SISTEMA SISTEMA S TÉRMI TÉRMICOS COS 2 LISTA DE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS PROPOSTOS DE PSICROMETRIA PSICROMETRIA BÁSICA BÁ SICA
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Psicrometria Psicrometr ia Básica B ásica 01. Considere o sistema de condicionamento de ar abaixo e determine: (a) o ponto ponto de insuflame insuflame nto (I); (b) o pont ponto o de mis m istura tura (M); (c) a capacidade de refrigeração refrigeração da serpentina. serpentina. Dados:
m R1 1 e p 101,325 kPa . m R2
Da carta psicrométrica, temos:
hR1 48,74 kJ/kg a hR2 45,21kJ/kg a
[ Fator de ca lor sensível sensível dos am ambie bientes ntes R1 R1 e R2 (FCS R1 e FCS R2 ) ]
FCS FCS R1 0,52 q q s FCS FCS R1 s q t q s q l
6 6 0
FCS FCS R2 1,0
[ Ponto de insuflamento (I) ]
Da carta psicrométrica, temos:
tbsI 13 C hI 33,0
kJ kg a
[ Vazão mássica de ar seco na serpentina e nos ambientes R1 e R2 ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R2, temos: m a,R2 hI qs ma,R2 hR2
m a,R2
q s hR2 hI
O enunciado do problema diz que
Engenharia Industrial ndustr ial Mecânica Mecânica – CEFET CEFET/PR /PR
6 kW (45,21- 33,0)
m R1 1 , então: mR2
kJ kga
m a,R 2 0,491
kg a s
m a,R1 0,491 kg a / s m a,I
m a,R1 ma,R 2
0,982 kg a / s
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[ Entalpia no ponto R (h R ) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,R1 hR1 m a,R2 hR2 m a,R hR
hR
hR1 hR2 2
( 48,74 45,21)
kJ kga
2
hR 46,98
kJ kga
[ Ponto de mistura (M) ]
O ponto (M) é obtido pelo cruzamento do segmento de reta E R com a reta que passa pela temperatura de orvalho orvalho da serpentina serpenti na (t i=7°C) e pelo ponto de insuflamento insuflament o (I). (I). Da carta psicrométrica, temos: tbsM 25,5 C hM 55,0
kJ kg a
[ Capacidade de refrigeração da serpentina ( q serp ) ] q serp m a,I (hM hI )
q serp
0,982
kga s
55,0 33,0
kJ kga
Engenharia Industrial ndustr ial Mecânica Mecânica – CEFET CEFET/PR /PR
q serp 21,60 kW
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[ Entalpia no ponto R (h R ) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,R1 hR1 m a,R2 hR2 m a,R hR
hR
hR1 hR2 2
( 48,74 45,21)
kJ kga
2
hR 46,98
kJ kga
[ Ponto de mistura (M) ]
O ponto (M) é obtido pelo cruzamento do segmento de reta E R com a reta que passa pela temperatura de orvalho orvalho da serpentina serpenti na (t i=7°C) e pelo ponto de insuflamento insuflament o (I). (I). Da carta psicrométrica, temos: tbsM 25,5 C hM 55,0
kJ kg a
[ Capacidade de refrigeração da serpentina ( q serp ) ] q serp m a,I (hM hI )
q serp
0,982
kga s
55,0 33,0
kJ kga
Engenharia Industrial ndustr ial Mecânica Mecânica – CEFET CEFET/PR /PR
q serp 21,60 kW
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02. Considere o sistema abaixo, com as seguintes condições: Fração de ar ex terno=1 terno=15% 5%;; Temperatura superficial da SRD1=10°C e da SRD2=5°C; Fator de by-pas by-pa ss da SRD1=10% e da SRD2=20%; SRD2=20%; p=101,325 kPa. Determine: (a) o ponto ponto de insuflame insuflame nto (I); (b) a vazã o de de ar insuflada insuflada no ambie nte; (c) as capacidades de de refrigeração da SRD1 SRD1 e SRD2 SRD2..
hR h Da carta psicrométrica, temos: E hi1 hi 2
47,80 kJ/kg a 78,34 kJ/kg a 29,28 kJ/kg a 18,59 kJ/kg a
[ Ponto de mistura (M) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: (0,15 m a,M ) hE (0,85 m a,M ) hR m a,M hM
hM 0,15 hE 0,85 hR hM 0,15 78,34
hM 52,38
kJ kga
0,85 47,80
kJ kga
kJ kga
[ Ponto de insuflamento (I1 e I2) ]
X1
hI1 hi1 hM hi1
X2
hI2 hi2 hM hi2
hI1 hi1 X1 hM hi1
hI2 hi2 X2 hM hi2
Engenharia Industrial ndustr ial Mecânica Mecânica – CEFET CEFET/PR /PR
hI1
29,28
hI2
kJ kga
18,59
kJ kga
0,1 52,38 29,28
kJ kga
0,2 52,38 18,59
kJ kga
hI1 31,59
kJ kga
hI2 25,35
kJ kga
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[ Ponto de insuflamento (I) ]
O ponto (I) é obtido pelo cruzamento do segmento de reta I 1 I 2 com a linha de FCS=0,72. Da carta psicrométrica, temos:
hI 28,3
kJ kg a
tbsI 10,2 C
[ Vazão mássica de ar seco na SRD1 e SRD2 ( m a,I1 e ma,I2 ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente, temos: m a,I hI qt ma,I hR
q t
m a,I
10 kW
m a,I 0,513
hR hI (47,80- 28,3) kJ kga
kg a s
[ Vazão mássica de ar seco na SRD1 e SRD2 ( m a,I2 ) ] a,I1 e m
Fazendo um balanço de massa no vc2, temos: m a,I1 ma,I2 ma,I
m a,I1 ma,I ma,I2
m a,I1 0,513 ma,I2
Fazendo um balanço de energia no vc2, temos: (0,513 m a,I2 ) hI1 m a,I2 hI2 0,513 hI
m a,I1 hI1 ma,I2 hI2 ma,I hI
m a,I2 0,513
Então:
(hI1 hI ) (31,59 28,3) 0,513 (hI1 hI2 ) (31,59 25,35)
m a,I2 0,270
kg a s
m a,I1 0,243
m a,I1 0,513 ma,I2 0,513 0,270
kg a s
[ Capacidade de refrigeração da SRD1 e SRD2 SRD2 ( q SRD SRD1 e q SRD2 ) ]
q SRD1 m a,I1 (hM hI1)
q SRD2 m a,I2 (hM hI2 )
0,243
kga s
0,270
kga s
Engenharia Industrial ndustr ial Mecânica Mecânica – CEFET CEFET/PR /PR
52,38 31,59
kJ kga
52,38 25,35
kJ kga
q SRD SRD1 5,05 kW
q SRD2 7,30 kW
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03. Duas serpentinas de resfriamento e desumidificação são utilizadas para condicionar um único ambiente, conforme mostra a figura abaixo. Determine: (a) (b) (c) (d)
o ponto de insuflame nto (I); a raz ão entre a m assa de a r insuflada no ambiente e a massa de a r que passa pela SRD1; a capacidade de re frigeraçã o da SRD1 e SRD2; a vazão de ar externo.
Dados: Razã o de ar ex terno 1=10%, razã o de ar e xterno 2= 30%, condições do ar ex terno: 35 C (tbs) e 60% ( ), X2=20%, tI1 =15 C, ti1 =10 C, ti2 =15 C e p=101,325kPa.
hR h Da carta psicrométrica, temos: E hi1 hi2
55,44 kJ/kg a 90,19 kJ/kg a 29,28 kJ/kg a 42,01kJ/kg a
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s
7
q s q t
7 3
FCSR 0,7
[ Ponto de mistura (M1) e (M2) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: (0,9 m a,M1) hR (0,1 ma,M1) hE ma,M1 hM1
hM1 0,9 hR 0,1 hE
hM1 0,9 55,44
kJ kga
0,1 90,19
kJ kga
hM1 58,92
kJ kga
Fazendo um balanço de energia no vc2, temos: (0,7 m a,M2 ) hR (0,3 m a,M2 ) hE m a,M2 hM2
hM2 0,7 hR 0,3 hE hM2 0,7 55,44
kJ kga
0,3 90,19
kJ kga
Engenharia Industrial Mecânica – CEFET/PR
hM2 65,87
kJ kga
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[ Ponto de insuflamento (I1) e (I2) ]
X2
hI2 hi2 hM2 hi2
hI2
42,01
hI2 46,78
hI2 hi2 X2 (hM2 hi2 )
kJ kga
0,2 (65,87 42,01)
kJ kga
kJ kga
Da carta psicrométrica, temos: hI1 38,4 kJ
kga
[ Ponto de insuflamento (I) ]
O ponto (I) é obtido pelo cruzamento do segmento de reta I 1 I 2 com a linha de FCS=0,7. Da carta psicrométrica, temos:
hI 43,0
kJ kg a
tbsI 16,4 C
[ Razão e ntre a massa de ar insuflada no a mbie nte e a massa de ar que pa ssa pe la SRD1 ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qs ql ma,I hR
q s q l hR hI
m a,I
(7 3) kW (55,44 - 43,0)
m a,I 0,804
kJ kga
kg a s
Fazendo um balanço de massa no vc3, temos: m a,I1 ma.I2 ma,I
m a,I2 ma,I ma,I1
m a,I2 0,804 ma,I1
Fazendo um balanço de energia no vc3, temos: m a,I1 hI1 ma.I2 hI2 ma,I hI
m a,I1 0,804
m a,I1 hI1 (0,804 ma,I1) hI2 0,804 hI
(hI hI2 ) (43,0 46,78) 0,804 (hI1 hI2 ) (38,4 46,78)
Logo: m a,I2 0,804 m a,I1 0,804 0,363
Assim:
m a,I
ma,I1
0,804 0,363
m a,I1 0,363
m a,I2 0,441
kg a s
kg a s
m a,I 2,215 m a,I1
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[ Capacidade de refrigeração da SRD1 e SRD2 ( q SRD1 e q SRD2 ) ] q SRD1 m a,I1 (hM1 hI1)
q SRD2 m a,I2 (hM2 hI2 )
0,363
kga kJ (58,92 38,4) s kga
kg kJ 0,441 a (65,87 46,78) s kga
q SRD1 7,45 kW q SRD2 8,42 kW
[ Vazão de ar e xterno ( m a,E ) ]
m a,E (0,1 ma,M1) (0,3 ma,M2 )
Engenharia Industrial Mecânica – CEFET/PR
m a,E 0,1 0,363
kga s
kg 0,3 0,441 a s
m a,E 0,169
kg a s
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04. Em função da crise energética e dos impactos que sistemas de refrigeração causam no meio ambiente, tem-se buscado meios alternativos de condicionamento de ar. Uma possível solução para o problema é a combinação de um processo de desumidificação com resfriamento evaporativo. O sistema proposto é apresentado na figura a seguir. O equipamento D, SR e U são, respectivamente, um desumidificador que utiliza sílica ge l, uma serpentina de resfriamento e um umidificador com água. A serpentina SR utiliza água resfriada em uma torre de resfriamento onde a temperatura de entrada d’água (t SRi ) é 1 C maior do que a tbu do ar externo. O desumidificador reduz a umidade rela tiva do ar para 10%. 100% de ar externo (tbs=30 C e =55%) é utilizado para condicionar o ambiente R (tbs=25 C e =60%). Dados da serpentina: tSRo =tSRi +2 C; XSR =10%; temperatura superficial da serpentina=t SRi ; vazão d’água m w 1,4kg / s . Determine: (a) (b) (c) (d)
a a a a
condição de insuflame nto (I); vazã o de ar insuflada no ambie nte; carga térmica total; carga térmica latente do ambie nte.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 55,44 kJ/kg a hE 67,67 kJ/kg a
tbuE 22,9 C
tSRi 23,9 C e tSRo 25,9 C
hi (23,9 C) 71,78kJ / kga [ Ponto (I) ]
Neste processo a pressão de vapor e, consequentemente, é reduzida e a entalpia se mantém constante (processo adiabático), a temperatura de bulbo seco é aumentada.
h1 hE 67,67
kJ kga
[ Ponto (2) ]
XSR h 2'
h2' hi h1 hi 71,78
h2' 71,37
kJ kga
h2' hi XSR (h1 hi ) 0,1 (67,67 71,78)
kJ kga
kJ kga
Da carta psicrométrica, temos: h2 45,0
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kJ kga CÉLIO KIKUO KATO
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[ Ponto de insuflamento (I) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI
45,0
kJ kg a
tbsI 17,8 C
[ Vazã o mássica do a r insuflada no a mbiente R ( m a,R ) ]
Fazendo um balanço de energia na serpentina de resfriamento, temos: m a,1 h1 mw hSRi ma,2 h2 mw hSRo
m a,R
m w (hSRo hSRi ) (h1 h2 )
1,4 m a,R
mas: m a,1 ma,2 ma,R
Da tabela A-1, temos:
kg kJ (108,53 100,17) s kg kJ (67,67 45,0) kga
m a,R 0,516
hSRo(25,9 C) 108,53 kJ/kg
hSRi(23,9 C) 100,17 kJ/kg
kg a s
[ Carga térmica total no ambiente ( q t ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente, temos: m a,R hI q t m a,R hR
q t
0,516
q t m a,R (hR hI )
kga kJ (55,44 45,0) s kga
q t 5,39 kW
[ Carga térmica latente do ambiente ( q l ) ]
FCS
q s q t
FCS
q l (5,39 kW) (1- 0,7)
q t q l q t
q l q t (1 FCS) q l 1,62 kW
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05. Considere o sistema de condicionamento de ar abaixo e determine: (a) (b) (c) (d)
os pontos de insuflame nto I1 e I2; o fluxo de ma ssa de ar insuflado no ambiente R1; a vazão de ar ex terno; a capa cidade de a quecimento da resistência elé trica ( RE).
Dados: Umidificação (U) com água à 20 C, m a,R1 / m a,R2 =0,5 e m a,E / m a,M =0,7 e p= 101,325kPa.
hE 18,58 kJ/kg a Da carta psicrométrica, temos: hR1 40,75 kJ/kg a hR2 55,44 kJ/kg a [ Fator de ca lor sensível dos ambientes R1 e R2 (FCS R1 e FCS R2 ) ]
FCS R1 0,6 q s FCS R 2 q t
q s
4
q s q t
4 6
FCS R2
2
[ Entalpia no ponto R (h R ) ]
Fazendo um balanço de energia no vc2, temos m a,R1 hR1 ma,R2 hR2 (ma,R1 ma,R2 ) hR
mas:
m a,R1 0,5 ma,R2
(0,5 m a,R2 ) hR1 m a,R2 hR2 (1,5 m a,R2 ) hR
0,5 hR1 hR2 1,5 kJ hR 50,54 kga
0,5 40,75
hR
kJ kga 1,5
55,44
kJ kga
[ Entalpia no ponto de mistura (h M) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos m a,E hE ma,R hR ma,M hM
mas:
m a,E 0,7 m a,M
(0,7 m a,M ) hE (0,3 m a,M ) hR m a,M hM
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hM 0,7 hE 0,3 hR 0,7 18,58
kJ kga
0,3 50,54
kJ kga
11
hM 28,17
kJ kga
[ Ponto de insuflamento (I1) e (I2) ]
Da carta psicrométrica, temos: Ponto (I1):
hI1 53,7
kJ kg a
tbsI1 28,3 C
Ponto (I1): hI2 tbsI2
50,07
kJ kg a
35,6 C
[ Fluxo de massa de ar insuflada no ambiente R1 ( m a,R1 ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R2, temos: m a,R2 hI2 qt ma,R2 hR2 qs
Mas:
m a,R2
q s q l ( 4 6)kW (hI2 hR2I ) (50,0 55,44) kJ kga
m a,R 2 0,368
kg a s
m a,R1 0,5 ma,R2
Então: m a,R1 0,5 m a,R2 0,5 0,368
kga s
m a,R1 0,184
kg a s
[ Vazão de ar e xterno ( m a,E ) ]
m a,E 0,7 ma,M
m a,E 0,7 (m a,R1 m a,R 2 ) 0,7 (0,184 0,368 )
kg a s
m a,E 0,386
kg a s
[ Capacidade de aquecime nto da resistência e létrica (RE) ] RE m a,M (hI hM )
RE (0,184 0,368)
RE m a,R1 ma,R2 (hI2 hM )
kga kJ (50 28,17) s kga
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RE 12,05 kW
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06. Uma instala ção de condicionamento de ar opera de acordo com a figura a seguir. Determine: (a) a temperatura de bulbo seco e a umida de relativa do ar antes da serpentina de resfriame nto e desumidificação; (b) a capacidade de refrigeração total, latente e sensível da serpentina de resfriamento e desumidificação; (c) a massa de ar insuflada na s salas R1 e R2; (d) a capacida de das resistências elétricas RE-A e RE-A; (e) as cargas térmica s ambie ntes sensível, latente e total das salas R1 e R2.
hE h Da carta psicrométrica, temos: P hR1 hR2
78,34 kJ/kg a 27,69 kJ/kg a 58,36 kJ / kga 46,14 kJ / kga
[ Entalpia no ponto R (h R ) ]
Da carta psicrométrica, temos: hR 51,8
kJ kga
[ Ponto de mistura (M) ]
Fazendo um balanço de massa no vc1, temos: m a,E ma.R ma,M
m a,R m a,M m a,E (1,3 0,36 )
kg a s
m a,R 0,94
kg a s
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: hM
m a,E hE m a,R hR m a,M hM
0,36 hM
kga s
78,34
kJ kga 1,3
0,94 kga s
Engenharia Industrial Mecânica – CEFET/PR
kga s
m a,E hE m a,R hR m a,M
51,8
kJ kga
hM 59,15
kJ kga
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Da carta psicrométrica, temos:
tbsM 28,5 C φM 48,5 %
[ Capacidade de refrigeração total e sensível da serpentina de resfriamento e desumidificação ]
Da carta psicrométrica, temos: h x 46,8 kJ
kga
(q SRD )l m a,M (hM h x )
(q SRD )s m a,M (h x hP )
(q SRD )t (q SRD )l (q SRD )s
(q SRD )l
(q SRD )s
1,3
kga kJ (59,15 46,8) s kga
1,3
kga kJ ( 46,8 27,69) s kga
(q SRD )t (16,06 24,84) kW
(q SRD )l 16,06 kW (q SRD )s 24,84 kW
(q SRD )t 40,9 kW
[ Massa de ar insuflada nas salas R1 e R2 ( m a,R1 e m a,R2 ) ]
Fazendo um balanço de energia no vc2, temos: m a,R1 hR1 m a,R2 hR2 (m a,R1 m a,R2 ) hR
m a,R1 58,36 m a,R2 46,14 1,3 51,8
m a,R1 1,154 0,791 ma,R2
Fazendo um balanço de massa no vc2, temos: m a,R1 m a,R2 1,3
(1,154 0,791 m a,R2 ) m a,R2 1,3
Então: m a,R1 1,154 0,791 ma,R2 1,154 0,791 0,699
m a,R 2 0,699
kg a s
kg a m a,R1 0,601 s
[ Ponto (IA) e (IB) ]
Da carta psicrométrica, temos: hIA
33,0
kJ kga
hIB
37,8
kJ kga
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[ Capa cidade da resistência e létrica RE-A e RE-B ( q RE A e q RE B ) ] q RE A m a,R1 (hIA hP )
kg kJ 0,601 a (33,0 27,69) s kga
q RE
0,699
B
m a,R2 (hIB hP )
q RE
kga kJ (37,8 27,69) s kga
A
3,19 kW
q RE B 7,07 kW
[ Carga térmica ambie nte sensível, latente e total das sala s R1 e R2 ]
SALA R1
Da carta psicrométrica, temos: hy 43,7 kJ
kga
(q R1)s m a,R1 (hR1 h y )
(q R1)l m a,R1 (hy hIA )
(q R1)t (q R1)s (q R1)l
kg kJ 0,601 a (58,36 43,7) s kga
(q R1)s
(q R1)l
kg kJ 0,601 a ( 43,7 33,0) s kga
(q R1)t (8,81 6,43) kW
(q R1)s 8,81kW (q R1)l 6,43 kW
(q R1)t 15,24 kW
SALA R2 (q R2 )s m a,R2 (hR2 hIB )
(q R2 )s
0,699
kga kJ (46,14 37,8) s kga
(q R2 )s 5,83 kW
(q R2 )l 0
(q R2 )t (q R2 )s (q R2 )l
(q R2 )t (5,83 0) kW
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(q R2 )t 5,83 kW
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15
07. Um sistema de condicionamento de ar opera de acordo com a figura a seguir e nas seguintes condições:
Ar ex terno: tbs=32 C e =60%; Ambiente climatiza do: tbs=25 C e =0,0105kgs /kga; Fração de ar externo: 40%; Temperatura mé dia de orvalho da serpentina: 10 C; Fator de by-pa ss da serpe ntina: 10%; Temperatura de insuflamento: 17 C; Carga sensível ambiente ( q s ): 20kW;
Carga latente ambiente ( q l ): 5kW;
p=101,325kPa.
Pede-se: (a) (b) (c) (d) (e) (f)
o estado do ar após a serpe ntina de resfriame nto e desumidificação; o estado do ar após as resistências elétricas; o fluxo de massa de ar de insuflamento; as proporções de ar quente e frio na caixa de mistura; a potência dissipada pel a resistência elé trica; a capacidade total, sensível e la tente da serpentina de resfriamento e desumidificação.
Obs.- A parcela de e nergia a ssociada com o conde nsado pode ser despreza da.
hR 51,88 kJ/kg a Da carta psicrométrica, temos: hE 78,34 kJ/kg a hi 29,28 kJ/ kga [ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s qs qt
20 20 5
FCSR 0,8
[ Entalpia no ponto de insuflamento (h I ) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI 41,57
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kJ kga
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[ Entalpia no ponto de mistura (M) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos (0,4 m a,M ) hE (0,6 ma,M ) hR m a,M hM
hM 0,4 78,34
hM 0,4 hE 0,6 hR hM 62,46
kJ kga
0,6 51,88
kJ kga
kJ kga
[ Estado do ar após a SRD ]
X hI2
hI2 hi hM hi 29,28
Assim:
hI2 hi X (hM hi ) kJ kga
0,1 (62,46 29,28)
hI2 32,6
kJ kga
hI2 32,60
kJ kga
kJ kg a
tbsI2 11,9 C
[ Estado do ar após a RE ]
Da carta psicrométrica, temos:
hI1 65,5
kJ kg a
tbsI1 30,5 C
[ Fluxo de massa de ar de insuflamento ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,R hI q s q l m a,R hR
m a,R
q s q l (20 5) kW (hR hI ) (51,88- 41,57) kJ kga
m a,R 2,425
kg a s
[ Proporções de a r quente e frio na cai xa de mistura ( m a,I2 ) ] a,I1 e m
Fazendo um balanço de massa na caixa de mistura, temos: m a,I1 m a,I2 2,425
m a,I1 2,425 m a,I2
Fazendo um balanço de energia na caixa de mistura, temos: m a,I1 hI1 ma,I2 hI2 ma,I hI
(2,425 m a,I2 ) hI1 ma,I2 hI2 ma,I hI
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m a,I2
m a,I hI 2,425 hI1 (hI2 hI1)
2,425
kga s
41,57
kJ kga
2,425
(32,6 65,5)
17
kga s
65,5
kJ kga
kJ kga
m a,I2 1,764
kg a s
kg a m a,I1 0,661 s
Logo: m a,I1 2,425 m a,I2 2,425 1,764
[ Potência dissipada pela resistência e létrica ( q RE ) ] q RE m a,I1 (hI1 hM )
kg kJ 0,661 a (65,5 62,46) s kga
q RE 2,0 kW
[ Capacidade total, sensível e latente da serpentina de re sfriamento e de sumidificação ]
Da carta psicrométrica, temos: hx 49,5 kJ
kga
(q SRD )l m a,I2 (hM h x )
(q SRD )s m a,I2 (hx hI2 )
(q SRD )t (q SRD )l (q SRD )s
(q SRD )l
(q SRD )s
1,764
kga kJ (62,46 49,5) s kga
(q SRD )l 22,86 kW
kga kJ ( 49,5 32,6) s kga
(q SRD )s 29,81kW
1,764
(q SRD )t (22,86 29,81) kW
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(q SRD )t 52,67 kW
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08. Um am biente de ve ser ma ntido a 24 C (tbs) e 50% de umidade rela tiva. As perdas de calor do ambie nte são 65kW (sensível) e 16kW (la tente). A transferência de calor latente de ve -se a 3 infiltração de a r frio e seco. A vazã o de ar externo requerida é de 1.700m /h, e o me smo e ncontrase na tempe ratura de 2 C (tbs) e 80%. Considerando que o ar é insuflado a 42%, determine : (a) o estado do ar de insuflame nto; (b) a capacidade da resistência elétrica; (c) a massa de água, necessária ao umifificador, considerando que a me sma e ncontra -se na condição de líquido saturado a 24 C.
hR 47,80 kJ/kg a hE 10,74 kJ/kg a
Da carta psicrométrica, temos:
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
q s q t
FCS R
q s q s q t
65 65 16
FCSR 0,8
[ Ponto de insuflamento (I) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI tbsI
71,0
kJ kg a
42 C
[ Vazão mássica insuflada no ambiente R ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qs ql ma,I hR
m a,I
q s q l (65 16) kW (hI hR ) (71,0- 47,8) kJ kga
m a,I 3,49
kg a s
[ Entalpia no ponto de mistura (M) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,E hE m a,R hR m a,I hM
hM
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m a,E hE (m a,M m a,E ) hR ma,I
hM
m a,E (hE hR ) m a,M hR ma,I
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0,472 hM
hM 42,79
kga s
kg kJ 3,49 a kga s kg 3,49 a s
10,74 47,8
47,8
19
kJ kga
kJ kga
[ Ponto (IU) ]
Da carta psicrométrica, temos: hIU 70,49 kJ
kga
[ Capacidade da resistência el étrica ( q RE ) ] q RE m a,I (hIU hM )
q RE
3,49
kga s
70,49 42,79
kJ kga
q RE 96,67 kW
[ Ma ssa de água, necessária no umidificador, considerando que a me sma e ncontra -se na condição de líquido saturado a 24 C ( m w)]
Fazendo um balanço de energia no umifificador, temos: m a,I hIU mw hl ma,I hI
Da tabela A-1, temos:
3,49
Assim: m w
kg a s
m w
m a,I (hI hIU ) hl
hl 108,95
kJ kg
71,0 70,49 108,95
kJ kg a
kJ kg
m w 0,0163
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kg s
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09. Uma instalação de condicionamento de ar de verã o opera de a cordo com a figura a seguir: Determine: (a) a temperatura de bulbo seco do ar na entrada da serpentina de resfriamento e desumidificação; (b) os fluxos de massa de ar de retorno e de ar ex terno; (c) a capacidade total, sensível e la tente da serpentina de re sfriamento e desumidificação; (d) a carga térmica total ambie nte do espaço sendo condicionado; (e) a que se deve a diferença entre os valore s calcula dos nos itens c e d?
hR 50,31 kJ/kg a h 80,32 kJ/kg a Da carta psicrométrica, temos: E hI 36,62 kJ / kga ωI 0,00892 kgs / kga [ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
m a,I
V v( tbsI )
m a,I
m3 s m3 0,8262 kga 2
Da tabela A-2, temos: v(14 C) 0,8262 m3 / kga
kg ma,I 2,421 a s
[ Temperatura de bulbo seco do ar na entrada da SRD (tbs M) ]
Fazendo um balanço de mas sa de vapor d’água na SRD, temos:
m a,M
ωM
m w ma,M
ωI
ωM
ωI
m w m a,M
kg 0,00892 s kga
kg s kg 2,421 a s 0,012
ωM
0,0139
kgs kga
Da carta psicrométrica, temos:
tbsM 28,8 C
e hM 65,0
kJ kga
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[ Fluxo de massa de ar de retorno e de ar externo ]
Fazendo um balanço de massa no vc1, temos: m a,E m a,R m a,M
m a,E 2,421 m a,R
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: (2,421 m a,R ) hE m a,R hR m a,M hM
m a,R
kg 2,421 a s
kJ kga ma,M hM (2,421 hE hR ) (2,421 80,32 50,31) kJ kga
65,0
Assim: m a,E 2,421 ma,R 2,421 0,643
m a,R 0,643
m a,E 1,778
kg a s
kg a s
[ Capacidade total, sensível e la tente da serpentina de re sfriamento e desumidificação ]
Da carta psicrométrica, temos: hx 51,9
kJ kga
(q SRD )l m a,M (hM h x )
(q SRD )l
kg kJ 2,421 a (65,0 51,9) s kga
(q SRD )l 31,72 kW
(q SRD )s m a,M (h x hI )
(q SRD )s
kg kJ 2,421 a (51,9 36,62) s kga
(q SRD )s 36,99 kW
(q SRD )t (q SRD )l (q SRD )s
(q SRD )t (31,72 36,99) kW
(q SRD )t 68,71kW
[ Carga térmica total ambiente do espaço sendo condicionado ( q t ) ] q t m a,I (hl hI )
kg kJ 2,421 a (50,31 36,62) s kga
q t 33,14 kW
A diferença se deve a porcentagem de ar externo que entra no sistema.
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10. Um dado ambiente deve ser ma ntido a 25 C (tbs) e 18 C (tbu). A carga térmica total ambiente é de 17kW, da qual 12kW correspondem a carga sensível. A vazão de ar externo requerida aos 3 ocupantes é de 1.300m /h. O ar ex terno tem a tempe ratura de 32 C e 55% de umida de rela tiva. Determinar a vazão mássica, o estado do ar de insuflamento e a capacidade requerida à serpentina de resfriamento e desumidificação. Assumir que a temperatura de insuflamento é 11 C menor que a temperatura ambiente.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 50,70 kJ/kg a hE 74,39 kJ/kg a
[ Vazão mássica do ar de entrada ( m a,E ) ]
m a,I
V v(tbsE )
Da tabela A-2, temos: v(14 C) 0,8262 m3 / kga
1.300 m a,E
m3 s
1h 3.600s
0,9068
ma,E 0,398
m3 kga
kg a s
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s qs qt
12 12 5
FCSR 0,7
[ Entalpia no ponto de insuflamento (h I ) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI 45,0
kJ kga
[ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qs ql ma,I hR
m a,I
q s q l (12 5) kW (hR hI ) (50,7- 45,0) kJ kga
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m a,I 2,982
kg a s
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[ Entalpia no ponto de mistura (h M) ]
Fazendo um balanço de massa no vc1, temos: m a,E m a,R m a,M m a,R m a,M m a,E ( 2,982 0,398 )
kg a s
m a,R 2,584
kg a s
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos:
hM
m a,E hE ma,R hR m a,M
0,398
kg a s
74,39
kJ kg a
2,584
2,982
kg a s
kg a s
50,7
kJ kg a
hM 53,86
kJ kga
[ Capacidade da SRD ( q SRD ) ] (q SRD ) m a,I (hM hI )
(q SRD )
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2,982
kga s
53,86 45
kJ kga
(q SRD ) 26,42 kW
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11. Uma instalação de condicionamento de ar opera de acordo com a figura a seguir. Determine: (a) a umidade absoluta do ar de i nsuflamento; (b) a temperatura de bulbo seco e a umidade absoluta do ar, antes da serpentina de resfriamento e desumidificação; (c) as vazões mássicas de ar externo e de retorno; (d) o fator de calor sensível da serpe ntina. Notas: A parcela de ene rgia associada ao condensado pode ser desprezada . 1TR=3,517kW.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 50,31kJ/kg a hE 92,3 kJ/kg a
[ Umidade absoluta do ar de insuflamento (
I)
]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qt ma,I hR
hI hR
q t m a,I
kJ 50,31 kga
42,2 kW kg 4,5 a s
Da carta psicrométrica, temos:
hI 40,93
ωI
0,009
kJ kga
kgs kga
[ Tempera tura de bulbo seco e a umidade absoluta do ar no ponto de mistura ]
Fazendo um balanço de energia na SRD, temos: m a,I hM qSRD ma,I hI
hM hI
q SRD m a,I
40,93
kJ kga
(98,48 kW) kg 4,5 a s
kJ hM 62,81 kga
Da carta psicrométrica, temos:
tbsI 28,9 C kg s ωI 0,0133 kg a
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[ Vazões má ssicas de ar ex terno e de retorno ( m a,E e m a,R ) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,E hE m a,R hR m a,M hM
m a,E hE (m a,M m a,E ) hR m a,M hM
m a,R m a,M m a,E ( 4,5 0,298 )
m a,E m a,R m a,M
kg a s
m a,R 4,202
kg a s
[ Fator de calor sensível na SRD (FCS SRD ) ]
Da carta psicrométrica, temos:
(q SRD )s
4,5
kga kJ (62,81 52) s kga
Então: FCS SRD
q s q t
48,65 kW - 98,48 kW
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hx
52,0
kJ kg
(q SRD )s 48,65 kW FCS SRD 0,494
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12. As seguintes condições são conhecidas para um determinado ambiente:
O ar de retorno é misturado com o a r ex terno na proporção de 4:1 em peso. Determine: (a) (b) (c) (d)
a temperatura média de orvalho do equipame nto; o estado do ar na saída da serpe ntina; a ma ssa de a r sendo insuflada no ambiente; a capacidade total de refrigeração do equipame nto.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 50,31 kJ/kg a hE 86,68 kJ/kg a
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s qs qt
20 20 5
FCSR 0,8
[ Entalpia no ponto de mistura (M) ]
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,E hE m a,R hR m a,M hM
m a,E hE 4 ma,E hR 5 ma,E hM
hM
hE 4 hR 5
(86,68 4 50,31)
kJ kga
5
hM 57,58
kJ kga
[ Temperatura mé dia de orvalho da SRD (t i ) e ponto de insuflamento (I) ]
Da carta psicrométrica, temos:
ti 11,0 C
hI
37,0
kJ kg a
tbsI 14,5 C
( temperatura de orvalho da SRD)
( ponto de insuflamento )
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[ Massa de ar sendo insuflada no am biente ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI q s q l m a,I hR
m a,I
q s q l (20 5) kW (hR hI ) (50,31- 37,0) kJ kga
m a,I 1,878
kg a s
[ Capacidade total de re frigeraçã o do equipamento ( q SRD )t ]
(q SRD )t
1,878
kga kJ (57,58 37,0) s kga
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(q SRD ) 38,65 KW
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13. Um teatro deve ser mantido a uma temperatura de 26 C (tbs). As condições do ar externo são 45 C (tbs) e as cargas térmica s sensível (ganho) e late nte (ganho) são respectivame nte 9kW e 3kW. Determinar a capacidade da serpentina de resfriamento e desumidificação, considerando que o sistema trabalha com 100% de ar externo, que a temperatura do ar na saída da serpentina é 14 C (tbs) e que a temperatura média de orvalho da serpentina é 12 C. Determine também a umidade relativa resultante no teatro.
Da carta psicrométrica, temos: hE 109,94
kJ kga
[ Fator de calor sensível no ambiente R (FCS R ) ]
q s q t
FCS R
q s
9
qs qt
9 3
FCSR 0,75
[ Entalpia no ponto de insuflamento (h I ) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI 39,0
kJ kga
[ Umidade relativa no ambiente R ( φR ) ]
Da carta psicrométrica, temos: φR
50%
hR 55,0
kJ kga
[ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qs ql ma,I hR
m a,I
q s q l (9 3) kW (hR hI ) (55,0- 39,0) kJ kga
m a,I 0,75
kg a s
[ Capacidade da SRD ( q SRD ) ]
qSRD ma,I (hE hI )
kg 0,75 a (109,94 39,0) s
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kJ q SRD 53,21 kga CÉLIO KIKUO KATO
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14. Um ambie nte deve ser ma ntido a 20 C (tbs) e 0,0074kgs /kga ( ). A temperatura do ar de insuflamento é 15 C (tbs) e as carga s térmicas sensível (ganho) e la tente (ganho) são respectivamente 7kW e 1,4kW. Calcule a vazão mássica do ar de insuflamento e a sua umidade absoluta.
Da carta psicrométrica, temos: hR 38,89 kJ
kga
[ Fator de calor sensível no ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s
9
q s q t
9 3
FCSR 0,75
[ Entalpia no ponto R (h R ) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI 39,0
kJ kga
[ Ponto de insuflamento (I) ]
Da carta psicrométrica, temos:
ωI
0,007
hI 32,7
kgs kga
kJ kga
[ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI qs ql ma,I hR
m a,I
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q s q l (7 1,4) kW (hR hI ) (39,0- 32,7) kJ kga
m a,I 1,33
kg a s
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15. Uma instalação de condicionamento de ar, composta de filtro, serpentina de resfriamento e desumidificação, emprega apenas ar externo para manter condições de conforto no verão. Usando as informações a seguir, escolha a temperatura de insuflamento, calcule a capacidade da serpentina e determine o seu fator de contato.
Carga térmica sensível ambiente (ganho): 11,75kW Carga térmica la tente ambie nte (ganho): 2,35kW Condições do ar externo: 28 C (tbs) e 20 C (tbu) Condições do ar interno: 21 C (tbs) e 50% ( )
Da carta psicrométrica, temos:
hR 40,75 kJ/kg a hE 57,17 kJ/kg a
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s q s q t
11,75 11,75 2,35
FCSR 0,83
[ Escolha da tempe ratura de insuflame nto (tbsI ) ]
tbsI 11,4 C kJ kga kJ hi 18,9 kga hI 29,0
Da carta psicrométrica, temos:
[ Vazão mássica do ar insuflado no ambiente ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI q s q l m a,I hR
m a,I
q s q l hR hI
(11,75 2,35) kW kJ (40,75- 29,0) kga
m a,I 1,2
kg a s
[ Capacidade da SRD ( q SRD ) ] q SRD m a,I (hE hI )
1,2
kga kJ (57,17 29,0) s kga
q SRD 33,8 kW
[ Fator de contato da SRD (1-x) ]
(1 x )
hE hI hE hi
(57,17 29) (57,17 18,9)
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(1 x ) 0,736
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31
16. Determinar a umidade relativa, temperatura de orvalho, umidade absoluta, entalpia, pressão parcial e o volume específico para o ar nas seguintes condições: p t=98kPa, tbs=30 C e tbu=25 C.
[ Entalpia (h) e umidade absoluta ( ) ]
ttbu tbu 25 C
Da tabela A-1, temos:
ps (25 C) 3,171kPa
hl (25 C) 104,77 kJ/kg a
ω
0,622
ps p t ps
h
t
(2.501 1,805 t ) 25 0,0208 (2.501 1,805 30)
h t h
ω
ω
0,622
3,171 98 3,171
ω
) hl
kgs kga
h 30 ω (2.501 1,805 30) 77,96 (0,0208 ω) 104,77 h
( 2.501 1,805 t )
(ω
0,0208
ω
h
Resolvendo, temos: h 77,74
77,96
kJ kga
h 2.555,15 ω 30 h 104,77 ω 75,78
kJ kga
0,0187
ω
h
kgs kga
[ Pressão parcial (p s) ] ω
0,622
ps pt ps
ps
pt
ω
(ω 0,622)
0,0187 98
ps 2,86 kPa
0,0187 0,622
[ Temperatura de orvalho (tor v) ]
Da tabela A-1, temos:
torv 23,3 C
[ Volume específico (v) ]
v
Ra T pt ps
287,035 303,15 (98.000 2.860)
v
0,915
m3 kga
[ Umidade relativa ( ) ]
Da tabela A-1, temos: psat (30 C) 4,241kPa
φ
ps psat
100%
2,860 100% 4,241
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φ
67,0%
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32
17. Vapor saturado seco a 104 C é inje tado, com uma vazão de 0,01kgs /s, em uma corrente de ar, cujo fluxo de massa é 1kg a /s. A condição inicia l do ar é 28 C (tbs) e 12 C (tbu). Calcule o estado final do ar.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 33,87 kJ/kg a ωI 0,00223 kgs /kga
[ Balanço de ma ssa de vapor d’água ] m a
ωI
m s m a
ms m a
ω2
ω1
ω2
0,00223
kgs kga
kgs s kg 1 a s
0,01
ω2
0,01223
kgs kga
[ Balanço de energia ]
Da tabela A-1, temos: hs (100 C) 2.676,0
kJ kgs
m a h1 m s hs m a h2
h2 h1 hs
m s m a
33,87
kJ kga
2.676,0
kJ kgs
kgs s kg 1 a s
0,01
h2 60,63
kJ kga
Então: ω2
h2
0,01223 60,63
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kgs kga
kJ
( Estado final do ar )
kga
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33
18. Uma instalação de condicionamento de ar é projetada para a seguinte condição:
Ar ex terno (tbs=30 C e =60%) Ar interno (tbs=20 C e t or v=16 C)
As cargas térmicas sensível (ganho) e latente (ganho) são respectivamente 9,3kW e 3,5kW. A capacidade total da serpentina de resfriamento e desumidificação é de 26kW e a temperatura de insuflamento de 17 C. Determine: (a) (b) (c) (d)
as as as as
condições do ar de insuflame nto; condições do ar ao entrar na serpe ntina de resfriamento e desumidificaçã o; vazões mássicas de ar de insuflamento e de ar externo; cargas térmicas sensível e la tente, devidas ao ar ex terno.
Da carta psicrométrica, temos:
hE 71,17 kJ/kg a ωE 0,0160 kgs /kga
[ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
q s q t
FCS R
q s q s q t
9,3 9,3 3,5
FCS R 0,73
[ Ponto R ]
Da carta psicrométrica, temos: kJ kga kg 0,0115 s kga
hR 49,5 ωR
[ Condições do ar de i nsuflame nto (I) ]
Da carta psicrométrica, temos: hI
44,9
kJ kg a
tbsI 17 C
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34
[ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de energia no ambiente R, temos: m a,I hI q s q l m a,I hR
m a,I
m a,I 2,783
q s q l (9,3 3,5) kW (hR hI ) (49,5- 44,9) kJ kga
kg a s
[ Entalpia do ponto de mistura (h M) ]
Fazendo um balanço de energia na SRD, temos: m a,I hM (qSRD )t ma,I hI
(q SRD )t hI m a,I
hM
hM 54,24
(26kW ) kg 2,783 a s
hM
kJ kga
hM
54,24
44,9
kJ kga
kJ kg a
22,4 C
tbsM
[ Vazão mássica de ar externo ( m a,E ) ]
Fazendo um balanço de massa no vc1, temos: m a,E m a,R m a,M
m a,R m a,M m a,E
Fazendo um balanço de energia no vc1, temos: m a,E hE m a,R hR m a,M hM
m a,E
m a,M (hM hR ) (hE hR )
m a,E hE (m a,M m a,E ) hR m a,M hM
kga kJ (54,24 49,5) s kga kJ (71,17 49,5) kga
2,783
Assim: m a,R m a,M m a,E (2,783 0,609)
kg a s
m a,E 0,609
m a,R 2,174
kg a s
kg a s
[ Cargas térmicas sensível e la tente devidas ao a r externo ]
Da carta psicrométrica, temos: hx 62,0 q l m a,E (hE hx )
q l
0,609
kga s
kJ kga
71,17 62,0
kJ kga
q l 5,58 kW q s m a,E (h x hM )
q s
0,609
kga s
62,0 54,24
kJ kga
q s 4,73 kW
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35
19. Um auditório deve ser mantido na temperatura de 24 C (tbs) e 60% de umidade rela tiva. A carga térmica sensível ambie nte é de 132kW e a geração de vapor d’água neste ambiente é de 74kg s /h. Ar é fornecido ao auditório na tempera tura de 18 C (tbs). Determine: (a) (b) (c) (d)
a vazã o mássica de ar necessária; a tempera tura de orvalho e a umidade rela tiva do ar de insuflamento; a carga térmica latente ambie nte; o fator de calor sensível a mbiente.
Da carta psicrométrica, temos:
hR 52,62 kJ/kg a ωR 0,0112 kgs /kga
[ Vazã o mássica do ar de insuflame nto ( m a,I ) ]
qs ma,I Cp,m (tbsR tbsI )
ma,I
Cp,m
q s ( tbsR tbsI )
132 kW 1,0216
m a,I 21,535
kJ (24 18) C kga C
kg a s
[ Temperatura de orvalho (torv,I ) e a umidade relativa ( I ) do ar de insuflamento ] Fazendo um balanço de vapor d’água no ambiente R, temos: m a,I
ωI
ωI
ωR
m w ma,I
m w ma,I
ωR
kg s s kg a 21,535 s
0,02056
kg 0,0112 s kg a
Da carta psicrométrica, temos:
ωI
0,0102
kgs kga
t orv,I 14,3 C φI 79 %
hI 44,0
kJ kga
[ Carga térmica latente ambiente ( q l ) ]
kJ kga kJ 52,62 50,0 kga
Da carta psicrométrica, temos: hx 50,0 q l m a,I (hR h x )
21,538
kga s
q l 56,43 kW [ Fator de calor sensível do ambiente R (FCS R ) ]
FCS R
q s q t
q s q s q t
132 132 56,43
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FCS R 0,7 CÉLIO KIKUO KATO
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20. Uma situação, ba stante comum na i ndústria, consiste de um a ssociaçã o em série de um compressor de ar e um resfriador. Numa destas associações, o compressor aspira uma vazão 3 volumétrica de ar de 3m /min, o qual se encontra nas seguintes condições: tbs=32 C, p t=1bar e =75%. Na saída do compressor o ar encontra-se a 200 C (tbs) e 7bar (pt) sendo então levado ao resfriador. O ar atinge condições de saturação na saída do resfriador, sendo sua temperatura de 38 C (tbs). Condensado (líquido saturado) també m de ixa o resfriador com uma temperatura de 38 C. Considerando que o compressor dissipa pa ra o ambie nte um fluxo de calor de 14kW, determine: (a) a potência reque rida ao compressor; (b) o fluxo de ma ssa de condensado, deixando o resfriador; (c) a capacidade de refrigeração do resfriador.
Da carta psicrométrica, temos:
hE 90,29 kJ/kg a e
ωE
0,0227 kgs /kga
vE 0,9068 m3 / kg
[ Vazão mássica de ar na entrada do compressor ( m a,E ) ]
3
Q E vE
m A,E
m3 min min 60s
0,9068
m a,E 0,0551
m3 kg
kg a s
[ Entalpia no ponto (1) ] ω1
ωE
0,0227 kgs/kga
h1 tbs1 (2.501 1,805 tbs1)
h1 200 0,0227 (2.501 1,805 200)
h1 264,97
kJ kga
[ Potência requerida ao compressor ( W c) ]
Fazendo um balanço de energia no compressor, temos: m a,E hE Wc q c m a,E h1
Wc qc ma,E (h1 hE )
Wc (14kW )
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kg kJ 0,0551 a (264,97 90,29) s kga
W c 23,62 kW
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[ Fluxo de massa de condensado, deixando o resfriador ( m w)]
Da tabela A-2, temos: ps,2 (38 C) 6,6265 kPa 0,622
ω2
ps,2 p t,2 ps,2
ω2
0,622
6,6265 700 6,6265
ω2
0,0059
kgs kga
Fazendo um balanço de mass a de vapor d’água no resfriador, t emos: m a,E
m w
ω1
m w ma,E
ω2
m w m a,E (ω1
kg kg 0,0551 a (0,0227 0,0059) s s kga
ω2 )
m w 9,257 10
4 kg s
s
[ Entalpia no ponto (2) ]
h2 tbs2
ω2
(2.501 1,805 tbs2 )
h2 38 0,0059 (2.501 1,805 38)
h2 53,16
kJ kga
[ Capacidade de re frigeraçã o do resfriador ( q resf ) ] q resf m a,E (h1 h2 )
q resf
kg kJ 0,0551 a (264,97 53,16) s kga
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q resf 11,67 kW
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21. Em uma sala de aula a tempe ratura do ar de insuflamento é 16 C (tbs) e as condições do ar de retorno são 27 C (tbs) e 50% ( ). Os ocupantes liberam vapor d’água a uma taxa de 4,5kg s /h. O vapor d’água pode ser considerado como vapor saturado a 33 C. A carga térmica sensível ambiente é de 9kW. Determine a umidade absoluta, a umidade relativa e a vazão mássica do ar de insuflamento.
hR 55,58 kJ/kg a ωR 0,0111 kgs /kga
Da carta psicrométrica, temos:
[ Vazão mássica do ar de insuflamento ( m a,I ) ]
q s m a,I Cp,m (tbsR tbsI )
ma,I
Cp,m
q s ( tbsR tbsI )
m a,I 0,80
9 kW 1,0216
kJ (27 16) C kga C
kg a s
[ Umidade absoluta do ar de insuflamento (
I)
]
Fazendo balanço de massa de vapor d’água, temos: m a,I
ωI
ωI
ωR
m w ma,I
m w ma,I
ωR
kg 0,011 s kga
0,00125 0,8
kgs s
kga s
ωI
0,0094
kgs kga
[ Umidade rela tiva do ar de insuflamento ( I ) ]
Da carta psicrométrica, temos: φI
83%
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22. Em um secador de ar i ndustrial, a r a 27 C (tbs), e com 60% de umidade rela tiva é primei rame nte aque cido para 45 C (tbs). O ar aque cido é então passado atravé s das substâncias a sere m seca s, deix ando o secador a 45 C (tbs) e com 30% de umidade re lativa. Considerando que as substâncias libe ram uma ma ssa de vapor d’água corre spondente a 0,5kg a /s, determi ne: (a) a vazã o mássica de ar necessária; (b) a capacidade do ele mento de aquecimento.
hE 61,39 kJ/kg a ωE 0,0134 kgs /kga Da carta psicrométrica, temos: hR 92,22 kJ/kg a ωR 0,0182 kgs /kga
[ Entalpia no ponto de insuflamento (I) ] ωI
ωE
0,0134 kgs / kga
Da carta psicrométrica, temos: hI 79 ,87 kJ/kg a
[ Vazã o mássica de ar ne cessária ( m a,I ) ]
Fazendo um balanço de mass a de vapor d’água, temos:
m a,I
ωI
m w ma,I
ωR
m a,I
mw
ωR
ωI
0,5
kgs s
kg (0,0182 0,0134) s kga
m a,I 104,17
kg a s
[ Capacidade do elemento de aquecimento ( q s ) ] q s m a,I (hI hE )
qs
kg kJ 104,17 a (79,87 61,39) s kga
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q s 1.925,06 kW
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40
3
23. Uma vazão de ar de 0,7m /s, na s condições tbs=32°C e tbu=24°C, flui através de uma serpe ntina de resfriamento e desumidificação. Considerando que a temperatura média superficial da serpentina é de 13°C e que a mesma possua uma capacidade total de refrigeração de 12kW, calcule: (a) as tempe raturas de bulbo seco e de bulbo úmido do ar na saída da serpe ntina; (b) a taxa de remoção de água do ar. Nota: A parcela de ener gia a ssociada a o condensado pode ser despreza da.
hE 71,89 kJ/kg a Da carta psicrométrica, temos: ωE 0,0155 kg s /kg a vE 0,886 m3 / kg a [ Vazão mássica do ar de entrada ( m a,E ) ]
m3 s m3 0,886 kga 0,7
QE vE
m a,E
m a,E 0,79
kg a s
[ Temperatura de bulbo seco e de bulbo úmido do ar na saída da serpentina ]
Fazendo um balanço de energia na SRD, temos: m a,E hE m w (q SRD )t m a,E hI
Desprezando a parcela de energia correspondente ao condensado, temos: m a,E hE (qSRD )t ma,E hI
hI hE
(q SRD )t m a,E
hI
71,89
kJ kga
(12 kW) kg 0,79 a s
hI 56,7
kJ kga
Da carta psicrométrica, temos:
tbsI 24 C
tbuI 19,8 C ωI
0,0128
kgs kga
[ Taxa de remoção de água do ar ( m w)]
Fazendo um balanço de vapor d’água na SRD, temos : m a,E
ωE
m w ma,E
ωI
m w m a,E (ωE
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ωI )
0,79
kga kg (0,0155 0,0128) s s kga
m w 2,133 10
3
kg s s
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24. Uma câma ra frigorífica pa ra resfriame nto de m açãs, com temperatura interna de 1 C, foi construída em uma localidade onde a temperatura do ar externo é de 35 C. Estimando que a temperatura superficial das paredes externas da câma ra possa a tingir até 15 C, pergunta-se qual a máx ima umidade relativa que pode ocorrer no local sem que ocorra condensação nas paredes. Resolva o problema analiticamente e graficamente.
Condição de não condensação:
torv 15 C
SOLUÇÃO ANALÍTICA
ps psat
100% t,p
ps (15 C)
100%
psat (35 C)
Da tabela A-2, temos:
Então:
φ
1,7044 kPa 5,6237 kPa
ps (15 C) 1,7044 kPa
psat (35 C) 5,6237 kPa
100%
30 %
SOLUÇÃO GRÁFICA
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25. Ar na seguinte condição: tbs=26°C, tbu=20°C e pressão de 92,6kPa é admitido num compressor que eleva sua pressão para 8 bar. Uma potência de 60kW é entregue ao ar, sendo que 10kW é rejeitado para o ambiente. Em seguida o ar passa através de um resfriador onde ocorre condensação de vapor d’água numa taxa de 0,02kg s /s. Dete rmine a tempe ratura do ar na saída do compressor. Assuma que o fator de by-pass da serpentina seja de 20% e que a temperatura superficial da serpentina de 5°C.
[ Estado do ar no ponto (1) ]
ttbu tbu 20 C
Da tabela A-1, temos:
p s (20 C) 2,337 kPa
hl (20 C) 83,86 kJ/kg
ω
0,622
ps 2,337 0,622 92,6 2,337 p t ps
h
t
(2.501 1,805 t ) 20 0,0161 (2.501 1,805 20)
h t h
ω
ω
ω
) hl
h
Resolvendo, temos:
0,0161kgs / kga h
h 26 ω (2.501 1,805 26) 60,85 (0,0161 ω) 83,86 h
( 2.501 1,805 t )
(ω
ω
60,85 kJ/kg a h 2.547,93 ω 26) h 83,86 ω 59,5
h1 60,64 kJ/kg a ω1 0,0136 kgs / kga
[ Umidade absoluta do ar no ponto (3) ] ω2 ωi
X
0,0136 kgs / kga ps ( t i ) 0,8737 0,622 0,622 p t ps ( t i ) 800 0,8737 ω1
ω3
ωi
ω2
ωi
ω3
ωi
X (ω 2
ωi )
ωi
0,00068
0,00068 kgs /kga
kgs kga
0,2 (0,0136 0,00068)
kgs kga
ω3
0,00326
kgs kga
[ Vazão mássica de ar ( m a) ]
Fazendo um balanço de mass a de vapor d’água no resfriador, t emos:
m a
ω2
m w m a
ω3
m a
m w
ω2
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ω3
0,02
kgs s
0,0136 0,00326
kgs kga
m a 1,934
kg a s
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[ Entalpia no ponto (2) ]
Fazendo um balanço de energia no compressor, temos: m a h1 Wc qc ma h2
h2
60,64
kJ kga
h2 h1
(60 10) kW kg 1,934 a s
W c qc m a
h2 86,49
kJ kga
[ Temperatura do ar na saída do compressor (tbs 2) ]
h2 t 2 t2
ω2
(2.501 1,805 t 2 )
h2 2.501 ω2 1 1,805 ω2
86,49 2.501 0,0136 1 1,805 0,0136
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tbs2 51,22 C
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44
26. Uma câmara fria deverá ser instalada numa localidade onde a temperatura do ar é de 35°C e a umidade relativa 50%. A temperatura interna da câmara é de 1°C. Determine a espessura do isolamento térmico das paredes para que não haja condensação de vapor d’água na superfície ex terna das parede s da câma ra. Considere que o coeficiente de convecção na superfície interna 2 da câmara seja de 8W/m °C, o coeficiente de convecção na superfície externa da câmara de 2 2 3W/m °C e que a condutividade térmica do isolamento seja de 0,2W/m °C. Admita que a condutividade seja unidimensional a través das paredes da câma ra.
[ Temperatura de orvalho (t or v) ]
Da carta psicrométrica, temos:
t orv 24 C t sup, ext
[ Temperatura da superfície interna da câmara (t sup,int) ]
Fazendo um balanço de energia na parede, temos: q conv ,int q conv ,ext hint (t sup, int t 8
W m
2
C
(t sup,int 1 C)
3
,int )
W 2
m
hext (t
C
,ext
t sup, ext )
(35 C 24 C)
t sup, int 5,125 C
[ Espessura do isolam ento térmico das parede s (t) ]
q conv ,int q cond k (t sup, ext t sup, int ) t W 0,2 2 (24 C 5,125 C) k ( t sup, ext t sup,int ) m C t hint (t sup,int t ,int ) W 8 2 (5,125 C 1 C) m C
hint (t sup, int t
,int )
t 0,1144 m
t 114,4 mm
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45
27. Uma vazã o mássica de ar de 2kga /s é insuflada num ambie nte que deve ser mantido a 25°C e que recebe uma carga latente de 12kW. Se o ar é insuflado com uma umidade absoluta de 0,010kgs /kga, determine a umidade relativa do ambiente condicionado. (pressão total de 101,325kPa).
q l m a,I (ωR
ωR
ωI
ωI )
hv (0 C)
q l m a h v (0 C)
kg 0,01 s kga
ωR
12 kW 2
kga s
2.501,6
kJ kga
ωR
0,0124
kgs kga
Da carta psicrométrica, temos: R
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62%
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46
28. Determine a umidade absoluta, a temperatura de orvalho, entalpia, volume específico para o ar nas seguintes condições: tbs=25°C e tbu=18°C e altitude 1.000m. Considere que a pressão atmosférica varia de acordo com a seguinte equação: p=101,325 ex p[(-g h)/(R T0)], onde 2 R=286,9J/kg K, T0=288K, g=9,81m/s e h é a a ltitude (m). Note que a pressão e stá em kPa.
[ Pressão atuante (p) ]
p (101,325 kPa) exp
m - 9,81 2 (1.000m) s (101,325 kPa) exp J 286,9 (288K ) kg K
-g h R To
p 89,98 kPa
[ Entalpia (h) e umidade absoluta ( ) ]
ttbu tbu 18 C
Da tabela A-1, temos:
ps (18 C) 2,062 kPa
hl (18 C) 75,50 kJ/kga a
ω
0,622
ps 2,062 0,622 89,98 2,062 p t ps
h
t
(2.501 1,805 t ) 18 0,0146 (2.501 1,805 18)
h t h
ω
ω
ω
) hl
0,0146
kgs kga
h 25 ω (2.501 1,805 25) 54,99 (0,0146 ω) 75,50 h
(2.501 1,805 t )
(ω
ω
h
Resolvendo, temos:
h 54,77
54,99 kJ/kg a h 2.546,13 ω 25 h 75,5 ω 53,89
kJ kga
0,0117
ω
h
kg s kg a
[ Pressão parcial (p s) ] ω
0,622
ps p t ps
ps
pt 0,0117 89,98 0,622 0,0117 0,622
ω ω
ps 1,661kPa
[ Volume específico (v) ]
v
Ra T p t ps
287,035 298,15 (89,98 1,661) 103
v 0,969
m3 kga
[ Temperatura de orvalho (t or v) ]
Da tabela A-1, temos:
t orv 14,6 C
Engenharia Industrial Mecânica – CEFET/PR
CÉLIO KIKUO KATO