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32
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de qumro rempor,
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de v% mo80r "IMO os iubr f c o ~ 6 o iepUr~Ct0 de 2-, 1 ~ 1 1 . Vim tn
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hobby ajud aj udaa a economizar
primeiro canseita dá certo. Vem segundo. Também possível "quebrar galho", com algum esforça.Assim pouco a poucq motociclista vai ampliando sua própria oficina oficina passando as fins de semana. ainda mais animado, descobre que está tirando vantagem disso: seu lazer tambem traz economia. Além do que, sua moto está cada vez melhor..
inFcto lol um regulagern de carburador. Ele comoçou mecRnic~, gostar c o m p r a r ferramentas, su mulher c o m e ç o u detestar os fins de semana, quando
marido-motociclista " a c a m p a v a ' k a garagem da a m i g o mais próximo deixando-a Sozinha Sozinha apartamento. problema foi resolvid co m u d a n ç a para urna casa, onde um garagam- o f i c i n a surgiu rapidamente. rapidamente. comportamento desse motociclista lojas de leraamentas peças m o t o lembrava rnurto
des!umbrarnento
dona
novidades um shopping center ("S6 levar mais chaves estrela"). este joguinho mulher se conformou ("Belo menos oficina assim ele pAra em casa") está-se tornando mais sofisticada. esperando um torno mecânico compressor para pinturas. um luz estroboscópica para regufagem de casa diante
m o t o r e s , uma peq uenas variaçoes, esta
histbria de muitos motocrclistas qu descobrem urna "paixão paralela" hobby consertandoseuavsículos.
pequenas que se inicia í e g u l i g e n s . troca de Iarnpadas, lubrificaçáes ti se encaminha para c o n s e r t o s mais tbcni cos at6 adaptaçbes "Invenções" de toda espécie, d e p e n d e n d o habilidade conhecimento c a d a um.. muitas. motor As razões funcionando pertinho do motociclista moro parriu gera curlosldade eu nã resisti. Fu mexer para ver por também que encrencou"). Depais. fortes argumentos financeiros práticos para fazer rnanutençáo da prbprla moto. Gasta-se menos p a r a moto rodar melhor consegue-se sair co facilidade de situaç6es de smargkncia, c o m o u m a pane numa estrada deserta. Com tempo geralmente sa doscobre au mecânica um bom "calmante;' para quem trabalha em atividades intelectuais ~ r e c i s a um passatempo onde habiiidade
capacidade manual, a força riçica Idgiea se u n e m azendo de um reparo suspensáo um verdadeiro jogo de
armar, urna atividade ludica que adultos também precisam.
nã se deve esqueeei do aspecFOrecompensa". prazer pessoal bastante intenso conseguir
fazer um motor funcionar da novo ou ress~~scitarrnavetha rnavetha motocicleta retirada de um ferro-vel ho ou galin hoiro.
Regras
doacabertas
Náo existe mdgica. Tudo depender du conhecimento técnico (a seguir est5o vir ios Fichár Fichários ios da Moto sobre rnuisos aspectos importantes para aludara conseguir este conhecimento), da experiência de cada urn, de lerrarnentas apropriadas de algumas regrinhas b&çueasde trabalho.
principal dela saber at onde vai ipr6prio conhecirnarilo habilidade. Q u s m esta cornegando a fazer a manutençao de sua própria mot deve estar consciente de au um "calouro enfrenta; apenas os graxa' s m i ~ o s ais sirnples. FichArlos desta e d i ~ f i a praticamente em ordem de dificuldade. sendo
reSBrvadoJpara amadores
avançados, pessoas te um boa convivência com rneciinica.
Inicialmente joga de chaves de fenda. chaves de boca estrela, alicates mais algumas ferramentas sã suficiente para reparas mais
simples periúdicos. como uma regulagem de earbura.çáa, urna troca de cabnçau IAmpadas, um conserto de pneu nu ainda manutençao de
corrente de transmissão. transmissão. Co tempo. os conhecimentos tsbricos se unindo co prdtica (a habilidade manual vai se
desenvolvendo paralelamente) começa surgir necessrdade de
ferramentas mais especificas sofisticadas claro, mais caras. Um elétrica. um ferro de soldar. farradeira
esrneril, i r i s t r ~ m e n t o s precrsão um páq uimetro ou 18minaç para
como
caii brarválvulas, velas platinados alguns dos exemplos ferramentas que i r á 0 se tornando necessbrias co prdtica. tempo Quem est8 começando nao deve SQ Q S q u C c % r que mecdinica i& apenas uma atividade atividade manual manual Pensa calmamente s o b m semiço sobre sá
f u n ~ á o cada componente que esta sendo desmontado um forma da familiarbzar c o m u m mundo técnico
que. p r i n ~ i p a l m e n t e as motos, se desenvolve rapidamente. Desta forma, quando se vai sistema que novo desmonfar para mecãnieo amador. azer conv~rii~n t ~ um esquema. rabiscando no papel ordem em que
os componentes estavam funcionando até fazendo pequenas marcos na peças om giz ou lápis
ajuste. rnnntaoe para faci lita ra rnnntaoe Durante execucio trabal ho té aspecto emocionar importante, Saber ordem rnonragem,
ferramentas apropriadas apropriadas um local adequado para manutençáo sáo fatores que tornam mecânico mais çanfian2e. evitando recorrer violkncia, c o m o retirar pinhha ou
volantemagnética com marteladas. correto seria seria utilira r um sacador, uma ferramenta que c h e g a aos mesmos resultados que martelo, sern d a n i f i c a r nenhuma peça. Além de todos esses cuidados, recornend&vel quanlific ar bastante recornend&vel qualificar bem serviço antes, durante depois da execucáo rnanutençho queerrvolva segurança, como uma troca de lonas fr@to. exige muito mais afençao cuidado qu m o t o , por reparo na pintura exernplo. Por isso, atem de ter certeza qu tudo esla montado corretamente, corretamente, sempre qu poççivel
deve-se testar
moto p a r a d a
na
Um certo conhecimento, ferramentas apropriadas alguma habilidade. surge da chamado ddcaCO~m graxa".
-L
AS RODAS
houver opções aconselhavel observar bem qualidade funcáo seguranca da peca. Em sistemas suspensáo, suspensáo, freios, pneus, iluminação, entre outros economia ne sempre melhor caminha. As vezes, uma peça rnars c a r a acaba s e n d o a mais barata: apesar do maior custo inicial, sua sua durabilidad e6 bem superior, sendo rnaiseconomica por quil8metro rodado. rodado. Alem disso, d ~ se prod~itn baixa q ~ ~ n l i r i a ode quebrar comprometer segurança malaciclista. Geralmente, qualidade uma peça revelada pela sua a p a r i n c i a
acabamento, Mesmo quem ão tenha
profundos conhecimentoç sobre processos industriais c a p a z de reconhecer um bom cornpanente pelo brilho, unrfoimida de d superfície
at6 mesmo
comparação,
colocando-se novo componente lado da peça qu retirada da moto
ao
S o l u g t i e i thcnlcai
As mstns diferentes exigem maiores cuidados oferecem mais desafios. Pa isso, são preferidas quem gosta de fazer adaptações.
primeiras voltas rodar bem devaga observando se sistema estA funcionando corretamente nã apresenta nenhum ruido estranho. No freios. dep ois montagem. caso dos freios. preciso suspender suspender roda que fo mão força-la reparada. girá-la co para os lados para ver se nã há folgas excessivas, se as lonas nâo estáo encostadas demais. Depois. empurro moto freie roda que foi reparada. reparada. S6 depois disso qu se deve dar ''volta de experibncia".
Tudo
imnortinte
Algumas outras normas tarnb8rn não devem ser desprezadas. tipo peças que serão qualidade t r o c a d a s durante um conserto são fundamentais. Normalmente. deve-se procurar componente igual ao que apresenta defeito, para sribstituição Porém. c o m o s indbstr ias nacionais já apresentam varias opções, pode-se encontrar mesmo componente com diferente s marcas Aí vale o bom senso os criterios tecnicos do motociclista. peça deve se aproximar ao máximo da orrginal dimensóes. tipo qualidade. Quando
RODAS
. . .
Quem uma motocicleta nacional raramentevai ter problemas substituição peças, não se alguns poucos modelos de motos cujos componentes náo çao mais farnecidoa. Neste caso, muitas vezes peça usada no mode la mais recente problemas p o d e ser colocada co vantagens, vantagens, co mo seria caso buzina, uma lanterna ou ate um carburador completo. donos de motos No entanto. importadas, antigas ou at mesmo certos modelos que foram fabricados escala, no Brasil em pequena escala, certamente não encontrarao peças reposição com mesma facilidade. vezes adaptação Assim, muitas vezes iini co caminho, caminho, nã ser "mandar fazer" peça especialniente para aquela moto. Arnbas as soluções são difíceis envolvem bastante conhecimento técnico para saber se peça ser adaptada u que fo fabricada sob encomenda0s mesmos requisit os de qualidade funcionamento. Este tipo da probfsma chega ser rim desafio para os mais experientes em mecânica. que tb gostam misturar motores, quadros outros componentes para fazer uma rnotacicletâ bastante diferente exclusiva. Porem, mecânica mais criativa om os "transpfantes" de
componentes. as motos com matares de autombvevs mesmo as chopper
de inspiração norte-americana prazer reserradosos mais experiente3 e praticamente praticamente proib ido para "calouros da graxa", que s6 conseguiráo preaçupaçáo despesas inuteis se objetivo estiver aE de sua capacidade habilidodc tccnica. Josiaa Sllvelra
Como limpar lubrificar corrente que vai determinar manutenção periódica maciez com que moto d a r á . durabilidade este um trabalha reiativamente simples.
durabilidade de uma corrente de meinutrançrnissbo asta relacionada tençáo, podendo atingir mi cinco at quitõrnetros, dependendo do tipo de uttliusada naçáo. Em urna motocicleta ue coristantsmentw altas velocidades, co mesma fora de F ~ c R I R ~ ~ hpidpis Ç ~ ~ s acumuestrada, poeira l a n d o n a çuperficie no roieres desgaste da corrente ocorrerl menor tempo.
I n d e p e n d e n t e d o us
OU ciclomotor.
do tlpa
mate
corrente deve ser checa-
da. lubri'rcada treqübncia. regulada inclusive por uma questao de segurança (uma corrente se partindo numa crirua em alta velocidade aeralmente Drovoca um \tombo) coníorta ( u m a & n a i r e seca
desgastada transmite vtbraçóes ruido moto). para tada IubrlflcaçELa perlbdlca dm ser feita
enfio 500 00 qullbrnetros rodados, 6ieo especial para esta finalidade ou m661avisbieo lubrificante para motor usade ccsldads. Graxa tarnbBm podo movimento, (adere be n&o sa com ma lubrifica apenas parte externa, del-
xando
paria in:erna do
roletes seca). Po
menor viscosidade outro Iada. um hieo (mais fino) penetra bem na partes internas. mas expelido com movtmsnIo. idaal usar um 6/90 ais uiscosa Ent&o. [mais grosso) ou um lubrificante especilico, liquido ou em spray
caso do s p w l deve ser bieo In80 aplicaao. de pnfer6n cla. aquec;do previa-
mente em banho-maria Assim, penetrara
co maior facllidads a, depois de frio, ter$ boa aderhncia na suparfíc~es xternas da c o r r e n t e , mantendo lubrificaç&o por malor perrodo, lubrificaçáa pode varisr bastAntn pesar da com tipo condiçóes de us rnbdla ~ndicada 500 800 quildmetros pois em maior vefocidado 61ao se d i i mais facilidade. assim coma prende co na chuva, quando A g u a "lava" corrente retirando lubri~lçur;ão Para sabnr pretllsn lubrificá-la. ou mesmo lirnph-Ia, passe dedo indicador na polegar. corrente esfregue-o contra para sentir se 6iea nb e 6 t & impregnada ssttver de poeira ou areia Se lubrificants ssttver pastoso e sujo, p r O C B d B d a seguinte maneira
IC
Ilrnpa. outra garante ur fhcll encaixe, ser$ fefertoda mesma maneira c o m o fo retirada: corrente jB limpa lubrificada amarrada na corrente velha. esta puxspara fora, levafido primeira sncoixar facilmente no pinhão. Assim retire corrente que vai ser limpa, puxando-a com &mblo em ponto morto. qu
Vnflfique estado da corrente. ob servando folga lateral: segures co os mwimente-a horlrvnlaimente. Es dedos ta folga deve Fe minima 50 corrente movimenta laciridade para ambos 0s lados, isto indica desgaste eqcesslvo dos desgasto cnagerado tambbrn poroletss. de ser notado oelo mau assentamento assentamento d Coroa (engrenagem da corrente sobre roda traseira] Unia coirente em boas Condições deva encnstar corretamente tamb8m no dentes da engm-enagem qu ficam na direçáo do esticador ( c e n t r o da tangwncia da carrento na coroa)
2) alicate, rerixe trava d~ elo-smenda. desmontando-o seguida uma chave fenda. Co corrente aberta. retire-a da coroa. da maneira que se segue
Lave
corrente diversas Vezes
um pincel pequeno embsblao
com
gasolintr,
querosene ou o u t r o solvente, ar6 ar6 qii fique completamente limpa, se residuas lubrificação anterior ou mesmo de areia Deixe-o oseorrsr o u , q u a n d arnda VOUVB muita sujeira. limpe-a com um forte jato d'bgua, antes levb-Ia novamente solvente Em seguidd. enxugue-a bem co pano oir n-topa.
corrente, preste ateniposlção da trava da emenda undicada na foto a correta. se fo risco desta trava se soltar inmrtida hb Recoloqwe
qáo na
co
movlrnentri.
5) moto poda corrente fora ser feito outra teste p e r a verificar seu desgaste. Coloque corrente s o b r e chio. com os roletes paralelos ao solo. Foice-a n u m a curva Iafera1 um verifiação samelhante que feita ca corrente montada). compare co as da ãoto, estado CorrentB da dimita estrl em
da esquerda excosslvamenre desgastada.
precisando ser subst rtuida.
8) Com as dues rodas apoiadas no FI mnP6 fora cavalete. solte um pouca porca do alxo regule tensão da
qnld,
r o a a traseicorrente pelos esticadwes d 8 i ~ a n d bum folga entre dois trPs centimetros, Para chegar estes valores. regula-a pelos dois esticadores para qu
malhor maneire, do náo to problemas para recolocara corrente rio pinhãocoberto rto par pa r urna tamqu geralmente fica cobe bluço niotor/cSmbio pa lateral engatar um f i a r r n n t ~ elha na vai ser retirada. Enquanto corrente da moto 3)
DUAS RODAS
r o d a traseira continue alinhada com
6) Depois de limpa, ou mesmo substituída, corrente deve ser lubrillcada, da meneira como j& foi descrito. co 61eo aquecido OU lubrificante especifico para correntes de transmissfio.
dlanteira: mesmo numero de voltas qu for dado em um do eslicadoras deve tambgrn se dado no wulru. Meça dlstân=ia aro st8 as duns Inngarinas da susroda sst8 pensão traseira. verili~ando bem cántrada.
furou. fazer'o conserto. Dependendo da situáçiio, reparar câmara único jeito de continuar rodando. Mostramos aqui como p s ~ h l fazer isso sem muito esfowo.
Para alguns motocicllstaht furar um algo t8o grave quanto lundlr um
realizando trabalho por etapas. NB preciso ser borracheiro para aplicar um
lo ou da ferramentas dlsponlveis,dlgamos apenas originais, retirar um pneu de moto pode se u m ~ p e r a ç á o astante trabalhosa. Tarnbbm muitas vezea nBo adlanta pare?em um borraehelro: apenas alguns sabem desmontar uma roda de moto de
que deve acompanhar conjunto de Ferramentas, princlpalrnenteem viagens), com
pneu
motor. Isso porquo, dapendsndo
maneira adequada. Assim,
aprender
consertar
moda-
melhor
pneu corretamente,
remendo
"frio" jfecilmente mncontrAvel
ventagem adicional de nao ter prbpria mota senilndo de aprendizado psra borra-
chelros acostumados apenas com pneus
de
carros.
Aprenda neste fichário
seito:
frrrsr
NBa se esqueça de retirar a mota do eavaraccmendhvel deitar lete central. Mão chao pois sempre moto lateralmente poda vazar gasolina. &tio ou mesmo bcido da bateria
5) Antes de remover
re
pneu esvaziou. Para mato com culdado nã insista em rodar, mesmo devagar, at8 borracheiro. Se for prego pneu. peso ba moto mars que furou rnatocicllsta pode abrir novos luroç na câmara E o aro tambbm pode er danlflcaclrnara n ã o e v a do Primeiro. veja se ziou por defelto na válvula. táeniea mais nrnples ainda aplicar saliva no bico da Alvula: formou bolhas de ar ai8 estourar certeza de defeito fia v8lvula. Nestes casos. aperte agulha interna com algum instrunienlu p r i t i u y u d o ou procure uma tampa rnfitálic~ pnnrrs qiin tenha esta chave na parle superior
1)
3) Para desmontar
pneu tíaseiío basica-
mente depende-se da c e m o ~ i o o eixo da roda. Primeiro, tire cupilha que deve sair
co
facilidade menos que esteja muito ou pressionada pela porca-castelo. Não se preocupe em danificar esta trava da
tona
porca:
ou prego pode
substitu i-la provisoriament provisoriamente. e. Tirar porcacastelo pode 3er mais difícil sa rosca porca muito apertada, estiver torta ou Primeiro tente limpar ao m8xlmo rosca, Em ultlmo caso. use um tubo de ferro como prolongamento da chava fixa (original da moto) para conseguir soltar porca apoiando lodo peso do corpo na ferramenta. Tenha cuidado para ná deixar chave escapar. o pode estragar sextavedo da porca
~ 1 x 0raseiro empur-
roda para a frente
necessária para a
corrente escapar da coros pperm~tir saida da roda complsta. seguir, ernpuira o eixo para fora do cubo. usando uma chave de fsnda introduziria pelo iedo porca. Se preçlso, algumas pancadas leves usando um objeta maispesado corno um pedaço de madeira. Ao tirar eixo saem tarnb4m separadores arruelas. Tenmernorrrar ardem para posterior montagem
vario do Irelo traselru Solta-se suporte que manthm tampa da cubo flxo. Mas, com um pouco de prática, roda traseira pode ser retirada, bastando alguns movirnnntos para Irbera-Ia das lonas do freio, sem soltar este suporte.
Çm algumas motos nacionars, pata tulita sixo roda traseira P O ~ H R ~ s b R r r ~ i r no escapamento, colocado exatamente aliura creste elxo. Por isso, usualrnenra na 4)
Em c a s o de furo, procure um bom local m o t o , seguro a sem par8 estacionar onda 90 posso perigo perder peças.
deixar a moto para levar roda um bom borracheiro Se lurou pneu dianteiro (mais dif ícil de ocorrer) nh h& nultu truburnds, priis lho para desmonlar montsr não ha corrente. roda dianteira pode ser puxaaa para fora da bengalas Co maior feicllldade, meerno sem &01t8r &01t8r nenhum nenh um cabo, de frelo valacimtitro D lflc ll6 manter moto de pb sem esta roda Us apoio quadro nu m o t o r , ou encosta a3 sob bng ala s dlant dlantelr elras as diretemente no ch8rr.
primeira remontagem, o eixo dove ser Invertido com porca ficando do lado do escape, o que vai facilitar as prbximas msnuten~dts.Mas. na primal ra desmonta preciso remover-se remover-se tod gem escapamento para a s a i d a do eixo. Ou ainda, soltar os dols amortecedores traseiros [basta retirar as porcas inferiores, na bandeja da roda. para liberk-10s). Isto permite bandeja encostar roda tralieirei no c h h , mesmo oom moto epolsde ria cavalata aantral. Hd apsnas Inoonvsnlsnla mais diflcil dasapsrtar Inverter elxo: lic a mais e$ larrarner~ias rigip~r~a-cesialcr nais da rnntn.
7) A p b s
conserto da ~ a r r i a r a ,montar roda exige atançho. NQo podem "sobrar" arruelas. que devem bec colocadas medida que eixo fo sendo intraduiido cuba. Antas de tudo, aproveite para verificar estado da lonas a limpar pb sujalra quo aa ioumulam no Interior do cubo. E, as houvnr, passe uma lixa na superfície da lonas. Depols, conduze roda atd encalxar no conlunto das lonas. suguir, colnque carrente na c a r o e .
dedos
11) Tire
CAmara. enCBixe8 141 Para montar pneu, tendo cuidedo do colocar inicinlmente válvula no o r i f k a do aro, d a n d o algumas voltas na porca que fixa esta v8lvula por fora do aro.
da roda. aplicação do remando náo pneu no ar0 difícil Retlríir cnlocar roda fora um aperaçáo delicada ate da moto. Existem tbcrticas especlals ue permitem retirar chmave seguras com a m a s duas chaves fendas. ideal usar ~espatulas apropriadas. Primeiro. e s v ~ i eotalmente a cAmara, apertando n~ulha válvula. ou retlrandma. pree sr~nandoa pneu co os phs.
Use um apoio ra conduzir
sentado use as
eaaa aa chave. apertando co remendo do centro para fora. Finalmente, celofane do reparo retire infle novamente cãrnara para verificar outros vazamentos.
fabricantes, podese at dispensara retlra-
p6
rodaaté roda até a altura onde se eixo, qu jB deve estar
passa encaixar com um esticador de correnta (especialmente os modelos naciana~sHonda) atravessar cubo, encaixe no eixo separadbr (um pequeno cilindro metllico)
01x0 ate leve final. Apliqu segundo ssticadar coloque porca-castelo (duas, 180) para Yamaha
porca da vhlvula e introduza a
esphtula un 10 cm ao lado da vblvufa. Para facilitar. prasslone ao mkximo g. uhlvu-
coloque interior do pneu Ia para ter CBKeZa de mconltrar espatula wg a borda do pneu, qu d wg evantada para permitir entrada segunda esphtua, um pouco mais adiante. Sem soltar prlmeira ferramenta vá deslocando borda do pneu do amar8 livrh-10 completamente.
9) Antes de apertar aa porcas, estique corrente at ela chegar fo!ga de cm
que. verificado e m p u r r a n d ~ a com os dedos para cima. Verifique se as marcas dns dois esticadores coincidem com as marcas impressas bandeja. Se soltou os
arnBneeedores, instaleos antes de esticar corrente. Se escapamento fo retirado, volta, aperte bem porcacoloquw castelo nã se esqueça cupiiha.
12 Retire nfle camara pare encontrar chmara fo furo, melhor visualiradó sa molhada ou passada num balde de hgua, Encontrado furo, seque area em redor, lixe essa parte aplique uma pequsna quantidade do cnla. Náo adiantacolocar
muita cola, que atrapalha
vedaçao.
Use os jmlhaç ou as ph para colocar borda do pneu novamente para dentro do aro, depois da retirar prego ou arame que roda no chão furo. Com provocou pneu com 8s esphtulas. ath snçarxe certificar-se que ele estd inteiramente no aro. Um pouco de b g u a
sabho. ~ p l i c a d o
nas bordas do pneu, facilife sua introdução no aro. Encha pneu com um bomba
Reparo da chrnara 10) Jh exlstem vbrios produtoa naelonals para reparos de pneus de motos no mercado uma das v a n i a p n s que, segundo os
RODAS
13) Espere oola sacar por clnco minutos. Aplique temendo pressionandba com
manual st6 adquirir urna boa colibrngom [apertando+ co os dedos ná se deve ver estiver pneu flexionar). Se bomba dlçponfvel, pode ser usado um exlinlor de r) incendno com qirfmico ná pode se usado) em emergbncia-st8 pdprra comlpressãio do Clllndro pode ser utilizada, fechando-se gasolina colocando-se uma mangueira ligando orifício da vela scianendo pedal de ao bleo do pneu partida. Nestes dois bltirnos casos, no primrilro ponte o pneu deva ser esvmlado recaiibrado,
Troca óleo, ma manutenção manutenção fundamental. - - - -
- - - - -
- - - - -
Veja aqui as cuidados que essa troca exige, para que motor trabalhe bem lubrificado, sem atrito e sem desgastes excessivos.
Na motos da quatro tempos. mesmo diminui atrito no motor tambbrn lubrifica cimbio; na motos de dois tempos. âmbio separado do bfeo do ccâmbio 61co lubrificante, que adicionado gasoreservatbrio eçlina (diretamente ou nu peçitico) Ma no dois casos troca desse deve bteo telta iundamenlal, bleo qu
intervalos menores qu
num autornbvel,
por exemplo Acontece que motores de rnotoctcietas tem maror que e x i g e mais do funç lo d cilindrada. ecoiubri'icante. E. aiem de t u d o . náo 61eo a p 6 s nomra em rodar sem traçar qunlurneirayem esiatiele~ída slu labriLari-
tempos eve ser feita entre 1.500 3.006 quilômotros. mos intervalo varie de outra importanta, na modelo para que essas recomendaçdes sejam caso, obedecidas p a r a que durdtiilidade du motor fique assegurade. Algumas rndicaçóes, contudo, válitanto p a r a os moiores de anis como de
quatro tempos
manalmente
Urna delas
nival,
qu
obsswar se-
uma menor
quantidade lubrificante pode ser tã se prejudrcial quanto JO al6rn da qulia rnetragern prevista. Outra, escolher bleo prfmeira Ilnha. multiviscoso, do Hpo 20 W-40 ou 15 W-50 (normas SAE). te. porque rnultnscnrnpnnnnteç dn motnr se tipo de 6feo lubrifica, praticamente cãrnbio teráo um desgaste mars raprdo. mesma eiici&ncia, tanto em baixa De um modo geral. como em alta rotaçio, em diversas condilabric antes tndi troca anto rnotor~c.5rnbio ¢6os cam qu tomporatura. de quaira tempos como no cirnbro Nos motores quatro tempos, durandois
te
troca de bleo. deve se feita também Iimpozo ou substituiçia do filtro de 6190. matoreç de menores ctliindradas, este filtro est8 loceiizedo lateralmente, basla istir&-lu IirnpA-lu Em algumas motos de mainras eilindradas, pode se filtro
limpo. tendo que se substituido cada seis mi quilometroç, ãproxtrnadamente. de a c o r d o c o m a s recomendações do fabricante. Ma tanto rias motos menores, onde filtro limpo, coma maiores. onde $.e faz s u b s t i t u i ç ~ o . muito importante verificar as juntas de vedação aperto final, pois aiem ae um peisslvel vazamento de 6190, p o d e h a v e r queda de pressão do esse vazamento. lubrificante deuido
ordem de montagem
muito importonto para ta correto
filtro tambem funcionamen-
SOU
Co motor qucntc [para facilitar escoamento do 61eo). retire bujão do carter, na parie ~nferiar motor. tirando larnbwm
vareta ou tampa na pane supe-
rior do bloco (nndn vai SPT colocado biea novo) deixe lubrificante usado escorrer alguns minutos
2) O u a n d o 61eo parar de escoar, escoar, aciona p e d a l d e pafiida vbrias vezes (sem I l W r
motor) para usado.
ue saia toda
iubrlfica*ts
A ~ b s limpeza enxcique os componenpeneira um pano limpo (a cistupa pode deixar Iiapos) Ou de prefer8nr i a . ~ R S ~ P lato d~ ar comprimido para completar limpeza
te
g) N,
motos de dois tempos.
dc
bleo do cirnbio mais simples DOIS geral mente ao h6 filtro Solte bujão na parte Inferior do bloco bloco moror/cbmbl ~, pó lun. cionar motor durante algum tempo para aquece-10 facilitar escoamento.
Monte filtro do 6180 fna foto esta posrçáo correta da CG ho-L). a ~ e r t a n d a tampa de maneira evitar vazamentos b u j ã o ao cdrter. v e r l f ~ ç a n d o Racoloque antes
estado da a~ a~ruela ruela a vedação
Apbs exoar todo lubrificante. e s t a d o da recoloque bujso. verificando óleo, co arruela de vedação. Ponha
auxílio de um funil, no orificio superior (geralmente pró xmo ao peda de partida). respeitando quantidade indiczlda pejo fabricante nas motos nacionais de varia de litros. Meça n i w l co vareta apropriede (em alguns medolos el acoplada na tampa em outra$ fa paRe do jogo de ferrament ferramentas as o riginal Mamue quilonetrayern da i r o c a , para facrlitar próxurnii manlitenç3o Na motos nacionais, antes da recolocar bulia do chrter. desaperte tire tampa 61eo. desmontando-o com cuido filtro dado observando sua ordem de montagem
7) Coloque
8ieo (na quantidade indicada manual do proprietario) co auxilio de um funil, que pode ser feito de papel imparma8vei (como capas revistas velhas).
as motocicletas Montesa. alem
41 L a , e 'i ''3. c 3 - e t ~ i C o so v e v : e au gaso, na iimaa. su:eira
16
DUAS RODAS
"peneira". rethrando rethrando t o d a
vare.ta ( q i i n as 8) Verifique nível vezes acoplada na tampa) funcione motor seguida, observando SB ão vazamento no bujã0 da cfirter ou no iltro
procedimento normal para uma m o t o de dois tempos, preciso trocar cada dols mil quilbmetros blno de s m b r i i g s m qu fica em compartimento ~rbprio,ubstituindo-o por 300 cc de bleo 30 S A E . Os SAE] rievsni he cc do b l e o de c l m b l o trocados cada quatro mil q~iilhmntrns
Acertos Tudo va depender de uma limpeza no fikro de ar e de uma regulagqn na errbumçáo, um serviço bastante simples.
regulagem da carburaçao de uma
quall-
da mistura ar-gasolina. AIBm do as pecto de economia de combustível, carburação es2abelwce rendimento do motor influi em su durabilidade. uma mistura muito ric a (muita (muita gasolrna- pouco ar) pode lavar' as paredes internas da camflsa dissolvendo bleo lubrificante da partes mbveis. qu podem chegar ao engripamento mistura m u i t o se fundem. JA um pobre (pouca gasolina muito pode causar superaauscimento at4 furar pistão regulagern da carburador de motos de dois quatro tempos baslcamente. dade
10
DUAI RODAS
feita da mesma maneira. Antes de começar regulagem propriamente dita do carburaestada do frltro de dor, conv4m veiifrcat estada ar filtro de ar que deve eliminar impurezas evitando que p a r l í ç u l e s de poeiQUfrOS elementos qu estam nr susra pensáo no ar entrem motor. Um filtra serni-obstruido atrapalha passagem de mistura muito rica (e ar, tornando filconseqüente "lavagem"). limpeza cada seis mil de ar deve ser feita quifbmetros ou seis m e s e s (e mhdia) mas rincipalmente se dependendo do uso st moto trafegar Bm multa poeira Invervalo deve ser menor. Para limpar filtro de ar, p r o c e d a assim.
xado
Geralmente filtro ar estb loes!lso uma das tampas laterais da m e t o
(quasir serriçirw fia direita) uu arri algurii cnrnyiarhm~nto ' i p ~ r . i a li ~ a r l n entradn
carburador.
Retire
rampa laterai
filtro for do papel, seca. única limpb-lo co ar comprimido. maneira jato de ar da dentro para fora do Oirila filtro. Se sstivsr muito sujo, manchado aconÓ t e o , deve Ar ~ i ~ h s t i t u i d ~ tece. normalmente, cada 15 mil km). Faça montagem na ordem inversa da desman-
4) Se
tagsm.
Jogue bleo
esprema para tirar excesimportanto retirnr oleo excesso. oda obstruir filtro. como suleira ricri$ ppoda Se houver dlao da câmbio, us bleo de motor. da virrcusidada 30 ou 40.
2) Em seguida, tire tampa caixa do Iiltro de ar (geralmente presa por parafusos) usando as ferrameritas origiriais da moto
grampo av Retire pressão ao Bi8mentQ filtran'te Este grampo (que algumas
motos não tem) i m p e d e
que
mire
se passar pelo filtro. fietire eicrnenlci da caixa, puxando com cuidado. para nLa danif cb-lo
so.
5) Se elemento filtrints embebido 61á0, lave-o diversas vezes, em salvente limpo (pode ser usada gasolina, co cuidada porqum muito inllambvel). No caso de matas ue dois elementos (com CG 7251, ambos devem ser limpos. saque be os elementos, de prafer6ncia com ar comprwmido. veja se nao exvste ainda sujeira existir. lave novamente, trOCansoivants (ou gasolina] ao
7) Monte conlunto na ordem Inversa olcmonto desmontagem. verificando se
filtrante est8 be colocado dentro de seu alojamento, para evitar entrada da ar nho
filtrado
Regulagern do Cnrburador
do
Co
regrivagem externa do earbura-
(paraluuu do ar e da a c s l e r a ~ ~ o ) possiuel snntrolar dosagem da mistura
dentro de
de regulagem
faixa relaiivamert!e estreita
carburador estiver 9ujo ou com giclhs Inadeauados, mgu8aQem externa ser8 suficisnte. sendo necessária um Ilmpeza p r b v i a ou mesmo uma n o v a cali-
bragem
giclb.
P a r a fazer regulagem externa do Carburador, proceda a s s i m :
xima
parafusa do ar para direita Gire m a l s estkvei rotaçba do motor,
esquerda (levemente) 9t cansegulr
mb
Feche comptetamente parafuso girando parafuso no aentido h o r l r i e . Em seguida volte [sentido antihorhrio) parafuso, da ordem de um volta meia ou uma volta
2) motor Ilgbda, ajustva pcrduque Ilqua am rataçla da acslsraç80 mlnlma (e torno da 50 r p m ) para te 80
maior sinsibllidade
DU
regulagam.
4) Nwarnsnte na parayuso de acelere1100 rpm psra metores de q u a t r a tempos, e ,200 roteç8o , 3 0 0 para de dois maTCna d6nti I l q u e d s a c o r d o com ipidicada pelo fabricante, n o r m a l m e n t e nntrrr 90 t9?3lPQS.
010 faça um ~ l u s t 9 nr qu
Limpezas, regulagens: moto passa Rodar ma& não esticar marchas Mas com algumas com*. limpezas regubgens mator pode gastar ainda menos gasolina.
pode ser racusado. Rodar "macio", se baixa consu&a ds cornbustival esticar 8s marchaç. sem acelerar violentasem d h i d a , uma das maiores razoes pela marchas rnante usando rncionnlrnonte grande procura de motos no Pais. Os urna bo no consumo. Mas JB melhora traz motùrlstas qu passam ~O~OCICIISFLIJ mato mantendo boas candiçães sentem irnadiatamente as v n n t s g e n s de ou km co um bnieb litro rodw 30,
de combustivel. Ma aa p n ç o qu está e gasolina um consumo ainda menor n8
mecánlças
especialmente
regulada,
consumo da ç o m que se pode reduzir bustivel, em 20°/0, ou pelo menos chegar aos Indims prornetldos pelas 18brlcas.
Antes de regular carburador, lave $aus componentes com gasoli gasolinn, nn, ~spec iafmente pade inferior, onde estio bóia, agulha grclés. Limpe tarnbbm pistão
Primeiro. veja se moto roda livre mente, se nada que 'segura" seus movimovimentos Freios raspando, falta de lubri?iç&çho. corrnntn apertada demais. rolamentos desgastados, quadro ou garfo "tortos", pneus co baixa preçs80. aros empenados ou suspensáo descaltbrada "prendem" motocicleta fazendo prloto instintivarnente "abrir mais o gás" para manter moto na mesma vslocidada Sem percebor, moto ~ s t a r A astando mais gasolina para vencer atnios desnecessários. maio consumo ae combustlvel iama8rn aconiw ce em motores " c a n s a d o s '. que precisam razoável se "forçados" para manter retitica desempenho. Neste caso, m o t o r voitor &s condlç5oa normais farh da consumo desempenho.
2) Carburador Este componente regula gasolina ar na câmara de combusldo Desreguladu ou sujo.
carburador uaparrzar8 uaparrzar8 gasolina em excesso [mistura rtca) ou injetar& mais ar csrnbwstivel (mistura pobre]. Hesuirado: nos dois casos havarh coneuma ii.regcilst, pw desperdicio In aso) ou, por trabalhar co 'falta", motor exigirá maior aceleração. AIbni do rriaiw consuma, h6 perigo da danos ao rnninr. tanto co mistura rica coma pobre.
agulha de a.csleroçóa do carburador. segurr. passe um jato d s a r comprimido em todo o c arb ur ad~ r, rincf rincfpitl pitlrne rnente nte 00s 0riflcios da passagem de gasolina ar. pois, regulo carburador pelos parafusos de ar geralmerite geralmerite embaix do carbufadar, aceieracas (na lateral). Primeiro fechaso compietsmente parafuso do ar depois volta-se (sentido anti-hoiiria) parafuso, da ordem uma voilta meia, ar motor funcionar sem irregularidade. m n l n r ligado. alusle parafuso de aceleração at4 que fique em rotação mínlrna (march lenta, em r@mode 1.000 rprn) gire parafusa do ar at conseguir erta rotaçiin de forma bem estbvel. Novamente, ajuste parafuso acaleraçáo para que rotação marcha lenta Iiqueestavol. ontre 300 rpm.
3) ~ l l t l o ar ua iunçáo eliminar outro modo. atingiriam impurezas que, inferior do cilindro. acersrando o desgaste as peças rnbveis. medida que impurezas se acumulam no filtro. ale deve ser limpo para evitar outras consequénmotor se "afogar" pela dificias, c o m o culdade que ar passa pelo iltro Y U J Y , que provoca excesso d~ gasolina A16m de desperdício, muita gasolina (mistura rica) acaba por "lavar motor, cujo bieo lubrificante dis90lvido dando menor vida Útil ao motor. Devese limpar filtra antes de regular carburador.
co
idvagen. do ' i t t r ü de ar remova Para ciiidado e'ernento [quase semare
localizado um das tampas laterais da moto] e, seguir, banne-o solvente limpo [pode ser gasolina). Seque bem. preferbncia com ar c~rnprirnido, certifique-se d~ que n80 resta sujeira. Finalmente jogue 61so (de cdrnbio ou biso de motor) e x c e ~ s oQuando filtro for de ei esprema papel, todo se slemento precisa ser saibçtituido perladlcamente.
Um sistema de Esceparnsnto escapamento entupido (geralmente dois tempog), co canosamaamatares sados ou ainda mal dimansronado, pode aumentar consumo do motor, pois bo parte da patbricla desperdiçada co um esforço par " ~ m p i i r r a r ' h s ases queimados pela tubulacão semi-obstruida Nos motores dois tempos, conveniente Iumpar cano do cscape silencioso periodrcaperiodrcadescarbomente (geralmente junto co nizaçao) Ja os motores de quatfo tempas riao exigeni esta limpeza. uma ve qu nOo gasolina "qunimam" 61eo junto com cano neste caso, preciso verificar çe não amassado ou se escape (s nã fo original) nào e s t A mal dimensionado Vazamentos no escapamento tambhrn são prajudicia!~ desampenho consumo
motor n&o t e r i bo dsssmpenho, e, tam. hh neste caso, exigirá "mais gbç" para
rendimento. manter Para l i m p a r platlnedo
egukr su Capa de igniretirar ção, geralmente localizada no iadoeçquerdo motor ou no cabeçote. troca dc retirada 80 volanta m a g platinado emige nblíco co um ferram enta especial Para Para volante, regulagsm, gire com mão observando platinado çurri auxilio de um lâmpada Com p i ~ t i n a d o berta lixa.. Gi introduza um pequena lima ou lixa um pouco volant e msQki8ft msQki8ftCO. CO.para para que pietinedo fecho lixe diversas veres seu! contatos. Gire o volante at que o platinado fique na abertura mAxima (sobre ressalto do eixo que comanda sua abertura) e regule çua folga com uma Iamine 0.4mm. Pare graduada, usando entre 0. regulagem da pontc se tgniçao vela Fichario nosta o d i ~ ã o .
Taisca produzida por esse Velas importancia fund am~ ntal componente tem importancia no bom funcionamento do motor Faiseas
de pouca "potbncia", ou irregulares, tornam a c o m b u ~ t ã o eficiente aumentam consumo. Isso nã dificil de acontecer:
velas encharcadaç (motores de T). sujas. rn eletrodos co folgas erradas ou j& bastante desgastado, dBo faiscas deilclentes Quando nóo ostáo muito g a s t a s , as vela$ podem ser limpas com jato de areia (em aparelhas especiais) especiais) ou manualmente com uma IAminade canivete, V e l a s ericharb i m * si30 raprdamente secas, depois de retiradas motor, jogandc-se um pouco da gasolina em se e i e t r ~ d u
cedas
seguir ateando fogo. Para regular
os motores de tem5) Vdlvulis vhlvulas, loc alrradas na cabeçota, pos, as vhlvulas, $e incumhnm da admissão da mistura cornbuçtivel da saida dos gases queimaas das Quando folga enrre as hasies wblvulas pequena, elas ficam presas náo vedem corretamente, provocando, entre outros danos, falta de cornpreessão no motor Para bom desempenho, motor ~ * r g i r á maior auantidade de gasolina haverá: despeídicto. mesmo modo foiexageradas na vAlvulas tambbm preludieam rendimento do riofor Para se regular vhlvulas. retire tampa esquerda do motor, tire a tampa do cabeue cote vela de ignicão. Alinho volante magnática com existe sobre marca do bloco motor, que deve Uerxar vAlvulas "sulllis" (com folga) Caso estejam presas. girfi v~rabrequim. sempre pelo vol;ante magnhtico, uma volta motor deve estar completa (3607),ois sm tempo de s~aust &o. oloqu lámina do calibrader (0,08 ara CG ML) entre vAlvula balancim lâmina 3eve entrar sem folga. mas tarnbbrn prandar quando dnclocada Çe folga estiver fora da especificaçáo (veia no Manual da Piopriethrio), soire contraporca uma parafuso chave a?ropriada. para ajustar de regulagem. Aperte be contraporca verifique novamente abertura 24
DUAS
ou
olga
as eletrodos umse calibre de 0.7 0,8 rnm (consulte folga no Manual)
entre
8) bleo lubrificente Motores de tempos oleo SUIQ, ou abaixo d~ nivel, tem malor atrito tempsralure. que influi
7) Ponto de Ignlçáo Nãu adianta vele eotar om boas c e n d i ç & e q *A motor estiver "fora de ponto". ou platinada suja desgastado. Em condiçoas normais platinado nbre contatos vela solta faísca no momento exato. quando pistão esta próximo do PMS (Ponto Morto Superlor). Se raiaça "atrasar ou adiantar",
no conwmo e g a s o l i n ~ M o t o r ~ s tempos com excesso de 6190 na gasolina gasol ina (misturado no tanque ou par desregulagsm do sistsme eutom8tico) tambbm aumentam o consumo Se a moto tiver "autolube" misture 61eo de acorda com porceritayem indicada pelo fabricante Se horivnr tanrjrie separado para ci bleo, regule a bomba da lu$nficaç&o automatica para mistura na proporção correia §"%E (em orno de
Sistema elétrico
Verif icaçáo sistema elétrico simples queima de um Empada pode trazer outras conseqü~nciaspara algwns componentes el4tricos. Aqui, mostramos coma cuidar desse sistema.
Oueim8-se um4 Ihmpada. em seguida moto parece ?8r logo dapols graves problemas no slsterna elhtrico, cheurna pane total, gando, por vezes, nenhuma lanterna funciona, Principalirnente em algumas motos nacionais, com ç r s t e ma de magneto batoria. quando se queiIampada, as outras $5 sobrecarma corrente elhtrlca qua iria regadas alimentar "desvialsrnpada qusriiiada da" para outros pnntns da circriito iluminação sinaliza~ão ofrem panes mais constantes. De modo gerar, durabilidade de uma Iàmpada esta entre 0s 60 horas da funcloas esta previsao dos fabricannarnento. tes rrrdu rriurto verdadeira p a r a as motos, rdu davirin rihração, oscilaçáo corrente elbtrica (comum nas motos co magneto bateria, como as nacionais) tamb8m as condigbes de Instalação própria lâmpada Urna manutençás perlbdica perlbdica no sistema ilurninaçao moto pode abrandar, de queima de pelo menos, duas
outra,
DUAS RODAS
--
lâmpadas ou mesmo curtos-circuitos na instalaçáo. vibração as mb condiçóes de
Trabalho da Ibrripadii. Mas isso pode melhorado cnm ciiidados dn próprio moto-
ciclista. Inclus!ve durabilidades destas Iampadas poda ser aumentada, com a ifmfaróis acijrnulo de p ~ z a as lanternas umidade cria focos de diferentes sujeira temperatura. facilitando queima níveis da temperatura. mau contato quilometragem.
ou
pericrdo de tem-
o i i t r i i m n n i i t ~ n ç ~ oar . po entre uma depender da situaçSci mers comum em que
a moto tmtega. alem gerais vedeção do sinaleiros farol Quando sistema de íluminação estb be vedado, esse trpo de cuidado nacesshrio unia lâmpada, ou quando hh um troca funcionamanto mnir cnntztn irnpedbndo da sinalização, um item muito importante para segurança do motocicllsta.
princlpala pontos segulntns:
i e r i m veriiieb
FIxaçiío a s t i d e iInalelra8 Iarbls ara diminuir diminuir o Bfeitd davibra ção sobre as limpadas. os sinaleiros laróts devem mtar bem fixados na moto, com aperto su7icients. tendo um junta de borracha entre lanterna ponto de fixaç3u niode'los moto. Na rnakoria atualmente fabricados esta junta hnrracria original, mas, se moto n ã o t i v e r a s t e "amortecedor de vibraqaa", ela pode se improvisada EQ urna cimaia-de-ar velha 1)
ou mesmo um tipele fino de borracha. aperro Verifique todos os itens de Ilurninar;ão
estade
juntas.
2) Veduçãa lantarnii ssisdo p e n e t r a ç h d~ umidade ou eniis poeira nas lanternas farol, albm de ajudar queimar mais rapidamente as Ihrnpadas,
produz forrugem mau contato Rnlire as bloco 6tic0 lentes (no caso do farol, completo), lavando-as em seguida co urna escava sebáo neutro. O vidro da farnl sb desrnontbvel em algumas m o t o s se for possivel desmontagem, ele também deve ser limpo (evite tocar na parte cromada do refletor do farol) Ouando as bentes plhsticas s s t h muito fosaç, propagacho da luz. getaidllicultando possivel recuprirb-Ias com polidor manta
para pintura, Elas devem se polidrrs, de preferbncia. co alpadãa. polidor n u n ca deva ter abrasivos (corno tem massa para polir pinruras novas), para evitar risco muito profundos. ued&ç&d garantida po ]Untas de encosto entre pllistlco e careaca (de borracha ou pllsticas), qu tarnbbm devem ser examinadas e iirnpaç. Na entrada da fiaçáo, sobrntudo na lanterna traseira no
farol.
aconselhhvel colocar massa para
ailtombveis, csm piementanda vidros de ailtombveis, ~ r d r o s rincados ou vsdaçko. Lentes quebrados devem se suhstltuirlos
Antes da 3) Contatos aoqustes retirar as Ilrnpa.rln+ os saquezas,
necessário desldgar os tios da bateria, para Svita Svitarr ;curtos-circuitos. Retireas!Bmpadas, Retireas!Bmpadas, limpando-as em seguida com palha de aca fina (tipo Bom-Bril). Bom-Bril). eliminando também também fatrugsm da soquetes contatos, se houv e r . c o m unie Irxa fina ou 1Amina methlica. soquete estfver multo enferrujada (a Ihrnpada fica "colada") depois da raspagem prensa se apllcada um ele0 antihrrugem (geralmentn em spray). apds que pano, deniro do seque se deve passar te. para eliminar excesso de blso. um produto Bs rezes isolanla. Em alguns casos extrsmos de ferrugem, provocadou pela entrada de hgua na lanterna. consegue retirar IAmpada quebraridua puxando su base methlica co nlrn alicate da bico fino. Apds Ilrnpera de lentea, Idrnpedas soqwetes, facho
de que cad ri.
20
Iãniema, certificando-se junta de vedacáo est4 bem colo-
DUAS RODAS
fardls prlnci4) Outros contatos bloco oiitio saledo (vidro refl, numa peca praticamente Única] ter30 manutsnçáo apenas da Iàmpada 'e do soquete. pois ri d e s n i o n i a g e r n completa do faro! vai danlfich-ln A p o s limpeza da lampada. se deve tocg-Ia com mas. pois oleosrdads da pele provoca p o n t ~ s aanccntraç50 de calor, facilitando qualrna (sobretudo em Iampadas de iodo. qu nem podem ser limpas pelos metodos descritos). Coloque liirnpada com pano nu. forem encaixadas manualmenum pano limpo seco te. limpe-as co apbs calocaçãa bateria, albm das perl4dlcaa verificaç6eç nlvel de solução (quando estiver balxa precisa ser completada apenas com Bgua destiiada. parque q u a l q u s r outro tipo d~ Rgua diminui su vFda Útil). deve seus tsrrninaig limpos pera Iubrilicado~ aiflcultar lormaçao as dcldo panlr aã fiação qu sa da batnria, verifique P ~ ~ S S ~ conteta O de todos os terminais junções elbtricas. inclusive do tusivel. Se pais EO
as Junçbes se estiveram desligando com muita facilldmde. dB mais pressga com um ser verificado nesta alicate. Outra item rnspocão é interruptor (o irterruptores) de iwz de freia traisiro, colocado prbxlmo dianteiro (só xiste ao p d a l de ire16 em algumas motns. junto manete de Irelo. Da modo geral. somunte Iriterruptor freio traseiro tem rngirlagam. qus d e v ~ ser mãntida de maneira que, logo que pedal for açionadv luz Ireseira acenda, AIbm disso. 09 tefminais daste i r ! a ~ f u p t b r d ~ v s mmerecer os mesmos cuidados qu os outros contatos Tarnbbm as luzes de palnml devem recebai manutenção, contagiros. n% que iluminam wnloelrnatro ma tambbrn as Ibmpadas testemunhas ponta mono, pisca outras Relire os soquetes dos instrumentos [ g e r a l m e n t e encaixados so pressho), limpe lâmpadas contatos preste m u i t a atençao vada@o (borrachs ou plbstico) aoqustes ao cbloc6-10s' panetracáo de umidade pode nB 66 queimar lbrnpada, como danificar mecanismo do contdyirus vsilocimetrw
Velas: como limpar fazer Um bom apmveitamento da vida htil desse componente vai depender do cuidado com que se fa sua limpeza regulagem, que nã chega ser trabalhoso.
mrnuta.
Nos autornóvels eamlnMe3 as velas podem durar 15 mi quiibrnstros. Na momi €ata difemnm se tos, no m k l r n o prlncipel mente, ao nivel de desempenho do motores rnotociclimtcos atuais, gerelrnento muito melhor sproveitados em fundamental potbncis rotaçáo. vela
explos8es
que doponda consumo qullomntrapsm da vela como também de u98r modelo adequado para motor. limite de de 5.000 quilbrnstros, indicado pelos fabrlcentes de velas de Ignlçée, na vefdade média entre desgaste ocorrldo em motoras de dois da quatro tempos. Um motor do dois tampos desgasta mais rapidamente as las pelo fato de q u e m a r biso lubrificante juriio co combustivel tarnbbm aevido número de fefscas úteis para combust40. Por exemplo: nu motor de quatro tempos, monoc~líndrica,glrando 3,000 rpm, ocorram 1.500 f a l i a a i , "oxpI086~s", por minuto. Se motor for da dols tempos, tembbm manacllindrlco glrando 3.000 rotaçBes por minuto, numera de talsces
multo important e par tunçlonarnnntodo motor. melhor usar modela indlcado toda caso. pode-se pelo fabricante. alterir Indlce tdrrnlco em ntb um ponto se prrindes prnblsmss (Se vela recomendada for um po exemplo. pode6, mais qusn2e. se ullllzar um uma
pare manter rendimento
nh
motorem boas conõiçbes de
3.000 po
Dai
raramonte as veles chegarom ~ 5 . 0 0 0 u i l h
metros num do19 tempos. Nu
quatro tem-
pos, durabilldaden deste componente da igniçho pode ultrspassar maiores prohlamas m z r t ~marca desde qus faca limpe-
zas
reguiagens peribdicas, grau thrrnlç~da vela AM dlsso,
mais
rosca
Ida, desde qiie t ~ n h a m mssma mesmo comprimento). As velas
rnaks frias recomendadas para morores que funslonam geralmente em alta rota$&o. estradas, mais quentes seriam mal3 Útmls para baixa rotaçdo, como ocorre srn trhlego urbano conit~nta. orBm altarapbis multo g n a n d i i na grau tbrmlcs podem acarretar dnnoi para motor. Ss veia for quente demala para um determinada rnecllnica (isto compn-
mente tem maios capioldade de reter calor
recomendado). a vela poda agir um maçarica sobre c a b ç a do lurh-lu. Portanto, sstei plstB0 da r n o d i f i ~ a ~ 8 0 deve se tentedo em matoraç que "gesFamh v e i ~ s excesso. mesmo assim depois de ter ceneza que 1109 compofienteg (earbuvpçho. tados os bom Ignic80. pecas internas, etç.) esta0 estado regulsdos. alnda em motores ~nvttnenados. Fm nlguns motorea de dois tempoa. desgaste n8o Chega ser as um cerecterlsllcri, segunda defeito, os Xabrlcantes das motos.
que
(i
como
Um formade aumentar aumentar adum'billdada
eficilncia dasvelas Bfanrrurna limpeza perl6dica. ante3 que motor apraBõnle dlficutdede para pegmr ou par8 ditançsr giros mals altos os dols prlnclpsrs sintoma de qus vela n8 estd em bom estado. Iimp#za devo ner elituadi nter-
vala8 da ordem da 1.000 km pnra os motores de dois tempos cada 2.WW2 00 km paita
Proceda
quatro
da
ternpas
isniilnte manairn:
suas bordes arredondadas,
qu sbnal de desgaste excessivo. porcelana precisa ser Ifrnpa co gasolina ou deter-
gente. Olhe bem se existem trincas nesta porcelana. 5r os eletrodos estiverem com 'bordas muito arredondadas porcelana trincada, subs!ifua ri vela indspenddnta da quilometragem.
vela furiclone durante um curto p e r l d o . Neste caso. com folga alterada, niBo
abuse das rotações ICBI~~~C~~S.
motor
nem de
soquete da vela [CaChiVbQ) se os fio sst6 bem fixedo c o n t a t o s nR tbm oxidacão ou outras problemas. Olhe tarnbbm borracha de vedaçao, na ponta soquste, poiu wste borraRetira veriftqutl
se
i m p e d e e n t r a d a de h g u ~ uando se trafega na chuva, ou durante levagem da moto. Borrachas ressecadas au partldas dsvem ser substituidas 4) Raspe crosta carbonizada des bordas uma Ibrnina doa eletrdos co da vela &oulhagrossa. retire toda II~IR~A Cnm um sujeirei da eletrodo central do isolante deste eletrodo. C u l d a d o para ng dariilicar uala nestas aperaçdes. Complete limpe-
za com um escova da aço, manual ou de esmsril. Esta limpeza lambbrn pode ser aparelhagem do )ato feita, se houver. de arniii.
2) Pegue
chaw
veras no jo
6) Depols qu (ou a8 Mias) sstlver Iimpr reguleda, msqcielm-a no mio. se deve inlcisr cabepote com esta opersç&o chave de vela, pois exis?e rtsco da veia sstar mal colocada no cabeçats n. ferçendo. pode-se estragar metal de Ilga rosca. geralmente felta leve. Depois de rosqvoar veia manualmonte, compiate 0psra$&0 com chave. arruela de apertando bastante para qu vedeçho seje p ~ e s s i o n a d a ,pare ne accrrer v a z a m e n t o da cornpressho.
de
chave ú? da erreimontas da moto. Se tipo unlwrsaf", verifique se as borbaa f a r r a m a n t a ná rasprim nas aletas. Desaperteavela sentido atiti-harbrio (cantrhrio ao movimento dos ponteiros de um rel6gio) ratlro-a Cuidado co sujeira ao lado do otlficlo da vela no cabeçote. Se motor estiver murta sujo, oloque um daço de sstopa ou pano no lugar vela. evttahdo entrada de partículas ue de danificar seriamente motor.
51 Depois da Irmpera, calibre
folga
entra
os eletrodos. De modo geral. esta folga varia entre O,6 O, mm Use um calibrador de IAmnnas graduadas arn milímetros.
não houver calibrador. oode ser colocada um folha da serra para ferro, cuja espeis-
Sura tem Valores bem proxlrnos
da iulya recomendada. Se houver callbrntlor. ?@cpeits medida exata recomendada pelo fabrlcanrte! da moto. ernetgencias, meio da ostrada quando um vela "pHo"
3) Retirada
estado dos vela, observe eletrodos da porcelana de isolamento, olerrodos. central Inleral, não devsrn ter iD
DUAS RODAS
nãio Ihh outra de reserva, possível tentar urna mudança na Tolga dos eletrodos
surnirntando ou dimununndo bastante rarira conseguir que tor espaclficado
depalo de m l u a d a .
matar n80
hsncionar, retlra novamente mia, ligue soquete, encoste parte rnet8llca no motor chave da ignição ligada, vire a, pedal da partida Cdm mão. Nesta s i t u e çBo, faisca deve aparecer em intervalos
constantes. ai$m de ae azulsda f o m . Se vela faça isto nho acontecer, troque nova verlflcaç80. Com problema continuando, verlllqua outros sistemas que podem apresentar defeito, sobretudo o da i g n i ~ h opletlnado, o pletlnado, bobina, etc).
su fumç8a especlfbea de solfagulha no momento carta, para cornbust80, a vela. Wfa sua posi-
A16m de
tar um
Inlclnr
entro da camere do c e h ç o t e , funcio-
na com um "termBme~ro"dúmotor. Multas mvarias ou desregulagena podem ser percebidas pslu estado da vela, dspoia de ela funcionar d v r n n t ~ algumas centenas de quilbmetrm Estes OS princlpals picibièrnas, psrcobrdos pelo estedo dn ponte da vela:
xpen5) I S b U D O R QUEBRADO excesso de 3) NEGRA SECA choque tbrmico. Provavelmente es combustivei. Mistura muito rica: muite gamotor apresenta 'balldas pino ou sollna pouca ar Isto tarnbbrn pode se causada por dirigir co excesso de s ~ o l o - pré-lgniçgo V e r i f i q u e ponto de rgnrç80 ZambBm pode surgir rotscbo do motor: tenha culdado: racho relacão se esperar em molares que n8 880 aquecidos deviaaaoeiemçdea muito rbpldas motor aumants roiaç8io progrwssl- mente a n t e s de aarsm usados no mhxlrno de SRU rendimento. wamente. 1) NORMAL
pontn da vala a p r a
senta uma carnuda de carbonizac8io marrom ou cinza claro (isto n8 alldo para motame de
Zempek. devida queima de este c o i o r e ~ & o , gasolina). carburag80 es?&bem calibrada ponio de ignição correto
dlm com
WI
ESBRANOUIÇA ESBRANOUIÇADA DA
tiver e s t a e p n d n c i ~
SECA
PONTA VITRIFICADA OU ELETRO. EM F U S A O dois casos indicam
rntirada.
provsvelmente cerbw racho 88th muito pouca gasolina). Hd pobre (muito ar riscos da furos no plst50. devido supsrequecimsnto. (Esta anhrlse ná mutto precisa para 2T).
8uDeraquecimento conetante Pode surglr por carburaçfio dmregulada, igniçgo fora
ds ponto uu a i n d a e x c e s s o de rots~ho. Temhhm um motor danificado intarnamente (lundhdo) pode- causar superaquecimew ta e a vela Ter& estas caracterilsiícas.
6) ENEGRECIMENJO OCEusu para motoms de quatro tempus)
a6
st
Indica motor desgastado (nnccrssitando retifica) ou com problemas em peças móveis importantes: anbis quearados. plstao
danificado, e t c . Goraimerita, se esta spaconstanle, mator rbncia da9 velas
precisar8 se reparos.
desmontado (aberto) para
Cabos: fazer quando eles partem. Tmcar um cabo de G m a d o não muito dificil, em certas casos pode exigir desmontagem de outros equipamentos. Por isso,
--
Quebrou cabo. situaçáo edesagraabos de comando das dhvei comum.
mslaciclatas
freio dianteira
autom8tica Tampos
em
80 correto
celerador. embreagem,
de contr olede lubrificaçã alguns motores de dois fundamentais para rodar. ão deixar que
este~cabos
arrebentar, fazendo manutencheguem exames peribdiços. No entanto, co
sempre eles "rrvisam" qu se véo indicaçao m a i s Clara dssfiamento de alguns da ruptura quenos flos de aço qu formam cabo. inte-ante práxlma As extremidades que morociciista saiba como wbstituíIas AIBm disso. principalmente em viagens. 5convonianto leva cobos da rosewa. Basicamente, existem dois tlpos de mo
rarnosr
cabos de comando venda em lojas sspeciali~adas.Uiii siinples, tradicionel, constttuidn Rpenas do cehn de aço que corre dentro de um capa tarn b8 de aço. mvsspláwrco tida por um proteçao segundo tipo. que permite acionamento mais DUAS RODAS ,,,
substituí-las.
preciso aprender
suave, tem entre capa cabo ae aço um outro revestimento, de material plhstico, que
parmito
cabo de aco.
atritodirafo entre
capa
Este segundo tipo, geralmente original, praticamente praticamente aut olubriflcado só dava c o l o c a r 8100 nas extremidades (junto manete no motor ou roda) mesmo assim em pequenas quantidades. Este modelo dti cabo de coriiando pode ser trocado complatn, ista h. cahn cirpa num mesmo emarg.éncias, possiconjunto. Porbm. aç interno. ve substituir apenas cabo
desde qu
tenha diâmetro sornelhainte troca dn cabo completo geralmente vez que exige deçmais complexa, montagem de outros equipamentos para passagem novo permitir fixação cabo de cabo Por exemplo. para troca acelerador, da maioria das motos, necesshria retirar o tanque de combustível
cabos Intsrnoa+sarn u b i Para a troas t r t ~ i ~ s o capa, proceda riidrn:
Çalla cabo danificado na duas extre midades. Quase sempre um delas presa
parafuso trava outra po um elemento fixo com solda. Depois de livrar as duas pontas do cabo, puxe-o com um allcata pela exlremidade que rião esta danificada. Certifique-se qiin cahn velho saiu tvialmente. por um sistema
b b e e ou 2) Lubrifique o novo Cabo verifique antes se tem dimensoes semelhantes ao original. Se ele for hh problema. Corte-o mais comprido,
grana
ponta que tem colocado deve ficar na manete. Empurponla livre da cabo pela capa. Se cabo enroscar, procure locals na capa onde ela possa estar dobrada ou co uma possivd curva muito acentuada. Se náo end~rerlar capa neste ponto, necesshrio
depois de
tnrmin~l
mgulagem at4 ponto mínimo Volte (em alguns casos existem duns regialb
alicate ponta que sobra. Se ponra ná 10r muito longa, ao inv6s da corta-la ela poda enrolada, comando fo de freio ou sobretudo se cabo, regule embreagem. Colocado folga de acordo com especiticacao do fabricante certifiquese de que e s t i tudo be apertado nas componentes desmontados.
K1WS icslnmdor. Deve-SR~ R S eito retirando m a n d e , qu montar punho, dois ou t+s parafusos junto colocados por baixo da acelerador. Se
carburador. Olswrvu uriia rafitiui I d t a r a l no pistão, par4 RIR prncisa SRI mnmtacio da
gens, ma na manerte eoutra na extremidada oposta). Colocado com a(s) cabo regulagem(a) no rninirno. coloque trava co parafuso ("queDra-garho") No caso do cabo aeslerador, geralmente ri50 possivef colocar esta trava. Como este fino, um nb corte com um cabo
Cabo
moto tiver apenas carburador, encarcabo no pr6pri0 pistáo, irilsrriarrierile ao carburador Para retirar este pixtãn. desaperte tampa do carburador, quase sempre com rosca, alguns presa por dois paralusos. modelos ala Retlre tampa do piwtao. xs da ponta do
mesma forma, com ssta ranhura voltada p a r a o lado correto. pistão fora da carburador, obseriisr bom çiçtema do encaixe do cabo. com um trava qu retirada manualmente ou com ajuda de um nova cabo, pequeno alicate Montado folga corrota na manem do acelerador de graus de giro no punho. Nã d e i x e 0 cabo estrcado aemals, pois atrapalha regulagem da marcha lenta. Em moios
com dois OU mais carburadores. ae modo ancaixe da ponta do cabo extergsral. uso da rrsva-parafuso. na permite
alguns modstos de m o t b ,
maneilra ptatfca colocar novo cabo invertendo ~ T O C B S S O , eixando ponta com rava rars. O b ~ o w ~ Manual do P r o ~ r l M b r i ~,no motor aára,useqmva na manete antes de Inielsr substitulqio do cabo. Em guidão. A folga no maneta9 de dois dedos motos onde este encaixa
externo exige desmontagem de tampas l a t e
Cabo W4i6 aeiariamenta da freio dianteiro aambor, e mesma alguns modelos disco. eito po cabo deaço de d i l m e n t r a bem maior que de aceleredor, hnçtante semelhante ao usado na embreagem. mais simples de trocar, pors cuno seus dbls snçalxes s8 sxlernos, t a n t o no guidáo como ao lado do tam hor do freio na roda onde fica trave-parafuso. Tenha bastante ateng8o no encaixes apertos, po~s sisteme fundamental para seguranca. folga na manete deve trcar, dois depois da troca de cabo. entre um sxlrwmldade dedos. medldos manete.
7)
licacho
ab da bomba autom8tica de fubrimotores de dois tempos
Este acess6rao) equipados cabo tom diâmetro semelhante ao do ece-
6) Cabo Ir 6mbraagem encalxa deste cabo na rnanete geralmente semelhante ao dr freio dianteiro não apresenta maiores dificuldades. Porbm ponta do cabo que- faca no motor nce7o em algumas
RODAS
acionado paralae quase lamente pelo punho acelerador. Quaneste cabo se rompa, motor fica sem IubrrCicação funde. prlnclpnl sinal ds ~ I I R IA stá quabrado ausbncía quase total de fumaça pelo escape um motor contornar esta dois tempos. Uma forma quebra
6190
no
tanque de gasolina. nume Pro orça0 @r n*cn* Para sub.tituí-lot abauma é x ~ e r i 8 n c i a raremente possi trocar o cebo si fazê-lo m trocar capa, ab9 çumpleto. ouando ste trocada. impnrtante retrrar tampa l a t e ral do motor cobre bomba de 61e0, n8o s6 para conseguir fazer troca, como Inmbbm pare observar as marcas de regulaqem desta bomba (uma para marcha lenta outra para aceleraçáo rnhxirna), que devem ser respeitadas para nha modificar da
manutencão essencial para segurança Freios. faróis, cabos de comando, corrente, pnevs... unir série de componenta fundamentais para segurança do piloto.
Falhas mecânicas tarn Mas, excsto por
acidentes,
causam
eventuais ca fabricação de cada mato,
ractsriuticas de elas iam n r i g ~ m
descuido da rnot-iitens bhsicos manritemao. Imagine-se um s i i u a ç i o de perigo para m~t~CiC\iBta.esse momento, reflexos do piloto devem ser acompanhados pala ação, co igual rapidez, do equipamentos de segurança da moto. entanto, perdem-se decisivas f r a ~ õ e s segundo se pedal do freio aslrver '18 embaixo", se ciiçta co
arol
as folgas
moto IIrimlnar excessivas do
ihTirrit~''
SB
cabo dn e m h r e a -
gern
do acelerador náo permltlrem um desvio estwtdgico do rumo da motocicleta. Do mesmo modo. pneus vazios, corrente solte lu de freio defeituosa comprornetem ssgurança expóem motociclista riscos desne~essArios. Tudo isto facilmente vit ta da aam slmples rsgulagom periódica dos principals itens de segurança da morocrcieia. Como maioria destes componentes se desfegularn com u s o , el es t9r parafusos porcas especlficos para manter confihvel se funclanamento. Veja neste fioh6nio camo manter segurança de Sua moto.
feito do mesmo modo que do cabo do rmia dianteiro, mas folga deve ficar entre aso da substituimrn. Se necesshrio cabo ou da folgas muito grandeçiça0 regula ptrrneira paralbiro de ajuste [unto ao bloco do motor. caba d o a c ~ l e r a d o r b parafuso de ajuste OCertQdo girando se (prbximo manopla) obter folga correde 15". depois la no punho contraporca. movimento do travando acelerador deve strr livre, manopla rstornanrla srizinha sob açáo da mola (n carburador). Caso cantrhrio, troque cabo Para ajustar tolgas maiores, regular parte superior cnrburedor. cabo
chho fora 0s posicho, ou iluminando sd pe'to roda dianteira, ou ainda epontado para alto ofuscando os motoristas farol balxo precisa precisa ilum inar pelo menos rnetras Irente da moto, suficíente para motociclista avistar avistar desviar com fazer tempo de um obstacuio, corno um buraco ou um pwdestre.
'Nho
$6
~ i b r ~ p S 6mata que lira
globo .ótico da su posiçao correta. O m s e sasm da fiibrica todas as motos "O
2) CORRENTE.
Muito folgada.
rente pode danificar dentes
cor-
da EOrOa
pinhão, reduzindo vida Ú t i l do sistema da pr5prra corrente. al8m poder =par em alta velocidade, travando roda. Corrente muito apertada ZambBm prejudica
CABOS
Por serem muito solicitazvu que aclonarn freios. smbreagem amlsrador erçtáo sujeitos esticarem, produzi-ido folgas qu ficam ein&a maiores co desgasts dos compose nentes que sstao acionando Mas deve esperar para sentir alavanca OU tem mais ação. Uma pedal quase inspeçáo rnecknica semanal das folga8 OVIta acidentes problamas tbcnicos E x c e s so de f o l a a nos ca3as dos Irsios acarreta pouca eBci8ncia, aumenta tempo de espaço da Frenagam, Por outro reação lado, sem folga. os freios çuperaauecern.
dos, os cabos
de
desgastam rapidamente. aurnelta
sumo-
trançmi~são:pndn afetar as engrenagens da cãrnbio aunientar corsumo. rnspeCorrente deve ser feita também ~iio ssmanalrnente (ou cadn6M3t800 quilômetros rodados), empurrando empurrando corrente para cima Se "subir' mais de mm medida na peno inferior, deve ser esticada. Para ajustar corrente, solte porca da roda traseira. Semova atrava edesaperte porca-castelo [que preode eixo regulada atfavbs dos folga traseiro). tensores localizados em cada extremidade eixo, culas refergncias fixas devem coincidir escala dos gadm l~sselros, para afinhamento corrmtn Sempre que remover roda ou ajustar corrente devefrsia traserro se regulas
com os faróis "desregulados". para setem peso do pilota acertados canfnrmei ainda da garupa Regular foco do farol difícil: basta desapertar os dois parafusos de liitaç&o liitaç&o da carçaça para rnovicima PA~A mentar conjunto btico para cima batxo. posiçho correta conseguida aparelhas espsclficos. encontrados em 10(a especializadas em iEurninaçáo de cairos. Como as fevendas autorizadas de mo tos nso d i s p b m desse equipamento. sa pode fazer apontar foco do farol baixo para 10 15 metros Irente. co moto carregada.
om
o v r l i ~ a m :ambvr. P u u ~ aelga no
cabo de embreagem
afeta troca de maracoplamento ineflciente ocor?e desgaste prematuro dos dsscns engrenagsns folga do maneta do freia dianteira deve ficar entre 20 30 mr (casa de freios mm reio disco ambor) medido pela axtremidadn ds nlavanca a18 ponto em inlcia frenagem. Para mão) corrigir as folgas. grre (com mecanismo de ajusie localizado no c a b o s foloa do irelo aDerte contraeorea. traseiro 30 mm,-medida na da 2b enbiernidada do pedal Para regular. gire porca IocaTizada no varÉo, prbximo ao miwo justa do cabo da embrsagern traseiro.
cha,
LU DE FREIO Dnve-se acender as acioner pedal ou rnanete, este uliirna
em daterrnlnados modelos. Algumas motos dnis interruptores: um no manets do freio dianteiro outro consctado ao aeaaii da ifaseiro interruptor do maneta náo Yistema tem regulagem, mesmo porque de funcionamento sempre "tacha" citcuito eibtrica ao puxar alavanca. Se a Iu nho mcendsr. lubrifique pequano plno oculto pelo manntn
t8
FAROL. G~mlrn9nt~, farol das não muito motos necionais de 25 efl~iente,Mas, Mas, pior ainda, se ele estiver
interruptor do pedal da lu do freio (do traseiro) pode se desregular sempre que se acerta folga do freio. Esse pequ* no interruptor, colocada na parte inferior lu quando da quadro, deve acender pedal se deslocar 10 ou 20mm da sua p o s i ~ á o normal, Caso contrhrie, calibra esse componente girando porca de ajuste. ire pelo corpo p ~ ~ s t i c inter~ ruptor. nem empregue lerramentas.
51 PNEUS calibíagern calibíagern correta dos pneus influi diretameiite na establlldade moro dur8bilidadri destes componenteç, oressão dos Veri'iaue semanalmente
pneurniiticos, obedecendo calibragem carreta nrnpresse nospectivos manuais ou na prdoria moto Toda* estas verifica-
03 pneus frios, evem ser feltas co prsfeidncia antss da prlrnsira sslda da moto ~ O ~ A obrm I S U ~ B T ~ ~ C I O S~carreaadias reduza fbras em cada pnmu e ao garupa ou multe bagagem &ieneente duas libras m e l s nornente p n e u traselro. Se sulcos dos pneus estiverem co menos de 2mm, substitua-os.
6)
ROLAMENTO DA DIRECÃQ:
gui-
E xpe deve se mavimenlar iiv~emente.Expe rimante levantando roda dianteira
para
rxim am5ooteiescbpicofle lado guidBo estiver muito outro. Se
maioria das 7) AMORTECEDORES. motog imp&adas ealgumas nacionaissãa nacionaissãa amortecedores
regulOirel' BaslcOmentel
de
se
que mais rlgidos canfotrne acordo com tipo de terreno, Se leva OU s s t ~ v e r i m s a r s g u l a d ~ a moto vai "pu!ar"
nu bnlanplir demaia, prgjudicsndo dirlglbilldads, estebllldade conforto do motociclista. Por outro ledo, nmartecedor
preso ou olqada dernals, ajristè* soltando
ou awriando porca de regulagem sansobre mesa superior do guidáu m A 9 m R ferramanta do, se
comande amortecedore s trasaiir trasaiiros os regulh-
vBlS
pode se mais suave para trabsgar em boas condiçóes de solo com pouco peso na
moto.
regulsgsm dos amonecedores
pende da sençibilldade do motociclista p r e c i ~ o rna chave especial- norrnalmen-
te mcornoanha 8i moto
arnorts&dor
ue aperta
ssae tipo
mofas tOrnando conjunto mais rigido, ou dirnrnui pressho,obtendo-se um amortecimento
mais confonbvet.
Evite transformar moto erro-velho Escolher um bcal adequado, usar sempré as ferramentas apropriadas, acompanhar ordem de montagem das peças... Aqui pode-se entender par que isso imprtamte.
um parafuso, rugular freio. corrente, limpar velas Pouco pouca motociclista iniciante vai se famlIlarlzando Com rnechnlca logose conslApsrtar
engraxar
dera "thcnico" no assunto. M a s . com
falta de exparlbncla, acaba criando víci vícios, os,
procedtmentos prejudiciais at
no
mars
$imples reiparos. lato Ironsforma em gren-
de despesas eventual economia faria em m d d m b r a especiafizadã, se
contar com
os
Eiaoe
seguranca
sso
mesmo. antes de consertar m a t o tenha ferramentas local apropriado, inlorrn-
serviço que va executor bem sobre saibs quairi os problemas que pode evltar.
nunca se aventure complicada n8o ser experiPncie.
manutançao mal$
tenha baatante
Aqui, alguns dos em
mans prejudlclals
mal8 InrqOentw
moto:
altura da bbia. Conssqii&ncias:
motor
nB "morre" maia, mas pode perder wMimanto, gestar mais combustivelúu ai& ace-
lerar desgeatri interno. Piar ainda sa rnotociçllsta resolver experimentar novos g i c l L para tentar mslharar o rendimento consumo. as dasventagens da moto ou acabam r i ~ p a r a n d o vantagens Urna regulagern incorreia pode causar excesso de gasolina no cilrndro, ri que 'lava" as paredos impede lubrliieaçho. Nos motnrns "desregu!agem" pode de dois tempos, deixar "mistura pobre", acabanbo po plstáo. Por isso mesmo. &fites de furar mexer no carburador. informe-se informe-se m elhor (leia nas phginas 4% 48).
FERRAMEMTAS
motos n a c i e
4) FUSiVEL uma hora qualquer sistema ei&rico da moto n&o funcione mais. Numa raplde Inspeção, se constata iqlue fuslvel -5th queimado, rnaloria das motos te fuafvel sobressalente (ria prbpria caixa de fusível ou na parta interna de um das tampas latwats). Mas na falta deato fusível, muitas vezesmotociclista resolve fazer Ilgaçao diw ta com aram co papal metalirado de clgarra. Se molaciclista tiver sorte, a queimadofusível sisrerna elhfrico ioi simpias desgaste as hd grande probabipassa funcionar. esta Itdade do tusivel ter-se rompldo sue funçie) devido curtc-circulto eigum dos muitos componentes ei4trfcos moto. E, se no lugar da tusivel estiver um arame ou urn fuslvel mnior nnpera-
nals nqiiipadaç fbbrlca com um jogo de ferramentas, multas veres pouca adequado até- para repetar rim pneu fura-
se transformar em mecbnien do Antes adquira, pelo menas. ferramentes de dif+ pouco rentes tamanhos lunpbes pouco vá formando um complrita quadro de ferramentas. Usar ferramentas inadequadas como grifo BIicatB para de mB qualidade pode retirar porcas irrtragmr irrtragmr porca parafusos. fatalmente 84 sairão numa oficina, na melhor das h r p b t m , co esmeril. serra ralhadeira. maneir ira, a, m uit~"p rl8iorie iros". Da mesma mane pequenos parafusos, estão de tal forma "escondidas". que nem se deve penser em blcançb-l~g om fgrramsritag Como as que mesmo caso de alguns vbm na moio parafusos "teimosos", tipo phlfflps [como da tampas laterais da rnotorj que 96 s$o retirsdos corretamente com ferramentas pneum8tlces ou chaves de impacto.
CARBURADOR hrias vezes el responshvel por falhas no motor. maior vazamento de combustível. çcinuurri Mss no momento em que motor insiste em "morrer" Que o carburador "sofre" na mBo8 do tnlciantes. Quase Instlntivamerite, ela e p e r t ~ perufuso perufuso c onhecido comn "ria marcha lenta" Quando resultado n8o satisfatbrrb. acaba por regular inuiscriminadamente tambbm parafuso do ar at8
3) SUSPENSAO DIANTEIRA Nã difícil trocar ou imnntar quantidade de 61eo na bengalas. ( V e j a nas nas plgina 70 72 como l u e r isso). Cuidado. exlsre uma medida eirata qu deve ser levada em conla nhci alterando muito nivel ou densidade bleo que se vai corrigir defeitos graves. Em muitas motos (inclusive as nabisa de suspenske dianteira cionuid] costuma varar pelos ratentortis, apbs alguma qullometragern Ao Inv4s de trocar mtentores, col oca 9e s bleo inicianacaba sgravando problema (maior pr0ss80 estoura de ver os retentorás), incorrendo em sdrio rlsco su segwnnqa; telescbpicos telescbpicos sem sem a ci o (muita duros) facilita quedas, po outro lado, bengalas qu "bafern' em qualquer oridula~ãodevem ser e~aminadnspor e~aminadns por um msc8nico um reforço adicional de 6180 pode ser medida correta p a r a compensar dasgastes das mo las ou das bengalas mo mQximo 10% mais). mas pode se soiuçlo errada p a r a moto motociçlisla. medida correta da dleo (em cada bengala) na suspsnsáo dian~t ML (modslo antrgo) deve ficar teira dn (quando suspensão fo em 130 14 quande 61eo desmontada) ou 120ii30 for mtirado paio parafusa de eçconmsnto. No garfo tipo Ceirrani (C apbs 78 Turu80 125.162 cc da na aaliaus 80 cc. Na na Yamaha i. 172 cc J6 nn ftujd;. Yamaha DT TBO vai cc. Honda 400 1Mcc. 61eo AT (Fluldo de Trangmiss8o Autornálica) uu 61eo 20 que é mais d e n s o
gem, que n80 se
queime.
rsto pode
mato. sobrecarga tambbm práprro danifica bateria, 8s drnpadas circuito elbtrico. que dave SBT totalmente revisado. Antes de recolocar um fusiwel, sistema el4trico para UescoInspecione brir possiveis problemas. incendiar
hgua dns baterias
5) BATERIA
Costuma evaporar,
acumuladores que estejam ou não em uso. Sem hgua, ou abaixo do nivol, as batevias nã fornecem energia elbtrica necesshrla podar de no
'"armazenagem" acaba se reduzindo, aLBm prejudicar vida util da bateria. Mas. tambem ná adlanta manter nível da Solução elatrolilica entre as marcas impressas om kgua que não caixa sela destilada. Agua de torneira. b g u a migas).' hgwa de gelo neral (com ou se qualquer outro tipo de hgua, nclusive ácido para acumuladoreç (s çol~çSa deve ser usado primeira vez) nunca d e v e m ser usados Das baterias: 09 produto q u í r n i ~ m olidos DU diluido5. cloro da hgua "'da torneira" acabam por prejudica reação reação qulrnlca, q ue rnantkrn eiiergia alótrica, atacar as placas bateria. mesmo tendo água no nivel correto, prejudicada. agua destilada, consrderada unica para baterias Tombbrn não pura, sa devn magera r. colocendo b g u a albm do nivsl impresso no acumulador.
CABOS Os cabos de comanco temo0 aumentam s t i n fnlga com motociclista geralmente reajusta os co mandos. Mas nbCe9tAriO Saber que um c a b o muito oçticado, sem folga. tão prejudicial quanto os cabes frouxas. manete da embreagem, freio aceleradot tkrn lolgas recomendadas espectivarnnntn 30,25mm 50 na ponta manete. Co folga exagerada, embreagnm "raspa '. Com pouca folga. 05 discuu da 8111breagem patinam se gastam rapidnmnntn molar se mantbm aceleredo em excesso. NO caso do freio dianteiro tambor) folga da msnate deve manter roda livro, quando o manete estiver solto. om manete folgado, frenagem mais demorada. Por outro lado, cabo muito asticado faz lonas se encostarem na tarnhnr gastancu do-se prematuramente, assim como Isto exige um maiar esforço da moro resulta em maior para vencer atrito, consumo. Sempre que acertar as folgas do freio, girea roda com mZo. Ela deve radar livremente
RODAS
apertar co cionh-Ias muito cuidado, tentando n& exceder aperto originah G a m o sso multo difícil, para q u e m ná tem sxperi4ncia. melhor Fi tentar chegar
ao ponto de sperto sem muita forca
importante usar chave pfbprla para borne, mas raios, Alicates banlfieam melhor, quando caso agravar, levar roda para uma casa ssipscializada, antes aro %rnpene, w a i i t e ou nha* vibraçbes para a moto.
7) ILTROS Pela qualidade" do combustivel costume se usar um pequnno .filtro plástico, colocado no tubo qu liga torneira do tanque ao carbumdoc Medide aceitãvel, mas cuidado: o filtro tcm vicia util planejada depois disso. acaba ponto de a gasolina acumulando sujeira naD chegar ao CarbUradDr. filtro da bleo qu motos de Ièm no blncn rio motor, (veja página 15 16) deve se limpa cada troca de 61ea, asse esquecrmento pode atb fundrr motor por falte de pressa no biso. H& ainda filtro de ar deve merecer atençáo especial: multo sujo Impede entrada de ar no carburador mistura ar/gasolina ar/gasolina deficiente prejudica rendimento aumenta consumo. Por deve remover. ou esqueoutro lado, na ce de umerfecor com 6leo tecido de mota pode espuma. Se filtro da ar. ganhar rim diçeutivel rendimento, mas acaba aspirando as impurezas ar. inclusive poeira, acarrntando riscos no pista0 perda completa da comat cilindro
preçsha do motor
RAIOS
simples raio frouxa
pode abalar todo alinhamento da roda, afrouxando os restantes ou at6, quebrarido-os.
motociclista d e v e semprn inspe-
9) AO motociclista iniciansua nova norrnaimenze cuidndoça (e valiosa) aquisição. Isso pode chegar aos extremos, corno lavagem dr8ria da moto, ou lubri'icaçáa us de polidoras corri requgncia exagerada comum também motociclista se preocupar com durabilipeiisar em aditrvas para dade do motor melhorar seu funcionam~nto.Com exceçio de aditivos para gasolina, meioria na sA dos aditivos para motores recomendados polos fabricantes de m o t o cicletas. cicletas. Isso porque s5o feitos pa autom6veis a, empregados em motcmcicletas, tbrn contra-indicaçõss No caso do 61eo dos motores da T, qu Jubriflca não $6 motor corno tambhm cambio embreaaditlvos criam uma pelicula pruiugem. tora no discos da embreagem, que podam patinar". mesmo ocorre com 61eo de câmbio dos motorrrs T. que tarnb6m não lubrifica os discos da ernbreagam aditivado. dnve
Entenda como os motores
Aqui, ar explkaçóes bhsims sobre qw acontece co um m t o r entra de quatro tempos quando funciommento.
pedal
aas011na
partida
colocada na tanaue,
Para muitos motacl ciistas.
dentro
do rnatoi
for rni ~Hu aperfeiçoarn aperfeiçoarnsnta sntade m e c a n i c a s utillram um motor "em corte", onde SBwS a c ~ n ~ e c e principais c0mPon9"tes internos 71cam
acionadoearnato'anda
bncionarnento
denominação mistbrio completo, P B W s PrinciPatS i a m g r a n d e slgnlficado Para lacilirara BxpllceçLo desies "anis-
tQrios
de ivncionaminto,
GIITSOS
para
"
l
&,
~
~
+
~
simples
:
~
bustível (n
caso a g-irna)
motor da
ternpm.
~
a
func~a
~
e
com-
de alguns de um
componentes no furicionamento
u
~
r
~
~
~
:
~
~
I
pistão começando
subir. As duas vhlvulas dmisçso escape stão fechadas. abertura fechamenta da vAlvulas felta p8lo comando rnislura arlgasolina, que cilindro nn tempo fo "aspirada" para com* anterior, esta sendo comprlmrda. comprlmrda. p r e i n a o , segundo tempo dos motores de Ncstc tempo, redução de volume da mistura va ser comprimistura (querito mida) depende da taxa compressão (n redução m o t o r da foto, volume da nrdem de nove para um).
purrado" pela energia liberada nacombusMo. Entha, Entha, ele volta subir. co ~AlvuIa de escape aberta (a da direita, na foto), Os combusr50 sã forçsgases queimados dos sair pelo pistão. através da vitvu la escapamento, que se comunica s l ç t e m a de enaustâo escape. Este temescape chegar novamente no po Ponto Morto Superior, pistão recomeça o ciclo, valtando para tempo admissão (item 2).
'4
I) gasolina desce do tanque, pela mangueira. e penetra no carburador. onde iica "armazenada" em sua parte inferior (n foto em CQRe onde aparacs b6ia qu regula entrada do combustivel, vedendn su entrada quando reservatbrio esth cheio]. No carburador, gasolina vaporizada qu misture do liquido com o penetra pelo filtro localixabo na lateral da mota. vaporização poda ser visuaiizada no que acontece ri urna enibalagem comum iprmy) dn dssodorante.
2) gasolina vaporhada nlsrura ar/gasolina enetra pela tubulrçiio que
liga co carburador ao cilindro rotaçaio do motor, ra abre vhlvula
de
(abaixo da vela esquerda) e mistura gasolinalar "açplrada" para dencilindro. pistgo (no c e n t r ~ a foto, tro rambdm em carte) estd descendo. admliiil o primeiro tempo deste tipo de
admiss60
motor.
pislão chega em
4) Quando
(Ponto Morto Superior). com as duas vbiuutas ainda fechadas, platinado se abre (primeira folo),provocando uma faisca na vela (n
sogunda foto) Esta ma rhpidã "queime" da mrsiura combustivel compricia "eriipurra" mida enparide pistão bn~xn. nnuirnmntandn ri virabrequim. ao qual pistão ligado atrav6-s da biela. E s t e tempo chamado de combuat#ia ou. erroneamente, de explosao. EDnlm
faisca ifiicia
combustão
Na foto. montados fora da motor, pistão, os arrbls, plno do pist&o. biela e a virabrequirn com seus rolamentos de zpoio. pistão (uma e s p k i e caneca) fundida em Itga leve e as geralmente
esta0
piSt86 Continua descendo. VAIvula de admissão (esq se fecha, com
DUAS AODAS
5) plstáo chega ao fi do seu c u r w inferior (Ponto Morto Inferior). ainda "em-
an6is (pequenos iscosescuras horizonteis horizonteis no p ~ s t i v ) enrern para garantir vedacao camisa. )entre pisTao cillndro de aGo o n d e pistão se desloca. pinu de p i s t i o un o pistáo biela. sendo haste escura que ss ig ao virabrequim. virabregurm (na foto, Circulo onde estA ro omento) transmite sous movimentos, passando pela embreagem, ao câmbio que. linalmente, movimentar& roda atrael corretite de transmissáo ou eixo cardan
Matar
Aqui, funcionamento motor Aparentemente, uni motor de dois tempos n60 muito diferente da um de quatru, t e m p . as mistura do gasolina, por exempio, a b r a concepção de ambos.
Externamente funcionamento de um motor de dois ou quatro tempos pode parecer id&riiico. gasolina sai da tanque,
descn ao carburador, motor funciona, pelo escapamento saem os gases queimaprocesso que ocorre desde dos. Porem. carbcsradnr gasolina vaporizada qu
at6
dos gases produzidos na comdiferenças fundamentais. Para melhor compreender as motores de dois inicialmente funcionamento dos T, ande as varias tases deste luncionapieritw sB mais saida
bustho
destacadas simples. Num motor de dois tempos a gasolina desce do tanque, po gravidade, para assim como no de quatro carburador rd surge tempos diferença no sistemas ndoladas por diversos fabricantes rndtodo mais tradi de motos: tradici ciona onall mistura do biso Iiihrificante no proprio tanque de gasoilna, combustível entra no carburador misturado com bleo. Em motoros mais atualizados. fubrifican-
injetado no motor depois que c o m te bustlvel vaporizado, co melhor aproveitamorito do 6ieo maior comodidnde p a r a mcTbcicliçta, que nã precisa colocar 6ieo em todo reabastecimento de gasolina, uma ve que Irrbrilicants tem reservatbrio ii~pa rada . uflci uflcient ent p a r a rodar. pelo menos, 1.000 quilbmstros. motor de tempo nBo usa bleo misturado ao cornbustifeita po umR vel, pois lubrificaçko bomba da 61eo ligada ao ehrter arte inferior do motor onde bleo lubrlflcante fica permanentemente em rnotoras de slstsma de dois tempos não permita que chrter sela usado como reservatbrio rubrtticanie. pols mistura geuulriia4lea ar percorre e s t e espaço interno dn motor [tambbrn para iubrifich-lo), como se pode diagramas. perceber pelas totos Tambbm para onpliear funcionnrnsnto dos dois tempos e ç t b Sendo usado um
motor "em corte". da Yamaha do qu.0 lacllitandv Intarnaments
no
mOtOt.
125,
1) gasolina desça do tanque, entra no carburador ande pela vaporizada, succao do motor percorre tubo de admissao que Isvar8 ao cilindro (centro da tradicional gasolina motor foto). jh Bvaporirada com bleo. enquanto neste 125 gasolina conjunto rneçanico vapvriradti airida sem 61wo e, quando ests iuho cF admissáo, pnrcnrrsnrln fubrificanta inptado. tendo sua quantidade regulada por um pequena bomba ou váltubo que lcva o 61eo ao vula Na foto, cano de borracha. escuro. em çllihdro primeiro plano. Este siszemas de lubrificaautomitica, que não exigem r j i ~ $ t w r t i de bleo no tanque de gasolina, thrn divnrsas denominações: lubrimatic, autalubs. CCI, etc.
I
mtixlrno de se pistão chega cima", nesta nesta pos içio (a P o n t o Mono Superior) vela solta uma faguiha. ocasionada pela abertura do piatlnado. mistura comprimida na cAmara coriisça sua combustao, impulsionando r, ptstárr tempo de combustáo). para baixo escepaQuando o plstao Ilbera a Janela m e d o (9 direita na ilustração III). os gas.6 queimados. em expensfio, começam sair carnapa,indopara o escapam~nta(tempo escape). Finalmente. os gases queimaou ainda foram expulsos. são empurrados' por pane da mistura com2) lslão est8 subindo dois tempos buutivel que vem do cdrter, passando por da funcionamsnto ocorrem slrnultaneamente (comparando com os tempos um dutos laterais no cilindro janelas na T): motor pistio está cornprimihdo pistá pistáa a (il uslra~ áoV) Estas janelas dutos de transferbncia ue Ilgarn cáner esta na câmara, acima do mistura qu abertas pelo pistáo cilindro, tarnb%rn pistão (tampo compressão) nesta que estB descendo. Volta-se ao que ocorjanela pos~çSo, prdprio pista0 "abre" re item 2, e, na descida do plstaa. esquerda na ilustração II) de admissão açuntecerar,: simultaneamente mais dors permiinndo que mistura que vam do carburadar pnnntrn no cArtsr, onde se or tampni. (coimbustiio~escape] mou "vácuo" com subida do pistáo cada movimento do pista0 Como (tempo de aamiççao). Para um motor de ar cima ou para baixo- ocorrem dois tempo o de com pr~s ç8o /ndm is~ ~o.tampos simultaneamente, toda vez que T. seria temp pistão continua subindo ( f o t o 2). pistão cheqa ao Ponto M o r t o Superror h$ 3)
curso, "e
14
DUAS RODAS
que não acontece no urna combustão. m o t o m do quatro tempos, quando o pistão cheqa ao P ~ n t o orta Superior para combustão e, na próxima "subida", ssth apenas "empurrando" os g a s e s qualmado para f n r a No motor de dois tampos, funçse das valvulas regulam entrada da mistura salda de gases queiimados ferta pelo prbprio ipistilo. quc nos "descobre ou cobre janelas '. de admissac
escapamento.
No motor da utilizado. palhetas carburador ccilínidrr que estão entre formam um sistem (toiqus Inductlon) Impede volta da mistura que ]a esld na chrtex para carburador (refluxo), fe nbmena muito comum em motores de dois tempos rnaEs tradicionais qu diminui rendimento, albm de provocar "engasgos" na carbyraçâo, Como mlstura gasolina-ar dos 2 te tarnbbm particulas de dleo, quando esta mistura passa pelos portos rnbveis chrter como no internas da motor (tanto prdprio cilindro, anbis pistão) feita lubrificaçdo do motor. de maneira be di'erente do mhfodo quatro tempos
reguliigern carburador a d i e 0 de dkaol g a ~ ~ R n a ~ Cu combustível variaçiia de qualidade as impurezas mntéim, uma limpeza periódica carburador ndispensável.
adição de dlcool Numa regrao, gawlina atrqge umia determinada porcen-
tagem outro ost to. nsta nr41çáo be veres, nu mesmo maior, ou menor. local as v a r i a ç h seo rnuilo arandm, náo indlcdçaa segura havendo, portanto. d e c o m o Bvith-ias Es.saqueixa,apresonteda por mudos donos de rnodslos nacionais, serve zarnbbrn como explicação parciai para lato de que alguns tanques de gasolina ssteiarn sujeitns, I terwgem E. pior ainda, o problem a persiste: as particuim de materlal oxidado mais as impurezas da gasolina
acsbam obsiruindo que carburador, afeta rendimento. conslimcl funcionamento do motor. a l e m do qye provnca
vazamento ds cornhustivel parada.
co
moto
80 prbptio rn~tociclista limpeza periódica do cartiuradar (geralmente recomendada pnia rabricants cada cinco il quil0metros), entre outras rnodidas pmvsntivas. Em parte, problema pode çer resri4urdo fwe6tirrda-se resina epoici. po e ~ n r n ~ l o . tanque co corrosão. Na tubulaçáo que para evrtar leva gasolina ao carburador t a m b h pode se colocado um minl:)ltro. bncnntrado em lojas especraliradas. Ma$ mesmo assim podem surgir entupiinentos Interrios isso. ntrsse Fic-rário carburador. ensinamos como limpar ajustar carburador des motos riacionais
Asslni. cabe
providenciar
"alta". No glct8 (rnninr] chave fixa. carburadores Honds, chave de fenda da rnarcna lenta retira gicl8 "alta",
i4 sxtraldo com um sllcote.
Aetirn
hóia. usando
instrumen-
to pontiagudo pava deslocar, para fora do b6iti pequeno eixo. Asslrn. SupOrte,
tombhm traz junto agulha (Honda). ou simplesmente deixa Ilvre caminho para má0 (Yarnaha). su retirada co
6) Coloque todos esses componentes n u m a bacia bacia o u recipienreae vldro inucne limpeza usando gasolina, tinner ou. melhor. solventa sspecifico para limpeza de carburadores. venda em lojas pecas para autombvsts. Usando um pincel de cuba, cerdris duras. esfregue parie i n t e r n a do carburador, tarmlnando nos peq u e n o s gicl6s agulhas
Retire carburador. Us urna chave kalley para soltar as parafusos usados na Yamaha, desaperte as braçadekras que fi 180, ou retrre as carburador da duas porcas existentes para fixar carburador ao cilindro das H o n d a 125. (CG, Turuna) Mas. psirneiru, leche torneira de de gaçotine solte plãstico. que ligam carburador ao tanque bleo (so no motores T.). bomba duto de plástico do filtro Depois, libera de ar e, 18 com c a r b u r a d o r solto do cilindro, retire tampa o n d e entra cabo pistóo do acelerador qu traz consrgo do carburador,
Depois de rerlrada bola, vsi soltando progressivamente todos OS outros comuma chave ponentes do carburadar: co fenda tire parafuso de regulagem da marcha lenta (sltusde na parte externa da cnrpn) "parafuso do ar'' (n parte inferior, motos Honda. lateralmente no
carburadores
2) Sobm recipiente Ilmpa. retire cuba (perto inlirior) do carburador Para parafusos (Honda tanto. desaperte as 125), ou os quatro parafusos, trpa Philipç. puxar cuba, cuidado co da Yarnatia. gasolina que eventualmente ainda não se derramou Observe t a m b é m a j u n t a de borracha da cuba. que, dspsndendcr do
seu oatado, pode ser reaprnvaltada
úas Yamaha).
5) Usando tambbm um ve de fenda, rgtlra giel8 dos carburadores Yamaha, Yamaha,
pequans cha-
marcha lenta uma
tlte, co
aq 7) Us palha para r t r o v e r cuba (s ]a incrustaçoe~. specialm~rite estiver atacada pelo alcoolligue) da p6 quena agulha da bbia ( q u e provoca vazamento), quanda apresentar priquenarr manchas irregularidades indicam que fina camada protetora de níquel está s e n d o Corrorda. maioria dos problemas etuais nos carburadores azamenlo de gasolina pelo resprro ou falta de combustível na cuba essa se deve eçpecialments agulha da b6ia que. emperrada pela sujeira ou p e f o desgade, se trava na cavidade, ouimpedindo a vedação correta. o lado, fechando cornpietamante passado cnrnbu stiv~l, or isso isso mesmo, recomenda-se t r o c a de agulha em caso ds sua ponta desgaste vitilvel, sobretudo vsdncho. superior. que
agulha)
finalize instalanbo parafuso de msrcha lenta.
rsgulegom de ar
comum, nesta fase de montagem. já deixar parafuso de ar prdximo da regulagern I l n e i . rias Hundade 12 cc, aperts pararu-
th fnm. desapaae uma volta duas voltas completas: na Ya maha, aperte parafuso de ar" ar6 fim,
so "dn ar"
fi
1/4
volta meia. AtenCBo ar'' tê uma mola acoplada no carburadores H o n d a , açempaa r r u ~ l antiiAlvca ha outra de borracha. q u e d e v e m ser mnntndo nessa ordem mola , arruala rnmtdlic de borracna. desaperte
parafusos "d
umi
mando mhximo cuidado ,para colocb-IU na posiçho correta: nos carburadores da Y a m n h ~ . parte curva, " c a r t a d a " , do pisíãa dsve sstar voltada para traseira da moto. Nos cartiuradores as Honda, ra pistáo nhura do maior comprimanto deva estar voltada para a alavanca alavanca do afogador Não forca pist8o na montagem Ele d e v e descer "'ntvre".
irmpeze finol completeda co ar 6) comprimida. que seca elemantos. além de remover sulelra do menores conduar comprimido, assotos. Mas, ii lalla ssque cnrn um p a n o . livre de fiapos, pr seus componencarburador exponha tes aQ sol. caso de entupimento, ue co muita cuidado uma agulha fina para passagem nos gicl&s drfudesobstruir as cuidado para náo alargar os $ores. arificboa. qu alteraria proporçáo da misl ur combustível
13) Rosqueio tampa do carburador sua instaiaçao na mote. encaixam
Inicie
seguir no do-o no duto do filtro do tubo va ao cilindro. Nas Hondas ML. verifique se separado? t8rmico de plEcstico esth no duvido lugar. Aperitt Wrri as porcas. abracadeiras ou parafii*ns ligue os tubos plisticos. ou de borracha Antes de montar carburador, Inspeclnne seus elementos. ri bóia material preis pllstico preto nã dsve Ilexibnan sob preis sgo cios dedos, indrcarie material saturado sem qualrdadss para flutuar (o portanto, vedar entfada da combustível). bdia tambbrn nã dava ter combustivel d e n t r o do "gamos" plasticos. O u t r o s componentes podem ser trocados inrlividuaiments em caso de desgaste mantenha suas dlmensbes originais, menos qu seja tbcnico na assunto Yambdm sxisvenda "kits" completos p i t a "repate ros carburador". Eles incluem também nova junta até pequeno pistão, t a m M m pode se dasgastar. afetando prlnçrpalmerite consumo e marcha lenta do motor (a irripress80 qua se tem, plstão motor esta sempre dssgsstadn. Ci qun a f o g a d o ou desregulado).
altura da b6ia
Importante para
funcionamento do carburador, ma
su
vsrificaç80 exata feita po urna rbgua desmontagem do prbprla. Normalmente carburador náo implica regulagern da bbia, ti não ser que seja rorcada na desmontagem. Mas, de f o r m a geral, bóia dos carburadores deve ficar na posiçáo comcarburador pletamente horizontal com na posiçio vertical de "cabeça para
baixo'..
regularidade final
carburador
f~ita marcha lenta, um parafuso feguiado parafusa do ar (confira posição deste parafuso CQ motor funcionando), Gire paralusoda rnarçha lenta motor (j aquecido) atingir os fazerido ?.mo pm {no cantagiros) nas Yarnaha l f l O O i l 700 rpm Honda de 72 cc Para iagulagem do parafuso de conferir gire-a aproximadamente uma volta no sentido hordria dopois uma volta no ssntido antr-hordrio, sempre be lentamente. Deiice-a na posição motor funcionar sem trepiu'açiiev mais "redorido"
mantap em do carburador. primeiro coloque os giclês, depois coloque Para
bDia (nãu
esqueça
encaixar d.hlèS
12) Feche
se que
carburador, certificando-
junh e9tA ""'inteira"
posição correia.
su
seguir. encaixe pequena pistáo no Ciirndre do carburador, to-
nas
Nas Honda.
passiv&l desmnntar ape-
cuba do carburador, para limpeza da agulha da bbla, se retrraro carburador do molar E s t e expediente pode sar usado em caso de vazamento de gasolina ou travamerito da agulha.
pega, falha, estouros: ajuste platinado. moto Às vezes,
pmblema está numa difemnça millimétrica entre um contato outm deste eornpomte. não corrigir esse defeito.
motos na Os mals nouos modelos clonais contam Igniç80 elettbnlca, que dispensa regulagens ãreqúentes msntn durabilidade de vbrios componente$. Mas, na motos co ignição tiadicional, com rnagne!~, podem surgir probleas ajuste platinado. Isto p o d e se percebida s~ibstituicBdda vela bs por uma nova, para elirnini-Ia como causa do funcionamenro Irreguiar Irreguiar or alguns sintomas que d e m o n s t r a m fslt* da cnrrenl e n a vela. primeiro mais evidente sinal de platinado nB ostA em bom estada qu
ausencia total da lalsca na vela (nova). Outras falhas causadas pelo plaEinado sa corrente raponti n e s , semei titerr upçáes funcfonamento do motor quenlhantes da chave de igniçho ligada desligada maior SsQuidamente: dtflcuidade para "pagar' funcionamnnto irragular em determinadas rotacdes, acompenhadas estouros no escepamenta Numn ernsrgbncia. muitas vezes Unica maneira de elimlnair platinado como causa problemas no l u n c i o n s ~ n n t o motor Iiniph-10. regular sua abertura colocara ignicHo no pontrr. Proceda assim:
i,
Platinada motor funcionar melhor. Solte um parafuso que segura a base da platinado mova basa. de forma obter abeflura correta entra os contatos, medida cc urna Ibmina graduada que deve passar pela abertura sem folga3 sem qu os c ~ i l t a t o $ çegumrn exçessrvamente. que ai
pouco
em algumas motos (ou 5 três, co nfor nf orme me mesa do platlnsdo moto) qu solta permite que seja deslocada (a favor ou sontldo de rota680 do motor) at8 contra que o motor esteja no ponta. Em outras matos, ponto controlado pala pr6pria mesa mbertura de platinado. Depois a f oi oi r n g i ~ l f l r i ar ~r que as marcas coincidam
com faisca na vela, o(s) parafusals) deva(m) se apertado(s1 a tampa bo volante rnngnitiao ou do platinado colocada.
capa 1) inettre pedal do marchas de i0nicã0, geralmente localizada no lado esquerdo do motor (em algumas motos de mais de um clllndro. o(s) platirrado[s) pode(m) estar localizado(s) nn cnhaçntn, pr6xima ao comando de v&lvulas). Se tampa, gire com volante magndtico, observendo o platinado com auxílio de uma 1Ampada ou lanterna. volante n8o deve ser retirado, pois isso exiglrle krramenta especial.
ponto de 4) Em seguida, regula igni çio . começand começand pela retirada da vela, qu deve ser apoiada lateralmente sobre o motor, com fio ligado
Um forma de delsrminar na mgrças do pomto do motor o volante ti no bloco
Movimente
2) Com o platinado aba7ta. introduza
pequena lima (em ultime caso pode sar usada urna lixa de unha, ou ate as laterais de uma aixa da fdsfofos). gire .um pouco vo!anle magnbtico para que platinado feche novamente lixe diversas veres os conlatos, abrindo de vez em ciuando platrnado para observar sd as suas superfictss est8o ficando mais polidas. No acabamento pode ser usada uma eco. dobralixa fina ( l i x a d'ggua usada da, para dar mais mais rwularida de nos contato Irmados).
para rr#s, passando sempre pelas marcas do ponlo enistem nn polia no bloco c h a v e de ignlcho ligada, motor. Co quando as duas marcas maiores do bloco volanto oincidiram na passaqem do volante (n sentldo de funcionamento do motor) vela deverh soltar uma csnLslha. Se platlnado for corrstamente h4 nut.ro problema na Ignlç8o. Iimpn faisca deverd ser aruiada. Faiscas avermeihadas indicam au contato no piatinaou alguma outra deflcidncia na Ignição.
vala nha coincidir faísca mesa do junçio das marcas. platinado dever8 ser deslocada a1 haja coincidhncia. motor sd e n i k estar8 no ponto. Para movimentar platinado unta mente mesa .sem alterar sua regulada -existe um abertura. 6)
Gire volante at6 que platinado esteja em su abertura rnhxima (sobre ressnlto do oixo que comanda abertuum Iamina ra) regule su folga co graduada, Esta abertura normalmente va,4 mm ri8 da Q,
DUAS
volante magdtico
máa. em movimentos para frente
com
co
3s
vela pelo seu orlflclo no retirar cabeçate, introduzir um pedaço ctlindrlca de madeira. ate encosth-lo no pistao. Em segunda, girar volanto mognhtico -bem devagar para svltac que a madeira danifique motor internamente t8 que plstáo esteja na Pontu Marto Superior (a cnbaçots), Quanmais prbxim o possivei possivei do piçtáo estiver nesta posiç80, marca-se volante o bloco, tendo ponto do motor. Com sentldo de rtitaçgo do motor anti-horhrio (conttbrio ao ponteiros de um relbgio), esquerda desta marca ponto estar8 adiantado (a faisca chega um pouco Rntaç dn pista0 estar no PMS) hdlreita da marca o motor estarh atrasado.
6) Da moda geral. regulagsm do p o n t o deve ser da ordem 10" adiantada, co
marcha lenta. Para motor funcionando um wirlficado mais precisa do ponto avanço da distribeii~Bo faisca adianta de acordo co rotação) dsve-se usar uma Iciz nstrobosebpica Ma$, e s t ~nstnirnanto, albm de caro, necessita da conhecimenta mais profundo da mecânica, para Ser Dem omprogado.
ma ex exigê igênc ncia ia motores2T. Essa manutenção varia de acorda com tipo de lubrificaçáo da moto [aitomitica u mas deve ser feita em interralos regulares.
Simplhcldade de funcionamento ma nutonçao. Esta talvez seja principal vnntagem dos motores da dois tempos, apontada pelos molociclistas que preferem esre sistema, onde n& aparecem comando as prhprias vhlvulas. atbm de ouiros componentes necessir~os os motores de quatro tempos. Em comperisaçáo. queima da 6190 junta com combustível exige mais
bustea}. perloão para deecarbonizaç8o. dependerido destes vhrios fatores modelo da moto ou cIciomator, variageralti mente enrre mil quilbmetros rodados. Alguns indiclnr rnostvam que molar precisa de descarbonização, princlpalments queda da rendimento mesma cuni
lernpw Um notar de dois tempos deue ser aescarbonlzado periodicamente, por6m intewalo depende da Iipn de I u b r l f i c a ~ i o (alitorn&tlcaOU 6l misturedo diretamente diretamente gasolina, no tanque), da regwlagem do tambhm da regulagsm do sistema motor de lubiiiicacao autamhtFco, qu determsna ser injetada, ou quantidade de biso at8 da qualidade liberada, para queima) luda bleo 2T i~tilira da ormalme ormalmenls nls (u brificante de menor qualidade deixa maior quantbdads de residues na cflmara de cum-
AIBrn disso, estes mesmos resfduosestrelta canal de saida do escape ri cilindro. tambbm prar~udicando rendimmntn
manutençao especifica do motores de 2T. deçcarbonizaçao. um servrçu quatro praticamente cxists no
motor bem rogukado rcimpanhndn ds quelrna, "batidas de pinos" Os esíduos depositados na camarada cornbustao na Cabeça do p i s t i o , a u m e n t s m taxa de carnprmssáo pd-igni~&o. provocam
Jwrtto co
de~carbonizaq86
ve pistba do çilindro("Camisa") iicarn mostra possivei fazer uma do estaavallaçilo mais real do desgaste do dos rsmponentni intsrnos motor exemplo
de um m o t o r monocilln-
(apenas um cilindro) mas. para modelos multicillndricos, basta repelir ope-
ddco
ríiçáo para cada um destes componentes
p i s t a 0 01 "derite$" que possam riscar cabecota), levante pistáa raspe cuidadosamenta toda camada de residuos carbonizados depositados na sua parte superior. Passe uma estopa ou pano limpo para tirar poeira, qu pode estragar vedacão da )unta do cabeçots. Da mesma forma, raspe a parte interna do cabeçote. sem vela, limpe-a em separada, remavendo carbanizaçao se riscar ou danificar as p a r e d e s do componente. Se houver muita sujeira. recomendlvel retirar tamtambbm cano de escape, p a r a limpar canal Interno do cilindro que ça liga ao escape. como tambhm prhprio escapamento
Em algumas moto$, aconçalhivel retrrar tanque, velas e outros componentes cabeçole. que atrapalham retirada Entretanto, Qs v e z e s possívsl fazer descarbonizaç~osem descarbonizaç~o sem maiores desrnontagens. sobretudo em pequenas cilbndradas
Com cabeçote fora motor, possivel vetificar melhor estado de alguns principais coniponentes internos. Apbis p a r t e supnrior do ponta da dors rlndos pistao, qu antes pracisa ser deslocado "para cima" (PMS) pelo pedal de partida. Tentando gira pistão, alternadamente alternadamente sentido horhrio anti-horkr io, pode-se pode-se perceber folga entre pino do pistão biela tarnbbrn desgaste entre biela virabrequim nesta situaçio pistao n8o deve se deslocar mais do dois milímetros Alnda com os nedos sobre pistão, empurre puxe desgaste folga entra pistáo do camisa, que tamb8m náo deva ser maror um ou dois milimetros. milimetros. Oualquer Oualquer Folga excessiva resulta em ruidos internos ("'ba!ida de saia" saia" por exemplo) psrda rendimento, indicando necessidaos de ratifica. 7) Examlnie a junta do caaecote, antes da montagem, obsenrando se na s s t l danificada, ou miesmo muita "prensada" pelo uso, e, se possível, substitua-a. Ençsixe junta no cilindro (B vezes h6
om chave apropriada [tlpo 'pbta'), desaperte as p o r c a i d o cabeçote, d a n d o mesmo numero de voltas em cada uma. Evite retirar compietemente uma porca depois outra, pois isto poda causar empenamento do cabecoie Desaperte-as em seiqubncia, gradualmente Pode-se tirar lambbm escapamento, para cano dutos de salda dos tambem limpar gases do cilindro e inicio do cano de descarga, locais onde carbonizaçao tambem
sua colocaç áo~ coloque cavidade para sua cabeçote.
grande.
plçtão pelo 51 Em seguida "abaixe" pedal de partida examine as paredes internas da camisa. nko devem ter sulcos milito fundos sua superfície precisa ser bastante hornoghea e, at brilhante, indibo estado e que foi cando um motor bom amaciad amaciado o Riscos muito profundos ou anel superior multa mais alto restante da camisa (local qu as anbis nã percorrem, chamado "calo") tambhrn mostram um motor qu precrsa ser retificado (veja phgina 79). 3) Depois de retiradas todas as porcas, puxe cabeçete para arruelas de cima com as duas mãos Se ele nã salr, podese forçar levemente, coni uma chave de fsnda grande, colocando pnnta da prbxlmo ferramenta entre as a M a s , be do cilindro, tenda cuidado pare não quebrar ou trincar as aletas, que geralmente sáo de liga leve, facilmente dan!ficável Cuidado para que a camisa camisa (cilindr o) ão saia junto co o cabeçote, em alguns modelos de motores. os mesmos prlsioneiros que seguram cabeçote tambbm fixam clllndro ao bloco prlnclpal do motor.
PUAS
cabeçote. em 8) p e r t e as porcas sequencia (d mesma t o m a c om om o forem retiradas). apartando progresçivaments ca. da uma destas porcas. de maneira ue todas cheguem ao aperto final ao mesmc tempo. A p 6 s aperto (e colocaçâo do escape retirado. dos outros componentes) se foi retirado. luncione motor, colocando rnso em r e d o r do cilindro para verificar náio há que também pode ser de vazamentos, nunciado por ruidos de escapando. Se
houver perda de cornpressho
Passe entáo para desearboniraom uma larnina bem aflaaa (sem
devrdo ao
vazamento. troque unta do cabecote verifique ele nao está empenado. colo. cando cabecore sobre um vidro plano.
Lubrif caçáo de motores de dois dois tem tempos pos bomba de 6ko, no motor de dois tempos, pode entupir ou q u t h n r . E, nesse caso, a mota pode té fundir. Saiba manter esse sistema funcionando.
No motor de dois tempos, fumaça pelo escapamento n8o significa necessidade retifica, corno seria caso nos motores de quatro tempos. NOSdois teiiipos, problema grave náo sair fumaça ois isso indica que o motor eslB moto rodar por sendo IubriIFcado. mais um quilbmetro nessas condiçóes, ri motor vai engripar com superaquecimento por falta de 6fea pode at6 fundrr+ falta de lubrificanle no Muitas vezes, motor 2T vam de desatenção de rnotaciclista, que se esquece de colocar Oleo no resenratbrlo ou. nas motos sistema lo falta autamitlca, mistura correta do 61eo 2T na gasolina No entanto. pode acontecer b i t a de bieo ser conçequênau funcionamento da pequena cia do se gasta, quebra ou bomba de &ao entope em "avisar" or isso mesmo. aibm de obserrar fumaça no escaparnensempre bom fazer uma revlsáo perib10. dnca do scstema autombtico (nas motos 2T sua têm esse equipamento). brificaç80 automhtica dos motores de tempos onhecida corno sistorno Autolube IYarnaha), Lubrirnatic (Hariev) ou CC (Suzuki) trouxe um s l r i s de vantagens parti ou motuciclistas as motocicle Entra elasa acilidade na dosagnm mistura bleo/gasotrna. bleo/gasotrna. na proporçãa exata, que sal
o que tambbrn progressiva, ou seja, bombeado mais 61eo nas altas r o t ~ ç f i ~ a menos blea na baixas. Co isso, hb um maior Eiconomia bieo 2T, melhor apro-
veitamento do combustivel da moto, m& vetas mais carbonização no motor secas. a i l m de menor polulçâo. e o m b a s de O I S O , um pequeno pkslio, dlretimente pol virabrequim (e alguns casos, por um eixo de cambio) bombeia o óleo para tubo de adrniss6a ou a26 diratemsn!a no cilindro, maior rotaçáo. pislao se desroça om malor frequbncia, menor interval de mais óleo rnle~adu.Urrid Urrid vAlvula, tempo acionada pelo manete do atelnradfir tarnbhm controla quantidade de blea um segunda evita se retiuxo, garantindo qu para lubr~ficnnto motor. OS virios tipos de bomba tbm mecanismo semelhante funcionamento bastante ssguru. Quebrar um bomba dificil de a c o n t e c a r , R X C R ~ Opor desgaste. c o m o algumas Hariey 125. q u a n d o Bcontece sa estraga. rosca "sem qu ocorre com maior frequbncia bomba entupir, se desregular, ou formar no se intenor
pequenas bolhas de passagem do 61eo.
que interferem
Neste Flchdrlo: como verHlcnr
Ei0nsm enlo
bombas
na
fun-
Ver~t~quc bomba erra injetando dleo no morar. Muitas veatb, escapamento do bleo que 5e solta fumaça. mil ela ve acumulou intcrniimen~e.Pari assegurar do Corrttd funciooamcnto
bomba, simphsrnen-
pequeno t u b o do carburador bomba (localizada borracha que Iigudo normalmenre fi latem1 do b1btb do m o t o r ) . te solte
1) Escapamento sem fumaça
Ligue
moror
acelere rapidamsnrr
pouco tempo: da extremidade
por
tubo r f r v ~ m
esrornr pequenas goras de Õleo. Zo estranhe em pequena quantidade, SP forem poucas
rtlporçio de dleo normal para minrcr uc na quantidade necessária. Essa pratica pode ser írcquenre antes uma viagem prolongada ou durante urna revir%.
principal
indício de falta de luõ~lflcaçáo.Motos de tempo9 devem produzir fumaça, bastante
para ser notada. Necessariamente, ná precisa ser b r a n c a (dbpsnde tipo hlcrqZ usado). ne grande auantidas u f i ~ i e n t e otar-se de escapamento solta fumaça. Outros sinromas" que acusam rnb l u b r i f i c a ~ 2 0 : queci m a n t o e x a cilindro, perda de rendimento gerado da m o t o (ela "segura"), motor "bate' de Torma diferente ernlts um ruido tarnbhm mh iubrtficaestranho. Sinal extremo cá o engripamenta, q u a n d o matar Iraneicess8rio acionar va. (Nesse c a s o , embreagem i m e d i a t a m e n t e para evrtar acidentes co r o d a . ) Co travamentc sorte, motor pode vortara funcronar, se resfriado c o r r e maioreã dan as, dopoi tamente lubrificado. as possivsl qu se anbta, pistão at tenham estragado cilindro. mvsrno própria bomba ds blwi, que %e aallolubrifica.
borracha. algo Se não s a i r - 5 1 ~ 0pclo nibo irregular C K Q r K com bomba. Antes dc dermontar a Pequena rampa lateral su cobre blrm pelo bomba. ~ e f i f l q u e nficl vlrnr
oc
v a r e t a ; muita*
V~CFI,
peque00 tan-
N~ mexa bornb, primeiro, há nenhum tubo dabrado, cipecialvc,s mente de menor d ; h c ~ r o ue pai para carburador. Em liltirno caui. retire bomba do que c5rá
bloco do m o t o r verifique seu estadcrexrerno, em especial engrenagem que va conectads ao
motor Tenrt uma Ijmpeza co solvenrc into cerro, de a, se ela na voltar deimonrh-15; adranta tumlonar, tambem c ~ m ~ l i c s d s se8urnmcnrr
qu seus componentes d t v t r r i cdtar reparos rnurto fiastos. sem possibilidade ptni,
escapamento Suja ou obstmido, escapamento pode at8 fazer motor tempos deixar de funcionar. Aprenda aqui ti desmontar e limpar corretamente escape.
moto n&o furiciona. Aparentsmente. todos os componentes estso em bo estado
çarburaçiia .rugulada, igniçáo um ordem, bo compressão as motor se
recusa
funcionar. Depois
muitas des-
montagens, po acaso, ientou-se fazer moto7
ligar sem
si~ tom ade $eapa $eapamen mento to
motor pegou. Este caso, real extremo, acorre em motores de dois tempos (o motorm da quatro tempo5 não precisam slstadeste tipd d~ rnanutencfio) quando me dei exaustlo de gases ue~madosescaue~madosescapamanto) na limpa co Irequbnçiti recornondada (entre mil quilbmetros saida de 61ea n8 queimado rodados), pelo escapamento de motores de dois tempus ("lavagem") dh alguma protação conerrugam interna no sistema. aumentam do durabilidade, que náo ocorre nos motores de quatro tempob Nu entanto, esta borra do 6190 lubrificante que sai pela
tubulaçao deescape, vai se çofidificando, prBciçe de limpeza peribdica, do contr8rro sistama vai "estrangulando" salda dos gases, at chegar uma parada total ( c o m obstruçlo b 8 m t o t a l ) c o m o no exernplo. .lustarnenle pela necessidade IImabafador ("rnlola"] sllencloso peza. de imotos ciclomotoires de dois twrnpos dosmont6vel, pare facilitar esta maniitnnrernacAo perlbdlca deste comcão. Co ponenie dificilmente vai ser nrrcessAr limpeza da restante um tubulação. Outro motivo para executar este serviço que sistema de escapamento dirnensionado para da? meflor rendimanto para motor co todas suas paasegnns livres sujeira se acumulando. passagem Co do gases vai se modificaido rendimento cai, albm da consumo aumentar [parte da potlncia do motor passa se
gaS9SpeiO aproveitada para "empurrar" escapamento). Quando a.e torna necessb rin limpar sistema co fregii8ncia menor pnevrsta pelo fabricante, conveue mecanmrno de lubrificanlenle regular automhtico mhtico (auto (autoluh luhn, n, Iii brl m~t ic. CI. ç& auto etc.) in ls ta - diretam enta no mrburadar ou mesmo sm pontos de lwbrlllcãção, C430 moto, ou clclomotor, nã adicionado tenha este sistema bleo diretamente no tanque de gasolina escapamento prscisa de limpeza mu requente, verifique se mistura de 6lmfgasolina estb sendo feita na proporMo c o r r e ta durante abastecimento, pais oexcesso de blea acumula sujeira mais rapidementm no ascaae, albrn de carbonizar mais motor.
maneira adequada de tfrnpar Fstn escapamento:
i,
Retire paraluso (o u parafusas) parafusas) que 'miolo" do silenciador. co seguram chave apropriada. Este parafuso geralmenestR I O C R ~ ~ xternnmnntn an qilnn~ U ~ O cioso ou alguns casos, dentro do pr6prio cana de descarga, alguns centimetroB da borda deste cano. sendo neceesáriia um chave tipo "pito' para retirar parafuso (ou porca) de IixaGao
2) Dapola
parafuso (ou retirado "miolo". puxe-o para fore com um alicate, fixando a ferramenta numa alça (ou anel) especial para este fim. d l l k u l d a d e para retirada "miolo" depende tambbm da periodicidade da Iimpeza Se ultrapassar muito qutlometragom proviste, sujeira acumulada vai sxigdr maior esforço habilidade p a r a retirar este componente.
porca) ue prende
DUAS RODAS
3) ideal para Iirnpera esquentar "miolo" com um rnaçarico gbs (como os usados por encamadores) batê-lo no chão 6nquant.o esti sendo aquecido, para que sulalra c a i a Na falta do rnaçarico, sujeira pods ser retirada com uma escova de aCo
manual ou mesmo raspada co um laca ou canlvate. TambBrn pods ser usada uma escova de aço rotativa (colocada num motor de esmetil). importante que toda sujeira sala, delxando todos os furos Ilvres passagem do gases. para
4) Se sseapamento te muitas crostas acumuladas. prbprio cana de descarga pode ser limpo com um ?erro, cujo
d deve eve ser usada normalsituacfio que mente) depois que motor estiver aque-
sunm do sistema. Co este ferra. respe internamente que cano, com cuidado, apbs meto que so deve ser ligada. para expulsar nasoasem Funcione desprendeu escapament (uma mrolo do escapament moto sem
comprimento chegue atd
cldó, acelere-o vhrias vezes, de pmfer&neia com roda dianteira Invnntnda. para faciliexpulsáo da sujeira. tar
Caioque
miolo do escapamento com trepidaeo el
sperte-o bem. pois pode soltar-se.
Válvulas: como regular as folgas. Essas folgas variam de acordo cam modelo da motor T, devem ser mantidas de acordo com as recomendaq6es do fabricante. Aqui, cama fazer isso,
regulagem de
vbivuias
executada
oornenle em rnotbreç de quatro tempos
motores de dois tempns as "janelas" fechadas pelo no cillndro sã abarlas
mOVlmt5ntO da pistão, qu c o m a n d a m entrada saida oa~es,substituindo vklvulas dos motores quatro tempos. As folgas entre as hastes as vbivuias Ue-rri se verificadas entre mi q u i l h m ~ l r n c : rodados rodados ess estiverem fora de especrficsao, d e u s m se corrlgldaç. Da nacionais
desgastado or exernplu erri m o t o s antitenham ~ 9 4nmponente gas que ~ folga poda ser um para reposicácr pouco maior, 0,75 nrn. par8 evirar que as v31VuiAB fiquem "presae" n8a vedem corretamente, provocando falta de com-
pressão
maiores danas ao motor.
a b e r t u r a da v8ilvulas de admissão escamesma m a s . como no p~ geralmentn
caso da CB 400, podem variar. toda sempre bom respeitar medldas caso
otores vamsnte. Em m otores dro. repwlagern
mel$ de
m cilincilin-
rnullo simpfes, e 36 deve ser executada pa quem tenha bo rnecariica. connecirnento outra forma de rngiiler v8lvulas de motores multicilindricos verlflcar válvula (d admissão escape) quando p o d e ser p e r c e outra estiver aberia, bido pela posiçáo do balancim ausência 'de folga. as este p r o c e d i v e n t o m u l t o correto, sC Iitiveiido ser usado em
MECANICA
59
1) Retrre tampa e s q u e r d a do motor. volante magnético de modo a doixar igniçáo, descoberto. tarnbbm veia para girar virabrequim pelo volante magnético, seni niuilu w ~ f o r ç o
2) Alinhe
varrsnte
"5
parafusos da tampa 3) Desaperte v8lvuias do cabecote motos de mamr cilindrada, geralmente. existem pequenas tampas liga leve sobre cada um da válvulas) retire esta tampa, com cuidado, d a n i l l c e r junta tentendo vedaçáo. Esta junta deverã ser substituida. caso náo esteja em bom eçaado, ou surja algum vazamento depols da montagem.
6) Se folga estiver fora da sspsclflcaçãa, solte contra-porca com chave corrija tipo "estrela", folga com uma chave apropriada para parafuso de regulagem. Aperte bem contra-porca w r i f i qu novamente abertura, ihmina do calibrador. Coloque vela, tampa das v8lvulas cobre Ialeral volante magn8tlco. cuirl~nrio vedaçZo. pela tampa das vaivulas pode vazar 6lsto não deve haver infiliraçao deagwa pela tampa do magneto necessário. substitwm e3 juntas. Se as vhlvulas forem al reguladas, num motor de cillndfo. quando estiver aquticido, podem ocorrer funcionando,
que existe sobre
marca do bloco do motor.
Desta maneira. pistáo d e v e r d estar no PMS (Ponto Morto Superior) e tempo ~orribusláo. No cnsn da H o n r l n GR 4011 trabalho deve ser iniciado pelo cilrnbro esquerdo, certificando-se antes que prstao esta no tapo ciclo ( P M S ) , que4 vsrilicado pelos balan devem estar Iivreç cins, DUAS RODAS
5) Gom as duas vavulas "soltas*'. corocalibrador entre vHluula rimina bairamcim. na abertura especificada. folga, as tamb6 I h i n a deve entrar aam prandsr quando for deslocada.
que
43 v e r ~ ~ ~ qom amaas as ~ e . mbo, vftlvulas sstaio soltas (com folga). Caso estejam "presas". gire virabrequim, pelo volante magnético. um volta completa tempo (360"). ois motor pode a s t a r de exaustão leçcariel.
e t o u r o s no Raenpnmsrito [vaivula de ssca. pe com pouca abenura) ou retorno
mrstura para carburador, como ele estivesse "sngasgand~" pouca oborturo v&vlvula de admissão). Se a(s) vAlvula(s] estiver (em) co folga excessiva, SUrQB ruido muito rntenso, semelhante ao dti u i n a m i q u i n a da costura antiga.
Pastilhas lonas de freio: como quando trocar. sadas at6 limite, tanto Se as pastilbs como as bnas podem prejudicar disco ou tambor, aM de, naturalmente, wmgmrneter segurança.
Tanto as lonas como as pastilhas do disco de freio sofrem desgastas progressivos. de menor ou maior intensidade, pendendo da maneira de dirigir motocivida dfll destas lonas cleta. pastilhas geralmente esta numa faixa entre 10 pi 15 mil quilômetros, em uso normal. Neste Fichhrio, ensinamos como agir para subsirtuiv as lonas pestilhna, eve se executada no tempo Certo, para náodanifiomprometer segurancar os sislemas do maraclclista. slnal mais LONAS DE F R E I O perda evidente necessidade de troca progressiva da capacidade de lrenagem. Em caso de desgosto total, qu dnvo se evitado. quando Irmio acionada, h& um ruido forte de metal contra metal. albm do aumenlo exagerado distãncias de irenagern. indicandn que patim (suporte onde lona colada) est8 em atrito direto tambor do freio Normalmente,
freio bEaht8iro te
desgaste um pouco mais rhpido qu
um
traseiro, No entanto, aconsalhbvel substituir as lonas das duas rodas. para evitar
diferenças de frenagem. Existem trbs maneiras, da substituir as lonas: colocar lonas paihns novos (a rnals recornand6vol. pois patins usados podam estar empenados); colocar patins recondibase de troca (no Caso cionados rriotos importadas geralmente i j n ~ c a lona. colociirsn): substituir somente cando novas lonas. Este útrmo recurso motos antlgas, para as deve ser usada
quars ná se encontram palEns novos E s t e Irpo da serviço (troca apenas das lonas)
pode se executado em lojas ou oficinas motos especialiradas em freios tanto
automóvers. cuidado da D e v e s e ZarnbBrn tomar não prender as lonas com rebites ou usar lonas rnuiiu duras (que duram mais, mas t8rn urna rnennr capacidade de frsnagem). Pira etrbea de Yonas. f a c a como de
gulnte:
Retire
rodas, guardando co
ordem da colocação das peças e ovitando misturar poços da roda diantoira
cuidado
com traseira. Antes, coloque moto no çaval~ts entral, apoiando motor Sobre madeira ou cavalete. um c d i ~ 0 f t i
4) Substítua as lonas lumpe be slstema de reio, todos os componentes do slstema retirando poeira formada pelo dasgasti das lonas. Limpe tambor de freio.vsrificando estado da superficie onde as lonas houver riscos muito profunencostam. dos no tambor, hh necessidade de retifica um bom (que pode Se execufado tornelro rnecAnlco).
5) Monte os patins no espelhos (s or posslvel, mais fdcil colocar as molas antes de encaixar os patins no espelho) e. a3 lanaa estiverem muito engraxadas, passe urna Ilxa de ferra fina. antes de colocar espelho na roda. Se esaelho entrar rio larnbor (lonas muito lixe as lonas co cuidado, experimentando sempre para verificar se lixa nBo desgaskou demais.
2) Co roda Yora moto. sem atxo, puxe co cuidado espelho do freio. onde estao montados os p a t i n s as lonas. Em algumas motos, os patins de freias são presos cotii travas de preusáo. Nesta casa, com aiixilio de um nlicate especial de ponta fina (ou duas chaves defenda) tire as travas, sem dan ttrclt-Ias.
PASTILHAS DE FREIOS:
disco
desgaste da
Turuna 125
3) Uma ve retiradas as travas (ou an motos cujos patins sá apenas encaixados) puxe os patins, formando primeiro lado que apoiado sobre braço do ireio. Se houver muita dilicwidada, retira antes aa malas de retorno do patins.
DUAS RODAS
pastrlhas do fmio
motos nacionais (Honda ML,
400) veri7icado marca verrneiha. facilmenim vislvel, obserum pouco abaixo da vando-se proxima pastipinça, pinça, ond se consegus dislinguir lha interna com faixa vermelha indrcadare de dosgasta. So dosgosta lizor essa faixa avis'ó se aproximar rnurto do disco. deve-se substituir as duas pastithas, intersklwrriti, strydrarlas pcilo disco Os frelos disco de algumas motos t8m acianamento m e c b n ico. complotndo por s l ~ t o r n a utomAtico do regulagem do cabo (n maioria da motos importadas, da maior cllindrada, este sistema hidrbulleo como na CB 400). regulage autnmlitisa mantbm cnnstanta folga manets, compensando desgaste da pastilhas Mas, mesmo co as pastilhas atuando, se desgaste aproximar muito farxa vermelha do disco preciso elas
sejam sejam substituídas, pelo s ris co a segurandcinos mecinlcos. nois as oastilhas passarno encostar sua 'bas 'base e rni tal ~ca o disco, danificando-o. Se
bose
pcrstllhaç riscar
disco.
n& basta substituir as pastilhas se recuperar disco, liq ue , risca riscado do ou danificado por srnpenamento, ele tende "viciar" as poder de nova$ pastilhas, diminuindo Irenagem. As fAbricas recomendam troca do disco neste caso, apesar de ser possivel su recuperação. retificando-se suas duas
faces.
troca das pastilhas frelo dlantsira n60 requer ferramentas ou Zbcnicas especiais, mas exige muita etenqão firnpozo, não adm~rindo ertos nesse item de segurança. Entretanto. na Yalta deassistBnacusiuci tecnica pr6nrma. ou para m a d o s fazer manutenção PU mnto. basta jogo de lerramenlas original um alicate de bico fino [ou o u t M fetrarnenta pontiaguda) para reliirar colocar as pastilhas.
removipastilha intarna agora podo Que eito empurrando-se um pino pinça) methlico (visível no lado externo fenda ou um objeto com um chave pontiagudo.
da
p o u c o de grflxPi em torna desta pastilha. Para ser encaixada na posição correta, alinhe marca pastiina com base. Esses rnorcas são pequenos pontas pretos na pastilha na base devem ser localizados coincididos.
Par6 6uhtflulr ss pastilhas, proceda asstm nas slstemas macbntcoa: 6) Retira ruda dianteira. pastilha externa pode sei **traída com roda colocada. mas disco impedira rernoç3o da interna, qu deve se sempra substituída Junto com sxtarna, mesmo que h50 esteja tão gasta disco nã precisa ser removido roda, plnça d~ freia tambdm não necessita ser retirada do garfo.
-guia de encosto (u 11 Coloque aner separado d~ conjunto de reguiagern) Ilnguelas desse a n e l com es encaixando da pinça. Co rima chave de fenda, solte parafusa de reguiagam do 'lotalmente
7) Aperte completamenre
parafuso de
ropulagem do cabo do freio,aumentandoa folga do manele localitado sobre pirnca coberto or um capa de borracha. Retire os ir&$ parafusos da tampa de pinça,
quo
'saltar" fora sistema ~ u t o m a l i c o regulagarn unidade de ernpuico ue nB;o deve der desmontada. i0asta deslocar esse c o n j u n t o para f o r a para lado pinça, mostrando pastilha externa, instacavidade. lada no fundo
far&
9) Antes da c o l o c a ~ ã odas noras pasti!lhas, limpe Co um Dano ou BstdDa seca
carcaça bndo ser80
alojadas. ~ e p o i s , pli-
Que um pouco de graxa na pad9 traseira da
pastilha (cuidada para
graxa não atingi
past interna. alinhando o pequeno pino co furo da capa da pinca, stb ele ficar vrsive1 do lado de fora.
superfície de Tteriagern) e introduza
interior srstnma autumltico. localizado fhcii acesso da "unidade de em p u x o " co epois de retrrada chave de lenda CatQaca (uma tarnaa branca" de . olhstichave cri, cobre parafuso)
lenda deve girar no sentido anti-horário, final da rosca.
até
lh
72
Recoloque
lfinsionamento {deve
8) Retire
pastllha nrterna com um falle~ta
de bico fino, ou um parafuso
dieirnstro, introduzido no f u r o
mm
pastilha.
ir
voltar c o m o um
instale "unfbads de empuxa" no corpo da pinça. cujo pino deve ser introduzido na f u r o da pastilha. Cvluque tampa freio, sem se esquecar dn junta prolerancia trocada cada os desmontagem. Aperte be paremala)
10 Instale roda dlantelra, co atençBo ao encaixar engrenagem do uelacicorreta ordem mstro na na desmontegem). A segu r, rntroduza pastllha e x t e r n a n a plnca. apljcando um
eatraca, verifique se
fusos
IECANICA
presos. Depois, p u x e as pastilhas para fora alicate de bico fino. Junto com pastllha da esquerda, hb um calço que va
co
ser reaproveitsda. Encaixe este calço
nova pastllha coloque par de novos componentes (a pastilhas devem sempre ser subsliiliidas ao pares, para para wit ar sequllibrios internos na p i n ~ õ fraio problemas no seu funcionamento
bico fino retire uma trava que pressiona as pastilhas fica entra os dois pinos suporra as t ~ á o das pastilhas. Observe bem tss componentes, antes da retira-los.
13) Para ptirnelra regulagem das novas pastilhas, pastilhas, s olta parafuso regulopinca ( a i ~ a n d o - 6 em do cabo sobre
senttdo senttdo antr-horhrlo), antr-horhrlo), at l eliminar eliminar completamente folga da alavanca; e n l & o . rave-o co contraporca Acione alsusncn da fraio raprdamente umas 10 razes, para ajustador automatlco lunclonar regulara folgo da manete ontre 10 20 mm. Cubra parafuse de rsqulagem (sobre pinça) com a capa de borracha levante roda dianteira du chio, para wrrfrcar gira livr~rnentg om mã se as novas pastilhas não está0 prendendo roda
40
15 Para troca das pastilhas da C5 náo necesdrla retirar roda diantsi-
ra. pois estas pastilhas saem por fn8s pinça de freio (callper). Agora. com os polegares. polegares. em purre pin(;a para direita. contra roda, para encostar o pistão internamente, eumontendo CSpaÇQ para retirada de pastilhas velhas faciritando novas, qu sá mais colocação
grossas.
do Em ilstmmas hldriiullcae. como pastil pastilhas has dlant ilri desta manelra. Retire tampa traseira da plnçrr da freia, onde está um visor pl8stico que serve para observar estado das pastilhas pela marca vermelha indicadora do dosgoste 400, sta tampa presa por Honda um único parafuso, no lado esquerdo, autm lado encaixado. Com um alicate
CB 406, ubstltua
84
DUA
RODAS
18) Em seguida, m m w a os dois pinos com um alicate. puxando-os pela cabeça
externa, girandwos se estiverem muito
Coloque os pinos. observando para que as pequenos furos fiquem voltados para fora. Nestw furos vai ser instalada trava. OS pinos devem entrar sem esforço xcessivo: C a s o nao queiram entrar, veja o alinhamento dos furos pastilhas fica entre pastilha posiçao do calço pistiío do callper Colocados esquerda os pinos, e n c a i x o trovn metblica no furos dos pinos. Panha tampa externa acione manete do frela vhrlas v e r e s co moto parada para regular folga das que oenrrci nutcimaticnnovas pastilhris, mente.
18) Verifique o nivel do bieo de freio no resewatbrio junto guidáo Geralmente nivel deste fluido soba com a troca de pastilhas, pors as novas pastilhas, mais espessaç, deslocam fluido du caliper reservatbrio Caso (pinça} da roda para seia necesshrio completar ou trocar este fluido, usei tipo "espeçisl para freios disca" ospaclficog8s DOT3.
anutenção anutenção e troca de rolamentos os r o l a m e n b que fazem as girarem limmente. Por isso, depoiS de usa ntre 30 50 il kr rodados importante M 4 o s .
Apesar de ocultos no interior dos cu rodas, D W Y ~ ~ O S~ l a r n e n t ~a-. uase sem em BÇ rodas girar livremente atrlto liminando eveniuala desgastes entre as m d a s mbveis dando moto um odar m a c ~ o , elhor estabilidade dirigibilidada et8 menor consumo de comustível. Pala sua prhpria c o n c e p ç i o dois anB1ç ciifndricos ligados por ssferns [o cilindros envoltos graxa role protsgsm nentos, absorvem atritos cnmaonentes nrincinals. Mas os orÓor6os olamentos n& sstho livres dos 0esgast.e~. sua função Essa sa be mais em conta trocar rolamentos que cubos eixos. Mesmo assim. ~roblemas om rolamentos as rodas ger81menie s6 ocorrem acima dos 30 50 mbora surjam com km maior f r e q i t e n ~ i a motos qua trafegusm de terra ou co sobrecarga, em esburacadas. Molos tipo traii tarnbhrn exigem muito dos rolamentos. qupn a s a h a m i4 por "perder" es esferas Nessecaso, ou quando rolamento tem folgas excessivas. moto torna-se torna-se Insth wl rnsegurn dsvose substituir imediatamente estes cornponentes. O que náe dilicil ser feito, nem exlge aqulpamenios ferramtinias e s p b
Ibo. da
ciais.
1) VerifEque os rolamentos semtirara roda. Andando, moto com rolamentoquebraao ou dosgastado "balança" OU trepida deo mora retomer ~ o s i ~ a riginal depois uma curva ou ap6s um buraco ou irregularidades da pista, inclusive f a i x a s da s l n a i i z a ~ & oMuitas oMuitas vezes, rolamento quebrado emite um ruído caraãeristicoa moto tarnMm anda ao solavancos, que gerelmenteseconf undemcom problemasde çorrents/corodpinh80 ou at suspensáo. moto parada. mals fhcil "sentir" rolamanto: gira ão avalie roda co deve oscilar seu carnportameinto: el em demasia nem parar repentinamente ap49 poucas voltas. Uma outra maneira avaliar folga rolamentos prsssionanroda par& os lados Nao deve haver hb Toiafolgas, caso contrario certo rnento estragado
4) Retire o aspaçador
2) Tire roda. Cada urna delas, dianteiou traseira sempre dois poqwinns rcilamntos. sendo os da roda traseira superdimençronados para suportar maior carga. Vcrifiquai se os rolamontoa. está0 na se contFim retentor posição correta plástico de borracha colocado pela rolamento situado do f á b r i c a da moto. do da ao da coroa, na roda traserra as vazes protegida par um segundo retentor, Qiie retorça proteção contra entrada poeira ou detritos. quase certo que se rolamenlo estiver sem retentor de fábrica, ou se retentor estiver fora de posição ou danrficada. suas esferas provavelmente jd eçiacomprometidas pelo atrito causado por poeira ou sujeira. RolamenFos çecos (sem g r a x a ) geralmente tarnbem estáio danrficados. ra
ue mantdm em posição os rolamentos. espaçador est8 simplesmente encaixado sai facilideste e comdade. Nunca se deve esquecer dest ponente na recolocaçâo dos rolamentos. 5) Retire segundo rolamento. este ainda recnberto pelo retentor. visiwl. retentor poderia ser pmiarnente retirado co rlscos de USO de chave de fenda, ma$ ser danificado. Por isso. mais indicado empurrá-lo para fora junto com rolamenpino metalico. proceda da mato. Co naira semelhante retirada do primairo rolamento- bata com martelo tb expulcompletamente, junt co rstentor, s8-lo completamente,
8)
olamento situado no lado do Cubo sempre ser protegido com ri segundo retentor. por isso não esqueça coloca-lo, batendo com toquss leves atb de coloca-lo, Iar&lo encaixar sobre rolamnnto. Se apresclntar rasgos estlver resseca substitua também retentor. "'onposto" deve
espavadur de rolamentos, n8o h& prmcupnçia rin pnsicinnamento
9) Coioqws
6) erifique novemente o rolamento. InspP cione ostado das osferas. espaçadores, graxa iogo sntre os dois ci'lindros. Em caso de duvida, sempre merhor substitwí-
c o m t o . jA que çs encaixa de forma autornatfca. Encaixe Jegvndo rolamento, e procede do forma aomolhante aomolhante colocação do primeiro.
!os. Aplique ssniprtt tiaslanle g r a x a antes de instalar as r 0 l n r W k t I ) ~ I ~ V O S
3) Retire os rolamentos Em c a s o defeito em um deles. provavslmante sequndo também está danificado. Por ISSO. sempre subsiiiua us dois. mesnio que somente um aprnsnntn problema% Para rritirar os rolamentos, prw iden c~e ois calços calços de madairoda o cubo, de colocados sob maneira náo obstruir o caminho do rolamento. empurrada pelo lado oposto da cubo Primeiro, retrre rolamento se segundo retenfor. Com um pino metálico, inscirido no lugar do eixo do cubo. tateie com ponta pela pino empurrando Iareta1 Iareta1 intern ai enconttar r.esist8ncla do rolamento "interno". Bata co martelo girando pino pelo rolamento, atB que ele saia completamente. DUAS
ODAS
7) Instale os rolamentos, operaç8o mal5 slmples qu su retirada. Senkyfe com lado rolamento oontfintlo rntento de fibrica voltada para fora do cubo. c01oque primeiro rolamsnzo -'externoH com ns rnõos, encaixar perfeitamenmartelo em suas te. Depois. bata bordas, forma circular, atlé fatÉi-lu cheposicáo final. Se p o s s i v e l , use uma ya pnça rnethlica para bater indiretamente no rolamento. de larma evitar posslveis danos as esferas.
10) Coloque a roda de forma usual nu se esqueça de por a cupil ha que !rava porta-castelo ao eixo. Estique corrente, apsia folga do freio da forma convencional Verifique funcionamento do novos rolamentos. Pressjone roda para os lados para senrir "Jogos" (nAo devem ocorrer folgas signlficativas) gire roda com apresentar movimen to contimáo. ela deue apresentar demorar para parar. nuo, sem socos Agora, oselleç&e$ na roda sá dovom aparecer devido ao desalinhamento. falta de balancearnento da roda ou problemas suspensáo
Consertos de emergencia: como voltar a odar bateria s o b , Um mau contato, um cabo sujeira no carburador, uma veia moto defeito isso pode parar. m s e r t o geralmente simples.
De repente.
motoclcleta pára
motoi resulva nã "pegar" Qeralmente, m a i n r i ~ ns tarina "parada subrta" do
motar pade ser resolvida na hora, pelo menos parcielmenre, se ferramentas eç-
peciai8 grandes conhecimentos mecânicos. Exceto no casos em que motor jd tenha anteriormente apresentado falhas de funcionamento, ou defettos que p o d e m chegar ao travarnento (quando " f u n d e " ) ,
nho
dificil
motar voltar
prbprio motociclista fazer funcionar
pequeno
çisco no carburador. um contato molhado are tampa do tanque podem parar m o t o . Basicamente. existem dai5 niutivou
p a r a m o t o r parar de f u n c i o n a r , r e p ~ n t t n s mente: falta de gasolina ou corte de COTrente elbtrics ignição. Basta seguir #-
g u n s slmplas procedimentos para se chacausa fazer reparo. ga
Primeiro. veja se hb gasolina (ou Aicool, for ~ B S O ) Tanque Apesar de dbvio, diiisil que
combustivei tenha vaza-
do pelo "ladrão" da carburador ou mesmo ter marcador tenha sido furtado. or motocrclista pode se cambuslivsl,
moto. ou mesmo esquecer da abastecer qu j8virau tarnairinha tarnairinha para reserva.
Tarnbkm pode ocorrer qu resto'de ou ouve, gasolina que o motociclista tanque tanqu e [balançando moto se escuta o rurdo] seja propriamente combustível água, que pode se acumular no água provbrn posto fundo do anque. de abastecimento Ou mesmo das prbprtas caractaristicãs aa gasolina co ad~çáo álcool, qu atrai umidade
AS RODA
tanque tiver gasollna, verifique se o 2) cornbustivel 'iega ao carburador. Primeira. tiw tampa do tanque: algumas vezes. r a p i r o se entope acaba criando comno tanque, impede que bustivel sala do t a n q u e .
3) Inspecione torneira solte tuba de borracha qu se liga ao cerburadcir a b r a ir69 p o s i ~ V e s a torneira. Expsriirieiits nff O ~ m n d n @horta. reserve Eíauldo deve escorrar sm bo auantidade p i n g a s ma$ tormà Continua. ão Caeo contriria, torneira estb e n t u p l d a . Primeiro, tente IIrnpb-Ia desmontando os dois ou trbs parafusos externos para soltar isso náo der alavanca da torneira. certo. desatarrache torneira (colocando tanque numa poslcAo que nao antes verlllque estado escorra comaustlvel) do pequeno filtro, que as motos geraimentarosira. te tB
combustível passa pela torneira,
Se
inspecione sua quelidade, E n c h a um ps
queno recipiente,
oalma
mã
co~o
mesma
veriáiaue visualmente bela tato pelo odor, sua4 Earacterlstlcas. Deve ser transliicldo, limpo se impurocom za cheira Inconlundivel, exceç8o na mot motos os onde blaa misturndo diretamonte no tanque. Neste casa, muitas v e t e s pode haver excesso de bleo mistura, que "encharca" vela pode p a r s i iiiutoi.
5) Se h& gasolina boa qualidade. verifique carburador. gasoiina deve-se acumular na cuba do carburador. caso contrbrio motor nã recebe combustiuel. Desapene um pouco parafuso do '9adrao" do carburador, localiradci sob cuba: deve escorrer escorrer gas olina pelo tubo. Se Isso na acontecer, tente b a t e r levemente cabo plastino corpo do carburador co de uma ferramenta. Esse procedimenta b6ia (que multas vexes "desencanta" púds estar presa, fechando entrada de combustível gasollna) que ta2 descer at
cuba.
pedal de partida: cada movim ento do peda deve resultar pelo rnenos uma pequena faisca no eletrodo central da vela Existem varloç tons de cor Lntensldade de falsca (O ideal azulada) mas, aparecendo, o motor deve funcionar, ainda ainda que precariamente. Caso contrário, ou na duvida, troque vela experimente de novo.
6) Se carburador tem gasolina na h& algum gicI8 cuba, verifique ainda se ou conduto entupido. Solte tubo pl6stico (ou de borracha) liga carburador ao filtro de ar feche, com a, palma da mão, pedal de entrada do carburador. Acione partidn deve espirrar combustível ou pelo mão. Caso menos umedecer palma contr&rio, preciso desmontar limpar carburador (veja na phgina 46). que n& difícil de ser feito, nem exige rerramom tas muito especiais.
7) Se cilindro recebe sdequadament e ~ o m b u ~ t í v e l nte0 n , te0 provavelmente o defeito estb na parte elbtrica. Retire vela do cilindro verifique a estado do eletrodo das superfícies internas Náo pode estar corrolda, desgastada, suja, encharcada ou co folga maior ou menor daquela recomondada pelo fabricante (0,6/0,7mm). (0,6/0,7mm). Limseque pe elementos, raspando as superfícies melhor possivel, usando uma 18rnina 18rnina aliad a. No caso das rnotus 2T, que costumam encharcar vela com 6ieo jespscialmente quando motor ou bomba de lubriticaçao está desregulado desregulado), ), pode-sesevela usando chama de um fásforo ou isqueiro.
1) Se ainda assim a ssim náo surge faísca n vela. problema pode estar no platlnado fo eletrbnica Ai. ingnição ná $e reparo pode-se complicar, pela falta d~ piatl ferramentas especiais ou mesmo vozes, 6 Mas, par seus contatos para qu ele volte funclonar. Para tanto, deve-se retirar esquerda, tampa lateral, geralmente que poda ser trabalhoso, jh parafu, sos tipo PhEllips são muito apertados requerem requerem o uso de uma chave impacto 9) Se aparecer falsca, erltão Em todo caso, removida tampa (cuidadc cabeça do parafuso) pode haver problema na conexão elbtrica. para ná "espanar" use uma pe quena Hm ou lixa de maneira Primeiro, Primeiro, verifiqu cachimbo el~deve-so raspar os contatos platlnado (em últimc encaixar correta firmemente na w l e , caso. de uma caixa de use as laterais fazenda "click" qu indica perfeito fásforo para lixar). Não provhvel que acoplamento. Inspecione tambbm a conemotor tenha parado repenttnamante pai xã cachimbalcabo: o cachimbo sirnplesproblema com "ponto" ignição. mente aparafusado a0 Cabo (fio) pelo 'par a f u s o " interno qu também faz contato nlbtrico. Muitas vezes, simples ato de encaixar cachimbo costuma "empurrar" mesmo cortar fio elbtrico no interior do cabo. cabo de Ao instalh-10, pode-se cortar fi eletrlco. maneira expor, co folga, vedaçáo do Verifique se cachimbo borracha que cobre vela (quando colocado). Na falta deste, muitas vezes u m i d a d e prejudica o contato slétxtco.
12 Segulndo todos esses proced~men~ motor ja deve te1 tos, provavelmente
10 Tudo c ~ r t o om ciono detalhadamente
8) vela aparenta bom estado, verifique se mpismo assim, sçt6 funcionando Fora do cilindro, conecte-a ao cachimbo, encoçts vela nas alelas e aciune
cachimbo , Inspe cabo qu vai na bobina, instalada geralmente no quadro, so tanque. Ele deve estar perfeitamente conservado, n80 deve apresentar rachaduras ou dobras. Algumas vezes, defeito esth prbpria bobina ou mesmo na liaçáio desta bobina, que se rompeu.
funcionado. Muitas vezes, "desespero' do motociclista pode acabar co bateria (em caso de partida elbtrica) elbtrica) ou com sua prdpria energla problema pode-se agra. vela var com motor afogado ou motor afogadc charcada': Neste caso cheira muito gasolina torneira combustível g i r e at limite mano. pla do acelerador Acione diversas veze pedal de partida, mantendo acelerador que faz co que carbura. no m8xirn0, do receba mais ar motor consiga quermar excesso de combustivel. Se não funclonar, retire vela para seca-ta. purrar mofo poda ser ultima solução: dependendo da ciiindrada. engate 2" marcha, solte embreagem quando meto pegar velocidade
Desmontagem ajuste suspensão Desmontar suspénsão pata reparos, alinhamento ou acertas da bengalas exige apenas alguns cuidados. Aprenda aqui fazer isso.
Ao cantrArio do amorlscdor traseiro. selado, suspensao dianteira das matoclcletas pode so doarnontnda para r e p a r o s ou alinhamento da bengalas. Quando há componentes danificados, yailo "prerrde' náo volta naturalmente oti S W ~ R azamtrntn de 61eo. maior parte d e s s a s anormalidades sã facilmente consraradas. bleo que vaza pelos retentores aparece impregnado de sujeira juntoao guarda-pb (borracha sanfonada) ou no v* dador de sulpensões tipo Cerlani. disso. ao prossionnr para barwo um gado em bom estado, este dava ir voltar, ruídos internos. Caso contrárro, deve ser verificado empanamento dos tubos, dos retenZores. ~ s t a d n as molas mais frequente- excetuando motos acidentadasbsngafalta de oleo ias, ou lubrificant~muito usodo, qu faz gado bater em qualquer b u r a c o ou irrequi61eo de laridades da pista. Para trocar tudas as motos nacioriaiic, fabricadas prnclro desmontar partir 1979, não garfo telesc0pico mas, por e c o n o todo mia. ao fabricas nao colocam mar3 paraescoamento de bleo Assim, fuso para suspsnsho deve se retirada da moto. que não muito difícil. fiouver vazamento pelos rstentcras
DUAS RODAS
(mesmo qu em quanitida6es mínimas) eles devem ser subslilurdos, pois suspsnsao compfetarnente danificada pela pode f a l t a de 61m. ralentor deixa varar 61eo na bengala geralmente esth gasro. liias isso riio visivel, pois bastam alguns mrfimetros de desgaste para deixar escafluido. Outras vezes borracha do pa retentor perdeu su elasrlcidaae. Um vazamento ZambBm aconlece co um garfo levemente arranhado. Na maioria dos casos, um novo retentor resolve probtomn suo substifutçfio nB requer grandes conhecimentos fecniccs do motociclista Este lichario mostra dasmaniagem mola um suspensão diantolra co as de algumas Yamaha externa nais das Honda abricedes antes de i979
monurançi50 do mola Interna, "tipo Cerraequipa as Yamaha H o n d a nacio-
telescbptco co ni".
tambbm
nas recentes, bsrn c o m o maieirie das motos i m p o r t ~ d s s de grande crianrirffdii, Néntr tlch6rl0, deumontagem da
suspensao dlantslra.
Para Gimplns Iroca de Óleo CG ML, com m o l a externa (modelo antigo) n8 elas preciso retirar as bengalas, parafusos de eacoamentd de 6leo
'r
chão 1) Levante roda dtantsira calce moto com uma banqueta so motor- Remove roda dianteira. soltando
os cabos do velocímetro freio Retire phra-lama, desapertando os parafusos qu prendem lataralmenle ao tubo externo da bengelo. Retiro tambem pinça da freio. sa disco. for
mesa 3) Solte as iporcas de Tixacão inferior. Agora, basta puxar osdois amortecedores (um dm cada vez) girando-os co com facilidade, as mão. Eles devem deve-se te cuidado para não virar as benbleo. galas, poiseias arnda sslao cheias
tixaç8o aas ben21 Solte as porcas galas, loca~iradesna m e s a superior, que esta0 sob g u i d ã i ~ lateralmente mesa, caso do garfo tipo Ceriani.
4) Tire as peças encaixadas da suspensão. que se guavda-p6 de b o r r a c h a ou capa rnetrtlica veda~ões mola borracha soltas no tubo (suspensáo ds molas externas), Remova parafuso supe rlor do garfo tlpo Ceriani. prendendo-o numa morsa, tomando cuidado para náo danificar tubo durante operação Use urri pano grosso ou tlra de pneu Gomo 61eó da suspensão "bomcaI$n Esgote banda" um a r n o m e d o r em direçáo não resta recipmte cenirfique-se maia fluida no bnterior do tubo. (Para troca de áleo bastam as operaItem quatro ç6es aa8 colocação de bengale na montagem flnal 6lec m o t o serlo vistos na final deste fich8rb.) Pera alFnhsma alFnhsmanto nto do iiubem ou tmcs
rotentor, continum:
5) Nas Yamahas co molas externas. cont6m retsntor segura solte oanef niwo internn da bengala. Para tanto, prenda bengala numa rnorsa. devidamente protegias co tira do pneu, coloque prbprio e i x o da roda extremidade de tubo externo. Algumas voltas fazem soltar anel metálico, para ser retirado. for naeass$ria tsocar ou alinhar 'bengala. basta PUXA-lo para fora. Nh preciso desmontar a bengafa para $e bictralr o retentor dos garfos das Horsda Mas, para retirar tube internn da CG antiga, basta soltar trava {u anel) que tambbm prende Mentof. Para extrado tubo interna do garh tipo Ceriani. prenda-o numa morsa remova parafusa inferior co um h a v e Allet?de mm, que Ilbera cilindra intsrrio.
Entraia retentor Coloque anel net8lico (Yamaha) numa morsa piessio-
reientor co uma chave do ne para baixu fenda, padnndn-se tamb6m empregar martelo de borracha para removb-lo do local. retentw H o n d a retirado corn uma chave de fsnda, qu primeiro solta trava meth!ica depois traz retentor para fora, u s a n d o como apoio axtremidade d0 corpo da Suspansiio.
Montagem da
bengalas
Limpa em bengalas todos os cornponentos. Introduza retpntor maha) prendendo anel rnethlica rnorsa retentor at fundo, pressionando usando marteko um forrameda qualforma cilíndrica. Aqcra, instale quer rosca para baixo na bengala, anel co enlrmmidade revestindo provisori provisoriamwna amwna tubo interno co um p a p ~ f elofane de ciaarro, po exemplo). para evitar que os cantos afiados do t u b o CaRem borreha rutentor Antss de rOSQVB8r
conveniente aplicar-se sobre lita de vedaçáo (a mesma anel deve ser usada por encanador), a p a r t a d o usando-se msrsa, simultnnaamerite "bombando-se" bengala para evitar qu el fique presa. Turuna rulantor da bengala da CG cõlomdn ditetamente no mrpa externo preççionado por um ferramen:a não resela pontiaguda, para nao dariilicar na bengala.
w s c a urna
tentar.
ub
interno
suparflrie ewtar-
do corpo da suspensáo
retentor
estsrh na posiçáo correta quando aparecer
canaleta do anel trava. quando e s l a trava
deve se
encarxada.
Y) Coloque as peças, devidamente limpas secas, pelo tubo interno moia os elos mais simplesmente encaixada, co f e c h a d o s para cima {CG Turuna), montágetli da bengala da Yamaho. na m e s a moto empr%Qa ferramenta especial para puxas tubo interno pela mesa do qu8 difí cil encaixd-10 Mas guidao, se pode-se usar eixo dianteiro de urna 50 ue te mesma rosca do tubo intsro. Ao sentir que tubo encaixou na mesa (faz um '"clickVl, perte as porcas de rxaçá da mesa Superior inferior. encalxar oe Não há problemas parn zelescbpicos as Honda, que sã simplesmente introdiiridos no tuba do garfo at alcancem a f a c e superlor da mesa, coincidindo eirrrernldade do tubo[n2o do parafuso) com a Aperte primeira-
mente
parafuso superior
mesa inferior
8) Coloque bleo nas bengalas. Devese usara álso ATF I F I t ~ l d o transrnissáo dreo SAE 20, qu autornAtica tipo A) atua melhor ragl&,ç muita quentes em pistas mais esburacadas. Aplicam-se {com funil} as seguintes quantidades de lubrificante: para HX &U 125. i62 cc paraaRX1BOAvant.162cc:paraaRXIffD
Custam, 161 cc: pam DT 1 0 0 . 2 4 5 c c , para gado da TT 17 cc em cada bengala,
(modelo arliiyo, mola externa) usam da 136 iciiiando ~ U S P B ~ S ~ D quandc 70' desmontada) Qu f 2 0 ' 1 m dleo for retirado Pelo Parafuso de e s ~ a * rianto se outra desrnontagem. No gado tifio (C apl~que a0 ilui,j0: paTa 00,140 cc; para Mentes8 250,220 cc para Montasa 360. 2 5 0 ~ ~O ~ . !P-
usar at
1Owmam 1Owmam a i s d a
oleo quando moto fo rodar errenos multo pus0 acidentadris ou
10) Instala para-lama disco (Turuna, roda. finalments coloque
frnio
depois o da
nlnça do
C0 400)
Retifica motor dois tempos As chamadas "batidas de saia", baixa perda de rendimento compressão sáo sinais evidentes da necessidade de uma Veja aqui como proceder.
ternpas "bate s a i a " , tem motor de pouca cornpressáo e, por melhor que asteja regulado. rende blm. Nestes casos, motor geralmente est9 precisando dn um retifica recuperaçáo peças tsreta para um motor mbveis, cnso relativamente simples até barata. da recupsraç80 ~u troca do pistão, anbis cilindro (o que considerado um retifica parctal). desmontagem do motor de semiço pouco complexo. que um mMnciclista com alguns conhecimentos de mecânica pode fazer. Serie be mais drticil retifica completo, pois inclui mcuperação da biela. virabrequim com rolarnentos, buchas. etc Da mesma forma. motor riieia iarr e~ peri &nc!a ede tempos requer riie montado, cdnica p a r a ser dssmontado devido válvulas. comandos. varetas ou correntes. que te ajustes mal$ p r e ç l s o s
técnicos Justamente po na ter essas v8lvuias cilindro de um motor pode que ~sperelativa va dacili d~dn berto com relati cial por quem ja tem argurna prAtlea na retirada ao cabeçote para aescarbonlza52). 660 (veja páginas 51 sequ6ncia dessa ciperaç&o, mostrada neste FichArio. retirada do clllndro, pista0 permitira d~ieis. necsssbvio para aa levsr as'ias c ~ ~ m p o n e n t e surna o f ~ c i n a specializada em retifica qu vai recuperar ou trocar as P B Ç a S muito deçgastaaas. Albm disso, retirada do cilindro necess8riai quando se quer abrir ou polir as janelas'"
de a d m l s d o
para modificar
escape (envenenamento) rendimento (e consumo)
da moto ou atb mesmo para averiguar estado interno da camisa, do pistão seu eixo, ou de seus aribis
tanque. desaperte as porcas 1) Tire do cabeçoln grndi~nlme nte retire retire cabe-
cote do motor (eaatamente com mostrado na paginas 51 e 52). Aproveite a de$morrtagorn para dssoarbonirar motor.
Em smuida. Dara retirar cilindro Preci!& larnb&m GWdesacop1ar (s carburador[ns) rCal;re. qun em algumas motos implica nouso dachave hallsm. encontrada em jogos de vbrias unidades em lojas de lerramontas catburadov tarnbbrn deve se desconectado da duto do filtro do ar colocado de lado, de modo não interferir preciso nos trabalhos seguintes. Mãe desmantar carburador, manos que esteja suje ou desragulado.
($ escapamento (s) 3) Desparafuse cilindro e, se necessirio, solta solta outros parafusos que prendem, svficien.te para remov8-!o para lado, liberando cilindro para su saída, jA que nada rnabç prende bloco do motor. 74
DUAS RODAS
4) Em algumas motos de 2 lempos (geralmente as importadas), cilindro pode estar preso ao bloco motor por outros parafusos, indspendenks dos que fixam cabeçote. Mas, na rnsiarm das motos ( c a s o da nacionais). os quatro prncabeçote tarnbbrn prendem sioneiros clllndro, Indo da pane superior do eabeçote a24 bloco do motor Remova essa$ quatro porcas dos prisioneiros retire cabeçote. com que se Ii bera retirada do cilindro. Pegue cilindro com as duas máos possiwl. por cima do quadro) e puxe co força suficiente para ue ele se deslwque. çurn relativa Iacilidads, pelas qtratro priçinnigiroç. que continuam presos ao bloco do motor não necessitam ser retirados. Se o cilindro nao qulser qulser soltar da junta interior, bata baixo as mãos para cima ou, no mhxirno, co um martelo de borracha (nao us outras ferramentas qu podem danificar as aletes do cilindro). que provavelmente soltara.
pistari, seni ou uribia, rio interior camisa V R ~ R na cnntra-[li?) sua folga ná deve ser grande a ponto de causar, em tuncionamento, o barulho conhscrdo como "bater saia" drssu. c o l o q u e
6) Para $ar retirar p i s t i o usado preciso dessncalxar pequena trava que segura seu eixo B, biela. Nesta opera@o, tenha niuifo cuidado para que esta trava náo caia dantro do motor. qu ~ o d e se evitado usando-se um pano ou estopa para vedar cavidade da bloco por onde biela se desloca. Se alguma paça metálica cair dentro do bloco, ela deve ser retirada um com uma pinça, ou lmá amarrado barbante.
cilindro estar& deç5) Finalmente, montado e. constatados dosgotos orn suas paredes ou sulcos profundos, leve-o para a retífica, juntamente co anBis pistão paia verificar que p e ç a s s e r i o r e c i i p e f a d e s se d e v a quais daverãn ser trotadas. lixar cilindro internamente, pais isso pode melhorar o problema dos sulcos mas, perda ce geralmente, traz ovaliração comaresçáo. Se tiver pressa, algumas casa lespecializadas fazem serviço rapidamanta DU para as motos nacionais, irabaIham base de troca. Neçta oficina esp6cializade, conçutte os técnicos sobre necessidade de um prstao andis maiores (sob m e d l d a ) provrdãncie sua aquisiçáo. Para verificar visualmente o desgaste da camisa de cilindro, observe se riscos, r u g o s ~ d a d b snu sulcas que, mesmo praticamente imperceptíveis, sempre causam escape compressáo do motor. AIBm
7) Basta retlrar-se um das travas para Ilberar passagem do eixo que prenda pistáo biels, "plno dn piatáo". que empurrado para fora co chave de fenda ou ponçeo, pelo o u t r o iado do pi tõo. Esta pequona trava foi extraida com retlrou alicate de bica fino, que sulco circular ande se encontra. Co
para c a d s um das quatro retificas possiveis Para inriaiar os anbls suficiente abri-los co os dedos (sem lerramentas), iaz&ios encontrar os sulcos modo eiiistentos no pistão Do,pois di~tzo,Importante girar os anéis, te que suas extremidades encaixem numa pequena trava exqstente nas canalstas. Nesta posição. 0199 ficarão imobilizados. se apresentarem risco de gitar sr t o r n a d o pistão, expondo perlgasarnente suas exlrçtnildadss as janeT. las do cilindro. Nos rnntnras de pistás náú tem sssas travas. deixando os anéis 3 i v r e ~ .pelas canaletas.
pino do plstao ramovide, verifique se nb nele marcas profundas. sinal de que també deve ser substituído (geralmente pino fornecido com novo pistao).
Tire pano protetor da çavrddde junta colocada entre blnrn cilindro. Instale cilindro cautela, encaixando os anbis na camisa uma chave de londa. d b s o w o se auxilio nesta operaçáo os andas ná escapam seu encaixe no pistáo. Assim Assim qu e todos anbis se encaixarem dsritru da cilindro. deslize-o sobre as qvatro paraTusas. at encostb-10 na junta. As v e r e s . essa junta precisa de uma cola especial para pefleita cilindro com vedaçio Segura mão acrone devaqar pedal de partida para verificar se novo pistão corre facilmente dentro du cilindro. Coloque cabaçote troque
8) Coloque o pistáo numa superíicis d u a s mãos, abra primeiro anel suficiente para qu ele sela fora de sua canaleta. retirando-o pela parta supeoutro (ou rior do pis!ão seguida, seguida, tir outras), aa mesma forma. Sempre que
plana a,
dosmonlar cilindro, d i v e l , pelo menos,
segmento.
pist50,Q recomentroca anbis de
9) Depois de axeçutada relillt a num oficina especializada, monte motor, verlficando todas as folgas do novos componentes. Antes de colocar novo pistão, encaixa os anhis. qu podam variar de um tr8sseDmen tr8sseDmentos. tos. demnd end o da moto. Os apropriado ado para anbrs devem ter dfi m8 tro apropri novo pistao, que aumente em 0.25 mr
10) Antes da instalar novo pistáo na biela. wnif6que os ajustes das travas na eanalefas. Para montar pino co sua retiratrava, p r o c e d a de maneira invõrs do pistin antlgo {a trava poda ser reutilizada, mas recomenda-se um nova), alicate de alco ftna at4 perceber us8nd0 qu trava se ancatxou completamentn no s u i c o do pistão. Certifique-se também que ela n8o sai faciliaaae do encarxe. Introduze eixo no pistho (já colocado sobre biela) antes deve ser lubrificado. Em seguida, coloque segunda trava.
11) TarnbBrn
multo Irnparirnts wrifipequena flecha ou marca im pressa na cabeça do pistlio B S ~ L oltada para frenta do motor ;em direçin ao garfo dianteiro), posição em que 8s extramidades do anhis nuica coincidem co as janelas do cilindro.
ca se
13) Instale carburador. cuidando pa ra que este se encaixe devidamente no cilindro no auto do filtro de ar t o i o q u s escapamento aperte os pamfusos. ponha tanque de gasolina Nesta montagem observe estado da junras de todos esses c~riiponentss. v6 funci~namento, odc cnm cnutela primeiras 1000 km, sem os novos compoforçar motor. para necesnentes se adaptem c om preclsrir, sário um periado de amaciampnlo. apesar de retifica ter sido parcial, quando devem se tomados todos os curdados, habituais para um motor "O km".
Retíf ca parciall motores quatro tempos Quandã uma imoto começa a queimar iiea sinal de que está precisando de uma mtífics. Quem j6 fazer isso em cass tem prática expetil6ncia
Retirar
cilindro de um motor de
l6m da extração quatro tempos exige pr6prla cilindro do cnbeçate camplata desmontagam do sistema de v8lvulas, um aspecto que diticulta manutenção dosso motor, que difere de um de dois tempos (veia pbginas 43 e- 443. Mesmo assim. um motociclista que tem pratica moto. dispo9 de na r n a n u t e n ç á o de algumas s f~rram enta s lbm lbm do jogo mais alguma atiginal. pode desmontar montar parte superior do moror de sua moto tempos, para uma retlfica parcial. Antes de iniciar trabalho,verifique se motor esth completamenle frio, pois assim todo álso lubrificante lubrificante dtisctt ao chrter. nas interferindo no ç~ wl ço . raba rabalh lhar ar com motor frio também evita qu as peças retiradas se deformem, que pode ocorrer quando resfriamento acontece co os componentes f o r a de sua posicão de fun-
clonamento. Trabalhe num local adequada, Com calma ordem. guardando todas as peças. porcas num recipiente Ilmpo. parafusos Além disso, observa poslyáo destas componentes antes de retirh-10s.pnra retirh-10s.pnra facilitar posterior rnontagam ajuste. conveniente, apbs retifica parcial, tazer um regulacompiota do motor.
retifica comple-
ncluindo recuperaçha de rolamentos biela buchaa de virabregurm exigiria um desmantagem completa do motor cambio também sua retirada do quadro. Assim, este fichbrlo mustrarh
ta
ou
nas
retivica parcial, qu
plexa.
mnnn': com-
Os indícios da qu
prscisando
esta motor de uma retifica normalmente
queima excessiva de bleo [muita fumaça pelo escapamento), baixa compressao, pouco rendimtirito mesmo co motor rrgulndo, consilmn alevedo decombustivel,aibrn de ruidos internos, difefentes dos habitliats, Antes de desrnsntar, moça compressão, qu deve estar acima de 100 psi. Se for necesshria a retlfica depois de dmpmontado motor, leve cilindro, pistio urna nliclna espacializad8 anhis retífica. qu poder8 comprovar, com insdesgaste real de trumantoç especiais, cilindro Se fo necessária recuperação, preciso subetltuir pistari usado por outro de maiores dimensões, com d i i m e t r o 0 , 2 5 rnm rnalor qu anterior. Como no motor de T, um 4T tarnbbrn permits atb quatro retificas, apbs que nseessdrto fazer encamisarnento do cilindro ou Cruc8-lu po um novo.
proso po dois parafusos moto. banca laterais (na CG 125) sob selrm. solte parafuso que prende tanao quadro pune-o para trha, alb qu solta-lo dns apoios de borracha que prendem ao quadra, prbximo ao guidão
retlre
motor
prisioneiros, dois dolos tkm orruolas, on-
auarito os olittos dois nã precisam delas, suporte da varetas, que fixar
iefirade unto co as porcas R e m o v a mais 125) Iocalizado na um parafuso (na qu também segura lateral do cilindro eixo dos braços oscilantes, naa preciremovido,
do quadro.
enceçúss. as na malaria dos motores, inclusivn no ri CG $25,sso nã preciso
desmontagem do cillndro começa pela retirada do tanque, do carburador do rurnoçho escopomonto, aoguindo-sa tampa do cabecate, do suporta do balancins. do cabeçote a, finalmente, do prbprro clliiidto. P a r a irirnuver carburador, tire as duas parcas (urna da C A ~ R adn) qun prendem ao cilindro soltei-o do flltro de ar. Desatartache tampa do CBrburador e retire-o da m o t o , Curdado co as peças do coletor (tubo de admissdo) que sBo fixas pelos mesmos parafusos carburador.
4) Remova tampa do cabeçate soltando seus trB$ p a r a i u ~ b s rogrsssivamente, algumas voltas de c a d a vez. ate retira10s completamente Essa norma deve ser seguida tarnbbm para d e s m o n t a g e m .e montagem dos parafusos porcas qu prendem o cabeçote e cilindro, para se evitar deformaçóes ou trincas. 6ahnCíitF). R ~ s t a m lguRemova mas anca das leves com as maa ão maass use ferramentas para soltA-Ia do cilindro fazendo-a deslizar sobre os quatro prisioneiros que devem continua? pfesos ao bloco do motor. cabeçote retirado ssth ainda com as vhlvulas molas, para si deçmontagem necessitam ferramentas especiais Isso s6 se justifica quandotamb8m precls6 recandkclonar as sedes valvuias. e x a m e do seu estada feito por oficinas especializadas sm retífica, que verificam ferramentas de precisa0 se assentamento das v i l v u i a s suparficio do cabecote não e s t h desaastadas.
Remova escapamento. Salte-o do cilindro, retirando todas as porcas poças rnetilicas que prendem. Retire-o evitanda danifid-lo-nas pedaietras ou rio pedal do freio traseiro.
Retira s u p o r t e dos balancins as varetas. suporta dos balancins preso por tres parafusos. qu soltam todo te nã precisa se desmriritaconjunto, do ~ W R Saretas sAo simplRsmnntR rntiproblemas em as màos nho radas se troca-las, pois sao iguais
t a n q u e da m o t o F e c b e 3) Tirs vai torneira da gasolina solte iube banco da ao carburador Dcvc sc t i r a r
Tare mais dois parafusos que ainda prendem a base do cilindro ao bloco do rnot0.r. depois do que basta puxar para cima cil.fnrlrn, que sai cnm relativa facili dade, menos qu esisje "colado" junta, mas que rarnbém solta através de batias m i o s . Não remova eixo dos das co 6) Desaperte as porcas do c ~ a : + g braços oscilantss cuidado para náo perder, na retirada cilindro, os pinos-guia prisioneiros do cabeteiçote com um c h a v e da prisioneiros em ou pilas. Bripare que, dr>s q u a t r o
tro) ue precisa ficar voltada para lado da adrnlsulo (para dentro" da moto, em direçáa RO carburador). Colacado pistác sobre biela, introduz-se pino que tamdeve ser substituído junto co pirrtãa. Cedillqire-se qu pistão ~a está uma trava. Apbs encaixar pino.
coloque
segunda trava com
alicate de
rerilique se estas duas travas bicu fino nstéo f i r m n m ~ n ln~s t ~ l a d n s as canaletaç,
sem perigo de escapar.
9) Para ratitar pisiãn. dnsnncaix~ das travas que prendem plno do prstão biela. Us alicate de bico lino para puxar trava depois depois empurn so do pistào co dedo ou ferramenta ponqueda trava, ou liaguda. Para evitar uma
dentro do motor, cubra abertura bloco com um p e d a ç o de papel ou pano se fiapos. Lwe pistio, aneis, cilindro e c a b e g o t e para uma ofrclna especlallzada sujeira
&rn retifica
manualmente, abrindo-os suficienle para encaix8-ios no pistba conduzi-los até as canaietas respectivas. Pode-se tamb4m usar uma larnina Ilexlvel (d qualquer espessura). que manipulada de forma levar (w tirar). com cuidado, os anbrs do pistáo. Evite que ris aneis de segmentos s e j a m muito e b e ~ 0 3 ara nã quebrh-10s. Primeiramente se enmixa o anel da bleo ("sanfonada") na urtirna da canal@tas, prçiximu au orilício de pino dQ plstao Em ' i ~ g i i i r l d ,calfique os doiç arisit ( f i n o s ) !unta ao anel de óleo, ficando um abaixo outro acima deste anel. mesma canalela. Depois, encaixo os outros dois an&s que têm pequenas letras impressas um ue sempre devem ficar segundo anel voltadas para cima diferente do primeiro no topo dn pist50,
não devendo ser trocado. Este segundo anel tem bordas polidas primeiro bordas escuras Cada um deles tem função
distinta:
primeiro
compressa^, s n q u a n b
pador'..
responsável pela segunda "ras-
contrhrlo do pistgo do motor de T. nfio tem travas para imobilizar as de aneis. Neste pistão de T, as emendas dos ankis, m a n t a d a s no pistio, podem ficar alinhadas, pois haver8 queima de suasmenda bleo. Cada anel deve ficar dofnaada de 12mi em r e l a ~ ã o 303 outros.
12) Troque junta do bloco motor cada desmontagem, para que ná preciso usar cola. Coloque cilindro sabm os pvisionefros em sua p o s i ~ a o a rrrr e ett a qu confirmada pelos "braços oscilantns" IrtRni foram remouidas do cilindro) se comando encaixando corratamente (que ficou no bloco do motor). Eventualbraços para rnenta, "abre" um pouco
melhor se acoplarem comando. Veja ae pistga corretamente no cilindro. se nectiss&rlo presafone levemente os anhis em t o d a volta. com os dedos, para facilitar entrada do pistáo. Náo force pis'tao para encaixar cilrndro. pois rsto
col oc ar um novo pistá.o 10) Antes de colocar
(se necessário). ancarxe previamente os
riovo aniis de tamanho especifico p a r a diarnetro. Em geral. para os motores de T, ha duis arit.15;de crimpressão mais
de 61ea. qiio
anel
prP+sionada na eanaleta pa o M r o s dois pequenos aneis. Todos esses aniiis podem se colocaaos ou retfrados
pode quebrar os anbis,
Montando rnOtpr 11) Colcque pist pistho ho.. ~ is te ma marca Impressa na parte superior -"IN" (den-
cilindro
encostado na junta da b i a c ~ , alaqus os dois primeiros parafusos (n lado da base do cilindro), que ideiitiii~adus or sua sextavnrla tem um cabeça. que alem reentrancia para chave phillips
pinos-gula. Com as m8os. pressione-o at8 se encostar Junta. Coiaqirs tambbm parafuso na lateral do ciiin,dro não esqueça
su
arruele. Esae psraluso
longo de todos. com
sxtremidads.
segunda junta, do cilkndro. cilkndro. Verlliq ue se 0s quatro orlficios, onde passam os prisianoiros, estho om os pinos-guia, qu podem faltar 9. em geral, ficam presos ao dssrnantagsrn. Um cilindro cilindro ou cab wot únlea desses quatro pinos deve ter uma pequena arruela pl4stlca colorida, em gerei verde. colocada no prlslonetro responsdvel responsdvel pela passagem bleo lubrlficante para c a b ç o t e . Ele poda ser distinguido pelo encaixa do pino, um p o u c o mais aberto. próprio paro nrruole, nrruole, qu n u n e i deve ser esquecida ou coloeuda no p l n o errada. 13) Coloque
cabeçate, sobre
mais rosca s6 na su
17) Instale suporte dos babancins. que deve se feito co pistáo ne posição PMS (Ponto Morto Superior. em cima, na fase de comprsss&a), colocando-o nessa poslçaa atravhs pedal cis parzida. Aperte bem os ZrPs parafusos do baiartcirn acione novamente pedãl. observando se as YaTBtaS se movem acionam as v8lvulas. Esse movimento dos componentes [pistáo. 15) C O I O ~ U ~porcas dos p ~ s l o n e l - vBlvules vamtas) n3 deve causar ruidos Atemçao: duas Oefas devem ter a r r u e estrarihos deve ocorrer de forma normal. Ias as Outras du qu fixam não3 Regule as vhlvulas calibre de 0.00 ~ ~ p ~ fasi evaretas. Aperte progressiva* mm. r4í1 forma indicada na phginas 59 mente cada porca. ma não force demais 50, pres t~fquirnelro dê ($ liv@f. 230-2ç10g/cm).
Coloque a tampa do cabetote aperte os trbs parafusos. Instale carbura-
dor, ponha a escapamento
gasolina. prendendo-o
tanque de
parafuso no quadro que deve ser snvoluido por Lima banbucha de borracha. Finalmente Finalmente ve CO
Com
preso pelos dois paratusos laterais. Agora já se pode ligar
motor. que
deve funcionar sem batidas internas ou outras anormalidades. anormalidades. as nho se esqueça recomendável, em c e d e dosmonte-
qu
Elas devem Ser Introduzidas em dois orifi-
4) Encaixe cilindro. cabeçote sobae Ele apresenta maior resist8ncla para se acomodar sobre cilindro. devido ao --
cios extatentes no cabecato. onde tambbm h$ um tarcairo orifíc io pr6wimo. vareta fo colocada por d a c u i d o neste orlflcio ne~egshrio 8 r n i o V W r cilindru para rstlrbdnis ~incnixnsCorretos da varnrns IR riao o s a ~ t i i i n ~ t , mais central flca vazio. vazio. As varetas se ecornodam aos braço$ oscllantes nnrmalmente.
gem. u m n o v o acerto no " ~ o n t o " a ignicarbuwçáo. oda alterar luncrgnamentg motor logo apUs sua montagem. AlBm disso retire um parnfiisn que siristo no topo da tampa do c a b e ç a t e , motor ligado. verificando se espirra co óleo pelo orificro. I S S O ostra lubrrlicante perfeitamente ao cabeçote. Caso contrario. ha irrsgularidaum pouco
que de
na
snoniagern
ciu
rrioior, devendo ser
imed imedia iata tame ment nte e ve Se udo estiver em ardem, dirija co cuidado sem excesso rotaçao. pois motor estará amaciando.
Retifica de motor comando cabeçote. um tnibahm deve ser executado po quem te muita experiência na m & n i ~ a da p d p r i a moto, pois envolve desmontagem de outros sistemas.
Este
Aecondicionar um m o t o r quatro comando no cabeçots, uma tempos, tarefa mais c o m p l e x a qu retifica comando no parcial da um m o t o r co cirtsr as v8lvulas acionadas or varetas (caso da Honda CG 125, c u l a desmnntags do cilindro fo mostrada na pdginas vezes 79). Para este t r a b a l h o , preciso retirar todo conjunto do motor do deçrnohquadro (caso Turuna), além mesa tar platinado, localizada no
cabeçote, ao lado
comando Assim,
rclilico parcial deste tipo d e m o t o r sb deve
ser executada por um metociclista bastante habrtuado mecdnica su moto. retirar Váfldb elapds tampa proprra cabeçntn. ralrndro, desmontagern do pistão ao procedimentos semeIhaíiies que fo mostrado anteriormente. or isso, essas opsraçóes serão a b o r d a d a s supe77icialmente. sendo rnpùRantè le antes aquelas explicaçoes.
11 Retire mente, drene de gasolina,
motor
quadro. Primeirat r r e o tanque laterars da moto remova pedais escapamento. 61eodo motor.
carburador. cambio alem das pedalerras. partida Agora. desligue fracáo da allernadoi platinada (pela tomada) solte Ti (branco , externo). externo). Desligue cachimbo da vela, puxe t u b o d o respiro do chrter e tiie tampa do pinhão ( c o m c h a v e phillips). para saltar corrente Solta coiitraoorca cabo tire embreagem cabo p a r a f u s o do conta-giros, desapertando motor.
80
DUAS RODAS
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2) Rstirbl tadas as poreaa parifuaos fixam motor ao quadro. Mas, antes de tirar os parafusos que prendem motor,
qu
uma perafusa chave de fenda, evitando qua motor caia odos os parafurepentinamente q u a n d o ttodos l e r e m reliradus. Urna outra rnedlda cnlncnr iim c s l ç n oi banqueta so substitua
motor
3) Tire motor do quadro. Pode-se puxa-lo co as duas mãos, mas melhor que tenha algubm para ajudar. Inicialmerichave de f e n d a que sustentava te. tire provisoriamente motor depois deposite-o ao chão Agora, leve motor uma bancada, ou mesa, calce-o de forma posiçáa wflícal. mantê-lo estável
8) Retire
Rnmnvei ri pnrn~usoç Allen que fixam tsrnpa do cabeçots tambbm tire as porces 'cegas". Agora. retire tampa do cabeçote (cuidado corrente) não mexa na balança montados nesta corrente pelo arame. tampa. Suswnda bucha do nancal, ramova comando que estão simplesrnents ancirxadm ca beçote.
clnhnçote Para isso. tire prende ao cilindro (n parafusa que e remova qu prenda internamente tensos da corrente. Puxe cabecote para cima. que deverá sair com facilidade. dodizando pefos quatro prrsioneiras qu f i c a n presos no blocu nko devem ser retirados 81
Retim
pistão da biela. conforme
indica tichdrio que trata retifica parcial, qu tarnbbm mostra como montar os
pistão usado deve anbis no novo pistáo. Ser substituido por um de maior dirnensáo (sobre-medida) em caso de retifica. ernprssas especializadas retifica recu p e r a r a ~ cillnrlro pndirgo outro pistáo (dando suas medidas), de acordo com o diamatro do cilindro depois de retificado.
Troque as juntas do bloco do motor do cilindra cada d~srnú ntagem . ntes as superiicies limpe be contato entre sssos componontos, alimine todo matoria1 da junta antiqb. Cuidado para n?t0 deixar cair sujeira dentro do motor ou cilindro. Coloquci ciliiidro, ttiicalxando-o pelos prisionsiros. no m n m o tempo qrie puxa corrente pelo se interior, atrrivbs abertura apropriada. Certttlque-se todos os pinos-guia estio corretamsnta sncairados, ou no cilindro ao no bloco,
4) Retire tampa do plat~nado. oite os puxe-a unto co parafusos da meça
platinado. que na deve desmontado. Tire parafuso do avanço remava as tampas de reguiagem da v8tvulas. Coincimarca "0 da engeenagemda comendo co neferdncia neferdncia f ixa do cabecote Tire os dais parafusos da engrenagem do cocorrente, levantando-a mando solte com um c h a v e de fenda M u l t o cuidado para evntar que corrente caia dentro do bioco do motor. Para evitar isso. amarre um pedaOQ
arame
corrente
aos pnsioneipos, durante
prenda-o
dsçmontar)ern
cillndro sa da mesma manelra o cabeçote. Nessa operaçao, um dos tensores (de plAstico) pode ficar preso ao nquanto o outra sai bloco do motor junto com cilindro odendo ser retirado depais Ao extrair cilindro, novamente cuidado Com corrente.
qu
Introduza os dois tsnsores da correnta, um de cada lado. Faça um primeira regulagem desses tensores. azravds do pa rafuso qu se encontra ao lado do cilindro. no bloco motor. coberto por um capa,
Retifica de borracha Primeiramente tire parafuso interno rnm, saite o parafuso de m B s m 0 tempo ajuste. empurrando haste do teosor (dentto do bloco) Com urna chave frna. Aperte parafuso de ajuste recoloque parafuso de 6mm.
ne passando graxa co molibdênro rio eixo do comando aplique um pouco óleo de motor em ~ s u s assaltos
13) Panha tampa do cabeçote, apertando as porcas parafbsas "em cruz" gr ad ua rnente. rnente. De ixe abertas, alnda, as tampas regulagam válvulas. cujas folgas (0.05 mm s e r i o a j u s t a d a s posterior-
manto.
cabeçate. Inicie insta11 Coloque lando nova junta, obsarvanda se os pinos-gura está0 no lugar carroto, sondo que ter um artuela plhstica deles (colorida), que náo deve ser esquecrda çulocada eni lucal ericidu. Esse eiial deve nntrnr na pnrfiirnçio mar* larga da jiinta, caso contrhrio ela nAo SP ajustar& corretamente. cabeçote se encaixa forma semelhante ao cilindro corrente õa comando tambkm deve ser puxada pelo a r a m e , atravbs do cabeçote. Instale parafuso de fixaçáo do cabeçote prenda tensor da corrente (somente um) com parafuso fateral.
do instale corretamente fie branco. feche ainda tampa platinado, p u i i t ~ ever8 ser acertado depois qu m n t n r R S ~ I V R ~ ri quadro
16) Coloqua motor no quadro m m d a de maneira inversa su retirada. krir&iro. ponha chave de fenda para
sustentar motor durante sua c o l w c a ~ l o . depois v& instalando os parafusos porcas de :ixaçáo do m o l a r , pedaleiras llaçho d a l ~ , s cabos de C O r n a r i d O elbtriea Finalmente, monte o carburador, escapamento tanque de gasoiina, po nh oleo rio cdrter.
14) Coloque
e n g r e n a g e m de coman-
do. Para tanto. retire
pequena tampa
rotor do alternador (coiocada lateralmente no bloco). G i r e rotor no sentido
cobre
anti-horArio t8 coincidir su marca outra impressa no b l o c o . Agora, alimarca 'O Ua engrenagem do cabeçotr r r f e r e n c i a fixa da tampa do cabecate, Instale a corrente caloque as dois parafusos na sngreriegem, cuidando p a r a qu nBo oriinm dontra do bloco do De partida no motor. Ele Ueverd motor. funcionar. mas dadas as novas condições de funcionamento (u pistâo maior cilindro retificado). importante procederse 9s regulagens do ponto de rgniçóo, da folga da válvulas. da c a r b u r a ç á ~ tensão da corrente de comando. As tres primeiras rsgulagens lofam abordadas sm diversas FichArios anter!nres para rsgulagern d~ tensáo da corrente basta funcionar motor em marcha lenfa, soltar perofusa de ajuste
121 E n c a i x e c o m a n d o na cabeçofa De inicio, acople bucha manca1 ao e i x o do comando, para dapors colocá-io no cabeçote. b u c h a do m a n c a l tem pino que serve de guia d e v e ser encaixado csbeçote. Retire arame qu prendra Correnta, que agora ela p o d e ser sustentada pelo prbprio eixo do comando. Termi-
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DUAS R O D A S
l! Instale base do os pairafusos. oloque
aperte
)latina-
reapmrta-lo
auto-ajustbf s e g v ~ d a sistema ne nhuma nhu ma outra outra op era do deve se realizada. OBS) Csrtro or feita retifica parcial.& odos prscisn cuidados quanto amacramento do motor. semelhantes ao um moior '8 rn '. As p e c a s novas devem ser arusladas I.enlaments. sem grandes aceleracáes ou esforços durante os primeiro quil6metros.