Revelando os Mistérios de Daniel
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Revelando os Mistérios Revelando de ~~~
Daniel
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Transcrição Transcrição de 12 Palestras Palestras do Pr. Pr. Mark Finley Finley Apresentadas no Programa “Está Escrito”
~~~ MARK FINLEY ~~~
Traduzido do inglês por Rosilene Gorski e Leila Vallado Texto adaptado ad aptado por Cesar Luiz Pagani Versão impressa editada pela
EDITORA TEMPO São Paulo — SP
Versão Versão atual digitalizada da impressa e editada por
Revelando os Mistérios de Daniel
Marlling!on Kla"in #ill Belém, 2009.
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Revelando os Mistérios de Daniel
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ÍNDICE Índice Nota sobre a Versão Digital Apresentação Introdução Capítulo I Mais que um Refém Capítulo II Médiuns Versus Profeta Capítulo III Desafiando o Decreto de Morte Capítulo IV O Livramento Impossível Capítulo V O Erro atal Capítulo VI !onfian"a na !rise Capítulo VII Reinos em !olis#o Capítulo VIII inalmente $alvos% Capítulo I& $empre Pontual Capítulo & $em D&vidas Capítulo &I $e'uros em $uas M#os Capítulo &II (m )ovo !ome"o
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Revelando os Mistérios de Daniel
N()A *(+,E A VE,*-( DI.I)A DI .I)A/ / + se'uir ser#o apresentadas al'umas informa",es de interesse do leit leitor or-- feit feitas as po porr Marll arllin in''ton ton .la/ .la/in in illll- co cola la/o /ora rado dorr do Sistema Adventista de Comunicação Comunicação-- que se disps a di'itali2ar a o/ra3 !omo a vers#o impressa é /em simpl4ria em sua formata"#o- esta vers#o di'ital quase n#o se diferencia muito3 )#o e5iste um índice no livro impresso- o índice da vers#o atual foi criado para mel6or atender as necessidades do leitor3 E a nova formata"#o aplicada fa2 com que a numera"#o das p7'inas desta vers#o n#o corresponda com a seq89ncia da ori'inal impressa3 oram tam/ém corri'idos al'uns erros 'ramaticais e orto'r7ficos da vers#o impressa- e al'umas constru",es de frases que n#o tin6am coes#o ver/al ou nominal3 )#o 67 ima'ens ou fi'uras neste livro di'ital porque o livro impresso tam/ém n#o possui nen6uma3 E a ima'em de capa desta vers#o di'ital n#o corresponde com as fi'uras da capa da vers#o impressa3 O Advir oferece oferece na internet- no sítio da Novo Tempo mpo-- estudos em PowerPoint pa para download de cada capítulo deste livro- no se'uinte endere"o eletrnico: ; 6ttp:<<===3novotempo3or'3/r
p?*0@A B Cuanto Cuan to aos dire ireitos itos au auto tora rais is-- 'o 'ost star aría íam mos de res ressalt saltar ar qu quee é permitida a reprodu"#o e distri/ui"#o particularparticular- desde que essa sea 'ratuita e sem intuito de lucro- pois a proi/i"#o que se fa2 é apenas a reprodu"#o com finalidades lucrativas- como se pode ver nas se'uintes transcri",es 'rifadas:
/ei de Direitos Autorais 0/ei n #$1% de 1# de 3eereiro de 1##' Art 1%43 Cuem vender- e5puser a venda- ocultar- adquirirdistri/uir- tiver tiver em dep4sito ou utili2ar o/ra ou fono'rama reprodu2idos d e ender8 ender8 obter gan9o8 antage68 com fraude- co6 a 7inalidade de proeito8 lucro direto ou indireto8 para si ou para outre6- ser7 solidariamente respons7vel com o contrafator- nos termos dos arti'os precedentes- respondendo respondendo como contrafatores contrafatores o importador e o distri/uidor em caso de reprodu"#o no e5terior3
Art 1'4 do C:digo ;enal
Revelando os Mistérios de Daniel Fiolar direito autoral Pena: deten"#o de meses a 1 ano ou multa3 1G $e a viola"#o consistir em reprodu"#o- por qualquer meioco6 intuito de lucro- de o/ra intelectual- no todo ou em parte- sem autori2a"#o autori2a"#o e5pressa do autor ou de quem o represente- ou consistir na reprodu"#o de fono'rama ou videofono'rama- sem autori2a"#o do produtor ou de quem o represente3 represente3 Pena: Reclus#o de 1 a H anos3
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Portanto- se'undo as leis de direito autorais- desde que a finalidade se manten6a evan'elística e mission7ria- esse livro pode ser distri/uir e repassado livre e 'ratuitamente 'ratuitamente3
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A;,E*EN)A?-( Os desafios superados reservam sempre recompensas inestim7veis3 Desvendar os se'redos do livro de Daniel uma o/ra viva e atualíssima é tra2er J lu2 preciosas e especiais profecias- dadas para os dias em que vivemos- e que s#o- sem d&vida- desafios de valor incalcul7vel3 !ada capítulo- versículo e palavra encai5amKse de maneira t#o surp surpre reen endden ente tem men ente te reve revela lado dora ra-- qu quee seu seu te5t te5too se torn tornaa uma uma font fontee ines'ot7vel de sa/edoria divina3 Em suas 6ist4rias c6eias de aventuracerte2a e fé- vemos como Deus nos ama a todos3 )as profecias c6eias de sa/edoria- onisci9ncia e precis#o insuper7vel- desco/rimos que o $en6or preparou um futuro eterno e feli2 para $eus fil6os3 Outro desafio que enfrentamos foi o de tradu2ir para o portu'u9s e preparar uma vers#o liter7ria dos profundos estudos apresentados pelo Pastor Mar inle orador e apresentador do internacional pro'rama de NF Está NF Está Escrito Escrito em suas palestras a audit4rios repletos3 Ele- um profundo estudioso das profecias /í/licas- fala com desenvoltura e estilo peculiar3 peculiar3 !onverter suas palestras ori'inais proferidas em in'l9s e posteriormente posteriormente adapt7Klas J forma de te5to corrido para livrol ivro- sem que a for"a da mensa'em anunciada ao vivo se perdesse- e sem que nen6um sentido ou idéia fosse mudado- apresentouKseKnos como n#o pequena tarefa e e5i'iu esfor"o conunto ímpar3 O te5to deste livro é /asicamente a reprodu"#o das mensa'ens 'ravadas do Pr3 inle em sua série de confer9ncias so/re Daniel3 Para quee sua qu sua men ensa sa'e 'em m fica ficass ssee co com mpree preens nsív ível el sem sem a sua sua ap apre rese sent nta" a"#o #o pessoal- e5press,es faciais inclusive entona"#o de vo2- e nada perdesse da importQncia que possui- foiKnos necess7rio or'ani2ar estruturalmente muitas frases- suprimir repeti",es que- em/ora enf7ticas na orat4riaconfundem se transpostas para o te5to3 !ertos vícios de lin'ua'em que passam desperce/idos desperce/idos quando dum discurso- num livro- no entantoaca/a ca/am m se torn tornan ando do ruí ruído dosS sS de desn snec eces ess7 s7ri rios os33 T impo import rtan ante te no nota tarrentretanto- que foram tomados todos os cuidados para que n#o 6ouvesse mutila" la"#o do estilo pessoal e nem da lin6a de pensamento das e5posi",es3 Deseamos que voc9 leia- compreenda e compartil6e l6e os con6e con 6ecim ciment entos os con contid tidos os nesta nesta arre/a arre/atad tadora ora mensa mensa'em 'em de certe2 certe2aa na provid9ncia de de nosso querido Pai celeste3 (s editores
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IN),(D@?-( T maravil6oso sa/er do seu interesse no livro profético de Daniel3 !onforme as p7'inas deste livro forem sendo estudadas- ten6a certe2a de que voc9 far7 as mais emocionantes desco/ertas de sua vida3 )a verdade- enquanto estudamos o livro de Daniel- desco/riremos untos que ele n#o é essencialmente um comp9ndio 6ist4rico- nem um mero document7rio de datas e fatos3 + verdade é que quanto mais o estudamos mais vemos Vesus !risto nele3 + cada capítulo encontraremos um !risto íntimo- ami'o- muito pr45imo- especialmente quando deparamos com os pro/lemas e desafios da vida3 Foc9 n#o est7 so2in6o no deseo de entender as profecias de Daniel3 !rist4v#o !olom/o- o ovem desco/ridor da +mérica- era um 'rande estudioso do livro de Daniel e uma das coisas que o levou a viaar em /usca do )ovo Mundo- foi que- enquanto estudava as profecias de Daniel- ele realmente acreditou que elas predi2iam eventos do final dos tempos3 !olom/o acreditava que quando o mundo c6e'asse ao fim- Deus a/riria continentes selva'ens para a pre'a"#o do evan'el6o3 oi portanto- seu con6ecimento do livro de Daniel que o impeliu a encontrar o novo continente- onde o evan'el6o avan"aria poderosamente3 Isaque )e=ton- o famoso cientista- matem7tico e erudito- era estudante pertina2 do livro de Daniel3 Enquanto estudava as profeciasesse '9nio da 6umanidade confirmava diante das pessoas da época que a Wí/lia era verdadeira3 Nim4teo D=i'6t foi o primeiro presidente da (niversidade de Xale3 oi durante a Revolu"#o rancesa que muitos estudantes dessa respeitada institui"#o de ensino- come"aram a desenvolver ar'umentos contra a Wí/lia3 Esfor"aramKse por propa'ar infidelidade e ateísmo na faculdade3 Esses alunos ateus desafiavam qualquer professor do campus di2endo: )#o acreditamos que a Wí/lia sea verdadeira- n#o acreditamos que Deus e5istaS3 Ent#o Nim4teo D=i'6t- e5periente professor- convocou uma reuni#o com todos os estudantes na capela da universidade3 O líder estudantil do 'rupo tam/ém estava l73 O vel6o docente entrou pelo corredor um tanto cam/aleante- pois carre'ava uma 'rande pil6a de livros de 6ist4ria3 !olocandoKos so/re uma 'rade mesa- pediu aos estudantes que e5pusessem todos os ar'umentos contra a Wí/lia3 Esses come"aram a ar'umentar entusiasticamente3 Depois de ouvir as v7rias a/orda'ens so/re o tema- o professor pe'ou a Wí/lia- a/riu no livro de Daniel e come"ou a ler suas profecias- comparandoKas com os livros de
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6ist4ria estudados pelos alunos e que ele 6avia tra2ido com tanta dificuldade até ali3 Enquanto falava- a rapa2iada emudeceu3 Era incontest7vel a precis#o profética e a rique2a de detal6es que adornavam a narrativa3 )o final- os estudantes se levantaram e com estrepitoso entusiasmo aplaudiram Nim4teo D=i'6t3 O pr4prio líder estudantil recon6eceu pu/licamente a veracidade da Palavra3 O acontecimento produ2iu um reavivamento e5traordin7rio na (niversidade de Xale ustamente numa época t#o a'itada pelos ventos da revolu"#o3 +o estudarmos untos o livro de Daniel- Deus nos revelar7 verdades maravil6osas3
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CA;Í)@/( I
Por que estudar o livro de Daniel> Pelo menos por tr9s ra2,es: 1 porque é inspirado por DeusY * porque é especialmente diri'ido Js pessoas que vivem no tempo derradeiro da 6ist4ria terrestreY porque proporciona esperan"a e otimismo nestes tempos de crises sucessivas- de viol9ncia e a'ressividade inusitadas e de confus#o de valores e cren"as3 O livro de Daniel é dividido em dois se'mentos: profecias e 6ist4ria3 +s profecias tratam dos 'randes eventos através da 6ist4ria e apontam para um período c6amado fim dos tempos3 $uas 6ist4rias ensinam como podemos nos preparar para o fim dos tempos3 Elas falam de fé- cora'em e esperan"a3 Em Danielas narrativas revelam comoS através das qualidades da fécora'em e esperan"aY e as profecias indicam quandoS3 )a verdade- dentre todos os livros da Wí/lia- Vesus c6ama a aten"#o para o estudo de Daniel3 $e voc9 estiver com sua Wí/lia- apan6eKa e a/ra no capítulo *H de Mateus3 Vesus d7 destaque a acontecimentos do fim dos tempos3 Cuando lemos esse capítulo- perce/emos que ele é pura profecia3 )ele Vesus ressalta as ocorr9ncias que ter#o lu'ar antes do fim dos tempos3 Ele fala so/re 'uerras e rumores de 'uerrasfomes- pestil9ncias- terremotos e desastres da )ature2a3 Vesus antecipa as condi",es sociais de nosso tempo- advertindo so/re lares desfeitos- div4rcios- conflitos familiares e aumento verti'inoso do crime e da viol9ncia3 Foc9 o/serva Mateus- capítulo *H- e entende ser esse realmente uma crnica atuali2adíssima dos nossos dias3 Pense /em por que ser7 que o pr4prio Vesus deu destaque a essas profecias> Por que Daniel as re'istrou séculos antes>
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+ntes de mais nada- é preciso entender o prop4sito específico da profecia3 + primeira inten"#o /7sica das profecias- como as de Mateus *H e de Daniel- é 6a/ilitar o povo de Deus a se preparar para o futuro3 $a/endo o que vai acontecer no futuro- temos condi",es de ficar alertas3 Em se'undo lu'ar- quanto mais estudamos a profecia e comprovamos seu cumprimento- mais cresce nossa confian"a na Wí/lia3 Ent#o- a profecia nos capacita a compreendermos o fato de a Wí/lia ser um livro inspirado por Deus- e n#o um mito- uma ale'oria ou drama 6ist4rico3 + Wí/lia é de fato verdadeira e portadora da Palavra de Deus3
Credibilidade de Daniel Au6entada por Cristo Depois de descrever o aumento do crime- viol9nciaterremotos- fome e conflitos sociais em nossa sociedade- depois de descrever um mundo que é c6eio de crime- c6eio de div4rcio- de na"#o contra na"#o e reino contra reino- Vesus disse: Cuando pois- virdes que a a/omina"#o da desola"#o- de que falou o profeta Daniel- est7 no lu'ar santo quem l9- que entenda3S Mat3 *H:1U Podemos depreender claramente que Vesus recomendava a leitura e compreens#o das profecias de Daniel3 +pesar desse consel6o a/ali2ado- 67 'ente que di2 que Daniel n#o foi profeta3 E5istem muitos 6istoriadores eruditos sustentando que Daniel n#o foi um profeta de verdadeY que as vis,es foram simplesmente fruto de sua ima'ina"#o3 Mas- infeli2mente para eles- sua vo2 perdeu volume- for"a e tom3 $a/em por qu9> Porque as profecias de Daniel t9m sido confirmadas 6istoricamente- e demonstram com e5u/erQncia uma inquestion7vel precis#o3 +ntes os críticos costumavam afirmar com ares doutorais que tais profecias eram místicas e ale'4ricas- que n#o e5istiam provas arqueol4'icas ou 6ist4ricas que as confirmassem3 +'ora e5iste a/undQncia de evid9ncias e comprova",es científicas3 + despeito disso- intentam mais uma incurs#o desca/ida contra o profeta de Deus- afirmando: Daniel n#o é um profeta- pois suas profecias foram muito precisas- ele deve ter escrito depois delas terem acontecido3S Ora- se Vesus disse que Daniel foi um profeta- ent#o acredito que assim é3 E voc9> Pense /em: Vesus fa2 um apelo
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convocandoKnos para ler e entender Daniel3 Pois /em- se o $en6or da verdade di2 para estudarmos esse precioso livro- é porque isso é importantíssimo para nossa vida3
Cala6idades do 3i6 Para que tempo as profecias de Daniel se aplicam> Cual é a época específica de que falam> Fea Daniel capítulo 1* verso H: E tu- Daniel- fec6a estas palavras e sela este livro- até ao fim do tempoY muitos correr#o de uma parte para outra- e a ci9ncia se multiplicar73S Preste aten"#o a'ora ao verso A: E ele disse ao 6omem vestido de lin6o- que estava so/re as 7'uas do rio: Cue tempo 6aver7 até ao fim das maravil6as>S Famos um pouco mais adiante3 Ferso Z: Eu ouvi- porém n#o entendiY ent#o eu disse: Meu sen6or- qual ser7 o fim destas cousas>S Ferso [: Ele respondeu: Fai- Daniel- porque estas palavras est#o encerradas e seladas até o tempo do fim3S Ferso 1: Nu- porém- vai até ao fimY porque repousar7s e estar7s na tua sorte- no fim dos dias3S \'rifos supridos] Ent#o- qual é a palavra que aparece ecoando como um 'lorioso refr#o nos versos que lemos> 3i63 Daniel di2 que suas profecias se aplicam a um específico período de tempo o fim3 Estamos de fato vivendo no fim dos tempos3 (m momento críticoquando conflitos étnicos e tri/ais est#o eclodindo e proliferandoY um tempo em que os desastres da )ature2a se repetem com freq89ncia assustadora em todo o mundo- e fomes- terremotosinc9ndios e enc6entes s#o seu le'ado devastadorY um tempo em que o crime aumenta verti'inosamente- p,eKse lon'e do controle das autoridades- e a uni#o da família se desinte'ra como /ol6as de sa/#o3 $im- tam/ém um tempo de profunda insta/ilidade social3 Ol6ando ao redor- podemos entender com muita clare2a o apelo de Vesus para lermos e entendermos as profecias de Daniel3 Esse livro é vital% Nodos os AA livros da Wí/lia s#o importantes- todos eles s#o si'nificativos- todos supremos- mas foi Daniel que Vesus- nosso $alvador e $en6or- destacou3 +ceite o consel6o do Mestre dos mestres3
;ro7eta co6 No6e ;ro7tico
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!omecemos nossos estudos pelo si'nificado do nome Daniel3 Ele provém de duas palavras: o sufi5o elS- no final procede de um dos nomes de Deus revelado no te5to sa'radoElo6imS3 O prefi5o DanS ori'inaKse da tri/o dos uí2es3 +ssim- a interpreta"#o literal do nome Daniel é o Deus da usti"a e ul'amentoS3 ^oe- quando pensamos num ui2- ima'inamos al'uém com autoridade para condenar- mas esse n#o era o conceito dos ul'amentos no Fel6o Nestamento3 O ui2 era quem consertava tudo- quem vindicava- quem e5onerava3 Portanto o livro de Daniel é a e5press#o clara do Deus do ul'amento e da usti"a- do Deus do (niverso- que no final far7 novas todas as coisas3 T ainda a e5press#o do Deus que $e assenta em $eu trono3 Reinos sur'em e caem- mas Ele- no e5ercício de $uas divinas prerro'ativas- se'ura o destino das na",es em $uas m#os e torna tudo novo3 )a controvérsia entre o /em e o mal- no panorama entre o certo e o errado- na /atal6a pelo trono do (niverso- o Deus da usti"a- o Deus do ul'amento- o Deus da 6onestidade far7 tudo novo3
A Derrota do ;oo de Deus +/ra sua Wí/lia- e se voc9 tiver uma caneta- talve2 queira su/lin6ar al'umas palavras3 Daniel verso 1: )o ano terceiro do reinado de Veoaquim- rei de Vud7- veio )a/ucodonosor- rei de Wa/ilnia- a Verusalém- e a sitiou3S Duas cidades: Wa/ilnia e Verusalém3 Dois reis- Veoaquim e )a/ucodonosor3 Wa/ilnia- o centro da re/eli#o contra Deus- da confus#o- do pecado- da apostasia3 Wa/ilnia- a poderosa cidadeKna"#o- ataca Verusalém- a qual Deus c6amou de cidade da verdade e da o/edi9ncia3 )a/ucodonosor- de Wa/ilnia- toma de assalto a Verusalém3 O errado ataca o certo e Verusalém cai3 +l'uém 7 comentou com voc9 o fato de que se Deus é t#o /om- por que o crime parece triunfar so/re o direito> $e Deus é t#o /om por que uma m#e com crian"as de colo est7 com cQncer> Por que sua família passa pelo drama do div4rcio> Por que um rapa2 de 1Z anos sofre um acidente de carro- onde um motorista /9/ado saiu ileso e ele sofreu forte impacto na coluna- ficando paraplé'ico> $e Deus é t#o /om- por que o errado parece estar entroni2ado> E5iste um poema de Vean Rassalo= que di2:
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A verdade sempre no cadafalso, o errado sempre no trono. esmo !ue o cadafalso ameace o futuro, Al"m da incerte#a do descon$ecido, e%iste um &eus !ue cuida dos seus.S
O capítulo 1 de Daniel termina com uma 'rande derrota sofrida pelo Deus verdadeiro3 + cidade de Deus- Verusalém- est7 em ruínas3 O povo de Deus opresso em cativeiro3 O primeiro verso introdu2 um tema muito controverso: o conflito entre Deus e $atan7s- entre o /em e o mal- entre o certo e o errado3 Essa pu'na é apresentada em todo o curso do primeiro capítulo3 O rei )a/ucodonosor ol6a para um 'rupo de not7veis ovens 6e/reus e ent#o escol6e al'uns dentre os que vieram como escravos para Wa/ilnia- para serem educados e treinados na (niversidade de Wa/ilnia- de onde poderiam sair até como futuros 'overnantes de suas províncias3 +l'umas na",es ainda fa2em 6oe a mesma coisa3 Cuando os russos invadiram o +fe'anist#o- ovens afe'#os foram levados e colocados em escolas de ensino especial na R&ssia- onde aprenderam a filosofia mar5istaKleninista3 Em se'uida- foram enviados pelo .remlin como novos 'overnantes do +fe'anist#o3 ^itler fe2 isto muitas ve2es com as na",es que invadiu durante a $e'unda Xuerra Mundial3 Ele tra2ia os ovens desses países para a +leman6a- procurando ensinarKl6es a filosofia na2ista3 Depois de se formaremS- voltavam como 'overnantes de seu povo difundindo essa filosofia entre as massas3 O rei )a/ucodonosor fe2 a mesma coisa3 Verusalém fora destruída e sua uventude capturada3 Daniel 1- verso H- nos fala dos ovens escol6idos pelo rei: Vovens em quem n#o 6ouvesse defeito al'um- formosos de apar9ncia- e instruídos em toda a sa/edoria- e s7/ios em ci9ncia- e entendidos no con6ecimento- e que tivessem 6a/ilidade para viver no pal7cio do rei- a fim de que fossem ensinados nas letras e na lín'ua dos caldeus3S3 + palavra Foens- no te5to ori'inal 6e/raico- quer di2er adolescentes3 +creditaKse que tin6am entre 1@ e 1Z anos quando foram levados cativos3 Este é o sentido da frase: ovens em quem n#o 6ouvesse defeito al'umformosos de apar9nciaS3 Eles eram /onitos- musculosos- de personalidade a'rad7vel e instruídos em toda a sa/edoria- e s7/ios em ci9nciaS3 Os ovens mais /ril6antes de Verusalém e que
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tivessem 6a/ilidade para viver no pal7cio do rei- a fim de que fossem ensinados nas letras e na lín'ua dos caldeus3S
EsGue6a *util de Corrupção Ferso U: E o rei l6es determinou a ra"#o de cada dia- da por"#o do manar do rei e do vin6o que ele /e/ia- e que assim fossem criados por tr9s anos- para que no fim deles pudessem estar diante do rei3S Ent#o eles foram educados na filosofia /a/ilnicaaprenderam so/re o intelectualismo dessa cultura- so/re a sua reli'i#o e- para completar este processo de lava'em cere/ral- o rei mandou mudar seus nomes ori'inais3 + ra2#o para isso é que )a/ucodonosor deseava que eles mudassem- inclusive- suas personalidades3 )a Wí/lia- os nomes t9m importantes si'nificados3 Vac4 é um e5emplo3 Foc9 lem/ra quando Vac4 en'anou o pr4prio pai para alcan"ar a primo'enitura que pertencia a seu irm#o Esa&> Pois /em- o nome Vac4 si'nifica en'anador- mas quando Vac4 se encontrou com Deus- seu nome foi mudado para Israel- cuo si'nificado é- lutando com Deus e prevalecendoS3 EntendeKse ent#o que uma mudan"a de nome si'nifica altera"#o de car7ter3 Foc9s se lem/ram de al'uém no )ovo Nestamento cuo nome foi mudado> $aulo- o perse'uidorS- foi trocado para Paulo- o discípuloS3 O nome Daniel si'nificava Deus é o meu ui2S3 Ent#odurante todo o cativeiro em Wa/ilnia- durante todo esse processo de lava'em cere/ral- durante todo o tempo em que o rei tentou influenciar sua mente- Daniel- para neutrali2ar a poderosa a"#o do novo am/iente- poderia di2er: Meu nome é Daniel3 Deus é meu ui23 Ele est7 no trono e consertar7 todas as coisas- n#o o rei da Wa/ilniaS3 )a/ucodonosor tin6a certe2a de que precisava fa2er al'o para evitar essa possi/ilidade3 Determinou que todos os nomes dos ovens cativos fossem alterados3 Daniel- capítulo 1- verso A: E entre eles se ac6avam- dos fil6os de Vud7- Daniel- ^ananias- Misael e +2arias3S Levando em considera"#o tudo o que 7 foi dito- por que seus nomes foram mudados> Para modificar suas identidades3 Ele l6es deu nomes que correspondiam aos deuses pa'#os de Wa/ilnia3 Ferso @: E o c6efe dos eunucos l6es ps outros nomes- a sa/er: a
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Daniel ps o de Weltessa2ar_S O nome Weltessa2ar si'nifica o 'uarda dos tesouros escondidos de WelS3 $e voltarmos ao verso *- vamos encontrar al'o muito interessante3 Fea: E o $en6or entre'ou nas suas m#os a Veoaquimrei de Vud7- e uma parte dos utensílios da !asa de Deus- e ele os levou para a terra de $inar- para a casa do seu deus- e ps os utensílios na casa do tesouro do seu deus3S )a/ucodonosor ordenou que seus soldados pe'assem o candela/ro de ouro e outros o/etos de valor do santu7rio de Verusalém e os colocassem no templo pa'#o de WelKMarduque3 Essa divindade era o c6efe dos tre2e deuses de Wa/ilnia um tipo de deus dos deuses3 !om o intuito de mostrar a so/erania desse 'randeS deus- o nome de Daniel foi trocado3 Em outras palavras estava se di2endo a Daniel que o Deus de Israel n#o é o seu ui2- que Verusalém est7 em ruínasdestruída- e que n4s os /a/ilnios temos os vasos sa'rados- o candela/ro- os o/etos que voc9s usavam na adora"#o israelita3 Wel é o respons7vel por eles a'ora3 E o seu nome é Weltessa2ar- voc9 auda Wel- voc9 é o 'uarda dos tesouros escondidos de Wel3S Cue terrível armadil6a para Daniel% Ent#o o c6efe dos eunucos disse a ^ananias- cuo nome si'nifica o $en6or é /ondoso comi'oS: Foc9 passar7 a se c6amar $adraqueS3 Ima'ine s4 ^ananias quando /e/93 + m#e est7 trocando suas fraldas e di2: Foc9 é ^ananiasS3 Ela sussurrava ao seu ouvido: )unca se esque"a de que voc9 é ^ananias e que seu nome si'nifica: `o $en6or é /ondoso comi'o3 $e tiver fartura para comer- lem/reKse de que o $en6or é /ondoso com voc93 $e estiver na po/re2a- o $en6or é /ondoso com voc93 $e estiver em cativeirona Wa/ilnia- o $en6or é /ondoso com voc93S +c6o que as m#es desses ovens eram muito s7/ias3 Provavelmente iluminadas3 $eu nome indicava al'o importante- e sempre que um deles dissesse seu nome- por e5emplo: Eu sou ^ananiasS- estava tam/ém di2endo: o $en6or é /ondoso comi'oS3 Era 4/vio que com esse nome- o processo /a/ilnico de reeduca"#o seria dificultado- por isso ^ananias passou a ser c6amado de $adraque3 Era o mesmo que di2er que seu nome n#o mais seria o $en6or é /ondoso comi'oS- mas passaria a ser
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inspira"#o do $olS3 $eria o deus do $ol quem passaria a /ril6ar /ondosamente so/re ele e n#o o $en6or Deus de Israel3 )o caso de Misael- que si'nifica ser semel6ante a Deusaquele que se parece com Deus- aquele que tem paci9ncia /ondade- amor como o car7ter de Deus- o nome escol6ido foi Mesaque- que quer di2er o servo da deusa de $6e/aS3 Era como se al'uém l6e tivesse dito: Esque"a que voc9 tem o car7ter semel6ante ao do Deus vivo e lem/reKse de que daqui por diante voc9 é servo de $6e/aS3 +2arias foi o <imo dos tr9s a rece/er outro nome de deus pa'#o3 +2arias quer di2er: o $en6or é o meu audadorS3 $eria difícil aos mestres /a/ilnios fa2er com que +2arias invocasse os novos deuses que l6e estavam sendo apresentados- tendo um nome que e5altava Veov7 como o &nico 'rande audador3 $e dissessem: InclineKse diante deste ídoloS- ele responderia: +2arias é o meu nome- pois o $en6or é meu audadorS3 $e ainda fosse dito: Foc9 nunca ver7 seu pai ou sua m#e novamente- mas morrer7 em cativeiroS- +2arias se lem/raria mais uma ve2: Meu nome é +2arias- o $en6or é meu audador3S !omo isso nunca daria certoresolveram trocar o nome de +2arias para +/edeK)e'o- que quer di2er- o servo de )e/oS3 Dia/4lico sofisma%
+anGuete *edutor8 CardHpio Id:latra + mesa estava posta3 + press#o para se conformar com uma situa"#o aparentemente imut7vel era enorme3 + sociedade ao redor era materialista- se5oKdiri'ida- moralmente corrompida- uma 'era"#o 'overnada pela emo"#o3 Os quatro ovens 6e/reus estavam sendo sedu2idos e for"ados a se conformar com ela3 Por que voc9 ac6a que num livro por nome Daniel- Deus come"a com uma 6ist4ria e n#o uma profecia> Porque Deus sa/e que no tempo do fim a sociedade tentar7 fa2er lava'em cere/ral em $eu povo3 Deus n#o come"a esse livro com uma profecia terrível e arrasadora- predi2endo eventos futuros3 Ele o inicia com a sa'a de ovens que est#o lon'e de casa- cuos cora",es n#o est#o postos na sociedade corrompida de um país estran'eiro- sueitos a toda influ9ncia tendente ao mal3
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+s ve2es- em conversas com a uventude- ou"o: Foc9 sa/e6oe é quase impossível ser crist#o e servir a Deus porque todos na min6a escola fa2em se5o antes do casamento3 Nodos na min6a escola est#o envolvidos com dro'as- /e/idas alco4licas e festas3 T impossível servir a Deus nesse am/iente3 Wem- eu tra/al6o numa f7/rica onde todo mundo pra'uea e di2 palavr,es e é comum contar piadas indecentes3 )o am/iente em que tra/al6o é impossível servir a Deus3S O empres7rio di2: Foc9 n#o conse'ue servir a Deus e ser 6onesto- porque eles di2em que se voc9 é am/icioso- tem de ser desonesto3 Daniel é o e5emplo de um ovem fiel vivendo numa sociedade corrompida e sem Deus- cua mente poderia ter sido deturpada3 +s Escrituras di2em em Daniel- capítulo 1- verso Z: E Daniel assentou no seu cora"#o n#o se contaminar com a por"#o do manar do rei- nem com o vin6o que ele /e/iaY portanto- pediu ao c6efe dos eunucos que l6e concedesse n#o se contaminar3S )ote que Daniel assentou em seu cora"#oS3 O que a palavra assentou si'nifica> O termo tra2 o sentido de decidir- determinarKseescol6er3 Daniel decidiu em seu cora"#o- determinouKse em seu cora"#o- Daniel fe2 a escol6a no recndito de sua mente3 )o Fel6o Nestamento- em particular- o voc7/ulo coração é um termo muito especial3 +li- cora"#o é o lu'ar do intelecto e da emo"#o- o centro do processo do pensamento3 Provér/ios H:* di2: $o/re tudo o que se deve 'uardar- 'uarda o teu cora"#o- porque dele procedem as saídas da vida3S Provér/ios *- verso @- di2: Porque- como ima'inou na sua alma- assim é_S +ssim- a /atal6a nos <imos dias da 6ist4ria- no fim dos tempos por isso Vesus disse para ler e entender- é uma /atal6a na mente- no intelecto- e o dia/o far7 todo o possível através da mídia- da viol9ncia- corrup"#o e imoralidade apresentadas pela televis#o- e da cultura alardeada como padr#o pela sociedade- para mudar o seu processo de pensamento- a mente3 Ele usa como ferramenta a cultura duma sociedade sem Deus e voltada para perversidade- para influenciar o processo de pensamento e as mentes- pois a mente é o lu'ar de todas as emo",es e pensamentos3
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)4s- 6umanos- n#o somos apenas animais pensantes superiores3 Nemos em nossa mente a semente da decis#o- que é a vontade3 Ela é o poder que 'overna a nature2a 6umana- que domina todas as outras faculdades3 + estrutura mental dos seres 6umanos é diferente da dos animais3 Por e5emplo- cientistas da (niversidade de Massac6usettsal'uns anos atr7s- estavam fa2endo e5peri9ncias com macacos3 Eles notaram que no cére/ro dos símios e5iste o que eles c6amam de centro do pra2er3 Os cientistas implantaram cirur'icamente um sensor dentro do centro de pra2er do cére/ro de um desses animais3 Os macacos n#o t9m cére/ro anterior- onde est#o locali2ados a consci9ncia- a ra2#o e o uí2o3 Esses primatas tra/al6am em nível físico e /iol4'ico- e n#o no nível superior da ra2#o ou escol6a3 !ontinuando a e5peri9ncia- os cientistas colocaram um /ot#o ao alcance do animal- para que ele eventualmente o pressionasse3 Noda ve2 que o fa2ia- uma estimula"#o elétrica 'erada dentro de seu cére/ro dava ao macaco a ilus#o de estar se sentindo feli23 Ele passou a associar o aperto do /ot#o com um estado de felicidade e 95tase3 Ent#o os cientistas colocaram o macaco numa aula3 Eles queriam ver qu#o forte era o impulso do macaco para ser feli23 !olocaram o /ot#o na aula e tam/ém sua f9mea3 Ele nem c6e'ou a ol6ar para elaY tudo que fa2ia era apertar aquele /ot#o constantemente para sentirKse muito feli23 Depois de se'uidos estímulos- ele desmaiou de tanto pra2er3 )a continua"#o da e5peri9ncia- os pesquisadores tomaram os fil6otes do macaco e os puseram perto de sua aula3 Os macaquin6os corriam e /rincavam- mas ele nem l6es deu aten"#o3 O que realmente deseava era pressionar aquele /ot#o e sentirKse feli23 oi tanto estímulo que desmaiou novamente3 Ent#o- os cientistas puseram /ananas- frutas e /oa comida do lado de fora da aula- mas tudo o que aquele macaco fa2ia era pressionar o /ot#o3 E voc9s sa/em o que aconteceu com ele> Morreu de tanta felicidade3 )4s n#o somos macacos- nem somos evolu"#o dos macacos3 Mas al'umas pessoas- por causa de uma sensa"#o passa'eira- est#o destruindo seu sistema nervoso para ter pra2er3 E o pra2er que e5perimentam no 7lcool- no fumo- nas dro'as em 'eral- no estilo
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de vida imoral e numa alimenta"#o desre'rada- os est7 literalmente matando3 !ontudo- ine5plicavelmente- eles continuam pressionando o /ot#oS ve2 ap4s ve23 Em Daniel- capítulo 1- verso Z as Escrituras di2em que o profeta tomou uma decis#o3 Ele o fe2 n#o simplesmente para ficar passivo3 Ele tomou a decis#o de fa2er al'uma coisa que pudesse prote'9Klos da decad9ncia3 Daniel props em seu cora"#o sua mente que n#o iria se corromper3 Eu oro para que todos os ovens- adultos e idosos- tomem a decis#o de n#o se corromperem- qualquer que sea a sedu"#o3 Meu pedido é para que voc9 n#o se corrompa com o que l9- pois isso pode poluir sua menteY n#o se corrompa com o que assiste na tev9isto pode emporcal6ar sua menteY n#o se entre'ue ao sensualismo que de'enera o corpo e os sentidos3 Entre'ue- sim- seu corpo a Vesus% )os <imos dias da 6ist4ria- Deus est7 procurando 6omens e mul6eres que ten6am uma pai5#o em seu cora"#o e um deseo em sua vida: o de o/edec9KLo e n#o se corromper com as press,es e a conformidade do mundo em que vivemos3
,e6oendo (bstHculos +'ora note que- para Daniel n#o se corromper- al'o teve que ser dispensado3 $em isso- ele nunca poderia rece/er aquilo que Deus l6e deseava conceder3 Cuando Daniel props em seu cora"#o servir a Deus- Deus props em $eu cora"#o a/en"oar a Daniel3 +s Escrituras di2em em Daniel- verso 1A: Desta sorte- o despenseiro tirou a por"#o do manar deles e o vin6o que deviam /e/er e l6es dava le'umes3S Isto é- comida ve'etariana3 + Wí/lia di2 que o co2in6eiroKc6efe tirou al'o do card7pio daqueles ovens3 +ssim tam/ém- a n#o ser que voc9 permita que Deus retire al'o da sua vida- como por e5emplo- a raiva- a maledic9ncia ou outros empecil6os- ser7 impossível rece/er todas as /9n"#os que Ele desea darKl6e3 Para Daniel- o o/st7culo a ser removido era a carne que tin6a sido oferecida aos ídolos do rei- pois naquele sal#o de /anquetes 6avia um 'rande ídolo e a carne da mesa real era ofertada ao ídolo como parte do cerimonial id4latra3 Em primeiro lu'ar- Daniel n#o comeria carne oferecida aos ídolosY em se'undo lu'ar a carne era impura3 $ua 6eran"a israelita
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e os valores /í/licos n#o permitiam que ele participasse de tal alimenta"#o3 inalmente- em terceiro lu'ar- aquela carne tin6a sido escol6ida de modo impr4prio e n#o em 6armonia com os preceitos das Escrituras ou os métodos indicados na Wí/lia para os fil6os de Israel3 Daniel sa/ia que comendo daquela carne estaria participando da idolatria3 + Palavra de Deus di2 em Danielcapítulo 1- verso 1A- que o despenseiro tirou a por"#o do manar deles e o vin6o_S + n#o ser que voc9 permita a Deus retirar a maledic9ncia- a imoralidade- os ci&mes- raiva- de sua vidaY a n#o ser que Ele retire o que est7 errado com e em voc9- o ami'o n#o poder7 rece/er as /9n"#os do verso 1@- que est7 na seq89ncia3 Fea: Ora- a esses quatro ovens Deus deu o con6ecimento e a inteli'9ncia em todas as letras e sa/edoria_S Para rece/er as mais ricas /9n"#os de Deus em sua vida- voc9 precisa permitir que Ele remova os o/st7culos3 E5iste al'uma coisa separando voc9 de Deus> +l'um impedimento em sua vida> !omo é possível rece/er as 'randiosas /9n"#os de Deus> !omo é possível rece/er a a/undQncia que Ele separou para mim> ^7 dois passos que levam voc9 a rece/er as /9n"#os de Deus3 Primeiro: Decida pon6a em sua mente a'radar a Deus em todas as situa",es3 Daniel resolveu a'radar a Deus e Deus resolveu a/en"oar a vida de Daniel3 Foc9 7 resolveu a'radar a Deus> Di'a firmemente a'ora: Eu nada farei em min6a vida que conscientemente sai/a ir7 desa'radar ao $en6orS3 Foc9 7 est7 iniciando o camin6o do sucesso% $e'undo: ;er6ita que Deus retire os o/st7culos3 Cuando Deus coloca $eu dedo e al'o ferve em sua vida- n#o importa o quanto voc9 'oste dessa coisaY n#o importa o quanto voc9 a ameY n#o importa se isso é o seu /ot#o pelo qual voc9 aciona os estímulos de pra2er3 Di'a apenas: Deus me criou- Deus me fe2- Deus me formouDeus me modelou- Deus sa/e como me a'radar mel6or do que eu mesmoS3 Foc9 acredita nisso> +credita que Deus sa/e como a'rad7Klo mel6or do que voc9 mesmo> Posso asse'urarKl6e que se voc9 parar de a'radar a si mesmo e dei5ar que Deus fa"a isso- ser7 muito mais feli2 na vida3 E5istem pessoas que passam toda a vida tentando a'radar a si mesmas3 +s ve2es 'astam vinte anos tentando a'radar a si mesmas e depois de todo esse tempo est#o mais
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infeli2es do que antes3 O6- como eu 'ostaria que todas elas entendessem essa quest#o% Dei5e Deus a'radar voc9Y entre'ue sua vida a Vesus e permita que Ele retire todo e qualquer o/st7culo de sua e5ist9ncia- a/rindo seu cora"#o para rece/er as mais ricas /9n"#os de Deus3 O capítulo 1 de Daniel come"ou com uma 'rande derrota do povo do Deus verdadeiro3 + cidade de Deus- Verusalém- estava em ruínas3 Os 6omens de Deus- Daniel e seus ami'os estavam em cativeiro3 O que era errado parecia se'urar o cetro e assentarKse no tronoS3 Mas vamos até o final desse capítulo3 Daniel- o 6omem de Deus- decidiu serviKLo em seu cora"#o3 !apitulo 1- verso *0: E em toda matéria de sa/edoria e de inteli'9ncia- so/re que o rei l6es fe2 per'untas- os ac6ou de2 ve2es mais doutos do que todos os ma'os ou astr4lo'os que 6avia em todo o seu reino3S Daniel- Misael- +2arias e +nanias passaram com louvor nas mais difíceis provas3 Eles se formaram na universidade em primeiro lu'ar e com direito ao título de doutoresS3 Daniel- em especial- o 6omem de Deus- resistiu como uma coraosa e ro/usta testemun6a de 6onestidade e inte'ridade3 Famos a'ora para o verso *13 )ele e5istem palavras c6eias de si'nificado e impre'nadas de dinamismo: E Daniel esteve até ao primeiro ano do rei !iro3S Daniel continuou3 Impérios sur'em e desaparecem- reis ascendem e caem3 De A0U a U[ +!- reinaram )a/ucodonosor- seu fil6o- neto e /isneto3 + Wí/lia di2 que Daniel esteve desde o rei da Wa/ilnia até o rei da MedoKPérsia3 E5istem 6oe em nosso mundo 6omens e mul6eres que t9m apenas um deseo em seus cora",es: servir a Deus3 Eles continuar#o3 + Wa/ilnia deste mundo desa/ar7 como um castelo de cartas3 + filosofia /arata- o secularismo- a perversidade deste mundo ir#o desa/ar3 E5iste um novo reino vindo- uma nova sociedade a camin6o e os fil6os de Deus que decidiram em seu cora"#o serviKLo- passar#o deste reino para o pr45imo- e viver#o para sempre e sempre e sempre3 Eu quero fa2er parte desse reino- e voc9> (m mundo novouma sociedade nova3 Resolva a'ora em sua mente servir ao $en6or Deus3 Nome a'ora a mais importante- a mais feli2 decis#o de sua vida%
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a"a esta ora"#o: Pai celestial, sinto !ue o mundo está ' (eira de um desastre. Como )esus disse, estou vivendo nos *ltimos dias de sua $ist+ria. Como &aniel profeti#ou, estou vivendo no tempo do fim. $, meu Pai, sei !ue Tu me dás o poder de escol$er, a $a(ilidade de raciocinar. Não sou um animal, não sou como um macaco -uiado meramente por um pra#er passa-eiro. Sen$or, coloca em meu coração, em min$a mente, o deseo de Te servir. Tu podes transformar as triste#as da min$a vida em vit+rias maravil$osas. Em nome de )esus reali#a essa o(ra em mim, Am"m.S @6 dos 6istrios bHsicos da ida onde procurar orientação uando en7renta6os u6a decisão nos neg:cios8 u6 pedido de casa6ento8 u6a 6udança de carreira8 e6 Gual consel9o oc pode con7iarJ ( pr:Ki6o capitulo apresentarH o roteiro seguro para oc saber Gual a direção certa /eiaLo co6 a 6ente aberta e e6 atitude de oração8 pois o Espírito *anto operarH e6 sua ida
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CA;Í)@/( II <DI@N* !"#$# ;,(3E)A +l'um tempo atr7s- ao passar pelo cai5a de um supermercado local- detiveKme o tempo suficiente para ler as manc6etes de um ta/l4ide3 oi apenas um ol6ar casual3 Ent#o ol6ei novamente e meus ol6os se fi5aram nos destaques da primeira p7'ina3 PermitaKme asse'urarKl6e que n#o sou nen6um f# de ta/l4ides3 + meu ver- os ta/l4ides s#o vul'ares- refu'os sensacionalistas para pessoas in'9nuas- prontas a ler e aceitar qualquer coisa3 Mas essas manc6etes eram diferentes3 Letras 'arrafais- títulos que alcan"avam de uma a outra mar'em da fol6a proclamando: Predi",es da Wí/lia Para 1[[A3 )#o pude resistir e comprei o ornal3 De acordo com o peri4dico- eis os vaticínios /í/licos para 1[[A: •
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!entenas de mil6,es se converter#o ao cristianismo no dia 1[ de fevereiro de 1[[A3S !alor e seca recordes ocorrer#o em mar"o- condu2indo J uma escasse2 mundial de alimentos 7 neste ano3S O colapso do Mercado !omum Europeu levar7 ao sur'imento do anticristo na Europa Ocidental- no ver#o de [A3S (ma ima'em de !risto- com mais de 13A00 metros de altura aparecer7 so/re as6in'ton- D3!3- depois de um temporal que ocorrer7 em ul6o de 1[[A- levando mil6ares J convers#o3S (m evan'elista su/ir7 ao céu enquanto pre'a a mil6ares em Dallas- em 1[[A3 Esse evento ser7 televisionado3S Os quatro cavaleiros do +pocalipse ser#o avistados nas cercanias de Montreal em ul6o de [A- e pr45imos a !open6a'ue em a'osto3S
T surpreendente verificar que um arti'o so/re profecias /í/licas- que ser7 lido e crido por mil6ares- n#o apresente sequer um te5to /í/lico em apoio3 O dia/o teve um dia de atividades e5tras en'anando pessoas crédulas3
Revelando os Mistérios de Daniel
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Enquanto lia a matéria- disse para mim mesmo: $#o estas as supostas predi",es /í/licas para 1[[A@ E me per'untei tam/ém: Cuantos te5tos /í/licos ser7 que o arti'o tem> Ent#o o li na ínte'ra e n#o 6avia nele sequer um te5to da Wí/lia3 Pensei: Por que os editores- redatores e rep4rteres dos ta/l4ides nunca colocam um te5to /í/lico e destacam em manc6ete: Predi",es Wí/licas para 1[[AS> Por que eles fa2em isto> $er7 porque s#o realmente estudiosos das profecias /í/licas> Foc9 ac6a que esse é o motivo> $er7 que eles fa2em isso porque t9m deseo sincero de ensinar a Wí/lia Js pessoas> Por que voc9 ac6a que eles a'em assim> Nudo me leva a pensar que s#o motivados pelo lucro da venda'em- pelo din6eiro3 Eles sa/em que a manc6ete: Predi",es Wí/licas para 1[[AS- vende3 Est#o cientes de que o mundo todo6oe- est7 com a fe/re do mil9nio3 Eles anseiam pelo ano *0003 Pressentem que al'o 'rande e decisivo est7 para acontecer e recon6ecem que muitas pessoas- quando o/servam os conflitos- a insta/ilidade e a irresolvível comple5idade do mundo atualanseiam sa/er o que l6es reserva o futuro3 Isso me levou a uma per'unta: E5iste al'uma palavra do $en6or> E5iste al'uma coisa que Deus nos quer di2er ao nos apro5imarmos do fim dos tempos> O futuro é duvidoso> )u/lado> !in2ento> Escuro> (m an'ustiante ponto de interro'a"#o>
@6 *on9o ,eal versus Adiin9Mes e E6bro6adores Por favor- pe'ue sua Wí/lia e a/ra no se'undo capítulo de Daniel3 Deus nos revelou- mediante o son6o dado a )a/ucodonosor- rei de Wa/ilnia- um futuro de *3U00 anos3 O que é surpreendente nesse son6o profético- é que nesses <imos *3U00 anos suas predi",es se t9m cumprido minuciosamente3 Parte dele 7 est7 cumprida3 +ssim- os eventos cumpridos nos d#o se'uran"a de que o que est7 para acontecer se reali2ar7 conforme as revela",es divinas3 Fen6a comi'o- recuemos *3U00 anos na 6ist4ria3 Dei5e sua mente retroceder décadas- séculos e mil9nios3 Famos aos arenosos
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desertos que cercavam Wa/ilnia e entremos no pal7cio do rei )a/ucodonosor3 Leiamos a'ora o capítulo *: )o se'undo ano do reinado de )a/ucodonosor- teve um son6oY o seu espírito se pertur/ou- e passouKseKl6e o sono3 Ent#o o rei mandou c6amar os ma'os- os encantadores- os feiticeiros e os caldeus- para que declarassem ao rei quais l6e foram os son6osY eles vieram e se apresentaram diante do rei3S !erta noite o rei foi dormir e enquanto repousava em ré'io aposento- traado de seu piama real e entre len"4is de sedacome"ou a se revolver na cama e n#o conse'uiu dormir a noite toda3 +cordou na man6# se'uinte e disse: Nive um son6o mas n#o ten6o certe2a so/re o que son6ei3 Foc9 7 teve um son6o e acordou na man6# se'uinte sem sa/er o que son6ou> !laro3 E voc9 confirma: $on6ei- mas n#o me lem/ro so/re o que3 Di2em que se voc9 comer pi22a entre 10 e 116 da noite- ou mesmo uma /oa macarronada- o san'ue do cére/ro é derivado para o aparel6o di'estivo e voc9 son6a3 Posso asse'urarKl6e que o rei )a/ucodonosor n#o 6avia comido massa ou comida me5icana3 XarantoKl6e que o son6o real n#o foi proveniente de al'um fenmeno ou processo físico3 oi o Deus do !éu que concedeu o son6o ao rei3 E a Escritura di2 que o rei c6amou ma'os- astr4lo'os- feiticeiros- encantadores e caldeus para decifrar o son6o3 Cuem era esse 'rupo que o rei mandou c6amar> b
Revelando os Mistérios de Daniel
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a/issal entre astronomia e astrolo'ia3 +stronomia é a ci9ncia que estuda os movimentos dos corpos celestes3 Mas astrolo'ia é uma ci9ncia que o/serva as v7rias constela",es e pretende adivin6ar o destino e futuro das pessoas através dessas forma",es c4smicas3 Nalve2 voc9 n#o sai/a- mas acima de 000 ornais nos Estados (nidos t9m uma se"#o de astrolo'ia3 +l'umas pessoas procuram viver sua vida e orient7Kla se'undo os 6or4scopos3 Pouco tempo atr7s- rece/i uma propa'anda de cart#o de crédito interessante3 Foc9 tam/ém rece/e al'umas dessas pelo correio- n#o é> Eu pretendia c6am7Kla de correspond9nciaKli5oS- mas talve2eufemisticamente- dev9ssemos c6am7Kla correspond9ncia n#o solicitadaS3 Essa é uma e5press#o mais suave3 !omo ia di2endo- rece/i uma correspond9ncia n#o solicitadaS fa2endo pu/licidade de um cart#o de crédito3 E di2ia o se'uinte: $e voc9 adquirir este cart#o- daremos de /rinde uma assinatura 'r7tis da revista de 6or4scopos3 $a/e o que fi2> Vo'uei fora o mais r7pido possível3 )#o quero c6e'ar nem perto daquele cart#o de crédito3 Os astr4lo'os presun"osamente tentam 'uiar a vida das pessoas através dos movimentos e forma",es estelares e planet7rias3 b <diuns3 Premoni"#o- telepatia- telecinesia- necromancia previs,es futuristas_ Foc9 pode ficar curioso so/re quem eram os c6amados caldeus do verso *3 Eles formavam a elite dos eruditosos P$&s de Wa/ilnia3 Ent#o- o rei )a/ucodonosor deu lu'ar a todas as crendices daqueles que ac6avam sa/er al'o3 +n'ustiadodisse: Ma'os- o'uem seu 4leo na 7'ua- e di'amKme o futuro3 +str4lo'os- ol6em para o céu e me revelem o que son6ei ontem J noite3 Cual o seu si'nificado> Médiuns pratiquem seus fenmenos e encantamentos medi&nicos3 O que son6ei na noite passada> Cual o seu si'nificado>S Eles se apresentaram perante o rei e disseram: O.- sua maestade- n#o 67 pro/lema3 Podemos di2erKl6e o que o son6o si'nifica3 O sen6or s4 tem de contarKnos o que son6ou e n4s daremos o sentido3 Por favor- sen6or- n#o nos ol6e desse modo3 Podemos acertar ou errar- mas daremos o si'nificado3 Mas em sua mente co'itavam: Wem- se al'o der errado podemos di2er que n#o
Revelando os Mistérios de Daniel
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6avíamos dito que acertaríamos3 Podemos inventar qualquer interpreta"#o- certo> Pois é- tudo /em3 Mas o rei n#o era nada tolo e disse: $into muito- caldeus- mas eu n#o me lem/ro do que son6ei3 E sou mais esperto do que voc9s3 $e voc9s n#o conse'uem me di2er o que aconteceu no meu quarto na noite passada- como conse'uir#o revelarKme *3U00 anos J frente da 6ist4ria> Isso n#o é l4'ico> Ora- se eles n#o conse'uiam nem sa/er o que o rei son6ara na noite anterior- como con6eceriam o que iria acontecer em umde2- vinte e cinco- cem- mil anos> Ele disse: Muito /em- pessoal% Ou voc9s me di2em o que son6ei ontem ou vou mandar cortar seus /ra"os- pernas e ca/e"a3 +penas me di'am o que son6ei3 E mandou pu/licar um decreto por todo o império3 Enquanto o decreto se tomava p&/lico- a notícia c6e'ou até a casa de Daniel3 Daniel n#o era ma'o- astr4lo'o ou médium- mas fa2ia parte da elite de eruditos3 Ele n#o estava presente no sal#o real quando o rei c6amou os s7/ios3 Famos a Daniel- capítulo *3 Preste /em aten"#o no verso 1U3 +qui est7 um pro/lema sem solu"#o aparente- uma terrível complica"#o impossível de ser resolvidaY uma crise em que a vida de Daniel est7 em o'o3 E disse a +rioque- encarre'ado do rei: Por que é t#o severo o mandado do rei> Ent#o +rioque e5plicou o caso a Daniel3 oi Daniel ter com o rei e l6e pediu desi'nasse o tempo- e ele revelaria ao rei a interpreta"#o3 Ent#o Daniel foi para casa- e fe2 sa/er o caso a ^ananias- Misael e +2arias- seus compan6eiros- para que pedissem miseric4rdia ao Deus do céu- so/re este mistério_S Ferso 1[: Ent#o foi revelado o mistério a Daniel numa vis#o de noiteY Daniel /endisse o Deus do céu3S Daniel n#o tin6a a solu"#o do pro/lema3 Mas ele con6ecia +l'uém que sa/ia a solu"#o do pro/lema3 +través da ora"#oDaniel desco/riu os mistérios por revela"#o pessoal de Deus3 )a crise final da 6ist4ria deste mundo- 6aver7 muitos pro/lemas que n#o conse'uiremos resolver a n#o ser que sai/amos orar3 Enfrentaremos pro/lemas em nosso casamento- em casa com nossos fil6os- pro/lemas financeiros- de sa&de_
Revelando os Mistérios de Daniel
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Foc9s sa/em que no mundo em que vivemos e5iste sempre al'uém que pode resolver qualquer pro/lema3 Para qualquer pro/lema de sa&de e5iste um especialista3 ^7 oftalmolo'istas especialistas em ol6os- otorrinolarin'olo'istas ouvido- nari2 e 'ar'anta- odont4lo'os ou dentistas- cardiolo'istas- ortopedistasespecialistas em pro/lemas de coluna e articula",es3 Foc9 tem um especialista para a narina direita e um para a esquerda3 (m especialista para o ouvido direito_ )#o me interprete mal3 Eu louvo a Deus pela ci9ncia médica e todos os seus especialistas3 Esse n#o é o ponto3 O que quero pr em destaque é que para qualquer pro/lema que voc9 ten6a em nossa sociedade- conse'ue encontrar al'uém que tem condi",es de l6e dar uma solu"#o3 $e voc9 tem um pro/lema financeiro- e5istem /ancos e a'9ncias financeiras para resolver3 ^7 até /ancos que enviam o din6eiro do empréstimo para sua casa via moto(o/3 )#o é verdade o que estou di2endo> $eu carro est7 com pro/lemas> E5istem oficinas e mecQnicos especiali2ados que podem resolver qualquer en'ui"o3 Foc9 est7 com pro/lemas no casamento> E5istem centenas de consel6eiros matrimoniaisY /asta procurar nos classificados dos ornais3 )#o estou sequer insinuando que isso sea errado3 Nudo que estou su'erindo é que n#o 6avia nen6um ser 6umano que pudesse resolver o pro/lema de Daniel3 + &nica solu"#o era /uscar a Deus de oel6os- em ora"#o3 + &nica solu"#o era uma solu"#o divina3
( Deus dos
Revelando os Mistérios de Daniel
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e5ista um Deus nos céusS- ou ainda- Eu ac6o que e5iste um Deus no céu3S $ua afirma"#o tra2ia a certe2a da fé: Mas 67 um Deus nos céus_S Eu 'osto muito dessa certe2a- e voc9s> Eu 'osto desta se'uran"a: Mas 67 um Deus nos céus- o qual revela os mistérios_S E5iste al'um se'redo- al'um mistério- em sua vida> Foc9 est7 muito preocupado com o futurocom os fil6os- com suas finan"as e dívidas> ^7 um Deus nos céuso qual revela os se'redos3 Ele revelou 67 *3U00 anos e revela ainda 6oe3 Mas 67 um Deus nos céus- o qual revela os mistériosY pois fe2 sa/er ao rei )a/ucodonosor o que 67 de ser nos <imos dias3 O teu son6o e as vis,es da tua ca/e"a quando estavas no teu leito s#o estas_S +tente para o que ele di2: )a/ucodonosor- o son6o é para o final ou ltimos dias3 Em/ora ele comece a'ora- termina no fim dos tempos3 Esse é um son6o que te condu2 pelo t&nel do tempo- que te leva até o final de todas as coisas- aos <imos dias da 6ist4ria deste mundo3S +s Escrituras di2em: _ pois te fe2 sa/er o que 67 de ser nos <imos dias_S Ent#o- Daniel continua a e5plana"#o: Estando tu- 4 rei- no teu leito- sur'iramKte pensamentos a respeito do que 67 de ser depois disto3 +quele- pois- que revela mistérios te revelou o que 67 de ser3S +'ora o verso 1: Nu- 4 rei- estavas vendo- e eis aqui uma 'rande est7tuaY esta- que era imensa e de e5traordin7rio esplendor- estava em pé diante de tiY e a sua apar9ncia era terrível3 + ca/e"a era de fino ouro- o peito e os /ra"os de prata- o ventre e os quadris de /ron2eY as pernas de ferro- os pés em parte de ferroem parte de /arro3S Ferso H: Cuando estavas ol6ando- uma pedra foi cortada sem au5ílio de m#os- feriu a est7tua nos pés de ferro e de /arro e os esmiu"ou3 Ent#o foi untamente esmiu"ado o ferro- o /arro- o /ron2e- a prata e o ouro- os quais se fi2eram como a pal6a das eiras no esteio- e o vento os levou- e deles n#o viram mais vestí'ios_S Daniel- Daniel- foi isso e5atamente o que vi em meus son6os: uma ima'em com a ca/e"a de ouro- peito e /ra"os de prata- ventre e quadris de /ron2e- pernas de ferro e os pés de ferro e /arro3 Ent#o vi uma pedra caindo- cortada sem au5ílio de m#os- e
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esma'ando os pés da ima'em como pal6a de estio3 E a pedra se tornou uma montan6a que enc6eu toda a Nerra3S Di'aKme: se voc9 fosse )a/ucodonosor e Daniel tivesse aca/ado de e5plicar o seu son6o o que voc9 l6e diria> Nalve2: Daniel- esse foi o meu son6omas o que quero sa/er a'ora é o que si'nifica3S Pense3 $er7 que as profecias /í/licas s#o apenas uma quest#o de interpreta"#o pessoal> Foc9 7 ouviu isso> Muita 'ente di2 que qualquer um pode e5trair as mais variadas interpreta",es so/re as profecias3 +'ora- espere um pouco3 +ca/amos de ler uma profecia so/re uma ima'em com quatro metais: ouro- prata- /ron2e e ferro3 !omo podemos entend9Kla> O que fa2er> Famos supor que voc9 nunca 6ouvesse escutado essa profecia3 Eu poderia pedirKl6e que pe'asse uma fol6a de papel e escrevesse o que a profecia si'nifica para voc93 +l'uém poderia di2er- por e5emplo: Ouro_ Wem- ele representa o se'uinte: uma na"#o com muito din6eiro3 + prata si'nifica_S Cuantas interpreta",es teríamos em m#os> Depois de rece/er as opini,es escritas de todos- fec6o os ol6os e tiro uma fol6a do/rada do c6apéu e concordamos democraticamente com o si'nificado3 Foc9 ac6a que essa é a maneira certa de interpretar uma profecia> Dei5amos cada um interpretar de acordo com suas pr4prias idéias e ent#o escol6emos a e5plica"#o que soar mel6or3 Cuem deu essa profecia a )a/ucodonosor> Mas 67 um DeusS- Onde> )os céus3 Cue fa2 Ele> Revela se'redos3 Est7 claro que foi Deus quem concedeu a profecia3 +'ora preste aten"#o no capítulo *- verso A: Este é o son6oY e tam/ém a sua interpreta"#o_S )ote com mais aten"#o a seq89ncia do verso: _ n4s diremos ao rei3S Cuem s#o n4sS> Deus e Daniel% Ent#o essa n#o é uma interpreta"#o 6umana3 !om certe2a n#o é a interpreta"#o de Mar inle3 Mas a que Deus deu a Daniel e que este deu ao rei3 Daniel re'istrou as palavras da interpreta"#o no livro3 +tente /em: Nu- 4 rei- rei dos reis- a quem o Deus do céu conferiu o reino- o poder- a for"a e a 'l4ria_S Deus e Daniel est#o e5plicando o son6o _ a cuas m#os foram entre'ues os fil6os dos 6omens- onde quer que eles 6a/item- e os animais do campo e
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as aves dos céus- para que dominasses so/re todos eles- tu és a ca/e"a de ouro3S
)a/ucodonosor ou seu reino> $er7 que temos de interpretar esse detal6e se'undo nossa vis#o particular> )#o% Porque a Wí/lia di2: Nu- )a/ucodonosor- és a ca/e"a de ouro3S )a/ucodonosor ou seu reino- Wa/ilnia- representa a ca/e"a de ouro3 O que representa o se'undo metal> Ferso [: Depois de ti se levantar7 outro reinoinferior ao teu_S (m reino de prata3 (m se'undo reino se levantar7representado pela prata que é inferior em valor ao ouro3 O te5to n#o di2 o nome do reino- mas sa/eremos al'uns capítulos J frente3 E um terceiro reino- de /ron2e_ O quarto reino ser7 forte como o ferro_S verso H03 +'ora vamos ao verso H1: Cuanto ao que viste dos pés e dos dedos- em parte de /arro de oleiro e em parte de ferro- ser7 isso um reino dividido_S Nemos quatro tipos de metais: ouro- prata- /ron2e e ferro3 E os dedos eram de qu9> erro e /arro3 !ada metal representando- de acordo com a Wí/lia- um reino3 + Wí/lia di2 que o primeiro metal é o reino de )a/ucodonosor- Wa/ilnia3 Foc9 perce/e que os metais aparecem em ordem decrescente de valor na est7tua- cada um representando um império universal3 Mas qual é a na"#o que vem ap4s Wa/ilnia> + Wí/lia nos auda a desco/riKla3 +/ra a Escritura no quinto capítulo de Daniel3 Cue na"#o destronou Wa/ilnia> Ela é representada pelo se'undo metal que compun6a o peito e os /ra"os de prata3 DanielU- verso *A: Esta é a interpreta"#o: ME)E: !ontou Deus o teu reino e deu ca/o dele3 NEC(EL: Pesado foste na /alan"a- e ac6ado em falta3S Ferso *Z: PERE$: Dividido foi o teu reino- e dado aos medos e aos persas3 Ent#o- qual na"#o estava representada pela prata> MedoK Pérsia3 +'ora per'unto: os medosKpersas reinaram para sempre>
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!laro que n#o% Porque um terceiro reino est7 descrito como se se'uindo a esse império3 Ele é representado pelos quadris de /ron2e3 T verdade que a Wí/lia di2- nome por nome- os impérios que vieram depois da MedoKPérsia> $im% Famos a Daniel- capítulo Z- verso *03 + maravil6osa profecia do oitavo capítulo do livro que estamos estudando e5i/e uma pequena mudan"a de sim/olismo de um metal- o /ron2e para um /ode peludo3 E revela o nome da na"#o que derrotaria a MedoK Pérsia- a qual- por sua ve2- su/traíra a so/erania J Wa/ilnia: +quele carneiro que viste com dois c6ifres s#o o rei da Média e da Pérsia3S E que na"#o tiraria a 6e'emonia mundial da MedoKPérsia> Ferso *1: mas o /ode peludo é o rei da Xrécia_S Cuem> O rei da Xrécia3 O império 're'o se'ueKse ao medoKpersa3 Recapitulando: a ca/e"a era de ouro e representava Wa/ilnia3 Foc9 leu e confirmou isso na Wí/lia3 + prata representa a na"#o que vem em se'uida J Wa/ilnia3 MedoKPérsia3 E os quadris de /ron2e representam a na"#o que sucede a MedoKPérsia3 Xrécia3 + 6ist4ria comprovou essa profecia ao pé da letra> !om certe2a- como veremos adiante3 Prosse'uindo- a Wí/lia di2 que o quarto reino representava as pernas de ferro3 Famos voltar ao capítulo * de Daniel- verso H0: O quarto reino ser7 forte como ferroY pois- o ferro a tudo que/ra e esmi&"aY como o ferro que/ra todas as cousas- assim ele far7 em peda"os e esmiu"ar73 Cuanto ao que viste dos pés e dos dedos- em parte de /arro de oleiro e em parte de ferro- ser7 isso um reino dividido_S Cue na"#o veio depois da Xrécia na sucess#o de 'randes impérios mundiais> Roma3 E Roma foi representada pelos de2 dedos da est7tua como dividida a certa altura de sua traet4ria 6ist4rica3 +'ora vamos verificar a maravil6osa precis#o dessa profecia3 Wa/ilnia- descrita na ca/e"a de ouro- 'overnou o mundo de A0U até U[ +!3 Foc9 sa/ia que o ouro foi um sím/olo muito apropriado para Wa/ilnia> Wa/ilnia foi o império mais e5tenso do mundo e sua rique2a incompar7vel3 )a verdade- o deus de Wa/ilnia- WelKMarduque- era representado como assentado num
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trono de ouro- ao lado de uma mesa de ouro- perto de um candela/ro de ouro3 Ouro era o sím/olo perfeito para Wa/ilnia3 O profeta Veremias- no capítulo U1 de seu livro- di2: O6Wa/ilnia- o império de ouro3S Os profetas /í/licos recon6ecem Wa/ilnia como a ca/e"a de ouro3 Wa/ilnia 'overnou o mundo de A0U +! até U[ +!3 Mas ent#o outro império sur'iu3 + prataMedoKPérsia3 Os medos e os persas venceram Wa/ilnia em U[ +! a cidade de Wa/ilnia- capital do império- era t#o poderosa- t#o fant7stica- que tin6a muros de mais de 1Um de lar'ura3 Os muros de Wa/ilnia eram t#o lar'os que duas carrua'ens podiam correr lado a lado so/re o muro3 O rio Eufrates passava por dentro de Wa/ilnia e a provia de 7'ua3 )aqueles dias- quando uma na"#o queria sufocar /elicamente e derrotar outra- cercava a cidade e /loqueava seus suprimentos3 +l'uns 6istoriadores famosos di2em que Wa/ilnia tin6a estoque de alimentos para vinte anos arma2enado dentro da cidade3 Cuando os medosKpersas a cercaram- os 'uardas de Wa/ilnia su/iram no muro- o'aram alimentos para /ai5o e disseram: Oi- pessoal- se voc9s estiverem com fome- aqui vai um sanduíc6e- um /a/ilnia especialS- no capric6o% Eles podiam o'ar alimento pelo muro e desafiar os e5ércitos inimi'os3 !omo foi ent#o que Wa/ilnia caiu> !omo aquele poderoso império desmoronou>
Ciro8 o ;ro7tico .eneral ;ersa Famos até o livro de Isaías3 Esse é um dos livros mais maravil6osos que 7 li3 !ontém profecias as mais incríveis3 Deus n#o apenas revelou o nome da na"#o que a/ateria Wa/ilnia- como tam/ém deu o nome do príncipe persa que comandaria o ataque final J cidade- mais de 1U0 anos antes dele nascer3 Feam s4- foi em U[ +! que Dario- o medo e !iro- o persa- untaram suas for"as formando o império medoKpersa para derrotar Wa/ilnia3 E o Deus de Israel deu o nome de quem prostraria o or'ul6oso império de )a/ucodonosor- um século e meio antes3 Cue Deus poderoso% Os médiuns podem adivin6ar- os astr4lo'os consultar seus mapas astrais para tentar desco/rir o futuro- os feiticeiros e ma'os podem
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especular- mas a profecia n#o adivin6a- ela afirma3 Ela ol6a para o futuro com os ol6os de Deus3 Feam o que foi escrito 1U0 anos antes de !iro vir ao mundo3 Isaías capítulo HH- versos *@ e *Z: Cue di'o J profunde2a das 7'uas: $ecaKte- e Eu secarei os teus riosY que di'o de !iro: Este é Meu pastor e cumprir7 tudo o que Me apra2Y que di'o tam/ém de Verusalém: $er7 edificadaY e do templo: $er7 fundado3S Foc9 se lem/ra que em A0U +!3 )a/ucodonosor ataca e Verusalém é destruída e Daniel e seus ami'os s#o presos3 Mas a escravid#o est7 c6e'ando ao final3 Enquanto vai terminando- Deus di2 em Isaías- 1U0 anos antes dele nascer: Foc9 ser7 meu pastorvoc9 levar7 meu re/an6o Israel- de volta a Verusalém3 Foc9 reconstruir7 Verusalém novamente3 Ele n#o tin6a nascido ainda e Deus di2 o nome dele 1U0 anos antes3 Isaías HU verso 1: +ssim di2 o $en6or ao $eu un'ido- a !iro- a quem tomo pela m#o direita para a/ater as na",es ante a sua faceY e descin'ir os lom/os dos reis- para a/rir diante dele as portas- que n#o se fec6ar#o3S +'ora note- um persa de nome !iro- secaria a nascente do rio Eufrates3 O que aconteceu> (ma ve2 eu estive com meus alunos no 'rande museu /ritQnico em Londres e vi o famoso cilindro de !iro3 O cilindro de !iro é um documento arqueol4'ico ori'inal de pedra- mostrando como a MedoKPérsia venceu Wa/ilnia3 +ssim foi que !iro penetrou a ine5pu'n7vel fortale2a /a/ilnica: O rio Eufrates passava por dentro da cidade de Wa/ilnia3 Estrate'icamente- !iro construiu um 'rande reservat4rio ao lado do rio3 Desviou seu curso para o reservat4rio- secando seu leito3 Reunindo suas tropas- marc6ou pelo leito seco do rio e passou por /ai5o das comportas que re'ulavam o flu5o de 7'ua para a cidade3 Mas aos /a/ilnios tam/ém construíram muros dentro do rio3 Ent#o- para que os medosKpersas pudessem passar pelos muros internos- tin6am antes de ultrapassar os muros e5ternos3 Mas os port,es dos muros internos n#o estavam3 fec6ados nesse dia- porque 6ouve na cidade um festival de /e/idas na noite anterior3 Os port,es foram dei5ados a/ertos e a MedoKPérsia destronou Wa/ilnia pelas m#os de !iro- conforme previsto 1U0 anos antes3
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H
AleKandre E5iste apenas uma coisa- ou mel6or- +l'uém: Vesus3 O que vale é ter a se'uran"a de que a sua vida est7 escondida com Ele- a vida eterna3 +le5andre o 'rande foi para o t&mulo sem con6ecer a se'uran"a e a pa2 que adv9m somente de Vesus3 Os reinos deste mundo n#o podem oferecerKl6e isso- ami'o3
Ascensão8 ueda e 3rag6entação de ,o6a Mas a Xrécia desapareceria e outro reino sur'iria Roma3 Ela 'overnou o mundo de 1AZ +! até U1 D!3 Pernas de ferro3 +'ora preste aten"#o: Ouro- prata- /ron2e- ferro3 E5iste uma escala descendente de valores3 Passamos por impérios mundiais da 6ist4ria onde a moralidade esteve cada ve2 mais em /ai5a3 Onde n#o e5iste uma /ase moral para apoiar a sociedade- o declínio e e5tin"#o s#o inevit7veis3 + sociedade finalmente c6e'a apodrecida
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e desmoronando no tempo dos pés de ferro e /arro- prestes a cair em definitivo3 + palavra de Deus tem predito o futuro com terrível e5atid#o3 Retomemos a Daniel- capítulo *3 Wem- se eu tivesse profeti2ado 6umanamente- sa/em que seq89ncia eu daria> Ouro prata- /ron2e- ferro- co/re- estan6o- 2inco- ma'nésio3 Em outras palavras- ficaria vaticinando apenas metais3 E diria: Wa/ilnia é a primeira na"#o- depois vem outra- e outra- e outra_ Isso n#o é l4'ico> $e voc9 tem quatro metais- por que n#o pode ter cincoseis- sete_ Do ponto de vista 6umano- isso tem certo sentido3 + profecia n#o disse: E5istir7 uma Wa/ilnia e depois vir7 outra e outra e outra3 V7 mostramos que Deus disse antecipadamente o nome da MedoKPérsia3 Nam/ém disse o nome de !iro 1U0 anos antes de ele e5istir3 Deus falou na Xrécia *00 anos antes dela sur'ir3 Profecia n#o é al'um misticismo va'o e comum3 Ela é e5ata e específica- porque é o Deus dos céus quem predi2 o futuro3
3erro8 +arro e Dedos Mas o que Deus di2 depois das pernas de ferro> Ferso H1: Cuanto ao que viste dos pés e dos dedos- em parte de /arro de oleiro e em parte de ferro- ser7 isso um reino dividido \Roma]contudo 6aver7 nele al'uma cousa da firme2a do ferro- pois que viste o ferro misturado com /arro de lodo3 !omo os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de /arro- assim por uma parte o reino ser7 forte- e por outra ser7 fr7'il3S Foc9 por certo 7 perce/eu que a profecia afirma indiscutivelmente que n#o 6aver7 outro império mundial depois de Roma3 Ela di2 sim que o domínio romano seria dividido3 O processo de divis#o do império romano aconteceu entre U1 e H@A D!3 Os de2 dedos representam a fra'menta"#o do império romano em de2 reinos menores- devido Js invas,es /7r/aras reali2adas pelos alamanos- ostro'odos- visi'odos- an'loKsa5,es- lom/ardossuevos- francos- /ur'&ndios- vQndalos e 6érulos3 Esses povos se esta/eleceram no territ4rio da anti'a Roma- que se desinte'rou política e moralmente- formando as na",es 6oe con6ecidas3
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A
+l'umas dessas na",es em que se distri/uiu o vel6o império romano eram fortes como ferro e outras fracas como o /arro3 Cualquer crian"a de primeiro 'rau sa/e que n#o foi um quinto reino universal que a/ateu Roma- mas que- na verdade- ela foi dividida em de2 'randes se'mentos3 + 6ist4ria tem se'uido a Wí/lia como um mapa3 )ote porém- o que a Wí/lia di2 aqui no verso H3 $im- al'umas de suas na",es seriam fortes como +leman6a- It7lia- In'laterra- ran"a e Espan6a3 +l'umas n#o seriam militarmente poderosas- como Lu5em/ur'o- $uí"a- +ndorra- Liec6tenstein e Mnaco3 Mas vamos ao verso H: Cuanto ao que viste do ferro misturado com /arro de lodo- misturarKseK#o mediante casamento- mas n#o se li'ar#o um ao outro- assim como o ferro n#o se mistura com o /arro3S +ssim como o ferro e o /arro n#o se misturam- 6averiam de ser feitos tremendos esfor"os tentando sua reuni#o3 Waldados e infrutíferos- entretanto3 ^3 Xrattan Xuiness- em seu livro T$e &ivine Pro-ram of t$e 0orld1s 2istor/- p7'3 *1- colocou com muita lucide2: Entre incessantes e quase incont7veis flutua",es- os reinos da moderna Europa- desde o seu sur'imento até ao presentet9m somado uma média de de23 )unca mais- desde a su/divis#o da vel6a Roma- se uniram eles num s4 impérioY nunca formaram unidades- como os Estados (nidos da +mérica3 )en6uma f4rmula de or'ul6osa am/i"#o que visasse a reunir os fra'mentos dispersosalcan"ou 95itoY sempre que sur'iram- foram invariavelmente redu2idos a peda"os3S Eles misturarKseK#o mediante casamento3 O que si'nifica isso> + 6ist4ria re'istra fielmente as tentativas de reis e 'overnantes tentando casar seus fil6os com as fil6as de outros imperadores europeus3 +s na",es tentaram se unir para formar uma 'rande unidade familiar e dominar toda a Europa3 +ntes da I Xrande Xuerra Mundial- a maior parte dos reis europeus estava aparentada entre si3 Fea: Vor'e F da In'laterra- )icolau II da R&ssia- !onstantino I da Xrécia- e os reis da )orue'a e Dinamarca eram todos primosKirm#os e netos de !ristiano I da Dinamarca3 Vor'e IF- Xuil6erme II da +leman6a- a rain6a da Xrécia- a c2arina da R&ssia e as rain6as de Espan6a e )orue'a eram netos da rain6a Fit4ria da In'laterra3
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^ouve v7rias tentativas de se unir a Europa através de la"os familiares a mistura das sementes e de san'ue3 MisturarKseK#o mediante casamento- mas n#o se li'ar#o um ao outro_S O/serven#o se li'ar#oS3 Essa é uma afirma"#o cate'4rica e irrefut7vel3 Mas- i'norantes da profecia /í/lica- reis- imperadores e ditadores promoveram /atal6as políticas- conflitos e 'uerras- na tentativa de reunir toda a Europa3 !arlos Ma'no- !arlos F- )apole#o- que di2ia: O Deus NodoKPoderoso é demais para mimS e ^itler- esfor"aramK se para reincorporar toda a Europa3 Em 1[[- os e5ércitos alem#es 7 tin6am domínio so/re quase toda a Europa3 +inda faltava- porém- a In'laterra que- apesar de quase arrasada pelos ataques dos mísseis FK1 e FK*- ainda era um /aluarte contra as pretens,es na2istas3 O 34$rer marcara a invas#o da Xr#KWretan6a para 1A de setem/ro de 1[H0- porque nessa época do ano o mar e as condi",es atmosféricas eram favor7veis3 Mas- estran6amente- 6ouve tormentas e temporais contínuos até o dia 0 do m9s3 + armada na2ista teve de atracar e fundearKse ao lon'o de enseadas- onde foi surpreendida por /om/ardeiros e ca"as da R+3 ^itler resolveu adiar a invas#o para al'um dia dos <imos meses do ano- para aproveitarKse do nevoeiro que camuflaria os vasos de 'uerra 'ermQnicos3 !ontrariamente Js condi",es rotineiras do tempo- n#o ocorreram os 6a/ituais nevoeiros de inverno3 $em desistir- o ditador alem#o marcou nova dada 1U de fevereiro de 1[H13 )o dia 1H- 6ouve um maremoto que assolou as costas européias3 Mais um fracasso3 $eria a m#o divina- porventura> O son6o de reunifica"#o con6eceria sua ruína final quando o 34$rer ordenou a invas#o da R&ssia3 !om a entrada dos Estados (nidos na 'uerra- a capitula"#o da It7lia e do Vap#o- ^itler- desesperado e perse'uido pelas tropas aliadas- ps fim J sua desditosa vida suicidandoKse num (un5er de Werlim3 Era /em possível que toda a Europa viesse a cair nas m#os dos na2istas- mas mila'rosamente foi salva3 !laro% o son6o do capítulo dois de Daniel di2 que n#o se li'ariam um ao outro3 Essas palavras t9m detido a am/i"#o e as investidas de todos os que pretendiam conquistar a Europa3 Por um tempo o comunismo se espal6ou além da fronteira da R&ssia- en'olfando (crQnia-
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^un'ria- Polnia- Iu'osl7via- Estnia- Letnia e LituQnia- !u/a+l/Qnia- mas foi detido3 Por qu9> Porque e5iste um son6o em Daniel- capítulo *3 + 6ist4ria temKse cumprido ao pé da letra3 + profecia n#o adivin6a- ela sa/e3 + profecia n#o d7 palpites ou fa2 pro'n4sticos3 Ela é precisa porque Deus est7 'uiando o destino das na",es3 )ote o que a Wí/lia di2 nos versos H e HH: Cuanto ao que viste do ferro misturado com /arro de lodo- misturarKseK#o mediante casamentomas n#o se li'ar#o um ao outro- assim como o ferro n#o se mistura com o /arro3 Mas- nos dias destes reis- o Deus do céu suscitar7 um reino que n#o ser7 amais destruído_S $im a Wí/lia profeti2ou que a Europa nunca mais seria uma na"#o unificada politicamente e so/ um &nico 'overnante3 E profeti2ou o dia quando eles tentariam unir a Europa econmicasocial- política e reli'iosamente3 Mas o Deus do céu suscitar7 um reinoS3 Ent#o Daniel ol6a para a ima'em- sua ca/e"a de ouro- peito e /ra"os de prata- ventre e quadris de /ron2e- pernas de ferro e pés de ferro e /arro3 Nam/ém ol6a novamente para uma misteriosa pedra que foi cortada sem interven"#o 6umana3 Meu ami'o- n#o estamos vivendo no tempo da ca/e"a de ouro- nem do peito e /ra"os de prata- nem dos quadris de /ron2eou pernas de ferroY nem nos dias quando os dedos estavam untosno come"o3 Fivemos nos dias das un6as dos pés da ima'em3 O que 7 pedra cortada sem au5ílio de m#os representa> Fersos HH e HU: Mas- nos dias destes reis- o Deus do céu suscitar7 um reino que n#o ser7 amais destruído_S Essa pedra representa claramente o eterno e infind7vel reino de Vesus !risto3 Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia- Roma sur'iram e caíram3 Mas ent#o uma pedra cortada sem au5ílio de m#os despeda"a a ima'em3 E qual o reino que permanece para sempre> Famos ao verso HU: !omo viste que do monte foi cortada uma pedra- sem au5ílio de m#os- e ela esmiu"ou o ferro- o /ron2e- o /arro- a prata e o ouro3 O Xrande Deus fe2 sa/er ao rei o que 67 de ser futuramente3 !erto é o son6o3S !omo é o son6o e fiel sua interpreta"#o !erto3S + interpreta"#o é o qu9> iel3S
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Este mundo n#o c6e'ar7 ao fim com uma 'rande 'uerra nuclear- ou uma avassaladora fome- ou ainda- quem sa/e- num terrível terremoto3 )#o terminar7 com al'uma cat7strofe social3 (ma pedra- sim- uma pedra- por7 fim J infeli2 6ist4ria do pecado na Nerra3 Por toda Wí/lia Vesus !risto sim/oli2a a 'rande pedra3 Representa aquilo que é s4lido- permanente- imut7vel- resistenteeterno3 Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia e Roma tiveram seus momentos de 'l4ria3 Mas esses reinos ascenderam e declinaram3 Mas o reino eterno de !risto est7 c6e'ando3 )#o estamos vivendo nos dias de Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia ou Roma3 Estamos vivendo no fim dos tempos3 Durante a $e'unda Xuerra Mundial- quando as /om/as estavam caindo so/re Londres- um pai e sua fil6a de seis anos estavam num a/ri'o de /om/as- no por#o de uma das 'randes I'reas de Londres3 + m#e da menina 6avia morrido num ataque aéreo3 $eus dois irm#os tam/ém 6aviam morrido na mesma noite tentando a/ri'arKse das e5plos,es3 O solo tremia- as /om/as asso/iavam e arrasavam prédios e quarteir,es inteiros3 + menina estava com medo- c6orando convulsivamente3 Ela disse a seu pai: Papai- papai se'ure min6a m#o3S O pai a confortou: Estou se'urando sua m#o- queridaY a'ora durma3S Momentos depoisoutra /om/a e5plodiu3 O prédio /alan"ava ao impacto da detona"#o3 Ela disse: Papai- papai- me a/race3 Papai- eu estou com medo3S Ele se volveu e a acalmou: F7 dormir- querida3S +s /om/as continuaram caindo3 inalmente a menina ol6ou para o pai e disse: Papai- s4 conse'uirei dormir se eu vir que voc9 est7 ol6ando para mim3S $4 conse'uirei dormir se voc9 estiver ol6ando para mim3S )os <imos dias da 6ist4ria deste mundo- fortes ondas se a/ater#o contra sua vida3 Ol6amos para o futuro e di2emos: Ele é um ponto de interro'a"#o3 O que o futuro nos reserva> E Deus di2: Eu estou ol6ando para voc93 Eu n#o dei as costas ao planeta Nerra3 )#o vou empurr7Klo para /em lon'e no espa"o e dei5ar que sea destruído3 Mas voltarei em /reve3 Meu rosto est7 voltado para voc93 + pedra cortada sem au5ílio de m#os esmiu"ar7 os reinos deste mundo e o reino eterno de !risto perdurar7 para sempre e sempre3 Daniel estava c6eio de esperan"a porque os reinos deste mundo n#o est#o
Revelando os Mistérios de Daniel
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alin6ados numa corrida política3 Os reinos e destino deste mundo est#o nas m#os de Deus e $eu rosto est7 voltado para n4s3 Oremos: $, meu Pai. A-radecemos6Te por!ue as profecias não adivin$am, elas sa(em. A-radecemos6Te por!ue a profecia de &aniel capitulo 7, da -rande ima-em, se tem cumprido fiel, precisa e detal$adamente atrav"s dos s"culos. $, meu Pai, auda6nos a recon$ecer !ue Tu nos estás ol$ando. 8uando nosso futuro for preocupante, Tu lá estarás. 8uando estivermos temerosos, Tu lá estarás. Se Tu "s -rande o suficiente, e sá(io o (astante para -uiar o futuro do mundo, tam("m podes -uiar min$a vida. Auda6nos !uando nossa vida for escura. Vivemos em c$o!ue e tremendo de medo. Auda6nos a ver !ue Teu rosto está voltado para n+s. Concede6nos a certe#a de !ue estás nos -uiando. Em nome de )esus. Am"m.S
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CA;Í)@/( III DE*A3IAND( ( DEC,E)( DE <(,)E % mistério do sofrimento e desapontamento dei&a todas as pessoas perple&as' %nde est( Deus quando estamos abalados, deprimidos, estressados e sofrendo) % terceiro cap*tulo de Daniel faz-nos conhecer um Deus que sofre por nós, vela por nós e enfrenta as dificuldades conosco'
+l'uns anos atr7s- 6avia um 'aroto numa cidade2in6a do Estado de Fermont- )ova In'laterra3 )um dia quente de ver#ocom a temperatura acima dos U! e a umidade do ar muito alta- as pessoas camin6avam pela rua transpirando em /icas3 Cuase nada estava acontecendo naquela pequena e sonolenta cidade de 3U00 6a/itantes3 O 'aroto estava num vel6o /anco de madeira- defronte a uma anti'a loa de variedades3 Ele tin6a numa das m#os uma faca e noutra um ramo de 7rvore- e come"ou a cortar- cortar- cortarcortar até que nada mais restasse3 Ent#o o vel6o rel4'io de p9ndulo na parede come"ou a /adalar3 Deu uma e duas /adaladas3 Duas 6oras- a 6ora certa3 Ent#o- /adalou tr9s- quatro- cinco- seis e sete_ o rel4'io en'ui"ou e tocou tre2e- cator2e- quin2e_ Os ol6os do menino se arre'alaram e ele ficou de /oca a/erta3 Vo'ou a faca de um lado e o 'al6o de outro e saiu correndo es/aforido pela rua ima'ine essa carreira numa pequena e pacata cidade do Interioronde a monotonia é rotina di7ria3 +s pessoas est#o assentadas descansando em cadeiras de /alan"o- nas varandas de suas casasumas coc6ilando- outras com os ol6ares perdidos al6ures- ou dormindo em suas camas3 Ouvem a vo2 estridente do 'aroto: +cordem% acordem% nunca 6ouve antes um atraso como este3S Isso realmente é verdade3 )unca 6ouve um atraso como este na 6ist4ria3 )o capítulo anterior estudamos a pedra que destruiu a rica ima'em de )a/ucodonosor3 T certo que n#o estamos vivendo nos dias de Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia- Roma- ou nos dias da divis#o do império romano3 Estamos no fim do final dos tempos3 Enfrentando 6oe os eventos que ocorrem antes da volta de !risto3 Daniel- capítulo - descreve uma 6ist4ria surpreendente nos dias de Daniel- que tem seu paralelo nos <imos dias mostrados em +pocalipse3 O livro de Daniel é dividido em duas partes: profecias
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e 6ist4rias3 +s profecias revelam os acontecimentos 6ist4ricos ocorrentes antes da volta de Vesus e os 'randes eventos que ocorreram desde os dias de Daniel até os nossos3 +s 6ist4rias falam de ora"#o- fé e qualidades de car7ter que nos preparam para a volta de !risto3 Daniel- capítulo - relata uma 6ist4ria surpreendente3 $e voc9 estiver com sua Wí/lia em m#os- a/raKa em Daniel capítulo 3 )o capítulo dois mostramos um Deus $alvador que penetra em meio Js c6amas de nossa vida e é o Revelador do futuro3 )o capítulo tr9s- Ele é o Redentor de $eu povo- )o capítulo quatroEle é o Rei- o $o/erano3
Contrariando o *on9o O rei )a/ucodonosor fe2 uma ima'em de ouro que tin6a sessenta cvados de alto e seis de lar'o \o cvado real /a/ilnico tin6a cerca de A0cmlY levantouKa no campo de Dura- na província de Wa/ilnia3S Dan3 :13 +'ora- espere um poucoY 67 uma ima'em no capítulo dois lemos a respeito dela- mas a'ora sur'e uma ima'em diferente no capítulo tr9s3 Cuem revelou a ima'em para )a/ucodonosor no capítulo dois> Daniel fe2 a revela"#o3 Mas quem deu a ima'em a )a/ucodonosor> Deus3 Cuem fe2 a ima'em do capítulo tr9s> Deus> )#o- n#o era a ima'em conferida por Deus3 Por quem- ent#o> )a/ucodonosor3 )o capítulo dois- voc9 t9m a le'ítima lin6a da 6ist4ria: uma ima'em com ca/e"a de ouro- peito e /ra"os de prata- ventre e os quadris de /ron2e- pernas de ferro- pés em parte de ferro e em parte de /arro3 V7 no capítulo - a ima'em é toda de ouro- criada pelo 6omem- e5i'indo adora"#o falsa esta/elecida por seres 6umanos3 E al'o interessante so/re esse capítulo é que a ima'em foi feita com sessenta cvados de altura- por seis de lar'ura3 )a sim/olo'ia numérica /í/lica- o n&mero seis na Wí/lia sempre representa imperfei"#o- re/eldia3 $ete é sím/olo de perfei"#o3 $eis é sím/olo de imperfei"#o- perdi"#o- deso/edi9ncia3 Ent#o- voc9 tem aqui uma ima'em feita com dimens,es proetadas pelo 6omem representando o camin6o 6umano em ve2 do divino3 )a/ucodonosor fe2 essa colossal ima'em toda de ouro no campo de Dura3 (ma ima'em falsificada- criada pelo 6omem e n#o por Deus3 Ent#o o rei )a/ucodonosor mandou auntar os s7trapas-
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os prefeitos e 'overnadores- os uí2es- os tesoureiros- os ma'istrados- os consel6eiros e todos os oficiais das províncias para que viessem J consa'ra"#o da ima'em que o rei )a/ucodonosor tin6a levantadoS3 Cuem fora convidado> Prefeitos'overnadores- uí2es- tesoureiros- todos que eram FIPs- famososinsi'nes- vieram3 $e voc9 n#o conse'uisse um convite para essa cerimnia a reali2arKse no campo de Dura- era t#oKsomente um o#oKnin'uém- sem qualquer importQncia para o império3 +s Escrituras di2em que todos vieram prefeitos- militares de alta patente- pessoas importantes como uí2es- tesoureiros políticos3 Da sala do trono /a/ilnico promul'ouKse um decreto verso H: OrdenaKse a v4s outros- 4 povos- na",es e 6omens de todas as lín'uas: )o momento em que ouvirdes o som da trom/etado pífaro- da 6arpa- da cítara- do saltério- da 'aita de foles- e de toda sorte de m&sica- vos prostrareis- e adorareis a ima'em de ouro que o rei )a/ucodonosor levantou3S Fea a'ora as implica",es da quest#o3 +li estava uma ima'em falsa- toda de ouro- feita por 6omem e n#o por Deus- e todos os 'overnadores representando seus povos vieram para o campo de Dura3 O campo de Dura estava lotado3 ^avia pessoas por v7rios quilmetros pelo campo de Dura e a ima'em de ouro num pedestal de sessenta cvados3 (m colosso impressionante% !ompare com a altura de uma resid9ncia térrea> Cual altura> (ns seis metros- talve23 Pois /em- Ent#o A metros equivalem a um prédio de mais ou menos de2 andares3 Ima'ineKse andando pelas ruas de uma cidade 'rande e ol6ando para cima3 Foc9 se detém numa esquina e depara um prédio de de2 andares3 Enquanto est7 o/servando o edifício- al'uém para ao seu lado e per'unta: Por que voc9 est7 ol6ando para cima> Nalve2 voc9 responda: Eu s4 estava pensando no taman6o desse prédiocomparandoKo com ima'em que )a/ucodonosor er'ueu no campo de Dura3 Nrinta e seis metros incluindo o pedestal% Mas de2 andares de altura naquele vasto campo de Dura- no deserto- produ2ia impress#o muito maior do que um prédio perdido em meio a uma floresta de concreto e ferro3 O rei a construíra como monumento para sua 'l4ria3 Entretanto- voc9 est7 lem/rado da ima'em verdadeira do capítulo * de Daniel> Cual parte era de ouro> + ca/e"a3 Mas a'ora toda a ima'em era de ouro3 WemSdisse Deus a )a/ucodonosor- o seu reino- Wa/ilnia- é
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representado pelo ouro- mas outro metal- a prata- ir7 su/stituíKloS3 Ent#o )a/ucodonosor retrucou: )#o é /em assim- $en6or3 )#o pode 6aver uma ima'em com a ca/e"a de ouro- outro império de prata e outro de /ron2e3 Noda ima'em é de ouro3 Meu reino permanecer7 para sempre3S De fato- em recentes pesquisas arqueol4'icas no sítio da anti'a Wa/ilnia- foi desco/erto um ta/lete de /arro com a assinatura de )a/ucodonosor- que os arque4lo'os di2em ser aut9ntica- com a se'uinte inscri"#o: O6% Wa/ilnia- o deleite dos meus ol6os- a e5cel9ncia de todos os reinos3 Cue meu reinoWa/ilnia- permane"a para sempre e sempre e sempre3S +í )a/ucodonosor est7 di2endo: )ada feito- Deus- n#o vou aceitar $ua determina"#o- meu camin6o é mel6or que o $eu3S )ote a crucial quest#o so/re o assunto da ima'em3 )a anti'a Wa/ilnia )a/ucodonosor ordenou a todos os mais eminentes líderes das na",es que compun6am seu império- a se curvarem e adorarem a ima'em3 Passemos ao verso A: Cualquer que n#o se prostrar e adorar a ima'em- ser7 no mesmo instante lan"ado na fornal6a de fo'o ardente3S O/servemos cuidadosamente o que est7 acontecendo l7 no campo de Dura3 Foc9 v9 um rei corrupto e uma ima'em falsa nesse capítulo3 Mas ao término do estudo- voc9 ver7 o compassivo Vesus !risto3 (m tempo de prova- um ul'amento sum7riotendencioso e dram7tico3 (m so/erano mundialmente poderoso )a/ucodonosor- /ai5a um decreto universal3 T e5i'ida o/edi9ncia compuls4ria de todas as na",es- povos e tri/os3 Nodos s#o for"ados a adorar- mesmo que n#o creiam3 + quest#o de ponta é a adora"#o3 +quela falsa ima'em é uma oposi"#o direta J verdade divina3 oi um tempo muito difícil- nunca e5perimentado ou visto antes porque a fornal6a estava aquecida sete ve2es mais3 E os tr9s 6e/reus- como veremos- desafiaram a morte e foram salvos mila'rosamente3 ico pensando num so/erano poderoso- numa ima'em falsa- numa adora"#o for"ada- o/ri'at4ria3 I'rea e Estado unidos em Wa/ilnia3 )a/ucodonosor n#o s4 comanda a reli'i#o política- como tam/ém a reli'i#o espiritual3 Per'untoKme se al'o parecido poder7 acontecer novamente3 Per'untoKme se isso é apenas uma /ela 6ist4ria ocorrida 67 *U00 anos3 $er7 que a I'rea e
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Estado se unir#o novamente no fim dos tempos> $er7 que vai 6aver uma ima'em falsa no final dos séculos> $er7 que as pessoas poder#o enfrentar a pena de morte>
(s /iros ;aralelos da +íblia Cuais s#o os dois 'randes livros proféticos da Wí/lia> O livro de Daniel no Fel6o Nestamento é um3 E qual o outro> +pocalipse3 O )ovo Nestamento3 Fen6a comi'o para uma via'em pelo livro de +pocalipse- mas dei5e Daniel a/erto3 +pocalipse- capítulo 13 )#o vamos responder a todas as per'untas referentes a esse te5to a'oraY apenas quero mostrar o paralelismo de +pocalipse com Daniel3 +s quest,es de Daniel 6#o de se repetir nos finais dos tempos: um so/erano poderoso- a uni#o de I'rea e Estado- adora"#o o/ri'at4ria e o/edi9ncia for"adaY um tempo de prova e um livramento miraculoso3 Nalve2 a 6ist4ria de Daniel sea mais do que um simples relato do que aconteceu naquele tempoY talve2 a 6ist4ria de Daniel- $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o no campo de Dura sea uma maquete- uma miniatura do que Deus est7 revelando em nossos dias3 Preste aten"#o no capítulo 1- verso 1*- de +pocalipse: E5erce toda a autoridade da primeira /esta na sua presen"a_S )a Wí/lia- uma /esta representa um rei ou reino3 + e5emplo de )a/ucodonosor- que foi um poderoso- vemos aí outro líder totalit7rio3 a2 com que a Nerra e os seus 6a/itantes adorem a primeira /esta- cua ferida mortal fora curada3S Femos novamente o evento de uma adora"#o universal3 Ele fa2 com que a Nerra adore_
(corrncias ;aralelas de Daniel e Apocalipse Daniel +ap'
Apocalipse +ap'
Xoverno plenipotenci7rio +dora"#o !ompuls4ria Decreto (niversal Ima'em alsa Poder Real
Xoverno plenipotenci7rio Westa Poderosa +dora"#o !ompuls4ria Decreto (niversal Ima'em alsa Poder da Westa
Ferso1U: E l6e foi dado comunicar fle'o J ima'em da /esta- para que- n#o s4 a ima'em da /esta falasse- como ainda
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fi2esse morrer quantos n#o adorassem a ima'em da /esta3S )o capítulo de Daniel 67 uma ima'em falsa representando espírito de deso/edi9ncia a Deus e relacionada com o ato de adora"#o3 Em +pocalipse 1- essa ima'em falsa refereKse ao poder da /esta3 Em Daniel - a 'i'antesca ima'em de ouro referiaKse a um possível reino sempiterno assim pretendia o rei - Wa/ilnia3 + adora"#o era compuls4ria3 +dorar ou morrer inapelavelmente3 Em +pocalipse- uma ima'em 'erada pelo poder da /esta- com direito a adora"#o imposta por lei3
( Desa7io da 3 + Wí/lia di2- em +pocalipse 1- que aqueles que n#o se curvassem e adorassem a /esta morreriam3 E5iste um paralelismo distinto entre Daniel e +pocalipse 13 ^avia pro/lemas nos dias de Daniel e 6aver7 pro/lemas no final dos tempos3 Cuando se levantar mais uma ve2 um poderoso líder mundial- a /esta sur'ir73 Ela emitir7 um decreto universal unindo o Estado e a I'rea3 O primeiro efeito do decreto ser7 um /oicote econmico3 +pocalipse 1 di2 que nin'uém poder7 comprar ou vender a n#o ser que ten6a a marca da ima'em da /esta3 ^aver7 uma ima'em falsa- um sinal ou marca falsa- representando a autoridade da /esta3 + ima'em de ouro no campo de Dura era um sinal inequívoco da autoridade de Wa/ilnia3 + adora"#o daquela ima'em representava culto a Wa/ilnia3 ^aver7 um sinal- marca ou sím/olo da autoridade do poder da confedera"#o I'reaKestado perto do fim3 +queles que n#o concordarem com essa coli'a"#o e permanecerem fiéis a Deuster#o que desafiar a morte mantendo ina/al7vel sua lealdade a Deus3 + Wí/lia di2 que eles ter#o uma fé similar a de $adraqueMesaque e +/edeK)e'o3 Mas neste momento al'uém pode me interromper e di2er que est7 interessado em sa/er quem é a /esta3 Cuer sa/er so/re a quest#o da compra e venda3 PermitaKme e5plicarKl6e resumidamente3 Famos supor que 6oe l6e di'a quem é a /esta e o que é a sua marca3 Foc9 ent#o fica sa/endo quem é a /esta e o que si'nifica sua marca- mas se n#o acreditar em Vesus todo o con6ecimento so/re a /esta e sua marca n#o condu2ir#o voc9 J salva"#o3 O que é mais importante: sa/er como ter aquela fé que
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supera a crise final ou con6ecer todos os detal6es so/re ela> + Wí/lia n#o di2 que até mesmo os demnios acreditam e tremem> Eles cr9em- tremem e sa/em o que vai acontecer- mas n#o t9m a fé que entre'a tudo a Vesus3 Nalve2 mais importante do que estudar so/re a identidade da /esta- sea voltar ao capítulo de Daniel e ver o que est7 se passando na mente de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o3 T muito mais importante entender a fé do que sa/er quem é a /esta futura3 )esse capítulo aparece o c6efe de Estado mais poderoso do mundo e ordena que se preste um culto J sua est7tua3 Ele construiu uma ima'em em direta oposi"#o- a/erta re/eldia e deso/edi9ncia a Deus3 Mandou aquecer a fornal6a sete ve2es mais3 Esse foi um tempo de prova como nunca dantes para os 6e/reus3 )ote o que a Wí/lia di2 no verso Z- do capítulo : )a/ucodonosor disse: Wemquando a /anda tocar- quando todos ouvirem o som da m&sicacoloquemKse de oel6os com o rosto no c6#o e adorem3S Mas os udeus ficaram de pé enquanto todos ao seu redor estavam com o rosto colado ao c6#o- adorando aquela ima'em de ouro3 Ora- no mesmo instante- c6e'aram al'uns 6omens caldeuse acusaram os udeusY disseram ao rei )a/ucodonosor: rei- vive eternamente% Nu- 4 rei- /ai5aste um decreto- pelo qual todo 6omem que ouvisse o som da trom/eta_ se prostraria e adoraria a ima'em de ouroY e- qualquer que n#o se prostrasse e n#o adorasse- seria lan"ado na fornal6a de fo'o ardente3 ^7 uns 6omens udeus$adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- que n#o fi2eram caso de ti- e a teus deuses n#o servem_S !ap3 :Z e [ Eles desafiaram a sua maestade e n#o podemos tolerar isso3S Ent#o )a/ucodonosor disse: Est7 /em- tra'amKnos J min6a presen"a e falarei com eles3S Ent#o trou5eram $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o3 O rei ol6a fi5amente nos ol6os deles e di2: T3 verdade- 4 $adraque- Mesaque- +/edeK)e'o- que v4s n#o servis a meus deuses nem adorais a ima'em de ouro que levantei>S $a/em de uma coisa> Penso que pelo menos nesse instante o rei )a/ucodonosor foi mais inteli'ente do que al'uns de n4s- Js ve2es3 +l'uma ve2 al'uém veio até voc9 e l6e disse que ouviu de outrem al'o ne'ativo a seu respeito> E voc9 ficou t#o c6ateado e revoltado porque al'uém disse que al'uém disse- que outra pessoa disse que
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ouviu al'uém di2er que al'uém poderia ter dito al'o so/re voc93 O que )a/ucodonosor fe2> O 6omem mais inteli'ente de sua na"#o acusou os udeus e o que fe2> !6amouKos e per'untou se era verdade3 +credito que muitos pro/lemas de relacionamento seriam resolvidos se se'uíssemos essa li"#o3 O que ac6a> $e voc9 sup,e que al'uém falou que outra pessoa disse que al'uém disse al'o so/re voc9- por que n#o per'unta ao pr4prio que est7 sendo acusado de iniciar toda essa corrente de maledic9ncia> Vo#o- eu escutei isso e isso e 'ostaria de l6e per'untar se é verdade3S $e for- resolva o pro/lemaY se n#o foresque"a o assunto e ten6a uma /oa noite de sono3 Ent#o )a/ucodonosor per'untou: T verdade> T verdade>S e acrescentou: Fou darKl6es outra c6ance3 Nalve2 voc9s n#o estivessem prontos3 +'ora- esteam dispostos a- quando ouvirem o som da trom/eta- do pífaro- da cítara- da 6arpa- do saltério prostraremKse3 V7 l6es dei uma c6ance- mas n#o a/usem- n#o a/usem da min6a paci9ncia3 V7 tolerei uma ve2- mas quando a m&sica tocar novamente quero o rosto de voc9s no c6#o3 )o verso 1A encontramos a resposta dos ovens: Responderam $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o: Cuanto a isto n#o necessitamos de te responder3S ^7 coisas que voc9- em meio Js crises- n#o precisa pensar a respeito3 Fou di2erKl6e uma coisa: quando voc9 vai J confraterni2a"#o de )atal em sua empresa e est7 em d&vida so/re se vai /e/er ou n#oY caso ten6a de tomar a decis#o na 6ora- provavelmente aca/ar7 /e/endo3 $e toda ve2 que estiver vendo NF e aparecem /lasf9mias- palavr,es e imoralidade- e voc9 pensar se vai ou n#o assistir ao pro'rama- estea certo de que continuar7 a v9Klo3 Nem coisas que voc9 precisa resolver antecipadamente3 $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o foram até onde puderam em sua dedica"#o ao rei- mas decidiram antes que n#o su/meteriam sua consci9ncia J imposi"#o real3 +ntes de irem J dedica"#o da est7tua- tomaram firme decis#o: )#o vamos su/meter as convic",es de nossa consci9ncia3 $eremos fiéis a Deus- custe o que custar3S Disseram mais: rei- n#o estamos indecisos3 Fossa maestade n#o precisa darKnos um dia ou dois para pensarmos na quest#o3 V7 fi2emos nossa escol6a3S O verso 1@ relata a coraosa decis#o dos ovens: $e o nosso Deus- a quem servimosquer livrarKnos- Ele nos livrar7 da fornal6a de fo'o ardente- e das
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tuas m#os- 4 rei3 $e n#o- fica sa/endo- 4 rei- que n#o serviremos a teus deuses- nem adoraremos a ima'em de ouro que levantaste3S Em outros termos: Maestade- permitaKnos di2erKl6e al'o: o Deus a quem servimos é t#o poderoso- é t#o forte- que se Ele quiser livrarKnos- f7KloK73 !aso contr7rio- n#o nos curvaremos- porque preferimos morrer crendo em Deus do que su/meter nossas convic",es3S
3 Vitoriosa ^7 pessoas que pensam ser a fé al'um tipo de m7'ica- de truca'em3 +ssim que- sé eu quiser ir a um piquenique 6oe- vou orar para n#o c6over3 Em al'umas partes do país 67 'ente que fa2 preces para c6over e em outras- para n#o c6over3 Ou: Fou orar porque estou devendo Rg3 1UZ-00 no cart#o de crédito e Deus vai enviar um dep4sito para co/ertura3S + idéia que elas t9m da fé é como se ela fosse um amuleto- um talism# tipo pé de coel6o- trevo de quatro fol6as e outros3 Pensam que se orarem nunca ficar#o doentes- endividados ou depressivos3 !omo se a fé fosse uma nuvem na qual voc9 se assenta- fa2 pedidos a Deus e Ele os defere3 $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o disseram: $a/emos que nossa fé em Deus pode nos levar J fornal6a ardente3S (ma coisa é certa: a fé n#o livra voc9 do fo'o- mas levaKo através dele3 O cristianismo n#o é um amuleto da sorte para atrair /ons fluidosS e fa2er com que as coisas v#o sempre /em3 é é uma forte confian"a em Deus quando as coisas v#o mal3 !erta ve2 con6eci uma sen6ora que assistiu a um semin7rio so/re o livro de Daniel3 Est7vamos num 'rande 6otel do centro de !6ica'o3 Ela me procurou ao final e disse: $a/e- sou crist# e acredito que se tiver fé suficiente- nunca terei cQncer3 Mas fui ao médico um dia porque perce/i que estava perdendo peso- tendo enos e outros sintomase meu médico dia'nosticou que estou com cQncer3 Nen6o um pequeno tumor mali'no que est7 crescendo3S E continuou: Foltei ao médico e come"amos o trataKmento- isso foi 67 seis meses3 Nen6o feito quimioterapia e radioterapia- mas ainda continuo com cQncer3 E como estou muito a/alada resolvi procurar meus ami'os3 Eles me disseram: `Fea /em- se voc9 tiver fé suficiente- ser7 curada3 Deus ir7 cur7Kla3 +'ora estou com dois pro/lemas- porque
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ten6o cQncer e n#o possuo fé suficienteY porque orei- orei- orei- e quando voltei o cQncer estava pro'redindo3 Eles continuaram especulando: `Nalve2 e5ista al'um pecado em sua vida- por isso Deus n#o pode cur7Kla3S +'ora ela est7 com tr9s pro/lemas- o cQncer- n#o ter fé suficiente e al'um pecado em sua vida3 Ela depois lamentou: Cuando terminei de falar com meus ami'os crist#os- estava t#o deprimida e t#o desencoraada- porque me sentia uma pecadora e isso deve ser al'uma maldi"#o de Deus so/re mim3S Ent#o disse: Mas quando comecei a entender que $adraque- Mesaque- +/edeK)e'o n#o foram salvos das c6amasmas que Deus estava com eles dentro das c6amas_S Wem- talve2 eu estea adiantando a 6ist4ria3 Famos ler Daniel capítulo 3 )ote que $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o est#o diante de )a/ucodonosor3 )o verso 1[ lemos: Ent#o )a/ucodonosor se enc6eu de f&ria- e- transtornado o aspecto do seu rosto contra $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- ordenou que se acendesse a fornal6a sete ve2es mais do que se costumava3 Ordenou aos 6omens mais poderosos que estavam no seu e5ércitoque atassem a $adraque Mesaque e +/edeK)e'o- e os lan"assem na fornal6a de fo'o ardente3 Ent#o o rei )a/ucodonosor se espantoue se levantou depressa e disse aos seus consel6eiros: )#o lan"amos n4s tr9s 6omens atados dentro do fo'o> Responderam ao rei: T verdade- 4 rei3S Ele n#o conse'uia entender: tr9s 6omens foram lan"ados no fo'o- mas um quarto 6omem entrou l7- e nin'uém estava se queimando3 Eles foram lan"ados na fornal6a maniatadose &nica coisa que se queimou foram as cordas que imo/ili2avam suas m#os3 +'ora estavam livres andando dentro do fo'o3 O aspecto do quarto indivíduo era como do fil6o de Deus3 Cuando voc9 passa pelas c6amas consumidoras dos em/ates da vidaY quando passa pelo fo'o do div4rcio e est7 so2in6odeprimido- estressado e a ponto de desistirY quando os dias difíceis n#o est#o no distante futuro- mas a'ora- consumindo suas ener'ias físicas e psíquicasY quando os fil6os que voc9 educou como crist#os se esqueceram dos princípios da féY quando seu cora"#o est7 em peda"os e voc9 est7 c6orando- deitado na cama Js duas da man6# porque seu cnu'e foi em/ora- por causa de um envolvimento amorosoY quando voc9 finalmente se aposentacompra uma /ela casa para morar e sua esposa saiu para fa2er
Revelando os Mistérios de Daniel
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compras e n#o voltou para casa3 Foc9 est7 tenso e preocupado- e rece/e um telefonema no meio da noite- avisando que ela morreu em conseq89ncia de atropelamento3 Cuando voc9 passa pelas c6amas da vida e parece que vai ser consumido pelo desespero- a depress#o e o desQnimo- ol6e através de suas l7'rimas- porque dentro das c6amas de sua vida Ele est7 l73 )os desapontamentos e crises da e5ist9ncia- Ele est7 l73 Cuando era 'aroto- meu av costumava criar can7rios3 + cria"#o de can7rios ficava no se'undo andar de nossa casa na Xeor'ia- !onnecticut3 !erto dia fui assistir meu av treinar um 'rupo de can7rios3 Ele pe'ou um can7rio e o ps na 'aiolaisolandoKo de todo o resto3 Ent#o co/riu aquela 'aiola com um pano ne'ro- dei5ando a ave2in6a em total escurid#o3 +í vov asso/iou e lo'o o can7rio come"ou a cantar3 O pequeno cantor alado deu um verdadeiro recital3 Per'untei a vov: Fov- o que voc9 est7 fa2endo>S Ele respondeu: Mar- se voc9 quer realmente treinar um can7rio- precisa isol7Klo dos demais da espécie e coloc7K lo num lu'ar escuro3 O cQntico que ele entoar na escurid#o ser7 para sempre3S Cuando $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- confiantes em Deus- passaram pelas c6amas ardentes da prova de suas vidasDeus os estava ensinando a cantar uma can"#o na escurid#otreinandoKos a terem fé- Qnimo e cora'em3 )#o foi porque Deus n#o os amava que foram parar na fornal6a- mas porque viu neles al'o muito valioso que teria de ser refinado pelas c6amas do sofrimento3 +l'uns de voc9s poder#o estar pensando: )#o preciso disso a'ora porque tudo em min6a vida est7 correndo maravil6osamente /em3 )#o estou passando por nen6uma c6ama3S Pois é- mas o quin6#o de sofrimento e dor é inevit7vel na vida3 Enfrentamos a'ruras- penas- dores em nossa ornada3 O mundo em que vivemos n#o é s4 feito de p9sse'os com cremeScomo cantava Pollana3 Nodos- em al'uma época da vida passamos pelo fo'o3 Cuando foi a ve2 de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- eles n#o passaram so2in6os3 $e voc9 6oe estiver passando pelos fo'os das dificuldades por situa",es muito críticas e se sentindo derrotado- lem/reKse de que o fo'o queimar7 apenas as cordas que o al'emam J Nerra3
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Lem/reKse de ol6ar através da fuma"a- das c6amas- das l7'rimas- e ver7 o il6o de Deus enla"andoKo com $eus divinos e poderosos /ra"os- sussurrando palavras de cora'em ao seu ouvido3 Nen6a em mente que Deus confia tanto em voc9 que l6e permitiu passar por al'umas c6amas 6oe- para que quando a crise final c6e'ar aman6#- quando um 'rande líder mundial /ai5ar um decreto universal impondo adora"#o e for"ando 6omens e mul6eres a servirem o inimi'o das almas em lu'ar de Deus- voc9 7 ter7 tido e5peri9ncia com dores- pro/lemas e sofrimentos que o preparar#o para os eventos culminantes da 6ist4ria3 Daniel- capítulo tr9s conclui com um ma'nífico cen7rio de 'l4ria3 (m rei pa'#o a/alado pela fé de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o3 )a/ucodonosor ol6ou para as c6amas e viu o il6o de Deus- !risto- o $alvador poderoso e Defensor de $eu povo3 Cuando clamo- Vesus responde- Cuando estou em luta- com medoquando preciso muito dEle- o $en6or est7 presente3 )a/ucodonosor viu que os ovens 6e/reus possuíam al'o que ele n#o tin6a3 Perce/eu que tin6am um $alvador que ele muito necessitava3 + Wí/lia di2- em Danie1- verso *Z: alou )a/ucodonosore disse: Wendito sea o Deus de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'oque enviou o seu ano- e livrou os $eus servos- que confiaram nEle pois n#o quiseram cumprir a palavra do rei- preferindo entre'ar os seus corpos- a servirem e adorarem a qualquer outro deus- sen#o ao seu Deus3 Portanto fa"o um decreto- pelo qual todo o povo- na"#o e lín'ua que disser /lasf9mia contra o Deus de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- sea despeda"ado_S Perce/a que o rei continua com tend9ncias mali'nas3 Ele continua di2endo: +'ora quero servir a Deus e n#o vou for"7Klos a servir a ima'em- mas os o/ri'arei a servir a Deus3S $ua maestade ainda n#o entendeu- porém ficou convencido de que Deus salva3 (m dia- nas ruas de ouro- num lu'ar c6amado eternidade- onde o ar é fresco e puro e os riac6os e rios de 7'uas cristalinas e incontaminadas re'ar#o as terras co/ertas de verde perene- onde p7ssaros e flores imortais ale'rar#o /osques radiantes_ a6- nesse dia n#o 6aver7 mais doen"a- sofrimento- dor e morte3 +6- um dia% Em min6a ima'ina"#o veo dois 6omens camin6ando untos e conversando l7 no !éu3 +s evid9ncias /í/licas
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mostram no capítulo de Daniel que por causa do testemun6o de $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o- porque eles foram fiéis em meio Js c6amas de sua vida- o rei )a/ucodonosor foi salvo3 O maior testemun6o de que !risto vive em voc9- é quando persevera durante as dificuldades3 !erca de tr9s semanas atr7s- presenciei um dos fatos mais tristes de min6a vida3 Eu estava sentado em meu escrit4rio- onde fa"o o pro'rama de televis#o Está Escrito e Roce illiams- o 'erente de nosso pro'rama- entrou na min6a sala c6orando3 Roce 7 é um 6omem e5periente- mas estava tr9mulo3 Nra2ia um fa5 procedente da !6ina em suas m#os3 O pro'rama Está Escrito é muito divul'ado na televis#o c6inesa3 )osso representante nesse país- Dr3 Ru/em )elson- tem P6D em estudos c6ineses e tam/ém em sa&de3 O Dr3 )elson era nosso elo com a !6ina3 alava fluentemente o mandarim- a lín'ua oficial c6inesa3 !6e'uei a fa2er duas via'ens com ele por esse país3 O fa5 di2ia: O 'overno americano sente muito em inform7Klo que o Dr3 )elson faleceu esta man6#- ao atravessar uma rua3 Estava andando quando foi atin'ido por um autom4vel3 )#o temos todos os detal6es- mas parece que ele trope"ou no meio fio e caiu para tr7s /atendo a ca/e"a3 ^avia um ferimento t#o 'rande na parte posterior do crQnio que o san'ue o sufocou enquanto os atendentes o pun6am na cal"ada3S icamos profundamente c6ocados3 oi uma prova de fo'o3 Pensei em sua esposa- Dorot6- c6orando- e em seus fil6os3 Cuando visitamos a família- Dorot6 disse: Pastor inle- eu falo c6in9s e quero voltar para !6ina e continuar o tra/al6o3S $eu fil6o se levantou e disse: Eu tam/ém deseo voltar para !6ina e continuar o tra/al6o de papai3S + prova que estavam passando como família n#o l6es esma'ou ou destruiu a fé3 )#o os tornou rancorosos e sim mais fortes3 )#o ficaram com raiva- mas ansiosos pela volta de !risto3 E Dorot6 disse: Fou contarKl6e al'o3 Pouco antes de irmos para !6ina- Ru/em me disse: `Dorot6- 6aver7 vítimas em nosso tra/al6o na !6ina3 +l'uns morrer#o3 Eu escrevi uma pequena can"#o- Dorot63S Ele n#o era m&sico- porém escrevera uma pequena can"#o3 Ela di2: alta pouco tempo para volta de !risto3 alta pouco tempo e a triste2a e a morte findar#o3 alta pouco tempo e seremos vitoriosos3S Ele escreveu a letra e a m&sica pouco antes de morrer3 Era como se Deus o estivesse preparando3 Essa
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família passou pelo teste da fé- permitindo que !risto- o divino il6o de Deus- entrasse nas c6amas e ficasse a seu lado dandoKl6es cora'em- esperan"a- certe2a ina/al7vel e convic"#o inque/rant7vel3 Foc9 est7 passando por consumidoras c6amas em sua vida> +l'um pesar profundo- um desapontamento amar'o> Nen6a certe2a de que Ele est7 com voc93 Procure ver através das l7'rimas e das nuvens ne'ras3 Foc9 o encontrar7 em meio de sua noite mais escura e da prova"#o3 Famos orar3 Oremos: Pai Celestial, o(ri-ado por!ue nas c$amas da vida Tu estás lá. Nas provas da vida, Tu estás lá. Aprendemos em &aniel 7 !ue Tu "s o revelador do futuro. Coloca nosso futuro em Tuas mãos. Em &aniel 9, Tu "s o :edentor, entrando nas c$amas e salvando6nos. ;eva6nos para mais perto de Ti, cantando o $ino da salvação na escuridão. $ Pai, dá6nos cora-em e esperança, asse-urando6nos de !ue estás lá. 8ue todos possamos sentir a Tua presença em nosso coração neste momento. 8ue todos sintamos Teus (raços de amor ao nosso redor, en!uanto em meio 's c$amas da vida. Em nome de )esus, am"m.S
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CA;Í)@/( IV ( /IV,A
Era uma sufocante noite escocesa de ver#o3 Peter- um adolescente- decidiu pe'ar um atal6o para casa3 Ele tin6a ido visitar al'uns ami'os e a noite estava muito escura3 PareciaKl6e estar cercado por pesada ne'rid#o3 Mas Peter cortou camin6o por entre a ve'eta"#o e escutou o /alido das ovel6as- o sussurro do vento e o rumor das ondas do oceano3 O camin6o que 6avia tomado eraKl6e muito familiar- mas naquela noite- por al'uma ra2#o- desorientouKse e saiu do rumo- ficando a va'ar na escurid#o3 O ne'ror era t#o denso que ele se sentia tra'ado pelas trevas3 Em meio J som/ria noite- pensou ter escutado al'uém c6am7Klo: Peter- Peter3S De início- procurou n#o dar muita importQncia Jquilo3 Cuem poderia estar me c6amando nessa escurid#o>S DeteveKse por um instante3 Cuando ia dar um passo- ouviu novamente: Peter- Peter3S icou t#o assustado que caiu de oel6os3 Cuando tentava en'atin6ar na escurid#o- estendeu sua m#o e apalpou_ o va2ioY a uns 1Ucm J sua frente 7 n#o 6avia c6#o para se apoiar3 Er'ueuKse com cuidado e ol6ou3 ^avia um despen6adeiro de 1U metros de altura e ele estava a um passo de cair precipício3 Pedro aoel6ouKse e a'radeceu: DeusS- disse ele- muito o/ri'ado por c6amar meu nome na escurid#o3S )aquela noite- Peter Mars6all- que mais tarde imi'raria para os Estados (nidos e se tornaria um 'rande pre'ador do evan'el6oteve a sensa"#o de que Deus 6aviaKl6e tocado o om/ro e c6amado seu nome3
A Conersão do ,ebelde
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Estamos a'ora na quarta sess#o do livro de Daniel3 Encontramos novamente um 6omem que foi escol6ido por Deusum 6omem cuo nome Deus c6amou3 De todos os capítulos de Daniel- este é o &nico que n#o foi escrito pelo profeta- mas por um rei pa'#o c6amado )a/ucodonosor3 Leiamos Daniel- capítulo Hverso 1: O rei )a/ucodonosor a todos os povos- na",es e 6omens de todas as lín'uas- que 6a/itam em toda a terra: Pa2 vos sea multiplicada%S (m rei pa'#o fala de pa2Y um 6omem de 'uerra fala de pa23 (m rei cruel- sedento de san'ue- que construiu a ima'em no capítulo no campo de Dura e ordenou que todos os que n#o se curvassem ante ela seriam mortos e mandou aquecer sete ve2es mais a fornal6a- fala de pa23 )a/ucodonosor a todos os povosna",es e 6omens de todas as lín'uas que 6a/itam em toda a terra: Pa2 vos sea multiplicada%S $urpreendentemente ele prosse'ue verso *: PareceuKme /em fa2er con6ecidos os sinais e maravil6as que Deus- o +ltíssimo- tem feito para comi'o3S O capítulo H é a 6ist4ria da convers#o de )a/ucodonosor3 T a 6ist4ria de um rei pa'#o transformado pelo poder de Deus3 T como se ele estivesse di2endo: Nen6o de falar- todos fiquem calados porque eu ten6o de falar3 Deus transformou min6a vida3 Deus me converteu3 Deus fe2 al'o radical em meu cora"#o- mente e alma3S O rei pa'#o est7 radiante com a recep"#o da 'ra"a e /ondade de Deus3 O $en6or con6ecia o nome de )a/ucodonosor3 Deus tocou em seu om/ro3 + verdade é que )a/ucodonosor foi radicalmente transformado- ami'o3 $e Deus pode pe'ar um rei ateu- perverso- /lasfemo- id4latra e mudar sua vidaY transform7Klo radicalmente e implantar pa2 em seu cora"#o- e5iste esperan"a para voc9 e para mim3 )#o importa qu#o desesperado voc9 estea neste momentoY n#o importa se deso/edeceu a Deus e se voltou contra EleY n#o importa qu#o culpado voc9 se sinta por al'um pecado cometido3 $e Deus pode pe'ar um rei como )a/ucodonosor e transformar sua vidaY se Deus pode c6amar por nome esse monarca- tam/ém pode c6amar o seu3 Deus pode tocar em seu om/ro na escurid#o da noite e transformar sua vida3 )a/ucodonosor di2 no verso : Cu#o 'randes s#o os $eus sinais- e qu#o poderosas as $uas maravil6as% O reino é reino sempiterno- e o seu domínio de 'era"#o em 'era"#o3S
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)a/ucodonosor sentiu que precisava contar a 6ist4ria de como Deus transformou sua vida3 Nodo ser 6umano tem uma 6ist4ria que é &nica e distinta3 Deus pode transformar a vida daquele cuo cére/ro tem sido into5icado pelo 7lcool e caiu no fundo do po"oY do mo"o e da mo"a que se afastaram dEle e se precipitaram no mundo das dro'asY do ovem educado num lar crist#o- mas cuo cora"#o se fec6ou para ob evan'el6oY tam/ém daquele que vai J I'rea e vive apenas uma reli'i#o tradicional3 !ada 6ist4ria é diferente3 Essa é uma das coisas que ser#o muito especiais no !éu3 L7- cada um de n4s ir7 partil6ar a sin'ularidade de sua e5peri9ncia com os demais- a maravil6a que Deus operou em sua vida3 Esse é o testemun6o do pa'#o )a/ucodonosor verso H: Eu- )a/ucodonosor- estava tranq8ilo em min6a casa- e feli2 no meu pal7cio3S )a/ucodonosor n#o pensava em DeusY tudo estava indo /em3 Ele era o imperador e seus su/ordinados o serviam e cuidavam em atender a todos os seus deseos3 )a/ucodonosor tin6a muito din6eiro e prestí'io3 Nudo o que seus ol6os deseavam- ele tin6a3 Nudo o que seu cora"#o ansiava era dele3 Mas um dia tudo mudou- porque certa noite Deus l6e deu um son6o misterioso que muito o pertur/ou3 hs ve2es- quando a vida l6e sorri com todos os dentes- talve2 sua mente e cora"#o se desviam de Deus3 Mas uma noite voc9 rece/e uma li'a"#o3 $ua fil6a de 1H anos estava atravessando a rua e um carro- a Z0 m por 6ora atropelou partindoKl6e os ossos e matandoKa instantaneamente3 )essa noite tudo muda em sua vida3 (m dia voc9- min6a ami'a- c6e'a em casa e encontra uma carta de seu marido- di2endo: $into muito- 7 ven6o pensando nisso 67 muito tempo mas nunca l6e disse nada3 Estou indo em/ora3S E naquela noite tudo muda em sua vida3 Foc9 vem sentindo fraque2aum pouco de fati'a3 !laro que n#o tem separado tempo para orar e fa2er de Deus al'uém importante em sua vida3 Ent#o vai fa2er seu c$ec56up anual e Deus di2: Ol6e- isto é um aviso3S !om os resultados dos e5ames nas m#os o médico di2: $a/e- aquele pequeno caro"o que voc9 perce/eu no pesco"o é mali'no e est7 em fase adiantada3 $into muito3 Foc9 tem seis meses de vida3S
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E5istem pequenos e mas impressionantes avisos em nossa vida3 Nudo vai /emY sua vida parece estar so/ total controle3 Foc9 sai- como de costume- para tra/al6ar na empresa onde 7 est7 67 *U anos3 +o se diri'ir para sua sala- rece/e um aviso l6e c6amando na sala do diretor 'eral3 O alto e5ecutivo ol6a para voc9 e di2: $into muito- mas estamos a/olindo todos os car'os de 'er9ncia na empresa- como medida de conten"#o de despesas3S +í voc9 vai en'rossar a lista dos desempre'ados3 + vida tem curvas /em fec6adas- montan6as- su/idas ín'remes- descidas escorre'adias- cru2amentos peri'osos e tril6as de dificuldades3 + vida pode sofrer radical mudan"a num piscar de ol6os3 (m telefonema no meio da noite- uma consulta médica- uma carta- uma curva trai"oeira numa noite c6uvosa_ e tudo muda3 Foc9 sai de uma reuni#o reli'iosa e est7 indo para casa- mas n#o perce/e a placa pareSY outro carro passa velo2mente e se c6oca contra seu carro_ Foc9 fica paraplé'ico pelo resto da vida3 + vida pode mudar muito r7pido3
A *índro6e de Nabucodonosor )a/ucodonosor estava muito /em em seu pal7cio- sem interesse em Deus e nas coisas eternas- mas uma noite o Rei do (niverso $e manifestou3 +s Escrituras di2em- nos versos U a @: Nive um son6o- que me espantouY e- quando estava no meu leitoos pensamentos e as vis,es da min6a ca/e"a me tur/aram3 Por isso e5pedi um decreto- pelo qual fossem introdu2idos J min6a presen"a todos os s7/ios de Wa/ilnia- para que me fi2essem sa/er a interpreta"#o do son6o3 Ent#o entraram os ma'os- os encantadores- os caldeus e os feiticeiros- e l6es contei o son6oY mas n#o me fi2eram sa/er a sua interpreta"#o3S Ora- 'rande rei de Wa/ilnia- Js ve2es voc9 parece a'ir como um tolo3 DesculpeKme- mas acorde- )a/ucodonosor3 V7 n#o vimos essas pessoas antes: astr4lo'os- ma'os- feiticeiros- caldeus> Onde foi que os vimos> Em qual capítulo falamos so/re eles> )o capítulo dois3 Foc9 est7 lem/rado de que o rei teve aquele son6o e mandou c6am7Klos3 Eles vieram e o rei l6es disse: !onsultem as estrelas e
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falemKme so/re o futuro3S DesculpeKnos- 4 rei- mas n#o sa/emos3S Ent#o se voltou para os feiticeiros e médiuns e ordenou: a"am seus encantos medi&nicos e me di'am o que eu son6ei3S E eles responderam laconicamente: )#o podemos3S Ol6ou para os m7'icos e e5i'iu: Pois /em- derramem 4leo so/re a 7'ua e leiam os desen6os3 !ortem o fí'ado do /oi ao meio e descu/ram o que son6ei> Cual seu si'nificado>S Lamentamos maestade- mas n#o sa/emos3S Ora- ora- )a/ucodonosor- se eles n#o conse'uiram no capítulo dois- porque ent#o voc9 os manda c6amar para resolver o eni'ma do son6o do capítulo H> Foc9 n#o tem /om senso> Feamos a'ora o verso Z: Por fim se me apresentou Daniel_S +té que enfim% $er7 que voc9- meu ami'o- Js ve2es sofre da síndrome de )a/ucodonosor> !ostuma ficar preocupado- com o estma'o em/rul6ado- a mente ansiosa- e fa2 tudo que pode para resolver o pro/lema3 Foc9 corre daqui para acol7- vai e volta- telefona para um e para outro_ Por <imo- voc9 se aoel6a e ora3 Penso que Js ve2es manifestamos a síndrome de )a/ucodonosor3 $ofro dela e ac6o que voc9 tam/ém3 Para curar esse quadro patol4'ico espiritual- precisamos primeiro aoel6armos e /uscar a Deus3 Precisamos aprender que e5iste um Deus no !éu que anseia resolver todos os pro/lemas de nosso cora"#o e vida3 Daniel entrou por <imo e ent#o o rei l6e di2: Este é o son6o- Daniel: son6ei que via uma 'rande 7rvore3 Enquanto ol6ava para essa 'rande 7rvore- vi que no come"o era pequena- mas depois foi crescendo- crescendo- crescendo_ +í um ser celestial pronuncia ul'amento so/re a 7rvore e al'uém l6e mete o mac6ado3 + 7rvore cai no c6#o e fica apenas o cepo com as raí2es3 Leia comi'o o verso 10 do capítulo H: Eram assim as vis,es da min6a ca/e"a quando eu estava no meu leito: eu estava ol6ando- e vi uma 7rvore no meio da terracua altura era 'randeY crescia a 7rvore- e se tomava forte- de maneira que a sua altura c6e'ava até ao céuY e era vista até aos confins da terra3 + sua fol6a'em era formosa- e o seu fruto a/undante- e 6avia nela sustento para todos3 )o meu son6o- quando estava no meu leito- vi um vi'ilante- um santo- que descia do céuclamando- fortemente- e di2endo: Derru/ai a 7rvore- cortaiKl6e os
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ramos3 Mas o cepo com as raí2es- dei5ai na terra3 MudeKseKl6e o cora"#o- para que n#o sea mais cora"#o de 6omem- e l6e sea dado cora"#o de animalY e passem so/re ele sete tempos3S )a/ucodonosor di2: Daniel- esta é a nature2a do meu son6o3 Cual é a sua importQncia> O que esse son6o si'nifica> Em DanielHverso 1@- o profeta revela a terrível veredicto: Esta senten"a é por decreto dos vi'ilantes- e esta ordem por mandado dos santosY a fim de que con6e"am os viventes que o +ltíssimo tem domínio so/re o reino dos 6omensY e o d7 a quem quer_S Cualquer que sea- pois- o si'nificado desse son6o- ele revela que Deus 'overna- que Ele é Rei3 )o capítulo 1 vimos que Deus tomou a derrota de Daniel- quando foi feito cativo- e a transformou em vit4ria3 +li Deus foi e5altado porque Ele toma a nossa vida despeda"ada- nossos son6os desfeitos- nossas esperan"as frustradas e as transforma em vit4ria3 )o son6o da ima'em do se'undo capítulo con6ecemos o Deus que revela o futuro e compreendemos que podemos confiar nEle com toda a certe2a- e pr em $uas m#os nosso futuro3 )o capítulo * Ele é o Revelador3 )o capítulo - vimos o Deus $alvador- Redentor3 )o capítulo - $adraque- Mesaque e +/edeK )e'o foram para a fornal6a e !risto adentra Js c6amas e os livra da morte3 )o capítulo H- Ele é o Rei3 De acordo com DanielH- verso 1@- o prop4sito do son6o é revelar a Deus como o verdadeiro Rei do (niverso3 Foc9 perce/eu como os capítulos *- e H se completam> Cuando estudamos o capítulo H- Deus $e revela como di'no de ser louvado- porque Ele é o Rei do (niverso e desea ser o Rei de nosso cora"#o3 )a/ucodonosor estava em seu pal7cio e ainda n#o recon6ecera o Deus do (niverso como Rei do cora"#o3 !omo resultado- Deus l6e deu um aviso3 Ele son6ou com a 'rande 7rvore que cresceu e em cuos ramos as aves do céu fa2iam nin6os- e os animais do campo a/ri'avamKse J sua som/ra3 Enquanto a 7rvore crescia- um decreto veio do céu di2endo: Derru/ai a 7rvore3S E a 7rvore foi cortada- dei5andoKseKl6e somente o cepo preso em cadeias de /ron2e e ferro3 Xuarde essa ima'em as cadeias de /ron2e e ferro- pois voltaremos a elas mais tarde3
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@6 *on9o Aterrador Pense3 $e voc9 fosse )a/ucodonosor e Daniel 7 l6e tivesseanos antes- interpretado o son6o da 'rande ima'em- o que pediria ao profeta> !ertamente solicitaria que Daniel o interpretasse3 !erto> +compan6emos a e5posi"#o profética: Ent#o Daniel- cuo nome era Weltessa2ar- esteve atnito por al'um tempo- e os seus pensamentos o tur/avam3 Ent#o l6e falou o rei e disse: Weltessa2arn#o te pertur/e o son6o- nem a sua interpreta"#o3 Respondeu Weltessa2ar e disse: $en6or meu- o son6o sea contra os que te t9m 4dio- e sua interpreta"#o para os teus inimi'os3S Dan3 H:1[ Preste aten"#o nesse verso3 Daniel n#o disse: )a/ucodonosor- vou me vin'ar de voc9 a'ora3 Ol6e- 4 rei- voc9 destruiu a min6a cidade- Verusalém- trou5eKme cativo- fe2 tudo quanto quis e a'ora est7 tendo o que merece3 $eu reino est7 desa/ando3 +leluia- Louvem ao $en6or% Watam palmas- o rei pa'#o vai cair como a cidade de VerusalémS3 T_ ele poderia ter dito issomas n#o o fe2- pois sa/ia que nunca influenciaria seus inimi'os a n#o ser amandoKos3 Daniel é um e5emplo e5traordin7rio de que al'uém em cativeiro- maltratado- inusti"ado- n#o se toma amar'o e sim mais /ondoso- tolerante- am7vel3 Ele foi arrancado de sua terra natal quando tin6a apenas 1@ anos3 )unca mais viu seu pai- sua m#eY nunca pde casarKse com a mul6er de seus son6os3 L7- num reino pa'#o- Deus l6e d7 a interpreta"#o do son6o do rei- si'nificando que o império /a/ilnico permaneceria por ora- mas que o rei perderia o seu trono e por sete anos va'uearia como um animal3 Daniel n#o come"a a saltar e /ater palmas3 Ele tem tanto amor para com esse rei pa'#oseu inimi'o- que o tratou mal e inustamente3 $urpreendente- n#o> Foc9 nunca influenciar7 aquele s4cio que trapaceou nos ne'4ciosrou/ou seu din6eiro e foi em/ora- se n#o o amar3 Foc9 nunca poder7 e5ercer salutar influ9ncia so/re seu esposo ou esposa que o tratou com despre2o- se trat7Kloa da mesma maneira3 + /ele2a divina é que Ele nunca nos trata como merecemosmas com amor3 Desea que seamos /em tratados- porque essa é a nature2a de $eu amor7vel car7ter3 Daniel- no capítulo H- est7 t#o
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assom/rado e espantado que reluta em di2er a interpreta"#o do son6o ao rei )a/ucodonosor3 O monarca- todavia- est7 muito ansioso por sa/er e o/ri'a Daniel a contarKl6e3 E Daniel revela: + 7rvore que viste- que cresceu- e se tomou forte- cua altura c6e'ou até ao céu- e que foi vista por toda a terraY cua fol6a'em era formosa- e o seu fruto a/undante_ és tu- 4 rei- que cresceste- e vieste a ser forte_S Fersos *0 a ** + 7rvore representa voc9 como um indivíduo- maestade3 E Daniel continua: Cuanto ao que viu o rei- um vi'ilante- um santoque descia do céu- e que di2ia: !ortai a 7rvore- e destruíKa- mas a cepa com as raí2es dei5ai na terra- atada com cadeias de ferro e /ron2e- na erva do campoY sea ele mol6ado do orval6o do céu e a sua por"#o sea com os animais do campo- até que passem so/re ele sete tempos3 Esta é a interpreta"#o- 4 reiY e este é o decreto do +ltíssimo- que vir7 contra o rei- meu sen6orY ser7s e5pulso de entre os 6omens- e a tua morada ser7 com os animais do campo- e darKteK #o a comer ervas como aos /ois- e ser7s mol6ado do orval6o do céuY e passarKseK#o sete tempos por cima de ti- até que con6e"as que o +ltíssimo tem domínio so/re o reino dos 6omens- e o d7 a quem quer3 11 Fersos * a *U O rei representava a 7rvore e seu corte o ul'amento3 O cepo si'nifica que o reino continuar7 e ser7 resta/elecido um dia3 E so/re a cadeia- a misteriosa cadeia de ferro e /ron2e> erro sempre representa autoridade na Wí/lia3 O salmo * fala so/re a 'rande vara de ferro- que é autoridade ou lideran"a3 Wron2e é sempre um sím/olo de prote"#oY no capítulo * representava o império 're'o3 Os 're'os estavam prote'idos por armaduras de /ron2eY a pia no santu7rio de Israel era de /ron2e- onde o sacerdote lavava as m#os antes de entrar nos lu'ares santo e santíssimo- porque esse rito sim/4lico representava purifica"#o protetora3 Ent#o- autoridade e prote"#o si'nificadas pelo ferro e o /ron2e3 Deus prote'eria o rei- o cepo3 + autoridade e so/erania de Deus cuidariam para que nin'uém tomasse o reino3 )a/ucodonosor o perderia- contudo3 + Wí/lia di2 no verso *U do capítulo em estudo: $er7s e5pulso de entre os 6omens- e a tua morada ser7 com os animais do campo- e darKteK#o a comer erva como aos /oise ser7s mol6ado do orval6o do céu_S Perce/a que a Wí/lia di2 que
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o cepo continuar7 o reino ficar7 se'uro- o domínio e a prote"#o divina estar#o so/re o reino3 + essa altura o pr4prio Deus fa2 um apelo- e di2 que o cepo representa a se'uran"a ou 'arantia do reino /a/ilnico3 Deus ar'umenta com o rei e di2: )a/ucodonosor- isso n#o precisa acontecer3 Foc9 n#o precisa perder seu reino- ser retirado de seu trono3S Portanto- 4 rei- aceita o meu consel6o- e p,e termo em teus pecados pela usti"a- e as tuas iniq8idades usando de miseric4rdia para com os po/res_S verso *@ +l'umas ve2es Deus toca em nosso om/ro uma- duas ve2esmas nos afastamos dEle vivendo uma vida ne'li'ente e desprovida de ora"#o- ocupados e5clusivamente com os ne'4cios desta vida em lu'ar das realidades eternas3 Mas- enquanto nos afastamos dEle- sentimos $eu toque 'entil3 Cuando 67 crises em nossa vida podemos ter certe2a de que n#o é Deus quem as est7 causando3 Ele porém- n#o impede que aconte"am porque sa/e que podemos super7Klas com seu au5ílio3 Entretanto- se continuamos em curso de afastamento ne'li'ente- de reei"#o- Deus permite que o volume de $ua vo2 sea aumentado- a fim de que aquilo que n#o aceitamos na ale'ria- aprendamos na triste2a3
*o7ri6ento Curador O amor de Deus por voc9 é t#o intenso- t#o imenso- que o $en6or desea ensinarKl6e paciente e ternamente os camin6os de uma vida venturosa3 Ele permitiu que voc9 nascesse voc9 n#o pediu para nascer pois n#o tin6a poder de escol6a so/re isso- n#o mesmo> $eus pais desearam que nascesse e Deus deu licen"a3 T al'o maravil6oso que na mente de Deus voc9 7 e5istia antes de ser 'erado3 Cuando os 'enes e cromos somos se untaram e formaram sua estrutura /iol4'ica e psíquica- voc9 se tomou um proeto e5ecutado da mente divina3 Foc9 veio ao mundo e Deus 7 tin6a um plano para a sua vida3 Ele o dotou de li/erdade plena de escol6a3 Cuando voc9 fa2 escol6as de acordo com a vontade divina- Ele tem todas as condi",es para direcionar sua vida ao sucesso verdadeiro e felicidade total3 Mas quando come"amos a nos desviar da tril6a-
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Deus toca em nosso om/ro3 +l'uma circunstQncia- um evento infeli2 da vida- al'o ruim que acontece_ + despeito disso- Deus o ama tanto que prefere permitir que voc9 passe por desapontamentos- desQnimo ou triste2a- se isso for necess7rio para tra29Klo de volta e salv7Klo eternamente- concedendoKl6e uma vida tal que se mede pela pr4pria vida do Eterno /il6,es de /il6,es de /il6,es_ de /il6,es de anos3 O $en6or disp,e todos os recursos e meios para impediKlo de fa2er op",es erradas e lan"ar fora a vida eterna3 Deus ol6ou para )a/ucodonosor e disse: )a/ucodonosorn#o quero que voc9 perca seu trono3 Essa n#o é Min6a escol6a3 Mas- se voc9 n#o se arrepender- a &nica maneira que ten6o de alcan"7Klo é permitir que certas circunstQncias ocorram a fim de sac7Klo do trono3S O $o/erano do (niverso deuKl6e tempo para o arrependimento3 Famos ver os versos se'uintes: Nodas essas coisas so/revieram ao rei )a/ucodonosor3 +o ca/o de do2e meses passeando pelo pal7cio real de Wa/ilnia_S versos *Z e *[ Feam s4 isso3 )o son6o- )a/ucodonosor viu que o vi'ilante celestial cortou a 7rvore3 Ele entendeu que isso era uma predi"#o so/re a perda de seu reino3 Daniel disse que tal n#o ocorreria se ele se arrependesse de seus pecados3 Folte para Deus- isso n#o precisa acontecer%S )ada aconteceu durante do2e meses3 )a/ucodonosor continuava vivendo da mesma forma3 $ua vida- por acaso- se parece com a desse anti'o rei> Deus /ate em seu om/ro e di2: Fea- estouKl6e dando uma oportunidade- uma c6ance3 )#o quero retirar min6a /en"#o de sua vida e permitir que al'o dram7tico aconte"a3S Mas como )a/ucodonosor- voc9 tam/ém i'norou o aviso fa2endo al'umas escol6as que- em seu cora"#o- sa/ia n#o estar de acordo com a vontade de Deus3 )a/ucodonosor continuou a'indo audaciosare/elde e arro'antemente- quase se esquecendo do son6o3 O/serve suas palavras no verso 0: alou o rei- e disse: )#o é esta a 'rande Wa/ilnia que eu edifiquei para a casa real- com o meu 'randioso poder- e para a 'l4ria da min6a maestade>S +rro'ante- )a/ucodonosor ol6a para seu reino e dei5a escapar a actanciosa afirma"#o: )#o é esta a 'rande Wa/ilnia que eu edifiquei>S Os arque4lo'os desco/riram o que acreditam ser
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o sítio da anti'a Wa/ilnia- situado no Iraque- a pouco mais de Z00m ao sul de Wa'd73 )o camin6o que leva ao pal7cio de )a/ucodonosor- cada tiolo do piso tem o nome de )a/ucodonosor 'ravado3 Mil6ares de tiolos- todos di2endo: )a/ucodonosor )a/ucodonosor- )a/ucodonosor3S Eis a vaidosa reivindica"#o do monarca /a/ilnico: )#o é esta a 'rande Wa/ilnia que eu edifiquei>S )o au'e da arro'Qncia real- Deus ainda l6e 6avia dado um ano de pra2o3 O so/er/o monarca se esquecera da advert9ncia de Deus3 )o final desse ano ele disse: )#o é esta a 'rande Wa/ilnia que eu edifiquei>S Mas quando )a/ucodonosor ainda estava contando prosa- aconteceu al'o verso 1: alava ainda o rei quando desceu uma vo2 do céu: `+ ti se di2 4 rei )a/ucodonosor: V7 passou de ti o reino3S Ele fe2 ouvidos de mercador ao aviso de Deus- Js suas advert9ncias pr4 arrependimento3 )#o quis aceitar as amorosas instru",es provindas do !éu3 Recusou a miseric4rdia divina e perdeu seu trono num momento3 + Wí/lia di2- no verso *: $er7s e5pulso de entre os 6omens- e a tua morada ser7 com os animais do campoY e farKteK#o comer ervas como os /ois3 )o mesmo instante se cumpriu a palavra so/re )a/ucodonosor- e foi e5pulso de entre os 6omens- e passou a comer erva como os /ois- o seu corpo foi mol6ado do orval6o do céu- até que l6e cresceram os ca/elos como as penas da 7'uia e as suas un6as como as das aves3S
( ,gio o6e6L/obo Pu5o pela min6a ima'ina"#o e veo a cena: Cuem é aquele l7 que est7 amparado so/re quatro pernas> O vento est7 soprando em min6a dire"#o e eu posso sentir o c6eiro acre- nauseante- de seu corpo3 O ca/elo é lon'o malc6eiroso- des'ren6ado- imundo pe'aoso3 + /ar/a tem um aspecto repulsivo3 $eus ol6os est#o encovados- es/u'al6ados e sem /ril6o3 +s m#os imundas- com un6as alon'adas como presas e pren6es de sueira3 Cuem é este>S per'unto3 )a/ucodonosorS- responde voc9- o rei de Wa/ilniaS3 Ele morava num pal7cio- um dia o cetro real esteve em suas m#osY (m dia- ao seu comando- os poderosos e temíveis e5ércitos
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/a/ilnicos marc6avam3 Ele era o erudito rei de Wa/ilniacon6ecedor de astrolo'ia- matem7tica e ci9ncias3 Ele é o 6omem mais rico do império- possuidor de pal7cios no $ul e )ortecastelos de inverno- de ver#o3 Nudo o que deleitava os ol6os e despertava o /om 'osto- era dele3 O rei de Wa/ilnia a'ora va'ueia como um animal- com o corpo imundo- malc6eirosoY ele 'emeronca- rosna- uiva3 Ele perdeu tudo3 Foc9 sa/ia que os cientistas fi2eram uma descri"#o como essa recentemente> NrataKse de uma doen"a mental c6amada insanidade licantr4pica3 +contece quando um indivíduo v9 a si mesmo como um animal- um lo/o3 O quadro clínico apresenta ne'li'9ncia de 6i'iene pessoalY o indivíduo perde a postura /ípedeereta- andando de quatro- comportandoKse como um animal3 + insanidade licantr4pica é de pro'resso r7pido- com sur'imento repentino e produ2indo no indivíduo uma ne'li'9ncia total da apar9ncia pessoal e 6i'iene pr4pria3 Deus permitiu que o rei tivesse essa doen"a estran6a e ficasse andando de quatro- rosnando- uivando- ressonando- suo e malc6eiroso3 $ete anos se passaram com )a/ucodonosor nessas condi",es animalescas3 )a verdade- a 6ist4ria de )a/ucodonosor é a nossa 6ist4ria- a 6ist4ria da espécie 6umana3 )a/ucodonosor sentou no trono em or'ul6o- arro'Qncia- re/eli#o e pecado3 Ele perdeu seu trono- va'ueou pelo campo como um animal3 Cuando Deus criou a Nerra- deu seu domínio a +d#o e Eva3 Eles tam/ém se assentaram no trono como 'overnantes deste planeta- 'uarnecidos por um manto real de usti"a3 Nin6am o diadema da 'l4ria de Deus so/re as ca/e"as- eram parte da família real celestial3 +d#o e Eva eram fil6os de Deus3 Por causa do pecado- re/eli#o- or'ul6o e arro'Qncia- porém- perderam sua nature2a ori'inal e foram transformados ou deformados3 EraKl6es mais f7cil- depois da licantropia do pecadoS- fa2er o mal do que o /emY seu cora"#o era facilmente en'an7vel e desesperadamente dé/il3 Podemos identificarKnos com )a/ucodonosor3 $omos parte da família perdida3 )ossa nature2a se mudou3 Foc9 7 se interro'ou por que é mais f7cil ficar irritado do que ser paciente> V7 se per'untou por que é mais f7cil ser e'oísta do que 'eneroso> V7 se questionou por que voc9 tem de lutar constantemente contra
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pensamentos impuros- palavras 7speras e contundentes> Porque nossa nature2a- nosso fundamento- nosso interior mudou3 E5iste al'o /asicamente errado conosco3 )a/ucodonosor perdeu a coroa- o trono- o manto real- a capacidade de 'overnar3 $ua nature2a 6avia se transformado e ele va'ava entre os animais3 )essa 6ist4ria infeli2 mas com final feli2 a Escritura di2 que e5iste esperan"a para aqueles que desafiaram a nature2a- que se corromperam e destruíram3 Danielcapítulo H verso H- di2: Mas ao fim daqueles dias eu )a/ucodonosor- levantei os ol6os ao céu- tornouKme a vir o entendimento- e eu /endisse o +ltíssimo- e louvei e 'lorifiquei ao que vive para sempre- cuo domínio é sempiterno- e cuo reino é de 'era"#o em 'era"#o3S Eu- )a/ucodonosor- levantei os ol6os para o céuS3 E o céu /ai5ou até ele e enc6eu sua alma de 'l4ria3 Deus tocou )a/ucodonosor3 Deus fe2 por ele o que ele nunca conse'uiria fa2er por si mesmo3 Deus transformou )a/ucodonosor3 + Wí/lia di2: E assim- se al'uém est7 em !risto- é nova criatura: as coisas anti'as 7 passaramY eis que se fi2eram novas3S II !or3 U:1@ )a/ucodonosor foi miraculosamente transformado enquanto levantava os ol6os ao céu3 O impossível aconteceuY aquilo que dificilmente ocorreria- sucedeu3 Essa é a 6ist4ria da salva"#o3 O 6omem foi criado perfeito por Deus- mas o pecado deformoucorrompeu nossa nature2a3 O espírito de re/eli#o penetrou os tecidos- cromossomos e 'enes de nosso corpo- pro'ramandonos por assim di2er- a fa2er o que é errado3 )a/ucodonosor ol6ou para o céu porque n#o conse'uia transformar a si mesmo3 Do mesmo modo- n#o podemos mudar a n4s mesmos3 Por mais que voc9 tente ser paciente- todo esse esfor"o n#o o torna paciente3 Por mais que tente ser puro- n#o conse'uir73 Por mais que voc9 tente ser 'eneroso- ser7 sempre e'oísta3 Por mais que voc9 tente ser 6oneston#o poder7 ser pro/o sempre3 Isso porque e5iste al'o fundamentalmente errado dentro de n4s3 O Qma'o da nature2a 6umana é pecaminoso3 + e5emplo de )a/ucodonosor- podemos ol6ar para o céu e sentir a'ora mesmo que Deus nos pode transformar3 Cue Ele unicamente Ele pode fa2erKnos 6onestos- puros- 'enerosos e
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/ondosos3 $4 temos de ol6ar para o céu3 )#o e5iste outro lu'ar ou outro al'uém para se ol6ar3 Ol6ando dentro de mim s4 veo uma natu na ture re2a 2a 6u 6uma mana na de deca caíd ída3 a3 MasMas- co cont ntem empl plan ando do a De Deus us-- min6 min6aa fraque2a se une J $ua for"a- min6a fra'ilidade ao $eu poderpoder- min6a maldade se une J sua usti"a3 Foc9 n#o 'ostaria de di2er a'ora: $en6or- eu n#o consi'o transformarKme3 !omo )a/ucodonosor- sinto que tam/ém fal6ei3 Mas sei- $en6or- que Nu tens miseric4rdia- compai5#o e amor incompar7veis- ine5cedíveis3 $en6or- mesmo tendo eu Ne dado as costas- Nu n#o me a/andonasteY mesmo tendo andado distante de Ni- n#o Ne distanciaste de mimY mesmo tendo /atido em Nua face e Ne i'norado- oferecestes Neu amor- /ondade e compai5#o3 Vesus disse: Nodo que vier a Mim- de maneira nen6uma o lan"arei foraS3 Enqu Enquan anto to cu curv rvam amos os no nossa ssa fron fronte te pa para ra orar orar-- di'a di'a co comi mi'o 'o:: Cu Cuer erid idoo $en $en6oror- )# )#oo posso osso mudar a mim mesm esmo3 $ei $ei qu quee somen ente te Vesu Vesuss pode me tran transf sfoormar rmar-- e dese eseo mud udaar ne nest stee momento3S Nalve2 lve2 vo voc9 c9 sea sea al'u al'uém ém qu quee este estea a luta lutand ndoo co com m al'u al'um m pecado- mas tam/ém Deus est7 tocando seu om/ro3 Ele quer que voc9 a/andone esse pecado- mas se voc9 continuar resistindo- ir7 afundar se continuar nessa dire"#o3 Foc9 pode sofrer um desastre como )a/ucodonosor3 )#o 'ostaria voc9- meu ami'o- de di2er: $en6or- eu preciso de uma dire"#o para a min6a vida e quero ser transformado a'ora3 Preciso de al'o que n#o ten6o3 $ei que min6a nature2a pecaminosa fica impedindo a Deus de operar em min6a vida3 Cuero colocar min6a m#o em Nua m#o3 Cuero Nua for"a em min6a vida3S Oremos: 8uerido 8uerido Pai celestial, muito o(ri-ado pelo poder de &eus. uito o(ri-ado, por!ue como Na(ucodonosor, en!uanto vaa-áv ávam amos os pe perrdidos idos pe pello mun undo do,, Tu esta estava vass lá. lá. En!u En!uan anto to vaa-áávamos confusos sos, Tu esta stavas lá. En! n!uuan antto va-á -ávvamos perple%os, Tu estavas lá. (ri-ado, !uerido Pai, por!ue mesmo tendo desistido de tudo, nunca desististe de n+s.
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vida de um rei pa-ão !ue sentiu Teu poder transformador. Em nome de )esus. Am"m.S Am"m.S
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CA;Í)@/( V ( E,,( 3A)A/ +l'uns anos atr7s o Dr3 Ed=ard Xramm estava fa2endo sua primeira pesquisa so/re o consumo de ci'arros3 $uas m7quinas m7quinas fumadorasS e5traíam a nicotina dos ci'arros e essa su/stQncia era pincelada so/re animai2in6os3 animai2in6os3 +ssim fa2endo ele perce/eu que o fumo e o cQncer estavam relacionados3 +s co/aias desenvolviam cQnceres muito semel6antes ao cQncer 6umano3 Ent#o ele escreveu a um ami'o- o Dr3 Oc6sner- de Lousianna )e= Orleans- famoso cirur'i#o cirur'i#o cancerolo'ista3 cancerolo'ista3 O Dr3 Oc6sner vin6a operando muitas pessoas que fumavam e contraíam cQncer pulmonar3 pulmonar3 Enquanto o Dr3 Xramm fa2ia suas pesquisas so/re os efeitos do ci'arro so/re os pulm,es- ele pr4prio continuava a fumar3 !onsumia um ma"o e meio por dia- em média3 Cuando desco/riu esta estarr co com m a terr terrív ível el do doen en"a "a-- escr escrev eveu eu no nova vam men ente te pa para ra o Dr3 Dr3 Oc6sner3 +o rece/er a carta- o Dr3 Oc6sner disse ter sido a carta mais triste que rece/eu na vida3 O Dr3 Xramm di2ia: !aro Dr3 Oc6sne sner- sinto muito comunicarKl6e que contraí cQncer nos dois pulm,es3 )#o 67 saída3S Mais tarde- disse Oc6sner: O /ril6antismo do Dr3 Xramm n#o o isentou de ter cQncer pulmonar3 Ele sa/ia- pelas pesquisas- o que estava fa2endo e que fumar causava cQncer- mas n#o se preocupou com isso3S Cuantas ve2es nosso pro/lema é que sa/emos e n#o fa2emos3 Famos a/rir a Wí/lia em Daniel- capítulo U3 O rei Welsa2ar- de Wa/ilnia- sa/ia- mas n#o fe23 $eu pro/lema n#o era falta de informa"#o- mas de n#o querer lidar com ela3 DanielU- verso 1: O rei Welsa2ar deu um 'rande /anquete a mil dos seus 'randes- e /e/eu vin6o na presen"a dos mil3S O rei queria ser famoso3 )as Escrituras- sua &nica contri/ui"#o é que ele fe2 uma festa- mais nada3 Ele 'ostava de comer- /e/er e se re'alar3 +l'uém disse que /ons comedores comedores e /e/edores dificilmente dificilmente s#o /ons em qualquer outra coisa3
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Eram mil os convidados ao /anquete3 Nudo fora preparado para ser uma festa memor7vel3 Fen6a comi'o a'ora até Wa/ilnia e ima'ineKse camin6ando por suas lar'as ruas3 + Lua /ril6a no céuas estrelas cintilam como diamantes3 +s ima'ens douradas da cidade faíscam J lu2 do luar3 OuveKse ent#o m&sica de instrumentos de sopro- cítaras e percuss#o3 +o ol6armos pelas anelas do pal7ciovemos uma ma'nífica e ré'ia sala de /anquetes3 + orquestra real anima a festa3 Os 6omens e mul6eres da reale2a est#o traados com suas lon'as e ricas vestes- e 4ias caríssimas3 $uas mentes ac6amK se entorpecidas pelo 7lcool e seus movimentos eram descoordenados e 'rotescos3 + or'ia se'uia sem controle3 Em dado momento o rei Welsa2ar er'ue sua vo2 en'rolada e ordena de forma desafiadora: Nra'amKme as ta"as%S +/ra a Wí/lia em Daniel U- versos * a H3 Welsa2ar estava /9/ado- com a mente totalmente confusa3 + consci9ncia est7 dopada3 ^avendo Welsa2ar provado o vin6o- mandou tra2er os utensílios de ouro e de prata que )a/ucodonosor- seu pai- tin6a tirado do templo que estava em Verusalém- para que /e/essem neles o rei- os seus 'randes e as suas mul6eres e concu/inas3 Ent#otrou5eram os utensílios de ouro- que foram tirados do templo da !asa de Deus- que estava em Verusalém- e /e/eram neles o rei- os seus 'randes- as suas mul6eres e concu/inas3 We/eram o vin6o e deram louvores aos deuses de ouro- de prata- de co/re- de ferro- de madeira e de pedra3S Ima'ine que setenta anos antes- mais ou menos- o rei )a/ucodonosor foi a Verusalém e confiscou os candela/ros e todos os utensílios de ouro do templo- inclusive os vasos e ta"as usados no servi"o do $en6or3 Em seu estado de em/ria'ue2- Welsa2ar ordena: Nra'am os candela/ros e os utensílios de ouro3S Esses o/etos sa'rados foram feitos quando da constru"#o do santu7rio terrestre- o ta/ern7culo- por Moisés3 )esse templo os israelitas louvavam e adoravam a Deus3 )o templo construído por $alom#oo servi"o prosse'uiu por séculos- com os o/etos de ouro tratados com a mais alta rever9ncia3 +'ora os id4latras /a/ilnios apan6am as mesmas ta"as usados para o culto a Deus e tra2emKnas para uso em sua s4rdida or'ia3 Esse foi o <imo desafio do imoral Welsa2ar- porque 67 uma
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lin6a que Deus tra"ou na areia3 E5iste um limite onde Deus di2: Foc9 pode ir até aqui em seu desafio e n#o mais além3S
( Veredito 3inal Daniel U:U e A: )a mesma 6ora- apareceram uns dedos de m#o de 6omem e escreviam- defronte do casti"al- na estucada parede do pal7cio realY e o rei via a parte da m#o que estava escrevendo3 Ent#o- se mudou o sem/lante do rei- e os seus pensamentos o tur/aramY as untas dos seus lom/os se rela5aram- e os seus oel6os /ateram um no outro3S Em meio Jquela or'íaca festividade pa'#- onde ressoavam risos sarc7sticos re'ados a muito vin6o em/ria'ante- a m#o de Deus escreveu na parede com letras de fo'o- estran6as e misteriosas palavras3 + Wí/lia di2 que o sem/lante do rei mudou3 Ele ficou /ranco como um fantasma e se pertur/ou muito3 De s&/ito- sua mente foi tra2ida J realidade3 $ua ca/e"a rodava- o estma'o estava revirado e ele procurou por al'um medicamento3 $eus oel6os tremiam descontrolados3 Pense nisso3 )o princípio- o rei era o centro das aten",esdesafiando e /lasfemandoKo Ele ria e /rincava a/ra"ado a v7rias mul6eres3 Em meio J sua arro'Qncia etílica- mandou: Ei- tra'am as ta"as até aqui pois iremos 6onrar ao Deus dos 6e/reus3S Cuando levava aos l7/ios a ta"a sa'rada- a'ora poluída com into5icante /e/ida- a m#o aparece escrevendo na parede3 Welsa2ar n#o entendeu as misteriosas palavras3 Mas seu sem/lante se transtornou e tornouKse p7lido3 icou com s&/ita a2ia e dor de ca/e"a3 +s m#os tremiam e os oel6os /atiam um no outro3 +'ora ele repete o 'esto de seu av- )a/ucodonosor- fe2 em duas ocasi,es diferentes3 Daniel U:@: E ordenou o rei- com for"a- que se introdu2issem os astr4lo'os- os caldeus e os adivin6adoresY e falou o rei e disse aos s7/ios de Wa/ilnia: Cualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpreta"#o ser7 vestido de p&rpurae trar7 uma cadeia de ouro ao pesco"o- e ser7- no reino- o terceiro dominador3S Welsa2ar n#o aprendera com a e5peri9ncia de seu ancestral3 Repetiu o erro e de maneira /lasfema- acintosa3
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Entram- ent#o- os astr4lo'os- os caldeus- os adivin6adores e o rei promete 6onras e 'l4ria a quem decifrar a mensa'em da parede3 Mas- 6ouve um pro/lema3 Daniel U:Z: Ent#o- entraram todos os s7/ios do reiY mas n#o puderam ler a escritura- nem fa2er sa/er ao rei a sua interpreta"#o3S )o capítulo * de Daniel- o rei )a/ucodonosor ordenou aos s7/ios do reino: Di'amKme o que son6ei e qual a sua interpreta"#o3S Os peritos reais confessaram em/ara"ados: Maestade- n#o podemos di2er o que son6aste3 Mas se o sen6or nos contar o son6o- daremos a solu"#o do eni'ma3S Os astr4lo'osadivin6adores- os ledores de sorte- os ma'os- todos fracassaram3 Em Daniel H- eles tam/ém n#o puderam interpretar o son6o da 7rvore- mesmo o rei contando o son6o completo3 Eles n#o tiveram compet9ncia para dar o si'nificado do son6o3 Em Daniel Umesmo lendo a escrita- n#o puderam darKl6e a tradu"#o3 Nudo isso me indica que Deus est7 querendo di2erKme al'o3 +strolo'iasortilé'ios- adivin6a",es- ci9ncia falsa- n#o s#o di'nos de crédito3 $e voc9 acredita nesse tipo de coisa- ou se se inclina curioso para essas falcatruas- ou ainda se voc9 avidamente procura nos ornais o 6or4scopo- mesmo que sea por curiosidade- est7 envenenando a mente3 )#o preciso /e/er um litro de leite a2edo para sa/er que ele est7 estra'ado3 +penas um 'ole me é suficiente para recus7Klo3 Deus nos aconsel6a: E- se al'um de v4s tem falta de sa/edoria- pe"aKa a Deus- que a todos d7 li/eralmente e n#o o lan"a em rostoY e serKl6eK7 dada3S Nia'o 1:U3 Podemos ir a ele e ac6ar a fonte ines'ot7vel de sa/edoria- encontrar dire",es para nossa vida3 O ovem rei Welsa2ar nessa época ele deveria estar com mais ou menos 0 anos de idade ficou preocupado3 Fersos [ e 10: Ent#o- o rei Welsa2ar pertur/ouKse muito- e mudouKse nele o seu sem/lanteY e os seus 'randes estavam so/ressaltados3 + rain6a por causa das palavras do rei e dos seus 'randes- entrou na casa do /anqueteY e falou a rain6a e disse: rei- vive eternamente% )#o te tur/em os teus pensamentos- nem se mude o teu sem/lante3S +prendemos aqui al'o so/re a 'enealo'ia de )a/ucodonosor e Welsa2ar3 + prop4sito- quem era essa rain6a que veio tra2er consel6o e orienta"#o ao rei> V7 veremos3 +ntes- veamos a 'enealo'ia de Welsa2ar:
Revelando os Mistérios de Daniel
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Na(opolassar Na(ucodonosor Na(onidos >fil$o de Na(ucodonosor? @elsa#ar >neto de Na(ucodonosor?
Em Daniel U- o te5to menciona )a/ucodonosor como sendo o pai de Welsa2ar- e al'umas pessoas pensam mesmo que o ovem rei sea fil6o do 'rande rei caldeu3 Foc9 7 notou que em Mateus 1Vesus é c6amado fil6o de Davi> Mas Davi viveu cerca de 1000 anos antes de Vesus3 )4s sa/emos que Vesus n#o teve pai terrenosen#o Vosé- pro'enitor adotivo3 Ele foi conce/ido por o/ra e poder do Espírito $anto e nasceu de modo so/renatural3 Mas a Wí/lia c6ama Vesus de o fil6o de Davi3 +l'umas ve2es- a Wí/lia usa o termo pai para indicar descend9ncia de al'uém3 $empre é necess7rio sa/er qual a palavra constante do ori'inal 6e/raico- aramaico ou 're'o- para a e5ata compreens#o da e5press#o3 +qui- pai n#o era a rela"#o de parentesco mais imediata paiKfil6o- mas- descendente deS3 !onforme evid9ncias e provas /í/licas e arqueol4'icas sa/emos que )a/opolassar teve um fil6o que se c6amava )a/ucodonosordepois de )a/ucodonosor veio seu fil6o Evilmerodaque3 Evilmerodaque foi assassinado por )eri'lissar- 'enro de )a/ucodonosor3 O fil6o de )eri'lissar- La/as6iKMarduque- foi morto ainda crian"a por conspiradores- de cua 'an'ue fa2ia parte )a/onidos que tam/ém era 'enro de )a/ucodonosor- posto no trono por seus compan6eiros3 $eu fil6o Welsa2ar- na época da inscri"#o na parede- era coKre'ente com o pai- )a/onidos3 Em verdade- inscri",es encontradas em Wa/ilnia revelam que ele n#o era o &nico monarca do império /a/ilnico- mas 'eneral de e5ército e 'overnador da cidade de Wa/ilnia3 Por isso prometeu a quem revelasse o se'redo da inscri"#o na parede- que esse seria o terceiro em autoridade no reinoS- Dan3 U:*[3 Cuanto J rain6a- os re'istros 6ist4ricos di2em que )a/ucodonosor tin6a uma fil6a casada com )a/onidos- e que deu J lu2 Welsa2ar3 Welsa2ar- em meio ao pavor das afo'ueadas letras da paredefoi aconsel6ado pela rain6a ou poderíamos c6am7Kla de rain6aKm#e a consultar o venerando s7/io Daniel- dos 6e/reus- porque ela se
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lem/rava das revela",es do profeta quando seu pai- o rei )a/ucodonosor- teve dois eni'm7ticos son6os interpretados da est7tua e da 7rvore3 Famos ler DanielU:10 a 1*: Ora a rain6a- por causa das palavras do rei e dos seus 'rKandes- entrou na casa do /anqueteY e a rain6a disse: rei- vive para sempreY n#o te pertur/em os teus pensamentos- nem se mude o teu sem/lante3 ^7 no teu reino um 6omem que tem o espírito dos deuses santosY e nos dias de teu pai se ac6ou nele lu2- e inteli'9ncia- e sa/edoria- como a sa/edoria dos deusesY e teu pai- o rei )a/ucodonosor- o constituiu c6efe dos ma'os- dos encantadores- dos caldeus- e dos adivin6adores porquanto se ac6ou neste Daniel um espírito e5celente- e con6ecimento e entendimento para interpretar son6os- e5plicar eni'mas e resolver d&vidas- ao qual o rei ps o nome de Weltessa2ar3 !6ameKse- pois- a'ora- Daniel- e ele dar7 a interpreta"#o3S Daniel- a essa altura- deveria estar com cerca de ZU anos de idade3 Por @0 anos viveu ele nesse reino e con6eceu os tempos épicos de Wa/ilnia- sua ma'nific9ncia e 'rande2a3 Daniel tin6a e5celente reputa"#o unto J corte3 Os elo'ios da rain6a /em podem ustific7Kla3 Ele era um 6omem de Deus- tin6a o espírito dos deuses santosS e podia resolver pro/lemas- dirimir d&vidas- interpretar son6os3 Estava- portanto- apto a atender ao an'ustiado rei3 Pense: se Daniel por sete décadas pde ser fiel a Deus em Wa/ilnia- voc9 tam/ém pode ser fiel a Deus onde est7- n#o importa o que os outros pensem ou fa"am3 Nalve2 al'uma sen6ora que estea lendo este livro pense consi'o mesma: Foc9 n#o con6ece a min6a casa- as m&sicas que meus fil6os ouvem3 Eles n#o s#o crist#os3 Meu marido fala /lasf9mias e profere maldi",es3 Ora- se Daniel foi fiel a Deus num país como Wa/ilniaY se Deus o manteve puro e leal ali- tam/ém pode fa2er o mesmo com voc93 Mas voc9 pode retrucar: Pastor- o $en6or n#o con6ece o lu'ar onde tra/al6o3 + desonestidade- as fotos porno'r7ficas nas paredes- as /lasf9mias- as /rincadeiras_ T muito difícil3S Lem/reK se de Daniel e do Deus de Daniel3 + for"a do $en6or vai mant910 firme e se'uro onde voc9 vive- tra/al6a- mora- estuda3 Lem/reKse
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tam/ém de um detal6e Daniel n#o estava em Wa/ilnia por sua livre e espontQnea vontade3 Por ve2es- para ser fiéis a Deus- temos de sair do lu'ar onde estamos3 Nam/ém e5istem posi",es e lu'ares aos quais Deus nos condu2 para e5ercermos influ9ncia3 Cuando voc9 é colocado num am/iente que n#o escol6eu- em meio a situa",es que n#o pode controlar- Deus tem todas as condi",es e poder para conserv7Klo se'uro- firme e fiel3 Ent#o Daniel foi introdu2ido J presen"a do rei3 alou o rei- e disse a Daniel: Ts tu aquele Daniel- um dos cativos de Vud7- que o rei- meu pai- trou5e de Vud7> Nen6o ouvido di2er a teu respeito que o espírito dos deuses est7 em ti_S Daniel U:1 e 1H3 O /orrac6o rei tenta ridiculari2ar a Daniel3 Ima'ine situa"#oY Daniel é o mais vel6o consel6eiro do império /a/ilnico3 Ele viveu ali por @0 anos e Welsa2ar- um sueito antip7tico- re/elde e arro'ante- que estava completamente em/ria'ado- ol6a para esse 6omem ínte'ro e tenta desfa29Klo3 Ora- maestade- rei Welsa2ar- quem voc9 pensa que estava 'overnando o seu império quando )a/ucodonosor ficou comendo 'rama por sete anos> Daniel3 !om sua 'rande capacidade administrativa- esse douto estadista- intelectual e fil4sofo tratou dos ne'4cios reais durante o tempo de aus9ncia de )a/ucodonosor3 +'ora- Welsa2ar di2: +c6o que 7 ouvi falar so/re voc93 +6- um escravo udeu3S +l'uém disse que o /9/ado costuma falar muito mais e di2er muito menos3 Ferso 1A: Ouvi di2er- porém- a teu respeito que podes dar interpreta",es e resolver d&vidas3 +'ora- pois- se puderes ler esta escritura e fa2erKme sa/er a sua interpreta"#o- ser7s vestido de p&rpura- e ter7s cadeia de ouro ao pesco"o- e no reino ser7s o terceiro 'overnante3S Isso parece /em uma tentativa de su/ornon#o é> Por que Daniel desearia ser o terceiro no reino- se fora o se'undo diri'ente no reinado de )a/ucodonosor> + resposta de Daniel: Os teus presentes fiquem conti'o- e d7 os teus pr9mios a outroY todavia- vou ler ao rei o escrito- e l6e farei sa/er a interpreta"#o3S Ferso 1@3 Em outras palavras: )#o me interessa o quanto voc9 pa'aY eu n#o posso ser comprado3S Foc9
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certamente 7 ouviu a m75ima popular de que todo 6omem tem seu pre"o3 +l'uns tra/al6os n#o valem a pena se levam voc9 para lon'e de Deus- n#o interessando o quanto rendem3 Xostaria de me diri'ir aos ovens- a'ora: ^7 relacionamentos que n#o valem a pena- n#o importa qu#o atraente sea a pessoa e qu#o persuasiva sua personalidade3 $e ela n#o con6ece Vesus- seu lar ser7 um caos3 Esse foi o 'rande momento de Daniel3 arKteKei sa/er a interpreta"#o- 4 rei- mas n#o quero din6eiro ou posi",esY fiquem as tuas d7divas conti'o3S + essa altura dos acontecimentos- a /anda real 7 6avia parado de tocar3 Os copos de vin6o- que estavam pela metade- s#o colocados J mesa por m#os trementes3 Nodos ol6avam fi5amente para a parede e a inscri"#o nela feita3 Onde antes 6avia alarido'ar'al6adas desenfreadas e lu5&ria- a'ora reina nervosismo e ansiedade3 Cuando Daniel se apresentou- todos os ol6os se voltaram para ele3 Daniel sa/ia que naquela noite os pés dos soldados medosKpersas estavam marc6ando rumo a Wa/ilnia- e que o san'ue do rei Welsa2ar seria derramado so/re o lu2idio piso de m7rmore importado do sal#o de /anquetes3 Ele sa/ia que nin'uém- e5ceto ele- sairia vivo daquele sal#o de festas3 Esse 6omem de Deus fe2- ent#o- seu <imo apelo3 Daniel ficou em pé J frente de todos aqueles cortes#os e eloq8entemente come"a a tra"ar a 6ist4ria de Israel e Wa/ilnia3 Ele fala para mais de mil 6omens e mul6eres meio em/ria'ados3 Danie1U:1Z: O +ltíssimo Deus- 4 rei- deu a )a/ucodonosor- teu pai- o reino e a 'rande2a- 'l4ria e maestade3S Welsa2ar recordouKse da 6ist4ria3 O rei )a/ucodonosor fora 6onrado por Deus3 Fersos 1[ a *1: E por causa da 'rande2a que l6e deu- todos os povos- na",es e lín'uas tremiam e temiam diante deleY a quem queria matava- e a quem queria conservava em vidaY a quem queria e5altava e a quem queria a/atia3 Cuando- porém- o seu cora"#o se elevou e o seu espírito se endureceu em so/er/a- foi derru/ado do seu trono real- e passou dele a sua 'l4ria3 E foi e5pulso do meio dos fil6os dos 6omens- e o seu cora"#o foi feito semel6ante ao dos animais- e a sua morada foi com os umentos
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montesesY deramKl6e a comer erva como aos /ois- e do orval6o do céu foi mol6ado o seu corpo- até que con6eceu que o +ltíssimo Deus tem domínio so/re o reino dos 6omens- e a quem quer constitui so/re ele3 E tu- Welsa2ar- que és seu fil6o- n#o 6umil6aste o teu cora"#o- ainda que sou/este tudo isso3S Foc9- sa/ia- rei- mas n#o quis tomar con6ecimento- n#o quis se 6umil6ar3 O que dir7 Deus a n4s- nesta 'era"#o> )4s que vivemos J lu2 do cumprimento das profecias /í/licas3 Xuerras- rumores de 'uerras- fomes- inc9ndiosenc6entes- terremotos- viol9ncia- tudo fala J nossa consci9ncia3 Nemos o con6ecimento das profecias3 )#o podemos apresentar desculpas3 Nodos podemos ter uma Wí/lia nas m#os e investi'ar3 ^oe o con6ecimento so/re Vesus se espal6ou até os confins da Nerra- de mar em mar- de país a país3 )#o e5istem escusas3 $e nos perdermos para a eternidade- n#o ser7 por falta de con6ecimento- mas por n#o querermos nos 6umil6ar diante de Deus e fa2erKL6e a vontade so/erana3 Welsa2ar a'iu como um néscio- um tolo e despre2ou a sa/edoria de Deus3 Daniel- sem qualquer em/ara"o ou constran'imento- come"ou a interpretar a escrita: Esta pois é a interpreta"#o daquiloS ME)E: contou Deus o teu reino- e o aca/ou3 NEC(EL: pesado foste na /alan"a e foste ac6ado em falta3 PERE$: dividido est7 o teu reino e entre'ue aos medos e persas3S Daniel U:*A a *Z3 Essa foi a <ima noite dos /a/ilnios e do rei Welsa2ar3 Eles enc6eram a ta"a de sua iniq8idade3 +s demonstra",es acumuladas de pecado dessa na"#o atin'iram um ponto onde Deus disse: Wasta%S Os /a/ilnios cru2aram a lin6aKlimite que Deus tra"ara3 Daniel disse: Pesado foste na /alan"a e foste ac6ado em falta3S +s portas do imenso sal#o de festas foram escancaradas de s&/ito- e as espadas dos soldados medosKpersas cintilaram so/ a lu2 das velas dos candela/ros3 Welsa2ar foi trespassado pela espada persa e seu corpo a2eu numa po"a de san'ue3 +quela festa profana terminou de modo san'rento3 oi um massacre 6orrível que se estendeu por toda a Wa/ilnia3 + miseric4rdia de Deus se es'otara para aquela ímpia
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na"#o3 O ano da 'ra"a desdo/rara suas asas e voltou ao !éu3 + 6ora do ul'amento 6avia c6e'ado com o fatal veredicto3 ^7 sempre tempo para a <ima dan"a- a <ima festa- o <imo drinque- a <ima noitada3 O tempo- todavia- est7 se es'otando para todos n4s3 )in'uém se perder7 por ter feito ou dei5ado de fa2er al'o3 )in'uém se perder7 pelas coisas que dei5ou de sa/er3 PerderKnosKemos porque n#o fi2emos aquilo de que tín6amos con6ecimento- porque Deus dei5ou que $ua lu2 /ril6asse 'enerosamente so/re n4s3 DeuKnos in&meras oportunidades de nos alistarmos so/ $ua /andeira- mas n4s recusamos todas elas porque tín6amos outros interesses terrenos3 Despre2amos a miseric4rdiarecusamos a 'ra"a- escarnecemos da e5pia"#o- reeitamos a !risto3
( )e6po *e Esgota Era o dia U de un6o de 1[H@- na cidade de !6ica'o3 )aquela noite um 6omem e seus ami'os estavam no $o6o ^otel- no centro da cidade- o'ando cartas3 Por volta da uma 6ora da man6#- ele li'ou para sua esposa e disse: Cuerida- irei para casa ap4s mais uma rodada de cartas e copo de uísque3S $ua esposa apelou: Por favor- querido- ven6a a'ora para casa3 V7 é muito tarde3 Estou preocupada com voc93 )#o fique mais tempo aí3S Ele volveu: $4 mais uma rodada3S Em poucos minutos um curtoKcircuito produ2iu um terrível inc9ndio no 6otel3 Du2entas pessoas ficaram feridas e sessenta morreram3 )a man6# se'uinte- os /om/eiros retiraram o cad7ver desse 6omem do meio dos escom/ros3 Ele sa/ia que deveria ir em/ora- mas quis ficar mais um pouquin6o- um pouquin6o mais de tempo3 $uplicou a sua esposa que concordasse em que ele ficasse um pouco mais3 Deus deu tempo para Welsa2ar- mas ele se voltou contra o $en6or3 !omo Wa/ilnia- este mundo est7 c6e'ando ao fim3 Os uí2os de Deus lo'o se a/ater#o so/re este planeta impenitente- e o mundo viver7 sua <ima noite3 +l'uns pedir#o um pouco mais de tempo- mas n#o poder#o ser atendidos3 Muitos se preocupam e deseam fa2er um compromisso com Deus a'ora- e di2em: $en6or- vou dei5ar esse vício- mas n#o
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a'ora3 Fou desistir e a/andonar todas as coisas que me separam de Deus- mas n#o a'ora3 Fou mudar o comportamento viciosocorrompido- mas n#o a'ora3 Vesus l6e di2 a'ora: Foc9 quer se'uir as pe'adas de Welsa2ar- meu fil6o- e perderKse no <imo momento> Foc9 sa/e que voltarei e que precisa prepararKse- mas di2: )#o a'ora3 Por qu9>S Foc9 sa/e- tem con6ecimento- mas n#o fa2- n#o pratica o que con6ece3 Foc9 n#o quer a'ora- a/rir seu cora"#o a !risto- enquanto a miseric4rdia ainda continua intercedendo- enquanto a 'ra"a se prolon'a por um pouco mais> )#o se en'ane- estamos vivendo as <imas 6oras de nossa 6ist4ria3 O amor7vel Pai est7 fa2endo $eu <imo apelo- $eu <imo c6amado3 Famos orar ainda em tempo de 'ra"a: Sen$or, nestas *ltimas e poucas $oras restantes da $ist+ria deste mundo, !uero a(rir meu coração a Ti. 8uero ser teu servo. 8uero entre-ar tudo ao Sen$or. meu Pai, estamos vivendo no tempo do )uB#o 3inal, !uando todo o con$ecimento prof"tico nos está revelado. Não temos desculpas !uanto ' i-norncia. Pai, auda6nos a perce(er !ue este " o momento de nos entre-armos completamente a Ti. A-radecemos6Te pelo ma-nBfico plano da salvação, em nome de )esus, am"m.S
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CA;Í)@/( VI C(N3IAN?A NA C,I*E Famos fa2er um resumo dos capítulos estudados até a'ora3 )o capítulo 1- Ele é o Deus que transforma a derrota em vit4riaY capítulo *- o Revelador de se'redosY capítulo - o Redentor do $eu povoY capítulo H- o Xovernador (niversal- o Rei- e no capítulo U- o Deus da usti"a e do uí2o3 +ntes de iniciarmos propriamente um novo capítulo- vamos rever os versos 0 e 1 do capítulo U- para fa2er a transi"#o para o capítulo A3 Foc9 se lem/ra de que no capítulo anterior- numa or'íaca e selva'em festa- quando a mente do rei se ac6ava em/e/ida de 7lcool- ua m#o escreveu na parede: ME)E- ME)ENEC(EL P+R$I)3 Daniel foi c6amado e interpretou o si'nificado da mensa'em: O teu reino foi dividido e dado aos medos e persas3S Est7 escrito Daniel- capítulo U- verso 0: )aquela mesma noite foi morto Welsa2ar- rei dos caldeus- e Dario- o medo- ocupou o reino- com a idade de sessenta e dois anos3S Wa/ilnia caiu3 )a/opolassar- )a/ucodonosor- )a/onidosWelsa2ar3 PsKse um fim J dinastia /a/ilnica3 Ela caiu3 Dario e os medos tomaram o reino3 !onfira em sua Wí/lia- no capítulo Aversos 1 e *: Pareceu /em a Dario constituir so/re o reino a cento e vinte s7trapas- que estivessem so/re todo o reino- e so/re eles tr9s presidentes- dos quais Daniel era um- aos quais estes s7trapas dessem conta- para que o rei n#o sofresse dano3S +/solutamente inacredit7vel% Wa/ilnia cai e cede seu domínio aos medosKpersas3 E o rei medoKpersa escol6e Daniel- o primeiro ministro- o secret7rio do estado- Daniel- nomeandoKo como se'undo presidente3 $eria como a R&ssia- ap4s derrotar a +mérica- tomar os 6omens da !asa Wranca e pKlos como comandantes de seus quartéis3 Ou a +mérica- ap4s derrotar a R&ssia- nomear Xor/ac6ev ou eltsin para ser viceKpresidente dos Estados (nidos3 Cuando um país vence o outro- normalmente os oficiais políticos do reino vencido s#o depostos3 Muitas ve2es perdem até suas ca/e"as3 Mas Dario- viu al'uma coisa em Daniel3
Revelando os Mistérios de Daniel
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^oe- tam/ém- podemos ser uma vela na escurid#o3 )este mundo c6eio de pecado- nesta corrompida- desonesta e /lasfema sociedade- e5istem aqueles que admiram a 6onestidade- a inte'ridade- a 6onrade2 e a /ondade3 Foc9 se lem/ra daquela 6ist4ria 're'a- que conta do fil4sofo Di4'enes- que numa noitecamin6ando pelas ruas- ia ao encontro das pessoas e iluminavaKl6es a face3 Cuando l6e per'untavam: O que voc9 est7 fa2endo>S- ele respondia: Procurando por um 6omem 6onesto na Xrécia3S Deus est7 procurando 6oe DaniéisSY 6omens e mul6eres que decidam em seus cora",es servir a Deus3 !erto escritor coloca a quest#o desta forma: + 'rande necessidade do mundo é a necessidade de 6omens e mul6eres com responsa/ilidade- assim como a a'ul6a com o ponto3 ^omens fa"am aquilo que é certomesmo que os céus caiam3S Deus est7 procurando 6omens e mul6eres ínte'ros3
Aci6a de ualGuer *uspeita8
Estrutura do .oerno P ,ei P Dario O Dario- o medo- de que fala esse capítulo foi o rei que derrotou os /a/ilnios- e ele constituiu a Daniel como 6omem de confian"a do primeiro escal#o: Pareceu /em a Daria constituir so/re o reino a cento e vinte s7trapas- que estivessem so/re todo o reino- e so/re eles tr9s presidentes- dos quais Daniel era um_S Nemos aqui- ent#o uma nova estrutura 'overnamental3 Cuando um império tomava a 6e'emonia mundial de outro- era implantada uma nova estrutura política: Portanto- o rei constituiu tr9s presidentes- e colocou Daniel como primeiro presidente3 +/ai5o destes tr9s presidentes e5istiam outros 1*0 príncipes3 Nodos os príncipes prestavam contas aos presidentes e esses a Daniel- que por sua ve2 prestava contas diretamente ao rei3 Lo'o que os dois outros presidentes come"aram a perce/er a indica"#o do rei- ci&me e invea come"aram a desenvolverKse em seus cora",es3
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O capítulo A revela a conseq89ncia do ci&me e o peri'o de permitir que os pecados se desenvolvam em nossa mente3 Ent#o o mesmo Daniel se distin'uiu destes presidentes e s7trapas- porque nele 6avia um espírito e5celente- e o rei pensava constituíKla so/re todo o reino3 Ent#o os presidentes e os s7trapas procuravam ac6ar ocasi#o contra Daniel a respeito do reino- mas n#o podiam ac6ar ocasi#o ou culpa al'uma- porque ele era fiel- e n#o se ac6ava nele nen6um vício ou culpa3S Dan3 A:H Perce/aKl6es a invea e o ci&me3 + Wí/lia di2 que n#o podiam ac6ar ocasi#o ou culpa al'uma3S Eles 'rampearam a lin6a telefnica direta de Daniel com o rei- c6ecaram sua correspond9ncia real depois que ele ia para casaJ noite3 Entravam em seu escrit4rio- pe'avam a sua correspond9ncia e a liam3 Cuantos f#s medosKpersas ele conse'uiu 6oe> Cuantos políticos denunciou> Cuanto de propina levou para casa> $a/emos que todos s#o desonestos- que todos rou/am um pouquin6o- pelo menos3 Nalve2 ele estea desviando recursos reais para sua aposentadoria3 )in'uém é perfeito e 6onesto3S Investi'avam tudo quanto podiam para desco/rir al'um indício incriminat4rio3 $ua vida foi dissecada minuciosamente- até mesmo o que di2ia quando em miss#o real- suas atitudes particulares e íntimas_ Podemos usar al'uma coisa contra ele> ^7 todos os indícios de que ele ser7 o pr45imo reiY com certe2a pois é o primeiro presidente3 Cuem sa/e queira planear um 'olpe para depor Daria3 !ertamente ele é um vel6o 6omem- mas vai tentar mano/rar e destruir o reino3S !6ecaram suas economias palavras- am/i",es- vida p&/lica- vida privada- tudo- tudo3 Ele foi totalmente investi'ado- mas n#o ac6aram nada3 O que voc9 faria se al'uém investi'asse sua vida privada> O tipo de livros- revistas e ornais que voc9 est7 lendo> Cue pro'ramas de televis#o est7 assistindoY os filmes que anda vendoas palavras que usa> Daniel passou por ri'oroso inquérito3 Devassaram sua vidamas Daniel nada tin6a a esconder3 T maravil6oso quando na sua vida n#o e5iste nada para ocultar3 E5iste e5traordin7ria pa2 quando voc9 pode ir para a cama e di2er: )#o e5iste nada nas min6as a",es que 'ostaria de ocultar das pessoas3 Min6a vida é
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transparente diante de Deus e dos 6omens3S T muito /om sa/er que n#o e5iste nen6um se'redo que possa ser levado a p&/lico e enver'on6ar voc9_ !omo aqueles inquisidores nada puderam ac6ar- disseram: )unca ac6aremos ocasi#o al'uma contra este Daniel- se n#o a procurarmos contra ele na lei do seu Deus3S verso U $e al'uém acus7Kla de ser leal a Deus- continue sendo3 $e al'uém o condena porque voc9 tem princípios- se o motivo da ridiculari2a"#o s#o seus firmes valores morais- n#o 67 pro/lema3 $e al'uém o censura e mar'inali2a por motivo de ci&mes- invea- maldade ou qualquer ra2#o infundada- continue assim3 Os versos seq8entes di2em: Ent#o estes presidentes e s7trapas foram untos ao rei- e disseram l6e: rei vive para sempre% Nodos os presidentes do reino- os prefeitos e s7trapasconsel6eiros e 'overnadores- concordaram em que o rei devia /ai5ar um decreto e fa2er firme o interdito- que qualquer que- por espa"o de trinta dias- fi2er uma peti"#o a qualquer deus- ou a qualquer 6omem- e n#o a ti- 4 rei- sea lan"ado na cova dos le,es3S O que esse te5to nos tra2 de pronto J mente> (ma mentira deslavada- cínica% Em outras palavras eles disseram: Nodos os presidentes do reino se reuniram e resolveram que n#o adoraremos outro deus- e5ceto tu3S Nodos os presidentes se reuniram> O primeiro presidente estava de acordo com eles> )#o adoraria ele nen6um outro deus e5ceto Daria> + invea e5plodiu em ci&me- e esse os levou a mentir3 $ua mentira descarada eclodiu no deseo de condenar J morte um 6omem inocente3
( grande perigo do co6pro6isso b !i&me b Invea b +m/i"#o b Mentira b Morte 6omicídio doloso
O pecado acariciado na mente nunca se enfraquece- pelo contr7rio- tornaKse cada ve2 mais ro/usto e resistente3
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Foc9 7 ouviu falar so/re os dro'ados de )ova Iorque> Eles tem uma e5press#o pr4pria de 'íria Macaco nas costasS3 Esses po/res infeli2es contam a 6ist4ria de um 6omem que estava camin6ando no !entral Par- quando viu um macaquin6o /rincando no 'ramado3 Ele se a/ai5ou e disse: Cue lindo macaquin6o- quero lev7Klo comi'o3S Ele apan6ou o macaco e o colocou nas costas3 Enquanto camin6ava- o macaco colocou seus /ra"os ao redor do pesco"o do 6omem e come"ou a acariciar sua face3 O 6omem ent#o pensou: Esse macaco precisa de uma /anana3S !omprou a /anana e deuKa ao macaco- que comeu sem demora3 (m pouco mais tarde- o macaco estava novamente com fome e o 6omem l6e deu mais uma /anana3 O macaco saltou de seus om/ros e correuKl6e J frente3 Isso era muito divertido3 Mas J medida que o 6omem alimentava o macaco- esse continuava a crescer e come"ou a ficar difícil transport7Klo Js costas3 O macaco foi crescendo mais e mais- e ele camin6ando meio curvado3 inalmente- depois de ter alimentado e carre'ado o macaco nas costas por muito tempo- esse transformouKse num enorme e 6orrível 'orila3 O 'i'antesco primata colocou seus /ra"os ao redor do 6omem- esma'ouKo e partiu seus ossos- matandoKo Depois foi em/ora dan"ando3 Os dro'ados de )ova Iorque falam so/re esse macaco em suas costas3 !ontam como a dro'a come"a com um pouquin6o e vai crescendo- crescendo- como um macaquin6o nas costas- até que mata quem a carre'a3 Famos tomar como e5emplo a mais 'entil e perfeita dona de casa3 Eu n#o ten6o idéia de como sea uma santa dona de casa- mas usemos essa idéia assim mesmo3 Ela tem apar9ncia de santa- de um ente muito espiritualY vai J I'rea todos os s7/ados- mas ao voltar para casa- come"a a criticar o serm#o do pastor- pois n#o 'osta nem um pouco dele3 Nam/ém critica o vi2in6o- porque n#o simpati2a com ele3 E o tio e a tia- o marido- os fil6os_ Esse espírito crítico ir7 se desenvolver tanto que destruir7 totalmente sua espiritualidade- porque o pecado nunca retrocede3 $e voc9 come"ar a assistir pro'ramas imorais na NFY tornarK seK7 ape'ado a eles e dentro de seis meses- $er7 6ipnoti2adoma'neti2ado por eles3 O pecado nunca re'ride3 (ma ve2 que se comece a acarici7Klo- idolatr7Klo e apreci7Klo- sea ele uma am/i"#o- ira- co/i"a ou qualquer outro sentimento ne'ativo- amais
Revelando os Mistérios de Daniel
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poder7 diminuíKlo3 Ele aumenta sempre mais3 O pecado é o macaco nas costasS3 Cuanto mais voc9 o alimenta- mais ele cresce até mat7Klo3 $eu curso é invari7velK o ci&me condu2 J invea- a invea J am/i"#o- a am/i"#o J mentira e a mentira- automaticamente- J morte3 Mas voltemos ao capítulo A3 Os inimi'os de Daniel foram ver o rei3 +'ora- 4 rei- esta/elece o interdito- e assina a escritura- para que n#o sea mudada- conforme a lei dos medos e dos persas- que n#o se pode revo'ar3S )o império medoKpersa- quando uma lei era aprovada- nem mesmo o rei tin6a3 poderes para revo'7Kla3 + lei era o mestre- e uma ve2 assinada- todos deviam serviKla3 Por esta causa o rei Dario assinou a escritura e o interdito3S Ferso [ Oraquando Daniel sou/e que o decreto real fora assinado- entrou em sua casa e foi para seu quarto- no andar superior- onde as anelas estavam a/ertas para os lados de Verusalém3 Nr9s ve2es ao dia se pun6a de oel6os- orava e dava 'ra"as- diante do seu Deus- como tam/ém antes costumava fa2erS3 Ferso 10 Foc9 se recorda do que lemos no capítulo so/re o rei Welsa2ar3 Welsa2ar sa/ia o que devia fa2er mas n#o fe23 Daniel sa/ia e fe2: Ora- quando Daniel sou/e que a escritura estava assinada- entrou em sua casa- no seu quarto em cima- onde estavam a/ertas as anelas para o lado de Verusalém- e tr9s ve2es no dia se pun6a de oel6os- orava e dava 'ra"as- diante do seu Deus- como tam/ém antes costumava fa2er3S Daniel sa/ia que sem a ora"#o n#o 67 poder3 O profeta e estadista 6e/reu n#o permitiria que a o/edi9ncia a Dario interrompesse seu relacionamento com Deus3 Daniel sa/ia que Deus tin6a estado com ele durante @0 anos no império /a/ilnico3 Nin6a plena consci9ncia e certe2a de que Deus l6e tin6a dado capacidades para serviKLo- quando ainda adolescente3 $a/ia tam/ém que 6avia sido Deus que o audara a passar nos testes diante do erudito rei )a/ucodonosor- e que l6e dera inteli'9nciacon6ecimento e capacidade3 Ele sa/ia que foi Deus quem l6e deu a interpreta"#o do son6o do rei3 Nestemun6ara o livramento de seus ami'os $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o da fornal6a ardente3 Daniel sa/ia que fora Deus que o audara a manter o reino unido
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por sete anos- enquanto )a/ucodonosor estava so/ a a"#o da terrível insanidade licantr4pica- comendo 'rama como um /ovino3 Ele sa/ia que tin6a sido Deus que o fi2era interpretar o son6o do uí2o e aquela 'rande 7rvore no capítulo H de Daniel3 Estava plenamente convicto de que 6avia sido Deus que l6e permitira interpretar a escrita na parede e quem o tin6a posto como primeiro presidente do reino medoKpersa3 Nin6a certe2a de que Deus estaria com ele nos momentos cruciais que enfrentaria3 $ua fé n#o vacilaria a'ora- pois ele fa2ia de Deus a fonte de sua for"a e ener'ia3 Para Daniel- a ora"#o n#o era al'o que su/ia até o tetoresvalava e voltava para /ai5o3 )#o era al'o sem sentido ou uma f4rmula decorada3 + ora"#o era vida para sua alma- vitalidade de sua vida3 Por isso- aoel6ado- Daniel orou3 Ent#o aqueles 6omens foram untos- e ac6aram a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus3S +c6o que até posso v9Klos3 Eles foram ao rei Dario e /uscaram manipular o so/erano apelandoKl6e J vaidade: Nodos os presidentes do império se reuniram e concordamos que_S Mas que mentirosos% )em todos concordaram- mas Dario assinou a lei e eles correram o mais r7pido possível para e5ecut7Kla3 Eu os ima'ino n#o em sua mel6or forma física- porque tin6am festeado- /e/ido e comido tanta coisa e deviam estar /alofosY o pior que ainda corriam traados com suas lon'as t&nicas3 Famos falar com Daniel%S Xosto de ima'inar Daniel aoel6ado em seu aposento- com as anelas a/ertas para os lados de Verusalém3 Esse 'i'ante de Deus- 6onesto- ínte'ro e com nervos de a"o3 Enquanto esse 6omem de fé- orava aoel6ado- os outros presidentes e seus asseclas espiavam através das 7rvores- ol6ando para a sua anela3 Ele est7 orando- ele est7 orando%S Os desafetos de Daniel por sua atitude de espiona'em mesquin6a- mostravam quem realmente eram3 Nentam ac6ar uma ocasi#o para incriminar o incorrupto Daniel3 a"amos uma /reve an7lise desse decreto ar/itr7riotendencioso- malevolente3 Ent#o se apresentaram ao rei- e disseram: )o tocante ao mandamento real- n#o assinaste o interdito- pelo qual todo 6omem que fi2esse uma peti"#o a qualquer
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deus- ou a qualquer 6omem- por espa"o de trinta dias- e n#o a ti- 4 rei- seria lan"ado na cova dos le,es> Respondeu o rei: Esta palavra é certa- conforme a lei dos medos e dos persas- que n#o se pode revo'ar3S )otem os ar'umentos dos dispositivos dessa lei3 E5istem pontos muito si'nificativos nele3 b !entro do !onflito b + Lei de Deus 5 Lei dos ^omens b + Ordem de Deus 5 Ordem dos ^omens b Rever9ncia a Deus 5 Rever9ncia aos ^omens
O centro do conflito é a lei de Deus em confronto com a lei dos 6omens3 (m dos mandamentos de Deus di2: )#o ter7s outros deuses diante de MimSY a lei dos medosKpersas di2ia: )#o adore a nin'uém sen#o ao rei Dario3 + lei de Deus e a lei dos 6omens estavam em conflito3 + adora"#o a Deus ou a adora"#o a Dario era o motivo do em/ate3 )o fim da vida de Daniel aconteceu um conflito so/re a adora"#o3 Cuem voc9 adora> !omo voc9 adora> Cuando voc9 adora> Perce/em> + quem voc9 adora- Deus ou os 6omens> !omo voc9 adora- se'uindo as ordens de Deus ou dos 6omens> Cuando voc9s adoram a Deus> Foc9 suspenderia sua adora"#o durante um m9s> )os pr45imos 0 dias s4 Dario pode ser adorado- portanto- 67 aqui um pro/lema de tempo3 +o final de sua e5ist9ncia- Daniel enfrentou um teste de lealdade para com a lei de Deus e adora"#o- e no fim dos tempos- novo e temível teste ser7 feito- fa2endo com que os 6omens adorem a $eu !riador ou J criatura que se assenta no trono de Deus- querendo parecer Deus3 Famos fa2er uma pequena pausa em Daniel A3 Dei5e seu dedo indicador marcando esse capítulo e vamos até +pocalipse 1H3 )uma época c6amada de final dos tempos- nas <imas 6oras da nossa 6ist4ria- mais uma ve2 o assunto ser7 a adora"#oY mais uma ve2 o assunto ser7 fidelidade- o/edi9ncia3 +pocalipse- capítulo 1Hdo verso A em diante: Fi outro ano voando pelo meio do céu_Squando Deus fala de um ano voando nos céus- si'nifica a palavra de Deus indo rapidamente aos confins da Nerra-S_ tendo um evan'el6o eterno para proclamar aos que 6a/itam so/re a Nerra e a toda na"#o- e tri/o- e lín'ua e povo_S- aqui temos uma mensa'em universal que vence todas as fronteiras 'eo'r7ficas- penetrando em
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todos os diferentes 'rupos idiom7ticos3 !6e'a a todos os países e na",es do mundo- _ di2endo com 'rande vo2: Nemei a Deus e dai l6e 'l4ria_S- a palavra te6ei n#o si'nifica aqui- ter medomas sim manifestar rever9ncia- _ porque é c6e'ada a 6ora do $eu uí2o3 E adorai aquele que fe2 o céu- a Nerra- o mar e as fontes das 7'uas3S + mensa'em é: reverenciem a Deus- pois estamos vivendo nos dias do uí2o final e adorem +quele que fe2 os céus- a Nerra e as profunde2as do mar3 Cuem fe2 os céus- a Nerra e as profunde2as do mar> !omo o c6amamos- ami'o> Cual é o $eu nome> !6amamoKLo de !riador3
Adoração Verdadeira e ;aQ +qui est7 o c6amado para adorar o !riador- para L6e sermos fiéis3 Fea a'ora o verso [: $e'uiuKos ainda um terceiro anodi2endo com 'rande vo2: $e al'uém adorar a /esta_S O verso @ ordena adorar o !riador3 O verso [ adverte: n#o adore a /esta3 )o verso 1* di2 como evitar de adorar a /esta: +qui est7 a perseveran"a dos santos- daqueles que 'uardam os mandamentos de Deus e a fé em Vesus3S V7 o verso 1* di2 que os que adoram o !riador e n#o J /esta t9m fé em Vesus e isso condu2 J o/edi9ncia- J o/servQncia dos mandamentos de Deus3 )os dias de Daniel- um líder poderoso assinou um decreto que proi/ia a adora"#o 'enuína3 Em nossos dias- outro líder mundial ir7 unir o Estado e a I'rea e untos forar#o um decreto que proi/ir7 a adora"#o 'enuína3 Daniel e A s#o e5peri9ncias paralelas3 Em Daniel - um rei assinou um decreto que di2ia: Cuem n#o aoel6ar e adorar a ima'em- ir7 para a fornal6a3 Mesaque$adraque e +/edeK)e'o foram fiéis e leais3 Em Daniel A- no fim da vida de Daniel- Dario assinou um decreto- aquela era uma lei real prevendo pena m75ima para a infra"#o de seu disposto3 )os <imos dias- conforme +pocalipse- 6aver7 um decreto similar3 O pro/lema ser7 a adora"#o- a lealdade- a o/edi9ncia3 Min6a per'unta é: $e 6oe ac6amos difícil servir a Deus quando 'o2amos de plena li/erdade- por causa da press#o de al'umas pessoas na escola- no tra/al6o- em casa- em nosso clu/e3 $e tais coer",es nos levam 6oe a conformarmoKnos com as imposi",es 6umanas- que faremos na crise dos <imos tempos> $er7 que Daniel se preparou para a crise
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de sua vida naquele momento- ou ele 7 vin6a se preparando ao lon'o do camin6o- tomando as decis,es certas> )o conflito final os pro/lemas ser#o a lealdade- a o/edi9ncia e a adora"#o- assim como o foram nos dias de Daniel3 b !onflito final b Lealdade b O/edi9ncia b +dora"#o
Daniel A- verso 1A: Ent#o o rei ordenou que trou5essem a Daniel- e o lan"assem na cova dos le,es3 Disse o rei a Daniel: O teu Deus- a quem tu continuamente serves- ele te livrar73S +té mesmo Dario recon6eceu que Daniel era servo de Deus3 )a verdade- antes desse verso podemos ver a rea"#o do pr4prio Darioque perce/era a farsa en'endrada contra Daniel- mas nada podia fa2er ap4s ter assinado o decreto3 Lemos nos versos 1H e 1U: O rei ficou muito penali2ado- e a favor de Daniel props no cora"#o livr7Klo- e até ao prKdoKsol tra/al6ou por salv7Klo3S O rei perce/eu: Ei% Eles me en'anaram3 Cuero livrar Daniel deste pro/lema3 Ele n#o é um re/elado3 Ent#o aqueles 6omens foram untos ao rei- e l6e disseram: $a/e- 4 rei- que é uma lei dos medos e dos persas que nen6um interdito ou decreto- que o rei esta/ele"a- se pode mudar3S + lei di2ia que nem mesmo o rei podia modificar a lei- e se ele o fi2esse- seria deposto3 Dario n#o estava disposto a arriscar o pr4prio pesco"o por Daniel3 Ent#o eles trou5eram Daniel e o lan"aram na cova dos le,es3 (ma situa"#o impossível3 Le,es famintos- fero2es e cruéis esperando no fundo da cova e Daniel é lan"ado dentro dela3 (ma 'rande pedra foi tra2ida e a a/ertura do fosso selada3 O rei sela com o seu anel3 O verso 1Z é cl7ssico: Ent#o o rei se diri'iu ao seu pal7cio- e passou a noite em eum- e n#o dei5ou tra2er J sua presen"a instrumentos de m&sica3 E fu'iu dele o sono3S O rei Dario foi para casa naquela noite com a consci9ncia pesada- porque sa/ia que n#o a'ira de modo usto com Daniel3 Xotas de suor /rotavamKl6e da fronte e rolavamKl6e pelas faces3 O estma'o doía e ele estava inquieto3 Enquanto camin6ava pelos corredores do pal7cio e seus servos se inclinavam diante dele- di2ia
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malK6umorado: $aiam do meu camin6o3S Ele estava muito preocupado3 Os servos servemKl6e o antar e insistem para que coma: Maestade- aqui est7 seu antar3S $ua resposta: )#o quero nada3 Nirem esse porco assado daqui3 )#o quero comer nada esta noite3S O rei foi para sua cama e um servo sorridente veio servirK l6e a <ima refei"#o: +qui est7 seu c67 com /olac6as3S )#o quero nada3S responde enfastiado o monarca3 Ele veste seu piama real- p,eKse so/ os len"4is de seda e ap4ia a ca/e"a no travesseiro3 Ent#o veio o m&sico real tocando acalantos para rela5ar o rei- mas esse o despede com rude2a: $aia daqui%S + Wí/lia di2 que ele euou aquela noite- que n#o quis ouvir m&sica e ficou a'itado a noite inteira3 Xira para um lado- 'ira para o outro_ Pode voc9 ima'inar a cena> Estava em seu ma'nífico pal7cio e n#o podia dormir3 Mesmo que a orquestra real tocasse durante toda a noite- ele n#o podia repousar3 L7 estava Daniel numa cova imunda- fétida e a/afada3 O profeta repousa sua ca/e"a num vel6o e roto trapo que n#o era lavado talve2 67 seis meses ou até mesmo seis anos- e adormece tranq8ilo- enquanto o rei- no pal7cio- em piama real- a'itado e virando toda a noite n#o pode dormir nem um minuto3 E /om lem/rar que n#o é a casa onde voc9 vive que l6e permite dormir como uma crian"a3 T a pa2 concedida por Deus que fa2 voc9 dormir3 )osso $en6or Vesus !risto disse: Ol6em para mimY perfeita pa2 l6es dou3 Min6a pa2 dou a voc9s3S Muitas pessoas no mundo pensam que s4 ter#o pa2 se possuírem al'uma coisa3 $e eu tiver uma casa nova ela me trar7 pa2Y- se eu tiver um carro novo ele me trar7 pa2Y se tiver sapatos novos eles me trar#o pa2Y se tiver uma roupa nova ela me trar7 pa2Y se tiver uma nova esposa ela me trar7 pa23 !on6e"o muitas pessoas assim3 $empre l6es est7 faltando al'uma coisa para conse'uir a pa23 +ssim pensam3 Pa2 n#o procede de al'o físico- palp7vel- visível- concreto3 E5istem pessoas que s#o movidas por este pensamento: $e eu puder conse'uir- se eu puder comprar- se for a outra festa- terei pa2serei feli23S +contece que pa2 é al'o interior3 Pa2- pa2 que se ori'ina em Deus- é conforto para o espírito desassosse'ado3 Ela é concedida somente por Deus3 )#o surpreende que Daniel- apesar
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de lan"ado cruelmente numa cova de le,es fétida- a/afada e nauseante- ten6a tido a pa2 de Deus em seu cora"#o e nada temeu porque ele sa/ia que a'ira 6onesta e corretamente e tin6a certe2a que aqueles 'randes 'atos iriam deitarKse e dormir a noite toda3 !ontraste 'ritante viveu o rei Dario- preocupado- ansioso- tensoapesar de 6a/itar num /elíssimo pal7cio3 )#o l6e faria diferen"a a moradia real- nem os ré'ios cofres a/arrotados de 4ias e rique2as3 Ele n#o podia dormir apesar de todos os confortos e se'uran"a física3
A Verdadeira ;aQ *obrenatural Cuando voc9 con6ece a Deus- Ele l6e proporciona pa2 ao cora"#o3 Deus e $ua pa2 nos capacitam a enfrentar as situa",es difíceis com confian"a e ale'ria3 $e a pa2 e a ale'ria dependem sempre das e5peri9ncias que voc9 est7 tendo no momento- voc9 estar7 como que no tom/adil6o de um navio em alto mar- durante terrível tempestade- oscilar7 como um /arco fusti'ado por ondas de do2e metros3 $e e5peri9ncia for /oa- voc9 estar7 /em- se m7- voc9 ficar7 mal3 +'ora- se sua pa2 n#o depende do que est7 acontecendo ao redor- mas do que sucede em seu cora"#oY se o reino de Deus est7 /em arrai'ado no íntimo e Vesus vive dentro de voc9- essa pa2verdadeira- le'ítima- perdur7vel- ir7 enc69Klo de vida e f7KloK7 feli23 Leiamos Daniel- capítulo A- versos 1[ e *0: O meu Deus enviou o seu ano- e fec6ou a /oca dos le,es- para que n#o me fi2essem dano3S Cuando os le,es da vida- da tenta"#o- da ira- da amar'ura- do ressentimento- da depress#o- do desQnimo- ru'irem amea"adores- n#o tema- ten6a pa2- Deus é um domador de le,es3 Por ventura voc9 7 c6e'ou a a/ra"ar um le#o al'uma ve2> V7> Eu 7_- uma ve23 Cuando comecei a tra/al6ar na televis#onosso produtor- David Vones- disseKme: Mar- voc9 far7 um pro'rama- uma série so/re o livro de Daniel- inclusive a 6ist4ria da cova dos le,es3S Prosse'uiu: Nen6o uma idéia% Cuero tra2er um le#o de verdade para os est&dios3S +í per'unteiKl6e: Foc9 tem se'uro>S $ua convic"#o era firme: Nraremos o le#o para o est&dioS3 E um dia eles trou5eram o le#o_ e era de verdade3 +l'uém c6e'ou a per'untar: Foc9s sedaram o le#o>S )#o- eles
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n#o doparam o /ic6o_ e nem a mim3 O domador veio ao est&dio com o le#o preso a uma corrente3 O le#o arrastava o rapa2 e eu confesso que fiquei um pouco nervoso3 Ent#o o domador me disse: Pr3 inle- coloque um temo vel6o quando o sen6or estiver com o le#o3 Isso é para o caso de o /ic6ano pular no sen6or3 )#o quero que ele estra'ue um /om temo3S Ent#o emendei: _ E uma /oa pessoa> (m /om temo n#o interessa%S Daí ele disse: Fou soltar o le#o no palco e ele ir7 se deitar3 Mas- nunca passe pela frente dele3 Foc9 c6e'ar7 perto- por tr7s do animal e colocar7 seus oel6os nas suas costas e as m#os ao redor de sua ca/e"a3S + ca/e"a dos le,es é imensa3 O rei das selvasS pode pesar entre *0 e *@0'3 O domador continuou as instru",es: +í massa'eie as laterais de sua ca/e"a3 Ele vai 'ostar disso e voc9 sentir7 seu pesco"o movimentarKse3 $e ele 'ostar do que voc9 estiver fa2endo- inclinar7 a ca/e"a para tr7s e a/rir7 a /oca3 )#o fique nervoso3S Eu l6e disse: Foc9 me di2 para n#o ficar nervoso>S Eu me lem/ro do primeiro dia em que fi2emos a 'rava"#o com o le#o3 Eu me aoel6ei por tr7s dele- coloquei meus oel6os nas suas costas e fiquei assim3 O produtor do pro'ramavendoKme receoso- estimulava: !6e'ue mais perto dele3S E eu c6e'uei um pouquin6o mais perto e tentei toc7Klo- e o produtor disse: )#o assim_ mais perto- mais perto3 Est7 muito lon'e3 ^7 muito espa"o ainda3S inalmente c6e'uei /em perto e comecei a massa'ear sua ca/e"a3 O le#o virouKse para tr7s e a/riu a /ocarra3 $a/e por que o le#o fe2 aquilo> +c6a que se eu tivesse encontrado um le#o na floresta ele rea'iria assim> O que voc9 me di2> $e fosse em seu 6a/itat natural- por certo eu n#o estaria aqui para contar a 6ist4ria3 + ra2#o de o 'rande felino ter rea'ido assim era que ele tin6a um domador3 O domador tem taman6o poder so/re o animal- que eu pude tocar o le#o3 Daniel ficou dentro da cova dos le,es- mas tin6a um Domador ali presente- um Domador que tornou os le,es inofensivos3 E5iste- sim- um al'uém que domestica as mais rapinantes feras e Ele est7 vi'ilante por voc9 neste momento3 Cuem sa/e voc9 estea enfrentando al'uns le,esS da tenta"#o pro/lemas difíceis e intrincados a tal ponto que se assemel6am a
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cova de le,es fero2es e famintos3 Nalve2 voc9 ten6a sido lan"ado num fosso do sentimento de perda e lutado contra le,esS os quais n#o pode dominar3 O le#o da adversidade parece estar ru'indo nos seus ouvidos- e 6oe voc9 pede: $en6or- doma o le#o3 +calma a tempestade3 ec6a a /oca do le#o3S E Deus- o 'rande Domadorvem para a sua cova dos le,es e fa2 todos aqueles 'randes 'atos dormir3 +'rade"o a Deus por Ele continuar a domar le,es- por fec6arKl6es a /oca mortal- por tornar esses 'randes 'atos de min6a vida inofensivos3 Ele fe2 isso por Daniel e certamente far7 por voc9 tam/ém3 Oremos: Pai Nosso !ue está nos c"us, Tu "s o -rande domador de le=es e !uando a vida se torna dura e o camin$o lon-o, os dias difBceis e o leão parece ru-ir ameaçadoramente em nossos ouvidos, Tu l$e fec$as a (oca e nos concede pa# em meio ' tempestade. A-radecemos6Te muito por!ue estás conosco e podemos c$amar6Te desde o fundo de nossos coraç=es, ustamente !uando precisamos, e%atamente !uando cometemos erros e temos medo. (ri-ado por isso, !uerido &eusD em nome de )esus, am"m.S
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CA;Í)@/( VII ,EIN(* E< C(/I*-( 3 um mistério o fato de e&plorarmos o espa1o sideral, conquistarmos a 4ua e obtermos outros maravilhosos triunfos tecnológicos e não termos competência para acabar com as guerras, os preconceitos de toda sorte, as desaven1as pol*ticas, os conflitos raciais, a destrui1ão ecológica e outros mil problemas' 5rão eles acabar um dia)
)os primeiros capítulos do livro- Deus revela um conflito entre !risto e $atan7s3 O profeta Daniel descreve um conflito envolvendo a lei de Deus e quest,es de adora"#o3 )o capítulo 1- o rei )a/ucodonosor- de Wa/ilnia- profanou e saqueou o templo de Deus em Verusalém- rou/ando os utensílios reais3 )o capítulo *Deus revela a )a/ucodonosor que Ele era o Rei supremo através de uma 'rande ima'em3 Mas- no capítulo - )a/ucodonosor decidiu construir uma 'i'antesca ima'em- e decretou que todos se curvassem perante ela- afinal- quem era o mais poderoso 'overnante da Nerra> !om isso pretendeu ele contestar a ordem de Deus3 )o capítulo H- Deus o lem/ra que Ele é o rei- e no capítulo UWelsa2ar- em meio uma festa real- profana mais um ve2 os utensílios sa'rados do santu7rio3 )o capítulo A- um decreto de morte é assinado e o ponto principal é adora"#o e o/edi9ncia3 Preste aten"#o a'ora3 )os primeiros seis capítulos de Daniel 67 uma 'uerra fria- um com/ate de concuss#o da consci9ncia3 )os pr45imos seis- ocorre uma cruenta /atal6a3 Os temas nos primeiros seis capítulos de Daniel eram a o/edi9ncia- a lei de Deus e a adora"#o3 Cuando lemos o capítulo @ constatamos que ocorre uma transi"#o3 )os seis primeiros capítulos- o rei literal da Wa/ilnia )a/ucodonosor- ataca o templo literal de Verusalém e tenta impin'ir uma adora"#o falsa3 )os seis <imos capítulos Daniel tem do2e capítulosY os seis primeiros s#o 6ist4ricos e os seis <imos proféticos- sur'e um novo poder3 O assunto deles n#o versa so/re o templo terrestre- mas so/re o pr4prio !éu ou o templo celestial3 (m poder políticoKreli'ioso aparece para se
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esta/elecer- e n#o procura o/ri'ar 6omens e mul6eres a infrin'ir leis 6umanas- mas a pr4pria lei de Deus3 +s li",es que aprendemos com Daniel nos primeiros seis capítulos fé- o/edi9ncia e adora"#o ao verdadeiro Deus /uscaremos aplicar aos <imos seis- onde nos é revelado um poder terrestre tentando modificar a ess9ncia da lei de Deus3 )unca entenderemos completamente os seis <imos capítulos de Daniel- se primeiro n#o compreendermos al'uns detal6es so/re os dois templos /í/licos3
( *antuHrio )errestre e *eus ,ituais Nome sua Wí/lia e a/raKa no livro de j5odo- capítulo *U3 Deus ordenou que Moisés construísse um templo quando Israel va'ueava no deserto3 )o verso Z est7 escrito: E Me far#o um santu7rio para que Eu 6a/ite no meio deles3S O livro de Daniel- em seus capítulos proféticos- admite a priori que os leitores ten6am al'uma no"#o so/re os dois santu7rios /í/licos3 E Deus disse: Me far#o um santu7rio- para que Eu 6a/ite no meio deles3 !onforme tudo o que Eu te mostrar para modelo do ta/ern7culo- e para modelo de todos os seus m4veis- assim mesmo o fareis3S O verso H0 adverte: F9 que os fa"as conforme o modelo que te foi mostrado no monte3S Deus levou Moisés até o cume do Monte $inai e l7 revelou a Moisés as medidas e disposi",es do santu7rio terrestre3 Esse se dividia em duas partes: lu'ar santo e lu'ar santíssimo- mais o p7tio3 Moisés o construiu conforme as medidas que Deus l6e deu no monte3 Esse templo era uma ilustra"#o viva do plano da salva"#o3 oi a maneira que Deus escol6eu para mostrar ao povo o que era necess7rio para se prepararem para a vinda do Messias3 )o santu7rio do Fel6o Nestamento- se al'uém perdesse o controle- ficasse com raiva- amaldi"oasse a outrem- fosse desonesto ou cometesse qualquer outra viola"#o da lei- eraKl6e necess7rio ir ao santu7rio levando consi'o um cordeiro- que n#o podia ter manc6as ou defeitos3 O culpado ia até o santu7rio e l7 c6e'ando apan6ava uma faca e de'olava o animal2in6o- depois de ter confessado seus pecados com as m#os postas so/re a ca/e"a do cordeiro3 Os pecados eram transferidos sim/olicamente do pecador
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para a vítima inocente3 O pecador tin6a errado- trans'redido trans'redido e deveria morrer pa'ando a penalidade da trans'ress#o- mas sua culpa era transferida para o animal inocente- que deveria arrostar a penalidade em lu'ar do infrator3 infrator3 O pecador de'olava o animal e o san'ue respin'ava no c6#o3 Ent#o o cordeiro era colocado so/re o altar para ser consumido pelo fo'o- o san'ue- col6ido numa /aciaera levado pelo sacerdote para dentro do santu7rio3 O pecado tin6a sido sim/olicamente transferido do pecador para o cordeiro3 Ora pense: meKrecia o cordeiro morrer> )#o- de eito nen6um% nen6um% O pecador é quem merecia a morte3 Mas quando o cordeiro era morto- ele representava o pecadorY estava em lu'ar dele3 O pecador ia para o santu7rio c6eio de culpa- condenado pela leilei- mas qu quan ando do co conf nfes essa sava va seu seu pe peca cado do-- esse esse era era tran transf sfer erid idoo fi'urativamente para o cordeiro3 Mas espere um momento- o que isso tudo representava> Foc9 se lem/ra de que quando Vesus veio até as mar'ens do Vord#o- Vo#o Watista disse: Esse é o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo3S Vesus é nosso !ordeiromerece recem mos morrer rrer porque rque que ue/r /raantam ntamoos a lei de De Deus us-- ser ser sepultados no esquecimento e amais sair do sepulcro3 Cuando fica ficamo moss ne nerv rvos osos os-- amar amar'u 'ura rado doss- co com m raiv raivaa- crit critic icam amos os-- tem temos pensamentos pensamentos imorais ou somos desonestos- merecemos merecemos morrermorrermas De Deus us mesmo esmo tom tomou so/r so/ree $i$i- atra atravé véss do sim sim/o /oli lism smoo do cord co rdei eiro ro-- no noss ssos os pe peca cado dos3 s3 O co cord rdei eiro ro repr repres esen enta tava va !ris !risto to33 O cordeiro n#o podia salvar a nin'uém e nem tampouco seu san'ue3 Era- em realidade- o san'ue de !risto que salvava3 O sacerdote- depois de lavar as m#os- levava o san'ue para dentro do santu7rio3 )o primeiro compartimento do templo 6avia a mesa dos p#es da proposi"#o3 !ada p#o representava a !risto- que é o P#o da Fida- nossa real nutri"#o3 O candela/ro- que ficava J esqu esquer erda da de qu quem em en entr trav avaa no reci recint ntoo sa'r sa'rad adoo- repr repres esen enta tava va a !risto- a Lu2 da Fida- para iluminar nossa vida3 h frente- unto da cortina divis4ria que ficava entre os lu'ares santo e santíssimoficava o altar de incenso- que representava a fra'rQncia de !risto- a /ele2a- a usti"a e a perfei"#o de $ua vida- su/indo diante de Deus como incenso3 Merecíamos morrer- mas !risto como o P#o da Fida- nutreKnos e mantémKnos vivos3 !risto- a Lu2 da Fida- revelaK nos a verdade3 !risto- o !ordeiro- morreu por n4s3 $ua usti"a e
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vida perfeita se apresentam diante de Deus para interceder por nossa imperfei"#o3 Diante do véu- o sacerdote espar'ia o san'ue3 Por tr7s desse pesado cortinado- estava o Lu'ar $antíssimo onde ficava a arca do concerto contendo a sa'rada Lei de Deus- que fora trans'redidaviolada- pelo pecador3 O san'ue representava o sacrifício de !risto que co/ria os pecados do 6omem3 + Lei 6avia sido que/rada- mas o pecador fora perdoado por causa do san'ue3 Nodo israelita sa/ia que l7 no santu7rio qualquer pecado seria perdoado3 ^omens e mul6eres que deveriam a ri'or ser punidos por sua deso/edi9ncia- podiam ser perdoados3 O cordeiro representava a VesusY o sacerdote representava a Vesus- que intercede por n4s quando voc9 e eu pecamos3 Podemos nos aoel6ar diante de Deus e sa/er que !risto- nosso !ordeiro- morreu mas vive para sempre3 Ele é o $umo $acerdote Vesus3 ^avi ^a viaa um sant santu7 u7ri rioo na Nerrara- mas ele ele era ap apen enaas uma maquete do 'rande ori'inal- o santu7rio celeste3 +/ram a Wí/lia no livro de ^e/reus- capítulo Z- versos 1 e *3 Nudo isso é fundamental para entendermos entendermos os <imos capítulos de Daniel3 O conflito relatado nos derradeiros capítulos de Daniel- refereKse ao santu7rio celestial3 Porém- uma ve2 que o santu7rio terrestre era uma c4pia daquele que estava no !éu- podemos- através do que aconteceu na Nerra- entender o que est7 acontecendo no !éu3 Eis o teor dos versos: O ponto principal do que estamos di2endo é que temos um sumo sacerdote tal- que se assentou J destra do trono da Maestade nos céus- como ministro do santu7rio e do verdadeiro ta/ern7culoque o $en6or fundou- e n#o o 6omem3S ^avia um santu7rio na Nerra- certo> E 6avia um santu7rio no !éu3 !éu3 )o )oss seis seis prim primei eiro ross capí capítu tulo loss de Da Dani niel el-- )a )a/u /uco codo dono noso sorrWelsa2ar e todos os /a/ilnios atacaram o santu7rio terrestre3 Mais tarde- nos dias de $alom#o- foi construído um 'rande templo em Verusa Verusalém lém-- po poste sterio riorme rmente nte acome acometid tidoo pelo pelo rei /a/ /a/il ilni nio3 o3 Dan Daniel iel ficou con6ecido como sendo fiel a Deus em meio Jqueles ataques3 )a <ima metade do livro de Daniel- n#o é um santu7rio terrestre que é alvo de ataques- mas $atan7s- tra/al6ando na mente de for"as reli'iosas esp&rias- ataca o santu7rio de Deus3
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+estas ;ro7ticas Famos estudar essa quest#o no capítulo @3 )este momento estamos iniciando o e5ame de um dos mais e5citantes e emocion cionaantes ntes cap apít ítuulos los da Wí/ Wí/lia3 lia3 )e )elle ve verremo emos o que est7 st7 realmente acontecendo no (niverso- a respeito da luta entre o /em e o mal3 Isso é /em mais fascinante do que qualquer produ"#o de ^oll ^o ll=o =ood od-- qu quee qu qual alqu quer er o/ o/ra ra de fic" fic"#o #o ou no nove vela la tele televi visi siva va33 NrataKse do conflito universal entre Deus e $atan7s3 Envolve a sala do trono divino- o ta/ern7culo de Deus no céu3 + essa altura de sua vida- Daniel deveria ter mais ou menos A* anos de idade- e teve sua primeira vis#o3 Ele interpretou vis,es anteriormente- mas a do capítulo @ foi sua primeira vis#o e maior e5peri9ncia espiritual3 E por falar na e5peri9ncia espiritual desse profeta- constatamos que ela se tornou mais e mais rica com o passar do tempo3 +l'uns di2em que quando al'uém se converte- é possuído de 'rande e5u/erQncia e5u/erQncia espiritual e declina pouco ou muito ao ca/o de anos3 Mas a e5peri9ncia de Daniel com Deus ficou cada ve2 mais vi"osa- vi'orosa3 )#o diminuiu com o passar do tempo3 Famos ao versos: )o primeiro ano de Welsa2ar- rei de Wa/ilnia- teve Daniel- na sua cama- um son6o e vis,es da sua ca/e"a3 Ent#o escreveu lo'o o son6o- e relatou a suma das coisas3 Disse Daniel: )a min6a vis#o da noite eu estava ol6ando- e vi que os quatro ventos do céu a'itavam o Mar Xrande3 Cuatro animais 'randes- diferentes uns dos outros- su/iam do mar3 O primeiro era como le#o- e tin6a asa de 7'uia3 Eu ol6ei até que l6e foram arrancadas as asas- e foi levantado da terra- e posto em pé como um 6omem- e foiKl6e dado um cora"#o de 6omem3 !ontinuei ol6andoe vi o se'undo animal- semel6ante a um urso- o qual se levantou de um lado- tendo na /oca tr9s costelas entre os dentes- e foiKl6e dito: LevantaKte- devora muita carne3 Depois disto- continuei ol6ando- e vi outro animal- semel6ante a um leopardo- e tin6a quatro asas de ave nas costas3 Este animal tin6a quatro ca/e"as- e foi l6e dado domínio3 Depois disto continuei ol6ando nas vis,es da noite- e vi o quarto animal- terrível e espantoso- e muito forte- o qual tin6a dentes 'randes de ferroY ele devorava e fa2ia em peda"os- e pisava
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aos pés o que so/rava3 Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele- e tin6a de2 c6ifres3S Fersículos 1 a @3 Cue viu Daniel> (m mar a'itado e- sim/oli2ado por /estas ou animais- viu reinos em confronto3 O que esses sím/olos proféticos representam>
*í6bolos pro7ticos Mar ? Westas ? Fentos ?
Pessoas
+pocalipse 1@:1U Daniel @:1@ Veremias H[:Ak@
+l'umas ve2es- ao estudarmos a Wí/lia- deparamos sím/olos que parecem comple5os e difíceis de entender3 Daniel ol6ou e viu quatro /estas sur'irem- uma ap4s outra3 (m le#o- um urso- um leopardo e um dra'#o3 Esses animais su/iam de um mar a'itado3 )a Wí/lia- /estas ou animais representam reis ou reinos- como voc9s podem constatar em Daniel @- verso 1@: Estes 'randes animais- que s#o quatro- s#o quatro reis que se levantar#o da terra3S ^oe mesmo e5istem reinos representados por animais3 Por um /om tempo a R&ssia foi representada por um urso- a In'laterra por um le#o3 Os sím/olos modernos das na",es s#o apenas ilustrativos3 )os tempos de Daniel as na",es era representadas por /estas3 Ent#o- no verso 1@ vimos que uma /esta representava um rei ou um reino3 O que si'nifica o sur'imento das /estas do mar- da 7'ua> + Wí/lia di2 que as /estas sur'iram do Mar Xrande3 $e'undo +pocalipse 1@- verso 1U- mar representa pessoas ou na",es3 )4s mesmos usamos sím/olos em nossa lin'ua'em3 +l'umas ve2es di2emos- para referirKnos a uma 'rande concentra"#o de 'ente- um mar de 'enteS3 E os ventos> Foc9 est7 lem/rado de que Daniel @ di2 que os quatro ventos se a'itavam so/re o Xrande MarS> O que o vento representa> $e'undo Veremias H[- verso A- vento sim/oli2a disc4rdia e destrui"#o3 O profeta viu um 'rande mar a'itado3 +'ora vamos fa2er uma li'a"#o entre sím/olos e realidades e voc9 ver7 como é f7cil entender as profecias /í/licas3 )os versos * e est7 escrito: Disse Daniel: )a min6a vis#o da noite eu estava ol6ando-
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e vi que os quatro ventos do céu a'itavam o Mar Xrande3 Cuatro animais 'randes- diferentes uns dos outros- su/iam do mar3S Ora- se ventos representam disc4rdia- conflitos- ent#o quatro ventos representavam conflitos ao redor do 'lo/o3 Esses ventos sopravam so/re o Xrande Mar3 Mas o que é o Xrande Mar> Fimos que 7'uas- mares- si'nificam pessoas ou na",es3 Fentos soprando so/re o mar s#o representativos de conflitos- disc4rdias e 'uerras entre a 6umanidade3 Cuando pensamos em ventos fortes- v9mKnos J mente furac,es- ciclones- tornados- tuf,es- desastres da )ature2a produ2indo devasta"#o3 +ssim- os quatro ventos sim/oli2am destrui"#o3 Eles sopram so/re povos- na",es- e das 'uerras ou conflitos entre os 6omens sur'em quatro 'randes /estas ou reinos em seq89ncia- uma ap4s outra3 O primeiro desses reinos é representado como um le#o com asas de 7'uia3 Foc9 se recorda de quando estudamos a profecia do capítulo *- que tin6a uma 'rande ima'em> +quela 'rande ima'em era construída de quatro metais: ouro- prata- /ron2e e ferro- e tin6a de2 dedos de ferro e /arro3 Os quatro metais representavam reinos: Wa/ilnia- MedoKPersaXrécia e Roma3 +'ora temos quatro /estas3 +ssim como o ouro é o principal dos metais- o le#o é o rei dos animais3 O primeiro metal representava Wa/ilnia- a primeira /esta tam/ém era fi'urativa desse reino3 )a seq89ncia dos tempos proféticos- como estudamos na Wí/lia- Deus sempre come"a no ponto onde o profeta est73 Isso fa2 sentido- n#o é verdade> Ele come"ou por Wa/ilnia3 Cuando o reino caldeu estava para desaparecer- o $en6or iniciou pela MedoK Pérsia- depois vieram Xrécia e Roma3 Deus usou o le#o para representar Wa/ilnia3 )a verdade- Isaías e Veremias di2iam que Wa/ilnia era como um le#o3 E5atamente como o ouro- o principal dos metais- representava Wa/ilnia- o le#o com asas de 7'uias representava Wa/ilnia3 Mas as Escrituras di2em que ap4s Wa/ilnia- que 'overnou o mundo de A0U a U[ +!- sur'iria outra na"#o e que ela seria representada por um urso3 Daniel @- verso U: !ontinuei ol6ando- e vi o se'undo animal- semel6ante a um urso_S Esse urso tin6a tr9s costelas em sua /oca3 Cuem derrotou Wa/ilnia> MedoKPérsia3 +s tr9s costelas na /oca do urso
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representavam as tr9s na",es que a MedoKPérsia precisava a/ater para dominar o mundo Wa/ilnia- Lídia e E'ito3 E a MedoKPérsiafero2 como um urso faminto e sedento de san'ue- conquistou o mundo3 ^avia- porém- uma terceira /esta3 Daniel @- verso A: Depois disto- continuei ol6ando- e vi outro animal- semel6ante a um leopardo- e tin6a quatro asas de ave nas costas3 Este animal tin6a quatro ca/e"as- e foiKl6e dado domínio3S O/servem a precis#o da profecia /í/lica3 Cuem su/meteu e liquidou a MedoKPérsia> + vo2 da 6ist4ria confirma: Xrécia3 O que voc9 sa/e so/re a Xrécia> + Xrécia conquistou rapidamente o mundo so/ o comando de +le5andre- o Xrande3 $e voc9 quisesse descrever uma conquista r7pida- qual animal escol6eria> (m elefante> Provavelmente n#o3 O que voc9s escol6eriam> (m leopardo ou um 'uepardo- que alcan"a velocidade final de 100m<63 E se voc9 ainda quisesse tornar o leopardo mais r7pido- que faria> !olocaria asas nele3 +ssim fe2 Deus para predi2er a r7pida ascens#o de +le5andre- o Xrande um leopardo com asas3 Cuando +le5andre morreu- seus quatro 'enerais- !assandro- Lisímaco- Ptolomeu e $el9uco o su/stituíram3 )#o é preciso decorar esses nomes e5c9ntricos- mas apenas memori2e que foram quatro 'enerais3 +le5andre morreu /9/ado com anos de idade e seus quatro principais 'enerais disseram: Por que ele'er novo imperador> Famos dividir o império3S Ent#o- Ptolomeu ficou com o E'ito e o resto do império foi dividido em quatro partes3 + profecia n#o adivin6a- afirma3 Deus descreveu +le5andre como um célere conquistador do império 're'o- como um leopardo3 Por ter sido velocíssimo em suas conquistas- o $en6or colocou quatro asas no sím/olo que o representava3 Por que Deus sa/ia que +le5andre morreria cedo- colocou quatro ca/e"as no leopardo- si'nificando que o império 're'o seria dividido em quatro reinos ou reis3 Para que entend9ssemos o conflito entre o /em e o mal e a conuntura dos <imos dias- Deus passou rapidamente por essas /estas porque quer que nossa concentra"#o estea posta na intensa /atal6a entre o /em e o malY o conflito que envolve a verdade- a usti"a- a lei de Deus3 + por"#o 6ist4rica do livro nos d7 suporte para enfrentarmos os <imos conflitos terrestres3
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@6a +esta )erríel e Espantosa Famos ler Daniel @- verso @: Depois disto- continuei ol6ando nas vis,es da noite- e vi o quarto animal- terrível e espantoso- e muito forte- o qual tin6a dentes 'randes de ferroY ele devorava e fa2ia em peda"os- e pisava aos pés o que so/rava3 Era diferente de todos os animais que apareceram antes dele- e tin6a de2 c6ifres3S $ur'e a'ora no panorama profético uma /esta ou animal diferente e possui de2 c6ifres3 Foc9 se lem/ra de qual na"#o derrotou a Xrécia> Roma- certo> O império romano- por sua ve2foi dividido em 10 partes3 O/servem o paralelismo3 )a ima'em de Daniel- temos quatro metais: a ca/e"a de ouro- os /ra"os e o peito de prata as co5as de /ron2e e pernas de ferro3 )o capítulo @animais3 Eis um quadro das correspond9ncias proféticas3 Daniel 6
Daniel 7
Ouro Prata Wron2e erro
Le#o (rso Leopardo Dra'#o
+l'umas ve2es as pessoas se per'untam por que metais em Daniel * e /estas em Daniel @3 Por este motivo: com os metais Deus queria destacar que cada império terreno seria tempor7rio3 Ouro- prata- /ron2e- ferro e ferro misturado com /arro- todos eram transit4rios3 O Imperador do (niverso quis ensinar a 'rande verdade so/re a fra'ilidade dos reinos terrenos em compara"#o com o $eu- que perduraria para sempre e era representado pela pedra que destruiu a ima'em3 Em Daniel @- Deus n#o est7 focali2ando a dura"#o de reinos mas uma 'uerra3 Por isso Ele usa /estas selva'ens3 Elas atacam o reino de Deus e seus interesses3 De/alde- porém- porque o reino de Deus permanece eternamente3 Os pés da ima'em de Danie1* possuíam 10 dedos- a quarta /esta tin6a de2 c6ifres3 O quarto metal representava Roma e a quarta /esta tam/ém3 !omo os de2 dedos si'nificavam as de2 divis,es do império romano- os de2 c6ifres desse império queriam di2er a mesma coisa3
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+ esta altura- recordemos rapidamente os 'randes impérios: Wa/ilnia a ca/e"a de ouro- o le#oY peito e /ra"os de prataY MedoK Pérsia- o ursoY ventre e co5as de /ron2e representando a Xrécia- o leopardo3 O ferro e o dra'#o representando Roma3 E5iste uma compara"#o entre Danie1* e Daniel capítulo @3 Feamos aqui uma sinopse do que foi dito: Wa/ilnia MedoKPérsia Xrécia Roma De2 dedos
Ouro Prata Wron2e erro De2 c6ifres
Le#o (rso Leopardo Dra'#o
Os de2 dedos da ima'em correspondem Js de2 divis,es de Roma- assim como os de2 c6ifres da quarta /esta representam a mesma coisa- isto é- o fracionamento do império romano3 + fase final da vis#o do capítulo dois é a queda da pedra que destruiu a ima'em- esta/elecendo o reino de !risto3 )o capítulo @- acontece al'o novo3 O profeta fala so/re o mesmo tema do capítulo *- mas amplia a lin6a de tempo até al'uns anos antes da vinda de !risto3 Ele refere eventos que ocorrer#o antes do retorno de Vesus J Nerra3 O capítulo * trata da 6ist4ria passada e nos 'uia até a vinda de !risto3 )o capítulo @- um tratamento especial é dado aos acontecimentos que ocorrer#o em nossos dias- antes da volta 'loriosa de !risto3 Famos novamente consultar a Wí/lia3 Daniel @: Z3 )essa passa'em é apresentado um novo poder3 Estando eu o/servando os c6ifres- vi que entre eles su/iu outro c6ifre pequenoY e tr9s dos primeiros c6ifres foram arrancados diante dele3 )este c6ifre 6avia ol6os como os ol6os de 6omem- e uma /oca que falava com van'l4ria3S O que faria esse pequeno c6ifre> Cuanto aos de2 c6ifres- daquele mesmo reino se levantar#o de2 reis3 Depois deles se levantar7 outro- o qual ser7 diferente dos primeiros- e a/ater7 tr9s reis3S )#o importa o que sea- esse c6ifre n#o é i'ual aos outros- que s#o políticos3 Esse c6ifre e5c9ntrico proferir7 palavras contra o +ltíssimo- e destruir7 os santos do +ltíssimo- e cuidar7 em mudar os tempos e as leis3 Eles ser#o entre'ues nas suas m#os por um tempo- e tempos- e metade de um tempo3S verso *U Mas o
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tri/unal se assentar7 em uí2o3S verso *A3 )os <imos dias da 6ist4ria- sur'iria o poder c6amado de pequeno c6ifre3 Ele modificaria n#o leis 6umanas mas a lei de Deus3 Famos dar uma repassada nas 'randes eras 6ist4ricas3 Wa/ilnia MedoKPérsia Xrécia Roma Império dividido
A0U a U[ +! U[ a 1 +! 1 a 1AZ +! 1AZ +! a U1 D! U1 a H@A D!
Identi7icando o C9i7re ;eGueno + 6ist4ria tem se'uido fielmente a profecia- como um preciso mapa3 Deus falou so/re a Wa/ilnia e MedoKPérsia- mencionou nominalmente o rei !iro- descreveu a Xrécia- falou so/re +le5andre- o Xrande- referiuK$e aos quatro 'enerais da Xrécia3 Disse que a Xrécia tam/ém cairia e que Roma 'overnaria o mundo3 Revelou as de2 divis,es do império romano- o que realmente aconteceu no período de U1 a H@A +D3 E so/ a é'ide desse pequeno c6ifre ocorreria uma terrível trai"#o J verdade- um a/andono temeroso dos princípios da Palavra de Deus3 Durante o período a que c6amamos de Idade Média ou Idade Escura- sur'iu uma 'rande I'rea ap4stata que 'overnou o mundo desde UZ até 1@[Z +D- !omo /em nos comprova a 6ist4ria3 !omo a verdade /í/lica fora lan"ada por terra daí a denomina"#o Idade EscuraS ao tempo em que prevaleceu o o/scurantismo reli'iosocientífico e político ur'ia que essa verdade renascesse antes da vinda de !risto3 ^omens e mul6eres seriam atraídos para a verdade de Deus um pouco antes da vinda do reino de !risto3 Esta é a profecia mais empol'ante de toda a Wí/lia3 +/ra a Wí/lia no livro de +tos- capítulo 1A- e leia al'umas coisas que o ap4stolo Paulo disse- as quais o audar#o a formar uma perspectiva mais definida da quest#o3 Famos ler os versos 0 e 1: Ent#o tirouKos para fora- di2endo: $en6ores- que é necess7rio que eu fa"a para me salvar> Responderam eles: !r9 no $en6or Vesus !risto- e ser7s salvo- tu e a tua casa3S Respondendo ao an'ustioso
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apelo do carcereiro de ilipos- o ap4stolo Paulo ensinouKl6e a ess9ncia do evan'el6o- a salva"#o pela 'ra"a- mediante a féatravés de Vesus !risto- e n#o as tradi",es da I'rea ou de al'um sistema reli'ioso terrestre3 Daniel profeti2ou que sur'iria um poder en'anador que lo'raria 6omens e mul6eres- e os levaria a a/andonar a verdade e a !risto Vesus3 Esse anta'onista da verdade iria instituir seu pr4prio sistema3 ^averia uma apostasia no seio da I'rea crist# que levaria ao a/andono da sin'ela verdade escriturística so/re a amplitude e o/etivos da morte de Vesus- so/re seu poder redentivo- perdoador3 Essa a/ura"#o da fé ne'aria que !risto é a nossa Lu2 e nosso $umo $acerdote no santu7rio3 O santu7rio terrestre de Deus seria diri'ido por um sistema terreno e um sacerdote 6umano3 Foltemos a Daniel- capítulo @- e leiamoKla com aten"#o para desco/rir al'o mais so/re o poder desse pequeno c6ifre3 Cuem é ele> Cuando sur'iu> De que informa",es dispomos so/re essa apostasia do cristianismo> Ferso Z- a'ora: Estando eu o/servando os c6ifres- vi que entre eles su/iu outro c6ifre pequeno3S Cuem s#o esses c6ifres> !omo sur'iu o pequeno c6ifre dentre eles> Ferso *H: Cuanto aos de2 c6ifres- daquele mesmo reino se levantar#o de2 reis \de2 divis,es do império romano] e o outro pequeno c6ifre ser7 diferente dos outros que sur'iram3S Espere um momento% esse pequeno c6ifre est7 sur'indo entre os de2 maiores e isso parece dei5ar claro que ele deve sur'ir dentro do império romano dividido- concorda>
( peGueno c9i7re 6isterioso b $ur'e entre os de2 c6ifres b $ur'e depois dos de2 c6ifres b Destr4i tr9s c6ifres
O/serve a'ora mais detal6es dessa fi'ura: tin6a ol6os como os de um 6omem e falava 'randes coisas3 +tende a'ora para a l4'ica do raciocínio: se os de2 c6ifres representam as de2 divis,es de Roma e se esse pequeno c6ifre sur'e entre os de2- em que lu'ar deveria aparecer> Em al'um lu'ar dentro dos limites do vel6o império romano ou na Europa3 $e ele est7 sur'indo ap4s os 10 c6ifres- porque a Wí/lia di2 que ele sur'iu depois deles- tem de
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aparecer em al'um lu'ar em se'uida J derrota do império romano3 Ele destruiria tr9s c6ifres- isto é- tr9s divis,es das de2 em que Roma foi repartida- porque esses n#o aceitariam os do'mas e imposi",es desse poder3 Di2 a Wí/lia que ele tem ol6os como os ol6os de 6omem3 Posso ima'inar qual sea o si'nificado disso: esse poder tem ol6os como de um 6omem3 )a Wí/lia- al'umas ve2esum profeta é c6amado por outro nome vidente3 Por que um profeta é c6amado de vidente> Porque o profeta n#o v9 com os seus pr4prios ol6os mas com os ol6os de Deus3 Ent#o essa for"a possuía os ol6os de Deus ou ol6os de 6omem> Ol6os de 6omem3 Ol6os- na Wí/lia- freq8entemente representam sa/edoria ou entendimento3 Dei5e essa passa'em marcada em sua Wí/lia e vamos até Efésios- capítulo 1- verso 1Z: Para que seam iluminados os ol6os do vosso entendimento_S )ote que estes s#o ol6os do entendimento3 Portanto esse poder n#o tin6a a mente de Deus- mas dos 6omens3 )os primeiros séculos da era crist#- um poder despontaria na Europa- especialmente em Roma3 Ele viria n#o com a sa/edoria ou o entendimento de Deus- mas com o entendimento 6umano3 O verso *H- de Daniel @- di2 que no império romano aconteceriam de2 divis,es e que um pequeno c6ifre sur'iria no meio delas- sendo diferente dos outros3 O que si'nifica diferente> Os demais poderes eram de índole política- porém- o c6ifre pequeno seria diferente- n#o político- mas reli'ioso3 Por isso- 7 nos primeiros séculos da era crist# poderíamos esperar o sur'imento de um poder reli'ioso3 Ele estaria /aseado na sa/edoria e entendimento 6umanos3 Ocorreria um a/andono da verdade da Palavra de Deus3 Por causa da filosofia e interesses inconfess7veis do poder do c6ifre pequeno- ele perse'uiria o povo de Deus e se atreveria a mudar $ua santa lei3 )ote o que revela a profeciaY Daniel @- verso *U: Proferir7 palavras contra o +ltíssimo- e destruir7 os santos do +ltíssimo- e cuidar7 em mudar os tempos e as leis3S Esse poder assomou ao cen7rio mundial nos primeiros séculos de nossa era e fe2 com que a tradi"#o 6umana tomasse o lu'ar da infalível Palavra de Deus3 Ele 6averia de sur'ir do império romano pa'#o e seria diferente dos poderes anteriores Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia- Roma e das de2
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divis,es3 + diferen"a: seria um poder políticoKreli'ioso3 Feamos suas principais características: Primeira Proferir7 palavras contra o +ltíssimoS3O que si'nifica proferir palavras contra o +ltíssimo> Cuer di2er colocar a si mesmo na posi"#o de Deus- usurparKL6e a autoridade3 $e'unda: Destruir7 os santos do +ltíssimoS- ou perse'uiria aqueles que n#o aceitassem sua ideolo'ia políticoK reli'iosa3 Nerceira: E cuidar7 em mudar os tempos e as leis3S + Wí/lia previu que 6averia uma apostasia no seio da cristianismo3 Isso aconteceu> Leiamos Danie1Z- verso 1*: O e5ército l6e foi entre'ue- com o sacrifício contínuo- por causa das trans'ress,es3 Lan"ou a verdade por terra- e prosperou em tudo o que fe23S + verdade de Deus seria lan"ada por terraY a tradi"#o tomaria o lu'ar das Escrituras3 Despontaria de Roma um poder políticoKreli'ioso que su/stituiria a Wí/lia por ensinamentos 6umanos e teria o a/surdo desplante de mudar a lei de Deus3 O ap4stolo Paulo ficou muito preocupado com isso3 F7 para o se'undo livro de Nessalonicenses- capítulo *3 Esse capítulo evidencia a tremenda afli"#o de Paulo por causa do a/andono da verdade- dos princípios da Palavra de Deus- nos <imos dias de nossa 6ist4ria3 Leiamos o verso : )in'uém de maneira al'uma vos en'ane- pois isto n#o acontecer7 sem que antes ven6a a apostasia- e se manifeste o 6omem do pecado- o fil6o da perdi"#o3S +s Escrituras s#o muito claras nos <imos dias a verdade de Deus seria mudada e a/andonada3 Preste aten"#o e perce/a o que a Wí/lia ensina3 ^averia 'randes na",es que 'overnariam o mundo: Wa/ilnia- MedoKPérsia- Xrécia- Roma pa'#- e depois de Roma pa'# o reino seria dividido em de2 partes3 De Roma se desenvolveria um novo sistema de características políticoK reli'iosas que pretenderia instituir o templo de Deus na Nerra- com sacrifícios e sacerdotes terrestres3 h medida que esse sistema fosse se desenvolvendo- a tradi"#o tomaria o lu'ar da Escritura3 ) a Idade Média aconteceria o a/andono dos claros ensinamentos da Palavra de Deus3 Vesus ro'ou- em $ua ora"#o ao Pai: $antificaKos na verdade- a Nua palavra é a verdade3S Vo#o 1@: 1@3 Pedro disse- em +tos U:*[: Mais importa o/edecer a Deus do que os 6omens%S Em Marcos @:@- Vesus protestou: Em v#o- porém- Me adoram- ensinando doutrinas que s#o preceitos de 6omens3S oi e5atamente isso que a
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Wí/lia profeti2ou3 Daniel viu o le#o- o urso- o leopardo e o dra'#oY viu os de2 c6ifres e o pequeno c6ifreY viu a apostasia- o a/andono da verdade em toda a NerraY viu a re/eli#o contra a lei de Deus3 Ent#o ele ol6ou para o !éu e o que viu> O santu7rio celeste3 Por favor- volte para Daniel @- versos [ e 10: Eu continuei ol6ando- até que foram postos uns tronos- e um +nci#o de Dias $e assentou3 $ua veste era /ranca como a neve- e o ca/elo da $ua ca/e"a como l# puríssima3 O $eu trono era de c6amas de fo'o- com rodas de fo'o ardente3 (m rio de fo'o manava e saía de diante dele3 Mil6ares de mil6ares estavam diante dele3 +ssentouKse o tri/unal e a/riramKse os livros3S Daniel disse: eu vi da terra e ol6ei para os céus e eu vi Deus- o +nci#o de dias- sentado no seu trono3 E l7- o ul'amento come"ou3 E o c6amado foi para que 6omens e mul6eres voltassem a o/edecer a lei de Deus- que o/edecessem a palavra de Deus3 (m pouco antes da Finda de !risto- 6aver7 um <imo c6amado- um c6amado de retorno para a /í/lia- um c6amado para a verdade3 (m c6amado para a o/edi9ncia- um c6amado para a adora"#o e a 6armonia com a lei de Deus3
Verdade ou )radiçãoJ +l'umas ve2es as pessoas per'untam so/re qual é a diferen"a de se'uir ou n#o a Deus> + diferen"a é a lei de Deus ou a tradi"#o dos 6omensY ensinamentos 6umanos ou a Palavra de Deus3 Nempos atr7s ouvi uma 6ist4ria que me parece pr4pria para ilustrar o que estamos considerando3 T a 6ist4ria de Will- um ovem que cresceu numa fa2enda3 )unca 6avia qualquer per'unta so/re o futuro de Will3 Ele seria um fa2endeiro como seu pai3 Ele foi para a faculdade e estudou a'ricultura- o/tendo 6a/ilita"#o científica- mas ele se preocupava como conse'uiria o din6eiro para comprar uma fa2enda3 (m dia- seu pai disse: Will- estou envel6ecendo3 Estou quase para me aposentar3 Eu 'ostaria de dar a fa2enda a voc9S3 Will ficou mudo3 $eu pro/lema estava resolvido% Mas o vel6o 6omem acrescentou: ^7 apenas uma ressalva3 Cuero que voc9 diria a fa2enda no primeiro ano e5atamente de acordo com min6as instru",es3 Depois disso- ela é sua3S
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Isso era muito usto3 $eu pai era um /om fa2endeiro3 Ele sa/ia o que estava fa2endo3 E pensar que depois de um ano a fa2enda seria sua% Os dois 6omens passaram os pr45imos dias indo de campo em campo3 Will levava consi'o um caderno de apontamentos e escrevia aquilo que seu pai deseava que ele cultivasse em cada campo3 Ent#o seu pai e sua m#e saíram de férias3 Will estava curioso3 $eria interessante ver como as instru",es de seu pai se 6armoni2avam com aquelas que ele 6avia aprendido na faculdade3 Ele apan6ou seu it de testes de solo e come"ou a circular pela fa2enda3 Enquanto ia de campo em campo- ficava impressionado com a sa/edoria de seu pai3 De cada terreno- seu pai 6avia retirado um pun6ado de terra e e5aminado cuidadosamente antes de decidir o que plantar3 E ele estava certo todas as ve2es3 Ele escol6ia o tempo certo para a cultura- o que estava e5atamente de acordo com o que Will estudara na faculdade- e que se daria mel6or naquele tipo de solo3 +ssim foi até que Will c6e'ou ao <imo campo3 $eu pai 6avia dito para plantar mil6o ali- mas ele deve ter cometido al'um en'ano3 + terra era arenosa e po/re3 Plantar mil6o> +s raí2es rasas seriam arrancadas do solo pelo vento mais /rando3 Mesmo que as 6astes n#o se dispersassem- o mil6o se apresentaria de/ilitado3 Papai deve ter cometido um 'rande en'anoS- pensava3 + an7lise de Will mostrou que a terra se prestaria muito mel6or para amendoim3 Papai 'ostaria que toda col6eita fosse um sucesso3 Ele ficaria satisfeito em ver que todo o din6eiro que 'astou na educa"#o de seu fil6o tin6a sido /em aplicadoSconsiderou Will3 +ssim- plantou ali amendoins3 )o tempo da col6eita- seu pai retomou e disse que a fa2enda nunca l6e pareceu t#o /oa como a'ora3 Will tomouKo consi'o e mostrouKl6e o tri'o- as /atatas e a alfafa3 Mas onde est7 o mil6o>S- seu pai quis sa/er3 Pensei terKl6e dito para plantar mil603S Wem- papaiS- disse Will- ele estava ustamente aqui neste campo3 Eu fui e testei a terra em todos os campos3 Foc9 teve ra2#o em tudo- e5ceto neste3 +ssim pensei que voc9 tin6a cometido um
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en'ano3 +c6ei que voc9 preferia antes ver um /om campo de amendoins do que um doentio campo de mil6o3S $eu pai /alan"ou a ca/e"a tristemente3 WillS- disse elevoc9 n#o se'uiu min6as orienta",es em todos esses campos- mas suas pr4prias opini,es3 +conteceu que voc9 concordou comi'o em todos os pontos- e5ceto um3 Mas lo'o que 6ouve um pro/lemavoc9 fe2 o que /em entendeu- a despeito do que eu l6e 6avia dito3 $into muito- Will- mas voc9 ter7 que procurar um outro lu'ar para sua pr4pria fa2enda3S Deus nos deu instru",es nos De2 Mandamentos e em Daniel @- a Wí/lia nos ensina que um poder políticoKreli'ioso iria sur'ir e colocaria a tradi"#o na frente da Wí/lia- a palavra dos 6omens na frente da Palavra de Deus- a lei dos 6omens na frente da lei de Deus3 Mas- nos <imos dias- Deus c6amaria 6omens e mul6eres para retomarem J o/edi9ncia3 E o pro/lema n#o é uma fa2endamas a vida eterna3 Pare e pense um pouco3 Per'unteKse se 7 tomou a decis#o de se'uir a Deus e n#o aos 6omens e suas tradi",es nulas> V7 optou pela o/edi9ncia J lei de Deus e n#o aos decretos dos 6omens> Oremos: ostarBamos de di#er ao Sen$orF G8uero $oe tomar a decisão de fa#er o !ue Tu mandares, de se-uir a Tua lei e não os ensinamentos dos $omens. 8uero tomar a decisão de, no conflito entre o (em e o mal, ser leal a Ti. A Tua lei não pode ser mudada, muito menos por $omens. Aceito6a em sua inte-ra, Sen$or. Pai nosso, Tu con$eces todas as coisas e vHs os nossos coraç=es. Estamos vivendo nos *ltimos dias, !uando Teu c$amado ecoa por todo o mundo para alcançar a todos os $omens. 8uero ser fiel a n $oe e sempre, Am"m.S
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CA;Í)@/( VIII 3INA/
+lcan"amos o oitavo capítulo de Daniel3 )o capítulo anterior vimos que um pequeno mas poderoso c6ifre iria sur'ir- um poder políticoKreli'ioso que sairia do império romano com pretens,es de trocar a Palavra de Deus pela tradi"#o- a lei de Deus pela lei dos 6omens- os ensinamentos divinos por ensinamentos 6umanos e modificaria os mandamentos de Deus3 Para mel6or compor a an7lise deste capítulo recordemos por uns momentos o que se ac6a escrito em Daniel @- versos *A e *Z3 Daniel viu o que aconteceria na Nerra- a marc6a da 6ist4ria 6umana- o curso dos reinos terrenos3 Penso que al'umas ve2es seria muito /om se pudéssemos esquecer o que acontece ao nosso redor- e pensar so/re o que acontece acima de n4s3 $eria /om esquecer os pro/lemas- prova",es- dificuldades e dores de ca/e"as que temos na Nerra e ol6armos- através da fé- a sala do trono de Deus3 Mas o tri/unal se assentar7 em uí2o- e l6e tirar7 o seu domínio- para o destruir e para o desfa2er até o fim3 O reino e o domínio- e a maestade dos reinos de/ai5o de todo o céu ser#o dados ao povo dos santos do +ltíssimo3 O seu reino ser7 um reino eterno- e todos os domínios o servir#o e l6e o/edecer#o3S Daniel @ termina com ale'ria e felicidade aquele capítulo3 F9 a espécie 6umana toda o/edecendo e servindo a Deus3 + Wí/lia di2: _ e todos os domínios servir#o e o/edecer#o a Ele3S Cuando Deus criou a Nerra- no Vardim do Tden- +d#o e Eva foram en'anados pelo pai do mal e comeram o fruto da 7rvore do /em e do mal e- como resultado- perderam o Vardim do Tden3 NornaramK se re/eldes3 )osso planeta é um mundo revoltado- c6eio de destrui"#o3 Cuando +d#o e Eva pecaram- a/riram as portas deste mundo para sofrimentos- morte- desastres- an'&stia e pro/lemas3
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Vesus veio para mostrar que 6omens e mul6eres- vivendo neste mundo- com todas as tenta",es de $atan7s- poderiam ainda o/edecer e servir a Deus3 )a verdade- em Vo#o capítulo Z- verso *[ encontramos o lema da vida de Vesus3 )um mundo deso/ediente!risto foi o/edienteY num mundo re/elde- !risto foi leal3 !om toda propriedade pde Ele afirmar: +quele que Me enviou est7 comi'oY Ele n#o Me dei5ou s4- pois sempre fa"o o que L6e a'rada3S Vesus colocou em seu cora"#o 6onrar o Pai3 Em Daniel @ est7 escrito que um dia o mundo inteiro ir7 adorar e o/edecer novamente a Deus3 )o capítulo Z o conflito intensificaKse3 O profeta focali2a eventos que acontecer#o no fim dos tempos3 Mais uma ve2 Deus antecipa o con6ecimento dos acontecimentos finais da Nerra3 )o capítulo Z de Daniel os animais usados para representar as na",es n#o s#o mais o le#o- o urso- o leopardo e o dra'#o3 Famos come"ar a leitura e estudo a partir do verso até o verso A: Levantei os ol6os- e vi um carneiro que estava diante do rio- o qual tin6a dois c6ifres- e os dois c6ifres eram altos3 (m dos c6ifres era mais alto do que o outro- e o mais alto su/iu por <imo3 Fi que o carneiro dava manadas para o Ocidente- para o )orte e para o $ul3 )en6um animal podia estar diante dele- nem 6avia quem pudesse livrarKse das suas m#os3 Ele fa2ia conforme a sua vontadee se en'randecia3 Estando eu considerando- vi que um /ode vin6a do Ocidente so/re toda a Nerra- mas sem tocar no c6#o- e aquele /ode tin6a um c6ifre not7vel entre os ol6os3 Diri'iuKse ao carneiro que tin6a os dois c6ifres- ao qual eu tin6a visto diante do rio- e correu contra ele no furor da sua for"a3S ^7 um com/ate entre o carneiro e o /ode3 O carneiro /ai5a sua ca/e"a e o /ode tam/ém e eles trocam manadas3 T vital que consideremos um ponto: o carneiro e o /ode eram animais usados no ritual do santu7rio3 Deus quer nos di2er al'uma coisa mediante o uso do sim/olismo do carneiro e do /ode3 Ele quer que sai/amos que mesmo antes de come"armos a estudar essa profecia- o $en6or nos est7 c6amando a aten"#o para o santu7rio3
( ;rocesso EKpiat:rio
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$upon6amos que voc9 v7 viaar e eu l6e di'o que antes de c6e'ar ao destino final- ir7 cru2ar uma ponte3 Depois de passar por ela voc9 ir7 encontrar uma curva e depois um la'o3 hs mar'ens desse la'o e5iste uma montan6a3 Cuando c6e'ar perto da pontevoc9 dir7 estar c6e'ando perto3 F9em o la'o e di2 estar mais perto ainda e- ao ver a montan6a- dir7 estar quase l73 +s indica",es que l6e dei apontavam para o fim da via'em3 Em Israel- se uma pessoa pecasse deveria oferecer um sacrifício3 Nin6a de tra2er um cordeiro perfeito e sem manc6as3 Por que perfeito e sem manc6as> Cuem ser7 que era representado pelo cordeiro> !risto3 Vesus cometeu al'um pecado> +/solutamente n#o% Ele nunca pecou- mas tornouK$e pecador em nosso lu'ar e assumiu nossa culpa do pecado3 Vesus- o !risto perfeito- era representado pela ovel6a perfeita e sem manc6as3 !omo pecadores- n#o podemos entrar no santu7rio sem oferecer um sacrifício3 )o lu'ar santíssimo- o se'undo compartimento do santu7rio- est7 a arca do concerto com a santa lei de Deus em seu interior e queru/ins a encimarKl6e a tampa ou propiciat4rio3 Entre os seres celestes se manifesta a 'l4ria de Deus3 Repetimos: n#o podemos nos apro5imar de Deus sem oferecer sacrifícios- porque somos pecadores e nos re/elamos contra Deus3 Ent#o- oferecemos sacrifícios porque foram os nossos pecados que levaram !risto J cru23 !omparecemos diante de Deus como culpados pecadores- mas ao oferecermos nossos sacrifícios- o peso dos nossos pecados é er'uido de nossos om/ros- e a an'&stia da culpa é retirada de nosso peito3 Pensem em !risto so/re a cru23 Ima'inem o seu !ordeiro imaculado morrendo na cru2- seu san'ue 'oteando de $uas m#os e fronte3 +inda em sua ima'ina"#o- aí mesmo onde voc9 est7- di'a: $en6or- perdoaKme% + Wí/lia di2 que: $e confessarmos os nossos pecados- Ele é fiel e usto para nos perdoar3S O peso da culpa pode a'ora mesmo ser suspenso de seus om/ros3 Ele é o !ordeiro de Deus que foi morto por voc93 $eu san'ue derramouKse por voc93 +pro5imamoK nos de Deus ao nos ac6e'armos a !risto3 )o anti'o santu7rio 6e/reu- o sacerdote apan6a o san'ue e entra no santu7rio3 +li- no compartimento con6ecido como Lu'ar
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$anto- ele espar'e o san'ue do animal na cortina que separa o Lu'ar $anto do Lu'ar $antíssimo3 O sacerdote ali é o representante do pecador3 Cuando me dou conta de que ao pecar- ao me irritarficar nervoso- impaciente- ao cometer atos desonestos- lem/roKme de !risto na cru2 morrendo por mim3 Ele é o meu !ordeiro e5piat4rio3 Penso tam/ém que !risto su/iu aos céus e- diante da $a'rada Lei que trans'redi- levanta $eus /ra"os e a/re as m#os feridas3 Ele é o meu $umo $acerdote3 $ou necessitado e muito% do !ordeiro que foi morto e do $acerdote que vive3 Vesus representa a voc9 e a mim diante do trono do Pai3 Foc9 e eu somos a preocupa"#o- o peso de $eu cora"#o3 )ossa dor O atin'e3 Ele é sensível Js nossas dores- desilus,es e sofrimentos3 Nemos um representante no $antu7rio celeste3 + Wí/lia di2: Ele vive para interceder por n4s3S E tam/ém: ProstremoKnos diante do trono da 'ra"a- onde n4s ac6amos auda na 6ora da necessidade3S )o santu7rio 6e/reu- uma ve2 ao ano- acontecia uma festa especial- a festa da purifica"#o do santu7rio3 O cordeiro e o /ode eram animais usados para um sacrifício especial feito no <imo dia da festa da purifica"#o do templo- no dia do ul'amento3 Por que Deus mudou o sim/olismo usado anteriormente- das quatro /estas por dois animais: o cordeiro e o /ode- a fim de representar duas na",es das quais 6avia Ele falado antes> Cuando voc9 come"a a ler o capítulo Z- Deus quer que perce/a que quando Ele usa o cordeiro e o /ode- é porque est7 apontando para o fim dos tempos- ao uí2o final- J purifica"#o do templo3 )o capítulo que estamos estudando- Deus est7 procurando locali2arKnos no tempo e di2endo: EstouKl6es dando al'uns sinais para mostrar aonde voc9s est#o indo3S Mas a quem o cordeiro e o /ode representavam> )aturalmente- uma /esta representa um reino- mas Deus usou esses dois animais para apontarKnos o $antu7rio3 Daniel Z- versos *0 e *1: +quele carneiro que viste com dois c6ifres s#o dois reis- s#o estes os reis da Média e da Pérsia3 Mas o /ode peludo é o rei da XréciaY e o 'rande c6ifre que tin6a entre os ol6os é o primeiro rei3S Cuem foi o primeiro rei da Xrécia> +le5andre- o Xrande3 O cordeiro representava a MedoK Pérsia- o /ode a Xrécia e o primeiro rei- +le5andre3 Porém-
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lem/remKse de que Deus usou esses animais especiais porque capítulo versa so/re o santu7rio e o final dos tempos no santu7rio3 Os animais do santu7rio evidenciam que Deus n#o fala a'ora so/re mudan"as políticas- mas sim reli'iosas3 Em Danie1*- vimos $atan7s atacando a autoridade de Deus3 Em Daniel @- o arquiinimi'o lan"a seus ataques contra o reino de Deus- mas em Daniel Z- o en'anador ataca a verdade de Deus no final dos tempos3
.uerra ao *antuHrio Dos animais descritos nesse capítulo- é dito que o cordeiro possuía dois c6ifres3 Por que ser7> Cue na"#o derrotou a Wa/ilnia> MedoKPérsia3 E a Wí/lia di2 em Danie1Z- verso Levantei os ol6os e vi um carneiro que estava diante do rio- o qual tin6a dois c6ifres- e os dois c6ifres eram altos3 (m dos dois c6ifres era mais alto do que o outro- e o mais alto su/iu por <imo3S Nemos dois c6ifres- um menor e outro- maior- que sur'iu por <imo3 + Pérsia- o maior-dominou so/re a Média3 Os persas eram mais fortes que os medos3 E eles sur'iram depois- conforme estava profeti2ado3 Feamos o verso H: Fi que o carneiro dava marradas para o Ocidente- para o )orte e para o $ul3S + MedoKPérsia atacava o ocidente- ao )orte e ao $ul3 +'ora o verso U: Estando eu considerando- vi que um /ode vin6a do Ocidente3S $a/emos que o império 're'o sur'iu do Ocidente3 O /ode- que representava a Xrécia veio so/re toda a terra- mas sem tocar no c6#o- e aquele /ode tin6a um c6ifre not7vel entre os ol6os e diri'iuKse ao carneiro que tin6a dois c6ifres \a MedoKPérsia] ao qual eu tin6a visto diante do rio- e correu contra ele no furor da sua for"a3S oi e5atamente isso que aconteceu quando a Xrécia derrotou a MedoKPérsia3 Ferso Z: Fi o c6e'ar perto do carneiro- e- irritado contra ele- o feriu e l6e que/rou os dois c6ifres_ o /ode se en'randeceu so/remaneiraY estando- porém- na sua maior for"a aquele 'rande c6ifre foi que/rado3S Cuando +le5andre- o Xrande- estava no au'e de sua fama e conquistas- morreu prematuramente o 'rande c6ifre foi que/rado3 Em seu lu'ar- como sucessores- sur'iram quatro 'enerais
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que tomaram conta do império3 _ E su/iram no seu lu'ar quatro tam/ém not7veis- para os quatro ventos do céu3S +ssim como o leopardo de Daniel @ representa a Xrécia- como as asas do leopardo representam conquistas céleres- como as quatro ca/e"as do leopardo representam os quatro 'enerais do reino de +le5andre!assandro- Lisímaco- Ptolomeu e $el9uco tam/ém o /ode que corre velo2mente e n#o toca o c6#o- representa +le5andre- o Xrande3 (m desses c6ifres ou uma das quatro divis,es da XréciatornouKse naturalmente a líder do império- um pequeno c6ifre3 V7 lemos so/re um pequeno c6ifre em Danie1@- certo> (m pequeno c6ifre que sur'iu ap4s Roma3 +'ora lemos que de uma das divis,es da Xrécia ou re'i#o do Ocidente europeu- sur'iu um pequeno c6ifre3 Feam que interessante: De um deles saiu um c6ifre muito pequeno- o qual cresceu muito para o sul- para o Oriente e para a terra formosa3S verso [ Portanto- Roma pa'# come"ou a crescer para o $ul e para o Oriente3 O 'overno de Roma a/re camin6o para o sur'imento de um poder reli'ioso3 O que acontece no verso [ é um crescimento 6ori2ontal3 O império romano se espal6a pela Europa- mas o verso 10 di2: En'randeceuKse até o e5ército do céu3S +6% Esse n#o é um poder político- mas um poder reli'ioso que toca o céu3 _ E al'uns do e5ército- e das estrelas desse e5ército- deitou por terra-e as pisou3S verso 11 $im- ele se en'randeceu até o príncipe do e5ército- dele tirou o sacrifício contínuo- e o lu'ar do seu santu7rio lan"ou por terra3S Cuem é o príncipe do e5ército> Cuem é ele> Vesus !risto3 Esse poder elevouKse até o príncipe do e5ército3 Manten6a Daniel Z marcado e vamos para II Nessalonicenses3 Foc9 est7 lem/rado do que lemos no capítulo @ de Daniel- de que 6averia um apartamento da verdade> Famos ler II Nessalonicenses- capítulo *- versos e H: )in'uém de maneira al'uma vos en'ane- pois isto n#o acontecer7 sem que antes ven6a a apostas ia- e se manifeste o 6omem do pecado- o fil6o da perdi"#o3S Foc9 sa/e o si'nificado da e5press#o fil6o da perdi"#oS> $i'nifica que ele é um traidor da verdade e que esta/eleceu suas pr4prias palavras como sendo verdade3 O verso H di2: Ele se op,e e se levanta contra tudo o que se c6ama Deus ou é o/eto de culto- de sorte que se assentar7- como Deus- no templo de Deus- querendo parecer Deus3S
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$e'undo o capítulo @ de Daniel- 6averia um poder políticoK reli'ioso cuo líder reclamaria os privilé'ios- atri/utos e prerro'ativas de Deus3 Dentre esses pretenderia mudar a lei de Deus3 O profeta descreve uma apostasia ou a/andono da verdadeira Palavra de Deus3 Daniel Z continua com o mesmo tema3 V7 que estamos com a Wí/lia a/erta em o )ovo Nestamento- vamos ler +tos3 Cuero que voc9 vea que em todo o )ovo Nestamento- a 'rande preocupa"#o dos ap4stolos com esse acontecimento e todos as advert9ncias e consel6os que deram so/re ele3 Eles apelavam para que todos os crentes fossem fiéis Js Escrituras- e estariam dispostos a dar a pr4pria vida para serem fiéis J Wí/lia3 Os ap4stolos apelavam J estrita fidelidade a Deus3 Leiamos +tos capítulo *0- verso *Z: Ol6ai por v4s- e por todo o re/an6o so/re o qual o Espírito $anto vos constituiu /ispos- para apascentardes a I'rea de Deus- a qual ele comprou com o $eu pr4prio san'ue3 $ei que depois da min6a partida entrar#o no meio de v4s lo/os cruéis que n#o poupar#o o re/an6o3S O que Paulo est7 di2endo é que quando ele morresse- 6averia uma 'rande perse'ui"#o3S +centua que dentre os pr4prios crentes sur'iriam 6omens perversos que /uscariam desviar o re/an6o3 Cue coisas perversas seriam essas> Mentiras- falsidades- 6eresias3 O ap4stolo Paulo disse e5atamente a mesma coisa que o profeta Daniel3 Líderes reli'iosos sur'iriam convertendo até os pa'#os- mas introdu2iriam idéias e formas pa'#s de adora"#o no cristianismo3 ^averia um a/andono da Wí/lia3 O consel6o apost4lico apela para uma volta Js Escrituras- J o/edi9ncia a Deus3 O pequeno c6ifre estendeu seus domínios por toda a Europa e atacou o e5ército celeste3 Lan"ou a verdade por terra3 Mas a Wí/lia di2 que essa verdade a'redida e posta no c6#o seria- no finalcompletamente restaurada3 Foltemos a Daniel Z e leiamos os versos 1*-1 e 1H3 !onfirmado% + verdade seria restaurada e as tradi",es disseminadas por toda a Nerra derrotadas pela lu2 da verdade divina3 O e5ército l6e foi entre'ue com o sacrifício contínuo- por causa das trans'ress,es3 Lan"ou a verdade por terra- e prosperou em tudo o que fe23 Depois ouvi um santo que falava- e disse outro santo Jquele que falava: +té quando durar7 a vis#o do sacrifício contínuo- e da trans'ress#o assoladora para que sea entre'ue o santu7rio- e o e5ército- a fim de serem pisados>S
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A ,estauração do *antuHrio e o SuíQo 3inal Por quanto tempo o santu7rio divino seria lan"ado por terra> (m poder políticoKreli'ioso se proetaria e /uscaria destruir a verdade so/re Vesus e o sacrifício3 Nodos os tipos de intercessores seriam criados em su/stitui"#o a Vesus3 $eriam ima'inados e disponi/ili2ados todos os tipos de penit9ncias para o/scurecer a intercess#o de !risto3 + verdade so/re Vesus- o &nico intermedi7rio entre Deus e os 6omens- seria prostrada ao c6#o3 + verdade so/re a lei divina- que mostra o camin6o da o/edi9ncia a Deus para 6omens e mul6eres- seria su/stituída por tradi",es 6umanas3 Em Danie1Z- versos 1*- 1- vemos dois santos no céu3 req8enteKmente na Wí/lia- santo tem dois si'nificadosdependendo do conte5to em que se insere3 Pode ser atinente a crente- se for atri/uído aos fiéis de Deus na Nerra3 +l'umas ve2esa palavra santo si'nifica seres an'elicais3 +ssim- Daniel aqui est7 falando so/re anos- seres santos celestiais3 $e voc9 possui uma tradu"#o moderna da Wí/lia- provavelmente ler7 assim: $antos que falavam3S Dois seres santos est#o conversando e um ol6a para o outro e per'unta: +té quando a verdade so/re Vesus ser7 lan"ada por terra> +té quando a verdade so/re Vesus- o $alvador- o nico que pode perdoar pecados e que derramou $eu pr4prio san'ue para remir- ser7 assim vilipendiada> +té quando as leis 6umanas tomar#o o lu'ar das leis divinas> O verso 1H responde: Ele me disse: até *300 tardes e man6#s- e o santu7rio ser7 purificado3S Esquemati2emos: Nempo *300 dias Lu'ar $antu7rio Evento Purifica"# o
+ verdade divina seria disseminada por toda a Nerrarevelando que Vesus é A !ordeiro- o $acerdote- o !amin6o para a o/edi9ncia da $a'rada Lei3 )o final desse período de *300 dias- os pecados seriam purifica-dos pelo uí2o final de Deus na Nerra3 + lu2 celeste /ril6aria so/re a Nerra- so/re os seres 6umanos- antes do
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fim do tempo3 E eles sa/eriam tudo so/re Vesus- o cordeiro sacrificadoY todos sa/eriam que Vesus é o $acerdote- que Ele é o nico que perdoa3 !on6eceriam a miseric4rdia e o poder de Vesus e a le'ítima lei de Deus3 Perce/am que no fim do tempo- tudo versa so/re Vesus3 Mas os *300 dias podem dei5ar al'uém um pouco confuso3 + Wí/lia di2: +té duas mil e tre2entas tardes e man6#s- o santu7rio seria purificado3S Portanto- e5istem tr9s coisas: (m período de tempo ? *300 diasY e5iste um lu'ar ? o santu7rio e um evento ? a purifica"#o desse santu7rio3 Mas se contarmos *300 dias a partir dos dias de Daniel- c6e'aremos até onde> $e s#o dias literaisquantos dias temos num ano> Nre2entos e sessenta e cinco3 Mas o ano disse al'o para Daniel que pode causar perple5idade3 Feamos Daniel Z- verso 1@3 $e esses forem considerados literais- eu mesmo ficaria um pouco aturdido com o que o ano disse a Daniel: Ele veio para perto de onde eu estavaY e vindo ele- fiquei assom/rado- e caí com o rosto em terra3 Mas ele me disse: Entende- fil6o do 6omem- porque esta vis#o se reali2ar7 no fim do tempo3S Cuando essa vis#o so/re a purifica"#o do templo aconteceria> )o fim do tempo3 )ote que novamente- no verso 1[- ele di2: Eu te farei sa/er o que 67 de acontecer no <imo tempo3S !oncluiKse que esse período de *300 dias aca/a quando o tempo do fim come"a3 E no fim desse tempo a verdade de Deus é restaurada3 Portanto- esses n#o s#o *300 dias literais3 Eles t9m de ser al'o mais3 Em E2equiel H- verso A- di2: Cuarenta dias te dei- cada dia por um ano3S $e'undo a Wí/lia- um dia profético é i'ual a um ano literal3 Ent#o os *300 dias representam *300 anos literais3 )#o vamos- por enquanto- a/ordar a quest#o do tempo de início do ul'amento ou quando esses *300 dias come"aram porque deseamos a'ora focali2ar os fatos narrados no capítulo Z3 Cuando ent#o c6e'armos ao capítulo [- iremos ver e5atamente quando come"a o fim dos tempos e o Vuí2o inal- tam/ém c6amado de purifica"#o do santu7rioS3 Fimos que anos estavam conversando e um deles disse para o outro: Cuando a verdade so/re Vesus- o !ordeiro sacrificadoY quando a verdade so/re $ua miseric4rdia- perd#o e atividade sacerdotal intercess4ria no !éu ser7 revelada>S Ent#o o outro ano
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respondeu e disse que no final dos *300 dias ou anos 6aver7 uma 'rande restaura"#o da verdade3 Mas n#o é apenas um período de tempo mencionado aqui- é tam/ém um evento3 Os *300 anosdesde o tempo de Daniel nos levam ao final dos tempos3 Foc9 estar7 lem/rado de que no capítulo anterior- a Wí/lia falou de dois santu7rios: o terrestre- construído por Moisés- como uma maquete- e o santu7rio celeste- o verdadeiro santu7rio que foi eri'ido e esta/elecido por Deus3 $ur'e oportunamente uma per'unta: Cual é o si'nificado da e5press#o- em Daniel Z:1Hpurifica"#o do santu7rioS>
( Dia da EKpiação )o santu7rio 6e/reu- cada dia as ovel6as eram sacrificadas no p7tio- so/re o altar de 6olocaustos3 !ada dia os pecadores vin6am ao p7tio para sacrificar animais3 O san'ue das vítimas era levado para o Lu'ar $anto- que é o primeiro compartimento do $antu7rio3 Mas- apenas uma ve2 por ano o sumo sacerdote entrava no Lu'ar $antíssimo do $antu7rio- para reali2ar um cerimonial muito solene3 Ele fa2ia isso no <imo dia do ano udaico- c6amado Iom6Jippur 3 Esse era um dia muito especial3 $e atentarmos /em- veremos que cada parte do santu7rio representa al'uma coisa so/re Vesus e $ua vida3 O cordeiro sacrificado no p7tio representava Vesus morto fora do santu7rio celeste- ou em outras palavras- no p7tio deste mundo3 +p4s a morte de Vesus como !ordeiro e5piat4rio aqui na terra- Ele ascendeu ao !éu e penetrou o santu7rio celeste como nosso $umo $acerdote3 Vesus é o cordeiro sacrificial e o sacerdote que vive3 (ma ve2 por ano- no ritual 6e/raico- o sumo sacerdote se apresentava ante a presen"a de Deus- diante da arca do conserto3 +li- diante do ta/ern7culo- no final do ano udeu- o povo se reunia para um e5ame profundo e <imo de seus cora",es- para a <ima purifica"#o da alma- e o <imo comprometimento com a lealdade e o/edi9ncia3 !risto morreu no p7tioS- *3000 anos atr7s- quando uma cru2 foi er'uida no Monte X4l'ota3 Depois de alcan"ar a vit4ria para o 6omem através de $ua morte- Vesus su/iu ao céu como o nosso
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$acerdote na presen"a de Deus3 + Wí/lia ensina que o Pai e o il6o come"aram uma o/ra especial c6amada a purifica"#o do santu7rio ou ul'amento dos <imos diasS3 O que acontecia no santu7rio terrestre durante o período da purifica"#o do santu7rio> Dei5emos que a Wí/lia responda3 Leiamos Levítico- capítulo 1A- versos *[ a 3 +li se fala do <imo dia do ano reli'ioso 6e/reu- onde 6avia uma convoca"#o espiritual c6amada Iom6Jippur - o dia da e5pia"#o3 )o verso 0 lemos: Porque nesse dia farKseK7 e5pia"#o por v4s- para serdes purificados3 Diante do $en6or sereis purificados de todos os vossos pecados3S Esse era um dia e5clusivo- o dia do uí2o3 )o capítulo * desse mesmo livro- vemos que todo o povo de Israel era convocado a e5aminar seus cora",es3 Nodos deviam estar limpos perante Deus- tanto física como espiritualmente3 Feamos o verso *[ do capítulo *3 Famos come"ar como verso *Z como preQm/ulo: )esse dia nen6um tra/al6o fareis porque é o dia da e5pia"#o3S O que si'nifica a palavra e5pia"#oS> T a uni#o de tr9s palavras: (m com Deus3S T isso: a palavra e5pia"#o si'nifica que somos um com Deus3 + cada dia os pecadores vin6am oferecer sacrifícios que sim/oli2avam o perd#o de seus pecadosY cada dia o sacerdote entrava no Lu'ar $anto do santu7rio- representando o pecador e levando o san'ue do cordeiroY cada dia o povo vin6a desencoraado e deprimido pela culpa- mas ia para casa sentindoKse livrestranq8ilos e perdoados3 (ma ve2 por ano- o sumo sacerdote entrava no santu7rio e se apresentava no Lu'ar $antíssimo3 Enquanto estava perante a arca do conserto- todo o povo ficava reunido ao redor do santu7rio3 Eles saiam de suas tendas e se reuniam nas 7reas circunacente ao $antu7rio- aoel6andoKse e orando: 4$en6or- n4s Ne amamos e queremos ser perdoados dos nossos pecados3 Cueremos ser inte'ralmente o/edientes a Ni e um com Deus3 O que quer que sea que o $en6or nos ordene- queremos fa2er3 Cualquer coisa que Ne a'rade- faremosY deseamos a'radarK Ne3 Cualquer camin6o que o $en6or nos mostrar- se'uiremos o/edientemente3S
( 8om-9ippur dos )e6pos 3inais
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1*
Vesus disse que no fim dos tempos- ap4s os *300 dias- o santu7rio seria purificado3 )al'um momento- durante o tempo do fim- iniciarKseKia uma e5pia"#o- um ul'amento3 Nam/ém nal'um momento- durante a fase final do ul'amentoY Deus far7 um <imo apelo a 6omens e mul6eres para irem a Ele- provarem $ua miseric4rdia e 'ra"a- e a/rirem seus cora",es3 !risto ser7 e5altado novamente perante todo o mundo- como $alvador universal3 + lu2 ir7 alcan"ar os confins da terra3 Vesus !risto ser7 e5altado so/re todas as ideolo'ias- tradi",es e reli'i,es3 !risto ser7 e5altado como o !ordeiro de Deus que tira os pecados do mundo- so/ a lu2 da purifica"#o do santu7rio- do uí2o final3 !risto ser7 e5altado como $umo $acerdote- +quele que nos con6ece intimamente e est7 a par de todas as nossas preocupa",es- males- desQnimo- deseos e depress#o3 !risto ser7 visto diante do trono de Deus representando a 6umanidade e intercedendo pelos que L6e /uscam o favor3 )os <imos dias o santu7rio seria purificado3 Noda a polui"#o moral e reli'iosa produ2ida pelos 6omens seria tra2ida J lu2- todos os erros secretos e a/ertos cometidos pelos 6omens seriam desco/ertos3 +s falsidades ensinadas por professores de reli'i#o- te4lo'os e ministros seriam desco/ertas e /anidas do santu7rio celeste3 O apelo do santu7rio é o apelo de Vesus como nosso $umo $acerdote- para am7KLo- o/edec9KLo- serviKLo e entre'armos nossa vida a Ele3 T o convite de Vesus- nosso $alvador- a n4s3 +'ora- n#o importa qu#o distantes estamos dEleY n#o importa o quanto O temos desapontado e ofendido- o c6amado de Daniel- capítulo Z- é para que nos voltemos para Vesus3 O apelo de Daniel Z n#o é para nos unirmos em um santu7rio terrestre- mas é para nos aoel6armos- em nossos quartos- perante o 'rande $antu7rio !elestial ima'inando !risto como o nosso $umo $acerdotedi2endo para n4s- diante do (niverso que n4s somos seus fil6os3 T um apelo para aceitarmos !risto como nosso $alvador- para a/rirmos nossos cora",es para Ele- aceitarmos $ua 'rande2amiseric4rdia e perd#o- e o poder que Ele possui para transformar nossa vida3 Ele nos tornar7 o/edientes e darKnosK7 for"as para o/edecermos J $ua lei3 O apelo de Daniel Z é feito a 6omens e mul6eres que criaram e se'uiram reli'i,es- tradi",es e supersti",es- para a/rirem seu cora"#o a Vesus !risto3
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Foc9 7 o'ou al'uma ve2 na loteria> V7 c6e'ou a 'an6ar um pr9mio> $teve 'an6ou3 $teve 'an6ou uma e5tra"#o da loteria do Estado de O6io- n#o muito tempo atr7s3 V7 pensou> 10@ mil d4lares por ano para viver3 viver3 )ada mal- n#o é mesmo3 Mas- sa/e de uma cois co isaa qu quee de desc sco/ o/ri rira ram m so/r so/ree pe pess ssoa oass qu quee 'a 'an6 n6am am na lote loteri ria> a> req8entemente sua vida se torna amar'a- porque aparecem muitos parentes e interesseiros que se ul'am no direito de rece/er al'uma parte- os seq8estradores seq8estradores ficam de ol6o e o pr4prio feli2ardo come"a come"a a ac6ar que a'ora tem um monte de necessidades a atender3 $teve n#o 'an6ou s4 uma ve23 Dois anos mais tarde 'an6ou novamente3 Daí ele passou a rece/er mais *0 mil d4lares anuais3 !ento e vinte e sete mil d4lares por ano ou cerca de 10 mil e A00 d4lares mensais3 $teve estava casado com .im 67 1@ anos- mas ele n#o sa/ia que nos <imos dois anos ela vin6a se encontrando com um outro 6omem3 )os <imos tempos .im pediu a $teve que l6e desse o div4rcio3 Cuando ele 'an6ou o pr9mio- ela mudou um pouco de idéia3 !laro- n#o queria perder 1*@ mil d4lares por ano3 Mas tam/ém n#o pretendia continuar com $teve3 Cueria o din6eiro e n#o o marido3 Decidiu ent#o contratar um assassino por U00 d4lares para matar seu marido e assim ficar com o din6eiro3 !erto dia- estava ela ela ao tele telefo fone ne co com m seu seu aman amante te-- fala faland ndoo so/r so/ree seu seu plan planoo de contratar um 6omem por U00 d4lares para matar seu marido e assim os dois teriam o din6eiro para viver feli2es para sempre3 Eu disse feli2es para sempre> Porém- seu fil6o de *1 anos ouviu sua m#e conversando com o amante3 oi até seu pai e disse: Papai preciso di2erKl6e di2erKl6e al'o: a mam#e n#o é mais fiel a voc9 e est7 contratando contratando al'uém para mat7Klo3S O pai ficou totalmente c6ocado3 oi ent#o J polícia e os denunciou- porque sa/ia de todos os detal6es da 6ist4ria3 + polícia se'uiu .im e fla'rouKa entre'ando os U00 d4lares para o assassino3 oi em se'uida presa em fla'rante3 .im foi para a pris#o e $teve come"ou a pensar: )#o vou desistir do meu casamento ap4s 1@ anos3 E5istem muitas coisas para nos manter manter unidos3S Em se'uida passou a visitar visitar sua esposa na pris#o3 +p4 +p4ss tr9s anos- um novo amor sur'iu em seu cora"#o por ela3 E quando ela viu a fidelidade e lealdade de $teve- comoveuKse e c6oro orou arre arreppen enddida ida em sua sua cela3 la3 Ele retir etirou ou as quei5a ei5ass e
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acusa",es contra ela e 6oe seu casamento é novamente feli23 O amor que/ranta nossos duros cora",es3 )#o e5iste nada que aquela mul6er n#o fa"a para $teve 6oeY nada- porque de al'uma forma ele conse'uiu am7Kla e perdo7Kla a despeito de tudo3 Cuando ol6o para o santu7rio- veo amor em um !ordeiro morto- em !risto morto por mim3 Feo amor no $acerdote que entra no santu7rio e er'ue $uas m#os feridas em meu favor3 Feo amor em $eu apelo para am7Klo e o/edec9KLo nestes <imos dias3 $atan7s odeia essa verdade3 Ele quer instituir penit9ncias e o/ras merit4rias Js quais devo o/edecer- ao invés de me diri'ir a !risto e aceitar o que Ele fe2 por mim3 O maior de todos os men enti tiro roso soss co coc6 c6ic ic6a 6a em meu euss ou ouvi vido dos: s: F Feea o qu quan anto to vo voc9 c9 precisa fa2er para ser salvo3S Mas Deus replica: F Feen6a- aceite o !ordeiro confessando seus pecados- e voc9 ser7 salvo pelo san'ue de Vesus e n#o por o/ras3S $atan7s quer colocar todos os tipos de pessoas- institui",es- intermedi7rios intermedi7rios e sistemas entre e Vesus3 Ele fe2 isso no pa'anismo com os sacerdotes terrestres e com al'uns tipos de cristianismo3 Mas e5iste um s4 Intercessor entre n4s e Deus- Vesus !risto3 $atan7s quer que a/andonemos a Lei de Deus e por isso desenvolveu um sistema reli'ioso voltado para n4s3 Mascomo aquela mul6er que se comoveu com o amor do marido e que 6oe desea fa2er somente o que l6e a'rada- assim tam/ém quando nossos cora",es forem tocados pelo amor de Deus- n#o desearemos fa2er mais nada a n#o ser a'rad7KLo e o/edec9KLo3 E nos <imos dias da nossa 6ist4ria- Deus est7 nos c6amando- para am7KLo Oremos: Pai, n+s te a-radecemos pelo teu amor. amor. N+s te a-radecemos pelo apelo de &aniel para restaurar a verdade $oe, e para amar6Te e o(edecer6Te nestes *ltimos dias e para sempre. (ri-ado, !uerido )esus, por dar, a n+s, a força e a cora-em para fa#ermos isso. (ri-ado, por!ue não s+ nos perdoas, não s+ "s misericordioso, mas por!ue $á poder no san-ue de Cristo para fa#er de n+s um novo $omem, uma nova mul$er. mul$er. 2á poder na -raça de Cristo !ue nos transforma e reconstr+i. (ri-ado por isso, em nome de )esus, Am"m.S Am"m.S
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1*A
CA;Í)@/( I& *E<;,E ;(N)@A/ :oucos minutos são necess(rios para preparar uma refei1ão no microondas' As mensagens são enviadas por fa& e e-mails em poucos segundos' ! a velocidade nas estradas aumenta' .emos cada vez mais pressa' Diante da vida atribulada que levamos, a :alavra de Deus nos lembra de Alguém Alguém que é sempre pontual e cumpre tudo o que promete'
Fiao muito por causa de meu tra/al6o e odeio perder tempo em aeroportos3 Cuando preciso viaar para al'um lu'ar- pe"o J min6a esposa: )#o me leve para l7 uma 6ora ou meia 6ora antes3 Cuin2e minutos de anteced9ncia s#o suficientes3S (ma ve2- aconteceu de c6e'ar atrasado e o avi#o 7 estar saindo3 Ro'uei ao respons7vel que fi2esse o avi#o voltar3 )essa ve2 a aeronave voltou e eu n#o apostei mais na sorte depois3 Cuando voc9 se acostuma a viver como eu vivo- correndo para pe'ar avi,es- prefere n#o c6e'ar muito cedo3 Em certa ocasi#o quis c6e'ar muito cedo3 oi no dia 1 de a'osto de 1[[03 Min6a esposa e eu mor7vamos na In'laterra 67 cerca de cinco anos e est7vamos para voltar aos Estados (nidos3 O vo da N+ estava marcado para as 1Z6HU e eu c6e'uei ao aeroporto Js 1U603 Eu queria ser pontual ao voltar para casa3 )o sa'u#o do aeroporto eu perce/i que n#o 6avia nin'uém fa2endo fila para o c$ec56in ou c$ec56in ou fila de em/arque3 Eu estava entusiasmado por estar ali naquele 6or7rio- mesmo sa/endo que o avi#o n#o sairia antes das 1Z6HU3 ui sorrindo até o /alc#o e dei min6a passa'em para a comiss7ria3 Ela me ol6ou de modo muito estran6o e ent#o me disse: $r3 inle- sinto muito- mas o vo est7 com um atraso de tr9s 6oras3 Eu 6avia c6e'ado tr9s 6oras antes e isso si'nificava seis 6oras de espera no aeroporto% O avi#o n#o sairia antes das *16HU3 )ossos anfitri,es 6aviamKnos 6aviamKnos dei5ado no aeroporto e n4s n#o tín6 tín6am amos os na nada da mais ais pa para ra fa2e fa2err3 Ent# Ent#oo no noss sent sentam amos os e lem lemososcom co memos emos e cami camin6 n6am amos os33 De Depo pois is lemo lemoss no nova vame ment ntee- co come memo mosscamin6amoscamin6amos- até que ouvimos um an&ncio: Lamentam Lamentamos os informar informar
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mas o vo da N+ rumo aos Estados (nidos ter7 mais tr9s 6oras de atraso3S Est7vamos completamente e5austos e tivemos de esperar no aeroporto por mais de oito 6oras3 Era 7 meiaKnoite3 Nodos os vos tin6a desaparecido do quadro de an&ncios- e5ceto o nosso3 O aeroporto estava va2io- a n#o ser pelos passa'eiros do nosso vo3 !omecei a ol6ar ao redor_ +s pessoas dormiam3 Mo"as dormindo aqui- casais dormindo ali- até que veio o an&ncio: +ten"#o% O avi#o est7 pronto3 Por favor diriamKse ao port#o de em/arque imediatamente3S Min6a esposa e eu nos assustamos e come"amos a correr para o port#o de em/arque3 Cueríamos mais que nunca c6e'ar em casa3 V7 era quase meiaKnoite3 Enquanto nos diri'íamos para o em/arque- notamos uma ovem de- talve2- uns *1 anos- que dormia na sala de espera3 FolteiK me para min6a esposa e disse: $into muito por ela- iremos para )ova Iorque e ela continuar7 a dormir3S Min6a esposa- que é muito 'raciosa e 'entil- preocupouKse: )#o podemos dei57Kla aqui3S Ent#o correu- despertou a mo"a e per'untou: Foc9 est7 indo para )ova Iorque>S Ela respondeu: $im- estou3S E a'radeceu: O/ri'ada- por me acordar3 $e continuasse a dormir teria perdido o vo3S ^7 mais de *3000 anos- quando Vesus esteve na Nerra- Ele prometeu que voltaria3 E a impress#o e que a volta de !risto est7 6oe atrasada- mas essa delon'a é s4 para n4s e n#o para Deus porque o que Deus fa2 as coisas sempre pontualmente3
Deus 3iel T *ua Agenda Famos a'ora a/rir a Wí/lia no capítulo [ de Daniel3 Esse capítulo revela- talve2- mais claramente do que qualquer outra parte da Wí/lia- que Deus é sempre pontual3 Os planos de Deus n#o sofrem atraso ou adiantamento3 Podemos pensar que a volta de !risto J Nerra est7 atrasada- mas Deus tem um esquema divino para cada evento3 $a/emos que a Wí/lia n#o nos di2 o dia nem a 6ora da volta de Vesus- mas indica que as profecias acontecem e5atamente como Ele predisse3
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Estudaremos a partir de a'ora- o e5ato momento ou o período de tempo em que o final do tempo come"ou3 + Wí/lia nada nos di2 so/re a data e5ata do fim- mas nos mostra eventos que ocorreriam no panorama 6ist4rico e revela quando o tempo do fim teria início3 Daniel capítulo [- verso 1: )o primeiro ano de Dario- fil6o de +ssuero- da na"#o dos medos- o qual foi constituído rei so/re o reino dos caldeus-S Espere um momento- que ano seria esse- o primeiro ano de Dario> Foc9 est7 lem/rado de que os medosKpersas derrotaram os /a/ilnios em U[ +!3 Daniel foi levado prisioneiro pelos /a/ilnios em A0U +!- com 1@ anos3 Ent#o- ao tempo da narrativa do capítulo [- ele deveria ter Z ou ZH anos- quase no fim da vida3 Ferso *: )o primeiro ano do seu reinado- eu Danielentendi pelos livros que o n&mero de anos- de que falou o $en6or ao profeta Veremias- que 6aviam de transcorrer so/re as desola",es de Verusalém- era de setenta anos3S Daniel estudava a Wí/lia e enquanto prisioneiro em Wa/ilnia- estudava as profecias de outro profeta3 Cue profeta> Veremias3 Esse profeta 6avia escrito que quando Wa/ilnia derrotasse Verusalém- o cativeiro duraria cerca de @0 anos- e Daniel sa/ia disso3 Ele sa/ia que essa profecia estava no fim- que Deus sempre mantém $uas promessas e que os planos divinos n#o se adiantam nem se atrasam3 Daniel estava preocupado porque n#o via como se daria o cumprimento da profecia- e por isso come"ou a orar3 $ua ora"#o est7 re'istrada no capítulo [ dos versos ao *0: 4 Deus- livra meu povo do cativeiro dos /a/ilnios3 Deus- auda a Dario aprovar um decreto que d9 li/erdade ao meu povo3S Diri'i o meu rosto ao $en6or Deus para o /uscar com cora"#o e ro'os- com eum- pano de saco e cin2a3 Orei ao $en6or meu Deus- confessei- e disse: $en6or% Deus 'rande e tremendo- que 'uardas a alian"a e a miseric4rdia para com os que Ne amam e 'uardam os Neus mandamentos3S Os @0 anos de cativeiro estavam aca/ando e Deus tin6a um plano3 Daniel a'radece ao $en6or por 'uardar a $ua alian"a3 Os seres 6umanos n#o con6ecem- nem t9m a menor condi"#o que con6ecer o futuro- mas Deus sa/e e con6ece3 Eles n#o possuem poderes- autoridade e sa/edoria para alterar o futuro3 Pouco
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podemos fa2er para modificar o 'rande panorama dos acontecimentos- através dos séculos e mil9nios3 Mas o Xrande Deus do !éu é muito s7/io e sa/e perfeitamente o que fa2er- sendo suficientemente poderoso para levar avante $eus desí'nios3 Daniel ora- di2endo: pecamos e cometemos iniq8idade3S Em se'uida ele nos d7 um relato dos pecados de Israel3 Daí em diante ele passa a tratar com o que eu c6amo de lei de causa e efeitoS3
A /ei da Causa e E7eito Foc9 pode encontrar essa lei em Daniel [- verso 1 e 1H: !omo est7 escrito na lei de Moisés- todo esse mal nos so/reveioY apesar disso- n#o temos implorado o favor do $en6or nosso Deus para nos convertermos das nossas iniq8idades- e para alcan"armos discernimento da Nua verdade3 Por isso- o $en6or vi'iou so/re o mal- e o trou5e so/re n4s3S + Lei da !ausa e Efeito di2 simplesmente isto: Cuando qualquer pessoa- qualquer família- qualquer na"#o- consciente e voluntariamente dei5a o $en6or- perdem as /9n"#os e a prote"#o divina3 Em conseq89ncia- sua vida se enc6e de preocupa",estriste2as e destrui"#o- as quais n#o e5istiriam caso n#o tivessem escol6ido o estado de re/eldia3 Deus é t#o amoroso que n#o pode 'erar nos 6umanos preocupa",es- triste2as- div4rcios e acidentes automo/ilísticos ou de qualquer outro tipo3 )ossa re/eldia é que repele $uas /9n"#os- dando ao dia/o permiss#o para causar pro/lemas que- em outra situa"#o- ele n#o poderia3 Daniel [: 1 di2: _ Para nos convertermos das nossas iniq8idades- e para alcan"armos discernimento da Nua verdade3S +l'umas ve2es Deus nos ensina através do sofrimento o que n#o aprenderíamos em momentos de ale'ria3 + 6ist4ria de Israel é a narrativa de uma na"#o a quem Deus ensinou através de 'rande sofrimento por causa da sua re/eldia3 )#o sei o que voc9 pensa- mas eu quero que min6a família sea o/ediente a Deus- para n#o precisar passar por pro/lemas e dificuldades que se tornariam necess7rios com o prop4sito para levar nossas mentes e cora",es a Deus3 +l'uém disse que s4 ol6amos para cima quando estamos l7 em/ai5o3 Espero que
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seamos s7/ios3 + Wí/lia di2: +quele que tem ouvidos- ou"a e aprenda3 Nudo o que aconteceu com Israel- seu cativeiro- sofrimentos e desapontamentos- foi escrito como e5emplo para n4s- so/re quem o fim do mundo vir7- para que ten6amos esperan"a3 Prefiro aprender quando Deus me d7 um 'entil toque nos om/ros e responder ao $eu amor- do que continuar reeitando $ua vo2 e evitando $eu toque3 Deseo aprender com ale'ria o que n#o quero con6ecer pelo sofrimento- e voc9> Daniel continua a tratar da profecia no verso *13 Ele revela profunda preocupa"#o so/re quando seu povo sair7 de Wa/ilnia e voltar7 para Verusalém a fim de reconstruir o santu7rio de Deus3 Daniel estava preocupado com seu povo: Estamos presoscativos e precisamos sair de Wa/ilnia3S Ele orou para que os @0 anos de cativeiro terminassem e todos pudessem voltar para Verusalém e adorar a Deus3 Enquanto estava orando- o ano Xa/riel veio até ele e disse: Daniel- eu responderei a sua ora"#o de forma muito mais ampla3 Mostrarei quando o povo de Deus dei5ar7 Wa/ilnia e quando a verdade so/re a adora"#o no verdadeiro santu7rio ser7 revelada3 + verdade so/re Vesus- o !ordeiro de Deuso verdadeiro $umo $acerdote- a verdade so/re a lei de Vesus e a o/edi9ncia3 Cuero mostrarKl6e al'uma coisa- Daniel- n#o so/re o santu7rio terrestre e a restaura"#o da adora"#o para os udeus- mas so/re o fim do tempo- quando a verdadeira adora"#o ser7 restaurada no mundo- antes da volta de Vesus3S Deus respondeu J ora"#o de Daniel de uma maneira mais a/ran'ente e si'nificativa do que o profeta poderia ter ima'inado3 Famos ler Daniel [- verso *1: Estando eu- di'o- ainda falando na ora"#o- o 6omem Xa/riel- que eu tin6a visto na min6a vis#o ao princípio3 Ele veio para perto de onde eu estavaY e vindo ele- fiquei assom/rado- e caí com o rosto em terra3 Mas ele me disse: Entende- fil6o do 6omem- porque esta vis#o se reali2ar7 no fim do tempo3S Xa/riel veio até o vel6o servo de Deus e disse: Daniel- a'ora irei e5plicar a vis#o para que voc9 entenda o sentido3S O profeta n#o tin6a entendido a vis#o do final do capítulo Z3 Xa/riel- ent#o- disse: Entende- fil6o do 6omem- porque esta vis#o se reali2ar7 no fim do tempo3S
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+ vis#o dos *300 dias- da purifica"#o do santu7rio- se'undo o ano Xa/riel- referiaKse ao final dos tempos3 !ertas pessoasmesmo al'uns estudantes da Wí/lia- di2em que os *300 anos t9m a ver com os dias depois de Daniel- e que o pequeno c6ifre est7 relacionado a al'uns eventos 6ist4ricos que ocorreram antes de Vesus3 Mas o que di2 a Wí/lia> Entende- fil6o do 6omem- est7 vis#o se reali2ar7 no fim do tempoS- e5plica Xa/riel3 Prefiro acreditar na palavra de Xa/riel do que no que al'uns te4lo'os di2em3 E voc9> + vis#o referiaKse a que tempo> Nempo do fim3 Xa/riel come"ou a e5plicar a vis#o dos *300 dias e esclareceu que ela nos leva ao fim dos tempos3 Enquanto ele e5plicava os sím/olos da vis#o cordeiro ? MedoK Pérsia- /ode ? Xrécia- pequeno c6ifre ? Roma Pa'#- falou so/re o poder que esta/eleceria seu sacerdote terrestre- que mudaria a lei de Deus e se esta/eleceria em Roma3 O ano- ent#o- estava prestes a e5plicar so/re o tempo da purifica"#o do $antu7rio- quando aconteceu al'o com o profeta Dan3 Z:*@: EspantavaKme com a vis#o- e n#o 6avia quem a entendesse3S Eu desmaiei- eu estava espantado com a vis#o- mas eu n#o a entendi3S Cuem estava e5plicando a vis#o para Daniel> +pesar de toda a sua privile'iada inteli'9ncia Daniel n#o entendeu3 )o capítulo [- Daniel est7 orando e pensando so/re o cativeiro de Israel3 Pede ele a Deus que o aude a entender o mistério so/re os udeus- seu cativeiro e a purifica"#o do santu7rio3 Ele n#o entende os *300 dias3 Di2em os versos *1 e **: $imenquanto eu estava ainda falando na ora"#o- o var#o Xa/riel- que eu tin6a visto na min6a vis#o ao princípio- veio voando rapidamente e tocouKme J 6ora da o/la"#o da tarde3 Ele me instruiu e falou comi'o- di2endo: Daniel- vim a'ora para fa2erKte s7/io e entendido3S Xa/riel retomara das cortes celestiais para esclarecer o an'ustiado e venerando profeta3 Ferso *: )o princípio das tuas s&plicas- saiu a ordem- e eu vim- para declar7Kla a ti- porque és muito amado3S Daniel voc9 n#o é uma fol6a flutuando na /risa do outono3 )#o é uma pin6a seca presa J sua 7rvore- uma pedra na /eirada da estrada3 Foc9 é muito amado3S Cuando nos aoel6amos
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para orar- Deus sussurra em nossos ouvidos como o fe2 a Daniel: Foc9 é muito amado3 Foc9 pertence ao Meu cora"#o3
Calculada a Vinda do + vis#o que ele estava e5plicando no capítulo Z- quando Daniel n#o entendeu e desmaiou- a qual versava so/re a purifica"#o do santu7rio3 Daniel n#o compreendera a mensa'em dos *300 dias3 O ano continua verso *H: $etenta semanas est#o determinadas so/re o teu povo- e so/re a tua santa cidade- para fa2er cessar a trans'ress#o- e dar fim aos pecados- e para e5piar a iniq8idade- e tra2er a usti"a eterna- e selar a vis#o e a profecia- e para un'ir o $anto dos $antos3 $a/e e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Verusalém- até o (n'ido- o Príncipe- sete semanas- e sessenta e duas semanas3S Cuem era o povo de Daniel> Os udeus3 Xa/riel disse que setenta semanas estavam determinadas so/re o povo de Daniel3 )as profecias /í/licas- um dia profético é i'ual a um ano literal3 Por favor- n#o me interprete mal3 Cuando a Wí/lia fala de um dia comum- quer di2er um período literal de *H 6oras- e n#o de2- cem ou mil anos3 Est7 escrito em X9nesis so/re tarde e man6# como compondo um dia completo de *H 6oras3 Vonas passou tr9s dias e tr9s noites no ventre do 'rande pei5e- assim Vesus estaria no ventre da terraS durante o mesmo período3 Vesus morreu na se5taK feira e no terceiro dia ressuscitou3 )a Wí/lia um dia é um dia- mas quando falamos de profecias- uma profecia sim/4lica- é 4/vio que os sím/olos s#o proféticos3 Foc9 7 camin6ou pela cidade e deparou um leopardo com quatro ca/e"as e que tam/ém tivesse asas> Ou um le#o com asas de 7'uias> Foc9 deve o/servar se a profecia for sim/4lica- ent#o os períodos de tempo tam/ém ser#o sim/4licos3 Em Daniel e +pocalipse- onde temos períodos e ima'ens sim/4licos- um dia é i'ual a um ano- mas essa re'ra n#o é aplic7vel a todas as ve2es que se encontra a palavra dia na Wí/lia3 )as profecias de Daniel e +pocalipse um dia profético é i'ual a um ano literal3
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Xa/riel falou em setenta semanas3 Cuantos dias tem uma semana> $ete3 Ent#o- temos setenta semanas proféticas de sete dias por semana3 $etenta ve2es sete s#o H[0 dias3 Portanto- H[0 dias perfa2em setenta semanas- e sendo um dia i'ual a um ano em profecia sim/4lica- temos H[0 anos3 Xa/riel aparece e di2: $etenta semanas desse período- ou H[0 dias- ou H[0 anos- est#o determinados so/re o teu povo3S Os H[0 dias se aplicam aos udeus3 Cual o si'nificado da palavra deter6inados> O livro de Daniel foi escrito em aramaico e 6e/raico- e e5iste uma palavra 6e/raica interessante c6amada Iato5 - que si'nifica cortado ou separado de3 +ssim podemos entender a e5plica"#o do ano: Daniel- os H[0 anos foram cortados- isolados ou separados dos *300 anos3 + primeira parte dos *300 anos ou H[0 anos- se referem ao teu povo3S E ele ent#o revela a Daniel o que vai acontecer esses H[0 dias proféticos3 Esse período de quase cinco séculos é a mais emocionante e e5citante profecia de todo o Fel6o Nestamento- por ser t#o acurada e mostrar que Deus é muito pontual3 Xa/riel di2 ao vel6o profeta: $er#o *300 anos contados de 6oe até o final dos tempos3 Mas os primeiros H[0 anos est#o determinados ao teu povo- os udeus3 Durante esse tempo muitas coisas 6aver#o de acontecer3S E Xa/riel completou: Dei5eKme mostrarKl6e onde esse período come"a3S Preste aten"#o- Daniel: $a/e e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Verusalém- até o (n'ido- o Príncipesete semanas- e sessenta e duas semanas3 +s pra"as e as tranque iras se reedificar#o- mas em tempos an'ustiosos3S Daniel [:*U 3 Os udeus estavam cativos a @0 anos e Daniel estava preocupado em sa/er quando o povo seria li/ertado- o/teria permiss#o para voltar a Verusalém e reconstruir a cidade e seus muros- e adorar a Deus em pa23 Ent#o o ano Xa/riel come"ou com um evento que era muito importante para Daniel3 O tempo deveria ser contado a partir da saída da ordem para restaurar e edificar Verusalém- até o (n'ido- o Príncipe3 Cuem é o (n'ido- o Príncipe> Vesus- sem som/ra de d&vida3 + coloca"#o de Xa/riel é clara3 + partir de al'um evento político- um decreto- ordenando que os udeus voltassem para sua terra e reedificassem Verusalém e reinstaurassem a adora"#o a
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Deus- transcorreriam sete e mais sessenta e duas semanas de anos até o !risto- o Messias3 +inda restaria mais uma semana profética para completar as setenta anunciadas3 Cuantos dias s#o A[ semanas proféticas> $e um dia profético é i'ual a um ano literal- conforme E2equieIH:A: (m dia te dei para cada anoS sessenta e nove semanas somam HZ diasKanos3 Desde o decreto para restaurar Verusalém até o Messias- Vesus !risto- 6averia e5atamente HZ anos3 Cuando foi emitido o decreto para restaurar Verusalém> Esdras- capítulo @- tem a resposta3 )a realidade- foram /ai5ados tr9s decretosY o terceiro deles foi e5pedido por +rta5er5es Lon'ímano- e era muito si'nificativo porque permitia aos udeus n#o s4 partir- como tam/ém resta/elecer a adora"#o a Deus com seu pr4prio sacerdote permitindo ainda que formassem uma comunidade reli'iosa independente3 Esdras @- verso 1: Por mim se decreta que no meu reino todo aquele do povo de Israel- e dos seus sacerdotes e levitas_S Por isso era t#o importante- porque permitia os sacerdotes e levitas voltar e or'ani2ar a adora"#o3 _ Cue quiser ir conti'o a Verusalém- v73S +'ora o verso *@: Wendito sea o $en6or Deus de nossos pais- que ps no cora"#o do rei o deseo de 6onrar a casa do $en6or- a qual est7 em Verusalém3S Esse era um decreto especial3 Eles podiam ir em/ora e construir o templo3 Eles podiam ir em/ora e or'ani2ar a adora"#o3 + lei de retorno J p7tria de Israel foi decretada em HU@ +!3 + partir dele seriam contadas as A[ semanas e mais uma- até completar os H[0 anos proféticos3 Ima'inemos uma lin6a do tempo e supon6amos que eu estea andando so/re ela3 !ada passo representa um ano e eu ando HU@ passos- a partir de um ponto inicial c6amado decreto de +rta5er5esemitido em HU@ +!3 Cuando encerrar os passos a que me propusc6e'arei a 2ero3 Cual é a refer9ncia 6ist4rica para o ano 2ero> )en6uma3 Foc9 c6e'ar7 ao ano 1 D!3 Mas precisamos andar nesta lin6a do tempo por HZ anos3 Wem- se andarmos esses HZ anos c6e'aremos ao ano *@ D!- porque n#o e5iste ano 2ero3 $e'undo a Wí/lia- em *@ D!- o Messias sur'iria3 + prop4sito- voc9 sa/e o
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si'nificado da palavra Ela procede do termo 6e/raico machiach e quer di2er o un'idoS3 E o que aconteceu e5atamente em *@ D!> Precisamente nesse ano Vesus !risto- o Messias- foi /ati2ado3 + Wí/lia n#o adivin6a- ela sa/e3 Daniel profeti2ou- centenas de anos antes- a data e5ata do /atismo de !risto3 Vesus !risto foi /ati2ado no rio Vord#o em *@ D!3 Cuando Vesus saiu das 7'uas- o Espírito $anto desceu so/re Ele e un'iuKO3 Famos ver Lucas- capítulo - verso 1: )o décimo quinto ano do reinado de Ni/ério !ésar-S O décimo quinto ano do reinado de Ni/ério !ésar deuKse em *@ D!3 Feamos o que aconteceu naquele ano3 Lucas - verso *1: Cuando todo o povo se /ati2ava- Vesus tam/ém foi /ati2ado3 E- enquanto Ele orava- o céu se a/riu e o Espírito $anto desceu so/re Ele em forma corp4rea- como uma pom/a3 E ouviuKse uma vo2 do céu: Nu és o meu il6o amado- em Ni Me compra2oS +té o seu /atismo- Vesus tra/al6ou na carpintaria de Vosé- em )a2aré3 Mas aos 0 anos- foi /ati2ado e a partir daí e5erceu $eu ministério salvador durante tr9s anos e meio como o Messias3 Ele foi un'ido pelo Espírito $anto3 Os eventos do esquema divino sucedem de acordo com a previs#o /í/lica3 Daniel capítulo [- verso *U: $a/e e entende desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Verusalém até o (n'ido- o Príncipe \/atismo e un"#o de !risto] ser#o sessenta nove semanas \HZ anos]3S Ferso *A: Depois das sessenta e duas semanas ser7 tirado o (n'ido \!risto]3S O que si'nifica tiradoS> !rucificado- sacrificado por n4s- os pecadores% E depois das sessenta duas semanas ser7 separado o Messias- e n#o ser7 mais- e o povo do príncipe que 67 de virdestruir7 a cidade3S Nrinta e nove anos e meio ap4s a morte de Vesus !risto- a cidade de Verusalém foi a destruída por Nito Fespasiano @0 D!3 + Wí/lia previra que o santu7rio terreno seria destruído por Nito3 _ E o santu7rio- e o seu fim ser7 com uma inunda"#o3S Mil6ares de udeus foram mortos pelos soldados de Nito no cerco de Verusalém e até o fim 6aver7 'uerra: est#o determinadas assola",es3S
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O santu7rio terrestre seria destruído por causa da crucifica"#o de !risto- por causa da reei"#o do Messias3 O verso *@ di2: Ele \o Messias] firmar7 um concerto com muitos por uma semanaY e na metade da semana far7 cessar o sacrifício e a oferta de manares3S Ele iria firmar um pacto com muitos por uma semana3 $essenta e nove das setenta semanas determinadas para os udeus 6aviamKse aca/ado3 ^avia- porém- uma semana de so/ra3 (ma semana profética- ou sete anos- que teria início em *@ D!3 $e somarmos *@ com @ o/temos H D!3 )o meio desse período de tempo- a Wí/lia di2: e na metade da semanaS- o Messias seria crucificado3 Preste muita aten"#o3 O decreto saiu no outono de HU@ +!3 Cuatrocentos e oitenta e tr9s anos depois c6e'aríamos ao outono de *@ D!3- e5atamente quando !risto foi /ati2ado3 Nr9s anos e meiodesde outono de *@- onde nos levar#o> $e somarmos tr9s anos ao outono de *@- c6e'aremos ao outono de trinta- porém- mais seis meses ou meio ano- porque s#o tr9s anos e meio depois do outono de *@- c6e'aremos J primavera de 1 D!3 O que aconteceu na primavera de 1 D!> !risto iria firmar o eterno concerto através de $eu san'ue derramado na cru23 Ele seria crucificado e faria cessar o sistema sacrificial udaico3 Os versos da profecia nos di2em que o Messias seria crucificado e faria cessar os sacrifícios no décimo quarto dia do primeiro m9s udeu- no ano de 1 D!3 Essas profecias se cumpriram com e5atid#o3 Daniel profeti2ou que no dia da p7scoa- quando o sumo sacerdote estivesse oferecendo o cordeiro pascal diante de Deus!risto estaria sendo sacrificado na cru2 do !alv7rio3 O ap4stolo Paulo afirmou que !risto- nosso cordeiro pascal- foi sacrificado por n4s3 T impressionante% icou claro que Vesus é mais do que apenas um /om 6omem- um s7/io fil4sofo e professor de reli'i#o3 Ele é Divino il6o de Deus- o !ordeiro de Deus morto pontualmente por n4s- por nossos pecados- como a profecia /í/lica 6avia previsto3 Podemos confiar nesse !ristoY podemos ter fé em $eu Livro3 Ele é o Messias- o $alvador da 6umanidade3 + Wí/lia di2 que- de acordo com as profecias de Daniel- o concerto com os
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udeus iria terminar em H D!3 $etenta semanas proféticas- ou H[0 anos- estavam determinadas so/re o povo udeu3 )o final desses H[0 anos- em H D!- os udeus selariam seu destino como povo de Deus3 Lo'icamente que como indivíduos poderiam fa2er parte do povo de Deus que viria depois3 Cualquer pessoa- mu"ulmano- indiano- udeu- crist#o- s4 é salvo através do san'ue de !risto3 Mas os udeus n#o seriam mais a na"#o escol6ida ap4s H D!3 Em H D!- Estev#o- o primeiro m7rtir crist#o- foi apedreado3 Os lideres de udeus reeitaram o evan'el6o e esse passou a ser disseminado entre os 'entios3 Podemos ler essa maravil6osa 6ist4ria no livro de +tos- quando o sumo sacerdote fe2 um discurso no apedreamento de Estev#o- renunciando a fé crist#reeitando a Vesus como o Messias3 Em H D!- o evan'el6o passou a ser pre'ado aos 'entios e a primeira parte dessa profecia se cumpriu3 Recapitulemos as previs,es so/re o Messias3 O decreto foi promul'ado em HU@ +!Y HZ anos no futuro- o Messias- o (n'idoviria e seria /ati2ado3 !risto foi /ati2ado e5atamente na data esta/elecida3 )o meio daquela semana profética- o Messias- Vesus !risto- seria tirado ou crucificado3 Ele foi crucificado na primavera de 1 D!3 Nr9s anos e meio ap4s esse acontecimento- c6e'amos ao outono de H D!3 )essa ocasi#o- o evan'el6o passaria para os 'entios3 E assim aconteceucomo a profecia /í/lica 6avia previsto3 O decreto foi sancionado no tempo profeti2ado- !risto foi /ati2ado e crucificado no tempo previstoY o evan'el6o passou aos 'entios no tempo certo3 Mas lem/reKse de que essa é a primeira parte da profecia os H[0 anos que se refere aos udeus3 O que o ano Xa/riel e5plicou para Daniel so/re a profecia> Os primeiros H[0 dos *300 anos findariam em H D!3 Essa fra"#o do 'rande período de *300 anos referiaKse ao povo de Daniel- e J primeira vinda de !risto3 + <ima parte di2 respeito ao moderno povo de Deus e J se'unda vinda de !risto3 Deus usou um acontecimento que pudemos constatar a primeira vinda de !risto para que compreend9ssemos aquilo que n#o podemos ver a se'unda vinda de !risto3 Ora- se os acontecimentos da
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primeira parte da profecia se cumpriram pontualmente- o/viamente os eventos da se'unda parte tam/ém 6#o de se cumprir3
( SuíQo 3inal E Ele me disse: até duas mil e tre2entas tardes e man6#s- e o santu7rio ser7 purificado3S Danie1Z:1H3 O ano revelou que a purifica"#o do santu7rio aconteceria no final dos tempos3 V7 que um dia profético é i'ual a um ano literal- os dois mil e tre2entos anos nos levam até o tempo do fim3 Mas como podemos desco/rir isso> Dois mil e tre2entos menos H[0 anos resulta em 13Z10 anos3 Os primeiros H[0 anos terminaram em H D!3 Os restantes 13Z10 anos referemKse ao povo de Deus no fim dos tempos3 $e adicionar H D! a 13Z10 anos c6e'aremos a 13ZHH anos3 Em outras palavrasse iniciarmos em HU@ +! e continuarmos por *300 anosc6e'aremos ao ano de 1ZHH D!3 Esses 13Z10 anos referemKse ao período c6amado na Wí/lia de final dos tempos- onde ocorre o uí2o final antes da vinda de !risto3 +o ca/o de *300 anos- a verdade so/re Vesus- o !ordeiro morto- nosso $umo sacerdote e a Lei de Deus ser7 restaurada3 +té *300 dias e Deus esta/eleceria $eu uí2o so/re as na",es3 racos e fortes ser#o ul'ados e ac6ados culpados3 O povo de Deus ser7 purificado e e5altado diante do (niverso3 !ome"ando em 1ZHH de nossa era- assim como se fa2ia no anti'o santu7rio 6e/reu- o povo de Deus se reuniu e orou durante o dia do Vul'amento3 +/riram seus cora",es para ser purificados pelo san'ue do !ordeiro- ter seus pecados perdoados e rece/er a miseric4rdia de Deus3 Eles e5aminaram seus cora",es para ver se n#o 6avia nen6uma re/eldia oculta- n#o confessada3 Di2iam: $en6or- perdoaKnos% )a <ima 6ora da 6ist4ria terrestre Deus convida 6omens e mul6eres a virem a Ele3 Estamos vivendo no tempo do Vuí2o final% Desde 1ZHH- Deus tem restaurado a verdade so/re as Escrituras para o mundo3 Ferdade que foi perdida durante os séculos- que foi o/scurecida por tradi",es e doutrinas 6umanas3 + verdade de que somos salvos somente por !risto e que nossas /oas o/ras n#o nos podem salvar3 + verdade de que em qualquer
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preocupa"#o ou dificuldade por que passarmos- precisamos n#o de um sacerdote terreno- mas de Vesus- nosso $umo $acerdote celestial3 + verdade de que se n4s O amarmos- permitiremos que Ele mude nossos cora",es e escreva $ua lei em nosso interior3 +l'uém me disse: Mas- Mar- espere um momento- n4s estamos vivendo no tempo do fim desde 1ZHH> Mas isso é mais do que 1U0 anos%S Deus disse para )oé: )oé- este mundo ser7 destruído por uma enc6ente3S E )oé pre'ou a destrui"#o pelo dil&vio durante 1*0 anos3 + Nerra est7 sendo ul'ada por 1U0 anos- porque o dil&vio final est7 c6e'ando3 )os <imos 1U0 anos- a mensa'em de Deus tem sido anunciada ao mundo enquanto o tempo se escoa3 Estamos nos apro5imando da Xrande !rise- do fim do mundo- da volta de !risto- dos <imos momentos que precedem a eternidade3 Vesus- nosso $alvador- est7 apelando a voc9 e a mim- no final dos tempos3 Estamos vivendo nos derradeiros instantes da 6ist4ria terrena3 Vesus veio como era previsto- da primeira ve2Y Ele foi /ati2ado em *@ e crucificado em 1 D!3 O evan'el6o passou a ser pre'ado aos 'entios em H D!3 )#o 6ouve nem mesmo um pequeno erro nas profecias- e desde 1ZHH o tempo est7 aca/ando3 )#o é por acaso que nos <imos anos- a R&ssia se a/riu para o evan'el6o3 + cortina de ferro caiu t#o rapidamente como num efeito domin43 + Iu'osl7via se a/riu para o evan'el6o como por mila're3 Deus- a'ora est7 come"ando a a/rir a !6ina3 E5iste uma rac6adura na mural6a da !6ina3
UDHL6e a +íblia ^7 pouco tempo tive o 'rande privilé'io de visitar a !6ina3 L7 estando- con6eci Ro/ert uon'3 Ele estava na pris#o cumprindo pena de 1U anos por atividades contraKrevolucion7rias3 Enquanto me assentei e conversei com ele- vi sua 'rande fé e radiante cora'em3 Ro/ert uon' contouKme que nos primeiros cinco anos- ele ficou preso na solit7ria e n#o pode conversar com nin'uém3 +ntes de ser preso- uon' estava para se casar e sua noiva l6e disse: )#o se preocupe- vou esperar voc9- n#o
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interessando quanto tempo fique preso3S +p4s cinco anos- foiKl6e permitido rece/er uma visita por durante cinco minutos- uma ve2 ao m9s3 Ele podia escrever uma carta por m9s com 100 caracteres c6ineses e isso era tudo3 )aqueles tempos- na !6ina- os comunistas 'ostavam de fa2er lava'em cere/ral3 Isso si'nificava aca/ar com toda a sua 6eran"a e identidade crist#s3 Ro/ert uon' rece/eu um n&meroY todos rece/iam em n&mero- e um dia ele estava no ardim da pris#o e ouviu al'uém c6amar: Prisioneiro n&mero 11U3S +quele n#o era seu n&mero- mas de repente se lem/rou de que esse era o n&mero do 6ino D7Kme a Wí/liaS de seu vel6o 6in7rio c6in9s3 )a pr45ima ve2 que ele pode escrever os 100 caracteres- assinou no finalprisioneiro 11US3 +quela carta foi enviada para a sua m#e e ao l9Kla ela disse: Prisioneiro 11U> Mas- esse n#o é o seu n&mero% Ele deve estar querendo nos mandar uma mensa'em% 11U- o que si'nifica isso>S E al'uém disse: 11U é um 6ino de nosso 6in7rio- o D7Kme a Wí/liaS3 Os prisioneiros n#o tin6a rolos de papel 6i'i9nico fornecidos pelo Estado- e esse provimento ficava a car'o da família providenciar3 req8entemente eles fa2iam uma 'rande /arra de sa/#o que durava de dois a tr9s meses3 $ua m#e fe2 um sa/#o e no meio dele colocou um pequeno )ovo Nestamento c6in9s e escreveu: +qui est7- n&mero 11U3S Cuando ele cortou o sa/#oac6ou o )ovo Nestamento e esse o nutriu durante o cativeiro3 )os <imos dias de nossa 6ist4ria- o povo de Deus n#o dir7: D9emK me as novelasS ou D9emKme os <imos acontecimentos esportivos3S D9emKme divers,es pervertidas- 7lcool- fumo ou dro'as3S )os <imos dias da nossa 6ist4ria- o c6amado do uí2o final é uma convoca"#o para a Wí/lia- para a fidelidade Js Escrituras- para o !risto da Wí/lia- nosso &nico $alvador- $en6or e $umo $acerdote3 T o c6amado do retorno J o/edi9ncia- conforme ordenada por Deus em $ua palavra3 O tempo est7 se es'otando rapidamente3 E5iste al'uma coisa em sua vida que n#o estea em 6armonia com a vontade de Deus> +l'uma coisa que o separe dEle> Foc9 'asta tempo com $ua palavra> Desea con6ec9KLo através da Wí/lia $a'rada> Est7 voc9
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faminto pelas verdades de $ua Palavra> Est7 disposto a a/andonar qualquer tradi"#o eclesi7stica e 6umana para o/edecer a !risto> Oremos: meu Pai, vivemos e%atamente no fimD o tempo está aca(ando e Cristo lo-o voltará. 8ueremos ser fi"is ' Tua palavra, fi"is ' Tua verdade, fi"is ao Teu Cristo. N+s Te a-radecemos em nome de )esus, Am"m.S
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CA;Í)@/( & *E< DWVIDA* ;uando estamos preocupados e envolvidos com problemas insol
Era o U00G anivers7rio da desco/erta do )ovo Mundo por !olom/o 1* de Outu/ro 1[[*3 )aquele dia- um radiotelesc4pio foi li'ado para enviar sinais em freq89ncias muito incomuns na dire"#o do espa"o e5terior3 $imultaneamente os cientistas acionaram outro radiotelesc4pio de 0Um de diQmetro- a maior esta"#o radiotelesc4pica do mundo- em +reci/o- Porto Rico- para iniciar uma opera"#o de rastreamento3 Esses instrumentos mandavam sinais para o espa"o na tentativa de contatar al'um aliení'ena3 Os cientistas estavam esperando por al'um tipo de vo2 vinda do outro lado das estrelas3 Eles queriam desco/rir al'uma forma de comunica"#o e esperavam que al'uém respondesse a esses sinais que enviavam3 Procurando al'uma evid9ncia- eles se per'untavam se 6avia vida no espa"o3 Em caso positivo- ser7 que os 6a/itantes do espa"o iriam se comunicar com a Nerra> Os seres 6umanos possuem o 'rande anseio de comunicarKse com al'uém além das estrelas3 Deseamos enviar mensa'ens para al'um lu'ar acol73 Por isso nos per'untamos: e5iste vida em outros planetas> E5iste al'uém além das estrelas que possa responder Js per'untas mais profundas de nossos cora",es>
Algu6 Al6 das Estrelas O profeta Daniel- em seu décimo capítulo- revela a certe2a que possuía de que e5iste al'uém além das estrelas3 )#o um aliení'ena- n#o um e5traterrestre- mas um Deus pessoal- que criou o (niverso e todas as coisas visíveis e invisíveis3 (m Deus pessoal que ama e $e preocupa com $uas criaturas3
Revelando os Mistérios de Daniel
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+ pesquisa para a desco/erta de eventuais formas de vida no espa"o custou ao 'overno dos Estados (nidos- 100 mil6,es de d4lares e e5i'iu 10 anos de tra/al6os3 Os cientistas est#o tentando desco/rir se e5iste al'uma vida inteli'ente além das estrelas3 Eu 'ostaria que eles investissem esse din6eiro todo em nosso pro'rama- o Está Escrito- porque poderíamos responder J per'unta que os intri'a_ $im- e5iste vida inteli'ente além das estrelasY 67 um Deus vivente- amor7vel e pessoal3 Famos novamente J Wí/lia- ao décimo capítulo de Daniel3 O profeta enviou um sinal para muito além dos limites de nosso planeta3 Esse sinal foi captado- ouvido e atendidoY Deus pessoalmente o respondeu3 )o terceiro ano de !iro- rei da Pérsiafoi revelada uma palavra a Daniel- cuo nome se c6ama Weltessa2ar3 (ma palavra verdadeira concernente a um 'rande conflito3 Ele entendeu esta palavra e teve entendimento da vis#o3S Ferso 13 Isto- no terceiro ano de !iro UU +! Cuando Daniel foi levado cativo> Em A0U +!3 $etenta anos se passaram e a essa altura- Daniel estava com cerca de Z@ anos3 Esses setenta anos tin6am sido profeti2ados pelo profeta Veremias- que afirmou que Verusalém seria escrava de Wa/ilnia por @0 anos3 Daniel sa/ia que esse período profético estava no fim e seu povo ainda n#o tin6a sido li/ertado3 Os udeus continuavam em cativeiro- em/ora a MedoKPérsia 6ouvesse derrotado Wa/ilnia3 Daniel estava orando porque o tempo profeti2ado estava sendo prolon'ado3 Ele deseava a li/erta"#o- ir para Verusalém e adorarY ele queria que os prisioneiros fossem li/ertos e que Deus cumprisse $ua promessa3 Mas o tempo parecia se dilatar3 O vel6o profeta estava preocupado3 a"amos um par9ntese para pensar- Em nossos dias o tempo tam/ém est7 sendo prolon'ado3 !risto foi para o !éu e disse: )#o se tur/e o vosso cora"#o- credes em Deus- crede tam/ém em Mim3 )a casa de Meu Pai 67 muitas moradas3 $e n#o fosse assim- Eu valo teria dito3 Fou prepararKvos lu'ar3 E- se Eu for e vos preparar lu'ar- virei outra ve2_S Vo#o 1H:1 a 3 Mas essa promessa tem sido delon'ada3 Dois mil anos 7 se passaram3 Nodavia- o momento da li/erta"#o est7 pr45imo3 + pr4pria Nerra anseia ser li/ertada3 E5iste fome- terremotos- inc9ndios-
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enc6entes- desastres naturais- calamidades- crimes- desordem civildepend9ncia de dro'as- alcoolismo- lares destruídos pelo div4rcio3 Ol6amos ao redor e clamamos a Deus como fe2 Daniel no capítulo 10- verso 13 O tempo 7 se alon'a3 + 6ora da li/erta"#o é a'ora% Daniel orou para que os udeus fossem li/ertados e voltassem a Verusalém para adorar3 )4s oramos para ser li/erados do domínio do pecado e da morte- dos pro/lemas e sofrimentos deste mundo3 !ertamente seremos levados para a )ova Verusalém onde os nossos cora",es se sentir#o J vontade para adorar a Deus3 Diante disso podemos identificarKnos com Daniel- n#o é mesmo> Nam/ém estamos lon'e de casa e somos prisioneiros do cQncer- de pro/lemas cardíacos- do 7lcool- das dro'as- da fome e da morteY por isso clamamos como Daniel: O tempo determinado tem sido prolon'ado3S Prosse'uindo3 Ferso *: )aqueles dias eu- Daniel- estive triste por tr9s semanas inteiras3S Os udeus continuavam como prisioneiros ap4s os @0 anos- por isso Daniel orava di2endo: Deusfa"a al'uma coisa_ Deus- fa"a al'uma coisa_ Deus- li/erteKnos%S Ele euou e orou por tr9s semanas completas3 Esse é o apelo momentoso feito a um povo que espera a vinda de !risto3 +pelaKse para que oremosY que tratemos de nossos corpos que s#o templos do Espírito $anto3 Eles n#o s#o casa de divers#o para que permitamos que seus sentidos sintam deseos pelo 7lcool e todos os tipos de alimentos que o arruínam3 !risto est7 apelando para que dediquemos mente- corpo e espírito a Ele3
*erH ue Deus (ueJ Daniel deseava a li/erta"#o e orava3 + Wí/lia di2 em Daniell0- verso H: )o vi'ésimo quarto dia do primeiro m9s_S Daniel orou por tr9s semanas e aparentemente nada acontecera3 O primeiro dia se passou sem resposta- o se'undo dia- uma semanaduas semanas- tr9s semanas se passaram sem resposta3 +l'uma ve2 voc9 7 orou e aparentemente n#o rece/eu resposta> )#o sentiu nen6um alívio ap4s ter orado- mesmo assim continuou a orar como antes> V7 passou por essa e5peri9ncia> Cue sensa"#o incmoda% Foc9 ora e parece que a ora"#o vai até o teto e
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volta3 Ora e nada sente de especial em seu íntimoSn#o sente a presen"a de Deus ao redor3 $e voc9 7 teve essa e5peri9ncia- pode identificarKse com Daniel3 Ele sentia que suas ora",es n#o estavam sendo ouvidas e muito menos respondidas3 Mas enquanto perseverava em ora"#o- al'uma coisa surpreendente aconteceu3 Daniel10- verso U: Levantei os ol6os- ol6ei- e vi um 6omem vestido de lin6o- e os seus lom/os cin'idos com ouro fino de (fa23 O seu corpo era como /erilo- o seu rosto parecia um relQmpa'o- os seus ol6os eram como tac6as de fo'o- os seus /ra"os e os seus pés como o /ril6o de /ron2e polido- e a vo2 das suas palavras como a vo2 de uma multid#o3S Ferso Z: iquei pois eu s4 a contemplar a 'rande vis#o- e n#o ficou for"a em mimY desfi'urouKse a fei"#o do meu rosto- e n#o retive for"a al'uma3S O que si'nifica for"a> or"a é sinnimo de vi'or- vitalidade3 Daniel perdeu sua vitalidade- suas for"as e desmaiou3 Ele orou por tr9s semanas e aparentemente n#o foi atendido3 Ent#o- um ser de /ril6o ofuscante apareceuY um maestoso e fant7stico ser sur'iu diante do profeta3 $eu /ril6o era t#o ma'nífico- t#o intenso- que Daniel desmaiou3 Cuem era esse $er de taman6a 'l4ria- que considerou Daniel t#o precioso> ^7 outra descri"#o desse $er em +pocalipse3 Famos ler +pocalipse- capítulo 1- verso 1 em diante: E no meio dos sete candeeiros al'uém semel6ante a um fil6o de 6omem- vestido com vestes talares- e cin'ido J altura do peito com um cinto de ouro3S O $er do capítulo 10 estava vestido com vestes talares ou lon'as e usava um cinto de ouro3 + $ua ca/e"a e ca/elos eram /rancos como l# /ranca- como a neve- e os seus ol6os com c6ama de fo'o3S + mesma descri"#o de Daniel capítulo 10: Os $eus pés eram semel6antes a lat#o relu2ente- como que refinado numa fornal6a e a sua vo2 como a vo2 de muitas 7'uas3S + descri"#o do capítulo 10 é um paralelo perfeito da descri"#o de +pocalipse 13 Em Daniell0foi Vesus !risto que desceu do !éu para estar com o venerando e an'ustiado profeta3 )o lu'ar secreto de ora"#o- quando seu cora"#o parecer destruído- quando voc9 n#o sentir que suas ora",es est#o sendo ouvidas- Vesus !risto- o Divino Fi'ilante- desce do céu3 $e cortina entre o temporal e a eternidade pudesse ser er'uida- se nossos ol6os
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pudessem en5er'ar a dimens#o celestial- veríamos !risto conosco envolvendoKnos com $eu onipotente /ra"o- asse'urandoKnos que Ele ouviu nossa prece- e mesmo que ainda n#o ten6amos o/tido a solu"#o- o ama/ilíssimo $alvador est7 resolvendo nossas dificuldades3 )o livro de Daniel- !risto n#o é apresentado como uma ser celestial- assentado em $eu trono- separado e al6eio ao povo3 Em Daniel *- foi Vesus quem revelou os son6os J DanielY no capítulo o il6o do ^omem que entrou no meio da fornal6a com $adraqueMesaque e +/edeK)e'o era !risto3 Em Daniel H- nosso $en6or foi novamente o Revelador dos son6os ao profeta3 Em Daniel U- a c6arada escrita na parede proposta pelo $en6or3 Em Daniel A- foi Vesus quem fec6ou a /oca dos le,es3 Em Daniel @ e Z- !risto era o centro do templo- a Ovel6a sacrificada3 Ele é o il6o do ^omem no !éu- no Vuí2o- que nos representa diante de Deus3 Em Daniel [- Ele é o Messias- o !risto que veio como profeti2ado3 Em Daniel- Ele é o !risto que ouve as ora",es de Daniel e as nossas3 )a pr45ima ve2 que voc9 orar- ima'ine que onde quer que estiver aoel6ado- e5iste um $er de um /ril6o esplendoroso presente3 $eus ol6os s#o como c6amas do fo'o- radiantes da 'l4ria de Deus3 E ima'ine que enquanto voc9 est7 aoel6ado- com o cora"#o de/ilitado e desesperan"ado- Ele desce dos céus e $e aoel6a ao seu lado3 )o capítulo 10 verificamos que o profeta 6avia desmaiado3 )#o suportou a presen"a de Deus e enquanto desfalecido- o ano veio e tocouKl6e o om/ro- di2endo: Daniel- dei5eKme e5plicarKl6e so/re o $er que voc9 aca/ou de ver3S Ele disse que em ra2#o de nen6um 6omem suportar a presen"a de Deus- o $en6or queira asse'urarKl6e que estava ouvindo suas ora",es- por isso Ele o envolveu em sua 'l4ria3 Daniel 10- verso 11: E ele disse: Daniel- 6omem muito amado- atende Js palavras que te vou di2er- e levantaKte so/re os teus pés- porque te fui enviado3 +o falar ele comi'o esta palavra pusKme em pé- tremendo3S Ima'ine a situa"#o3 O ano Xa/riel desceu dos céus e disse: Daniel- no primeiro dia que voc9 orou n#o veio resposta- no se'undo_ nada- no terceiro- sil9ncio3 Foc9 orou por tr9s semanas
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sem respostas concretas3 Mas Vesus o/servouKo em todos os momentos3 Vesus estava ouvindo suas ora",es3 E para asse'urarKl6e so/re seu cuidado- amor e preocupa"#o- esse $er de deslum/rante /ril6o que voc9 viu descer- era Vesus3 Foc9 é um 6omem muito amadoS Por isso- nas suas ora",es- quando voc9 se sentir desencoraado- deprimido- oprimido e o/servar que tudo ao seu redor é escurid#oY quando parecer que suas ora",es n#o possuem impulso sequer para ultrapassar o teto- e voc9 pensa que amais poder7 vencer- ima'ine Vesus descendo e $e aoel6ando ao seu lado- sussurrandoKl6e: Foc9 é muito amado3S Passemos ao verso 1*: )#o temas- Daniel- porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu cora"#o a compreender e a 6umil6arKte perante o teu Deus- s#o ouvidas as tuas palavras3S Cuando as palavras de Daniel foram ouvidas> Desde que dia> Desde o primeiro dia3 Mas ele perce/eu essa realidade enquanto orou por tr9s semanas> Rece/eu ele rece/eu al'uma evid9ncia a respeito> Daniel n#o tin6a nen6uma evid9ncia de que suas ora",es estavam sendo ouvidas- mas o foram em/ora n#o sou/esse disso3 Por isso- quando voc9 orar e n#o vir nen6uma evid9ncia de que suas ora",es est#o sendo ouvidas- desde o primeiro dia que voc9 ora suas preces s#o ouvidas e Deus est7 providenciando a solu"#o- mesmo que voc9 n#o possa ver diretamente o que Ele est7 fa2endo3
,eelado o .rande Con7lito O capítulo que estamos estudando nos mostra os /astidores da 'rande controvérsia entre o /em e o mal3 )#o e5iste nen6um lu'ar na Wí/lia que e5plique o que acontece quando voc9 oracomo em Daniell03 F7rios te5tos escriturísticos apelamKnos para que oremos3 Vesus disse: Pedi e darKseKvosK73S )o capítulo 10 de Daniel- a Wí/lia descreve a ci9ncia da ora"#o e o terrível com/ate entre o /em e mal3 ala do conflito milenar entre !risto e $atan7s3 !om os mistérios de Daniel sendo revelados- o se'redo da ora"#o é desvendado3 + 'rande controvérsia é manifesta3
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Leiamos o verso 1*: Ent#o me disse: )#o temas- Daniel porque desde o primeiro dia em que aplicaste o teu cora"#o a compreender e a 6umil6arKte perante o teu Deus_S $uas palavras foram ouvidas- mas a'ora- no fim de tr9s semanas- vim para respond9Klas3 Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias3S E5plicou o ano Xa/riel: Ol6e- Daniel- vou e5plicarKl6e por que parecia que sua ora"#o n#o estava sendo respondida3 Fou mostrarKl6e a 'rande controvérsia entre o /em e o mal3 Cuando voc9 orou- suas s&plicas c6e'aram até o !éu e Deus procurou influenciar o rei !iro da Pérsia3 O pro/lema foi que o príncipe da Pérsia entremeteuKse no esfor"o divino e influenciou o rei da Pérsia3S Interessante% O ano falou so/re o príncipe da Pérsia3 Mas o que si'nifica isso> Ele n#o disse o príncipe da Pérsia- mas o príncipe do reino da Pérsia3 Famos consultar a'ora Vo#o- capítulo 1*3 O estudo est7 ficando cada ve2 mais e5citante e emocionante a cada frase que lemos- porque revela o que acontece na vida de seu fil6o- fil6amarido- esposa- ami'o- ami'a- vi2in6os- que n#o con6ecem a !risto3 Feremos por que quando oramos- al'umas ve2es nossas ora",es n#o s#o respondidas imediatamente3 + Revela"#o nos desco/re o que realmente acontece nos /astidores3 Essa 6ist4ria ou drama é mais emocionante do que qualquer produ"#o de ^oll=ood3 T um conflito c4smico que tem efeitos universais3 Vo#o 1*- verso 13 $atan7s veio tentar a Vesus e o $alvador disse: +'ora é o uí2o deste mundoY a'ora ser7 e5pulso o príncipe deste mundo3S Cuem é o príncipe deste mundo> $atan7s3 E quem era o príncipe do reino da Pérsia> $e $atan7s é o príncipe deste mundo- ele tam/ém era o príncipe do reino da Pérsia3 Portanto$atan7s estava impedindo que as ora",es de Daniel fossem respondidas- porque estava influenciando a mente do rei !iro para n#o dei5ar os israelitas voltarem para sua terra3 Famos ao livro de Efésios capítulo *- verso *: )os quais andastes outrora- se'undo o curso deste mundo- se'undo o príncipe das potestades do ar- do espírito que a'ora opera nos fil6os da deso/edi9ncia3S Portanto- $atan7s é o príncipe dos poderes do araquele que tra/al6a com o espírito da deso/edi9ncia3
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De volta ao capítulo 10- come"amos a montar o que/raK ca/e"as3 Daniel orou e enquanto ele orava- suas ora",es su/iram a Deus- e no mesmo instante Deus mandou o ano Xa/riel para influenciar a mente do rei !iro3 Fea como Deus respeita nossa li/erdade de escol6a3 Ele nunca manipula a vontade- n#o a coa'e3 Daniel orou e suas preces su/iram até !risto no $antu7rio !eleste3 O $en6or Vesus disse a Xa/riel: Eu respeito a ora"#o de Daniel e sua li/erdade de escol6a3S Deus impsK$e limites na controvérsia entre o /em e o mal3 Deus enfrenta /arreiras ou limites3 Ele n#o ir7 for"ar ou desrespeitar a li/erdade de escol6a3 Deus respeitou o livre ar/ítrio de !iro e n#o foi além do limite3 Deus enviou $eu Espírito $anto para tra/al6ar na mente de !iro3 Mas quando Daniel orou e sua prece c6e'ou aos céus- ele a/riu novos camin6os na controvérsia entre o /em e o mal- porque Deus pode ol6ar para $atan7s e di2er: $atan7s- Eu preciso respeitar a li/erdade de escol6a de Daniel e ele est7 orando por !iro3 Ent#o irei do/rar Meus anos e enviarei 'randes fontes de for"a espiritual para a/rir a mente de !iro3S O que aconteceu quando Xa/riel desceu até a corte persa> Ferso 1: Mas o príncipe do reino da Pérsia \$atan7s] me resistiu3S Ent#o- $atan7s lutou contra Xa/riel- porque ele iria dissipar a escurid#o e a mente de !iro poderia ser a/erta3 O rei teria oportunidade de tomar sua decis#o3 Xa/riel iria imo/ili2ar todas as for"as do inferno que rodeavam a mente de !iro3 Ele iria afastar todas as influ9ncias m7s que incidiam so/re a mente do monarca3 Mas quando ele come"ou fa2er isso- o príncipe do reino da Pérsia- $atan7s- apresentouKse pessoalmente- porque n#o queria que o povo de Daniel voltasse para Verusalém a fim de adorar o Deus verdadeiro3 Ele os queria manter no cativeiro3 Ent#o aconteceu um terrível com/ate na mente de !iro3 +s for"as do /em contra as for"as do malY as for"as de !risto e as de $atan7sY os e5ércitos do certo e os do errado3 Em sua vida- ami'o- voc9 7 teve de escol6er entre o certo e o errado> V7 6ouve momentos em que voc9 sa/ia o que era certo- mas pareceuKl6e t#o difícil fa29Klo> + 'ente sente a /atal6a dentro da alma- da mente- do cora"#o3 T preciso estar morto para n#o sentiKla3 Essa controvérsia aconteceu na mente de !iro- mas as ora",es de Daniel trou5eram auda celestial para aquela situa"#o3
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+ sen6ora que est7 lendo este livro- porventura tem um marido que n#o con6ece a Vesus> Est7 vivendo um conflito na sua mente entre as for"as do /em e do mal> Cuando oramos- Deus redo/ra o esquadr#o de anos /ons em nosso favor e eles afastam os anos maus3 Cuando voc9 ora por seu vi2in6o- fil6o- fil6aami'o- isso a/re novos camin6os para os anos tra/al6arem3 Mas aqui- $atan7s veio porque n#o queria dei5ar sua vítima livre3 )#o é essa uma 'uerra real> +l'umas ve2es- as nossas mentes est#o t#o em/e/idas dos filmes de cinema e das 'randes produ",es mundanas que n#o perce/emos o que realmente est7 acontecendo3 Em cada mente e5iste uma 'uerra- em cada cora"#o e5iste um com/ate e anos /ons e maus tra/al6am a fim de conquistar para sua /andeira a vida espiritual dos fil6os de Deus- mas quando oramos- uma nova avenida de tra/al6o se a/re e os anos /ons descem para tra2er a lu2 e a verdade3 Mas vea o que aconteceu3 Ferso 1: Mas o príncipe do reino da Pérsia me resistiu por vinte e um dias3S +conteceu uma /atal6a de vinte e um dias de dura"#o3 O que teria sucedido se Daniel tivesse cessado de orar depois de sete dias> $atan7s teria vencido a /atal6a3 O que aconteceria se ele parasse de orar depois de cator2e dias> $atan7s teria 'an6o a 'uerra3 Perce/eu> $e Daniel tivesse interrompido suas ora",es- a /atal6a estaria perdida para o !éu3 Fea- meu ami'o- voc9 ora neste momento e depois fica um ano sem orar3 + ra2#o de suas ora",es nem sempre serem respondidas imediatamente- é porque e5iste um conflito entre anos /ons e maus na mente de cada pessoa3 )#o desista% !ontinue levantando suas m#os sempre mais e mais alto- porque se voc9 parar de orar- dei5a o territ4rio livre para $atan7s e sua /atal6a estar7 perdida3
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di2em o primeiro dos príncipesS veio para audarKme3S Xa/riel disse: Rece/i refor"os3 Mi'uel desceu%S Cuem era Mi'uel> Famos desco/rir na Wí/lia quem era esse misterioso príncipe Mi'uel que entrou na arena 6umana da /atal6a3 Mi'uel- o 'rande !onquistador- c6e'ou3 Mi'uel- o NodoK Poderoso Xeneral- veio em au5ílio liderando as tropas celestes3 Mi'uel desceu e derrotou $atan7s3 Cuem quer que sea Mi'uelconcluiKse- sem muito esfor"o- que ele é mais poderoso que $atan7s3 Leiamos al'umas passa'ens da Wí/lia para identific7Klo +pocalipse 1*:@K[Y Vudas [Y Daniel1*:1 e *3 Ele é mencionado em apenas cinco lu'ares3 +ntes de lermos esses te5tos é /om lem/rar um detal6e importante: todas as ve2es que Mi'uel é mencionadoest7 em conflito com $atan7s3 O nome Mi'uel é um nome de 'uerra3 +pocalipse 1*- versos @ a [: E 6ouve 'uerra no céu_S )#o é esse um lu'ar estran6o para 6aver 'uerra> _ Mi'uel e os seus anos_S Mi'uel tem anos que est#o so/ suas ordens e l6e s#o leais3 Esses /atal6aram contra o dra'#o3 E o dra'#o e os seus anos /atal6avamS Cuem é o dra'#o> $atan7s3 !omo voc9 pode 'arantir isso> Ferso [: E foi precipitado o 'rande dra'#o- a anti'a serpente- que se c6ama dia/o e $atan7s3S Ent#o o dra'#o- $atan7sestava lutando contra Mi'uel e os seus anos3 Cuem venceu> Mi'uel venceu e o dra'#o foi derrotado3 Cuem quer que sea Mi'uel- ele era suficientemente poderoso- tin6a anos a seu lado e autoridade para e5pulsar a $atan7s do céu3 O pr45imo te5to est7 em Vudas- verso [: Mas- o arcano Mi'uel- quando contendia com o dia/o e disputava a respeito do corpo de Moisés3S Foc9 sa/e que Moisés queria entrar na terra prometida3 Deus- porém- permitiu que ele morresse antes disso3 Mi'uel disputou o corpo de Moisés com $atan7s- e quem quer que sea Mi'uel- ele tin6a poder para derrotar $atan7s e ressuscitar Moisés3 Cuando no monte da transfi'ura"#o- dois 6omens apareceram ao lado de Vesus Moisés- que morreu e foi ressuscitado e Elias- que foi para o céu sem ver a morte3 Moisés representando aqueles que morreriam e ressuscitariam antes de Vesus voltar- e Elias representando aqueles que iriam para o céu sem con6ecer a morte3
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+ Wí/lia di2 que Mi'uel- o arcano- contendia com o dia/o e disputava a respeito do corpo de Moisés para ressuscit7Klo3 Cuem tem a autoridade para ressuscitar as pessoas> Vesus3 Mas voc9 pode replicar em d&vida: Mas esses versos falam em Mi'uel- e voc9 o identifica como !risto> + palavra $im3 Mas- podemos concluir que Vesus era um ano> + palavra arcano si'nifica comandante e c6efe dos anosS3 (ma das fun",es de !risto é comandar os anos3 Pe'ue sua Wí/lia e a/ra em I Nessalonicenses H:1A e 1@3 Esse verso nos audar7 a esclarecer o ponto3 Cuando Vesus voltou para o céu- f9Klo em poder e 'l4ria3 Famos aos versos: Pois o mesmo $en6or- descer7 do céu_S Cuem é esse $en6or que desce do céu> _ com 'rande /rado e a vo2 do arcano ao som da trom/eta de Deus- e os que morreram em !risto ressur'ir#o primeiro3 Depois- n4s os que ficarmos vivosseremos arre/atados untamente com eles nas nuvens- para o encontro do $en6or nos ares3S Vesus vem com vo2 de arcano3 Ele vir7 com muitos anos- como o comandante e c6efe dos 'uerreiros celestiais3 Ele vem como arcano- como al'uém superior3 O termo 're'o arch si'nifica superioridade, prima#ia, proeminHncia e tam/ém o !ue comanda, !ue c$efia3 Ele est7 so/re- acima- dos anos3 Ele n#o é uma criatura3 Vesus n#o teve princípio nem fim3 E o nome Mi'uel> Vesus tem muitos nomes na Wí/lia3 Vesus é o !ordeiro- porque é nosso sacrifício pelo pecado3 Ele é a Porta para a salva"#oY é a Roc6a Eterna porque podemos firmar nossos pés so/re Ele3 Nentemos lem/rarKnos de al'uns outros nomes dados a Vesus3 Ele é o Le#o de Vud7- o $alvador- o Príncipe da Pa2- o !onsolador- o Wom PastorEmanuel- Rosa de $aron- Lírio do Fale_ Por que tantos nomes para Vesus> Por que Ele é a Roc6a- mas tam/ém o lírio do vale> Ele é a Roc6a porque d7 solide2 J nossa vidaY Lírio do Fale porque perfuma nossa e5ist9ncia3 Por que Ele é a Porta> Porque Ele é o camin6o para a salva"#o3 Por que Ele é o Wom pastor> Porque nos 'uia e lidera3 Por que Ele é con6ecido como a Estrela da Man6#- a estrela do dia> Porque Ele é a lu2 ma'nificente que nos 'uia na escurid#o de nossas noites3
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E5istem muitos nomes para Vesus porque Ele é tudo para n4s3 Mas- e o nome Mi'uel> Por que Mi'uel é um dos muitos nomes de Vesus> Mi'uel é um nome especial e Deus o usa para descrever !risto como !omandante e !6efe de todos os anos- +quele que tem poder so/re $atan7s e que pode e5pulsar todos os demnios3 Cuando precisamos de for"a e5tra- Mi'uel vem3 Cuando precisamos de poder- Mi'uel vem3 Cuando precisamos vencer as for"as do inferno- Mi'uel vem3
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Daniel n#o parou de orar- porque se assim fi2esse a /atal6a seria perdida3 + certa altura das s&plicas de Daniel- Mi'uel di2: Wasta%S O Poderoso !onquistador- o !omandanteKemK!6efe dos e5ércitos celestes- o Onipotente Li/ertador veio e e5pulsou as for"as infernais da mente do rei !iro- e ele assinou o decreto li/ertando o povo de Daniel3 Ora"#o n#o é um artifício psicol4'ico3 Ela nos li'a ao trono de Deus e produ2 maravil6osos resultados3 Nodas as for"as do céu v9m em au5ílio do suplicante3 Leiamos Daniel10- verso 1H: +'ora vim- para fa2erKte entender o que 67 de acontecer ao teu povo nos derradeiros dias3S Ele di2: Esse é o cen7rio final3 )os <imos dias 6aver7 um conflito e as mentes dos 6omens ser#o envolvidas pela escurid#o3 $atan7s em pessoa- sa/endo que o tempo é pouco- ir7 comandar a /atal6a3 )os <imos dias ele vir7 para en'anar e destruir3S )a Wí/lia- $atan7s é c6amado de serpente porque en'anaY é c6amado de dra'#o porque destr4i3 E voc9 e eu n#o podemos enfrent7Klo so2in6os- pois ele é o dra'#o- a anti'a serpente que introdu2iu a tenta"#o e o pecado no mundo3 Daniel- verso 1[: Disse ele: )#o temas- 6omem muito amado- pa2 sea conti'oY s9 forte- e tem /om Qnimo3 alando ele comi'o- fiquei fortalecido- e disse: ala- meu $en6or- porque me fortaleceste3S )a /atal6a entre o /em e o mal- na /atal6a entre !risto e $atan7s- quando nos sentimos fracos e estamos a ponto de desistir de tudoY quando sentirmos que as tenta",es de $atan7s est#o nos suplantando e as for"as inimi'as qual mar tormentoso est#o tra'ando o castelo de areia de nossa vidaY quando perce/ermos que quanto mais nos esfor"amos- mais fracos somos procuremos por Mi'uel- de oel6os- e Ele vir73 O Poderoso Fencedor e5pulsa as for"as do inferno e tornaKnos vitoriosos3 Louvemos o $eu $anto nome3 Oremos: Pai nosso, en!uanto estudamos o capitulo KL de &aniel, perce(emos !ue mesmo !ue não veamos nossas oraç=es respondidas de imediato, i-uel, o MnvencBvel Con!uistador, está lutando por n+s, por nossos fil$os e fil$as, esposos, esposas e ami-os. Essa " uma (atal$a real, e en!uanto oramos, i-uel desce, derrota as forças do inferno e fa# triunfar o reino de &eus. N+s Te a-radecemos, Pai, por i-uel ser
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nosso ami-o e por!ue a -rande força do niverso está do nosso lado. Em nome de )esus, am"m.S
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CA;Í)@/( &I *E.@,(* E< *@A* <-(* !stamos no limiar de um novo milênio' A vida ser( melhor nos pró&imos mil anos) Alguns dizem que não, que nossos melhores dias j( se passaram' % que quer que seja que o futuro traga, encontramos nos versos do capitulo , a seguran1a que precisamos para fazer face ao futuro'
Cuando o $ol est7 /ril6ando no claro a2ul do céu da !olm/ia- o vo para a cidade de !ali pode ser espetacular3 + apro5ima"#o por vales lu5uriantes limitados pelos altaneiros +ndes é empol'ante3 Em tempo tempestuoso numa noite c6uvosa e nu/lada- a cena muda dramaticamente3 O rep4rter Vo6n Ritter do SA Toda/ descreve a sensa"#o como estar diri'indo vendado por um t&nel3S SA Toda/- 1Z de aneiro de 1[[A3 +té mesmo numa aeronave com sistema de vo computadori2ado operando em efici9ncia m75ima- passar por um corredor se'uro através dos cumes das montan6as é desafiador3 + <ima coisa que um piloto necessita é e5perimentar pro/lemas de comunica"#o com o controlador de tr7fe'o aéreo3 Em *0 de de2em/ro de 1[[U- um vo da American Airlines apro5imouKse de !ali numa noite e5tremamente ne/ulosa3 !orrentes anormais de ar descendente tornavam difícil a nave'a"#o3 Ent#o aconteceu_ o maior temor de um piloto: o controlador de vo entendeu mal a mensa'em procedente da ca/ina do avi#o3 $uas instru",es para o piloto eram confusas3 O avi#o 'uinou para a esquerda em ve2 da direita3 Imediatamentedespeda"ouKse contra as altas montan6as e matou todos os 1A0 passa'eiros que estavam a /ordo3 Em/ora o erro do controlador de tr7fe'o n#o ten6a sido o nico fator no fatal desastre do vo [AU da American Airlines- foi certamente decisivo3 Estamos nos apro5imando do fim da ornada3 + aeronave Nerra est7 a ponto de espatifarKse contra o solo3 + arremetida final pouco antes aterrissar- é a parte mais trai"oeira3 + névoa é espessaas montan6as elevadas3 )ossa &nica se'uran"a est7 em atender Js
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instru",es de nosso !ontrolador Divino de vo3 ^7 no mundo uma infinidade de vo2es esperando para nos enviar mensa'ens errneas3 Vesus é o nico que claramente indicou os sinais e press7'ios do final dos tempos que preceder#o $eu retorno3 O livro de Daniel tem uma mensa'em livre de confus,esequívocos- interfer9ncias e ruídos3 $ua informa"#o é clara e transparente3 oi por isso que Vesus disse: Leiam e entendam Daniel3S Esse livro analisa e mostra as épocas passadas e tam/ém focali2a nossos dias3 Foc9 se lem/ra de que estudamos os capítulos *- @- Z- [- e a'ora o 11- acerca das 'randes épocas 6ist4ricas3 O capítulo 11 amplia e aprofunda as profecias dos capítulos *- @-Z e [3
@6 Esboço ist:rico de Daniel 11 b Nr9s reinos b Europa dividida b !ristianismo ap4stata b Vuí2o final b Watal6a terrestre final b Derrota do ateísmo b !ristianismo ap4stata b !resceria e desenvolveria b Povo de Deus perse'uido mas fiel3
)ovamente temos os tr9s reinos- MedoKPérsia- Xrécia e Roma pa'# no capítulo 11- e como ess9ncia a divis#o européia3 Foc9 ler7 nesse capítulo so/re muitas /atal6as entre for"as políticas3 )ele veremos como sur'iu o cristianismo ap4stata3 DenunciaKse a/andono- descaso com rela"#o J Palavra de Deus e apostasia da verdade divina3 + tradi"#o toma o lu'ar das Escrituras no sistema medieval reli'ioso I'reaKestado3 Mas ocorrer7 o ul'amento desse sistema ímpio3 !oncentraremos- neste estudonossa aten"#o nos <imos versos do capítulo 11- com a final /atal6a terrestre3
(s Ateísticos ,eis do Norte e do *ul
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Em Daniel 11 e5iste uma previs#o de que o ateísmo seria temporariamente derrotado antes do fim do tempo3 Cue o cristianismo ap4stata iria crescer e desenvolverKse- e que um poder e5altandoKse a si mesmo como sendo i'ual a Deus e merecedor da mesma adora"#o su/u'aria o ateísmo e moveria 'uerra contra o povo de Deus3 Di2 que aconteceria uma uni#o entre I'rea e Estado- e essa confedera"#o perse'uiria o povo de Deus3 Daniel 11 termina com a li/erta"#o total e final do povo de !risto3 Nam/ém fala so/re um sinal- sím/olo ou marca falsa que seria imposta ao povo fiel de Deus- para que a o/edecessem3 Este é um dos mais fascinantes e envolventes capítulos da Wí/lia3 Famos ler Daniel capítulo 113 Pe'ue sua Wí/lia e a/ra nesse capítulo3 Feamos se podemos desco/rir al'umas marcas que sur'ir#o3 )#o estudaremos frase por frase- verso por verso- mas analisaremos por se",es e veremos se podemos ac6ar sinais futuros3 )o primeiro ano de Dario- o medo- levanteiKme para o animar e fortalecer3S Essas s#o palavras do ano Xa/riel3 Xostaria de e5ternar min6a felicidade aqui porque Deus manda seres celestes para fortalecerKnos3 Ferso *: +'ora eu te declarei a verdade_S +le'roKme porque n#o precisamos procurar adivin6adores- tiradores de sorte- ledores de 6or4scopos- m#os e cartas3 Podemos recorrer J Wí/lia- a qual tem a verdade para o fim dos tempos3 Ele disse: Daniel- vou mostrarKl6e a verdade3 11 Os ornais podem oferecerKnos sensacionalism[- furos de reporta'emmas n#o a verdade que salva3 Os adivin6adores podem di2erKnos o que $atan7s colocou em suas mentes- mas n#o a verdade3 Os astr4lo'os podem pro'nosticar acerca do futuro- mas n#o di2em a verdade que nos interessa3 +s Escrituras di2em: Eis que ainda se levantar#o tr9s reis na Pérsia- e o quarto ser7 cumulado de 'randes rique2as mais do que todos eles3S Isso sucedeu realmente3 LevantaramKse quatro reis !am/ises- Xaumata ou o falso $merdisDario I e +ssuero e er5es +ssuero foi o mais rico de todose5atamente como a Wí/lia profeti2ara3 + Wí/lia n#o é um livro fant7stico- maravil6oso- fascinante> Mas ela relata a 6ist4ria de modo sucinto3 +'ora- a <ima parte do verso *: _ e tendoKse tornado forte por meio das suas rique2as- a'itar7 a todos contra o reino da Xrécia3S Cual a na"#o que viria depois da MedoKPérsia>
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Estamos se'uindo um modelo muito parecido com o do capítulo *n#o é- meu ami'o leitor> Ferso : Depois se levantar7 um rei poderoso- que reinar7 com 'rande domínio- e far7 o que l6e aprouver3S Cuem era o rei que iria se levantar na Xrécia> +le5andre Ma'no3 +o come"armos o capítulo 11- vemos duas na",es novamente mencionadas: MedoKPérsia e Xrécia3 Isso nos auda a tomar um ponto de partida para o estudo e entender a seq89ncia do capítulo3 Ele descreve em síntese a carreira desse poderoso rei da Xrécia que conquistou o mundo quando tin6a * anos- mas morreu aos 3 !ontinuando3 )o verso H introdu2Kse um novo persona'em 6ist4rico: Mas3 Estando ele em pé o seu reino ser7 que/rado- e ser7 repartido para os quatro ventos do céu3S Foc9 se recorda que o reino de +le5andre foi dividido> )o capítulo @- e5istem quatro ca/e"as no leopardo- representando as quatro divis,es do reino de +le5andre3 Em Daniel Z- 6avia quatro c6ifres para representar essa parti"#o3 +qui 7 s#o quatro ventos- mas novamente se repete a e5atid#o profética3 Recordando: +le5andre morreu com anos e ele tin6a em seu estadoKmaior quatro 'enerais de cinco estrelas: !assandro- Lisímaco- Ptolomeu e $el9uco3 (m deles- PtolomeuinstalouKse ao $ul3 $a/e em que re'i#o a família de Ptolomeu escol6eu viver> O E'ito3 Ferso U- a se'uir: O rei do $ul se fortalecer7- como tam/ém um de seus príncipesY este se fortalecer7 mais do que ele- e reinar7e 'rande ser7 o seu domínio3S + Wí/lia introdu2 o E'ito so/ o domínio de Ptolomeu- ap4s o desaparecimento de +le5andre3 E continua no verso Z: Nam/ém os seus deuses com a multid#o das suas ima'ens de fundi"#o- com os seus o/etos preciosos de prata e ouro- levar7 cativos para o E'ito3S Foltando atr7s ao E'ito- antes do esta/elecimento da 6e'emonia 're'a- o que voc9 se lem/ra> Cue tipo de poder tin6a o E'ito nos dias de Moisés> Recorramos ao livro de j5odo- capítulo U3 Cuando pensamos so/re o E'ito- ele porventura nos lem/ra uma na"#o que serviu ao Deus verdadeiro> j5odo U- verso: Mas ara4 respondeu: Cuem é o $en6or para que eu ou"a a sua vo2- e dei5e ir a Israel> )#o con6e"o o $en6or- nem tampouco dei5arei Israel partir3S Cuando o E'ito nos vem J mente- pensamos so/re um levante atrevido contra
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Deus3 Pensamos em deuses falsos3 Nen6o certe2a de que l7 6avia muitos deuses e que os e'ípcios n#o recon6eciam o Deus verdadeiro3 O ara4 disse: )#o con6e"o a Deus3S Esse foi um desafio ateísta3 Eles tin6am muitos deuses- mas eram ateus em rela"#o ao Deus verdadeiro3 Foltemos para Daniel 11 e depois trataremos mais uma ve2 da quest#o do E'ito3 Cuando lemos so/re o rei do $ul- pensamos no E'ito- mas na realidade temos aí al'o muito mais profundo com rela"#o ao conflito entre o /em e o mal3 Estamos lendo so/re um poder que levanta seus pun6os diante da face de Deus3 D7 para perce/er que o E'ito representa o ateísmo ou um poder anta'nico a Deus> Foc9 sa/e que no Fel6o Nestamento temos Wa/ilnia tam/ém como poder opositor3 O que si'nifica a palavra Wa/ilniaS> Cuais s#o as quatro primeiras letras de Wa/ilnia> W+WI3 Derivemos um pouco a lin6a de pensamento3 Por que c6amamos um nene2in6o de /e/9> Porque ele /al/ucia3 Fea como a fala de um /e/9 é confusa3 Wa/ilnia tem a ver com uma reli'i#o confusa e adora"#o falsificada3 )o livro do +pocalipse sur'e a Wa/ilnia espiritual3 $e lermos a'ora Daniel 11- veremos que os reis do )orte e do $ul s#o mencionados em suas posi",es 'eo'r7ficas com rela"#o ao territ4rio de Israel3 Wa/ilnia era o poder do norte e o E'ito o poder do sul3 Mas- o E'ito si'nifica muito mais do que rei do $ul3 Est7 li'ado a uma re/eli#o desafiadora e ateísta- assim como Wa/ilnia é mais do que uma invas#o procedente do norte3 ^7 pequeno reinoum falso poder espiritual situado ao norte3 Isso ficar7 mais claro J medida que nos aprofundarmos no estudo3 +té a'ora vimos MedoKPérsia ceder lu'ar J Xrécia- e essa ser sucedida por Roma3 (m dos quatro 'enerais de +le5andrePtolomeu- iria se esta/elecer no E'ito- dando ori'em J idéia do rei do sul ou poder ateísta que sur'iria3 Mas depois da MedoKPérsia e da Xrécia- que na"#o sur'iu no panorama mundial> Roma3 $e lermos os versos 1 a 1A- introdu2imos os conflitos /élicos entre eles e encontraremos a passa'em que mais facilmente identifica Roma o verso *0: Em seu lu'ar se levantar7 quem far7 passar um e5ator de tri/uto pela 'l4ria do reino- mas dentro de poucos dias ser7 que/rantado- e isto sem ira e sem /atal6a3S )esse verso
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di2 que na 'l4ria deste 'rande reino que derrotou a MedoKPérsia e a Xrécia- sur'iria um e5ator de tri/utos3 Dei5e esse capítulo marcado em sua Wí/lia e vamos para o livro de Lucas- nos dias de Vesus- para que o tema se esclare"a J medida que o formos estudando3 )a 'l4ria daquele 'rande reino que derrotaria a Xrécia- um e5ator de tri/utos sur'iria3 Wem- quem era o e5ator de tri/utos e de que reino Daniel est7 falando> Lucas *- verso 1: )aqueles dias saiu um decreto da parte de !ésar +u'usto- para que todo o mundo fosse recenseado3S Cue na"#o 'overnava o mundo nos dias de Vesus> Roma3 Cuem /ai5ou o decreto ordenando o recenseamento> !ésar +u'usto3 De onde ele era> Era romano3 Vesus foi ul'ado por uma corte romanacondenado por um 'overnador romano e crucificado por soldados romanos3 Esses soldados romanos o enterraram- vi'iaram seu sepulcro e colocaram o selo romano so/re ele3 Por isso- é muito comum- quando falando so/re o e5ator de tri/utos- referirKse a !ésar +u'usto3 Isso fica ainda mais claro em Daniel 11- verso *0: Em seu lu'ar se levantar7 quem far7 passar um e5ator de tri/uto-S Outra ve2 a per'unta: quem era o e5ator de tri/uto> !ésar +u'usto3 E isso parece l4'ico- n#o> O que vimos em Daniel> + ca/e"a de ouro si'nificava Wa/ilnia3 Os /ra"os e peito de /ron2e eram a MedoKPérsiaY as co5as e pernas de ferro- Roma- que sucedeu J Xrécia3 O que aconteceu em Daniel @> Nemos o le#o3 E o que esse le#o representava> Wa/ilnia3 O que o urso representava> O que representava o leopardo> Xrécia3 E o dra'#o como uma /esta> Roma3 Em cada fase de Danie1* e @ temos essa seq89ncia3 O mesmo acontece em Daniel Z3 O cordeiro representava a MedoK Pérsia e o /ode a Xrécia3 E daí temos Roma3 +'ora o profeta fala so/re o e5ator de tri/utos no 'overno de !ésar +u'usto e esse éo/viamente- Roma3 E se ele est7 falando so/re o e5ator de tri/utos!ésar +u'usto- voc9 espera que !risto sea mencionado aqui tam/ém- certo> Porque Ele viveu no período de Roma3 !ésar +u'usto iria 'overnar por um curto período e morreria3 +ssim aconteceu- !ésar +u'usto morreu cedo3 O que aconteceria depois> Ferso *1: Depois se levantar7 em seu lu'ar um 6omem vil_S Ni/ério !ésar sucedeu a !ésar +u'usto e era muito cruel3 _ +o qual n#o tin6am dado a
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di'nidade real3S Os romanos nunca respeitaram Ni/ério como a !ésar +u'usto3 _ Mas ele vir7 caladamente- e tomar7 o reino com lisona3S Ferso **: +s for"as inundantes ser#o varridas de diante dele- e ser#o que/rantadas- como tam/ém o príncipe do pacto3S Os romanos- so/ o comando de Ni/ério- atacaram Verusalém e a derrotaram- por isso os udeus odiavam os romanos3 + Wí/lia di2 que o povo de Deus de ent#o- os udeus- seria su/u'ado no reinado de Ni/ério !ésar e tam/ém o príncipe do pacto3 Cuem é Ele> Vesus !risto3 Retomemos a Daniel Z3 Ent#o no domínio romano do e5ator de tri/utos- !ésar +u'usto- Ni/ério iria sur'ir3 $ua crueldade estava pro'nosticada e di2Knos a Escritura que ele iria atacar Verusalém- e participar- com os udeus- da morte do Príncipe da alian"a eternaVesus !risto3 Daniel profeti2ara esses eventos séculos antes3 (ma Mente onipotente e onisciente- que con6ecia o futuro da 6ist4riaescreveu o livro de Daniel3 Feamos o capítulo $- come"ando com o verso 11: $im- ele se en'randeceu até o Príncipe do e5ército3S Cuem é o Príncipe do e5ército> Vesus !risto3
Atacado o ;ríncipe dos EKrcitos Em todo o livro de Daniel- Vesus é c6amado de Príncipe3 !risto que n#o teve come"o e nem ter7 fim- esta/eleceu uma alian"a- um pacto que di2: Pelo Meu san'ue- 6omens e mul6eres o/t9m a salva"#o eterna3 Pela Min6a 'ra"a seus pecados s#o perdoados3S !risto- o Príncipe da alian"a foi morto numa cru2 romana e5atamente como fora profeti2ado3 +'ora vamos ao capítulo 113 O que voc9 poderia esperar depois da queda da Roma pa'# e ap4s o sur'imento de um poder crist#o ap4stata> (m poder professamente crist#o- mas ap4stata- sur'iria para distorcer a verdade so/re Vesus !risto- o !ordeiro- o Príncipe da alian"a- que morreu por nossos pecados3 Ent#o- em Daniel @ vemos o sur'imento de um pequeno c6ifre o anticristo3 Esse poder sur'iu para anuviar e desvirtuar a verdade do $antu7rio !eleste- e o/scurecer a verdade so/re Vesus- $ua 'ra"a- amor- so/re a devida o/servQncia da divina Lei dos De2 Mandamentos3
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Daniel 11- verso *@: Nam/ém estes dois reis ter#o o cora"#o atento para fa2erem o mal- e a uma mesma mesa falar#o a mentiramas sem 95ito- porque o fim 67 de ser no tempo determinado3S Estamos c6e'ando ao fim dos tempos e a pr45ima se"#o nos locali2a nos primeiros séculos ap4s a queda de Roma pa'#- o sur'imento de um cristianismo ap4stata- do poder do anticristo3 +'ora o verso 1: E estar#o ao lado dele for"as que profanar#o o santu7rio- isto é- a fortale2a- e tirar#o o 6olocausto contínuoesta/elecendo a a/omina"#o desoladora3S Foc9 se recorda do que estudamos so/re o santu7rio> Cuem é sua fi'ura central> Vesus- o !ordeiro3 Podemos profanar o santu7rio colocando qualquer sistema 6umano em su/stitui"#o a Vesus3 Ele é tam/ém o $acerdote desse templo3 Foc9 sa/e que certas seitas t9m sacrifíciosY al'umas ve2es sacrificam crian"as- outras ve2es frutas3 T um sistema que procura alcan"ar a salva"#o por seus pr4prios méritos e recursos3 Profanamos o santu7rio quando di2emos que a salva"#o vem pelas coisas que fa2emos e nos en'randecemos com nossas o/ras pr4prias em ve2 de aceitar a 'ra"a de !risto3 Profanamos o santu7rio divino quando colocamos um sacerdote- uma seita ou reli'i#o crist# entre a pessoa e Deus3 )ote o que aconteceu no verso A: E o rei far7 conforme l6e aprouverY e5altarKseK7- e se en'randecer7 so/re todo deus_S Cuem é esse rei> +quele que profanou o santu7rio3 Ele é contra !risto- é o anticristo3 _ E contra o Deus dos deuses falar7 coisas espantosasY e ser7 pr4spero- até que se cumpra a indi'na"#oY pois aquilo que est7 determinado ser7 feito3S + for"a do anticristo que sur'iu de Roma pa'#- por causa do a/andono da verdade so/re Vesus- so/re o sacrifício de !risto- sacerd4cio- Lei- iria crescer sempre mais como um poder reli'ioso até o final dos tempos- porque est7 escrito: e ser7 pr4spero até que se cumpra a indi'na"#o3S Paulo fala so/re essa for"a3 Dei5e sua Wí/lia marcada em Daniel 11 e v7 para II Nessalonicenses capítulo *3 Eis a verdade so/re a profana"#o do $antu7rio3 Preste aten"#o3 + Wí/lia- Js ve2es- c6ama esse poder de anticristo e outras ve2es /esta3 Ele su/stituiria a verdade so/re a salva"#o através de
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Vesus !risto- esta/eleceria um sistema de indul'9ncias e penit9ncias para se alcan"ar a salva"#o3 (m sacerdote terrestre iria colocarKse em lu'ar do $umo $acerdote Vesus !risto- o nosso &nico intercessor entre Deus e os 6omens3 ^averia uma tentativa de altera"#o da lei de Deus3 Esse 6averia de crescer e prosperar até o final dos tempos3 Ent#o- II Nessalonicenses *- verso : )in'uém de maneira al'uma vos en'ane- pois n#o acontecer7 sem que antes ven6a a apostasia3S O a/andono da verdadeira fé /í/lica- de !risto como nosso &nico $alvador e $umo $acerdote- a revo'a"#o de mandamentos da Lei de Deus seriam perpetrados por ele- o 6omem do pecado- o fil6o da perdi"#oS3 Ele se oporia e se levantaria contra tudo o que se c6ama Deus- ou é o/eto de culto- de forma que se assentaria como Deus- no templo de Deus- querendo parecer DeusS3 )ote que é mencionado nesse te5to o templo de Deus3 O que 6avia no santu7rio terrestre- l7 no se'undo compartimento> + arca de Deus a/ri'ando em seu /oo a sacratíssima Lei divina3 Deus Veov7 $e assentava entre os queru/ins e manifestava $ua 'l4ria diante da Lei3 Mas o anticristo procuraria entrar no santu7rio de Deus- onde est7 a Lei e a mudaria a seu talante3 Pensemos: quem é o &nico que pode mudar uma lei> $omente +quele que tem autoridade para isso- seu !riador3 Mas esse poder do c6ifre pequeno- o anticristo- se en'randeceria diante de Deus e so/re Ele- porque queria mudar a Lei3 Por isso a Wí/lia di2 II Nessalonicenses *- verso @: Pois 7 o mistério da inusti"a opera_S Cue si'nificado tem aí a palavra inFustiça> Erro3 )a /atal6a final- e5atamente como sucedeu em Daniel - a 6averia oposi"#o contra a adora"#o e a lei de Deus3 !omo em Daniel Aquando 6ouve a uni#o da I'rea com o Estado- o pro/lema era adora"#o e a lei de Deus3 Por isso- nos <imos dias- 6aver7 o sur'imento de um poder que tentar7 modificar a lei de Deus e levar7 6omens e mul6eres a errar e a deso/edecer3 Deus est7 procurando pessoas que L6e seam leais e o/edientes e verdadeiros3 Folte para Daniel 11- por favor3 )o curso dos séculos- num período c6amado Idade Escura- Deus teria um 'rupo de pessoas leais a Ele3 Em meio dessa re/eli#o- dessa era de trevas- de
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a/andono de !risto como nosso &nico $alvador e $acerdote6averia um povo fiel a Deus3 Leiamos Daniel 11- versos * e : +os violadores do pacto ele perverter7 com lisonasY mas o povo que con6ece ao seu Deus se tornar7 forte- e far7 proe2as3 Os entendidos entre o povo ensinar#o a muitos- mas cair#o pela espada e pelo fo'o- pelo cativeiro e pelo despoo3S Fea o que a Wí/lia di2 so/re esse período de escurid#o3 Deus teria um povo leal que iria tra/al6ar para Ele os valdenses3 O poder da uni#o entre a I'rea e Estado pressionaria a todos os que n#o se su/metessem a ele3 Os valdenses foram um simples 'rupo do povo de Deus3 $uas crian"as memori2avam 'randes partes da Wí/lia e escondiam partes da Escritura em lu'ares secretos dentro de cavernas3 O Estado e a I'rea uniram todas as suas for"as e e5ércitos para e5termin7Klas3 Eles foram o/ri'ados a morar em cavernas e /osques3 Cuando as autoridades da I'rea e do Estado os desco/riam- fa2iam fo'ueiras na entrada das 'rutas a fim de tra29Klos para fora e massacr7Klos3 We/9s eram lan"ados ao ar e aparados por afiadas espadas3 Esse foi um tempo marcado por crueldade e viol9ncia san'uin7ria3 RecordoKme de Vac4- um fa/ricante de velas- que viera da re'i#o de landres- na parte /ai5a da Wél'ica3 Vac4 come"ou a estudar a Wí/lia e ler te5tos como estes: E em nen6um outro 67 salva"#oY porque de/ai5o do céu nen6um outro nome 67- dado entre os 6omens em que devamos ser salvos3S +tos H: 1* $e Me amardes- 'uardareis os Meus mandamentos3S Vo#o 1H: 1U Ent#o orou- di2endo: Deus- ten6o de a/andonar as tradi",es da I'reaY ten6o que dei5ar de ver 6omens como sendo meus salvadores e de se'uir os princípios que as reli'i,es terrestres ensinam3 Deusten6o de se'uir a Nua palavra3S Decidiu que iria servir a Deus3 Mas foi ul'ado pela I'rea oficial e o Estado3 L7 estavam os representantes de am/osY os da I'rea de um lado- com suas lon'as vestes clericais- e os di'nat7rios do Estado de outro3 Disseram eles: Vac4- fa/ricante de velas- voc9 é um 6omem i'norante- que nunca aprendeu- nunca foi ensinado3S E ele respondeu: $im sen6ornunca fui ensinado nas escolas de 6omens- mas a Wí/lia di2: `Wuscai primeiro o reino de Deus e a sua usti"a- e todas estas coisas vos ser#o acrescentadas3 + Wí/lia disse que Deus $e revelaria aos /e/9s e n#o aos s7/ios e prudentes- sen6or3 )#o sou educado nas escolas dos 6omens- mas fui educado na palavra de
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Deus- pois Vesus disse: `$antificaKos na verdade- a Nua Palavra é a verdade3S Vac4 foi levado para fora e queimado numa fo'ueira por causa da sua fé3 Lem/roKme tam/ém de Vo#o ^uss- um 'rande 6omem de Deus3 ^uss fe2 da o/edi9ncia a Deus seu modelo e foi preso em Pra'a- na !6ecoslov7quia- e ul'ado porque era o/ediente J Palavra de Deus e n#o tin6a outro $alvador- e5ceto !risto- porque sa/ia que Vesus era seu Representante e $acerdote diante do trono de Deus3 Enquanto o fo'o ardia- consumidor- car/oni2ando seu corpo- ele clamava: 4 Deus- nas Nuas m#os depon6o meu espírito3S
A ist:ria se ,epetirH O capítulo 11 focali2a o final dos tempos- um período em que o anticristo e uma falsa reli'i#o ir#o crescer em popularidade e predominQncia- e a crise final entre o /em e o mal- em nossos dias3 Daniel 11- até o verso H0- falava so/re o poder do anticristoa um poder reli'ioso esp&rio3 + partir daí- fala so/re o poder do anticristo so/ um sím/olo- o rei do )orte3 +ssim como o ouro- a prata- o /ron2e e o ferro eram sím/olos de na",es em Daniel *Y assim como o le#o- o urso- o leopardo e o dra'#o eram sím/olos em Daniel @- assim como o cordeiro e o /ode eram sím/olos em Danie1Z- Em Daniel 11aparecem dois novos sím/olos: o rei do )orte e o rei do $ul3 O rei do )orte 7 foi identificado com o nome de anticristo3 O rei do $ul tam/ém rece/eu sua identifica"#o com o co'nome de poder do ateísmoS3 Di2 o verso H0: )o fim do tempo o rei do $ul_S o falso ateísmo 6umanista representado pelo E'ito3 )o fim do tempo o rei do $ul lutar7 com ele_S (m conflito entre o ateísmo e a falsa reli'i#o ou o rei do )orte3 _ E o rei do )orte vir7 como tur/il6#o contra eleY com carros- cavaleiros e com muitos naviosY e entrar7 nos países- e os inundar7- e passar7 para adiante3S O ateísmo iria ser derrotado3 Estava escrito3 $urpreendente% Poderíamos n4s perce/er o cumprimento dessa profecia em nossos dias> + queda do ateísmo> Poderia o pr45imo evento estar /em pr45imo- o sur'imento de uma falsa reli'i#o> ^averia novamente uma uni#o
Revelando os Mistérios de Daniel
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entre a I'rea e Estado3 $eria possível que a li/erdade que temos 6oe sea destruída- como na Idade Média> $eria possível que a /atal6a final fosse entre o rei do )orte- a falsa reli'i#o- e o rei do $ul- o poder do ateísmo> + falsa reli'i#o teria domínio so/re o mundo> $eria possível que Daniel 11 estea descrevendo a 'uerra dos tempos> Feamos rapidamente o sim/olismo3 Nemos Roma- Verusalém e o E'ito3 Verusalém- no Oriente Médio- sempre representou o povo de Deus3 Verusalém era onde o templo de Deus ficava- onde os sacrifícios eram feitos3 Verusalém foi onde se iniciou o ministério dos sacerdotes terrenos3 Verusalém era o centro da lei de Deus3 )o Fel6o Nestamento- através das épocas /í/licas- o E'ito- rei do $ulfreq8entemente atacava Verusalém3 O E'ito disse: Cuem é Deus>S- revelando sua postura ideol4'ica ateísta3 Em/ora o )orte n#o sea a locali2a"#o 'eo'r7fica e5ata de Roma- os e5ércitos romanos vieram dessa re'i#o3 Eles vieram do )orte3 Wa/ilnia era o falso poder reli'ioso- mas passou sua /andeira para Roma3 Ent#o Roma- Roma pa'#- passou a sim/oli2ar a reli'i#o falsificada3 Em Daniel 11 temos este sím/olo 4/vio: o verdadeiro povo de Deus de 6oe representa os israelitas espirituais que n#o oferecem sacrifícios animais mas que aceitam o sacrifício de Vesus3 ^oe somos israelitas espirituais ol6ando para o nosso $umo $acerdote- n#o em Verusalém- mas no santu7rio celestialonde se encontra a Lei de Deus3 Em nossos dias- o conflito n#o é literal3 + contenda se desenrola no templo de Deus no !éu3 + reli'i#o esp&ria- falsa- di2 que as o/ras nos ir#o salvar e que n#o precisamos de Vesus3 $e fi2ermos isso e aquilo- alcan"aremos a salva"#o3 + falsidade esta/eleceu um sistema de o/ras terrestres- sacerdotes terrestres e modificou a lei de Deus3 Mas a Wí/lia di2 que a falsa reli'i#o e a filosofia ateísta provinda do E'ito e por ele sim/oli2ada- iriam conflitar pouco antes do fim3 +ntes do término de todas as coisas e da presente ordem- a falsa reli'i#o e os falsos políticos iriam entrar em conflito- e a primeira iria dominar3 Ela e o anticristo iriam crescer tremendamente e dominariam o mundo3 Fea o que est7 escrito em Daniel 11- verso H: +poderarKseK 7 \o ateísmo] dos tesouros de ouro e de prata- e de todas as coisas
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dese7veis do E'ito \todas as coisas preciosas do ateísmo] os lí/ios e os etíopes o se'uir#o3S Esse verso mostra o 'rande crescimento do anticristo3 Dei5e marcado o Daniel11 e v7 até +pocalipse 13 O ateísmo- o comunismo- cairia e em seu lu'ar sur'iria um poder reli'ioso que pouco antes do final dos tempos- da volta de !ristose espel6aria pelo mundo e e5erceria domínio3 (m poder reli'iosoantes do fim do tempo- que seria universal3 O rei do )orte representa a falsa reli'i#o em Danie1113 + /esta representa a falsa reli'i#o em +pocalipse 13 Leia +pocalipse 1- verso 1: E eu vi su/ir do mar uma /esta \um rei ou reino]3S Ferso : Ent#o vi uma de suas ca/e"as como 'olpeada de mortemas a sua c6a'a mortal foi curada3 Noda a terra se maravil6ou se'uindo a /esta3S Em Daniel11 a falsa reli'i#o dominava so/re o ateísmo3 Os tesouros do ateísmo passam para a falsa reli'i#o3 O anticristo se en'randeceria diante de Deus e mudaria $ua lei3 Em +pocalipse 1 v9Kse que toda a Nerra se maravil6a com a /esta- e que a ima'em da /esta imp,e um /lecaute econmico verso 1@ a todos os que discordarem de sua política3 O capítulo 1H denuncia a uni#o da a I'rea e Estado so/ os nomes de /esta e sua ima'em e a a"#o conunta desses poderes imp,e tremenda e insuport7vel press#o so/re 6omens e mul6eres3 +ssim como 6ouve um decreto de morte nos dias de Danielsancionado por um poderoso líder mundial e le'islando so/re a adora"#o- e cua trans'ress#o lan"aria os infratores na fornal6a ardente- tam/ém nos <imos dias ocorrer7 paralelismos similares3 Mas vea que no fim do tempo- como prev9 +pocalipse 1H- Deus ter7 um e5ército de pessoas fiéis e verdadeiras3 Em meio ao cons4rcio I'rea e Estado e ao domínio desse rei do )orte- o poder da /esta- Deus tem um povo fiel3 +pocalipse 1H:1*: +qui est7 a perseveran"a dos santos- daqueles que 'uardam os mandamentos de Deus e a fé em Vesus !risto3S Deus ter7 um povo perseverante até o fim- que O ama e aceita a !risto como o &nico $acrifício3 Cue aceita o san'ue do !ordeiro de Deus como A &nico pa'amento dos seus pecados- e rece/e Vesus como &nico e le'ítimo $umo $acerdote- o/servando $ua lei na ínte'ra3 O capítulo 11 de Daniel finda com uma das culminQncias 6ist4ricas mais empol'antes3 O profeta revela ali que o poder da
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/esta imp,e uma marca3 Os direitos mais inalien7veis do 6omem s#o anuladosY nin'uém pode comprar ou vender3 O poder da /esta /ai5a um decreto de morte e o/tém poder- autoridade e rique2a3 O anticristo se en'randece diante de Deus3 Parecer7 que a falsa reli'i#o ir7 triunfar3 O verso HH di2: Mas os rumores do Oriente e do )orte o espantar#o_S Foc9 sa/ia que a Wí/lia di2 que como lu2es /ril6ando do Leste para o Oeste- assim ser7 a vinda do il6o do 6omem> Ela tam/ém fala que o Monte de $i#o fica do lado norte3 )o )orte est7 o trono de Deus3 Do trono de Deus vem as mensa'ens para a Nerra3 Vesus !risto est7 voltando3 )os <imos dias da nossa 6ist4ria- o sinal da /esta ser7 imposto3 )os <imos dias de nossa 6ist4ria a falsa reli'i#o se e5pandir7- mas Deus ter7 6omens e mul6eres fiéis a $eu lado3 Eles sentem os rumores do Oriente e v9em a 'l4ria da vinda do il6o de Deus3 $eus ol6os n#o est#o voltados para a perse'ui"#o- o decreto de morte- as san",es econmicas- mas ao santu7rio celestial onde Vesus !risto se encontra intercedendo- e contemplam a 'l4ria da vinda de Deus3 Mas os rumores do Oriente e do )orte- do trono de Deus- v#o atrapal6ar o poder da /esta3 E ela sair7 com 'rande furor- para destruir e e5tirpar a muitos3S Ela ouve os rumores do Oriente- perce/e o Espírito de Deus sendo derramado e constata um 'rande reavivamento da fé- por isso precisa fa2er al'uma coisa3 )o e5ercício de seu poder emite um decreto de morte3 Cuer destruir muitos3 Ent#o armar7 as tendas do seu pal7cio \esta/elecer7 o seu sinal- marca especial s4 sua- imposta ao povo] entre o mar 'rande e o 'lorioso monte santo_S Foc9 se recorda de que a Wí/lia fala so/re o 'rande mar de pessoas> +pocalipse 1@- verso 1U: +s 7'uas que viste- s#o povosmultid,es- na",es e lín'uas3S Ela os coloca entre o mar e o $anto Monte- onde est7 o trono de Deus3 Portanto- o anticristo perce/er7 que al'uma coisa est7 acontecendo3 Ele o/serva a 6ist4ria e v9 o evan'el6o alcan"ando os confins da terra3 $ente que Vesus- o rei do Oriente- est7 pronto a vir como o poderoso Li/ertador- que lo'o ir7 descer com as nuvens do céu3 !ontempla com espanto a R&ssia- a ndia e a !6ina a/rirKse para o evan'el6o3 $atan7s v9 tudo isso e
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lan"a uma falsa reli'i#o- a uni#o da I'rea e do Estado3 Enraivecido perce/e que muitas pessoas est#o aceitando a !risto e o evan'el6o3 !omo medida desesperada- usa os poderes terrenos para sancionarem o decreto o/ri'ando 6omens e mul6eres a adorar a /esta3 Mas nesse <imo ato- a Wí/lia di2- verso HU: Ent#o vir7 o seu \do anticristo] fim e n#o 6aver7 quem o socorra3S )os <imos dias- Vesus- o rei do Oriente- assim como !iro- o rei do Oriente veio e su/u'ou Wa/ilnia- li/ertando Israel e levandoKo de volta a Verusalém- vir7 como Rei dos reis- $en6or dos $en6ores- e o céu ser7 iluminado com a $ua 'l4ria3 Em $ua vinda- os fiéis se'uidores dei5am o planeta Nerra e so/em para os céus para viver com Ele para sempre3 )en6um poder terreno ou infernal pode lutar contra o poderoso Rei dos reis3 Oremos: Pai nosso !ue está no c"u, !ue essa ima-em do nosso tempoO )esus Cristo, o :ei dos reis, o poderoso rei do riente, o :ei !ue vem do nascente do Sol, virá, e todos os poderes do inferno não poderão lutar contra Ele. Todos os demnios não poderão com(atH6;o e todas as falsas reli-i=es !ue tentaram destruir o encanto de Sua morte vicária e sacrifBcio e%piat+rio perfeito não poderão enfrentá6;o. Nestas *ltimas $oras, ouvimos o c$amado de Cristo para amá6;o, servi6;o e o(edecH6;o. Assim nos aoel$amos e adoramos o nome amorável de )esus, am"m.S
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CA;Í)@/( &II @< N(V( C(
^7 al'uns anos- eu estava pre'ando em Wudapeste- ^un'ria3 )esse ínterim- o 'overno federal daquele país foi deposto e aconteceu a transi"#o entre comunismo e democracia3 Enquanto falava numa 'rande capela no centro da cidade de Wudapestecomecei a rece/er convites das universidades locais: Foc9 poderia vir falar aos nossos estudantes so/re a Wí/lia e o cristianismo> O/viamente que aceitei3 )essas universidades 6avia estudantes ateus3 Lem/roKme de que fui a uma universidade no sul da ^un'ria- e o reitor pediuKme que falasse so/re a e5ist9ncia de Deus3 DisseKme: Xostaria que voc9 a/risse sua Wí/lia e mostrasse as evid9ncias da e5ist9ncia de Deus3 Nraremos um astrnomo e- depois que voc9 terminar- ele ir7 nos mostrar através da astronomia que Deus n#o e5iste3S +'radeci o convite di2endo que 'ostaria estar ali- mas solicitei que o astrnomo se apresentasse antes3 (ma ve2 que sou visitante em seu país- preferiria falar por <imo3 ui- no dia com/inado- J universidade e c6e'ando l7 o reitor estava preocupado e falouKme: $en6or inle- temos um 'rande pro/lema 6oe e n#o sei como faremos para resolv9Klo3 Demos uma 6ora para o astrnomo e uma 6ora para o sen6orY depois os alunos poder#o fa2er per'untas e rece/er respostas3 Mas o astrnomo n#o apareceu e n#o sa/emos o que fa2er3S RespondiKl6e que eu /em podia preenc6er as duas 6oras se me fosse dada essa oportunidade3 Ele assentiu e aca/ei ficando com o tempo todo3 )essa apresenta"#o- falei so/re as profecias da Wí/liaespecialmente as de Daniel3 )o desenvolver de nosso tema falamos so/re os ac6ados arqueol4'icos da Wí/lia- so/re +stronomia e
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como suas evid9ncias indicam que se e5iste um proeto c4smico é indispens7vel e l4'ico 6aver tam/ém um Proetista3 E5iste um proeto do (niverso- e5iste um proeto do corpo 6umano e e5iste proeto da 6ist4ria3 Nodas as ci9ncias indicam que e5iste um Deus que ama e $e preocupa com $uas criaturas3 Cuando terminei- os alunos disseram: Nemos al'umas per'untas- $en6or inle3S Eu disse: Pois- n#o%S3 Ent#o um aluno ateu levantou sua m#o e disse: )ossos astronautas v#o para o céu3 O famoso astronauta russo uri Xa'arin disse n#o ter visto a Deus quando l7 esteve- portanto- Deus n#o e5iste3S E per'untou: Foc9 7 viu a Deus>S RespondiKl6e: Wem- dei5eKme responder sua per'unta3S Os alunos intervieram: $omos ateus%S E comecei: +teu é aquele que di2 que Deus n#o e5iste- certo> Eles concordaram3 Folvi a eles com esta per'unta: De todo o con6ecimento do mundo- quanto voc9s sa/em como estudantes> Foc9s diriam que de todo o con6ecimento científico- lin'8ísticoastrofísico- químico- voc9s sa/e- [U da informa"#o disponível>S Ol6ei para o corpo docente e per'untei: Professores- seus alunos tem [U de todo o con6ecimento da 6ist4ria do mundo> Eles con6ecem [U de todos os livros- [U de toda a química con6ecida- [U_>S Os professores responderam: )#o- eles n#o tem3S Pil6eriei: +s suas notas provavelmente mostrem isso3S Nodos riram3 !ontinuei: !aros alunos- voc9s ac6am que sa/em U0 de tudo que tem para ser con6ecido> Foc9s 7 leram U0 dos livros que e5istem> Foc9s t9m U0 de todo o con6ecimento so/re lín'uas- culturas- artes- civili2a",es>S )#oS- responderam3 Poderia eu ser 'entil com voc9s se dissesse que con6ecem cerca de U> Eles disseram: Muito- $r3 inle% Provavelmente sa/emos um por cento daquilo que e5iste para ser con6ecido3S +í falei: Isso si'nifica que voc9s n#o con6ecem cerca de [[ de tudo o que e5iste para ser con6ecido- certo>S !ertoS- confirmaram3 Ent#o emendeiY $e voc9s con6ecem apenas um por cento de todo o con6ecimento e5istente e descon6ecem [[- seria possível que Deus e5ista dentro dos [[ do con6ecimento que voc9s n#o t9m3S Os alunos concordaram que do ponto de vista l4'ico- isso fa2 muito sentido3
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!oncluí: Foc9s n#o s#o ateus- porque um ateu di2 que tem certe2a que Deus n#o e5iste3 Mas um a'n4stico di2 que Deus pode e5istir dentro do con6ecimento que ele n#o tem3 Por isso- voc9s n#o s#o ateus- s#o a'n4sticos3 Mas ten6o outra per'unta para voc9s: O ateísmo di2 que quando morremos- ficamos no t&mulo e nunca mais saímos de l73 +ssim tudo aca/a3 Foc9 é sepultadoal'uém o'a terra so/re seu cai5#o- seu corpo e ossos se desfa2em e voc9 c6eira mal3 Fermes comem seu cad7ver e voc9 desaparece3 Isso é o que o ateísmo di23 O cristianismo di2 que um Deus amor7vel nos criou- nos formou e que Ele $e preocupa conosco3 Di2 ainda que Ele é um Deus íntimo e pessoal- que nos ama tanto que quando a ra"a 6umana foi en'anada !risto morreu por n4s- e através da $ua miseric4rdia podemos ir para o céu3 E quando voc9 morre- se morrer antes que Ele ven6a- Vesus descer7 com as nuvens do céu para redimiKlo3 +'ora- se voc9 puder escol6er entre as duas: morrer e ser enterrado para servir de antepasto aos vermes- ou morrer e ficar dormindo até que !risto ven6a para ressuscit7Klo e concederKl6e a eternidade numa nova Nerra- qual delas voc9 preferiria>S Os alunos disseram: T l4'ico que preferimos viver numa nova Nerra para sempre3S !om isso concluí: Ent#o voc9s n#o s#o a'n4sticos porque um a'n4stico di2 que n#o se interessa por isso3 Foc9s est#o procurando a nova Nerra e é por isso que vim l6es falar 6oe3S
A +e6LAenturada Esperança + volta de !risto é tudo3 Cual a esperan"a do ateísmo para uma ovem m#e cuo marido est7 morrendo de cQncer> Fen6a comi'o ao 6ospital do cQncer- onde as pessoas fa2em radioterapia e quimioterapia- onde eles perdem peso- ca/elos- for"a- esperan"a3 Cue me di2 voc9 de tudo isso> Foc9 est7 sofrendo e ir7 morrer3 $er7 colocado numa urna fria e escura e n#o ter7 mais nada depois disso3 O ateísmo n#o d7 nen6uma esperan"a3 $e os t&mulos s#o escuras covasY se a morte é uma lon'a noite sem man6#- n#o e5iste nada além3 O livro de Daniel trans/orda de esperan"a3 + 6ist4ria n#o é cíclica- circular3 Daniel tem um ponto de partida e suas profeciasreveladas pelo ano Xa/riel- come"am em Wa/ilnia- v#o para
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MedoKPérsia- depois Xrécia- Roma- destrui"#o do império romano passando pela i'rea ap4stata- o ul'amento de Deus no céu- o fim de todas as coisas- culminando com a volta de !risto3 !ada profecia de Daniel- n#o importa onde comece- aca/a com a volta de !risto- finda com o retorno de nosso $en6or3 Daniel di2 que 67 esperan"a para o oprimido deste mundo confuso e ca4tico3 Famos estudar a partir de a'ora o derradeiro capítulo de Daniel- o décimo se'undo3 )ele vemos a li/erta"#o3 Principiemos com o verso 1: )aquele tempo se levantar7 Mi'uel- o 'rande príncipe- que se levanta a favor dos fil6os do teu povoY e 6aver7 um tempo de tri/ula"#o- qual nunca 6ouve- desde que e5istiu na"#o até aquele tempoY mas naquele tempo livrarKseK7 o teu povo- todo aquele que for ac6ado escrito no livro3S V7 sa/emos quem é Mi'uel- o Xrande Príncipe3 T !risto- o Poderoso Li/ertador- o Fencedor em Nodas as Watal6as3 Marque Daniel 1* e analise comi'o3 E5iste al'um momento em que Mi'uel $e assentou> $e Ele est7 $e levantando- tem de ter 6avido al'um momento em que Ele $e assentou3 Daniel @ mostra que o il6o do 6omem entra onde se ac6a o trono de Deus e Mi'uel $e assenta para o início do ul'amento3 Mi'uel $e levanta no fim do ul'amento3 Ent#o- no fim do tempo- antes da volta de !risto- 6aver7 um ul'amento c4smico eterno que revela que Deus é 'eneroso e usto na forma como lida com a controvérsia entre o /em e o mal3 Foc9 7 andou pensando al'uma ve2 por que as pessoas precisam sofrer> V7 ima'inaram que al'umas ve2es a usti"a parece ser o'ada na poeira e o mal parece triunfar> )o ul'amento- Deus por7 tudo em ordem3 O destino da espécie 6umana ser7 determinado3 Famos ler a respeito3 Daniel capítulo @- versos [ e 10: Eu continuei ol6ando- até que foram postos uns tronos- e um +nci#o de Dias $e assentou3 + $ua veste era /ranca como a neve- e o ca/elo da $ua ca/e"a como l# puríssima3 O $eu trono era de c6amas de fo'o- com rodas de fo'o ardente3 (m rio de fo'o manava e saía de diante dEle3 Mil6ares de mil6ares o serviam e mil6,es de mil6,es estavam diante dEle3 +ssentouKse o tri/unal e a/riramKse os livros3S
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+'ora o verso 1: Eu estava ol6ando nas min6as vis,es da noite- e vi que vin6a nas nuvens do céu um como o il6o do 6omem_S Cuem é Ele> Vesus !risto3 Ele se diri'iu ao +nci#o de Dias- e o fi2eram c6e'ar até Ele3S O Pai e o il6o se assentaram no ul'amento3 O destino de toda a ra"a 6umana devia ser decidido3 Estudamos que a profecia dos *300 anos terminou em 1ZHH3 Desde 1ZHH- estamos vivendo no que a Wí/lia c6ama de 6ora do uí2o de DeusS3 O destino da 6umanidade tem de ser decidido no tri/unal eterno de Deus- no céu3 Em Daniel1*- verso 1- Mi'uel $e levanta- o Poderoso Xuerreiro- e as na",es- as fracas na",es foram ul'adas e condenadas na sala do trono de Deus3 )a corte divina foi mostrado a todo o mundo que Deus prolon'ou $ua miseric4rdiaY que Ele dilatou $ua 'ra"a e usti"a3 Cualquer um que se perder- n#o estar7 condenado porque Deus n#o foi misericordioso e usto- mas porque virou as costas para o $eu amor- despre2ou a $ua miseric4rdia3 O ul'amento mostrou que Deus fe2 tudo o que podia para salvar todos os seres 6umanos3 Mi'uel- o Poderoso Xuerreiro- +quele que descer7 dos céus- o Rei triunfante- o 'rande Príncipe- representou $eu povo no ul'amento3 O prop4sito do ul'amento n#o é condenar o povo de Deus- mas Mi'uel os representou- nossos nomes passaram diante de Deus e $atan7s- o acusador- di2: Fea os pecados que Mar inle cometeu- vea os erros de sua vidasuas m7s a",es3S Mas Vesus $e apresenta como o Poderoso !onquistador e defende $eu povo diante do (niverso: Este 6omem é um dos Meus- esta mul6er é uma das Min6as3 $im- eles pecaram- mas entre'aram $uas vidas a Mim3 Min6a 'ra"a e Meu san'ue co/rem todos os seus pecados confessados3 $uas vidas foram transformadas pelo Meu poder3S O +dvo'ado de defesa- o $en6or Vesus- Poderoso !onquistador- Mi'uel- destr4i $atan7s no Vul'amento celestial3 Ele ordena: $atan7s- acusador do Meu povodei5eKos em pa23 Eu os defendo3S +'rade"o por Vesus !risto- Mi'uel- que nos defende no ul'amento3 Mas a'ora é o encerramento dos tempos3 O tempo est7 se aca/ando3 ) aquele momento- Mi'uel $e levanta3 Ele v9 a uni#o entre a I'rea e Estado3 Ol6a para a Nerra e v9 $eu povo sofrendo3 Eles t9m sido leais a Ele3 Diante de um mundo que os o/serva-
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diante de for"as terrestres e celestes- eles testemun6aram de $ua Xra"a- amor e miseric4rdia3 Declararam que seriam leais a Ele3 )esse tempo se levantar7 Mi'uel- o 'rande Príncipe que prote'e os fil6os do teu povo- e 6aver7 um tempo de an'&stia- qual nunca 6ouve- desde que 6ouve na"#o até Jquele tempo3 Mas nesse tempo livrarKseK7 o teu povo- todo aquele que se ac6ar escrito no livro3S
( Derra6a6ento das *ete ;ragas E5istem al'umas pessoas que pensam- mesmo al'uns crist#os- que de al'uma maneira Deus ir7 levar $eu povo para o céu antes do tempo de an'&stia3 $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o foram tirados das c6amas> Onde estava Vesus> )as c6amas com eles3 Daniel foi tirado da cova dos le,es> Onde estava Daniel> )a cova dos le,es mas prote'ido pelos anos de Deus3 E so/re as de2 pra'as que caíram no E'ito> Os israelitas foram li/ertados antes ou depois das pra'as> Depois3 O san'ue nos /atentes das portas os prote'ia da <ima pra'a- mas eles foram 'uardados durante o período das pra'as e preservados por Deus3 + li/erta"#o veio ap4s as pra'as3 +qui a Wí/lia fala so/re um tempo de an'&stia como nunca 6ouve3 Daniel e +pocalipse devem ser estudados untos3 E para termos uma amostra disso- dei5emos Daniel1* marcado e vamos para +pocalipse- capítulo 1A3 O povo de Deus ser7 prote'ido durante as pra'as3 +pocalipse 1A- verso * a U- Z- 10- 1*: O primeiro saiu e derramou a sua ta"a so/re a terra- e apareceu uma c6a'a feia e dolorosa nos 6omens que tin6am o sinal da /esta e que adoravam a sua ima'em3 O se'undo ano derramou a sua ta"a no mar- que se tornou em san'ue como de um morto- e morreram todos os seres viventes que estavam no mar3 O terceiro ano derramou a sua ta"a nos rios e nas fontes das 7'uas- e se tornaram em san'ue_ O quarto ano derramou a sua ta"a so/re o sol- e foiK l6e permitido que a/rasasse os 6omens com fo'o_ O quinto ano derramou a sua ta"a so/re o trono da /esta- e o seu reino se fe2 tene/roso_ O se5to ano derramou a sua ta"a so/re o 'rande rio
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Eufrates_ e vi tr9s espíritos imundos- semel6antes a r#s_S +'ora o verso 1H: $#o espíritos de demnios que operam sinais3S )os <imos dias da nossa 6ist4ria- caro leitor- a I'rea se unir7 ao Estado3 $atan7s come"ar7 a operar 'randes mila'res3 Os doentes ser#o curados por falsos mila'res3 Ocorrer7 a 'rande /atal6a do dia do Deus NodoKPoderoso- quando $atan7s tentar7 impor sua marca ao povo de Deus3 Leiamos a se'uir- +pocalipse 1A- verso 1U: Eis que ven6o como ladr#o% WemKaventurado aquele que vi'ia e 'uarda as suas vestes- para n#o andar nu- e n#o se vea a sua ver'on6a3S +p4s a queda de seis pra'as- a Wí/lia di2 que /emK aventurado é aquele que vi'ia e 'uarda as vestes de seu car7ter porque Vesus vir7 como um ladr#o3 $e !risto voltar7 como ladr#oisto é- de surpresa- ap4s as seis pra'as- poderia Ele ter vindo como ladr#o antes do início delas> + Escritura di2 que Ele vir7 ap4s as pra'as3 Os crentes ser#o provados e5atamente como Daniel passou pela fornal6a e a cova dos le,es- e como $adraque- Mesaque e +/edeK)e'o passaram pela fornal6a3 Deus ter7 um povo espal6ado pelo mundo enquanto 6aver#o desastres naturais e cat7strofes3 Cuando suas vidas estiverem em peri'o e todo o apoio terreno l6es for ne'ado- ol6ar#o para o alto e encontrar#o Vesus- o $eu $alvador e Redentor3 Divisar#o além das pra'as- das dificuldades- prova",es- pro/lemas- sofrimentos- do poder da /esta e do anticristo3 Eles ol6ar#o para além da uni#o I'reaKEstado3 + volta de !risto l6es dar7 esperan"a- l6es animar7 o espírito e dar7 for"as durante a maior crise da 6ist4ria terrestre3 Foltemos ao capítulo 1* de Daniel- verso 13 $im- 6aver7 um tempo de an'&stia qual nunca 6ouve3 Mas vea- ami'o- isso n#o si'nifica que voc9 e eu precisemos passar por ele so2in6osY isso n#o si'nifica que ten6amos de ran'er os dentes- conformandoKnos J press#o terrível e tentando a'8entar para so/reviver3 Xosto daquele vel6o 6ino: 8uando eu dEle preciso, )esus está perto. 8uando eu luto, !uando ten$o medo. 8uando eu dEle mais preciso, Q meu li(ertador na $ora da an-*stia.S
)esse tempo se levantar7 Mi'uel- o 'rande príncipe que prote'e os fil6os do teu povoS Ele nos tem representado no
Revelando os Mistérios de Daniel
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ul'amento e interceder7 por n4s até o fim3 _ e 6aver7 um tempo de an'&stia- qual nunca 6ouve- desde que 6ouve na"#o até Jquele tempo3 Mas nesse tempo livrarKseK7 o teu povo3S + li/erta"#o est7 c6e'ando3 !risto vir7 'loriosamente nas nuvens dos céus3 Foc9s podem ima'inar isso> Noda a Nerra convulsionada por terremotos- as sete <imas pra'as 7 caíram- o mar- os rios e fontes de 7'uas se tornar#o em san'ue- todas as ind&strias e comércio cessaram sua atividade- os adoradores do $ol aceitaram a falsa ideolo'ia e a'ora ol6am para os campos e as cidades e v9em desastres e col6eitas queimadas por esse mesmo sol que adoravam no dia dedicado a ele3 + /esta e o anticristo- os quais pensavam l6es daria ilumina"#o- trou5eramKl6es trevas espessas3 O sistema de apoio J /esta- com seus mil6,es de pessoas- desapareceu3 O conflito final est7 em seus derradeiros momentos e Mi'uel se levanta e di2: Wasta% T o fim do tempo de an'&stia3S !risto vem como o Poderoso Li/ertador e !onquistador desta ve23 Lemos em Mateus *H- verso 0: Ent#o aparecer7 no céu o sinal do il6o do 6omem- e todos os povos da terra se lamentar#o e ver#o o il6o do 6omem- vindo so/re as nuvens do céu- com poder e 'rande 'l4ria3S Ent#o s ver#o o sinal do il6o do 6omem no céu3 (m marin6eiro- em seu navio- ol6a para cima e v9 uma nuvem estran6a no céu3 Esta nuvem é pequena e parece estar se apro5imando e se tornando maior e mais /ril6ante3 )o início ele est7 curioso3 (m ta5ista est7 em meio a um con'estionamento e ol6a para o céu3 Perce/e que a nuvem se apro5ima e tem a mesma impress#o que o maruo3 +s pessoas nos prédios de escrit4rios n#o t9m certe2a do que é isso3 O céu parece estar iluminado- eventos estran6os est#o acontecendo na Nerra3 (m 6omem telefona para sua esposa e per'unta: Foc9 ol6ou pela anela de casa> Foc9 viu> Fiu o qu9> + nuvem% + nuvem%S Nodos est#o falando so/re isso3 +s secret7rias est#o falando so/re isso3 Os empres7rios param suas reuni,es- querendo sair e ver a estran6a nuvem3 O céu fica cada ve2 mais claro- luminoso- /ril6ante3 + nuvem est7 cada ve2 mais perto3 +s pessoas come"am a sentir al'uma coisa na /oca do estma'o3 Essa n#o é uma nuvem comum3 O que a Wí/lia di2> Mateus *H: 0: Ent#o aparecer7 no céu o sinal do
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il6o do 6omem- e todos os povos da terra se lamentar#o e ver#o o il6o do 6omem- vindo so/re as nuvensS + primeira apar9ncia é de uma nuvem- mas ela aumenta- fica mais /ril6ante e todo o céu é iluminado com a sua 'l4ria3 )#o é mais curiosidade que move as pessoas- é pressentimento3 +l'uma coisa inusitada est7 acontecendo% T o fim do mundoY s#o os <imos momentos de nossa 6ist4ria3 Mateus 1A- verso *@ di2: _ !om os seus anos- e ent#o recompensar7 a cada um se'undo as suas o/ras3S O que parece ser uma nuvem distante revelaKse como nuvens de anos escoltando o Redentor 'lorioso3 +queles que reeitaram a !risto- $ua Miseric4rdia- est#o perple5os3 (m ovem empres7rio- em início de carreira- com uma /oa posi"#o s4cioKeconmica e um respeita/ilíssimo sal7rio- traado com terno- 'ravata e portando valise- com uma promissora carreira pela frente- fa2 parte da cena3 $ua ca/e"a est7 voltada para esquiar e velear nos fins de semana3 +'ora ele perce/e que suas prioridades estavam erradas3 Ele perce/e- so/ a lu2 da 'l4ria de Deus que enc6e os céus- que ele e todos os seus son6os est#o perdidos para sempre3 !ada copo de vin6o nas m#os dos /e/edores- nesse momento- treme3 Os lu'ares de divers#o est#o va2iosY a festa aca/ouY a m&sica cessou3 Os supermercados pararam de venderY os ne'4cios foram todos suspensos3 + terra est7 tremendo- os prédios se a'itam so/ violento terremoto3 Os céus est#o iluminados com a 'l4ria de Deus3 ^omens e mul6eres que n#o con6ecem !risto est#o estremecidos3 + Wí/lia descreve essa situa"#o em +pocalipseversos 1H a 1A: O céu recol6euKse como um per'amin6o quando se enrola- e todos os montes e il6as foram removidas dos seus lu'ares3 Os reis da terra- os 'randes- os c6efes militares- os ricosos poderosos e todo escravo e todo o livre se esconderam nas cavernas e nos pen6ascos dos montes- e di2iam aos montes e aos roc6edos: !aí so/re n4s- e escondeiKnos do rosto d+quele que est7 assentado so/re o trono- e da ira do !ordeiro% Pois é vindo o 'rande dia da ira deles e quem poder7 su/sistir>S Ele é o !ordeiro- Vesus !risto- +quele que morreu- cuos /ra"os foram crucificados na cru2 do !alv7rio e cua ca/e"a rece/eu uma coroa de espin6os- +quele cuo lado foi ferido pela
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lan"a romana3 Ele é o !risto que ama- que $e preocupa- o !risto que os queria redimir3 Ele $e interessou muito- porém eles n#o3 Ele os amou- mas eles n#o O amaram3 Ele veio até eles e eles L6e cuspiram na face- virandoKL6e as costas3 +'ora procuram ocultarK se desesperados dessa amor7vel face3 +'ora correm espavoridos para lon'e da 'entil face de !risto- em tormento e an'&stia inenarr7veis3 O !risto que eles reeitaram ostenta um /ril6o t#o intenso que eles n#o podem suportar3 Ent#o- ao invés de ol6arem $ua face- ao invés de se ale'rarem com $ua presen"a- querem esconderKse3 O pecado sempre fo'e de Deus3 Cuando +d#o e Eva pecaram no Vardim do Tden- eles fu'iram de Deus3 Mas e5iste um outro 'rupo mencionado por Daniel3 Foltemos ao capítulo 1* de seu livro- versos 1 e *3 Esse 'rupo desea v9KLo3 Eles sa/em que al'uma coisa incomum ir7 acontecerY eles sa/em que esse é o <imo dia3 Mas nesse tempo livrarKseK7 teu povo- todo aquele que se ac6ar escrito no livro3 Muitos dos que dormem no p4 da terra ressur'ir#o- uns para a vida eterna- e outros para a ver'on6a e o despre2o eterno3S + essa altura acontece uma ressurrei"#o3 +l'uém pode per'untar: Por que di2 que muitos dos que dormem no p4 da terra ressur'ir#o>S Marque essa passa'em e vamos para Vo#o Uversos *Z e *[: )#o vos maravil6eis disto- pois vem a 6ora em que todos os que est#o nos sepulcros ouvir#o a $ua vo2 \Cuantos ressur'ir#o> Nodos os que ouvirem a $ua vo2] e sair#o: os que fi2eram o /em sair#o para a ressurrei"#o da vida- e os que praticaram o mal- para a ressurrei"#o da condena"#o3S Cuando Vesus voltar- os sepulcros ser#o a/ertos e todos os que aceitaram !risto e O amaram- ser#o ressuscitados em $ua vinda3 ^aver7 uma ressurrei"#o dos condenados- porém estudaremos esse assunto mais tarde3 Esse te5to di2 que 6aver7 duas ressurrei",es: a ressurrei"#o da vida e a ressurrei"#o da condena"#o3 +pocalipse 1- verso @- monta o que/raK ca/e"as: Fede- ele vem com as nuvens e todo o ol6o o ver7- até mesmo os que O trespassaramY e todas as tri/os da terra se lamentar#o so/re ele sim3S Portanto- aqueles mesmos que crucificaram Vesus veKLoK #o retornar3 +queles romanos que O pre'aram na cru2 v#o v9KLo voltar3 Por qu9> Porque muitos dos que dormem no p4 da terra ressur'ir#o- uns para a vida eterna- e outros para a ver'on6a e o
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despre2o eterno3S ^aver7 uma ressurrei"#o especial- no momento em que !risto estiver voltando- para aqueles que O perse'uiram e mataram3 Eles O viram pela <ima ve2 na cru2 e a'ora v9emKnO retornando em 'l4ria3 Ele os ressuscitar7 e eles ser#o destruídos pela intensidade da divina 'l4ria do $en6or3 T isso que est7 profeti2ado na Wí/lia3 Foltemos para a 'l4ria da se'unda vinda de !risto3 )#o queremos focali2ar o 'rupo especial daqueles que O pre'aram e crucificaram- mas os que ser#o ressuscitados para a eternidade3 !risto desce dos céus e al'uns pedem Js montan6as que caiam so/re eles3 Outros- a'oni2ando- n#o podem ol6ar para $ua face3 Mas e5istem outros- como di2 Isaías- que ol6am para cima e di2em: Este é o nosso $en6or- o qual a'uard7vamos3 Ele nos salvar73S Do lado de fora de um apartamento- num 'ueto qualquere5iste uma ovem m#e com os /ra"os c6eios de cicatri2es das picadas de ine"#o de 6eroína- mas seu cora"#o est7 muito mais c6eio de marcas feitas pelo 6omem que usou seu corpo como /rinquedo e a a/andonou c6eia de 6ematomas3 )os seus /ra"os tem um /e/9 de seis meses nascido fora do casamento3 Mas ela ol6a para cima e v9 que Ele vem3 Recentemente- ela O aceitou como seu $en6or e $alvador3 O amor de Vesus revivesceuKl6e o cora"#o3 Ela foi perdoada e transformada por $ua 'ra"a3 Ela di2: Esse é o meu Deus3S E ol6a nos ol6os de seu /e/9 e di2: Ele est7 vindo- Ele est7 vindo- Ele est7 vindo para mim3S L7 na cerca de uma casin6a /em simples 67 um vel6o casal3 Ele coloca os /ra"os ao redor da esposa3 Eles s#o fracos- vel6os e solit7rios3 Ele n#o tem muita esperan"a3 O corpo c6eio de dores- artrite- reumatismo e dia/etes3 E esse vel6o casal ol6a para cima e di2: Vesus- est7 voltando%S + Wí/lia di2: Em um momento- no piscar dos ol6os- na <ima trom/eta- seremos transformados3S E instantaneamente eles s#o transformados3 I Nessalonicenses H- verso 1A: O $en6or em pessoa descer7 do !éu- com o clamor- com a vo2 do +rcano e o trom/eta de Deus e os mortos em !risto ressuscitar#o primeiro3 Mas n4s que continuarmos vivos iremos su/ir aos céus para encontrar o $en6or nos ares3S Em al'um cemitério limpo e va2io- no .ansas- m#e e pai de m#os dadas- v#o colocar flores no t&mulo de seu fil6o de 1A
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anos- que foi atropelado por um motorista /9/ado3 Eles ainda se lem/ram da noite em que rece/eram o telefonema3 Eles o esperavam em casa Js Z63 V7 passava das [6 e nada3 $eus cora",es /atiam acelerados3 Onde ele estaria> + noite é escura- a estrada estava escorre'adia3 Ent#o- o telefone tocou: T da casa do $r3 e $ra3 N6ompson>S $im%S Nemos tristes notícias para voc9s3 $eu fil6o aca/ou de falecer num acidente de carro3S Eles ainda se lem/ram com 6orror daquela noite e da a'onia de identificar o corpo no necrotério3 +'ora est#o de pé diante do t&mulo3 )a l7pide fi'ura o nome de seu fil6o e eles colocam flores num pequeno vaso3 Mas- de repente- aquela nuvem no céu cresce e fica mais iluminada e o céu se enc6e de lu2 com a 'l4ria de Deus3 Eles v9em anos_ é a vinda de !risto3 +l'uns anos voam até ao lado deles e eles ouvem o nome de seu fil6o3 Vesus di2: Vo6n- saia%S O t&mulo se rompe e Vo6n sai com um novo corpo3 +/ra"a o pai e a m#e com l7'rimas de felicidade- ent#o todos so/em para encontrarKse com !risto nos céus3 Os anos voam para outro lu'ar- para assistir outras m#es e pais3 )esses <imos momentos da 6ist4ria os remidos ser#o levados para encontrar Vesus nos céu3 $er7 que vale a pena trocar esse /emKaventurado acontecimento pelas coisas deste mundo> )#o preferiria voc9 ser transportado ao encontro com Vesus no céu e viver com Ele para sempre> Os ímpios ser#o destruídos3 )a verdade- s4 6aver7 dois 'rupos no fim dos tempos: 6omens e mul6eres salvos ou 6omens e mul6eres perdidos3 Retomemos a Daniel1*- a'ora lendo o verso H: Mas tuDaniel- fec6a estas palavras e sela este livro- até o fim do tempo3 Muitos correr#o de uma parte para outra- e o con6ecimento se multiplicar73S Esse te5to n#o fala so/re con6ecimento científicomas da ci9ncia da Palavra de Deus3 ^omens e mul6eres vivendo no tempo do fim teriam um con6ecimento especial da Palavra de Deus3 +s profecias de Daniel seriam reveladas J <ima 'era"#o3 Deus- sa/endo que as tenta",es de $atan7s seriam maiores e mais poderosas no final dos tempos- deuKnos maior con6ecimento de $ua Palavra3
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O tempo est7 aca/ando3 + areia da ampul6eta lo'o se es'otar73 Em /reve ol6aremos para o céu e veremos !risto voltando3 Wrevemente aquela pequena nuvem se tornar7 mais e mais /ril6ante3 Wreve- 6omens e mul6eres estar#o salvos ou perdidos3 Os santos ressurretos e os santos vivos transformados- em /reve ser#o levados ao encontro de !risto nos ares3 Nodos estar#o salvos ou perdidos em $ua vinda 'loriosa3 ^oe Deus di2: Cuero que voc9 sea salvo3 Cuero que viva !omi'o para sempre3S oi por isso que Ele nos revelou a verdade de $ua Palavra3 )#o é por acaso que voc9 est7 lendo e estudando o livro de Daniel a'ora3 Em $ua divina provid9ncia- Deus fe2 com que voc9 lesse este livro para ter um encontro com Vesus !risto e lev7Klo mais pr45imo do $alvador como voc9 amais esteve3 Deus providenciouKl6e o livro de Daniel revelado porque em /reve !risto ir7 voltar e Ele quer que voc9 sea salvo3 )#o é por acaso que voc9 est7 lendo este livro3 )este momento Deus est7 apelando a voc9- est7 tocando sua vida /uscando atraíKlo para Ele3 Xostaria de di2er a'ora a Vesus: $en6or Vesus- quero estar pronto quando Nu voltares3 Cuero ser levado ao Neu encontro no céu3 Cuero viver conti'o para sempre3S Onde quer que voc9 estea- ore a Deus e di'aKL6e: Paiestou falando sério- n#o e5iste nada mais importante para mim do que encontrarKme com !risto3 $e eu tiver de reor'ani2ar min6a vidaY se tiver de mudar al'uns 67/itos- estou pedindo a !risto6oe: PerdoaKme3 NransformaKme numa nova pessoa3 Pe"oKNe que me aude a controlar min6a lín'ua- meu temperamento- a vencer meus vícios- o 7lcool- o fumo3 D7Kme- $en6or- disposi"#o para ser uma nova pessoa3 Vesus- n#o quero fu'ir quando vir o /ril6o de Nua face e a ma'nific9ncia de Nua 'l4ria3 )#o quero fu'ir para as roc6as e montan6as3 Cuero ser levado ao céu e viver !onti'o para sempre3S Oremos: (ri-ado, !uerido )esus, por!ue !uando Te procuramos, tu não nos lanças fora. (ri-ado, por!ue podemos começar de novo. (ri-ado, por!ue Tu "s o &eus do novo começo. Por isso, vimos a Ti a-ora e esperamos por a!uele dia em !ue veremos a nuvem e Tua -l+ria no c"uD em !ue contemplaremos a