O que posso tirar disso? Aprenda a superar seus medos e viva a vida dos seus sonhos. Você tem medo? Seu medo se coloca no meio do seu caminho em direção à vida que você realmente deseja? Você não está sozinho. No clima dos dos dias de hoje de insegurança financeira financeira global, desemprego massivo e incerteza geral sobre o que o futuro reserva para a humanidade, humanidade, é a única única certeza que temos.. Talvez ainda mais relevante hoje do que quando foi publicado há mais de 25 anos, o livro Sinta o Medo e Faça de Assim Mesmo, de Susan Jeffer, é uma autoajuda clássica que ao passar das décadas ajudou inúmeras pessoas a retirar o poder debilitante de seus medos. Jeffer (uma vez apelidada de “rainha da autoajuda”) apresenta um
plano de ação ação para lidar com os medos que nos paralisam paralisam diariamente. diariamente. Evitando uma terminologia complicada, ela tira partido de sua própria experiência e de seu conhecimento de psicologia para dividir com o leitor uma infinidade de técnicas para lidar com o que quer que a vida te apresente. Nesses tópicos, você você descobrirá por que nenhuma decisão decisão que você toma pode ser considerada errada. Você aprenderá como moldar sua realidade cuidando da sua linguagem. E você descobrirá a verdade sobre as chamadas pessoas sem s em medo. Finalmente, você descobrirá por que agir é a chave para se empoderar e porque compromisso compromisso é essencial para superar todos os medos. Para nos preparar para essas revelações, vamos começar examinando o que o medo realmente é Medo em excesso é nocivo, mas podemos superá-lo através da educação.
É difícil não invejar quando vemos pessoas aparentemente aparentemente sem medo, mesmo quando essas pessoas são, na verdade, personagens de ficção como super-heróis ou estrelas de filme de ação. Se ao menos pudéssemos também superar nossos medos e nos mostrar à altura da situação!
A boa notícia é que nós podemos aprender como lidar com nossos medos. Mas para fazer isso, primeiro precisamos entender por que sentimos medo. Originalmente, o medo funcionava para nos alertar de perigos potenciais. Se, por exemplo, um animal selvagem se aproximasse de nós, nosso medo nos alertava sobre o perigo iminente e nos incitava ou a fugir ou nos preparava para lutar. Nesse caso, o papel de ambas as respostas é protegê-lo de danos. Por outro lado, se seu medo de estranhos te impede de ir a uma festa, esse medo não está te protegendo, mas está sendo um obstáculo para viver sua vida como você realmente gostaria – nesse caso, como uma pessoa socialmente ativa. Uma razão pela presença de tal medo debilitador em adultos é porque fomos condicionados quando crianças a sentir medo. Desde muito cedo, nossos pais nos lembram continuamente de ameaças e perigos do “mundo lá fora” e nos ensinam que
devemos nos cuidar e permanecer seguros de danos. Felizmente, nos é possível aprender sobre nossos medos específicos e a verdade básica do medo humano em geral e como desenvolver determinados métodos para controlálos. Digamos que você esteja ansioso com o seu primeiro dia no novo trabalho, você poderia examinar a natureza desse medo particular. Ao fazer isso, você provavelmente se acalmaria assim que percebesse que quase todo mundo fica nervoso nessas situações. E você pode até mesmo descobrir exemplos de pessoas que superaram de maneira bemsucedida um medo similar. Como você pode ver, o medo é algo que todos sentimos e algo com que podemos aprender a lidar – se aprendermos técnicas efetivas. Todo medo se baseia no medo geral de não ser capaz de lidar com o que a vida te reserva.
Os medos são muito variados e numerosos, mas se os examinarmos, parece que todos estão enraizados em um medo maior. Para descobrir esse único medo, devemos aprender a analisar nossos medos em três níveis. Como você verá, uma vez que você chegar ao nível mais baixo, você chegará ao medo original. No primeiro nível, nós determinamos a coisa ou situação de que temos medo. Aqui há duas categorias de medo a considerar:
O medo de algo acontecer, como o medo da morte O medo de alguma coisa que requeira que ajamos, como o medo de terminar um relacionamento
No segundo nível de análise, os medos que pertencem ao nível um podem ser categorizados sob tipos mais gerais. Essas categorias de medo não têm nada a ver com situações externas – elas estão conectadas ao nosso estado mental interno.
As categorias de medo interno incluem, por exemplo, o medo de ser vulnerável ou inútil, ou o medo de rejeição ou fracasso. O medo da morte do nível um pertence ao segundo nível da categoria geral “medo de ser vulnerável”. Por outro lado, o medo de terminar um rel acionamento pertence à categoria “medo de fracasso”.
Assim que atingimos o terceiro nível, podemos ver que por trás de cada um desses medos há um medo maior: que não sejamos capazes de lidar com o que a vida nos traz. Por exemplo, medo de ser vulnerável ou de falhar advêm do medo de ser incapaz de lidar com essa situação, caso ocorra. O que nos convida à pergunta: você ainda teria medo se acreditasse que você poderia lidar com tudo o que aparecesse no seu caminho? A conclusão positiva de chegar nessa raiz é que podemos superar cada medo estabelecendo confiança em nossa habilidade de lidar com qualquer desafio que a vida possa nos apresentar. Nos próximos dois tópicos, você descobrirá por que é importante que você encare de frente seus medos. Encarar de frente o medo de qualquer situação é a melhor forma de lidar com ele.
Você conhece aquelas pessoas que parecem não ter medo, arriscando-se a cada oportunidade e nunca se intimidando de tentar algo novo? Bem, essas pessoas não são destemidas. Elas apenas são capazes de confrontar seus medos. Há algumas lições que podemos tirar disso: A primeira é que não podemos evitar o medo se queremos experimentar novas coisas na vida. Isso porque o medo é o reflexo que é desencadeado quando somos confrontados com experiências desconhecidas, o que significa que eliminar o medo de nossas vidas é uma tarefa impossível. Por exemplo, não importa se você é veterano em pular bungee jump ou um profissional de bike radical, se você está fazendo algo novo e assustador, seu coração provavelmente vai bater no seu peito. Enquanto que com experiência, é possível superar nossos medos em situações particulares, não podemos nos livrar da sensação em geral. A segunda lição é que a sensação de medo permanece até que você aja sobre ela. Por exemplo, a primeira vez que a autora deu aula a uma classe, ela estava com medo, mas mesmo assim, ela conseguiu. Gradualmente, depois de algumas aulas, seu medo diminuiu e começou a curtir o ato de dar aula.
Finalmente, confrontar e agir nos seus medos pode, em geral, melhorar dramaticamente sua qualidade de vida. Seguir pela vida torturado pelo medo é muito mais assustador do que encará-los sempre que eles apareçam. Por exemplo, você poderia escolher nunca ir a festas porque você tem medo de não conhecer ninguém lá. Mas essa decisão também pode levá-lo a uma existência muito solitária, na qual você nunca conhece ninguém novo. Esse prospecto não é mais assustador do que simplesmente encarar seu medo e ir para a festa? Também ao enfrentar seus medos, você ganha maior autoconfiança. Por exemplo, não apenas a autora superou o medo de dar aula, como também o fato de superar o medo a deu um novo senso de respeito por si mesma e confiança. Como você pode ver, a chave para superar o medo é encará-lo. Ou, em outras palavras, sinta o medo e faça assim mesmo!! Se lidarmos com nossos medos agindo na direção correta, eles não serão mais um problema.
Para chegar no ponto em que lidar com seu medo não é mais um problema, primeiro você precisa se empoderar e ser autodeterminado. Aqui, ser uma pessoa poderosa significa ter poder sobre você mesmo e o poder de controlar como você vê o mundo e reage a diferentes situações. Nesse sentido, significa ser capaz de viver sua vida do jeito que você quiser. Considere, por exemplo, as pessoas que reclamam incessantemente sobre seus trabalhos, mas não fazem nada sobre esse problema. Tais pessoas agem como vítimas de seus ambientes. Se, contudo, elas se empoderarem, começarão a fazer algo para melhorar sua situação. Para pessoas empoderadas, o fato de que o medo não pode ser eliminado de suas vidas não representa nenhum problema porque elas são autoconfiantes e capazes de lidar com quaisquer desafios que a vida traga. Então como desenvolvemos tal poder? Em resumo, devemos agir, uma vez que a inatividade pode nos levar a pensar em nós mesmos como vítimas de nossos ambientes e também a uma falta de controle sobre nossas vidas. Por exemplo, se você quer ter uma carreira bem-sucedida, você precisa começar a trabalhar nisso imediatamente fazendo um curso ou se aplicando para cargos. Ao agir e controlar sua vida, você começará a sentir um forte senso de empoderamento. No entanto, agir também significa transformar ativamente sua atitude e uma forma de fazê-lo é mudar o vocabulário que você usa. A linguagem específica que usamos para nos expressar tem um poderoso efeito sobre nosso subconsciente, que tende a registrar o que quer que “ouça”, ao invés de ouvir a verdade da situação. Então, por exemplo, se você disser “Eu não vou” ao invés de “Eu não posso”, ou “Da próxima vez” ao invés de “Se ao menos”, você vai sentir um aumento de confiança e agir de acordo.
Nos últimos sete tópicos, você descobrirá como você pode se enfrentar seus medos e levar uma vida poderosa, completa e sem medo. Ao expandir sua zona de conforto, você se empodera para lidar com o medo.
Se você lembrar do seu tempo de criança, você provavelmente vai se lembrar de muitas coisas que tinha medo de fazer. Mas à medida que cresceu, você enfrentou e superou muitos desses medos, finalmente os ultrapassando. Então por que isso parece não funcionar nas nossas vidas adultas? Como adultos, cada um de nós estabelece uma zona de conforto, que é fortemente influenciada pelas ações e decisões que tomamos no nosso cotidiano. Por exemplo, se fazer contato social está fora da sua zona de conforto, você pode se sentir bem confortável ao perguntar a um estranho direções, mas muito desconfortável puxando conversa com um estranho em uma festa. Mas se ativamente expandimos nossas zonas de conforto, mudamos nossa perspectiva sobre o que somos capazes de fazer – e isso aumenta nosso poder. A fim de expandir sua zona, você deve fazer algo que seja desconfortável todos os dias. Por exemplo, na próxima festa que você for, tente conversar com alguém que você nunca encontrou antes. Fazer isso vai mostrar a você que você pode lidar com a situação e, portanto, não vai se sentir desconfortável da próxima vez que o fizer. Mas e se você se arriscar e sair da sua zona de conforto apenas para ver o tiro sair pela culatra porque, digamos, a pessoa com quem você conversou foi muito rude? Nesse caso, você pode se sentir satisfeito porque tentou seu melhor e agiu. Porque uma maior zona de conforto te leva a ser mais ativo e independente, expandi-la ao agir significa que você inevitavelmente ficou mais forte. Em outras palavras, quanto mais desconhecidas e amedrontadoras as coisas que você tentar, mais poder e confiança você vai adquirir. Como vimos, tornar-se mais forte e ganhar mais controle sobre sua vida pode ser alcançado ao se impulsionar através de seus medos e expandir sua zona de conforto e isso, por sua vez, facilita lidar com novas situações assustadoras no futuro. Para se empoderar, você precisa ser completamente responsável pela sua vida.
Todos nós nos perguntamos como seria nossas vidas se tivéssemos mais sorte. E muitos de nós gostariam de ter empregos melhores, relacionamentos mais felizes e, em geral, uma vida mais excitante. Mas não importa o que a vida te deu, você tem que assumir total responsabilidade pela sua situação atual. Isso significa não culpar ninguém mais pela sua vida ou como você
se sente a respeito. Em última instância, sua felicidade depende de como você escolhe se sentir a respeito de uma dada situação. Por exemplo, se você detesta seu trabalho, não há motivo para culpar seu chefe ou seus colegas uma vez que foi você que decidiu se manter no trabalho. Ao invés de apontar o dedo, você deveria tomar uma decisão: ou você vai se demitir ou vai começar a focar nos aspectos positivos. Assumir total responsabilidade significa que você aceita mesmo os aspectos negativos da sua vida como apenas outra parte do processo contínuo de aprendizado. Tente não os deixar te impedir de fazer as coisas que vão te ajudar a crescer e prosperar – como assumir riscos ou ser ativo. Por exemplo, se você sente que não está sendo tratado de maneira justa pelos outros, você pode ainda assumir a responsabilidade sobre como você interpreta a situação e, por outro lado, aceitar isso como um desafio e uma oportunidade para mostrar do que você é capaz. Mas se mudar sua percepção de tal situação não é suficiente para te empoderar, você precisa se preparar para fazer escolhas ativas para melhorar sua vida. Embora seja verdade que você merece ser tratado com respeito, em última instância, você é o único que pode decidir ser feliz ou não e o único que pode agir para alcançar essa felicidade. Então se você quiser relacionamentos mais saudáveis, coloque um ponto final naqueles que sejam prejudiciais na sua vida. Se você quer ter mais amigos, coloque mais energia nas suas amizades existentes ou saia e conheça novas pessoas. Você está completamente no controle de sua vida. Para se livrar do medo, precisamos aprender como doar de verdade.
Muitos de nós pensam em si mesmos como pessoas generosas que doam livremente, mas se formos sinceros conosco, percebemos que geralmente esperamos algo em troca. Isso ocorre porque geralmente sentimos medo de não termos o suficiente para nós mesmo. Sentimos muito medo de faltar coisas como dinheiro e amor em nossas vidas, então dar livremente é difícil para nós. Por exemplo, se convidarmos um amigo para o jantar, estamos esperando, talvez no subconsciente, que o gesto seja retribuído ou mesmo um simples “obrigado”.
Mas, apesar desse medo, é possível se tornar uma pessoa realmente generosa. Como? Primeiro, você precisa aprender a ver quão abundante sua vida é. Ao perceber o quão sortudo é por ter tanto, você se permite doar genuinamente. Por exemplo, dar dinheiro a pessoas ocasionalmente não deve disparar seu medo: mesmo se o pior acontecesse e você perdesse todo o dinheiro, você provavelmente seria capaz de sobreviver graças às suas habilidades e aos seus amigos.
Perceber como você é afortunado ajuda a manter um registro diário de tudo que é bom em sua vida e as coisas positivas que acontecem com você, como um sorriso gentil que um estranho te deu no ônibus. Uma vez que você se deu conta de como é afortunado, o próximo passo é praticar a doação. Apenas ao praticar você poderá melhorar em ser um doador e eliminar o medo de não ter o suficiente para si mesmo. Se você agradece regularmente, tempo e dinheiro, você começará a ver o efeito positivo que isso tem sobre você e os outros. Por sua vez, isso vai reduzir qualquer medo que você tenha de que dar significa ter menos. Nos libertar do medo da escassez não apenas nos permite ser doadores genuínos, nos agradando e aos outros no processo, como também é um passo significativo na direção de dominar o medo em geral. Ser positivo te empodera e te ajuda a moldar sua própria realidade.
Muitas pessoas se preocupam constantemente com todos os tipos de coisas que podem dar errado em suas vidas. Elas se preocupam em ficar presas no trânsito no caminho para o trabalho. Elas se preocupam que algo horrível possa acontecer com alguém que elas amam. Mas por que nos preocupamos tanto? Estudos demonstraram que apenas 10% do que nos preocupamos realmente acontecem, o que significa que muitas de nossas preocupações são completamente infundadas. Se você pensar a respeito, adotar uma postura positiva em relação ao que pode acontecer é, de fato, uma perspectiva mais realista de vida do que ser pessimista e se preocupar o tempo todo. Na verdade, a atitude que tomamos tem um grande efeito sobre se a situação acaba bem ou não. Por essa razão, adotar uma atitude positiva nos empodera a criar nossa própria realidade positiva. Usar palavras positivas, por exemplo, nos torna fisicamente mais fortes, enquanto palavras negativas nos enfraquecem. Por exemplo, se você estender seu braço e repetir as palavras “Sou fraco” repetidas vezes, então alguém tentar pressionar seu braço para
baixo, sua resistência a seus esforços é mais fraca do que se você afirmar sua força previamente repetindo as palavras “Sou forte”.
Mas superar sua negatividade e se tornar um pensador positivo requer muito comprometimento e prática. Você deve usar certas “ferramentas” e integr á-las no seu cotidiano – como ler livros de autoajuda ou reunir citações de autoafirmação. Porém, nossas vidas sempre terão coisas negativas como problemas e desafios. O pensamento positivo não significa negar a realidade dessas coisas; ao invés disso, te oferece força para se dedicar ativamente a eles. Ao fazer isso, você gera em si mesmo o poder de mudar sua vida para melhor e a crença de que você pode ter uma existência feliz quaisquer que sejam as circunstâncias. Assim, ao se comprometer com pensamento positivo, você se empodera, o que reduz sua preocupação, elimina o medo e te permite aproveitar a vida.
Se você vir cada escolha na sua vida como positiva, você perderá seu medo de tomar decisões.
Um medo grande que temos é aquele de tomar decisões erradas na vida. Eu deveria terminar esse relacionamento ou continuar tentando melhorá-lo? Eu deveria aceitar aquele novo trabalho ou continuar procurando por algo melhor? Até começarmos a ver nossas decisões sob uma ótica diferente, nunca estaremos livres desse medo. O principal problema é que a maioria das pessoas considera sua tomada de decisão a partir de uma perspectiva negativa: elas se focam naquilo que pode acontecer se elas fizerem a escolha “errada”.
Imagine, por exemplo, que te ofereceram um trabalho. Nesse caso, você provavelmente consideraria as potenciais consequências negativas: “Se eu aceitar esse emprego, talvez eu não goste dos meus colegas” ou “Se eu permanecer no meu anti go emprego, provavelmente eu nunca vou conseguir uma promoção”.
A suposição por trás desse pensamento é que há uma decisão certa e uma errada. Além disso, uma vez que somos incapazes de prever como as coisas vão se desenrolar – como se meus colegas serão amigáveis ou não – sempre teremos medo de tomar a decisão errada. No entanto, ao aceitar que não há decisões erradas, apenas oportunidades para aprender e crescer, você entenderá que não tem nada a perder. Cada caminho que tomamos na vida oferece novas experiências e oportunidades para aprender sobre nós mesmo, independentemente da real destinação. Por exemplo, se você decidir aceitar aquele emprego novo e o resultado for que você ficou infeliz lá, você ainda aprendeu algo novo e valioso sobre o tipo de emprego que você quer. Essa abordagem ganha-ganha elimina o medo de tomar decisões. Ver oportunidades no que quer que a vida nos traga nos permite sentir menos medo em geral, e também teremos aprendido que podemos lidar com qualquer situação. Por exemplo, se você chegar a ser demitido do seu novo emprego, o período seguinte de desemprego vai te mostrar que você é capaz de sobreviver e, assim, qualquer medo de ser demitido vai ser eliminado. Comprometa-se 100% em todas as áreas da sua vida para sentir menos medo.
Qual seria sua ideia de vida perfeita? Talvez você imagine uma vida recheada de amigos, experiências e atividade interessantes. Por que, então, você ainda não está trabalhando no sentido de criar tal estilo de vida? Ao preencher sua vida com muitas atividades diferentes que você se ocupa e se compromete totalmente, você não terá medo de perder apenas uma delas. Por exemplo, se o que é importante para você são sua família, amigos, hobbies e trabalho, esteja comprometido totalmente com todos eles. Isso criará uma estrutura forte e segura para sua vida, assim, a ideia de perder apenas um desses não vai te causar tanto medo.
Por exemplo, se você é emocionalmente dependente do seu parceiro e negligencia seus amigos, hobbies e trabalho, a ideia de perder esse parceiro vai sempre ser extremamente assustadora. Se, por outro lado, você está preenchido em cada um dos aspectos da sua vida porque está totalmente comprometido com eles, é menos provável que fique devastado ao perder o parceiro, pois todas as outras coisas na sua vida estão intactas. Mas e se simplesmente você não encontrar uma área particular na sua vida que seja satisfatória? Nesse caso, agir como se você estivesse totalmente comprometido vai te ajudar a melhorar a qualidade dela. Por exemplo, empregos temporários, em particular, podem ser insatisfatórios porque achamos difícil nos comprometer com um emprego que logo você terá que deixar. No entanto, você pode achar que trabalhar lá é mais agradável se ao menos você agir como se tivesse um papel a desempenhar. Você pode abordar isso de maneira mais positiva, por exemplo, ao decorar seu escritório, seriamente se envolver com seus colegas e dar às suas tarefas diárias total comprometimento. Comprometimento não precisa significar que você vai ficar nesse emprego para sempre. Comprometimento é a chave para uma vida rica e feliz: ele te protege do medo e faz com que você se sinta mais forte em todos os sentidos. Mesmo que você apenas aja como se estivesse, você verá efeitos surpreendentes em todos os aspectos da sua vida!
Resumo Final A mensagem principal nesse livro: Aprender como lidar com o medo vai permitir que você alcance seus objetivos na vida. Para isso, você precisa ganhar confiança na sua habilidade de lidar com o que quer que a vida te traga. Ser ativo e comprometido vai te empoderar a ganhar confiança em si mesmo e te ajudará a superar a negatividade que te impede de alcançar seus objetivos.
Conselho para colocar em ação: Comece a pensar positivamente.
Utilize vocabulário positivo, ouça áudios afirmativos, repita afirmações e citações que façam você se sentir bem. Comprometer-se com positividade nesse sentido não apenas vai te empoderar e te ensinar confiança, como também vai te ajudar a se preocupar menos e aproveitar a vida. Deixe sua zona de conforto.
Tente fazer algo que esteja fora da sua zona de conforto todos os dias, uma vez que quanto mais desconhecidos e assustadoras forem as coisas que você tentar, mais sua zona de conforto expandirá. Se você superar cada pequeno medo por vez, haverá cada vez menos coisas a te segurar no futuro. E mesmo que seus esforços não saiam como você planejou, o fato de você ter se arriscado e feito algo desconhecido e desafiador significa que você aumentou seu poder. A próxima vez que você tentar fazer a mesma coisa assustadora, você verá que sua confiança aumentou tremendamente. Sugestão de leitura adicional: Os Seis Pilares da Autoestima, por Nathaniel Branden
O livro Os Seis Pilares da Autoestima nos mostra que criar confiança em nós mesmos é apenas uma questão de tomar alguns passos simples. Autoestima saudável é algo que podemos alcançar não
apenas como indivíduos, mas em nossos relacionamentos e comunidades também.