UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEGEI – GESTÃO INTEGRADA DE PROJECTOS
Gestão Integrada de Projectos Tópicos
Desenvolvimento da Gestão de Projectos • Consequência: – do prog progre ress ssoo tec tecnoló nológgico ico – da cre cresc scen ente te inte integr graç ação ão de de econ econom omia iass e mer merca cado doss – da acel aceler eraç ação ão da riva rivalilida dade de conc concor orre renc ncia iall • maio maiore ress exig exigên ênci cias as de inov inovaç ação ão • intr introd oduç ução ão de melh melhor oria iass inc incre reme ment ntai aiss • maio maiore ress exig exigên ência ciass de efici eficiên ênci ciaa na util utiliz izaç ação ão dos dos recu recurs rsos os
O qu que é um Pro Proje ject cto? o? • Conj Conjun unto to de acti activi vida dade dess e tare tarefa fass – não não repe repetitititiva vass e plan planifific icad adas as – sequ sequen enci cial alme ment ntee inde indepe pend nden ente tess – real realiz izad adas as de de acor acordo do com com esp espec ecifific icaç açõe õess técn técnic icas as pré-determinadas – visa at atingir ob objectivos ...sob especificações pré-fixadas de custos e prazos
Características de um Projecto Tempo
Recursos Humanos
Duração da execução limitada
Missão distintiva Conclusão bem definida
Recursos Financeiros
Limitados
Recursos Técnicos
Actividades contínuas • Gran Grande de núme número ro de orga organi niza zaçõ ções es está está,, est estru rutu tura rall e operacionalmente estruturada para a realização de actividades contínuas – sequenciais – especializadas
Caracterização dos projectos Promotor, dimensão e âmbito Meios Dinâmica, descontinuidade descontinuidade Irreversibilidade
Caracter í sticas sticas Características Principais
Aleatoriedade Risco
Novos desafios e oportunidades das empresas Mercados dinâmicos
Desenvolvimentos tecnológicos
• Com Compe petiç tição ãoo in inter nacio ional nal Compet petiçã ição intern intternac ernaci acion onal al
• Nov Novas as tecn tecnolo ologia giass de au autom automa auttomaçã omação ação ção o
• Cic Ciclos los de de vida vida dos prod produto utoss mais mais curtos curtos
• Novos Novos sist sistema emass de com comuni unicaç cação ão e informação
• Mai Maior Maior or envol en envo envolvi volvim lvimen viment mento ento to o dos dos clien cli client entes tes es
Complexidade crescente • Ma Mais is in inte terr rrel elaç açõe õess
Desenvolvimentos ambientais • No Nova vass leis leis e reg rregu re egul gula ulam lame amen ment ento ntos tos os s • Im Impo posi siçõ ções es amb ambie ient ntai aiss
• No Novo voss int inter erve veni nien ente tess
Mudanças de paradigma • Des Descen centra traliz lizaçã açãoo nas organi organizaç zações ões • Par Partic ticipa ipação ção,, trabalh trab alho o de eq uipa a trabal trabalho ho de equip equipa equ ipa Evoluç Evo lução ão dos do col colab olabor ola abborad ad dor
Contexto estratégico da gestão de projectos • Os proj projec ecto toss exi exist stem em e a sua sua ges gestã tãoo des desen envo volv lvee-se se num num contexto mais amplo do que o do próprio projecto. • A equ equip ipaa de de ges gestã tãoo do do pro proje ject ctoo dev devee ent enten ende derr com com clareza este contexto mais alargado • A ges gestã tãoo das das acti activi vida dade dess ope opera raci cion onai aiss do do pro proje ject ctoo é condição necessária, mas não suficiente.
Contexto estratégico da gestão de projectos • A génese dos projectos – concre concretiz tizaçã açãoo da intenç intenção ão estrat estratégi égica ca da organi organizaç zação ão – execuç execução ão das das necess necessida idades des da gest gestão ão operac operacion ional al
• A con conggruên ruênci ciaa es estrat tratéégic gica do do pro proje jeccto • O proj projec ecto to enq enqua uant ntoo elem elemen ento to de de desc descon ontitinu nuid idad adee estr estrat atég égic icaa (PRHALAD & HAMMEL)
• Veíc Veícul uloo de de in intern ternaaliz lização ação de “ac “actos tos es espec pecífic íficos os”” de inov novação ação e da mudança
Tipos de projectos • Atendendo à natureza: – – – – –
Construção Investigação Organização Desenv envolvi lvimen mento Comercializ lização
• Car Carácter interno/externo: – Externos – Internos
Programa / Projecto Programa Sub-projecto
Projecto
Projecto Sub-projecto
Projecto
Projecto: critérios de gestão Qualidade
Recursos
Tempo
Funções da gestão de projectos CLIENTE PROJECTO
GESTÃO RECURSOS HUMANOS Organização Comunicação Formação Coordenação Motivação
GESTÃO TÉCNICA Concepção técnica Engenharia Objectivos Métodos Qualidade Produção
GESTÃO RECURSOS FÍSICOS/ /FINANCEIROS Planeamento Informação Controlo Coordenação Decisões
Ciclo de vida de um projecto Preparação Identificação do projecto (ideias)
Selecção preliminar (Estudo pré-viabilidade)
Formulação do projecto (Estudo viabilidade)
Estudos/Avaliação
Avaliação e Decisão
Ciclo de vida de um projecto Execução Proposta, Negociação e Contratação
Planeamento
Implementação
Gestão de Projectos
Controlo
Ciclo de vida de um projecto Exploração Condução e arranque da actividade
Gestão da Organização
Ciclo de vida de um projecto de construção
DUNCAN,, Will DUNCAN William iam R.; A Guid Guidee to the Projec Projectt Man Manage agemen mentt Bo Body dy of Knowl Knowledg edge; e; 2nd ed.; ed.; 1996 1996;; Project Project Managemen Management, t, Upper Darby, Darby, PA.
Interessados no projecto (Stakeholders ) • Indi Indiví vídu duos os e org organ aniz izaç açõe õess act activ ivam amen ente te envo envolv lvid idos os no projecto projecto e cujos cujos interess interesses es podem podem ser afectados afectados — positiva positiva ou negativ negativament amentee — pela realização realização do project projectoo • A eequ quip ipaa de gest gestãão do do proj projeecto cto dev deve pro procu cura rarr – identi identific ficar ar os intere interessa ssados dos no project projectoo e identi identific ficar ar as suas suas expectativas e necessidades – gerir gerir e infl influen uencia ciarr essas essas expect expectati ativas vas tendo tendo em vista vista o sucess sucessoo do projecto
• Gest Gestor or do proj projec ecto to;; Cl Clie ient ntes es;; Exec Execut utor ores es;; Patr Patroc ocin inad ador ores es......
Projectos: Organização • Organização: – – – – –
Núcleo leo operativo Meca Mecani nism smoo de coor coorde dena naçã çãoo Controlo Informação Estratégia
• Formas or organizativas: – Func Funcio iona nall (e vari varian ante tes) s) – Matricial
Organização funcional
DUNCAN,, Will DUNCAN William iam R.; A Guid Guidee to the Projec Projectt Man Manage agemen mentt Bo Body dy of Knowl Knowledg edge; e; 2nd ed.; ed.; 1996 1996;; Project Project Managemen Management, t, Upper Darby, Darby, PA.
Organização por projecto
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
Organização matricial Weak Matrix
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
Organização matricial Balanced Matrix
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
Organização matricial Strong Matrix
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
Organização matricial Composite
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
Arquitectura organizacional
DUNCAN DUNC AN,, Will Willia iam m R.; R.; A Guide Guide to tthe he Proj Projec ectt Mana Manage geme ment nt Bo Body dy of Kn Know owle ledg dge; e; 2nd 2nd ed.; 1996; 1996; Project Management, Management, Upper Upper Darby, PA
O gestor do projecto • Funções: – gerir o interface do projecto com a empresa, os clientes e os fornecedores – gerir gerir os os recur recursos sos físico físicos, s, huma humanos nos e finan financei ceiros ros – planea planearr e control controlar ar eficie eficiente ntemen mente te a utiliz utilizaçã açãoo dos recur recursos sos em em função dos critérios de gestão (tempo, custo e qualidade)
• Perfil desejável: – – – – – –
Boa Boa cap capacid acidad adee de comun omunic icaação ção Boa Boa capa capaci cida dade de de rela relacio ciona name ment ntoo inte interp rpes esso soal al Comp Compet etên ênci ciaa na na áre áreaa téc técni nica ca e de de ges gestã tãoo Flex Flexib ibililid idad ade, e, rap rapid idez ez,, ener energi gia, a, inic inicia iatitiva va Espírito de liderança Capa Capaccidad idadee de tomar omar dec decisõe isõess
Preparação e avaliação do projecto • Identificação das possibilidades - Estudos de Oportunidade • Sele elecçã cção pr prelim elimin inaar e defi defini niçã çãoo do do pro proje jeccto -Estudos de pré- viabilidade
• Formulação do projecto - Estudos de viabilidade • Aval Avalia iaçã çãoo fin final al e dec decis isão ão de real realiz izaç ação ão do proj projec ecto to
Estudo de viabilidade • • • • • • • • • • •
Resumo Antecedentes e historial do projecto Dimensão do mercado e capacidade do projecto Factores de produção materiais e imateriais Localização e im implantação Aspectos técnicos do projecto Recursos Organização da projecto Custos e proveitos Avaliação económica e financeira Planeamento da execução
Projectos: Planeamento, Implementação e Controlo
Planeamento do tempo • Definição de de Ac Actividades • Esta Estabe bele leci cime ment ntoo da seq sequê uênc ncia ia das das Act Activ ivid idad ades es • Esti Estima maçção da dura duraçã çãoo das das Act Activi ividad dades • Esta Estabe bele leci cime ment ntoo da cal calen enda daririza zaçã çãoo do Pro Proje ject ctoo • Cont Contro rolo lo da cale calend ndar ariz izaç ação ão do Pr Proj ojec ecto to
Planeamento do tempo • Definição de de Ac Actividades – Inputs • • • • •
Work Work brea breakd kdow own n stru struct ctur ure e (WBS)
Scope statement Info Inform rmaç açãão histó istóri rica ca Restrições Pressupostos
– Inst Instru rume ment ntos os e técn técnic icas as • Decomposição • Templates
– Outputs • Lista ista de activ ctivid idad adees • Info Inform rmaação ção deta detalh lhaada Work brea breakd kdow own n stru struct ctur ure e • Actualização da Work
Planeamento do tempo • Esta Estabe bele leci cime ment ntoo da seq sequê uênc ncia ia das das Act Activ ivid idad ades es – Inputs • Lista ista de activ ctivid idad adees • Desc Descrriçã ição do produ roduto to • Dependências – imperativas – disc discri rici cion onár ária iass – externas • Restrições • Pressupostos – Inst Instru rum mento entoss e técn técnic icas as • Diag Diagra rama ma de prec preced edên ênci cias as • Diag Diagra rama ma AD ADM, M, PE PERT RT,, CPM CPM,. ,... .. • Diag Diagra rama ma de rela relaçõ ções es cond condic icio iona nais is • Diagrama de rede – Outputs • Diag Diagra rama ma de rede rede do proj projec ecto to • List Listaa ajus ajusta tada da de de acti activi vida dade dess
Planeamento do tempo • Esti Estima maçção da duraç uração ão das Acti Activvida idades des – Inputs • Lista sta de acti activi viddades des • Restrições • Pressupostos • Requi equisi sito toss de de re recurs cursoos • Info Inform rmaação ção hist históórica rica – Inst Instru rume ment ntoos e técn técnic icaas • Avali valiaç ação ão de espe especi cial alis ista tass • Estim stimaação ção po por an analog alogia ia • Simulação – Outputs • Esti Estima maçã çãoo da dura duraçã çãoo das das acti activi vida dade dess • Bases de estimação • Actu Actual aliz izaç ação ão da da list listaa de acti activi vida dade dess
Planeamento do tempo • Esta Estabe bele leci cime ment ntoo da Cal Calen enda daririza zaçã çãoo do Pro Proje ject ctoo – Inputs • Diag Diagra rama ma de rede rede do proj projec ecto to • Esti Estima maçã çãoo da da dur duraç ação ão das das act activ ivid idad ades es • Requ Requis isititoos de de rec recuursos sos • Desc Descri riçã çãoo do dos re recurs cursos os • Calendários • Restrições • Pressupostos • Folgas – Inst Instru rum mento entoss e técn técnic icas as • Análise ma matemática • Comp Compre ress ssãão da da dur duraação ção • Simulação • Heur Heurís ístitica cass de niv nivel elam amen ento to de de recu recurs rsos os • Software de gestão de projectos
Planeamento do tempo • Esta Estabe bele leci cime ment ntoo da Cal Calen enda daririza zaçã çãoo do Pro Proje ject ctoo – Outputs • Cale Calend ndar ariz izaç ação ão do proj projec ecto to • Info Inform rmaç açãão detalh talhaada • Plan Planoo de de ges gestã tãoo da da cal calen enda daririza zaçã çãoo • Actu Actual aliz izaç ação ão dos dos req requi uisi sito toss de recu recurs rsos os
Planeamento do tempo • Cont Contro rolo lo da cale calend ndar ariz izaç ação ão do Pr Proj ojec ecto to – Inputs • Cale Calend ndar ariz izaç ação ão do proj projec ecto to • Rela Relató tórrios ios de de exe execu cuçã çãoo • Nece Necess ssid idad ades es de alte altera raçõ ções es • Plano Plano de gestão gestão da calend calendari arizaç zação ão do projec projecto to – Inst Instru rum mento entoss e técn técnic icas as • Sistem Sistemaa de cont control roloo de alte alteraç raçõe õess de cale calend ndari arizaç zação ão • Med Medidas idas de de desemp sempen enhho • Planea aneam mento ento ad adici icional onal • Software de gestão de projectos – Outputs • Ajus Ajusta tame ment ntos os na cale calend ndar ariz izaç ação ão • Acções co correctivas
Gestão da qualidade do projecto • Planeamento da Qualidade • Garantia da Qualidade • Controlo da Qualidade
Gestão da qualidade do projecto • Planeamento da Qualidade – Inputs • Polít olític icaa de de qu qualid alidaade Scope e stat statem emen ent t • Scop • Desc Descrriçã ição do prod roduto • Padr Padrõe ões, s, norm normas as e regu regula lame ment ntos os • Outros outputs do processo – Inst Instru rum mento entoss e técn técnic icas as • Anál Anális isee cust custo/ o/be bene nefí fíci cioo • Benchmarking • Diagrama de fluxos • Dese Desenv nvol olvi vime ment ntoo de de exp exper erim imen enta taçã çãoo – Outputs • Plan Planoo de de ges gestã tãoo da da qua qualilida dade de • Defi Defini niçã çãoo de de pro proce cedi dime ment ntos os • Checklists • Inputs para outros processo
Gestão da qualidade do projecto • Garantia da Qualidade – Inputs • Plan Planoo de de ges gestã tãoo da da qua qualilida dade de • Resu Resultltad ados os do do cont contro rolo lo de de qua qualilida dade de • Defi Defini niçã çãoo de de pro proce cedi dime ment ntos os – Inst Instrrumen umento toss e técn técnic icas as • Instru Instrumen mentos tos e técnic técnicas as de de plan planeam eamen ento to da qualid qualidade ade • Audi Audito tori rias as de qual qualid idad adee – Outputs • Melh Melhooria ria da da qu qualid lidade
Gestão da qualidade do projecto • Controlo da Qualidade – Inputs • Resu Resultltad ados os da exec execuç ução ão do proj projec ecto to • Plan Planoo de de ges gestã tãoo da da qua qualilida dade de • Defi Defini niçã çãoo de de pro proce cedi dime ment ntos os • Checklists – Inst Instru rume ment ntoos e técn técnic icaas • Inspecção • Mapas de de co controlo • Diagramas de de Pa Pareto • Amost mostrragem agem esta statíst tístic icaa • Diagrama de fluxos • Anális álisee de ten tendênci ências as – Outputs • Melhor lhoria ia da quali ualiddade ade • Deci Decisõ sões es de acei aceita taçã ção/ o/re reje jeiç ição ão • Trabal Trabalho ho adici adiciona onall para para corrig corrigirir anomal anomalias ias • Registos de checklists completos • Ajus Ajusta tame ment ntos os de proc proces esso so
Gestão dos recursos • Planeamento do dos re recursos • Estimação dos custos • Orçamentação • Controlo de custos
Gestão dos recursos • Planeamento do dos re recursos – Inputs Work brea breakd kdow own n stru struct ctur ure e • Work Scope e stat statem emen ent t • Scop • Info Inform rmaç ação ão his históri tórica ca • Des Descriç rição dos dos rec recur urssos • Organização – Inst Instru rume ment ntos os e técn técnic icas as • Aval Avalia iaçã çãoo de de esp espec ecia ialilist stas as • Iden Identif tific icaç ação ão de alter alterna natitiva vass – Outputs • Requ Requis isititos os de recu recurs rsoos
Gestão dos recursos • Estimação dos custos
– Inputs Work brea breakd kdow own n stru struct ctur ure e • Work • Req Requisi isitos tos de de re recurs cursoos • Cust Custoos unit unitár áriios/. os/... .. • Esti Estima maçã çãoo da dura duraçã çãoo das das acti activi vida dade dess • Info Inform rmaç açãão histó istórrica ica • Méto Método do de impu imputa taçã çãoo de de cus custo toss – Inst Instrrumen umento toss e técn técniicas cas • Estim stimaç açãão po por an analog alogia ia • Mode Modeliliza zaçã çãoo para paramé métr tric icaa • estimação “bottom-up ” • Ferr Ferram amen enta tass comp comput utor oriz izad adas as – Outputs • Estimação de de cu custos • Info Inform rmaç ação ão deta detallhada hada • Plano lano de gest gestão ão de cust custoos
Gestão dos recursos • Orçamentação – Inputs • Estimação de de cu custos tos • Work breakdown structure • Cale Calend ndar ariz izaç ação ão do proj projec ecto to – Inst Instrrumen umento toss e técn técniicas cas • Instru Instrumen mentos tos e técn técnica icass de de esti estimaç mação ão de custos custos – Outputs • Cale Calend ndar ariz izaç ação ão de cust custos os
Gestão dos recursos • Controlo de custos – Inputs • Cale Calend ndar ariz izaç ação ão de cust custos os • Rela Relató tórrios ios de de exe execu cuçã çãoo • Nece Necess ssid idad ades es de alte altera raçã çãoo • Plan Planoo de de ges gestã tãoo dos dos cust custos os – Inst Instru rume ment ntos os e téc técnnica icas • Siste Sistema ma de contro controlo lo de altera alteraçõe çõess de de cust custos os • Medid edidaas de de de desemp sempeenho nho • Plane aneamen amento to ad adici iciona onal • Ferr Ferram amen enta tass comp comput utor oriz izad adas as – Outputs • Esti Estima maçã çãoo corr corrig igid idaa de de cust custos os • Actu Actual aliz izaç ação ão de orça orçame ment ntos os • Acções co correctiv tivas • esti estima maçã çãoo de de cus custo toss rem reman anes esce cent ntes es
Elementos operacionais • Plano director do projecto – Fina Finalilida dade de - Obje Object ctiv ivos os - Orga Organi niza zaçã çãoo adop adopta tada da,, defin definiç ição ão de de respo respons nsab abililid idad ades es,, dependên dependência cia hierárqu hierárquica ica - Circuitos Circuitos de informação informação/deci /decisão são - Sistema Sistema de codificação codificação de actividad actividades es - Prestação Prestação de contas, contas, period periodicida icidade de - Interpreta Interpretação ção de cláusulas cláusulas contratua contratuais is - Partição Partição em sub-p sub-projec rojectos tos e interl interligaçã igaçãoo - Forma de gestão gestão adoptada adoptada
• Organigrama té técnico do do pr projecto (WBS) • Configuração de referência • Plano de de ex execução de de ac actividades • Plano de utilização de recursos • Orçamento do projecto
Controlo • Tempo – – – – – –
Rede Rede PE PERT RT/C /CPM PM,, act activ ivid idad ades es crít crític icas as Iden Identitififica carr des desvi vios os -> corr corrig igir ir.. .... Peri Period odic icid idad adee adeq adequa uada da de leit leitur uraa Info Inform rmaç ação ão:: rel relat atór ório ioss de de pro progr gres esso so (preci (precisos sos,, rigoro rigorosos sos,, sintét sintético icos, s, quadr quadros/ os/grá gráfic ficos, os, circ circula ulação ção rápida rápida)) Anal Analis isar ar desv desvios ios con consi side dera rand ndoo custo custoss e resul resulta tado dos. s.....
Controlo • Custos – Estab Estabele elecer cer previa previamen mente te sist sistema ema de cont contas as adeq adequad uado; o; • defini definirr critér critérios ios de de afecta afectação ção de custo custoss às acti activid vidade adess – Iden Identitififica carr desv desvio ioss e anal analis isar ar – Positivo: Positivo: bom contro controlo lo de custos; custos; ou ou não se regist registou ou custos custos verificado verificados; s; ou se sobrestimou os custos durante planeamento
Controlo • Custos – Negativos Negativos:: mau mau controlo controlo de custos; custos; sub-orçam sub-orçamentaç entação; ão; subestima subestimação ção de custos durante planeamento – Peri Period odic icid idad adee ade adequ quad adaa de leitu leitura ra – Inform Informaçã ação: o: deve deve consta constarr nos nos relat relatóri órios os de de progr progress essoo (inc: materiais, equipamentos, trabalho, gastos gerais; se necessário, desagregar)
Controlo • Qualidade/Resultados – O nível nível de quali qualidad dadee e de segur seguranç ançaa de um proje projecto cto deve deve ser ser verif verifica icado do por inspectores em toda a organização, ou mesmo por entidade subcontratada... (especificações pré-definidas, muito claras) – Qualid Qualidade ade:: espec especiali ializaç zação ão por por sect sector or de de activ activida idade de – Controlo sistemático – Respon Responsab sabilid ilidade ade:: chefe chefe do proj project ecto, o, mas mas também também do do cliente cliente!! – Garantir Garantir qualidade: qualidade: selecção, selecção, formação formação e motiva motivação ção dos colaborado colaboradores res
• Coor Coorde dena naçção das acç acções ões de de con contr trol olee
Planeamento e Redes
Planeamento • A ca calen lendari dariza zaçção de taref arefaas ou ou act actiivid vidade ades é um instr nstrum umeento nto da gestão de projectos • Técn Técnic icas as mai maiss util utiliz izad adas as no plan planea eame ment ntoo de de acti activi vida dade des: s: – Diagrama de Gantt – Diagramas de redes de actividades • CPM, PERT, ADM
Planeamento • Diagrama de Gantt – Henr Henryy Gan Gantttt (1 (195 951) 1) de dese senv nvol olve veuu um um sist sistem emaa par paraa rep repre rese sent ntar ar as as tarefas de um projecto no tempo – É pr prov ovav avel elme ment ntee o mel melho horr mei meioo de de com comun unic icaç ação ão en entr tree os os mem membr bros os da equipa do projecto – Dif Difíci ícill preve preverr o impa impacto cto do desl deslize ize de uma uma tare tarefa fa em em proje projecto ctoss mais mais complexos (o diagrama não evidencia interdependências entre tarefas)
Planeamento • Diagrama de Gantt (exemplo) Actividades: A B C D E F G H I J K L
0
5
10
15
20
25 Tempo
Planeamento • Diagrama de Rede – CPM: (DuP uPon ontt e Re Remi ming ngto tonn Un Univ ivac ac Di Divi visi sion on)) riti tica call Pa Patth Me Meth thod od (D CPM: Cri Perf rfor orma manc nce e Ev Eval alua uati tion on an and d Re Revi view ew Te Tech chni niqu que e (Marinha EUA – PERT PERT:: Pe e Booz Booze, e, Alle Allenn e Hamil Hamilto tonn – co cons nstr truç ução ão do do míss míssilil Pol Polar aris) is) – Per Permit mitem em repr represe esenta ntarr grafi graficam cament entee a sequê sequênci nciaa e a inte interde rdepen pendên dência cia entre tarefas – PE PERT RT per permi mite te ut utililiza izarr téc técni nica cass de de prob probab abili ilida dade de
Planeamento • Esquemas de Rede CPM/PERT Rede com actividades nos nós
Rede com actividades nos ramos
Actividade A
Actividade C
Actividade D
Actividade B
2 Actividade B
Actividade A
1
Actividade C
3
Actividade D
4
Planeamento • Actividades nos nós ou nos ramos? ramos? – Activi Actividad dades es nos ram ramos: os: os cír círcul culos os rep repres resent entam am um eve evento nto – Act Activi ividad dades es nos nos nós: nós: os nós nós são são acti activid vidade ades; s; os os ramos ramos ind indica icam m a sua sua sequência. Os eventos não são evidenciados (a não ser que sejam marcos – milestones ) – Amb Ambas as as rep repres resent entaçõ ações es con conduz duzem em ao mesm mesmoo resu resulta ltado, do, i. é, à determinação do caminho crítico do projecto – Act Activi ividad dades es nos nós nós:: mais mais pop popular ular (ad (adopt optado ado na gen genera eralid lidade ade do software de projectos)
Planeamento • Caminho crítico – Maior sequência de actividades na rede de um projecto, que determina a menor duração possível em que esse projecto pode ser concluído
– As act activi ividad dades es do cami caminho nho crí crític ticoo desi designa gnam-s m-see por por crít crítica icass – Cad Cadaa activ activida idade de crít crítica ica dev devee ser ser comple completad tadaa confo conforme rme pla planea neado, do, par paraa não penalizar a duração do projecto (actividade sem folga)
Planeamento • … boas práticas: – – – – – –
Defini Defi niçã çãoo cui cuida dado dosa sa das das ac actitivi vida dade dess Detalh Det alhee não não dev devee irir além além do que que pode pode ser efe efecti ctivam vament entee gerid geridoo Evitar Evi tar dur duraçõ ações es exce excessi ssivas vas de acti activid vidade adess (melh (melhor or subsub-div dividi idir) r) Faze Fa zerr pr prev eval alec ecer er o qu quee é lo logi gica came ment ntee po poss ssív ível el Afec Af ecttar re reccur urso soss só só ap após ós a cal calen enda darriz izaç ação ão Utililiz Ut izar ar a mes mesma ma un unid idad adee de de te temp mpoo
Planeamento • Admi Admita ta-s -see que que um um pro proje ject ctoo com começ eçaa no no ins insta tant ntee t=0 t=0;; o objectivo objectivo da rede rede é determinar determinar quando quando o project projectoo pode terminar (o mais cedo possível) • A cale calend ndar ariz izaç ação ão faz faz-s -see depo depois is,, cons consid ider eran ando do as as dive divers rsas as restrições (datas de início de certas tarefas, disponibilidade de recursos, precedências relativas a outros projectos...)
Planeamento • Normalmente há um deadline . Se a rede determinar que a duração do projecto excede o objectivo do prazo, é necessário introduzir alterações para poder cumprir este prazo • É fund fundam amen enta tall reve reverr o resu resultltad ado, o, inco incorp rpor oran ando do as rest restririçõ ções es e garantindo a afectação viável dos recursos
calendarização
Planeamento • Regras de redes PERT/CPM – Antes Antes de de uma uma activ activida idade de começ começar, ar, tod todas as as as activ activida idades des pre preced cedent entes es devem ser completadas – Os ram ramos/ os/set setas as do esqu esquema ema den denota otam m uma uma sequ sequênc ência ia lóg lógica ica;; o seu comprimento e a sua inclinação não possuem qualquer significado – Na red redee o tem tempo po co corr rree da da esqu esquer erda da pa para ra a dir direi eita ta
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Redes do tipo (i,j) – Um nó em qu quee ter termin minaa uma uma ac actitivi vida dade de te tem m sem sempr pree um um núm númer eroo mai maior or do que aquele em que se inicia essa actividade
2
Actividade
A 2
1
Duração
B 3
3
Planeamento • Redes com actividades nos ramos fictícias:: – Actividades fictícias • de identidade Água a ferver
2
Água a ferver
2
1
Água a ferver + café
X 3 1
Café
Café
3
Água a ferver + café
Planeamento • Redes com actividades nos ramos fictícias:: – Actividades fictícias • lógicas A
A
C
X
2 B
C
2
D
B
3
C é prece precedido dido apenas apenas por A
D
Planeamento • Redes com actividades nos ramos fictícias:: – Actividades fictícias • de trânsito de tempo
A
4
C
X t B
5
D
6
F
F é prece precedido dido por por A e D, mas é obri obrigada gada a esperar esperar um dado dado tempo tempo t desde o fim de A
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Erros a evitar: Looping
Dangling 2 3
3
4
5
4
Planeamento • Redes com actividades nos ramos Notação: D →CI →CC →TI →TC →
duração da actividade data de mais cedo início data de mais cedo conclusão data de mais tarde início data de mais tarde conclusão
D = C C – CI = T C - T I
CI TI
CC
X
TC
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Folga total (float): período de tempo que uma actividade pode ser atrasada sem afectar a duração total do projecto
Si,j = TIi,j – CIi,j = TCi,j – CCi,j
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Folga livre: livre: período de tempo que uma actividade pode ser atrasada sem afectar afectar as actividad actividades es sucedentes sucedentes nem a duração duração total do projecto
Folg Fo lgaa liv livre re = Mín Mín (C (CII j j) – CCi,j Vi
→
Uma actividade crítica tem folga = 0
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Regra de de es estimação do do tempo de mais cedo início CI de uma actividade: mais cedo início início de uma activida actividade de iniciada iniciada num dado dado nó é • A data de mais igual ao maior valor da data de mais cedo conclusão das actividades que entram nesse nó
• CC = CI + D • De Dete term rmina inamm-se se a par partitirr de um um proc proced edim imen ento to da da esqu esquer erda da par paraa a dire direititaa
Planeamento • Redes com actividades nos ramos – Regra de de es estimação do do tempo de mais tarde conclusão TC de uma actividade: • A data de mais tarde conclusão de uma actividade que entra num dado nó é igual ao menor menor valor valor da da data data de mais tarde início das activida actividades des que deixam esse nó
• TI = TC - D • De Dete term rmin inam am-s -see a pa part rtirir de um pr proc oced edim imen ento to da di dire reititaa pa para ra a es esqu quer erda da
Planeamento Exemplo Actividade
Duração
Preced.
Recursos
A
2
-
X
B
1
A
X; Y
C
4
-
Y
D
6
B,C
X
E
2
B,C
Y
F
2
E
X; Y
G
3
D,F
X
Planeamento Rede
com actividades nos ramos 4
0
2
2
A 1 3
0
2
4
C 0 4
1
4
CI TI
2
3
B 3 4
6 4
1 3
6
E 6 8 2
CC
X
10
D 4 10
TC Cami Ca minh nhoo cr crít ític ico: o: C - D - G
6
4
8
8F10
2
5
10 10
13
G13 3
6
Planeamento Diagrama
de Gantt
Actividades: A B C D E F G
0
5
10
15
20
25 Tempo
Duração total do projecto: 13
Planeamento Redes:
folgas
Actividade
Duração
Preced.
CI
CC
TI
TC
FT
FL
Crít.
A
2
-
0
2
1
3
1
0
B
1
A
2
3
3
4
1
1
C
4
-
0
4
0
4
0
0
D
6
B,C
4
10
4
10
0
0
E
2
B,C
4
6
6
8
2
0
F
2
E
6
8
8
10
2
2
G
3
D, F
10
13
10
13
0
0
Planeamento Rede
com actividades nos nós
Redes do tipo Xi representa senta uma uma actividade; actividade; não não são represen representados tados → Um nó repre eventos → Regras semelhantes às das redes tipo X i,j →
X CI TI
Dur.
A represent representação gráfica gráfica no nó nó varia varia muit muito o com o softwa software re (no (no esque esquem ma, represen representtação aprox. à standard do Microsoft Project 2000)
Planeamento Redes
com actividades nos nós
A 0 1
B 2 3
2
D 4 4
1
G
10 10
6
Início 0
C 0 0
E 4
Cami Ca minh nho o crí críti tico co:: C - D - G
4 6
F 2
6 8
2
Fim 3
0
Planeamento • Calendarização – A red redee é um umaa pri prime meiriraa pro propo post staa de im impl plem emen enta taçã çãoo das das ac actitivi vida dade dess – A an análi álise se da da rede rede norm normalm alment entee permit permitee encon encontra trarr uma uma alter alternat nativa iva melhor – Ga Gara rant ntirir qu quee res restr triç içõe õess são são titida dass em em con conta ta – Ponderar risco
Planeamento • Eventual reformulação da Rede • Sob obre repo posi siçã çãoo (p (par arci cial al)) de de act activ ivid idad ades es • Compressão de actividades ( crashing crashing ) • Af Afec ecta taçã çãoo de ma mais is rec recur urso soss (e (e.g .g.. hora horass extr extrao aord rdin inár ária ias, s, ma mais is equipamento, mais pessoal...) • Aumento do risco • Evit Evitar ar:: ho hora rass ex extr trao aord rdin inár ária iass • En Enco cora raja jarr manu manute tenç nção ão de de folg folgas as e pro produ dutitivi vida dade de
Planeamento • Compressão (colapso) das actividades (crashing) – A dimin diminuiç uição ão da da duraç duração ão tota totall do proj project ectoo faz-s faz-see actua actuando ndo sobre as actividades críticas – Mé Méto todo do:: pr proc oced edim imen ento to si sist stem emát átic icoo – pa pass ssoo a pa pass sso, o, reduzir uma unidade de tempo a uma das actividades críticas
Planeamento • Compressão (colapso) das actividades (crashing) – Analis Analisar ar pre previa viamen mente te que act activi ividad dades es pod podem em ser aceleradas, o limite e o custo dessa aceleração – Ent Entre re acti activid vidade adess críti críticas cas,, optar optar pel pelaa que que optim optimiza izarr o critério adoptado (e.g. minimizar o acréscimo de custo provocado pela redução)
Planeamento Crashing :
exemplo
Actividade
Duração
Preced.
Aceleração máxima
Custo da aceleração
A
2
-
0
-
B
1
A
0
-
C
4
-
2
20
D
6
B,C
3
60
E
2
B,C
1
5
F
2
E
0
-
G
3
D,F
0
-
Planeamento • Crashing : exemplo – Passo 1: acelerar C um dia • Custo marginal = 10 • Du Dura raçã çãoo tot total al do pr proj ojec ecto to = 12 12 • Caminhos críticos: C – D – G; 3 0
2 1
2
2
A 0 2
0
2
3
C 0 3 3
A–B–D-G 9
3D 9
3
B 2 3
6 3
1 3
5
E 5 7 2
5
4
7
7F 9
2
5
9 9
12
G12 3
6
Planeamento • Crashing : exemplo – Passo 2: acelerar D um dia • Custo marginal = 20 • Du Dura raçã çãoo tot total al do pr proj ojec ecto to = 11 11 • Caminhos críticos: C – D – G; 3 0
A 0 2 2 1
2
2
0
2
3
C 0 3 3
A–B–D-G 8
D 3 8
3
2B 3
5 3
1 3
5
4E 6
2
5
4
7
6F 8
2
5
8 8
11
G11 3
6
Planeamento • Crashing : exemplo – Passo 3: acelerar D um dia • Custo marginal = 20 • Du Dura raçã çãoo tot total al do pr proj ojec ecto to = 10 10 • Cam Caminh inhos os crí crític ticos: os: C–D C–D–G; –G; A–B A–B–D– –D–G; G; A–B A–B–E–E-F-G F-G;; C-E C-E-F-G -F-G
3 0
2 1
2
2
A 0 2
0
2
3
C 0 3 3
7
3D 7
3
B 2 3
4 3
1 3
5
E 3 5 2
5
4
7
5F 7
2
5
7 7
10
G10 3
6
Planeamento • Crashing : exemplo – Passo 4: acelerar D e E um dia • Custo ma marg rgin inaal = 20 + 5 = 25 • Du Dura raçã çãoo tot total al do pr proj ojec ecto to = 9 • Cam Caminh inhos os crí crític ticos: os: C–D C–D–G; –G; A–B A–B–D– –D–G; G; A–B A–B–E–E-F-G F-G;; C-E C-E-F-G -F-G
3 0
2 1
2
2
A 0 2
0
2
3
C 0 3 3
6
3D 6
3
B 2 3
3 3
1 3
4
E 3 4 1
4
4
6
4F 6
2
5
6 6
9
G9 3
C e D ai ainda poderi poderiam am ser aceleradas 1 dia, mas o cami caminho A-B-E-F-G A-B-E-F-G já não seri seria a encurt encurtado ado......
6
Planeamento • Compressão (colapso) das actividades (crashing) – Adopta Adoptarr confi configur guraçã açãoo da red redee que que permit permitee ating atingirir o obj object ectivo ivo de prazo prazo e minimiza custos – A compr compress essão ão norm normalme almente nte pro provoc vocaa acrés acréscim cimoo de cus custos tos,, mas mas pode pode introduzir algumas economias (custos fixos) – Limitações do método: • Difícil aplicar na prática • Di Disc scut utív ível el line linear arid idad adee assum assumid idaa nas var varia iaçõ ções es mar margi gina nais is dos dos cust custos os
Planeamento • Afectação de Recursos – “Ins “Inscr crev ever er”” os re recu curs rsos os ne nece cess ssár ário ioss na re rede de – Um Umaa acti activi vida dade de pod podee ser ser “c “car arre rega gada da”” se to toda dass as ac actitivi vida dade dess que que a precedem se encontram concluídas – Se em da dado do mo momen mento to nã nãoo há há dis dispo poni nibi bililida dade de de re recu curs rsos os pa para ra uma activi act ividad dade, e, o CI CI é atr atrasa asado do – Se há há sobre-afectação de um um re recurso: • • • •
Utilização das folgas Deslizamento de activ iviidades Esfo forç rçoo adi diccio iona nall (m (mai aiss re reccur urso sos) s) ...
Planeamento •
Afectação de Recursos Deslizamento de Actividades (levelling) Exemplo Actividade
Duração
Preced.
Recursos
A
2
-
X
B
1
A
X; Y
C
4
-
Y
D
6
B,C
X
E
2
B,C
Y
F
2
E
X; Y
G
3
D,F
X
Planeamento Afectação
de recursos
Actividades: A B C D E F G
0
5
10
15
20
25 Tempo
Mapa de carregamento de recursos
200% 100%
0
5 X
10
15
20
25