Fernando Saba Arbache
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1. Em muitos muitos segmen segmentos tos,, para para que uma uma empre empresa sa se torne torne competi competitiv tiva, a, é necessário um maior nível de integração entre os principais membros de uma cadeia de suprimentos. Quais são as vantagens que uma empresa, por exemplo exemplo,, de supermer supermercado cado poderá alcançar alcançar com a integraç integração? ão? á existe algum tipo de modelo de suprimento que !aça uso da integração ou siste sistemat mati"a i"ação ção do ressu ressupri primen mento to autom automát ático ico entr entre e super superme merca rcado do e !ornecedor? #e sim, qual seria este sistema? A integração permite uma redução nos estoques minimizando os custos diretos. Quanto menores os estoques, menor o custo de obsolescência e o custo de oportunidade. O sistema mais adequado é o relacionamento com os fornecedores através da W!.
$. %ma empresa empresa possui possui como principai principais s clientes, clientes, pessoas pessoas dos segment segmentos os &, ' e E. ( organi"ação pretende implantar um plano de expansão dobrando o n)mero de lo*as. +o momento ela possui - !iliais concentradas no estado de #ão aulo e pretende expandir/se para o 0io de aneiro e inas 2erais, com outras - lo*as. #eu principal produto é a !abricação de calçados. ( principal preocupação da empresa é a produção de modelos populares que visa atender clientes sensíveis a preço. %m novo gestor !oi contratado, mas descon3ece a política em relação ao estoque bem como o principal atributo logístico para este tipo de segmento. Qual seria este atributo, tendo em vista a classe social atendida e ao produto o!erecido? 4 que a empresa deve !a"er ob*etivando a manutenção de sua clientela? or qu5? Atributo log"stico# stoque, pois produtos de bai$o valor, o custo de oportunidade é bai$o não sendo um problema em custos de estoques. %anutenção da clientela# Alto n"vel de serviço, pois classes sociais &, ' e requerem o produto dispon"vel nas g(ndolas.
. %ma empre mpresa sa de comp comput utad ador or tem tem como como seu seu prin princi cipa pall di!e di!ere renc ncia iall a possibilidade possibilidade de customi"ação customi"ação de seus equipamentos. #eus computadores possuem um preço ligeiramente superior aos o!erecidos no mercado. ( grande maioria dos clientes é !ormada por técnicos ou pessoas com um bom nível de escolaridade. Em sua grande maioria, os clientes mais !iéis, possuem certo grau de con3ecimento em in!ormática. ( empresa mantém como como )nic )nico o mode modelo lo de cana canall de vend vendas as o vert vertic ical al curt curto. o. 6usc 6uscan ando do apro aprove veita itarr a cresc crescen ente te deman demanda da por compu computa tador dores es de baixo baixo custo custo,, a empresa !ormulou um plano de expansão de seu mar)et s*are. #abendo/se que que o canal canal verti vertica call curto curto ating atinge e uma gama gama pequ pequen ena a de clien clientes tes,, os departamentos de ar7eting e 8ogística uniram/se para !ormular um plano para viabili"ar este pro*eto. (p9s um estudo de mercado, a maior barreira percebida para a decisão de compras deste tipo de produto é a insegurança
Fernando Saba Arbache
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que o leigo sente em escol3er o modelo de seu computador. (tualmente para comprá/los é necessário que o cliente decida, praticamente sem a*uda, qual a con!iguração do computador. ara solucionar esta barreira seria necessária uma possível recon!iguração do canal de distribuição? Qual o mel3or canal a ser adotado? #eria necessário um alto nível de serviço para nestes canais? or qu5? 'eve+se reconfigurar para canal vertical longo com distribuição seletiva, pois aumenta o n"vel de serviço sem reduzir a qualidade de atendimento.
:. %m emp9rio em #ão aulo, situado no bairro de ;ila +ova &onceição, vende diversos tipos de produtos normalmente destinados a uma classe de poder alto aquisitivo. (o vender bebidas destiladas mais caras, percebeu que a indisponibilidade do produto não redu"ia suas vendas e muitos clientes encomendavam caixas !ec3adas, *á que, geralmente, o estoque era limitado a pequenas quantidades. ( partir desta percepção o emp9rio começou a redu"ir sistematicamente seus estoques deste tipo de produto, o que gerou uma grande redução de custo e aumento de lucro, sem redu"ir a satis!ação do cliente. ( empresa passou a adotar tal ação para o restante do mix de produtos da lo*a como, por exemplo, carnes, presuntos, biscoitos, etc. ( reação imediata dos clientes, mesmo os mais !iéis, !oi mudar para uma lo*a onde 3avia maior disponibilidade. or que isto ocorreu? rodutos de bai$a elasticidade requerem alto n"vel de serviço.
<. 4 estoque puxado gera diversos bene!ícios para as empresas como, por exemplo, baixo custo de oportunidade relativo ao estoques. #ua adoção, na realidade, deveria ser !ruto da integração de várias empresas !ornecedoras em uma cadeia de suprimentos, para que possa tornar !actível a entrega em uma velocidade aceitável para o cliente. %ma cadeia não integrada, ao adotar o estoque puxado, pode gerar um lead time !inal muito longo gerando grandes insatis!aç=es. ara que se possa adotar estoques puxados seria interessante a escol3a de algum canal de distribuição especí!ico? Qualquer segmento do mercado >alimentício, vestuário, automotivo, etc poderia adotar este procedimento? or qu5? &anal vertical curto com distribuição e$clusiva. Os produtos mais adequados são os que tem alta elasticidade.
@. 4s bancos, atualmente, buscam uma maior automação em seus processos adotando alto grau de in!ormati"ação no atendimento aos clientes, disponibili"ando o -ome !an)ing e terminais (ABs >caixas eletrCnicos. ( logística dos (ABs, em muitos bancos, é terceiri"ada. Qual a ra"ão logística para este procedimento? Explique sua resposta.
Fernando Saba Arbache
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ara obter escala na rede log"stica.
D. 4 departamento de logística, de uma empresa de distribuição, sugeriu, para tornar a empresa mais e!iciente, a otimi"ação dos estoques redu"indo ao mínimo seus volumes. 4s produtos distribuídos por esta organi"ação são de alto valor agregado, grande volume, alto peso e longo ciclo de vida. 4 volume de venda é baixo, porém ao comprar, o cliente, em geral, exige entrega rápida. Esta opção seria a opção mais adequada de acordo com os conceitos logísticos? or qu5? 4 papel do distribuidor mostra/se inadequado, pois não seria mais atrativo e entrega direto da !ábrica para a casa do cliente, como ocorre 3o*e com onto rio ao vender produtos da ultibrás? Qual e!etivamente seria a !inalidade de um centro de distribuição para esta cadeia? O obetivo é reduzir o risco de obsolescência e o custo de oportunidade.
F. %ma empresa está entrando no ramo de vare*o de alimentação e abrirá Dsupermercados. 4 p)blico a ser atendido é aquele estabelecido em bairros de peri!eria, com !oco nas classes &, ' e E. oi contratada uma consultoria, para modelar a cadeia de suprimentos, que gerou o seguinte relat9rioG a empresa deverá se integrar com seus !ornecedores, através do c*ec) out >caixa de pagamento, !a"endo o suprimento automático direto em cada supermercado. +ão deverão existir grandes estoques no local, buscando sempre a redução dos custos com o ob*etivo de o!erecer menores preços. +ão será necessária uma centrali"ação das compras ou dos estoques. &ritique este relat9rio. O relat/rio est0 errado, pois o que se busca é alto n"vel de serviço e a mel*or forma de se obter com produtos de bai$a elasticidade é manter estoques com &entros de 'istribuição.
Fernando Saba Arbache
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Cadeia de Abastecimento (Supply Chain) - ( cadeia de abastecimento >suppl1 c*ain é constituída pelo con*unto de organi"aç=es que se integram, criando valor na !orma de produtos e serviços, desde os !ornecedores de matéria prima até o consumidor !inal. Centro de Distribuição (CD) - &entro de distribuição >&' é um arma"ém que tem por missão reali"ar a gestão dos estoques de mercadorias na distribuição !ísica. (s atividades englobam recepção, expedição, manuseio e arma"enagem de mercadorias, administração de in!ormaç=es, emissão de notas !iscais, con3ecimentos de transporte e outros documentos e, em alguns casos, agregação de valor intrínseco >!ísico como a colocação de embalagens e r9tulos e a preparação de )its comerciais >compre dois e leve tre, por exemplo. Distribuição - #egmento da logística empresarial que corresponde ao con*unto das operaç=es associadas H trans!er5ncia de bens desde o local de sua produção até o local designado no destino e ao !luxo de in!ormaç=es associado. ( distribuição !ísica deve garantir que os bens c3eguem ao destino em boas condiç=es comerciais, oportunamente e a preços competitivos. FIFO (first-in first-out ) - #istema de controle de estoques em que o material que entra primeiro deve ser utili"ado primeiro . FILO (first-in last-out ) - #istema de controle de estoques em que o material que entra primeiro deve ser utili"ado por )ltimo. Intercâmbio Eletrônico de Dados ( EDI Electronic Data Interchange ) - 4 IntercJmbio EletrCnico de é a troca de documentos padroni"ados entre parceiros de uma cadeia de abastecimento ou entre unidades !isicamente separadas de uma mesma empresa. (ssociado ao uso do c9digo de barras, leitoras 9ticas e sistemas de in!ormação, constitui a base sobre a qual são implantadas as !erramentas que viabili"am o E&0. JI ! !ust-in-"ime - 2ust+in+time >IA é uma sistemática de gestão de estoques em que os componentes, as matérias primas e mercadorias em geral c3egam ao local de destino exatamente quando necessários. 4s ob*etivos do sistema IA são prover o material correto, no local correto e no momento correto. "anban - 4 sistema 7anban >cartão ou registro visível em *apon5s utili"a cart=es para controlar e programar a produção e o uso de estoques. 4s cart=es, de papel ou plástico, t5m a !unção de sinali"ar a autori"ação para alguma atividade de produção ou de reposição de estoque. Ká vários tipos de cart=es utili"ados no 7anbanG L &art=es que autori"am produçãoM L &art=es que autori"am !ornecimentoM L &art=es que autori"am movimentação de estoques de uma posição para outra. (lém disso, os cart=es podem ter cores di!erentes para indicar a prioridade da operação >normal, moderada e alta. . #es$osta E%iciente ao Consumidor (EC# Efficient Consumer #esponse) - %m modelo estratégico de neg9cios, no qual !ornecedores e vare*istas trabal3am de !orma integrada, visando mel3orar a e!ici5ncia da cadeia logística, de !orma a entregar maior valor ao consumidor !inal. &istema de Administração de Arma'ns (*& $arehouse %anagement System) #istemas de administração de arma"éns são soft3ares aplicados H gestão de áreas de arma"enagem, no que tange ao controle de entrada e saída de materiais, endereçamento,
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reali"ação do I4 e do E4, controle de estoque, !ormação de cargas para expedição > pic)ing , etc.
&"+ ! Stoc& 'eeping (nit - 0epresenta a unidade para a qual in!ormaç=es de venda e de gestão de estoque são mantidas. ode ser uma unidade de consumo de um produto ou uma caixa coletiva com diversas unidades do mesmo. %ma caixa coletiva com $- unidades de um determinado item >sabonete de um dado taman3o e dado per!ume, por exemplo constitui um #N%, enquanto outra caixa com :- unidades da mesma unidade de consumo representa um outro #N%.
,*I ! )endor %anaged Inventory (Estoue Administrado $elo Fornecedor) - #istema de parceria em que o !ornecedor, por iniciativa pr9pria, rep=e os estoques do cliente com base em in!ormaç=es de estoque obtidas via E'I ou por outros meios. ( adoção desta prática pressup=e um acordo entre as partes no que se re!ere aos limites superior e in!erior dos estoques do cliente e sobre procedimentos de entrega e !aturamento.