1
"Quando Pai Tome chega para trabalhar num terreiro, toda a corrente mediúnica é tomada por uma vibração de amor tão forte, que não há quem não tenha vontade de chorar" ! e utili#ando dee envolvimento amoroo que ete arauto do $rito atua na crota, a fim de enibili#ar encarnado e deencarnado enre enreda dado do na na teia teia da da pai% pai%&e &e huma humana na a real reali# i#ar arem em em i a libe libert rtad ador oraa tran tranfo form rmaç ação ão inte intern rnaa apre aprego goad adaa pelo pelo 'van 'vange gelh lho o (ua (ua enor enorme me abe abedo dori ria, a, implicidade e paci)ncia, tão pecualiare * alma e%cela, etão imprea aqui, na página de+o Pés de+o Pés do Preto Velho, elho, ob a forma da mai tocante liç&e que orientam e eninam o reai valore da verdadeira vida -um trabalho con.unto com /amat0, Pai Tome Tome elucida a fiiologia org2nica da mediunidade, dicorrendo obre a função do critai de apatita na gl2ndula pineal do médiun3 a mec2nica e demitificação da incorporação no trabal trabalho ho de terrei terreiro3 ro3 o rico rico do rituai rituai africa africani nita ta que "fa#em "fa#em a cabeç cabeça", a", prometendo fortalecer a capacidade mediúnica3 a ecloão natural da mediunidade no atual nomento planetário, e a properidade epiritual 4a# um alerta obre a nature#a da previ&e alvacionita para o "tempo chegado", arquitetada por médi médiun un imat imatur uro o que que prom promov ovem em o p2ni p2nico co,, e aind aindaa ecl eclar arec ecee como como e dá a inte interc rce eã ãoo oco ocorr rri ita ta na na regi regi&e &e umbr umbral alin ina a net netee proc proce eo o de tran traniç ição ão planetária, em que também participam o irmão intergaláctico intergaláctico encaminhando encaminhando a conci)ncia conci)ncia reitente ao 'vangelho de 5eu ao tribunai tr ibunai divino 6imilar o conhecimento dete doi ábio é garantir uma oportunidade de trabalho mediúnico eguro, latreado no eninamento do $rito
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-orberto Pei%oto naceu em Porto 8ucena, etado do /io 9rande do (ul, no ano de 1:;< 6inda criança, viue diante diante do mediu mediuni nimo mo por interm intermédi édioo de eu eu pai, pai, ativo ativo trabalhadore umbandita (endo filho de militar, reidiu no /io de 5aneiro até o final de ua adolec)ncia, onde teve a oportunidade de er iniciado na umbanda, .á ao ete ano de idade idade 6o 6o on# on#e, e, dep deparo arou uee com a mediu mediunid nidade ade aflora aflorada, da, preenciando dedobramento dedobramento atrai noturno com clariv clarivid) id)nci ncia a 6o 6o vinte vinte e oito, oito, foi iniciad iniciadoo na =açon =açonari aria, a, opor oportu tuni nida dade de em que que teve teve ace aceo o ao ao conh conhec ecim imen ento to epiritualita, oculto e eotérico deta rica filoofia mul timilenar timilenar e univera univeralita lita,, que omente omente ão propiciad propiciado o pela frequ)ncia regular em 8o.a =aç>nica etabelecida 'm 7??? concluiu ua educação mediúnica ob a égide @ardequiana, e atualmente deempenha tarefa como médium trabalhador na $houpana do $aboclo PerA, em Porto 6legre, caa umbandita em que é preidentefundador 'te nono livro, Mediunidade livro, Mediunidade e Sacerdócio, redigido de eu eu pr>p pr>pri rioo punh punhoo por por inp inpir iraç ação ão de /ama /amat0 t0 e dema demai i mentore epirituai que o acompanham, é um guia de etudo ecl eclar arec eced edor or,, prin princi cipa palm lmen ente te para para médi médiun un que que dee dee.a .am m ampli ampliar ar eu eu conh conhec ecim imen ento to a fim fim de melh melhor or prat pratic icar ar a caridade
<
Ramatís e Pai Tomé
AO PÉS DO PRETO PRETO VELHO VELHO orientado pelos espíritos Pai Tom Toméé e Ramatís
Obra mediúnica psicograada por !orberto Pei"oto
A#"iliando a $#manidade a encontrar a Verdade%
Ramatís
$omo o interno, aim é o e%terno3 como o grande, aim é o pequeno3 como é acima, aim é embai%oB > e%ite uma vida e uma lei e o que atua é único -ada é interno, nada é e%terno3 nada é grande, nada é pequeno3 nada é alto, nada é bai%o na economia economia divina Axioma hermético
C
O&RAS DE RA'AT(S % 1 7 < C ; F G : 1? 11 17 1< 1
6 vida no planeta =arte =enagen do atral 6 vida alem da epultura 6 obreviv)ncia do 'p0rito 4iiologia da alma =ediunimo =ediunidad =ediunidadee de cura H ublime peregrino 'lucidaç&e do além 6 mião do epiritimo =agia da redenção 6 vida humana e o ep0rito imortal H evangelho a lu# do como (ob a lu# do epiritim epiritimoo
Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio =ãe Derc0lio Derc0lio =ãe
1C 1; 1F 1G 1:
=enagen =enagen do grande grande coração coração Erail, terra de promião 5eu 5eu e a 5erual 5erualém ém renovad renovadaa 'vangelho, 'vangelho, picologia picologia,, ioga ioga Iiag Iiagem em em torn tornoo do 'u Publicaç&e
7? 71 77 7< 7 7C 7;
=omento de refle%ão vol 1 =omento de refle%ão vol 7 =omento de refle%ão vol < H homem e o planeta terra H depertar da conci)ncia 5ornada de 8u# 'm buca da 8u# Jnterior
/amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati
4reita Eato $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimen $onhecimento to $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimen $onhecimento to
6merica Paoliello =arque 1:;7 6merica Paoliello =arque 1:F< 6merica Paoliello =arque 1:G? 6merica Paoliello =arque 1:GC 6merica Paoliello =arque 7??;
/amati /amati /amati /amati etc /amati
$onhecimento 4reita Eato 4reita Eato 4reita Eato Dolu
=aria =argarida 8iguori 1::? =aria =argarida 8iguori 1::< =aria =argarida 8iguori 1::C =aria =argarida 8iguori 1::: =ar =aria =ar =argarida 8iguori 7??? =aria =argarida 8iguori 7??1 =aria =argarida 8iguori 7??1
/amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati
4reita Eato 4reita Eato 4reita Eato $onhecimento $onhecimento 4reita Eato $onhecimento
7F 9ota de 8u#
Eeatri# Eergamo 1::;
/amati
(érie 'lucidaç&e
7G 7: <1
=arcio 9odinho 7??? =arcio 9odinho 7 ?? ??1 =arcio 9odinho 7??; =arcio 9odinho 7??F
/amati /amati /amati /amati
$onhecimento Dolu Jnternet Jnternet
<7 H 6tro Jntru truo
Dur Than Le (hi (hidha 7??:
/amati
Jnter ternet net
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-orberto Pei%oto 7??? -orberto Pei%oto 7??7 -orberto Pei%oto 7??< -orberto Pei%oto 7?? -orberto Pei%oto 7??C -orberto Pei%oto 7??; -orberto Pei%oto 7??G -orberto Pei%oto 7??: -orberto Pei%oto 7?1? -orberto Pei%oto 7?11 -orberto Pei%oto 7?17 -orberto Pei%oto 7?1< -oberto Pe P ei%oto 7?1
/amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati /amati
$onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento $onhecimento
6 flore do oriente H Knivero Dumano /egat /egatee no Kmbrai Kmbrai Traveia para a Iida
$hama $r0tica (amadhi 'volução no Planeta 6#ul 5ardim Hri%á Io#e de 6ruanda 6 mião da umbanda Kmbanda Pé no chão Liário =ediúnico =edinu =edinunid nidade ade e (acerd>c (acerd>cio io H Triunfo do =etre 6o Pé do Preto Ielho /e#a 4orte =ediunidade de Terreiro
1: CC 1:C; 1:C F 1 :CG 1:C: 1:;? 1:;< 1:; 1: ; 1:; F 1: ;F 1:F? 1:F 1:::
;
(n)oca*+o ,s -alanges do &em
Doce nome de Jesus, Doce nome de Maria, Enviai-nos vossa luz Vossa paz e harmonia! Estrela azul de Dharma, Dharma, Farol de nosso nosso Dever! iertai-nos do mau carma, Ensinai-nos a viver! "nte o s#molo amado Do $ri%n&ulo $ri%n&ulo e da 'ruz, V(-se o servo renovado Por $i, $i, ó Mestre Jesus! 'om os nossos irm)os de Marte Fa*amos uma ora*)o-+ ora*)o-+ ue nos ensinem a arte Da rande .armoniza*)o! .armoniza*)o!
F
(n)oca*+o ,s -alanges do &em
Lo ponto de 8u# na mente de Leu, 4lua lu# * mente do homen, Leça lu# * terra Lo ponto de 6mor no $oração de Leu, 4lua amor ao coraç&e do homen, Iolte Io lte $rito $ rito * Terra Lo centro onde a Iontade de Leu é conhecida, 9uie o Prop>ito da pequena vontade do homen, H prop>ito a que o =etre conhecem e ervem -o centro a que chamamo a raça raça do homen, homen, $umprae o plano de 6mor e 8u#, e muree a porta onde mora o mal Que a 8u#, o 6mor e o Poder retabeleçam o Plano de Leu na Terra
G
Pa#, 8u# e 6mor
RA'AT(S 'p0rito reponável pela preente obra (ua mião conite em etimular a alma dee.oa de eguirem o =etre, au%iliando o advento da grande 'ra da 4raternidade que e apro%ima MLeenho mediúnico por LJ-H/6D ( '-!J6(N
:
RA'AT(S .ma R/pida &iograia A 0LT('A E!1AR!A23O DE RA'AT(S S4A'( SR( RA'AT(S 56 partes7 Parte ( -a Jndochina do éculo O, o amor por um tapeceiro hindu, arrebata o coração de uma vetal chinea, que foge do templo para depoalo Lo entrelaçamento dea dua alma apai%onada nace uma criança Km menino, cabelo negro como ébano, pele na cor do cobre claro, olho aveludado no tom do catanho ecuro, iluminado de ternura H ep0rito que ali reencarnava, tra#ia gravada na mem>ria epiritual a mião de etimular a alma dee.oa de conhecer a verdade 6quela criança crece demontrando intelig)ncia fulgurante, fruto de e%peri)ncia adquirida em encarnaç&e anteriore 4oi intrutor em um do muito antuário iniciático na ndia 'ra muito inteligente e deencarnou batante moço 5á e havia ditinguido no éculo JI, tendo participado do ciclo ariano, no acontecimento que inpiraram o famoo poema hindu "/amaiana", Mnete poema há um caal, /ama e (ita, que é 0mbolo iniciático de princ0pio maculino e feminino3 unindoe /ama e ati, (ita ao invero, reulta /amaati, como realmente e pronuncia em Jndochin)N Km épico que conte toda a informaç&e do Ieda que .untamente com o Kpanihade, foram a primeira vo#e da filoofia e da religião do mundo terretre, informa /amati que ap> certa diciplina iniciática a que e ubmetera na china, fundou um pequeno templo iniciático na terra agrada da ndia onde o antigo =ahatma criaram um ambiente de tamanha grande#a epiritual para eu povo, que ainda ho.e, nenhum etrangeiro viita aquela terra em de lá tra#er a mai profunda impre&e * cerca de ua atmofera p0quica 4oi adepto da tradição de /ama, naquela época, cultuando o eninamento do "/eino de Hiri", o (enhor da 8u#, na intelig)ncia da coia divina =ai tarde, no 'paço, filiou e definitivamente a um grupo de trabalhadore epirituai cu.a in0gnia, em linguagem ocidental, era conhecida ob a pitoreca denominação de "Templário da cadeia do amor" Tratae de um agrupamento quae deconhecido na colnia invi0vei do além, .unto a região do Hcidente, onde e dedica a trabalho profundamente ligado * picologia Hriental H que l)em a menagen de /amati e etão familiari#ado com o imbolimo do Hriente, bem abe o que repreenta o nome "/6=6TJ(", ou "(R6=J (/J /6=6TS(", como era conhecido no antuário da época ! quae uma "chave", uma deignação de 1?
hierarquia ou dinatia epiritual, que e%plica o emprego de certa e%pre&e que trancendem a pr>pria forma ob.etiva /ama o nome que e dá a pr>pria divindade, o $riador cu.a força criadora emana 3 é um =antramB o princ0pio maculino e feminino contido em toda a coia e ere 6o pronunciarmo eu nome /amaati como realmente e pronuncia, audamo o Leu que e encontra no interior de cada er
Parte (( H templo por ele fundado foi erguido pela mão de eu primeiro dic0pulo $ada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético peoal peoal do futuro iniciado -ee templo ele procurou aplicar aplicar a eu dic0pulo dic0pulo o conhecimento conhecimento adquirido em em inúmera vida anteriore -a 6tl2ntida 6tl2ntida foi contempor2neo do ep0rito que mai tarde eria conhecido como como 6lan ardec e, na época, era profundamente dedicado * matemática e * chamada ci)ncia poitiva Poteriormente, Poteriormente, em ua paagem pelo 'gito, no templo do fara> =ernefta, filho de /amé, teve novo encontro com ardec, que era, então, o acerdote 6men>fi -o per0odo em que e encontrava em ebulição o princ0pio e tee epoado por (>crate, Platão, Li>gene e mai tarde cultuado por 6nt0tene, 6nt0tene, viveu ete ep0rito na 9récia na figura figura de con conhe hecid cidoo mento mentorr hel)n hel)nico ico,, prega pregando ndo entre entre dic0p dic0pulo ulo ligado ligado por grande grande afinidade epiritual a imortalidade da alma, cu.a purificação ocorreria atravé de uceiva reencarnaç&e reencarnaç&e (eu eninamento bucavam acentuar a conci)ncia do dever, a auto refle%ão, e motravam tend)ncia n0tida de epirituali#ar a vida -ee convite a epirituali#ação inclu0ae no cultivo da múica, da matemática e atronomia $uidado $uidadoame amente nte obervan obervando do o delocame delocamento nto do atro conclui conclui que uma Hrdem (uperior domina o Knivero =uita foram ua encarnaç&e, ele pr>prio afirma er um número ideral H templo que /amati fundou, foi erguido pela mão de eu primeiro dic0pulo e admi admira rado dore re 6lgun lgun dele dele etã etãoo atua atualm lmen ente te reen reenca carn rnad ado o em no nooo mund mundo, o, e .á reconheceram o antigo metre atravé dee toque miterioo, que não pode er e%plicado na linguagem humana 'mbor 'mboraa tendo tendo deen deencar carnad nadoo ainda ainda moço, moço, /amati /amati alicio aliciouu F7 dic0p dic0pulo ulo que que,, no entanto, ap> o deaparecimento do metre, não puderam mantere a altura do padrão iniciático original 'ram adepto provindo de divera corrente religioa e epiritualita do 'gito, ndia, 9récia, $hina e até memo da 6rábia 6pena 1F coneguiram envergar a imb>lica "Túnica 6#ul" 6#ul" e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático 'm meado da década de C?, * e%ceção de 7; adepto que etavam no 'paço MdeencarnadoN cooperando no trabalho da "4raternidade da $ru# e do Tri2ngulo", o retante havia e dieminado pelo noo orbe, em vária latitude geográfica Lete, 1G reencarnaram no Erail, ; na tr) 6mérica Mdo (ul, $entral e do -orteN, e o demai e epalharam pela 'uropa e, principalmente, pela Uia
11
'm virtude de etar a 'uropa atingindo o final de ua mião civili#adora, algun do dic0pulo lá reencarnado emigrarão para o Erail, em cu.o territ>rio afirma /amati e encarnarão o predeceore da generoa humanidade do terceiro mil)nio 6 4raternidade da $ru# e do Tri2ngulo, foi reultado da fuão no éculo paado, na região do Hriente, de dua importante "4raternidade" que operavam do 'paço em favor f avor do habitante da Terra Terra Tratae da "4raternidade da $ru#", com ação no Hcidente, divulgando o eninamento de 5eu, e da "4raternidade do Tri2ngulo", ligada * tradição iniciática e epiritua epirituall do Hriente Hriente 6p> a fuão deta dua 4raternidade 4raternidade Eranca, con conolid olidaram arame e melhor a caracter0tica picol>gica e ob.etivo do eu trabalhadore epirituai, alterando e a denominação para "4raternidade da $ru# e do Tri2ngulo" da qual /amati é um do fundadore (uperviiona divera tarefa ligada ao eu dic0pulo na =etr>pole 6tral do 9rande $oração (egundo informaç&e de eu pic>grafo, atualmente participa de um colegiado no 6tral de =arte (eu membro, no 'paço, uam vete branca, com cinto e emblema de cor a#ul claro everdeada (obre o peito tra#em delicada corrente como que confeccionada em fina ourivearia, na qual e otenta um tri2ngulo de uave lilá luminoo, emoldurando uma cru# lirial lirial ! o 0mbolo que e%alta, na figura da cru# alabatri alabatrina, na, a obra acrificia acrificiall de 5eu e, na ef0gie do tri2ngulo, a m0tica oriental 6eguramno algun mentore que todo o dic0pulo dea 4raternidade que e enco encont ntra ram m reen reenca carn rnad ado o na Terra rra ão ão prof profun unda dame ment ntee devo devota tado do * dua dua corre corrent nte e epiritualitaB a oriental e a ocidental $ultuam tanto o eninamento de 5eu, que foi o elo defin definiti itivo vo entre entre todo todo o intru intrutor tore e terráq terráque ueo, o, tanto tanto qua quanto nto o labore labore de 6n 6ntúl túlio, io, de Dermé, de Euda, aim como o eforço de $onfúcio e de 8aoTeu ! ee um do motivo pelo quai a maioria do impati#ante de /amati, na Terra, Terra, embora profundamente devot devotado ado * filoof filoofia ia critã critã,, afeiço afeiçoam ame, e, também também,, com profun profundo do repe repeito ito,, * corre corrente nte epiritualita do Hriente (oubem (oubemo o que da fuão fuão da dua dua "4rate "4raterni rnidad dade" e" reali# reali#ada ada no epaç epaço, o, urgir urgiram am e%traordinário benef0cio para a Terra 6lgun mentore epirituai paaram, então, a atuar no Hcidente, incumbindoe memo da orientação de certo trabalho ep0rita, no campo mediúnico, enquanto que outro intrutore ocidentai paaram a atuar na ndia, no 'gito, na $hina e em vário agrupamento que até agora eram e%cluivamente uperviionado pela antiga 4raternidade do Tri2ngulo Tri2ngulo
Parte ((( H 'p0rito orientai a.udamno em noo trabalho, ao memo tempo em que o da noa região interpenetram o agrupamento doutrinário do Hriente, do que reulta ampliar e o ent entim imen ento to de frate fratern rnid idad adee entre entre Hrie Hrient ntee e Hc Hcid iden ente te,, bem bem como como aume aument ntar ar ee a oportunidade de reencarnaç&e entre ep0rito amigo 6im 6im proce procea ae e um aluta alutarr interc interc2mb 2mbio io de idéia idéia e perfei perfeita ta identi identific ficaçã açãoo de entimento no memo labor epiritual, embora e diferenciem o conteúdo picol>gico de cada hemifério H orientai ão lunare, meditativo, paivo e deintereado geralmente
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da fenomenologia e%terior3 o ocidentai ão din2mico, olariano, ob.etivo e etudioo do apecto tranit>rio da forma e do mundo do 'p0rito H antigo fraternita do "Tri2ngulo" ão e%0mio operadore com a "corrente terap)utica a#ui", que podem er aplicada como energia balami#ante ao ofrimento p0quico, cruciai, da v0tima de longa obe&e obe&e 6 emanaç&e emanaç&e do a#ul claro, com nuança para o emeralda, além do efeito balami#ante, diociam certo etigma "pré reencarn reencarnat>ri at>rio" o" e que e reprodu#e reprodu#em m periodica periodicamente mente no ve0culo ve0culo etérico etérico 6o memo memo tempo, o fraternita da "$ru#", conforme no informa /amati, preferem operar com a corrente alaran.ada, viva e clara, por ve#e meclada do carmim puro, vito que a conideram mai poitiva na ação de aliviar o ofrimento p0quico ! de notar, entretanto, que, enquanto o técnico ocidentai procuram eliminar de ve# a dor, o terapeuta orientai, mai afeito * crença no fatalimo cármico, da picologia aiát aiática ica,, prefer preferem em e%erc e%ercer er obre obre o enfer enfermo mo uma uma ação ação bala balami# mi#ant ante, e, aprove aproveita itando ndo o ofrimento para a mai breve "queima" do carma 'le abem que a eliminação rápida da dor pode e%tinguir o efeito, ma a caua continuam gerando novo padecimento futuro Preferem, então, regular o proceo do ofrimento depurador, em lugar de utálo provioriamente -o primeiro cao, egotae o carma, embora demoradamente3 demoradamente3 no egundo, a cura é um hiato, uma prorrogação cármica 6pearr de ainda 6pea ainda pol)m pol)mico ico, , o enin eniname amento nto dete dete grande grande ep0ri ep0rito, to, depe deperta rtam m e elevam a criatura dipota a evoluir epiritualmente 'le fala cora.oamente a repeito de magia negra, ere e orbe e%traterretre, mediunimo, vegetarianimo etc 'ta obra M1C Picografada pelo audoo médium paranaene Derc0lio =ae Mabemo que : e%emplare não foram encontrado depoi do deencarne de Derc0lio aim, e completaria 7 obra de /amat0N e F picografada por 6mérica PaolielloN t)m eclarecido muito o ep0rito ávido pelo aber trancende tr ancendental ntal 6quele que .á pouem caracter0tica univeralita, rapidamente e enibili#am com a ret>rica ramatiiana Para algun iniciado, /amat0 e fa# ver, tra.ado tal qual =etre Jndochin) do éculo O, da eguinte forma, um tanto e%>ticaB Kma capa de eda branca tranlúcida, até o pé, aberta na laterai, que lhe cobre uma túnica a.utada por um cinto emeraldino 6 manga ão larga3 a calça ão a.utada no torno#elo Mimilar * do equiadoreN H apato ão contitu0do de uma matéria imilar ao cetim, de uma cor a#ul everdeado, everdeado, amarrado com cord&e dourado, t0pico do grego antigo -a cabeça um turbante turbante que lhe cobre toda a cabeça cabeça com uma emeralda acima acima da teta ornamentado por cord&e fino e colorido, que lhe caem obre o ombro, que repreentam antiga in0gnia de atividade iniciática, na eguinte core com o ignificado abai%oB $armim H /aio do 6mor 6marelo H /aio da Iontade Ierde H /aio da (abedoria 1<
6#ul H /aio da /eligioidade Eranco H /aio da 8iberdade /eencarnat>ria 'ta é uma caracter0tica do antigo lemuriano e atlante (obre o peito, porta uma corrente de pequeno elo dourado, ob o qual, pende um tri2ngulo de uave lilá luminoo emoldurando uma cru# lirial 6 ua fiionomia fiionomia é empre terna e autera, com traço fino, com olho ligeiramente repu%ado e t) morena =uito vidente confundem /amat0 com a figura de eu tio e dic0pulo fiel que o acompanha no epaço3 4uh Planu, ete e motra com o doro nu, ingelo turbante, calça e apato como o anteriormente decrito 'p0rito .ovem na figura humana reencarnoue no Erail e viveu perto do litoral paranaene '%celente repentita, fil>ofo ertane.o, verdadeiro homem de bem (egundo /amat0, eu 1G remanecente, e caracteri#am por erem univeralita, antiectário e impati#ante de toda a corrente filo>fica e religioa Lentre Lent re ete ete 1G rema remane nec cen ente te, , um .á dee deenc ncar arno nouu e reen reenca carn rnou ou nova novame ment nteB eB 6tanagildo3 outro, .á deencarnado, deencarnado, muito contribuiu para obra ramati#iana no Erail H Prof Derc0lio =ae, outro é Lemétriu, dic0pulo antigo de /amat0 e Lr 6tmo, MDindu, guia epiritual de 6P(6 e diretor geral de todo o grupo ligado * 4raternidade da $ru# e do Tri2nguloN Tri2nguloN chefe epiritual da ('/ -o templo que /amati fundou na ndia, ete dic0pulo deenvolveram eu conhe conhecim ciment ento o obre obre magne magneti timo, mo, atro atrolog logia, ia, clariv clarivid) id)nci ncia, a, picom picometr etria, ia, radie radiete teia ia e aunto quirol>gico aliado * fiiologia do "duploetérico" H mai capacitado lograram )%ito e podere na efera da fenomenologia mediúnica, dominando o fenmeno de levitação, ubiqVidade, vid)ncia e picografia de menagen que o intrutore enviavam para aquele cenáculo de etudo epirituai =a o principal "toque peoal" que /amati deenvolveu em eu dic0pulo, em virtude de compromio que aumira para com a fraternidade do Tri2ngulo, Tri2ngulo, foi o pendor univeralita, a vocação fraterna, cr0tica, para com todo o eforço alheio na efera do epiritualimo 'le no adverte empre de que o eu 0ntimo e verdadeiro admiradore ão também incondic incondiciona ionalmente lmente impático impático a todo todo o trabalho trabalho da divera divera corrente corrente religioa religioa do mundo /evelame liberto do e%cluivimo doutrinário ou de dogmatimo e devotame com entuiamo a qualquer trabalho de unificação epiritual H que meno o preocupa ão a quet&e doutrinária do homen, porque etão imenamente intereado no potulado cr0tico
1
S#m/rio
'%plicaç&e 'quema traçado pelo 6lto Pre2mbulo de Pai Tome Tome e /amat0
1F 1: 7?
PARTE 8
99
6 comunidade religioa no 'paço
7<
6 hit>ria de Pai 6mbr>io 'ncontro ecum)nico no 6lém
7F
H apriionamento p0quico de ep0rito em bol&e no 6tral inferior
<7
6 hierarquia epiritual do $omo, a mitologia do ori%á e a evolução do guia epirituai epirituai
"anto"W 'lucidando a fiiologia Lo fenmeno mediúnico na gl2ndula pineal 7 4acinaç&e coletiva no momento crit0co da tranição planetária
C7
/emoç&e da comunidade rebelada no Kmbral
;F
1C
PARTE 9
:;
(acrif0cio rituai na religi&e
F1
(erá que eu tenho curaW
F<
8ei de (alva na umbanda (alva a quemW
FC
(ocorroX Precio de um milagreX
FF
'%u não fa# nada em merecimento
79
Peripécia de um preto velho no terreiro
G1
PARTE 6
<6
Iiv) v)nc ncia ia tem templár plária ia e med mediú iúni nica ca na umba umband ndaa com com 5e 5eu u
GC
1;
E"plica*=es 'timado leitor, -a preente obra, além de /amat0, intervém outro ep0rito por meio da "picodigitação", conforme .á ocorreu ante com Iov> =aria $onga Tratae de Pai Tome, que e apreenta * noa vião p0quica como um ancião negro, de apar)ncia frágil e mana, bai%a etatura, calvo, barba branca rala até o meio do peito, um tanto curvado, por ve#e egurando um ca.ado com a mão direita, completamente depo.ado de vete elaborada ou in0gnia in0gnia acerdota acerdotai i $obreo $obreo apena apena diamant0f diamant0fero ero manto, manto, ao molde molde do ingelo ingelo pano branco que 9andhi 9andhi uava, dei%ando dei%ando a metade metade do peito denudo denudo 'p0rito de enorme amor pela humanidade, dede há muito e dedica inteiramente * caua de 5eu, em prol da evolução da coletividade terrena Todavia, di#no empre que ainda não etamo preparado para vivenciar a plenitude da vibração do $rito, poi noo corpo epirituai não uportariam a ua elevada freqV)ncia vibrat>ria 6im, é neceário que que acum acumul ulem emo o efo eforç rço o,, em em viol violen enta tarr nenh nenhum umaa con conci ci)n )nci cia a (en (eno o de urg) urg)nc ncia ia particulari#ado, particulari#ado, vindo daquele que etão mai intru0do no eninamento do 'vangelho, não devem no condu#ir a potura de uperioridade que no fariam perder o trato amoroo e pac0fico entre irmão (em dúvida, erá dado o tempo neceário a cada conci)ncia conci)ncia para o depertamento depertamento cr0tico, ainda que em orbe inferiore * Terra, poi noo Pai não tem prea e no oferece muita opç&e de moradia $omo em todo o livro .á editado, /amat0 é empre o verdadeiro autor da obra3 e eu, apena o médium intuitivo que recebe intruç&e em dedobramento epiritual e viv)ncia e%peri)ncia no plano atral que enriquecem o campo de ideaç&e, quando inpirado pelo amigo do 6lém Lee modo, tendo de vetir com palavra ecrita o penamento que to mam conta de minha inape cerebrai, e que não ão meu, por ve#e me atrapalho, não coneguindo teclar teclar a contento, tal o flu%o mental em que me ve.o envolvido Jnito que não ou médium onambúlico, ma perfeitamente conciente do que paa pelo meu cérebro durante o trabalho de recepção mediúnica $abeme regitrar, por meio da ecrita, o penamento do comunicante no cao deta obra, de doi comunicante , o que nem empre é fácil, porque me falta a perfeita ditinção de ambo o ep0rito, aim como também me ecapam certa utile#a inerente * picologia epiritual de cada um 'm ra#ão da comple%idade dea comunicação imult2nea, imult2nea, em muito momento prevalece o racioc0nio concio e critalino de /amat0, bem como a ua ob.etividade e capacidade de 0ntee, com a quai etou mai familiari#ado ! como e /amat0, empre que neceário, paae a "falar" por Pai Tome, Tome, a fim de que eu não perca o foco e a clare#a de idéia, neceário * minha limitada cognição -eta preente obra, obra, o envolvimento de Pai Pai Tome Tome aquietae no cap0tulo cap0tulo "4acinaç&e "4acinaç&e coletiva no momento cr0tico da tranição planetária", e /amat0 paa a ditar diretamente a maior parte da repota * pergunta formulada -o cap0tulo "'lucidando a fiiologia do fenmeno mediúnico na gl2ndula pineal", contamo com a participação de dr =ohamed, irmão epiritual mai velho que e no apreenta como médico do 6tral Mem nota, no referido cap0tulo, apreentamo a caracter0tica principai do trabalho deta entidade benfeitoraN
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Peço a 5eu que me inpire empre a ter humildade e que eu continue endo canal do abnegado irmão do =undo =aior $hegando ao término deta breve e%plicaç&e, realto que todo o mérito deta obra é de /amat0 e Pai Tome 6o impati#ante do penamento univeralita de /amat0 que bucam o verdadeiro /eino do $éu, dee.o que uma bria refrecante opre na direção direção dee dif0cil percuro, eti eti mulandoo a eguir em frente 6o que duvidam da magnanimidade de noo Pai $eletial, não faltarão compai%ão e mieric>rdia infinita, oportuni#ando e%peri)ncia que depertam pés do preto reto velh velhoo pela H%alá poa H%alá poam m eta eta ingel ingela a mena menagen gen, , capta captada da aos pés mediunidade, beneficiar o pequeno páaro que e encontram com a aa abatida pela inegurança diante do porvir da vida epiritual
!orberto Pei"oto
1G
Es>#ema tra*ado pelo Alto 8 Hbediente ao pr>prio equema traçado pelo 6lto, a umbanda evolui dia a dia, no entido de tomare a cobertura religioa ao entimento devocional e religioo do povo braileiro, ao memo tempo em que eclarece pelo eninamento eninamento avançado da lei do $arma e da /eencarnação H braileiro ainda conerva dede o berço de ua raça a tend)ncia fraterna e afetiva da tr) raça que cimentam a formação do eu temperamento e contituição picol>gica Lo negro negro,, ele herdou herdou a reign reignaç ação, ão, a ingenu ingenuida idade de e a paci) paci)nc ncia3 ia3 do ilv0c ilv0cola ola,, o eno eno de inde indepe pend nd)n )nci cia, a, intr intrep epid ide# e# e a boa boafé fé33 do port portug ugu) u), , a imp implic licid idad adee comu comuni nica cati tiva va e alviareira -ele imprimiue um tipo de angue quente e verátil, no qual circulam tanto a virtude e%cepcionai quanto o pecado e%tremo, ma, louvavelmente, em curo para a predomin2ncia predomin2ncia de um caráter de ep0rito uperior ' ee caldeamento heterog)neo, ou mitura, que poderia acrificar a qualidade do eu caractere originai, terminou por avivar o piquimo do braileiro, depertandolhe uma agude#a epiritual incomum e em condiç&e de intoni#álo facilmente * vida do mundo oculto $onolidae, então, uma raça pouidora de divero valore étnico de nature#a epiritual benfeitora, e que o epiritimo e a umbanda cataliam, pouco a pouco, para o grande deiderato da fraternidade entre o povo da Terra 5amai o braileiro poderia viver * dit2ncia de um rito, uma cerimnia ou contato com ep0rito deencarnado, deencarnado, o que .utifica . utifica tanto a mea ep0rita como o terreiro de umbanda H braileiro ateu é uma anomalia picol>gica, um cao de tratamento trata mento picoterápico, poi ele é a emente detinada a germinar a étima raçamãe epiritual da Terra La0 o motivo por que a umbanda, atravé do eu "elo" e "denominador p0quico", que é o preto velho, coneguiu reali#ar a curto pra#o a confraterni#ação poitiva e incondicional de vária raça ob o memo credo, coia que .amai pde fa#er qualquer outra doutrina, filoofia ou itema pol0tico do mundo 'la coneguiu aliciar ob a mema bandeira negro, polonee, italiano, 0rio, árabe, portuguee, ruo, epanh>i, epanh>i, alemãe, .aponee e .udeu, o quai e comovem e e tornam verdadeira criança temeroa diante do preto velho "abido"
Ramatís
l 'ensag 'ensagem em e"tra e"traída ída do capít# capít#lo lo ?O Espir Espiriti itismo smo e a .mban .mbanda? da?@@ da obra A a Missão do Espiritismo, 8 ed%@ 8B:@ p%8C;%
1:
Premb#lo de Pai Tome e Ramatís (e e%ite uma forma epiritual que comparece praticamente a toda a frente de manifetaç&e manifetaç&e mediúnica de voa pátria, em dúvida é a figura do preto velho 6qui, ele conforta o aflito com eu roário na mão3 lá, com ua ben#edura, renova a força do deenganado pela =edicina3 ali, acalma o marido tra0do querendo e vingar da epoa, lembrandoo de 5eu e de eu e%emplo diante da mulher adúltera3 acolá, "e%pula" um obeor com ua cachimbada e, em prece, reforça a neceidade de perdão para a verdadeira libertação (e.a no centro ep0rita, no terreiro de umbanda, no grupo de apometria ou no barracão da "naç&e", 1 empre tem um preto velho tra#endo eu eninamento e abedoria milenar Para ele, não importa a denominação da agremiação terrena e im a oportunidade de levar a menagem evangeli#adora evangeli#adora de 5eu
8 ?!a*+o? leiase nação africana - é #ma denomina*+o #s#al de terreiros de candomblé e assemel$ados@ assemel$ados@ no S#l do &rasil@ notadamente no Rio Frande do S#l% =a afinal, quem ão o preto velhoW $onforme eclarece 'don 9uiraud, na introdução do livro " Miss)o do Espiritismo/+ S)o esp#ritos resplandecentes 0ue aandonam sua morada principesca, descendo ao nosso mundo desventurado, a 1im de nos socorrer, nesta hora em 0ue se apro2ima a an&ustiosa calamidade do 3Ju#zo Final3, pela desoedi(ncia aos preceitos estatu#dos no Evan&elho de Jesus+ 'm no noa a ing ingel ela a opin opini& i&e e,, o pret preto o velh velho o ão ão arau arauto to do $ri $rito to5e 5eu u, , bandeirante da Eoa -ova, e%0mio pedagogo do 'vangelho, preparado pic>logo da alma alma, , atua atuand ndoo em toda toda a lati latitu tude de do medi mediun uni imo mo na Terra a favo favorr da rede redenç nção ão e dep deper erta tame ment ntoo cr0 cr0ti tico co da cole coleti tivi vida dade de e do do ep0 ep0ri rito to huma humani#a ni#ado do reti retido do no cicl cicloo retifl retiflcat cativo ivo da reenca reencarna rnaç&e ç&e uce uceiv iva, a, do qua quall ele, ele, em ua grande grande maiori maioria, a, .á e libertaram 6 figura de e%ecravo, de velho "feiticeiro" negro, etá por demai impregnada no inconciente coletivo braileiro H 6lto utili#ae dio e dee ep0rito conhecedore de re#a e de encantamento poderoo, capa#e de reali#ar "milagre", como um arquétipo perfeito, um ponto focai de atração para milhare de ep0rito encarnado e deencarnado, deencarnado, levando .unto com ea pedagogia o conteúdo do tratado c>mico de libertação que é o 'vangelho 6im como a videira condu# a eiva ao ramo, o preto velho cataliam o enin eninam ament ento o do 'vange 'vangelho lho,, e o que procu procuram ram o eu eu "ervi "erviço ço" " ão amoro amoroam ament entee tranportado para a Eoa -ova e guiado a reali#ar em i a "milagroa" tranformação interna, libertadora, contida no eninamento do -ovo Tetamento dei%ado por 5eu 'e ep0rito preparado, amadurecido no tempo e no epaço ao longo de centena de milhare de encarnaç&e, aumem a forma peripiritual de um pai velho negro, com o intuito de orientar e eninar o reai valore da verdadeira vida (abedoria, implicidade,
7?
humildade, caridade, evolução, eriedade, paci)ncia, calma e ponderação ão qualidade, atributo picol>gico que vo remetem ao ancião, ábio e profundo conhecedor do mitério do ep0rito Ierdadeiramente, ão voo irmão mai velho na enda evolutiva, que, com ua e%peri)ncia reencarnat>ria, vivenciaram toda a diveridade e adveridade po0vei no plano da materialidade Ienceram a hori#ontalidade do fácei apelo do mundo profano materialita, adotando a verticalidade que o eforço pr>prio imp&e, para alcançar o cume da montanha celetial que a uprema abedoria * lu# do $omo, propugnada no 'vangelho de 5eu, vo reerva 'te ingelo livro é e%erc0cio filo>fico no entido de condu#ir * refle%ão para uma mudança interior, ma não enina f>rmula e%teriore, iniciaç&e mag0tica, "mandiga" ou "mironga", tão comun em obra de magia cerimonial que pululam neta -ova 'ra 'm verdade, nada de novo acrecenta ao que .á foi ecrito por abali#ado autore epirituai que .á ecreveram obre o eninamento do 'vangelho Procuramo tão omente reali#ar uma obra, do lado de cá, com tema atuai, dentro de noa vião univeralita da epiritualidade com 5eu3 e que erve para a umbanda e toda a outra religi&e, doutrina, culto e crença, atendendo ao aneio natural do que ão impático * noa idéia, no entido de ecoimar o mediu mediuni nimo mo de facin facinaç& aç&e, e, fetich fetiche e e ortil ortilég égio io denec denece eári ário o ao atual atual moment momentoo de tranição por que paa voo planeta 6im, cumprimo mai um compromio aumido com o Livino =etre dede remota era, para a ampliação da conci)ncia cr0tica terr0cola /eforçando ea pedagogia c>mica do 'vangelho, orientamo o penamento do enitivo que no recepciona, para que a repota * pergunta formulada e.am em ua maioria ainada por um imple "pai velho", imboli#ando toda a entidade que e apreentam como humilde e annimo preto e preta velha, independentemente do local e do nome que adotam quando vibram em eu aparelho por ete Erail afora /ogamo a H%alá que a b)nção de todo o pretoMaN velhoMaN que etão unido ao noo lado, nete pro.eto pela caua do $rito5eu, recaiam obre voa fronte por toda a eternidade =uita pa#X =uita lu#X Pai Tome e /amat0 Porto 6legre, 6legre, 7C de abril de 7?17
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PARTE (
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As com#nidades religiosas no Espa*o PERGUNTA PERGUNTA - Estamos cansados! todos di"em poss#ir a $erdade em nome das re%i&i'es( Afina%, )#a% a s#a re%i&ião* Por )#e tantos de n+s ass#mem aç'es $io%entas pe%a into%erncia re%i&iosa* omo podemos nos aproximar, professando re%i&i'es contr.rias* filho, calma calmaXX =uito =uito do ep0rit ep0rito o deenc deencarn arnado ado ainda ainda PA( VELHOG =eu filho, profeam, no 'paço, eta ou aquela religião Km número ainda e%preivo de conci)ncia apriionada na regi&e vibrat>ria mai pr>%ima da crota e%ercitam ua crença, muita ve#e até de forma ectária e fanática, reunindoe em pequena cidade do lado de cá, irmanado por entimento afin e por uma mema religião 6im, 6im, e%item e%item comunida comunidade de cat>lica cat>lica, , protetan protetante, te, penteco pentecotai, tai, muçulman muçulmana, a, budita, hindu0ta, candomblecita, candomblecita, ep0rita, umbandita, umbandita, que e comportam como e pou0em a única verdade, uma não percebendo a outra, na diveridade de forma atrai que a tangenciam 'e aglomerado de conci)ncia e reúnem por benevol)ncia do Pai, que permite por meio de (ua ábia lei que ela fiquem .unta numa mema fai%a mental de intonia que a imanta e aglutina, alimentandoe e mantendoe pela emanação mental do humano da crota 'nquanto ee etado de imbioe e atavimo da religi&e não e alterar, muita dea comunidade do 6lém, bem como da Terra, continuarão iludida diante da verdade univerai La0 o valor da pedagogia c>mica libertadora do 'vangelho, para a qual a umbanda contribui ignificativamente pela ua e)ncia univeralita cr0tica, reunindo toda a diferença de fé e crença num memo ideal benfeitor ecum)nico, com 5eu Preciamo ter muita calma e confiança no amparo maior, poi em nenhum momento uma ovelha do Pai ficará deamparada deamparada Quanto a n> e /amat0 etá aqui ao meu lado irradiando teu mental para captar noo penamento e ecrever , afirmamo que não temo uma religião (eguimo a Leu, imboli#ado no (ublime Peregrino ' quem egue o $rito5eu não e preocupa em ter uma religião, poi (eu eninamento ão um tratado univeral para encontro do Pai (e cada um procurae encontrar Leu dentro de i, e compreendee compreendee que a religi&e e ua etrutura hierárquica ão mero meio de condução a um memo fim, amainareia conideravelmente conideravelmente a intoler2ncia religioa que, de forma lamentável, ainda graa no planeta 'm minha última encarnaç&e, vivenciei intenamente o budimo e o hindu0mo, e atravé dea "vida" encontrei o $rito dentro de mim Hbviamente o encontro do $rito é intran intranfe fer0v r0vel, el, e prerro prerrogat gativa iva de cada cada cidadã cidadão o H etado etado de con conci ci)nc )ncia ia cr0ti cr0tica ca não é e%cluividade de nenhuma religião dita critã, ma e apreenta como rocha viva dentro de cada ep0rito, memo que em letargia moment2nea naquele que ainda não acordaram para ea realidade perene do ep0rito (endo de forte 0ndole orientalita, ecolhi a umbanda por entender que no atual momento vivido pelo terr0cola é a que mai atende a meu aneio e me poibilita amplo camp campoo de trabal trabalho ho (eguim (eguimo o a filoo filoofia fia c>mi c>mica ca univer univeral al do 'vang 'vangelh elhoo do $rito $rito e entendemo o e%emplo de (iddharta 9autama, que, quando viu a peoa ofrendo com doença e morrendo fora do eu rico palácio, e deu conta da tranitoriedade do ben terreno 7<
e da iluão em que vivia 6 partir de então, tão omente eguiu o Leu dentro dele, pereguindo? na buca de ua reali#ação interior Quando plenamente reali#ado dentro de i, paou então a reali#á8o no mundo e%terior, refletindo ee Leu luminoo interno no outro -ão fundou uma religião o budimo , ma um caminho de autorreali#ação epiritual que deveria er a finalidade de todo o homen Quando o hindu invetigaram profundamente o eu deue, encontraram Erahma, o $riador do Knivero, e muito coneguiram reali#ar Erahma dentro de i Jnfeli#mente, outro criaram a cata e dividiram o irmão egundo a lei do homen, e não conforme a diretri#e de Leu 'te que brigam em nome da religi&e, como e cada uma tivee um Leu mai verdadeiro que a outra, e afatam do $riador, .á que a (uprema =ente Kniveral não e encontra em contenda H que e reali#am cegamente, maltratando o outro irmão por diferença de crença religioa, e afatam do verdadeiro entido da religação como princ0pio gerador e mantenedor da vida, o Pai único Por io, meu filho, omo todo irmão, ligado numa mema e)ncia divina H Leu de um é o Leu de todo H Leu que muito penam ter encontrado, e intiga aç&e ectária e de intoler2ncia religioa, é um falo Leu H Leu $>mico, que preenche a vacuidade de cada um de n>, e e%prea de diferente forma e é pleno amor e união, provindo de uma mema e)ncia divini#adora Quando todo reali#arem Leu dentro de i, não preciará mai haver religi&e na Terra, poi reinará uma perene pa# planetária PERGUNTA PERGUNTA- /#anto 0 $ossa asserti$a 1Esco%hi a #mbanda por entender )#e no at#a% momento $i$ido pe%os terr2co%as é a )#e mais atende a me#s anseios e me possibi%ita amp%o campo de traba%ho1, ficamos em d3$ida se o senhor 4. se %iberto# do cic%o das reencarnaç'es s#cessi$as e é #ma entidade cristif%cada, mas ao mesmo tempo anseia e precisa de amp%a frente de traba%ho n#ma re%i&ião medi3nica, o )#e sobra para n+s, esp2ritos ca%cetas e rebe%des ainda retidos no pres2dio retif%cati$o )#e é a Terra* PA( VELHOG 6mado filho, di#ia 5eu "quem ouve a minha palavra e a p&e em prática, aemelhae a um homem ábio que edificou a ua caa obre a rocha", etab etabele elece cendo ndo lei c>mi c>mica ca inque inquetio tionáv nável el para para o dic0p dic0pulo ulo edific edificare arem m den dentro tro de i o 'vangelho libertador $onfundi evolução epiritual com o eterno #)nite ocioo e infindável )%tae contemplativo do"anto"W 6 conci)ncia, conci)ncia, quanto mai aceniona no longo e intermi nável percuro da evolução, mai vibra amor pela coletividade, "anulando" completamente o eu ego e o requ0cio da peronalidade tranit>ria que viveu no paado H reto ego0 ego0tic tico o de antiga antiga peron peronage agen n human humana a não não e%it e%item em mai mai no ep0ri ep0rito to plenam plenamen ente te critiflcado Quem alcançou a maetria interior do $rito, venceu ua pai%&e e dee.o mundano 5á não mai e pertence e fa# parte do Todo Kniveral, como part0cula integrante da =ente do $riador 6im endo, quem ouve o chamamento do $rito interno e o p&e em prática é como o ábio que ediflcou ua caa caa numa rocha 6 diferença entre o er critiflcado critiflcado e o que ainda galga o degrau da inenate# ego0tica etá em que um ouviu e atendeu ao chamamento chamamento do $rito, praticando o (eu 'vangelho, e o outro > intelectuali#a e nada reali#a
Por io, diante da divera opç&e que poder0amo ecolher, em ra#ão da ampla liberdade de ação que noo livrearb0trio conquitou, optamo pela eara do mediunimo na umbanda, que no dá margem * uma ampla frente de trabalho evangeli#ador, abarcando o má%imo de conci)ncia no menor epaço de tempo 'mbora o =aiorai do 'paço não 7
tenham prea, omo de opinião que quanto mai ego coneguirmo tranformar, etaremo minimi#ando ao má%imo o dif0cei momento que tendem a e agravar no planeta, pela pr>pria inenate# inenate# da criatura humana humana -oo aneio epiritual no vato canteiro de obra de 5eu é que e.a atendido o chamamento do 6lto * prática do 'vangelho, neceária * olidificação de eu edif0cio na Terra rra 6firm firmam amo o que que > a prát prátic icaa con conta tant nte, e, inin ininte terr rrup upta ta,, da dout doutrin rinaa do $ri $rito to e entendemo que ea doutrina e epraia por toda a religi&e terr0cola, independentemente de ua locali#aç&e e denominaç&e oportuni#ará a e%peri)ncia profunda, vital, que é rocha viva para a contrução ine%pugnável ine%pugnável de voa epiritualidade 6 crença com a prática dá a e%peri)ncia interna para cada ep0rito (ão milh&e de conci)ncia garroteada pelo mediunimo, com interee rec0proco que e relacionam ao ideai cr0tico, no divero centro em que o interc2mbio mediúnico e fa# preente 6im, a idéia pertencente ao n0vei f0ico, atral e mental da peronalidade, recebida por intermédio da orientaç&e do ep0rito, e voltam * neceária e urgente e%peri)ncia 0ntima que o fará conectare com o 'u (uperior, pela aç&e concreta que impulionam a conci)ncia * evolução 6 caua que abraçamo em prol da coletividade etão de acordo com o tamanho do amor amor que que ent entim imo o e que que pode pode e deve deve e conc concre reti ti#a #arr em bene benef0c f0cio io ao ao irmão irmão mai mai "atraado" na enda evolutiva 'm verdade, não omo afeito ao plano ed)nico mai elevado, nem temo o alcance mental do engenheiro e arquiteto iderai 'colhemo etar com 5eu nete in>pito orbe enquanto aqui o Livino =etre permanecer, prova natural natural do amor emanado por 'le para todo n>, que omo o (eu rebanho PERGUNTA PERGUNTA - Esses a&%omerados re%i&iosos )#e se re3nem n#ma mesma faixa fa ixa de de sintonia sintonia e se s#stentam pe%as emanaç'es mentais dos homens, até )#ando $ão d#rar* 5sso não atrasa nossa e$o%#ção* PA( VELHOG -a matemática do contadore iderai não e%item atraado ou adiantado no livrocai%a da evolução =uito etão preocupado apena com a ituaç&e que poderiam atraar ua evolução, nada fa#endo em favor do outro, demontrando uma motiv motivaç ação ão epirit epiritua uall racion racionali alita ta e fria, fria, derivad derivadaa do ego0 ego0mo mo mai mai profun profundo do Qua Quando ndo o reencarnacionita reencarnacionita "epirituali#ado" e etudioo encontra um pator crente ao berro na praça pública, recitando aforimo punitivo do Ielho Tetamento, Tetamento, logo inufla o ar no pulm&e e e conidera uperior e mai adiantado, acelerando o pao para fugir daquela preleção que coni conider deraa inútil inútil (eu (eu frágei frágei olho olho "de carne" carne" etão etão nub nublad lado o pela pela cegue cegueira ira epiri epiritua tuall ego0tica 'ntão, não coneguem en%ergar que a centena de ep0rito decarnado que e acotovelam em torno do pator "fanático olitário", atra0do pela linguagem do caldeir&e infernai da entença moaica, etão tendo a oportunidade de erem ocorrido pelo ca ravaneiro, em pleno ambiente profano da praça de um grande centro urbano, cercada de cabaré, bare, contrabandita, tralicante e cáften Para o lado de cá, io não é obtáculo que poa impedir a ação mental benfeitora de um religioo ectário que no erve de portal para agirmo, ao contrário da muralhado preconceito do traneunte mai "evolu0do" que formam ine%pugnável barreira mental
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6o memo tempo em que a diferente religi&e apriionam o homen em itema de facinação, o que é intereante para a organi#aç&e trevoa, uma ve# que e fortalece a dominação coletiva e obtaculi#ae a unificação de conci)ncia em torno do eninamento de $rito, por outro lado, ainda é neceário que e%perimentei a diferença na divera religi&e para e%ercitarde o amor incondicional, poi a diveridade é um apecto do $riador que etá impregnado no $omo ! muito fácil amarde o que vo ão emelhante ou imporde igualdade ao que divergem de v> 6 unificação no amor não e dará pela upremacia de uma religião obre a outra, ma pelo bomeno fraterno e olidário entre todo -ee entido, falta * $i)ncia dar a ua contribuição para a unificação fraternal da religi&e, decortinando ao homen a e%it)ncia do ep0rito e comprovando comprovando a reencarnação reencarnação
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A $istria de Pai Ambrsio% Encontros ec#mInicos no Além Quando eu etava picografando o te%to anterior, no momento em que recepcionava o penamento penamento de /amat0 obre o e%emplo do pator que pregava olitário em praça pública, minha vião picoatral amplioue e percebi a apro%imação de uma entidade que apreentava a eguinte apar)nciaB etatura mediana, negro, bemvetido, de terno e gravata, relu#ente ca beça rapada, barba branca bem aparada, aparentando cerca de ;? ano, emblante uave e impático, com a E0blia na mão Li#ia chamare Pai Ymbr>io, um obreiro do (enhor 5eu que etaria recepcionando * noite um pequeno grupo de ocorrita de uma conhecida igre.a evangélica, da qual também é colaborador Letalhou que tra#ia rotineiramente o ep0rito ocorrido na eão de e%purgo dea igre.a e que preciavam do elemento de rito da umbanda para erem depertado, como a defumação, o canto e o toque para o ori%á Jnformou que em noa eão mediúnica da noite motraria ao eu amigo obreiro evangélico evangélico como é uma "gira" de umbanda Le fato, ele .á etá habituado * noa egrégora, poi tem freqVentado há algum tempo o noo encontro rituai, nea tarefa con.unta com o ep0rito dito obreiro do templo evangélico evangélico 6to cont0nuo, abriue completamente meu chacra frontal e paei a ver como e etivee no meio de um filme tridimenional, no qual e deenrolou o enredo a eguir, em minha tela mental 6o memo tempo, "ecutei" o penamento da entidade no meio da minha cabeça a contarme ua breve hit>ria Eu me chamo Pai "mrósio+ "mrósio+ 4o "stral, sou um preto preto velho, por simpatia a essa 1orma perispiritual, oreiro socorrista desencarnado da i&re5a "+++ $amém $amém 1a*o parte do rupo de 6manda $ri%n&ulo da Fraternidade, no 0ual o ami&o 7amat#s nos autoriza a traalhar+ 8 médium 0ue escreve meus pensamentos é um dos componentes da corrente+ .o5e estou acompanhando um &rupo de outros oreiros oreiros evan&élicos 0ue estar)o visitando vis itando esse centro de umanda pela primeira vez+ Esse interc%mio ecum(nico é comum do lado de c9: ao contr9rio do 0ue ocorre por a#, in1elizmente+ Vou contar um pouco da minha ;ltima vida na carne, para 0ue os leitores possam compreender como che&uei a0ui e como Deus é om+ Durante décadas 1re0 sua =#lia 59 &asta e amarelada, ele est9tico na0uela 7F
atividade e eu em-sucedido pro1issionalmente e no topo de uma tare1a espiritual+ 8lhava-o e tinha pena da criatura, ensimesmada nas leis mosaicas e impenetr9vel ?s luzes liertadoras de Jesus, re1or*adas com a =oa 4ova do espiritismo+ Por vezes, che&uei a aord9-lo, en 1atizando sua perda de tempo, recomendando recomendando 0ue comparecesse ao centro 0ue eu diri&ia+ Mas ele sempre me olhava com olhos de 0uem via al&o 0ue eu n)o via: dizia 0ue me perdoava pelo erro do do 5ul&amento e continuava as suas prele*@es para os poucos transeuntes 0ue paravam para escut9-lo+ Envelhecemos 5untos, literalmente lit eralmente lado a lado, nos encontrando toda semana+ 'hamava-me a aten*)o a sua pontualidade e 1érrea re&ularidade no comparecimento ? pra*a+ Muitas vezes citei-o como e2emplo de persist(ncia em nossas reuni@es de 'onselho na Federa Federa*)o *)o,, rinca rincando ndo com os outro outross diri&e diri&ente ntes, s, pois pois se até um pastor pastor evan&é evan&élic licoo conse&uia ser ass#duo no seu templo-pra*a, so1rendo as intempéries clim9ticas 1or*osamente na cae*a, com certeza eles conse&uiriam re&ularidade nos centros 0ue diri&iam, ou n)o éramos esp#ritas de verdade+ En1im, minha derradeira hora che&ou e desencarnei como presidente de um renomado centro, eminente esp#rita e desemar&ador aposentado+ ual n)o 1oi a minha surpresa ao constatar 0ue n)o 1ui para nenhuma colAnia, muito menos visualizei 0ual0uer mentor espiritual! 4)o tendo ocupa*)o no "lém-t;mulo, 1i0uei pe-ramulando no centro esp#rita, continuando a mandar nos médiuns 0ue, pasmem, oedeciam ?s minhas ordens mentais+ 4)o sei 0uanto tempo se passou, mas era como se eu ainda estivesse vivo, traalhando no centro ao 0ual tinha me dedicado por tantos anos+ 'ert 'ertaa noit noite, e, 0uan 0uando do meno menoss espe espera rava va,, 1ui 1ui atra atra#d #doo por por um umaa 1or* 1or*aa cent centr# r#pe peta ta incontrol9vel e me vi 1i2ado no corpo de um médium, como se estivesse dentro dele, e pude 1alar normalmente com os vivos da mesa como se 1osse dono da co&ni*)o e psicomotricidade da0uele amontoado de carne 0uente 0ue me acolhia+ Senti um em-estar 0ue h9 muito 59 tinha es0uecido+ Disse-lhes 0ue eu continuava o presidente, 0ue n)o os aandonara e tinha al&umas orienta*@es a dar, pois estava contrariado com as recentes mudan*as, e 0ue as coisas tinham de voltar a ser como antes+ Pasmado, escutei o doutri-nador esclarecer-me de 0ue 59 tinham se passado dez anos do meu desencarne, 0ue estava na hora da minha lierta*)o da $erra, $erra, 0ue eu n)o poderia mais 1icar ali 5unto com os médiuns+ "&radeci e disse 0ue estava ? disposi*)o para ir para uma colAnia espiritual no "stral superior, onde deveria ser o meu lu&ar, lu&ar, por in0uestion9vel direito con0uistado e reconhecida ora realizada+ "o terminar de 1alar, senti uma sonol(ncia &ostosa, um leve torpor acompanhado de uma 1or*a de suc*)o centr#1u&a, pu2ando-me para tr9s pela nuca, e senti um cala1rio ao desacoplar-me do médium+ Suave e repentinamente desvaneceram-se todas as 1ormas da constru*)o em 0ue eu estava e vi-me numa estrada escura, completamente solit9rio+ "ndei, andei e andei e nunca encontrava nin&uém+ $anto caminhei 0ue as solas do meu sapato 1icaram &astas e comecei a andar descal*o, sentindo muita 1ome, sede e cansa*o+ 6m dia, com 1eridas so as solas dos pés e p;stulas 1étidas nas canelas, 0ue tinham se 1ormado pelos constantes arranh@es de &alhos secos 0ue encontrava em meu caminho, sentei no ch)o e comecei a orar ao "lto> - Pai Sant#ssimo, Sant#ssimo, por por 0ue me aan aandona donasteB steB Eu 0ue sempre me dedi0uei dedi0uei ao centro, centro, ampliei-o, e2pandi os traalhos, aumentei o n;mero de 1re0
sur&indo uma luzinha ao lon&e> parecia um va&alume se apro2imando+ apro2imando+ " luz paulatinamente 1oi crescendo e pude ver um homem com uma vela num casti*al e uma =#lia emai2o do ra*o apro2imando-se, apro2imando-se, cada vez mais perto, mais perto+ - 8 0u(!B 4)o acredit acredito! o! Voc(, Voc(, o pastor pastor evan&él evan&élico ico!! 8 0ue 1az a0uiB a0uiB 'ad( os socorristas do centroB 8s carava-neiros de Maria de 4azaréB 4azaréB 8s con1rades ami&osB - Meu 0uerido irm)o, Jesus a todos con1orta e de nin&uém se 1az ausente+ Posso a5ud9-loB Venha comi&o! - 4unca! Voc( é um inepto sem estudo e 1orma*)o teoló&ica, 0ue nada realizou em toda uma encarna*)o+ 'omo pode a&ora 0uerer me socorrer: eu, um 5urista irre1ut9vel, elevado triuno e renomado presidente presidente de centro esp#ritaB - Meu caro, olhe a sua situa*)o> voc( nem conse&ue conse&ue 1icar em pé, seus caelos est)o lon& lon&os os e des& des&re renh nhad ados os,, suas suas unha unhass enor enorme mes, s, suas suas roup roupas as em 1arr 1arrap apos os,, suas suas perna pernass purulentas e seu semlante chupado 0ual cad9ver andando na noite+ Est9 1raco, com 1ome e sede, mas n)o ver&a seu or&ulho insano+ Precisa de a5uda e c9 estou ao seu s eu lado, o primeiro desencarnado 0ue comparece em seu au2#lio+ 8u 59 viu al&um outroB - C verdade, tenho de admitir 0ue nunca en2er&uei nenhum+ Voc( Voc( é o primeiro, para a minha decep*)o+ 8 0ue houveB Por 0ue o meu aandonoB 8 0ue eu 1iz de erradoB 8nde est9 o amor 1raternal e consolador c onsolador t)o apre&oado nas nas hostes espiritistasB espiritis tasB - uerido uerido irm)o, o amor de Jesus est9 a0ui a0ui e i&ualmente i&ualmente em todos os lu&ares lu&ares para para onde vamos, sempre 1icando com cada um de nós+ Voc( n)o o sente por0ue des&arrou-se do Seu reanho+ Mas tran0uilize-se, pois nunca esteve perdido+ - Mas o 0ue houveB "o menos voc(, mesmo nada tendo realizado, me di&a! - "mado irm)o, temos de reconhecer 0ue 1ez consideravelmente em 1avor da doutrina e da causa 0ue ara*ou+ $odavia, se muito 1ez, muito mais receeu em vida+ Dei2ou-se contaminar pelo v#cio do reconhecimento e pelo 3sucesso3 e rilho intelectual de renomado diri&ente esp#rita+ - Mas tudo o 0ue 1iz de nada valeuB - 'laro 0ue 1oi de &rande valia para a coletividade, mas de muito maior valia 1oi para o &ozo do seu e&o+ 7eceeu na carne todos os Anus pelo seu traalho e voltou para c9 devedor, pois, por muitas vezes, n)o 1ez por altru#smo ou caridade, mas unicamente pelo anseio dos elo&ios e consa&ra*)o c onsa&ra*)o do seu sacerdócio 1rente aos seus pares+ - uem é voc( para me 5ul&ar, um inepto 0ue nada 1ezB - Meu caro, se o 5ul&o, é para 0ue desperte da chama da vaidade+ 'om a mesma medida com 0ue medimos somos medidos+ Me*o-o para socorr(-lo+ E voc(, 0ue por anos e anos a 1io me 5ul&ou, por simples esc9rnio e senso de superioridadeB uantas vezes 1ui motivo de piada sua entre seus pares, nos corredores do centroB 4a verdade, est9 em déito com a ei Divina+ Se5a humilde e dei2e-me interceder em seu 1avor, levando-o da0ui para um lu&ar melhor+ 7:
4esse momento, a =#lia do pastor 1icou luminosa como se 1osse ouro 1os1orescente, e ent)o passei a velo pre&ando em pra*a p;lica com centenas de esp#ritos desencarnados em volta, escutando-o+ "o mesmo tempo, 1alan&es de socorristas de centros esp#ritas e de umanda, pró2imos, os atendiam> padres, en1ermeiros, caoclos e pretos velhos unidos, au2iliando os so1redores perdidos, colocavam-nos em ma*as e os levavam para os diversos hospitais do "stral+ En1im, compreendi tudo+ Deus, como estive errado em toda uma e2ist(ncia!!! - Sim, é verdade+ Diante do 0ue voc( 1ez, no sil(ncio de uma vida, eu nada realizei, 0uando 0uan do me comparo+ comparo+ Voc( Voc( 0ue 1oi alvo do meu arulhento arulhento esc9rnio, esc9rnio, traalhou em sil(ncio sil(ncio com a1inco e humildade+ Eu sempre usei minha intelec*)o para as &lórias e1(meras do reconhecimento de meus con1rades+ 7ecei em vida e ainda devo muito+ Voc( nada receeu na $erra, acumulando para 0uando voltasse para a vida real do esp#rito+ Pode me emprestar al&uns vinténs no livro da 'ontailidade SideralB "ceito a sua a5uda e pe*o o seu perd)o+ - 4ada tenho a perdoar, 0uerido irm)o, pois em nada rne o1endeu+ "0uele 0ue n)o se o1ende n)o tem o 0ue perdoar+ Vamos, d(-me as m)os e partamos lo&o da0ui! 'om choro sincero, n)o só estendi a m)o, como aracei ardentemente a0uele pastor evan&élico, como nunca me lemro de ter ara*ado al&uém+ "dormeci como uma crian*a 0ue é levada para a cama por um avA protetor e ondoso+ "cordei numa espécie de internato evan&elista e van&elista no "stral, alimentado, vestido, limpo, num 0uarto com linda vista para um 5ardim 1lorido+ Era um dia ensolarado: suave cheiro de 5asmim impre&nava o amiente e um lindo can9rio amarelo chilreava chilreava na 5anela+ 6m educado monsenhor entrou e disse 0ue eu tinha desencarnado 1azia anos+ Passara dez anos no centro esp#rita, no meio dos encarnados, até 0ue 1ui 3removido3 numa sess)o sess )o de desosess)o+ 8corre 0ue eu, n)o tendo merecimento para ser socorrido, tive de 1lcar mais dez anos caminhando sozinho por uma estrada escura, 0ue na verdade era uma concha astral re1letin re1letindo do meu estado e&o#sta e solit9rio solit9rio de consci(ncia consci(ncia++ "costumad "costumadoo a mandar nos outros, outros, precisava vencer meu or&ulho or&ulho e permitir-me ser a5udado+ a5udado+ En1im, para a minha história n)o alon&ar-se demais, ho5e sou um oreiro socorrista num i&re5a evan&élica+ 'onduzo para a umanda os esp#ritos a1ins ? e&ré&ora dos ori29s, caoclos, pretos velhos e e2us+ "inda tenho muito a aprender, a oedecer, en1im colocar a 3m)o na massa3+ Vou Vou se&uidamente, 5unto com os pastores 0ue 1azem pre&a*@es nas pra*as, e a5udo no socorro dos so1redores desencarnados 0ue se amontoam ao redor+ .o5e, compareci para contar um pouco de minha história, participar de mais uma &ira de umanda 0ue vai ocorrer da0ui a pouco, e contriuir com Pai $ome e 7amat#s, testemunhado a verdade do lado de c9+ Estamos todos unidos em nome de Jesus, num con&ra-*amento espiritualista ecum(nico, amoroso, eclético e universalista, 0ue se une na ess(ncia do amor e se desvincula das 1ormas transitórias terrenas, sect9rias, 0ue tanto separam os homens do 'risto interno+ Sou Pai "mrósio: me apresento com a con1i&ura*)o de um ne&ro velho, simples oreiro socorrista em nome de 4osso Senhor Jesus, n)o importa onde nem com 0uem+ 0uem+ Muito ori&ado e muita paz para todos os espiritualistas da $erra+ $erra+ 6o final da comunicação, ecutei um ponto que foi cantado por um coral de entidade que haviam ido ocorrida em outra ocai&e por Pai 6mbr>io
$hegou Pai 6mbr>io, chegou Pra alvar o filho de fé -a Kmbanda > e vence com amor ' ele vem, na linha do (enhor ' ele vem, em nome do (enhor
!ota de Ramatís B 6 ábia lei divina imp&em quitação de até o último centavo da voa d0vida cármica 6o invé de ferrenho .ui#, o Pai é benevol)ncia incondicional e contempla na engenharia do $omo mecanimo ine%orávei * redenção pelo amor, para alcance do plano angelicai H pator pator que pao paouu uma encar encarnaç nação ão prega pregando ndo em praça praça púb públic licaa e ocorr ocorren endo do deencarnado deencarnado redimiue de ua encarnação como ferrenho acerdote inquiidor que mandou centena de ben#edeira, curadore, quiromante, boticário e cigano para a fogueira 6tuava 6tuava intal intaland andoo peq pequen ueno, o, ágei ágei e m>vei m>vei tribun tribunai ai inqui inquiito itoria riai i na praça praça medie medievai vai da da pequena vila e cidade da época, epeciali#andoe epeciali#andoe em .ulgar o alde&e e nmade pagão que não haviam e convertido ao catolicimo Por ua ve#, o e%preidente do centro ep0rita fora eu fiel amigo cardeal e acerdotechefe do temido (anto Hf0cio epanhol, que o acobe acoberta rtava va no aa aa0n 0nio io fratri fratricid cida a em nome nome do $ordeir $ordeiro o 6mbo 6mbo,, ep0ri ep0rito to muito muito endividado com a $ontabilidade (ideral, no entrecru#amento da verdadeira vida do ep0rito imorta imortal, l, encon encontra traram rame e mai mai uma uma ve# para para rega regatar tar recipr reciprocam ocamen ente te ua ua d0vida d0vida -o momento, o antigo pator etá encarnado, deempenhando importante tarefa como médium de cura em renomado centro univeralita ecum)nico em voa capital federal, e o e%l0der ep0rita é dedicado obreiro do lado de cá na caua de 5eu, deempenhando atividade como mai um annimo preto velho na umbanda
!ota de RamatísG ? -ão há dedouro nem dementido no proceo evolutivo da alma imortal, quando, apear do eu avanço intelectual e cient0fico no mundo terreno, precia en vergar o tra.e humilde do preto velho ou do caboclo rútico, a fim de coneguir eu rea.utamento epiritual combalido e tão pre.udicado no pretérito 'm verdade, tratae apena de um etágio ou epécie de decano intelectual, em que o ep0rito upere%citado por e%ceivo racionalimo racionalimo efetua alutar decantação de ua peronalidade humana que fora muito envaidecida envaidecida com a lante.oula brilhante do cenário terreno (em o louvore e o detaque que lhe nutriam a vaidade no paado, o ábio, o etadita, o médico ou cientita então efetuam verdadeiro "dreno" p0quico e e%purgo do t>%ico intelectual produ#ido pelo orgulho ou vaidade da velha peronalidade humana 6 intelig)ncia, a capacidade e a prepot)ncia incomun do paado atrofiame pela au)ncia de et0mulo peoai e relevo decorativo no eio da humanidade 'i por que não opomo dúvida quanto * poibilidade de ep0rito culto, ábio, cientita ou médico famoo virem a manifetare no terreiro de umbanda ou memo .unto * mea @ardecita ob o tra.e humilde do preto velho ou da vetimenta apagada do caboclo" Medi#nidade de #ra - cap% 89
O aprisionamento psí>#ico de espíritos <1
em bols=es no Astral Astral inerior PERGUNTA PERGUNTA - E )#anto aos )#e defendem a ancestra%i-dade de #ma re%i&ião, e )#e se#s f#ndamentos passariam de &eração a &eração, sendo contin#ada pe%a $i$6ncia temp%.ria )#e manteria essa rai" $i$a* Entendem )#e essa %i&ação ini-ci.tica se perpet#a pe%os e$os dos tempos( 7ob esta +tica, #m a&r#pamento espirit#a% sempre reencarnaria n#ma mesma re%i&ião( 8 )#e tendes a di"er a respeito* PA( VELHOG =eu filho, obervai que a folha que pertencem a uma mema árvore, e a rai# que a vitali#a, ão diferente entre iB t)m um pra#o determinado de vida, ligada ao galho que a alimentam $hega o tempo em que ela amarelam, reecam e caem Jo acontece com toda a árvore da floreta (ão infinita folha atirada ao olo, para e tranformarem em húmu putrefato, que por ua ve# alimentará a nova muda que nacem no olo fertili#ado pela nature#a dadivoa H ep0rito é emelhante a uma folha, quando, numa encarnação, e prende a uma muda muda que e fortal fortalec ecee e e tranf tranforma orma em árvore árvoretro tronc ncora orai# i# (egue (egue ete ete ep0r ep0rito ito uma uma gene geneal alog ogia ia ance ancet tra rall epi epiri ritu tual ali# i#an ante te,, ubm ubmet etid idaa * (abe (abedo doria ria Livi Livina na,, que que imp& imp&ee a reencarnaç&e uceiva em diferente religi&e e raça planetária, aim como a folha e renovam no húmu putrefato do olo para "renacerem" como eiva em nova muda, ni0#e, galho, folha e flore Por io, para a libertação do que ficam apriionado no bol&e atralino mantido pelo acerdote vaidoo da religi&e, o quai dee.am ardentemente o reconhecimento de eu eu dic0p dic0pulo ulo no 6lém 6lémtúm túmulo ulo,, o agra agrado do mecan mecanim imoo da da reenca reencarn rnaç& aç&e e imp&e imp&e o rena renac cim imen ento to em núcl núcleo eo fami familia liare re que que t)m t)m cren crença ça e reli religi gi&e &e anta antag gni nica ca * do reenca reencarna rnante nte em ua última última vida vida terren terrena a -o mai mai da ve#e ve#e,, reenc reencarn arna aee em cultur cultura a religioa que foram alvo de antipatia e intoler2ncia, tanto mai quanto maiore foram a funç&e acerdotai deempenhada pelo ep0rito (e ocorre de um deencarnado ficar retido num bolão de uma única religião, ito e dá única e e%cluivamente por um determinado tempo, pela facinação ecravi#ante e de modo algum pela ábia lei divina
PERGUNTA PERGUNTA - E )#anto a esses esp2ritost )#e )#e se apresentam como ancestrais* E%es podem ter experimentado somente #ma re%i&ião em s#as encarnaç'es* PA( VELHOG 6 ancetralidade divina é inerente ao ep0rito Kma entidade benfeitora, quando e apreenta como ancetral ilutre, é pelo fato de uma determinada e%it)ncia ua, em uma religião, doutrina ou nação, a ter marcado profundamente profundamente =uito do guia do 'paço aim procedem, aumindo uma configuração peripiritual de 0ndio, %amã, africa africano, no, orient oriental, al, con confor forme me com com ua ua impat impatia ia e afeiçã afeição o Hbv Hbviam iamen ente, te, ep0ri ep0rito to que e apreentam com determinada forma atral e e arrogam como ancetrai, no entido de pregarem uma genealogia epiritual r0gida e purita, neceitando er agradado com fetiche, oferenda e "comida", o que ditorce a lei c>mica de diveridade, alme.am omente manter a dominação da agremiação terrena, pela obcuridade da crença cega inquetionável e manutenção do medo de puniç&e <7
PERGUNTA PERGUNTA - Então, é poss2$e% o aprisionamento apris ionamento ps2)#ico ps2) #ico de esp2ritos em bo%s'es bo%s' es no Astra% inferior, mantidos pe%a força menta% de sacerdotes desencarnados, das re%i&i'es terrenas* E o )#e é #m bo%são de esp2ritos* omo isso pode acontecer* PA( VELHOG =eu filho, a etrutura energética condenada que dão forma ao mundo atral uperior ão "contru0da" pela mente poderoa de ere epirituai de alta etirpe ideral, que a elaboram e plamam com o penamento, atuando no éter que a todo envo envolv lve, e, de conf confor ormi mida dade de com com a freq freqV) V)nc ncia ia vibra vibrat> t>ri riaa do ubp ubpla lano no atra atrali lino no que que a acomodará acomodará Lea Lea maneira, s)o ar0uitetadas ar0uitetadas as cidades, os hospitais e todas as demais haita*@es, em con1orma*@es elas e harmoniosas, como é a metr>pole do 9rande $oração, colnia epiritual que no abriga
$laro etá que muito ep0rito continuam perambulando no Kmbral, ao qual podemo chamar de 6tral inferior, região muito "peada", que reflete o etado 0ntimo de cada criatura que por ali e encontra -ea #ona de alta denidade vibrat>ria, também erão contru0da cidadela Tudo é e%teriori#ado e plamado por mente afin, como a caverna ecura e abimo interminávei, t)o conhecidos dos con1rades esp#ritas+ -a favela e cidade medievai perdida no tempo, afirmamo que e%ite uma mir0ade mir0ade de igre.a igre.a e templo templo religioo religioo anti0u#ssim anti0u#ssimos, os, que e mantém entre o ir e vir da reencarnaç&e reencarnaç&e uceiva pela grande força mental de acerdote e eu dic0pulo, adoradore cego da flauta doce da iluão alimentada pela vaidade do flautita o l0dere dea aviltada organi#aç&e religioa 'a igre.a e templo religioo atralino e mant)m pela aglutinação de vibraç&e ondulat>ria mentai emelhante, que ão padr&e de interfer)ncia de mútua interação, por intonia e reon2ncia, que e a.utam a determinado penamento comun, potenciali#ado pela força mental do acerdote, que é formadora e mantenedora dea contruç&e Hbviamente a mente que e irmanam no dea.ute, reoando no padrão deformado de penamento penamento gerador, potenciali#am ea contruç&e de bai%a denidade, tornandoa também duradouraB não pelo adetramento de uma mente elevada, como é a de um arquiteto ou eng engen enhei heiro ro idera ideral, l, ma ma pela pela con con.ug .ugaçã açãoo de uma egrégo egrégora ra inteir inteiraa de pena pename mento nto intnico de deencarnado, fi%o em bai%a freqV)ncia ondulat>ria 'ntão, uma mente adetrada pode plamar um ambiente util, duradouro e harmnico3 e milhare de mente dea.utada comungam com um acerdote ou mago o que t)m em intonia, na ideoplatia enfermiça que ão capa#e de manter no Kmbral inferior genu0na concha atrai pri&e Z que ervem de moradia para centena de milhare de deencarna do 'a forma e renovam e e mant)m "infinitamente" pela irradiação magnética mental obeiva e contante do eu pr>prio habitante, aim como a limalha de ferro e amontoa envolta do 0mã ei o que podei entender como bol&e de ep0rito no 6tral inferior PERGUNTA PERGUNTA - /#anto ao éter )#e nos en$o%$e a todos, de conformidade com as fre)96ncias $ibrat+rias $ibra t+rias dos s#bp%anos astra%inos, astra %inos, pedimos $ossas maiores maior es consideraç'es( consideraç' es( 8 )#e são esse éter e tais s#bp%anos $ibrat+rios* PA( VELHOG =eu filho, o conceito de éter tomou força na 9récia antiga, tendo relevante import2ncia para tal a obra de Pitágora !ter é palavra de origem gregaB aithér, que
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ignificava inicialmente uma epécie de fluido util e rarefeito que preenchia todo o epaço e envolvia toda a Terra Tem efeito de ubiqVidadeB o etar em toda parte, a todo o tempo $oncebemo que a matéria bruta inanimada e animada, morta e com vida, > pode e%itir com a mediação de algo mai, que não é do plano da materialidade dena que ocupai Todo o $omo etá imero num éter oce2nico de energia -o epaço ideral não e%item vacuidade, e a imenidão do Knivero é preenchida por ee éter do ocultita, o fluido c>mico univeral do ep0rita, o prana 1 ou força vital do hindu, o a%é do culto africano, o chi ou Gi do antigo chinee ou, para o milenare druida, o od ou id+ % Prana termo snscrito )#e si&nifica 1ener&ia abso%#ta1( M#itos er#ditos em esoterismo ensinam )#e o princ2pio denominado prana pe%os hind#s é o princ2pio #ni$ersa% de ener&ia o# força, e )#e toda ener&ia o# força deri$a desse princ2pio, o# me%hor, é #ma forma partic#%ar da manifestação desse princ2pio( Podemos consider.-%o como o princ2pio ati$o de $ida( :orça $ita%, se assim %hes a&rada( E%e é encontrado em todas as formas de $ida, $ida, desde a ameba ameba até o homem, homem, desde a forma forma mais e%ement e%ementar ar de $ida $e&eta% $e&eta% 0 mais e%e$ada forma de $ida anima%( Prana é onipresente! encontra-se em todas as coisas )#e t6m $ida, e como a fi%osofia oc#%tista ensina )#e a $ida reside em todas as coisas, em cada .tomo, e )#e a aparente fa%ta de $ida de a%mas coisas é s+ #m &ra# inferior de manifestação, manifestação, podemos admitir admitir esse ensinamento ensinamento de )#e o prana est. em todas as partes e em todas as coisas( Não se de$e conf#ndir o prana com o e&o, este fra&mento de esp2rito di$ino )#e h. em toda a%ma, em $o%ta do )#a% se a&r#pam a matéria e a ener&ia( Prana é meramente #ma forma de ener&ia #ti%i"ada pe%o e&o, em s#a manifestação materia%( /#an /#ando do o e&o e&o aband abandon onaa o corpo corpo,, não não estan estando do mais mais o prana prana contr contro%a o%ado do pe%o pe%o e&o, e&o, s+ responde responde aos mandados dos .tomos indi$id#ais indi$id#ais o# &r#pos de .tomos )#e formam o corpo, e )#ando o corpo se desinte&ra e se disso%$e em se#s e%ementos ori&inais, ori&inais, cada .tomo %e$a cons consi& i&oo s#fic s#ficie ient ntee pran pranaa para para permit permitirir-%h %hee forma formarr no$as no$as combi combina naç'e ç'es, s, e o prana prana não não #ti%i"ado #ti%i"ado $o%ta ao &rande dep+sito #ni$ersa% #ni$ersa% do )#a% se ori&ino#( ori&ino#( En)#anto o e&o contro%a, contro%a, existe coesão, e os .tomos mant6m-se #nidos pe%a $ontade de%e( Prana é o nome com )#e se desi&na #m princ2pio #ni$ersa%, a ess6ncia de todo mo$imento, força o# ener&ia, )#e se manifesta manifesta na &ra$idade, &ra$idade, na e%etricidade, e%etricidade, na re$o%#ção dos p%anetas p%anetas o# em todas as formas de $ida, desde a mais e%e$ada até as mais baixas( Podemos cham.-%o a a%ma da força e da ener&ia, em todas as s#as formas! o princ2pio )#e, operando de certo modo, prod#" a forma de ati$ ati$id idad adee )#e )#e acom acompa panh nhaa a $ida $ida1( 1( ; %o %oee Rama Ramach char ara< a(
Iivemo Iivemo imero e preenchido por ee interminável oceano flu0dico intang0vel -ele etão etão infini infinita ta con conci ci)nc )ncia ia em diferen diferente te n0vei n0vei de gradaç gradação, ão, abriga abrigada da em etra etrato to vibrat vibrat>ri >rio o com ocila ocilaç&e ç&e e freqV) freqV)nc ncia ia vibrat vibrat>ri >ria a difere diferente nte, , de flu%o flu%o e pulaç pulaç&e &e peculiare, interpenetrada interpenetrada e ub.acente, ub.acente, ao que comumente chamamo de ubplano atralino, para melhor entendimento Dá de e coniderar que o éter, com ua freqV)ncia epec0fica, preenche o epaço va#io, indo do etrato vibrat>rio meno deno ou condenado ao mai deno e condenado, condenado, utentando a contrução da vida em toda a ua comple%idade, como verdadeiro hálito divino gerador e mantenedor de tudo, corroborando o di#ere de 5euB "-a caa do meu Pai há muita morada" Ioa a 40ica 40ica Qu2 Qu2nti ntica ca tem e motra motrado do um refere referenci ncial al te>ric te>ricoo e%trem e%tremam ament entee confiável, evidenciando evidenciando que o Knivero é cheio de energia, muito mai pleno e preenchido do que um oco va#io, havendo cada ve# mai ind0cio de que em breve haverá a comprovação <
incontete dee éter ou fluido univeral, que para o ocultita e mago de todo o tempo .á era plenamente conhecido H miticimo erá comprovado por método cient0fico, aim como o Livino =etre dei%ou entenciadoB "-ão penei que vim abolir a lei e o profeta3 não, não o vim abolir, ma levar * perfeição" 'a revelaç&e profética chegam ao homen, ma como o que e recebe é acolhido no recipiente conforme com a ua capacidade de receb)lo, a compreenão, fé, crenç crençaa e valore valore ão con conte% te%tua tuali# li#ado ado pela pela diver divera a época época $abe $abe ao ao cienti cientita ta o alinhamento da verdade pela comprovação perfeita da ua pequia, revelandoa ao olho da profana e incrédula criatura humana, aim como 5eu apregoou quando de ua etada entre v>
PERGUNTA PERGUNTA - /#anto a essas i&re4as e temp%os re%i&iosos di$ersos, anti)#2ssimos, e )#e se mant6m no Astra% inferior entre o ir e $ir das reenca reencarna rnaç'e ç'ess s#cess s#cessi$a i$ass pe%a pe%a &rande &rande força força menta% menta% de sacerd sacerdote otess e se#s se#s disc2p#%os, pedimos maiores e%#cidaç'es( Por )#e isso é permitido pe%o A%to* PA( VELHOG 5eu, o ábio obervador da lei c>mica e divino legilador para o homen, dei%ou entença perfeita quando afirmouB "'treita é a porta e apertado ão o caminho que condu#em * vida eterna", referindoe * vida eterna no entido de bonança epiritual e perene felicidade H ep0rito é imortal, memo que a conci)ncia ete.a como morta quando e ditancia da lei uperiore de Leu, que a itua na ecae# e infelicidade do plano inferiore da e%it)ncia, afatandoa da abund2ncia univeral H 6lto não permite nem pro0be o e%erc0cio do livrearb0trio de ua criaç&e criatura penante que ão livre para emear e ine%oravelmente obrigada a colher , nem intervém "alvando"milagroamente quem quer que e.a, .á que cada um alva a i memo pela mudança de ua conci)ncia conci)ncia Tudo que e refere ao apelo de voo ego peronal0tico oriundo do mundo interno do entido, da emoç&e e do pra#ere en >rio, é fácil para v>, poi ão rotina atávica critali#ada de longa data, que correm olta atraveando a porta larga do go#o de comer, beber, dormir, fornicar, e entretere com o pueri et0mulo e%terno e%terno 'm voo mundo, é inceante a caça * matéria morta ao invé da vida eterna, endo rotina diária e fuga# f uga# da maioria do homen a facinação pelo elogio, etima e aplauo que acariciam o velho ego f0icoemocional, numa gotoa e automática viv)ncia recheada de "felicidade" volátei que nublam a bonança perene do ep0rito -ão é diferente com muito do acerdote de vária religi&e que, diferente do homem comum que e locupleta em taverna infecta entre eflúvio et0lico ou e e%taia em clube de 0nfima categoria entre pedaço de picanha malpaado, malpaado, rego#i.ame pelo reconhecimento reconhecimento do crente ao eu dilatado aber b0blico e poder mental hipnoti#ador de condu#ir multid&e 6o e livrarem do palet> de carne, findando a viagem terrena, e dão conta da verdadeira vida eterna e continuam no 6lémtúmulo na mema buca inana do falo pra#ere do intelecto eg>ico, em imbioe com o eu dic0pulo decarnado e do crente da crota, mantendo ua igre.a e templo religioo 'ntretanto, também enunciou o =etre do =etreB "$om a mema medida com que medirde erei medido" -enhuma criatura, por mai poderoa que e.a, pode deetabili#ar o equil0brio c>mico da balança univeral -a ordem ontol>gica do plano divino da $riação,
nenhum er uplantará a lei de Leu, que ão perfeita e evidenciam a oberania e infinita onipot)ncia do $riador Hbervai que memo a planta rate.ante no mai fétido p2ntano ão movida pelo heliotropimo que a leva a e voltarem para o (ol, ainda que ele e ache oculto por detrá da nuven ou não tenha depontado hori#onte ! como e cada planta tivee dentro de i a vo# do (ol chamandoa para ele 6im ocorre com o ep0rito, memo o que etão no mai lamentávei etado de conci)ncia, conci)ncia, farrapo e andra.o do Kmbral inferior, acerdote orgulhoo e dominadore em ua igre.a pútrida e lamacenta, cadávere quai "#umbi" todo ão alcançado pela iman)ncia do $rito $>mico, que o fará, em determinado momento da ua e%it)ncia amorfa, voltareme para o eu potencial divini#ante interno, para a vo# de Leu dentro dele, como eco ou reminic)ncia de ua origem divina Lepertará um facho de lu# que o fará mudarem de atitude, alterando a medida com que ão medido e abrindoe uma porta etreita de alvaçãoB "Eatei e abrirevoá" ! infal0vel o cumprimento da lei criadora, geradora e mantenedora do equil0brio c>mico em toda a latitude do Knivero, qual lu# olar que deperta o heliotropimo da mnada epirituai prea na furna ecura que ela mema criaram para i
A $ierar>#ia espirit#al do 1osmo@ <;
a mitologia dos ori"/s e a e)ol#*+o dos g#ias espirit#ais PERGUNTA PERGUNTA - Medi#nidade é #ma pro$ação p#r&at+rio,, #ma p#nição retificati$a para esp2ritos fa%tosos com a ?ei @i$ina* PA( VELHOG $remo que mediunidade não é uma provação, como e o ep0rito etivee no purgat>rio cat>lico Também não pode er uma punição 'm verdade é uma b)nção, uma dádiva, uma conceão do /egente do $arma ao ep0rito faltante com a 8ei =aior =aior,, a fim de que poa, poa, durant durantee ua reenc reencarn arnaçã ação, o, er impul impulio ionad nadoo nov novam ament entee * evolução 5eu di#iaB "Quando .e.uare, lava o roto e unge a cabeça", inali#ando a potura do homem cr0tico 6im, .e.ua ma não defigura o teu roto rendendote ao va#io do etmago rebelde H ep0rito enibili#ado para er médium é como o dic0pulo em .e.um, deven devendo do aprend aprender er a domina dominarr o intin intinto to primá primário rio para para o eu pr>pri pr>prioo equil equil0br 0brio, io, com uavidade, uavidade, em fanatimo ou ervilimo, dominando a i memo Jnicialmente a mediunidade é um dever compul>rio, um fardo peado, ma ao pouco e torna um querer e viver epont2neo para o indiv0duo que a educa e a e%ercita regularmente na tarefa que e lhe ão pertinente =ediunidade, e bemeducada, é um eficiente recuro facultado pela 8ei $>mica, para regatar carma, movimentar poitivamente a roldana da evolução epiritual e harmoni#ar o er com ua ra0#e ancetrai Levemo upe upera rarr a velh velhaa ilu iluão ão atáv atávic icaa de que que er er bom bom cida cidadã dãoo e media ediane neir iroo cri critã tãoo e.a e.a neceariamente "er ofredor" 8embremo de que também o guia epirituai que acom panham o médium etão em proceo evolutivo e o apoiarão Li#ia o grande ap>tolo de 5eu, Paulo de TaroB TaroB "'u tranbordo tran bordo de .úbilo no meio de toda a minha tribulaç&e", poi mediunidade com 5eu é o caminhoB "=eu .ugo é uave e meu peo é leve"
PERGUNTA PERGUNTA - Podeis nos dar maiores e%#cidaç'es )#anto 0 $ossa asserti$a 1os ias espirit#ais )#e acompanham o médi#m estão em processo e$o%#ti$o1* Então, os mentores não são esp2ritos perfeitos* PA( VELHOG Dierarqui#ar a ordem evolutiva do infinito $omo 'piritual é impo0vel para a compreenão do filho da Terra Qualquer itema claificat>rio é um arremedo da infinita diveridade de conci)ncia em eu variávei etágio evolutivo 'm rela relaçã çãoo ao ao eu eu médi médiun un, , pode podemo mo afirm afirmar ar que que o guia guia do lado lado de cá ão ão ep0 ep0rit rito o "perfeito", no entido de que .á criaram dentro de i uma atitude e atmofera p0quica per manente de total tranformação pelo "agir que egue o er", poi venceram o velho ego em encarnaç&e uceiva e renaceram com um novo 'u 'piritual que emana amor e alme.a ervir ao pr>%imo incondicionalmente incondicionalmente -uma érie de luminoa diretri#e, 5eu, em (eu eninamento contido no 'vangelho, regitra a derrota do pequeno ego humano diante da vit>ria do verdadeiro 'u Livino imanente 6 total autorreali#ação ou critificação do homem, tornandoo um ep0rito "perfeito", o mantém como conci)ncia em infinita buca de evolução 6im, no imenurável oceano da bemaventurança c>mica, o ep0rito "perfeito" ou critilicado que venceram
o apelo do plano inferiore e renaceram para o /eino de Leu navegam em diferente grau evolutivo, 1 ma igualado un ao outro pelo fato de erem imperfeito diante do Pai [nica e 6boluta Perfeição , que por ua ve# é inigualável 8ogo, pelo noo eterno etado de imperfeição em relação ao $riador, omo ine%oravelmente atra0do para 'le, ete Todo Perfeito, numa força c>mica que no impuliona a um movimento acenional indecrit0vel, de uprema bele#a e amor univeral BC 1Re"am as tradiç'es do m#ndo espirit#a% )#e, na direção de todos os fenDmenos do nosso sistema, existe #ma om#nidade de Esp2ritos P#ros e E%eitos pe%o 7enhor 7#premo do Uni$erso, em c#4as c#4a s mãos se conser$am as rédeas diretoras da $ida de todas as co%eti$idades co%eti$idades p%anet.rias( Essa om#nidade om#nidade de seres an&é%icos e perfeitos, perfeitos, da )#a% é es#s #m dos membros di$inos, ao )#e nos foi dado saber, apenas 4. se re#ni#, nas proximidades da Terra, para a so%#ção de prob%emas decisi$os da or&ani"ação e da direção do nosso p%aneta, por d#as $e"es no c#rso dos mi%6nios m i%6nios conhecidos( A primeira, $erifico#-se )#ando o orbe o rbe terrestre se desprendia da neb#%osa so%ar, a fim de )#e se %ançassem, no tempo e no espaço, esp aço, as ba%i"as do nosso sistema cosmo&Dnico e os pr+dromos da $ida na matéria em i&nição, do p%aneta! e a senda, )#ando se decidia a $inda do 7enhor 0 face da Terra, tra"endo 0 fam2%ia h#mana a %ição imorta% do 7e# E$an&e%ho de amor e redenção(1 ; A aminho @a ?#" - Emman#e%F:rancisco ndido a$ier, Editora :E=
PERGUNTA-A PERGUNTA-A #mbanda é #ma re%i&ião medi3nica mantida pe%as forças da nat#re"a* PA( VELHOG (em dúvida, a umbanda é uma religião mediúnica que mantém, em ua diveridade ritual, o antigo culto reali#ado na nature#a 'm verdade, todo o Knivero é mantido pela força primordiai da nature#a c>mica, indefin0vel, imponderável, provinda do poder criador e mantenedor de Leu Krge o eclarecimento do proceo mediúnico umbandita, que e rege por lei que independem de credo, culto e religi&e da Terra =uito do preconceito, interdiç&e, preceito e tabu que eram válido na antiga comunidade tribai, que viviam .unto * nature#a virginal, não ão mai válido na atualidade para a plenitude plenitude do médium como como conci)ncia comprometida comprometida com ério débito evolutivo evolutivo Hbviamente que a mediunidade e fortalece com a tradiç&e antiga, no entido de que ela tra#em conhecimento do herbanário, de ua força etereoatrai contida na folha, e do reino da nature#a Todavia, o mito do ori%á ofreram, no decorrer do tempo, éria deturpaç&e que > ervem para gerar puniç&e, medo e manipulação de poder em favor de pouco que pre.udicam muito 8amentavelmente, 8amentavelmente, a oralidade deu )nfae a leitura particulari#ada e não é incomum o "pai de anto" ocultar o que > interea * manutenção de eu eu acer acerd>c d>cio io ou repa repaar ar parcia parcialme lmente nte a abedo abedoria ria do ance ancetra trai i ao ao mai mai nov novo, o, reguardando a ua autoridade litúrgica e capacidade de ganho financeiro, memo afatado da lide diária da ua fam0lia de anto ou comunidade do terreiro 6im, erá po0vel ele continuar fa#endo eu trabalho epirituai o#inho, o que é habitual no mercado mágico religioo braileiro
PERGUNTA PERGUNTA- omo o ne+f%to pode 1contrariar1 esses f#ndamentos anti&os contidos na mito%o&ia dos orix.s, se os mais $e%hos não admitem interpretaç'es diferentes e seem 0 risca as tradiç'es anti&as* queremo criar uma celeuma celeuma com o mai velho PA( VELHOG =eu filho, não queremo que animam o frágil palet> de carne a0 no plano ilu>rio da materialidade 6 reencarnaç&e uceiv uceiva a amainarã amainarãoo o conceito conceito equivoca equivocado do que etão etão critali#a critali#ado do nee nee ep0rito, ep0rito, adequandoo * verdade c>mica -o entanto, fiéi ao que vão no ler, > podemo invocar o Livino =etre que di#iaB "4oi dito ao antigo eu, porém, vo digo" $om ea palavra, elucidava 5eu a ua mião de continuador da revelaç&e divina 8onge da magnitude do inigualável /abi em noa ingela mião do lado de cá, não podemo no furtar ao compromio de eclarecimento ob a égide do $rito -ão tencionamo detruir qualquer tradição antiga nem cauar conflito na agremiaç&e mediúnica mai tradicionai da umbanda e do culto afrobraileiroB "-ão penei que vim abolir abolir a lei e o profeta3 não o vim abolir, abolir, ma levar levar * perfeição" com ea frae lapidar admoetou 5eu ao .udeu ortodo%o que e fi%avam na lei moaica e impediam o avivamento evangélico na criatura Hcorre que o ere humano ão como re cipiente contaminado pelo ego0mo e%acerbado ' a interpretação da tradiç&e antiga, notadamente a que ão paada l ia mil)nio pela oralidade do mai velho ao mai novo, de geração a geração, foi endo enfraquecida e conpurcada pelo en%erto da interpolaç&e peoai intereeira ou por abolula falta de capacidade capacidade de aimilação intelectual, porquanto o recebido chega ao recipiente de conformidade com a capacidade de arma#enamento arma#enamento e proceamento proceamento do recipiendário Temo Temo o e%emplo do Ielho Ielho Tetamento, Tetamento, que foi ecrito baeado na tradiç&e .udaica antiga e etá cheio de interpretaç&e equivocada ou de recepç&e ditorcida do profeta, como ão a ordem de apedre.ar a adúltera, a lei do olho por olho e dente por dente, a maldição e carnificina de criança inocente, como a trancrita ao final do almo 1gica e moral que ti nham * época 6 receptividade epiritual da humanidade não é algo etático e inerte, ma im um proceo cont0nuo, e no dia de ho.e podemo compreender e praticar melhor a religi&e 6 lei c>mica foram revelada por 5eu, o canal perfeito e critalino do Pai, o Ierbo que e fe# carne 6im como 5eu veio para completar a lei antiga, devemo ter contantemente uma atitude interior de buca da evolução epiritual, não abolindo com viol)ncia a tradiç&e, cumprindoa empre que po0vel, ma eguidamente ubmetendoa ao criv crivoo da ra#ã ra#ão, o, alim alimen enta tada da pelo pelo etu etudo do con conta tant ntee da da coi coia a do ep0 ep0rit rito, o, tend tendoo o enin eninam ament ento o de 5eu 5eu como como princi principai pai funda fundame mento nto obre obre o ti.olo ti.olo do paad paadoo e do preente, para que poamo contruir o edif0cio do futuro irmanado com a 8u# do $rito, que clarifica a obcuridade da conci)ncia cega em (eu dee.o mundano peronal0tico
PERGUNTA PERGUNTA - . esc#tamos a%mas $e"es de %ideranças re%i&iosas %i&a %i&ada dass 0s pr.t pr.tic icas as m.&i m.&ica cass pop# pop#%a %are ress )#e )#e e%es e%es não não são são cris cristã tãos os,, e )#e )#e re4eitam os ensinamentos do E$an&e%ho( 8 )#e tendes a di"er a respeito*
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PA( PA( VELHOG =eu filho, todo t)m direito de optar por aquilo que vão eguir no e%erc0cio de ua religioidade Levei também ter ecutado vária ve#e, de muita outra liderança, a comparação de 5eu com Hbatalá, Hludumaré, \ambi ou H%alá, num audável incretimo ecum)nico que mantém a diveridade no univero de rito e credo da matri# africanita $erto de que todo aquele que minitra culto tem maior reponabilidade, enquanto acerdote de uma religião, ete que refutam 5eu, por interee ecuo, a fim de ubverter a lei c>mica e continuar com ua liturgia ditorcida frente * ua comunidade, etão com o tempo contado para pretar conta de eu mandato na Terra $omo diemo ante, ninguém pode burlar um único artigo no Plano de $riação de Leu e na ordem ontol>gica do $omo 'piritual Leu erá empre integralmente vitorioo $laro etá que dentro da inabalável ordem ob.etiva do equil0brio c>mico provindo do $riador, pelo primarimo epiritual coletivo vigente, pode haver alto e bai%o, lu#e e ombra em voo caminho acenionai, .á que toda criatura é livre e pode, da ua parte, opor opo ree a Leu Leu e tentar tentar fa#er fa#er preva prevalec lecer er conceit conceito o dou doutri trinár nário io ub.e ub.etiv tivo o difere diferente nte da verdade univeral 5eu, endo o Ierbo Livino que e fe# carne, foi e é infal0vel no cumprimento da lei maiore da $riação Lei%emo em pa# aquele que eguem ua teologia refratária ao Livino =etre, eguidore da porta larga do caminho pra#eroo da vida terrena 6inda é por demai dificultoo para muita criatura eguir o caminho apertado da doutrina de 5eu para entrar no /eino de Leu, poi é árido e doloroo abrir mão do pra#ere enuai, do elogio, do banquete farto farto H velho ego não abre mão dee dee mimo e%itenciai e%itenciai ' picologicamente normal que, num primeiro impulo, o homem não gote de algo que ignore ou que o contrarie em eu dee.o 6o ignorante que deconhece, deconhece, é compreen0vel compreen0vel a re.ei re.eição ção,, ma ma aqu aquele ele que con conhec hecee o enin eniname amento nto libert libertadore adore de 5eu 5eu e e ente ente contrariado é como um er habituado a e divertir com o go#o f0ico no barulhento clube infecto de bai%a categoria, que é colocado para oração num monatério ilencioo no alto de um morr morroB oB não não terá terá ante antena na p0q p0qui uica ca rece recept ptiv ivaa para para vibr vibraç aç&e &e mai mai alta alta do que que etá etá acotumado -o 'veret epiritual do (ermão da =ontanha coloca 5eu o cidadão comum numa encru#ilhada entre o "querer er ervido" c o "querer ervir" 6té o dia atuai continua o confronto fero# entre o "velho ego", enhor do dee.o e atifaç&e fuga#e, contra o 'u $r0tico que condu# ao #)nite da alma 6 ecolha ão de cada um pela liberdade de emeadura, ma a conequ D i cia da colheita obrigat>ria advirão da diretri#e pétrea da lei ine%orávei do $riador PERGUNTA PERGUNTA - H. homens a%tamente espirit#a%i"ados )#e se reco%hem em meditação contemp%ati$a, iso%ando-se nos monastérios %oca%i"ados em a%tas montanhas e nada rea%i"am d#rante toda a $ida encarnada( Para )#e ser$em então s#as 1antenas ps2)#icas recepti$as para a%tas $ibraç'es1, se não fa"em nenh#ma ação de a%tr#2smo em a#x2%io do pr+ximo* PA( VELHOG Todo odo homem, homem, ap> ap> alcan alcançar çar o mai mai alto alto grau grau vertic verticali ali#a #ado do de e%peri)ncia m0tica que o ep0rito preo na matéria conegue vivenciar, pode e deve conviver harmonioamente com a bai%e#a do mundo profano hori#ontali#ado no apelo ilu>rio da inferioridade conciencial 6 acralidade do 'u $r0tico depertado deve er compartilhada com aquele que ainda t)m a vião turva para o /eino do $éu 'ntretanto, há uma diminuta parcela de ere iluminado, altamente epirituali#ado, cu.a mião é e%atamente permanecer em prece na total olidão 'te indiv0duo não fugiram do
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embate da vida comum, como tanto outro religioo fi#eram ao longo da Dit>ria, e ainda fa#em, enclauurado enclauurado em convento e abadia que utentam uma hierarquia ecleiática ocio a 6o contrário, ep0rito maduro e antigo na reencarnaç&e uceiva, .á deenvolveram imeno amor * humanidade e e voltam para o etado permanente de oração em au%0lio ao habitante do planeta Jnfeli#mente, e%ite um atavimo religioo da clauura penitente no incon inconcie ciente nte coleti coletivo, vo, que fa# com que o mitic miticim imoo iolac iolacion ionit itaa e.a e.a gen genera erali# li#ado ado inadvertidamente, por certo epiritualita e médiun, como endo uma e%it)ncia inútil Hcorre que a contituição c>mica do Knivero tem deiderato que por ora ainda ão oculto * maioria terr0cola Ioa coletividade não é beneficiada epiritualmente omente pela pregação aud0vel do patore no culto religioo, pela predica doutrinária do tribuno ep0rita, pelo vo#erio do médiun incorporado no terreiro de umbanda ou pela imena variedade de livro mediúnico e de autoa.uda dipon0vei -eta era de maciça onda eletromagnética por que o planeta etá envolto, e de numeroa etaç&e de rádio tranmiora de voo ineparávei e barulhento telefone celulare, ee grande iluminado ilencioo funcionam como poderoo emiore do ere angélico e da mente c>mica de 5eu 6 onda mentai dee ere ignoto reverberam no orbe e ão verdadeiro alento epirituai a e manifetar de forma vela da no receptore humano como inpiração, entuiamo, amor, .úbilo, manidão, alegria, felicidade, inpirandolhe grande idéia e comportamento elevado 6 união mental dee ere ere iolad iolado o no alto alto da da montan montanha ha forma forma uma rede rede de etaç etaç&e &e retran retranmi mio ora ra * dipoição do $rito Planetário, neutrali#ando centena de milh&e de formapenamento latim latimáve ávei i e delet deletéri éria a para para a coleti coletivid vidade ade,, gerad gerada a pela pela mente mente inana inana do homen homen civili#ado em toda a latitude do orbe /eflitam e não eria ete o ignificado da palavra de =ahatma 9andhiB "Quando um único homem chega * plenitude do amor, neutrali#a o >dio de muito milh&e" ou da emblemática frae de 5euB "Hnde doi ou tr) etiverem reunido em meu nome, ali etarei no meio dele"
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De)o raspar a cabe*a pr ?santo?J El#cidando a isiologia dos enKmenos mediúnicos na glnd#la pineal PERGUNTA-A PERGUNTA-A medi#nidade na #mbanda é #m processo nat#ra%* PA( VELHOG H ep0rito que reencarna com o compromio da mediunidade de umbanda é preparado ante de mergulhar novamente no corpo de carne H técnico do lado de cá magneti#am o eu chacra com um complemento de energia vital eletromagnética que fa# com que eu giro tenham certa epecificidade epecificidade para o mediunimo no terreiro Lie 5eu ao (eu ap>toloB "I> oi o al da terra" H al, como é abido, é forma formado do natura naturalme lmente nte pelo pelo ocean oceano o e o homem homem não o produ# produ#,, oment omentee o e%trai e%trai pela pela concentra concentração ção da água do mar, a critali#a critali#ação ção do cloreto cloreto de >dio, a colheita colheita e lavagem lavagem Por utili#ar proceo naturai, ofre influ)ncia do clima e é programado de acordo com a etaç&e de eca e de chuva 6im também é o médium, que é gerado no mundo atral ante de reencarnar, não endo po0vel a "fabricação" de um medianeiro pelo humano terr0cola 6 mediunidade e critali#a e deve er colhida e educada na etação adequada, como o al é lavado para purificação (ofrerá influ)ncia do meio ambiente e, e não tratada como um proceo natural, poderá er artificialmente potenciali#ada, potenciali#ada, violentandoe a naturalidade intr0neca da ua ecloão, como o fa#em por meio da camarinha, rapagen e corte rituai com angue no alto do cr2nio, proceo groeiro e que violenta a nature#a p0quica do enitivo
PERGUNTA PERGUNTA - Mas os e%ementos externos, rit#ais e %it3r-&icos não podem ser #sados para 1forta%ecer1 a medi#nidade* PA( VELHOG "=a, e o al for in0pido", proegue o Livino =etre, "com que e há de algarW -ão erve mai para nada3 é lançado fora e piado ao pé pela gente" -inguém dá o que não tem, e todo ão realmente aquilo que ão =ediunidade =ediuni dade é e deve er condu#ida como um proceo natural H elemento e%terno, rituai e litúrgico, podem er utili# utili#ado ado para para fortal fortalec ecer er a natura naturalid lidade ade da e%p e%pre reão ão mediú mediúnic nicaa do eni enitiv tivo, o, nun nunca ca obrepu.a obrepu.ando ndoa, a, endo de uma relev2nci relev2nciaa o ser para depoi vivenciar o 1azer, e não ao contrário, 1azer contrário, 1azer para para depoi ser+ depoi ser+ -ão e fa# o "anto" a cabeça de ninguém -ão e modifica mo difica o tnu mediúnico corrompendo a nature#a da gl2ndula pineal que vibra em reon2ncia com a mente epiritual e%tracorp>rea Ierdade é que muito entendem que a mediunidade é efeito de eu trabalho e dependem daquilo que fa#em com eu dic0pulo para manterem eu pret0gio acerdotal, bafe.ado pela facilidade com que falam em fundamento antigo, ancorado na fé cega com que condu#em eu medianeiro
PERGUNTA PERGUNTA - Por di$ersas ocasi'es ti$emos conhecimento de d e médi#ns #mbandistas )#e proc#raram sacerdotes de c#%tos africanistas para serem
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raspados, feitos no 1santo1, com a fina%idade de a#mentarem s#a capacidade medi3nica( Existe f#ndamento nisso* PA( VELHOG "I> oi o al da terra =a, e o al for in0pido" (er al médium incorrupto é o meio de não corrompere no mundo (er rapado, feito no "anto", não vo fará mai forte nem vo fornecerá don que naturalmente não poui Liariamente, horda de rapado por outro homen retornam para o lado de cá fraco, etropiado e corrompido em ua mediunidade, quai .oven em habilitação que capotaram com o poante autom>vei autom>vei do eu pai Podei enganar a todo e a voo pr>prio ego, ma nunca coneguirei burlar a lei c>mica que ão emanada do pr>prio ep0rito de Leu Hlho oculto vo v)em todo o tempo, iludido que etai com o apelo fácei e artificiai do impla implant nte e de don don para para mate materia riali# li#ar ar vo voaa vaid vaidad adee ao ao que que vo vo en%e en%erg rgam am bril brilha harr na mediunidade
PERGUNTA PERGUNTA - Podeis nos dar maiores e%#cidaç'es, )#anto 0fisio%o&ia or&nica da medi#nidade* Por )#e raspar a cabeça nos ritos africanistas não forta%ece a medi#nidade dos )#e assim procederem* PA( VELHOG Para o melhor entendimento do filho da Terra, e encontra aqui ao noo lado o dr =ohamed, 1 a fim de a.udar o enitivo na captação do penamento e e%plicarmo, ob a lu# de conceito báico .á vigente na =edicina terrena, o etado de trane que caracteri#am a poeão mediúnica, que por ua ve# ão claificado dentro da vata fenomenologia org2nica e p0quica, dentro da área médica da -euroanatomia funcional B @o#tor @o#tor Mohamed Mohamed é a entidade entidade )#e coordena coordena os traba%ho traba%hoss de ma&netis ma&netismo mo no d#p% d#p%oo-et etér éric icoo )#e )#e ocor ocorre rem m sema semana na%m %men ente te no Gr#p Gr#poo de Umba Umband ndaa Tri Trin& n% #%oo da :raternidade, do )#a% o médi#m escre$ente é traba%hador( Trata-se de esp2rito )#e foi fi%ho de #m %iban6s abastado de Paris( Est#do# em esco%as esmeradas e acabo# formado em Medicina, exercendo a profissão na :rança, na 5dade Média( Por s#a inte%i&6ncia, foi reconhecido reconhecido como eminente eminente pato%o&ista! pato%o&ista! aposento#-se aposento#-se como professor tit#%ar tit#%ar #ni$ersit.rio #ni$ersit.rio de Anatomia( Tendo se en$o%$ido com %o4a oc#%ta de a%)#imia, descambo# para a ma&ia ne&ati$a e des$io# e $ende# a peso de o#ro m#itos pedaços de +r&ãos cada$éricos destinados aos est#dos acad6micos, para serem #sados em rit#ais de feitiçaria( :oi ma&o, a%)#imista e $ener.$e% mestre dessa %o4a oc#%tista( Res&ata ho4e o pesado carrna )#e ocas ocasio iono no# # para para si, si, mesm mesmoo a#xi a#xi%i %ian ando do os enca encarn rnad ados os e dese desenc ncar arna nado doss com com se#s se#s conhecimentos conhecimentos da fisio%o&ia fisio%o&ia do d#p%o-etérico, d#p%o-etérico, 4#nto com os médi#ns - ia%mente ia%mente esp2ritos tão tão compr comprom ometi etidos dos )#an )#antos tos os esp2ri esp2rito toss assist assisten ente tess -, refa"e refa"end ndoo morbo morboss e f#%c f#%cros ros ener&éticos desarmDnicos )#e ca#sam as enfermidades e met.stases nos +r&ãos f2sicos, reco%ocando perante a ?ei @i$ina o )#e e%e mesmo retiro#, ocasionando ma%ef2cio em se#s seme%hantes(
Jnev Jnevit itav avel elme ment nte, e, no no eta etado do de alte altera raçã çãoo da con conci ci)n )nci ciaa prov provoc ocad ado o pela pela mediunidade, o univero mental etá intimamente ligado ao piquimo e tem correpond)ncia com área epec0fica do cérebro, que por ua ve# coordenam o impacto no univero f0ico do enitivo, decorrente de ua imaginação e penamento Jncluive, voa tomografia por emião de p>itron e reon2ncia magnética funcionai comprovam que a mediuni#ação aumenta ignificativamente a microcirculação angV0nea cerebral e caua curtocircuito na malha ináptica neuronial 7 'ntão o médium, durante a manifetação mediúnica, além de tra#er * tona elemento de ua viv)ncia epiritual pregrea mem>ria perene ante da reencarnação , que e encontra no eu inconciente, entra num proceo de fragmentação de <
ua atual peronalidade, um tipo de fenmeno diociativo em que recebe interfer)ncia direta de ep0rito e entidade do plano atral I 7inapses 7inapses são 1fendas1 )#e separam separam os ne#rDnios ne#rDnios o# cé%#%as ner$osas, ner$osas, )#e se com#nicam mas não se tocam( 8 imp#%so ner$oso passa de #m ne#rDnio a o#tro atra$és da sinapse, mediante ação de s#bstncias )#2micas - os ne#rotransmissores - )#e a%i at#am(
6im como o barco precia de um remador para não ficar perdido, a mediunidade, end endoo uma uma funç função ão de en enop oper erce cepç pção ão de outr outraa dime dimen não ão vibr vibrat at>r >ria ia em que que habi habita tam m conc conci)n i)ncia cia deenc deencarn arnada ada, , nece neceita ita de um >rgão >rgão eno enoria riall que capte capte o impulo impulo de penamento penamento que ão direcionado para a recepção do medianeiro 'a área do cérebro que recebe todo o et0mulo de ep0rito ou entidade e%tracorp>rea é a gl2ndula pineal, a cai%a de reon2ncia da onda mentai que intermedia o fenmeno mediúnico, locali#ada no meio da cabeça, hori#ontalmente ao cr2nio Le forma natural, formame nete grão de ervilha pineal critai de apatita, que ão reponávei pela captura do campo magnético pr>prio do etado mentai de picofonia, picografia e trane de poeão, poeão, ete último batante comun no rituai africanita (endo um proceo da nature#a org2nica, o médiun que apreentam critai de apatita em grande quantidade na gl2ndula pineal t)m facilidade para entrar em etado alterado de conci)ncia, apreentando fenmeno f0ico e p0quico mai incomun, como a ativação do itema adrenérgico, M]iie ocaiona taquicardia, com coneqVente aumento do flu%o angV0neo na cabeça e diminuição da circulação periférica, cauando defalecimento abrupto e até demaio ! comum, no barrac&e da religi&e afrobraileira, ocorrerem trane de poeão 3santo3+ -aturalmente, ^ _ violento em ne>fito, o que popularmente é chamado de olar no 3santo3+ -aturalmente, i mpacto da manifetação mai intena irá e harmoni#ando no longo do tempo Hcorre que o ato de rapar a cabeça, fa#er 11 m corte no alto do cr2nio e, entre canto e ladainha, imolare uni animal de quatro pata, colocandoe angue na abertura i T3 11 liana, é uma viol)ncia que altera o campo magnético naluralmente formado na gl2ndula pineal, e que ão como um piograma de computador elaborado pelo técnico do lado de `3 i, com a finalidade f inalidade de "rodar" a programação evolutiva de cada médium durante eu interregno reencarnat>rio 'e rito antigo, tribai, tinham por ob.etivo 1azer ob.etivo 1azer a cae*a, no entido de fi%are o "anto" ou "ori%á" ancetral divini#ado por aquela comunidade primária de antigamente H que na verdade ocorre, na atualidade da prática mágica populare, é a fi%ação de uma entidade que e apropria do centro receptor do mundo epiritual do encarnado, fa#endoo eu erviçal, ub.ugandoo pelo reto da encarnação e no 6lémtúmulo, .á que o elemento iniciático uado para a fi%ação do ep0rito no outro t)m de er rotineiramente renovado $aua profundo impacto negativo na ficha cármica do médiun a rapagem de cabeça por motivo artificiai, ego0tico, como ão a buca de fortalecimento mediúnico para o reconhecimento reconhecimento da ua comunidade do terreiro 'm verdade, a vaidade move para o brilho do trane de poeão e o reconhecimento importa no aumento da clientela que buca o trabalho e facilidade epirituai pago
PERGUNTA PERGUNTA - 7o%icitamos maiores esc%arecimentos sobre esses cristais de apatita )#e se formam na &%nd#%a pinea% dos médi#ns( /#a% é a s#a f#nção principa%* PA( VELHOG 'e critai ão coneqV)ncia do campo morfogenético que acompanha o campo bioplamático, ou organi#ador biol>gico perip0rito , que e forma ap> a .unção do gameta maculino e feminino no proceo de fecundação Hu e.a, o perip0rito é a matri# organi#adora organi#adora pree%itente do campo eletromagnético eletromagnético que e formam para ordenar atifatoriamente o novo corpo f0ico, verdadeiro reponável reponável pelo urgimento do critai de apatita no médiun Hbviamente io não é um acao, poi é comum o técnico do lado de cá enibili#arem o campo mental do futuro médium potenciali#ando o chacra uperiore 'e critai ão metabolicamente ativo no ere humano e etão preente na microcirculação angV0nea (endo etrutura viva, omente no médiun ele e calcificam no entorno da gl2ndula pineal, implantando uma capacidade de refração ou repel)ncia de campo magnético e%terno 6im como uma etação retranmiora de voo telefone celul celulare are receb recebee ond onda a e a repa repaaa para para o apare aparelho lho recep receptor tore, e, o crita critai i de apati apatita ta calcificad calcificado o t)m proprieda propriedade de diamagné diamagnética tica a onda onda eletromag eletromagnétic nética a emitida emitida pelo ep0rito batem no critai e ão "ricocheteada" para outro, e para outro, uceivamente, envolvendo todo o critai e a gl2ndula pineal, caracteri#ando a fiiologia báica do fenmeno mediúnico, a incorporaç&e, o proceo de telepatia e de tranmião de penamento penamento de uma mente deencarnada deencarnada para para outra encarnada encarnada 6 gl2ndula pineal funciona como uma cai%a de reon2ncia da onda mentai, que rece recepc pcio iona na e redi redit tri ribu buii para para todo todo o ent entid ido o cere cerebr brai ai do médiu médium m o et0m et0mul ulo o eletro eletromag magnét nético ico receb recebido ido, , endo endo o lobo lobo fronta frontall repon reponáv ável el pelo pelo eno eno cr0tic cr0ticoo da da menagen, menagen, naquele ere que o t)m deenvolvido, deenvolvido, au%iliado pela demai área encefálica
RA'A RA'ATSG ! para para vo voaa abo abolu luta ta egu egura ranç nçaa e%i e%ite tenc ncia ial, l, no ent entid idoo de alcançarde uma mai breve e .uta ventura eterna no $omo 'piritual, que o médium tem ua antena p0quica e%traenorial a gl2ndula pineal perfeitamente a.utada pelo técnico atra atrai i ante ante de ua ua reen reenca carn rnaç ação ão e em abo abolu luta ta conf confor ormi mida dade de com com o prog progra rama ma de e%peri)ncia e tarefa medi, única que terá de deempenhar 6 Livindade intitui a 8ei do $arma, que retifica e diciplina, corrigindo o ato inenato e enfermiço de vida paada praticado na face do orbe pelo indiv0duo mergulhado no ecafandro de carne, momentanea mente equecido de eu débito anteriore 6liá, para voa concienti#ação, é imperioo que nenhuma criatura invada o direito alheio e perturbe o detino de eu emelhante ou, o que é mai grave, e dei%e invadir e ditorcer em eu curo traçado pela programação retificativa por acerdote que violentam ua antena p0quica, para a recepção de ep0rito perdido no paado, que o ub.ugarão H corte ritual no alto do cr2nio é iniciação nefata no atual momento da conci)ncia planetária e totalmente ditorcido, na linha temporal de caualidade caualidade que vo rege 6demai, e oi autore de voo pr>prio detino, cumprevo depertar o valore 0ntimo do 'vangelho que vo aegurem a viv)ncia futura em humanidade iderai mai feli#e Pena que 5eu foi bati#ado por 5oão Eatita com água e não rapou a cabeça 'le, o e%emplo a er eguido e a maior antena p0quica que .á piou em voo orbe -o momento
C
atuai, ninguém pode alegar ignor2ncia da lei c>mica e alienar ao outro o eu detino epir epiritu itual3 al3 nenhu nenhum m ego encar encarnad nadoo tem o pod poder er de fi%ar fi%ar ep0rit ep0rito o em voa voa "cabeç "cabeça" a" Lepertai, poi "a cada um erá dado conforme ua obra" PERGUNTA PERGUNTA - Entendemos perfeitamente )#e a &%nd#%a pinea% f#nciona como #ma caixa de ressonncia das ondas mentais, recepcionando e redistrib#indo para todos os sentidos cerebrais do médi#m os pensamentos e os est2m#%os e%etroma&néticos recebidos( Mas, conforme $osso di"er 1sendo o %obo fronta% respons.$e% pe%o senso cr2tico das mens mensa&e a&ens ns,, na)#e na)#e%es %es seres seres )#e )#e o t6m t6m desen desen$o $o%$ %$ido ido,, a#xi a#xi%i %iado ado pe%as pe%as demai demaiss .reas .reas ence encef. f.%i %ica cas( s(((((1f 1fic icam amos os #m tant tantoo s#rp s#rpre reso sos( s( Entã Então, o, nem nem todo todoss t6m t6m o %obo %obo fron fronta ta% % desen$o%$ido* PA( VELHOG /ecapitulandoB a gl2ndula pineal recebe o et0mulo mediúnico, nela incidindo onda magnética oriunda de uma dimenão paralela * voa, que denominai de plano epiritual -ormalmente, ee et0mulo deveriam ir primeiro para o lobo frontal, que eria o reponável pela demai demai cone%&e com a outra parte do cérebro, a fim de que o cidadão tivee o dom0nio obre o fenmeno do interc2mbio mediúnico que e dá entre o eu univero mental e o mundo epiritual Jnfeli#mente não é ee o roteiro eguido, porque, na maioria da ve#e, o enitivo ão deeducado, não tendo conci)ncia de que penamento intruo modificam eu piquimo e comportamento
-a captação, captação, em indiv0duo pouco pouco epirituali#ado, epirituali#ado, uma da área área do cérebro que que mai tem amplificado o fenmeno ob ua reponabilidade é o hipotálamo, centro en>rio picomotor da fome, da e%ualidade, e%ualidade, do ono e da agreividade agreividade ! normal ere humano fiiol>gico em obeão e encontrarem deequilibrado em ua atividade e%uai, com muita fome, violento e dormindo além da conta Torname Torname caneco, piteira e repato vivo do 6lémtúmul 6lémtúmulo, o, perdendo perdendo o controle controle de eu eu comportamen comportamento to habituai habituai $laro etá que o proceo de interfer)ncia interfer)ncia epirituai e dão na mente mente e t)m impacto org2nicoB org2nicoB alterandoe o piqu piquim imo, o, muda mudaee a condu conduta ta pico picobio biol>g l>gica ica 6liá 6liá,, é comum comum oco ocorre rrerem rem altera alteraç&e ç&e piquiátrica autnoma, de comportamento comportamento diferente e independente independente do etado normal de vig0li vig0lia, a, difun difunç&e ç&e org2ni org2nica ca e hormo hormonai nai, , porque porque o hipotá hipotálam lamoo é a etrut etrutura ura glandu glandular lar reponável reponável pela regulação hormonal Ioltando ao foco da perguntaB para que o homen utili#em a contento o lobo frontal, ativandoo adequadamente para a recepção mediúnica vinda da antena p0quica central, que é a gl2ndula pineal, é imperativa a educação do entimento, treinando a etrutura p0quica do indiv0duo, ampliando a noção de epiritualidade, de trancend)ncia, da capacidade de amar, de deenvolver emoç&e uti, como ão a compai%ão, o altru0mo, a paci)ncia e a toler2ncia * frutração 6uente a qualidade picol>gica inerente ao funcionamento ativo do lobo frontal, não terei nenhuma percepção de um ep0rito uperior amoroo, e ele de v> e apro%imar, aim como o pei%e não en%erga o rio que o envolve
PERGUNTA PERGUNTA - Para nosso maior esc%arecimento, os ritos medi3nicos com com ofer oferen enda dass de comi comida dass e bebi bebida dass para para as 1di$i 1di$ind ndad ades es1, 1, em )#e )#e os médi#ns também comem e bebem, ati$am e potencia%i"am a re&ião cerebra% do hipot.%amo* PA( VELHOG -ão > ativam e potenciali#am, como implantam na malha elétrica neuronia neuroniall circuito circuito epec0fic epec0fico o que ficam ativado ativado e caracteri caracteri#am #am o v0cio v0cio Lea Lea forma, forma, o
;
médium não tem dom0nio de i memo Eata * entidade apro%imare, edenta do fluido etérico da cachaça e da comida oferendada, que vai reverberar o memo ato fiiol>gico no compo comportam rtamen ento to do enit enitivo ivo,, literal literalme mente nte eu eu caval cavaloo telegu teleguiad iadoB oB entre entregou gou a von vontad tade, e, configurou ua rede neuronial violentamente ao er pou0do em trane no momento fat0dico do corte ritual, com angue e comida votiva ao final, condicionando o deencadear de um padrão mental a todo o et0mulo ritual0tico com oferta de alimento ao "anto" 6lém da falta de vontade er a maior dificuldade para a libertação dee ciclo vicioo, agravae o qua dro tritonho da dominação ao er reforçada pela obrigaç&e repetida de nova oferenda * entidade e%tracorp>rea, e%tracorp>rea, fi%ada artificialmente no campo magnético da gl2ndula pineal
PERGUNTA PERGUNTA - 8s nossos padr'es de pensamento podem ter a força s#fi s#fici cien ente te para para a%te a%tera rarr-se se essa essa domi domina naçã çãoo exte externa rna,, )#an )#ando do esta estamo moss %itera%mente 1poss#2dos1 como ca$a%os do santo* PA( VELHOG -a maioria da ve#e, não (e o ente alme.a a mudança pelo e%erc0cio do eu livrearb0trio, que é agrado, e não encontra força p0quica interna para uportar o choque de retorno, pela agreividade da entidade que dependem dele como repato vivo, deve procurar a.uda em uma corrente mediúnica conagrada e firmada ob a lu# do 'vangelho e que repeite incondicionalmente o merecimento de cada criatura (anto 6gotinho di#iaB "Kma ve# dado o conentimento pela vontade, por ignor2ncia ou fraque#a, o mal etá feito" (endo a vontade que dá o conentimento, conentimento, por um equil0brio da lei divina, o outro lado dea moeda e dá quando, pelo poder de vontade interna, o ente não coninta que força e%terna o ub.uguem -ee cao, a a.uda do bon ep0rito e fará preente, dede que o cidadão perita na buca do eu reequil0brio e tenha merecimento para a a.uda, o que nem empre é o cao
PERGUNTA PERGUNTA- No caso citado, )#ais os moti$os por )#e o cidadão )#e b#sca a4#da em #ma corrente medi3nica não tem merecimento para ser a4#dado* RA'ATSG RA'ATSG Por e%emploB antigo e tarimbado médium em cargo acerdotal rapou, acrificou e derramou angue durante todo o eu mediunato terreno -ão > e aproveitou do pagamento do conulente, como e%plorou o ep0rito, apriionandoo em campo epec0fico de magia como erviçai * ua orden 6pro%imandoe a meiaidade, entiu no refolho da ua entranha p0quica que, chegado o eu momento de paar para o outro lado do túmulo túmulo,, eria eria aprii apriiona onado do e pereg pereguid uidoo pelo pelo ep0ri ep0rito to que ecrav ecravi#o i#ouu e alime alimento ntou, u, dependente do fluido do angue 6im, como um páaro com a aa pega.oa pela imund0cie do petr>leo derramado inanamente a beiramar, tentará livrare do eu peado carma motrando o arrependimento que o move a bucar a.uda -ee cao epec0fico, que ocorr ocorree com com certa certa freqV) freqV)nci nciaa no terrei terreiro ro de umban umbanda da pelo pelo Erail Erail afora, afora, o ep0rit ep0rito o benfeitore não terão licença licença de agir dentro da 8ei Livina imboli#ada na pemba gi# agra da, .á que ea conci)ncia não tem merecimento para livrare do fluido vicoo que atraiu por ua pr>pria atitude inana Hntem e ho.e fi%ou entidade na cabeça da peoa e e e crav cravi# i#ou ou o "ori% "ori%á á"" ao eu eu bel bel pra# pra#er er,, doe doee e a quem quem doe doee e,, não não inte intere re an ando do a coneqV)ncia 6manhã, na vida além da epultura, ele erá a entidade ecravi#ada e outro acerdote o comandará (omente quando interrompere o ciclo "infernal" de derramamento de angue na crota é que e dará o rompimento * corda cármica que enredam ee ep0rito em d0vida rec0proca, memo que continuem a pagar, ainda ligado entre i, em planeta primário primário e inferiore F
PERGUNTA PERGUNTA - Existem o#tras .reas do cérebro importantes para a noss nossaa cons consci ci6n 6nci ciaa medi medi3n 3niica, ca, e a )#e )#e tipo ipo de perc percep epçã çãoo e%as e%as estã estãoo re%acionadas* PA( VELHOG (im, o tálamo, onde chegam todo o et0mulo enoriai, e%ceto o olfato Ioo >rgão enoriai paam informaç&e ao tálamo, e ete por ua ve# a envia para o c>rte%, pela via c>rticotal2mica 6im, atravé do c>rte% cerebral, o médiun aumem conci)ncia do que aborveram durante a manifetação mediúnica (e io não acont acontec ecer er,, é certo certo que haver haveráá a captaç captação ão do et0mulo et0mulo, , ma ma não e terá terá a perce percepçã pçãoo conciente do que ocorreu 'ntão o et0mulo enoriai captado atravé da gl2ndula pineal neceariamente ão direcionado para o tálamo e nele ficam arquivado H que é mai comum pela falta de treinamento de médiun é que o et0mulo enoriai e%terno recebido parem no tálamo, não chegando ao c>rte% cerebral, levando * cegueira do enitivo que, ligado ligado no autom automati atimo mo da e%it) e%it)nci ncia, a, não tem tempo tempo de deen deenvol volver ver área área do cérebr cérebroo relacionada relacionada * percepção epiritual Hbviamente a ativação da #ona cerebrai relacionada * mediunidade não depende unicamente do etudo, ma acima de tudo de uma educação epiritual que vem dede a inf2ncia, como acontecia naturalmente entre a tribo ind0gena e em pa0e orientai, como a 0ndia Dá de chegar o tempo em que a ecola terr0cola terão educação da epiritualidade em ua grade curriculare 'tando a emoç&e relacionada com o itema l0mbico e ete, por ua ve#, etando na pro%imidade do tálamo, tende influ)ncia no univero emocional pela recepção, r ecepção, atravé da gl2ndula pineal, do penamento e%terno ! chegado o tempo de cada conci)ncia adquirir meio pedag>gico de e educar emocionalmente, de ter maior entendimento p0quico da fenomenologia do eu mundo interno, tendo um comportamento mai adequado * ua idade ideral Ioa pequia do piquimo fetal comprovam que é crucial o deenvolvimento emocional dede o útero materno (e a mãe ofre interfer)ncia mediúnica o que é comum naturalmente a ua imaturidade emocional ocaiona uma au)ncia de dom0nio de i mema, e conequentemente ea ituação tem impacto negativo no feto Jmaginemo que o nacituro e.a eu inimigo de vida paadaB o interc2mbio an0mico mediúnico entre ambo, provindo da recepção da gl2ndula pineal, chega ao tálamo3 da0 e deloca para o itema l0mbico, a área da emoç&e, uma região não dominada em virtude da deeducação deeducação emocional da progenitora que vem dede a ua inf2ncia em fam0lia, e aim ucedeu também com a ua progenitora, e uceivamente uceivamente com o av> e biav> Poderei ter uma parca par ca idéia da magnitude de quanto trauma, recalque e >dio alimentam a obe&e epirituai, recalcitrante pelo éculo afora, ameni#areiam pela educação emocional da criatura
PERGUNTA PERGUNTA - 7e a medi#nidade, em s#as especif%cidades na #mbanda, é #m processo nat#ra%, )#a% o moti$o da perc#ssão de ataba)#es, danças rit#ais e a entoação de cnticos* PA( VELHOG =eu filho, contempla a roa no .ardim, como crecem Quem de v> pode, com todo o cuidado, prolongar o ciclo de vida de uma flor equerW Todavia, e não a regar, ela ecarão, morrendo ante do tempo '%ite uma profunda afinidade entre a nature#a, a coia do ep0rito e a mediunidade mediunidade H elemento de rito citado, quai e.am a percuão de atabaque, dança rituai e a entoação de c2ntico, ão regato para o ep0rito do medianeiro, que o a.udam em ua floração epiritual Podem er coniderado cuidado upérfluo pelo mai mentalita, ma o eu G
ritmo e movimento etão em harmonia com Leu 6 dança dança rituai criam a condiç&e ide ai para ea catare energética, havendo uma enorme interpenetração da vibraç&e do ori%á, rebai%ada pelo toque do atabaque -ee momento, o campo eletromagnético do perip0rito do médium fica aumentado em ua freqV)ncia vibrat>ria, facilitando a intonia com o padrão de onda mentai do guia do lado de cá =antéme por tempo adequado ea união de força do doi plano vibrat>rio com a entoação do ponto cantado, ativandoe o emocional e acalmando o mental conciente do médium, que é "ocupado" pela mente do ep0 ep0ri rito to ment mentor ore e 6 util utili# i#aç ação ão de dee e elem elemen ento to de rito rito não não alte altera ra a etr etrut utur uraa da mediunidade, aim como a roeira que não é regada continua a er a mema, embora com roa murcha e depetalada
PERGUNTA PERGUNTA - 8 )#e acontece no momento da cons#%ta espirit#a% com o médi#m 1incorporado1n#m ia* PA( VELHOG -ão vamo no fi%ar na mec2nica da incorporação para tentar no fa#e fa#err ente entend nder er ao ao filh filho o da Terra rra =uito =uito outr outro o abal abali# i#ad ado o auto autore re .á e%pl e%plic icar aram am detalhadamente detalhadamente a import2ncia do médium etar bem preparado, com eu chacra equilibrado e alinhado para vibrarem na mema freqV)ncia fr eqV)ncia vibrat>ria da entidade do lado de cá Primeiramente, é fundamental demitificarmo o que e.a "incorporação", poi no é trite trite ver media medianei neiro ro depr deprep epara arado do omitin omitindo do ua conc conci)n i)ncia cia e diim diimula uland ndoo para para o conulente, di#endo que ão inconciente 'm verdade, não reencarnam mai médiun totalm totalment entee incon inconcie ciente nte e prepon preponde dera ra no medi mediuni unim moo umban umbandi dita, ta, no dia dia atuai atuai,, a chamada "incorporação" pela irradiação intuitiva H aparelho mediúnico ente a vibraç&e, percebe o eu guia, ma 1ica plenamente deperto e conciente do que e paa pela ua mente La0 a import2ncia do etudo, que dará a educação e o autoconhecimento neceário para que o enitivo e.am bon receptore receptore do guia emiore emiore do plano epiritual epiritual 'ntão, mai ob.etivamente repondendo * voa perguntaB no momento da conulta epirituai, o templo umbandita etá repleto de ep0rito trabalhadore e deencarnado que erão atendido H ponto central de todo o trabalho reali#ado ão o médiun com o eu protetore Kina viva fornecedora de ectoplama, ectoplama, aglutiname em torno dee medianei ro o técnico atrai que vão manipular o fluido neceário ao ocorro programado Lependendo da epecificidade de cada conulente, movimentamo a energia afin, por linha vibrat>ria ori%á correpondente * neceidade do atendido 6o memo tempo, cada guia atende numa determinada função, havendo uma enorme movimentação de falange e legi&e que e delocam aonde for neceário, tanto no plano f0ico quanto no etrato etereoatrai, para reali#arem a tarefa a que etão detinada e autori#ada -ada é feito em um comando hierárquico e orden de erviço criterioa, egundo o merecimento e livrearb0trio de todo o envolvido 6 int2ncia uperior que dita e detalha a amplitude do que erá feito tem recuro de análie criterioo que tornam impo0vel haver equ0voco ou erro, memo quando há penetração na corrente mediúnica por invigil2ncia do pr>prio médiun médiun Li#ia 5euB "Quem não renuncia a i memo, toma a ua cru# e me egue, não pode er meu dic0pulo" Jnfeli#mente, nem todo o médiun chegam ao templo umbandita imbu0do do ideal de doação, equecendoe de ua ma#ela, reentimento e pequena lamúria do dia a dia 'm verdade, o que é mai importante para n>, amigo benfeitore, é que o noo aparelho equeçame e elevem o penamento ao Pai, entregandoe com amor :
* tarefa mediúnica (e todo coneguiem io por alguma hora, uma ve# por emana, facilitariam enormemente o noo labore epirituai
!ota de RamatísG Jnfeli#mente, corroborando o di#ere de Pai Tome, reforçamo a noa dificuldade "técnica" de interc2mbio mediúnico, em grande parte pelo equ0voco de comportamento também do conulente que procuram o centro de umbanda 6inda o en%ergam como e foe um balcão de troca, uma epécie de ecrit>rio para ecambo, um tomaládácá, ou o procuram omente para aber o que vai acontecer amanhã, na tentativa inana de burlar a grande rede r ede c>mica de caua e efeito a que não coneguem fugir 6im como o marico do g)nero $orbicula, que ão uma da epécie invaora mai terr0vei do planeta, a infetar rio de norte a ul da 6mérica, 6mérica, que uam a artimanha de "roubar" >vulo de outra epécie e fa#em com que ele carreguem apena o material genético de eu epermato#>ide, ditorcendo a lei reprodutiva do reino animal, agem ete ere humano, que > querem reprodu#ir e materiali#ar eu interee, utili#ando o outro numa relação de hopedeiro, notadamente o ep0rito deocupado meno eclarecido do lado de cá Tal qual o marico que > percebe o mangue ou o rochedo em eu etreito haitai, vário cidadão > en%ergam eu enorme ego 6cima de todo paira o olhar do Pai que tudo v), obre o infinito oceano c>mico da bemaventurança bemaventurança 'le aguarda pacientemente que a alma errante ampliem ua conci)ncia e abandonem ua vião etreita que a chumbam num trite ciclo de e%it)ncia inútei
PERGUNTA PERGUNTA - J correto inferirmos )#e est. ha$endo #ma ec%osão nat#ra% da medi#nidade neste at#a% momento p%anet.rio* Então, o )#e é desen$o%$er a medi#nidade* PA( VELHOG ! not>rio que a mediunidade etá paando por um ciclo de ecloão =uito ep0rito endividado com a lei c>mica reencarnaram na última década, enibili#ado pelo técnico do lado de cá para erem médiun -o mai da ve#e, tratae de últim última a chan chance ce de enca encarn rnaç aç&e &e no plan planet etaa a#ul a#ul,, deci decii iva va para para que que con conig igam am e reequi reequilib librar rar con conig igoo memo memo diante diante da Ealanç Ealançaa Livina Livina,, .á que ão ão ep0ri ep0rito to calce calceta ta e altamente comprometido com demando pretérito $onci)ncia reitente ao 'vangelho, retornaram para colaborar na luta ingl>ria contra a carga magnética planetária t>%ica, peti lenta, lenta, noc nociva iva e inferi inferior or,, no entid entidoo de coo cooper peraçã açãoo epirit epiritua uall re8if re8ifica icador dora, a, alme.a alme.ando ndo a redenção do irmão deencarnado habitante da #ona ubcrotai que ão ob.eto da compai%ão de 5eu, na derradeira hora por que o orbe paa $onfortando o ofredore, tratando amoroamente o obeore e orientando o irmão confuo e ca0do no caminho, ee medianeiro 8)m a derradeira oportunidade de angariar o m0nimo de merecimento e aim não erem iolado para planeta inferiore * voa Terra 'ntã 'ntão, o, no no mome moment nto o cruc crucia iai i de tran trani içã çãoo plan planet etár ária ia,, dev devei ei ente entend nder er que que deenvolver a mediunidade ignificará viverde um aprendi#ado que vo impuliona a um proceo irrever0vel de concienti#ação concienti#ação cr0tica, para deobtruir internamente a faculdade mediúnica do ecolho religioo facinadore, do tabu, dogma, medo e obrigaç&e decabida, como tanto outrora fi#ete 'coimando de v> o atavimo milenar no cont0nuo au%0lio ao pr>%imo, tende oportunidade de elevação epiritual com 5eu, interiori#ando
C?
valor valore e báico báico do 'vange 'vangelho lho para para oferec oferecer er ao pr>%im pr>%imo, o, e ang angari ariar ar o paa paapor porte te para para continuar nete orbe =a ninguém poderá dar o que não tem, e nenhum médium tem realmente enão aquilo que é internamente 6im, o candidato a dic0pulo de 5eu devem er, firme e abundantemente, aquilo que querem dar ao outro, como intena fonte de água que .orra da terra árida, .á que a import2ncia do er para fa#er é imperativo de libertação do .ugo de i memo, emerilhando voo primarimo epiritual
PERGUNTA PERGUNTA - Podeis fa%ar-nos #m po#co mais sobre ab#ndncia e prosperidade espirit#a%, o )#e nos parece ser #ma rea%idade c+smica* Estamos certos* PA( VELHOG Hbvio que o $omo "conpira" para a abund2ncia e properidade de todo o eu vivente $omo o que etá em cima é igual ao que etá embai%o, é umam umament entee impo impo0ve 0vell fa#er fa#ere e prope properar rar,, defin definiti itivam vament ente, e, qua qualqu lquer er empre empreend endime imento nto epiritual que e baeie no ego0mo 'tai imero no oceano c>mico da bemaventurança, memo que naveguei no charco profundo do Jodo putrefato 6 nature#a do Knivero é onipreente, oniciente e onipotente, e diante dela nada fica oculto ou ecreto 6 api)ncia do $riador predip&e favoravelmente tudo que intoni#a com a eterna fonte mantenedora do $omo, e ao memo tempo defavorece o que etão em conflito com ela (e no 0ntimo do ere humano não há afinidade com o $rito, poderáhaver vit>ria parciai, triunfe aparente em uma encarnação, encarnação, como ocorre com o rico materialita em ua properidade que é fogo de palha, poi matematicamente toda oportunidade de rique#a que e%alta o ego0mo e não gera abund2ncia epiritual ocaionará igual e%peri)ncia na pobre#a para e aprender o altru0mo /epetindonoB "I> oi o al da terra =a e o al for in0pido", advertia abiamente o Livino =etre
C1
-ascina*=es coleti)as nos momentos críticos da transi*+o planet/ria H (enhor é o meu pator3 de nada terei falta 'm verde patagen me fa# repouar e me condu# a água tranqVila3 retaurame o vigor 9uiame na vereda da .utiça por amor do eu nome =emo quando eu andar por um vale de treva e morte, não temerei perigo algum, poi tu etá comigo3 a tua vara e o teu ca.ado me protegem Prepara um banquete para mim * vita do meu inimigo Tu me honra, ungindo a minha cabeça com >leo e fa#endo tranbordar o meu cálice (ei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todo o dia da minha vida, e voltarei * caa do (enhor enquanto eu viver (almo 7
PERGUNTA PERGUNTA - Ho4e existem m#itos cana%i"adores )#e fa%am e escre$em diariamente nos meios midi.ticos sobre o res&ate da h#manidade por seres extraterrestres )#e fa"em parte de #ma espécie de onfederação 5nter&a%.ctica( Afina%, todo esse 1des%#mbramento1 é procedente* Rea%mente seremos sa%$os* Existe, de fato, #ma p%ataforma de na$es espaciais )#e formam #m cint#rão de proteção do nosso p%aneta* @o )#e são formadas* RA'AT RA'ATSG SG (im, (im, é verd verdad ade, e, e%i e%ite te um cint cintur urão ão de prot proteçã eçãoo form formad adoo por por plataforma etereoatrai que ervem de ancoragem * nave epaciai 'a "vimana" ão formada igualmente de matéria etereoatral que voo atuai intrumento cient0fico não detectam Lo lado lado de cá, cá, não não e%i e%ite te nenh nenhum um del delum umbr bram amen ento to quan quanto to ao ao reg regat ate e e tranmigraç&e de um orbe para o outro, o que é feito há mil)nio no plano upraf0ico aç&e empre baeada na lei c>mica de equanimidade evolutiva, que apregoam que o ep0rito devem evoluir endo reponávei pelo eu pr>prio carma, ete.a em que parte for do Knivero, pela compai%ão e amor do $riador Hcorre Hcorre que a criatura criatura primária, primária, melodramá melodramática tica e verborrá verborrágica gica, , deperdiç deperdiçam am palavra e ocupam ua mente em proceo de facinação, oferecendo uma vetimenta rota ao incauto, formada de letra e vocábulo equivocado, equivocado, motivado pelo apelo medroo de po0vei catátrofe e%terna, que erão comun na acomodação acomodação da geografia planetária 'queceme 'queceme de que temo o e%emplo de 5eu, que não empregava uma v0rgula a mai que o neceár neceário io para a compreen compreenão ão e depert depertamen amento to da con conci) ci)ncia ncia,, na ua ua menage menagen n edificante 4alta a ee médiun salvadores do "tempo chegado" a autenticidade angélica do ere uperiore, que .á ão plenamente critificado 6demai, o artificialimo e a eloqV)ncia rebucada ervem * previ&e alvacionita, arquitetada por mente rebelde que e alimentam da obe&e coletiva potenciali#ada pelo p2nico do cidadão, para ofucar o dicernimento da populaç&e frente ao 'vangelho
PERGUNTA PERGUNTA - Em re%ação 0s na$es espaciais )#e são formadas de matéria etereoastra%, podeis nos tecer maiores e%#cidaç'es* /#ais os moti$os C7
para )#e os at#ais instr#mentos cient2ficos não as detectem, e como e%as se mo$em* RA'ATSG 6 Knidade de Leu é indiolúvel3 .amai o $riador poderá er parcelado H homen etão num campo de percepção fragmentado que fa# parte do eu aprendi#ado diciplinar e concienti#ador, para galgar a autoufici)ncia como cocriadore divino divino (endo (endo provi proviori oriame amente nte incap incapa#e a#e de perce perceber ber a realid realidade ade do Knive Knivero ro,, que é dedobrado em vária dimen&e vibrat>ria paralela e ub.acente uma * outra, todavia em perder a ua unidade, o peronagen da vida humana coneguem viuali#ar tudo o que é relativo unicamente * ua dimenão, a e%emplo de habitante preo dentro de uma bolha que, por ua ve#, fa# parte de um grande quei.o u0ço, não coneguindo perceber a totalidade que o envolve Hu e.a, a quarta, quinta, e%ta e demai dimen&e etão toda interpenetrada na maa do quei.o, ma o habitante da bolha da terceira dimenão não coneguem v)la, embora poam er vito pelo moradore da dimen&e uperiore 6im como a água >lida, l0quida e o vapor ão etado diferente de coeão molecular feito da mema ubt2ncia, um é mai lento e condenado e o outro mai rápido e e%pan e%pandid dido, o, qua quando ndo e compa comparam ram mutua mutuamen mente te Lee Lee modo, modo, ocorr ocorree o memo memo com com a dimen&e vibrat>ria ou plano epirituai (ão uceivamente mai lento o movimento da ua part0cula contitutiva quanto mai deno for o etado de ua matéria Tanto mai rápido e movimentam ua part0cula atmica etruturai quanto mai rarefeito, utili#ado ou, para a voa ecaa percepç&e, muito além do limiar do que voo cientita obervam como epaço va#io ou vacuidade vacuidade epaciai a voa 40ica Qu2ntica .á evidencia o contrário Lea forma, o va#io, a au)ncia de matéria não e%ite ! nea maa amorfa,"va#ia", inace0vel ao aparelho de detecção de voa ci)ncia, que a nave epaciai e movimentam Iamo tentar e%plicar melhor, porém groeiramente, dado que o enitivo que no recepciona o penamento não tem palavra em eu atual vocabulário para no fa#er entender mai a contento 6 nave epaciai que utili#amo t)m tecnologia de inverão da polaridade eletromagnética da ubpart0cula atmica que formam a matéria, na dimenão em que no moviment movimentamo amo 6travé 6travé de campo campo eqVenci eqVenciai ai previame previamente nte pro.etado pro.etado por epécie epécie de "canh&e" de fei%e, alcançamo gradativamente o delocamento no 'paço até velocidade inimaginávei a v> 6 nave emitem raio de enfei%amento de onda focado em campo de varredura epec0fico, que cauam uma epécie de fricção no "vácuo" energia vital polari#ada 'a tecnologia tecnologia permite que conigamo conigamo a força motri# propulora cont0nua para a movimentação da nave, atravé do movimento de inverão da polaridade da carga eletromagnética poitiva e negativa, que etavam coea, em harmonia entre i, e retornam do etado de dearmonia indu#ida negativo repele poitivo e poitivo repele negativo nea dimen&e rarefeita, ao contrário de voa dimenão dena Tratae de um infinito manancial de combut0vel c>mico, pulante, não poluente, natural, inacabável, que não caua degate * nave, poi ua etrutura etereoatrai periférica não e abalam pelo impacto no "vácuo", como pei%e protegido por ecama, que nadam rápido no mare 'm verdade, o Knivero é perfeito em ua criação, .á que a Perfeição 6boluta é eu mantenedor mantenedor 6 lei de Leu ão imutávei, ábia e agem com harmonia na mai long0nqua latitude c>mica $ompreendei que o princ0pio único do $riador preidem dede o movimento do elétron em torno do núcleo do átomo de D 7?, até a imenurávei e infinita galá%ia, eguindo a má%ima de 5euB "I> oi Leue, podei fa#er o que faço e muito mai" C<
PERGUNTA PERGUNTA - Temos Temos tantas fontes de informação )#e ficamos #m tanto receosos( omo poderemos perceber )#ais são as mensa&ens captadas de consci6ncias consci6ncias s#periores neste momento )#e atra$essamos atra$essamos,, e por )#e essas entidades benfei-toras de o#tros orbes ainda permanecem na Terra* Terra* nature re#a #a do pen penam amen ento to da da men menag agen en de verd verdad adei eira ra RA'A RA'AT(SG 6 natu conc conci)n i)ncia cia uperi uperiore ore reforç reforçaa o fundam fundament ento o do edif0c edif0cio io evangé evangélic licoo den dentro tro de cada cada criatura, ao contrário da frágei contruç&e intelectuai baeada em milagre e%terno, de regate e alvamento infantili#ado, frente ao /eino de Leu que 5eu vetiu corretamente em (eu "ingelo" enunciado epirituai H indeci indecio o,, inen inenato ato e medro medroo o,, pou pouco co evange evangeli# li#ado ado, , alime alimenta ntam mee de e%centricidade, frae comple%a difarçada ob a epuma do academicimo ou fict0cio epiritualimo aquariano, crente de que .ulgam ter a informaç&e mai ábia por erem novidade fantática 'm verdade, tratae de etratégia oriunda do piquimo da (ombra, que alme.am reitir * refulg)ncia cr0tica quando da vit>ria do 'vangelho nete final de ciclo evolutivo 5á poder0amo etar em outro n0vei de e%it)ncia, em plano vibrat>rio mai critificado, dede muito tempo de voo calendário Por amor a v> e ao Livino =etre, permanecemo permanecemo na egrégora planetária da Terra, Terra, trabalhando para que o ego retido na reencarnaç&e reencarnaç&e uceiva terr0cola e modifiquem internamente 'nqua 'nquanto nto ep0rit ep0rito o lumina luminare re,, libert liberto o de quai quaique querr carma carma com o voo voo orbe, orbe, reen reenca carn rnam am com com amor amor e por por orde ordem m dire direta ta de 5eu 5eu para para vo vo au%i au%ili liar ar na muda mudanç nçaa de conci)ncia coletiva, e outro tanto e preparam para reencarnar em breve e etar entre v> no "olho do furacão" provocado pelo cataclima geol>gico, o que di#ei do que aguardam paivamente paivamente a "vimana" decerem decerem do céu céu para e alvaremW alvaremW
PERGUNTA PERGUNTA - /#anto 0 $ossa asserti$a 1processos de fascinaç'es ar)#itetadas por mentes rebe%des )#e se a%imentam das obsess'es co%eti$as, potencia%i"adas pe%o pnico dos cidadãos, para of#scar o discernimento das pop#%aç'es frente ao E$an&e%ho1, pedimos maiores e%#cidaç'es para a nossa compreensão( Afina%, )#em são e onde se %oca%i"am essas mentes rebe%des* RA'ATSG 'videntemente temo de no baear em conceito relativo que ão de eno comum em voo mundo f0ico para no fa#er entender, atravé do enitivo que no recepciona o penamento, viabili#ando a recepção mediúnica pela dedução comparativa, para a melhor melhor concepção po0vel po0vel da realidade do mundo upraf0ico upraf0ico Todo Todo o ep0rito, inditintamente, alcançarão a perfeição, a.utandoe ao princ0pio reguladore da vida na divera latitude do $omo Jnevitavelmente J nevitavelmente,, tudo que foge ao ritmo evolutivo e acenional ob a batuta do maetro $riador, que é Leu, iolae da fonte criadora e perde o rumo, como prumo dealinhado que não erve mai ao pedreiro ou navio em búola que fica * deriva em alto mar 6im como em voo microcomo rnicrobiano e%ite harmonia, a fim de que o homem epirituali#ado alcance, em ua breve reencarnação, o curo "pra#enteiro" da vida eter eterna na,, mem memoo imer imero o na maté matéria ria den dena, a, no macr macroc oco omo mo epi epiri ritu tual al que que manté mantém m a
C
comunidade e%itente no campo gravitacional da Terra, memo na #ona mai profunda da Treva, Treva, a e%it)ncia ão derivaç&e da 8ei =aior que, como intrumento divino, afina a e%peri)ncia educativa de toda a conci)ncia Hbviamente, como em voo microcomo atomicomolecular também e intalam campo vibrat>rio dearmnico, que cauam a metá metát ta ae e dea deagr greg egad ador ora a,, ai aim m tamb também ém ocor ocorre rem m canc cancro ro no macr macroc oco omo mo na na comu comuni nida dade de habi habita tant nte e da da #ona #ona abi abia ai i da Terra rra -e -ela la, , inte inteli lig) g)nc ncia ia de muit muitoo conhe conhecim ciment entoo e revolt revoltam am contr contraa o diapa diapaão ão da nota nota c>mi c>mica ca que que imp&em imp&em o ritmo ritmo harmonioo corretivo * alma errante que tentam deetabili#ar o equil0brio do equema divino da evolução (ão arquiteto da (ombra que equemati#am equemati#am a obe&e e facinaç&e coletiva, elaboram plano requintado de hipnoe coletiva, implantam falo relato de abduç&e no curioo invigilante, fa#eme paar por e%tra e intraterreno benfeitore, plamam relato fict0cio de nave epaciai alvadora, prometem uma vida ed)nica coberta de felicidade infinita, no alto da montanha, com ere de lu# de outro orbe, na tentativa de perpet perpetuar uar ao má%im má%imoo eu eu impéri império o cance cancer0g r0geno eno na con conte% te%tur turaa org2n org2nica ica inferi inferior or e enfermiça do planeta =ente inteligente de velho magneti#adore que foram e%ilado no voo planeta ditorcem momentaneamente a correlação da lei c>mica, alterando o princ0pio morai do 'vangelho, e%altando o fenmeno e%terno catatr>fico que apriionam a mente medroa em eu pr>prio ego0mo Tal qual população de célula que crece e e divide em repeitar o limite normai, invadindo e detruindo tecido ad.acente, podendo e epalhar para lugare ditante no corpo, ee ego e%ilado na Terra Terra epraiam na crota ua fala idéia (ão como tumore que terão de er e%tirpado, poi e apegam * fenomenologia tranit>ria do mundo primário, alma prea pre a puramente * vida animal, en>ria, ego0ta e refratária * interiori#ação do 'vangelho (erão ine%oravelmente removida para orbe inferiore, o que não e deu ainda por mieric>rdia e compai%ão de 5eu, que intercedeu diretamente .unto * int2ncia uperior de govern gov ernanç ançaa c>mi c>mica ca cone conegui guindo ndo uma prorro prorrogaç gação, ão, dando dando opo oportun rtunida idade de derrad derradeir eiraa de mudança, como último remédio a ee ep0rito em coma conciencial, encarcerado na e fera vibrat>ria mai dena, locali#ada no interior do planeta
PERGUNTA PERGUNTA - Afina%, existem extraterrestres ma%dosos em nosso p%aneta* RA'ATSG '%item o que foram deerdado para a Terra há milhare de ano e ainda ainda ão reit reitent ente e ao 'vange 'vangelho lho de 5eu, 5eu, como como tronco tronco petrifi petrifica cado do numa numa flore floreta ta .uráica 5á tiveram encarnaç&e encarnaç&e hominai em voo orbe" -o momento, alguma conci)ncia conci)ncia mai empedernida no mal dominam certa regi&e da ubcrota, que por ua ve# e alimentam do tnu vital do angue derramado na uperf0cie terr0cola, da dic>rdia e de todo tipo de deunião entre v> =a, encontrandoe a humanidade terr0cola ob o mai grave e%ame de todo o tempo, ob a teoura do .ardineiro divino que alme.a a flore do $rito deabrochando em ua plenitude odor0fica epiritual, nada mai normal que e%tirpare o epinho danoo e retirare a erva daninha do terreno adubado 6 6dminitração (ideral do orbe .ulga o "vivo" e o "morto" que vivem na picofera do planeta $ontudo, permite que omente e%traterretre critificado e.am autor autori#a i#ado do a viitá viitálo lo $on $onci ci)nc )ncia ia de outra outra proce proced)n d)ncia cia c>mi c>mica ca que inclue incluem m a CC
criatura critali#ada no mal, inana, pervera, avarenta, ego0ta, orgulhoa, tir2nica, hip>crita, lu%urioa e vingativa > encontram guarida no mundo primário, onde irão habi habita tarr em cond condiç iç&e &e elet eletiv iva a ao eu eu piq piqui uim moo embr embrut utec ecid ido o 6im im,, não não e%i e%ite tem m e%traterretre do mal do lado de cá que não e.am o que vieram degredado para o orbe em momen momento to prop0c prop0cio io para para ee ee deloc delocame amento nto, , no paa paado do -atura -aturalme lmente nte,, a va#ão va#ão da da in2nia e maldade do homen, com ua viol)ncia e o belicimo diário com que cotumam agir na Terra, inibiria até o habitante cavern0cola do planeta inferiore * Terra, poi o voo orbe no momento etá enfermo =emo aim, a Provid)ncia Livina, que a todo ampara, define cintur&e de proteção ao planeta, e aim a Terra Terra etá blindada para a entrada de novo e%traterretre por uma epécie de cinturão intergaláctico intergaláctico 'm verdade, a proteção é maior para o viitante de fora, dado que o contato com a civili#ação terr0cola ão altamente pernicioo, na atualidade, para outra conci)ncia em evolução, memo que um pouco mai adiantada em relação ao voo ciclo evolutivo Jo pelo poder altamente detruidor da egrégora inuportável do penamento penamento coletivo que preenchem e dominam a picofera terr0cola, a emelhança emelhança de uma bruma que, em dia invernal, dei%a em vião o caminhante na etrada
PERGUNTA PERGUNTA - 8s p%anos de hipnoses co%eti$as com imp%antes im p%antes de fa%sos re%atos de abd#ç'es, em )#e $e%hos esp2ritos ma&neti"adores exi%ados na Terra Terra se fa"em passar por extras e intraterrenos benfeitores, nos deixam est#pefatos( Então esses re%atos conseidos nos cons#%t+rios sob a ação de hipnoti"adores, são fa%sos* RA'ATSG 6 fiiologia da mente peripiritual vo é deconhecida, .á que a $i)ncia ainda não dip&e de aparelhagem ultraen0vel ultraen0vel para mapear o campo morfol>gico e%traenoriai que ão formado pelo fulcro gerador de penamento cont0nuo -o limiar da inape cerebrai que interligam o neurnio em teia elétrica particulari#ada para cada conci)ncia, e inicia o mundo mental, que continua pulante ap> o deencarne e quando etai em dedobramento durante o ono f0ico 'p0rito pouco elevado, e com fácil aceo a tecnologia, implantam microc>pico chip etérico em voa malha neuronial, com a finali finalidad dadee de intal intalar ar circui circuito to elétri elétrico co ináp ináptic tico o artifi artificia ciai, i, ocai ocaiona onando ndo catar catare e emocionai e relato falo o mai divero, quando etá a criatura e%pota * hipnoe =a, para que ee implante funcionem, a mente t)m de er eletiva * impre&e que o eu técnico alme.am divulgar $laro etá que não devei generali#ar, poi ob o crivo da ra#ão e do bomeno evang evangéli élico co comum comum ao ober obervad vador or arguto arguto,, con conclu cluie ie que muito muito relato relato de abd abduç& uç&e e coneguido por meio hipn>tico no conult>rio de epecialita ão verdadeiro Eata obervar que ob.etivam o bemetar comum e repeitam incondicionalmente a germinação evolutiva de cada coletividade planetária, aim como o agricultor ol0cito fa# com cada epécie de muda plantada Litinguirei o .oio do trigo pelo tipo de cada criatura, conforme a ua reação * eme ement ntee que que lhe lhe é ofer oferta tada da 6im im,, cert certo o grup grupo o de alma alma hum humani# ani#ad ada a reag reagem em poitivamente ao condicionamento condicionamento educacionai educacionai do 'vangelho, ficando imune a ee impl implan ante te tecn tecnol ol>g >gic ico o,, enqu enquan anto to outr outra a tant tanta a ão ão ecr ecrav ava a de i mem mema a e do do condicionamento que imp&em o convencionalimo do mundo, como a liberdade lu%urioa e a facinaç&e religioa ou fantaioa que pululam nete in0cio de -ova 'ra aquariana C;
peculiare ao primarimo an0mico dea criatura que foram e%plorada em todo o tempo pela mente "diab>lica", " diab>lica", que provioriamente ainda habitam o devão naueabundo da Treva terr0cola 'm verdade, ea facinaç&e coletiva t)m acompanhado o humano em toda a era, e pouco t)m a ver com a mudança de ciclo evolutivo que etá ocorrendo Hbviamente, o bai%o e deletério clima p0quico da coletividade, a alta infantilidade epiritual do cidadão medroo, influenciado diuturnamente pela m0dia maciça e enacionalita com ua igre.a milagroa, contribui para o agravamento do quadro lamentável, aim como o li%&e de voa cidade atraem leva de rata#ana
PERGUNTA PERGUNTA- Mas essas re$e%aç'es sobre o f#t#ro da Terra Terra e da exist6ncia de seres inter&a%.cticos, intraterrenos, extraterrestres, mostrando )#e o p%aneta não apresenta perspecti$as edificantes, não aba%am a fé dos homens* RA'ATSG 6 ordem ordem e a abedoria que coordenam todo o fenmeno da vida no Knivero comprovam galhardamente que e%ite uma vontade única, provinda da =ente Kniveral, que etabelece a governança do pr>prio $omo 'ntão, o que importam a forma e a proced)ncia da conci)ncia, diante da contatação de que o que vale é a e)ncia dentro de cada ep0ritoW '%item certa vontade e intelig)ncia, com podere de dominação e comando de parte vibrat>ria inferiore do planeta, ocaionando dearmonia e choque tranit>rio no metabolimo p0quico do homen, em momento de inegurança como ão o de intena mudança na geografia de um orbe $ontudo, ão fortuita e t)m por ob.etivo tirar proveito do medo medo diante diante de acide acidente nte cata catatr> tr>fic fico o e minar minar o equ equil0 il0bri brioo epiri epiritua tuall precon preconi#a i#ado do no 'vangelho de 5eu -em por io o epiritualita etudioo e dedicado deve perder a fé, retornando * velha crença infantil de que é po0vel e operar indeterminadamente pertur bando a inefável inefável manifetação manifetação c>mica da Provid)ncia Provid)ncia Livina
PERGUNTA PERGUNTA - 5nsistimos )#e m#itos espirit#a%istas ad$o&am a presença de discos $oadores, na$es espaciais e o#tros tipos de manifestaç'es extraterrestres, )#e podem nos res&atar nas horas fat2dicas de transição p%anet.ria, transferindo-nos para o#tros orbes e, inc%#si$e, para p%anos mais a$ançados( 5sso é poss2$e%* RA'ATS (em dúvida, em cada reino da nature#a manifetada no mundo da forma, no incomenurável 'paço c>mico, conci)ncia liberta no Knivero atuam por amor em determinada fai%a de freqV)ncia vibrat>ria, toda vinculada * =ente Kniveral 6quele ao quai cumpre #elar e aperfeiçoar o método de evolução do terr0cola ão regido por imutável equema da 8ei Livina, nada endo procedido ao acao 6im, é obvio que o ere do plano epirituai mai evolu0do não agridem o que e encontram no primeiro degrau do conhecimento conhecimento libertador Hbervai a nature#a * voa volta e poderei verificar que o pato que nada na lagoa não voa no p0ncaro da montanha, tal qual a águia não flutua no açude e o pei%e não ecalam o galho da árvore para e alimentarem de fruta, bem como o macaco não
CF
mergulham na profunde#a do mare para comerem alga e pl2ncton 6im, cada coia etá no eu lugar de merecimento, dede que voo orbe teve o primeiro impulo de penamento penamento da conci)ncia conci)ncia que e individuali#avam e teciam noç&e de e%itir3 e o ere intergaláctico e encontram vo au%iliando dede então ! comum no utili#armo de nave epaciai para locomover ep0rito de lá para cá, e de cá para lá, entre orbe diferente Todavia, a união c>mica entre conci)ncia originária de endereço planetário difere diferente nte paa paa pela pela integr integraç ação ão evangél evangélica ica e dep depend endee fundam fundament entalm alment entee do grau grau de entendimento epiritual de cada criatura, e não da ua forma ou planeta de origem 6im como o cego de nacença não pode decrever a lu# e ua ecala cromática, a faculdade de intern internali ali#aç #ação ão do 'vange 'vangelho lho indepe independe nde de fenme fenmeno no e%tern e%terno o comun comun no mundo mundo tranit>rio da matéria (omente o ere evangeli#ado angariarão merecimento para erem levado a plano vibrat>rio uperiore, e não haverá um ceitil concedido que não e.a da $ontabilidade e 5utiça Livina
PERGUNTA PERGUNTA - Mas afina%, )#a% a intenção principa% desses seres espaciais ao nos obser$arem* RA'ATSG Hbervam o tempo de vida de cada conci)ncia, como .ardineiro que cuidam da germinação evolutiva da coletividade planetária de ep0rito, acompanhando vo na idade ideral amadurecimento que vo itua em fai%a vibrat>ria eletiva, de conformidade com o entendimento adquirido na reencarnaç&e uceiva, reguardando com aboluta .utiça a acenão de cada ego Eaicamente #elam pela voa evolução ter r0cola e para que a linha temporal de caualidade, coneqV)ncia do e%erc0cio do livrearb0trio de cada cidadão, que forma o efeito coletivo, não e.a ditorcida ou alterada em o voo eforço e merecimento, conquitado de acordo com a equanimidade da lei c>mica 6im, fa#endo .utiça * condição evolutiva da humanidade, ee ere de divero orbe que aqui e encontram vo au%iliam para evoluirde ob a égide de 5eu e de eu 'vangelho
PERGUNTA PERGUNTA - 8 )#e é a )#arta dimensão e como serão nossos corpos ao entrarmos ne%a* RA'ATSG RA'ATSG (endo cada um de v> um ep0rito indetrut0vel, .á que oi criado da pr>pria e)ncia e)ncia divina e eterna, devei entender entender a quarta dimenão dimenão como um etrato de freqV )ncia mai elevado que o voo atual, que vai preponderar na picofera coletiva da Terra abrigandovo em voa nova idade ideral $omo a conci)ncia conci)ncia individuai ão etimulada por um dinamimo centr0fugo que promove a acee epiritual e metamorfoeia o homem até a configuração de um arcan.o planetário, 1 ob o impacto energético gradativo do $riador, cla ro etá que não haverá mudança mudança abrupta
5l7 ArcanMo@ Logos o# 1risto Planet/rio s+o consciIncias imensamente e)ol#ídas >#e geram e alimentam planetas e $#manidades% 1ada planeta de nosso sistema Terra@ Terra@ 'arte@ Núpiter etc )i)e imerso na a#ra grandiosa de se# Logos@ entidade além de toda possibilidade de encarnar n#m corpo ísico $#mano% Nes#s@ o AnM o o# Dirigente do planeta Terra@ oi o mais s#blime mediador da L# 1smica do nosso Logos% =uito t)m a iluão infantil de que, por um pae de mágica, voo corpo epirituai ficarão diáfano e entrarei nea nova dimenão, aim como a criança eperam voar colo cando a capa do (uperDomem 'm verdade, tão cedo voo corpo f0ico não e alterarão, CG
e continuarão gerando re0duo org2nico que poluem o meio ambiente 'p0rito primário que oi, tende o corpo adequado ao voo piquimo 6im como polu0 voo mundo interno com emoç&e primitiva de inve.a, ego0mo, ciúme, oberba e outra, além de bombardearde bombardearde o organimo com uma alimentação equivocada e detrutiva do meio ambiente,7 tende .uto ve0culo f0ico que produ#em e%crec)ncia metab>lica, poi o que colocai para dentro obrigatoriamente é 0mile do que ai para fora HI 6 alimentação carn0vora, além do male que caua ao indiv0duo, é altamente detrutiva do planeta 6 pecuária pecuária é a maior caua da poluição da água de uperf0cie e lenç>i ubterr2neo, da detruição da floreta tropicai, da produção de gae do efeito etufa, e da fome no mundo 'nqua 'nquanto nto não não vo evange evangeli# li#ard arde e intern intername amente nte,, num proce proceo o indip indipen enáv ável el de critificação de voo ep0rito, terei o corpo deno, primário e detrutivo como o que agora utentam voo ep0rito nete plano deno da materialidade H homen no plat da evolução da epécie terr0cola ainda vivem ob o impulo de e%citaç&e comun ao intinto animai, que lhe organi#am a vetimenta carnai na face do orbe f0ico Le igual forma, a equanimidade da 8ei de 'volução Kniveral dá * minhoca rate.ante o haitai natur natural al ideal ideal para para que ela obre obreviv viva, a, repre repreent entad adoo pelo pelo olo olo úmido úmido,, poroo poroo, , com uficiente reerva de nutriente formado pela decompoição de vegetai ou de outro materiai
PERGUNTA PERGUNTA- @e$emos temer essa transição transição p%anet.ria* PA( VELHOG =eu filho, todo o proceo de tranição que etai vivendo é oriundo do amor infinito de Leu $aminhai para um mundo melhor, memo que ha.a dor e punção no caminho, como no procedimento médico de e%tirpare uma metátae H planeta etando etando doente, urge urge a remoção do morbo que infectam infectam o meio ambiente ambiente coletivo
PERGUNTA PERGUNTA - omo a4#dar os )#e nos cercam a enfrentar este per2odo de transição p%anet.ria* PA( VELHOG Krge o eclarecimento, demitificando o e%ceo de imaginação, amainando a facinação que graa utentada pela e%pectativa alvacionita de muito irmão de .ornada -a divera confraria que comp&em a 4ederação Jntergaláctica, ou e.a, na hier hierar arqu quia ia do do ep0 ep0ri rito to diri dirige gent nte e do do plan planet eta a de vo voaa galá galá%i %ia, a, é impe impen náv ável el uma uma interfer)ncia que autori#e a nave epaciai a aparecer do "nada" para vo alvar Tende de fa#er voo dever de caa e não equecer que voa maior fortale#a etá no advento interno com 5eu, o upremo governador da Terra, fortalecendo voo ep0rito para uportarem com dignidade e maturidade evangélica o momento dif0cei que ão "naturai" em quaiquer cenário de mudança planetária
PERGUNTA PERGUNTA - Até )#e ponto este per2odo a%terar. o cotidiano nosso de cada dia* PA( VELHOG Hcorrendo a alteraç&e geol>gica que ão inevitávei, devei etar preparado para conviver com a ecae#, o deemprego e a receão mundial H planeta etá doente e em determinado momento o eu "organimo" vai reagir com mai intenidade C:
PERGUNTA PERGUNTA - Existem 1esco%hidos1 encarnados )#e terão pape% de a#x2%io aos seres espaciais )#e "e%am pe%a e$o%#ção dos p%anetas* PA(VELHOG $om certe#a, a conci)ncia que etão mai cr0tica, < com o eni enina name ment nto o do 'van 'vange gelh lhoo melh melhor or inte intern rnal ali#a i#ado do, , erã erãoo cham chamad ada a para para au%i au%ili liar ar,, independentemente de religião, crença ou doutrina -o momento cr0tico da tranição, e acentuará o univeralimo fraternal entre a naç&e KC1rístico? n+o é sinKnimo de crist+o seg#idor de do#trinas ocadas em Nes#s de !aaré% 1rística é a criat#ra >#e M/ sintonia com o amor csmico >#e Ele )eio mate materi rial ali iar ar e essa essa e#s e#s+o +o da L# L# inte intern rnaa de cada cada ser ser inde indepe pend ndee de rt# rt#lo loss do#t do#tri rin/ n/ri rios os%% .m cris crist+ t+oo de)e de)eri riaa ser ser crís crísti tico co@@ mas mas o indi indi)i )id# d#oo crís crísti tico co n+o n+o é necessariamente necessariamente crist+o@ no sentido de emba%a&em religiosa%
PERGUNTA PERGUNTA - E as p%ataformas mentais de a4#da ao p%aneta, )#e pape% poss#em e )#a% a intenção dos seres espaciais ao se %i&arem %i&arem a e%as* PA( VELH VELHOG OG H ep0 ep0ri rito to elev elevad ado o que que #ela #elam m pelo pelo plan planet etaa e au%i au%ili liam am diretamente 5eu formam potente egrégora mental na aura planetária Pouem o papel de vo inpirar e intuir, como potente etaç&e tranmiora para aquele que t)m antena p0quica que a coneguem captar H ere epaciai e ligam a ela numa mema intenção benfeitora em prol de noa evolução, abedore de que omo como formiguinhaB e não fi#ermo a noa parte, a etação invernal não erá nada proveitoa
PERGUNTA PERGUNTA- Est9 a humanidade pronta para as mudan*as 0ue vir)oB P6JI'8DH JI'8DHBB Jnfeli# Jnfeli#me mente nte não, não, meu meu filho filho Eata Eata olhard olharde e em voo voo shoppin&s centers a diputa por vaga de etacionamento e obervarmo que quanto mai tecnologia tende, menor é voa qualidade de vida p0quica 8amentavelmente, etai muito longe do e%emplo de 5eu, que lavou o pé do ap>tolo e entrou em 5erualém entado num .umentinho, e%ercitando a humildade incondicional3 'le, o ep0rito mai e%celo que eteve entre v>
PERGUNTA PERGUNTA- T#do isso 4. esta$a p%ane4ado desde )#e os primeiros h#manos foram tra"idos para este p%aneta* PA( VELHOG ! >bvio que o plane.amento planetário não é um determinimo inalterável -aturalmente, pelo voo primarimo epiritual e viol)ncia p0quica atual, não é muito improvável que o hori#onte que e vo avi#inha não e.a nada promior
PERGUNTA PERGUNTA - A raça h#mana terrestre c#mpre o )#e era esperado neste p%aneta* olhard rde e como como etá etá vo vooo plan planet eta, a, con concl clui uire rei i que que a PA( VELH VELHOG OG (e olha humanidade fracaou terrivelmente até o preente momento 6 naç&e .á e digladiam no batidore pol0tico para e apoarem da calota polare e da ua rique#a minerai, mi nerai, ap> o degelo inevitávei 6 atitude belicita no "diálogo" entre a liderança mundiai vo motra que oi cego endo condu#ido por cego
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PERGUNTA PERGUNTA - Existe a%ma coisa )#e poder. acontecer e m#dar os acontecimentos* PA( VELHOG (e peritir o etado atual do n0vel de conci)ncia coletiva, cremo que omente uma mudança ignificativa na geografia terretre poderá vo acudir, a ponto de airde da letargia mental em que vo encontrai
PERGUNTA PERGUNTA - omo de$emos nos preparar para essas m#danças* PA( VELHOG (em fuga Eucar o iolamento na montanha aguardando o ere galáctico decerem em ua nave é a pior coia a e fa#er e fruto do voo ego0mo para com o outro H que e prop&em er epirituali#ado não devem temer a morte, e.a em que ituação for Krge a intenificação da evangeli#ação da maa, como polo irradiador que impuliona a mudança neceária de conci)ncia que ainda pode alterar o rumo do acontecimento
PERGUNTA PERGUNTA- /#a% o pape% das re%i&i'es neste momento* PA( VELHOG Lev Leveri eriaa er o de evang evangeli eli#ar #ar a maa maa 8amenta 8amentavel velmen mente, te, obervamo a intenificação da intoler2ncia religioa no planeta '%item "guerra" entre diver divera a facç&e facç&e de religi religi&e &e dita dita critã critã, , pela pela verda verdade de da poe poe da da graça graça divina divina Preponderam o apelo alvacionita e%terno com total equecimento do "alvate a ti memo memo", ", com com a ilumin iluminaçã açãoo intern internaa do 'vange 'vangelho lho do amad amadoo =etre =etre 5eu 5eu totalm totalment entee equecida
PERGUNTA PERGUNTA - /#a% o maior a$anço a ser con)#istado neste momento, e como e%e poder. ser$ir de a#x2%io 0 h#manidade* PA( VELH VELHOG OG 6cred credita itamo mo que que a ci)n ci)nci ciaa pode poderá rá dar dar uma uma cont contrib ribui uiçã çãoo inetimável -o momento em que o cientita decortinarem a e%it)ncia do ep0rito e etão quae lá, ve.am a novidade da 40ica Qu2ntica , haverá um impacto ignificativo, caindo muito dogma religioo que vo paraliam na infantilidade epiritual e vo atraam na evolução de conci)ncia com a verdade "oculta" do verdadeiro 'vangelho libertador
PERGUNTA PERGUNTA - Existem p%anos para )#e esses seres espaciais se tornem $is2$eis e conhecidos de todos* PA( VELHOG VELHOG -o mome moment ntoo adeq adequa uado do de vo voaa con conci ci)n )nci ciaa cole coleti tiva va ele ele aparecerão -ão acreditem que "meramente" por um proceo de alteração geol>gica do planeta, que pode cauar muito deencarne, deencarne, ele e materiali#em para vo alvar como aconteceu no Ielho Tetamento com o alimento que ca0ram do céu na era moaica, para alimentar o via.ante edento de milagre a fim de que tiveem fé
!ota do médi#mG $omo no orientam ete irmão mai velho da 'piritualidade, acred acredita itamo mo que o interc interc2m 2mbio bio entre entre conc conci)n i)ncia cia oriund oriunda a de end endere ereço ço plane planetár tário io dife difere rent nte e depe depend ndee da inte integr graç ação ão evan evangé géli lica ca e do grau grau de ente entend ndim imen ento to cr0 cr0ti tico co da coletividade 6 verdade é que conci)ncia intergaláctica no au%iliam dede a criação do planeta e interferem empre que neceário, fa#endoe ver e entir ao que t)m condição ;1
mental e maturidade p0quica para ee contato direto uem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir+++ Jnformamo que é po0vel, im, a aparição dee ere em momento cr0tico de noa evolução, e tivermo merecimento e, principalmente, e for autori#ado por 5eu, pela ua compai%ão e mieric>rdia, o que é mai do que provável -uma ituação fat0dica e ca>tica, como eria a de e%autão de recuro de obreviv)ncia e a demolição geol>gica do planeta, colocando em cheque a pr>pria obreviv)ncia coletiva da humanidade, ee ere epaciai de divero orbe que aqui e encontram no au%iliando poderão intervir e, dado a dor e ofrimento que etaremo vivendo coletivamente, o acolheremo fraternalmente, ao contrário do momento atuai, inebriado que etamo de inteno pra#er en>rio pelo conforto da modernidade ilu>ria =a, endo um otimita, acredito que não cheguemo a ea ea catá catátro trofe fe H fato fato é que viven vivendo do em minha minha enib enibili ilidad dadee mediú mediúnic nicaa uma grande grande movimentação epiritual, um eforço do guia planetário muito benfeitore iluminado etão reencarnando , no entido de que mudemo noa conci)ncia coletiva e a origen cauai do efeito que n> poderemo gerar $onolame $onolame o ep0rito, o que não quer di#er aco aco modação, o fato de que não no faltará um planetinha, primário é claro, para no abrigar, dandono condição condição de continuar evoluindo em contato com o plano da materialidade
PERGUNTA PERGUNTA - /#e mensa&em pode-se deixar ho4e* 8 )#e pode ser p%ane4ado a&ora, para )#e sir$a de a4#da )#ando esse momento momento che&ar* PA( VELHOG 6 menagem ublime e alvadora é o 'vangelho de 5eu 'le tem o poder de alterar conci)ncia e mudar o comportamento coletivo 'nquanto a cobiça e a in2nia de poder e dominação preponderarem entre a naç&e, não muito diferente da época do Jmpério /omano, etarei de mal a pior (e 5eu não libertou o povo de Jrael e 5erualém com milagre e%tempor2neo, e%emplificando em i a conduta evangélica provinda do Pai, com fé inabalável na verdadeira vida do /eino do $éu, e até o momento crucial do eu calvário não fraque.ou cedendo * preão por fenmeno e%terno, é obvio que nenhum milagre ocorrerá que não e.a o poder milagroo do 'vangelho internali#ado em cada criatura e, por reon2ncia r eon2ncia,, na coletividade planetária
PERGUNTA PERGUNTA - Nossos 4o$ens estão preparados para essa a4#da* omo ed#c.-%os para esse m#ndo no$o* PA( VELHOG H .oven da atualidade etão paando por momento muito delic delicad ado o -un -unca ca e teve teve tanta tanta bipola bipolarid ridade ade entre entre ado adole lecen cente te,, dé1i dé1ici citt de atenção entre púbere na ecola, obeidade infantil, aniedade, depreão e envolvimento com deroga na .uventude como como agora $remo que etai, etai, na maioria, depreparado depreparado para lidar com o .oven .oven e com a demanda advinda de um mundo em ebulição tecnol>gica e%terna, e mal vo conhecei internamente e não dominai ainda voa emoç&e mai primária 'm geral há uma crie no eio da fam0lia urbana e uma au)ncia total de religioidade, preponderando o mate materia rialim limoo e a pereg pereguiç uição ão da da atif atifaç& aç&e e imedia imediata ta,, num hedoni hedonim moo crece crecente nte e incapacidade incapacidade geral de lidar com a frutraç&e
PERGUNTA PERGUNTA- Poderia fa%ar sobre a no$a &eração )#e est. reencarnando neste orbe, nesta fase )#e antecede 0 transição* RA'ATSG RA'ATSG =uito ep0rito etão tendo a última chance de reencarnação em voo orbe, pela mieric>rdia e compai%ão de 5eu 'le ão a maioria no momento, de conformidade com o movimento de regate e aepia da regi&e ;7
urnbralina 'tão tendo a derradeira chance de reencarnação e de não erem removido para orbe inferiore 'p0rito mai abali#ado, com maior dilatação conci)nciaX conci)nciaX cr0tica, também etão reencarnando, reencarnando, ma em menor número 'nquanto preponderar o derramamento de angue no frigor0fico e na religi&e terrena, a comunidade inferiore da ubcrota continuarão fortalecida em ua e%it)ncia, obtaculi#ando a reencarnaç&e de maior número de ep0rito critificado (e a ituação aim permanecer, > a mudança da geologia planetária terá a força telúrica neceária para remover para orbe inferiore ea cidadela da (ombra, memo que paei por momento de dor e ranger de dente na crota $omo o que etá em cima é igual ao que etá embai%o, a reciprocidade nefata entre o plano de vida planetária terão de er er queb quebra rada da pelo pelo amor amor do 'van 'vange gelh lho, o, ou, ou, em últi última ma int int2n 2nci cia, a, pela pela reaç reação ão do magnetimo planetário que .á etá aturado de noa emanaç&e emanaç&e mentai e aç&e detrutiva
PERGUNTA PERGUNTA - Pedimos $ossas e%#cidaç'es sob o prisma do encadeamento c+smico - ?ei de a#sa e Efeito - referente aos momentos cr2ticos de transição p%anet.ria )#e passaremos( @e$emos ficar atemori"ados com as comoç'es &eo%+&icas e desencarnes co%eti$os )#e ocorrerão* (omo indet indetrut rut0ve 0vei, i, poi poi fomo fomo criado criado por mecan mecanim imo o de RA'AT RA'ATSG SG (omo dedobramento da e)ncia divina, eterna mantenedora da vida no $omo Jnfindávei volta deram o ponteiro do rel>gio do tempo pelo calendário convencional terr0cola, dede que tivemo o primeiro movimento diferenciado do Jnfinito indiferenciado, aim como a gota do mar que repingam da onda oce2nica 6 imultaneidade da e%it)ncia de ep0rito novo e infanti que convivem com o mai velho e adulto, no entido de .á terem burilado em i a compreenão mai abali#ada do 'vangelho de 5eu e da verdade c>mica, delineia o caminho caminho acenio acenionai nai no $omo $omo 'piritua 'pirituall Iice.a Iice.a em toda a latitude do Knivero Knivero a conviv)ncia rec0proca, fa#endo com que no relacionemo un com o outro num ambiente de diferente n0vei de compreenão ou de conci)ncia H gabarito epiritual ou graduação conciencial é proporcional * linha temporal que cada individualidade tem anotada em eu anai cármico, e principia com a noção de e%itir 'm nenhum momento da vida c>mica Leu dei%a de criar, fa#endo nacer e dando urgimento a nova conci)ncia, ou e.a, novo ep0rito individuali#ame, particulari#ando a noção de e%itir, memo que continuemo todo vinculado * eterna fonte provedora Livina -ee proceo cont0nuo e ininterrupto de criação da =ente Kniveral, não há conceão de privilégio, prefer)ncia ou impatia, equali#andoe todo na 8ei $>mica que guia o ene.o 0ntimo de concienti#ação evolutiva de toda a criatura -enhum ep0rito é uperior ao outro em ua origem divina, e todo pouem o poder de germinação cr0tica, abedoria latente e aniedade acenional de retorno * fonte criadora La mema forma, a matemática ideral calcula antecipadamente o número de orbe que ervirão de habitação a toda a mnada epirituai criada e repaa o número ao engenheir engenheiro o e arquiteto arquiteto iderai, iderai, conci)n conci)ncia cia ma.etoa ma.etoa e interplan interplanetária, etária, cocriado cocriadora ra divina, que elaboram e e%ecutam a g)nee e intimidade p0quica do orbe e da contelaç&e contelaç&e atronmica para abrigar toda a vida e%uberante do $omo =emo ea conci)ncia epaciai ou intergaláctica não paam de entidade emancipada ob o memo proceo epiritual e evolutivo, diante da 5utiça (uprema que inevitavelmente preide ao plantio, germinação e colheita de cada conci)ncia, .á que todo ão igualmente filho de Leu
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$onequentemente, o 'p0rito c>mico do Kno Jncriado Leu é o e%ecutor aboluto de toda a atividade que acontecem no Knivero, e no movimento macroc>mico de tranmigração de um orbe a outro lá etão eu enviado intergaláctico, tranferindo o ep0rito ininterruptamente, dentro da má%ima equanimidade da lei divina, poi o Pai revelae por lei inteligente, .uta e imutávei $omo o que etá embai%o é igual ao que etá etá em cima, cima, o homem homem é o microc microcom omoo no comando comando de aç&e aç&e e reaç& reaç&e e de ativid atividad ade e educacionai no orbe f0ico H omat>rio do e%erc0cio do livrearb0trio individuai é caua que e multiplica, formando o efeito a er colhido pela coletividade planetária 'ntão, o =etre 5eu, avançado intrutor epiritual, pedagogo, pic>logo, engenheiro, f0ico, matemático, trou%e inteti#ado o conceito de filoofia, religião e ci)ncia * lu# do $omo em eu ublime 'vangelho H conceito de 5eu de que "cada um colhe o que emeia", "a cada um egundo ua obra", "pagará até o último ceitil" e "quem com ferro fere, com ferro erá ferido" implantam a lei do mérito, que decorre da 8ei Livina =aior de "ação" e "reação" do $omo 6 diretri#e evangélica de que devemo "colher conforme a emeadura" comprovam a e%it)ncia de lei organi#adora do itema evolutivo do ep0rito no infinito orbe do Knivero Le conformidade com a nature#a e intenidade da caua gerada em voa comunida comunidade de planetári planetária, a, uma fonte detrutiva > pode poderá rá ocaiona ocaionarr reultado reultado detrutivo detrutivo -ee entido, a eterna criação de orbe pelo Pai também inclui ua decontinuidade total ou parcial, endo que o flu%o de movimentação movimentação de ep0rito em todo o recanto do $omo garante que a cada um erá concedida a morada de acordo com eu merecimento 6im, reforçamo mai uma ve# que não devei temer o momento mai cr0tico da tranição planetária, .á que a tranformaç&e geol>gica que irão acontecer ão efeito de voa voa pr>pri pr>pria a aç&e aç&e e inali inali#a #am m a adequa adequaç&e ç&e nece neceári ária a na fliol fliolog ogia ia doe doente nte do organimo organimo planetário terr0cola, para que tenhai uma morada melhor 6 fraque#a humana que potenciali#a o medo da morte no momento fat0dico deve er uperada pela dometicação da força primária alo.ada em v> memo e ainda dominante na face frágil e ilu>ria da crota f0ica H homem de maturidade evangélica, que buca a ininterrupta epirituali#ação, epirituali#ação, não e abala e abe que todo o ben ão tranit>rio e não duradouro e devem er intrumento para fortalecer a qualidade do ep0rito imortal =uit =uito o #ela #elado dore re c>m c>mic ico o vigi vigiam am a linh linhaa temp tempor oral al de cau caual alid idad ade, e, mera mera coneqV)ncia do e%erc0cio do livrearb0trio de cada conci)ncia que evolui na picofera terr0cola, cu.a oma forma o efeito a er colhido pela coletividade Dá de e debatar a ilu&e de alvacionimo e%terno, poi voa B colheita não erão ditorcida ou alterada em o eforço e merecimento conquitado, de acordo com a equanimidade da lei c>mi ca, ao long longoo da da reen reenca carn rnaç aç&e &e uce uce iv iva a 6im im,, adeq adequa uado do * cond condiç ição ão evol evolut utiv ivaa da humanidade, todo o ere epaciai, ep0rito de divero orbe que aqui e encontram, vo au%iliam para evoluirde ob a égide de 5eu e de (eu 'vangelho -ão temaiB 5eu não faltará
PERGUNTA PERGUNTA - Para fina%i"ar este cap2t#%o, pedimos &enti%mente a Pai Tome Tome )#e faça s#as consideraç'es( consideraç'e s( J poss2$e%* PA( TO'EG =eu filho, etamo aqui para ervir 'm todo apelo repondido em prol do coletivo encontramo oportunidade de relembrar quão importante é vencerde o .ugo ;
antiqu0imo do ego que vo prende ao plano inferiore da vida eterna 5eu, noo Livino e amado =etre, que eguimo reoluto, etava aentado no monte da Hliveira 'i que chegarame a 'le o (eu dic0pulo, em particular, di#endoB "Li#eno quando erão ea coia e que inal haverá da tua vinda e do fim do mundoW" M=ateu 7B da Terra fe# previ&e a repeito da 9rande Tranição Tranição Planetária, pela qual voo orbe eta paando na atualidade =uito preconi#am o fim do mundo como evento catacl0mico ao qual obreviverá meno meno de meio meio milh milhão ão de alma alma no no corp corpo o f0i f0ico co Hu Hutro tro refo reforç rçam am que que o irmão irmão intergaláctico intergaláctico vão interceder para criar uma nova civili#ação =a, reflitamo, erá realmente o fim do mundo concreto, material, que etamo principiandoW -ão, meu filhoX Hcorrerá a mudança do planeta Terra Terra de mundo de e%piaç&e e prova para o de regeneração, regeneração, onde haverá predomin2ncia predomin2ncia do amor amor e da fraternidade fraternidade em maior ecala 5eu não (e referiu ao fim f0ico do planeta, ma ao término de um ciclo da conci)ncia conci)ncia coletiva ! normal, em todo per0odo de mudança dea magnitude, que tumulto e levante de ep0rito critali#ado no ego0mo aconteçam, como predito por 5eu em =ateu 7B71B "Porque haverá então grande aflição, como nunca houve dede o princ0pio do mundo até agora, nem tampouco haverá .amai" 'tamo num limiar da e%it)ncia terr0cola em que a arbitrariedade alcançarão o auge, ocaionando um "motim" de obe&e coletiva e falta de fé, pela indiferença com a dor do outro Levei vigiar ao má%imo poi,"ao e multiplicarem a iniquidade, o amor de muito efriará" M=ateu 7B17N =eu filho, como ingelo pedreiro do $rito, não devei dei%ar o cin#el cair no chão ! indipenável que pereverei na prática do amor, cimentando a obra de 5eu Ioo planeta é abençoado e "aquele que pereverar até ao fim erá alvo" M=ateu 7B1rio inferiore do orbe, erão amoroamente amoroamente removido para outra morada do Pai =iericordioo 4ilho meu, médiun de toda a raça, credo e recanto da pátria verde e amarela, reforçai o diálogo fraterno com o ofredore, poi aim etarei com 5eu, trabalhando, orientando, conolando e curando por meio de eu prepoto 6linhaivo como firme contrução ao (eu mandado de "Jde, pregai o 'vangelho, reucitai o morto, curai o enfermo e e%pulai o demnio" H apoio fraternal do irmão e amigo epirituai de toda a latitude do $omo não faltará $onfiaiX 6guardavo e%it)ncia aupicioa no planeta a#ul
!ota do médi !ota médi#m #mGG 6o fina finall det detee cap0 cap0tu tulo lo tive tive uma uma e%pe e%peri)n ri)nci ciaa marc marcan ante te de dedobramento da conci)ncia '%pandiue meu corpo mental, e fiquei com o chacra frontal compl completa etamen mente te ativo, ativo, en% en%erg ergan ando dome me no interi interior or de uma gigant gigante eca ca etrut etrutura ura de forma forma cnica, com milhare de ".anela" enorme retangulare, aberta -o alto dee cone e%itia uma abertura que motrava um céu com linda etrela Le eu interior a0am e entravam nave, pela .anela, num flu%o inteno e organi#ado 'a nave, de tão linda, pareciam borboleta colorida colorida foforecente foforecente ;C
'ram circulare e luminoa /amat0, em diálogo mental, me e%plicou que eu etava tendo a vião da área de pouo de uma navemãe pertencente * frota intergaláctica $om ea vião voltei ao corpo f0ico e não conegui dormir, por aboluta falta de ono e de canaço 4iquei energi#ado energi#ado no outro dia inteiro 'le memo, /amat0, é um e%traterretre, originário de (0riu Iov> =aria $onga também , que .á habitou =arte 'm noa primeira vião de /amat0 pela clarivid)ncia, neta encarnação, encarnação, relatada no livro 'hama 'r#stica, ele e apreenta de altura incomum, eguio e de pele avermelhada, avermelhada, notadamente numa forma que não é terrena 'u memo .á me vi em dedobramento, condu#ido por /amat0, no interior de uma epaçonave, ocaião em que me colocaram deitado numa epécie de concha metálica para "afinarem" algun ponto da minha malha etérica Mtela búdicaN que etava com pequeno rompimento e poderia pre.udicar minha aúde, dado minha e%poição inteniva, na época, no trabalho mediúnico deobeivo, com dedobramento epiritual indu#ido 'm outra ocaião, etive em um eminário em (ão Paulo, organi#ado pelo noo amigo e irmão (idnei $arvalho, na depend)ncia da KE' MKnião Eraileira 'piritualitaN e vi em cima do prédio do evento portentoa nave pairando /ecentemente, etive dando uma entre entrevi vita, ta, nov novame amente nte com (idne (idnei, i, .untam .untamen ente te com \anar \anaroti oti,, dirige dirigente nte da 4rater 4raternid nidade ade /amat0 de (ão Paulo, e minuto ante do in0cio da filmagem no etúdio en%erguei flutuando uma onda eférica, que por ua ve# liberou um tipo de cápula triangular que veio em noa direção, no cobriu e ficamo blindado durante a captura de imagem Terminada Terminada a gravação, a cápula e recolheu para a onda e a mema voou na direção de portentoa nave a#ul0nea que flutuava na altura e ubiu rapidamente, numa linha hori#ontal, até umir Todo ee evento com noo irmão epaciai me ão naturai, poi ei que ele ão mai evangeli#,ado do que n> e etão aqui para no a.udar a evoluir -ão é incomum eu en%ergar a entidade da umbanda chegando ou partindo em "vimana" ap> o trabalho3 muito dele ão de outro orbe e habitam etaç&e interplanetária em #ona mai alta do 6tral da Terra /amat0 empre me orienta que a forma não tem a menor import2ncia, devendo eu fi%arme na e)ncia de cada irmão upraf0ico que e apro%ima da minha enibilidade picoatral, para a minha pr>pria egurança mediúnica Jncluive quanto a ele, /amat0, o pr>prio recomenda que é meu dever colocar abolutamente tudo que ecrevemo ecrevemo ob o crivo da ra#ão e do bomeno evangélico
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Remo*=es das com#nidades rebeladas no .mbral PERGUNTA PERGUNTA - omo ocorrem as remoç'es das com#nidades #mbra%mas resistentes ao E$an&e%ho de es#s* PA( VELHOG =eu filho, o ep0rito que ocupam a regi&e umbralina etão endo chamado pela trombeta de Hgum para o a.utamento na luta cotidiana, quando terão de romper o ciclo de fuga em que e encontram Jrão deenvolver o atributo divino e%itente em ua intimidade epiritual em localidade do $omo eletiva ao eu atual etado evolutivo -ão é mai po0vel continuarem em eu reduto, fugindo * lei de reencarnação, memo que o encarnado continuem fornecendo plama vital para a ua fortale#a, atravé do acrif0cio anguinolento da religi&e e do frigor0fico (ob o princ0pio de que emelhante atrai emelhante, a nature#a intr0neca do eu perip0rito .á etá e deteriorando ob o impulo do magnetimo telúrico da regi&e ubcrotai, que lhe imp&e uma força telúrica centr0peta, a qual altera gravemente ua morfologia peripiritual =emo critali#ado em ua in2nia, o imeno amor, compai%ão e mieric>rdia de 5eu lhe dá uma entença divina ine%orávelB ou encarnam na Terra em programa de retifica ção na carne ou vão para orbe inferiore, habitar corpo mai primário que o do humano terr0cola
PERGUNTA PERGUNTA - Então, para esses seres mais empedernidos empedernidos na resist6ncia ao E$an&e%ho, não h. mais a%ternati$a* omo est. se dando essa intercessão socorrista* Por dete determ rmin inaç ação ão de 5eu 5eu, , o chac chacra ra plan planet etár ário io fora foram m PA( VELH VELHOG OG Por potenciali#ado potenciali#ado com a vibração de Hgum energia c>mica que e tradu# como a força inicial para que ha.a a tranformação, e imboli#a a vontade divina, o caminho aberto, oportuni#ando que o atributo p0quico dee ori%á e.am utili#ado Hu e.a, o poder da vontade, que imp&e uma ação de ordenamento e de organi#ação, de conformidade com a 8ei Livina Livina =aior =aior,, foi ativad ativadoo com com maior maior inten intenid idade ade,, em n0vei n0vei vibrat vibrat>ri >rio o má%im má%imo, o, para para recepção p0quica no planeta 6nte que e.am capturado pela força magnética ine%pugnável de Hgum, que erve de 2ncora para que ea conci)ncia e.am removida para orbe inferiore, divera legi&e de ep0rito dipoto a ee tipo de regate e movimentam, ampar amparado ado pelo pelo irmão irmão interg intergalá alácti ctico co que no ai aitem tem,, retend retendoo ea ea con conci ci)nc )ncia ia e ubmetendoa ubmetendoa ao tribunai tr ibunai divino que deliberam e poderão reencarnar ou não na Terra
PERGUNTA PERGUNTA - Esses esp2ritos )#e estão at#ando diretamente nos socorros, )#a% a caracter2stica c.rmica pec#%iar de%es* PA( VELH VELHOG OG (ão (ão e%t e%tem empl plár ário io que que part partic icip ipar aram am da da $ru# $ru#ad ada a (erã (erãoo literalmente oldado na frente de batalha /egatam em i o demando do paado, em que ceifaram milh&e de vida em nome do $ordeiro 6gora, 6gora, pela reciprocidade reciproci dade da 8ei do $arma, atuarão em fai%a vibrat>ria eletiva ao eu entendimento p0quico, para a aquiição de ;F
melho elhore re cond condiç iç&e &e de e%i e%it) t)nc ncia ia f0i f0ica ca na reen reenca carn rnaç ação ão que que em brev brevee tam também bém e%perimentarão no orbe Todo o ep0rito terão iguai oportunidade de e deenvolverem e alcançarem degrau mai pr>%imo de ingreo no eio da humanidade mai conciente da realidade da vida imortal 'ta é a ordem de 5euB "-enhuma ovelha erá perdida do meu rebanho"
PERGUNTA PERGUNTA - Podeis nos dar maiores deta%hes de como #m chacra p%anet.rio é potencia%i"ado* PA( VELH VELHOG OG =eu filho, filho, malgra malgrado do a dificu dificulda ldade de humana humana de perce perceber ber adequadamente o equema trancendente da vida epiritual, que pula em todo o $omo, ubli ublime me,, ope opero roaa pela pela atuaç atuação ão do coman comando do da =ente =ente Kn Knive ivera ral, l, tentar tentaremo emo vo vo e%p e%por or ruticamente como o 'ngenheiro (iderai interferem no chacra planetário Ioa Terra tem uma malha magnética etereoatral que envolve toda a efera do orbe H chacra ão "roda que giram", como e tiveem pá de ventiladore -o cao do chacra planetário, ele fa#em a "limpe#a" energética da poluição cauada pelo penamento penamento e emi&e humana a mai divera, que teriam impacto negativo na conte%tura org2nica do planeta 6im, 6im, tra#em de dentro para fora, do mundo f0ico para o etereoatral, a impure#a que ficam impregnada na picofera que tangencia o orbe 'a energia deletéria ão deintegrada pela lu# do 8ogo (olar 1 'te é um movimento de força centr0fuga
587 O Logos Solar é a consciIncia criadora e diretora de #m sistema solar% S#a a#ra gigantesca abarca o sistema@ e s#a L# oerta )ida e energia a todas as ormas de )ida nos planetas >#e o integram% -o movimento contrário, centr0peto, o chacra chacra facilitam o interc2mbio com o plano atral e mental, ervindo de ponte para a conci)ncia diretora do demai planeta do ite ma olar e comunicarem com 5eu e o =aiorai diretore de voo orbe 'm verdade, a Terra Terra é uma grande malha magnética que fa# parte de uma malha maior, como e foe um n> em uma giganteca rede de pecador pecador 'ntão, a nave epaciai do amigo intergaláctico que aqui aqui e enco encont ntra ram, m, atua atuand ndoo por por orde ordem m e pelo pelo coma comand ndo o do do 'nge 'ngenh nhei eiro ro (ide (idera rai i,, potenciali#am empre que neceário determinada força c>mica na conte%tura do chacra 'm verdade, io não é um acontecimento miraculoo que no diferencia em núcleo de conci)ncia privilegiada 6im como há um deceno vibrat>rio no princ0pio epiritual, microc>mico, microc>mico, que anima uma ameba, ocorre o memo do ep0rito do homem reencarnado até a forma de uma galá%ia, de uma contelação ou planeta 8ogicamente o princ0pio epirituai macroc>mico que animam o planeta ão ai ait tid ido o em ua ua e%i e%it) t)nc ncia ia na mater ateria iali lida dade de den denaa em eca ecala la de comp comple le%i %ida dade de macroc>mica, que não poderei entender em plenitude, ma que etá plenamente abraçado pela magnanimidade do $riador 'le etabelece equanimidade em (ua lei, inditintamente, em todo o metabolimo univeral Lentro dee racioc0nio, podei inferir que o átomo é uma miniatura da contelação, aim como uma galá%ia pode er coniderada a amplificação da conte%tura organi#adora do átomo, .á que em amba vibra o memo princ0pio organi#adorB o hálito de Leu
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PERGUNTA PERGUNTA - J poss2$e% nos deta%har me%hor como são potencia%i"adas as forças c+smicas na context#ra dos chacras* PA( VELHOG =eu querido filho, 5eu di#iaB "'u ou a videira, v> oi o galho" H =etre -a#areno, ublime pedagogo e pic>logo da alma, não decreveu em minúcia o proceo de condução da eiva no interior da figueira até a folha, nem como a folha folha tranp tranpira iravam vam perde perdendo ndo águ águaa para para o ambie ambiente nte $ompre $ompreend endei ei que impor importa ta nete nete momento é aber que fa#ei parte de uma mema e)ncia que vo utenta no $omo em favor da critificação de todo 6im como o etudante que etá aprendendo a operaç&e báica da tabuada e iguala ao engenheiro atuarial que treina novo algoritmo comple%o, no entido de que ambo aprendem matemática, oi todo germinação divina, utentado pela ci)ncia c>mica c>mica do $riador $riador que, na união da da videira com o galho, fornecerá fornecerá a uva que alimentam Podei er o néctar divino que vo e%taiará na e%it)ncia inefável do mundo feli#e Ie# ou outra, é neceário podar o galho para que a videira e fortifique em ua floração e d) bon fruto ! io que etá ocorrendo com voo planeta =uita pa# dee.a ete humilde ervidor de 5eu a todo o filho da Terra
Pai Tomé
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PARTE 9
5l7
5l7 Os artigos artigos >#e seg#em seg#em oram oram p#blicados p#blicados no blog do Fr#po Fr#po de .mbanda .mbanda Tring#l ing#loo da -rate -raterni rnidad dadee LLL(tri #toria ia de LLL(trian%oda an%odafratermd fratermdade(comC ade(comC e s+o de a#tor Adriano Appel e Liete (ria@ ambos membros ati)os da corrente mediúnica da casa%
F?
Sacriícios rit#ais nas religi=es (endo Leu amor e mieric>rdia, qual não deve er (ua decepção ao ver a obra mai perfeita de (ua criação o er humano a quem dotou de intelig)ncia uperior * do demai ere vivo e de uma alma imortal, com a prerrogativa ainda de poder evoluir por meio da reencarnaç&e, cometer verdadeira atrocidade contra todo o reto que foi criadoW Hnde etariam a coer)ncia e a .utiça de Leu ao criar o animai para depoi ficar indiferente ao fato fato de v)l v)lo o imol imolad ado o em acr acrif if0c 0cio ioWW $o $omo mo imag imagin inar ar a ati atif faç ação ão do do ori% ori%á á,, dedobramento da ')ncia Livina, cu.o ponto de força e locali#am na pr>pria nature#a, recebendo em oferenda a carne, o angue e a v0cera dee memo animai que fa#em parte da fauna de eu reinoW Jndependentemente Jndependentemente de toda dicuão obre a liberdade religioa e do culto da fé em retriç&e, é po0vel entendermo o motivo de crença ance ancetra trall do do que abatem abatem anima animai i em acrif0 acrif0cio cio * divind divindade ade por ainda ainda ignora ignorarem rem a verdadeira lei epirituai Le toda orte, o aceo ao conhecimento ho.e mora ao "lado", plenamente democrati#ado, democrati#ado, não havendo .utificativa que utente a manutenção manutenção do corte religioo ritual0tico e impeça ua reavaliação no entido de que é inaceitável * lu# do tempo atuai abatere animai em louvação ao "deue" (ão rituai arraigado em tradiç&e antiga e que t)m nea prática ponto de fundamentação religioa =uito mai dif0cil porém é o entendimento do ato de acrificar de#ena de animai ou ave e dei%álo e%poto em via pública aguardando a putrefação, .untamente com re0duo de papéi, plático e vidro, agredindo a nature#a e a enibilidade de quem não compartilha da mema crença (e a muito de n>, ep0rito ainda atraado, io gera contrangimento e piedade, o que e dirá do ep0rito de lu# a quem e oferece tai acrif0cio, alegandoe que ele neceitam dea e)ncia energéticaW (erá que um ep0rito da falange de Oang, cu.o machado .amai pende para o lado da in.utiça, neceitaria ou teria atifação em receber em oferenda um animal que teve ua e%i t)ncia t)ncia brucame brucamente nte interrompi interrompida da ante ante de cumprir cumprir eu roteiro evolutivo evolutivoWW Que coer)ncia coer)ncia haveria em imaginar uma falangeira de H%um o ori%á do amor e da doçura , locupletando e com a energia do corpo em vida de um irmão menorW Hu memo um '%u de 8ei, cu.a ecolha foi a de trilhar o caminho da evolução trabalhando .unto * crota e fa#endo o interc2mbio entre o ere humano e a energia divina, erá que não veria nee acrif0cio em eu nome um retroceo na ua .ornada evolutivaW $ontudo, não podemo er hip>crita ao condenar tai acrif0cio e depoi entar a uma mea lotada de iguaria contitu0da de animai abatido para noo conumo, fa#endoo em peo nenhum na conci)ncia -ão é porque o abate e detina ao comércio para alimentaç alimentação ão da peoa peoa que dei%a de er mai danteco danteco ao olho do plano plano epiritua epirituall 'ta imp imple lem men ente te é uma uma .ut .utifi ifica cati tiva va que que conv convém ém a n>, n>, que que aind aindaa buc bucam amo o o fluid fluido o animali#ado para aciar noo intinto atávico H abate para conumo ainda encontra repaldo na ociedade por tratare de algo abolutamente atrelado ao hábito do ere humano, e que, para erem alterado, requerem eencialmente que cada um pae por uma modificação de conci)ncia, o que certamente neceita de um empenho individual ou de tempo para que ha.a tal reforma de maneira coletiva
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Jmaginar que diariamente milh&e de irmão neceitado paam fome e morrem em virtude da falta de alimento, enquanto apodrecem ao ar livre a oferenda de animai acri fica ficado do e frut fruta a fre freca ca, , que que pode poderi riam am mini minimi mi#a #arr o ofr ofrim imen ento to de muit muito o ep0 ep0ri rito to deafortunado, leva a crer que ainda etá havendo uma grande inverão de valore do ponto de vita religioo (acrificae para agradar ao ep0rito, ori%á, deue, ou e.a lá qual for a energia uperior viada, e muita ve#e não omo capa#e de oferecer um prato de comida ao irmão andra.oo que no etende a mão uplicante, chegando memo a olhálo com depre#o e aco Eata penar em termo de preceito do 'vangelho para concluir qual dea aç&e teria mai reconhecimento por parte da força uperior * qual viamo agradar /eali#ar ou pactuar com a morte de um um er vivo, na tentativa de fa#er um ecambo ecambo com o plano epiritual, omente no compromete ainda mai ao olho da 8ei =aior Dá quem .utifique tai rituai com e%emplo do Ielho Tetamento, que motram um Leu rancoroo e vingativo, que e%ercia ua divindade pelo temor que cauava ao imple mortai /elembremo porém um trecho do Ielho Tetamento, 8ivro do profeta Jaia, cap 1B "Huvi, céu, e tu > terra, ecuta, é o (enhor quem falaB `'u criei filho e o eduquei3 ele porém, e revoltaram contra mim` Le que me erve a mim a multidão da voa v0timaW 5á etou farto de holocauto de cordeiro e da gordura de novilho cevado 'u não quero angue de touro e de bode Le nada erve tra#er oferenda3 tenho horror da fumaça do acrif0cio 6 lua nova, o ábado, a reuni&e de culto, não poo uportar a preença do crime na feta religioa" 'e memo Leu poib Leu poibili ilitou tou que (eu (eu 4ilho, 4ilho, pelo pelo pr>pri pr>prioo acrif0 acrif0cio cio volunt voluntári ário, o, tenta tentae e atingi atingirr o ep0rito embrutecido do ere encarnado encarnado para que o amor ao pr>%imo e a toda a criatura viva pudee aflorar, e que (eu 'vangelho de amor pudee perpetuare atravé do tempo Jnfeli#mente noo ep0rito infanti ainda ão eletivo em aimilar e vivenciar omente aquele conceito que no ão favorávei e que não e%igem maiore privaç&e, a quai certamente reultariam em verdadeira mudança e no avanço evolutivo
Adriano Appel 'édi#m do Tring#lo da -raternidade
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Ser/ >#e e# ten$o c#raJ 'ra noite de caboclo, o que ignifica que a eão de caridade etaria ocorrendo com a falange de entidade que e apreentam como vária personas repreentando ilv0cola, ertane.o, boiadeiro, verdadeiro repreentante do homem imple do interior do Erail, e que não ão acolhido na caa dita ep0rita ortodo%a, por erem coniderado ep0rito inferiore, quando na verdade, ob a figura imple e humilde, econdeme na maioria da ve#e ep0rito de lu# e abedoria que v)m para aliviar o ofrimento de filho aflito que bucam a palavra palavra amiga e ábia ábia dee irmão irmão 6moroamente acolhido na umbanda, pretam verdadeiro e deintereado erviço no e%ército do $rito, tra#endo conolo e evangeli#ando o povo humilde afatado do erviço de aúde f0ica ou mental contitu0do oficialmente no pa0, por erem deficitário ou muito caro3 portanto, de dif0cil aceo * maioria da população (em falar na falta de informação que ainda campeia entre a maa adormecida e completamente aneteiada, em relação ao momento de tranição que etamo eta mo atraveando (ere que andam pelo mundo em aber o que e%atamente etão fa#endo, enterrado no conumimo imediatita, em a preocupação preocupação de pelo meno tentar compreender quem ão e o que vieram fa#er aqui e agora Peoa que apena e preocupam em criticar, reclamar, reclamar, maldi#er a tudo e a todo ' pior, não l)em um bom livro, não e intruem epiritualmente, muita ve#e ficam hora e hora em frente ao televiore, entretido com programa em nenhum conteúdo, que não elevam, não agregam valore H caboclo, entidade amoroa, imple e direta, falam pouco e e olidari#am com a dore do filho que o procuram em, entretanto, e tornarem piega ou paternalita Hrientam, acolhem, aconelham e levam o conulente a bucar o equil0brio e a oluç&e dentro de i 'i então que uma mulher .ovem, bemcuidada, vetida de acordo com a moda vigente na etação, apro%imae do MaN médium que etava irradiado MaN por um caboclo amoroo, pedindo a.uda e orientação 'tava 'tava ela vivendo vivendo um momento de grande angútia e .á não abia mai a quem recorrer, endo, portanto, uma infortunada deprovida de orte, entindoe abandonada abandonada por Leu 6p> ter recebido o pae e a limpe#a que o caboclo fi#era na tentativa de eliminar o fluido deno e vicoo que e agregavam ao eu corpo epirituai, demanchando a formapenamento que e grudavam em ua cota e lhe cauavam a enação de carregar o mundo no ombro, pde ela repirar mai aliviada, porque etava momentaneamente momentaneamente livre de tai energia deletéria 'i que repentinamente, com um olavanco para frente e um giro rápido, iniciae um proceo de incorporação em controle, devidamente regitrado pelo cambono, que imediatamente veio ocorr)la, evitando aim que ela e machucae e "atropelae" o demai freqVentadore que recebiam a.uda e orientação naquele momento /efeita e paado o uto, porém ainda tremendo, com o roto pálido, paou a relatar que etava ali em buca de olução para o eu"cao" 'tava canada de recorrer a vária caa de religião e afin, tendo feito e pago por todo tipo de erviço ervi ço que prometiam curála e nada urtia efeito Que paado um tempo, o "mal" voltava a acomet)la (ua aúde etava ficando comprometida, .á não tinha mai oego na vida 6 qualquer hora do dia ou da noite e no mai divero lugare acontecia
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'la falava falava quei%avae ma não di#ia qual era o problema que a afligia 'ntão, quando quetionada obre qual o verdadeiro motivo de etar ali, bucando orientação orientação e como poderiam a.udála, repondeu nervoaB Hra, é eta tal de mediunidadeX -ão agVento maiX -ão quero aber aber ! um incmodo -ão quero compromio com ep0rito que não conheço, nem ei quem ão -ão quero aber de ep0rito 6.udeme, por favorX Pago a quantia que me pedirem dede que tirem ito de mim 4aço qualquer coia para me ver livre Eucava aim, de caa em caa, de terreiro em terreiro, de centro ep0rita em centro ep0rita, de caa de nação em caa de nação, não importava o lugar, livrare de um compromio que aumira ante de reencarnar, para a.udar a i mema a dar um pao em direção * ua evolução epiritual e, quem abe, acertar conta com a $ontabilidade Livina 6im como muito de n>, tentava da maneira mai fácil livrare de algo que para ela e contitu0a num problema, poi não queria aumir um compromio do qual não e lembrava e certamente não aceitava, por .ulgálo um fardo a mai em ua vida Tempo precioo e talve# mai uma encarnação deperdiçada para, quando do eu deencarne, dare conta do terr0vel engano que cometerra ao não aceitar o chamado para trab trabal alha harr e aper aperfe feiç içoa oar re e na lavo lavour uraa de =et =etre re 5eu 5eu 8iç& 8iç&e e de vida vida e prec precio ioo o eninamento que no ão repaado pela amoroa entidade que fa#em e utentam o verdadeiro trabalho de ait)ncia epiritual na caa onde e pratica a verdadeira caridade Liete (ria 'édi#m do Tring#lo da -raternidade
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Lei de Sal)a na #mbanda% Sal)a a >#emJ H er humano, quando ob a influ)ncia da gan2ncia, cotuma utili#ar todo e qualquer ubterfúgio para .utificar ua aç&e, a fim de não er .ulgado por outra peoa ou por ua pr>pria conci)ncia conci)ncia '%item inúmero rituai, preceito e tradiç&e que ão comun e e confundem, entre a divera religi&e de ra0#e afrobraileira Tai emelhança muita ve#e dão margem a certa certa prátic prática a que utili# utili#am am indev indevida idame mente nte o nome nome da agrad agradaa umban umbanda, da, contr contrari arian ando do diretamente muita da norma de culto repaada pelo $aboclo da (ete 'ncru#ilhada ao anunciar o nacimento dea religião que acima de tudo tem na caridade a ua e)ncia maior Kma Kma dea dea prátic prática a é a chama chamada da ei de Salva, que eria fundamentalmente uma compenação feita a alguém em troca de um erviço pretado 'a .utificativa tem ra0#e muito antiga, remontando ao antigo 'gito, onde era chamada 8ei de 6mra 6 e%plicação e%plicação etá na troca energética e%itente na manipulaç&e mag0tica, poi como toda ação mágica ocaiona uma reação, um degate, uma reponabilidade e uma coneqV)ncia imprevi0vel em virtude da força movimentada, eria imprecind0vel que o médiummagita etivee coberto do ponto de vita material, a fim de poder enfrentar a qualquer intante ea po0vei condiç&e, condiç&e, endo endo então forçoo que que houvee uma compenação compenação 6 ra#ão etaria no fato de que todo aquele que manipula energia, dando em receber nada em troca, fatalmente tenderia a ofrer um degate pela natural reação de uma lei oculta chamada de vampiri#ação flu0dica atral, com enfraquecimento de ua força ou energia p0quica 'a compenação, compenação, repeitada eta lei, deveria cobrir omente o neceário para a reali#ação da manipulação energética no cao da mema neceitar do uo de elemento rituai Kma da forma de etabelecer um valor "honeto" para tal compenação etaria em uma regra que di#B" Le quem tem, peça tr), tire doi e d) um a quem não tem3 e de quem não tem, nada peça e d) até eu pr>prio vintém" (eguindo ea orientação, o manipulador da energia poderia ficar com 7< do que recebee, dede que dee o outro terço para caridade, fa#endo tal cobrança omente de quem tivee condiç&e de pagar e fa#endoo de graça a quem não tivee Poi bem, até a0 fica a critério de cada um a concord2ncia ou não com a .utificativa para ea prática, prática, ma o que e fa# fa# neceário é tra#er tra#er * lu# da ra#ão o uo uo que e fa# dea dea lei, que acabou por tornare uma forma confortável para encobrir e%tor&e financeira por parte de peudoguru, paideanto inecrupuloo e imple charlat&e que e aproveitam da fragilidade emocional de peoa que bucam oluç&e mágica para reolução de eu problema Quanto centro que otentam em ua fachada a denominação denominação de umbandita utili#ame da gira de caridade gratuita para drenar provávei pagante para a chamada "conulta", dada por eu dirigente em outro horário, na quai, invetido no papel de canai mediúnico e teoricamente dando vo# a menagen de entidade iluminada, acabam por peruadir indiv0duo com fé quetionável a deembolar quantia financeira imorai para agradar de "Eará a H%alá", por meio de trabalho arriado em lugare o mai divero, muita ve#e lançando mão de acrif0cio de animai e agredindo o meio ambiente Jo quando não verbali#am um avio codificado na carta de taro, no bú#io ou na menagen recebida FC
diretamente do "ori%á", por meio da intuição, clarivid)ncia ou clariaudi)ncia, a repeito de "demanda de magia negra" que e%plicariam toda a agrura pela quai o incauto etariam paando e que que .á teriam ido emiuçada emiuçada durante a gira de caridade caridade no atendimento feito pelo preteno amigo epiritual que aconelhou o conulente a procurar o dirigente (ão convencido de que tal magia malévola > e combate com um demancho muito complicado e com uma outra magia#inha para "abafar" o mandante e dei%ar o tal cidadão a alvo e com o caminho novamente aberto $olocando o aunto dea forma, parece improvável que alguém e dei%e iludir a tal ponto, ma n>, ep0rito encarnado, omo abolutamente imediatita e tendemo a atribuir noo inuceo e falta de empenho peoal a interfer)ncia nefata de terceiro Por que então não ceder * conveni)ncia do apelo de reultado fácei, largando largando na mão da 'piritua 'piritua lidade a olução de todo o problemaW $ada um .utifica para i memo a aceitação dea prática de acordo com o momento e%itencial pelo qual etiver paando, como tradu# o eguinte depoimento de um médium autodenominado umbanditaB -o centro umbandita que eu freqVentei durante doi ano, nada era cobrado, porém nada era feito -unca arriei uma comida pr> meu anto3 como é que vamo chegar a algum lugar aimW Tudo neta vida tem eu preçoB a igre.a cobram, hopitai cobram e, é claro, o anto cobra também (e eu quero chegar a algum lugar na vida, tenho que fa#er por merecer $ada um tem pleno direito de defender ua convicç&e, ma certamente ee irmão é um do tanto que, não tendo alcançado a maturidade epiritual e mediúnica adequada, atri bui um problema que certamente é eu a prática templária "inadequada" "inadequada" $ertamente encontraria no etudo da doutrina que .ulga praticar a e%plicação para muito do eu quetionamento, da prática adotada pelo centro ao qual atribui o erro por não cobrar e principalmente no que conite o conceito de "fa#er por merecer" ao olho da 8ei =aior (e aim o fi#ee, entenderia que não é precio deembolar o que quer que e.a ou depender de qualqu qua lquer er interm intermedi ediári árioo para para alcanç alcançar ar a ob.eti ob.etivo vo maior maior de etar etar encar encarnad nado o Eatar Eataria ia ele decobrir no 'vangelho de 5eu o caminho para chegar ao único lugar onde todo o noo ep0rito imperfeito alme.am chegarB o mai pr>%imo po0vel da e)ncia do Pai 6 umbanda, tal como foi repaada ao plano material pela 'piritualidade, não admite cobrança de nenhuma epécie $omo então admitir que um encarnado que foi agraciado com a mião da mediunidade pela =ieric>rdia Livina, por meio de um compromio agrado aumido no plano epiritual, poa cobrar por algo que lhe foi concedido de graça e com a única finalidade de au%iliar no alento e no crecimento epiritual do irmão de .ornadaW 6dotar tal prática, .utificando ea atitude numa upota lei adaptada ao interee de quem coloca o material acima do epiritual, omente "alva" a tranit>ria ituação financeira dea peoa, que fatalmente terão de devolver com .uro para a $ontabilidade $ármica tudo aquilo que foi arrecadado em mai uma e%it)ncia deperdiçada
Adriano Appel
Socorro Preciso de #m milagre F;
'ra gira de '%u -aquela noite o trabalho de caridade etava endo deenvolvido na vibração de entidade amiga e ábia, que e condoem da ignor2ncia e da falta de interee, para a compreenão compreenão do momento momento atual por que paa paa a humanidade, humanidade, quando a maioria, maioria, afetada pelo apelo da modernidade e da materialidade, equer tem tempo para acompanhar acompanhar o deenvolvimento deenvolvimento de eu filho, relegandoo * companhia de equipamento eletroeletrnico, .ogo e computadore de última geração, de empregado muita ve#e em qualificação, dei% dei%an ando doo o care carent nte e de amor amor e comp compan anhi hia a 'qu 'quec ecem eme e de que que filh filho o prec preci iam am de acompanhamento, acompanhamento, de limite e, principalmente, que educação vem do "berço", ito é, deve er dada pelo pai, uma ve# que o papel da ecola é educar no entido de intruir e que cobrar do educadore é repaar a ele o dever inerente ao pai $riam então adulto que não etão preparado para enfrentar a vida, que não uportam er contrariado e que não t)m etrutura para o revee profiionai, familiare e peoai de cada er '%uX 6migo, guardi&e, verdadeiro irmão, intereado no depertar da humanidade para o amor e para a fraternidade, fraternidade, 3iplicando a .utiça doa a quem doer doer $onceito antagnico antagnico e intereante, de ve# que aquilo que d>i para n> talve# e.a motivo de alegria para outro Perda para um ganho para terceiro3 felicidade para un trite#a para outro ' por a0 vai Poi na atualidade, de acordo com o modo de vida vigente, a civili#ação moderna é particularmente intereada, única e e%cluivamente, e%cluivamente, no pr>prio bemetar e o outro que e danem $ada um na "ua", como e viv)emo ilhado, em fa#er parte do conte%to de creci crecimen mento to e deen deenvol volvim vimen ento to materi material, al, epir epiritu itual al e moral moral da humani humanida dade de planet planetári ária, a, contribuindo e trocando para crecimento e aprimoramento de todo 6mbo, e%u e médium, devidamente harmoni#ado, refletiam obre o comportamento e interee geral e mequinho da peoa, enquanto no alão principal o paletrante da noite fa lava obre o 'vangelho de 5eu e eu ábio eninamento Ligae de paagem que naquele momento o ep0rito amigo, abedor da imperfeiç&e do MaN médium, não e importava de etar ali, endo recepcionado recepcionado por alguém que ainda lutava conigo memo, na tentativa de e tornar melhor ou pelo meno procurar compreender o eu papel na atualidade, atualidade, e etar depertando depertando para a vida epiritual 6im, '%u amoroamente divagava com eu aparelho, para que ele, impregnado de amor amor critã critãoo pelo pelo compa companhe nheiro iro de .ornada .ornada terren terrena, a, dei%a dei%ae e o .ulgam .ulgament ento o de lado, lado, ervindo com deinteree * caua que abraçara ante de reencarnar Iário conulente e eguiram e ambo, dedicado ao erviço fraterno, perderame no tempo equecendoe de i por algun momento, em pretar atenção ao que acontecia ao redor e a quanto andava a gira daquela noite 'i que diante dele urge um enhor, aparentando meiaidade, com emblante abatido, a olicitar a.uda para eu problema, que etava cauando um ério trantorno em ua vida familiar e ocial FF
$onvera daqui e%plica dali di#e incompreendido atormentado fala obre a divera perda que etava enfrentando pelo deinteree no neg>cio, que não andavam bem vida familiar cheia de incompreen&e incompreen&e epoa perdera perdera a paci)ncia com ele o filho cobra cobravam vam em e%ce e%ceo o divag divagaa obre obre tema tema irrelev irrelevant ante, e, em, em, entret entretant anto, o, referi referir ree ao verdadeiro motivo de etar olicitando a.uda Paado vário minuto, ter vindo o amigo '%u, conhecedor conhecedor da ma#ela humana, e tendo percebido de in0cio o "problema", pergunta direta e amoroamenteB 'nfim qual a caua do irmão irmão ter vindo bucar a.uda nete templo humildeW humildeW 6o que recebeu a eguinte repota, em tom bai%o e reticenteB Eem 'u etou em buca de orientação orientação porque .á procurei vário meio meio e ainda não conegui a.uda, poi fiquei abendo que minha "e%amante" fe# um feitiço, um trabalhinho, abeW ' fiquei Mcolocando amba a mão no >rgão genitalN pre.udicado 'ntendeW 6p> ee breve diálogo, pde o MaN médium compreender porque etava, dede que chegou para o trabalho da noite, endo preparado MaN pelo '%u amigo, para não fa#er nenhum tipo de .ulgamento 6 peoa reagem ao fato da vida de divera forma e de acordo com ua bagagem pretérita, aliada ao novo valore e aquiiç&e morai e epirituai conquitado ao longo de ua .ornada reencarnat>ria 6lgun aproveitam a oportunidade e adquirem novo valore que vão .untare ao .á e%itente, outro infeli#mente ficam aneteiado pela ilu&e e pra#ere en>rio, em acrecentar nada * ua forma de penar e agir, repetindo ao longo do mil)nio o memo erro e paando pela vida em aber e%atamente aonde querem chegar
Sal)e os e"#s E"# é 'oM#b/ Liete (ria
E"# n+o a nada sem merecimento FG
"(em e%u não e fa# nada" 'a parte de um conhecido ponto tradu# com muita propriedade o trabalho do e%u na umbanda 'a entidade tão envolta pela aura de miticimo, crendice e até medo, devem ua fama macabra e a ditorç&e de ua figura principalmente ao mau uo de eu nome por encarnado que, muita ve#e, nem memo abem a quem etão e referindo ou a quem penam etar invocando 'a abnegada entidade que bucam, acima de tudo, a evolução ão comparada a demnio, entidade maligna e tendencioa e que e vendem em troca de bebida alco>lica e depacho em encru#ilhada =a quem pena etar agradando a e%u com tai "mimo" etá na realidade imple impleme mente nte alime alimenta ntando ndo flu0di flu0dica ca e energ energeti eticam cament entee ep0r ep0rito ito dequa dequalif lifica icado do que e aproveitam do deconhecimento de criatura que ainda imaginam que religião e fa# omente com o dia a dia e eguindo a tradição oral paada de geração para geração ! pela falta de interee no etudo e na buca da e)ncia da interrelaç&e da energia do ori%á que o "quiumba" continuam fa#endo feta na madrugada, ap> erem regiamente preenteado por quem dee.a dee.a barganhar barganhar com o epiritual H verdadeiro e%u da umbanda ão entidade que, de tanta humildade, nem memo e melindram com tai ditorç&e groeira de que ão v0tima 'tão empre pronto para penetrar em ambiente onde outro ep0rito .á mai evolu0do teriam dificuldade para ir, em virtude do deceno vibrat>rio que e faria neceário Tranitam Tranitam com deenvoltura pelo mai intrincado caminho do Kmbral inferior, invetido da proteção de erem repreentante do $rito na 8u#, regatando aquele ep0rito que e fa#em merecedore, ap> egotarem ua negatividade no lodaçai umbralino Quando lhe é conveniente, utili#ame incluive da pr>pria roupagem flu0dica que lhe é imputada pela crendice populare, que pode tranformálo viualmente em criatura de "meter medo" até ao maiorai do 6tral inferior ou ao deaviado que pouem a mediunidade de vid)ncia 9raça * falange dee trabalhadore incanávei é po0vel levar a caridade ao irmão neceitado em milhare de locai que laboram em nome do (enhor com a egurança conferida pelo guardi&e que cercam o per0metro do centro epiritualita, enquanto outro fa#em o tranporte do deencarnado para o devido locai de refa#imento ou de evolução 6o término do trabalho no plano f0ico, muita ve#e o trabalho do e%u Me pomba giraN no 6tra trall etá etá recé recém min inic icia iand ndo, o, tal tal a impo import rt2n 2nci ciaa de dea a enti entida dade de no no trab trabal alho ho de demanche de magia, decarga energética e incur&e * camada inferiore (eria muito complicado, e por que não di#er impo0vel, a entidade de outra linha trabalharem em o e%u garantindo o trancorrer tranqVilo do trabalho .unto * crota 'ntidade em buca de evolução como ão o e%u Mmaculino e femininoN, não utili#am palavreado chulo, não e vend vendem em por por "mar "maraf afo" o" e muit muitoo meno meno por por cadá cadáve vere re de irmã irmão o meno menore re, , não não fa#e fa#em m "amarraç&e" ou "abafamento" de nenhum irmão encarnado que tenha livrearb0trio -ão apream negociata, nem pre.udicam deafeto3 não dieminam doença, nem minam a aúde aúde de ningué ninguém m -ão enriquec enriquecem em e tampouco empobrecem a quem quer que e.a (e alguém vivenciou qualquer uma dea ituaç&e, tenha a aboluta certe#a de que a0 não teve dedo de e%u e im de algum ep0rito oportunita, valendoe do deconhecimento alheio ! tal o apreço que ee ep0rito t)m pelo encarnado, e.a pela pro%imidade energética que ainda guardam com a crota, e.a pelo infinito amor que dedicam ao irmão na carne, que a impreão que e tem no trancorrer de uma gira é que etamo recebendo conelho e converando com um amigo antigo, a quem confidenciamo noo mai ecabroo egredo e que no orienta em .ulgamento, como omente o amigo do peito coneguem fa#er 'le no recriminam até com energia, ma em ofender3 no amparam em ervir de muleta3 no orientam em eperar reconhecimento -ão é por acao que muita ve#e e referem ao conulente como "compadre" ou "companheiro", poi é io que omo para o e%u, F:
ep0rito irmão na mema buca evolutiva, que ainda preciam lidar com a amarra reencar nat>ria, tentando devendar o véu da abençoada amnéia pregrea enquanto ep0rito encarnado Quer gratificar ou até arrancar um orrio do mai iudo do e%uW Eata omente trilhar o caminho do bem, da caridade e do 'vangelho de 5eu com humildade e com a certe#a de que nem o mai inignificante penamento ou ação paa depercebido ao plano epiritual 6 $ontabilidade $ármica é perfeita e a 8ei =aior é ine%orável3 portanto,"orai e vigiai", e tenha certe#a de que empre que houver merecimento haverá um e%u ao eu lado para defend)lo com unha e dente de qualquer ituação que poa agir contra eu livre arb0trio ou contra a =ieric>rdia Livina ! por io que "e%u é =o.ubá" ou, entre tanta traduç traduç&e &e empre empregad gada, a, "'%u, "'%u, eu te apre apreent entoo meu meu humild humildee repei repeito" to"33 repei repeito to a ee ee dedicado trabalhadore da falange do $rito5eu
Adriano Appel
Peripécias de #m preto )el$o no terreiro G?
-aquela e%tafeira, em pleno m) de fevereiro, o ol parecia que etava a fim de torrar, literalmente, o cérebro do gaúcho, que tudo fa#iam para ecapar do efeito ecaldante do verão abafado que catigava a capital do (ul do pa0 -ão havia ombra, água gelada, orvete ou picolé que pudee ameni#ar o maletar que e abatia obre a população, de ve# que a enação térmica devia etar em torno de ? grau, * ombra Portanto, omente um bom ar condicionado para reolver, temporariamente, a ituação 'ntretanto, a fibra do trabalhadore daquele pequeno terreiro de umbanda não e dei%aria abater por ea condição climática, tão comum no verão do (ul do pa0 6inda mai que, nea época do ano, a maioria da caa de umbanda, ep0rita, epiritualita, e por a0 vai, fecha ua porta para féria coletiva, omente retornando em meado de fevereiro ou in0cio de março, o que provoca uma demanda maior do que a eperada durante o ano *quele templo religioo que não fecham ua porta para a caridade 6liá, ee cotume provoca uma refle%ão que não podemo calarB "(erá que o guia, mentore mentore,, metre metre da 9rande 9rande 4raternidad 4raternidadee Eranca, Eranca, o caboclo, caboclo, preto velho, velho, cigano, cigano, boiadeiro, e%u também tiram féria, compactuando com o belpra#er de eu médiunW H que ele fa#em nee per0odo3 recolheme para uma colnia de féria epiritual, no 6tralW 'nfim, em plena e%tafeira, a partir da 1; hora, o templo, limpo, higieni#ado, enfeitado, florido, preparavae para receber o público freqVentador3 digae de paagem, o uuai mai a parcela contitu0da do degarrado de outro centro, totali#ando entre 1G? a 7?? peoa, amontoada em um epaço previto para apena 17? peoa, confortavelmente entada $om gente aindo pelo corredore e no banco e%terno, o trabalhadore da cantina eforçavame para agradar a todo, que queriam matar a fome e mitigar a ede ! um burburinho geral Todo Todo mundo com calor, uado, e em buca da palavra eperançoa de uma preta ou preto velho /oto contra0do pela viciitude, pela doença do ente querido, nervoo nervoo para reolver reolver aquele eu proleminhas proleminhas particulare, que tão bem ea entidade amoroa coneguem entender e ocorrer Pai velho, acotumado com a lide e ofrimento humano, olhava com carinho para aquela ait)ncia agitada e, do cantinho do terreiro MabaçáN, entado no chão com a perna cru#ada, em humilde rever)ncia pela dore da alma daquele ere que eperavam agoniado o in0cio do trabalho da noite, aguardava a chegada do MdaN médium atravé do qual praticaria a caridade caridade H médiun foram chegando de ua caa ou do trabalho que lhe garantia o utento e de ua fam0lia, e ap> o cumprimento da obrigaç&e iniciai, acomodavame em eu lugare para a gira que etava por iniciar 6p> 6p> o rituai de abertura, in0cio do atendimento, pae e conulta, etava o pai velho, .á com eu MuaN médium, que uava em bica pelo calor que fa#ia no alão, preparandoe, meditando, ambo de cabeça bai%a, quando urgiu * ua frente uma .ovem enhora, elegantemente vetida e com are de intena preocupação Pai velho, velho, matreiro, matreiro, conh conheced ecedor or da ma#ela ma#ela humana, humana, ecutou pacientem pacientemente ente a quei%a e rogativa da enhora 'ra um roário em fim de "meu >cio me roubou, tirou tudo
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que eu tinha, fui enganada por aquele que trabalhavam comigo, a vida tem ido madrata, meu companheiro me dei%ou, a olidão me conome, perdi tudo", e por a0 vai 6 pergunta choviam com a mai variada proced)ncia e aunto, o que pai velho ecutava com repeito e carinho pela dor da filha, tentando reponder *quela en%urrada de quet&e com toda a paci)ncia, o que era quae impo0vel, de ve# que ela emendava uma pergunta na na outra, não dei%ando dei%ando epaço epaço para ele reponder reponder Quando a filha e aquietou por algun breve egundo, pai velho diparou com doçuraB ' a fia pode mi arrepond) uma preguntaW preguntaW Poo, meu pai =a afinal H enhor é preto ou preta velhaW Tanto fai#, mi #i fia f ia 6h, bomX 'ntão vou chamar o enhor de preto velho, tá bomW Tá bão mi #i fia =ai mi arrepond) Quando foi a úrtima vei# que a fia e deu uma fr, pra alegra ee coração#inhoW 4ei# um paeio qui gota foi ao cinema via.o danço canto e deu o pra#) de fa#) argo pra iW 4ia Qual é ua reponabilidade coc)mema H que erá que Leu -oo (inh> epera da fiaW Quando pai velho terminou de colocar a última pergunta, para refle%ão da .ovem enhora, ela colocou a mão na cintura e repondeu em alto e bom omB =a também H enhor fa# cada pergunta dif0cilXXX 'u, heinWWWWWWWXXXXXX heinWWWWWWWXXXXXX Lito Lito io io,, a filh filha, a, indi indign gnad ada, a, leva levant ntou oue e,, ain aindo do apre apre ad adaa e com com olha olharr de incredulidade, incredulidade, e o pai velho amoroo e ábio aproveitou para repaar precioo eninamento eninamento ao MaN médium que trabalhava com ele, poi todo o atendimento empre dei%am uma grande lição que neceita er penada, repenada e depoi aplicada * vida de cada um de n> 6 concluão concluão que fica dete cao é que ere movido meramente pelo apelo e%terno da e%it)ncia ão iguai a galho eco levado pela corrente#a da vida 6 2ncora que no fa# ter alicerce emocionai para enfrentarmo noa ma#ela provinda do mundo que no cerca é o autoconhecimento (e internamente omo conci)ncia imatura e deeducada emocionalmente, eremo mau pai, mãe, epoo, epoa, e teremo uma giganteca incapa incapacid cidade ade de olhar olhar o outro outro com aer aertiv tivida idade de gen genu0n u0na, a, empat empatia ia frater fraterna nall e apreç apreçoo evangélico
Liete (ria
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H te%to que egue, decrevendo a viv)ncia templária na umbanda com 5eu, foi olicitado por mim a Pai Ialdo, dirigente do Templo 'piritualita do $ru#eiro da 8u#, intituição religioa de umbanda ep0ritacritã locali#ada no /io de 5aneiro 4oime uma grata urprea reencontrar ete ep0rito, cu.o nome atual é -orevaldo $arvalho, dado que temo forte ligaç&e pretérita, conforme me foi motrado em clarivid)ncia 'tivemo .unto fa#endo parte da Jgre.a formada pelo primeiro critão, no ido de ?? a C?? d$ d$ apro%i apro%imad madam amente ente,, em que todo con contin tinuá uávam vamo o firme firme no enin eninoo do ap>tolo Iiv0amo Iiv0amo em ami#ade fraternal e no robutecia o ep0rito um entimento inteno de caridade e fé, memo que .á fi#éemo parte do corpo ecleiático acerdotal romano -ão fa#ia muito que a pereguição do Jmpério /omano havia acabado H termo "ap>tolo" ignifica "enviado", em grego, e repet0amo em noa vida diária o ato do ap>tolo 6o pouco, o critianimo foi motrando ua força, ap> a per eguição pelo romano durante tr) éculo Hcorre que no éculo JI o critianimo começou a er tolerado pelo Jmpério, para alcançar depoi um etatuto de liberdade e convertere finalmente, no tempo do imperador Teod>io Mlica critã univeralita e vivia uma e%it)ncia monática de etudo, meditação e au%0lio ao pobre (ob a liderança fraternal dee bipo, vivemo momento inigualávei inigualávei de pure#a e dedicação evangélica evangélica Uureo tempo em que a pompa acerdotai e hierarqui#ação do clero não tinham ainda tranformado eu acerdote em mente etérei e inen0vei, dogmática e ectarita 6 PaiIa PaiIaldo, ep0rito preparado pelo emeril do tempo, um coração que prega 5eu em ua e)ncia e poder de tranformação interna, noo profundo repeito e impatia milenare
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Vi)Incia Vi)Incia templ/ria e mediúnica na #mbanda com Nes#s H planeta Terra Terra etá em momento de convulão tanto ocial e pol0tica, como epiritual Eata ter olho para ver o crecimento da viol)ncia, do derepeito ao indiv0duo, da buca frenética do pra#ere e valore groeiro, violento e materiai Para quem reflete, parece uma contradição Quando a humanidade crece no eu apecto de conhecimento cient0fico, culturai e ético, vemo a barbárie reinando na mente e comportamento, de forma a deconhecer, pelo meno concientemente, a 8ei Livina e ua verdadeira origem e finalidade e%itencial 6 iluão campeia com a vete da verdade Hcorre que a mieric>rdia de Leu, atravé de (ua lei infinita, oportuni#a ao ep0rito habitante do orbe terráqueo o crecimento e o contato com a liç&e naturai, para o depe deperta rtarr do eu eu amadur amadureci ecime mento nto epirit epiritua ual, l, de forma forma a pod poder er acomp acompanhar anhar a trani tranição ção planetária H aumento aumento da reencarnaç&e reencarnaç&e de ep0rito carente carente de aprendi#ado e ainda ainda preo * ignor2ncia ombria miturae a ep0rito reencarnante .á conciente da verdadeira vida, criando o que parece um cao =a > parece, poi o $rito Planetário, ob a orden de Leu, concorre e tem o olho voltado para ee momento tão ério, dif0cil ma importante, do mundo em que habitamo 'tamo vivendo o princ0pio de momento .á obe.amente anunciado pela maioria da religi&e, por meio de eu intrutore epirituai, tendo em vita a pr>%ima evolução da Terra para planeta de regeneração, aindo da etapa neceária, ma dif0cil, de planeta de purgação purgação 6 religi&e urgem ao borbot&e, eivada dea micel2nea .á falada, plane.ada pelo mundo epiritual, epiritual, como far>i de alerta e chamada chamada * regeneração regeneração $omo não podia podia dei%ar de er, a mitura da ignor2ncia e da ação de elemento da (ombra pretende devirtuar ua verdadeira funç&e, integrando integrando nela o entimentalimo, a buca de valore irreai, ilu>rio e mundano, o ben puramente materiai 6 emente da upertição e da crendice é lançada, aproveitandoe dee momento de buca do ocorro, pela 2nia de algo que, muita ve#e, nem ee irmão abem, mantendoe numa ituação de atrao e perdição Lepoi Lepo i de conh conhec ecer er e e%pe e%perim rimen enta tarr reli religi gi&e &e como como a cat>l cat>lic ica, a, o cand candom ombl blé, é, o"umbandomblé", o epiritimo, gotaria de falar de acordo com a vião da umbanda, conforme praticada por mim no $ru#eiro da 8u#, e ob inpiração do $aboclo Ientania de 6ruanda, noo amado =entor 'piritual /eligião é religação com Leu, e não poo compreender agrupamento dito religioo onde imperam apena a vaidade, o ego0mo, a e%terioridade e a invencionice, fantaia em repaldo cient0fico e religioo, que > prendem eu adepto * ignor2ncia e ao va#io ve#e ve#e,, no no pergu pergunta ntam m qua quall o tipo tipo de umban umbanda da que praticam praticamo o ! umban umbanda da brancaW ! umbanda traçada com candombléW candombléW 'u repondo empre que praticamo a umbanda, poi ela é uma coia > -ão poo entender como e%itiria uma umbanda "branca", poi io ignificaria a e%it)ncia de umbanda de outra core, o que eria um aburdo 6 umbanda é de toda a core, poi nela e refletem a (ete Iibraç&e (agrada que no chegam por meio do magnetimo irradiador da lu#, da core, do on e do movimento
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6 umbanda, como .á é do conhecimento de todo, foi implantada no plano f0ico, aqui no Erail, pelo $aboclo da (ete 'ncru#ilhada, como uma religião atravé da qual o caboclo, preto velho, criança e e%u viriam cumprir a determinação do 6lto, pela prática da caridade ! uma religião univeralita, ito é, repeita e acata toda a forma religioa, dede que e.am intrumento de religação com Leu Tendo Tendo como bae fundamenta fundamentall o preceito preceito etabelecid etabelecido o pelo $aboclo da (ete 'ncru#ilhada, cada templo umbandita e%ecuta ua mião de atrair e orientar o filho de Leu, cada um com ua liturgia, ritual e direcionamento filo>fico pr>prio, orientado pelo guiachefe e a herança templária, tornandoe capa# de atrair para eu eio irmão que e adaptem ao eu etilo, a partir do momento evolutivo conciencial de cada um 6 umbanda tem como bae a filoofia doutrinária ep0rita, ma não é o movimento ep0rita @ardecita3 tem influ)ncia amer0ndia, ma não é amer0ndia3 tem influ)ncia afro, ma não é afro3 tem influ)ncia orientalita, ma não é uma religião oriental 'la é um movimento critão epiritualita que contr>i ua doutrina ob a influ)ncia do mentore mentore epiritua epirituai, i, acolhend acolhendoo apecto apecto filoreligio filoreligioo o dee dee ábio ábio e repeitáve repeitávei i movimento religioo acima decrito H $aboclo da (ete 'ncru#ilhada, ao firmar o movimento de umbanda no plano f0ico, dei%ou claro o fundamento eenciai dea nova religião, ao di#erB "Kmbanda é a manifetação do ep0rito para a caridadeB não cobrar, não matar, vetir o branco, evangeli#ar, e utili#ar a força da nature#a" ProntoX 60 etá, para mim, o fundamento da umbandaB terreiro, uo do branco, não cobrança, em acrif0cio animal, ponto ricado e cantado, culto ao agrado ori%á, incretimo, uo da magia magnetimo da força da nature#a 6poiado nele começaram a urgir o divero templo umbandita, aberto a todo o que com ele e afinavam, de acordo, como .á diemo, com eu momento concienciai evolutivo Li# noo Pai Ientania que não importa a maneira de trabalhar ou a forma dada ao uten0lio, o que importa é que a argila e.a a mema 6 argila, no cao, é o ponto de in0cio, o fundam fundament ento o do $abocl $abocloo da (ete (ete 'ncru# 'ncru#ilh ilhada ada 6 forma forma de traba trabalho lho ou do uten0 uten0lio lio confe confecci cciona onado do ão ão a diver divera a ecola ecola éria éria e compro comprome metida tida com a religi religioi oidad dadee e o amadurecimento religioo do eu freqVentadore, que comp&em o agrado movimento de umbanda 6 forma de apreentar a doutrina, o rituai e manipulação energética dependem, em cada templo umbandita, da ecola filo>fica que egue e da intruç&e do eu guiachefe, que deverá ter orden e comando para condu#ir um templo epiritualita de umbanda, em favor da caridade 'm tudo eu ve.o a neceidade de opção do médium, para trabalhar, e do adepto, para freqVentar pelo templo umbandita com que e afine e de acordo com eu etado e capacidade de compreenão e aptidão -ee templo, como di# ainda o noo Pai Ientania, plante a planta de ua fé, ali a regue, ali a faça crecer, para ali poder colher o eu fruto 6 cada um o quintal que ecolheu, poi quem anda em muito quintai, paa a vida em amadurecer ua religioidade e capacidade de doação ->, do $ru#eiro da 8u#, omo umbandita, eguimo o 'vangelho de 5eu, no apoiamo na codificação @ardequiana e no ábio eninamento de /amat0, contru0mo noa parede filo>fica doutrinária bebendo, de forma univeralita, a doutrina filo>fica, teol>gica, eotérica e ritual0tica do afro, do amer0ndio e do orientalimo 6tuamo ob a
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orientação egura que no é tra#ida pelo $aboclo Ientania e pelo mentore do $ru#eiro da 8u#, endo debai%o dea lu# que reali#amo noo rituai, diciplina e prática religioa Pai Ientania ua flecha #oou ' foi cair lá no ertão da 5uremaX =a ele é o $aboclo que no guia 'le tra# em eu bodoque H nome da Iirgem =aria (er ep0rita umbandita é, ante de tudo, er critão, ou e.a, aderir concientemente a 5eu e ao 'vangelho, como único e epecial guia da noa vida H templo umbandita e%ite, apena, como oportunidade de maior aprendi#ado e erviço, de forma comunitária, nea tarefa confiada por 5eu a todo n>B a de evangeli#ar, a.udando e conolando $ontudo, é importante que entendamo que a viv)ncia ep0ritacritã parte de dentro para fora e, portanto, é peoal, peoal, memo quando quando no unimo a um grupo religioo ! na conci conci )ncia do noo etado de ep0rito em evolução, da neceidade premente de trabalharmo pelo noo progreo, com a meta do encontro com Leu única fonte de pa# e felicidade a que apiramo que etá a reali#ação do noo er religioo Toda a religi&e e, portanto, também a umbanda, t)m o dever de orientar eu fiéi para ee trabalho cotidiano de vencer a n> memo, uperando o v0cio, o ego0mo, o orgulho, o ciúme etc, vivendo em n> a pa#, endo intrumento de pa# para o outro ardec .á no di#ia que e conhece o verdadeiro ep0rita "pelo eforço empreendido no eu aprimoramento moral" Jo vale para todo critão (eguir o 'vangelho é ir ao encalço de 5eu, ao om do eu chamadoB "Quem quier me eguir, tome a ua cru# e me iga" M=t 1;B7N ! uperar a barreira da matéria enganoa, fa#endo prevalecer o valor do ep0rito, que não paa ! poder di#er como o ap>tolo Pedro a 5euB "(enhor, a quem iremo n>W Tu Tu ten a palavra da vida eterna" M5o ;B;GN -a verdade, a 8ei Livina no oportuni#a que, pelo noo livrearb0trio, pelo amor e conci)ncia, obervemo a inutilidade do valore mequinho que o mundo no oferece e, nee memo mundo, buquemo o valore epirituai, portadore da pa# $ao contrário, ea mema 8ei, por meio da dor, pela decepç&e, enfermidade, perda etc, no obrigará, pela encarnaç&e encarnaç&e uceiva, uceiva, a concluir concluir por aquilo que 5eu 5eu .á no enina no (eu 'vangelho 'vangelho de amor H guia e mentore da umbanda no acenam contantemente para que buquemo a pa# pela guerra a n> memo, * noa peronalidade viciada e apegada ao valore caduco do mundo, portadore de viol)ncia, preconceito, maledic)ncia, deuni&e, e toda forma de detruição e ofrimento 8embremono, contudo, de que 5eu no di#B "-ão vim tra#er a pa#, ma im a epada" M=t 1?B<N 'a guerra é aquele combate contra noo pequeno ego viciado, é a pele.a cotidiana contra noo defeito, di#endo im ao 'vangelho, ao perdão, ao equil0brio e * maturidade epiritual, contra todo um cabedal de valore, paageiro ma atraente, que o mundo no poibilita
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Km templo ep0rita umbandita via a agregar peoa de ambo o e%o que ete.am dipota a entrar, .unto com o trabalhadore epirituai, nea aventura do ep0rito3 trabalhar e lutar em prol da pa# em i memo e no ambiente em que e encontrarem3 carregar a cru# dea luta com 5eu, para com 'le reucitar para o reino do ep0rito, da lu# e da pa# 8utar com 5eu, unido ao noo guia, contudo, é lutar na alegria, porque Leu é Leu e n> o amamo e apiramo a 'le3 é lutar em pa# e pela pa#, poi ela é a meta de todo o noo ato3 é lutar com amor e pelo amor, poi o amor é o eencial ! não ter medo de er incompreendido ! bucar não ofender, nem e dei%ar ofender 6 ofena que no tra# tanto ofrimento é cauada pela noa falta de eclarecimento, pelo noo amorpr>prio ferido, inal de que etamo longe de vencer a n> memo e, pior ainda, de que ainda não acreditamo que Leu é Leu e que o valore do ep0rito ão eterno, enquanto o valore do mundo ão caduco e paageiro, como o noo dia a dia no prova $aminhar como ep0rita umbandita é amar e repeitar toda a criatura, como irmão que pereguem a mema meta chegar a Leu La pedra ao homem, do homem ao arcan.o, tudo vem de Leu, e tudo contém a (ua preença amoroa e alvadora, endo, portanto, digna de amor Li# 9handiB "Quando um único homem atinge a plenitude do amor, neutrali#a o >dio de milh&e", e a0 temo tanto luminare a no e%emplificar e convidar a ea corrida do ep0rito Podemo citar 6ntnio de Pádua, 4rancico de 6i, Tere#a de $alcutá, 9handi, Sogan ganand andaa etc etc $hega $hegando ndo a ea ea plenit plenitude ude,, ele ele no con convid vidam am a egui eguilo lo nea nea luta luta epiritual, "levando amor onde houver >dio3 perdão onde houver ofena3 união onde houver dic> dic>rdi rdia3 a3 fé ond ondee hou houve verr dúv dúvida ida33 verda verdade de ond ondee hou houver ver erro3 erro3 epera eperança nça ond ondee hou houver ver deepero3 alegria onde houver trite#a e lu# onde houver treva" M4rancico de 6iN Para er um verdadeiro membro da corrente atral de umbanda, o irmão deve etar dipoto a ee trabalho epiritual obre i memo3 conhecer o 'vangelho de 5eu e o eninamento doutrinário3 bucar viver na ua vida familiar, profiional e ocial a tr) menagen menagen tra#ida pelo tri2ngulo da forma aumida pelo amigo epirituai trabalhadore na umbandaB o caboclo com ua menagem de 1ortaleza e simplicidade: o preto velho com ua menagem de saedoria de saedoria e humildade/, e a criança com ua menagem as,pureza de cora*) ra*)oo e ale&ria ria de viv viver, luta lutand ndoo cont contra ra no noo o mau mau hábi hábito to, , refo reform rman ando don no o interiormente, lembrando do que 5eu no die no (ermão da =ontanhaB "Eemaventurado ão o pobre em ep0rito, porque dele é o /eino de Leu" M=t CB adquirimo adquirimo ! lembrarmo do noo irmão que ofrem e irmo acolh)lo para dar, pela palavra, pelo ato, pelo mediunato .unto com o amigo epirituai, o conolo e a a.uda, em nome de 5eu (im, a umbanda é uma religião que pode e deve levar eu adepto a uma verdadeira acenão epiritual Do.e e fala, e dicute e e digladia, inutilmente, obre codificação etc Hra, Hra, em ve# dea dea dicu dicu&e &e va#ia va#ia,, buqu buquem emo o limpar limpar a umband umbandaa de fanta fantaia ia,, de e%otimo e eoterimo inventado pela mente fantaioa de peoa e grupo -ão que eu
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tenha nada contra o eoterimo em i, que é uma forma filo>fica batante útil, ma quando ligada a valore cient0fico e acenionai acenionai 6 verdade é que, depoi de algum tempo, tudo io vai perdendo a conit)ncia, e a peoa vão enveredando por caminho cada ve# mai aburdo e e%>tico ou então e decepcionam, poi lhe falta rai# epiritual que lhe digaB "Tudo paa, Leu é a meta 6 reforma 0ntima e evangélica é o meio, e o rituai religioo > t)m entido e levam ao enrai#amento de valore acendente e epirituai, e não * vaidade, * crendice e fantaia" =ai cedo ou mai tarde, pela lei natural, e decobrirá que, tudo io, e trata de quimera infa infant ntil il que que não não muda uda a vida vida, , nem nem mate materi rial alme ment nte, e, que que é a prim primei eira ra buc bucaa do do nãoeclarecido, nãoeclarecido, nem epiritualmente, o que deveria er a mião principal da religião 5amai eria umbandita e acreditae er a umbanda um grupo de peoa voltada apena para fanta fantaia ia dita dita eotér eotérica ica, , valor valore e devir devirtua tuado do e vão vão, , como como e foem foem fenm fenmeno eno me me diún diúnic ico o que que > apri apriio iona nam m * igno ignor2 r2nc ncia ia e * upe uper rti tiçã ção, o, como como ocor ocorri riaa com com no noo o antepaado que ainda não conheciam a ci)ncia mediúnica, a e%it)ncia da energia e do fluido criadore, mantenedore e tranformadore no Knivero H $ru#eiro da 8u# quer er um templo, ao lado de outro templo ério, que aponte, dentro do movimento umbandita que participa do ideal do $aboclo da (ete 'ncru#ilhada, 'ncru#ilhada, o caminho da evolução, da vida adia, em medo e em upertiç&e Hnde o rituai imple, como imple é Leu e o amigo epirituai, encantem ao olho do ep0rito, e não ao olho da matéria, encontrando uma correpond)ncia na implicidade da lei c>mica univerai ! intereante como * ve#e irmão oriundo de outra caa chegam ao noo templo e perguntam coia do tipoB "6qui é umbanda brancaW 6qui e trabalha com a ete linhaW H médiun daqui ão inconcienteW Tem Tem boriW" ' etc Hra, meu Leu, > e%ite uma umbanda, aquela que buca er para eu adepto o clarim da lei divina, e.a pelo enino da doutrina, e.a pelo eu rituai -ão conhecemo ea conotação de ete linha com a quai e trabal trabalha, ha, conhe conhece cemo mo a (ete (ete (agra (agrada da Iibra Iibraç& ç&e e regida regida pelo pelo (enhor (enhore e 'ngen 'ngenhei heiro ro (iderai, que nomeamo como ori%á, e que atuam, ob a orden divina, em todo o $omo, e em cada indiv0duo, no entido de criar vida nova, manter eta vida e tranformar empre eta mema vida em dimen&e empre maiore e uperiore H guia trabalham em ua hierarquia ob a forma peripiritual etabelecida pelo movimento umbandita atral Mcaboclo, preto velho, criança e e%uN, no entido de no a.udar a caminhar certo, para a frente e para o alto ' é > H reto é fantaia =ediunidade não é teatro 'a coia horr0vel do trabalho mediúnico em etudo, em repaldo doutrinário, onde a"2nima" do médium e obreai * comunicação epiritual, leva médiun Mprincipalmente na umbandaN a e obrigarem a di#er que ão inconciente para valori#ar mai a ua fantaia e impreionar o público aitente 6 ci)ncia mediúnica e a comunicação comunicação do ep0rito afirmam que a inconci)ncia inconci)ncia mediúnica, nete tempo, é quae nula -oventa po"r cento cento do médiun ão emiconciente, emiconciente, até pela pela neceidade neceidade atual do trabalho em con.unto, em que o médium e beneficia com a menagen do guia Portanto, o reto é pura ignor2ncia ignor2ncia e falta de fé verdadeira verdadeira 6 umbanda é umbanda, não candomblé Jnfeli#mente, nea neceidade de fantaia, muito dirigente que e di#em umbandita praticam rituai e ato que ão do candomblé 6cham que "ficam mai forte" Quando e vai acordar para a realidade de que a força é
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interior e não do e%terior, a força é de Leu e não de aparato e%terno, a força vem do eclarecimento eclarecimento e não da teatrali#açãoW 6 umbanda tem iniciaç&e mediúnica, não bori ' ea iniciaç&e não ão feta de vaid vaidad adee e e%te e%teri rior ori# i#aç aç&e &e, , ma ma cham chamad adaa ao inic inicia iado do para para a cana canali# li#aç ação ão do do valo valore re energ energéti ético co epirit epiritua uai i (ão momen momento to ritual ritual0t 0tico ico intern interno, o, em feta feta e%terna e%terna, , nem nem "a0da", apena apreentação apreentação do médium iniciado no ritual do templo -o Templo Templo 'piritualita do $ru#eiro da 8u#, como e%emplo, > permanece quem buca uma religião interior, uma umbanda imple, uma caa doutrinária que pratica o que o $aboclo Ientania de 6ruanda chama de umbanda ep0ritacritã ! umbanda, porque egue a ritual0tica imple, bela e a doutrina eencial da umbanda ! ep0rita, porque ea doutrina imple da umbanda, para o $ru#eiro da 8u#, é e%plicada e tem como bae a doutrina do ep0rito codificada por 6llan ardec, como intrumento para en%ugar tudo aquilo que for fantaioo e deprovido de valor cient0fico ! critã, porque abemo que 5eu, noo Livino H%alá, é o "$aminho, a Ierdade e aIida"M5o 1B;N e que "ninguém vai ao Pai enão por mim" M5o 1B;N, poi 'le é o $rito $>mico, o tutor reponável pelo planeta Terra, o orrio de Leuu para Le para a huma humani nida dade de H 'van 'vange gelh lhoo do $ri $rito to é a font fontee bái báica ca de todo todo no noo aprimoramento e reforma 0ntima 'a umbanda eu amo 'a é a minha religião 'a é a umbanda vivenciada no $ru#eiro da 8u# Por ela entrego meu tempo, ofereço meu parco conhecimento e meu valore, não para enfeitar palco teatral para ninguém 6 única etrela da minha vida é 5eu, e acredito que aim deveria er para todo aquele que bucam uma religião critã e não querem e decepcionar amanhã, como .á aconteceu a tanto, incluive amigo meu, que foram bucar em outra religi&e aquilo que acreditam a umbanda não tem para oferecer 'a é minha vião atual de religião e de umbanda 6 umbanda não pode er vivida com fantaia, fantaia, deprovida deprovida de $i)ncia $i)ncia e de 'vangelho, 'vangelho, que > ervem * vaidade, vaidade, * diputa, diputa, ao deencontro e, infeli#mente, * negação de tudo aquilo que a palavra religião quer ignificar $om repeito caridoo a todo o meu irmão que penam diferente, ea é a umbanda que amo e pratico 'a é a umbanda do $ru#eiro da 8u#, que etá aberto a todo aquele que, como di# Pai Ientania, .á etão canado de brincar de carrinho e boneca, na ilu&e e fantaia uperticioa de uma pretena viv)ncia religioa, que não conegue dar a pa# e a alegria alegria de er e viver a quem a pratica pratica H templo umbandita deve levar uma viv)ncia religioa adia a dia a todo que o procurem, poi a umbanda é uma religião que enina a cada um que o primeiro compromio é conigo memo, com a mião de crecer pelo etudo, pela diciplina peoal, comunitária, pelo trabalho em benef0cio da pr>pria evolução epiritual e de eu irmão de caminhada Quando falo de umbanda como religião, into certo conforto e alegria, poi a encontro como como um do do meio meio uado uado por Le Leu u e plama plamado do pelo pelo repon reponá ávei vei pelo pelo caminh caminho o religioo no plano encarnat>rio, para no condu#ir * noa finalidade última e eencial que é o noo $riador Eata que e olhe ao redor para entir como o ere humano etão anioo e muita ve#e perdido, numa inquietação que o leva a atitude e a fuga nem empre digna, numa buca cont0nua de autoafirmação, de aplauo, de e%teriori#aç&e que cutam caro, face ao deentendimento e dien&e que o fa# entireme > e carente de algo de que quae empre não abem a e%plicação
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(anto 6gotinho, em eu livro 'on1iss@es, chega a uma concluão filo>fica perfeita, ao di#er a LeuB "(enhor, no criate para Ti e noo coração > encontrará decano quando reto retorn rnar armo mo a Ti" i" Ie.o a umba umband ndaa com com eu eu ritu rituai ai e cult culto o apen apena a como como mai mai um intrumento a eninar ao homen como reali#ar ea volta para Leu 6 umbanda e%teriori#ada, com feta e incorporaç&e apena, não leva ninguém a Leu 'la > e torna uma religião quando tudo io tem como meta a reali#ação epiritual 6 verdadeira caridade a que a umbanda e prop&e é a implantação, na vida, do "/eino de Leu", ou e.a, do caráter interior de reforma 0ntima * lu# do 'vangelho de 5eu 6lgun di#emB "=a o guia fa#em caridade incorporado, limpam ferida", e outra e%terioridade a que muito chamam de caridade -ão e nãoX 'a coia ão e%teriori#aç&e, na maioria da ve#e encenada por médiun, para que e.am vita pela ait)ncia e elogiada pelo outro, ma não tranformam a vida do médiun e dea pr>pria ait)ncia, poi na maioria da ve#e ve#e fica > nio, atifa#endo atifa#endo "ego" e uando o nome nome da caridade para ato e%terno ! 5eu quem di#B "H que a tua mão direita fa#, que a tua equerda não o aiba", e o mentore não neceitam de encenaç&e encenaç&e e%terna para trabalhar e im de médiun doutrinado, evangeli#ado, que levem, na privacidade de um aconelhamento, a cura do male f0ico, ma principalmente a do male epirituai, pela terapia do 'vangelho 60 etá a abedoria H homen ão noo irmão, caminhante conoco para o memo fim e detino 6 iluão da matéria no remete, face * noa car)ncia de reali#ação peoal, a confiar no valore humano em detrimento do valore divino, e a0 acabamo empre "dando com o burro n`água" 6 umbanda é a religião do amor, ma do amor de Leu ! a religião da caridade, ma da caridade evangélica Tudo o mai é pura vaidade e decaminho do verdadeiro ob.etivo e valore tra#ido pelo $aboclo da (ete 'ncru#ilhada ao implantar a umbanda no Erail, que ao lado da proibiç&e "não matar", "não cobrar", dei%ou clara a função de evangeli#ar evangeli#ar (eria tão bom e todo o umbandita, ao entroni#arem a imagem de 5eu no eu congá, viem ali a imagem do $rito, "$aminho,Ierdade eIida", aquele que no pode libertar e dar a pa# (eria tão bom e ea imagem foe um convite cont0nuo * leitura, meditação e viv)ncia do 'vangelho (eria tão bom e ea imagem foe o 0mbolo do "Livino H%alá", ou e.a, do Livino (enhor da 8u# "'u (ou a 8u# do mundo Quem me egue não anda na treva" M5o GB17N (eria tão bom não er 'le implemente confundido com um do (agrado Hri%á, aquele regente do Primeiro /aio cognominado de H%alá, e que recebe, pela vibração da fé e da religioidade, a energia do coração dee $rito $>mico, a erem ditribu0da para todo o outro /aio 'e é o verdadeiro culto ao (agrado Hri%á, que não ão criaç&e imaginária e mitologia, tão comun em determinada cultura, fruto do arquétipo individuai e coletivo H ori%á ori%á cultuado cultuado pela pela umband umbandaa ão o (enhor (enhore e do $omo, $omo, o agente agente divino divino ou 'ngenheiro (iderai que, comungando com Leu, aumem em (eu nome a função de criar, manter e tranformar o Knivero e, portanto, também o noo planeta em ua divera dime dimen n&e &e ' mai mai aind ainda, a, ão ão o cond condut utor ore e da vida vida divi divina na por por meio meio da da qual qualid idad ade e acenionai acenionai que recondu#em a humanidade de volta ao eio Livino
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$ultua $ultuarr ori%á ori%á não é apena apena oferen oferendá dálo lo33 é dei%a dei%ar ree env envolve olverr pela pela vibraç vibraç&e &e agrada, caminhando pela etrada aberta por ele em direção ao mai 6lto, que ão a qualidade divina a erem e%ercitada e vivenciada 4alar de H%alá é falar da viv)ncia da fé, da religioidade, r eligioidade, da devoção pura e amoroa a Leu ! a viv)ncia do mandamento maior preconi#ado em todo o 8ivro (agradoB"6mará o (enhor teu Leu de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu penamento" M=t 77,, n>, fech fechan ando do e abri abrind ndoo novo novo cicl ciclo o na eca ecada da do aperfeiçoamento Hgum e Jbe.i, com o caminho da 8ei e da luta, da guerra contra noo inimigo, que ão noo defeito e imperfeiç&e H%>i e Hãe, com o livro da nature#a no apont apontand andoo o caminh caminho o do con conhec hecime imento nto pelo pelo eclare eclarecim cimen ento to maior maior,, pela pela arte, arte, pela pela properidade Hda-nos, ho5e, o p)o de cada diaI+ Oang e lanã no caminho da .utiça, do equil0brio e da harmoniaB .utiça miericordioa e equil0brio de noa emoç&e H%um e H%umaré, no caminho do amor, da fraternidade, da relação adia e equilibrada, purificada da enaç&e, enualidade e pai%&e ilu>ria e apriionadora HbaluaA) e -ana, no cami caminh nho o da puri purifi fica caçã çãoo e da abe abedo dori ria, a, deca decant ntan ando do pelo pelo carm carmaa a no noa a vida vida, , tranformando o mal que criamo no bem que e%ite em n>, como centelha divina H caminho de HbaluaA) no (étimo /aio ão o caminho da cura f0ica, como limpe#a do mal e da cura epiritual, depertandono, pelo carma, 8ei de $aua e 'feito, para a grande realidade de noa e)ncia, que é a buca e o encontro do Livino 'e /aio, regido pelo (agrado Hri%á, no levam * verdadeira caridade e abedoria para vivenciarmo o egundo mandamento preceituado por 5eu, que etá atrelado ao primeiroB "' o egundo mandamento, emelhante emelhante a ete, éB 6mará o teu pr>%imo como a ti memo" M=at 77,<:N Por tudo io a umbanda é religião, poi a ua função primordial é depertar em noo er a lei divina .á nela eculpida e abafada pela matéria ilu>ria, intrumento de noa individuali#ação individuali#ação e aperfeiçoamento aperfeiçoamento -um templo umbandita, a corrente mediúnica é o apecto mai importante de ua viv)ncia e, conequentemente, é o fator a que mai import2ncia deve er dada 6 formação do médiun que comp&em a corrente umbandita é de vital import2ncia para que a caa cumpra a ua mião e função etabelecida etabelecida pelo plano epiritual H Pai Ientania, guiachefe do Templo 'piritualita do $ru#eiro da 8u#, empre no aever aeveraa que um templo templo umbandit umbanditaa precia precia e, deve contar com o médiun, ma neceita, ante de tudo, de médiun maduro que .á bucam uma viv)ncia religioa éria e adia, deprovida de fantaia, crendice e infantilidade religioa, que > atrapalham o trabalho do guia $laro que io depende muito mai da peoa como tal, que da mediunidade =édiun podemo encontrar em toda a área da vida e agrupamento religioo, ma que con.uguem a mediunidade com uma peronalidade reolvida diante de i memo, da o ciedade e do outro, io depende muito do amadurecimento peoal de cada um
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$omo di# o $aboclo Pena Eranca, inigne e incanável dirigente do trabalho de deobeão no $ru#eiro da 8u#, por meio da mediunidade de Pai 5úlio, pai pequeno do temploB "=édium e encontra em qualquer lugar, ma acerdote não ' o $ru#eiro da 8u#, como todo templo de umbanda comprometido com a 'piritualidade (uperior, deve er um formador de acerdote" Jo não quer di#er que o $ru#eiro da 8u# quer er melhor do que tanto outro agrupamento mediúnico religioo3 io apena quer di#er que ele tem uma mião a cumprir, como ua caa coirmã, mião eta que etá na mão e direção do mentorguia do templo e na eriedade e comprometimento comprometimento do eu corpo mediúnico Podee e%ercer a mediunidade em vária caa, umbandita ou não $ontudo, para e%erc)la de acordo com 5eu, o médium tem de etar comprometido, concientemente, com ua mião mediúnica, não como paatempo ou obrigação a er cumprida por medo do guia ou ori%á, vaidade, autoaflrmação ou como meio de encontrar um agrupamento ocial que venha atifa#er a car)ncia afetiva, fa#endo amigo Por io Pai Ientania empre no previne que o $ru#eiro da 8u# não é um "clube de amigo", ma um templo religioo que abriga ervidore do $rito, não de i memo, que em parceria com o guia epirituai e%ercem a função de acerdote que conolam, médico da alma que curam e intrutore que eninam Para que io e.a real, o médium tem de e%ercitar a ua humildade, o aprendi#ado correto e a ua viv)ncia epiritual evangélica H templo oferece condiç&e de atifação ao noo entimento, preenche a noa auto autoe eti tima ma,, real reali# i#aa o no noo o idea ideai iWW (im (im $o $om m cert certe# e#aa na corr corren ente te no no irma irmana namo mo, , aprendemo aprendemo a no repeitar e a no amar como uma fam0lia epiritual Quem não ente alegria e atifação ao ir ao eu templo umbandita, eara de trabalho cr0tico em parceria com o benfeitore epirituai, epirituai, e não ai de lá feli#, embora canado, canado, etá no no lugar errado Km templo umbandita precia de médiun, ma de médiun qualificado, ou e.a, que .á tomaram conci)ncia conci)ncia da eriedade, gravidade e grande#a do trabalho mediúnico, e%ercido em parceria com o mentore e guia, no conolo, no enino doutrinário evangélico e na cura do male da alma, direcionado ao ep0rito encarnado e deencarnado que para lá ão condu#ido ->, médiun umbandita, umbandita, devemo er terapeuta da alma ' para tal, neceitamo de aprendi#adoB pelo estudo, que o templo umbandita deve fornecer como intrumento de capacitação capacitação mediúnica3 pela disciplina, que a caa umbandita deve oferecer por meio de ua norma, da ua hierarquia, da indução * obriedade e auteridade tão importante para o plano epiritual na atividade de manipulação energética energética e intonia com o plano mai elevado da 'piritualidade, e que e e%teriori#a pelo il)ncio e potura madura e conciente do médiun no e%erc e%erc0c 0cio io do eu labor3 labor3 e pelo pelo traal traalho, ho, contante e a0duo, que deve er e%ercido concientemente por todo o médiun, com alegria, equecimento de i memo em função do ocorro da dore alheia 8embremo da palavra de 5eu .á citadaB "Quem não renuncia a i memo, toma a ua cru# e me egue, não pode er meu dic0pulo" (er médium é fonte de alegria e pra#er im, ma aociado * entrega, compromio e conci)ncia da mião atemporal, ligada ao valore que não paam, que a =ieric>rdia Livina no oferece para, atravé dela, no autoe%ercitar no caminho acenional religioo, único que verdadeiramente poderá preencher noo va#io e car)ncia de pa#, amor e vida H médium no templo umbandita deve er levado ao e%erc0cio da doação epont2nea epont2nea e alegre, a erviço de 5eu, no acolhimento e a.uda a eu irmão -inguém e doa realmente :<
em equecere Por io, empre cotumo di#er que, ao entrar no templo, noo "umbigo" tem de dar lugar ao "umbigo" da comunidade =eu "umbigo", em linguagem figurada, ignifica meu interee, meu comodimo, minha conveni)ncia e meu "achimo" H membro da corrente, que nela etá inerido f0ica, emocional e epiritualmente, não buca eu interee e im o do grupo, aquilo que nobilita o templo e o dip&e a receber o aval da 'piritualidade (uperior para um trabalho de orientação e cura do irmão do doi lado da vida ' para que o grupo caminhe harmonioamente e equilibradamente é neceário que todo ete.am preocupado, não conigo memo, ma com a mião religioa epiritual do templo onde militam Jo é amar a caa e er fiel a ela -ão cabe mai, atualmente, diante de tanto eclarecimento eclarecimento a repeito da mião da umbanda por ublime benfeitore epirituai, como /amat0, peoa que ainda fa#em do templo ep0rita lugar para onde vão "fa#er caridade" e pronto ! o meu clube religioo, com o qual não tenho maiore compromio, enão pagar a menalidade e ir fa#er a dita "caridade" -ãoX Pai Ientania no di# que > cabem no $ru#eiro da 8u# médiun maduro, que fa#em e entem o templo como alguma coia ua, do eu interee, com o qual etão comprometido -a verdade, a eriedade e o bom andamento do trabalho, com o aval da 'piritualidade =aior =aior,, etá etá vincul vinculad adaa ao comp comprom rometi etimen mento, to, con conc ci)n i)ncia cia,, aute auterid ridade ade e fideli fidelidad dadee do do médiu médiun n que o e%ercit e%ercitam am 'a 'a dev deverá erá er a preocu preocupaç pação ão do dirige dirigente nte do templo templo umbandita umbandita 8embremo de que cada dirigente etá incumbido de uma alta reponabilidade, reponabilidade, incutida nele pelo plano epiritual, em preparação durante muito ano, em ua maioria $ada médium, por ua ve#, deve etar preocupado com a ua atuação, eu etudo, eu amadurecimento mediúnico, e nunca com a defici)ncia ou imperfeição de eu irmão de corrente, poi io cabe ao mentore epirituai dirigente do templo 6 preocupação e formação de todo e de cada um compete * hierarquia contitu0da 6 cada médium é pedido que e autoe%amine e cumpra eu devere com maturidade, amor e diciplina, dei%ando que cada um de eu irmão aim o faça, ob a upervião e orientação do dirigente da caa 6 caridade, tão falada, tem de começar entre o irmão da corrente, pela compreenão e repeito em relação ao outro, e não .ulgandoe melhore e capa#e de apontar o erro alheio Jo tudo unifica a corrente, agrada ao plano epiritual e fecha poibilidade de buraco para a entrada da (ombra que, continuamente, continuamente, tentam "bagunçar" e derrubar a caa ep0rita éria e comprometida com 5eu, e a verdadeira caridade H médiun melindroo, imaturo e orgulhoo, ão o alvo principai, poi atravé dele, de ua perturbaç&e, melindre e orgulho, infiltram a dearmonia e o deequil0brio Para io, todo n>, n>, dirigente dirigente do templo ep0rita ep0rita de umbanda, umbanda, devemo devemo etar etar empre empre de olho aberto aberto e aceo ! prefer0vel perder médiun a permitir que atravé dele e infiltre a atuação dee ep0rito detruidore Li# Pai Ientania que podem urgir tr) tipo de médiun numa caa ep0ritaB aquele que oma, aquele que divide e aquele que diminui H que oma é o médium conciente, comprometido com o ideal religioo e ep0rita do templo, que unido ao ideal de eu guia, trabalha pela 8u# empre brilhando no templo e fornecendo a verdadeira caridade, de forma ordeira, a todo que o procure 9oto da menagem de 6ndré 8ui# quando di# queB "$aridade em diciplina é perda de tempo" ! perda de tempo porque a 'piritualidade, por mai que queira, não pode atuar de forma total e reali#adora no ideal de conolar, eninar e curar, ra#ão por que muito mentore
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até e afatam, dando lugar a ep0rito que e afinam com a deordem, a upertição e a ignor2ncia Tenho certe#a que todo o médiun que ão admitido na corrente de um templo umbandita ério ão ere humano com capacidade para bucar o amadurecimento e a verdadeira viv)ncia religioa Lo contrário, a 'piritualidade não permitiria que foem vinculado $ontudo, cabe a cada um querer capacitare, dei%are diciplinar, aprender a amar eu templo ep0rita e, com etudo, diciplina e trabalho, etar conciente de que foi chamado a er mai um arauto do $rito que, em parceria com eu guia, vai bucar o crecimento epiritual peoal e levar conolo, conhecimento e cura ao eu irmão de caminhada $omo di# '%u =alandrinho do $ru#eiro da 6lma, o problema é "vetir a camia do templo" (eria muito importante que a concienti#ação do acerdote dirigente do templo umbandita o levae a entir e a agir conforme no orienta Pai Ientania de 6ruandaB "4ilho, pouco importa a quantidade de médiun, o que importa é a qualidade do médiun que lá etão3 pouco importa que falem mal do $ru#eiro da 8u# porque ele é rigoroo, por ter muita diciplina3 por di#erem que é "caa de elite" etc, io muito deve alegrálo Trite ficaria e dieem que é uma caa deorgani#ada, onde não e%ite etudo, doutrina, nem diciplina etc" H templo epiritualita de umbanda deve er conforme afirma o $aboclo Pena Eranca de forma poética, em relação ao $ru#eiro da 8u# como "uma nau a ingrar o mar do mundo encarnado, com a mião de condu#ir ua tripulação, com ordem e amor, ao porto da verdadeira viv)ncia religioa, no e%erc0cio adio da mediunidade com 5eu" ' a opção erá empre noa Todo ão bon e t)m valore, ma, para er médium com 5eu na umbanda, ee valore t)m de er multiplicado pelo etudo, diciplina e trabalho -inguém é chamado por er capa#, ma é chamado porque tem humildade e maturidade para e capacitar ! lá, no dia a dia do templo, é que vai aprender empre mai obre a diciplina, o deenvolvimento adio da mediunidade deprovida de upertiç&e e crendi crendice ce,, e a enriqu enriquec ecer ere e com o conhe conhecim ciment ento o que o capac capacita itarão rão a e%erce e%ercerr ea ea mediunidade em integridade e maturidade Jnfeli#mente, muita ve#e, apear de o médium er capa#, ua vaidade, orgulho, trauma não reolvido, car)ncia imatura etc levamno a melindre e outra infantilidade, e ele acaba na teia do irmão#inho da ignor2ncia e da detruição 6 io e deve a afirmativa de 5eu no 'vangelhoB "=uito ão chamado, ma pouco o ecolhido" $omo di# ainda Pai IentaniaB "H $ru#eiro da 8u# etá de braço e grande porta aberto para acolher, eninar, adetrar adiamente a mediunidade daquele que o amem =a, tem porta maior ainda para a0rem aquele que não querem amadurecer, repeitar a hierarquia, a diciplina e a eriedade do templo, e%pondoe * atuação da (ombra, que viam a diminuir ou dividir a corrente" Todo o médiun de uma verdadeira corrente de umbanda devem etar voltado ao ideal de caridade e religioidade do templo ao qual etão ligado, bucando vivenciar ee ideal de forma adia 8embremono do que di#ia o $aboclo da (ete 'ncru#ilhadaB "6 umbanda é uma árvore que dá muito fruto, ma > para aquele que aibam colh)lo"
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'pero que eta minha refle%&e no a.udem a crecer e a eguir de perto o amado 5eu, que no convida a trabalhar na (ua eara de amor, caridade e crecimento (er médium, de forma geral, é uma grande dádiva que no é concedida por Leu, empre no entido do noo aprimoramento epiritual H importante, como afirmam o amigo epirituai, não é er médium, é er um bom médium ' er um bom médium é, com toda certe#a, etar em intonia, o mai perfeitamente po0vel, com o plano do $rito 5eu, na ação de redimir e condu#ir a peoa a uma viv)ncia real da ua e%it)ncia, que é a de acender, detruindo a ignor2ncia, mãe da upertição e da crendice, para uma vida em conformidade com o plano de Leu para o er humano3 é encontrare, encontrando Leu em i, para atingir a felicidade tão alme.ada e inata eih todo -ão e%ite poibilidade de er um bom médium e não e adota como regra eenciai de viv)ncia mediúnica o etudo e a diciplina H conhecimento demitifica o medi mediun uni imo mo e motr motraa o quão quão natu natura rall é o proc proce eo o medi mediún únic ico3 o3 a dic dicip ipli lina na faci facili lita ta o afatamento do e%ceo de animimo e aenta o médium na humildade =ediunidade não é fenmeno obrenatural ou mágico, é o uo natural do aparelho f0ico do médium, a partir do eu conentimento, para que .unto poam, médium e guia, epalhar a palavra de conforto, eninamento e a.uda pela manipulaç&e energética, empre no entido de motrar a grande mieric>rdia de Leu e a neceidade de reforma 0ntima, de aprimoramento moral, para e conquitar a real pa# e alegria, que é a felicidade alme.ada, memo que inconcientemente Hra, e oferecemo o noo aparelho f0ico para er uado pelo amigo deencarnado deencarnado é precio que o aperfeiçoemo, aperfeiçoemo, a fim de que poa er hábil e apto * comunicaç&e do guia e mentore Jluão mentiroa penar que o guia fa# tudo o#inho, poi a mediunidade picofnica Minc Mincor orpo pora raçã çãoN oN é uma uma medi mediun unid idad adee de efei efeito to inte intele lect ctua ual, l, ou e.a e.a,, é real reali# i#ad adaa na intelectualidade do médium, no uo de eu cérebro f0ico como receptor, decodificador e tranmior da menagen epirituai -ão havendo c>digo doutrinário, evangélico e racionai, formado pelo conhecimento adquirido, o médium erá deficiente ao tentar decodi ficar intelectualmente a menagen doutrinária e evangélica do guia ' pior, em e tratando de médium fantaioo, ea menagen erão tranmitida cheia de deturpaç&e e v0cio, de propriedade do medianeiro $omo o de trabalho mediúnico, é reali#ado a doi, em parceria Mmédium guiaN, a contribuição do médium em doutrina e 'vangelho, tornae um fracao, no que concerne ao plano cr0tico de eclarecimento e elevação mental e epiritual -ão e%ite milagre na mediunidade, ma im um evento natural de ligação mental entre o medianeiro e o irmão epiritual a quem dee.a comunicare, e.a por meio da palavra, do geto ou da manifetaç&e f0ica 8embremo a abedoria do grande benfeitor epiritual /amat0, ao no eclarecer a mediunidade em ombra de upertiç&e e ilu&e 'le a compara a uma %0cara que contém café com leite H café é o médium, o leite o guia Hcorre a mitura, o café não é mai apena café e o leite não mai apena o leite, tratae de café com leite 6gora, a maior ou menor quantidade de café ou de leite na %0cara, que eria o media ediane neir iro, o, depe depend ndee dele dele pr>p pr>pri rio, o, da ua ua eri eried edad ade, e, matu maturi rida dade de,, fé, fé, conf confia ianç nçaa e conhecimento HMediunismo, de /amat0, 'LJTH/6 LH $H-D'$J='-THN $H-D'$J='-THN 6 mediunidade mediunidade e procea de forma natural quando, no momento competente e no luga lugare re cert certo o,, o guia guia envo envolv lvee o peri perip p0ri 0rito to do médi médium um com com ua ua ener energi gia a ment mentai ai e emoc emocion ionai ai H perip perip0rit 0ritoo do médiu médium m pro.et pro.etaa ee ee env envolv olvime imento nto ao dup duplo loeté etéric ricoo que que,, :;
automaticamente, automaticamente, pela raura e%itente na ua tela etérica, comunica ea energia mentai e emoci emociona onai i ao corpo corpo f0ico f0ico dee dee médiu médium, m, mediu mediuni# ni#and andoo oo por meio meio da gl2ndula gl2ndula competente, ou e.a, tornandoo um intrumento comunicador da idéia e entimento do guia comunicante -ada, portanto, de obrenatural, apena o e%erc0cio, plane.ado pela 'piritualidade, de trabalho con.unto pela caridade, para a.udar na acenão da humanidade humanidade Hutro fato Hutro fatorr impo import rtan ant0 t0 im imoo para para a real reali# i#aç ação ão da medi mediun unid idad adee com com 5eu 5eu é a diciplina H guia ão ep0rito que etão inerido num proceo evolutivo .á conciente e irmanado irmanado * viv)ncia viv)ncia epiritual epiritual da buca buca de Leu Leu (ão profundament profundamentee diciplinado diciplinado, , poi a ordem e o repeito ão fatore preponderante ao bom andamento evolutivo, que afata a interfer)ncia da (ombra, onde habitam ep0rito indiciplinado, motivado pela ignor2ncia (empre digo que quando há movimento de indiciplina, derepeito * hierarquia e * filoofia da caa onde um médiumguia trabalha, não e trata do ep0rito comunicante e im da interfer)ncia do médium 9uia não invade o livrearb0trio do médium, não cria deorden, não atrapalha a evolução do eu aconelhado, não perde tempo com futilidade, ma aproveita toda a oportunidade, quando preente na mediunidade do encarnado, para doutrinar, eninar e evangeli#ar $reio er ee o intoma prático de uma boa incorporação Li# Pai Tome Tome que "Kmbanda não é teatro e terreiro não é tablado ta blado para apreentação de irmão irmão carent carente, e, deavi deaviad ado o e vaido vaidoo" o" La0 a nece neceida idade de da dicip diciplin linaa num templo templo umbandita Liciplina que enina, que ordena e organi#a o trabalho religioo do templo, que deve er igre.a onde e ora, ecola onde e enina e hopital onde e trata $omo e%itir ea bela realidade em a diciplina que organi#a e favorece a viv)ncia éria e religioa de uma caa dedicada ao trabalho de caridade com 5euW =édium que não aceita ou não quer adaptare * diciplina do eu templo, não etá bucando epiritualidade e o interc2mbio adio com o plano epiritual, ma im preencher eu va#io, fruto de problema carenciai e emocionai não reolvido, com a "religião" que atifaça ao eu dee.o e capricho Tratae de mai uma mácara do ego, que > plantará mai o indiv0duo na uperflcialidade e entimentalimo va#io ' io não é mediunidade com 5eu 6 mediunidade erá empre uma oportunidade dada pela =ieric>rdia Livina, para que reconquitemo oportunidade perdida em encarnaç&e paada, rearcindo a d0vida contra0da com a 8ei Kniveral pela noa inércia e preguiça de caminhar com 5eu, no caminho da evolução epiritual Quanto médiun continuam a e perder no emaranhado da vaidade, do orgulho e da ignor2ncia, pulando de templo em templo, em e etabili#ar em nenhum, e empre culpando ee templo, em e dar a oportunidade de, humildemente, en%ergar a ua vaidade e orgulho, quando não ua preguiça em lançare na labuta do etudo, da diciplina e do trabalhoX 8embremo no de queB "Tolo "Tolo é aquele que naufragou eu navio dua ve#e e continua culpando o mar" MPublio M Publio (iroN 'mma 'mmanue nuell di#ia di#ia a $hico $hico que que,, para para traba trabalha lharr com com ele, ele, era nece neceár ário io dicip diciplin lina, a, diciplina e diciplina Pai Ientania di# er neceário para trabalhar com ele auteridade, auteridade e auteridade 'le entende auteridade como eriedade no comportamento, que implic implicaa em repei repeito to e acata acatamen mento to ao ao prece preceito ito dicip diciplin linare are religi religioo oo e templá templário rio, , * hierarquia contitu0da, ao ambiente, que deve er marcado pela religioidade e fé, na buca da :F
interioridade e crecimento epiritual 'le empre no alerta di#endo que "toda a atividade num templo templo que tenha tenha a marca marca da 'piri 'piritua tualid lidad ade, e, inclu incluive ive na umban umbanda, da, devem devem er er reali#ada no ep0rito de il)ncio, eriedade, auteridade, prece e refle%ão" 'm todo o apoento de um templo umbandita o médiun de ua corrente devem agir com ee memo ep0rito, não tranformando o hopital, ecola e igre.a, que deve er todo o ambiente do templo, num lugar de convera, e%terioridade e conchavo -ão deve nunca tranformar o eu templo num clube de amigo ou local de encontro, na 2nia inana de a ciar a car)ncia, ainda imatura, de aceitação e afetividade, o que, em dúvida, acarretará, mai cedo ou mai tarde, fofoca e convera fútei, fácei de erem aproveitada pelo irmão da (ombra, na ua fi%ação de detruir a caa éria e comprometida com 5eu e a 6lta 'piritualidade $ada médium, part0cipe da corrente do templo, deve agir de forma correta em ua poição e comportamento, comportamento, e aim e%igir de eu companheiro comportamento adequado * eriedade e crecimento epiritual que a 'piritualidade e%ige (e.am, meu filho, médiun médiun autero e idealita na contrução e conervação conervação do eu templo ep0rita, que > erá real, concreto, e etiver plantado na diciplina, no etudo e no trabalho Ioc) é reponável pelo templo onde muita e, não e equeça, reponderá perante a 8ei pela ua atuação e comprometimento com tudo aquilo que fu.a do ideal de verdadeira fé, egurança e caridade H templo pertence a 5eu e * 'piritualidade, e devemo etar dentro dele repeitando o eu verdadeiro dono e agindo de acordo com ua orientaç&e de diciplina, piedade, oração e trabalho $aboclo Ientania de 6ruanda M=enagem recebida picograficamente por Pai Ialdo, no $ru#eiro da 8u#N H trabalho do médium deve er marcado pelo amor 'e amor, para er real, e e%prea pela humildade, eforço e confiança no chamado para o e%erc0cio mediúnico e nunca por meio de entimentalimo e uperficialidade uperficialidade de quem ouve, aceita, ma, na hora da prática, burla ea diciplina ou age como e a ela não foe para ele, parecendo ter tido uma amnéia irreponável que, com certe#a, repercutirá no todo, poi omo elo de uma mema corrente H importante não é > aprender, ma utili#ar o conhecimento para fornecerlhe egurança -ão adianta o templo oferecer curo e aprendi#ado, o dirigente e eforçarem para eclarecer e apontar apontar o caminho da auteridade auteridade e diciplina templária, e o médium não e libert libertaa da ua ua inegu ineguran rança ça e viv)nc viv)ncia ia paa paada da de uper uperti tiç&e ç&e, , crendi crendice ce,, vaida vaidade de e uperVcialidade Li# um ditado conhecido que "Leu não chama o capa#e, ma capacita aquele que chama, quando e dei%am capacitar" H templo oferece conhecimento, oportunidade de e%ercitar a diciplina, de ter um deenvolvimento mediúnico audável e deprovido de fantaia, ma e o médium não e dei%a capacitar, ouve ma não tranforma em abedoria ee conhecimento, no e%erc0cio de ua atividade, é inútilB continuará na imaturidade religioa e, portanto, num e%erc0cio mediúnico não adio e infantil 'e médium não contribuirá para omar * corrente em que e encontra Li# PaiIentania que, médiun em maturidade, ainda infanti na ua viv)ncia religioa e mediúnica, não ervem para trabalhar com ele, na mião que tem na contrução do Templo do $ru#eiro da 8u# :G
-ão, mediunidade não autaX (omente ao fraco, e como abemo, a felicidade não pertence ao fraco e covarde ', infeli#mente, quanto e apreentam como forte e dee.oo de aprender e contruir, ma ficam na uperficialidade do aprendi#ado, não criando ra0#e ra0#e profun profunda da de humilda humildade de e ervi erviço ço Iive Iivem m di#en di#endo do que etão etão feli#e feli#e e carre carregam gam profunda trite#a e ofrimento em eu interior Iivem Iivem de fachada, fachada, de e%terioridade e%terioridade Pertencer a um templo epiritualita umbandita é aumir, com o coração e a vida, a filoofia, a diciplina e o trabalho da caa ! trite para o dirigente de um grupo epiritualita quando ele e eforça, enina, e doa, oferece eu tempo e amor no trabalho de fa#er crecer o médiun da ua caa em religioidade, diciplina e erviço, e oberva que determinado médiun, embora etudem e ouçam, mant)me na uperficialidade, deli#ando na diciplina, na humildade, agindo de forma independente da vibração harmonioa da corrente (e o médium não entendeu, apear do apirantado, que a norma do templo viam * unificação, * concreti#ação do rituai da umbanda, * viv)ncia da religioidade, é inal de que ainda etá com e%ceo de mácara do ego e fechou a brecha da humildade, atravé da qual deveria penetrar a lu# do verdadeiro conhecimento conhecimento e prática de interc2mbio mediúnico adio 'm relação a io, PaiIentania ainda no enina que o médium tem tr) etapa na ua inerç inerção ão * egrég egrégora ora do templo templo epiri epiritua tuali lita, ta, de acordo acordo com eu eu momen momento to acen acenio iona nall evolutivo e aprendi#ado religioo no templo a que e vinculouB a primeira etapa é a da novi novida dade de++ -ea fae tudo é novidade 6 diciplina é maravilhoa, o ritual lindo, o tratamento importante, o eninamento e até a renúncia e doação neceária * freqV)ncia * atividade, bonito ! quando o dirigente ouve do médium a ua alegria e recebe multidão de elogio 6 egunda etapa é a da rotina+ H médium .á trabalha com eu guia, .á fa# parte da atividade de tratamento epiritual, é chamado * reponabilidade madura da doação por amor, na alegria, apear do canaço e obrigatoriedade de comparecimento para unire ao eu guia no trabalho da caridade Para algun a novidade paou, e o templo não oferece meio de preenchimento de ua car)ncia, poi não e trata de um "clube de amigo"3 a diciplina imp&e a inerção no grupo, não admite panelinha, fofoca, cr0tica detrutiva H templo não é lugar de e%panão do ego, ma de doação e trabalho, fraternidade geral e diciplina 'e é o momento da prova -ão e%ite, no templo ério, a poibilidade da fuga de i memo, do eu crecimento peoal H eclarecimento foi dado, o etudo proegue 6gora é o momento de dar por amor, de trabalhar conciente de ua mião na corrente ! o momento de a 'piritualidade pedir conta de tudo que foi dado, da palavra doce e convincente convincente proferida por ee médiun, quando na novidade $ontudo, para médiun que não amadurecem, tudo io não paa de palavra olta ao ar 60, v)m a cr0tica, a mentira contada a i memo e ao outro como e verdade fo em (urgem, ou melhor, ão criada neceidade de cuidar da fam0lia, neceidade no trabal trabalho ho etc etc Tudo, Tudo, na verda verdade, de, fuga fuga * repon reponab abili ilida dade de não ilu>r ilu>ria ia do compr compromi omio o epiritual 6 audade da acomodação, a preguiça epiritual de trabalhar eu er interior no proceo de amadurecimento, amadurecimento, que e%ige romper romper com a acomodação acomodação pra#eroa, embora infeli#, de uma"vidinha" cheia de mácara criada pelo pr>prio ego, fa# com que ee médiun comecem a deanimar, deanimar, e tudo que di#ia er uma maravilha paa a ofrer cr0tica e deabone ' como mudam ee médiun na ua maneira de penar H templo em nada mudou, é o memo dede que ele entrou em ua corrente, ma ele muda para pior, ou e.a, foge, retorna retorna * fácil religioid religioidade ade upertic uperticioa ioa,, entimen entimentali talita, ta, utilitária utilitária e va#ia va#ia H dirigente dirigente,,
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ante tão bon, paam a er criticado, como forma de autodefea de ua atitude, muita ve#e covarde 'a é a e%peri)ncia de tanto dirigente de centro ep0rita com algun médiun que adentram a ua corrente de trabalho =a a vida é a grande metra para eninar que a iluão é iluão e que não adianta macarála, poi como iluão, mai cedo ou mai tarde, trará a deiluão que, como di# Pai Ientania, é a mãe do ofrimento e da dor Jnfeli#mente a palavra de 5eu pea obre n>, para refle%ãoB "=uito ão o chamado e pouco o ecolhido" ' ainda o $aboclo da (ete 'ncru#ilhada quando di#B "6 Kmbanda é uma árvore frondoa, ma quão pouco ão aquele que abem colher o eu fruto" 6 terceira etapa é a sacri1icial+ a sacri1icial+ (acrif0cio nada tem a ver com ofrimento e dor, quer di#e di#err "ac "acrum rum of0c of0cio io", ", ou e.a e.a,, of0ci of0cioo agr agrad ado o (ão (ão aque aquele le médi médiun un que que cre crece cem, m, amadurecem, torname bon intrumento na obra de redenção do $rito, levando a pa#, a acenão epiritual e a religioidade adia a eu irmão carente e ofrido ! o equecere em função do outro ! aquele que acredita, com a vida, que "é dando que e recebe" (ão o baluarte do templo epiritualita, com o quai a 'piritualidade conta verdadeiramente e oferece trabalho nobilitante (ão o ecolhido para er o tranmiore da 8u# de 5eu ao coraç&e, em parceria com o verdadeiro guia epirituai, no aconelhamento ério e adio e na atuação no divero tratamento 6 ee cabem eta palavra da E0bliaB "$omo ão ão formo formoo o o pé pé daq daquel uele e que anunci anunciam am a pa#" pa#" Hivr Hivroo dos Salmos+ Salmos+ 9raça a Leu, embora em número bem menor, encontramo ee médiun em noa caa epiritualita (e e%ite uma hierarquia, que ão aquele que receberam "orden e comando" do guiachefe do templo para manter a epiritualidade e a diciplina em alta, é porque aim é na umbanda Lede o acerdotedirigente até o pai e mãe pequeno, ogã e e@édi Mcada temp templo lo po poui ui ua ua nome nomenc ncla latu tura ra tem templár plária iaN, N, todo todo ão ão int intru rume ment nto o na na mão mão da 'piritualidade do templo, a erviço da eriedade, amor real e religioidade ' a ee irmão, que ão cobrado pelo plano epiritual, que doam eu tempo, energia e amor a erviço de eu irmão, deve haver total repeito e acatamento, como centro de unificação e acrali#ação da religião, como repreentante da 'piritualidade reponável pelo templo H médium não é apena umbandita no templo e não é membro da corrente, ou e.a, da egrégora do movimento umbandita apena quando lá e encontra, ma em qualquer lugar onde etiver 6p> a vinculação, uma marca epiritual é imprea no médium Hnde etiver é vito pelo plano epiritual como membro da egrégora daquele agrupamento epiritualita -o cao do $ru#eiro da 8u#, PaiIentania PaiIentania no chama de 9uerreiro da 8u#3 portanto pertencente * egrégora do Templo 'piritualita do $ru#eiro da 8u#, trabalhadore e praticante da um banda ep0ritacritã ep0ritacritã Para mim é trite quando detecto médiun que, ao encontrarem fora do templo eu irmão com cargo e membro da corrente, e equivam de tomar a b)nção ou audálo de acordo com o ritual templário, epecialmente quando into a ponta da vaidade, do ecrúpulo e da falta de fé na realidade ritual0tica e religioa da umbanda Para mim, médiun que agem dee .eito etão atraando ua caminhada de erviço mediúnico e, pior, dei%ando que a vaidade e a uperficialidade falem mai alto que o aprofundamento e viv)ncia religioa real, iniciática e concreta, porque mediunidade é e%erc0cio religioo de doação, amor e vida ! fácil de vivenciála, quando o irmão chamado a e%erc)la e mune de intrepide#, humildade e comprometimento fiel Jntrepide# para enfrentar o percalço naturai, a renúncia e a abnegação que fa#em dee e%erc0cio uma atividade agrada3 é o .ácitado acro of0cio 1??
acrif0ci acrif0cio o Dumildad Dumildadee para aceitar a diciplina diciplina,, a correç&e correç&e neceária neceária e a atividade atividade ritual0tica de ua caa de trabalho, amandoa e aumindoa como parte de ua vida $omprometimento para aumir, como ua fam0lia epiritual, a corrente a que pertence 6 fidelidade ao guiachefe, ao acerdotedirigente e * corrente compota de eu irmão de trabalho epiritual > erá realidade a partir da maturidade do médium, que e comprometerá de forma mental, emocional, religioa e vivencial com ee trabalho no templo umbandita que o acolhe, enina e forma para uma vida religioa e mediúnica adia $omprometimento para trabalhar a ua mediunidade com uma única ra#ão, que é a de crecer, a.udando eu irmão a evoluir epiritualmente, endo aitido pela mieric>rdia de Leu, no tratamento de ua dore e problema, motivo pelo qual o guia abnegadamente aumem a forma peripirituai do movimento movimento umbandita umbandita Mcaboclo, preto velho, criança criança e e%uN (im, er médium na umbanda é maravilhoo, é gratificante, > é neceário que entendamo que ela, a umbanda, é uma religião diciplinada e ritual0tica, que é precio er compreendida, compreendida, vivida e amada no templo a que pertençamo pertençamo 'ta minha refle%ão tem como meta no levar, a todo, * meditação obre a grande#a de noa mião e daquilo que a 'piritualidade, por meio da umbanda, epera de todo n>, para aim contruirmo templo que verdadeiramente verdadeiramente ete.am a erviço do $rito, pela atuação miericordioa do 'p0rito de 8u#
1?1
(n)oca*+o ,s -alanges do &em
Doce nome de Jesus, Doce nome de Maria, Enviai-nos vossa luz Vossa paz e harmonia! Estrela azul de Dharma, Dharma, Farol de nosso nosso Dever! iertai-nos do mau carma, Ensinai-nos a viver! "nte o s#molo amado Do $ri%n&ulo $ri%n&ulo e da 'ruz, V(-se o servo renovado Por $i, $i, ó Mestre Jesus! 'om os nossos irm)os de Marte Fa*amos uma ora*)o-+ ora*)o-+ ue nos ensinem a arte Da rande .armoniza*)o! .armoniza*)o!
1?7
(n)oca*+o ,s -alanges do &em
Lo ponto de 8u# na mente de Leu, 4lua lu# * mente do homen, Leça lu# * terra Lo ponto de 6mor no $oração de Leu, 4lua amor ao coraç&e do homen, Iolte Io lte $rito * Terra Lo centro onde a Iontade de Leu é conhecida, 9uie o Prop>ito da pequena vontade do homen, H prop>ito a que o =etre conhecem e ervem -o centro a que chamamo chamamo a raça do homen, homen, $umprae o plano de 6mor e 8u#, e muree a porta onde mora o mal Que a 8u#, o 6mor e o Poder retabeleçam o Plano de Leu na Terra
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