FACULDADE PIO DÉCIMO ADRIANA LIMA JOSEANE SANTOS TAÍSE CARVALHO
RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: NÍVEL OPERANTE TREINO DE BEBEDOURO MODELAGEM E REFORÇAMENTO CONTINUO.
Aracaju 2012
ADRIANA LIMA JOSEANE SANTOS TAÍSE CARVALHO
RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO: NÍVEL OPERANTE TREINO DE BEBEDOURO MODELAGEM E REFORÇAMENTO CONTINUO.
Relatório nº1 apresentado no curso de graduação em Psicologia da Faculdade Pio Décimo, como parte dos requisitos para a aprovação na disciplina de Análise Experimental do Comportamento, tendo como docente responsável a prof.ª Msc. Marcela Flores.
Aracaju 2012
RESUMO
O presente relatório foi elaborado a partir das aulas práticas da disciplina Análise Experimental do Comportamento, realizadas no Biotério da Faculdade Pio Décimo tendo como objetivo principal relacionar as teorias aprendidas durante as aulas expositivas da disciplina. O estudo teórico e as práticas experienciais foram realizados através da técnica de Skinner, fazendo uso da observação para análise do comportamento de estímulo-resposta de um rato albino. Inicialmente, antes de qualquer operação experimental, as experimentadoras mediram o nível operante dos comportamentos do sujeito, em seu primeiro contato com a caixa de Skinner. Na sessão seguinte, denominada Treino de Bebedouro, o objetivo foi fazer com que o sujeito associasse o ruído do bebedouro com a apresentação da água (reforço). Feita essa discriminação, as experimentadoras puderam modelar a resposta de pressão na barra, isto é, instalaram no sujeito experimental alguns comportamentos que ainda não faziam parte do seu repertório. Isto foi possível através da apresentação do reforço (água) mediante respostas próximas à resposta desejável de pressionar a barra. Assim, o sujeito apresentou alta frequência de respostas de pressão na barra entrando no esquema de reforçamento contínuo. Após os experimentos feitos e as folhas de respostas devidamente preenchidas, os dados foram organizados em tabelas ou gráficos apresentados nesse relatório. Com isso, foi possível compreender o comportamento envolvido na aprendizagem, saber utilizar o conhecimento científico para a observação do comportamento com a utilização de técnica e método observacional e experimental.
O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano Jonh B. Watson, este termo inglês behavior, significa “comportamento” e traduz perfeitamente aquilo que Watson considerava
ser o objeto da psicologia. Influenciado por ideias mecanicistas e positivistas, pretendia transformar a psicologia numa ciência aplicável não apenas a animais, mas também aos seres humanos. O comportamentalismo defendia que a psicologia deveria ser a ciência do comportamento, deixando de lado o estudo introspectivo da consciência. Assim, o objetivo da psicologia deveria ser a predição e o controle do comportamento, utilizando o método da observação, de tese, relato verbal e do reflexo condicionado. (SHULTZ, 2000) Em seus estudos, Watson fundamenta-se no condicionamento clássico, conceito desenvolvido por Ivan Pavlov, que através do estudo da salivação de cães, concluiu que os cães não salivavam apenas por causa da comida, mas também pela associação de algum som, gesto ou imagem á obtenção da comida. Pavlov realizou diversos experimentos em situação controlada de laboratório baseando-se nessas observações e denominou esse fenômeno de condicionamento clássico. Também averiguou que um estímulo neutro quando emparelhado a um estímulo incondicionado gera um reflexo condicionado. (MOREIRA & MEDEIROS, 2007) Watson confirmou a teoria pavloviana do condicionamento através de um experimento conhecido como o pequeno Albert e o Rato, segundo o qual se confirma que “se os
organismos podem aprender novos reflexos, podem também aprender a sentir novas emoções” (MOREIRA & MEDEIROS, 2007)
Watson, através do conceito de condicionamento clássico de Pavlov, estudou o comportamento respondente, enquanto outro teórico comportamentalista chamado B. F. Skinner, dedicou-se ao estudo do comportamento operante. Skinner foi, segundo Bock (2002, p. 46), o mais importante behaviorista depois de Watson. Sua perspectiva foi batizada por ele mesmo de Behaviorismo Radical, termo usado para denominar uma filosofia da ciência do comportamento, a qual se propôs defender por meio da análise do comportamento e tendo coo base o comportamento operante. Vale fazer uma ressalva sobre a diferença que existe entre Análise Experimental do comportamento e o Behaviorismo Radical. A Análise Experimental do Comportamento é considerada uma abordagem psicológica cujo objeto é o homem e suas relações de interação
com o meio, enquanto o Behaviorismo Radical é uma filosofia que fundamenta a análise do comportamento. Toda a teoria de Skinner segue um vertente empirista, necessitando de comprovação prática através de experimentos em laboratório. O objetivo de seus experimentos era comprovar que o comportamento é determinado (controlado) pelo ambiente, no sentido de que o ambiente alteraria as possibilidades de ocorrência de um determinado comportamento (comportamento operante). Skinner, preocupado com o controle científico de seus experimentos, realizou a maioria de seus estudos com animais inferiores, em especial o rato branco e o pombo. Desenvolveu um aparelho adequado para o estudo animal que ficou conhecido como “Caixa de Skinner”,
composta por uma alavanca (barra) e um fornecedor de água ou comida. O animal é colocado dentro da caixa e quando pressiona a barra sob as condições antecipadamente estabelecidas pelo condutor do experimento, é recompensado com a obtenção de água ou comida. Assim, o comportamento do animal vai paulatinamente se modificando (moldando) até que se obtenham respostas que não faziam parte do seu repertório comportamental. O comportamento operante é fortalecido ou enfraquecido pelos eventos que seguem a resposta. Enquanto o comportamento respondente é controlado por seus antecedentes, o comportamento operante é controlado por suas consequências. (REESE apud FADIMAN, 1986, p.194)
Aos estímulos consequentes cuja apresentação aumenta a probabilidade de um comportamento, deu-se o nome de reforço. As conclusões de Skinner depois de seus experimentos com a sua caixa homônima, o levaram a afirmação de que o repertório comportamental de homens e animais é composto quase que totalmente de ações denominadas operantes e cujo principal característica seria “operar
no
ambiente”.
Partindo do conhecimento adquirido sobre o condicionamento operante e as definições que o envolvem, iniciamos os experimentos relatados neste documento, a fim de verificar na prática a veracidade dos conhecimentos aprendidos em aulas expositivas. Baseando-nos nos princípios da Análise Experimental do Comportamento, pretendíamos modificar o repertório comportamental de um sujeito experimental através da aplicação sistemática dos princípios do reforçamento logo após um comportamento desejável. (WHALEY & MALLOT, 1980)
MÉTODO
Sujeito
Nas sessões experimentais foi usado um único sujeito, um rato branco da raça Rattus Norvegicus, do sexo masculino e com idade entre 90 e 120 dias aproximadamente.
O animal é experimentalmente ingênuo e foi privado de água antes de cada experimento por uma media de tempo entre 12 e 27 horas, apresentando bom rendimento em todos os exercícios realizados. O sujeito é mantido em condições apropriadas no biotério da Faculdade Pio Décimo, que fica localizado em seu hospital-escola. O responsável pelos cuidados com o animal é o bioterista, o Sr. José Carlos.
Aparelhos
O instrumento utilizado para os experimentos foi a caixa de condicionamento operante, também conhecida como Caixa de Skinner, constituída de alumínio na cor cinza. Em sua lateral direita existe um bebedouro na altura do piso e alguns centímetros acima uma barra que ao ser pressionada aciona um interruptor que leva o pescador (dispositivo de condução da gota de água) até a cuba de água acoplada à caixa e trás uma gota de água até o bebedouro. Também foi feita a utilização dos controles da caixa de Skinner, que permitem seu uso manual ou automático. As experimentadoras também utilizaram um cronômetro, caneta e folha de registro específico para cada experimento realizado.
Ambiente Experimental
Os procedimentos foram realizados no biotério da Faculdade Pio Décimo, localizado em seu hospital-escola. Ao entrar na sala pode-se observar um birô com uma cadeira para o professor, uma estante de metal e duas portas, uma que vai dar numa sala onde ficam alojados os animais e outra que serve para guardar os objetos dos alunos. A sala é ampla e dividida em trinta e três pequenas cabines numeradas, cada uma equipada com uma mesa de alumínio, com a caixa de condicionamento operante em cima, e um banco também de alumínio. Durante os experimentos realizados houve interferências de ruídos que vinham de outros experimentadores, de portas que bateram ou dos bancos de alumínio sendo arrastados. Não houve em nenhum dos experimentos realizados, o silencio apropriado para o ambiente experimental.
Procedimentos
Os experimentos foram distribuídos nas etapas abaixo discriminadas: - 1º exercício: Nível Operante - 2º exercício: Treino de bebedouro - 3º exercício: Modelagem e reforçamento contínuo (CRF)
1º EXERCICIO: NÍVEL OPERANTE
A primeira sessão de aulas práticas da disciplina Analise Experimental do Comportamento tinha como objetivo a observação e o registro do nível operante dos comportamentos do sujeito experimental em seu primeiro contato com a caixa de Skinner. O nível operante é a forma como o sujeito experimental age sobre o ambiente antes que ocorra qualquer tipo de alteração no mesmo. Isto é preciso porque só é possível determinar qual seria o efeito de uma mudança no ambiente sobre o sujeito, se já soubermos como ele atua no ambiente livre e sem manipulação alguma. A partir da observação do sujeito experimental, foi possível a coleta e a manipulação de dados sobre o seu comportamento antes e depois da manipulação de variáveis e da apresentação do estímulo reforçador.
Procedimentos
Realizado no dia 22 de março de 2012 das 17hs e 40 minutos às 18hs e 15 minutos. O primeiro procedimento adotado foi a pesagem do animal (privado de água durante 12 horas), cujo peso inicial era de 284 g. Verificou-se a posição manual de funcionamento da caixa de condicionamento operante e o animal foi colocado dentro da caixa, onde não havia água disponível. As experimentadoras registraram na folha de registro o repertório de comportamentos apresentados por minuto, pelo sujeito sem qualquer interferência, durante trinta minutos. Durante a pratica desse exercício foram observados e registrados comportamentos específicos. Esses comportamentos foram descritos por Moreira e Medeiros (2007), são eles: a) Pressionar a barra (de modo a ouvir seu clic); b) Tocar a barra (sem produzir ruído característico); c) Farejar; d) Levantar-se;
e) Limpar-se.
RESULTADOS
TABELA 1: REGISTRO DOS COMPORTAMENTOS NO NÍVEL OPERANTE
MIN PRESSIONAR TOCAR FAREJAR LEVANTAR IMPAR-SE TOTAL 0 – 1 1 1 1 – 2 1 1 2 – 3 3 3 3 – 4 1 1 2 4 – 5 1 1 5 – 6 1 1 6 – 7 1 1 2 7 – 8 1 1 8 – 9 1 1 9 – 10 1 1 10-11 1 1 11-12 1 1 12-13 1 1 13-14 1 1 14-15 1 1 15-16 1 1 16-17 1 1 17-18 18-19 1 1 19-20 20-21 21-22 22-23 23-24 24-25 25-26 26-27 1 1 27-28 28-29 1 29-30 0 10 8 2 3 24 Nos minutos que correspondem aos totais vazios o sujeito apresentou comportamento de deitar ou de dormir.
GRAFICO 1: FREQUENCIA DE COMPORTAMENTOS APRESENTADOS NO NÍVEL OPERANTE
NÍVEL PERANTE 12
10
8
6
4
2
0 PRESSIONAR
TOCAR
FAREJAR
LEVANTAR
LIMPAR-SE
DISCUSSÃO
Os resultados deste exercício apresentaram o desempenho inicial do sujeito experimental em seu primeiro contato com a caixa de Skinner, sem que houvesse qualquer interferência por parte das experimentadoras. Diante do nível operante do animal, observa-se uma grande variabilidade de comportamentos, sendo que os comportamentos que apresentam uma maior frequência são: Tocar a barra e Farejar. Observaram-se outros comportamentos como: deitar, dormir e roer, sendo que nos últimos minutos do exercício o comportamento de deitar e de dormir foram constantes.
2º EXERCÍCIO: TREINO DE BEBEDOURO
O experimento denominado Treino de bebedouro foi realizado logo depois da verificação do nível operante do sujeito. O objetivo desse experimento é a associação de um estímulo neutro com a apresentação do estímulo reforçador, ou seja, associar o barulho do bebedouro com a obtenção de água (reforço). Como se trata de um sujeito que nunca emitiu a resposta que desejamos reforçar foi necessário utilizar um procedimento de aprendizagem para que o animal seja capaz de emitir o comportamento desejável. Para que o sujeito alcançasse o objetivo final, foi indispensável o uso de um reforçador positivo, que no caso foram as gotas de água apresentadas logo após o barulho do bebedouro.
Procedimento
Verificou-se o funcionamento da caixa de condicionamento, que deveria funcionar no modo manual. Logo que o animal entrou na caixa uma das experimentadoras ofereceu o reforço pressionando a chave de forma que uma gota de água entrasse no bebedouro. Depois disso, esperou-se que o sujeito encontrasse a água e a bebesse, enquanto as experimentadoras tomavam nota do tempo gasto pelo animal para tal. A princípio foram oferecidos três reforços sem que o animal se afastasse do bebedouro (bastando apenas que levantasse a cabeça). Em seguida, as experimentadoras aguardaram que o sujeito andasse pela gaiola, se afastando da barra para que acionassem novamente o bebedouro, esperando mais uma vez que o animal encontrasse a água. Esse procedimento foi repetido por quinze vezes até que o sujeito experimental demorasse de um a três segundos para encontrar a água. Ao final dos procedimentos o animal foi pesado e verificou-se que seu peso era de 285 g.
RESULTADOS
Segundo os dados da folha de registro abaixo, o tempo de reação em segundos para que o espécime encontrasse a água (reforço) após a apresentação do estímulo neutro, variou entre 60 e 1 segundo, seguindo uma média decrescente.
Tentativas 1ª tentativa 2ª tentativa 3ª tentativa 4ª tentativa 5ª tentativa 6ª tentaiva 7ª tentativa 8ª tentativa 9ª tentativa 10ª tentativa 11ª tentativa 12ª tentativa 13ª tentativa 14ª tentativa 15ª tentativa 16ª tentativa 17ª tentativa
RT. (Tempo em segundos) 60 seg 17seg 1seg 42 seg 09 seg 16 seg 9 seg 9 seg 9 seg 9 seg 6 seg 10 seg 2 seg 3 seg 3 seg 2 seg 2 seg
R. de beber X X X X X X X X X X X X X X X X X
Observação Primeira gota apresentada
No gráfico 2 podemos visualizar melhor esta diminuição do tempo de resposta:
Treino de bebedouro (tempo em seg) 70 60 50 40 30 20 10 0
DISCUSSÃO
Podemos perceber através dos dados apresentados acima que houve variação de tempo entre as tentativas realizadas. O tempo de reação do sujeito foi caindo a medida que o mesmo associava o barulho característico do bebedouro à obtenção do reforço. Em momento algum o sujeito demonstrou qualquer perturbação em função do barulho que podia ser ouvido na sala, apesar de esses ruídos em alguns momentos (como por exemplo, na 4ª tentativa) ter atrasado a reação do sujeito. Assim, fica nítida a influencia do ambiente experimental na obtenção dos resultados. Embora não tenha sido demonstrado por gráficos ou tabelas, as experimentadoras puderam observar também grande variação no tempo em que o sujeito permanecia no bebedouro antes de afastar-se novamente (em média 50 – 30 segundos). De acordo com os dados apresentados durante esse exercício, foi possível concluir que o sujeito conseguiu cumprir a meta de associar o som do bebedouro (estímulo neutro) à obtenção de água (reforço). Durante o exercício foi observado também que o sujeito subiu na barra três vezes e pressionou-a de baixo para cima quatro vezes.
3º EXERCICIO: MODELAGEM E REFORÇAMENTO CONTINUO
Realizados no dia 03 de Abril de 2012, tendo início as 19hs e terminando às 19hs e 42 minutos. O objetivo desse exercício é instalar no repertório do sujeito o comportamento de pressionar a barra por meio da técnica de aproximações sucessivas. Isso consiste em reforçar respostas aproximadas ao comportamento desejado de forma que cada vez se aproximem mais do comportamento de pressão na barra. Ao final desse exercício, o animal precisa estar apto a obter reforço (água) sem a intervenção das experimentadoras.
Procedimentos
Antes do inicio do experimento e depois do seu término, o espécime foi pesado e verificou que seu peso era de 302g no inicio e de 308g no final. As experimentadoras fizeram funcionar o bebedouro manualmente depois de tê-lo colocado na caixa e esperaram que o animal encontrasse o reforço. Tão logo o sujeito encontrou a água, foi iniciada a modelagem através do reforçamento de respostas aproximadas da resposta pretendida. Foram escolhidos como comportamentos aproximados: Ficar próximo à barra, Ficar em pé e Subir na barra. Estes comportamentos aproximados foram reforçados pelas experimentadoras por 3 vezes cada um. Logo após a 3ª tentativa, o sujeito experimental emitiu o comportamento desejado de pressão á barra por 5 vezes consecutivas. Logo após essas 5 respostas de pressão à barra consecutivas, as experimentadoras colocaram a caixa para o modo de funcionamento automático, iniciando assim o reforçamento continuo até que o sujeito passa 10 minutos sem emitir o comportamento de pressão à barra.
RESULTADOS
A modelagem do sujeito aconteceu depois da 3ª tentativa de aproximações sucessivas (aos 2min e 15seg de exercício). Ao colocarem a caixa experimental no modo automático, o exercício passou para a fase de reforçamento contínuo. Durante essa fase do experimento, o sujeito pressionou a barra por 27 vezes em um curto intervalo de tempo. A última (tentativa nº 27) resposta de pressão à barra apresentada ocorreu aos 24min e 28seg do exercício. Durante os 10min em que não houve resposta de pressão á barra o sujeito permaneceu próximo à barra e emitiu comportamentos de farejar a barra e o bebedouro. O exercício de modelagem alcançou o seu objetivo final na medida em que o animal emitiu o comportamento de pressionar a barra recebendo reforço sem a intervenção das experimentadoras. Essa rápida aquisição da resposta desejada se deve ao fato de que o processo desse exercício se focalizou em apenas 3 comportamentos muito próximos a resposta de pressionar a barra. O sujeito já demonstrava desde a primeira sessão experimental, o comportamento de subir na barra, facilitando a modelagem.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. & TRASSI, T. M. L. Psicologias: Uma nova Introdução ao estudo da psicologia.
13ªed. São Paulo: Saraiva 2002.
FADIMAN, J. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. WHALEY, D. L. & MALOTT, R. W. Princípios Elementares do Comportamento. São Paulo: E.P.U., 1980. MOREIRA, M. B. & MEDEIROS, C. A. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. SHULTZ, D. P. & SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2000.