PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DA TRADUÇÃO SEGUNDO A PROPOSTA DE CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE HELOISA G. BARBOSA E EXEMPLOS PROCEDIMENTOS 1 A Tradução Palavra-por-palavra Palavra-por-palavra
EXEMPLOS A Tradução Tradução Palavra-por-palavra Palavra-por-palavra::
Barbosa define esse procedimento segundo as palavras Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: %%% além de ser um dos melhores locais de Auber ubertt (198 (1987) 7).. Poré Porém m ele ele tamb também ém é defi defini nido do por por para o mergulho %%% (Brasil (Brasil sprito sprito Catford (19!)" e por #e$mar% (1988). &egundo Aubert' Aubert' &anto" p. 12) a trad traduç ução ão em que que dete determ rmin inad ado o segm segmen ento to text textua ual l Texto em l!"#$ (!"le'$: &uarapar$ is one of the best places for (pal (palav avrra, fras frase, e, oraçã ração) o) é expr expre esso sso na LT lngua &uarapar$ snorkeling and scua diving ' diving ' trad tradu* u*id ida+ a+ manten mantendodo-se se as mesma mesmass categ categori orias as numa numa mesm mesma a orde ordem m sint sintát átic ica, a, util utiliz izan ando do voc vocául áulos os cu!o cu!o semanticismo se!a (aproximativamente) id"ntico ao dos te,to to da lng lngua ua vocáu vocáulos los corres correspon ponden dentes tes no TL# te, original+ (A-B/0" 1987" p. 1! apud BA/B&A" BA/B&A" 1992" p. 3) A autora autora e,plica 4ue o uso desse procedimento procedimento é limitado" uma ve* 4ue é muito difcil encontrar uma converg"ncia tão grande entre as l$nguas (BA/B&A" l$nguas (BA/B&A" 1992" p. !). 5 A Tradução literal A Tradução Tradução literal Para caracteri*ar esse procedimento" Barbosa considera" Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: # litoral do +sp$rito anto por base" as defini6es
é famoso famoso intern internaci aciona onalme lmente nte pela pela pesca pesca ocenica e pelos recordes na pesca de peixe de ico (Brasil sprito &anto" p.3). Texto em l!"#$ (!"le'$: Te coast of +sp$rito anto is interna internatio tionall nall.. reno/ne reno/ned d for deep-se deep-sea a fisin fising g and recordrecord-re rea0i a0ing ng fisin fising g of s/ordfis%
de Catf Catfor ord d (19 (19!) !)"" #e$m #e$mar ar%% (198 (1988) 8) e Auber ubertt (198 (1987) 7).. ntretanto" a autora e,pe a e,plica6o de Aubert (1987)' quela em que se mantém uma fidelidade semntica estrita estrita,, adequ adequand ando o porém porém a morfo morfo-sin -sintax taxe e *s norma normass gramaticais da LT (A-B/0" (A-B/0" 1987" p. 1 apud BA/B&A" 1992" p. !). &egund &egundo o a autor autora" a" as altera altera6e 6ess morfos morfossin sintt ttica icass 4ue Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: ocorrem durante o processo de tradu6o é 4ue sero 1ta2nas é um dos mais elos pontos do rasileiro (Brasil sprito &anto" p. responsveis por disting:ir a tradução literal da tradução litoral rasileiro (Brasil palavra-por-palavra palavra-por-palavra.. Barbosa ainda e,plica 4ue segundo 15). Texto em l!"#$ (!"le'$: #e$mar% (1988)" esse procedimento deve ser utili*ado 1ta2 1ta2na nass is one one of te te most most eau eautitifu ful l sempre 4ue possvel (BA/B&A" 1992" p. !;). places on te seacoast of 3razil . < A Transposição A Transposição =efinido por >ina? e =arbelnet (1977" q%v% 4%5)" 4%5)" >*4ue*; Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: A?ora (1977)" #e$mar% (1988) e Catford (19!)" esse Toda a sua extensão convida ao mergulho e ao aos pratos à base de procedimento consiste na mudança de categoria frutos do mar %%% %%% (3rasil +sp$rito anto, gramatical de elementos que constituem o segmento a p%8) traduzir . le pode ser tanto origat6ri o+" quan quando do é Texto em l!"#$ (!"le'$: invitation ion to imprescind$vel para que a tradução se atena *s normas Te entire seacoast is an invitat snorkel, scuba scuba dive an and to dine on da LT " 4uanto facultativ o+" quan quando do é real realiz izad ad o+ por snorkel, seafood … raz7es de estilo (BA/B&A" 1992" p. ;7). Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: 9egata +ldorado 3rasilis, %%% realiza-se anualmente no m"s de :aneiro ligando a ila de ;it6ria * 1la de Trindade, %%% (Brasil sprito &anto" p. 7)
Texto em l!"#$ (!"le'$: Te +ldorado 3rasilis 9egatta, %%% is eld each year in :anuar.% Te race egins on te 1sland of 3it6ria and ends at te 1sland of Trindade, '
3 A Modulação procedimento da modulação é definido por >ina? e =arbelnet (1977" q%v%4%5, p% 4< )" >*4ue*;A?ora (1977) e #e$mar% (1981" 1988). @ a reprodu6o da mensagem da lngua original no te,to; tradu*ido sob um ponto de vista diferente" refletindo uma diferen6a" entre as lnguas" na forma de interpretar a e,perincia do real. A modulação pode ser obrigatria" 4uando" por e,emplo" um termo ou e,presso se encontra dicionari*ado na lngua tradu*ida" ou facultativo" refletindo uma diferen6a de estilo (BA/B&A" 1992" p. 7) ! A "!uival#ncia Considerando as defini6es de >ina? e =arbelnet (1977" q%v% 5.1" p. 59)" >*4ue*;A?ora (1977' <1<;<55) e #e$mar% (1988' 92;91)" a autora define esse procedimento da seguinte forma' equival"ncia consiste em sustituir um segmento de texto da L# por um outro segmento da LT que não o traduz literalmente, mas que le é funcionalmente equivalente. sse é um procedimento geralmente utili*ado para tradu*ir clicDs" e,presses
A Modulação
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: ão menos famosa, a torta capixaa %%% (Brasil sprito &anto" p. 1!) Texto em l!"#$ (!"le'$: Te =torta capixaa> pie is e!ually famous %%% Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: # local é ponto de chegada da peregrinação ?assos de ncieta%%% (Brasil sprito &anto" p. 12) Texto em l!"#$ (!"le'$: Tis is te place /ere te ?assos de ncieta ?ilgrimage ends, '
A "!uival#ncia Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: # +sp$rito anto tem-se destacado, a n$vel nacional, no competitivo mercado do turismo de neg$cios (Brasil sprito &anto" p. 13) Texto em l!"#$ (!"le'$: +sp$rito anto stands out in te national scenario in te fiercel. competitive business events market %
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: %%% em pleno verão %%% (Brasil sprito outros &anto" p. 9) Texto em l!"#$ (!"le'$:
idiomticas" provérbios" ditos populares e elementos cristalizados da l$ngua (BA/B&A" 1992" p. 7;8). ' at te eigt of ummer %%% A %missão )'. A e&plicitação =efinidos por >*4ue*;A?ora (1977" @%v% 5.1.3" p.3) a omissão consiste em omitir elementos do TL# que, do ponto de vista da LT, são desnecessários ou excessivamente repetitivos% E na explicitação ocorre o contrrio. la consiste em e,plicitar elementos 4ue" do ponto de vista da lngua tradu*ida" seriam" geralmente obrigatrios.
A %missão )'. A e&plicitação
*%missão+ Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: ' uma das mais conecidas praias do +sp$rito anto (Brasil sprito &anto" p. 12) *omissão+ Texto em l!"#$ (!"le'$: #ne of te most popular eac to/ns in +sp$rito anto% *"&plicitação+ Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: %%% que fazem do litoral do +sp$rito anto um lugar especial (Brasil sprito &anto" p. 9). *"&plicitação+ Texto em l!"#$ (!"le'$: %%% all of /ic ma0e te coast of +sp$rito anto suc a special place for visitors%
*%missão e "&plicitação+ Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: (t) ho*e são moldadas manualmente pelas oleiras, %%% Texto em l!"#$ (!"le'$: The pots are andmade . te =paneleiras>, '
7 A +ompensação procedimento da compensação, e,aminado por #ida (193)" >*4ue*;A?ora (1977" q%v% 4%5, p. 37) e #e$mar% (1981" 1988)" consiste em deslocar um recurso estil$stico, ou se!a, quando não é poss$vel reproduzir no mesmo ponto, no
A +ompensação Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: "m conse!#ncia da coloniação, a culinária capixaa denota ainda influ"ncia das cozinas italiana, alemã, portuguesa, lianesa e outras (Brasil sprito &anto" p. 1!).
TLT, um recurso estil$stico usado no TL#, o tradutor pode usar um outro, de efeito equivalente, em outro ponto do Texto em l!"#$ (!"le'$: Te +sp$rito anto cuisine as also een texto (BA/B&A" 1992" P. 9) influenced . te 1talian, &erman, ?ortuguese and Leanese cuisines, among oters, due to the people from different parts of the .orld .ho settled in the state%
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: Merecem igualmente desta!ue a 1gre!a dos 9eis Aagos, em Bova lmeida, %%% (Brasil sprito &anto" p. 18) Texto em l!"#$ (!"le'$: Te 9eis Aagos Curc, in Bova lmeida, should also be mentioned , %%% (Brasil sprito &anto" p. 17)
8 A /econstrução de Per0odos =efinido por #e$mar% (1981" q%v% 4%5%D, p. !!)" a autora e,plica 4ue esse procedimento consiste em redividir ou reagrupar os per$odos e oraç7es do original ao passá-los para a LT% Fuitas ve*es" ora6es comple,as em uma lngua devem ser divididas em perodos mais curtos em outra" ou vice;versa (BA/B&A" 1992" p. 72).
A /econstrução de Per0odos
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: ?atrim6nio Batural da Eumanidade, 1ta2nas é um dos mais elos pontos do litoral rasileiro (Brasil sprito &anto" p. 15). Texto em l!"#$ (!"le'$: Te par0 /as declared a Bature Eeritage ite . FB+C#% 1ta2nas is one of te most eautiful places on te seacoast of 3rasil% Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: 9egata +ldorado 3rasilis, a maior regata ocenica em distncia do pa$s, realiza-se anualmente no m"s de :aneiro ligando a ila de ;it6ria * 1la de Trindade, tamém no +sp$rito anto (Brasil sprito &anto" p. 7) Texto em l!"#$ (!"le'$: Te +ldorado 3rasilis 9egatta, te iggest ocean race in te countr., is eld eac .ear in :anuar.% Te race egins on te 1sland of ;it6ria and ends at te 1sland of Trindade, also in +sp$rito anto%
A' Melhorias 9 A' Melhorias E descrito por #e$mar% (1981" q%v% 5.1.!" p. !!" 1988)"
esse procedimento é utili*ado 4uando no se 4uer repetir" na tradu6o" os erros de fato ou outros tipos de erro cometidos na G (BA/B&A" 1992" p. 72).
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: melor época para visitas é entre :aneiro e Aarço, altura em que os turistas podem assistir * largada das crias (Brasil sprito &anto" p. 15)% Texto em l!"#$ (!"le'$: Te est time to visit te pro!ect is from :anuar. to Aarc, /en tourists can take part in leading te a. turtles into te sea% Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: G uma das mais conecidas praias do +sp$rito anto (3rasil +sp$rito anto, p% 5H)% Texto em l!"#$ (!"le'$: #ne of te most popular beach to.ns in +sp$rito anto%
12 A Transfer#ncia Consiste em introduzir material textual da L# no TLT% la pode assumir as seguintes formas' 1) estrangeirismo 5) estrangeirismo transliterado (translitera6o) <) estrangeirismo aclimatado (aclimata6o) 3) estrangeirismo H uma explicação de seu significado" 4ue pode ser' a) nota de rodapé ou b) dilui6o do te,to. 1) % "strangeirismo consiste em transferir (transcrever ou copiar) para o 0G0 vocbulos ou e,presses da G 4ue se refiram a um conceito" técnica ou obeto mensionado no 0G 4ue sea desconDecido para os falantes da G0. sse procedimento é denominado por >ina? e =arbelnet (1977" q%v% 5.1.1" p. 5!) por IempréstimoJ. sse empréstimo vocabular feito na lngua tradu*ida é de termos 4ue no esto integrados K lngua alvo. Por isso" conserva;se os fonemas" a fle,o e a grafia do original (BA/B&A" 1992" p. 75). 5) ( Transliteração
1) % "strangeirismo Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: Iestacam-se ainda ' a 1casaca2 , que é o principal instrumento das andas de congo, maior manifestação popular capixaa (Brasil sprito &anto" p. 1). Texto em l!"#$ (!"le'$: #ter arts and crafts include %%% te 1casaca2 , te main musical instrument of te congo ands, an outstanding example of te stateJs musical tradition (Brasil sprito &anto" p. 1)%
consiste em sustituir uma convenção gráfica por Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: outra(cf% =ubois et al%, 1978' 21L Pei" 19' 585)" como Até Doe so moldadas manualmente ole(&$'... (Brasil sprito &anto" p. no caso de glasnost, uma transliteração do alfaeto pelas 1) cir$lico para o romano, e que não deve ser confundida Texto em l!"#$ (!"le'$: com a transcrição fonética (cf%=ubois et al%, Pei" 19). 0De pots are Dandmade b? tDe Como procedimento de tradu6o" ocorre em casos de IpaneleirasJ" M e,trema divergncia entre 5) ( Transliteração duas lnguas" 4ue nem se4uer tm um alfabeto comum. #o foram encontrados e,emplos desse ste procedimento é descrito por Catford (19!' 5). tipo de procedimento nos dois catlogos Ba tradução entre o ingl"s e o portugu"s normalmente
não averá lugar para este procedimento, uma vez eu as tursticos analisados. duas l$nguas utilizam o alfaeto romano% ?odem ocorrer, contudo, elementos !á transliterados na L# (BA/B&A" 1992" p. 7<) <) ( (climatação é o processo através do 4ual os empréstimos so adaptados K lngua 4ue os toma (cf. Pei" 19' <;3). ste processo pode também ser denominado I decalqueJ (cf. Pei" 19' <3L <'3L Cr?stal" 1982' !1). Através desse processo"um radical estrangeiro se adapta K fonologia e K estrutura morfolgica da lngua 4ue o importa (cf. CNmara Eunior" 1977' 12!). +nquanto procedimento tradut6rio, a aclimatação consistiria em o tradutor realizar, ele mesmo, essas transformaç7es a que o empréstimo estaria su!eito durante o uso pelos falantes da l$ngua que o adota% eria, portanto, um passo além do estrangeirismo (q%v% <) ( (climatação K%5H%5) em que a palavra estrangeira é simplesmente copiada da L# no TLT% qui, o vocáulo !á estaria su!eito #o foram encontrados e,emplos desse tipo de procedimento nos dois catlogos a alguma transformação, a ser efetuada pelo tradutor% tursticos analisados.
%%% o tradutor raramente o realiza normalmente s6 depois que uma palavra é tomada de empréstimo pelo con!unto de falantes de uma l$ngua é que passará pelo processo de aclimatação (BA/B&A" 1992" p. 7<;73). 3) ( Transfer#ncia com "&plicação A condi6o necessria para o emprego da transferncia na tradu6o é 4ue o leitor possa aprender seu significado através do conte,to. Auitas vezes o TL# não permite esta compreensão, sendo necessário acrescentar ao TLT procedimentos adicionais * transfer"ncia para proporcionar ao leitor um entendimento do significado do mesmo% sses procedimentos adicionais" 4ue se dividem em notas de rodapé e e,plica6es diludas no te,to" foram e,aminados em detalDe por #ida (193) e #e$mar% (1981" 1988). &egundo #ida" acrescenta;se" além das notas de rodapé e explicaç7es dilu$das no texto" notas no final do cap$tulo% explicação pode tamém tomar forma de um =equivalente cultural> (cf% Be/mar0, 5M<< <4- (cf% 3) ( Transfer#ncia Be/mar0, 5M<<
com
Nall treet, o mercado financeiro de Bova 1orque,%%% Oamosa tamém pelas suas panelas de arro, feitas artesanalmente, a capital (BA/B&A" 1992" p. 73;7!) oferece comidas t$picas como a mo!ueca 1capi&aba2 (capixaa P esp$rito-santense), erança da culinária ind$gena, e a torta 1capi&aba2 % Texto em l!"#$ (!"le'$: Te cit. is also reno/ned for te andmade pots and its fine cuisine, suc as 1mo!ueca capi&aba2 , a fish ste. originally made by the native indians , and 1torta capi&aba2 , a tasty pie3
Texto em l!"#$ %o&t#"#e'$: %%% a 1gre!a Bossa enora da ssunçãoQ Auseu de ncieta, o ?orto de ão Aateus e o $tio Eist6rico de Auqui com os seus casarios inventariados pelo Patrim4nio 5ist$rico e (rt0stico acional %%% (Brasil sprito &anto" p. 18) Texto em l!"#$ (!"le'$: Te Bossa enora da ssunção Curc and te ncieta Auseum, te ão Aateus ?ort and te Auqui Eistorical ite, lined /it ouses listed . te Patrim4nio 5ist$rico (rt0stico acional cultural heritage autority , '
11 A "&plicação Oavendo a necessidade de eliminar do 0G0 os estrangeirismos para facilitar a compreenso" pode;se substituir o estrangeirismo pela sua explicação. +ste procedimento é descrito por Bida (5MR8), que o recomenda ao invés do estrangeirismo,%%% #s exemplos oferecidos nos itens anteriores+ podem ser repetidos aqui, omitindo-se o estrangeirismo %%%o upletivo americano%%% %%%te 3razilian sales tax' '+scola ecundária%%% %%%o mercado financeiro de Bova 1orque%%% (BA/B&A" 1992" p. 7!).
A "&plicação
15 O 6ecal!ue Consiste em tradu*ir literalmente sintagmas ou tipos frasais da G no 0G0" abandonando a confuso 4ue se criou em torno do termo empregado por >ina? e =arbelnet (1977" 4.v. 5.1.1" p. 57)" 4ue ...+ muitos autores interpretam o decalque como sendo uma aclimata6o do empréstimo ling:stico. Tal como o estrangeirismo e a aclimatação, o decalque s6 pode ser detectado em uma tradução existente através de uma análise diacrSnica, que determine se !á avia sido usado ou não, como oserva lves (5M
O 6ecal!ue
#o foram encontrados e,emplos de explicaç7es sem a utili*a6o de transfer"ncias em nenDum dos dois catlogos tursticos.
Como e,plicado por Barbosa (1992)" deve;se Daver um cuidado especial 4uanto K verifica6o desse procedimento" como" por e,emplo" fa*er uma anlise diacrnica para descobrir se o item le,ical Davia sido utili*ado antes na lngua da tradu6o. Como estamos efetuando a anlise nos catlogos tursticos no sentido lngua portuguesa lngua inglesa" ou sea" a lngua inglesa é a lngua da tradu6o" essa verifica6o fica ainda mais difcil de ser reali*ada" e uma das dificuldades para tal verifica6o é a de 4ue no somos falantes nativos da lngua inglesa.
instituiç7es 1B? V Bational 1nstitute for ocial Nelfare Te ?eopleJs 9epulic of Cina V 9ep2lica ?opular da Cina (BA/B&A" 1992" p. 7) 1< A (daptação =escrito" primeiramente por >ina? e =arbelnet (1977" q%v% 5.1.1" p. <2)" depois por >*4ue*;A?ora (1977)" e também comentado por #e$mar% (1988)" o procedimento da adaptação corresponde ao limite extremo da tradução aplica-se em casos onde a situação toda a que se refere a TL# não existe na realidade extralingW$stica dos falantes da LT% +sta situação pode ser recriada por uma outra equivalente na realidade extralingW$stica da LT (BA/B&A" 1992" p. 7). A autora acrescenta 4ue teve a oportunidade de usar o procedimento da daptação ao traduzir manuais de treinamento de pessoal americanos para uma firma rasileira% Barbosa e,plica 4ue foi exig"ncia do cliente que os nomes dos personagens citados nas ist6rias de caso, das entidades mencionadas (tais como universidades e firmas), em como cidades, fossem sustitu$dos por outros em rasileiros, a fim de aproximar da realidade dos empregados rasileiros as situaç7es citadas como exemplos, sem, no entanto, alterar o conte2do da teoria de traalo em equipe que dese!avam veicular% # mesmo deu-se em relação a situaç7es tipicamente americanas, tais como orários de refeiç7es, tipos de alimentos, esportes praticados, que foram sustitu$dos por outros mais comuns no 3rasil (BA/B&A" 1992" p. 77).
A (daptação #o foram encontrados e,emplos desse tipo de procedimento nos dois catlogos tursticos analisados.
PROPOSTA DE CATEGORIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS DA TRADUÇÃO SEGUNDO BARBOSA *,--/ %. -0+ Converg"ncia do istema LingW$stico, do +stilo e da 9ealidade +xtralingW$stica 0radu6o Palavra;por ;palavra 0radu6o literal
Iiverg"ncia do istema LingW$stico
Iiverg"ncia do +stilo
Iiverg"ncia da 9ealidade +xtralingW$stica
0ransposi6o Fodula6o 4uivalncia misso vs. ,plicita6o Compensa6o /econstru6o FelDorias 0ransferncia 0ransferncia cQ ,plica6o =ecal4ue ,plica6o Adapta6o