PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina
Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso)
Edifício Joelma 26 Pavimentos 1974 (incêndio) Duração: 6h30min (sem colapso)
Colapso parcial do edifício Sede II da CESP em São Paulo 21 Pavimentos 1987 (incêndio)
Windson Tower, Madri 106m de altura 32 pavimentos 2005 (incêndio)
Katrantzos Sport– Atenas 19/12/1980 Loja de departamentos, 8 pavimentos
Fac. Arquitetura Delft (Países Baixos) 13/08/2008 9 pavimentos
Edifício residendial São Petersburgo 03/06/2002 9 pavimentos
Alexandria, Egito 21/07/2000 Fábrica de roupas, 6 pavimentos
ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio
2004
1990
ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas
1980
2003
ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento
1970
1984
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1960
1978
1950
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1960
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1940 1940
2000 2010
ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto
2003
ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações
1988
ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações
1980
ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado
1980
ABNT NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio
2004
1990
ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas
1980
2003
ABNT NBR 8681: Ação e segurança nas estruturas - Procedimento
1970
1984
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1960
1978
1950
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1960
NB-1: Projeto e execução de obras de concreto armado
1940 1940
2000 2010
ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto
2003
ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações
1988
ABNT NBR 6123: Força devido ao vento nas edificações
1980
ABNT NBR 6118: Projeto e ex. de obras de concreto armado
1980
2013/2014..... DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL AO INCÊNDIO?
ABNT NBR 15.575: 2013
1º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS;
ABNT NBR 15.575: 2013
3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS;
6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
1º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS;
ABNT NBR 15.575: 2013
3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS;
6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
1º) REQUISITOS GERAIS; 2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS;
ABNT NBR 15.575: 2013
3º) SISTEMAS DE PISOS; 4º) SISTEMAS DE VEDAÇÕES; 5º) SISTEMAS DE COBERTURAS;
6º) SISTEMAS HIDROSANITÁRIOS.
2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS:
2º) SISTEMAS ESTRUTURAIS:
Critérios relativos a durabilidade do sistema estrutural, conservando segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o período correspondente a sua vida útil;
Critérios relativos ao desempenho térmico, acústico, lumínico e de segurança ao fogo, que devem ser atendidos individual e isoladamente pela própria natureza conflitante dos critérios de medição;
REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural:
- ABNT NBR 14323 – Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR 15200 – Estruturas de concreto em situação de incêndio
REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR 14323 – Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR 15200 – Estruturas de concreto em situação de incêndio
REQUISITO: SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO (ABNT NBR 15575) ** A edificação habitacional deve atender à ABNT NBR 14432 e às normas específicas para o tipo de estrutura em análise (metálica ou de concreto); ** Método de avaliação proposto pela norma: 1º) Análise do projeto estrutural em situação de incêndio; 2º) Atendimento às seguintes Normas de projeto estrutural: - ABNT NBR 14323 – Estruturas de aço em situação de incêndio; - ABNT NBR 15200 – Estruturas de concreto em situação de incêndio
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
OBJETIVOS PRINCIPAIS
Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
OBJETIVOS PRINCIPAIS
Minimizar o risco à vida Reduzir a perda patrimonial
A inclusão de medidas de proteção e combate ao incêndio e, principalmente, de meios que permitam o rápido abandono dos ambientes em chamas deve ser considerado pelo projetista, levando em conta as condições específicas de obra, tais como:
Porte da edificação;
Número de usuários e tipo de utilização;
Exigências do poder público;
Especificações normativas (equipamentos).
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO E COMBATE AO INCÊNDIO PROTEÇÃO ATIVA: Proteção contra incêndio ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo fogo. (Exemplo: chuveiros automáticos, detecção contra incêndio, iluminação de emergência). PROTEÇÃO PASSIVA: Proteção contra incêndio que reage passivamente ao desenvolvimento do incêndio, não estabelecendo condições propícias ao seu crescimento e à propagação. (Exemplo: compartimentação horizontal ou vertical, rotas de fuga e proteção ao fogo das estruturas).
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS
RESISTÊNCIA AO FOGO
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
PROTEÇÃO AO FOGO DAS ESTRUTURAS
RESISTÊNCIA AO FOGO Propriedade de um elemento de construção resistir à ação do fogo por um determinado período de tempo.
TRRF (TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO)
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?
QUE FOGO?
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?
QUE FOGO? QUE TEMPERATURA?
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO?
QUE FOGO? QUE TEMPERATURA? QUE TIPO DE INCÊNDIO?
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
Curva real de incêndio: temperatura (θ) versus tempo (t)
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
Difícil determinação;
Cada compartimento terá um comportamento distinto;
COMPLEXIDADE DE PROJETO
ABNT NBR 14432 EXIGÊNCIAS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DE EDIFICAÇÕES - PROCEDIMENTO
Curva padrão de incêndio (Modelo de incêndio-padrão) Elevação padronizada de temperatura Conservadora
ABNT NBR 14432 TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
PARA PROJETO CORRELACIONAR
TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO
VERSUS ALTURA DA EDIFICAÇÃO
ABNT NBR 14432
ALTURA DA EDIFICAÇÃO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
ABNT NBR 14432
TRRF
ALTURA DA EDIFICAÇÃO
TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
ABNT NBR 14432 TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
ABNT NBR 14432 TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
ABNT NBR 14432 TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF)
CONSIDERAÇÕES GERAIS TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
CONSIDERAÇÕES GERAIS TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
CONSIDERAÇÕES GERAIS TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
CONSIDERAÇÕES GERAIS TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
CONSIDERAÇÕES GERAIS TEMPERATURA EM UMA ESTRUTURA 150ºC 300ºC 400ºC 500ºC 600ºC 700ºC
O Eurocode 2 (2004) admite que a segurança estrutural das vigas de concreto armado estará verificada ao se limitar a temperatura das barras em 500ºC.
SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO... COMO ATENDER O TRRF?
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS LAJES PILARES
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
SEGURANÇA ESTRUTURAL
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS LAJES PILARES
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
SEGURANÇA ESTRUTURAL
ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS LAJES PILARES
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
SEGURANÇA ESTRUTURAL
ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou
Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS LAJES PILARES
CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
SEGURANÇA ESTRUTURAL
ABNT NBR 6118: 2014 INCÊNDIO: AÇÃO EXCEPCIONAL ESTADO LIMITE ÚLTIMO COMBINAÇÃO EXCEPCIONAL ou
Método tabular Método analítico (pilares) Método simplificado/avançado Método experimental
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS
TRRF min
Combinações de bmin/C1
bwmin
1
2
3
4
mm
30
80/25
120/20
160/15
190/15
80
60
120/40
160/35
190/30
300/25
100
90
140/60
190/45
300/40
400/35
100
120
190/68
240/60
300/55
500/50
120
VIGAS CONTINUAS
VIGAS BI-APOIADAS
MÉTODO TABULAR
TRRF min
Combinações de bmin/C1
bwmin
1
2
3
4
mm
30
80/15
160/12
-
-
80
60
120/25
190/12
-
-
100
90
140/37
250/25
-
-
100
120
190/45
300/35
450/35
500/30
120
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
VIGAS
TRRF min
Combinações de bmin/C1
bwmin
1
2
3
4
mm
30
80/25
120/20
160/15
190/15
80
60
120/40
160/35
190/30
300/25
100
90
140/60
190/45
300/40
400/35
100
120
190/68
240/60
300/55
500/50
120
VIGAS CONTINUAS
VIGAS BI-APOIADAS
MÉTODO TABULAR
TRRF min
Combinações de bmin/C1
bwmin
1
2
3
4
mm
30
80/15
160/12
-
-
80
60
120/25
190/12
-
-
100
90
140/37
250/25
-
-
100
120
190/45
300/35
450/35
500/30
120
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
LAJES C1 (mm)
TRRF min 30 60 90 120
h mm 60 80 100 120
Laje armada em duas direções lx/ly ≤ 1,5 10 10 15 20
1,5 < lx/ly ≤ 2 10 15 20 25
Laje armada em uma direção lx/ly > 2 10 20 30 40
LAJES CONTINUAS
LAJES SIMPLESMENTE APOIADAS
MÉTODO TABULAR TRRF min
h mm
C1 mm
30
60
10
60
80
10
90
100
15
120
120
20
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
PILARES COM UMA FACE EXPOSTA AO FOGO
MÉTODO TABULAR TRRF 30 60 90 120 180
Combinações bmi n /C1 155/25 155/25 155/25 175/35 230/55
NÚMERO DE BARRAS LONGITUDINAIS IGUAL A 4 MAIS DE UMA FACE EXPOSTA AO FOGO
PILARES MÉTODO ANALÍTICO
ABNT NBR 15200 PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO EM SUMA....
SEGURANÇA:
PROTEÇÃO PASSIVA:
ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
COBRIMENTO DAS ARMADURAS
PROJETO ESTRUTURAL
DURABILIDADE ABNT NBR 6118 (SEGURANÇA) INCÊNDIO ABNT NBR 15200
ABNT NBR 15575
COBRIMENTO NOMINAL ARMADURAS
QUAL CRITÉRIO PREVALECERÁ? DURABILIDADE INCÊNDIO
DURABILIDADE VIDA ÚTIL CAA ELEMENTO Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo
50 Anos I
II
63 Anos III
IV
I
II
75 Anos III
IV
I
II
III
IV
Cobrimento (mm)/ Classe concreto
Cobrimento (mm) / Classe concreto
Cobrimento(mm) / Classe concreto
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
20/C20 25/C25 0,65/260 0,6/280 25/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280 30/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280
35/C30 45/C40 25/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280
35/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300
45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
INCÊNDIO
DURABILIDADE VIDA ÚTIL CAA ELEMENTO Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo
50 Anos I
II
63 Anos III
IV
I
II
75 Anos III
IV
I
II
III
IV
Cobrimento (mm)/ Classe concreto
Cobrimento (mm) / Classe concreto
Cobrimento(mm) / Classe concreto
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
20/C20 25/C25 0,65/260 0,6/280 25/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280 30/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280
35/C30 45/C40 25/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280
35/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300
45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
INCÊNDIO
Cobrimento nominal das armaduras para estruturas em situação de incêndio, admitindo armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A E D IF IC A ÇÃ O ( h)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
h≤12m
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
(TRRF 30min)
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
2,8
2,5
2,5
2,5
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
3,0
3,0
3,0
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
2,3
1,8
1,3
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
5,0
5,0
5,0
5,0
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
4,8
3,3
2,8
2,5
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
3,3
3,0
3,0
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
3,3
2,8
2,3
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
5,0
5,0
5,0
5,0
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
5,6
5,0
5,0
5,0
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
A LT UR A D A E D IF IC A ÇÃ O ( h)
VIDA ÚTIL CAA ELEMENTO Laje Viga/pilar Elementos em contato com solo
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
h≤12m
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
(TRRF 30min)
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
1,3
0,8
0,3
0,3
0,4
3,2
2,7
2,6
X
X
X
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
2,8
2,5
2,5
2,5
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
3,0
3,0
3,0
3,0
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
(TRRF 60min)
2,8
2,3
1,8
1,3
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
5,0
5,0
5,0
5,0
1,4
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
4,8
3,3
2,8
2,5
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
4,8
3,3
3,0
3,0
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
4,8
3,3
2,8
2,3
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
5,0
5,0
5,0
5,0
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
5,6
5,0
5,0
5,0
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
50 Anos I
II
63 Anos III
IV
I
II
75 Anos III
IV
I
II
III
IV
Cobrimento (mm)/ Classe concreto
Cobrimento (mm) / Classe concreto
Cobrimento(mm) / Classe concreto
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
Relação ac / Consumo cimento (kg/m³)
20/C20 25/C25 0,65/260 0,6/280 25/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280 30/C20 30/C25 0,65/260 0,6/280
35/C30 45/C40 25/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280 40/C30 50/C40 30/C25 0,55/320 0,45/360 0,6/280
35/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300 40/C35 0,5/300
45/C40 55/C50 30/C30 40/C40 50/C40 65/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,40/380 50/C40 60/C50 35/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,40/360 0,60/280 0,50/340 0,40/360 0,35/380 50/C40 60/C50 40/C30 45/C40 55/C40 70/C50 0,45/340 0,35/360 0,60/280 0,45/340 0,40/360 0,35/380
COBRIMENTO NOMINAL DAS ARMADURAS
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES
VIDA ÚTIL PROJETO ESTRUTURAL
50 ANOS 63 ANOS
75 ANOS
Cobrimento nominal para VUP de 50 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A E D IF IC A ÇÃ O ( h)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
2,5
2,5
2,5
2,5
2,0
3,2
2,7
2,6
2,5
2,5
2,5
h≤12m
II
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
3,2
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
(TRRF 30min)
III
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
2,8
2,5
2,5
2,5
2,0
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
II
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
(TRRF 60min)
III
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,7
4,4
4,2
4,0
4,0
4,0
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,3
2,8
2,5
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
3,3
3,0
3,0
2,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
4,8
4,0
4,0
4,0
3,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
6,3
5,7
5,5
5,2
5,0
5,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
4,8
4,3
4,0
3,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
6,9 6,6 6,3 6,1 7,3 4,5 5,0 5,0 5,6 5,0 IV Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
5,6
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
Cobrimento nominal para VUP de 63 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A E D IF IC A ÇÃ O ( h)
h≤12m (TRRF 30min)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
3,2
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
II
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
II
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,7
4,4
4,2
4,0
4,0
4,0
(TRRF 60min)
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,3
3,0
3,0
2,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
4,0
4,0
4,0
3,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
6,3
5,7
5,5
5,2
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,3
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,3
4,0
3,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
5,0
5,0
5,0
4,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
IV 6,0 6,0 6,0 6,0 5,5 7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
6,0
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
Cobrimento nominal para VUP de 75 anos, admitindo critérios de durabilidade e segurança contra incêndio, para armadura longitudinal de 12,5mm de diâmetro e armadura transversal de diâmetro de 6,3mm A LT UR A D A E D IF IC A ÇÃ O ( h)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
3,5
3,5
3,5
3,5
3,0
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
h≤12m
II
4,5
4,5
4,5
4,5
4,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
(TRRF 30min)
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
3,5
3,5
3,5
3,5
3,0
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,5
12m
II
4,5
4,5
4,5
4,5
4,0
4,7
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
(TRRF 60min)
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,5
3,5
3,5
3,0
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
4,5
4,5
4,5
4,0
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
6,3
5,7
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,5
4,5
4,0
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
5,5
5,5
5,5
5,0
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 7,0 7,0 7,0 7,0 IV Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
7,0
Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h)
h≤12m (TRRF 30min)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
2,5
2,5
2,5
2,5
2,0
3,2
2,7
2,6
2,5
2,5
2,5
II
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
3,2
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
III
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
2,8
2,5
2,5
2,5
2,0
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
II
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
(TRRF 60min)
III
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,7
4,4
4,2
4,0
4,0
4,0
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,3
2,8
2,5
2,4
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
3,3
3,0
3,0
2,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
4,8
4,0
4,0
4,0
3,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
IV
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
6,3
5,7
5,5
5,2
5,0
5,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
4,8
4,3
4,0
3,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 4,5 IV 5,6 5,0 5,0 5,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
5,6
50 ANOS
A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h)
h≤12m (TRRF 30min)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
3,2
3,0
3,0
3,0
3,0
3,0
II
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
4,0
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
3,0
3,0
3,0
3,0
2,5
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,3
12m
II
4,0
4,0
4,0
4,0
3,5
4,7
4,4
4,2
4,0
4,0
4,0
(TRRF 60min)
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,3
3,0
3,0
2,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
4,0
4,0
4,0
3,5
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
5,0
5,0
5,0
5,0
4,5
6,3
5,7
5,5
5,2
5,0
5,0
IV
6,0
6,0
6,0
6,0
5,5
6,3
6,0
6,0
6,0
6,0
6,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,3
4,0
3,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
5,0
5,0
5,0
4,5
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
7,3 6,9 6,6 6,3 6,1 5,5 IV 6,0 6,0 6,0 6,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
6,0
63 ANOS
A LT UR A D A ED IF IC A ÇÃ O (h)
h≤12m (TRRF 30min)
ESPESSURA DOS COBRIMENTOS NOMINAIS DAS ARMADURAS (cm) CAA
VIGAS
LAJES
PILARES
Largura da viga (cm)
esp.¹(cm)
Menor lado do pilar (cm)
8
12
16
19
6
19
25
30
35
40
45
I
3,5
3,5
3,5
3,5
3,0
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
II
4,5
4,5
4,5
4,5
4,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
12
16
19
30
8
19
25
30
35
40
45
I
3,5
3,5
3,5
3,5
3,0
4,7
4,4
4,2
3,9
3,6
3,5
12m
II
4,5
4,5
4,5
4,5
4,0
4,7
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
(TRRF 60min)
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
14
19
30
40
10
19
25
30
35
40
45
I
4,8
3,5
3,5
3,5
3,0
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
23m
II
4,8
4,5
4,5
4,5
4,0
6,3
5,7
5,5
5,2
4,9
4,6
(TRRF 90min)
III
5,5
5,5
5,5
5,5
5,0
6,3
5,7
5,5
5,5
5,5
5,5
IV
7,0
7,0
7,0
7,0
6,5
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
7,0
19
24
30
50
12
19
25
30
35
40
45
I
5,6
4,8
4,3
3,8
3,4
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
h>30m
II
5,6
4,8
4,5
4,5
4,0
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
(TRRF 120min)
III
5,6
5,5
5,5
5,5
5,0
7,3
6,9
6,6
6,3
6,1
5,6
7,3 7,0 7,0 7,0 7,0 6,5 IV 7,0 7,0 7,0 7,0 Dimensionado para a durabilidade, segundo a ABNT NBR 6118: 2014 Dimensionado para o incêndio, segundo a ABNT NBR 15200: 2012 ¹ Espessuras mínimas, segundo ABNT NBR 15200
7,0
75 ANOS Fonte: BOLINA & TUTIKIAN, 2014
ITT PERFORMANCE Contando com um grupo qualificado de professores, engenheiros civis, arquitetos, mestrandos e graduandos, o itt Performance oferece não apenas avaliações e certificações técnicas de produtos e sistemas do setor da construção civil, mas também investe permanentemente no ensino e pesquisa, buscando sempre a inovação tecnológica, cooperando com o incremento da competitividade e qualidade da construção civil brasileira.
LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE O itt Performance está equipado com instrumentos capazes de realizar ensaios de resistência ao fogo em elementos estruturais e de compartimentação, para determinar o TRRF de materiais e sistemas segundo as exigências normativas nacionais e internacionais.
LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC. Pyrosim/Fire Dynamics Simulator
Combustibilidade do material
FORNO ISO1182 ENSAIO DE NÃO COMBUSTIBILIDADE – ISO
BOMBA CALORIMÉTRICA COMBUSTIBILIDADE – ISO 1716
Carga de incêndio do material
LABORATÓRIO DE REAÇÃO AO FOGO ITT PERFORMANCE ENSAIOS DE IGNITIBILIDADE, PROPAGAÇÃO SUPERFICIAL DE CHAMAS E DENSIDADE ÓPTICA DE FUMAÇA, ETC.
Comportamento ao fogo
(derretimento, ignitibilidade)
EN 13823 Partículas inflamadas Taxa de fumaça e fogo Calor liberado material Propagação lat. Fogo.
SINGLE BURN ITEM - SBI
SINGLE FLAME SOURCE TEST IGNITIBILIDADE – ISO 11925-2
Índice propagação superificial de chamas
Taxa de liberação do calor;
Taxa de liberação de fumaça
LABORATÓRIO DE RESISTÊNCIA AO FOGO ITT PERFORMANCE METAS: •
Analisar a estabilidade e a influência da espessura dos revestimentos argamassados na temperatura superficial das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio;
•
Analisar a eficiência dos diferentes tipos de revestimento na proteção das barras de aço nas estruturas de concreto armado em situação de incêndio;
•
Analisar a influência da dosagem do concreto para a propagação interna de calor na estrutura;
•
Propor novas alternativas para minimização de spalling em concretos de alto desempenho;
•
Correlacionar a probabilidade de spalling segundo as propriedades mínimas de durabilidade do concreto exigidas nas tabelas de CAA da ABNT NBR 6118: 2014;
•
Analisar a eficiência dos diferentes tipos de pinturas ou sistemas superficiais de proteção anti-chamas no desempenho das estruturas de concreto em situação de incêndio;
•
Propor métodos mais diretos de determinação de espessuras de cobrimento nominal de concreto em situação de incêndio.
Muito obrigado! Prof. Eng. Fabricio Bolina Analista de Projetos itt Performance
[email protected]