo
di ac prada
tinha p o s s e s p a r t an t: e- p O t e a u m a p om b a b ra ne a e nm -
o,
garantia un tteca:do ao sacetdrites)
m a g n e a go r
na es ar qu o~
c er C lo te s - de -v [ a : S ff iJ . a e e u v i reljateis de 'que, com urn' simples t oq 'l le , u r j u
o m c o rp o d e i es u s qUI! a mn te ce u ·0lado mai~terrivel da-crucifi(a~ao era I!xposi~ao'dotorpo cruz a e s a n im a is .
p o b r. e d a G h l i e { a .a n d av :a d m m t l doentes, declarande, m. ge
que "Hoje dificil desses er radidrlrtwntesubv:ersivo"~ Ri ha Hq W' El iz ql'!e Jesus estava s6."Uma seTie .eutros mb esse ritual ar es fi 0. J ) , o r ; l , e r ( I o temp10 naquelaepoea;;,tiliz: w l o ac io r
soas ou os se rr sc rn da alpi es certo ao rn st ra om oenres, endi os enti s, pros it ra en consideradas epoca.
impuras, J e s u s
ntre ss
incomejudaicos da
tncornodados
e sc o r e g io s q u e n s s t n a c om p te s ep a ra ca o j u d e u s €lOS genn s a r e n q ue r d iz e rc q u
ae p x o f e t a M a . o m e . Improvll_p.r6por90es q u e a co n te ce u C()Dl expansaQ do'erist~aniSm6" diz Andre Chevitarese, "E ce ca de ~c c o : se gu id QT e e e o rn o religiiiQbficial Imperi Rqmann i;l m e s m p im-
que
Como isso ocorreu? Para cristaos re post asta te simples: Jesu ressuscitou, Es_s seri eviden ia de qu hornem erudficado
g o ~ e r n a m e ~ sapi le escrever", diz ~'chard .Hotsl~~\!'N~oacredito q~. le i ze ss e p a p _ e 'd e ss a Rflr: celaYEnt aq, ho como explicar evangelho
e su s E ss e G ra n nhecido,
is or a, "Apesa
i m a g i n a r que que..ele tev
possam
acreditavam
d a d e de Jerusalem
S U P E R I 1 3 0 E Z EM B R I
DD
in diffcil
nab sabia lei:", rut" A r a s M e sm o que.nao tenha.sido a na lf ab e to , o ju de u Galile.ia nao deve re chamad
mult os que
le ti o" iz oh P.Meier, no livro. Judf!~Marginal.
V es co -
te
discussoes p o l e m i c a l > seus ecntemporaneos homem
mi m e sm a m e mp ros", J es u p ro va ve lm e n £ lm b e n f g r o u a o saduceus, d e qu nf
de v i : v e r d e s a g r a d o u muitos judeus, que
88
eSQQ1'a:lddade:de-Jesus Dutro ponto pG!tmlico., P a r a m i ! it :i il s" e ie . er analfabero: "Setnente u rn a h f m a parcela da pemt1a\=ao qM
p-
pelcsru-
deve te causado quanci-
De
su
Cr st
I m ag in e N o v a Y e rk 'c em e o ce n tm e sp i ritual do m u n d o mueulmano. OU m e s -
dedi ad
Cr
o,
Messias
esperado
havia
cetica d a m o de rn a c u u r o c d en ta l" , d i J oh n Meier. Para ele, fi ea spec laad sobr que aconteceu imiril. "A essencom. eoepo d e J es u que, crens:a ressurreicao mentalidad
Meier. ligac;ao dessa h u m a nidadecom en co po ko rnat e ri a d o s h i st o ri a do r e s. " ressurreicao Ma u m a q ue s a o
ta p eJ o m e no s e on se gu in d
d e t a T h e s sobre
e sc la re ce r
eruciffca¢0.1\kfo te.riaante:€OOitl0 C Q m e ~ o u e m 1 9 0 0, f{ E ta nd : fo d e s o e -
G i v a t l T a ' M i v , t a , .t j 1 1 o na-1"egUio Ilolde:st'e':l:li Jel'~aIefn, lDiliJ.iJ;:O e s q t m · JA;to'deum C h t e i £ i l ! ! a d ' Q ' C E l ,eodn p ~ l a c i e h t: ia , i \p ! IJ s 'aan:aiise d~ el3rpQ, c o n :
16eno
Chlitl-S~
QS b a ~ s
;n:~0' f li if a t
l J r~ -
gado~J m a s u 1 l L f a a o s C!1iZ, p e rn & s f ot a ~olpc,,\Clas e lI la m 1 6 s o s lados da b W i e YertIGal);l!,:" m a
~r(!g~;; segtlfanQ 0S calcanfui(es" ' ' U m a ~ c e v t l l a ~ a et lt p ; ee nt te nt ' s eb r 'a mo Wl ,njt') ~uf,&i:u :d d€$£,0ben. ta de !I~qu.e~f,!teSma~'(t~ falta del&~", d i z , l le c t ro , L : i :m a V a ' sc . ~ n 'C e < ' I t a ; .de Sap P a u l 0 , "MinaI, s~ ad milhsres d~ 'Re~soa~fpram a rQ l q u e , a p e n a s urn €-squelet@ f6 O h is to ri a8 .o r . Tc i h nD o m i n i c Crossan diz'que um mzao terrfv ar iS 0:
mo (!Tf:fz,;;nofo&,o'eentr.egue a'i, toniava f er as " d i t oo sa n "@
' s u a ! 1 :{ ue l d a a sumana,:ausua d e s : o t r r a . p 6 b 1 k a " m a s s :U :p r > f
de-
.fatb r;!eJjue-n,ao pe-djaI1_esi'arnad';l-para ,:et ellt~ltildQ m . l n a ! ~ o ' ta . s. 0 , t i W,cifi~~a,Q, c e t p O ' e : ra f x : o s :~ ( ta o 'S . a b u -
9,,@s>caes COinJra!1;tes. ('arni~a. me Es o, Ooms extini@'Q \0 J:iadav~.rtamblhn tinha em V: nt pa autOljcl:aqes
1:fBs
a O l l :d e r t a c! 0 s e ~ul0do Iesistencia. 't€ll'llas~eloca de eult p g~ e ba Mesmo que .oeorreuapesa m o Jesus ( a l g u n s "histeriad!llres-a€ham z o qu ri~8iae0s ami§~s"pudessel11'~er seivin dloackr s e ( 'e IF e l) , 0, f a t e '{ ! " C l u es e u s fi~guia6res p a s a . a m : reUi'tlu: SUa:S apafi~5eS'" " N l o s e a : e ' V e Ms a, porle\fdes"Sas e~enenClta5 em nome do
r ~ ei o. na li sm o J \ c li z E!aulo W : Qf es $o r d a V ri iY m '5 id ad .
Nogueir~
M e tQ ru sf a
pessoas tl-
Pll;l1l:Q.'<{rlin;u; a : $ ' ~prraVl:l1tl e p J : ; t t ~ e "
p01'~~emplo~,riear e~£Qntt!lr taz;~~ .l!Qclol~!-
Ulfla sitnplifica"~q~
',ttlntana c a s p a r explie.ar.a ;exf?€r.ieneJamistiea l1s.s~ons:
[OR·PO C~U[IFI[ADO AD
AE
O M ED O RE S
RA
ORNA
A BU T ~E 5
AD
[ARNI~'A.'A E X T l N ~ A D
EVIT~VA
CA,DAvER
X PO S MU
L O CA LD £ C U L T O
nt lte(;i
e! se Jl er er,t~b es um ,e agente policia1encarregfldo ti cl'iirta.QS'; "Sua QOIlVf:t~ c;l~ persegulr t~ti sutp:ceeJ;ldenle 'na ¢NPca om er hG ve erfibaixaiJ:or ts r~~;felJ,Se e C 0 . n v e r ~ t causa p a l e s t i : . : : n a " d i ~ t} p c : SJ~llatici, histfil$dg_r4 'd~ P a u da U n i v€ 'f si da d e M e t od is t o . " $u < ~d~5 Jen;nin;aram. ata~tar1d0 c r s t a n s mo q: C U C ta 1s m d a e p € c a EIa e x p l i o a que, tlepei da Jesus, dtstinQao clara cristaos, "(!)s se~iaores
DO
D N D EN AD O
RESISTENCIA. depeis ot e"'. as fortnalis. F u na r e xp l c a q u e a p 'e sa T m 1 l c l a s c.J'en~as r o m a n a s ; iCleia de ! ?a Iv a~ ap d < i m : a ja esrava difundida n:a p.oR.ul(J,~P,Q pela irtfluen¢ia dealg;ueQj1l00o, tulto. ma Wi iris e:Os:iri,'l do E g j t o ., " I S& ! ' > d ~ : V ~ J e r fa d1ita:q,Q ~inda i m u " $ ,a.~panga()dq:~istiani'smn e , m : aomlt'" dj Funari, .' 04pice des,!!a{!':?cpai1Sa()se'. q!l.an~ m ano Constantino d o .- o i m p e ra d o r. r conveneu-s ae cristianismo secu-
1 0 4 . Nmgueal
motivado mais po dilema espirituai
fentharl1 .at.ese
que le era
reconrrel"iani t o m o , iaI",iliz CQme'falav:a'gfe.gl'ltmi:ito
se
Mes-
Mom'.€ru
d'o~ c r e i s t i i '< i l s , q U ! ' H l l , t r i v i a j . i i r a ; m , ere.disdefE:Q.c@r;Q.a;V'a !dj!ls-juaeus-crisia0squ«;: (life g e n d o s !!onvertidl;'ls'tinnam
ue segurr .dg,oH)Samertte;a J e tj u ci aj ca . E m s u a e-artas- (epistolfW}, sa f'amQsa~ ,as p01em iea'Sttil:va~as, Ttago ( S 3 ; Q 'Fiago, j'l.ar o:iGat-o:lieQs) ~Up0:S:0 irma~ ci,~.~~u:'i,q!le teria sido rn dE:t'W§o);' mo mi
f i e a o , J u da J s : m Q .
ti ve te le 8a cent er " co m e S t Fu f ,d0S e r s d o s rgxe1a:j'a bern O'IganiZ'aaa.j 'Q te:rtQ:'~.ql1e>I81lel;lS sefhl.QS tl.ii!pois, a ' c r ; " ' i r i1 . a . g e m brutal abucifitausadaparaioV'ocai a·g1)!;:Irll. \Jil;), !laE entre tJ~ p o v e s " Yeshmr Q'~ud~ p q ]J ' \ 1 q u e m , .o r: te . p ra t c a :r b. en ~ d e s lfercebiclq durante 5a:Ie'lllq e t c { )r ih e ci .d ~ pot , b o a P ? l 't '! 'l "
rnundo, como
tfistolrujo lebl;'ado rodos qS
na wase·deque "over· B a t il o , l 'e s u m i d d a d e ir e e r is w . 6 : se ~ u s t: if i: e a jrelafe nao pe os ba h0 d l e i" , acabou prevale eil:do Os en 'o pedi agor
o nv e e i
em
q.ll' h~.:'laria uni.
. l~ " n l lo m ln l
~~v3ting ( ro ss .a n
•• u5.pma, 8io.Qr\lfiaR.nl_.d""~ri. )()hn,Dom"Iic'(r.o.s.~an.lrn;lgil,Jg9S.
M,ark;«II' !fowell W e s t! l l, n :; .t e r J e h n K n l) j C l' < e~ s ; 1 9 '1 ! !
J u de u M . rg ln a l l oM P , M e i~ r. lm B ~ o, L 1J g J1 5 '' ;r tB . m
. . I um e !
Ban~IHQS, ~r'orelas ~')tl!... i;H Ml)'lil1l~ArDspoJljJl.1fe~ nQT~ll1po4e J~~tlS
ohnS. ~i,~a'Kff.~I~~
i:li~qjo't0Itla-
g ea r 0 JU ie u uIl1 jild,~u da Galileia? "d cristianism0 ,', trouxe.uma'ideia de salva~j' cia a1ma mcistia religmo r o m a n : a " , P au l F u n a r i professor iz I ?e d hi 6r a rq ue ® lo ID 8 Uni(}amp. r o m a n a a s p e C t e f:ot-. reHgiao m a l , E U b } j e 6 ~poue h~gadB inquieta~
JIG,
Natal
fes~ J Q n a t l @ n l.:l~eed; liafjie Sa~ Fra!)CT"9,,~oal
n Sm o ga n o l
f4l:(~
rnesme
"Gristo.
'IIJI!c~USI"lorl.o j oh n J om I Itj, Cro~~.n,1maqo, r~4,
a n o s em,pe
Q ; a s ·unnt~i:rM. Pai g ud o tirat de Jqsu~a'U rla", parabreu, mQsJ@rmant1o-o sahracitJ:t de tQ,tlos ps p o y o s ! " t l i I ! : M o t t i ~ . "Jesus d.tUxOll ser ,).l:m,Jen~;me1'!1il'eg1:onal p a r a g'a,nhar t i c a .r ~ tf ! r l lD i v e r sa l .
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il
~ . • nsD·n. ~ i j u l U 5 , 'l'l9!!.
J".us"Es~e,~rall'd. D"'D!ih,.cid~
'JuMArla!'''.flJl~~'''a. 2rrnl [ r I5 ' lo - \ lm a CrI$~ n. yrd~
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D . H o m e n ., rl a allIlla A M J e [ h D "r ,a ~ oV . C;o.ml\arrll'i. diiO l.~ri!r.,!993
Kist6ri~~aVlCla"rlYa.da"~I;JUImperio R." ... a.J\lJo!llil
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Ciencia
dendano
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nazismo
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vam at&nifos,WIi. inim~g6 descOiilieds e a , P tQ x i I n a t . _ A J _ g l lt J. g ;~ ] : C e D ~ m qus'e iinpossfwel 'cpl.'tlbat~~l:O·.ef4g€iU, !D toos: i ca m
p -a , a d0 3
sa:be(
oponentemais l e ra l ~ u l :! j :a :e n f E en ta ra m : l ir tl aJ 1 tz y eI D verlie-$n_arelad a d e l,Smet;ro d e ' a l j : t J r a r . De minuto anteS~um trppa espe f¥cel'crcia} havia-to;n
nasceua
er form Iiquida. 'Assii v-emt;tue c as t g o o s r an ce se s '[0 inilmortoslt mitfeddos. V' Vi
nu-
saldo:
ciei1tIficQ-milltatl alemao eram de pri~ e~p10, -melra linha. Jlri~Haber, qu {ot.x:espgrisavel p o m a e s o o :-:.na s6 Ilermitiua Alemanha'pPol{)ngar -al hlllJe nO's~errnire pro.afim~t-dS b i I h e e ) ) de'_'pes~ de-fmu;ii_oda s oa s: 'M * ,C p j .partir nitrogW'O:Q.Q' at serviutant0~a
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d~ xplosi es quanto ao e} en fettili2iantes baratos, t;Yt-
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usinas'nlicleares: "0 EX:en:ltiMliemao ve q a l:\, cienci,Ldlisenvri1Ve~ r i a a r m a s s up e ne Ie s, -q p . c cm p e n se ri a
J'lS reStrl~5'e-S;~'pratlur;:afrde:arniameni:os mp
a s p e1 01 :
Ve al
di
Helmut Maier; p e s q u i s a d o r fnstituto , M " a x . J ? la n : e k . " A f l ' o s 1 i - g u e t i a , e l it e "e l £ m tifiea Ie-you p a l s ~ a lia~ra:aqa lids ramos" . d b a tt s- ti ca , 4 ut lr uc a a v ia ~ a e on st ru Vete,r nb ci 1 ' " G u e rr a A'dolfHttler epnlrecla o : p 0 i ! e r da e J .e n ~ a J :h i li ta r fHe' f o i nt e; rr ra d c o: m 'degucira tetnpb-rafia. ap6S;um.-ata:que: \1Qm:g~'s,Esab'iaillle"se
ti1egaSSf!
pfiar~s
ciencia: faria Alemabha. M a § s e u m t e -
ptJdt}t,
z esse t'tlIZja:,llll'l problema. Eleadmirav;i. ci;e)1ti:a,.ma$..niiO epte'ndia.Ratia d o : as ' sunto. ''Ellil ~ e m J i a :s e u . in : ~ ti n to , sell foe~ ling", .diz ol1i§tofi~clor a l e m a o Joachim F ~ t . l. \f n d o r pa i i m p. QJ :1 m :I te s bipgtafol> doJioer n az is ea , N a cu pu l l;l~zjs~, S , i , _ m a 9 ; i o n il o e ra . m e lh o r FIclnrichHimmler, s e z u n d ~ entre,Os.ianh6tos ea homossexaalidad cav310S .ou p e s g u i S a r antigos reis nordieos, "f!iinm1e:rera verdaa_~ii:a endii::rla~a'odapseudod~ncia", diZMithae1 !Kater) Doaat» Unde.r Eitler (''D0"!:ltOresae H i t e r" , s e t ' 1 ' a d u ~ a : Q . e r n Pl ~t1;I:!gu,~s).
Hitler :na~
n~phurp
prolJ.lezna nfi,$ila5 ideia;s. vet:dad~I,'ele':selZbn~iderava.p1)J de.ntista delian.gvardc;L-1era ur enUlsiasmade atilept da "~eP-Jjada higiene F a c i q J " tioutWna' f '. c~ n t ff te a ' g ll s pfeg 'aeJ~mina~B C d p s . - g _ _ e n e $ , h I ' I , a . Q :arjado povo al~ma0. Em,s K a m p [ M i n h L u ta ") , doua -!DetafOJ;'~ frtil p a r a dadou$~: pw~es.so pov alemio .ce su thg r a d e s a m a - a da : P a a ma n p,reds(j euqll QP sAUde p o i li fe s ta d o d e p a : r a sl r as ': .· O s p a i < ! § i t a s erm os judeus nissa? Nada:. M a s , 'sac 'deHitlei/Ta esrava GuitU discernir ·era'-ou c i e - n c l a . " E le se n vo lv e u> s8 - _ - , ~ um e 1 ~ a simbidtie entre.ideologia po me ci@ncia, dencia 90ua Itincinria c o m o legitima~a:o tt'h~iasracistasdoriaziSmo", diz Helmut era esaa mistura in:solita que-os Maier. quisescientistatne;dam:itI~ enfrental',
0" -.
p(l,rm:a:necer Al~marihaapos'lQ d e a ne i d e~ 1 ~ 3B : i i li a q u e : li tl e tow,QG apQ;de:r.
Hitler ddrrilna 6'de maio
ci
d; 1933, 11
Ci
dQ 011llsjm-
.P9rtan:t~s'¢ientiJlta~da A1~i;l.nha bateu 'a'porta d~ escritciri de Hitler fiibrer ouviu ateng!,usua p~squi,sa~ores· a,_br
~ d e ~ i r to ide-ariID ra.q$ta. l$ D a m e ~,peG'i:a1aceitqutoI)l b an s p lh o a l n -pl1'!4:tt d i l ; l S ' ( ' p . { l t < l i t a s " j u d e 1 J ( l ; ; anrecl,i$a. 1 9 3 - < M A l des lIl,edi€~s al'e~es e r a m J U i a d o H l . O partido l;laz~s:ta. ta a.
paSlliH' s&njude'us).t!!rem@s -e no haver :eqme~Qll b _ er ta r fa ~'em e i. en 'c ia l I a r do 'e a d v e z maiiHapitl,6: t re m e nd 0 de. rarva, C $ c a J , Q .t 1 desp&' Na ,M&
Planck;' q u~ n d en t q o K a e r W i) he ,h n
presi
-e
u t {h!;lj~ I Q st :i .t u ~ O 'M n x P l an G I Q ~ 1'l~Cl cQIl:S:egul'ILQ
q u q ae \ a :e v pr ne J. Planck foi
d em i a l l ue le q u
de am go e o m a ad a da hist6ria.
pa de
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M't~
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de cada b ra ~ o p a r de ~ a z e r .saud.a~e ?austa, tEiffi'?U em d!as . . n te s .r na 'd e C l! s ah . A c te d rr an t m e lh or es , P l 'a n lt ke ' L a u e · eu m ra j< iv a Il ' pais. er Od c o i e a a s a - f ie a r crunp;ttti1h,avam da m e sm ~ o p: ir i1 a o "I') ~on,duta d o " S mt:electuaij; alemaes'corao: g _ u 11 0 n o j meLhorq1J,~ade UI1J.a j u, df ) A l pe r E i J , 1 S t e i n {l: W', . a : f i t m . o u rulh
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q u e u m v er si t< iJ ; e s a lt ut it ie s s aI 5 se m ma [ U a S p a · ·a p a um r r u m s tl'e ''''.:"lll:l,·
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msuvre
ma'orptpp @Qderep~esentaqaQentI'e o da s a s p r J ; I £ i s s I .' 5 e s ;A l e JI ) d e ' . a n t i - ~ e r n i m e d i c a a le m ii 61 " a e rn .g e ra l 1 av O _ a ve J ~ s: po l t ic a d a h ig ie n F a ci a paMa 6m ra embarcar n o p to je t B la n ck ,p o r e x -e nw 1 o , na supottou di:demisSiIo' ei 1937 riaG esta an
lernanha
q u a n d o Sell
filho E rw i n o i e xe G u a d€ l p o 'envolver-
plaIio 'Para matar H i e r S :e u .amigo F r z . H ab e teve -urri eiffart J2 m a r e n e n J 93 4 - M u i t Q S de set):.<;) r e n : - t e s €J ia m m p x to $ 'p~lo qu:e·~ud(Jn,a des,en-VoI:ver. a i fu i r: t~ n d a i '{ a sh a t a l Gu
Mu
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cieutistas' cOh~iderados. i t : a i ; ; o r e s pelqs t ta z is ta s _ fi ca ra m n o Rais. Se vace ,que.r esta a n1 b~ m R l ~ ~ a ~ se J
or e.
L a b o a to r o s d o n fe rn o
" E s c u t e m , e-olegas, ja qU(~ v o c 4 s v a n a s:ente, pelo menos-arranquem cerebr0 dele?', d i S sf i , e m ' 1 9 3 ! 9 , (j professor de m e d ie in a J u i u Hallervsr-
doeruE!s.~ntais,
um prGglatna,que>eK-
q n e t r ec e b tf Ss e dO ' ~ I U ~ i : e O S , d ia g n0 st i~ c r IBb~fi,sJ),trwilrtese b e l 1 ; '''Vifja,W aigh:adeviV'~r'. f'pi
em
1944,
: ,o nt av a C l a
69.7eerebr6)s.
POLONIA BEIUM
'.
RLEMANHA NUREMBERG
seus favorites, menina cuja for dentalment co ~s esperandoc beht AtrgusHUn, meru€o de C~
de uma envenenad ad
estavll
enquanto estava
da Umversidal'le Aiemahlia, s 6 c e re b r os , h 0 e na F a n a ) n ao -q ue r ma ca e g inteiras; t :i tl .l :t a l d e . se r ca:b\'!J;as de jutlettS'. L o g o petGebe.'a " q . u e , problemas, $e'cep,segt,Lia ~ ab e i fa s s e p o q u rl:a;Q ~dh:roJ'PPs in'tej.r{)si? Bn<;:om e n d o u 115 p ri s q ne ir Q A 'u ~G h w i: t ; , queforam prontam<1nt~exe~utados-_ Em wa ' o o l i a v e r e 1 i ' !,J;aJia agosto, e s u de s s ob r s up e ca do povoariano.
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o r d aq aa na tP n u
Ma medicos C O m o Hirt ahllervoras m e m a pe ,' ..sibilidad~S' que- Sigmun Rascher, resptl:$ave pciocam-po de c0~centraltio Q~ O'acbau~u~ar cobaias llltl:ila'nas vivas. I'SE:)U, se daVida unieoque eonhec ......
quefaeo experiencias em raws", dizia, Rasgchere r a . admirado protegid po Himmler; eatusiasta da pesquisa pont de assistirao terrfvei e xp e m e
} c A m ;a ra s e ba ix a
p re s
sao. D a s c e rc a de 00 cobaia qu pass aram pelascamaras te maio de 1942~80 mort'er-atIl t-e.ste.s. AlguJiIlas tivefam cerebra. dissecado enquanto e -s ta :v a v iv a p a q u I: me3i'Co ohser~
vasse a s b o a s deat"quese forrriavam
n o s v a se s
dos: Joseph Mengele, cujas.ezperieacias fora responsaveis pelo exterrnini 400 milpessoa em'Ausehwit», Mengel injeto tiara-azu 'ern olhos de criancas, g e m e o s , jogou pessoas
l5!tngUfueQs. Em segufda~Ras-
c b e T t : _ 0 m e ~ { i T 1 · a p~sql,.lisar hipoterm1l'l:. -Era ele:~o t es pl ' i ls av e l p :e i ex:petitnefito d o i n fd .t l d e st M e p o rr a g. e tF l . ~Ra;sch~fpi u m : ~ 9 ~: g jo n e ir o S e n tr e 0$ 350,medicos.qu
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tou rnembros de pz:isioneirps, dissecou an5e{ivi'V.os~"oJ~ot1:$lh:a~es de o l ; g a o s em
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a bn r a to r Q ,
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guerra,
morrer em 1 97 9
corn~ _ O n ci al m en te , me fuga o m a ne i de
prou dentes- de-ouro d01;" eadsveres Segund ci€lltisfa·"atemau Benne M i l e r H i hist6ria naoebe embarae ss a " M u ~oteda sid causado material ma mana", iz a u to r d e M u r -d e o u S C i e nc e C "C i
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~ep~gtin1;~d~:
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p$S?l'\!~00cabe~ ; d e s s : e s mediep~Pl J) p: ~jqWa~ R € JJ ~ e L i1 i l f e m -u m at ~ a ;n es p ! o urn PI 'O(;essO;p;sip,,16g1J';o que eliaIIl91J doubling, (ioulJlmg ,e'·a: dissocia'a fo~a~t$0 uma e sp 4 d e e gu nd 0 e u" , lItoie-ssm! d e H a rV 'a td ,e - a ut o d E 71'ie N a z I BfllltQ:r:S (-"'mS'
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o u t f '6 rm a : : Ao~ne0nt iar trlol1l:rafde N u r e m b e r g (j hbmem que, 6 b t ; go u a't 0mat ~'i1gmi saigada dep0fsta~C'ou-'Peda§6s de f f a na s s~igad6, SaGO!! umaa'diiJigaiaf,lat1!iu pa,-
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N c iz is ta cc i C[nt:er!l~ Selll tJ;adri~?o portuguis). uma ~n1 qu g em : d e u m d a m a o re s d e o be r a s if
l1acial. gi esse' efeito-Proctor.deu nQ1 'i1ede P i i : . a ~ ncia n o m e o p 8 t i e a . " O S n a 2 :i st ;l s \ ir ih a m pavor de a g e - n t e s mir'lUscul@s-gue:pacteriam corrbm_per~ c o p o a l~ m ; a- Q Eplin o bc ec ad o p o 1 : p yp o c o m ig ! l M t u t- ff i vida saudavel."Essa ob sessao emplllT,9u as ale~ti .dU:e~j,0 aos mais avaT).~a,dosstudo antic~cer. Praetor uma unanimidade, Q.O m u n d o cientifico. Pesquisadores e x p e ri nt cont st os es lt do eu estudos. "Proctor afirma qu as nazistas fizera bo dfulda ainda qu co pr posito malignos, I S S E I - um bobagem, Tenho e st af fs nc a s e m rnec Iivros mostra ue nazistas chegaram nero perto de.derrotar cancer Na epa.eta ur beb~zinh r e c e m - s a i d o das fralp. hlstoriador M i c h a e l Kater. (jJ:'DrO,res:ilbr de Stanford porem, esta ,..,~_ ...~.,..~ser lim academico isolad par 'C""H"-,"'''''''~ a t e ri a s f a " () T ; J v e i r e s p ei -
e u t)'aballw o ra m p u b c ad a n a ; c e it ua d a r es is ra se ie n tf f c a s Nature, c e ' N e ~ S c ie n ti s P r oc to r a c re d ir a
! :p. d e
~ue,a"viS~0
ia slmplificadora ci,encia nazista
I".
e s e re o p a da . " A
t @ a a a su a < :: o m p le x i da d e " , a f ir m a . cia
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proietQ-hist6i:icb1a£eJtopela Sociedade M a t P la nc k ql1~c6nttola ma impostautes iiistiffit:os. d e p e q u da Alernanha. reBulra-d.b.Qe-'estudo,que
c()nsl1niiumilis de: o',anos detrabalho, ~ i V Q lg a d o 2 00 5 e ' e ha co a h o f@ tudo q u e s ab l am o s : a r es p c it b : ia 'ciencia n~iil;ta..,fl" t e - s e iiie·qJ1e~0.s"labQra[6t.ibs "er:a.mcantrOladol! por fUQttStr-osimpie. ~ ·, de su tn M ( )$ , q , u_ e. n: 8 Q produzia m n en hu m o nb 'e c n 'u m t v a o s p a r a; a h u m a oi dg d e , aall;l panetta. n ov a entao pesquis~ e ve lc u q u m u i Q ~ ,.me1hQr~sc ie nt i_ s ta _ s 4 a A l e- l a n h v ir a mo ma me r~S'hne oportunidade c ;: a ) m a s c o m o um pe adquirir a t financiamento pa e u e s u do s P a o ; a le s pIOCUra am fa er it~n«iasobre os emas rnais interessavam aos. chefoe nazistas engajaramem e x pe r m e n to s a nn e I" t ic o s q u e se g n ia m a sr eg ra s. do s metod os cientfficos mais va cado da e p o c a . e s u d d a o c e da d M a x P la nc k p ro ve n qu as fronteiras que sepa ar mo de ad es mtistas m u po de concel1tta~ao.na sAotao claras e ss us c o u u m dilema q u e p e rm a n e c comunidade cientifica internadonake faze co resultad o o b d e n a e xp e e nc ia s dOSQS
ad
iscordia
usaros d ad o n a queria zistas Ma nao xistem ut as pcde "E na
pa
tirao
m in h p e q u a , N e r n un c e x diz m e d i c o
John Hayward,
Universidade de Vic-
~na,-'>!'D~anaCfa, qu
wf
de i'Fi0DO t0ipQhUtIiarto.Apesarcia
eXi:{>teneia
fes~mntunderite d e H a Y w ' a : l ; d , a i er it ff J .c a < : i p s e. ~ , e , d . m e r t t o s ciiticai!a p!':lI' a1~!'lfl p~!;q_1ti~ald:p~ usou
K a e s u m d a m a c re s a u ad mundiais naassunto: Robert Lifton, que entrevistou 1')5, eutore na is as arnbern €liz te raz6es lid'~de : dase; q>eriendas, Meimo:a:.ssim, deiendesua utilizaJ;ab'pela ei@;ttcia. "Os
m e dk o a z s t 3 . usavann:oindass.istente p : r : i s i o n e i f . 6 s campa, gent e I n \ : l . i t o . pr6ptiasoi'lr!l;v;i.m a is :: pr !e QC U r ia d co v er tc i d o, 'q uE ! aeuidade das p e s -
CJlli$ag!', diz, '~Ma~q u a iq l1 . e t ;l aQ Q q u e s j; t v a p a r paupar s0Pri:llleptp)i\wnano dev'!!:ser Ma~iiinai,que dados:sa(jess~sl.Rg-
e xe mp lo : T od 0 h e r t Proctor hojeellil e o e re s s ai va -v id a senhades par-a-aquecer opesecco justa-
nt crqu os azista proveram ue iss aumenta as chances.de.scbreeivsn
humanns --@$-Umc@sdados eonhecides t~r~'BrodjJ~iifQs ~el{)snazista~. E ~ t r ~ ~ltili!Ziaressas pesquisas ea 1 1vip e p u la 9 _ a o . a m e r o in a n a tom urna legisla~§.o perigosa segunda o p ¢ a o . Masha r-azao para descartar os-d-udos:! e gU n d
ur
e d o r a ld a e v
1 en f
N a t U r e , " n a G d e V e t Q , 1 ;0 5 , deciClir pie-
c i N i t a ' d a m . e ' l 1 : t ' e . "Oestiidi::J SQcie9ade Rlarrcl(dest~bri(UIUe g r a n d ¢ " part~
das:petqs Nfi2\Stas
cnroinosas.
ria!)
era pseUJfQci~1l:-
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_ e. e s a va m
na
roduzid~ ssnguina, ser revistas. "Agora que 'OS relate maeahr6s Me
:t
errun
encebrir seus experirhentos inao b as ea do §e m p ur o s ad is m 0 . e S im e i in
c i< b d ~ s f ), §u fr ag o s e m a g u ag e ia d a '; ' A g @ n c H e Broteyao AI bi UA A) m : 1 9 1 3 9 , seu'S,espe:ciiilistits f01;;am' 6harriade.s lit d i !f m r e g ,t a s
a fi rm a a l~ n ): aS 'u :s an n H e im , J d e d e e st ud o d a & t ic i , ! a d » M a x P la n ek . u n a n i m i d a d e :e.tn
utiliza:jao fQ§g~nid um ga t 6xicdusaao na f ab ri ca : 1 e d e pl;Uti:¢os fia:b'l'LiMa estuQ0 p e st iC i d as . t a l h M o s aol:ire:o efeitodfl ( os g~ ii l e m
& e n c i a ja p a s s o u Ii dffihl pUl'i 0 0 & . ( : J 1 : f e 'dlzer, e n ff ie , p a r _ p e s s 0 a s q u e p as sa c m ' deon.tc;arlas. e s r u G t o s 'ex,a,usticenYi'ven:dQ' 0 s < s o o ' r a s a tt Qc i da d es ' - ' a r ia O l € l r e C.0m elas: ci~nccia n o i n e r n ; d e x a a m ? " ~a o
:deP:ante" ,d.~ f :f ." M a s t a! ve ;z . P Q m a i ~ u rq ;, :g tL e seja;. ~~n:bani() ,a~tir qu existiu J!i~l1& inferno. B~ issoacontecer, _s pr ~ j ~ ob ~ va l)1l1Ui~ti(l.&Jl1a, U e s rR ( ; l
just
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'0
g ,e n € o p ad i ~ on < v:an&J-Iat;da d p , 5 ~tI.)des peplpdo." .AL~;as
de-nnfiteis , q u e , l e v , al 1 ti :o , ,: ii e d a e po c o n s i d e r - a . ¥ 0 , , ( ' ; } S a 0n he € m e n e a , r i: aQ :e r a t b ta lm e n te im p l au ,s fv e is "
par;;!
ma
a t t i 5 i e q u ~ rv -a .c on tr ib u ir pa Ji , uma meda h i o e ho o mp re e~ a 1h existe, p a r ( ') la d @ p o si ti v e
.res "O dados
pe OS. v ro s d e ,eontroie m~t0dQs estactstic.Q5, tepeti!;a6' ~ e e X f e ri P e n ~ s ' 'em US!) cOlldi<;:oes 5imilares~ B le s n i te cil!aci.a""afitma ¥icha-
d e ' p ' t9 g re s s~ s cien@cos
:!'topenod,Q nazis~ n & o , p a r e e e
pela mads doutoresdeHitler pata tentar .evitarque m a t s _ { ) es s6 a s s of ra m u c mllmfo: O:ehqje?' P a r a essa pergunta} ififeI:izmente eJtist f-6nnuJa equ~o, ,experimebto oy'qualquer o u O : : o meiddetu'ificQtle '0\)milha~es
que passarar
e ru m a e s
te-FBSSeS
e xa ta ,
! lnda
Ii
l /i y it r t" S ~ lt z lS e n tJ l m t P ' lh l l~ l i on 5 .
tWA,2095
o s tt el lt ~ ta ' H i tl .
J O M ( ( lr n w e ll . Edit.ta I m a g e , 20M ,11\. Nail
R o b . rt J. y L i ! lo n ,B a ~ " B e o k " 1 ' , u A ; ,[100. r h N a i W a . an,(,n~er Rab.rtN, Pm.tar, PJinc~f~"'Unlvmltv Pre.~ E u A . : 2 0 Q Q Murdttou$ Stl.nu
tire -oeaneel', .~C!ompJ;e~f'V~1 q ue , a u so .
anti.'etica d,QsdadO's: e:btia0s d e m ~ e j r t9-ntinue s e n d o pol~tnioo. M~l> neger
8enQoMiill~r·HiII, (ptdS~rj~9c~;MbllJ:La~~ro~~,EI)t-, 98
S it e d o
IJnl!e~,Slat., " ID C .U - ~ 1 M e m or ia : M ~ se . . m ( M U S ) """,aria) d al ia ID t a u ;: t dDS£UA 1 ;' 5 h mm .gIo
--~-----~~~------.~-------~----------' nOFZEMBr
1 2 00 6 1 5 U P E H 9 7
Na edit;a nnrner
daSuP:E~fo publl-
cado um -el'lsa:io fo;tpgrafieO
curiuso:
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Sen-ares na india, qual o.deus Branrrra, ao cria
mundo.
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cana Edward K a s n e r . 5e
solo. golp/axe,
lttrcs de
'l ngue ou seja, IhOes
de qtobulos
ouro icando'o
rni-
baixo,
ao
orde
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temple
05
de rnelcr dlarnstr
menore
em
em eima segund
de arnartho
Ossa erdo as do
trahalhand
incessanternente
lado em se infinite
imal 0,00 rn ltrnetro de diarne re es se gl6bulos verrnethosde umepsssc
,eguld de 10 zeros, que f-ei
10'00 ou
gigantes_ Lerr'lbm de urna na cidade.d
de globules vermelbos.
Colocado lad'
A l e m d a m a g in a r a o Poueos do nu erus usadus supe sr
hl torlas envo ve
fincou
da 2S trllhfie
ta
ve-
po exe:mplo terrnine
de
milhQes
r-
mater que
tern dtam tr
60 _ P D r hora. 5e-
ornple ar
96 400 par cHa perto
tadrrs
atem;aode
inimagim3yel esti;i bern mals pro-
Z8S,
-1 passagens. 58 ossacerdotes fiZe-
seguir
r : ru a t r il h - a o . Euqueria ch rnar
de ,1 p;:f!pagem pa~a tr5ca-
Ie de hastei-s 'til;lesse ,2 anels, predsa-
metro. tsto
(lara
rnurdo n~ijoar::'a_I:l(1u.eJarho
rn-lJitEl pfi6ximQ~'.klnndes):p!:a-
f1~~(ido
zap
.0
que
hast
como a ux i a r
para
2_!,u sendc
goo-
e·r;)
go.o.gol
fe]leg(l, n a o , Mas
zeros. 'Sao de tira go.Qgo!pleXo,
googol,
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