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Resumo de algumas técnicas do livro "Atravessando – Passagens em Psicoterapias"
Resumo de técnicas Atravessando – Passagens em Psicoterapias
Pretendo reunir aqui um resumo simples e aplicável das técnicas ensinadas no livro.
Por: Luan Evangelista Neto
Induções Simples Palavras de transição
Palavras de transição são usadas para ligar rases: !e"# !enquanto". Indicador de comando ver$al: E%erc&cio '()(*(+(,
- técnica se resume em dar ' sugestões que a pessoa pode conerir# e , que voc escol/er. 0epois d ) sugestões que a pessoa pode conerir# e + que voc escol/er. 0epois d * sugestões que a pessoa pode conerir# e * que voc escol/er. 0epois d + sugestões que a pessoa pode conerir# e ) que voc escol/er. 0epois d , sugestões que a pessoa pode conerir# e ) que voc escol/er. -ssim a pessoa 1á estará em um transe leve. E%emplo: Sente(se na cadeira ... voc pode a2er isso com os ol/os a$ertos ou ec/ados... Perce$a que voc esta sentada na cadeira 3sugestão coner&vel ,4 ... e sinta seus $raços so$re suas co%as 3sugestão coner&vel +4 ... perce$a como sua
respiração esta 3sugestão coner&vel *4 ... e como o ar entra em seus pulmões 3sugestão coner&vel )4 ... enquanto voc ica mais rela%ada 3sugestão introdu2ida por voc para a2er a pessoa se rela%ar4. E quando c/egar no inal voc pode sugestionar que a pessoa levante $raço. E%emplo: 5oc esta sentada na cadeira e pode sentir o peso de seu $raço na cadeira ... enquanto isso voc perce$e que seu $raço esta icando mais leve e tem a sensação que querer levanta(lo ... pode levanta(lo suavemente. -ssinalação de -nálogos
-lterar tom de vo2 para ancorar# digamos um estado de rela%amento# ou passar a mão no nari2 quando disser para pessoa rela%ar. E%emplo: 6i 7aria# eu estava aqui pensando como que pode uma massagem nas costas nos rela%ar 3alar a palavra rela%ar em um tom dierente# e ao mesmo tempo passar a mão na so$rancel/a4 tanto né# voc 1á rece$eu alguma massagem nas costas antes8
6rdens negativas e Polaridades
E%istem pessoas que não respondem diretamente. 5oc di2 para uma pessoa !permita se sentir mais rela%ada"# mas ela se contrai. Então voc deveria di2er !não se sinta muito rela%ada" ou !voc esta escutando o som da min/a vo2# e não quero que voc vá ec/ando seus ol/os". 0esta maneira voc que$ra a resistncia. 6utra maneira de lidar com polaridades é terminar a rase com uma pergunta. !5oc esta começando a rela%ar# não esta8" 9ma maneira de identiicar pessoas com polaridades é notar uma s$ita mudança em sua ace quando i2er uma airmação direta.
Induções -vançadas
;atalepsia de
Luan# posso pegar emprestado seu $raço um minuto8 3-ntes que Luan aceitasse peguei seu $raço e o segurava pelo pun/o# sacudindo(o $em de leve até que este ique erguido ao ser solto. Enquanto a2 isso# está alando4. -gora# gostaria# se or aceitável para voc# que simplesmente dei%e o $raço vir a $ai%ando# sem ser mais depressa do que voc conseguir encontrar... um lugar... e um momento... conortáveis... de seu passado... quando voc podia ir em$ora... e descansar por um minuto ou dois... de tal modo que sue $raço vai $ai%ando... na mesma velocidade que seus ol/os... se ec/am... com movimentos inconscientes /onestos... de tal modo que... quando sua mão... c/egar lentamente a repousar... so$re sua co%a... depois deste lento movimento... para $ai%o... voc retorne... com uma sensação de rela%amento... que não estava presente... antes... 5oc esta indo muito $em... Não se apresse... 3- mão de Luan toca na co%a e ele a$re os ol/os e sorri.4 0ica: =aça uma pergunta para pessoa# para sa$er o lado em que ela se recorda de algo. 5oc pode perguntar pra ela se lem$rar do ilme que mais gosta# mas lem$rar com detal/es. Perce$a para que lado a pessoa ol/a# se ela ol/ar para cima e para direita voc terá que pegar seu $raço direito> se ol/ar para cima e para esquerda# voc pegara o $raço esquerdo. E seu dedo icara de $ai%o do pun/o# e o $raço será empurrado levemente para cima. Interrupção do aperto de mão
3?o/n @rinder se apro%ima de 0avid e ol/a para o nome deste no crac/á.4 0avid8 7eu nome é... 3Ele estica o $raço para cumprimentar 0avid. Auando a mão de 0avid so$e# ?o/n estica a mão esquerda# segura de leve no pun/o de 0avid# ergue(o até perto de seu rosto e aponta para palma direita de 0avid com seu dedo indicador direito.4 6l/e para sua mão. 5oc poderia prestar atenção cuidadosamente em todas as mudanças de cor e tonalidade que ocorrem na sua mão8 Estude as lin/as e sulcos com interesse# enquanto dei%a que seu $raço comesse a $ai%ar lentamente... -qui eu poderia sugerir a mesma coisa que sugeri para Luan. ;onorme seu $raço começa a $ai%ar... com movimentos inconscientes e /onestos... seus ol/os começam a se sentir pesados... e irão se ec/ar...
5oc pode sugerir qualquer coisa a pessoa. Para inali2ar voc pode di2er. -ssim que sua mão c/egar a repousar... so$re a min/a... nesse momento em particular... 3;ausando amnésia4 tendo se recordado de esquecer... o que era aquela lem$rança... E como voc sa$e... por ter estado aqui antes... 3- mão de 0avid toca a sua.4 0ica: 5oc pode causar qualquer interrupção de padrão quando interromper qualquer processo automático da pessoa. 9m e%emplo é a seguinte rase: !5oc 1á perce$eu como este monitor de televisão8" E se uma pessoa estiver /a$ituada a um padrão em seu comportamento# assim que voc o interromper a pessoa entrara em um estado de conusão. Bealidades Em$aral/adas
Bealidades em$aral/adas consistem $asicamente em voc inserir uma estCria dentro de outra estCria. -ssim a mente consciente da pessoa não ira sa$em em qual desses universos voc esta !atuando"# assim aceitando instruções inseridas por voc. 5e1amos o e%emplo a $ai%o. Estava eu lá sentado no De$ers Inn alando com um grupo de pessoas so$re metáora. E quando eu estava lá com eles alando a respeito da metáora# lem$rei(me de uma estCria que 7ilton EricFson so$re um grupo que ele e2 uma ve2 na universidade de ;/icago# no qual /avia um monte de pessoas sentadas em volta# e%atamente como aqui# numa espécie de semic&rculo e ele estava de pé# G rente. Então# enquanto ele estava lá de pé alando a este grupo de pessoas da universidade de ;/icago# a estCria que parecia mais apropriada naquela altura dos acontecimentos# era uma estCria que seu pai /avia l/e contado a respeito do seu avH# que veio da Suécia e desco$riu que as vacas produ2iam um leite mel/or quando eram tratadas com carin/o e com um tom de vo2 suave e calmo# apa2iguando a respeito de qualquer coisa que l/e passe pela mente... 0esta maneira voc pode a2er até com um grupo de pessoas# e se introdu2isse mensagens de indução nesta estCria a mente consciente não sa$eria de qual realidade eu estaria me reerindo. Supon/amos agora que um amigo ven/a e me conte um pro$lema que esta tendo: -migo: Jen/o tido ultimamente este pro$lema .
Eu: 6l/a# vou te convidar para ol/ar o vento me%endo aquelas arvores na montan/a 3Enquanto a pessoa ol/a a montan/a4. 5ou l/e contar so$re uma pessoa que certa ve2 /avia vindo me ver# tin/a se sentado e o$servado as montan/as tam$ém... e este vendo... claro que não era o mesmo vento... pra rente e para tra2... ela realmente se sentiu muito conortável... parecido com um sono proundo... enquanto ela escutava o meu tom de vo2 ela se lem$rava de um local onde ela 1á esteve... e o local l/e a2ia muito $em.. l/e a2ia sentir especial... 9ma maneira de dei%ar muito mais eiciente é voc colocar coisas da realidade e%istente# se voc estiver perto de lores inclua as lores# se estiver perto de carros inclua os carros.
Incorporações e Lidar com -$(reações
Incorporações seria algo inesperado# como uma porta $atendo. 6 que voc não pode a2er e ingir que nada aconteceu# isso vai tirar a pessoa do transe. 6 que voc terá que a2er é introdu2ir o que aconteceu em sua estCria. 5e1a um e%emplo de uma porta que $ateu orte. Perce$a o $arul/o da porta... dei%e que o som aça voc se sentir mais conortável... enquanto escuta o som da min/a vo2... E se voc perce$er que a pessoa esta saindo do transe e esta icando inquieta ou ind&cios em que ela não quer ir mais undo no transe# voc diria. Perce$a que quando voc começa a se aproundar... seu corpo ica inquieto... muitas ve2es certas partes começam a se movimentar...
9tili2ação
Instruções de Processo
9m padrão lingu&stico# pressuposto# é tão importante que quero menciona( lo aqui. ?ane# voc viria aqui um minuto8 5oc sa$e que /ouve épocas em sua vida que passou por proundos estados de transe8 ?ane: Não estou segura. -c/o que estou em um. 5oc preeriria /o1e uma indução ver$al ou não(ver$al para leva(la em um transe proundo8 ?ane: 5er$al. ;erto. 5oc preeriria que eu i2esse agora ou que o descrevesse para todos antes de começar8 ?ane: 0escreva(a primeiro. 6$serve como a técnica oi aplicada# eu 1á estava supondo que ela entraria em um transe# e dei alternativas de escol/as# mas am$as cu1o resultado inal era entrar em transe. Isto é o que 7ilton EricFson c/ama de ilusão de escol/a# uma alsa sensação de alternativas. E%emplo ,: Irei prosseguir e dar e%emplos simples de instrução de processo. ;ontinuarei usando pressuposto assim como padrões de linguagem /ipnCtica.