Eliana dos Reis Callgars
PROSTITUIÇÃO: Ü ETERNO FEMININO
escua
© by Edora Ecuta para para a edição em lngua potugesa 2• reimpessão: outbro de 2006 2006
Eliana dos Reis Callgars
PROSTITUIÇÃO: Ü ETERNO FEMININO
escua
© by Edora Ecuta para para a edição em lngua potugesa 2• reimpessão: outbro de 2006 2006
© by Edora Ecuta para para a edição em lngua potugesa 2• reimpessão: outbro de 2006 2006
EITOS
Manoe Tosa Brlnk Mara Crisna Rios Maalhãe CAPA
Laka Desgner Asocados, com to de Leo Spgao
PRODUÇÃO DOIAL DOIAL
raide Sanche
Caligaris iana dos Rei Postião o eteno minno Elana do es Cagars So alo Ecuta 06 88 p ; 4x2 cm Bblogaa Oigamente Oigamente isseração de Mesrado ISBN 857137239-X omorta omortament mento o sexal sexal 2 Femnilidade Femnilidade 3 ostuição ostuição 4 Pscologa Clnic 5 Sexo Sexo (Pscolog (Pscologa) a) Tíulo CDD553
ditora Escuta Ltda R D Hoem de Melo 446 0500700 São Palo SP eefax 1) 38658950 / 3675-190 / 362-834 362-8 34 emal escta@uolcombr wwedtoaescuacom.
acer ac ervo vo lacaniano
Para Contardo,
Para Contardo,
Justfor a while .
NOTA
NOTA
Na origem ese lir há ua isseação de esrao qe en, so o eso íuo a oia Uiesidae Caóica de São Pal, em 1996, co axio a CAPES. U agraeimeo especial ai a Maoel Tsa Beick, qe oieo e aba daquees anos c saei amizade e geeosiae Há ez aos, ao dei o Basi e emiaa ese ex, eus aigos o peo Diaa e Mário Coo cariosaee me andaa es diários (aa não nhaos e-ai), paa qe a sadae o e país não tomase coa a inha aa Quao pessoas e jaa a nnca esiir: Car, sempe prono para ua conesa, o ausee ais preee qe se possa iaginar, osaneee ao e ado, me zeo i e pacieeene me aa, eso qando eu gaúo umo oaa Riardo e Raio hos sáis qe e ia cese e fze pae a inha bsca; feea u �ahso_ para ia aormenaa ciosiade pea ida Reo, e geeroso irão, me acançu cagem s as aeas e peii que e cnhecesse o und eos ("só pea etade, c ee i ) Esa isseação peranece nas ihas gaea ( caixs rae os quase dez aos que pssei os Esos Us Mas ess peêia as gaves ã i ie pois a ese de urameo, qe dedi n Iiue f he Sy of Viece e Bso, é jsaee u peuisa epíria e L
quatativa com um gupo de postituas da cidade de São Pauo
quatativa com um gupo de postituas da cidade de São Pauo A tese em sum cupre ua promessa dexada e aberto no fm da isseração au resentada. A ublcação o texo ue segue toou seno e se oo necessária paa m, o descobrr que o essencal o e escre em 1996 contnua aleno e resse à roa da essa e acao de erna
SUMÁRIO
SUMÁRIO
Laur: Fantasia de psão
1
Adrea: Psuçã cm vlên Rchele Uma prsuã realzada Cclusã
69
pne enldde ascula 71 Refrs
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LUR:
33 51
LUR: fANTSI DE PROSTITIÇÃ
No cao para o aeroporo de Garlhos eore cartaz me urpreede Auciava ua peça de vestuário; sobre o corpo soso da odelo estava escrito Body fr sale (corpo à veda) o er aqela ase, e etras eores, pese que seu valor publcitário estava o coteúdo verdadeiro e escodido que ela reletia Fconava coo se ago extreaete precoso tivesse sdo toado eprestado do capo da tasia eia e exposto e letras garais para que todos qe ali pssasse, desde o hmilde trabahador até o rco emresário estragero sobesse a verdade. Por qe chao essa, cetaete gêua, propagada de verdade? Ela pode cusar váras reações, as detre eas duas e parece ais próxas de trazer toa eleeto relevate do coteúdo psqico o Ua é: Qe hor, ode á se vu colocar à veda u corpo de her, isso é cosa de prostta" Essa seria a reação ais explcita e eqüete ou, o o, esperada pois ela é absoutaete desva do deejo de ser aquee corpo Otra reaçã possve é o iteresse peo obeto ue está sedo acado, pis eso qe a ase expícta ão sea prodida, o que sbliiarete fca veado é Tavez co essa roupa me corpo possa ostrar-se eda A propagada exerce sa ecáca
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Eiana Jos Rei Clhqr
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Eiana Jos Rei Clhqr
A ulher que aresena a rieira reação ge orreno oo o ibo a ruz e quaquer aroxiação o esej e oreer seu copo Já na seguna reação, ela assimla eo olar pela leiua e "Coro à vena algo que palpia num eopem ser ro m_� sso § senar, que ura as ndações do eminno m oem poeria er qualquer uma as ua reações, ão sóor recD OU eso elo oro exposo, mas por ieni açãÜ a ese corpo; exaamente na via a femnzação que abm poe habiar a ene asuna /' orpo a muler sore de uma rseza basane esona ma riseza naa na esobera de ser drene o oo uino Essa riseza é bsane esondda porque, pelo onrário, o orpo a ulher poe ser aparenemene radiae â ooio bronzeao, oeao exuberane Presume se que exale alegria e exale o deseo Mas, não esqueçaos não preso uio para que esse opo pera a or que heio e sombras, sem brho e aparenano oa a rseza da sua exsêna Em am s a rsz um alere da cosrução
q s s e a eo, f s sível p r _ CS) EPº ' ; i - e � 0 c :a·seza y· ar eroza-la de uma a neressane e ousa
No seguno, riseza não ôe ser dsrçaa e a erozação passa ea deonsração úba e que o orpo ão serve meso ara aa se não posíve zre eseáve enão sere a aro que se raa aqu e uma generaização exagraa, as de era rma o que esuamos a na de uheres que "izem não arar o esejo asuno pos não ser araene alvez seja ua esoha subeva. eso os raços mas esranhos poem ser acopanhaos e uma uz no ohar, ua seução nos esos ua aleria, que zm om µ esses esmos raços stbeleçam, proclame· � g _ J 4 : - ! j s i. '" Q 1outro Inversaee a eeza as eesal ode zer roar lgas a aa geo a ada ohar a ada não sorriso oe aar aenas a riseza do oro. Laur:
anlsio
Je priui�ã
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Laur:
anlsio
Je priui�ã
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E 1929 Ferec escree: /Ms ess agreivdde, cetmente enqued pel hmlção un nft edn m - (gúst de strã) é m rteíst Í psqs msln em gerl; à uler entrent só ! e ret e e mbte beez send rs '. rteríss bnde e ur 1929 p 4 -� .. . �- ·"'
•
Sguo a aração e Fereci o coae a uler esaria siuao e sua eez orao a sua coição e seuir e arair eos senios Aoece que agus eres arecem ser eaas a reconecer e se corpo a ia e acesso a se uer e ouras a rrio escoece ese "ólucro as usões coo � coro aa sse a r c Üção d iiliae = uhres _ Ts oeria goza r 'f' ouras ão Mas essa isição j é iferee aquea eocaa or ereczi, is escoler o coe da eea, e ortano a ,l
seução, ai da n� o -i - . °=e _goe sa pr ópr a
e A escua e mueres a cíca siíca aona ara a iéia e que escoa inia ara a seução (e não ara o uo), e sua coseqüee ossibiliae e etregar-se esam e uma ce coinuiae co a freqüene faasa e rosiiçãsa faasia surge e a reeia e e varaas · nuances, a o ão ser excessi§ Qyª ua ds/ aias que orgaia a sexuaiae miià> *
Laura, 25 aos, soeira ea e eigee eria. Parece aúco e rocura e arcro e alez ão seja e oo um ero assi ensáo O aúco ão esva aixao neu ugar cocreo as resa que Laura rocrava ago que não sabia esecfcar Já aia eso e coana e ário os, ão reava roeas sexuais iores Sua vida rossioa 14
Eliana dos Re Calliqar
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Eliana dos Re Calliqar
se esenvoia e oa extreaente saira. Tuo o que cosegua veaz ea que ago ão esava e Agua coisa atava Ceta vez cohece u hoe Se ouvir a sa voz apaixoase po suas ãos e ao vêo segurar copo iagina aqueas ãos sore o seu corpo Não emra e aes er ão caraene e ejao u home Na aoescência ea azia aasas e eixa-se captar por homens escohecios e e casse socia fee a sua. Encuava a saa qao passava a ente e raahaores a constução civ Ia para o cue muio ceo quano só os coservadores a piscina á esav e ispiceeene eixava seu quni escoregar osrao pare os seios Esse ipo de seução co hoens escohecios e avez ipossveis agaavahe mas o que o jogo co garoos e se eio e e sua ae Reoeos ao ecoro e Laura co u hoe que ovamee a z sonhar co seução o esconhecdo; ea poese asi zer preocpose. Na sessão segine a esse encontro isse er perceo que em princpio o esconheco ão guava o apo e u ao possíve sto he zia supor qe suas asias er exreamee pegosas peo risco e vrem a e ornar reaiae Ea saia qe ese homem e he pareca possvel (como eram ipossíves os coservaores a piscia de sa aoescênca) ea poa eüena Essa oservação é porae pois para a cama com homes ue ea inha amado nca he era a iceça ecessára para qe sas ftasas sexuais se reazasse De ma cera frma o amor a proega a erega sexa Desa vez Laura percee que é corresponia na roca e ohares e pea primeira vez e úias sobre ir o no para a caa co u hoe. Depos e ee erhe io a coe ea eora-se itos ias antes e correspoer à atura E, to imporane é invaia por ua fasa que jaas he ocorera e pesa: Se eu sai co ee so uma puta" Digo ua ftaia eora evieteete rase se apresee como pesaeo iposo e io osessivo É
Laura: fanlasia Je posuão
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Laura: fanlasia Je posuão
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notáve que tais ensamentos (mas eqüentes nos homens) mente cooquem como condção uma esécie de acaso que aee nã deende do sujeto P exeo como ouva um acente homem quase aucintoamente: Se a cta do dnheo o me boso ma vou te que sai i pa m sauna e me oea na nte do imei mem aa sevi" Na dnâca obsessiva, de to a condição imessoa é u mandto oaca eo qua ua instânca sueeóica não só autoiza as anda o sjeto se entega à sa ntasa No caso do pesameto de aa, a ma é difeente a condião coocada se eu sai com ee..) deende da pópia Laa A ase é potanto uma antasa qe já ecipi sa ópa eaizaão De fato, essa ase podz em Laa m eito de excitaão vedadea ameça tavez se instaasse caso e não ssse co o omem qe cabaa de encontr. únca hestaão e toa seu óio desejo está na tita oa subentendida se ma a não é uma cos cea Mas essa eessã moal é o esutado e sbetdo a ova ou a consatação de que n fase se ita um desejo Afina e
:; � i · t n .% ! o ! t ia aca bam � 0
[ ,i.L f o: A •'P �- í QB t Y!9.�} · i tansfmase em cla oa aa nos salva da eizaã, = ' pois de outa fma não teams com vive nuica; sea, desejand mossve } 1ê \ aua bsco todas as fmas paa conveces· � quaqe tipo de apximação seia um nde a necio Mas necessáio dze Laa sempe foa coaosamente enconta o seu desejo e não seia desta vez qe ea iia Passaam um ia nteio jnts, caminaam pea cidade oaam objetos demse os baço iniamse de namodos Ea eidente paa ambos que deejavam esta em ua mais esevado e oona a intmidade (dos coos qe havia se deseoado duante o ia No tina cao, e Laua mosto-s esitente o us de m táx a eváo a u ua mais íntimo 16
Eliana do Res Callqris
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Eliana do Res Callqris
O oe, e ua a uto eciia pega o telene e aluga u cao Esse ato eixa Laura exteaente pessionaa nuca u oe eostaa tanto esjo e têla os aços Pouco, ou quase aa, se u o outo alé os omes a convesa ga o eo e aeniaes e naa "soe caa um é lao nada e eclaações, naa e poessas, nada e tocas veas ntas Vo, no caro alugao paa u mote Laua spõe de seu copo co extea aciliade e oerece com ieae e scnação Tuo o que eseja é da pae paa o homem dsconhecdo A paav esconheco é u taço potante da antasa de etega Na evoução o cao os ois estão no sagão a concessonáa É nío de note chuvosa e a; sabe que a vão sepaa-se, caa um toaá u táx, e naa a egado coo contnuae da eação. Ee eta do oso um maço e eo, e, este ento, Laua toa um coque e pensa: "AGORA, ELV M PAG.
Reato esse agmeto a anáise de Laua paa ponua uma séie e questões Ates gostaia e etoma (ao m sato conoógco na hstóa de Laua) que esse econto tansose nma ouaa hstóa e ao e sexo Sepao os dos: amo e sexo, porque no enconto que nauguo a eaço não se tato e ua antasa moosa que cutvasse a eazaço o outo, mas s de ma ntasa caamente sexua que no necessou (o necessta) e entes espe[ta]culaes pévios. O ao é outo paágafo desse enconto e Laa co o escoheco Pa ea, não i necessáro que ua antasa aoosa do tipo "ee e aá paa sempe possiitasse o ecoto sexua No etato é peciso essata que o a petu que esas ntass possegussem e Laua (eencontasse seus canhos de goo co o eso oe Dto e outo oo, ela no teve que su e nunca mas econta o desconhecio Fo possível tamém aa e se eixa se amada peo esconecio,
Laura:
anlsia
Je poã
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Laura:
anlsia
Je poã
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se qe ao as a ez coasse c aea a d desjo sea. Paa Laa a aasa azada d desej eaa sempe deaee eacada c a de qe pace eal e descec em e me om actee eat aima qase se e Eidetemete ada e e ela eaiaa sa atasas seas dza-se cet pâc a sesaã de desapa e a úica saída da agústia ea a sada da ea o qe ea cilada pe f de pc qse ada sae cece s oes om qem ela se eaiaa sexamee seja qe eaaa sas asas Cm s mes e amaa ea stmaa de qe zia am o s desoecids qe "oaa O amo qe e peii ( pea pmea vz ee cdições de emii) qe ateesse om o me me o quem gzaa z e o estad de desapa ã mas exsisse Uaei caso de Laa co eempl paa pesa a �trçã tasáüa ema O qe e iteessa é a et s s °Se éü sa ele a pta e "Aga ee ai e paa pdzem, tao a taçã da sóa e da asa piegado este mm cm bjet de desejo a_t a pesã essas aes a posterioi), aV! aet eato de Laa pl deseid · at qe's sa mptates: • P e paa aa a desã de ohee dei ais tamee é pemeada de sessaltos a ed da estão qe se taseste de mal "se e sai ele s a pta? O pensae de Laua "aga ele ai e paga abe qe tp e eia? • O qe pde ea ma mle a aze esta asia "aa ele ai e aa? Ql é a çã d eced essa ·í .• o ' I d; a le é bastae piado de qaqe / gifcaçã sgcaçã paa ei passa c sepe s eba Fed pe de e co de em ma 18
Elian dos Re -Cqr
Elian dos Re -Cqr
18
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anatia ascuia u a, castaa u, aina \ ptara e u pêis u ievitav, seá < rta tL". l c e J� �,i Pa u e para uê cp feii ste? �1 Evi ç c à ãe e a relaçã com pai ã cstçõ iaginária. Mas ea pruze t s eit q�-i'"u·ma muer a situar-e sxuaent fra tã ivrsa s hes Tabém s its a itinçã anatôica ã ináris c i Feu: ". aui utitui / acuniae u a einiiae é ua caractítica dscneci que fg acnce _a aatia 93 2] 41) -=· í�nina, qua"do lh pa a mã na tentatva êÓntrar sigfcante ue a trin ete u nau sxo tav e par cm ua ngativa Vcê nã i fih no u eu prava para m cpeta Sgun Freu A ã nte té satiçã sm iites na sua raçã c eu f nn; ste é se excçã ais prit, ais vre aivaência ! O reacinato as 6} Qan a i s depara c pai a enctra ua pópria dirnça atôca o ar ue rce e ue p r intpreta c jante. á aui est a cntraiçã se se ar nã r intprta (u inteprtáve) co esjat a nna nã ter co vir a r uhr Ma utant e ar nã pe er prpriante jante b pna não er ai pai mas uaet a e u h uaquer I poe cçar a ns xpicar a cesia ar para ue a entrega e te pív a evdnte, a s tepo is no inca qu a cxistência ntre ar e entrga nª é pacífi · · Expc a pcua parceiro aso e sexua se s feits u inaugura pa reação c pai Tavez puéso pnsar u ua uhr, d ua cr ra, eana a raçã ara ut ai a s tp ua a bstate ais isa ue actce cm os Tes emps ess ppsit a picad pea us a cprn pes hon na raç asa, ua ouvim
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osos pacetes hoes dzedo: Mas o ue acotece que o cosgo ca aradá-a?" qe ua her sc u parcero é um ohar deseate e o sea cestuoso, e no sea aucador de aga cupa · ' de de mher ue etá sedo deseado > Segudo Fred a ae�ça de casraço qúe se mea é em relaço a todo seu corpo, o soente como acotece com o eo em reaço ao pês pos esse ela á sae" e pede A aeaça para as meias passa eto peo medo da peda de amor; se teor se cocretiza no medo de erder ago exteorf o copo ou sea repetdo o amor. / ô âe or de de arcssmo ue taém aa a escoha obeta da uher de modo e par \ ea, ser ada é a ecssdade ms rte e aar" (id,
· \p. 162)
·-�.>súnor;ói oa -à a a uher parece deer sua
posíve scaço E sem amor, etegar seu corpo equae a perder-se Coso as e ae Jstituta sea chaaa de muher e · " 'ó r coa como ua ssteação posse e ecssáa para ue m uhe possa gozr de seu coro ueso se compica ado costataos e o chaado aor etra ua ea cono com o amor que ea pretedia ter recebdo do pai. seja é ecessáio e o ohar se conuge com o ohar aoroso para ue a orde da snfcação ara ua muher ão sea perdda m oras paaras ainda é ne e s g Por outro ado, o pbea é qe, se á m amor ue dee poder sustetar a entre ga sea, eviaveete é o amor do pai Ora esse amor rote e deas pos mpca por ssm dzer, ipossibdade da entrega Isso ustra otro aspec m cohecido da psicoogia das here sexo é as fáci u uado amoroso, pos só o or oderia sstetar a decoposiço magáa e m copo emo soe durante e depois d reaço sexua No deeaos 20
Eana do Rei Calli q ars
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Eana do Rei Calli q ars
os ad ue seam uase sepe as ueres ue depois do ec�tro seu peguta Você e ama? Laua udo se ecotra · outs vezes co seu ovo agora j podeos caálo assim copaeio vive ces ue uca ate poderiam ser admitdas por ea Ceta vez ecotra o eito coberto de pétalas de rosa; é uma das ceas mais roâtica que podera ter imagiado. É suavemete detada soe a maciez das fores coberta de doces beios e ao mesmo tepo solictada a cooca sua oca na mas ipura em termos igênicos parte do corpo de se ome Nada s do ue a seguaça oroa permitue avça femete sobre qaisquer pdrões de limtes a reação sexua As pétas ncoaram como palavras e ao o ue ve depos é gratuito.. Vo aqui açar mão de mas u peueno agento cíico paa auxiar ia argumetação Beatriz á algus aos iibida com seu copo qe começa a evehecer ão consegue mis e iagiar deseável, sentese evergoda com algumas poições quado tem reações sexais com seu compaeio de uito tempo ecde subeter-se a ua cirurgia plástica supodo que io ciitara sua capcdade de etega-se e ter pazer sexu. Depois de bastate restabeecida e pesado que ea a ora de mostrar lvemete seu ovo corpo proõe uma posiço a caa ue iagia vai excitar o copaero pois seu corpo ca totamete à mostra e de fete paa ee Quado termam ele e di "O ue é? Agora qe está de corpo oo decidiu se ostra? Como reatou B eatriz em aáse: }\ a d J dee fi bem maior do que a dor do restabeleceto crgco Ela soe uma verdadeira dor acsista esperava ouv Como está gostosa "e belo copo quae eção ao praze ue suas ovs formas pudessem vir a icita no companeiro. Nada dsso ela ouiu ecião coida a mraça de ue ela isita e produzir desejo e isso sei proibido As palaras do copaeio de Beaz cioaa coo o anúcio de ue ela deeria seirse culpda po ser bita de m corpo que deseja desejo
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Laur:
f nlsi
de poição
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Laur:
f nlsi
de poição
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A r s hres resse cossr os esrçs is r se oem s es e esejáveis Pnu o ceo? No, é cor url Coo esá e cê fz det? o ese é eu eso hbu res su ssou rs eses ão e águ) Tem eo esprte? o no ço a, no soba empo coa odo o dis às 6h cmir tr quômetros) Tems impressão de estr ouvo Chpeuznho Veelo clcano questões par o lobo dsarç de vovó e receendo resposts escorregads quando objeiv in é: "Pra e comer A verdade do coo fmnn ou sobre o crpo fnino não oe ser revea Esríamos ao sobre o ls do co sobre mnt que inevtvelente ele comor. Ese corpo no é seu estes caes n o seus são {brcdos lso Es rmçes esve o o/Desvendm�o e · rouzr desejo E lguas mueres pruzr esejo é vo <do · "-. _ �-7Qãnaõ·e m roi pouzr eseo? , Fo pro quno em lgu moeno precce de s va a mulher drgu seus esejos r o homem "erro u hoem robdo ou sej r o p Pra um hoe que não seja o tvez el pense que emssão es d Cm ese he ea ode demonstrar seus muos menos ucs que car perds num ssado que tee que ser esqueco (o tempo o quero agradr meu a) Se o interesse em grar ao p tiesse !/ so explctmente demonsrado el ter o casg com a pera o ar o rópro p e pssvelmente tabém cm _ perda da consderaço mea 'Bâ nsÜ mito be azer a drenç enre um probi e um our hoem, par que el entregr-se Ela cz de mur e mr Ms se ci ouvd o comnhero é recebd como u sua o p Lembrano Freu: .
O pa " que exessa um send ent ; evo à ees o, c onete-o e eu pa es á e baendo" (estou snd spancd peo eu ) Esse e esancao é goa u conergênca o senent o e ua e o ao seua . Não é apes o cstio pela
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Eina dos Rei Cal q ars
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Eina dos Rei Cal q ars relção genl probida ma amém o ubstio eresv o dquel eação ( 1 9 , p . 237)
Paece ue evtavete ua ue peanece poda a ee abadad a ate e ue uaque e pode, de va as e eto espeado leb-a de que est pecad" cudad! pede a d pai!) / aa agua uhees é ecess antese sb o ha _pateo uca etega-se eaete, nã credo, assi, isc Q pde o ao d a Peanece lhees, a se distaa d ºssve ii� Pa utas coo Laua taez 'õs se ; de eu cop e ua a ais póxia d goo. Resta sabe coo ss acntece Hée Deutsc cta ue, e uit casos, o a se dstana a joe a uad ela tge a atdade sexal a ça vve c ua deade d pa e se vinga pesad Tod s hoen e lua de m oe ( 1 944 p 243) A vngaça tabé te sgncado de ideldade S ua ue cca tds s hen o uga de u , eu cp est jdo a dpbiade, n p o e uo gasto aua tem u asg e caea dese lga que e cp ocua no ei eÓ é u cp dispível acesve , que aceita tda as ivestdas de eu cpahei. Paa ela, situase iediatamete a cona, a gesta, elação nte essas ntasas e a sttuição. E talve esta meso a elaçã ete a diobldade que u coo pde eea e a pstitição · scee élne Deutsch: A oça es, a eos e a tasia, não e det de sua ãe Deve gza sua exualade, não e ua ule epeitável c a mãe, senã vve Jvente, se ua ottta ibid, p 242) ' pó�ca s adlecete unca ntasa seduzi u hoe, co seus ob à sta, caando nduosaete nu trotoir. uado ée Deuch tua a eação iaga da a c a e, ve pea que, se a ãe de eta agu ae de ua vida sexua ea tabé fntaiou eso "
L a r o :
onlosio
priui�ã
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L a r o :
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onlosio
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m ção à su póp mã Tlv sso os qu cos ssê s muls o o qu su mã uc g zou u mã g já h o qu ss m m çõs sexus s l ão gosv uo u us qusõs "Sá qu os s ãs são hscs? É ouo pováv E souo: "Po ue s s cem o disuso s mãs? Pc qu s mães sos o que sg s muh m dmu s ps sus hs muhs xpsso qu os v sxu ão é ão o ss e qu fh não s sor po ão st om qu hm ão jo (o p. É posív que s ãs se em ssm d vj s ls vej u vvm s vt · gssvid ovvêc / As lhs pes dsuso mo pos u m mt uão e u v sxu sjáv ee os ps Tvz sj mo s o sío que ço p po us cosgu v as coss ss sl Esss coçõs os s ops es lçõs mgás o âguo pmh E m eess sb qu eç exs sa ão se oo ã que u gozou e emte ão se oo ss mãe _ L com possbl eega-se um omm s o po d s ão compoe sgcção ue sgu o mgáo s muhees vm o mo o p À odção que o mo o s pogo com uhs e dees, m que p sso u u u s gue homm gu Õ coá eme ão s coo mãe qu u gozu ou j met eg-s qum se g ss eeg) é u eslh qu po p um cho ms ou mo e qu o so co Rso seuo p sgcção e ous pvs se S copo m vv o o pdo lgo se o co u hemo o u s ossv s ozo? k�tç o do u u' u I1 O ,. .
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Eln dos Rei Calliqr
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sa al o opÔ>O oo costtuí_�ata a qu vo s snolao culos êtao 9sa50 yao Poto, o oo o: úâ'õam s buao, otzao aço a aço, ata a ta ao < _ u cojuto m qu too é óto rozávl "Yaa ôS õi'q e "às mÜ; t�ma ; à"iã) os las Ã, osa puo a uaço popo u os homs so os u toma as uhs ua a uma, po osram (agaramt) qu possu um só , ota to, s? pm usá-o a a v as urs vvm (tab 1magaa su oo \ m too rotzávl nbuloso ao or u burao qu prsa s bto o vus Potato, as magam atuam ras trauzr ss too otzávJ o orpo ca ! sra possv sr toos os homn , -"<:ó qt· ê 'f - â =dc oé� s" perse gue ? · Provavm psgu a pluraa o sjo os hos u oaia omo oha u toalza o coo o stao s rotzaos Prsum u o opo po sr tQo ho·s êõi"os as } < pór magr u sj um olho u va à muhr u orpo u ão s prá aos pao. A orag para notrar ss oar xg, nvtavmt ua prgosa trga Dgo pgosa po os rsultao pr ão auáv Ettato, ssa posão ntrga, talvz a uhr sap as pors cosüêas a hsta possa zr algo ntrssat om sua ta naugural A spobla lataa por mha pact Laura ma sta u oo o não strco Ess copo é vvo como um too sm otas aclt oro Naa pac pir a ota Mas vtavt o a ca sxual traz osgo u scoto spcamt ara ua ulh omo Laura, qu lata spo d su opo co lba. O m a a sexua prouz xat a pço u o copo ão too ago ta Au noramos a frota o opo
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Laura:
f nlasia
Je p ou�ão
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Laura:
f nlasia
Je p ou�ão
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nino que é iposta po ago exteo iposta po copo o hoe A fasia deosuço (so ua puta") taez coduza uma uh a se em ü 'a paixão ca po u hme - o a coocou Esa aixo õe uma disão · excuete ete aor e sexo: se e eteo peco o ao o _/ a ou, etão se amo o pa não e enteo aa u Não é só paa os homes que se areseta coo ecessáa a dcooa ee a pua e a ama. Será que ua mulhe cosegue etega coo agaose coo a aa do aor coês? Ou seá seu que, paa se etea, ela pecsa epse o eaoaento i peo ópo copo cobeto dos estdos endaos que aea (ou aleaam) os ohos evaiecidos do pai Essa disão raa • sugee uma aeta aleate ete eusar o ozo no ou derse ee sâída dessa aleaa paece apesetarse da seue oma necessio ta o pa Mas o que sca tra o a Feud (� -·�
Não posso eplcar a opsição qe po ess odo levanaa pelas mennas à masração fáca exce spondo exisr algm or concorene qe ça a enna larse olenaene conra essa aidade prazesa Es or est ão. Nã pode ser ora cosa qe se senimeno narcssa de hlação lad à neja do pêns, o lebree de qe anal de onas esse é pono no qal ela não pode copetir co os ennos, e qe assm sera melho paa ela aandonar a déa de zê-lo Se reconecmeno da dstnção anaômca enre os seos rça-a a afastars da asclndade e da asação acn pa noas las que condem ao �e
Fre paece stuar essa ecoa co um natualae quase bológca, oo se estese dzedo que dos sees uaos e ohos azus poduzem lhos de ohos azus No esara reud apeetado ua eso ctada esa passage? 26
Ena do Res Cali q r
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Esse Esse não é o úico oento oento n a obra obra e Freu Freu e e ue ee e e escreve a tasição a fse fse fálica fálica à escola a a posiç posição ão iina na coo u process process se se soieto e fcu fcua aee Be Be saeos que talvez talvez só ua a a se se per per ta a uma ue u err encontrr esse esse luar ito femnno Ceto, re em otos váos momentos embra ue essas são apeas conseraçes eais e e a apoxção de ua ua me m err ao ao inno inn o tavez tav ez não não passe passe de estatuto teórco Não só utas muleres clente eerce sa fenae, as també o e é o mas copcao e atoóco atoó co aa uas vv ram as ostas ostas paa uauer possbl possblade ade e v a se leres/mnna. Aotano ou não ma escolha hooerótica no é so e porta) eas se nsaam m copleo copleo e asculini asculiniae ae Hélne Hélne Detsc esce esceve ve assm assm esa pos posçã çãoo a ativae ativae a ler uir uiree m caráte caráte anoa anoa e perturbao quano se coloca e conto co o esto e sua pesonalae, o seja com com o núcleo núcleo feino Só ento oeos fa e complexo de masculnae Mas aate, no esmo cpítuo cpítuo ea va bnha b nha ue ue " o copl coplexo exo e acui acuii iade ade utas ezes oculta não m protesto as um teor às ções inna inna 194 p 259-97 259-97,, tad taduç uço o lve ve Todas essa conieraçes paece imortantes para lba e o contráro do e aece er a fra tranüla pela qal re apresenta a cgaa ao feno, esse é processo processo dooio e ne sepre besuceo be suceo Volteos à necessiae e trai o pa para sar a ateatva etre se recusa ao ozo inno e se erder nee Poderíaos contempar as posiçes paa a tura pretensa le paa que que talvez pesse pesse uuf uuf e sua n nddae se sorento sorento neótco: neótc o: _ · ;� ;� u u'' pai a ao ao°°Qa o nteese nte ese essa essa _ ., ., j ' - Cfe· Cfe·IçãT " _ quea quea ue pe crer ue u dia o pa a amo, ue sabe, não peraneça a posição de etera eaa de ter ese amor ofrecido por outro (o outros) É certo e tenta encotrar o ao que o pa não oreceu ore ceu se se aa o o é ma posção posção e extremo .
Laur: fnlsi de p oi ã o
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Laur: fnlsi de p oi ã o
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SetO o ouo uca se o d pa e pt t, u paece o su1c su1 c ete u equad E s p ptat tate,e, o e ue tea cup esse peo c ees copc as ete uexa f e, po pott t, t, a a ct ctddaa aa ust ç e uca u ca coes coespo poee u fel de n esse hoe ue u e ã ã peá uca se enteg enteg ps ee s u substtut substtut (sepe sgcate) sgcate) o p p �2 Tsge f f Úe Úe e ea a o i e oeece-se uts oes oes Jª9º Lü < z cee e e,, is ue é po eo esse ola e e e ee ta mé le pee su deç sexul. Po outo esse olha tamé cote tacto (peo ( peo eos eos,, a part expeêci ese e seuu co cote clca, peos esa ue gi iaee ssim se passm as cosas paa a eia É c se a peue ag sse ue o pa le popõe seu ete as pee coo cção ue e eucie a sexu lete se co ã ã nos é est o cu despez ue s p s tê lee, o aad ue f apeseta Ua oç c s e co ts los esse c saeto esole dca-se; epos e lgu te sozn , ecot m o aoado Qu do ece p ssa cne itlete, ela pensa e coet ape s coo a e espe, sto ue é u ulhe lta com tês ls e pofssalete etbeec cuc os p is su ecso u l ã ã é supes u e espoe: h! h ! Ago que eu pesa ue ocê t pa c sa" Co sai esse cíclo e fg ue poete o p íso o a p te pee c pag eto el e? e? Felae Felae ess , tauz e c stdae É ssel ue, a poet -se esse c p oso lc sej ecesso ecesso gia-se t nsgessoa net se s e o le pate Na stóa clc e ua ecotamo u fato ast te teess t o esfçs paa usa a lav ut C ez ue ue el vv a cas ee p exeplo u le .
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Elin dos Re Caqri
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Elin dos Re Caqri
uto uto ove co u u oe be as as veo ve o e vce-vea casas casas ultacas etc a fase saía apaete Mas é ua puta eso. aa La essa a, e u ceta f, apotava paa o fato fato ue na ved o p eva gosa as pas pas aá a á las e po sso, sso, pocav econhecêla Tabé abé uando Laa Laa ea aolescete e tocava e naoao co eüêca, o pai uioso coetava "Você "Você a acaba seo a pta p ta e e ua aa peceba e, nessa aeaça de u hoo uuo, podeia se escoe algo de eseo (cinto eventaete) po ela Instalo-s Instalo-s ssm a possbilad possbilad e etega-s se pede pede o coecien co eciento to o pai, ois é cao, c ao, paa paa oo eado eado as onsas e o pai iiga a essas ules e ele paeca espeza al escoia o se eseo Po cosegine na fatasia e posttço Laua negociaa co o oeo e susteao do ppio ppio seo s eo pae Duate a aálse e Laa, enconei-e às vola co a segute pegunta: nas tasias de postito, o estaia se tatado e a ietcaç ie tcaçoo istica co o pesio ob ob eto o ee e eo icosc icosce ete te pateo? pateo? Mas a cíica cíica á a do pp ppi ioo Feu e oa l905[190]) l905[190]) té a ta ove oossexa 920) 920 ) os osa osa qe qe o aata iséico iséico e a a tal ien ient tca ca oo é popiaente u apaxoaeto ooetico peo obeo do eseo es eo pateo pat eo A stéic stéi c acaba aado aado a "pu supostate eseada peo pai Agoa oua coisa seia consegui abta o lga as "oas e ia eeadas plo pai No esá ceto que essa soço sea ais a prpetuação o iidável Éipo nno pois ela plca jstaente econece eco nece e aceia acei a o caáte caá te aiscadae aiscadaene ne aleatóio aleatóio o esejo asculio o pai. A taa couos a ual ua le se encona e elaço ao ebelza-s ae sea esta ee a caa insane, sua sgiicaç sgiicaçoo possibia possibiaee e pouz desejo se gaaa gaaa e u ao assegao pelo peço a castae Ness sentio, a fasa e postituiço seia a das janelas paa e a ule se atoze a epulsase o ccito ee ao peito e sexo iteitao it eitao co o pai pai
Laura: f nlaa de p osllui 5ão
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Laura: f nlaa de p osllui 5ão
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/ gua da postua e um eto podeso se o magáo eo. Po que a posttução asce cmo ua possã" nna? ,
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<=· Ã� Hcç;à popula seri a de que s hmens tê
necesdade fsca de sexo e que aguas mulhees na aioa das cultuas, decda oecer a essa ecessdade obe acessel ao csuo e toca do ded pagamen Co pã que é vedd ao sujeto famto A eaão cecal ca em estaelecda um necessta e o oto e Não creo qe ea tão sile asim Dfícl pesa dento dessa atemtca spsta que aquea qe se orece coo u ojeto que saca ua necessidade tamém etá saciand alo Emet Muhy e eu lo Hitória dos gndes bordéis do mundo, dz: Os onpesetes boés e Roa apaete xeiam scíio pecula sobr ulhee da fa ptrci s. Paa as u res de la peor qe dpunha os recuss necro ora abas aa aa o nés auio ma a cialit d eão gostava eso era raaha no paae co S eudo Juvenl tecea espoa pao Cáudio Vaéia Messaa, c ltivava ese paze: Cea e ao ea esteda os eçó aceoo de eu bode, ocpado o qato apeas paa la eevado Denudava o alos pnao aasava as ea coa qe hava dado à bacio Briânco ( 1 994 p 35 )
O paze n de mtu-e cm a psttutas nã é algo o e, segund dfeetes moetos da hitóa da hadade cfoe s ales getes ese ea háto eazáe nã. A caã de Mu dca que a Roa aga a mulhees de fas ptas tnha aceso a realzar essa ftasia Idepedetemete da nstioalzação o não do hito (e da ataa) ce no pate e ra s daes do esmo 30
Eliana dos Rei Ca q ar
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Eliana dos Rei Ca q ar
posseet codue ua uhe ogaza ua as e prostuço ua asa oece seu orpo a quaquer home· se escoha, sem reas s õ�s spsete oecersee ve para goar de seu coo sei up Laura ôâ tr aa qu o o que o copanhero aquea note retrara do boso servra para coprar he u do presee que he sera orecdo Preru agar um puro pagaeto em notas coo são paas as prosttuas. Certamete essa atasa abru u possve campo etco co ess hoe. Não o dero aoroso que a exctou e evou a ele as sm ti o ua u' a ra a sua puta co ee tuo se oara possíve O uso o possessvo em seu reato aqu cruca e amb baa s paavras de amor de m casa Sua ço aparece carete: o posesvo u vestígo o aor qe abre a possbade de etega pos savaurda a scação da muler O posessvo é ua espce e catão güstco Aás ete aua seu compaeo se tuou a ese rspo a espcie e oo e carrete Ee he a Você u puta Essa ase abra u campo e oo ode e ostava de e perder as de ode ea esa votava corgdoo "Não e sou a sua puta .!
TRANSIÇÃO
Evoque ua atasa de postução coo passage obrigatóra paa que um copo de muler possa se erotar e eventuaete - escapando às aas edpcas cohecer ao do goo que lhe sea possvel Mas po sesíve que essa tasa apaeça a escuta cca e por mas que ea ecotre justfcatvs teórcas resta que sua evocação produ de imedato duas por ass de ojeções pea que poderíamo vugaete chaar de sta da que ua a evocação s erega a uer pepotca e voêc do seo ascuo Ela ão teressate aqu peo Laur: fnsia Je prlu ã o
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Laur: fnsia Je prlu ã o
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seu coeúdo deoóco É mais reeae ear eneder o que essa proesão de mheres revea e eeualete, coira o coesta quto à faasia qe La os pertu escutar esse o tema do seuo captlo A oua objeão é de cuo as popiamete soca Se dúida, ão é miha iteão prouz uma apolQgia a prostiuiço rea coo vda prossoal Aida eoatase e ir e - o ârccio a prostiião coinca sepre co ua vêcia do ozo eino (a o ser eventualente como veeos, a supoo do hoes) Escol etão será o erceiro cptuo iterroar as enas e rua prostutas para vercr se e coo a escoa à qul elas cem rosaene ão é só o eto e ua volêca social Ou meor dito não é só o eio socia e ua voênca mas ambé, ao eso epo, ua aaão prouzida por codiões ocais ue na verdade coiguram u raa edípico especco Tratase e ovo e er se essa atuo oada cotesta ou cona a antasia escuda o scurso de aura.
NDREA:
NDREA: PRSTITUIÇÃO CM VILÊNCIA
uando a uhe tasgde as les do Éden e oece ao hoe o fuo do sabe do e e do al o seno a casga "Mutiplicaei os soeos da tua gavdez, paás co do, a aasta-te-á paa o ado e ele e donª _ axão ·KV HA c�do: vve Eva vveu divdda ete dos castgos que e atacaa o copo e o o pas com do e a paxão astateá. Que são essas ulhe, eses sees acados pea dor do ao, pela do de habita u copo que se convenconou chama de corpo de he? Não so a pmea a coloca a questão, que é ão anga qao a civização hn Fala da uhe ono-se qase a pseguião seja pel esatuto do nada que ta ese se denoado ulhe as que apesa de udo ava, o que j colocava bastate pobeas seja pelos ovieos das iguaddes huanas que elevo o grupo dto noa aos plcos lunados de ua consdeação dubtáve O ovento sta é esonsáve p sa a mle coo cidadã, co seus detos e devees deenddos e esabeecdos, coisa que nlmee ão ea o caso até poas décdas Po ouo ado temos tabé que eeti sso está ocoedo deno dos pópos gupos mnstas até que pono o eto de sepe demanda codeaço não stuou aguas uhees e um ceto dstacaeo dos hoes e de que a A
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Eln do Rei Cllqars
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sso prodz e prdz -vdas les qexosas E otras plavras, paree qe ped de reconheet b js socm_en� veo rerar aqela demada para 'aor pao, a qal exl d amp dos possíves a etega !nna do oo Para sar e str esa qestão, rae, aante m iportante ebae qe ocorre nos Estados Undos há ais de ez anos e qe cna epesentativo e a Antes dsso etomo aguns eeentos sobe os canhos qe, penso a onsio e ma mlhe enontra Fed, a as o enos 90 esablecia um paaelo ente a sexçã do enno e as ninas ou, então, expava coo e dva sexação para s ennos e dexava e sspense o qe ooria com as nns, dzendo qe até enão, os seus estos no exav ar coo as cosas aontea para as nas A partr e ses extos e 1920, ele pas a esarecer pontos q abrr campo as cund e pesqisa 1 . /ara o o, o co ô qal g la, o crpo a uher, gera a segunte conuão postero a toas as oras exas nnt): desse orpo algo eao, o qe sgnfca qe me tb ago pode ser eirao. O eno sa do Éipo co ma dúvda eerna e uma ívia constante Dúva etea: vo ou não ser privao como as ennas? Dívida conste tdo re para vtar qe sso me acotea e tuo re paa agaee ese prvgo sse pvilo é urgado po pa poeos qe casra (castrou ennas), não casao e até agora não m casro aa nnas, o passe: tenh ago, as enor, vai cresce Uma consatação posteror: não, ave não cesa, potanto e traram, o qe siga qe toos podem perder A menna entra no Épo ( e a qestão omo ebra Freu, de saber se e co oerá s e) om a onstaão e qe �/ = · -
.
'Texos cmo: "Agma consqüênc sís frnça anaômca { en eo ( 1�5), Onzaão n til ( 193) Dsouço / 1 mpe Edpo ( 924). _-· -�_ /" .
Andea: Prsu ã o c m v o l � n c i
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Andea: Prsu ã o c m v o l � n c i
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too, or estare ropensos a erder ode ser caaos e castrados, ncuse o a _ N· da abÕ�dage sbre a questo edpca, o-me ebrar que a ennatra ueré entfcada e se dentfca a art de uas gotas de sangue Dgo "gotas de sangue no sento as fgurado osse; coo ua boa metára para coeçar a faar o corpo da uher Esse coo agnaraene do coo ftoso e retahado sse corpo / deinido ncalente por ua espéce de aginára ablação crúrgca reorçaa pela éa de a erda que nucatriza' �er odicament:,_l - ü o teto bíbco nos ugere é: Parrás co dor, teu Gorpo ete ara soer oaor a e"_er rasejar � , . o ata, para nós de econtrar nesse texto a descrção \ do=-artíro de nascer muler as sim de entender essa decção coo se nstaurasse ou confiase e nossa cutura guas ntasas ndaenas, co as quas cada neuróticoulher pode zer ao neressane ou, etão, soáico. Tepos atrás pacipe de u congresso sobre a seuadae contemporânea U das paestrantes, ue desde o co apresentouse coo nst
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Eliana dos Re Ca q a r
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Ora jusmee é ierssae esruar dessa ucidade ou mesmo uiiae que abia a men e o coo mio A mutipcdde ambém é rcebida o psiquismo mascuio as ea ão represea ua raura ea" ea em sempre o o coo orgaizador cera Para ua muer essa orgaização se é que ea exise se á de rma diversa Segudo Gerard Poer: O oóo o fno é m engma qaqe qe sej a apaên qe o gnáo ene e a A inssanes oiações e s esenação enona se aeo nm asni e ameno e sa evo neniamene C o eseo a dae esaa às aaas se maném e oa are &o ae]a_ane se s � ulher ão te ieni as s ienicaes; qe exrem a ala e' onstêna o ao eicao e revem a iossbidae de efinr u oeo emnno \ indae se rese na aesenação esse onaenoj -· o vazio, na a ea neise (1987 . 33) Seguido a cação aca be represenava ais) poderíamos esar que o mio se esabeece - e for nerropida coo jogo de velar e revear - o esaço vazo qe é prodzido coo eo de várias dicações desde que; esse esaço o ea reechdo de ra inomáica _ ulpcdade ascia se opõe direae à ina a edida e que ea consolida graças ao fao de que o coro fenino é oado coo º�1 ue rereen Q E ouras aavras a muiicidade ascuina arece sempre se ar reavamene a u óo organizador cenral, esmo que esse sea o caso, a iniae erida Nesse senido, aás, é verade que u sc[ osivo sobre o miio é semre ua asia aÜa - ão pórTso ia ser aa U Ja e e ho · êia sobre o soieno ao eor do fao e ser sepre o mesmo a ua para ivear u novo ugar. A possbidade de se oco diferee é um desea e agúsa (coo isse c ara que ném a 1
AnJrea: Posfuião como violênci
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AnJrea: Posfuião como violênci
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eea a e nã te peo naa e se cp se sepe mesm é a a e nã ce scs) otanto cp e he, a fantasa ascna é ais ve pe com mais ibeae goa é orpo qe não eve paga nã está enivia co nngé Algo imptate aqi se apesenta pois tave cp qe evese as antasias asclnas sbe a iniade nã seja m cp de he as si m coo qe pems pensa co m hipotétic cp paente einin (ient e m c e mhe). Essas anasas maga m cop qe se ofeece ncncinaente Não a vs hes qe comentam: e e osse e, seia ma pta Cmo se a ntasa ascna pói o coo e a lhe fsse a beae em se ece inintertamente Se assi sse a he seia sepe inna eten vazo se signicação pópia, ponta a se oeece a go e às ntaias s ts. N coeç s ans 1990 hove em onais e estas aecanas m ebate qe i apesentao n especia a Fola de S. Paulo sb tt Seo pô e nepitansmo". s teas ana ca plêmicas na sceae nteaecana e no m) e ae paa ança a qestão os escaminhos cads qano pe púbico teta a cnta da sexalae huana (obe mnna) O sena eblicano · Mitch McCnnel, e Kentucky, apesent et e lei ( ecet e cpensaçã às vítms a pogaa qe peta qe as vtias e cimes seais ses epesetantes) etasse c ocess conta pbicações pgáicas qe teia nspia os ats e ses ages pet de lei visava esponsabiiza a gafa (vs ts evistas e iles) e ces seais e sicpatas. Paecia com esceve Bea Cavah escito e jaista a Folha - qe esse senad e apvetava e ua tenência 2
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"Sex o, porô e neouritasmo Folha de Pau, 3 de o de 1 99
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aercaa a o s epresentaões o o própro ato para tetar ipor a e e servra e preexo para a pesego e aqer o coseraa oscea Esse poeto e e aasao peo otê icário o seao oteaecao gero a apa discssão A The New York Times Book Revew pbo m exto o escrto orte aeicano Jo Ivng ataao o poeto e lei votao paa as vas da poogaia e ctiano as eisas qe saíra apoo à déa U dos pmeos argmentos e rvg é de qe o estpro e o moesaento sexa as ianças po exepo são cosas qe antecede o apaeeo os vos eóto das revsas e os víos ponogácos Otra estão aordaa e e oo o poeto epeensíve é qe oamene seia uvoso esoar a eponsbidae de alqe e sexa paa m teceo e ots paavas astá-la o veadeio crmioso A éia, igêa os e ea o poeto ei é e qe se paásemos de osa estpros o cnea as pessoas dexaia de oeêos a va rea Sera go próxo ao pesaeto ágco iant e e ão omer chooae ee boas nota na · a; ecso esa. /' g hega eso a ze a asão ao to e qe o c�já passo po as aas e oes mas geraete eve a se pro aga cosa de não se gosta e e não se consege oo Ma eaee o ao objetvo o artgo ea essata paa e ee caa nas amgas feinsas" o asrdo exstente o ato e e oveto (sta) e a abé pea ibedae e expessão e berdae de opão pesse apoa o ta proeo e e Casava consteaão a vg e agmas emstas estivesse ansosas e proibr a poogaia pos ee erava e poo tepo ates ivo 3
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3. Publi cado em 29 e mrço e 1 99 4 Auto : O mundo seg Grp, Hotl Nw H he O flo e De vai à e et
Andrea: Prosui � ã o c o m o v l ê n
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Andrea: Prosui � ã o c o m o v l ê n
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e sa c aad Ou Bods, Oselves 5 (Nossos copos nós esa) esava send pb peas des de esclas e de bibiecas púbicas p d pís A da d iv ea pica aces das u hees a inações sbe seu cp e sua saúde, e, ea, a chamada idelgia miisa á d li v i cdeada subvesiva Naquea casiã, uis ecie e gaizaçes de escites escreveam cas às dieias de esclas e bibliecas, enand evee a suaçã , aga as mesas miisas esav dizend que as aiudes em elaçã a eu e a mlesae sexua de caças só pdeiam se mdfcadas se acabáses cm as déis siv as Mas a vez ea a idegia ue esava sed pbd segud Irvig Ele lebava que esavam sed ppss e isauds (pela va le) e de cesra; es ess es que ã s ã diees d puriam qe vu s Esads Uids a sua igem clzada, quad ua mulher que ceesse aduléri era bigada a ada eas ruas de sua cidade c a leta " A bdada ei P iss as d Senad cCe , esaia u vme que meeca se camad de epuaim Evideemee, ex de Irg vcu uma série de epsas de uees. Rela a qe me parece as ieress ae e ue anasei c um agme ieái. Adea Dwk ubicu a The ew Yor Time Book Reve ua coraessa a aig d escri J Ivin g Ela disse que esdia cm muler deeiada a desrui a idsia gáica e ambm c escia de livs que acus am a gaia e a uilzaçã d c da ulhe cm bje da gaa, que é masculia Andea Dk, a épca em que esceve esse e, e 45 s. Cna que duae sua descêcia rabalh cm babá.
5. Boston Woen' s Heah Colec ve 97 , S mon & Suster Edição rad e 1 992 e 996
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E l a n a J o s R e i s C l q r
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E l a n a J o s R e i s C l q r
a u e uue s de asse éda ea possve enotr vo sujos nas praees as ubndo e deção a e eente esonddos s de u vaso de pans Os vos costva se Ulise, O Trópco e Câe e O amnt de Ly Chattely. esrtora ebr ue eso os 1 5 ou 6 os peceba ue ao estaho hv nessa teseção espe etre ae le e o seo so uba de obscenidade Euto sso sua d oo uhe e tepos pé-e nsts otnua E pena que ea u ser huo co to dos os etvos detos Ms anes ue tesse pssdo uto dos 8 nos ataada seuament ês ees pera e oteeu udo tnh ove anos onou os pas os qs para proteê por be ou po o cham a poíc coo e e epress "eu uesto do ptacado (s se outr epção) seud e espncada e estuprad por dos oes; uado e estava use à bea da orte u de seus aressores cetdo peo outo odeu epetda e pe ersae u eta o otou nnguém estaa tb lhdo pra u rupo pfsa ecer ez aos 8 anos t sido pes po par p d stço na U pr protest ontr Guea do Vet Na pisão soeu brutd des de dos édcos Peetração fçad co u espécuo p 5 d tee sraeto aina Su eperêa fo reatda e todos os jos s os édos não receber uaur pução Ela diz "Pedi a aa Fu fed mis do ue th palavs Durate u ao deixou o pas. Votdo ecotrou-se se sa pobe e nda suente tuatzd Qu o caio esoido por dea woki p seuir endo? ui repto suas pas: Aped a troca seo por die o. Passe utos os as rus vedo um eistên seáe Pensav ue eu r reente ua e-durona doaejda, duoa desespeada duo-endontda duronespnad por oes sep ida de todos os dos iusive de aeça paa bao
A n d e o : P r s i t u ã cm vlêna
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A n d e o : P r s i t u ã cm vlêna
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E ra vez pa sega vez D pre a faa ica ma: . i ageia esaca e taa ags a pl me própi mari" Lvaa p se ai a mc a sava machcaa, arisc pi aa. O mc ss peria lhe ar ma receia e Vaim ieála. Te gr e d v peir aa. Fi aaa e va árias vezes (pr aigs, paes, pícia ec). Os viihs via s gis as gm ia ada. N haa preç ea iz. E aui rascev a frase e ra e parece iterssa er rada ais aiae E cgei a iscrs deai e hmm araa raa. E chegi a iss eaix a ralia d ihares e mes. Para i a vilcia casame i pi e a vicia a prsiiç Os oes vivm a prgraa Dwrki acrscea e e se raah d icçã a-ic, ea ar vz a res cra per e é pes mr sre vc, ph e pis rgaias para a-a qiea escra pesa e Dee a pgraia c s ss iscrs erais s efe s vs escravs A úca c a pgraa é sorri a mher" D s flam esses args? Reaei as parcaet mas mais eiga ssíve sem cmárs ara u eir psa er a iia cara s fas ipdeeene as cseraõs e prpri Oprame uizar ais agmas ases ds is escies qe me parcm impres Uma paciete cmeava er muas amigas pe ud ara e, pra rcebe muas caras ais em h ia: O merca d hms sá ac" Ea s pergava O qe eá acec e s mes v c ss iscrs?" É pssvl as mheres sjam pd scar ag e própri iscrs. Parece a spara s gêers s grps grs s hes/gp s res ã em csegi mi ais e cc grp reiviicar as heres a psiç e cpa r gp s hes
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Eiana dos Re Cllqar
Eiana dos Re Cllqar
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- de todos os maes (se é que estem. ) que envovem o se uher Tavez os homens estejam somente escutndo o eo desse dsus queoso e queedo a do ugar de avo de u oêna proetada Na esa época e que aonteca o debate entre Andrea Dworkn e John Irvng revista apresentava u texto nteressante de N Gbbs sore o back lash, expressão que podera er traduzda oo o retoo do bumerangue ou o retoo do golpe Ttavase do bak lah do ovento nsta Nesse texto era tada ua as dt por Reea West e 1 9 3 E una apaz de encontrr pesamente o que é mnso Eu ó se que as pessos me aam de nsta ada vez que eu expresso sententos que e deenca de ua dona de asa o de ua posttuta A rase é astante reveadora pos, po lado, nos ala de ua das dvses que habta a subjetvdade das uheres dona de asa e prosttuta Por outro deara que se nst é ar de u uga dente Assm a questão que porta é eso o qe sea ser uma muher que oupe u ugar drente dos que são popostos pea dvsão ente dona de cs e prosttuta? Rebeca est popunha que a mnsta ocupse esse ugar Tvez seja possíve que o ser her (drente d alteatva entre dona de asa e prosttuta não sej ua dentdade luga úco e fxo Ser uhe s oars� ada q a pra vdetoa qu a feindade vvda coo u espa q poe nherse ao so · das ondas nu r e v de dentcaõ _ Tôos ohece esta frse que ha utur popular: Na soedade ua daa e uma puta n aa" Mas natura nte a duâad na n á; a ultipca ção de dses nntas O que envove o ugar de daa o ugar da dona de casa ou eso o ug de e? Evove a posço de saco de doção 6
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6. 9 e março de 1 992
AnJrea: Prsliluião com voêc
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AnJrea: Prsliluião com voêc
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o sebaear o apaa gae eso chegao a ateia co u fo os baços Eoe a espécie
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�êõ eaieica - 0 f Da I, er sagrad (eso se ecreos sbólicos especicos aparecer coo nocáe ara us om / A ãe pod ser obeo e u deseo seual pcíco ão ecessariamee iceuoso coo já oui hoes coear e aciee ulhees cofiare a grae aé osea a <oa e que ergue e oano SÊ s - Feud, �':!pt i .çal§c _ homes" (191 154) lera o cofo que u ino e ao i saer de ua fora ais caa coo ua relação sua \ acoece: e acab cocio que er ua ã e ua rosua não exste mt cr�ç pq_i as duas}a_J < s !ül. f são é a orge e uÚâ ao ogo de sua a J or esear sxualee e aa a esma uher Parece não que a disão ere a pua e a aa abé esá prse a L,aasa culina o que ais ua ez ão os peie esar que sea a úca são. geal é sepre ehor pensa em 1 ros e uliplicdae e o apea e upicidde no qe cee s iúers fai eQY!ª en hmaa re à reação a muher co prõôo, Feu ao ongo oo o eo O abu a irgindae" (918 [1917]) lemba o quao a pera a rgae é ia coo u ao sanguoeno or a uher ão s no seno o coo as porque eole ua ijúria arcssa qu ecorr da esuição e u rgão ssa ijúra é rprseaa ra racoaaa o recoheceo socia e que a pera da rgae ea ução o aor sexual Tabé é iorae ebar o quao o eloaeo eanta a eação arcaca e hosae paa co o hoe ssa ração e hosiliae a as é o qu ua osiiae acaca como sse aes reava ao pai que iaginaaee ,
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Eana dos Re Calli q ar
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Eana dos Re Calli q ar
o aq qu h to ou ão h coc m daço a mas d ca um aço qu o a a h está veno Fcz scv: / ( . ) condço p do pmo gozo seul plene fmnno é jusmente um eso ogânic: a uptu o híen el pêns e dlt bua da agina Supnho que essa esão, que og nlmente não taz oo sexua cet secundmnte o deslocmeo lbdo sbe _ vagin rida 1 929 p 43
No etato lão não sa suc aa dsloca a ido ob a vagia ia as a va a é a ssgcaço d a ota lsão qu a z h q a z conhc-s dnt do sat o O q tnto nsa é o st coo ssa ssignficação po s itoatzada o s_ É stano q a �a Àd wÓkn ão s la não c co q pstêci la pocava atás dos amáos pto Ds, o vos dtos pooácos d ss atõs (láscos coo Ulise, o xmplo .) Qçá ptdss lê-os aa pod cada v ctcá-los coloca-s como a vg noávl O ntão coo a e vm dfaa lo hom caal Toas csa ma rava Nada o q estou ttando ponta va no to con táo a uma lta nha cota a volêca A poplção na at sof cotant ataqus e volêncas sxs nas as do ndo nto Mas pac a constatação d que xatant o U o país ocdtal od a ada do moas o e do noputaso é as sacda é dos aís co ao dc d volêca sxua oa o valo comaatvo do ídc sja pobláco pla alta cnag d vioênca qu são dncaas stdas) so q nos país od não há csa lação à ooga (como os aís ód cos o a Hoada o xpo o ídc d volêca a é óxo a zo Esas vaç va a a qu talv a aa d aaq à voêc sua ão sa a ssão a ooaa
Andea: Prosilu�ão como voa
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Andea: Prosilu�ão como voa
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Reoado à esctora a sas dcaraçs e rpio ão das co epo itráro pnso u é ass eso u ea dj ser da - dveos vantar pon ais sut Por tatos soetos no copo? workin oi atacada sexamente trs vzs; como consüência sgndo ela brnas no undo a prosttço nalnt ncontra marido spanca Termo e sr bastant ingênuos para toarmos todos esses ftos coo coincdências Vamos tentar ar a sguna vota No prieiro ata a t nov anos rlata o acontcdo os pais sses não toma auer providênca vence o ptriarado diz ela) Essa ase se ngat a u erto convencinto d u exist a urra ntr os gênros dsd a mas tenra idad É coo s Adra ncessitass ternar vnc u prde oupano portanto o ugar vtim o al obvant não é prvado de gozo É o pi u venc é pri qu u corpo sja lacerado , ais o qu isso tavz ee goz dess to mso Não ia d ser a das lituras possvis o gozo o pi (tanto pra os ons omo ara as muheres) o seja a suspeita u l go do podr d castrar as ninas açar os ninos portanto e goz de u corpo oercido ao scrício Não é raro scutar na clínica antasias d punições sias plo pai chegando até à crcação Falari ais aant dsse pai roz no q se rr às mulrs No sgudo ataque o to Dworkin prtcr a go paciista ip a ça ma ia O vento dv sr suido O rcro atau vem do social É prsa e os éios da prisão a violna om o spéulo A posttição é visitad coo ua possibilidade d qu o s opo s endurça a partir de suas própras ãos. worn elge a protção como a retoada podr nss monto a vida é ea e não os "otros decid oo su corpo vai s ndurcer, s orr, se atratar se punir Mas ess so corpo voa às mãos do rdo ma ma v corpo matratado
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Elian Jo Re Caiqars
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Elian Jo Re Caiqars
Os somts por rdos são dgos d costrão ms o qu terss coo já dss é omr o mpo como áro e a sáo uz d pcás Tvz sja emo co vtór do rcdo que um meia se resa o su corpo prvdo d um pedo de c que prece ser to vozado Sm vceu o p ora pod mos sur a uta N vrdde ão xste ut eum ms ps uma tetva d pzumeto do que "st peo do me em parecr u ut d ras quo ão com ã drtamt com o p. A mãe muts vzes é a qu dá ra ssa lt o corpo pa qua a e recma como se m ão vess sdo capz d z prft Cos dro ( s é pes um prtess ore um t qu mrece r maor drsso) que udo m od drg-se drt et ao p su uta trá ms cces de resovr sus quexs No sgudo omto Dwork cocu que tudo sso deve ser squecdo, mometo de dscso Vmos esperr doscênci par votar à crg da quxa E ss retora o tercero mometo A que é depostad o soci que mpde muhr d caar o qu ostr (embre-se do atque od os médicos a achucm) O socl é resposaizdo p do d ser mer Aui apens um pequ oservão que lívo pr os pis que dolescêca troduz um pouco d queix did o uo fra das pards d cas Úos mometos do rto emerem prostituão e o mrdo que espc Adr dz: Perd a f Fu fria is do que tha pvras Por que ua mur pod cgr car sem pavrs? O que dá acesso à pavra? Freu o íco de su cca ouva como vrddros os tos de sedução que sus pctes dzam tr sodo fâcia Apesr ms dt tr vrfcdo u sss retos fazm part ds ftss das stércs u iurrm sua cíc o dou scutáos pos os rsptv por prssrm um os s d aúst m
Andrea: Prosuião como volêca
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Andrea: Prosuião como volêca
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É ua ansa que se o a no desapao pouzdo pelo sabe inn de que pa tabé é castado Essa desceta acaeta teo pos; send o pai casad sua foa paa potee es ainaiaente) dnuída O qe ptege ena que a apaa inicalmene é sua cnsante tentativa de apnta que o sueit que ea eseja ( pa e po conseqüência s outos hmens c que cuzaá na vida) nã é digno seu ao Cend que ee nã é no ea se potee de ca pesa as mahas esse ao nindaveente: não e deiaei pea Esse seia u pieo vient mainái a enina (muhe) e eaã ao pai oviet que cas stbeecid pediá adialee de nventa "inin O pai não é dino d seu am ois é u sueito anuii que a acou etaene copo E p out ado nã é sucnteente potente paa poteêla o ales da vida. Essa é a fantasia que cooca a ue e sbeais n que se ee à violência seual. Quand ea é tea além da conta elas uhees quando é fantasiada e antecpada co eiza e epsa é que ea é a evivncia de ua vioência já iaginaizada (violência do pai sbe co que a z mulhe n iagná a castaão). Tavez essa cena e esse te se taduz n que Dwokin z A utizaã d copo da uhe c obet a poafa que é scuna A poogafa é vivenciada cm estu Se a aposta fé incndicona na voênci ds hoens o que agita encont exa, o encnt se see voência. O se seá teido c mita angústia pois ee seia a asã de evie o sanuinolento casti divin (paiás c , tua feida nnca se cicatizaá etc) qe substitui e epesenta ao esm tep a voência patea É a epetão d que á oceu ianaiaente no crp se possibidade de eotiza ut da viência (o cop inn) Aliás tata-se de ua insistênca ais que de uma epetção. Desde essas consideaões eteos a pegunta inicia Como ua ue pdea sa do Édp? Deixando de se a ila ueiosa do pedao e cne que he o negad aptad pe pai Se a úti tentaiva d elaço c os hoens na vda
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Elana do Res Calhqa r i
Elana do Res Calhqa r i
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ma mhr é o otro om m sjito ioo pa q ssa mhr aia ão io sapar ria o pai roz Ns aso, o oto om o so ao po ar ssa mhr a i�r co opo so a orma ca cta poanaa (é s para isso q m qr) O rato o txto Dwori é xmpar ma ma costtição a tasia itas mhs; or ss motio é itrssat sitáo ontos A qixa ao pai ( c o patriarao) é o po a qixa fti prcoc O siêcio paifista tm a sa ção q roz a atêia na ia os sjitos (o sxua u naa qro sr) A sgr, a rsposabiização o oia pos ma o no oto aosct a ia aa m) _ Efi, a prostitição coo única saa com o objtio · urcr o coo com as próprias ãos - como scho o cotro co o ario spaaor, q só po sr io coo o rtoo s ãos o pai crnto o coço Q nssa ara, a protiição srja coo ma ioência à q çosamt a s sumt sguo s rato por razõs orivêcia soa oirma ossa itura pois a prostitião ra apar oo a atuação irta o qu s rpt s o coço m sa ia: a iolêcia ata ca ltrapa atação nss caso é atuação a sma ncssia psíqica q cada a tasia ara co a irnça q s trata aqi para Ara, a ataão sm alor rótico, s a ntasia rtia q parc tr s tornao possíe para Laa A protitição d ra tm o mso statto para carza o qu m masoqiso q s rsora atr trat o jolho as pras das msas. Ela é xmpar m os ois acassos possíis a ilad são, por m ao, a i ao êorpü rüzaa pl m , or otro ma trga sm sigiicã q só p r y<ª co oo Dworki ita Üma saía ial q parc sr a st sss ois asos o io a gra a irgo riiicaora, qu s toa a ocação d sa ia
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Andrea: Dsliui � ão om viênc
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Andrea: Dsliui � ão om viênc
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D rgns ross u mlr s la nsr n gm gr s cg rm Vrgm ar s lrs ingrs r xss s o s n sss E cnu sa ransgrss É ossl q a s lrs sj ncssário u passo mis o q prmacr ss úc lugr � sgrss êc d s mulplicd mrs cra rg: qla qu s c s ss cs m o amr pi c su c c rcncim Es nssa rg ·âqula q m o p s i um g sl coo prê gn um g qu dá acss à para nn, crn é só o m a rêc a iênci s poc é rgindd ms ã é só sso Pcisas qi lmrr q r-s css r rr-s c p cor u prl únc icç rci po a é a dncç o alo o qu paa sr mul u r nna n ast A sa é car ar u sj lirs d s as rs clds a ) para b am no já qu poss rdcr o prrar l (au cnn co pêns) } dr Nss canh surg ós d pdr a Ô r aa pr l com a rgm aqla qu cta o r do r rncr ms z uso d spço oroso co spç ç r tfcço s_o q rá u l n prca s plvrs. Is n " se ü; ôs s q trab clnca scc sm sio d sus cs ulhrs s r c s ss rcíc d s '{a signc só cnsir qu um i s pi s mu q o qs s oáas s u ur J Od l ém i Ms só d s ms s ulrs Co r m r c o gz s sã c lmrand q s cor é csr eno sd pr s c mu? S o sss
Eliana Jo Res Clliq,
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costaemee evive su csação ão oe ae µ e coato com o seu _' Revive a caração g paclmete o ecae é exa e se po ea avesao com já foi m vez e vioêia" masia Pois ambém foi ea viêia e a z e faz lhe É lacate olha o eseo asclino e aa o
· C ú f�O ieee. Ê a pogaa qu-s OS :� - '1,_ .= -
·
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\éus o es�!e e pegta o e ees mhe? :� :Ai yle recod e avacei ateriormente bre o · ifceqilíb e a eega sexa e o mo Ua fansia pôe se eaiza aso e Lua sem o ao om coição év e aece poe v a se mae e estee gaças à veção, po eemo e eócas paicles o amo De ae oma é se amaa e emie a m mhe não soe a volêa ieuiv e o to sexa ia. Taez Dwok tenha io coições e esca e ees mlhe? É possíve e esbisse qe e hoem tmbém poe-se ee amo O mo (aqele esmo e aesa e se iil cohece, m a o pa lhe igiu) po si só ão possibiita a pva, mas ambm sem ele eega é a A2aaya 1 ipssíve oabçã ds o e e eg Anea se posicia e foma o et o ao a eega e a voêca hega a ea a s mas pu ceza, a e sem amo É o ue ela ha e pogai peie hoe avega ee a vige e a pa e goza o oo ae e ee ma É oogia e beo deseo oe eca-se, ão s{ o e ee odeij aça hagas e só seem paa ueimamo-os s aos oos, ens e lhees ;Õoki e Joh Ivg esejam os is lemba e a ooaa esá em caa m e nós os Qe e as mees e a poogafia é a apseação oeia o aasma ue aima ossas vs sexais ão é ecessáo se psiaalist paa sabê-lo Os atasas o pssem os ossos sóãos mos e poem sai à oie o eo ão à rua asssao aees e a ão os ecohecea
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ocHL:
ocHL: MA PROSTITUIÇÃO REALIZADA
ochele te 13 nos é fl e ua prostuta que, ao egrvidar teve seu proeto de aortr ipeio pea irã ais velha proposta eta r era que gravez sse levaa a tero e que o final gestação o eb lhe fsse oo, á que não tinh filhos e esejava ter u Qado a ea asce a mãe deaparece e a ia oa o lugar a ãe e ochle Esa ta, uano ochele nha cerca e 9 anos aoece a enina pssa a orar co outra a (tamém rã a ãe), csaa e co filhos ochee é toaa coo oe-ora grauta Deve raalh nos azeres doésticos, cuiar a csa, as roupas e os itos ios, co algua retrções não poe servirse lveene a ispensa ne a gelaera, apena quano for autorzaa. Não tem permissão para sar e casa Rochee reclaa e cansaço e e foe, e a segua ti tercera ãe , quano a enna, certa anhã, ao acorarse tea sair a caa iz: "Não. Tu ess uio casaa Eo eraecers na caa aé que e casaço passe u a Cderea o é peia e ir ao ale as eve peranecer na caa Ao ue parece, o fto e ue o escanso solcado pela a tenha so a caa ão será se conseüêncas Fio o dio ecso, ochee oge e passa a vagar peas rua e Prto legre. Peanec dos ias a ee e ua
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Eln Jo, Reis Cai qar
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Eln Jo, Reis Cai qar
eca cm ome aae ue Iuto de Educaço Uma da euae aecee a ea cee paa caa. A e da eudae me a uao par a urde cado a guarda da me a A a de Rhee ão caizada e eretada: ere reeas e aiaas o se uio para er a meia de oa Do o prae ara a hsór a desa a ee exa oeo e ua a O rmero que a ias ruxera as o da prra cmuho de Rchee para demotrar à pcóa que a ereav quao ha eio a ea: "At edo da primea cmuhão ó compra, ea que era uma aradecd e, de quaquer rma, á ha os aus hábios de ruar e adar co he caad o ono d prceo de erev a, chee ecree uma cara basae carhsa r as ias, que mra na cdade róxia a P ere died que em audade e qe gosaria muio e relas Eas acredia qe a caa eha s eca or Rochee e reem Paa ós u ee Vao rasar a uas os Ou eja, a a rova de que a rasido quano o i dee ao e que exe, passa por ua o Ua o oda err coo rva e que o eio fra cado Da esa rma, a o rasada pode ear a prv a exêca e Rochee, que ara é u, a u da á gee, ó que ua O rceso rád: a a ão ie e o uz pere que Rochee peraea com a nva e quara ãe. O eud o que chaa a aeo ão s oícas ai que e de Rochee pi c o prces i rápdo e o ui asiu a guara oiciada, Rochee pára de ser ua pea pcóa A ca ai e que chee e reiad pequeas uiaçõe ide da rpa da o irm ou ea, equeo r aear de ear e preeeda c oa roua E ur inrae, ea e ea dur amorado da ir
R o c l e : U m p rosfu � ã relizad
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R o c l e : U m p rosfu � ã relizad
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Co esses ados pereos o caso e isa a o ia ciosade e sae e deso erá ocee Peraneceá essa oa cas o gaará e oo as ra? Gilbero Dee o de vro brle - Menias da oite - e qe erevisa e ograa eas prosídas escravas o Noroese o Bras Na as erevisas epos de coar sµa sóra pesoa ( üâ �as �fstràçô'd ,) '_da ê) u-má.reíâTê·p�gnti; pse aer o? p 1 00) Para as eas e a as caças são sas caas Eas cessaeee abora os asees; são os "os e as as o q ecpera a re falar essa grade casa qe é a a Os resos são o almeo e aez a prosção sej o úco oroe do da (Feeo 1992 e qe fra podeos pesar a prosção como úco orzoe soca e por qe peso qe Rocele ao er sas fo rasgadas pode ecorarse com o orzoe a ora do corpo prostuído? As eas, e ses reaos, geralee dze qe saíram e casa porqe eava casaas e ciar os afazeres oésco e os ãos eores Tabé avez prcpaee poqe soe pressões e asséos exas dos pas, parasos o os oo faa a ea qe orava co o o: ( ) as p casa do eu o eu ão u ero pore ee só qué abê e c tasad o comi go Quado eu aa l prá dê e d u prto e co i d u ina que ans o ee Esse negóci o de i c assi ra no com me u to eu cho s so ui o fo , vim p rua (Feelo 1 992 p 6 e 1 27).
O qe esraha é qe a a é possíve ransar; a a é possve ecora essa cobraça rea qado saee é essa cobraça qe ea oge qado some de casa. Sabe qe ão é a coraça cera coo se pagar o preço qe é cobao e caa osse algo esvo e a a pesse ser ago feree Na ra o pasa a ser acesíve vvel e rcpaee ela ão esá sea às cobraças dos dos parees os pas, pass ec) Esas corança ão podedo ser siócas
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Eana dos Re Call q a r i
Eana dos Re Call q a r i
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são eais no coo Não poe se scas poe qeno ses coos os ios paes aca e se vao sco e paes: são hoens asqu Poano se tem qe se ea qu seja ea eso A casa toase a a - Essa oça é sa ag? qetão coocada a m enn de . - Não e não tenho amga ão cono ne na ro pa e e tô estd o ssas enn as de r no o a gas de vedae, ã. Aga e eade só a e ( 60)
A ãe é coocaa nesse espaço úco, não L i
O acsso ao pa foi negao às ennas qu aaona a casa e pca 1 esaç; ai não se apeseno coo acoaouo yi \ : _ -
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Rochee: Uma p osllu � ão reaizaJa
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Rochee: Uma p osllu � ão reaizaJa
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one descansar or agu tepo ue eja e sua anústia e aor pe�o 'erane eno a , sto ue o ai · e ÍâÔ enos i u aor enotrado ou cogtado Volteos a Rochele para penar a "exstnc e "nã exstna de ua essoa atravs de ua to Uma oto coo uea traza pela ta de Rochele é, e peraece até teros 99 anos a representação do ohar mate ue nos vê oo o bebê peret e esperado Meso disates de nossas casas osas ães permanece co port-retraos d beb sonho. É oa o dsej aterno ue pusa sobre a craça da to E essa ou essas tos é qe vão construndo a a no sentdo sbóco ue ua o pode ter enanto gura da nserção mlr Note-se ue as tas de Rohele ostra to da pera counhão; da enina be-omportada ue elas espeaa ue Rocele esse a er, eso ue eas sse naazes de azer o necessáo paa que Roele fsse ou se toasse essa eina Quando a oto é asgada, enhu olhar as pous sobre ochee; ela gaha as ruas, recsa entrar e otra oo Ou então vestr rvaente, as roupas da nova ã o ue é a a de coloarse na o da rã Lujo Basserann, storadr aleão, no ivro Hsóra d postituçã, dz: ua das op nões prentemene ontraórias e ue o f o sculo assao se coraza era de ue fora uher honesta e o a postua u prdo d vlização ( 968, 15 1 ) Se a ulher honesa, como chaa o autor, é u prodto da cvilização, o que aotece com as menas ue chega às uas e encontra a prostituição? N caso das enas de a o processo cvilizador é se êxto Precsaos s tuar alguns pontos para eneder esse esecífico da vvênca da ua pelas menas, e é a rostituçã Por ue a prostução sera o úc hrzonte do e coo isso eara entrelaçado co a fatasia nina de prostuição? Faz seno evocar fantasia e prositução no caso as enia de rua?
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Eln dos Re Cigar
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Eln dos Re Cigar
Se o eepo a esapaa co ua ca cega ao ud a ea ecee sua pea o d a aeo ue e oece u uga o u e a O ue esse e gee e ão co. sa a o o que a ãe gosaa de ve o e ceeza que vê na sua cana evtaeente apesa da coua na peteadea a ãe aé caa onase aô (agua vees mas epo ana) pas de se o meo fogc cottao pea ãe, pos o pa cega, e ceg paa asga a t, ee cega paa sva a ªIÇ< esa_ ca �€ s. pegua He eutsc: O e epea a c p?" ( 1 94, p 28 J P ! a cona a ãe e fo a ele Espa ue o pa eja a a eaade não u repeetante d a f o aa caene pea ãe) · • C ens e enas se apoxa do pa? Toman o esmo eeplo a foto coo se va e coss paa a eeojetva da mãe? avae e a agessvae os ens sã acetas pe pa co o uado da fucia sca, esa é a etua de Hée Deutsc a santa que os pas aceta uo as a agessvde s es p se u ao soca ecec. Apesa dos vaos socias estae gads as psíqucos vce vesa ão é ossv exa e acescenta ue o pa enuato hóspee e ua sueivade ascuna ae suas ptas a o oe de oa as ncenivaa o que a uma a muh. Os esos vetos e avdae e agessvdae, ecessáos paa asase da mãe nã ão u ncentivas na mena Na sua nesda em eão a pa ea pecsa sua esses vmens e a ene s ens oo a ena é e eocaa e cooa que a d eino ea p exepo não poe g-se ao pa uzando e e aae e agessvae. Ea tena o encna ouas f mas e apoxmaão qu, evaveete ecae a seução d copo Esa é u epeca ooosa, pos ao cooa eu cp a abaa ela epe encoao cmo copo qu é aginaaee casa, e seu ua ca Rc�ele: Uma posiuão raizad
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Rc�ele: Uma posiuão raizad
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Ou ehor ue fo echeco como mo ars de ma ioêci / He Dúsc a dço a mea peea tem ois pais - o pai do i co o ual sa eaç coscente e subliaa or uma troca moosa; e o pai a oie ue acareta ameaçs de cueae seduço e e mola sonos ,
_ gu iantes" ( 1944 , p 23 ) .
As tasia de cueae e seuço irrompe a ora e edr ue o pai ohe e ecoheça a ei, isto que ela só poe imagiariaete te um corpo iio (imgianoo como amputao, ou seja,µgiao ue algua cueae patea (m iÚrc ·a c ieiaemente eoca a hoa a seução ue camai a aeço patea �uir o_ sii sr a !te: ele recohece ue o corpo a meia eio pois i ele qe o castrou Só ue o pai é tamé caao a rasga a to a etrega se limites ou seja a to ue, o olhar a mãe catia a eia uma eea priera comuhão O pai, em sa tam o salaor Por um lao, el crue seduor (o pi oie) por otr aastou o copo da mea os lases ocanes a me. ui reato um pequeo episóio e uma joe ue por ot os 1 2 anos pega um tx Com seu cuo e aolecete vestio, coça a crua a decruar sas es até mostrar o iício as calcihas No al a coria, o motorista de táxi propõe ue sigam para a otra ola" a menina sa correo do áxi e, em casa, jogase cordo os aços do pa, izeo e o motorsa e fe propostas sexuais e ue ea estaa uito cocaa O pai a a cea espraa por ela ca rioso uer chmr a polcia ec Ei o que essa joem procraa? No acho ue se tte e m baal proeto stico e seução e ga a ena Ea me parece pocuaa sae prieiro ue seu corpo poderia er oecio e podur seção Ese oo castrado ms fsca seguo ue esa eço poei se desoca a a patea portato ocorre co outro ou
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Eiana dos Re Cal q ri
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Eiana dos Re Cal q ri
com outo hms; cio que o i d idd poto o pi do di, es d bços eos p p e qu po cosee ele s em dio do sduo É coo s pocurss um imção de qu ps de su copo sedu, el ão perdi o mo pto, ou sj ão prdi potço do p do di S ess poço se erompsse, el o podei rogr ms de o pi d ot po erédio dos motorsts d áx O mo vot p cs do por xmplo hoj u priciei de um br u, he, pdi" em. E en vo p cs codo ds bods seuis Sej os quto os o io me ohou" sej o doe os o moois do áx ou e sduzir" Por que ss dç? Ms um vez cto él Dusch Muits ezes si se dvide em dois os o prmo o to moquis, produz tesão sexulo seudo, o t mooso, poporco ods s deícs d se 'd e desj(1944, p. 238 O que cocrico ov moç que ce cim, se seu pi pes h ivs dito sem oece brio): Ms você é um pu o qu você z p que ee h ito tl propos?". Certmete o sudo o d s, como d éle Deusch o suceder e o úco roo que mi er é qe só xse o i d oe o p cruel Q�_ ó v r esejdo y sr mdo, O que coce com Rocee qudo s s rsmle s oos? E pricípio qum rs o d His Majes the Baby é o p sdo cinç do or mo Aqu é mã qe s A posço p cou cd, e Rochele vve os dos os o su dsruiço sob o comdo do mesmo dreo _,-0 que se pode esprr seo ução do copo ofrcdo? Já que iuém que m og o copo rit quem qu me sg ? · eudo os doi temos d tsi qu Hél Deutsc cit - o empo masquis o tmp o o meo d dor em um ço spcc pois \{ do i �- · ·:� - ..
Roc�ee: Uma p rosliluião eazada
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Roc�ee: Uma p rosliluião eazada
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eo de ca oddo peo pae a voaço ea a oa d · As p eas aas saóas de a o acene ea de ea sedo levada ça o go e hoen ea se opas co os oho vedados sendo evada paa a cvena ode deeado il se eal zaa Nesa cavena oo hoens eava asicia se corpo ea aaado de a peaece exposo ao oha do hoens E enia edo pensava o qe coeeá? "o qe e faão? Ceaee a as abaóia dessa paciene qe ea evada a oça co os ohos vendados o qe a ipedia de abe qe ea o hoe e de qe sea edo - eoza a vonia qe ão é oóoga vionca que evetaee oga as enia e a paa a posição. o enano a das no o copeaene esagea A éa cada e Hée Desch segndo a qu a voêcia eva de absovção poea e elad da egine a: o (as ad o ea aifes qe n ereg ago s se o qe paadoxamee pos ba a pópa eega Mas, a vez as sso pode e vedade pa a pcene q asa se evd a ça paa a cvea coo po exepo paa aa na medda em qe a do (o vegoha o cp) apeo ando ao ao do p Enqano a eias de ra não paece seqe po de pa cjo ao posa se aido po apeo. A pa da eozaçõe ao e Fed qano de Lcan paece ca caa a eação do hoes co a dívda pae o a oeece econheceo sbóco à condço de ecohece qe a 1coiddee é devda. Mas paa a mhee po ode paa o ecocieno de qe o pa ezo se aaho o seja qe eha epeseado a eaidade e oposço e? A dívida ia é pga o ea se paga co o coo o onde abé se da a posidade de a he se ecohecda coo sjeo É des oa qe o econecieno do pai acoece; é ai po sa ieveção (po agiáia qe
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E l n J o s Re i C a l l q r
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sea sre o coro da enna que o a reaiza sua are e reesear a eaae e osç à e Des dessa neeço o coro da uher no em ais nada a erder a n er ee eo É u cor que j ee sua rieira fo rasgaa co cosu ua outra Para que o cro o se perca, u oh e e es�ad 0JªÇ Esse pa sca ete cue e seduor ee é é o ai que recee os raços a ha que i iestda seuaee pr ouros hoes. E ao eso emo é o ue entea a ila as raos e uro home uur r1 49 to as jusaee or eear a eteg;garae sua roeõ So eses gus rtos e assage da e e dizem respeo ao crpo da ea A muher rabaha qucaee para fzer existir co rogd coro que n se exoha qe se teha a sao do deeo ate e no arig do aor Por our a aias ue aceam ara u goo io eam-na a qerer se exor e se etregar E teressae pesar a rge da aara rsuio ue segu Boch e Warburg e do atim \\ prostiuee que sifica "eor ireete a ent ae coocar Exo abertaete coca a fene 'sse du és o coaet ds uheres é igado à éa que a muher é u be rado que dee se exo Mas eu gosaria de nssi ea rada de u só hme raa desroda) ai Ms é um be rad fario) e toos s hoe à exceção o ai O dupo sentid da aara "rado (forto aricuar e esproido) iusa a dupa ia de acesso à iidade Eo, o que acotece quado o ai é ua eceç? Quado ara cer a ea e aaça depos as as deve cm ai adrasto ou tio? traar _ > )< eercíc a sç das enas aearder : · { ab sdo rÜ as • prc \·' - , � ecoo diree o que é buscad nma nasia euóca coo a de Laur. As eas ocua um enconro co o ai iagiáro que é crue e que pria o pai d nie É aquee pai ,�-=·
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Roc�ee: Uma posllui ão reaizada
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Roc�ee: Uma posllui ão reaizada
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que só a echecea e ea seu c e que ã se ccaia c exceçã que as desejaia cm quaque ut Esa excçã cm aa aes, ecessáa aa que a mu pssa justamee eega eu c uma vez que a d ai a eea O que dee aqui é que mei1J a, cm quaque mue ecisa cceta e eameteâlijas pai que a desea (seja ee ecaad el ti adast Ó ô em de casa) Ela eve disacia-se desse ai cceaete Mas ã eca um pai diu det que ssa lhe esitui cp Sb ha de um i eteaee ntu cp e esm desaaece ã se ais c de gene e v a e
. !f·COr( de .bicho ,_ - •· � "
a eaiva de gi da cbaça ea que dits aees _/ ve, a meia ecta s uas de cr C dz Detei: "A miséia ju as meias a rua Elas ã têm ada aa vee ã sabe le cziha, esceve Só dem \_yeJ�-niql}ossue m: o corpo" (1992, p 8). Pems aqui es�í 'ü ·âs ]gou�í"ã itua al a miséia iacia imenei z u excelete tabalh e pesqua e nvitas Ent, alg ais é eseciaete cate e eu li S as fts das meinas da ite Distei es vveu u uga, u luga substittiv aa, mes, eas estã s ts d i, la cm glh aa a cea que ai cmêas O que elas busca a a cia mas, uit ais que iss buscam u cecmet, um am, cuam evca u ai que fça eceçã entat, eas só sabem cua esse am pela ta e seus cs O que ecnam é só desej seual iigi a seus cs ã há eceçã. be uma cesa ete is estagei Um dz a out: "N Basi só te utas e tebl A que ut esde "Péa á, eu su cad cm uma baseia; lica iei: "Ah ! si e que ie jga a sua muhe? eá qe as sas meias deveam aee eb aa deae de se aea chcidas c as? .
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Eana Jos Rei Clhqar
Eana Jos Rei Clhqar
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Na a a poa cessae de ago qe es oreça o gar de sbolaão, eas se depara co carcaras do pa do d e do pa da oe Eas coa o caão q as aça para ee co se oar desjae (fgdo es orece a o diree da oercida pea ã) E ecoram o cee e tabé a carcara do pa cel agene da repada reaada e ada magiára E aos ecoro co o caão e co o cliee é o coo das eias qe eá em evdêcia As eias ecora abé o do pai da ru, que por m isae, pecea ser stito posível do pai do dia a ele ietavelee repee a fg do pa imagiáio É coo se a erega do copo das eas de a a osa cutra sepre devovesse ao pa iagário sa verdade de u pai magário S�! respao siólco - - . Em 93, ta ' publico ma repoagem iniulada: De o Diabo? sore o pas de a os hoe ue dão proeção explora e cia os eores a criialdade chaado pai de a dá raalho e proege dos pergos da cdade De e Dabo para o eores qe peraba pela rua do Bral. A maoa da criaas ão sae ode ele moa e sua verdadera dedade Co ao isrio cada pessoa acaa conado hisóra dees e à veze divergees sore o eo pai Maro eraxate daquee ue pode ser o o ão: "É ee o pai de a sempre auda as cranças di ereviado "aro egrxae dá coa e depois asa sexualee das criaças afira Alexdra ex-menia de a ue era proegda por aro Coo odo pai de a di a eporagem aro Deus e o Dabo Às ve só Des coo qado socorre garoo caído a calçada co a caeça arada; oras vezes só Dao coo o caso do aso exa É esse dplo pa qe as eas ecotra a ua O pai Deu o pai Dao O elor pai I
25 de maio 1 993.
Roche: Uma proslilui�ão aizada
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Roche: Uma proslilui�ão aizada
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eus (pa do da que ais ceo ou mais tade sepre se revea abo (pai a note) Resta a úvida se ocee teno sua pmera oto rasgada - aiás ea teve muas fotos rasgada peas váias ães enconrará outro eo e eazêa qe não seja passando por enegas eas sem respdo simbóico. A nquietação sobre ese ema se m poi ínma a possblade de que as mennas e a saiam a eaiade quase zooQca que lhes é orecida /_ É coo se hes fsse pedido que manivesse o imaginário o caava do tebo e das puas e egusem susenado o reão da úsca que os estangeiros aoram "não existe pecao do ado e baxo do Eqador Já qe eas tê o "diabo o corpo
e são me inas se fto " , d�.Y- nr _expulsa ºJ>!s?: Apesar de todos os aspecto socioecoômico e mesmo os rapos de mennas que ra enganadas co a pomessa e m eprego e acabara ecravas de protbos, como reata Gberto Dmensten exse ago na poção dessas ovens em reaço à vida ue eu me pero caar e escoha Mais um eato de Grcia Feneo - O que você ach qu s pssos pnsm ds nins coo ocê? Vgbnds, mloqus! E oc o qu c ocs ss Vgunds oqurs (p. 63)
Esse não o único exemplo qe encontre de não esupeção as meninas com o uga social que es é indicado ois esse lugar vvio por elas como sedo o seu. Outro eempo trazdo por Densten: "Com reze aos Cáuda te ma paixo: daçar osta també e conhecer novas pesoas Na boate onde rabaa te dança e sempre gente ova paa conecer Preere fcar al a rabaar como abá em Santarém (1 992 57 Por que e auns casos as meias cegam a amtir e perem a a ou a boate ou eja a prosttução? 64
Eana dos Res Clh q ari
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Eana dos Res Clh q ari
Ouo aseco qu o oemo eiar de aoa é ue ea s que a era daa coo cera é a d vgae. A asage da ca aa a rua é um maco eq vaee à asagem de v gem ara ' her essa o o edo de seuamee ava A meas de a ouco lam; o v o à escoa e se j am esqueceram Desevove uma guagem gesua esa e ee aam u d aeo só or ea c oreeo Feeo 992) O que as ennas de a fm que escadaa e fsca? Gam? Cheam coa? Rouam? Dorem ao eleo? Exõe sua gravez? De que vee nos a? Charles Mela, em seus raaos sobre deliênca ( 992 aoa o deliqüee coo eto fta de um ouro ue ça vaer a ei ou seja o deiqee agria ara tea encora um a ue eim o recohea emo ue a oma esse recoecimento sja o jugamento ou a pisão Nos reaos o e meos (o eas) de ua econrase acimee que a c onnudae das v das os meios de ua se á ea deinqüênca e ue muo joves aos 1 4/ 1 5 nos oe ser ches de gague Aém da j gran exrnca de ua ees so menoes de idade o qu z com ue ocue u ugar de desaqe na gage endo e vista ue seo julgados (cao sejam reos) c oo meores De ualque ma eles se engaja a deliqüênca cujo oioe é u ecoro (a ez eserao) co a le E as eni as? Se a casa deas é a a, se cocoamos ue elas tabé vve num udo de eaões eas desovias de vao sbóco o ue seu deso o sea amé o eso de see recohecas a e ea denência? Po que eas enco coo des o a ostuço? Paa os meios egur a deiêca é segui a rocua e ai imólico ocuar aguma aiaço em sa do a de dia As meinas so las do mesmo desamaro socal e am ar; ar e a amé ago da casrao alou ea uscm a mesma co sa u os meos a econam ago diee A euço e a ra oeece é o ecoo com a osuio
Rc�ee: Uma p osllu ã raizaJa
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Rc�ee: Uma p osllu ã raizaJa
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(geralete baraa) que evera lhe rettur o que perera eo eula e caa, eo a <> raaa -- · oo aôree, a o�ige o ao e aía à ão ie para o eio e ea: para abo, prece que o i!} ai f e eoao tuo, é aqui que a quetão e opa e exate egu a lha iaa por Feu, o que e ree ao ao a caraço aculina e feina. O eio que a à ua procura o ecoro co a lei emo que ela ea vvia coo bualiae) Coo toda outa eiqüee (Mela, 1992), ua oa epera e aea a reação a lei O acao etá ilíto o to e ue, oe é perao recoeceto, encotae, por e aio, repre Oe e eperava ibólo, ó e aia utaiae rea \ª a eia ão é frete, alvo ue eu aho aa evcar u ao e pa paa ieitaente e orta de eu corpo Ela procua e ecotra a, e ovo o pai agiáro, o pa a ote Aquele que a rvou, que ó a "recoecera elo real e eu o© / Laca 95354) apota para ofto e que ea il aa qqur ea faze paar da procura o flo iagnáro à o pêi rel o pa Se o ão aoee, e geal, oque, a eaguara, etá preete u pa bólio, po oto que ea No ca a eia e ua é extaee io que paree fta • i Ela veia, poato, u efie e pê ea eum o _ JÜ vá ua a utitui o lo paeo o que é aracteítco â a é a a, coo o aterioee Ma ea cotatação o a pee, e paece até que popa, e e atae a fração e exr que lhe outorga a ofreda cotíua e eu coro ao oe A patr ela, ela aee e ottur coo u epéie e oeto epecal e, viveo oo ta, e reohee oo u grup as ea e rua. P que ão ra mpeete ouca? ão o louca poque a culura otepla u ugar para o ojeto eecia que la e oa Ela t u uga Krotituição ftl é quae a rega e toa a zoa bralra; o que em outro paíe ea ecaora e §.
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Eliana Jo Reis Clliqari
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Eliana Jo Reis Clliqari
prssa qaade o sea a aoescente qe sere a gostos especfcos, aqui é ercaoria de conso poplar Seraos ingêos e atra a era a peoia; ago iero ceraente ocore Diestein cita a ase estupefcate " passo os qinze qios, está bo ( 1992 p 2 ) As eninas de rua n sa procra consege situar-se e ustetarse coo objeto entrege ao próprio pai iaginário que as prio Aqu ocoe m giro: esse uo escânao e a onpresença da prostituição inti taez tesenhe pai ignário socia ca ceade é soiaete arente na eiguade soca e ns �as extremas e oíno e exporação Ese pai iagnáro não parece ser sociaente contido, corigio or p ibóico Sobre esse pano e no não estrana qe a menina asse a presr que a sa entrega rea, a etrega o oeto especia que é seu copo, seja resosta soca esperada e adequada. Se o pa socia é o pa da noite, coo procuráo se não pea enrega o coo? É posse não pensar na entrega o copo a nia ao coonizao onde ão necessria a nteeiação da inguage, a espéie e antecipaço "É o e corpo e ee quer !. A entrga o corpo das eninas e a, e nossa ctura deoe ao ai sua erae e pa iagináro e respao sbco O pai da segue oo nnaeete Quando e era criança, apren esta úsica Se essa a se essa a fosse iha e andava e adava ladilha co pednhas, cm pednhas de b lhant pa o eu aa meu amor assa .
A etra da úsca certaente é otra para nossas eninas e ra, porqe na a eas, os ros não acopanha os passos o or. Que por ees passa são os copos, coos priaos e peire aor Anrea Dworkin parece ter rennciao ao ao paterno qano os pais sieciara a voência ita a se corpo ees não aa os raços coo o pa de a pacete o episódo o
Rochl: Uma p •ositu ão realizada
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Rochl: Uma p •ositu ão realizada
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táxi Sobrou a Andrea a repetição de uma entrega à iocia coo destino mposto à muher e finamente a possiiidade da reota. As menias de ua nca ouam ar do aor pae rrancarse à mãe rasgar a o toa-se assi siôio de e aer rasgr o corpo Mas não só ua vez ad nfntm coo se a uantidade e continuidade do pai da noite pudessem ir a constitir um pai do dia Em abo o casos é dici ar de ntasia de postituião as si de prosttuição rea coo atação de u moento decisio a subjetivação de ua uer ao qual a cance ão i dada de simpesente acontecer Um momento decsio para ue uma ulher possa ter acesso ao inio nela esa Resta ebrar ue a prost_� ão ecessariaen te o to de ioêcas e as(abea SyªJtorge udo le chaa de eprostituta; di: "Não, sou P!§Ü QÇ COk �S(. Ea screve em seu ro Eu mulher Jd vid, seu ao por sua prosão · / - Por qe a prosia despera ieresse? Ua oisa q percbo q as pessoas qerem ito saber repito da vida sa da prostia para eedr a sa prpia seaidade Chamar a prosia de her d da" a epressão reeadra Mias heres ão osa mas e aco perfio A vida é espao ode s pod viver o desjo, a asia" Nesse espa a prostia az s rabaho prssioa coidiao aôo Aa a da E oras possões amb há taas mhres da ia: ereras, prfssoras, práias, secreáas, aries, catoras, terapeas, avadiras escioras, cada a e se campo de rabaho Qa é o cmp de a prosita É o o desejo e diss há poco Da asia, do soo do istéri A prosttta garda cogo mas caves, es stério a ida Incusiv cae do mstéro d sdução tr om ml Só qe sse miséri spe será máco até o ia dos tepos Nca vai dixar de ser (1 992 p 172). ·, .
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ONCLUSÃO
ONCLUSÃO
Po u canho fene Laua, Anéa e as ennas e ua nos emaa que a posução po tature seu corpo na usca o esejo os ouos é u aço não conngene o mno Funaenamene, ea epesena paa a uhe a necessae e um esejo que pouse soe seu copo acano sua exsênca Essa necessae oe leva a um execíco nasmáco que abe as poas a a eóica Ana ass, �iª k conua subeânea o vi a eaizase e aluma Ia ey9o - . a )fni4e :i frêg� s�mpré àéad. - · ; Qà o a anô aJ, essa mesa necesse exss-se n sn ,iê olênca sexua soa e se ao eóco De quaque a, a neogaço o esejo os oos e o ozone (o anasmátco que seja) e enegase a al esejo paecem consu u aço o fnno, aez aé seu aço ecso. 1 _sc ue a quesão a posução no íno sa nasa é u sine · quà nó a " mu Íh esm que s�:-óiha seja a ne' e o_àmq <.9 paL - Tas conseações aém conduem ao o e que a posução ocua um uga cena na eazaço soca o mno 1
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E l a na d o s R ei C a l l q a r
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Ogalet ua da va que levaa a e traalho, juto co a ecuta de Laua a cotatação (tabé plo dcuo d ha pcete) de qu a ulher recohece ctca coo mna toda tetatva d u ho paa el emo cottuí coo oto deo, meo qu a para a Como e, de tmão epo popor ao o, e p statuer, gca mldad Na dção, coloco m apdc alguma rõ qu de to are paa outa qutão o: coo, na maculad, é poíl se deado? Deo u tea em aerto. É a pergunta qu talvz lcoamete, tenha anado todo ete taalho qual é a alidde de vda pottuição como proão, da qu ão pace er ó vítma de ua volênca ocal pata, ma, ao cotáo, � rcem fa do excíco óco mo
APÊNDICE
APÊNDICE fML MSU
Nu igo de uy Heley - ielecul ti do undo glês prece lgus obsevções pecioss sobre u prdoxo d idetidde scul Ele leb o cso de Mky Mrk, u rapper bostono cuj (uto)pooção etá ligd à opos de eu pópio coro coo objeto eróco. E rtcul s cps dos discos de Mky Mk pece ze u bom rguento de veds co o sex-aeal do rapper. Tlez justente po isso r eh setdo ecesside de exlict e várias ereists u orienção heeossexul, coo se eo to de ele se popo o deseo público lgo se ecotrsse oso e dúvi M u ddo oeto de su cer ceiou pos pr u publicide de Clvi Klei que se endeeçv o undo Aqu podeío ze u eslv Klei unc d que dit propgd tvesse coo lvo específco ior eic Mis clee di que el opuh u copo sculio desejável codo e resslo els cuecs Clv Klei que qusesse ele se ideicr ou sej quque hoe que ssi udesse esper susci o esejo de rceis ou pceios Mky Mk, no etto ess ocsião e que seu copo deseável dex cp e seus discos e se poev lscivo pels predes ds ores ciddes erics, chou ecessáo issi e ss se expressou: gay
gay. gay
E gosto partilamente é de boca, a caa u tem ses gosos. Cohço m mo d caas gay e
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Eliana do Reis Cai q ari
Eliana do Reis Cai q ari
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respe to eles. se você é gay poe vr para mnha casa mas ão te zr aquea ea cogo Não e e epar cog! Mas rag a ua rm que você vai pdr oar! (Gofrey 1 992, apu Hae 994 p 87)
A ras é ntáv p quv ps a istóia lvar a rmã tradiina mas mns mum é a prsta d ar handFa assim ursamnt rarmada a masulinidad, mas deixada abrta uma prta, mr uma jana, pa qual to des bemvind Dr-s-á qu q é diberad: ra nsá qu ar mantivs uma psiçã digams, prmtra para nrmar su var í pubitár pra Cavin Kn para púb gay qu essa pubidd evntua avjava sm assm, a respsta d ary ar ns itrrga. É m s sua pretnsa masundad s nntrass d aguma rma ada m dúvida pl simpls t d l s rr a um lar dsjante , pnamnt, a ds ds utrs P ss a rspsa d Ma dsmnt su innt n mmnt msm m qu s la m maã para a mã, º�X<d s !Ç ª s ã _ u a n. Dshase assi um paradx u talvz seja inernt à psiçã d mem qu prisa u qur xbir sua masuinidad, prô-a pubiamnt a ds Par qu, justamnt pr s mstrar darar a masuiidad s nntra testada, laa m úvida Pr mas qu sua masuiniad sa xplita (tant p suas daraõs, quat ps própris lês d ma u le mstra), Mark Mar se nntra d aguma rma, miizad as s da ppuaçã minina hssexua Analgamnt, ua part rvat ds rvstas que, sd s as 1970, frm ciadas sbr md da Playboy dstadas a um pbi mii na vrdad nnta a mairia d sus itrs ntr s mns. A sa é bm nida pea agnas d marketing, embra enegada peas smas revstas bm pssl que d lad ds spetaes s per ua spie d suiçã pela ua qu "gsta de sr desejad r,. .
Apêndc.
f ehdade
masulia
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Apêndc.
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masulia
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qm s c a sj saa t pss a lvaar fclas sbr s d q s spõ a sá ls s ta z, à cç q lm! pac zr y a, q cva vt mssal a ca r Rsta sab s ssa spsç é cta O pi-up asc pac dvr rsv ma açã pssív dt a passvda q ivtavlt sa cda p s tatt mam, pla ibçã pct crscn ss sa scldad ( achsm) Hly sg q a am qat tal a tmaa d ma, csit uma spéc pcss d izaç Nã sr idscada ar p ss can O, m, acrscar a qaçã mpssvl s vrca svamt qa magm q "ac qr rpr s sá stiada vsivm a ssctar dsj sa spctad Em tas palav �a vla a q a ts a: parc q ft 1br-src cm bJo d dse, pr s só sc para ncar a psçã q assm s ' qsã s nps masclns ak a vlr s ca até cas q ta s xba a pópria asclid É , prvavlt, s drama a asclna d ã pr bs , ím s cta c a dicil qst d q sra da msa va asclida Ps, cm já apac, a 9 <4 a_ µaslda a ma q ava sj m lar cmprt a rv s ctrá. Ra a pl aca ctad, Marky ar apsa d rpr úa vs sa scla ssal, s vu pdi só d s sad pls gays, s tab t c a da m q pa s cp, snd ssa psiç f cç c fmad Aq mpta ssala q QI Ç º sg sipt s · Nma paia a 74
E l i a n a d o s R e i s C a l i qa • i s
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eposos ao o, ão ao esejo O osrar que ica iiae �Úe] qxpô e proõ-O corpo ao oar esejae os U! Quao o e eposção eição deoação o coro esou epe e refeino ao deseo, ou sea peso u movieo que ecomo avo ecorar o deseo o Ouro Esou see iu a ·esião 10 ca corar, coo reoo a cormação e que;ó c z e> Esse o dê ric c es e 'ary Mark arece aoar ara um caescêcÍ ere a fmiiliae e o fao e roor o coro jo coaescência a qual enconramos ua sre e veriicaões a a codaa asi como na clínica É eqüee que ueres recoheçam ou aoem co io o s atéc os oe vesi e couro, grosso goe granes auagens e osenao etre as eras sua ere Harey & Davso Coo se oos esses aaratos, que paa u oar eavisao oeriam ser connios co a coirmação da mascuae, assem raiaene paa o ouro cao a eia mesa e que são percebo e um roeo e exibição o coro ou eo e roosa o coo ao esjo os oros De ovo, a erceção remee quase a uma mecâica feização o coro ese que ese quera aarecer como esejáve É neressae oar que a evenua queixa as muheres ão concere à orenação sexua o homem criticao se ee or exempo, acusao e homossexuaiae aeas eos raços exeos e miniade comumene associaos com essa orienação sexua. De o, uias vezes esse ome exiio" recee olhares amiraivos as muheres Mas esses olhares êm a nção e enar esvenar qua o < do ue ouz oaree ierogar com9 (ª ura r ra esar no seu uga? Ou se J _J§ RÊomo poera ocuar um a 1a gera os coos u É o que surge fciee no a-eeio que assi se rouz em um casa ou me ocee: u hme, ga eo oar fmio que arece pousr sobre seu ces e caheo e sus peioa e na oe ear sobreu Apêndice. femdade ascula
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esta oca em que a odcação os copos está na moda constu múscuos at se paece com o objeto apaente o esejo mo. Sua ecepção seá tta quano a esma muhe que ee qus sedu ou agaa podeá he ze que ela no gosta ese tpo de coo asculo e o ada que aca u fma de bchce (coo se expesou a ulhe de u aete) ua ta eotaão do copo po um home Desespeado, ele podeá potesta com seu aasta po exeplo aentado a ncuáve hstea e sua ule De fato não tem oque ecoece essa eve stuação u gope hstco ulhe a hstóa ão est necesaaene nndo a seu oe a uaço e ve seu esços masculnos tansados e evelaoes e sua mlae Acotece que o olha enno que ousa com teesse sobe u copo mascuno exbdo oecdo ao deseo um oa nvestgante tavez nveoso cuo pessuosto é ustamete a mnae do corpo asculo ue se expõe Fáta 30 anos eatava e algumas esõe de aálse o quanto sof ao ea o baeo e ncona seu ado eisando seu úsculos peante o espeho ou meso etado cavos ou epnas Relatava o quanto as dáas sessões de ástca do ao a ncooava Cotava Ele paece ua bcha se admando se cultuano não poe pasa date e u espelho se veca se sa aaêca contnua sendo desejável Na paa gosta de usa ungas núculas e ão paa osto paa eta sua casa na pesença dos outos" O desaze com a eposiço e os cudados do corpo de seus copanheios bastate eqüente a aa de uitas uhees e ão u eo soma de cúes de que outas uhees cooue seus olos sobe o copo de seu oe J as se decanta essa osevação A equaço ue se apeseta : ·um êõr;e hoem quato a;· oee s ' �e enuato copo mascuo Passa nevtyeente a se u copo de omem eozado coo mo_Qece-se coo casa e eto de deseo sea u taço ppo da id '-�ri•"
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Oece seu copo prsiere, coocáo e exosção co tenção ea e ue ee se pecedo como u copo pu ce com es cooos coes cheos oimeos ou se co eção ef de que exs equao coo e sej coo tl desejado é de o u fsa ds uhees que eo à ms e dde São as es (da uto cnçs às vezes use beês) ue ost o_§ut9 1 ádeg - uts ezes peceíve s é óbo que ão se de ostra pcd ; são s s cujs bocs o bej os duos escoeg "se quee un� o ábosi de quem he oece fce são es que se a eâ o oo o bs bto, o cheo e d Ç CID JUs C! · E desde uto joves a uhees á pece eceb ue o tcket p o f é u êue h ete essta e ecode o coo, mas ode escoe sea dáco se essl Prostuee se o u fts que eeeete se oduz a d adu ds ulhees coo mos ea eseç exíca ou ecacad de u faas de osttuão ou eso a tuação - às ezes o d ó etega. Esse tço do no c da póa Não só ele em ze e ds delzçõe mascuas d mldade as se cosu coo u céo soc de dde
EFERÊNCIAS
EFERÊNCIAS
ma bblgafia ca da da cutda o aeceu mao dane sclh poato mitamn à oba adas o xto o to guma ba emboa nunc ctadas am dad gncativ aa q dsos dxa d ncoás Dcs, en, acceta uma a ssecia obas "coultaas
ÜBRAS CID
EN, jo Hiói da prottião uma itepetaão cuua o e Jaei ivzaão aseia, 1968 LOCH e WT Dictionae Etyologque e l Lg Fçaie. Pis U 932 DTH éne (944) La picologia de la muje Buenos Ais: osaa, 1952 2 v. DNN, Gbto Ms da no iço de nina escaa a São auo Átca 199 DKN An Repota a ohn Ig Se poô e nopuitanis mo spc olha de S Plo, mo 992 aden Mais! DY Rcad D't look nw a up Scre /4/92 FNO, rácia M e Mein de u: uma ia e vimeno Gâa G 992 FENZ, 9 Macuio e no n Obr cot Pau Matn Foe, 1992 IV
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Eliana �os Res Clliqris
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FEU Sund ( 905 [ 9 ] Fameno d ane de um cao de a n Edçã nd sle ds Os sclcs Cle as de und u o de anei Iago 9 v VII 9 o ep de ecoa de objeo o elos ho en (onribuçõe à pcogia do aor) n diço andard Braseira da Oras scolócas Coeas de iu reud i de aneiro Iago 976 v XI ( 9 8 9 1 7). O tab da virndade n dçã tanrd Basira das Obs sccs plets de iund reud o e Janeiro ago 1 97 v XI _ ( 1 9 9) a crnça é ancaa Eiçã ard rasier ds Oas Psiclóicas Cpetas e imnd Freud io e Jao: Iago, 97 v ( 9) p cogênee de u ao de omoelio nua uh Ediçã andard sli das Obras sicogics Com leas de Sigmund red. Rio de Janeiro: Iago, 96 . XII _ ( 923) A oanização genial inni ua ierpolação a eo ia da euadade n dão ndar sea das Ors scoicas os d iwzd ud io d neiro Iago, 976 v IX ( 94) A lção do cmeo Édio Edição Standa sera as Ors Psicóicas opets de Sigund reu io de Janeiro: Iago, 96 v XI (1 9 Aluas coneqüncias psíica disno anaôica enre os seo n Edição Standard Basieira das Oras Psicoó gias omles de Siund Freud. o de Jaeio Iago, 976 v X _ ( 933 93]) Feiniie ovas onêcias nodtóias ob sicanálise dção ndard Brsieir ds Obras Psicoó gicas Ceas de gmund Freud o de Janeo Iao, 197 v "k<Y uay Te ar o a an acline dee a Ar of Mco Drag Cc Qerly, Od GB olee, vo 3, , pavera 994 IN, Jon Tepo d cenura exo ornô e eopurao spe ca oha de Pl, aio 1 992 Cadeo Mi! L acque 9) L e émne Le I V a eon d 'obje e es srucres freudennes Pr eil, 99
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