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dowsing MÉDICO O serviço de pêndulo saúde Título original: A radiestesia radiestesia Medicale Medicale Tradução: Aina Alcover Cover Design: Agustín ani!er e "oanot #a$arr% & '()* +olar & '()( ,diciones Indigo- +A ri.eira edição: /evereiro '()( I+01: )23)444)3'53' Dep%sito 6egal: 0 3 (22'3'()( 7otoco.posição: o.erte8t- 6epanto- 942- )'5 0arcelona I.pressão e índice de ligação- A#- Caspe- ''4- )'5 0arcelona página 3
O que é Dowsing 5 ';
adiestesia? Como a entender e definir radiestesia +o$re radiestesia parece @ue tudo B /oi dito- eo /ato = @ue não = u.a literatura a$undante para iniciar a consulta so$re o assunto; Mas desde @ue a .aioria dos tratados @ue se prope. a ser cientí/ica são decepcionantes- @ue. @uiser para dedicar3se investigação radiestesia você te. @ue percorrer u. longo ca.inEo; Alguns diFe. @ue deve.os Gte. u. do.G- @ue você te. Ea$ilidades para sa$er co.o para lidar co. @ual@uer u. pêndulo = por@ue ele te. u.a capacidade inata para pa ra ele; A verdade = @uee.$ora e8ista. pessoas @ue não /ora. treinados anterior.ente poderes insuspeitos- radiestesia = aprendido; Co. u. pouco de perseverança- @ual@uer u. pode capturar as ondas e vi$raçes e.itidas pelos %rgãos circundante; Todo .undo te. a@uele se8to sentido- e.$ora a .aioria são não revelados; não 1o entanto- EB .uitos @ue tentara.- .es.o u.a veF- para virar u. pêndulo por si s% ou u. círculo de a.igos- co.o u.a /esta de ogo; Alguns são .ais curiosos e co.eçar do verdadeiro aprendiFage.- guiados e. sua pes@uisa pelas revistas e tra$alEos especialiFados- ou .es.o contactando radiestesistas veteranos;
H. dia- en@uanto estava de /=rias e. 6es CEarentes- vi u. .enino de treFe anos /oi .uito interessados e. .inEa pes@uisa; Co.eçou .uito rapida.ente e eu estava surpreso co. a diversidade de sua possi$ilidades: procura de Bgua- perdido e re.=dios; ,le , le .es.o disse para a surpresa de @ue o conEecia.- a .aioria das perguntas @ue estava. indo para /ora e. u. teste @ue iria /aFê3la ove. pre.iu.- e ele /eF o seu pêndulo concentrando3se na lista dos vBrios tra$alEos @ue tratava. os te.as propostos; Clara.ente- esse cara te. u. do. e8traordinBrio- .as todos pode. recuperar suas /aculdades perdidas- e- portanto- de pouca utilidade para os diplo.as @ue eles tê.; +e preencEere. certas condiçes- @ual@uer pessoa pode /acil.ente praticar a radiestesia; tudo @ue segue. u. treina.ento constante surpreendente.ente rapida.ente tornar3se u. verdadeiro virtuoso; História da da radiestesia radiestesia A palavra GdowsingG = derivado do raio 6atina raJK e aisthanomai grega senti.entoK; É o sensi$ilidade aos raios; ,le parece tão antiga @uanto o .undo- u.a veF @ue te. sido conEecida desde te.pos i.e.oriais; e o Eo.e. pri.itiva tinEa o do. de radiestesia a u. grau considerBvel; O pressenti.ento Eo.ens das cavernasna verdade- o .isterioso poder das ondas usado para detectar presas; para encontrar origens da radiestesia deve voltar para a cultura do povo cEinês a alguns .ilênios antes "esus Cristo; 1%s ta.$=. encontrar re/erências @ue Mois=s /eF sair Bgua da rocEa- e. Lore$e $ater a pedra co. u. ra.o de a.êndoa; O uso da vara /oi dada durante Idade Mídia na >ússia- =rsia e sia- se.pre associada a prBticas .ísticas e religiosas; 1o s=culo NI 6utero condenou o uso da vara- acreditando @ue era u. co.=rcio co. o dia$o; H. /inal do s=culo NIII o pêndulo .udou para a Easte; ,. '*() Antoine #er$oin- pro/essor da 7aculdade Medical ,stras$urgo- desco$riu possi$ilidades de e8peri.entação pela rotação de u.a es/era presa u.a corda; ,- .ais recente.ente- durante a guerra de '('23'(')- o A$$e 0oulJ desco$erto no Brea /rontal- concEas enterradas e usinas @ue não tinEa e8plodido; 7oi ele @ue.- e. '(5- deu a
H. dia- en@uanto estava de /=rias e. 6es CEarentes- vi u. .enino de treFe anos /oi .uito interessados e. .inEa pes@uisa; Co.eçou .uito rapida.ente e eu estava surpreso co. a diversidade de sua possi$ilidades: procura de Bgua- perdido e re.=dios; ,le , le .es.o disse para a surpresa de @ue o conEecia.- a .aioria das perguntas @ue estava. indo para /ora e. u. teste @ue iria /aFê3la ove. pre.iu.- e ele /eF o seu pêndulo concentrando3se na lista dos vBrios tra$alEos @ue tratava. os te.as propostos; Clara.ente- esse cara te. u. do. e8traordinBrio- .as todos pode. recuperar suas /aculdades perdidas- e- portanto- de pouca utilidade para os diplo.as @ue eles tê.; +e preencEere. certas condiçes- @ual@uer pessoa pode /acil.ente praticar a radiestesia; tudo @ue segue. u. treina.ento constante surpreendente.ente rapida.ente tornar3se u. verdadeiro virtuoso; História da da radiestesia radiestesia A palavra GdowsingG = derivado do raio 6atina raJK e aisthanomai grega senti.entoK; É o sensi$ilidade aos raios; ,le parece tão antiga @uanto o .undo- u.a veF @ue te. sido conEecida desde te.pos i.e.oriais; e o Eo.e. pri.itiva tinEa o do. de radiestesia a u. grau considerBvel; O pressenti.ento Eo.ens das cavernasna verdade- o .isterioso poder das ondas usado para detectar presas; para encontrar origens da radiestesia deve voltar para a cultura do povo cEinês a alguns .ilênios antes "esus Cristo; 1%s ta.$=. encontrar re/erências @ue Mois=s /eF sair Bgua da rocEa- e. Lore$e $ater a pedra co. u. ra.o de a.êndoa; O uso da vara /oi dada durante Idade Mídia na >ússia- =rsia e sia- se.pre associada a prBticas .ísticas e religiosas; 1o s=culo NI 6utero condenou o uso da vara- acreditando @ue era u. co.=rcio co. o dia$o; H. /inal do s=culo NIII o pêndulo .udou para a Easte; ,. '*() Antoine #er$oin- pro/essor da 7aculdade Medical ,stras$urgo- desco$riu possi$ilidades de e8peri.entação pela rotação de u.a es/era presa u.a corda; ,- .ais recente.ente- durante a guerra de '('23'(')- o A$$e 0oulJ desco$erto no Brea /rontal- concEas enterradas e usinas @ue não tinEa e8plodido; 7oi ele @ue.- e. '(5- deu a
radiestesia no.ear essa nova arte; O a$ade Mer.et- conEecido co.o o Gríncipe da FaEorísG /eF desco$ertas sensacionais e. suas /ontes de pes@uisa- e. /alta- re.=dios e diagn%sticos .=dicos; ,les ta.$=. são .erecedores .encionar o tra$alEo de ,.ilio CEristopEe- 6ouis CEouteau- $e. co.o os sucessos de "ean AuscEer co. a auda de seu scriptop=ndulo; page 4
Como dowser 2 9; COMO A>A TO>1A> A dowser Instrumentos: Instrumentos: o pêndulo pêndulo ea ara ara A escolha do pêndulo
Tudo corpo suspenso de u. u . /io pode ser u. u . pêndulo; ocê ocê pode escolEer entre pêndulos .adeira- vidro- .etal ou vidro ,$onJ- não i.porta o .aterial utiliFado; O a$ade Mer.et- pai de radiestesia- utiliFado so.ente a corrente do rel%gio de idade; ,le = .uito /Bcil de /aFer u.a pêndulo de repente: H. ca$elo a.arrado a u. anel- u.a cEave a.arrado a u. /io- etcP; O peso pode variar de acordo co. a utiliFação re@uerida; or e8e.plo- os iniciantes pode. usar u. pêndulo .ais peso para .anter 3lo .elEor; ,stes pêndulos ta.$=. são .uito úteis para resistir casos vento Actividades ao Ar 6ivre; ara ra$do.Qntica .=dica = pre/erível para usar- ultraleve u. pêndulo .uito sensível; A linEa pode consistir de nadaP corda- ca$elo ou corda pode cu.prir o papel per/eita.ente; Alguns dowsers veteranos .uito li.itado at= cair os $raços e esperar para a oscilação ou rotação; Outros pêndulos são ocas e contê. o @ue = cEa.ado de u.a testemunha! a sa$er: sangue- urina- ca$elo- ou @ual@uer o$eto @ue tenEa estado e. contacto co. a pele do sueito; Co.o para segurar o pêndulo Maneira de segurar o pêndulo
O início = essencial para estar total.ente rela8ado- de .odo @ue você pode ter u.a neutralidade co.pleta; O rela8a.ento = o pr=3re@uisito para a radiestesia tê. e/eito; Deve ser colocado nu.a posição con/ortBvel- $raços e .ãos $e. descontraído; "ós nunca nunca dee tomar tomar o pêndulo quando
#la est$ preocupada! neroso ou ansioso para qualquer tipo de pro%lema! isto =- @uando você estB distraído; ,ntão- cal.a e tran@uilidade- e co. o cotovelo na .esa de /io ou a cadeia do pêndulo = capturado entre o polegar eo indicador da .ão direita es@uerda para os canEotosK; Alguns aconselEa. @ue page 5
Como dowser R o pêndulo = realiFada na e8tre.idade de u.a vara ou lBpis- .as isso = u.a t=cnica .uito ine/iciente principal.ente devido in/luência electro.agn=tica ve. desde as pontas pelas pontas dos dedos; Isso deve trans.itirese direta.ente in/luenciar o pêndulo para pro.over seus .ovi.entos; haste
ode ser utiliFada tanto co.o u.a Easte pendular- e.$ora o pêndulo lidar co. iniciantes .ais /acil.ente; +e você não pode cortar u.a avelã- ser utiliFado cEapas de aço ou duas $ar$as 0aleia unidas nas suas e8tre.idades co. u. /io de nJlon; ,. adição- e8iste. esta$eleci.entos especialiFados @ual você pode ad@uirir Eastes ou pêndulos; Segurando a haste
A vara deve ser .antido na EoriFontal e co. a ponta apontando para a /rente; o operador .anter os $raços leve.ente contra o seu corpo- co. os .úsculos rela8ados; ante$raços deve ser livre para per.itir @ue a Easte se .ova; ara segurar o trecEo rod a.$as as e8tre.idades ligeira.ente para /ora- e depois se inclinou ligeira.enteapenas o su/iciente para iniciar u.a certa vi$ração @ue /acilita. a $arra de torção- @uer para ci.a ou para $ai8o a$ai8o; ocê te. @ue pressionar as e8tre.idades da Easte entre o polegar eo indicador e entre o anel e os dedos [email protected] = .ostrado na 7ig; ,. @ual@uer caso- a Easte deve ser se.pre aci.a do o$ecto a ser tratado; +egurando a Easte Alguns preconceitos deve ser $anido pelo @ual deve.os tra$alEar de /rente para o norte ou +ul- evitar levar solas de .aterial isolante $orracEa- plBstico- etc;K ou não cruFar suas pernas durante o teste; ,le = igual.ente inútil desi.pregnar o pêndulo passa ou co. agitação vigorosa ap%s
in/or.ar3se so$re u. paciente: G1ão se es@ueça @ue os pêndulos e Eastes são nada .ais do @ue instru.entos o radiestesista- B @ue = pena escritor- lBpis designer ou pincel pintor; e. @ual@uer operação o único .otor = o c=re$ro- @ue ad@uire conEeci.ento atrav=s de certos neurSnios e certas sinapses- @ue são as cone8es entre @uatorFe $ilEes de neurSnios; ' As vi$raçes e.itidas por o$ecto são rece$idos pelo corpo e trans.itida atrav=s da Easte ou o pêndulo; "ean AuscEer conce$eu u. Gscriptop=nduloG ou pêndulo /ornecido co. u. pincel e.$e$ido e. tinta ' "ean AuscEer; page 6
Como dowser 4 CEina- co. o @ual o$teve u. desenEo- e. seguida- ogado; A partir daíe.itido diagn%sticos $rilEantes @ue concordou co. os .=dicos; O >everendo adre "urion- u.a autoridade so$re o assunto- escreveu: GA radiestesia = u.a /or.a de conEeci.ento universal; Intuição- no sentido a.plo do ter.o- usa u.a .e.%ria @ue se estende para al=. .e.%rias pessoais; O corpo Eu.ano reage a /enS.enos circulat%rio- .uscular e nervosa- não s% para agentes /ísicos- .as ta.$=. contra @ual@uer atividade .ental.ente- racional ou intuitiva; As reaçes /isiol%gicas /arB co. @ue a Easte ou pêndulo e. .ovi.ento G; [email protected] radiestesia investigação deve ser conduFida co. cal.ase. pressa; = dei8ar o te.po essencial pêndulo para vencer a /orça de in=rcia- para trans/or.ar o seu .ovi.ento Inicial nu. .ovi.ento convencional; ,le = aconselEBvel não para dei8ar o pêndulo parado $alançar 3lo de Qni.o leve- .as para co.eçar o @ue = vai se tornar u. swing ou centri/ugação; +e nada acontecer- o pêndulo ou o instru.ento @ue /osse- ele vai parar; As duas regras de ouro: orienta&'o mental e conen&(es mentais Orientação Mental
O CEouteau 6ousi CEristopEe e senEores de.onstrara. a a$soluta necessidade desta lei; o orientação .ental = a cEave para todos os procedi.entos de triage.;
GÉ o deseo e8presso por o prospector .ental.ente- antes de @ual@uer pes@uisa- a ser sensível apenas radiação @ue lEe interessa.- para a e8clusão de todos os outros- e /i8a a sua .ente e. @ue o deseo o @ue cria entusias.o considerBvel de percepção da radiação deseada G; 6ouis CEouteau disse: G,u @uero a tornar3se sensível apenas radiação do assunto ou coisa e8a.inar- co. e8clusão de @ual@uer outra radiação U; )sando orienta&'o mental: Os .ovi.entos do pêndulo deve responder a u.a única pergunta- levantadade .odo @ue s% você pode te. duas soluçes: *im ou "'o ocê te. @ue enunciar clara.ente a correção o$etiva e detecção- .anter o /oco no @ue deseo- .as co. o espírito rela8ado- e ser apenas consciente do @ue relacionada co. a investigação e. curso; convenção Mental
Ap%s a orientação .ental- a Easte pendular e reagir; Anterior.ente acordado o levanta.ento ou a$ai8a.ento da Easte- ou a rotação ou oscilação do pêndulo na direcção do no sentido EorBrio ou anti3EorBrio; 6ouis CEouteau disse: G+e o nasci.ento pêndulo parado- eu concordo I deve distinguir @ue eu pegar essa radiação @uando o pêndulo passar da i.o$ilidade a @ual@uer .ovi.ento se. pre/erência- sea rotação ou oscilação G; H.a veF to.ado estas precauçes- você pode /aFer u.a pes@uisa interessante; or e8e.plo- para o ne%/ito @ue = não = $e. versado na arte de GdowsingG A@ui estão dois e8ercícios de treina.ento $astante i.portante por@ue são o pri.eiro contacto co. as /or.as ra$do.Qnticasunido- de curso- co. a orientação e convençes .entais B estudados; 1%s atri$uir a paternidade de estes e8ercícios 6ouis CEouteau- @ue e8plicou @ue .agistral.ente; page 7
Como dowser * No Exercício 1 Pesquisa e leve detecção de eixe vertical
+egure o pêndulo so$re u.a lanterna acesa; Mental.ente ele @uer para tornar3 se sensível radiação el=trica vertical- e ele /ica acordado @ue essa radiação vai virar a pêndulo no sentido dos ponteiros do rel%gio;
ocê pode co.eçar este por sua veF- dando o pêndulo u. .ovi.ento de .uito ligeira roll; e. 1a@uele .o.ento você te. @ue desenrole o /io ou corrente entre os dedos;
O o$ecto .oedas- %ias- etc;K estB colocado so$re u.a .esa; 7i@ue $e. longe a .esa e .over para a es@uerda o$eto dedo indicador so$re o ar; O pêndulo irB girar de acordo co. o deseo e convençes; Ao colocar $raço nova.ente es@uerda ao longo do corpo pêndulo pBra; ,le irB girar se o índice aponta para o endereço de partida; oltando u. pouco so$re si .es.o- co. o $raço es@uerdo- .as se.pre tendeu se. apontar eo o$eto @uestão- o pêndulo irB girar e oscilar; DesliFando u. pouco so$re seus saltos para en/rentar o o$eto nova.ente- o pêndulo vai virar; page 8
radiestesia humana e radiestesia médica ) 5; LHMA1O Dowsing Dowsing , MÉDICO A @uestão discutida a$ai8o = delicado e deve ser a$ordada co. cautela; Muitos indivíduos @ue são co.pleta.ente inconsciente de anato.ia Eu.ana e patologia arrogar o direito de dar conselEos .=dicos e at= .es.o prescrever prescriçes terapêuticas; In/eliF.enteDowsing /oi dei8ado .uito te.po e. as .ãos do e.pírica; Deve.os con/iar no pú$lica capaF de reconEecer o operador real entre o crescente nú.ero de curandeiros- EipnotiFadores e ensal.adores; GO diagn%stico radiestesia = gratuito; /unção Dowser não te. nada a ver co. o terapeutaP É u.a /unção /ísica; A /ísica- não u. .=dico- esse = o le.a de le.$rar e aplicar; G0rouard;K 1ão se es@ueça @ue a lei reserva aos .=dicos o diagn%stico .=dico e prescrição de u. terapêutico; O dowser s% pode encontrar de/iciências vi$rat%rios orgQnicos- e se ultrapassa
e. /unção- você pode ser acusado de praticar .edicina ilegal.ente; A sensi%ilidade do corpo humano a radia&'o e oscila&(es O corpo Eu.ano = sensível a @ual@uer /or.a de radia&'o ou ondas+ ,sta sensi$ilidade Isso traduF nu. .ovi.ento pendular- graças corrente electro.agn=tica trans.itida pela pontas dos dedos; O uso do pêndulo para desco$rir todas as características de cada u. ,studei ele.ento; +a$e3se @ue a radiação = esta$elecido entre dois corpos idênticos; +e /or colocado- por e8e.plodois se.elEante a u. .etro de distQncia e os o$etos pêndulo @ue une relQ.pago- se.pre curtode claro- co. a .es.a pergunta e a .es.a convenção- o pêndulo irB rodar e oscilar; O a$ade Mer.et estudou estas radiaçes; ,le desco$riu e descreveu o fei,e fundamental! @ue parte de o$eto e. u.a deter.inada direção e mental ra-! ligando o o$eto co. o radiestesista; a partir de sua investigação- pode codi/icar a direcção e duração destes raios- $e. co.o o ta.anEo e sentido de rotação de cada %rgão considerado; 9 or conseguinte- = possível para entrar e. relação a u. paciente- co. a auda do pêndulo ou Easte; ausculta paciente O .=dico por palpação- auscultação- os instru.entos disponíveis e e8a.es la$orat%rio esta$elece u. diagn%stico- @ue =- alocado a cada paciente a partir de u. r%tulo pode e.itir u.a previsão e esta$elecer u. trata.ento; O dowser investigar o %rgão doente- en@uanto o re.=dio; Depois de pedir o assunto essa loa- ir as .ãos so$re ele- .uito lenta.ente- da ca$eça aos p=s; +e o .agnetis.o = /raca potência pode rece$er i.presses de calor ou /rio @ue e.ana a partir de u.a localiFação precisa de corpo do paciente; ,ssas radiaçes são especial.ente perceptível e. cha.ras hindus! ou sea- a olEos- glQndula tire%ide no pescoço- u.$igo no ple8o solar e- ocasional.ente oelEos e. e8tre.idades in/eriores; +e a radiação não = perce$ido pelo corpo- isto irB resultar e. .ovi.entos pendular característica; +e andar.os o pêndulo so$re o assunto s U corpo- as oscilaçes serB .ais a.plo e .ais /orte para
altura dos vBrios cha.ras+ 9 er o tra$alEo de A$$e Mer.et: Coment$rio /op0re page 9
radiestesia humana e radiestesia médica ( O .=dico @ue te. u. .íni.o de es/orço de pes@uisa ou sentir algu.a curiosidade vai não desista e8plorar o ca.po da radiestesia @ue- al=. de colocar u. pouco de .agia e algu. .ist=rio- o/ertas ta.$=. a possi$ilidade de resolver- e8periente e graves- pro$le.as di/íceis; ,n@uanto todo .undo pode /aFer radiestesia- @ue = essencial para tra$alEar duro antes de e.$arcar na a investigação so$re o corpo Eu.ano; A i%ra&'o dos órg'os do corpo humano+ #,ame médico O índice de vitalidade
É a investigação de u.a .agnitude de/inida por u.a /igura @ue indica a clínica e $iologica.ente estado de u. indivíduo nu. dado .o.ento; Deve ser siste.Btica e praticado o início de cada e8a.e; A /igura e. @uestão = vBlido apenas @uando co.parado a dados anteriores- eco.o .aior ou .enor o progn%stico serB; ara de/inir isso e. u.a .esa vai estender u.a /ita .=trica- .arcado de a ' e depois de i.pregnar no assunto ou o teste.unEo disse- o pêndulo lenta.ente vai de a '/aFendo 3o oscilar ligeira.ente; A pri.eira rotação do pêndulo indica o índice /igura vitalidade; +e @ue /oi prescrito u. teste de drogas serB conveniente adição de u.a teste.unEa ,la .ostra a droga; +e a sua prescrição = ade@uada- o valor deve ser .aior do @ue o anterior; O teste.unEo pode ser utiliFada u.a gota de sangue so$re u. .ata3$orrãou.a a.ostra de urinasaliva- u.a .ecEa de ca$elo @ue- u.a veF cortadas- não /oi lavado- ou .es.o o$etos @ue tê. e. contacto directo co. a pele- tal co.o u. rel%gio de pulso- u. par de luvas devolvido reverso- ou u.a /otogra/ia recente @ue não /oi retocada; ,sta pes@uisa per.ite ao estudar tudo o @ue pode ser .edido: o pulsote.peratura- a anBlise
Os e8a.es de sangue e urina- pressão arterial- etc; O exa"e da urina
É claro @ue EB alguns estudos @ue a co.ple8idade não pode. ser realiFadas e deve. ser pedir 3lEes para la$orat%rios de anBlises $iol%gicas; O radiestesista pode- e. princípio- resolver e8a.inar o açúcar e al$u.ina; ,le irB /ornecer u.a a.ostra de urina e i.pregnado papel .ata3$orrão ou Bgua co. açúcar ou $e. co. u.a gota de clara de ovo- dependendo se o açúcar ou a al$u.ina = estudada; e. seguida0asta colocar o pêndulo entre urina e a teste.unEa; +e o pêndulo .ant=. o seu e8a.e $alanço É negativo- en@uanto co.eça a rodar indica a presença de açúcar ou de al$u.ina; dosage. O$t=.3se por .ental.ente convenção- co. $ase na oscilaçãoP Assi.- por e8e.plo- deF oscilaçes 1%s centigra.as de deF al$u.ina- vinte vinte oscilaçes centigra.as- etc; ara o açúcar pode concordar e. u. $alanço por u. gra.a- duas oscilaçes de dois gra.as e assi. no; Os e8peri.entadores .ais curiosos e e8perientes pode. realiFar u. estudo .ais apro/undado eassi. .ais preciso; Os testes pode. ser /eitos a partir de u. .inila$ apresentada e. a /or.a de garra/a co. $andas reactivo; At= agora testes .ais si.ples e urina pode. ser encontrados- por .eio de pes@uisa co. o pêndulo- densidade- pL- proteínas- cetonas- glicose- no sangue e nitrito; O exa"e de sangue
ai ta.$=. ser .ais /Bcil se /or /eito co. os grB/icos apresentados a$ai8o; ocê te. @ue a$sorver o teste.unEar o doente e andando o pêndulo se.pre .uito lenta.ente ao longo da graduação circuito/eita a convenção @ue irB ligar a resposta ade@uada; A "edição da pressão arterial page 10
radiestesia humana e radiestesia médica ' O interesse deste resultado reside- especial.ente para o iniciante- a possi$ilidade de veri/icação e auto 3 .edicarK; ara o$ter u. resultado de e8tre.a precisão irB prosseguir- aci.a de tudou.a pro/unda
i.pregnação do o$ecto a ser e8a.inado; ,. seguida- você deve co.eçar por o$ter u.a rotação pendular padrão e. u.a das .ãos; Ar.aFenar a .ão es@uerda do paciente co. a pal.a virada para o cEão e co. todos os dedos são $e. solicitado Al=.; ,ste = desliFar o pêndulo entre o polegar eo indicador;
radiestesia humana e radiestesia médica '' Outro .=todo igual.ente e/icaF = /aFer u.a graduada de a 5 es/era e ap%s i.pregnação- $alançar o pêndulo .uito lenta e progressiva.ente a partir do grau 5 a ; O pri.eiro turno indicar a pressão .B8i.a; O desloca.ento do pêndulo @ue gira inde/inida.ente- deve ser grau grau; As voltas são atenuados progressiva.ente- para a$rir ca.inEo para as oscilaçes; ,ste últi.o valor = o a pressão .íni.a; page 12
técnicas de pesquisa órg'o doente '9 2; I1,+TI#AVWO TÉC1ICA DO,1T, D, X>#WO+ O pêndulo eo órg'o doente O pêndulo girarB @uando en/renta u.a Fona saudBvel- en@uanto u.a Brea doente ou a oscilar .es.o @ue ele pare co.pleta.ente; Se o pêndulo = segurado na .ão direita e a antena estB direcionada para o indicador es@uerdo assunto- o pêndulo irB girar a @ual@uer região saudBvel; ,ste teste deve ser /eito se.pre co. o .aior rela8a.ento possível e lentae você te. @ue li$erar o espírito de cada i.age. @ue possa surgir; ode estar a ouvir o paciente atrav=s de u.a /olEa de anat%.ica; 1esse casosi.ples.ente designar
sueita es@uerda e ca.inEar lenta.ente o pêndulo na /olEa de índice; O pêndulo ligarB representação de @ual@uer parte do corpo saudBvel e oscilar a u.a de/iciência ou u.a si.ples disunção; ara u.a $reve discussão- = su/iciente para se re/erir ilustração de u. $o. dicionBrio; +e /or utiliFado o Easte- são a vaguear ao longo do organis.o doente; ,ntão- e aí reside a especi/icidade da radiestesia diagn%stico- e. veF de tentar a identi/icar o .icr%$io ou curso de vírus- e. veF de estudar o devorador c=lulas saudBveis .icrosc%picos- = .ais i.portante para deter.inar a doença dese@uilí$rio .antendo vi$racional; #eorges 6a!Eos!J- e. seu livro 1e *ecret de la ie! destaca estas três verdades essenciais: GA vida = nascer e restos de radiação- e reduF e at= .es.o supri.ido por @ual@uer dese@uilí$rio oscilat%rio ;;;K; O .icr%$io = si.ples.ente u. circuito oscilat%rio de se envolver as c=lulas saudBveis o$riga 3los a oscilar e. u.a /re@Yência di/erente da suaou pBra o seu swing para introduFir nas c=lulas de circuito disse resistências el=ctricas to8inasK- ou @ue e.ita radiação inter/erências parasitas negando pr%pria radiação de c=lulas saudBveis G; Co. radiestesia = possível para restaurar a Ear.onia vi$racional das ondas do corpo; 2opografia de locais cere%rais H. procedi.ento interessante- @ue dB e8celentes resultados = estudar variaçes pêndulo e. deter.inados locais do c=re$ro; >adiestesia e /renologia são duas disciplinas @ue associados e co.ple.entares; +e o paciente estiver presente- o pêndulo = colocado so$re a ca$eça e saiu pontos de índice para u. sectores desenEado na /igura @ue representa os locais dos diversos c=re$ro %rgãos; +e.pre de acordo co. a orientação e da convenção .ental- o pêndulo .ani/esto pela sua os .ovi.entos vi$rat%rios do %rgão considerado propriedade; page 13
técnicas de pesquisa órg'o doente '5 'K Centro rege $raçosP 9K as pernasP 5K o $açoP 2K a coluna verte$ral cere$ralP RK orelEaP 4K articulada linguage.P *K
coraçãoP )K seiosP (K os pul.esP 'K o /ígadoP ''K a crença eo i.aginBrioP '9K do nariFP '5K o estS.agoP '2K o trato genitalP 'RK coordenação dos .ovi.entosP '4K laringeP '*K dentes: ')K de orelEaP '(K os rinsP 9K a vistaP 9'K do intestino; A topogra/ia dos locais cere$rais pode.- assi.- servir para a desco$erta rBpida e precisa disunção de u. deter.inado %rgão; 3Ausculta&'o3 da coluna erte%ral 7unciona $e. co. o paciente- @uer por u.a /olEa do estudo anat%.icos vai per.itir @ue o paciente aparelEo por .eio de aparelEos; H. procedi.ento .uito preciso = GescutaG espinEa; ,les pode. ser detectados su$lu8açes- su$sidência E=rnia e at= .es.o osteoartrite e- .uitas veFes- a possível orige. de distúr$ios susceptível de ser estendido para os /ila.entos nervosos pr%8i.os e .ani/esta e. u.a distQnciaco.pro.eter a /unção de @ual@uer vísceras; +ão postos e. contacto co. cada u.a das v=rte$ras- co.eçando co. a últi.a lo.$ar e dorsal at= e cervical- para procurar a$rigo durante o teste para a coluna inteira; page 14
técnicas de pesquisa órg'o doente '2 o cromodiagnóstico Co.o = sa$ido por e8periência @ue corresponde cada %rgão e vi$ra de acordo co. u.a cor; É aí @ue o cro.odiagn%stico- de.onstrada pelo seguinte teste $aseia3se: H. colorido entre a .ão do sueito e o passe de tela pêndulo; +e o %rgão responsBvel cor = saudBvel- o pêndulo gira en@uanto o contrBrio oscilar ou parar; +e a tela cor passou entre o controlo urinaK e o pêndulo- as .es.as reacçes; O erde corresponde do intestino ou do estS.agoP a4ul para a tire%ideP ermelho para a circulação arterial- sangueP ioleta para o supra3renal e pQncreasP coração amarelo5 $aço rosa5 1aran/a do siste.a venosoP a4ul /ígado indigo e da vesícula $iliarP leitoso a4ulado para os rins- e 6u%- para o coral vias aéreas+ ,sta s=rie Ga.ostraG = o resultado de u.a pes@uisa pelo Dr; 6eprince;
pêndulo radiographMaurice 6e #all /oi o único @ue inventou a t=cnica precisa- graças a do pêndulo- ele per.ite 8 3 u. raJing e detectar leses de %rgãos- ano.alias- tu.ores- corpos estranEos- /raturasetc; ,sta t=cnica te. o vantage. signi/icativa para in/or.ar o .=dico .uito antes do e8a.e radiogrB/ico; O dowser no cEão- isto =- directa.ente so$re o assunto- ou estB orientado na sua pes@uisa so$re u. avião; A .elEor terra = a /olEa de e8ploração anatS.ico co. di/erentes %rgãos; É colocada so$re a /olEa de papel vegetal e- depois de desenEar o contorno do corpo É para ser estudados- pensa3se co. intensidade e. @ue = investigada; 1unca deve.os es@uecer @ue- para u.a operação de radiestesia dee proceder muito suae e lentamente+ É a cEave para o sucesso; reali#ando radiograia
,le teste.unEa o paciente sangue- saliva- suorK e. u. Qngulo de oloca setor estudado;
técnicas de pesquisa órg'o doente 'R Iridologia e radiestesia Outro .=todo igual.ente e/icaF = estudar a irídica topogra/ia; iridologists tê. esta$eleceu u.a correspondência entre os corpos e as di/erentes Breas de as duas íris; As seguintes
nú.eros pode. servir para o ele.ento dowser diagn%stico para estudar so$re esses desenEos .ovi.entos pendulares; page 16
técnicas de pesquisa órg'o doente '4 page 17
técnicas de pesquisa órg'o doente '* Acupuntura e radiestesia ,le = /Bcil de localiFar nu. sueito os pontos acupunturistas cEineses detectados de to.ar o pulsos; LB @uatorFe anos e corresponde. a di/erentes /unçes e %rgãos; O dowser ta.$=. pode operar .uito /acil.ente na .ão do paciente; Isso deve a$rir a .ão direita- co. a pal.a virada para ci.a e os dedos de distQncia; O operador passa u. pe@uena Easte da antena so$re os di/erentes pontos da .ão- en@uanto segura o pêndulo .ão direita; Cada ponto corresponde a u. %rgão; O pêndulo vai $alançar ou girar- de acordo co. a convenção; H. 6istados a$ai8o são os di/erentes pontos @ue- se. t=cnicas espetacularesresponder lei de Zin e Zang- e são co.u.ente GpicadaG por .=dicos @ue pratica. .=todo cEinês de acupuntura; ,le = interessante para co.parar os resultados o$tidos co. o pêndulo so$re o corpo inteiro para procurar corpos discordantes- e os o$tidos co. os pontos da .ão; Muitas veFes coincide. co. o @ue acupunturista procura colocar na de/ensiva o %rgão3alvo; +ão os seguintes: '; cere$ro 3 siste.a nervoso espinEal; 9; intestino; 5; %rgãos genito3urinBrio; 2; /ígado; 7+ rins; page 18
técnicas de pesquisa órg'o doente ') 4; 0aço; *; pQncreas; ); pul.es;
(; Coração; '; estS.ago; page 19
Dowsing homeopatia complemento '( R; O Dowsing Co.ple.entando LOM,OATIA Lo.eopatia e radiestesia ainda estão inti.a.ente ligados no vasto .undo do i.previsível; Clínica radiestesia- /ísica e conEeci.entos con/ir.ar a e8istência de u. princípio de energia e. soluçes de re.=dios Eo.eopBticos; >adiestesia $ene/ícios indireta.ente do estudos Eo.eopatas; ,le pode ser usado para controlar a @ualidade e a selecção do re.=dio; o pêndulo e a vara são tão precisos e .uito .ais si.ples do @ue .uitos processos /ísicos estudadas at= agora; É l%gico ad.itir @ue a radiestesia pode ser usado no serviço de Eo.eopatia@ue de outra /or.a lado- u.a t=cnica praticada $astante precisa; A.$os .ede. co. precisão ondas e.itidas pela .icr%$ios- os doentes e os re.=dios- o últi.o e. soluçes de alta e. @uee.$ora a /ísica e @uí.ica não detectar nada- radiestesia diF @ue EB algo .uito ativo; )m e,emplo de radiestesia médica O leigo pode se apro8i.ar .ais /acil.ente para a ciência .=dica- atrav=s do estudo radiest=sico .inerais +cEuessler; +cEuessler cEa.a seu novo .=todo de 8ioqu9mica! por@ue os re.=dios usados são sais .inerais- cua presença = considerada essencial para o esta$eleci.ento eo $o. /unciona.ento do tecidos: GOs tecidos estão doentes- por@ue as c=lulas @ue não são .ais contê. su$stQncias .inerais @ue os co.preende. nas proporçes re@ueridas; ,sta contri$uição deve ser /eito gradual.enteusando estes .inerais e. /or.a de solução e e. níveis e8tre.a.ente $ai8os G; 1%s nos encontra.os nova.ente co. a Eo.eopatia- e os pap=is de terapeuta e dowser = tornar3se .uito preciso; ara re.ediar u.a ou vBrias de/iciências deve. ser designadas co. o pêndulo de u.a ou .ais re.=dios entre os ele.entos .inerais utiliFados doFe por +cEuessler;
1as /ar.Bcias e la$orat%rios pode. /acilitar u. caso de co.ple8os $io@uí.icos 4 para dissolução deci.al; Os re.=dios são na /or.a de p%s ou co.pri.idos para to.ar e. casos crSnicose. dois co.pri.idos duas veFes por dia- o @ue = dei8ado dissolver3se so$re a língua; O Eo.eopata dowser pode ser orientado na escolEa de re.=dios estudar co. antecedência predisposiçes .%r$idas de pacientes: gi4 osfórica +ueito a des.ineraliFação- /adiga- sensível ao /rio- a naso/aringite e $ron@uite; "atrium ;hosphoricum O corpo do sueito produF e8cesso de Bcido; Tudo = urina Bcida- suor- diarreiav%.itos; silicioso .uito acentuada /ra@ueFa /ísica; >[email protected] drenage. /Bcil; O assunto estB desani.ado e se. poder; gi4 luorelast
Dowsing homeopatia complemento 9 É u. e8celente /orti/icante; É prescrito para su$.eter desidratado e so/rendo de sede- apesar tEins você co.e $e.; "atrium *ulfuricum Contra a retenção de Bgua agravada pela u.idade; Contra /ígado e doenças artríticas; =alium ;hosphoricum ,. caso de depressão geral; Astenia- ansiedade- insSnia; =alium *ulfuricum Ade@uado para derra.es e secreçes .ucosas e8cessivos; =alium Chloratum O assunto não = capaF de /aFer .uito; ,le so/re de reu.atis.o e suas secreçes .ucosas
espessura; errum ;hos Contra todos os tipos de in/la.açes; Contra /e$res eruptivas e dores de ca$eça; sulf>rico gi4 ,. caso de Ee.orragia persistente e secreçes irritantes; Determinando o oligoelemento necess$rio oligoele"entos
ela si.plicidade da prescrição- = útil recordar os @uatro principais ele.entos traços @ue indica. e8acta.ente a disposição .%r$ida /isiol%gico ou psicol%gico de cada indivíduo; ,les aplica.3se co.ple.entar prescrição do trata.ento Eo.eopBtico e são co.o se segue: manganês
diluiçes actual.ente .ais utiliFados- e- al=. disso- o único /uncionBrio- são as dilui&(es Hahnemann+ ,les são divididos e. três grupos: page 21
Dowsing homeopatia complemento 9' ? As dilui&(es de %ai,o: ' N 5 ou NK- pri.eira ou terceira de dissolução deci.al; ? dilui&(es semi: R CLK- @uinto centesi.al; ? alto dilui&(es: * e ( CL CLK e. s=ti.o e nono centesi.al;
,. alguns casos- apesar dos riscos de agrava.ento @ue isto pode i.plicar- = útil utiliFar diluiçes .ais elevadas 'R e 5 CL CLK; 6ow diluiçes terra prescrito p%K ou e. soluçãoP .eias es/eras e e. doses elevadas; O pêndulo vai indicar as diluiçes de ser prescrito: H.a veF @ue o re.=dio serB colocado para teste.unEar o paciente e o teste.unEo do re.=dio e. u. placa de vidro so$re o @ual = aplicado o pêndulo para /acilitar a leitura = o pre/erido para ser pelo picoK co. o co.pri.ento do /io ou u.a corrente /i8a; I.pregnação /eito- dei8e repousar a .assa Teste.unEa pêndulo paciente3 re.=dioK para alguns segundos e os .ovi.entos do pêndulo de u.a regra previa.ente .arcados deve. ser o$servadas $e. co.o as vBrias cai8as de diluiçes e. ane8o es$oçoK; Alguns argu.enta. grB/icos teste.unEas- ou sea- papel de grB/ico co. o no.e de u. re.=diooutros usa. o índice de u.a /or.a Eo.eopBtica- .as apesar da e/icBcia relativa destes procedi.entos- nada = possível se. a concentração- convençes e orientação .ental; Al=. de investigar u. caso- e. u.a /olEa de desenEo anatS.ico ou u. %rgãoetc- = se.pre aconselEBvel para apresentar o pêndulo ou a Easte no /undo da cai8a ou desenEo para evitar a ta.pa todos os re.=dios possíveis; or e8e.plo- u.a investigação so$re o coluna deve ser se.pre iniciado pelo sacro- a seguir a v=rte$ra lo.$ar- e. seguidae /inal.ente dorsal occipital; ri.eiro te.os de ter certeFa de @ue o re.=dio ade@uado para o paciente; Isso re@uer andar a pêndulo .uito lenta.ente entre o re.=dio eo paciente; 7ica acordado @ue- se o $alanço do re.=dio É apropriado- en@uanto @ue se a cura = parado = invBlido; page 22
Dowsing homeopatia complemento 99 aromaterapia Consiste na t=cnica natural do uso de plantas para as suas essências aro.Bticas; A@ui ta.$=.- o terapeuta te. acesso a u.a vasta ga.a de produtos são igual.ente e/icaFes
/Bcil de detectar; Aro.aterapia te. u. poder energia inerente para a vitalidade da planta; = É verdade essência da vida do @ue o ali.ento- e ainda .enos drogas- .as poderosos corretores de energia vital; ocê tem que sa%er ?los melhor e usar ?los com mais frequência em a ida cotidiana+ Desde o pêndulo pode detectar sua radiação eletro.agn=tica- a anti$io3 Aro.atogra. perde a sua utilidade; A prospecção radiestesia serve co.o la$orat%rio de investigação; A título indicativo- você pode /aFer as seguintes distinçes: Anti?inflamatórios: ca.o.ila ro.ana Eortelã Zarrow Zarrow O Anti?astenia: CoraFoncillo laurel >o.ero ino Al$ar *e,ual antiasténicos: salvia Eortelã sa$oroso gerQnio rosa cenoura Aipo se.enteK anti?reum$tico: to.ilEo page 23
Dowsing homeopatia complemento 95 gerQnio rosa laurel alecri. pinEeiro silvestre Matricaria Anti?asm$tico ? %roncodilata&'o ? enfisema ? rinite alérgica: Mirto co.u. laurel pinEeiro silvestre salvia Jarrow Jarrow "ara co.u. Os antirrinofaring9ticos ? *inusite ? gripe ? otite ? $rea ? herpes:
Mirto co.u. Eortelã laurel to.ilEo co.u. gerQnio rosa CoraFoncillo Todas estas plantas pode. ser usados @uer por interno por via oral- rectalK- ou por e8terna.ente casas de $anEo peleK po.adas; Mas não deve.os es@uecer @ue se preparado por decocção e in/usãodeve ser cuidadosa.ente recolEidos gotas restantes so$ a ta.pa- co.o s'o os óleos essenciais planta+ condi&(es comuns que podem ser diagnosticados e tratados pelo método ra%dom@ntica %ripes e estados e&ris mon.shood agitação /ísica e .ental- senti.ento de ansiedade; pele seca- ardor- sede de grandes @uantidades de Bgua /ria; irulência dos sinto.as @ue aparece. ap%s u.a onda de /rio; elsemium /adiga /e$ril; tre.ores /ra@ueFa /ísica e .ental; reação negativa s preocupaçes ou a .B notícia; %eladona A in/la.ação aguda- violenta; +ede intensa; congestiona.ento intenso das .e.$ranas .ucosas; Cina /ra@ueFa geral; Dores de ca$eça- co.o se /osse e8plodir; 7e$re co. cala/rios e calor se. sede; suores noturnos desgastante; Ipecac CoriFa co. espirros /re@uentes; tosse contínua e su/ocante co. nBuseas; 7adiga e dor %ssea; Centaurea %enedicta /adigas .usculares; mercurius solu%ilis doloroso- ardor- dor de garganta; 6íngua e. @ue os dentes estão .arcados; suar pesado @ue produFe. nenEu. alívio; page 24
Dowsing homeopatia complemento 92 dist'r&ios circulat(rios ) *ipertensão
Crataegus ou Hawthorn /adiga cardíaca a u. .íni.o de es/orço; /raco- irregular- pulso rBpido; purpurea purpurea sarracenia sarracenia Congestão da ca$eça co. lateante no pescoço região- o.$ros e ca$eça; en,ofre sangue in/inidade; Ce/aleias- tonturas; %ar-ta Muriatica arteriosclerose Iodum Ta@uicardia; I.pri.indo constrição na região cardíaca- co. ansiedade; cacto rinting tê. do.inado peito; *e"orr(idas ) +ari#es ) 'lceras varicosas
en,ofre Le.orr%idas in/inidade a$do.inal; ver.elEidão perianal; Collinsonia Le.orr%idas @ue sting co.o agulEas; Ee.orragia Ee.orr%idas; Alternando co. palpitaçes coração; Bcido muri$tico muri$tico úlceras pro/undas e dolorosas; Ano .uito sensível; aloés Ee.orr%idas dolorosas; peso retal; Alternando co. dores de ca$eça; Aesculus castanha castanha de de caalo ou +ensação de GplenitudeG; Ee.orr%idas coceira; dist'r&ios circulat(rios de "ulheres
Helencio eso no estS.ago e rins; útero pesado; regras a$undantes e cansativo; ;uls Atrasar as regras; +upressão das regras depois de u. $anEo /rio; "igella satia ,..enagogue /aF co. @ue a .enstruação; Ignatia >egras negros- ricos ou são interro.pidos depois de u. sangue .oral con/ronto; sépia peso na p=lvis- co.o se /osse o útero para dei8ar a vulva; ,eu"atis"o e gota page 25
Dowsing homeopati homeopatiaa complemento complemento 9R =almia Dor associada co. a doença de coração; Dolores variando de ci.a para $ai8oou do centro para a peri/eria;
6hus to, Agravado pela u.idade /ria e i.o$ilidade; Colchicum #ota co. distúr$ios gastrointestinais; ,le = agravada no outono /rio e ú.ido en,ofre +entindo3se cansado e @ue$rar na região lo.$o3sacra; -ist'r&ios das vias a.reas
)rginea maritima ou *c-lla TosseTosse- co. .icção involuntBria i nvoluntBria você espirrar; 8rtosse seca @ue piora co. o calor e se re/rescar co. elreposo; Ipecac incessante tosse- engasgo co. crepitaçes a$undantes e nBuseas; errum ;hos ;hos tosse irritativa- seco- curto; Cala/rios- /e$re; =ali 8ichromi 8ichromicum cum +ensação de @uei.ação atrBs do esterno; ,8pectoração das secreçes a.areladas .uito di/íceis de resolver; en,ofre DrJ noite e de .anEã tosse co. tosse e8pectoração; Ardor na garganta; As"a ) Enrise"a
que%racho Opressão co. constrição do peito @ue piora co. o .ovi.ento; As.a idosos; Antimonium Antimonium 2art 2artaricum aricum respiração ruidosa co. estalos; ,8pectoração .uito di/ícil; "atrium *ulfuricum *ulfuricum A as.a in/antil = agravada pelo .ar- co. o te.po cEuvoso e a .udança de EorBrio; Her%a p$scoa p$scoa ou *alia *alia comum comum $ron@uite recorrente; Aecç$es do nari# e &oca ;ulmonaria ;ulmonaria Aperto no raiF do nariF; constante necessidade de soprar e ine/icaF; Asa?foetida Asa?foetida OFena; secreçes purulentas; =reosotum =reosotum page 26
Dowsing homeopati homeopatiaa complemento complemento 94 sangra.ento nas gengivas; irritantes- corrosivos- e/uses .alcEeirosos; mercurius solu%ilis Derra.a.ento claro não irritante; mercurius Corrosius irritante derra.a.ento;
=ali 8ichromi 8ichromicum cum /luido viscoso- secreçes a.arelado; CoriFa co. o$strução nasal; doenças do est/"ago
nu, 1Buseas ao acordar e ap%s as re/eiçes; +onolência ap%s o al.oço; al .oço; Ipecac 1Buseas co. vS.itos de ali.entos e $ile; I.pressão de @ue o estS.ago se @ue$ra e cai dentro do intestino; 1-copodium 1-copodium ,le rapida.ente saciado; AFia e /iatulencias; Agrava.ento de '4 Eoras a 9 Eoras; Cina Artemisia cina 0oca a.arga co. sede de grandes @uantidades de Bgua /ria; IncEaço co. arrotos /re@uentes não aliviada; mercurius solu%ilis digestão lenta; tocar estS.ago sensível; eructaçes pútridas; +ede intensa para $e$idas /rias; page 27
Determinando Determinando o remédio remédio adequado adequado 9* 4; D,T,>MI1AVWO DO >,MÉDIO >,M ÉDIO A>O>IADO O assunto est$ ausente 1ão EB .ais do @ue u.a teste.unEa do doente; ,. radiestesia .=dica as teste.unEas .ais seguros são sangue- urina ou saliva- .as na sua /alta- co.o co. a radiestesia geral.ente servido u. .ecEa de ca$elo @ue- u.a veF cortadas- não lavado- u.a /otogra/ia- u. o$ecto pessoal @ue tenEa Eavido estado e. contacto co. a pele do paciente rel%gio de pulso- cal Cetin roupa interiorK- u.a a.ostra do escrito do paciente ou de sua assinatura; Muitas veFes- depois de u.a consulta e. @ue eu não poderia /aFer radiestesia investigaçes antes de u. sueito Eostil a tal prBtica- eu controlava .eu /aFer terapêutica $alançar o pêndulo no cEe@ue @ue tinEa apresentado a .i.; ,. todos estes casos- o e8a.e ra$do.Qntica pode. ser e8ecutadas re.ota.ente- por veFes- consideravel.ente- o @ue con/ir.a a e8istência de raios .ental @ue liga o operador co. a teste.unEacon/or.e descrito pela A$$e Mer.et ;
O assunto est$ presente O paciente = colocado direita do operador- e colocou a .ão es@uerda so$re a .esa- pal.a at= e. ci.a; o pêndulo = colocado e. sua .ão- cerca de vinte centí.etros; ,ntão você precisa colocar antes @ue u. caso de re.=dios de teste.unEas- ou sea- a.ostras .=dicasCQ.aras de ar de re.=dios Eo.eopBticos ou pat%genos $iol%gicos; ,stas teste.unEas são apresentadas e. casos .uito $e. preparado- vendido e. algu.as casas especialiFadas; Depois da orientação e da convenção .ental- ela procede co.o se segue: segurando o pêndulo co. o dedo indicador da .ão direita da .ão es@uerda no ar- ele = direcionada para cada u. dos re.=dios caso; +e.pre procurando o re.=dio vai operar na /ai8a in/erior a su$ir gradual.ente para a superior; e.edios teste.unEa: 1uesinum 3 ( CL 3 u.a dose de Medorrhinum 3 ( CL 3 u.a dose de Coli%acillinum 3 ( CL 3 u.a dose de 26 ou 2u%erculinum 3 ( CL 3 u.a dose de ;sorinum 3 ( CL 3 u.a dose de ,les são prescritos a cada 'R39 dias; 0uesinu" = u. cancro si/ilítico es.aga.ento;
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Determinando o remédio adequado 9) u&erculinu"2 preparado a partir de tu$erculina [ocE T[K- = indicada e. todos estados cr%nicos cua persistência doente e cansado de constranger o .=dico; Outra tu$erculina T>K- a tu$erculina residual de [ocE- = ade@uado para todas as .ani/estaçes doentio para .ani/estar periodica.ente aco.panEado por /or.açes /i$rosas articulares ou /ascial reu.atis.oK; A partir de agora- ele te. todos os recursos necessBrios para esta$elecer u. diagn%stico e u.a terapêutico; O curador si.ples @ue .al conEece a anato.ia Eu.ana- @ue ignora tudo so$re .edicina@ue ignora co.pleta.ente o valor $iol%gico dos re.=dios prescritos pelo seu pêndulo a tua varavocê pode o$ter sucessos cla.orosas; Da .es.a /or.a- se .ais evoluídoe.$ora se. /or.ação .=dica- o radiestesista pode- co.o o .=dico- desco$rindo @ue seus tra$alEos são ade@uados para espírito cientí/ico do .o.ento; Mas a o$ra de cada u. serB i.per/eita- co.o trata.ento ter re.ovido alguns sinto.as não vai ser /eito- .as preencEer as lacunas de u. organis.o acilante- se. voltar para /ontes re.otas @ue são a /onte de todos os .ales; Cada organis.o tenta eli.inar .ais ou .enos di/iculdade e- portanto- co. .aior ou .enor sucessotodo u. to8ínico co.ple8o- cua reeição leva per/eita saúde; A seguir nossas regras internas- va.os lidar co. @ual@uer u. corpo ou co.o u. siste.a inteiroresolver o pro$le.a de de/esa; Algu.as pessoas so/re. de distúr$ios respirat%rios naso/aringite $ron@uite- as.a- alergiasK- e outros tenta. reduFir os seus venenos do trato digestivo colite- úlcera gBstricaK ou pele ecFe.a- urticBriaK; ,. todos estes casos- se o .edica.ento te. sido $e. indicado pelo pênduloo paciente serB aliviada.as a via de eli.inação serB orientada para outra saída; H. paciente vai curar Ee.orr%idas custa de u.a en8a@ueca tenaF- naso/aringite e sinusite trocarBn e. doenças do /ígado icterícia e congestão vesicularK; O .es.o pode acontecer co. reu.atis.o @ue- aparente.ente- são curados- eles pode.
.ais pro/unda e causar graves- .uitas veFes enco.endar acidentes cardiovasculares; ,ntão- procure a causa raiF de todos esses transtornos e atri$ue. sua orige. a u. tendência .%r$ida; ara si.pli/icar- todas as condiçes @ue pode. ser relacionados co. a tendência .%r$ida pode apresentada so$ três aspectos di/erentes: +í/ilis; Tu$erculose; Cancer; De acordo co. a /igura a seguir: page 29
Determinando o remédio adequado 9( É- portanto- tentar encontrar a relação de todos os \ Ucondiçes patol%gicas co. @ue o gênio responsBvel das grandes epide.ias de s=culos passados por e. poucos dias .ilEares de pessoas .orrera.- e @ue a actual proli/eração de cQncer ta.$=. = devido- para @ue ningu=. /ica atacar; Durante o s=culo passado e- at= recente.ente- a sí/ilis /oi a causa de nu.erosos estragos; , agora+nea!J .as não curada- parece .ais vago e so$repondo renascer- .ais di/ícil de diagnosticar e tratar; A acção da to8ina = e8ercido Eereditaria.ente si/ilítica e. tecidos $Bsicos cresci.ento anBr@uico ossos- liga.entos e in/iltraçes tendência ,+K e tecidos nervoso e8citação e8tre.o da /unção cere$ral @ue pode conduFir a estados de doença tais co.o paralisia geral e ta$esK; to8ina si/ilítica e .%r$ida procriado = .ani/estada Eoe- e. seus descendentes no %rgãos no$res c=re$ro- /ígado- sangue e ossosK; É possível @ue os acidentes cardiovasculares ,n/arte e arteriteK- @ue ne. se.pre pode ser atri$uída ao estresse ou o actual rit.o de vida- são u. distante Eerança de u. cancro de idade; odería.os perguntar se sí/ilis não = tão .ortal +IDA @ue toda a gente /ala 3>adio- i.prensatelevisão- autoridades pú$licas- universidades e la$orat%rios de todo o pes@uisa3- doença GergonEosoG co.o a sí/ilis- contraída para o se8o errado; Co. sí/ilis- gonorr=ia- @ue u.a veF @ue causou estragos na uventude e na
Loe = parcial.ente controlado- parece ser a /onte de nu.erosas desordens @ue Eo.eopatEs cEa.ada sicosis; ,le gera- acidentes irre.ediBveis cr%nicas- tais co.o reu.atis.o- artrite localiFado na especial.ente nos @uadris e oelEosK- as.a- Eipertro/ia da pr%stata e i.potência; A tu$erculose- por sua veF- vai .ostrar sua verdadeira /ace- não na /or.a de lesão pul.onar co. saliva sangue- /e$re e e8pectoração vBrios $acilos de [ocE- sinto.as B conEecido e tratadas atrav=s anti$ioticoterapia- .as so$ a /or.a do @ue os Eo.eopatas cEa.a. tu$erculinis.o doentes .agros- 1aso/aringite- sinusite- $ron@uite- otite de repetição- o siste.a .ental- /riocansado /[email protected] a/ectadas- alternando co. ata@ues col]^_icosK; ,stes indivíduos tê. u.a s=rie de características ,8austão co.pleto- ca$eça vaFia- perda .e.%ria- indecisão e ti.ideF e8tre.a- @ue são propícias para o en8a.e de coli$acilo; o Coli%acillinum! @ue = u. coli$acilo crescente e. doses Eo.eopBticas- = a solução .ais ade@uada para 1estes casos; H. /ato digno de nota = @ue os sanat%rios /ora. vaFio por /alta de clientes/ora dos lares de idosos- @ue /ora. preencEidos; tendência .%r$ida ta.$=. aparece co.o pano de /undo; Antes @ue sea necessBrio sa$er o @ue a reação do radiestesista e @ual t=cnica utiliFada; Co. a auda de pêndulo irB de/inir a prescrição ade@uada- o @ue s% pode ser parcial e satis/aFer o paciente te.poraria.ente; Assi.- você terB @ue recorrer a u. 1osode; o nosode
O 1osode = u. .edica.ento- /a$ricado e. la$orat%rio- utiliFados- desde @ue detecta u.a doença cuo agente .icro$iano = [email protected] deter.inado; Assi.- pode ser prescrito co.o re.=dio especí/ico a to8ina secretada pela $act=ria- en@uanto @ue atenua a virulência3se o ponto de ação reversa- co.o /iFera u. veneno e8%gena; O resultado esperado = o$tida co. doses in/initesi.ais de to8inas- @ue = u. 1osode ou- dito de outra /or.a- u. vacina Eo.eopBtica; ,stes nos%dios- @ue pode. ser encontradas e. /ar.Bcias Eo.eopBticas constitue. teste.unEas tendência doentio .edicado correspondente orige. da doença;
Psorinu"2 .uito se.elEante ao Tu$erculinu.- preparado a partir de u.a
pústula de coceira- = o re.=dio reacção dos indivíduos se. tentar eli.inar to8inas cEa.adas psoric- ad@uirida ou especial.ente EereditBria- envenenando3los desde o nasci.ento dores de ca$eça- as.arinite al=rgica- ecFe.a- diarr=iaderra.es e pruridoK; 3arcinosinu" = u. nos%dio preparado a partir de u.a a.ostra de tecido canceroso; +e pode encontrado e. alguns países co.o Inglaterra- Ale.anEa- 0=lgica- en@uanto e. outros = proi$ido; page 30
Determinando o remédio adequado 5 ,stes nosodes são essenciais para u. pes@uisador não iniciados; A dowser co.petente realiFada se u. estudo .ais co.pleto = $aseado no tra$alEo de A$$e Mer.et- ou seanú.eros da pes@uisa Oscilação e rotação sentidos @ue di/ere. co. cada .etal- cada u. .etal%idetodos os %rgãos e todos os re.=dio; Al=. disso- o tra$alEo de 6ouis CEouteau- graças sua radiestesia transportador universal- @ue desapareceu e não pode ser construída de novo- per.issão para discri.inar e analisar .etais /acil.ente.inerais e re.=dios; É deseBvel @ue os investigadores tê. de estudar este pro$le.a e o$ter edi/ício u. dispositivo capaF de detectar de u.a s% veF e rapida.ente todos orgQnicos e de/iciências indica. u. auste per/eito; O dowser deve ter total li$erdade para escolEer a tBtica ou estrat=gia para usar dependendo o conte8to e as suas pr%prias capacidades; articipa de u. .undo parcial.ente e8plorado intercQ.$io de /orças c%s.icas e telúricas evolução do universo; A.anEã- no s=culo NNI- desco$ertas inesperadas nos espera.; A radiestesia =.ais do @ue nunca- co. a agenda; , dentro de algu.as d=cadas- todos os pes@uisadores estão agora considerado co.o pioneiros- graças co.$inação de seus es/orços- eles tê. elevado essa arte para categoria da verdadeira ciência; page 31
Alimentos e radiestesia 5' *; 7OOD A1D Dowsing dietético É evidente @ue a saúde depende do a.$iente e do Ea$itat; Al=. disso- os te.pos di/íceis Loe- a discordQncia prevalecente no .undo- o colapso dos valores .orais e corrida /ren=tica para u.a cada veF .ais ocioso e consu.i3los vida são o$stBculos para u.a vida saudBvel; se = verdade @ue a .edicina .oderna se es/orça para reparar leses acidentais e evitar o desgaste %rgãos anor.ais- deve estar ciente dos ata@ues de @ue = víti.a particular.ente a de orige. ali.entar; G1ão EB atividade Eu.ana- .es.o a .edicina- = tão i.portante para a saúde co.o agricultura; GCo. estas palavras co.eça o livro 1Agriculture et la santé ro/essor Del$et; ,ntão- = preciso sa$er a .esa re.over o ali.ento adulterado- por não sa$er dreno to8inas @ue encEe. o corpo- = necessBrio estudar o pro$le.a de ali.entos @ue não concorda. @ual@uer .odo de consu.o Eu.ano; Isto = onde a radiestesia = revelado não s% co.o u.a grande auda- .as ta.$=. co.o o único capaF Eoe para /aFer u.a verdadeira discri.inação entre ali.entos saudBveis e su$stQncias nocivas e patogênico @ue co.e.os todos os dias- por@ue não trou8e nada de grave- ne. o conselEo ne. ensina.entos- este ca.po- no entanto- = vital; É indi/erença escandalosa dos Eo.ens de ciência- a pensadores- pes@uisadores e estadistas so$re ele; EB dúvida de @ue a Eu.anidade = vagando nu.a encruFilEada perigosa; 1ão EB nenEu.a raFão para @ue você não pode /aFer a Easte ou pêndulo perguntas @ue as autoridades pú$licas deve. responder- apesar da /rou8idão e. vigor; Deve.os estar conscientes de @ue a Bgua potBvel não = .ais Bgua- o leite não = o leite- o vinEo B não = vinEo- a carne não = carne- e at= .es.o pão B não = pão; Dr; 0arisEac- presidente da Hnião para a protecção das esp=cies- e soou o alar.e se. resultados; ,sta união /oi /undada e. '(5( so$ a presidência do ro/essor Arsonval- .e.$ro da Acade.ia das Ciências e da Acade.ia 7rancesa de Medicina;
+eria di/ícil apreciar e. perspectiva para otet D=sir e seus ensina.entos por@ue n%s sa$e.os @ue G1%s so.os a@uilo @ue co.e.os- /isiologica.ente- intelectual e espiritual.ente;G Dowsing pode audar a resistir aos estragos da doença e livre de sua servidãotornar3se ou .anter3se ove. at= a velEice e viver .elEor; O @ue EB so$re as condiçes de placa a saúde; Claro @ue co. a letra u. restaurante não = necessBrio estudar e detalEe co. pêndulo vBrios pratos propostos; Mas deve- @uando possível- pedir para nossa po$re intestino @ue pode aceitar se. pro$le.as- so$ pena de graves pertur$açes; +e Eouver u. te.a @uente- = a Bgua; Os rios estão conta.inados por esgotos ou indústrias @uí.icas de resíduos; Al=. disso- a Bgua = Bgua para consu.o cEa.ar de $e$er- .as .orto- pasteuriFado- Bgua sanitBria- e viaa atrav=s de canos de cEu.$o; É- por conseguinte dowser tornar i.portante @ue as provas relevantes co. u.a Bgua real.ente vivendo- e @ue o radiestesista olEa- co.o e. outras veFes- a Bgua su$terrQnea reci/e- essenciais para a vida; Al=. disso- as Bguas .inerais não são ade@uados para todas as te.pera.ento; ,les são /[email protected] MineraliFada ta.$=.- .es.o arti/icial.ente; Apenas e. casos e8cepcionais e8ercer u.a acção terapêutico- .edicinal e8clusiva.ente- e nesse caso não são Bgua para $e$er e. a$undQncia; Bgua .ais pura ta$ela = cEuva ou geleira granito ou orige. vulcQnica; Ta.$=. deve ter cuidado co. produtos para li.peFa de pratos @ue são .uito e/icaFes para $ase alcalina potente- e cua .icrodosage. diBria poderia ser a causa de deter.inados cancros digestivo; ro/essor 6ouis3Claude incert .ostrou- atrav=s $ioelectr%nica anBlise rigorosa- @ue = @ue = o tra$alEo dos %rgãos digestivos e de aplicação da lei- ingerido i.pactos na @ualidade da Bgua indirecta.ente- so$re o e@uilí$rio do .eio a.$iente interno; page 32
Alimentos e radiestesia 59 Bgua .ineral são .uitas veFes dep%sitos .inerais nos tecidos- articulaçes e art=rias Tro.$ose- /le$ite- etcK; É aconselEBvel s% as Bguas de orige. granítica ou vulcQnica;
CEau.erJ e A; de 0eliFal- depois de ro/essor 6ouis3Claude incent- teve o .=rito de .ostrar tudo testes de vi$ração radiestesia pode traFer para a Eu.anidade de Eoe e co.o ponto tal pes@uisa seria útil para a .edicina e estudos de vi$raçes nocivas; 1o @ue respeita ao leite proveniente de ani.ais ali.entados co. /orrage. o$tidos arti/icial.ente .ais ou .enos t%8icos /ertiliFantes; O vinEo- pelo .enos no @ue se re/ere s regies do MediterrQneo- = a $e$ida .ais popularTa.$=. .erece ser seria.ente considerada e controlado para eli.inar Bcidos .ono$ro.ac=ticosa.%nia /os/ato- Bcido sul/uroso e .eta$issul/ ito de potBssio; Ta.$=. a@ui- o pêndulo pode dar co. a cEave para o pro$le.a; , o @ue diFer da $eterra$a $ranca- so$ intensa re/inada utiliFando negros de orige. ani.al e carves a$sorventes- deslocou cana3de3açúcar- cua radiação são .ais ricos; Co.o D=sir e otet disse: GO @ue = verdade de carne de ani.ais co. de/iciências- @ue tê. parasitas e se ali.enta. de crescido co. nitrato de s%dio- super/os/ato- cloreto de potBssio ou sul/ato de planta @ue = u. resíduo @uí.ica desvitaliFados .orto? Algo se.elEante acontece co. o cEarcuterie preservada nitrato produtos de s%dio enlatados @ue contenEa. Bcido salicílico- .assas coloridas co. a.arelo na/tol- co.potas /eitas co. Bcido $enF%ico para salvar açúcar- larana tratada co. di/enil trans/or.ado e. sangue por inecção de corantes ou su$.etido a dissul/ureto de car$ono para preservar parasitas- e peras- polvilEado- co.o $atatas- arseniato de cEu.$o derivados clorados; , não se es@ueça a .anteiga- @ue = Bcido $%rico e corantes sint=ticos acrescentou; ovos /rescos provenientes de aves @ue- .uito /[email protected] são su$.etidos a u.a dieta /orçado- carregado co. nitrogênio @uí.ico- co. ilu.inação arti/icialre.ovendo as Eoras necessBrias ,u descanso; G , = o pão- @ue ocupa u. lugar central e- in/eliF.ente- não = .ais a dos nossos av%s; antes 7oi preservado inalterado- constituindo u.a $ase de nutrientes valiosos; ,sse ali.ento @uase co.pleto ,le garantiu a per.anência da vida e da saúde de consu.i3lo; O pão = consu.ido agora
Tudo @ue você te. e. co.u. co. a de antes do no.e; #lúten de trigo = po$re e. .inerais e sais $ase; +eus silos de ar.aFena.ento longo- o aperto e. sacos- inseticidas acrescentando- cilindros .olturarlo e. @ue @uase todo o /arelo = perdido- adicione a /arinEa e [email protected] estranEa e. /ornos .odernostodos contri$ue. para pani/icação estar incorreta; Apenas /arinEa de .assa /er.entada per.ite u. $o. pão; A levedura de /er.entação leva orige. da doença EepBtica .últipla; ortanto- e. u.a a.ostra de pão- você deve perguntar ao dowser pêndulo: ' O valor $iol%gico de trigo contendo $act=rias ou .icr%$ios?K +egundo a sua ri@ueFa e. .inerais: oligoele.entosvita.inas it; ,Ka.inoBcidos; 5 A porcentage. do @ue pairando: *` para o pão co.u. (` para o pão integral 2 A .assa de pão de /arinEa /er.entada; R CoFinEar co. /ogo de .adeira e não no /orno- @ue = o @ue /aF co. @ue o [email protected] t%8ico; 4 O co.ercial Gco.pletaG- /eito co. pão de levedura provoca congestiona.ento e acideF- = gorduroso e gera /er.entaçesK; * ta.$=. /aFer o teste co. torradas DevitaliFers e irritanteK; page 33
Alimentos e radiestesia 55 Claro- todas essas into8icaçes ali.entares são dados no.es de grande artrite patri.%nio- insu/iciência EepBtica3 e são tratados co. .odernos trata.entos .=dicos e terapêuticos au.entar a to8icidade sint=tica; O radiestesista- .es.o o iniciante @ue não te. e8periência real- pode detectar os produtos; A t=cnica = .uito si.ples; o pêndulo = realiFada co. a .ão direita so$re a co.ida @uestão e co. os pontos de índice de es@uerda para r%tulos so$re os seguintes ele.entos: 3 alveante 3 Bcido sul/uroso
3 .eta$issul/ito de potBssio 3 /ertiliFantes @uí.icos 3 negros de orige. ani.al 3 de /u.o a$sorvente 3 nitrato de s%dio 3 sul/ato de potBssio 3 Bcido $%rico 3 corante sint=tico 3 napEtEol A.arelo 3 para/ina 3 Bcido $enF%ico 3 Bcido salicílico; Clara.ente- o resultado serB .ais convincente se você pode pes@uisar a partir de u.a a.ostra de u. desses produtos t%8icos listados; Outro .=todo = .anter o pêndulo so$re a .ão do paciente e apontar o índice es@uerda para cada ali.ento- sueito convenção .ental- @ue deve ser respeitado; Estudo das inco"pati&ilidades ali"entares
Tendo e. conta as o$servaçes repetidas e .etodol%gicas /eitas por nu.erosos diet=tico- e. D=sir particular- tê. sido capaFes de esta$elecer as principais inco.pati$ilidades ali.entares para ser evitar durante u.a re/eição; 1ão = o su/iciente para ter sido testado a u.a ali.entação saudBvel- .as ta.$=. EB para evitar as .Bs co.panEias- @ue são .uitas veFes .al toleradas agências especial.ente de/icientes cuos %rgãos não pode /aFer u. grande es/orço de trans/or.ação; A@ui não va.os estudar a @uestão e. por.enor; t.cnicas de co#inha "ais reco"endado
? *tew cenouras- na$os- a$o$rinEa- ce$ola e $atatasK; ? Co4inhar arroF- trigo e .ilEetoK;
? ;ré?co4imento para todos os cereais; ? Carne Coo.ing: assado- coFido- /orno co.u. ou gBs; Depois de to.ar u. e8a.e de sangue- o paciente pode sentir3se con/uso se você não pode proceder a u.a seleção ali.entar grave para o regi.e a seguir; +e o colesterol+ Causando inú.eros transtornos digestivos e circulat%rios- re@uer a eli.inação @uase total de .anteiga- e u.a prescrição de %leo vegetal de a.endoi. ou de girassolK; Co.o regra geral- você deve apenas .anteiga consu.ido; 1%s ta.$=. deve reduFir a ge.a de ovo- cre.e de leite e @ueio; Iogurte= pre/erível /aFê3lo e. casa- = u. e8celente ali.ento para a /lora intestinal e pode su$stituir @ueio; Al=. disso- evite carne de caça- vísceras- carne de ani.ais ovens- cEocolatecacau- castanEas- noFes e avelãs; 1o caso de dia%etes e hiperglicemia+ page 34
Alimentos e radiestesia 52 todos os açúcares- arroF $ranco- /arinEa $ranca- .el- .assas deve ser supri.idosucos adoçados de /rutas- pão co.pleto e legu.es secos; Ee/um Motivos para o 4e4u"
É u. .eio de puri/icação co.pleta; Todos concorda. @ue os nossos corpos,les tra$alEa. de /or.a constante durante vinte e @uatro Eoras por diatra$alEa. e. condiçes precBrias e .aus /ed- .uitas veFes e. u. cli.a de agitação natureFa estressante- precisa de algu. te.po ,u descanso; É di/ícil para superar o preconceito de @ue eu. conduF a ane.ia- /ra@ueFa e leva a organis.o esgotar suas /orças vitais; Algu. te.po atrBs- o eu. era parte dos ritos de todas as religies; Dei8ando de lado a @uarenta dia de eu. de Mois=s no Monte Lore$ ou "esus Cristo no deserto- a Eist%ria conta do prBtica do eu. entre os egípcios- os gregos e continua tanto entre os israelenses- co. o Zo. [ippur3co.o entre os .uçul.anos co. >a.adan; ara o cristianis.o- a
Carnaval Bscoa; As dierentes or"as de 4e4u"
#eral.ente pode ser to.ada nas Eoras de re/eiçes- cEB @uente se. açúcaru. cerca de litros to.ilEo- talo de cerea- /olEas de groselEa preta pensa.entoK; ,les ta.$=. são purgas aconselEBveis a$undantes sul/ato de s%dio- nitrato de .agn=sioK; li.onada purgativa = /eita @ual ele = ad.inistrado e. duas doses- a segunda trinta .inutos ap%s a pri.eira; 1ão ser contornada ene.as .eio litro de Bgua .orna te.peratura do corpoK; O dowser especi/icar: A dura&'o do /e/um+ Dois ou três dias- se nenEu.a supervisão .=dica e .ais de três dias se eles ocê concorda co. o .=dico; A quantidade de l9quido @ue te. de ingerir por dia; O n>mero de purgas e enemas+ +e o te.a estiver pouco into8icado pode levB3lo u. pouco de caldo de legu.es salgados- = u. suco /rutos li.ão- larana- toranaK; A reto"ada de ali"entos
É $astante delicada; O pri.eiro dia deve ser li.itada a co.er cerca de ) gra.as de /ruta .adura e .astigue .uito $e.; ,ntão radiestesia se.pre so$ controle saladas- cenoura ralada- pão a$rangentes- noFes e a.ei8as secas; Cada dosado3lo de acordo co. suas possi$ilidades; Co.o regra geral- curas de eu. são convenientes- .es.o @uando a Eigiene = seu único /i.; se são parte de u. ideal de vida religiosa e .oral- eles são e8perientes e viver ainda .elEor; ,. u. tra$alEo anterior de u.a cura de eu. @ue ocorre durante os @uatro .encionados principais /eriados do ano: Bscoa- +an "uan- +an Miguel e de 1atal- ou seadurante os e@uin%cios e solstícios; ,ste eu. espaça.ento seguindo as @uatro estaçes do ano corresponde a @uatro ,.$er da Igrea; +e praticado e. descendente lua- durante os três dias por e8e.plo@uarta3/eira+e8tas e sB$adosK antes das /estas .encionado- serB .aneira .uito $en=/ica e .uito e/icaF puri/icar o organis.o; page 35
telerradiestesia médica
5R ); O T,6,>>ADI,+T,+IA MÉDICO Loe e. dia = reconEecido @ue a a.ostra de u. corpo vivo- u.a planta- u. re.=dio orientada direta.ente so$re u. assunto- você pode vi$rar e. tais uníssono; 1%s são u. agregado de c=lulas @ue vi$ra. de acordo co. u. co.pri.ento de onda especí/ico; vi$rar de acordo o ca.po el=trico e. torno de n%s; 1a verdade- as condiçes de vida são .ais /avorBveis e. u. ca.po /orte; A vida pBra se a partir do ca.po el=ctrico a ; A intensidade dos ca.pos = su/iciente para $alançar o pêndulo; Al=. disso- a radiação radioativa de telúrico e orige. c%s.ica ioniFar tanto o ar a.$iente e reduFir o ca.po el=ctrico; ,. pacientes so$ a in/luência de vBrios distúr$ios /orte radiação radioactiva e /ra@ueFa de ca.po tricidade- depois de u. estudo radiestesia /ora. prescritos u. ou .ais re.=dios $e. dosado e calculado de acordo co. o co.pri.ento da e@uipe onda assunto; Certas /or.as de onda estudados por dowsers reconEecidos co.o os senEores e 0eliFal 0ovis,les pode. ser utiliFados para /ins terapêuticos; Algu.as /or.as causadas por vi$raçes pode. actuar so$re seres vivos- ani.ais e plantas; a in/luência not%ria = reconEecido de u.a /or.a @ue representa o irQ.ide de
a pirQ.ide = colocado co. u. lado voltado para o norte- e o pêndulo estB procura de te.po durante o @ual deve.os dei8ar a teste.unEa; ,.$ora pareça ine8plicBvel- a .aior parte do te.po- os resultados são $e. sucedida; page 36
telerradiestesia médica 54 ive.os e. u.a =poca de transição entre duas eras- ei8es e A@uBrio; O pri.eiro = relacionado co. a in/luência de 1etuno e "úpiter- o @ue corresponde a pululação .icro$ianaP o segundo- relacionado co. Hrano e +aturno- as preocupaçes não s% a atividade vi$rat%ria de toda a natureFa .as ta.$=. o corpo Eu.ano- $e. co.o todos os outros corpos so$ a ação de .agnetis.o terrestre; O agregado de c=lulas constitui o Eo.e. pode ser considerado co.o u.a verdadeira e.issor onda ultrasEort /re@uências /lu8o constante- e.$ora irregular; O co.pri.ento de onda de u. Eo.e. saudBvel deve ser de cerca de oito .etros; Ou sea a sua energia potencial; +a$e3se @ue a .edicina o/icial co. $ase na noção de peso para esta$elecer a sua terapêutica; Tanto a Eo.eopatia co.o radiestesia co. $ase no ele.ento de energia; "B algu. te.po @ue os pioneiros da /ísica virar o olEar para os /enS.enos sutis.olecular- at%.ica e intra3atS.ica; Isto indica co.o a radiestesia = Eoe page 37
telerradiestesia médica 5* /rente do progresso; 1ão .uito longe o dia e. @ue radiestesia- co.o estB co.eçando a acontecer co. o a Eo.eopatia te. u. lugar na educação /or.al; Todos terão a sua dowserco.o te. u. .=dico- u. cirurgião- u. dentista ou /isioterapeuta; ,sta = u.a citação do ro/essor 6oeper- escrito EB Algu.as d=cadas: GAs /alEas terapêuticas são /atais e não te. sentido co$rindo3los; A cada dia teorias e8pira. @ue parecia desa/iar os s=culos; LB duas raFes para a descon/iança; O .=dico deve ser se.pre rigorosa
e o$servador i.parcial deve estudar os /atos se. to.ar partido e os resultados das pes@uisas- se. ceticis.o; LB .uitos /atos @ue- de estranEar @ue sea.- não pode. ser postas e. dúvida; o Ciência- diF Carrel- não deve despreFar @ual@uer /ato- pelo /ato de @ue ainda não = co.preendido e incapaF de e8plicar; G Assi.- para al=. do anti3in/eccioso e de luta anti.icro$iana atrav=s da radiestesia são to.adas ar.as contra in/luências e8ternas- ou sea- contra ini.igos e8ternos do pr%prio Eo.e. e. veF disso- eles são os ca.pos el=tricos e ondas telúricas radioactividade associada; A Terra = u.a es/era carregada co. eletricidade; A /orça do ca.po varia co. a altitude e atos .ais ou .enos e. todas as partículas de carga el=trica- ou e. el=trons e íonse [email protected] acelera certa dissociação .olecular; As .ais pe@uenas variaçes das variaçes do ca.po el=ctrico pêndulo sensi$iliFados ou .ovi.entos da Easte; É /Bcil de co.preender a acção de todas as .udanças de intensidade ca.po el=ctrico so$re o corpo Eu.ano- e relacionar di/erentes condiçes tais co.o desordens circulação- dores de ca$eça- palpitaçes e reu.atis.o co. a sua verdadeira causa; A .edicina o/icial = incapaF de controlar todos estes distúr$ios; Dowsing pode detectar doenças contraídas e. Breas e8citat%rios e veri/icar a sua eli.inação e at= .es.o a sua total de desapareci.ento de algu.as regies situadas a u.a certa altitude- ca.adas perto de Bgua ou e. locais arenosa; 1ossos sentidos não pode. perce$er radioatividade; radioativo da radiação at= u.a altitude apro8i.ada de ';R .etros; H. /orte radiação provoca u.a destruição .olecular @ue ocorre no indivíduo u.a so$recarga to8ínica @ue pode causar nu.erosas doenças; At= certo ponto- = pode proteger contra distúr$ios de ca.po el=trico e radioatividade untos;
condicionado não per.ite @ue os indivíduos para eli.inar o e8cesso de eletricidade au.enta. positivos sua carga t%8ica; Ideal.ente- evite construçes de .etal ou de $etão ar.ado e $uscar u.a vida .ais /avorBvel e. casas de .adeira; ,.$ora sea relativa.ente /Bcil de detectar os e/eitos nocivos da radiação e .odi/icaçes ca.pos el=tricos de intensidade- e s veFes = possível para preservB3los- não EB terapêutica per.itir3lEe regressar $e.3estar s populaçes .ais e8postas; 1a .elEor das Eip%teses- pode.os reco.endar to.ar u.a dose: p% de lactose irradiado ( CL Mas esta dose pode agir apenas e. indivíduos @ue tê. sido /[email protected] e pro/unda.ente irradiados raios3N ,. co.pensação >adiu. 0ro.atu. ( CL dosage. /re@uente = u.a escolEa .ais segura; ,. seguida- deve ir a .eios .ais leves: consu.ir p%len te. u. .onte de /orça et=ricaK e geleia real- e a$sorver a in/usão de to.ilEo ou .es.o- e. te.pos de epide.ia.astigarP e dias atrBs $o. te.po- andar descalço na orvalEo da .anEã para Gestar na terraG; page 38
radiestesia grafologia 5) radiestesia (; #>A7O6O#IA ocê não pode negar escrita @ue = in/luenciado pelo estado /ísico- carBterinteligência e a .oralidade da escrita; H. .anuscrito- u. aut%gra/o- u. te8to literBrio e- a /ortiori- u.a assinaturasão a prova para o grapEologist .=dica e radiestesista; Co.o = sa$ido- tudo o @ue = e8terior corresponde ao interior; O tra$alEo de escrita = lento e re@uer u. estudo de longo e paciente; 1ão = necessBrio ter u. retrato psicol%gico docu.entado de u. indivíduo- ou in@uirir so$re a sua valores sociais e .orais- co.o a /a.ília das letras = u.a ga.a co.pleta de ressonQncias e ri@ueFa; Marguerite de +uranJ realiFou u. estudo a$rangente da escrita e. relação ao di/erentes /unçes corporais; Mal/or.ação de u.a letra indica u. .au /unciona.ento ou A de/iciência do %rgão correspondente; ,scrita .aterialiFa o estatuto e as condiçes do sueito e.
o te.po da pista; ode variar segundo o estado do paciente- u.a escrita es$oço para u. .o.ento de cansaço e8tre.o ou depois de u. estado depressivo não re/lete a i.age. orgQnica e8ata; se.pre ,le vai e8igir algo @ue te. sido escrito recente.ente; TenEa se.pre e. .ente a assinatura- u.a veF @ue as gravaçes @ue se agarra a ele por u. longo período de sua vida; ,. .uitas ocasies- ele assinou u. cEe@ue revela a dowser e8periente distúr$ios ocultos dos %rgãos internos; Marguerite de +uranJ .ostra @ue por trBs de cada letra se esconde u. signi/icado oculto para encontrar o solução no si.$olis.o do al/a$eto Ee$raico- derivado da escrita Eieroglí/ica egípcia; cada u. dos as vinte e duas letras do al/a$eto te. vBrios sí.$olos e .apas para vBrios %rgãos e algu.as partes do corpo; A /or.a da letra = u. re/le8o das vi$raçes ínti.as de cada %rgão; É interessante a realiFação de u. estudo apro/undado de u.a a.ostra de escrita de u. paciente; para = su/iciente para apontar o dedo indicador es@uerdo e. direção a u.a única letra de u.a palavra; o e8peri.ento +erB .ais /Bcil se a ponta de u. lBpis ou u. o$ecto a/iado = usado; O pêndulo- sustentada a .ão direita- girar ou oscilar por convenção; A letra A aleph ,le corresponde ao ple8o solar; ,sta carta pode ser G/ecEadoG; É u. sinal auto.Btico da doença; Outras letras deter.ina @ual o %rgão = a/etado; 8 %eth ,le re/lete todos os %rgãos es@uerdo do corpo- incluindo os olEos; C e = .aph elo contrBrio- eles representa. a vida e. oposição .orte; É a .ão @ue aperta e .ant=.K; A correspondência no corpo Eu.ano = no olEo direito; A D daleth ,la representa a /ertilidade ou in/ertilidade; Do ponto de vista .=dicoo d /ecEada indica u. .au /unciona.ento da narina direita; # I 1o corpo Eu.ano corresponde aos %rgãos se8uais /e.ininos e- e. particularaos ovBrios;
O e /ecEados se.pre re/lete. u.a desorde. ou ausência de .enstruação; H. ove. durante Trata.ento .au /unciona.ento acusado de ovBrios tinEa u. grB/ico @ue .ostrava nu.erosos e /ecEada; O pêndulo indicou clara.ente desarrano; Depois de passar por trata.ento e transtorno atenuada- o pêndulo se virou de /or.a positiva e todos e /ora. nova.ente a$erta; page 39
radiestesia grafologia 5( O ;he Apesar de não corresponder a @ual@uer %rgão- representa todo o potencial energ=tico do paciente; O ghimmel ,le te. a sua contrapartida no estS.ago e na garganta; +e o pêndulo gira pode positiva.ente indica. $uli.ia Antimonium crud e se não liga sinal positivo pode ser anore8ia; O H heth Mal/or.ado = indicativo de .au EBlito; ,le ta.$=. corresponde ao $raço e da vista direita; I e E DOI +ão cartas .uito i.portantes @ue eles se.pre tê. de /aFer o teste- @uer por escrito- @uer nu.a assinatura; ,les representa. a.$os os %rgãos se8uais .asculinos e /e.ininos.as relacionada- aci.a de tudo co. co.porta.ento- e. veF do @ue a condição /ísica dos %rgãos; A 1 lamed ,sta carta representa o /ígado e vesícula $iliar; O l /ecEados cBlculos revela. a e8istência de $iliar e u.a certa lentidão da /unção EepBtica; O M M#M É o útero- a .ãe; +e o pêndulo não rode pode ser @ue o útero estB incEadogrande- .io.a e gravídico sepiaK; O " nome 1o corpo Eu.ano = a correspondência entre os %rgãos genitais do Eo.e. e nariF- cEeiro; A .al/or.ação do nariF- .uitas veFes envolve u.a .al/or.ação do septo nasal .ais ou .enos o$strução das narinas; O d corresponde narina direita; A r corresponde narina es@uerda;
O hain "unto co. a letra 6a.ed representa /ígado co. todos os sinais de o$strução; ,. .uitas ocasies- ou = isoladoP É o /ígado col=rico coloc-nth! l-copodium+ O ; ;he +e o pêndulo não = .uito positivo- .onitorar o intestino e orelEa direita; H.a grande diversidade de /or.as de p revela u. estado de colite crSnica co. diarr=ia ou constipação; O F =oph Diante de u.a resposta negativa do pêndulo você te. @ue olEar garganta; ,stado de a/lição; O 6 resh .edida @ue a " - @ue te. correspondência co. o nariF narina es@uerdaK; O * canela ,le não corresponde a @ual@uer %rgão; A 2 teth ,8a.ine a $arra vertical colunaK e EoriFontal coraçãoK; ) e G HOG ,les não tê. ligação co. distúr$ios orgQnicos; ain ,la representa a p=; ,le corresponde perna es@uerda; página 40
2herapeutics dilu9da gases e dinami4ados 2 '; #A+,+ T,>AHTICA+ , dina.iFados DI6HDO É i.portante tentar u. pouco so$re este GnovoG .edicina- tão pouco conEecida e ainda tão e/icaF @uando alopBticos e at= .es.o a Eo.eopatia não produFira. os e/eitos esperados; luF da o$ra de >udol/ +teiner e a ciência espiritual- você pode considerar o Eo.e. co.o u.a estrutura @ue co.preende @uatro níveis de organiFação do corpo /ísico- o corpo et=ricocorpo astral e I3- dos @uais apenas u.- o corpo f9sico = acessível aos nossos sentidos; É a única ,studou ciência .=dica clBssica- @ue $aseia a sua pes@uisa e. anato.ia $iologia $io@uí.ica- Eistologia e /isiologia; Cada indivíduo = su$.etido a u.a carga de /orça c%s.ica- cEa.ado corpo etérico! @ue = inacessíveis aos sentidos; ,ste corpo et=rico se .ani/esta atrav=s de todos os .ecanis.os $io@uí.icos da vida; ,. u. nível superior- o corpo astral! @ue de algu.a /or.a do$ra o corpo et=rico- e.
relação a todas as .ani/estaçes de orde. psí@uica para nos encoraar alegria- pai8ão- si.patiaa.or e %dioK; O Eo.e. se distingue do ani.al e vegetal por seu ego- o @ue dB u.a atenção especial; TEerapeutics diluídos dina.iFados gBs proposto ree@uili$rar o indivíduo levando3se e. te. os seus @uatro ele.entos constitutivos: o corpo /ísico- o corpo et=rico- o corpo astral e o ego; gases diluídos e dina.iFados per.itir ao .=dico para agir so$re as /ontes da vida; o gBs 0IOT,>AIA ree@uili$ra de /or.a rBpida e se. solo .%r$ida di/iculdade co. a conse@Yente desapareci.ento dos distúr$ios; O radiestesista- usando u.a teste.unEa paciente- dar indicaçes pertinentes relativas aplicação e li.itaçes desta doutrina .=dica; Desta /or.a /oi capaF de deter.inar os seguintes re.=dios UU gasosos: O8igênio O 9 K Lidrogênio L 9 K aFoto 5 1 9 K di%8ido de car$ono CO 9 K O .etano CL 2 K A.oníaco 1L 5 K CJanogen C 9 1 9 K 7or.aldeído CL 9
OK As inecçes são ad.inistradas- de duas e. duas se.anas- e e. .uitos casos são indicados: 3 Doenças respirat%rias rinite- as.aK; 3 Distúr$ios do siste.a nervoso- insSnia e espas.o/ilia; 3 A enurese e epilepsia; 3 ,n8a@ueca- urticBria- ecFe.a e psoríase; 3 >eu.atis.o; 3 flceras de estS.ago e colite; ,sta- recente .=todo ainda = pouco conEecido pela pro/issão .=dica; 5 1o.e dado por 6avoisier e. aFoto gasoso; page 41
6adiestesia e re/uenescimento 2' ''; >adiestesia e reuvenesci.ento A i.ortalidade = o velEo sonEo da Eu.anidade; O indivíduo se.pre tentou prolongar a sua a vida ou a recuperar o seu estado ove.; Clara.ente- o ideal = ir cu.prindo anos se. envelEecer- e .anter u.a grande /orça /ísica e intelectual; 1ão = reuvenescer- .as para reitali4ar+ Tanto nos te.pos $í$licos e na CEina re.ota EB casos típicos de longevidade @ue /aF tradição de >e/erência; ,. te.pos .ais recentes alguns /enS.enos são o$servados e. certas regies >ússia e 0ulgBria; É se.pre levar e. conta o te.po e os EB$itos ali.entares; 1o entanto- independente.ente dos es/orços /eitos- tudo te. apenas u.a veF; cada esp=cies ani.ais te. u.a duração li.itada; Os .a.í/eros vive. e. .=dia @uatro veFes .ais duradoura cresci.ento; De acordo co. esta teoria- co.o o Eo.e. atinge a .aturidade entre ') e 9R- você deve viver de ( a '9R anos; ,sta lei $iol%gica esta$elecida pelo /isiologista 7rancês 7lourens- certa.ente /oi ultrapassado pelo su.=rios caldeu; arece @ue seu patriarca 6a.e@ue ,le viveu *** anos- e seu /ilEo 1oaE R anos; Loe- tenta.os realiFar o sonEo do Dr; 7austo; O .edica.ento co.eça a lutar envelEeci.ento; ,.$ora recente.ente os cientistas estava. tirando sarro dos [email protected] $uscando o Geli8ir da vidaG- agora- por veFes- o$ter3se e. gerontologia clínica- a$randar u. pouco envelEeci.ento;
Os tratamentos milagrosos ;;; soro 5ogo"olet#6
1o início do s=culo considerou3se co.o u.a panaceia; ,sti.ular as de/esas naturais organis.o e durante as duas guerras .undiais /ora. .uito dado e. Eospitais russas- @ue ,le /eF .aravilEas @uando aplicado /erida- .as não teve nenEu. e/eito perceptível co.o u. re.=dio para u.a vida longa; ,le = atual.ente /a$ricado e. ColSnia co. o no.e de +=ru. ativador retículo3endotelial; o Serocitoles
,les proi$ida e. alguns países- ,.$rJon e +>, soro reticuloendotelialK são esti.ulantes e #eral eutr%/ico; ,les são prescritos co.o suposit%rios; O %erovital *7
É u. re.=dio e/icaF @ue reduF signi/icativa.ente a senescência curva; Dra; Ana Aslan- unta.ente co. o ro/essor 6ericEe- da @ual ela era u.a estudante- encontrada propriedades procaína; ,le ganEou o #erovital L5 e. '(R9- e. 0ucareste- onde criou o Instituto de #erontologia- ela .es.os endereços; O trata.ento consiste e. ineçes ad.inistradas por .=dicos treinados no centro gerontologia 0ucareste- dirigido pela Dra; Ana Aslan; A-N ou 8cido desoxirri&onucleico
,ste Bcido- @ue = distri$uído e. drageias G.uito poli.eriFadosG e cuo estado natural origina a síntese proteína envolvida na regeneração celular; page 42
6adiestesia e re/uenescimento 29 c.lulas rescas Niehans
,. '(5*- aul 1ieEans pu$licou u. livro so$re a senescência e reuvenesci.ento; trata.ento 7oi para inetar %rgãos coFidos a partir de ani.ais @ue tinEa. aca$ado de .atar; esta leads terapêuticas para .uitas controv=rsias- apesar de os resultados espectaculares e. alguns personagens /a.osos do .undo; In/eliF.ente- = .uito caro e não pode ser aplicado e. todos os países; *9
Dr; ,lis +and$erg- veterinBrio sueca- criada u.a terapia $ase de e8tracto de ti.o; ,. '(*R-
7oi /undada e. 0ad LarF$urg- >7A- u. instituto de pes@uisa so$re o ti.o; Dr; +and$erg te. .ilEares tratados de pacientes co. sucesso e por isso pode ser esperado para au.entar a e8pectativa de vida para alcançar cento e trinta anos; +++ # outros acupuntura
>ee@uilí$rio per.ite @ue o paciente para traFê3lo atrav=s de picadas de agulEa ouro ou prata na CEinês cEa.ado pontos @ue são .uito precisas3outra capacidade vital- co.o recuperar a sua aparência uventude e au.entar a sua actividade; Ali"entos e "ilagrosas curas
1ão deve.os su$esti.ar o ger.e de trigo curas- p%len e gel=ia real; .elEora3 los e au.enta a capacidade /ísica e intelectual e. geralP .e.%ria e visão e ta.$=. .elEorar depressão e astenia desaparece.; É pes@uisa gerontol%gica notBvel- incluindo as e8periências /eitas co. o ginseng- a partir ladi.irovicE [o.arov- Acade.ia de Ciências da H>++; Antes desta planta @ue cresce apenas na Cor=ia e MancEúria- @ue /oi .uito apreciado desde te.pos i.e.oriais; 1ão s% /ora. atri$uídas @ualidades a/rodisíacas- .as ta.$=. inú.eras propriedades cura- incluindo u. e/eito $en=/ico so$re a duração de vida; Brias e8periências de.onstrara. a e/icBcia do ginseng no /unciona.ento das glQndulas end%crino; u. re/orço da aptidão /ísica e intelectual ,la se .ani/estaespecial.ente ap%s os e8peri.entos /eita co. os alunos; ,stes- unta.ente co. os atletas- são a@ueles @ue acusa. .elEores .udanças; ,ste produto = vendido e. /ar.Bcias so$ a /or.a de cBpsulas directa.ente assi.ilBveis se. to8icidade u.; respirat(rio e gin8stica intelectual6 "e"(ria E4ercitaci(n
ginBstica respirat%ria = u.a t=cnica .uito si.ples @ue au.entar rapida.ente o potencial vital; = suporte de auto3sugestão- e ginBstica intelectual associados = u. dos o .elEor trata.ento para conter o envelEeci.ento; ginBstica intelectual centra3se na .e.%ria; e8ercício de .e.%ria = u.a %ti.a .aneira reuvenesci.ento; As c=lulas do c=re$ro não pode ser renovado- a idade e não são su$stituídos;
A .e.%ria = não s% o oposto do [email protected]; 6ingYística e ci$ern=tica evoluíra. todos os conceitos relativos a este te.a para orientB3los no sentido de u. estudo dos .eios operacionais .e.oriFação; O estudo de u.a língua estrangeira = u.a /or.a de /ortalecer plena.ente as possi$ilidades GaradiseG cere$ral; ,ste estudo /aF co. @ue- para colocB3lo de algu.a /or.au.a e8citação el=trica c=re$ro; Outros .odos agradavel.ente incentivar este auto3esti.ulação- a ginBstica da .ente,les pode. ser o$rigados a aprender a reter alguns versos de poesia- u. soneto de veF e. @uando- se É possível 3 e ta.$=. o$rigado a /aFer alguns e8ercícios na Blge$ra- para lidar co. u. pouco de lBpis ou pincel; O assunto torna3se receptivo ao @ue = $elo- $o. e grande- as .ensagens da natureFaEo.e. e in/inito; , per.anecer ove.; 6eia os a/oris.os do general McArtEur- '(2RK page 43
6adiestesia e re/uenescimento 25 ioga
É u.a doutrina @ue a$re a.plos EoriFontes para a nossa civiliFação; en@uanto se co.porta /le8i$ilidade do corpo- = u.a nova consciência de nosso pe@ueno universo dentro ,le nos auda a pensar e viver .elEor- .ais longo e .ais inteligente; ,le nos li$erta de todo o estresse progressiva.ente- co. preocupaçes- dúvidas e .edos- nos inclina e. direção terra e nos vira p% antes de sua .orte; Zoga adepto nada vai parecer $anal e indigna de ser vivida; = ,les a$rira. .uitos centros de Joga- entre os @uais deve ser cauteloso do GgurusG co.ercial; Determina&'o da técnica de re/uenescimento por testemunhas artificiais M Lerrinc!83+ervran8 apresentado este .=todo e. '(4R e. nú.eros O 6adiesthésie pour tous+ Isto estB /aFendo a Gteste.unEa palavraG propor u.a terapêutica para todos; assi. ocê te. deF teste.unEas eo pêndulo vai procurar a@ueles @ue estão e. sintonia co. o teste.unEo pessoal ou co. u. paciente; ,. seguida- u. decBgono e. @ue teste.unEas serão colocados serão sorteados
palavra; Inspirado pelo +ervran8 t=cnica e .odi/icB3lo u. pouco- você olEa para as Eoras e o pêndulo co.pri.ento de sesses; Assi.- pode3se estudar a possível terapêutico para u.a se.ana- ou a u. paciente ou = para si .es.o; page 44
Os ritmos do unierso 22 '9; Os rit.os do universo ritmos %iológicos Terra te. u.a vida orgQnica @ue a/eta. os e/eitos de tudo o @ue vive; vidas e respira dentro do cos.os co.o n%s no a.$iente de ar; , co.o n%s ,le acorda de .anEã e dor.e noite; O Eo.e. = u. universo e. si .es.oo @ue sueita a sua pr%pria lei as leis do universo; ,. n%s- co.o na natureFa- tudo te. u. rit.o- e te.os u. .aravilEoso sEows na respiração- o @ue estB de acordo co. a Ear.onia entre as tendências ao contrBrio do nosso corpo; 1a o$ra de >udol/ +teiner- EB nu.erosos e8e.plos @ue ilustra. esse tese- a sa$er @ue a vida s% pode gerar .ovi.entos rít.icos; ,sses .ovi.entos- por actividade de regulação de inspiração- e8piração e circulação- garantir a continuidade do vida; O Eo.e.- por causa da ar$itrariedade das suas condiçes de vida- doenças contrato vBrias raFes; e/ere3se natureFa viva; Desde o nasci.ento- de nossa pri.eira inspiraçãoloa u. potencial energ=tico enor.e; ,ssa energia se .ani/esta atrav=s de .ovi.entos rít.icos $e.
esta$elecida; O$servou3se @ue o Eo.e.- inconsciente.ente- = in/luenciado pelo rit.o- @ue tê. classi/icadas e. masculino! feminino e intelectual+ Cada u. destes rit.os te. u.a duração di/erente e Corresponde a u.a /aculdade .uito especial do organis.o; Dr; +wo$ada- pro/essor de psicologia na Hniversidade de iena esi.ultanea.ente- treFentos .ilEas de distQncia e. 0erli.- Dr; 7liess desco$riu e estudou esses rit.os; estes dois pioneiros da teoria do %iorritmo /eF o seu .elEor para desenvolver conEeci.ento @ue Deve. ser tidos e. conta; ciclo "asculino ou ísica
Dura 95 dias; 7lutuaçes a/eta. a /or.a /ísica do Eo.e.- seu dina.is.o possi$ilidade de sua resistência ao es/orço- vigor e capacidade de rBpida recuperação; A pri.eira .etade- @ue dura ''_ dias- @ue corresponde /ase ascendente; ,les são a@ueles dias e. @ue se sente e. plena /or.a e tra$alEo /ísico parece .ais /Bcil; 1a segunda .etade do ciclo = @uando você estB na /or.a .ais $ai8a e na necessidade de recuperar; Os dois pontos i.portantes deste ciclo = o pri.eiro dia- @uando u. novo ciclo co.eça- e a u. .eio- o d=ci.o segundo dia- @uando a energia co.eça a estar na cEa.ado período negativo; ,stes são os cEa.ados dias críticos; Durante a /ase negativa deve reduFir o estresse e atividade; 1este desaceleração to.ar u. re.=dio = indicado e8celentes resultados Eo.eopBticos: Arnica2 e. doses ( CL +e.pre @ue possível- = pre/erível co.eçar o trata.ento no início da curva ascendente ciclo .acEo; ,. alguns países- os .=dicos tê. selecionado o período entre o segundo eo nono dia do ciclo- co.o a .ais ade@uada para a cirurgia; É .elEor não tentar @ual@uer coisa durante os dias críticos; To.ar u.a dose Eo.eopBtica terB o seu e/eito .B8i.o no início do curva; page 45
Os ritmos do unierso 2R
rit"o do sexo e"inino ou e"ocional
Te. a duração de 9) dias; O seu ciclo = dividido e. dois períodos; Durante os pri.eiros '2 dias- o indivíduo tende a ser alegre- $e.3Eu.orada e oti.ista; ,ste período = e8ecutado todas as reaçes orgQnicas são geral.ente atri$uída sensi$ilidade da .ulEer- angústia ou ansiedade- ou a alegria e entusias.o pela vida; todos estes actividades estão relacionadas co. o siste.a nervoso; ,ste ciclo inclui dias críticos- @ue = o pri.eiro de u. novo ciclo e a N- e. pri.eiro a desaceleração; 1esses .o.entos- deve.os tentar evitar esgota.ento nervoso- especial.ente e. depri.ido- des.ineraliFada e Eipotensiva; É aconselEBvel prescrever re.=dio Eo.eopBtico doses Ignatia ( CL durante cada período crítico; 1esses períodos- os condutores de auto.%veis ,les deve. ser .ais vigilantes do @ue nunca e descon/iar de sua capacidade de reagir; O terceiro rit"o2 cha"ado rit"o intelectual
,sta ta8a- .ais longo- dura 55 dias- correspondendo a dois períodos de '4 dias e .eio; Durante o pri.eiro período = capaF de pensar clara.ente- = .elEor assi.ilada e pensa.ento criativo estB e. sua te.po ideal; O período para $ai8o provoca u.a di.inuição do espírito de iniciativa- di/iculdades para assi.ilar novos conEeci.entos e lapsos de .e.%ria; 1os dias críticos deste ciclo- ou sea- a e. pri.eiro lugar e NII- você te. @ue ter .uito cuidadoP na .edida do possível a to.ada De/er decises i.portantes- /aFer .ais e re/letir $e. os atos intelectuais- tal e8a.e@ue eles não pode. adiar; 1essas ocasies deve. prescrever o re.=dio Eo.eopBtico: %else"iu"2 e. doses ( CL O radiestesista @ue te. algu.a e8periência serB /Bcil de encontrar co. a evolução pêndulo os rit.os di/erentes; H. iniciante pode encontrB3lo e. u.a r=gua ou /ita .=trica- e assi. você pode /acil.ente esta$elecer pontos críticos para cada u. desses rit.os; page 46
Os ritmos do unierso 24 É reco.endado @ue os iniciantes co.prar u.a casa e. u. pe@ueno especialista de co.putador
agendada para nasci.entos de '( a '((( $olso Casio 0iolator calculadora eletrSnicaK- @ue tela i.ediata.ente encontrar todas as in/or.açes necessBrias ver ta$ela aci.aK; page 47
energia nuclear e radiestesia 2* '5; A 1HC6,A> , Dowsing >adiestesia não = toda a verdade; Apesar de tere. vislu.$rado sua aplica$ilidade e. .uitos ca.pos- e8iste. ainda .uitos ine8plorado; ,sta GsensaçãoG de radiação- de/inido pela o a$ade 0oulJ cin@uenta anos atrBs- = agora dia .uito útil e ela pode ane8ar o sB$io pes@uisadores- @uí.icos- $i%logos e /ísicos; O acidente na usina nuclear de CEerno$Jl- na H>++- reacendeu o estudo da radioele.entos por detecção da radiação e.itida e os seus e/eitos so$re radiopatologia +o.Btica- e.$rionBrio e /etal gen=ticaK; É urgente to.ar .edidas de prevenção e protecção respeito; arece @ue agora o dowser te. a palavra e pode $ene/iciar/inal.ente- u. verdadeiro cli.a de cooperação; Atual.ente- rBdio protecção colectiva re@uer di/erentes tipos de contadorestais co.o #eiger3Muller contador- @ue deter.ina a possi$ilidade de conta.inação da at.os/era- o$etos plantas e seres vivos; Atual.ente não EB nenEu.a evidência de radiestesia prevalecer; or outro lado- os sentidos não n%s ,les revela. de /or.a algu.a a presença constante e insidiosa do perigo nuclear; A proteção de rBdio .edicolegal /ornece u. li.ite de tolerQncia de certas nor.as de segurançaa$ai8o do @ual a irradiação pode ser considerada tolerBvel; Os .ontantes .B8i.os ,legíveis são e8pressos e. >e.s >oetgen ,@uivalent ManK; A partir de rBdio- radioele.entos caracteriFado por período de desintegração e de radiação- $e. co.o radiois%topos sint=tica- @ue serB /Bcil de esta$elecer vBlido para a detecção e .edição de radiação teste.unEas; doses Eo.eopBticas ,adiu" 5ro"atu"2 e. ( CL- seria .uito e/icaF- tanto do ponto de vista
o diagn%stico e a partir do ponto de vista terapêutico; ocê se.pre pode ser aplicada se. .edo e. casos poluição censurBvel; Deve ta.$=. notar3se a possi$ilidade de prescrição: Os raios ga"a2 ( CL 9 ) raios2 ( CL eeitos so"8ticos das radiaç$es ioni#antes e" tecidos
,les pode. ser devido a irradiação ou conta.inação; É i.portante sa$er; Os %rgãos .ais sensíveis são: A medula! linfa! sangue! série ver.elEa- $rancas do sangue e pla@uetas; distúr$ios coagulação;K O intestino delgado = a rBdio .uito sensível; Deve.os prestar .uita atenção para o apareci.ento precoce de nBuseas na into8icação aguda; ;ele+ ,rupçes cutQneas- @ueda de ca$elo e perda de i.presses digitais; Ossos necrose- cQncerK; Olhos cataratasK; O sistema neroso central = .uito sensível; ,le per.anece intacta; Transtornos da fun&'o reprodutia estão atrasados; Desde patologia e radiestesia nuclear- e. @ue na prBtica .=dica estão e. causa- estão e. sua co.eçando- talveF seria $en=/ico para a.$os tra$alEa. untos; page 48
energia nuclear e radiestesia 2) Te.os o dever de participar na enor.e tare/a de pes@uisadores- e @ue a tare/a = $aseado no e8peri.entação; Dowsers deve.os tentar ser consistente- co. a .es.a /acilidade tanto se e. u. la$orat%rio co.o u. santuBrio- co. as altas vi$raçes da nossa era; page 49
conclus'o 2( '2; CO1C6H+WO Coment$rios em alguns casos que ilustram a efic$cia de cola%ora&'o Médico?radiestesia o&servação :
,ste = o caso de u.a doente de 2* anos- @ue ainda te. a regra- .as @ue ve. para irregularidades3 distúr$ios consulta genitais dor localiFada na irradiação ovBrio direito na co8a perdas esgotante $rancas a.areladasK; Al=. disso- ele acusa /ra@ueFa p=lvica considerBvel e constante
e no peito; carBter irrita$ilidade ta.$=. propensas a distúr$ios .elancolia e se8uais relacionados co. a síndro.e da .enopausa neuro/isiol%gica; ,la tinEa sido tratada por terapia Eor.onal- auto Ee.oterapia a.iotr%/ica alegada .as Ee.orr%idas ine8istentesK e radioterapia; Tendo e. conta os repetidos /racassos- este paciente /oi a u. Eo.eopata @ueapesar propor soluçes ade@uadas- ne. poderia eli.inar co.pleta.ente os sinto.as; ,. seguida- tive.os de reconsiderar o caso e estudar os re.=dios de pênduloco. raFão,les tinEa. proposto- saliva- urina e sangue co.o teste.unEas; 1enEu. re.=dio /oi satis/at%ria- o pêndulo i.%vel; Dada a i.portQncia dos transtornos .entais @ue este paciente teve pes@uisa radiestesia incidiu so$re os re.=dios Eo.eopBticos para u. estado .ental vulnerBvelou sea- 0achesis2 Platina2 *;osc;a"us6 Os dois pri.eiros /ora. negativos- en@uanto o terceiro- *;osc;a"us .ei.endroK- /oi positiva; = u. re.=dio Eo.eopBtico para assuntos nervosas @ue so/re. de /o$ias- são descon/iados- ciu.entos e $riguenta; ,. u.a entrevista .ais tarde- ele con/essa @ue ele = suspeitociu.ento e se.pre te. algu=. te.er @ue o veneno- .orda3la ou agredir; ,le ta.$=. te. espas.os e estre.eci.entos; *;ose;a"us2 ad.inistrado u.a veF ao ( CL- a /acilidade co.pleta.ente; o&servação ::
Outro paciente .enopausa tinEa todos os sinais de Sanguinaria6 ,le tinEa dores de ca$eça regulares localiFado no olEo e direitos região te.poral- ondas de calor- violentas dores de ca$eça- a @uei.a nos p%lipos nasais e da .ucosa da /aringe e uterinas @ue sangra. /acil.ente; ,le /oi evidente @ue u.a dose de Sanguinaria deveria ter sido su/iciente para .elEorar a toda a i.age. clínico; ,le não /eF nada e desesperada.ente doente acusou os .es.os sinto.as todos os dias; = ,le ad.inistrada u.a segunda e u.a terceira dose era. igual.ente negativos; 1o entanto- o pêndulo ,le oscilado ligeira.ente nesta solução; H. dia- o .arido tele/onou para e8plicar- .uito in@uieto- o /ar.acêutico- não tendo Sanguinaria ( CL- rece$era. u.a dose de &loodroot M- @ue tinEa encontrado es@uecido e. u. gaveta;
reação .uito positiva para o pêndulo; >esultado: rBpida re.issão de todos os sinto.as e cura total; O re.=dio e. @uestão era u.a diluição [orsa!ov- @ue apesar de ser .uito e/icaF não são .ais provavel.ente seria .enos rentBvel do @ue EaEne.aniannas @ue são utiliFados; o&servação :::
,ste e8e.plo de.onstra @ue = preciso ser cauteloso na deter.inação terapia; Apenas radiestesia pode resolver casos di/íceis; A 92 anos de idade tinEa distúr$ios graves: repetição- doenças pul.onares naso/aringitenu.erosos $ron@uite- /enS.enos digestivo- revestidos língua- dor vesicular agravada por re/eiçes e página 50
conclus'o R alternando constipação co. /eFes .oles;
A criança tinEa distúr$ios cere$ro.eníngeos; ,. u. Eospital- tornou3se u.a punção lo.$ar ,le não revelou leses graves- en@uanto o trata.ento co. anti$i%ticos o/icial a ser ad.inistrada 1ão parecia para preencEer @ual@uer e/eito; A .=dicos consultados não são se@uer lEe passou pela ca$eça a possi$ilidade de envenena.ento - Condição atual ver.inous e. crianças; Ao e8a.inar o paciente- o pêndulo se virou de nível
ca$eça reação .eníngeaK e a$dS.en parasitas intestinaisK; Ta.$=. ele ligou a dose Ox;ures ( CL e 3ina ( CL- @ue /ora. ad.inistrados- e curou o ove. doente; o&servação +
É o caso in/eliF de u. 9'3Jear3old durante vBrios .eses tinEa u. .al de/inida sinto.as digestivos- distúr$ios do trato geniturinBrio .uito pronunciados- associadas a u. estado geral.ente .uito po$re- ane.ia- u. des$aste signi/icativo e perda de apetite; Cansado- se. uros nada- se a/undou e. u.a psicose pro/unda .elancolia- depressão @ue piorou a cada dia; 7ora. /eitos nu.erosos testes e anBlises- tudo e. vão; ,le passou de Eospital para Eospitalse. resultado positivo @uando u. ginecologista e.inente diagnosticada tu$erculose adne8al- ou sea- u. preuíFo grave aos ovBrios; = ,le decidiu intervir- e passa. por u.a dupla ovariecto.ia; reacçes p%s3 operat%rias não /eF nada agravar a situação- e desta veF ele colocou o caso nas .ãos de u. psi@uiatra; Isso = @uando a /a.ília decide usar a Eo.eopatia- @ue B o Eavia aconselEado a não resultado; 1a@uele te.po- o paciente = víti.a de alucinaçes- vê ao redor das /iguras @ue se parece./antas.as a.eaçadores; Ao vivo prostrada- .as .uito agitado- encolEendo3se ao .enor ruído; ,ste @uadro clínico induF resort de re.=dio Eo.eopBtico Medorrhinu"2 @ue = u. es.aga.ento $lenorrBgico pus- de acordo co. 6eon annier- = u. re.=dio Gpara condiçes crSnicas relacionados a u. ad@uirida ou EereditBria gonorreia velEo .ani/estado por distúr$ios .entais ou nervosas sensorial- ou pro/unda orgQnica- .edula espinEal- genitais ou alteraçes Upele; O pêndulo- e. contacto co. este paciente- acusando distúr$ios pro/undos na es/era cere$ello.edullarJ na região p=lvica; De acordo co. a teoria de >udol/ +teiner- o dese@uilí$rio provocado no siste.a Meta$olic criada u.a /orte reacção no siste.a neurossensorial; O siste.a de coração rít.ica e pul.es não poderia contrariar e garantir a interação Ear.oniosa entre os dois p%los; O pêndulo não virou nada e. relação ao dina.is.o rít.ico; É di/ícil sa$er se u. trata.ento gBs 0IOT,>AIA tê. dado $ons resultados; Doses de Medorrhinu"2 ad.inistrado .uito tarde- não /ora. su/icientes para
o$ter u. resultado tangível; +e eles tivesse. dado os pri.eiros sinto.as da doença- @uando o pêndulo deve $alançar e. @ue 1osode- não poderia ter sido necessBrio su$.eter a .enina a esta castração cirúrgica conduFiu a u. ca@ue8ia irre.ediBvel; o&servação +:
H. doente de 45 anos te. u. tu.or no peito; ele /oi o/icial.ente diagnosticado co. u. epitelio.a e u. ativo /ins terapêuticos; O paciente decide não se su$.eter a radioterapia e= page 51
conclus'o R' aterroriFado co. a perspectiva de cirurgia; ,le = .uito inteligente- sa$e toda a iteratura relativas ao cQncer- não o$scurece @ual@uer u. dos vBrios tipos de .edica.entos e estB ciente de tudo trata.ento o/icial aplicada por di/erentes pes@uisadores- se. ainda estB sendo apoiado pela universidade; O$ter todos os .edica.entos propostos para a sua condição- $e. co.o a.ostras .edicina não autoriFada; repare lotes di/erentes a.polas- co.pri.idossuposit%rios- etc;K para o$ter /aFer testes; ,. vBrias consultas @ue /eF realiFar a .es.a operação; O pêndulo /oi .ani/estado cada veF positiva.ente so$re a terapêutica cua velocidade- e8tensão e pro/undidade da acção @ue tinEa. sido .uitas veFes tirar o /Slego; A@ui deve.os reconEecer @ue /oi a escolEa certa do pêndulo- @ue iscu. al$u. /er.entado disse; o&servação +::
Isso aconteceu cerca de @uinFe anos atrBs; 1a@uela =poca- eu era u.a senEora de idade @ue so/re de u. s=rio estado- e visitou regular.ente; ,le ignorou pratica.ente tudo so$re radiestesia- so$re sua t=cnica e os resultados @ue poderia. dar aplicada .edicina; H. dia- eu levei u.a surpresa- isso signi/icaria .uito no e8ercício do .eu pro/issão- @uando a /ilEa de .eu paciente .e disse: Doutor- você te. @ue diFer u.a coisa ;;; Ma.ãe ta.$=. = u. radiestesista; ,u respondi +enEora- você teve u.a e8celente ideia; ocê poderia .e diFer o @ue a terapia propSs @ue senEor?
,ntão ele .e .ostrou a receita para o .eu novo GcolegaG e viu @ue era e8ata.ente co.o o .eu- você edi3lEe para .e apresentar ao radiestesista; Ao /alar co. ele- eu /i@uei espantado co. a variedade de possi$ilidades de radiestesia o/erecido; ,le .e deu co.eçou e EB .uitos anos @ue tra$alEa.os untosco. o pêndulo na .ão- para revelar os grandes segredos da terapêutica; ;ara uma noa ciência do homem A saúde não = a .es.a @ue a ausência de doença; A .aioria das pessoas não estB doente e ainda não $e.; Medicina criou u.a saúde arti/icial; Ao gerenciar a produtos clínicos de pacientes todos os sinto.as te.poraria.ente e .Bscara .uito con/ortBvel .%r$idos pode apresentar u. indivíduo; O .=dico = considerado u. .ecQnico @ue você vai @uando o .otor estiver co. de/eito- e dB a sua terapêutica para satis/aFer o cliente; 1o entanto- o .=dico não = capaF de encontrar a causa raiF de todas as doenças @ue são apresentados; Al=. disso- o corpo /oi dividido e. co.parti.entos e cada .=dico vive sua pro/issão se. ir al=. dos li.ites de sua especialidade; O homem! co.o o Dr; Carrel escreveu- ele continua a ser u. desconEecido- e se para criar u.a ciênciaÉ a ciência do homem+ ,sta ciência @ue vão .uito al=. da .edicina; Ainda recente.ente- ele disse ro/essor "ean La.$urger e. seu discurso de posse na Acade.ia 7rancesa Gnossa l%gica cotidiana não atinge certas escalas de o$servação- o in/inita.ente pe@ueno eo in/inita.ente grande; o ogo A ciência = u. ogo su$etiva- u.a veF @ue s% nos per.ite sa$er o universo atrav=s do c=re$ro- o te.os /orado instru.entos e síntese indutiva pode.os tirar nossas o$servaçes; H. A partir daí- a ciência não nos i.pede de /ugir = .ais- eu diria @ue nos convida a /aFer; G 1a verdade- = u. convite real; A radiestesia @uiser real dowser e sei @ue você pode ocupar seu lugar de direito entre as ciências- pelo .enosciências e8peri.ental; 1ão = u.a doutrina ou u.a ciência e8ata- ainda não estB codi/icado e- in/eliF.ente- = de.asiado /[email protected] nas .ãos de cEarlates e /alsos curandeiros; 1este ponto- = inevitBvel para esta$elecer paralelos co. a Eo.eopatia- .al desenvolvido e at= escondeu at= o s=culo passado-
@uando u. ove. .onge- @ue Eavia seguido os ensina.entos de LaEne.ann propSs rainEa ,liFa$etE ,spanEa- so/rendo de u. ecFe.a generaliFado @ue nenEu. .=dico poderia curar- de recorrer a Eo.eopatia; O aliviou rapida.ente- dando alguns grQnulos- depois de u. grito su$iu ultrae- não s% e. ,spanEa- .as especial.ente na 7rança- onde os .=dicos pediu ao presidente #uiFot proi$indo Eo.eopatia; #uiFot respondeu espirituosa.ente: G+e a Eo.eopatia não = .ais de u.a ar.adilEa- desaparece por si s%- en@uanto @ue- se- pelo contrBrio= u.a disciplina s=rio- con@uista os espíritos; G page 52
conclus'o R9 ,sta /%r.ula poderia ser aplicada a #uiFot radiestesia- se Eoe ainda estB escondido- gradual.ente vai to.ar o seu lugar entre as ciências controlados e controlBveis; O Eo.e. Eonesto espírito s=rio o @ue os outros terapêutico perguntar- o @ue outra prBtica per.ite e tão rapida.ente diagnosticar grave patologia- designar por u. re.=dio tão precisa- e todos isso se. reca9da tó,ico! se. negar ou .es.o ignorado u. instante a glo%alidade da corpo totalmente humano+ ,- especial.ente- nestes te.pos de tanto palavreado- talveF te.po para seguir o conselEo do sB$io seria ircEow 2 e Gperder o EB$ito de rir de novas ideias- @ue = a coisa .ais estúpida pode /aFer ;;; G; 2 CJtologist /a.osa do s=culo NIN @ue = creditado co. a Gteoria da c=lulaG; page 53
%i%liografia R5 0i$liogra/ia AuscEer- ":; Cours de radiestesia+ 0HTTI3A>- ":; 1e 6êe de longéité+ CEau.erJ- 6; e 0eliFal- A:; #ssai de i%ratoire radiestesia+ CLI>O1- >OHZ- 7O>TI,>30,>1OTI66,: 1homéopathie moderne+ CEouteau- 6:; 2raité pratique de radiestesia+
DÉ+I>- #; e otet- M:; *ommes nous ce que nous Mangeons+ 7IN- >:; O ga4euse 8iothérapie+ [I>CL1,>- #:; ;endule et %aguette+ 6e #all- M:; 2oute la radiestesia em J le&ons+ 6esourd- #:; Cours pratique de radiestesia+ M,>M,T: Coment$rio /op0re+ MOI1,- M:; uia de radiestesia+ ATA
conte>do R2 I1D,N ';
6adiografia pêndulo ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; '2 iridologia e radiestesia hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhhh;; 'R acupuntura e radiestesia hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhh;;; '* R + Lo.eopatia Dowsing co.ple.ento ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; '( )m e,emplo de radiestesia médica ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; ;;;;;; ;; '( Determinando o oligoelemento necess$rio ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; ;;;;;; ;; 9 prescri&'o homeop$tica ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; 9 o aromaterapia hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhhhhhhh 99 condi&(es comuns que podem ser diagnosticados e tratados pelo método radiestesia ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; 95 4;Deter.inaci%n o re.=dio apropriado ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;;;;;;; 9* O assunto é ausente hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hh;;;;;;;;; 9* O assunto é presente hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhh;;; 9* *;Ali.entaci%n e radiestesia ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;; 5' o dietética hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhhhhh;;;;;;;;; 5' o a-uno hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh hhhhhhh;;;;;;;;; 52 );6a telerradiestesia .=dica ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;; 5R (;#ra/ología radiestesia ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; 5) ';Terap=utica diluído e energiFado co. gases ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; 2 '';>adiestesia e reuvenesci.ento ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;;;;;;;;; 2' Os tratamentos milagrosos ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; ;; 2'