Porque Tarda o Pleno Avivamento - Leonard Ravenhill

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Por que tarda o pleno Avivamento? Leonard Ravenhill Título do original em inglês: Why Revival Tarries

Para Martha, minha amada esposa



























Índice Prefácio..................................... Prefácio........ ........................................................... ........................................................... ................................. .... ..4 Prefácio Pref ácio Da Ediçã Edição o Bras Brasileira ileira..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ......... .... ............. ........................... ................6 ..6 Introdução.......................................... Introdução............ ........................................................... ............................................... .................. ..... ......... ....  !om Tudo Tudo "ue Possuis# $d%uire $ &nção................ &nção..................................... ..................... .... ........ ........ ....' ' $ (ração Toca Toca $ Eternidade............. Eternidade........................................... ................................ .... ........ ........ ......... ......... .......)* ...)* Precisamos De &nção +os P,l-itos E $ção +os Bancos........................) (nde Estão (s Elias De Deus............ Deus......................................... ....................................... .......... ..... ......... ......./0 .../0 &m $1i1amen $1i1amento to Em &m 2onte De (ssos........................................... (ssos.............................................. ... ..*) Por "ue Tarda Tarda ( $1i1amento $1i1amento........................... ........................................................ ................................... ...... ...*' $ Pregação 3er1orosa: 3er1orosa: &ma $rte Es%uecida............................ Es%uecida.............................. .... ......... ......... .....44 .44 !rentes Incrdulos........... Incrdulos......................................... ........................................................... ................................. .... .... ........ .....45 .45 Precisase: Profetas Para ( Dia Do 7uí8o...............................................0* 9 ( 3ogo Produ8 3ogo................... 3ogo................................................ .................................... ....... ..... ......... ......... ......... .....0' .0' Por "ue Eles +ão Des-ertam........ Des-ertam..................................... ................................................... ...................... .... .....60 .60 &ma Igre;a Prdiga Em &m 2undo Prdigo............................................6' Precisase: &m Profeta Para Pregar $os $os Pregadores............................ Pregadores............................ ..6 Edificando &m Im-rio Para Deus.............. Deus........................................... ................................ ... .... ........ ........ .....5* .5* 2arcado !omo Pro-riedade De !risto.................. !risto............................. ........... .... ......... ......... ......... ......... .....5' .5' ?........... 2orrerei>?......................................... ............................................. ............... .... ......'0 ..'0 ( @iAo Do 2undo............... 2undo............................................. .................................................... ...................... .... ........ ........ ........)4 ....)4



























Prefácio (s gran grande dess comcom-le leAo Aoss indu indust stri riai aiss mant mantêm êm em seu seu %uad %uadro ro de funcionários alguns o-erários %ue -restam ser1iço a-enas %uando ocorre uma fal=a em algum setor da fáCrica. $ssim# se uma má%uina a-resenta algum defeito# eles são con1ocados# e com-arecem ao loca locall -ara -ara iden identi tifi fica carr o -roC -roCle lema ma e solu soluci cion oná álo lo## e tudo tudo 1olta olta a funcionar a contento. Esses =omens não se -reocu-am com sistemas mas %ue estão tão o-erando Cem. Es-eciali8amse em locali8ar e corrigir defeitos. +o reino de Deus ocorre algo semel=ante. Deus tamCm sem-re tem de -rontidão seus es-ecialistas# cu;a -rinci-al função  cuidar das fal=as morais# ou mel=or di8endo# do declínio es-iritual de uma naçã nação o ou igre igre;a ;a.. EAem EAem-l -los os dess desse e ti-o ti-o de indi indi1í 1ídu duo o fora foram m Elia Elias# s# 7ere 7eremi mias as## 2ala 2ala%u %uia ias# s# e outr outros os igua iguais is a eles eles %ue# %ue# em mome moment ntos os críti rítico coss da =uma =uman nidad idade# e# surgi urgira ram m no cen cenário ário da is istri tria a -ara -ara re-reender# condenar ou eAortar o -o1o de Deus em nome dele e da ;ust ;u stiç iça. a. "uando o -o1o de Israel ou a igre;a se ac=a1am em condiçes norm normai ais# s# ess esses sacer acerdo dote tess# -ast -astor ores es ou mes mestres tres traCa raCal= l=a1 a1am am silenciosamente# -assando %uase des-erceCidos. 2as assim %ue se des1ia1am um -ouco das 1eredas da 1erdade# esse es-ecialista se le1a le1ant nta1 a1a a -ara -ara inte inter1 r1ir ir.. Pare Parece ce %ue %ue -oss -ossuí uía a um inst instin into to es-e es-ecia cial#l# ca-a8 de detectar -roClemas# o %ue fa8ia com %ue logo corresse ao auAílio do 9en=or e do seu -o1o. Feralmente# esse ti-o de -essoa tin=a a tendência de ser radical# de ter atitudes drásticas# e ser at certo -onto 1iolento. E os curiosos %ue se -usessem a oCser1ar seu traCal=o -ro1a1elmente o tac=ariam



























d,1ida# %uem o =a1ia c=amado -ara eAecutar a%uele traCal=o# e %ual a tar tarefa a ser cum-rida ida. 9eu ministrio tin tin=a um caráter ter de emergência# e isso fa8ia dele um =omem diferente# Cem distinto dos demais. ( dCito %ue o -o1o de Deus tem -ara com esses ser1os dele  tão 1ultoso %ue nunca -oderá ser -ago. E o curioso  %ue eles rara rarame mente nte -ens -ensam am em sald saldá álo lo en%ua en%uant nto o esse essess indi indi1í 1ídu duos os estão estão 1i1os. Em com-ensação# a geração seguinte o eAalta# escre1e li1ros soC soCre seus eus feit feitos os## como omo se# se# ins instint tinti1 i1am amen ente te e meio meio sem sem ;eit ;eito# o# %uisesse desincumCirse de uma oCrigação %ue a geração anterior -raticamente ignorara. "uem "uem con=e on=ecce @eon @eonar ard d a1en a1en=i =illll 1ê nele nele esse esse es-e es-eci cial alis ista ta es-i es-iri ritu tual al## esse esse =ome =omem m en1i en1iad ado o -or -or Deus Deus## não não -ara -ara real reali8 i8ar ar um mini minist str rio io na oCra oCra regu regula larr da igre igre;a ;a## mas mas -ara -ara fa8e fa8err fren frente te aos aos -rof -rofet etas as de Baal Baal## desa desafi fian ando doo oss em seu seu -r-r-ri rio o terr territ itr rio io## -ara -ara en1ergon=ar os negligentes sacerdotes %ue oficiam no altar# -ara enfr enfren enta tarr os fals falsos os -ro -rofeta fetas# s# e ad1 ad1erti ertirr o -o1o -o1o %ue %ue está está sen sendo des1iado do camin=o certo -or influência deles. &m =omem como esse Js 1e8es não  com-an=ia muito a-reciada. ( e1angelista -rofissional %ue sai correndo do culto assim %ue ele se encerra# e 1ai -ara um restaurante de luAo contar -iadin=as com os amigos# tal1e8 o considere uma -resença emCaraçosa. Pois ele não  desses %ue conseguem silenciar a 1o8 do Es-írito 9anto em seu coração como %uem fec=a uma torneira. Ele insiste em ser um crente fiel o tem-o todo# onde %uer %ue este;a. E nisso tamCm se distingue distingu e de muita gente. "uan "uando do se trat trata a de @eon @eonar ard d a1e a1en= n=ilill# l#  im-o im-oss ssí1 í1el el ter ter uma uma -osição indiferente. 9eus con=ecidos -odem ser di1ididos em dois gru-os: a%ueles %ue o amam e admiram -rofundamente# e a%ueles %ue o detestam. E o %ue se di8 dele -odese di8er tamCm de seus li1ros# li1ros# e deste li1ro. $o encerrar encerrar a leitura# leitura# o leitor ou -rocura logo um luga lugarr sile silenc ncio ioso so -ara -ara orar orar## ou o atir atira a long longe# e# irri irrita tado do## fec= fec=an ando do o coração Js suas eAortaçes e a-elos. +em todos os li1ros K nem mesmo os Cons li1ros K -odem ser considerados uma mensagem en1iada direto do cu. 2as acredito



























Prefácio Da Edição Brasileira $MI $MIM M$2E+T $2 E+T(. (. 9em d,1i d, 1ida da esta es ta  uma um a das da s -ala -a la1r 1ras as mais ma is desg desgas asta tada dass no 1oca 1ocaCu Culá lári rio o e1an e1ang glilico co Cras Crasililei eiro ro.. 2as 2as %uan %uando do @eonard a1en=ill escre1e soCre a1i1amento ele não toma -artido entre




























ntrodução Eis min=a -e%uena oferta de -ães e -eiAes K um lanc=e8in=o sim-les# sem a Cele8a nem o saCor de um Colo de ani1ersário. 9into me como um marin=eiro %ue 1i surrando um soldado# certa 1e8# <-or%ue?# eA-licou ele# !alculo %ue cerca de um mil=ão de -essoas lêem o ;ornal <erald of is !oming?# em sua edição em inglês. $lguns dos ca-ítulos deste li1ro ;á foram -uClicados nesse -eridico soC a forma de artigos# e -ort -ortan anto to## fora foram m lido lidoss -or -or in,m in,mer eros os leit leitor ores es Niss Nisso o não não me deiA deiAa a orgul=oso# nem =umil=adoO. E esse ;ornal  -uClicado tamCm em francês# es-an=ol# alemão e outras línguas. Portanto# atra1s dessa -uClicação# Cem como do <$lliance Litness? e outras semel=antes# Deus tem usado esses meus des-retensiosos estudos -ara falar ao coração de muitos crentes. 2eu dese;o agora  %ue tamCm 1ocê# leitor# leitor# receCa uma Cênção -or meio deles. "uero agradecer sinceramen mente ao meu estim timado amigo e consel=eiro es-iritual# Dr. Dr. $. L. To8er To8er## %ue Condosamente Cond osamente escre1eu o efác efácio. io. $g de mCm mCm J 9r ines e a sua fil=a ut= %ue





























“Por mais erudito que um homem seja, por mais perfeita que seja sua capa capaci cida dade de de expr expres essã são, o, mais mais ampl ampla a sua sua visã visão o das das cois coisas as,, mais mais grandiosa sua eloq!ncia, mais simp"tica sua apar!ncia, nada disso toma o lugar do fervor espiritual# $ pelo fogo que a ora%ão so&e aos c'us# ( fogo empresta empresta asas ) ora%ão, ora%ão, dando*lhe acesso a +eus comunica*lhe comunica*lhe energias energias e torna*a torna*a aceit"vel diante do -enhor# -enhor# -em fogo não h" incenso sem fervor não h" ora%ão.#

K E. 2. Bounds. “Pela f' e pela ora%ão, fortale%a as mãos frouxas e firme os joelhos vacila ilantes# /oc! ora e jejua0 1mportu rtune o tron rono da gra%a ra%a e seja persistente em ora%ão# -2 assim rece&er" a miseric2rdia de +eus.#

K 7oão Lesle. Lesle. “3ntes de ocorrer o grande avivamento de 4allneu5irchen, Martin 6oos passava horas e horas, dias e dias, e at' noites em e m ora%ão, intercedendo so7inho, agoni7ando perante +eus# Mas quando ele pregava, sua palavra era como fogo, e o cora%ão dos ouvintes, como capim seco.#

K D. 2. 2clntre# D. D. “8xistem muitos crentes que não sa&em orar, mas tentam cultivar a “santa arte da intercessão. por meio de esfor%o pessoal e determina%ão, e freqentando grupos de ora%ão# Mas nada conseguem# 9a verdade, o





























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!om "udo #ue Possuis$ Adquire A %nção +a igre igre;a ;a mode modern rna a# a reuni eunião ão de oraç ração  uma uma es-cie de !inderela. Essa ser1a do 9en=or  des-re8ada e desden=ada -or%ue não se adorna com as -rolas do intelectualismo# nem se 1este com as sedas da 3ilosofiaH nem se ac=a ata1iada com o diadema da Psicologia. 2as se a-re a-rese sen nta com a rou-ag u-age em sim-le m-less da sinc sincer erid idad ade e e da =umildade# e -or isso não tem receio de se a;oel=ar. a;oel=ar. (




























Irmão# ns -oderíamos ter a metade da ca-acidade intelectual %ue -ossuímos se fRssemos duas 1e8es mais es-irituais. $ -regação  uma tarefa es-iritual. &m sermão gerado na mente s atinge a mente de %uem a ou1e. 2as gerada no coração# c=ega ao coração. &m -reg -regad ador or es-i es-iri ritu tual al## soC soC o -ode -oderr de Deus Deus## -rod -rodu8 u8 ment mental alid idad ade e es-iritual em seus ou1intes. $ unção não  uma -omCin=a mansa es1oaçando J ;anela da alma do -regadorH não. Pelo contrárioH temos %ue Catal=ar -or ela e con%uistála. TamCm não  algo %ue se a-rendaH  Cênção %ue se oCtm -ela oração. Ela  o -rêmio %ue Deus concede concede ao comCatente comCatente da f# %ue luta em oração# e consegue consegue a 1itria. E não  com -iadin=as e tiradas intelectuais %ue se c=ega J 1itria no -,l-ito# não. Essa Catal=a  gan=a ou -erdida antes mesmo de o -regador -Rr os -s lá. $ unção  como dinamite. +ão  receCida -ela im-osição de mãos# nem tam-ouco cria mofo se o -regador for lançado numa -risão. Ela -enetra e -ermeia a almaH aCrandaa e tem-eraa. E se o martelo da lgica e o fogo do 8elo =umano não conseguirem %ueCrar o coração de -edra# a unção o fará. "ue feCre de construção de tem-los estamos -resenciando =o;e. +o entanto# sem -regadores ungidos# o altar dessas igre;as não 1erá -ecadores rendidos a !risto. 9u-on=amos %ue todos os dias di1ersos -escadores saiam -ara o altomar com seus Carcos# le1ando o mais moderno e%ui-amento %ue eAiste -ara o eAercício desse ofício# mas retornem sem-re sem a-an=ar um s -eiAe. "ue descul-a -oderiam dar -ara tal fracasso +o entanto  isso %ue acontece nas igre;as. 2il=ares delas estão aCrindo as -ortas dominicalmente# mas não 1 ê em co n 1e r s ã o. De - o i s t e nt a m en c o C r i r su a e st e r i l i d a d e inter inter-r -ret etan ando do teAtos teAtos CíCli CíClico coss a seu seu CelCel-ra ra8e 8err. 2as 2as a BíCli BíClia a di8: di8: <$ssim será a -ala1ra %ue sair da min=a CocaH não 1oltará -ara mim 1a8ia...?





























marc=am -om-osamente no meio da rua res-irando ameaças contra O !=ega =ega des dessa -reg -rega ação ção est estri ril# l# es-i es-iri ritu tual alme ment nte e 1a8ia a8ia## %ue %ue  inefica8# -or%ue foi gerada num t,mulo e não num 1entre# e se desen1ol1eu numa alma sem oração# sem fogo es-iritual> S -ossí1el algum -regar e ainda assim se -erderH mas  im-ossí1el orar e -erecer. 9e Deus nos c=amou -ara o seu ministrio# então# -re8ados irmãos# irmãos# insisto em %ue -recisamos -recisamos de unção. unção. >om tudo que possuis, adquire a un%ão # senão os altares 1a8ios de nossas igre;as serão eAem-los 1i1os de nosso intelectualismo resse%uido.































“9os “9ossa sass ora% ora%?e ?ess prec precis isam am ser ser apoi apoiad adas as numa numa ener energi gia a que que nunc nunca a esmorece, esmorece, numa persist!ncia persist!ncia que não aceita não como resposta, resposta, e numa coragem que nunca se rende.#

K E. 2. Bounds. “/2s, por'm, amados, edificando*vos na vossa f' sant;ssima, orando no 8sp;rito -anto.#

K 7udas/. “3h, “3h, se pud' pud'sse ssemo moss sent sentir ir*n *nos os mais mais preoc preocupa upado doss com o esta estado do de inani%ão em que se encontra hoje a causa de >risto na terra, com os avan%os do inimigo em -ião e com a devasta%ão que o dia&o tem efe efetua tuado nele nele## Mas Mas infe infelili77ment mente e um esp esp;rito rito de indi indifferen eren%a %a vem vem imo&ili7ando muitos de n2s.#

K $. L. Pin. “3 ora%ão era seu interesse m"ximo@.

K ( Cigrafo de EdUin Pason. “Ten “Tenho ho passa assad do dias dias e at' at' sema semana nass pros prostr trad ado o ao chão chão,, oran orando do,,































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A 'ração "oca A Eternidade Eternidade $ esta es tatu tura ra es-i es -iri ritu tual al de um cren cr ente te  dete de term rmin inad ada a -ela -e lass suas su as oraç oraçe es. s. ( -ast -astor or ou cren crente te %ue %ue não não ora ora está estás se e des1 des1ia iand ndo. o. ( -,l-ito -ode ser uma 1itrine onde o -regador eAiCe seus talentos. 2as 2as no a-ose -osent nto o da oração ação não temos emos como omo dar um ;ei ;eito de a-arecer. EmCora a igre;a se;a -oCre soC muitos as-ectos#  mais -oCre ainda na %uestão da oração. !ontamos com muitas -essoas %ue saCe saCem m orga organi ni8a 8arr# mas -ouc -oucas as dis-o dis-ost stas as a agoni agoni8a 8arH rH muita muitass %ue %ue cont contri riCue Cuem# m# mas mas -ouc -oucas as %ue %ue oram oramHH muito muitoss -ast -astor ores es## mas mas -ouc -ouco o fer1orH fer1orH muitos temores# temores# mas -oucas lágrimasH lágrimasH muitas %ue interferem# mas mas -ouc -oucas as %ue %ue inte interc rced edem emHH muit muitas as %ue %ue escr escre1 e1em em## -ouc -oucas as %ue %ue comCatem. 9e fracassarmos na oração# fracassaremos em todas as































tartarugas. E# no entanto# -ara 1ergon=a nossa# nem recordamos %uando foi a ,ltima 1e8 %ue -assamos uma noite toda em oração a Deus# su-licandol=e %ue derrame soCre ns um a1i1amento %ue aCal aCale e o mund mundo. o. +ão temo temoss comom-aiA aiAão -ela -elass alma almas. s. Estam stamos os -ensando -ensando %ue os andaimes são o -rdio. -rdio. $s -regaçes -regaçes de =o;e# com sua fal=a inter-retação das 1erdades CíClicas# nos le1am a confundir agitação com unção# e comoção com a1i1amento. ( segredo da oração  orar em secreto. "uem se entrega ao -ecado -ára de orar. 2as a%uele %ue ora -ára de -ecar. ( fato  %ue somos -oCres# mas não =umildes de es-írito. $ oraçã or ação o  -rofu -r ofund ndam amen ente te simsi m-le les# s# e ao mesmo me smo temte m-o o -rof -r ofun unda da..






























“3 pior maldi%ão que um povo pode sofrer ' ter uma religião movida ) &ase &ase de mera mera emo% emo%ão ão e sens sensac acio iona nalilism smo# o# 3 aus! aus!nc ncia ia de real realid idad ade e espiritual j" ' tr"gica mas o aumento da falsa espiritualidade ' pecado mortal.#

K 9. !=adUic. “-eria muito &om se nos li&ert"ssemos li&ert"ssemos da id'ia de que f' ' uma questão questão de hero;smo espiritual, que apenas alguns cristãos seletos conseguem ter# 8xistem os her2is da f', ' verdade mas a f' não ' apenas para her2is# $ uma questão de maturidade espiritual ' para adultos em >risto.#

K P. T. 3orst=. “-empre que +eus tenciona exercer miseric2rdia para com seu povo, a primeira coisa que fa7 ' lev"*lo a orar.#

K 2att=eU enr.































K $-stolo Paulo.

































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Precisamos De %nção (os P)lpitos E Ação (os Bancos Pode acontecer de um crente ficar muito tem-o no estágio de criancin=a es-iritual e de-ois# de re-ente# des-ertar e amadurecer es-iritualmente# tornandose Nfer1oroso nas Catal=as do 9en=or# e

































$lgun $l gunss anos ano s atrá at rás# s# Feor Fe orge ge Deai De ain n ensin en sinou oum me e uma um a 1erda 1er dade de usando um argumento Castante lgico. Ter 1isão sem missão# torna nos 1isionáriosH ter missão sem 1isão# le1anos a traCal=ar demaisH ter 1isão e missão fa8 de ns missionários. E  mesmo. Isaías te1e uma 1isão no ano da morte do rei B7ias . Tal1e8 =a;a algum J nossa frente# im-edindo %ue ten=amos uma 1isão am-la de Deus. ( -reço a ser -ago -elo crescimento es-iritual  Castante ele1ado# e# Js 1e8es# doloroso tamCm. Mocê estaria -re-arado -ara ter uma 1isão a esse -reço K a -erda de um amigo ou de sua carreira E -ara essa transformação de alma não se oferecem descontos es-eciais. 9e algum dese;a a-enas ser sal1o# santificado e s# não =á lugar -ara ele nas fileiras file iras do 9en=or. Isaí Isaías as te1e te1e uma uma 1isã 1isão o em três três dime dimens nse es. s. Me;am e;amos os Isaí Isaías as 6# pa ra o alto al to : 1iu o 9en=orH para pa ra 1ersículos ) a '. 9eu ol=ar se dirigiu para dentro de si : 1iu a si mesmoH e para pa ra fora fo ra : 1iu o mundo. 9ua 1isão tin=a altura : 1iu o 9en=or alto e suClimeH

ofund of undid idad ad

































do uni1erso?# o inferno . De-ois disso# esse =omem nunca mais foi o mesmo. +em -oderia> 9erá %ue Deus -oderia confiarnos re1elação tão grandiosa 7á -assamos -ela escola da oração e do sofrimento -ara %ue nosso es-írito este;a -re-arado -ara su-ortar uma 1isão tão atordoante 3eli8  a%uele a %uem Deus -ode comunicar tal 1isão> +ingum 1ai alm da 1isão %ue tem. Telogos Telogos intelectuali8ados não têm condiçes de rom-er a cortina de ferro da su-erstição e das tre1as -or trás das %uais# =á milênios# estão -erecendo mil=es e mil=es de indi1íduos. Tal1e8 s =omens com menos intelecto# mas com uma 1isão maior m aior## se;am ca-a8es disso. Ter uma mentalidade es-iritual  ter go8o e -a8. 2as se -ararmos -ara -ensar em estatísticas# -oderemos ficar Cem -reocu-ados. @eia os dados %ue se seguem# e 1e;a se não dá 1ontade de c=orar. c=orar. Aapão K o go1erno da nação afirma %ue a -o-ulação ;á -assa da

































cerca de de8 mil cidades de -e%ueno -orte onde não =á um tem-lo e1anglic lico. "uase um mil= il=ão de -essoas morre sem !ris risto semanalmente# em todo o mundo. 1sso não significa nada para voc!0 Prec Precis isamo amoss acaC acaCar ar com com noss nossa a relig religiã ião o sint sinttic tica. a. &ma &ma situ situaç ação ão dessas dessas re1ela a falta de unção nos -,l-itos -,l-itos e de ação nos Cancos. ( fato  %ue =o;e não se -rega mais o e1angel=o com o mesmo fer1or de antes# e não =á mais fome de se ou1ir a -regação. S -ossí1el %ue Deus este;a mais irado com os -aíses -aíses de formação formação -ro -rotes testant tante e como omo Estado tadoss &nido nidoss e Ingl Inglat ater erra ra## do %ue %ue com com os comunistas. $c=a essa afirmação aCsurda Então -ense seriamente no seguinte. +a ,ssia =á mil=es de indi1íduos %ue nunca ti1eram uma BíClia e nunca assistiram a um -rograma e1anglico na tele1isão ou no rádio. 9e -udessem ir a uma igre;a# iriam de Com grado. Tal1e8 este;am e%ui1ocados a%ueles %ue oram no sentido de %ue os -erdidos ten=am uma 1isão do inferno -ara %ue se arre-endam.

































suas suas 1íti 1ítima mas# s# ;á %ue %ue lia lia tudo tudo sem sem ao meno menoss estr estrem emec ecer er  9eria eria =umano um indi1íduo ca-a8 de di8er a outro friamente: e> (ni(ni-ot oten ente te  o 9en= 9en=or or>>? +em +em di8iam: <(ni-resente> (ni-resente  o 9en=or>? ( clamor deles era:



































%uadros com imagens im-uras -endurados nas -aredes de nossa mente +ão =a1erá alguma im-ure8a escondida em algum cantin=o de nosso coração 9erá %ue -oderíamos con1idar o Es-írito 9anto -ara camin=ar conosco de mãos dadas# -elos corredores dele +ão =a1e =a1erá rá em ns ns inten intenç çes es ocul ocultas tas## moti1 moti1aç açes es secr secret etas as e %uar %uarto toss fec=ados c=eios de toda sorte de im-ure8as# a controlar nossa alma Em cada um de ns eAistem três -essoas: a %ue ns ac=amos %ue somos# a %ue os outros -ensam %ue somos# e a %ue Deus sa&e %ue somos.



































enAe enAerg rgar arem emos os noss nossa a nece necess ssid idad ade e de -uri -urifi fica caçã ção o e -ode -oderH rH e ao par a fora fo ra 1eremos um mundo %ue está -erecendo sem o ol=a ol=arm rmos os para con=ecimento do 9al1ador. <9onda me #  Deus# e con=ec =ece o meu coração: -ro1a me e con= con=ec ece e os meus -ensamentosH 1ê se =á em mim mi m algu algum m camin amin=o =o mau mau# e guia guiame -elo -elo cami camin= n=o o eter eterno no?? N9l N9l )*'./*#/4O. 9 então teremos unção nos -,l-itos e ação nos Cancos.



































“-er" que em nossos dias não estamos confiando demais no &ra%o de carne0 Por que ser" que não podemos presenciar as mesmas maravilhas que ocorreram no passado0 (s olhos do -enhor não passam mais por toda toda a terr terra a para para mostr ostra ar*se *se forte orte para para com com aquel queles es que que conf confia iam m totalmente nele0 3h, que +eus me conceda uma f' mais pr"tica@ (nde est" o -enhor, o +eus de 8lias0 8st" esperando que 8lias clame por ele.#



































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'nde Estão 's Elias De Deus?



































tudo %ue uma -essoa -ode fa8er -ara Deus e -ara a =umanidade. 9e a igre;a =o;e contasse com tantos intercessores %uantos são seus consel=eiros# teríamos um a1i1amento dentro de um ano. (s =ome =omens ns %ue %ue oram oram ass assim são são os grand randes es Cenf Cenfei eito tore ress da =umanidade. Elias foi um deles. Ele ou1iu uma 1o8# te1e uma 1isão# eA-erimentou o -oder es-iritual# a1aliou o inimigo e# tendo Deus como -arceiro# con%uistou a 1itria. E as lágrimas %ue derramou# a agonia de alma %ue su-ortou# os gemidos %ue eA-rimiu estão todos registrados no li1ro das crRnicas de Deus. Por fim# ele surgiu -ara





































coisa# menos imitálos. $-reciamos o sangue %ue eles derramaram# mas não deiAamos %ue se derrame nem uma gota do nosso>





































de ns teria coragem de -edir a Deus -ara remo1er todas as suas muletas (s camin=os de Deus não são os nossos camin=os. (s camin=os dele são inescrutá1eis# mas ele os re1ela a ns -elo seu





































uma disci-lina c=amada <(ração? $ lição mais im-ortante %ue se -ode a-render  a da oração %ue a BíClia ensina. 2as %uem dá aulas dela dela  9e;am 9e;am =o st n= it de































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































e s -i r i t u a l H - o r e l a s t e m o s a c e sso a o c  u . Po r e l a s D e u s s e com-romete a aCençoarnos# e mostrase dese;oso de ou1ir nossas -etiçes# com as %uais o =onramos -or nossa f. Por elas# tra1amos uma Catal=a es-iritual# não com Deus# mas contra os -rinci-ados e -otes -otesta tade des# s# -ois -ois 9ata 9atanás nás## como como %ual% %ual%ue uerr outro outro ser ser# tamC tamCm m não não gosta de -erder. E o tesouro dele são 1idas =umanas. Todos a%ueles %ue se encontram fora do -oder regenerador do Es-írito 9anto K incr incrd dulo ulos# s# cond condena enado dos# s# deso desoCe Cedie dient ntes es## emCr emCriag iagad ados os## doen doentes tes## reli religi gios osos os## ;o1e ;o1ens ns ou 1el= 1el=os os K estã estão o deCa deCaiA iAo o do domí domíni nio o dele dele## emCora o grau de domínio %ue ele eAerce 1arie Castante de um -ara outro. E o -rinci-al al1o de seus dardos inflamados são os sal1os# nos di1ersos ní1eis da escala es-iritual. 2as com o


























coração  carnal Por %ue nos orgul=aremos de força física# -or eAem-lo# eAem-lo# se es-iritualmen es-iritualmente te somos fracos De %ue 1ale a ri%ue8a do mundo se 1i1emos em -oCre8a es-iritual "ue -ra8er -ode ter na -o-ularidade social a%uele %ue  descon=ecido no inferno Pois a oração conserta todos esses desa;ustes es-irituais. $%uel $%u ele e %ue %u e não nã o dese; de se;a a ser se r en1ol en 1ol1i 1ido do -or esse es se falso fa lso conce co nceitito o de es-iritualidade de nossos dias -recisa fortalecerse mediante uma comun=ão mais íntima com Deus# e adotar uma mentalidade mais calma e mais de acordo com os -adres celestiais. "uem dese;a -ossuir a ri%ue8a es-iritual e %uer ser ou1ido -or Deus# certamente eA-erimentará muita solidão e comerá o -ão da amargura. Ele -ode receCer ou não muita o-osição social e familiar. 2as uma coisa  certa: terá muito conflito interior# Cuscará o recol=imento N%ue -ode gerar malentendidosO# e  -ossí1el %ue at os mel=ores amigos se afastem. "uando duas -essoas se amam gostam de ficar a ss uma com a outra# e em solidão  %ue se go8am os momentos de maior enle1o es-iritual. S como Cem eA-ressou um -oeta: <(u1i um c=amado: ? E foi s. $í as aleg al egri rias as terr te rren enas as -erd -e rder eram am seu fascí fa scíni nio. o. E min=a alma o seguiu. @e1anteime e seguio. E foi s. 9ão queres tam&'m segui*lo se ouvires o chamado0 ?



























“-er" que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um n"ufrago0 -er" que um m'dico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem0 -er" que um &om&eiro, ao sa&er que algu'm est" perecendo no fogo, ficaria parado e não iria prestar*lhe socorro0 8 voc!, conseguiria ficar “) vontade em -ião. vendo o mundo ao seu redor ser condenado0.

K @eonard a1en=ill. “+"*me o tipo de amor que segue ) frente de todos, a f' que não desanima ) vista de nada, a esperan%a que não morre mesmo sofrendo decep%?es, o fervor que arde corno fogo# Due eu nunca fique estagnado como um torrão no chão# Torna*me o teu com&ust;vel, >hama divina@. div ina@.

K $m Lilson !armic=ael. “### na qual resplandeceis como lu7eiros no mundo preservando a palavra da vida###.

K 3ili-enses# /.)0#)6. “/2s sois a lu7 do mundo###.

K 2ateus# 0.)4.



























!$PQT&@( (+[E

Por #ue Eles (ão Despertam? (s Estados &nidos não cairão nunca K ;á estão caídos> E isso se a-lica J Inglaterra tamCm. +unca serão escra1i8ados K seu -o1o ;á se ac=a acorrentado -elas cadeias de uma anar%uia moral %ue eles mesmos criaram# eles mesmos escol=eram. $%ui 1i1em mil=es de -ess -essoa oass mora moralm lmen ente te enfe enferm rmas as %ue %ue não não dese dese;a ;am m a cura cura.. Estã Estão o com-rando iluses# e -agando com a -r-ria alma imortal# e não a- en a s re ;e itam a ea l ida d e# ma s 8om Cam e crit i cam dela aCertamente. $ socie soc ieda dade de está est á sendo sen do inund in undad ada a -or uma um a a1assa a1a ssala lado dora ra mar ma r de transgressão J lei de Deus# de desoCediência ao 9en=or# de uma ini%Yidade %ue destri a alma =umana. o;e# as massas =umanas estão 1endendo a alma ao diaCo a -reços 1is# e de uma forma at então nunca 1ista. <7á ningum =á... %ue se des-erte# e te deten=a? NIs 64.O. "ue <%ueCranto? infernal  esse %ue os a-risiona Por %ue tal fascínio os -rende "uem l=es a-licou essa la1agem cereCral Por %ue não des-ertam e reagem Parece %ue o mundo# soC a direção do diaCo# deu uma no1a in;eção de força J carne. &m dos sinais dos ,ltimos dias  %ue os =omens seriam mais


























ini%Yidade. ini%Yidade. "uando o erro  a-resentado a-resentado como algo tão agradá1el# agradá1el# a ;u1e ;u 1ent ntud ude e -ecam -ec amin inosa osa e liCe li Certi rtina na não nã o se inter in teress essa a em -rat -r atica icarr o Cem. Cem . Por uma =ora dessa 1ida




























Tito# ito# ten= ten=a a reco recome mend ndad ado o tant tanto o a ;o1e ;o1ens ns como como a 1el= 1el=os os:: <9e; <9e;am am sensatos?. +ão =á d,1ida de %ue =o;e -recisamos no1amente nos -Rr de ;oel ;o el=o =oss e escal esc alar ar a coli co lina na do !al1á !a l1ári rio o assim ass im## em oraçã or ação# o# e conte con temm-la larr a cru8 com atitude de =umildade e adoração. Primeiro a igre;a terá %ue se arre-ender# de-ois o mundo se %ueCrantará. Primeiro# a igre;a terá terá %ue %ue c=or c=orar arHH de-o de-ois is## os alta altare ress fica ficarã rão o c=ei c=eios os de -eca -ecado dore ress arre-endidos. "uando o -siclogo Lilliam 7ames# -rofessor da faculdade de medicina da &ni1ersidade de ar1ard# encontra1ase no auge de sua atuação# foi acometido de uma misteriosa enfermidade. Esta1a com os ner1 ner1os os aCal aCalad ados os.. 9ofr 9ofria ia de insR insRni nia a e -ass -assa1 a1a a -or -or -rof -rofun unda da de-ressão. 2as não saCia o %ue fa8er -ara se curar. 3oi -ara a Euro-a. 9erá %ue encontraria a cura em Berlim 2as ali ele não encontrou nen=uma es-erança. E %ue tal Miena $ mesma coisa. 9erá %ue em Paris não ac=aria a solução de seu mal 2as ali tamCm não se encontra1a o remdio -ara ele. 9eu deses-ero foi aumentando. 3oi a @ondres# e de-ois J Esccia# mas em nen=um lugar =a1ia cura. Moltou -ara os Estados &nidos# com a idia de suicídio a -assarl=e -ela mente. $final# algum l=e recomendou um =omem %ue ora1a -or enfermos. $ cura di1ina era um anátema -ara Lilliam 7ames# famoso filsofo e -siclogo. 9ua mente -ri1ilegiada e todo o seu con=ecimento intelectual -rotesta1am contra tal recurso. 2as não =a1ia outra saída. 3oi. Então a%uele crente sim-les# iletrado# im-Rs as mãos soCre a caCeça do filsofo e orou. 2ais tarde# 7ames relatou o seguinte: <9enti <9enti uma energia misteriosa -er-assar -er-assar meu cor-o# e logo de-ois me soCr soCre1 e1ei eio o enor enorme me sens sensaç ação ão de -a8 -a8. !om-r om-ree eend ndii %ue fora fora curado?.





























“9ão preciso de coisa alguma.#

K Igre;a de @aodicia. “8s “8sta foi a iniq iqidade delas so&er&a, fartura de pão e pr2sp r2spe era tranqilidade.#

K E8e%uiel# )6.)'. “8st" irritado o 8sp;rito de +eus0 -ão estas as suas o&ras0.

K 2i%uias# /.. “3 igreja que ' dirigida por homens em ve7 de ser comandada por +eus est" condenada ao fracasso# ( minist'rio que se fundamenta em ensinos de semin"rios e não est" cheio do 8sp;rito 8sp;ri to -anto, não opera milagres.#

K 9amuel !=adUic. “3quele que prega arrependimento est"*se colocando contra este s'culo, e enquanto insistir nisso ser" impiedosamente atacado pela gera%ão cuja fraque7a moral aponta# Para tal tipo de pessoa s2 existe um fim: “-ua ca&e%a vai rolar@. $ melhor ningu'm come%ar a pregar o arrependimento enquanto não confiar sua ca&e%a ao c'u.#

K 7ose-= Parer.





























!$PQT&@( D([E

%ma .re/a Pr8di.a Em %m *undo Pr8di.o "uem fi8er um eAame geral da igre;a =o;e ficará a -erguntarse %uanto tem-o o nosso Deus santo ainda 1aise segurar -ara não 1omitar essa @aodicia de sua Coca. 9e =á uma coisa em %ue todos os -regadores estão de acordo  %ue esta  a era da Igre;a de @aodicia. E a-esar de estar sus-ensa soCre nossa caCeça a es-ada de DGmocles da re;eição di1ina# ns# os crentes# somos -reguiçosos# amantes tes das comodid didades# e sem amor. Pois ois emCo mCora nosso mis miseric ericor ordi dios oso o Deus eus -erd -erdo oe noss nossos os -ec -ecados ados## -uri -urifi fi%u %ue e nos nossa ini%Yidade e se com-adeça de nossa ignorGncia# o fato  %ue nosso coração morno  uma aCominação -ara ele. Temos Temos de ser %uentes ou frios# ardorosos ou conge ongela lado dossH ou esta estamo moss arden rdendo do de fog fogo es-iritual# ou somos refugo. Deus aComina a falta de amor e de calor. calor. +os dias atuais# !risto está sendo




























E assim a f ardorosa ardorosa de um crente no1o se esfria com um ;ato de água gelada %ue 1em da incredulidade do -regador. 9omente a igre;a -ode ? 2as# ao mesmo tem-o# colocamos aí uma cláusula não eA-ressa: <2as <2as não não deiA eiAe %ue nossas fil=as -rofeti8em# nem %ue nossos ;o1ens ten=am 1ises?. Passa de largo -or ns e assume -ara ti um -o1o %ue =o;e não te con=ece. ( sal1a# santificao e re1esteo com o -oder do Es-írito 9anto -ara reali8ar um ministrio na esfera do soCrenatural> De-ois en1iao ao mundo




























coração. +ão. $ figura aí  da triste imagem do 9en=or J -orta da Igre;a de @aodicia# %uerendo entrar nela. Imagine s tal situação> ( teAto mais lido nas reunies de oração : > Estam Est amos os nus e não nos damos conta disso. 9omos ricos Nnunca a igre;a te1e tanto po &res es Nnunca o ní1el de -oder e%ui-amentoO# mas na 1erdade somos po&r este1e tão CaiAoO. +ão nos falta nada Ne# no entanto# faltanos %uase tudo %ue a igre;a a-ostlica -ossuíaO. 9erá %ue ele está em nosso meio meio %uan %uando do nos nos di1er di1ertitimo moss sem sem %ual% %ual%ue uerr cons constr tran angim gimen ento# to# em nossa nude8 es-iritual $=# como com o -reci -r ecisam samos os do fogo fo go>> (nde (nd e está est á o -oder -od er do Es-íri Es- írito to 9anto 9an to -ara derruCar os -ecadores e enc=er nossos altares de con1ertidos o;e as igre;as estão mais interessadas em instalar seus a-arel=os de ar condicionado# do %ue se condicionar -ara orar.






























-ode %uerer esca-ar ao Catis tismo nas "guas # mas mas cert certam amen ente te o Cati Catissmo de fogo a destruirá# -ois ele <%ueimará a -al=a em fogo ineA ineAti ting nguí uí1e 1el? l?.. (s disc discíí-ul ulos os de 7esu 7esus# s# %ue %ue ;á =a1i =a1iam am o-er o-erad ado o mila milagr gres es e tin= tin=am am -res -resen enci ciad ado o a glr glria ia da sua sua ress ressur urre reiç ição ão## s -regaram a cru8 de !risto de-ois %ue foram -urificados -elo fogo. !om %ue autoridade os =omens -regam =o;e# a%ui ou nos -aíses estrangeiros# sem antes ter 1i1ido a eA-eriência do






























rua $ldersgate# ele nasceu do Es-írito# e de-ois foi Cati8ado -or ele. E durante tre8e anos esse =omem# %ue tin=a um Catismo de fogo# aCalou três reinos. ( mesmo =a1ia acontecido a 9a1onarola# %ue aCalou a cidade de 3lorença# 3lorença# na Itália# a -onto de o rosto desse






























de unção. 9ão =omens %ue entendem mais de com-etição do %ue con consagr sagraç ação ão## mais mais de -rom -romoç oção ão do %ue %ue oraçã ração. o. 9uCst uCstit itue uem m o crescimento do reino -or -ro-aganda# e se -reocu-am mais com a felicidade dos memCros da igre;a do %ue com a santidade deles. !om-arados com a igre;a neotestamentária ac=amonos tão aCaiAo do normal# somos tão -ouco a-ostlicos. Em muitos casos# a sã doutrina está fa8endo muita gente dormir# -ois a letra não Casta. S -rec -recis iso o %ue %ue ela ela este este;a ;a infl inflam amad ada. a. ( %ue %ue dá 1ida 1ida  a letr letra a mais o 8sp;rito . &m Com sermão# eA-resso numa gramática -erfeita# com uma inter-retação irre-reensí1el -ode ser tão sem gosto como uma col=erada de areia na Coca. 9e %uis %uiser ermo moss -ara -aralilisa sarr o comu comuni nism smo o e desm desman ante tela larr a igre igre;a ;a romana -recisamos de uma igre;a Cati8ada com fogo. 2oiss foi atraído -or uma sarça ardenteH se a igre;a esti1er em c=amas atrairá o mundo# -or%ue eles ou1irão a 1o8 do Deus 1i1o falandol=es do meio dela.































“Duero ter fervor para com +eus# 3final, de tudo o que +eus nos ordena, o principal ' a ora%ão# 3h, como desejo ser um homem de ora%ão@.

K enr 2artn. “( amor arde como fogo, e so&revive ) &ase de calor# ( ar que a verdadeira experi!ncia cristã respira e o pão de que ela se alimenta são feitos de chama# 8 ela suporta qualquer coisa, menos uma chama fraca# 8 quando a atmosfera que a cerca ' fria ou morna, morre congelada ou ) m;ngua# 9ão h" ora%ão verdadeira sem chamas.#

K E. 2. Bounds. “3h, quem me dera ter grande paixão pelas almas, Ter urna compaixão co mpaixão que se apieda@ 3h, quem me dera ter um amor que amasse at' a morte, Bm fogo que me consumisse@ 3h, quem me dera ter o poder da ora%ão vitoriosa, Due se derrama em favor dos perdidos@ Bma ora%ão vitoriosa em nome +aquele que venceu,































!$PQT&@( TE[E

Precisa4se2 %m Profeta Para Pre.ar Aos Pre.adores Tenta entarr fa8e fa8err uma uma a1al a1alia iaçã ção o de 7oão 7oão Bati Batist sta a -elo -eloss mode modern rnos os -adres de es-iritualidade seria o mesmo %ue tentar medir o sol com uma fita mtrica. +o 7ordão# a multidão ansiosa indagou a res-eito do recmnascido: K "ue 1irá a ser# -ois# este menino E a res-osta foi: K Ele será grande diante do 9en=or. o;e em dia# a -ala1ra
































!oncordo com E. 2. Bounds %uando di8 %ue Deus le1a 1inte anos -ara formar um -regador. $ -re-aração de 7oão foi feita na di1ina &ni1ersidade do 9ilêncio. Deus matricula nela todos os seus grandes =omens. EmCora !risto ten=a feito sua inter-elação a Paulo K um fari farise seu u orgul orgul=o =oso so## legal legalis ista ta## de intel intelec ecto to -ri1 -ri1ililegi egiad ado o e lin=a lin=age gem m in1e;á1el K na estrada de Damasco# ele -recisou -assar três anos na $ráCi $rá Cia a -ara -ar a se es1a8i es1 a8iar ar de tudo tu do isso# iss o# e desade sa-re rend nder er o %ue %u e a-re a- rend nder era# a# -ara %ue finalmente -udesse afirmar: 7esus disse:
































na sua sua fide fidelilida dade de ao Pai Pai N-re N-re-a -aro rou use se dura durant nte e tanto tanto temtem-o o -ara -ara -regar -or tão curto -eríodoOH grande em sua su&missão ao Es-írito Nanda1a ou -ara1a de acordo com as orientaçes deleOH grande nas afirma%?es afirma%?es que fe7 soCre soCre o 3il=o Na-ontando 7esus como
7oão era uma Todas as eras têm iniciado com fogo# e todas as 1idas# se;am de

































+ão tem fund fundam amen ento to a afir afirma maçã ção o feit feita a -or -or algu alguns ns de %ue a -ecaminosidade atual não tem -aralelo em outra -oca da istria. 7esus disse o seguinte: <$ssim como foi nos dias de +o# será tamCm nos dias do 3il=o do =omem?. $ descrição de como foi nos dias de +o encontrase em Fênesis 6.0:

































$s duas du as maior ma iores es forças for ças da natu na ture re8a 8a são o 1ent 1e nto o e o fogo fo go## e as duas se uniram no dia de Pentecostes. E a%uele aCençoado gru-o reunido no cenáculo# como o 1ento e o fogo# se tornou irresistí1el# incontrolá1el e im-re1isí1el. E o fogo %ue ardia neles eAtinguiu a 1iolência do fogoH dele saíram c=amas missionárias# centel=as %ue incendiaram o coração de mártires# e atearam o fogo do a1i1amento. á cerca de du8entos anos atrás !arlos Lesle canta1a: <$=# %ue o fogo sagrado -ossa começar a arder em mim. E %ueime a escria dos dese;os 1is E faça os montes ruir?. E o Dr. Dr. atc= le1antou o seguinte seguint e clamor: <9o-ra em mim# fRlego di1ino# $t %ue me torne tor ne inte in teir iram amen ente te teu. te u. $t %ue o %ue %u e =á de terr te rren eno o em mim mi m $rda $rd a com o fogo fog o dos do s cus? c us?

































sentindose %ueCrantado# -ronto a render as armas# a;oel=ese e faça suas as -ala1ras da seguinte oração: <2anda# 9en=or# o fogo# Para fortalecer meu coração# E eu 1i1a -ara sal1ar o mundo %ue está -erecendo. Em teu altar agora de-osito 2in=a 1ida# meu serH Em sinal de aceitação dessa min=a oferta# -eçote# En1ia soCre ela o fogo di1ino>? K 3. de @. Boot=Tucer. o ;e tem os uma igre;a fria# num mundo frio# porque por que os prega pr egador dores es são sã o frio fr ios s. 2anda teu fogo# 9en=or>



































“9ão usarei outro &arrete senão o de m"rtir, envermelhado pelo meu pr2prio sangue.#

K 9a1onarola# ao recusar a mitra de cardeal. “3 prega%ão apost2lica não se caracteri7a por uma fala impec"vel, nem floreados liter"rios, express?es inteligentes,



































!$PQT&@( "&$T([E "&$T([E

Edificando %m mp3rio Para Deus



































a %ue se suCmeteu no deserto da $ráCia Ncu;as eA-eriências ele foi -roiCido de relatarO. E de alguma forma esse con%uistador de almas -ara !risto# com seu intelecto -ri1ilegiado e sua mara1il=osa lin=agem# receCeu seu 9en=or 9en=or não a-enas como um suCstituto mas tamCm como sua 1ida# numa identificação total com ele K


































tamCm a-rendestes# e receCestes# e ou1istes# e 1istes em mim# isso -raticai? N3- 4.'O. Era realmente uma um a


































em-regados em futuros credos cristãos. E a ra8ão disso  clara como o sol ao meiodia. Paulo não escre1eu nen=uma oCra soCre a




































fundou. +em di8 %ue gostaria %ue todos












































































































!al1 !al1in ino o tamC tamCm m foi foi muit muito o crit critic icad ado o -or% -or%ue ue fica fica1a 1a o dia dia inte inteir iro o sentado -re-arando sua oCra 1nstitutos # e não utili8ou sua ins-irada -ena -ara di8er nada soCre as glrias dos $l-es. TamCm Pascal





































Pau lo f oi marcado t amCm -elo sofrimento . Me;amos s as situaçes %ue ele cita em omanos 5: fome# -erigo# nude8 ou es-ada Nti-os de sofrimento %ue causam desconforto físicoO e mais ainda























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Paulo@.. S %ue o isso eA-lica eA-lica -or %ue a%uele a%uele demRnio disse: disse: “e sei quem ' Paulo@ a-stolo a-stolo esti1era esti1era lutando lutando contra contra as -otes -otestad tades es demoní demoníaca acas. s. NEm NEm nossos nossos dias# essa arte de ligar e desligar %ue Paulo domina1a tão Cem está %uase es%uecida# ou totalmente ignoradaO. E ao dar a ,ltima 1olta de sua corrida terrena# ele afirmou:
(utro fator %ue o le1a1a a ser tão destemido era o con=ecimento %ue tin=a da ira de Deus -ara com o -ecado. (utro (utro dia 1i algum -ro; -ro;et etar ar um eslai eslaide de numa tela# tela# mas a imag imagem em esta esta1a 1a emCa emCaça çada da## e não não da1a da1a -ara -ara iden identitififica carr nada nada.. 2as 2as aí o o-erador acertou o foco e como a imagem mel=orou> $ssim tamCm# ns# os crentes# estamos -recisando enAergar com clare8a o estado de -erdição em %ue se encontram os =omens# -ois nossos ol=os se ac=am emCaçados com relação J eternidade. S -reciso %ue Deus acerte o foco de nossa 1isão. Paulo ama1a a Deus com -erfeito amor e -or isso odia1a o -ecado com dio ferren=o. Por isso tamCm 1ia as -essoas não a-enas como meros -rdigos# mas tamCm como reCeldes contra DeusH não a-enas como se afastados da retidão# mas como cons-iradores# aliados com a ini%Yidade# %ue teriam de ser castigados ou então ntão -erdo erdoad ados os.. E ele ele atac ataca1 a1a a a im-iedade dos %ue se ac=a1am suCordinados Js -otestades demoníacas# com a intensidade do ardente fogo do amor. 9ua sen=a era: <&ma coisa faço?. Ele não tin=a tin=a interes interesses ses secundá secundários rios## nem li1ros li1ros -ara 1ender 1ender.. +ão tin= tin=a a amCi amCiç çes es -ess -essoa oais is## -or -or isso isso não não tin= tin=a a nada nada -ara -ara 8elar 8elar.. +ão tin=a tin=a re-uta re-utaçã ção# o# logo logo não tin=a tin=a %ue luta lutarr -ara -ara defe defend ndê êla la.. +ão +ão -oss -ossuí uía a Cens CensHH -ortanto não tin=a nada com %ue se -reocu-ar. +ão tin=a direitos# então não =a1ia moti1os -ara se ;ulgar 1ítima de in;ustiças. 7á era falidoH %uem -oderia rouCar rouCar dele dele Esta1a


























E em nossos dias tamCm# de %ue 1alem as =onrarias =umanas (u homens estão tão perdidos perdidos como os -lanos do inferno +este momento os homens estarã estarão o de-ois de-ois %ue morrerem. morrerem. +este momento# momento# a alma alma deles deles está sendo sendo arra arrast stad ada a -ara -ara um rede redemo moin in=o =o de terr terrí1 í1el el ini%Y ini%Yid idade ade## %ue %ue -or -or fim fim os eterno no## Isso  1erdade -reci-itará no inferno eter 1erdade Paulo esta1a con1icto de %ue o era. Então# risto. N/!o 0.)O. ( fato de ele 1i1er sem-re com os ol=os fiAos nos 1alores ete eternos rnos fe8 fe8 com com %ue %ue essa essa -ro1 -ro1a a fina finall tamCm tamCm -erdess -erdesse e seu aguil=ão aguil=ão.. Mi1endo da maneira certa a%ui na terra Ne não me refiro a-enas em 1i1er retamente# mas segundo o -adrão -ro-osto na Pala1ra de DeusO# resol1e se o -roClema do alm. Paulo se tornara tão semel=ante ao 3il=o %ue -odia di8er: <( %ue tamCm a-rendestes# e receCestes# e ou1istes# e vistes em mim, isso praticai. N3- 4.'O. De um modo geral#  meio arriscado imitar uma plenamen ente te rendido a c-ia. 2as no caso de Paulo não# -ois ele se ac=a1a plenam !risto# santificado e satisfeito# isto #

Porque Tarda o Pleno Avivamento - Leonard Ravenhill

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