GERALDO PIRES DE SOUSA, C. SS R
MUITO ENRE NúS
I I I
Considerações para Maridos, Pais e Educadores Sempre tive por boa boa aquela sentença do filósofo, que dizia que, se os mortos liam. êle os tinha por vlvos e, se os vlvos não liam, por mortos. Frei Heitor Pinto: Imagem da vida crlstã.
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1957
EITORA VZS LDA, PERóPIS R. R R E E JA JAN NI I - S PAU PAU BE HRZN
J.
I M P R M A T U OR COMSSO ESPECAL DO EXM. E REVO SR DOM MANUE PEDRO DA CUNHA CNRA, BSO D �POS FRE DESDR DESDR KVER KA O F M EROLS 8957
.
IMPRIMI POTEST, Paulo de Dezembr 9 P osé Rioa R Sup Po\
TODOS OS DRETOS RESERVDOS
SSE UI
inda esou a êlas no esfuado da disânia Ea uas joens que e onsulaa Ua "ão noa e ão noia resenaa queixas onra a rebeldia do noio perane eros eeres básios ão desupe o ausado as edi prazo ara a eenda Relaei oura áia aenei o iória nfalel e já quase à isa Nessa Nessa aura enraa irôniaene irôniaene a oura : Maninha Maninha já e e disse disse E bobag bobage e ausar ausar u u hoe hoe era erane ne ouro ouro l las asse se é uio uio unida Sube Subene nende ndeuu não disse o reso reso onra nós ulheres sso eso eior Soos ua asse unida e graas a Deus aiene unidos uni dos se prograa prograa ona n gué E assi sendo não quero só ara i a erdades ue junei Reparoas onigo i algures esa frase frase Se eu iesse as ãos heias de edades não as abriria Não sigo ão au onselho Abro as ãos e rearo as erdades ao ais Airoas oo seixos ou oo edas ara dero do poo de ua aa Quero er os írulos que se ão abrindo na ua onsiênia e eior risão São eseios de Deus na soiedade os aridos e os ais de faília ê nas ãos aes de oando e lees de idas e de desinos Mas ie nua oa endeusadora de subaores de paixões de oro e de insino São pobres o horizones Aabase logo ali adiane Das onsiênias oi io u erdo onde a oeda a unhada eo ra r elo oodiso ela obardia erane o deer As erdades oereidas no liro são do Eangelho e ano iorredouras saladoras e sepre odeas Re io oneos insiso na esa erdade al oo o lara dor assando e eassando dez êzes o seu arado o es o erreno Quero que o "ear oduza ais igo udo 5
o esro para nsrur anmar aerar e onorar a asse unda e sarada sarada ambém ambém Mardo e muer serão na eedade omo duas ãs unas para uma eerna adoraão ou omo ds puns gados gados para para uma um a eerna eerna reproaão Pégu Pégu ) . Dedo êse êse ro à saudos saudosaa memóra memóra de meu pa sobaado paoes ao oar para sa om êes aoroand aoroandoo mnhas mnhas madrugadas de garôo garôo endo seu joa ujo ree era mprosarme em pequ pequen enoo e remunerado rbuno ; rezando ao pé o aar anes de enregarme no semnáro apresenando apresenandoe e resgnado resgnado e pedoso sas ãos para ungas. Váras êzes o eor rá enonrarse om o oe de brano uja dora aompano expo e apo Os és deramno oo resene para a gande aa umana e rsã Caase P XII. O ro não ea aráer enío e por sso dspenso e de ndar as ones Apenas no m menono uma sa de ros onsuados A eura deerá ser ea à moda de ree reea a méda a o ora ora págna págna por da Lera Lera edada
I
MARIDO E e ea ou eã du ã jun e eta et a ada u d uh acoeado e eea deç (Péguy)
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NAQUEA PRMEIRA NOITE
eu ao ao teaa a oação oaç ão a ote ot e oeete oeete e o u to e ao Rto aa too o a a o a a ua felae ote Bejaao u a ala a o outo ate e o. E o aa agaee a Deu bção o ue oagou oo ao o aaeto A eee a a Duoue ea o tão Pee aate o toeeo 22 Ve a ea guea ual e eaa ea a o aao a ao le ate ate zeo ze o : Não etaemo etaemo eaao E até o be ue a teu lao e o flho eu oe a faze oltao o a guea aa gfa eate be u u te fae fae lá a o out uta a a A ea ea fca fca e ota ota o eu áo lu o oo la jaa te aa aá oue te aeeo o Fogo Noo e Cto ue uz Meo o a ata aa a guea o la el el fuao fu ao b bee a uão u ão o oaçõ oaçõe e eohe eoheeá eá o eabaeto " Gaça Gaça a t uea uea egu egua ao ot tee a ão ão ete ete o agnfcat o eu oação eee o ao oto a ae e toba à fete e eu fuzleo a Bélgca e oeu oeu a éea éea o ogo ogo Noo a Páoa te caal etea à elea oa o ue aua oa o áte aaetal o ato. E' eta a a oua a Igeja o éulo XX Há uze é ulo S Agotho exeou ua ua fóua élebe at oje o aa aate tee e eea o aa aae eto to : ole fe fe ae e aa aaeto eto Ma ago agoa a o tão tão e et etee le oloo oloo o eu ateto ateto let leto o ão toao toao lea lea o o a e tal aáte E o úo aoteeto oal a úa ttução huaa eleaa a aaeo
Sa eíei que ignifm e poduze a gaa a ama e itude da itituião de Cto ei o que ão o aaeto. São poi itumeto de ida diia maao ea a em oa ama S foam itituío paa o e ate de tudo paa io. Seu aáte de ida iia em ta mpotâa que upea tôda outa Ma e i umeto umeto de ia a a e meio de atifiaão atifiaão de aeeioameto Po o eto teu aaeo u meo paa e toa eho ma agadáe a Deu mai atifao Há ou a a ae e êe o eeeto e axão apaziguaa apaziguaa o ado oa o ao e afeto a oiaeade eoômi a bae a fama Coiuam extdo Ma dexam e e o pi ipa o ameto Seu apeto de itumeto de ida diia dee aboe too o ema a metaidade o tão geuío que ue e a mítia e eu aameto A Be Be e e S J Vea o eito a abeoaa abeoaa exgêia ue detao detao : Im oe aa o itão ae em eebe o aameto Paa Paa êe êe oe ão ão há a aa ame meto to tu tueto eto e a a ia ia ão ão há há a aam ame eto to E po que o otao i ão aameto peate a Igeja e eu fiho Tem de e diiado peo aame o o qua a aaa o eo ão uma embaa e e oaão. Ma Ma z z Pio XII XI I O e eiq ique ue me met too ite itee et tua ua e epitua em exu o equeimeto teetua e e ua at ao que há e mai epitua e pofuo o amo uga omo ta o pôto pea otade da atueza e o Ciao ao eio da dcndncia ( . S S 4 ( 156) 46) Com eta fae fa aeguaa a pmaza a eeêa ete o o ameto INHA PERGUNA E UA RESPOSTA
Pio XII aá a peguta o mm "Já epaate omo ete o ieo etao ee a iea oma de ida o itão apea ua exitem otempaa po Cto Seho om um aameto? Não o aedo e o matmô )
locuço aos écasados. écasados. de aneo de 4
E Po XII referee então ao alor da Orden da gregaõe gregaõe de d e ambo o o exo exo Cta ua toante toante ermô de profão por entre o louore da Igeja à rgnde e ao apotolado Ma aju que ea omoete e na não m ramento Em tro memo o ma ngelo aamento elebrado a pobre apel de algum brro operáro ob o o prea que obrga o noo ao retôo à máquna na een de poo mgo num rto em eplendor e ruído oae ontdo ao ld de um pompoa ordenão aer oal ou oagraão epopa Neta a majetoa atedral bndâna do mtro agrado o epedor refulgee o ornameo prelatí não dmuem o alor dqle Po II reorda omo Crto reurou em eu eplen or o ínulo ojgal degeerado pela paxõe hma oo o eeou à obreza de armento de um grande meto Grande omo íbolo da ua não anfante ed om a Ep a greja d ql naemo pr e a da da graa Lembra tambm o "otro a do não da oz do angue da onde da ae ma de e Atetam êe do a exê de or per dde da paerndade aerdotal Há portto ro letor dua pterndde do r eto do pa Mtuamente e ompletm n eduão role fha de Deu eperan d famía e da Igreja err e do C gura am ao lado do erdote om ar arm me eo o e a a pae paerndade rndade M M ar aram amen eno o per per ente que perdra om ua gra enqnto durr e meo Há rzão e abedora por onegune naqel e do poo lafando lafando a fdeldde onjug onj ugal al omo ebr do rmeno " O matrmôo o úo ú o arameno arameno que trform trform ntrmento de aão dna uma ntão humaa um mno realzdo t enão om um fnaldde nara hm armeto ntfa tão dreamete a da pro oa Nenhma omundade huan exeo a famlar orgem nm rmento �te aramento o êlo de Deu na alma do epoo o para lhe dnzar a da em geral omo tambm ua ão ão A aão aão a ara ram men enl antf tfador adoraa emp empre re gr gr úbre tôda a da onjug O rameto não um mero 11
ato relioo antiicado de um ato umano E um g deoitado na al frutifindo ao lono da vida conjua antificando de ceto modo o ato dea vida o entimen to todo da vida conual Pelo acramento Deu entra de cero modo como um terceir terceiroo fa fator tor na intimidade intimidade conjual conjual ( clerq clerq Etão aí leitor mina erunta Auardo tua reo ta ma no ilêncio de um eame de conciência na foa de uma revão de bae e de conduta conual Reota de um acra acramen mentado tado O S E N HO R M E U MAR MARIDO A ereão recorda temo de oare com alõe de eado reoteiro com arma e braõe. embra dama de eque com ua inuaem muda na reuniõe do Imro. emo que e foram Ma a ereão denotadora de re eito continua no eu ignificado. De fato o maido o enor o cefe a cabeça da a íia e ôbre a mue uma cer autoridade que oi outorgada dretamente or Deu. Etará ob o ode do marido e êle te domir do mirá á ( Gn 3 6 6)) E o aóto aótolo lo S Pauo embra embra : Muere êde ujeita ujeita a voo voo marido Co 1 E revenindo critão critão de Corinto Corinto contra contra inu ência aã avia avia Quero que que aibai aibai que Crito a beça de todo omem e o omem a cabeça da muler Deu a ca cabe beça ça do Crit Crito o ( 1 Cor 3 Ouç Ouç o leitor a elic elicaçã açãoo de Pio XI X I I Como Como todo todo rião etá ujeito a Crito do qual é membro aim a er etá ujeita ao omem Poi elo matriônio too e uma cae com êle Eôa nunca vo aate a a de uurar uurar o cet cetro ro da fa fam mília ília O vo vooo cetr cetroo cetr cetroo amor amor eja aquêe aquêe que que em em voa voa mão mão cooc coocaa o aót aóto o o avarvo ela educaço do filo e ermanecerde n f e na caridade caridade e na antidade antidade unida unida modtia Trat e e uma ordem de amor a ujeição não tira ou nega à muler aquea lber dade a que tem leno direito quer ea nobreza da eo naidade umana quer ela mião nobiíima de eô mãe e comaneira ão ouco a obriga a condecende o 12
o o picho do omem, po meno conome que êe a pópia aão ou gndae d epôa. Ea ujeção não pode e equipad que e peoa em deito, e chama menoe, qua po fat de o mauea e juío ou po nexpeiênca d coa mana, não cotuma concd o e execíco o eu • ito. ito. Tôda famía u ocae e da Tôd oceade Lm odenad eque um chee. Too poe o chefe po\m e Deu Deu �e �e ch chefe o hom home e não não poe poe fug fug ao ao e enho o a A noênca o decudo, o egoímo • taão não e eáo a abnona o ee da nau L u a na caa caa d ctão que e pea f e peegno umo à cdae cete o memo que man ee aquêe ôb o o qua paecem mana Po o manam pea âna e domna, ma po ofício e acon não pea obeba obeba e eaec eaece, e, ma pea icó e podenca Lbo obetuo eitoa ocaiona eta na uma oa : A Igeja, Igeja, ute u tentano ntano a cef cefaa o mado e a obediênca pôa não petende jutfica tô a e c no á o Cógo do paíe Em uito paíe uge um ea ão d mue que ie em depoáe etado de abjeção t em cento de gnde cutua a mue ítm do potio do mado, que ôbe ea exece uma autoida deenfead Maido, inteente o coneho que o dá o apóo Não Não d d anda anda em oa oa epôa. epôa. D ao contáo contáo o o, , aai aai o oa a ep epô ôaa Ef 22)
CARTA RANCA
O d noa paa a peuta do copo con do po muto ao cmo anatua em banco Tem m o cata ban em mata de pae exua. Feinte centuae cd e mai igooa eação e go ceote conta emeante depopóto. Cao ou oteio, todo omem etá ujeito ei mo tidade Eta conite m não pocua o deeite can ) ocução ocução ao ao ccaado ccaado d Stbo d 19.
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ue não ete em reço diret com finidde do c mento mento : mor e fecundidde unto. Do oteir oteiroo e ceibtá ceibtáio io exige btenção rigoroa de tôd tividde exu Do ca do exige que nd fçm que vá contr a poibiide d fecundide Hão e excuir o primeiro pno de u ipoiçõe ítima, de eu deeo o pre enu, que eve e contenta com eu modeto ppe de meio do amo. "E tidde conece perodo em que é mi nece áia, impono té compet abtenção e eaçõe íntim Período mi ou meno ongo eguno a contituiçõe o gânic gânic ritmo mentrui mentrui da muer ae terminai ao eno d mteniade, povvemente o primeio tempo o aeitamento Acece ina que a aúe a epôa reca m coniderçõe Aper de apaente ipoiçõe, tavez a impuênci impuênci eja ejam m nociv aú aúee a cian R iot i ot . Cegou a or e aperem o poo pa o amo paa tôa a g o camento coo efe conta conta ata moamente gave o oo a teoogi moa. Num pava, eior, nem tudo pemitido em too o tempo. E á coi proibia em too o tempo Aina aaei dio Oa não eitino ea ainatur em banco pecia te um reeva de icipin. Não e trata de e urecer o corção motivndo quei epô, céebe queix : marido muito muit o em carino. cari no. Trte e um u m deica d eica eza e entimento, que "encmin a mnifetçõe c ni nte pr fuão ma, que pa eeitção co pora. Requee um pudor, enfim, que impedirá o bno no e a egri egener em betiidade em iminuío oberva iot. Tô bnca no at, tu noiv não é crt ina em brnco pr o direito ôbre eu copo. E te gu aá profun gratião, e dio te embare a partir pimeira noite Aumentrá eu mor pra contigo e convvenci diária e notu, de me e cm, repeitr du paava paava pronunc pronunciada iada por Deu : ctidae ctidae e pudor. pudo r.
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ARIDO REBOO
Vário pri oferece êe tipo curioo "Para um ane número de omen o encontro com muher, qun não com o amor, mete um ponto fina a tôa curioidade teectua e mora a tôa ia ética Eta noução mani tae oretudo quano a formção nterior foi muito infici ficiente ente O ore encontr encontrado ado anteri anterioen oente te rtt rtti i S ou morai morai apre apreent enta aam am ee de ta ta forma forma eumani eumani o ou aexuaiao, que não eitaam âncora no e rto Ou então porque ta iniuo é muito pobre e re ro epirituai E o reutao Se ta encontro com a mu er apag apagaa rucam rucamente ente o céu, a feiciae não terá ia a Poi eta ama inaia repentinamente etão a ente todo o aore humano capae e ecobrir pouco ouco mundo mora o outro Serheá impoíe com ener o otro e peo otro car em comncação com úni únier ero o E e Gree Greef) f) Ta mario, reoanoe na aparente aoriação e ua oa, e eu nome eao pea mer reerao tae para rimeiro fiho, caiu num outro êrro aém dêe emrao or E e Greef Exiae perante ua úita aoriao ua ubia a um trono e a coroação como chefe, arao e autoriae Juga er a autoriae e inônimo de ncia e tornae encicopéico ano parecer ôbre tudo á entença como um ui, afirma parágrafo como um a ogao precree oença e reméio como um méico, e ne moraiae mora iae como um moraita e ongo e cumpri o etuo Reboão e ua autoriae e tamém de ua iriiade, mpondo deida teidade epôa, em maiore precpaçõe com a criação e educação o fio Nem fata o reoão a prena ou haere da epô a Por io a exie numa otentação e xo ou e carne, uma cintiação e ote inteectai que ea otenta Há uma nerão e papéi Apontamno como marido de fuana, coo o preferio por aquea eea, por aquea riquea, por qea inteigência ou aque caráter Pena que não o ca em também peo nome e famíia a epôa e pôa Teria ago ai em que e reboar rebo ar o obrenome obren ome a a epôa epô a
Bem pesada cruz é para a espôsa a reqüência com qe o marido improvisa reuniões, comes e bebes tavez, numa chácara E' o reboo no meio dos convidados enquanto a atiada dona de sa passa seu dia de oa, seu im-de semana nm trabaho redobrado. No dia seuinte, é caro, o ar anda anda pesado pesado em cas casa a Ainda Ainda mais mais quando quando êste êste an ani i trio teima em no dar ouvidos às justas qeixas da espôsa Me aigo, ta primeira amizade há de ser sempre a da espôsa e a dos ilhos, cjos apausos e expansões so insubs titíeis tit íeis Qando Qand o a mher começa começa a sentir e a dizer qe os de ora merece mais atenções do qe ela e os filhos a felicidade já está arrando as maas para darse Só há um so onde o marido pode se reboar todo con ente ente : é o sorriso sorris o de conte contenta ntamen mento to da espôsa e dos do s ihos 6.
A PÃO E LARANJA
ierás, iha, ao ado de qem teimas em tomar por arido E home homem m sov sovin ina a e duro. Tais Tais era eram m os bons bons otos qe a utura sogra apresentava, ma preendo o tro. Lá m dia trouxea para a sa do enro dependurada nos ponteiros de uma hora aziaga. E nn passou precisão onde esperava sovinice e miséria Como chee do ar, o home é responsáve pea assis tncia devida à espôsa e aos ihos Responsabiidade e primeiro primeiro gar, gar, dos bens bens mater materia iais is ampa amparo ro pecuniá pecuniário rio e aimentar aimentar e coabit coabitaço aço Marido e pai que vivesse à ara e áci, no uindo a nenhumas despesas, e imitasse sua muher e seus ihos a ma parte restrita, constrangen do-os a m orçamento apertado ecaria ao meso tepo contra a stiça e contra o amor, diz Duoyer Economias descabidas e "cenas e quizíias por casa do dinheiro necessário be depressa ensnam a espôsa a ae de robar, de ingir, de enganar. Pior ainda quando a espôsa sabe "aonde vo parar os sados do espôso desamoroso da casa, da mulher ·e dos ihos Ou então, quando o marido se põe a exigir miagres com a parca soma entrege para os gastos Se o po e o vestido representam o apoio materia há otros elementos representantes do apoio hano sentien 16
n e eptua que o mado deve à epôa Tudo fa pate d dote e mão de cefe. Paa ta conegu adotaá a attude de compeen L e dedea á decta ode ceamente dae pae n dfcudade dfc udade que enconte enconte no eu tabao, tabao, no ne foa de caa. Nea ocaão a epôa podeá ajdá om o apoo de um coneo judcoo E em quaque com o confoto moa do eu afeto �e tomaá a peto e faa ó do eu cudado, ma tambm da ae e da ua epeança Em gea o mado ma cuto que ua mue e an n uto ma em contacto com a da coente da o de Longe de e tactuo, de megua megua na etua, á como um pae ntuía e enquecêa com o eu emento ma vaado Ito a dtaá do eu cu do caeo toandoa fe O mado adquá am be be ua mue mue u epce de patendade patendade nteecta, econ econec ecda da e aga agadec decda da po ea O me memo) mo) Po o eto ea fatoo e, em abouta nece de paae todo o eõe onge de caa Ou quae tods no cub, cub, no ba em eunõe eunõe Fatoo e, cegado cegado a te puee a e a ouv ádo, a teefona, a etu d feomente. oandote, numa paava Um abaço, um o meamente convencona, uma convea mente ôbe óco econômco do a não eovea a faa A ama vvem otáa como a etêa dno um eta eo conceto, ma ó em poea Jama tua epôa h de toea e otáa etêa Há de e a t etêa Ma gave a odão do eto conuga oa aden da note O mado vota muto tade aja dema ênca evtáve e dpen d penáve áve Sobetudo, eto e ado de pouco uge evta ea auênca. São oa caada ada de omba omba e cada. Não dga que a mue noda Conco Concodo do com êe êe dam damee uma uma af af a ada da de de ca caa a ento ento paa paa te pa pa em caa caa Não Não queo mado em caa, caa, m o mau umo de menno que mamãe não dexou a gande pego da auênca etá na audade e na comenaçõe No oamento de um e na fata que êe ente e agum
7 UMA UMA REAB REABI I AÇ AÇÃO ÃO EM EU EU A AR Impõee Impõee uma reabilitação reabilitação o mudo do do caado : a reabilitação reabilitação da catidade cojugal. cojug al. atidade atidade coj coj ugal ugal ão abteção em carta braca para iberdade Não dee o eitor pear que o caameto apea "remdio recuro e meio para eitar demado da care. Não. O caamt um camiho para a atidade E uma itaç oaada a qual ocupa lugar de detaque o progrma de uma ctidade empre mai perfeita Nuca foi o caameto uma autorização dada para liberdade do itito itado que ejam certo exceo bem catalogado. Ser caado ão dota ter liceça de ão er ca. Catidade c juga uma irtude poitia eleadora que e adquir e e aprofuda uma uta cotua. Seu papel co o tambm o da moral critã ão coite pri meiramete em marcar o limite "do proibido e permitido em cotar oo erro. Coite em o audar para um deabrochameto egradecimeto da peroalidade critã. Fomo coocado o mudo mai par praticar o bem do que para lutar cotra o pecado. te te há de er eitado jutamete porque etrae ao oo progreo o bem. O melhor meio de fugire ao pecado leitor etá o efôrço pea prática do bem. E a catidade um do etore da irtude da temperaça. Eta icita ao uo razoáel do prazere que o ão cocedido e e acham ligado a certa fuçõe itai Ma há prazere iteo profudo que ão peamete razoáei. Permaecem tai memo iteo e profudo ob domíio da temperaça. O que importa que êe prazere permaeçam humao. Não podem fugir ao domio do homem que uca dee er ecrao da paixõe ma ero da razão. Por io ei ei o que a catidade : "uma forma da temperaça o uo humao razoáel do rgão geitai geitai uo tal que oge de empobrecer empobrecer o homem e afatá afatá e ua mião miã o por êle empre empre mai humaizado e torado torado permeáel permeáel graça graça J Folliet Folliet ) . Sem dúida dú ida há uma catidade mai perfeita perfeita a da irgida gidade de.. Ma Ma Pio XII XII o diz diz Deu ão chama a todo ocução d 4 d Mao d 939
o eu flo para o etado de perfeção ma coda ara "a perfeção em eu etado E a catdade que tora o caameto "orado por to do e em mac maca a o leto upca eb eb 1 1 4 ) . á uma graça graça de etado em tua da letor Po X aa aa Pelo acra acrame meto to fm fm o epoo "coagrado "coagrado breaturalmete e fortalecdo terormete Ea coa gração e êe fortaecmeto patrocam a cadade.
8 AAQUES E REBAES O leto já ouu cetmete em od mcul fe m tque "à cueldde" do ctlco contrários o dco O é dogm dolubldde do mtmôo ete ctão um ez coumdo E que e pode dolêlo pelo dco uldo eu ículo é ee E tl memo o éculo te Etão para para a Igreja Igreja ma ma ale ale um coet coetme meto to mbora dtado por moto tereero do que o amor o oo ? �e coetmeto coetmeto é o bat batat atee para predêlo po tôda da? E um ataque E otee o letor a repota dada po hbo "O amor empret empretaa eu e u ome a uma fdade f dade d rlaçõe que lhe ão tão etraa como o eram muta coa ara o Doge em Veeza dz a Rocefoucauld. O amor au têtco é raro e ão muta a ua carcatura Acuam Igre Igreja ja de ac acr rf fca carr o amor amor readade ít ítma ma a u ttução apaêca ocal Ma a Igreja ão pode pre dere à maré da dpoçõe ubjeta e da caua ac deta para defr a aldade de uma intituiçã fixa univera. Reta ada ada aber e é memo do ado do d o amo amo ue ecotramo o ma alto coefcete de reaiae. A dade o amor ão deota grade coa. Muta êze ão aa da arte de metr epotâamete a prpro Quato ome julgam amar quado o amor é mer mete tempetade caral exaltação lura e o aaro deejo de coqutar coqutar e domar ! Nete cao cao ão é o amor amor ma rrea do que uma ttução? Dexa de er lura a pa xão po er paageramete ma ardete e ma emb 1
adora do que a le? Faem o que nunca opueram barre a ua berdade de ma a ma Apelo para para êe ! A cnza, que e dexou na ama o foo de paa da ela paxõe, não bata para motrarle o nada do amor, entreue a me mo? (Muto (Muto entre n : á cnza de alma alma arrunada, em tua vda vda ? ) Aparêca por aparêca, a le que aegur aeguraa a cotudade da epce umaa e o equlíbro da oce dade vae, ao meo, tanto quato a paxão, aeguradora apea da felcdade egoí e efêmera do dvíduo. Am do ma, ão exato er a le uma aparêca, ou er ela cotrra ao amor E erdade, o acrameto do matrmôo não coere o amor al coo o da pentêca tora o arepedmeto ma efcaz, ma ão o upre, do memo modo o matrmô matrmôo o cor coraa e aperf aperfeço eçoaa o coet coetme meto to cojugal em cotudo uprlo E praxe do obrenatural ob tôda a forma forma a graç graçaa upõe e aperfeçoa aperfeço a a atureza Dz bo que ão bata apreetare ao altar para ecotrar o coe coetm tmeto eto atura atura e meo ada ada o amor. A natu natureza reza que traba trabale le por ; a graça graça edo de outra outra ordem, opera em outro pao Cada ua ue e exame e tem batate amor, ate de e colocar date do altar. Dto o m a dolubldade não e opõe, eão favorece ao amor E a razã razãoo ? E E la la ua coa olada coo poíel acaba toradoe ecera. Olam o a coo pve o d rco rco ? Não tardará tardará o acarã acarãoo neceár nece áro o Ea da coo o verme metdo num fruto e que acabará por comê lo. Ida tra. Sabem o oo que, caandoe, quemam nao para retrada? A "dafôrça le garantda co tra o azare da fortua al fato pertece pcologa eemetar odo abemo o que acotece com água repreada orame ma profunda e límpda São o do efeto do due egurado um ro. Dáe o memo com o amor re preado, obrgado a encer a proação do tempo. Ea e cedade age ôbre a afeção do epoo coo a peera que epara a pala do grão de trgo. Ma Ma e dede dede o comê comêço ço ão oue oue amor amor o al al ? O deer de fdeldade nada pode mudar a qualdade íntma dêe fruto delcado que o amor, contua bo Cotudo, afatado o pergo de deperdíco e fracao, co ulo a uma felz maturação. O amor não o dado ou re 0
do à moda de um capta mutáe Et ujeto coo a coa , a uma eolução que conece cre ovçõe e moléta onforme reagr perante e pro e rá rá ma forte ou morrerá morrerá udo que q ue não me d n morte torname ma forte dza Netzce E precamen t Igreja, mpodo ao amor a obrgão de ão morrer ao ma foe Ma quando de tudo é mpoíel o amor umano m cl, que fracaou totlmente? E bon dtngue Se ee cameto á moto a uma aulação, o co fca reodo M não endo m, tendo ta caameto peecd a condçõe for par a ld l dde, de, a epota é tão cla como crue eu pede a ête felze no amor, uma eúca abo ta ta no no pa paoo de mor mor e et etur uraa uman uman Ma a que que tulo pede o? Pelo bem comum que exge eja preferdo ao bem n vdual qudo não é poíel um coclação O prncípo o camento dolúel é como uma porta aaltada por m endaal de paxõe e nterêe peoa Se a entre brmo já não erá poíel egurála ôbre eu gonzo e a tormenta a adrá Merecem o compaxão a ít ma de um caamento felz Ma não e façam exceçõe pra faorecêla De exceão em exceção, fcará detruíd regra, ga metra da ocedade E o autor lembra o cao do oldado de quem e exge que morra pela pátra para al um bem o qua qua não terá terá parte parte E tena tena dzendo dzend o Fo preco e cegar à noa época de peretea mrbda do eu e de gualtarmo groero que condera a felcdade do díduo como dreto inniina para enxergar n to matéra matéra para para ndgnação nd gnação e ecândalo ( Danel Rop)
BEA MODURA é dpenáel para certo quadro A relaçõe exua reclamam para o reconecmento de ua erdadera beleza algo emelante ão de er conderda ob todo o lado Não é dema repetr emelante exgênca no da de oje, tão tormentoo de exualdade e proocaçõe ertca ) Vos os dtah ai adiant
exual é detiada a e o Pigiamente a uao exual tipo mai obe do amo umao rament deveia e
coumação do cotato mai olee que é poível exi ti ete doi êe umao. E ato decetado po Deu ipotete e ábio, com equiito omal paa o maio aco tecimeto tecimeto a a odem atual a ciação ciação da alma umaa Na rem brenatura ão é apea uma codição e ceáia paa o aumeto da famíia adotia de Deu em li gado a i o imbolimo agado de outa uião No A tigo etameto âtico do âtico) o ato ítimo que expimem o amo cojugal, imbolizam também o amo de Deu pela ama. Dize o tatado de eoogia cati , ôbe o matimôio, que a uião copoal ete maido e mule igifica a idiolúel uião de amo ete i t e a Igeja Eta idéia motam tôda a beleza que pode e dee e ta peete a atividade exual que e ealiza de acôdo com o plao de Deu Mai Eta cocepção da elaçõe fíica mota igualmete a pofudidade do etido oculto a expeão amo cojugal Poque o amo do caado ão é meamete epiitual em meamete emoção, em po cet paixão ma ata vea vea a tê tê efe efea a mete mete coaçã coação, o, copo copo , , é po io um tipo ditito de amo O amo do epoo é um amo na mente uma uião de etima e apeciação mútua que le pemite ealiza a amoia a ata comuidade de iteêe que cotituem a ida do caado. Um amo raçã afetuo teo e excluio Um amo rp pelo qual mtuamete ecotam gade alegia a meo autodoação, faz de doi uma e, e le pemite poduzi filo como futo de eu amôe om ête típlice laço de amo ão cpaze de ea liza a competa pefeição do matimôio. O fíico povê pociação O apêgo excluio do coação poê fidelidade E a uião epiitual da alma coeao uido até mote Ao paa pelo poma da liteatua citã, dei com uma ávoe acudia e deubei ête fut que ofeeço Agoa me foge o ome da áoe do doo que gotaá de e eu futo apeciado Po io o apeeto ao leito bem i tecioado
Nuca dexou de er erdadero o pricpo da dicipli o itto. Para cotroar de modo critão a exuaade há de o marido refrear o etido a emoçõe a ta a coea e memo o uo da relaçõe exua or ioleta que ejam quebrame a rocha da graça d a E eta temo o acameto a oração. Deu gota e e comparar ao rochedo que ampara ao muro que de e São fraco e derrotado ó aquêle que o querem . E rae eelada udo poo aque aque que que me co o oa ( Filp 4 1) 1 ) Ma apear de tudo urge deixar o eu ugar certo o mto exual. timamete urgiu uma tedêcia para dec como pimáio o elemeto picológco e aeto da ocieade cojugal. Dar reêo pea comuhão de ama te o epoo e o o cero deejo de toduz o tiôio uma ota de mai eeada epirtualidade. Po I julgou eceá eceáio io itei itei dzdo : " Dua Dua te tedê dêc cia ia deem deem e e et etad ada a : Ua Ua que que o aiar o elemeto cotitutio do ato da geração, dá êo camete camete ao fim prmár prm ároo do matrmôo matrmôo ( procriaão ão como e ão exit exite e o fim ecudáro ( o mútuo auo e apazg apazguam uameto) eto) ou ao meo ão ão ôe ôe "im " im da obra tabelecido pelo própro Ordeador da atureza Outra a que code im ecudário como igualmete cipa dlgado da ua eecial ubordiação ao fm áro Por ógica eceidade io earia a ueta co eqüêcia eqüêcia ( Aloc. a Rota Rota a de Outubro de 194 19 4)) ( A pala palar ra a et etre re parê parête tei i ão ão oa oa ) . Otra declaração já é do cohecmeto do eto 0 0 REAL REALID IDADE ADE SAR SARAM AMEN EN AL ocordo com o letor a Igreja é exgete a orma ôbe a catdade catdade o matrimô matrimôo. o. E xigetíima em tudo que e refere idiolubildade uidade e aldade do caaeto. Não cohece acomodaçõe com a paxõe com o oima do home. Ma ea orma parecem ta rigoroa e memo compeeíei ó porque a olamo da reaiae aa enta que a motia. No caameto o homem e a muhe imbolzam e de certo modo realizam a uão de rito e 2
a Igreja. Eis o que sugere a êste ato umao um admirável prologameto. Urge dizer também que os esposos são um para o outro istrumeto de graça. E sto ão s uma vez mas por tôda a joada da vida cojugal a medida em qe dia aps da a vão aprofudado. Cad resposável pea sa OlléLapue cda um é para tifcao do outro Como dza / OlléLapue o outr outroo um um evi viado d DusEm tal perspectiva ordeamse os diferetes asectos da vda cojugal. udo ocupa seu ugar certo tato as relações sexuais como o resto. O casameto é um cojto um movimeto uma marcha para frete. O que retardar essa marcha rogressiva isso é grave. Como o é também tudo que a paralsa a desvia. Uso sereo leal do casameto crstão ão é ossível sem referêca a uma visão global de seu sgificado e de sua fiadade. Poo XII apota P apota por exemplo o amor e dz �s � ste amor que vos ue e sôbre o qual Deus qus mprim o sêlo do sacrameto durará a medda em que permaecer cristão. Lo ge de efraquecerse e perecer á de se torar mas tmo e mas forte o rtmo em que avaçardes ela vida. Defedeo cotra tudo que teta paga pagaizálo. izálo. Quatos Quatos batizad batizados os que lástima lástima ão se sabem sabem amar amar seão seão de modo pagão pagão Perdedo de vsta o fm dessa uião cegam a mudar o matrimôo quase quase uma assocação vulgar de d e prazer e de iterêsse matado matado em s mesmos mesmos todo verdadeiro amor ( Aoc. aos aos espos esposos os 1 de Aôsto Aôsto de 194 1 ) Dz ue êsse amor deve ser durável como o fogo da aeira doméstc Cada da se acede de ovo Quer um amor ue seja cofaça harmoa completa baseada um vasto crédito crédito de boa boa vota votade de or amba ambass as par parte tes. s. Nada Nada de amo amorr termtete retardado. Por sso logo de etrada tomar bem a sério os deveres os quas hão de ser elevados a alto valor esirtual Ass o aalo o marido fora e da muher o lar visado o beestar da casa ão é aeas uma imposção da atureza. E também um ever reigi uma obrgação de virtude cristã por cujos atos os esosos ce cem e a graa de Deus Deus ( Aloc Aloc de de Març Marçoo de de )) . Cosa idspesável eitor. A uão da alma e do coro o casameto deve ter or cetro a vida da ama ue é o r 24
valr d hmm. E crp cntnua snd tp Eprt Sant rclamnd dcôr da castdad d ç à l dvna.
JNR JNR COMG COMGO O OU CONOSCO CONOSCO
n s qurda sm trmna trmnava va cnvt d u a a uma vha amga. Nunca saba s mard vr a janar. Ouva tlfn tr d utr ad munar qu jantara fra u qu stava mut cup o qu pras pr êl qu arrumara tc. E tas vêzs m s Sab ltr q a atêna "da prnça é grav r r qu tm para m a pôa. Du aqu aq u a paavr paavr a r : " s d dtmt rpndr cm fat pr m m nmr para s avaar da gravdad da t nhum mralta pr ma prspaz qu sja é capaz fxar nmr mnm d rõs qu um mard dv r m ua pôsa nmr xat d bjs qu h dar u tm d nvra qu dv tr « Satara Satara à v vt taa rdul rdul d smlha smlhants nts xatdõs. lv lv m m rt rt cas cas bm ntd ntd dnça dnça grav grav da s a part tc é mpssvl dzr qu a ausênca v p pntâ ntâna na d "nh " nhr r m ta tall da pr pr xm xmp p u fvr rr r nst nsttu tu uma uma fa falta par paraa c cm m � u d fv Ma "snhr tá aunt vuntà vuntàram ramnt nt t u trnta nts n mê nunca ba uma tr ra u raramnt faz jama tm para la gntlzas á q umpr u dvr a sua ms d spôs da qu n sja adltr u mm rspt ntgralmn na hras d dsj as prscrçõs d cdg da castdad? Nnhuma dsas mssõs ndvduas cnsttu u ata grav m s Mas cnjunt dtas adas dáras d apêg pl su ar da frza sntmntal para cm sua ulhr da cncpç casarstaurant d sua "spôsara a para su srvç prazr é prvntura prft t t d falta m nfrmdad cm cdg d amr d casamnt? O qu é culpáv n é a sada n d fvrr n a d da ds u três N é a frza frza nm a aunca d 25
otsas nsss das mas sm a attud gral dêst mardo para com sua mulhr sua cnduta é pcamnsa na mdda xata m qu o su procdr ontradz a fnaldad fnaldad do casa casam mnt ntoo d d vr d stado matrmonal : naltcmnto mtu ! Esta on du é gravmnt culpávl tanto quanto contradz sta fna ldad êst dvr ausando à sua mur uma pfunda trstza justfcada uma sldo mra pnsa ncva Plo cntráro a attud d mard dcad cotês cotês ancs d mardo qu é ramnt amparo d sua mu hr da sua fraquza na vda vda rprsnta rprsnta um at var mra O catlcsm vê m da um dêsts ats dsd qu sja m stad fundamnta d graça um acréscmo d gló ra para Dus d flcdad para spôs n aém O có dg da moral católca stá ps m cnfrmdad cm ódg da psclga d amr ':0 pr cp tanto da m ral conjuga cmo do amr é da algra ds prazrs "a dos do s assm assm o omo mo a s prva prvaçõ çõss o s dsg dsgs st tss a dos . Duf Dufoyr) . 12 12 GRNDE SEDU SEDUO OR R d tôdas as paxõs humanas é o amorprópro s nm mas dcnt prém no mnos malgno do gsm O amor dsordnado d s msmo drg o pnsamnt a aço a vda a gôzo própr à vantagm própra à pró pra cmoddad Sgu mas os dsrgrads aptts do qu a razo o mpuls da graça. Nada d ouvds aos m pratvs d dvr para om Dus para cm a mpanh a do ar ar dmést dméstc c P P XII, XI I, loc. loc. d 17 d j unho unho d 1942) 1942 ) . ss gsmo é nmg da fdldad abaand amr frndoo com suas grands pqunas crudads tranas o é a dvrsdad d tmpramnts ntr sposos prêsa as lmts d mtu acôrd qu é staáv amntáv O mal comça quando ê u a s nga nga a cdr m qus tõs fts m cosas mramnt d prfrêncas m dsjs mramnt pssoas E a fnda a trnca. vsta no a pr cb mas a mas lv choqu ntas qu sm já n é o msm Dpos a fnda alargas s contrasts sucdm s com mas frqüênca mas acalorados Msm sm rom pmnto vsvl tmos mas uma vznhança xtrr d qu
a un d vdas pntrand s craçõs. lmas sm amr r parar E P XII XII pass passaa a acnslhar a rcprca rcprca acênca mútu prd das fatas dfts Há mars ltr qu { ram prdads mutas vêzs. A múua pacênca nã nã é uma rnúnca é uma vtra qucmn. Julgamnts gsts ncnaçõs mtuamn as harmnzands s asarã prdrã as arstas H mblzarã s nrqucr cm mtua vanagm. ss gua s adm um lm para as cncssõs S assnalads p dvr pla vrdad pla mral ps n êsss sagrads Cm utras palavras pa santa da a cnjugal pla fé plas prácas rgsas pa ba ucaçã ds flhs ss cass a frmza havnd cnfl s é uma ncssdad ngávl. Escrtrs Escrtrs rmans cnam cm sntma da dadên a Impér fat d vvrm as mulrs "cm vz as ds mards. s las ram pars crdalmnt tuamnt dsntrssadas. O sdur f amrprpr g gssm m pr prm mr r ds ds mar mard dss mar mard d g gsta é x x amaç amaç spntâna spntâna m mutas mutas mulhr mulhrs s dps das pôsas. ts ltr : tud qu s põ põ a mu amr à úua pacênca à cncrda é nmg da fdldad Ru a clma va sl. dga mard qu s ts da spôsa s ntlrávs. "Quand um hmm até ã apgad à muhr cmça a vr um puc crulmn sus dfts fscs suas lacunas mras a crcáls ds cm sgurança dar uma batda a rdr dê. Ds brrsá um astr a lvanars n hrzn prjtan ma lu mpdsa sôbr a spôsa. Cm um puc d sns bsrvaç rarsa d utr la uma prva psva clché ngatv a qu fcara rduzda a abandnada. O mm nfl é pacularm pacu larmn n náb dsajtad dsaj tad aqu qu julga ma pr habldads O cnrár ás m a muhr. Pr ntuçã pga num rlanc d cnjunt o gst qu n dv fazr a palavra qu dv dzr cm quand dzêla. E uma cênca fna sul ntransmssv. sá prdd hmm qu nst trrn qur qubrar lan ças batrs cm la 2
Espum nm d autr dst avs Em vz d clma d lu dsgual d rcrmnaõs d mpacncas dscrdas cmprmtdras fqus mu ltr cm s cn shs d P X. N rduza sua fdldad apnas à d crp. ssna bm suas ampas frntras suas dfsa d váras nhas. Sjalh um castl cm tôrrs amas cm barbac fôss cm pstgs alçapõs frrads campand cm dmnadr sôbr paxõs sôbr cbardas u atrvmnts da scdad. 13. O E EMPO E CUP CUPD DO O d quas quas tud qu acntc acntc.. Está bm é uma ba déa dss a snhra Kan a médc qu apara para cm xpcaç d rtardamnt n aumnt d ps d Paulnh. Ela pnsu qu u stvss brncand mas u stava quas crt. Em Chcag s mss d abr a smbr cnsttum a mlhr épca para crscmnt d trg também d srs humans. Mas bsrvaõs stavam basadas m studs cntífcs qu mstravam havr mar aumnt d statura n vr mar aumnt d ps n nv E quant as lactnts mar aumnt d pês crra na prm prmav avr ra. a. Vtams ltr à raldad ds rtms das staõs n vda. a. ua ua fa famí mí aa tu la la ls ls n n pd pd sr sr flund na vd aha a êst prncíp. Há uma rd d malhas strtas sér sér ds rtms. rtms. Rtms Rtms csmcs csmcs unvrs un vrsas as ndvdua ndv dua ctvs ctvs hstrcs cnômcs. cnômcs. nfuênca d sl cm suas manchas da lua cm suas fass da atmsfra cm sua prss da mtrga cm sus fnômns d vnts chuvas tmpsds ltrcdads magn magnt tsm smss qum qum a dsc dscnh nhc c E as vaaõ vaaõss p p rds d m cm da a nt cm as lunaõs s taçõs d an prds sars Entr uma aurra a utra sgunt mas d 20 fatôrs prs prss s cndutb cndutbda dad d létr létrca ca tmp tmpr rat atur ura a humdad humdad lmnts magnétcs tc. varam rgularmnt passand para para um máxm um mínm. mín m. uz smbra smbra da ) D aac bt, O Romance da ediatria p 18
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nfm tm nctméc taz "um há bl mcnal paa pantas paa anmas paa mm. d d da qusta qust a nuhumal nuhum al pnc alt mnt n cus d 24 has a smpátc a vag d um tm a qual s pndm s dfnts tms d vt vttva tva avst avst)) Pc Pc qu at atéé s d s macm suas has Fala s da "ada d da d dc P xmpl s tubculss quxams d ds ccas s umátcs sfm nas atcuõs as alas cm cm u xacbam a ansdad u assd assd nvadm lma d pscastênc quand da ca O cpscu da pfunda mancla ns vpts E bm bsva aut "qu "q u sam ncssáas ncssáas mutas mu tas pgnas d an ga paa a pdu ds vss qu spu êss pscu sbtud dps d mantsm pat patl lg ga a das das ha hass tad tads s c cm m dz s Das nt nt ss ssaa s pa pal lhs hs sp spat at ccul ccult t n Há dns ntunas mt tm sua ha pf nt as duas u tês qu pcdm a aua na b d J b Duhaml fa fala lans ns d lguém lgu ém qu "cada "cad a da d a csava cuas da sua nt cm d um d mtad a mns d nssa vda d nssas sads d sss hums d nssas paxõs até d sss amôs pd da chuva d bm tmp d d tua casa lt as staõs vstm u ds m as ávs põmlhs flôs futs ns ams n s cats ns galhs E ns caõs ns cps nas ms há pmavas nvs smbas lumnsdads Em muts pass é cnhcda a sdm ds vts Fana vnt sul na lmanha Fhn Scc f nt) n t) amnt amntan an n bax angudc m sba vnt da Espanha Ent ns vnt t té pH an scla d manh nt Exgê alcals pla manh taznd a tndênca d s v tud g À tad pdn d acds a plas u h as Dsapac pssmsm cnstânca nss xagê xplca a ansdad m cts ndvdus Dzz Sáb Ecl 3, 2) qu paa D paa tud há tmp tmp m m p paa a ba smnt n ch paa a ba palava n a N qua lt a às cgas Cnsut tm "ndvdual pssal qu é um paa a spôsa ut paa 2
flh flh m m m nta nta a fa fas s lmatér lmatéra a ds ds sus sus Ua rlam rlamaç aç uma nsu nsura ra uma ngaç ngaç sm smnt nt d b vntual vntualmnt mnt qurm qurm sua staç staç rt rta a m m a qur trg lá fra n amp Qur Qura a qu sr tma tmass ss nt ntaa d mus mus fh fhs s num da d huva huva ssm m dsafava dsafava rt rtaa m d fa fa mla Hava xprêna n dsaf E ES S DU DUR R E E E DEPOIS DEPOIS d part a vda é sagrada n admt um abôrt dr t u um hmd drt da rança Essa vda m qual qur ndç qu s ah fa subtrada a td aqu v luntár Sgund a mral tratas m tds êsss ass d um grav lt atntad à nvlávl vda humana Val ss tant para a vda da rança m para a vda da m Jama Jamas s a Igrj Igrjaa ( m m at atl l hás d sta starr a par dst dst)) nsnu qu qu a vda da ranç rançaa dva sr pre pre frda à mata Está rrad lar a qust nsta al trnatva trnatva : u u uma u utra vda N Nm a m m nm a rança pdm far sujtas a um at d drta suprss da vda Para uma utra part s pd havr uma x gêna : fazrs td sfôrç para para salvamnt salvamnt d ambas ambas as vdas qu surg uma "trmntsa bjç Cm dxar prr uma m t nssára as fhs pquns? N é sua vda um bm nmparàvlmnt suprr à vda d uma rança? N é df a rspst nvlabdad d uma vda nnt n dpnd d su mar u mnr valr a ns ns m 194 194 1 a Igrja ndnu frmalmnt a x tpaç d vdas nsdradas dsvalrdas Qum nh s trsts antdnts qu prvram tal sntnç svra qum s dá nta das funstas nsqüênas a qu hgarams s fôssms mdr a ntangbldad da vd nnt nnt pl su var va r sab sabrá rá avalar aval ar s mtvs mtvs qu a mtvaram D rst qum pd julgar m tza qual das duas vdas é ralmnt a mas prsa? Qum pdrá br qu asnsõs tmar qu lvaç d bras prfçõs an 30
rá aqula criana? Cmparam dua grandza, d um quai qua nada ab Dr., Dr ., agradc agradcida ida pl u ntrê ntrê ,, d d a frági frágill m m a qum médic prpura "um abôrt tr utc. D md algum p truncar a vida da cria a N N p n p Já int int palpita palpitarr d ua vida a tm drt d vir Vm d Du dv cnhcr u para amál cm êl algrar E fcu rna t à pra d acntcimnt Nac uma mnina. m fi pirand um dia, cm m rri, dixu a trra n paaram á num n ut rlig pdia vr uma jvm rligia tôda ma almnt dada a cudad cu dad da frmaç frmaç da infância andnada. Nt litr trm "atntad dirt, hmicdi hmic di t. P a cnraç da vida matrna, indpndn mnt d u tad d gtaç, rclama um at crúr gc u utra aplicaç trapêutica, da qual cm cnqüên a acria, d md nnhum intncinada qurida ma itávl, rulta a m d ft , n pdria cha ar atntad irt cntra a vida d um incnt Na diçõ pd r lcta, cm utra mlhant intrvn médica mpr qu trat d um bm d alt valr é a vida, n nd pvl prar pl nacimn da d a criança, nm rcrrr a utr rmédi ficaz PEO R RE DO SEXO "Vi litr numa épca d uprênfa d x, na cda da ngaç alma racina da iguaizaç d hm a anma trgédia humana mdrna n tá m qu êr human d, muita vêz, mai xpan a ua pi õ agra d qu m ra paada. Etá m ngarm ngarm abandnand a trada dirita, a xitência da mma trada Em utr tmp hmn pva, a sabia u pcavam. Vam claramnt qu tava na trada r rada. j hmn atira fra mpa o XII ço à odaço da Fala d N embro d 95
Intrrmp Fultn Shn para rcrdar a ltr duas vrdads. Igrja mite s ss mpulss d sx n ma trmôn mas n lh ctr cra Rprva msm auts qu acntuam papl dscabd d sx n am hu man E mut mns tlra qu d d matrmôn matrmôn d su us s faça uma rga sxual. Mas cntnuand na ctaç uça lt cm qu vg clarza Fultn Shn rsca s lmts nt hmm anmal. dntfcaç d hmm cm anmal é uma grand faud. O sx n hmm n é a msma csa qu sx ns anmas O anmal snt mas nnhum anmal ama. êl sx é mcânc mcânc uma qust qust d stm stmul ul d raç raç hmm stá lgad a msté à lbdad. anmal é apnas rlaxamnt d tns. hmm sua crên ca n é dtrmnada p nnhum rtm natual mas pla vntad O sx pd causar sld trstza n hmm qu n causa num anmal. O anmal pd satsfaz tds s sus baxs dsjs. O hmm n pd faz st sa tns vm d fat d tnta substtu p a vda p palha d sx O nstnt sxual qu é bm p também s td cm pd sêl ampp qu também é bm quand cnvrtd m autadraç. E' E ' mau mau quand s fgs da vda s dlbraamnt dlbraamnt dspads n paa paa acnd nvas tchas d luz mas paa qumar a can E pca pcad d d a luxúa luxúa O lg lgt tm m dsj dsj d hm hmm m d x x pans ppa pr m da ppdad p s p td numa pax dsdnaa a quza Rquza sm cn sdaç sm vstas a su us scal às ncssdads d p xm. E pcad da avaza Shn rcda nt a p snça d pssas lgadas a vts d pbza d castdad d bdênca n s da Iga. Est a xpand paan pls dsmands ds qu faltam faltam n amprp amprp n sx na aaza. S almas sagradas qu cmpnsam p assm dz s xcsss das utas almas. À luz d qu ca dt n há mas altana tlc d qu dr qu a grja s põ a sx. é mas ps ) Sheen Sheen es ese ee e a auo auoa a oação oação " Sou minha ppa ppa e, e, mina ppia veae meu ppio moêo Nnguém poe ieme osa agu uo quano hamo ieio é eo ; o que hamo eeao eao. oano, sou Deus
o qu o é a qu s coa um antar s v à scla ou s oua ua casa naturza no é corupta Como dss rttls a naturza nunca dz uma mntra E o falso o a naturza plo homm qu obcuc a fac o muno m acrdta a ra como um monomaníaco qu o sxo o únco nstnto qu o homm tm ou qu todos os ou os nstntos ho d sr ntrprtaos m têrmos do sxo o contráo com uma comprnso mas pofunda da na uza humana dz la qu o ano d prfço é bsco qu o sxo é apnas um do tê mos plo quas s alza nsta vda uma rlatva prfço 2 Os fanátco o sxo anam com a éa sr a rja taam Da sua nabla mga o sxo D ond a taam m fazr ua dtnço nt ab outrna ca ca no pza o copo Dnfcao dzno qu é um mplo Du so é mas nob o qu dz com al u morno pítos qu o homm é smplmnt uma a Como ss ss Clmnt Clmnt d d lxan lxana a : "No víamos víamos r vronha d mncona o qu Du no tv vonha crar rja fala sm va o pcao no omíno xo como fala do pcado no omíno a popra ou o cao na áa o amorprpro Ma o pcao no jaz o nstnto ou na prpra paxo Noo ntntos no a paxõ o dons d Dus O pcao az na pvro ls O pcao no tá na fom, ma na gula O pcao o tá m pocurar a surança conômca, ma na avaza O pcao no tá na bbda, mas na mbaguz O cao no tá no uso a carn ma na luxa qu é a sua pvro Justamnt como o sujo é a maéra no uga ao a mma foma o xo po s a can fora o luar vdo Uma concntraço nva m tôo uma nca a atvad da vda tnd a tonar um homm anormal o mo do dsqulíbro o ntrê to é pcalmnt va quano s trata uma procupaço xcsva com o canal Hoj Hoj pna no sxo como m um mo d pra zr tal ponto qu êl s tornou uma obsso O mpulso sxual no homm no é m mmnt agum um nstnto olado O dsjo d o su comêço é nfor 2 O tê tit de ea da pea, da epéie
e da pe
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ad p sprt nunca é u xprntad sprad d utr O psquc fsc s ntrflu "Nss crp é a part part da rd rd unvrsl crda crd a prsrvad pr Dus Rtnt ncarad, é l prpr u unvrs cn td s s cnfad ns c ua prprdd ltad, as sagrada O pcad as substancal é ul qu cts cntra ns ss spcant cntra nss prpr crp fnsa cntra nss prpr crp ncu u pca pcad d cntr cntr Cradr Wr Wrf fll ) Nss ara qu é sx, candnt vd sta xps Sn pd ntr ltr csd, cu vda xg rt us d sx nua ép d sxualz 6 PRM PRME ERO ROS S F FSF SFC CDO DORE RES S d fdldad s s qu pna sr ncssár cnt przar c as déas s cstus d nsss ds S ls fvrávs a falsas prncsas zads ds casads c trcra pssa Patrcna as apla brdad d snt nts d trat nas raõs xtas Sbrtud, tnd cnt c dz) a cngnt ndl sxul nsacáv d n pucs, qu n tlra as grads d atrôn ngâc acha pr ss c squnhz d caba d cra, u d cura vl dsprzv aqul rgd tr dcnal stad d sprt d spss hnrads, qu rprv vta td ft td at lbdns c trcra ps s P P X, bra bra c cta tada) da) Pr ss, sus lcuõs atua h d brn c P P X prv prvn n s p pru rud dnt nts s cntra tra a nf nfd d ldad d sprt d cra, qu prpar a d crp S susptas prgsas ssas spatas "ntlctus, sss "ôrs pltôncs c trcras psss Eu n gs tra d vr u ltr vrar ardspna, g ata b chupnd s cncts d u adrad u dra dra. Essa spts ntctuas aftvs ncbr u ts vzs ua ntdad scrtant vluptusa bs u tu, ltr, cnhcs bls cncts a ss rspt Mas fnnt lbra nss chf sprtua sprtua " naturza dps d pcad rgna, n é t dc as ngnuan t vadss vadss afrs afrss s d sprts ludd lud dss c 4 142 142 ) ) utn Seen Angtia e a. Ed Agi
Grcs cmpr d Gmá cd cd qu " Cnt Cntd d mtrôn s spss unrms um a u um un blut sm rsrvs Pr ss n ngrngm dsss a dnh mts d fm qu s spôs pôs j n cb, já n dg um cp stnh, ma nm s u um grã e areia qu p amr macha harmô ds d ês qu n dvm sr m d qu um O tr prc cnhcr s frnts qu dv dfn n n d fdldd Dfndr judr pô ndêl D cntá á também um flfcd um Eas, negativamente fddd fddd x xg g Rcua da lçõs cn, a n r cm gtm nr, m pm marmôn. D gu pn mnt dj dj vuntá vuntá cm u pa E ém dss u a ppr nrt tud qu á pbd mbém n mtmôn. Pitivaente lama Un blu, ctdd cnjugl, m pu nt qu n am upand cad qul su ugr. " fd ad xg, n mtmôn, qu md mulhr stjm d d n n m um mr ngul ngular ar an pu n mm cm dltr, ms m cm mr qu Cst mu a Igj, cnfm nm nm d p p Mds a a v v pô pôa a cm cm Cr Cr am amuu gj gj Crs Crs t amua m vdad cm cadd nfn, n pr pp bm, bm, m ma a bund utdd d spô ( P P I ba ba ct ctd da a . Rfl mu t ôb êt fnl add ntr s ps há d , ptn, uma bnvên mtu nt p jda ut m tô s uas ncdads dfculdd d fculdd. . E um tablh tablh d mtu pfçm pfçmn n b cpcs nfluênca. It tm um nm d pr çmn vangé. Êt pgam m além d ffcds mgs vd. N pd lt dmtls dntr "d u m hmm ft qu a vg. Mncnm d ps m, pqu pqu ma dan d ant t r pruprns pruprns S êls dué dué bt bt cut, cut, tud tud qu qu êl cnd manc mancp p d mulh mulh pl fmn fmnsm sm xg xgrrd ) Cadn Cadna a m m,, a fama egún e dereho natra ano 1942 Edta R Cauea Baena, 4 ed., p 1
a substtu substtu da cardad cardad úta úta pla chaada chaada ca ca aradag spata, qu nfraquc dta pr trra ar cnjugal 1 VOC VOCÇÃ ÇÃO O D CRN CRNE E tu stad d casad, ltr, dv sr cprndda, rsptada sguda d acôrd cm s dsgns d Cradr O rstauradr d casamnt, Crst Snhr, fala d "uma s carn ntr s casads "N é sm mtv qu a undad ds spss xpr s na carn Ps mnt qu dstngu a un cnju gal ga l d tôda tôda utra utra cmundad é qu crp crp v v a sr, sr , d u md spcal, a xprss dssa un Nla crp é xprss sêl a cmundad cnjugal, da aptd a aban dn rcprc d duas pssas prant Dus Snd vrda d qu t at at sprtual h hm m prc prcsa sa d u u snal prcptvl as snts, para anfstars xtrrmnt, d d partcular ss ss s dá c at natural pssal pss al : a entrga d s s a u utr n casamnt E as lva at pssal, dps da adra d Dus O abandn ttal d sprt xg abann ttal d crp O carátr spcfc d casamnt, cm un d uas pssas sxualmnt frncadas, rclama aban dn d crp, prcsamnt na sua dtrmna na sua ôra ôra sxuas O abandn a Dus tabé tabé xg u aban aban dn crp, crp, mas mas sgund sgund utra utra frm frmaa ssm at cnugal sxual xprm a as prfuna un ds spss Há uma gradua Ua plna fus d hmm da mulr é abslutamnt pssvl s a un rpral Mas, d utr lad, la sznha é ncapaz d ral zar ssa fus Uma smpls un crpral sm un s p rtual sra cntra cntra a naturza S é tal ncam n camnt nt pr qu casal n sab lvála mas alt, t u grav ft ft n atng atng a plna plna sgnf sgnfc ca a d casant casant Rchl Rchl banqut d ar crp, c l gôz prazr, st st prsnts, prsnts, pr sába dsps dsps d Cradr Qu Q u s cnvu f a ala dsjsa d mstrar nrqucr su ar sprtual Dzm s psclgs qu já ntr nvs há as rquzas sprtuas hanas, d qu ntr u ô a môa D "u passara para a dscbrta d "tu, 3
prmuta d um amr nascnt cmçaram a cnsttu ós ós Mas Mas a dna dna da da fs fs a al alma ma a rc rcb br r p p t d prazr d crp qur vls bm cmprtads ucads rsptadrs das ls da fdalgua crst Ps Dus tá prsnt, stá à spra dssa vcaç da ca para ndr utra alma n nt qu fôr cncbd Está pr nt para prmar pa taba ds mérts a bdnca prtualzada pl sacramnt, casta na mdda ds rts bsrvads vcaç da carn, lugar luga r abnçad d amr ssa ç dscr acma prdstnam at sxua a rvst na Rvlaç na Rdnç d Crst, da sbmdad cáca da sacramntaldad DE PS JUNNHOS stara vc há mut tmp, s n fôssm s bns nslhs qu rcb ds padrs ! ssm rmatava cm nrga uma spôsa, traída hu lhada, d cua lgsdad mard trçava Estava e qucd d qu a fddad é um ds bns d matrmôn E su ur Cm st é mas bl, mas prcs tr s mtas srvnd pr sua naltrabldad cm bas qualqur rquza , também é a fdldad mas pr s mnt n matrmôn crst E trm d cnfrn d amr, d tôda rquza d ar, d tôda sua flcdad E sua gaanta d sprtual naltrabldad Outra vz P XI cmparaa à rcha nd brta a a pura d amr qu crrnd pr ntr flôrs arv ds da vda va prdrs na urna da spultura Na ár vr d casamnt trnc stá rprstad pla undad c ndsslbdad d cntrat Mas sua sva vvcadra u lmnt mas nbr é a fdldad qu brga a apr ar sua blza, a prvar su ncant Fddad é srá smpr xgnca básca d amr s btud "sacramntad Nada pd atnuar a ndcnca d têrm qu st stgma gmatza tza sua vaç adutér, aduté r, qubra d cramnt Pr ss ss ltr, vsat vsat S Pau " Cada um saba ps ur su crp m santdad hnra, lvr das paxõs da ) A A de de 1 de jei jei de de 1941 1941
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ncupsc ncupscna na 1 ss 4 4 ) E a raz raz é vdnt Nm a ulhr nm hm tm drt sôr su rp ft ntr ntrat at trmnal Um Um s dv dv a utr utr 1 Cr 7, 4) 4) E assm é adúltra a mulhr qu srvr a utr hmm cm st a srvrs d uta Na sua rud franqu franquza za S rônm rônm já va avsand : Entr ns crsts qu stá prd à muhr tamém stá stá a hm hmm m a srv srvd d é a msm msma a fdl fd ldad dad hj anda xg duas du as csas : O qu pr l dvna cab a uma part n lh sja ngad ngad nm sa prmtd prmtd a ut ut nm à cmpa cmpart rt s cncda cncda qu nunca pd pd s ncdd cntár à l dvna qu s cntrants ma rd mulhr n pdm rnuncar a drts para ntmss d um trc u trca st cntrat rgs pr pr ls ls dvnas d vnas al al a palav palavra ra d apst apstl l : " Dus n vs hamu hamu para a mund mundca ca mas para para a santdad santdad 1 ss 4 7) 7 ) Um U m sacr sacram amnt nt prma prmannt nnt nvd numa dgra dgra daç? daç ? E malssma malssma a lnguag lnguagm m : cada um para para su lad cm mútua tlrânca Uma pgunta uma rspsta para hrznts mas vas ts E as Cm dns dn s d s msms n pdr s s asa ds cmbnar nt s us ds drts cnugas cntra a l natural u fra dla? amas ambém ss é pcad d nfdldad prqu qubranta drt qu a l dvna natual tm d n sr vlada vsa P P X qu "smp quand s pca cnta cnta a prl também s pca d crt md cm cnsqüênca c tra a fdldad cnugal Ps ambs s ns st n trlaçads st canddat "a pés unts tm mtadrs tl rads msm msm stmulads crmnsa crmn samnt mnt hj m da da ant na scdad cm na tratura nd s apgadas dutrnas hét hétas as as as pr xmpl xmpl a nvncldad nvnc ldad da cncupscênca rmantsm rmantsm da pax matal matalsm sm xstncalsm da vda a dvnzaç da carn d sus ns tnts a ngaç d sprt d Dus lad dss fmnt artfcal pcc das ncl naçõs naçõs snsua s nsuas s tsm tsm hdn h dnsm sm a xtaç xtaç sxual
ganizada, amplificada sistmatizada, xplrada cnvri da m spcula financra ud para mair dsgraça fôrça "nuclar da li di vina arrasa s u lh atravssam s caminhs . QUE OMEM DE B BR RNC NCO, O, á, m Rma, uvirá minha minha quixa qui xa m dará raz raz ri prcurá prcurál l ssim fa faa ava va m pl pl tribunal, ncna ncna l ri adltr, a traída rainha Bra d França E Ra dfndulh s dirits it itr r,, aaqu quêl êl hm hmm m d bran branc c Papa Papa sucs sr S Pdr, é bô, é rprsntan d Crist S r fnd patrimôni da vrdad qu s sécus lh cn iara, cm prcisa hrança Crist Prcisas cnhcr êss patrimôni n qu s rr a sa m qu vivs hás d t salva salvand a urs abém Nunca s stima qu n s cnhc Eis ua xsiç sucinta : De instituiu rstauru casamnt Dus, autr da naturza, N Snhr Jsus Cris daram casamnt cm lis, qu n dpnd s hmns Cm ês n ndm as lis da naturza Le ssas qu s s três três : uniae perpetuiae ini soubiiae O qu vai cntra las é srá spr êrr cna a naturza rvla cntra lgisladr rê ben ncrra casa casant nt : a proe a fieiae onga, arament Proe : pis casan fi primà riant instituíd para a cnnin pragaç d gên r human Outrs fins, c tu auxíli, mtu cml ant apriçant físicpsíquic, ínima uni ds srs, rcíprc amr, "scra uniad nlgica s scundáris ssncialmn subrdinads a primir N s indpndnts dêl ieiae : qu xig lal cu prin d tôdas as bigaçõs nascidas r fôrça d cn rat rat atrimnial Estas, quais quais s s S as rincipais bri gaçõs impstas plas lis divinas naturais, c também as brigaçõs scundárias siuadas pls spss n cn rat matrimnial rms mais adiant s prmnrs a palavraa u signifi duas cisas cisas indisslubilida indiss lubilida rame rament nt : palavr
d d víncu cnjugal lva d matrmôn a saca mnt. Ps n latm clássc "sacramntum é usad paa ndca un bgatra cnsaga, prmssa. Entr cs ts u batzads batzad s n há casamnt casamnt váld vál d sm sacram sacramnt. nt. N e eiõe vgam, dadas pla Igrja, pan t s pstulads da ugna, mlhamnt da aça Ela n admt abôrt drt a prb ga d casamnt paa dftuss, dftuss, a strza strza vuntára vunt ára a nsmna ns mna artfca humana. Dar mas adant a íntga das pala vas "d hmm d branc sôbr st últm pnt qu qu uma bsva " vdad v dad n é lta mrta, nm tra qu pda s utra. E um fat vvnt, pqu é a adapta d nss spírt à raldad ral dad Utapassa s lmts da vdad a adad adad s ncagar ncagaráá d castga castgarr a tansgrss. Imagnavs qu fg n quma u qu a água vs caga a xpnca mstrará vss ngan Iss é fundamntal s vfca também na rdm ds cs tums tums mas mas V Capána Capánag ga . 2 NO RE REGI GIO O D DS F FRES sáb sáb pac pac nt nt nnu a as as has has.. Eam Eamlh lh pn pn ts cld, a psç, prfum das msmas Ora, mu t tm m casa um jadm human, fsc gra cs E n mund das das canças canças l l é na fra fras s d d P XII stup stupnd nd,, ch ch d uz, d harmna harmna d pfum pfum Cm tua lcnça, ajuntms a gntl spôsa também, m alguns cass, a f utnça da sgra. ôdas stas fôs s nfluncadas pl tmp nas suas has d sl, d chuva d vnt, d céu ca u tldad s staçõs d an gstam d mx nsss pnts lua também. E assm ssas flôs humanas pdm macar has d paz bnança, num azu unvsal. Ou pdm paa, cm snal vmh, av sand tmntas a psad Has aclhdas d uma ba paava d um aga, d uma bsva cdal, d um pdd dfcl. Ou nt has qu tm "sua malca, d xand muchs s craçõs, cras dlcadas. á numa faznda dza a spôsa d admnstadr admnstadr "N t tl l da d chu chuva va na na faznd faznda, a, dna ful fulana ana.. E da nt nt mard cachr cachrr r dntr dntr d casa casa nfza nfzand nd a 4
nt nt ja ltr sta sta r arcav arcava a c a chuva hra uta utass d au au hu hur r Sua cas casaa rn rn da ulhr ulhr a d barr salpcada d gtas dágua nvadda pr sjávs sjávs qu la qurra qurra lng lng d s ! Sua casa s lha lha nd a ulhr qur sr ranha nd td ard prudnte ntrnzaa ntrnzaa na fra fras s flz qu uv d u ag ag Fôss prudnt ard dssa nga da chuva a rlh ua bsrva vra lg rr ctd N acrtu a hra Entrtant ssa sa chuva para garôt e E rg barrnt aznd cachrnhas à pa a casa cnvdand para lh fazr ccgas ns pés para lhe carrgar s navznhs d papl. E à te ús lhad gtra pngand. png and. Para ard ssa chuva pd sr u algr c bên para a lavura as é l ag qu casad dv ar und pa tca da spôsa da ducadra. A a é a ds. A vs srá tabé a ds Ou nt a chuva rraa rra a ua trstza trst za d acôrd acôrd c vrs su su u qu qu rs rst t da u l u u cra cra ? Pr qu sr nt ard u carrlh prvcadr de nrasts E sl a algra qu drg s pntrs? N faa ard d cg prant ssa luz. Sja S ja c c fôr a paz pa z cn cnta ta c ssa ssa cnd sabr lr l r s hras ns ardns huans d tu ar Pd parcr p unnas ssas atnõs. Mas vrdadr ar cpõs pquns sacs d pngs d atnõs dáras. A gra a d ar n stá gral ns lancs dratcs a ala grand anand trôc úd das csas ds us s das c suas altrnatvas d luz sbra P I, plna sala d atcan n julga ncpatívl c u títul anl rcndar ssas naras aparnts nas CÇÕ as rcécasads. H cnc jard crrad andu algué s vr à ntrada d su lar A fras ra u prgraa d glânca rspt paz cala. r u jard na trra vazar c céu. Já prguntara nss P ra "qu s rra prduzu as fôrs qu s as suas strlas cu r qu n n prduzu as strlas strlas qu qu s s as suas flôr flôrs s E ss tuas flôrs trnas strlas n cu d tu lar. Mut u lantara s fôss ltr u ntndd n 1
ardm u crca a habtao um dsntrssado no tato as flôrs vvas u podm marcar mutas horas d fl dad n sua vda.
21. 21 . GERNDI brrou o mardo no aug d dscusso com mur. E la . mbasb mbasbaco acouu . o provrbal provrbal já s tornou a xprsso como njurosa. ssm scrva um confrad ao famoso P. Isla autor do rvoluconáro rvoluco náro lvro Fra Grndo Grnd o d Campazas no ual tgmatzava a frro fogo os xagros da rtrca usada nos pptos da época por mutos oradors sacros O u Cr vants consguu com su Dom Quxot Qu xot consguu consgu u Isla com su Fra Grndo. Nnguém ura sr um Grndo ou Grnda Daí a razo d calars aula spôsa. O têrmo m s contnua nofnsvo Mas auêl mardo pgouo como pdra arrmssandoa contra a cara mtad oj os mardos dsconhcm o têrmo conhcndo usando m troca outros contundnts tabm. odos porém m cm a svra rprovao rprovao Nunca um mardo dv n urar a spôsa frla na sua dgndad d pssoa humana nuadrada nos bos ttulos d companhra d sacramnto d m dona d casa ducadora. convvênca já trá r vlado ao ltor o pêso das paavras Por sso trat d vtá las E s mu ltor é rcdvo m tas ofnsas dscussõs u lh dou au uma rcta. Fo dada por So lp Nér a uma spôsa vítma parcra d dscussõs com o ma rdo. Dulh o santo uma garrafnha d água magrosa roua da d a sua talha talha rctando o sgunt Quando Qua ndo o mardo mar do zangars puxar dscusso tom um trago guardo na bôca até u o zangado s acalm. O fto fo maravhoso tor tns m casa um copo dágua à mo Quano scu tars os trovõs lá por dntro ou lá d fora dprssa um gol . par na bôca. Água Água na bôca srá no caso caso água na frvura. u uro prvnr contra um grand êrro dos mardos D gamos u um atrto s du pa manh À hora do almôço o mardo volta com ara rsonha dando a ntndr u já sucu d tudo. À hora do jantar mostras con tnto ufrco gacjador. mávl até para com a spô
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a Dcddamnt n pna n crrd. N crrr da dja a un ntma cm a pôa dá cm uma r cua qu fr qu lh parc cmpltamnt ncmpr nvl Surgm prgunta Pr qu tal ndfrnça tal fr za Qu trá acntcd Pr ua vz la n nnd mard Tra êl qucd que acntcu pla manh N á abnd qu a dcrda da manh d da anda prdura n f dvda mn ajuada m pna a pôa O ambnt d amr anda cntnua prturbad pla dcu. E tua pôa lr cm tata utra n pd m ma nm mn rpr a ta dcrda Pr n lh é pv cn crar ntrrmnt cm a un xual pr caua da d ftua harmna cnjugal. Prmr qur ntr pquca mnt unda utra vz cm u mard. S n nr gará ncdcnalmnt a ê S a un n prcdr lh parcrá ncmprn vl grra pr n dzr btal a tntatva d rta lcr a un xual Etá rvltada cnra a ndfrnça cmprnv d mard t dcud d ua prcõ mnna E ta rclamam qu êl cnd cm mpr n êt ncdn uma vz qu para la ta N caa nd mard é um xravrtd a mulhr uma ntrvtda fàclmnt dá ta cna brva Pattnr E xpca. O amr uma vz dpta cnnua tal na mu hr O amr fmnn tá cntnuamnt prnt Nunca axa ttalmnt a zr. E m lnt para ubr a pn ulmnant dc também ma dvagar. Nada há qu para la ja puramnt prc puramn cntfc u pura mnt cmrcal. aça qu fzr mr faz pl mar c pl flh u pr utr hmn. Para êl prpara prpara a cmda lmpa l mpa a caa rpaa rpaa a rupa rna agradávl ar. Dfclmnt cmprnd pr qu hmm n r bua ê amr u nm qur nêl rpar E hmm ê am é mr cmpa qual a a pd ntrar pr utr rabalh ua prf m fazr ca da mulhr "E' qu la tra d m agum Mut lh mprta a cndraç a prcuaç mard ma xprada manftada. Ora ltr dntr d mlhant nrd d ta um palavr uma ra um brr uma prta batda à cara 43
a é str orspond o stoo de um terremoto que se nuni E eu eseote om re istor de posseis posseis teremotos.
22. E PARA ELA MAS ONGO. Reomendndo ums oiss às espôss, endereo o Pio X ums ums oisas os mridos. mrido s. So os responsáeis responsáeis no ssunto. ssunto. Quer nosso ui e hefe hefe espiritu espiritu o seuinte "Espôss no os ontenteis em eitr ou pens su portar, est utoridde do mrido, uem Deus os sumet pels disposies d nture e d r. Deeis mál e oss siner siner sumisso e mál mál om o mesmo mor res res peitoso que triutais à mesm utoridde de Nosso Senhor, do qul proém todo poder de hefi Semos em que do mesmo modo omo iuldde d estudos de esols, de iênis, de esportes e de ompetie f suir o orulho m no pouos ores femininos tmém oss susete sensiilidde de mulheres mo s oens e inependents, diilment se urrá sueio domésti. Ao redor de s muits êes ho e repesentál omo ois inust. Ho de sueril omo um domnio ltio sôre s mesms. Ho de repetir que sois iuis em tuo ossos mridos, mesmo superiores em ertos spetos. seis omo outrs nts Es dinte de tis oes de ser pente desindoos do minho que nimente pode on dios mesmo qui n terr, à erddeir feliidde A mio independêni, à qul tendes direito sro, é independêni de um lm fortemente rist pernte s imposies do ml. ees onserr e defender respei tosmente, trnqimente, fetuosmente, ms firmemente e irreoelmente inteir inienáel e srd independên i de oss onsiêni. sso qundo os hrdes em fent orde m, opost os inioláeis inioláe is preeitos d le qulquer ordem, diin, os impresriteis deeres de rists espôss e mes. N id há dis, às êes em que rempe ho e um heosmo ou de um itri, uos testemunhos seetos so Deus e os nos. 44
Ms no resto, qundo se os pedir o srfo de um pho ou de um preferên pessol, mesmo etimos legios porque ests ees renns fm ompensds e e onqu onquis istt diári diári do or oro o de quem quem s s se entreg entregou ou . eeis mr êsse nulo d utoridde, que de mos f um s quere emo no minho d d um á n fente c outro outro t trá ráss . A presen, leto, dos mutos déos e detos d etos eel profund onio do hefe esprtul que nos gu. Cono e mor gostm dos déios. u tref portnto é se um hefe que flte à espôs oedeer ts norms udo sso tem em ist S. Pedro, o esee eseerr "Vs, mrdos, omportos om sedo espeto de osss mulheres, omo sêres ms ms fágeis, fágeis, tt ttnd ndo oss om hon 1 Ped 3, 1) . 3 3 POR POR QUE QUE OUV OUVSE SE A U UA A MULH MULHER ER ? Foi hst pegunt fet po Deus Ado No oem os midos mtdoes dêste êro "Há mdos que se deim domnr, dndo d su todde, ont ontde foml do Cdo, que no us onfi à muher hef suprem do l domésto. Seá tle, um om mdo ms de um ondde eg que u todo eeo d utodde e do pode. Completmente domndo pel muhe no lhe seá ms ossel tomr s édes e deo de su s. Al tudo ml, poque li mnd qem dee oedee e selmente oedee quem fo nestdo pel Poiên d utordde e hef hefe. e. Resutdo ? Vegonh e ofuso No sou eu qem o d. Est é dertên do Espito Snto, que meho onhee o que se equer p o p c felidde d fmli. No os deieis domn pel mu lhe, pr que no enh e goenr à su ontde e d teis ergonh, onfuso e ridulo (Eli 9, 2 De outo ldo o mrido no tem dreto de egr um oedên que no lhe é ded. As origes imutáeis d le de Deus e d slo etern, no esto sueits à su utodde, será despotsmo rtrário e remento sen ten "eu queo, eu proo, tird à espôs. S Deus el A a éaad, 10 de Seteb de 1941
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dá ont disso e neste ponto tem intei liedde �s uso u so pode nse nse d dio dio que mule mule f de s ppi pesonlidde enid pe feio ê em eu m ido um supeomem o qu oedee em mis se pe ee de su ppi id mol Adi dinte dêle o ponto de se sumete s sus exi ênis mesmo imois poque o m. Ou poque ento ento o teme teme ) Renuni ssim ssim su pesonlidde pesonlidde moal moal e se is pede su lm ôda diminui diminui oo de onsiêni e de esponsi esponsilidd liddee de um dos esposos é flta ont fmli. Est, pelo plno diino dee se diiid po dus dus onsiên onsiênias ias do m ido e a d mulhe Pio XII lem os midos que utoidde é um impeatio, no é um opo, omo á imos. Di que que se pente Deus as lms alem pelo seu méito, n fmli, soiedde isel, o espôso peede espôs em utoidade E um êo muito peudiial, paa os esposos omo pa os filhos, a iualdde asolut de dieitos e ftl inde pendênia. A feiidade d famli exie um equi omo exie ntue, sed n dies funo dos sexos. Ms om o am ecípc despee o pêso do domnio e mesquinhe d sueio. • Mulhe, que se sou om omem fouxo na utoidde foi sem sote No enontou quêle poio que pou quel poteo que todo seu se de espôs, e soetudo de me, dese p si e p seus filhos Leo p s, muito em estido e pefumdo no di do smento, um im eil e idiot 24 EU CA CASO, ALEZ ? Muit mulhe osti de se me, se pudesse dis pens o onuso do omem Li lues, num esitos fn ês, êste oneito qu no é lá muito honoso p os m idos. Aliás muitos ente êles so esponsáeis po tis idéis E' que no eitm hoques de lms e de sensiiliddes, qun do · ds elaes onuis Quei o leito onfei seu poedimento om o seuinte ate Lpd e Siva, ea Famia Edtôa Vozes. • ) A as eéasads, 9 de Seteb de 1944
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"Em teologi e ireit noo em o mtrmônio e do omo o reto perpétuo e elusio, onferio dos ônuges pr relr om o oo tos, por su re, ptos pr gerço. O to onugl norml é smente ito omo tmbém snto e meritrio. E o ougl Quem o reus sem ro sufete omete edo gre de iustiç otr seu osorte. O prer ue o omph, udo efetuo normlmen '· bom No estd estdoo de oê oê oge oge de ser ser menor menor do gor, ter sdo mis iteso, sem ontuo ler s ré d ro E sso grçs o om d ntegre. Coe o, ou smple smplesm sme ete te re reus usá álo lo,, d Cet Cet oo éle élere re o ogo go o pss pss de ises isesbl blde de ou lo lou uur ur E um m de Deus e "no dee o sdo ter pesr por sentlo, sm r grçs Deus por êle. terrompedo itço, por que no terá o mrido o io e piê pr eplir isso espôs gros n reeso ou tmd um pudor des desbd bdoo ? A posse io t, ml prerd u ue aa Pelo ontrário, e seráls r sempre "Eeutr êste to medido oseuço de seu f gerçoo dos filh filhos os)) , s isno isno o prer ou ou wa ( gerç do smete o f ecndá neimente trs mdo em prmário , é oertêlo num peo ontr tur. Cotrrino sso um bem humno sober mete preoso omo é o bem d espée temos dinte e s s um pe peoo gr gre e ( P. B L Lu) u) Pio X isste muito s iéis rsts neste prtiulr Diz Di z "Um ous teor dou frmo ue o to on gl teri por filide prmári o mtuo mor o mtuo erfeiçometo os sdos Dêle proém um nsmento? to êste fi " perfer dos ores pessois No se eus, ms no se dmite t omo entro s rees on gis. rtse qui e um gre inerso n orem "o ores e os fis rios por Deus Estmos pernte um ounto de idéis e sentimentos retmente opostos à e, à profude e à serede o pensmento rsto ) E êste êste ne ne qe se qafa qafa a vda d pe pe pa te da qeda n paa ) A A itada itada de 29 de Otb Otb de 191 19 1
F prinipl o to onl o pois sossr tu xito litor. No tmm o mtuo prfio mnto tu pôs E fi sno smpr, prorio uo d prol Por loáis q sm o mtuo piumnto, piumnto, tu monstro rinho pr fortlr o mor, on solidr onfi onfin n êst êst fim tm d fir fir no sun sundo do plno. No po str im, nm o lado do primiro. á d str str i ixo xo êl êl orint orintd doo por êl êl di Pio X X A dli d lm fminin prb muito bm, s o o om mm m stá stá sqio sqio st st r, r, à hor hor s rls rls Mis in not prsn do osmo no rito d mor. ôo, smnt o ôo, qu podri sr nontrdo m qulqur otr. D su profund humiho, sua sur ou t rolt qu to timosmnt passi ou ralitrnt
2 MAR MARDOS DOS E PA PAS LC LCOS OS N i Srd Dus mostrs omo o mlhor his toridor, pisista nários, d ms d aontimn tos So imoris s dsriçs qu inspirdos por êl nos irm os srdos sritors. ro o plo dsts pá ins ums fiurs histrias d mridos d pis Podrá o litor litor r om om qul qul dêls dêls mis s pr pr.. Eilos Adã o mrido mrido qu qu soub soub lssif lssifiar iar spôs spôsa a mas mas à hor dos puros io om él frs qu inulpv mulhr : Snhor mulhr qu tu m m dst dst por ompa ompa nhir dum d áror omi D nd lh lu ds ulp Pois t d ouir a nsu nsura ra do Snhor Dst ouvidos ouvidos à o o d tu tu muhr muhr ( Gn 3 ss) ss ) . ec o o om mm m qu qu to tomo mouu us mulh mulhr rs s foi foi o primiro qurr unidd do mtrimônio. mtrimônio . rtulino álh o nom d mldito Marido fnfrro, dir para sus mulhr mulh rss Cim srá sr á vindo st vês, ms Lm stnt ês st ê êss ( Gn 4 23 ss.) ss. ) sonh onh n no o a fô fôr r d u, u, s s Né o pi qu, s mriou om o io itous nu n sua tnd Dsrs pitdo pitdo por Cm, Cm, su filho, itoulh itoulh um um mlio mlio ( Gn 9, 1 ) . Ab pi odint à proo iid por Dus qu lh pdi imolo do filho nio, nsido n su lhi, s Com o oro snrr iu o mnino lr 4
Ou iuo eruntar pea tm a ha o utelo e o foo. Ouiuo a oisa que estaa falt faltand ando. o. heio de d e fé resondeu resondeu Meu Me u lho lho Deus deara dearará rá a tima tima ara ara seu holousto holousto Gn 22) 22 ) . das ênç ênços os a onhe onheer er os flhos flhos el elas as Iaac o ai das os e ela o eneroso no rorama rorama aençoado aenço ado : Dus te do oralho do éu e da fertldad da terra Mas o t s uma uma ênço ênço e aho ahouu outra outra ara ara Esa o lorad loradoo Gn 27) 27 ) . Jacb o a que tee redlço or um flho a quem fz uma tna de áras ôrs e de qum esutaa os so o onsdradoos no su oraço Dos essa rdleço oou o do dos rmos. E lá um da o elho ai reeeu l na tnta o saue d um arto om a runta rul : ê s é a tnia tnia de tu flho ou no ? edoa edoa reodo d o dss dss : A tn tn é d mu flho uma ruel fra o omeu uma ês deorou José udo aaou num lono ran o No qus admtr admt r onsol onsolço ço mas mas dss ds s : horado horado des ara ara mu filho filho Gn 37) 3 7) Elcana o mar mardo do anu anus sad adoo l loo ran rano o de de Ana Ana a ôa estéril moteada las mulheres. erto da runtoulhe or que horaa e se êle no era mlhor ara ela o e d flhos. rês êes os emissários emissários d Daid desear desearam am Nabal rês h a a dndo alum almeno or oaso da festa da osqua das oelhas. Rudemente destratou a todos aquêl ardo de Aal. E esa sado do aonedo fo ao ontro da mor que oltaa na onta das lanças na ordm de etermno dada or Daid. om ros rests eres e oas alaras aauou a lera do re D rersso asa enontrou o mardo alre e easo lo nho do an anqu quet ete. e. Um non nonse sent ntee do ero ero ( 1 Rs 2) 2 ) . Davd Muito folado em asa em temo d uerra uma hora de o sedu a la sôsa d Uras Nata o rofta rourao m nome de Dus Falalhe de um ore dono de uma nia oelha muto aeada a êle a onto de dormrlhe no reaço. Menona um ro que roua e mata essa oelha E o rei ndiado la aa sa no outro elama sem reuços que al homem dea morrer. és êss homm, rtrlh Ntn. Fizst prr spd Uris tomst pr t mulher r mlher de Urias !
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P P on ontr tr o Snh Snhor or rspo rspond nd om om hmild hmild sn sn ridd o r (2 Rs 12) 12 ) Fo él élr r o s rrpn rrpnd d mnto, prssdo no slmo Msrér. Ur. O mrido m mnondo foi à prsnç d Dd, por ordm rl nor o oorrido ntnço do ri ds otr o dltéro dsfrçr ptr ndd do flho ondo. Pronto d Uris o mpmn to, di o pláo ps ntrst dorm à port do pláo om otros ofis sm ir à s s. ntrpldo plo r, rspond A r r d D Dss srl srl Jdá it itm m db db oo d tnds ; snhor J ob os sros d m snhor dor mm sôbr trr dr, dri ir pr mi s, omr br dormr om mnh mlhr? Pl t d pl sd d t t lm, lm, ro ro no fr tl os E om sts plrs d m solddo d têmpr o hr pronnio s sntnç d mort. Fo rndo às trops portdor d m rt rl, ordn olormno ond rfr fôss ms dr, ndonndoo m sid, pr morrss. E ssm ont. pn nt t trl trldo do mr mrdo do d ds m Jb O p lrs insnsts Sntdo sôr m montro d lpr, t d or d s ompnhir ompnhir prnt prnt Aind prsrs prsrs n t smplidd smplidd?? ndiz Ds Ds . morr morr Jo rspond pns isto Flst omo m m ds mlhrs mlh rs n snsts. Foi tmém iddoso n s misso d p. r mndos os nts dos filhos, mito nmrosos pn s r fzr srfos pr pr lm flt o mtid mtid por êls ( Lro d Jo) . Mrido Mrido sto sto,, fil. fil. Ti O mrdo srploso, strnhndo o lido d m rito spôs trzi pr s, omo prsnt rdo plo trlho. , An, An, no s frt frtdo do rst rstt to o ss do nos por ns no é lto omr nm tor ois l m frtd. m m s ê, rt rtr ro o mlhr mlhr om omoo s s t tss sprnçs sprnçs so s, or s fizrm r s ts s mols. E om sts plrs ur plrs smlhn ) Lebaos aqui o aido asto e fie que "fêz ua aiana o seus oos paa no pensa na beeza de ua vge o eeio de pede a pate de eus e sua aa
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s nsulto rndolhe nd mis eueir de qu ofri (o 2 19 ss.) ois é o p do om eemplo e dos ons onselhos De m nome o filho preido em s de Ruel por us o pi omem de irtudes Apes do oorrdo om etde etde reomendou reomendo u o flho Honr Honr tu tu me dur du rnt odos os dis d su id porque te dees lemrr de qun os e quo rndes perios pdeeu po mor de t tr dote no seu entre Aab. O rei desejoso d nh de Not. Pernt us de end eilo metido n m de rosto irdo pr rede todo tomdo de ler Nd quis omer. E su ulher ente ente do oorrido oorri do resoleu que qu e nh seri d d u mrido interndoo interndoo do rosto. Resoleu e melho melho d eeutou o resoldo. Fê om que ondenssem à mo o pore Not que reusr ender hern pte e lhe rest om quel nh. A i ento tomr posse d inh, qundo o tlh o mo mo o profet trendo nos láios láios o stio do Se or Rs Rs 21 ) . A . O mrido que em s pernte espôs mios se dos muitos flhos ds riques d t lri reeid peo onite do rei pr um nquet o rinh elo oulho pteno respeto dos fiho s tudo isso no lhe p quel desolo usd pel rente desortesi de um judeu temoso em no se le ntr à pssem do rdo. Zrés, espôs, esoeu o impsse. Aonselhou smen u m ptulo tu lo em lto lt o p p nê isso que se lentsse um ependu o sonedor de eeênis. An omo fe utos mridos, rdouse do onselho mldoso d espôs ndou por isso prontr o ptulo pr o judeu irreerente s sem o ser entouo pr si mesmo pr espô pr os filhos onforme ordenr um mndto do e Est Ester . . 4) Que t letor? Há nest leri lum mrido ou p redo redo onti ontioo ? Espero que . sim e que sej dos ons E fo otos pr que no tenhs em s um ompnhei pi d mulhe de d e J o ou o u de d e ois ou de Amn ou o u de A
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6 6 TUD DS princípio tnto a mora conjugal como o amor
a alegria e o praere a aim como a proaçõe o egoto a No omnio exua, a moral conjuga preee igualmente o bem o cônjuge e por io baeiae no repeio pela aço naural a funçõe fiiológica em pregaa No bata ea reio fiiológica, a "catiae maerial, para ear em regra neceário aina que matenha a ua retio picológica e entimenal, que eja orintao nta o parcialm parcialmente ente para o bem o cônjuge e otame otamente nte pra o bem o caal Se o ato a unio ee er orientao para o bem a pôa, eguee que no e poerá efeiálo legtimamene eno eno à u a j utiça utiça e cariae Mai o ato ato e unio ee aaguarar a igniae humana Dee tambm conerar o eu etio e oaço e no e tranformar num ato quae brutal e poe Poranto tôa a maneira e proceer que repeitam a iiae o cônuge e o orienaa e forma a aperfeiçoar a armonia pquica e fica a unio, o inteira mene lícita pecialmente o beijo, carcia, inimiae, memo oo o ato e a liberae que iem repeio à pare euai o corpo o honea e, enquarao num amiene oportuno, iam promoer a iultaneiae o raer e o eejo eej o e e unio e e e poe total mútua O epôo lembrareá, toaia, que tem o eer e no uar aquela inimiae e liberae, permitia pela amofera a unio, que no ejam igna e homem ou que melinrem a elicaea inata e o puor inintio ua epôa no momento em que a meloia e toa mai o nora que qualquer noa fala eta mai crulmente. im no momento em que a paixo e toa mai arente, que la poeria oçobrar na groeria e ferir o amor. ato e unio rquer lealae De pare a parte há er om, ma om compeo Trunr te om, e cometer um roubo penano oluntàriamte numa oura peoa, perer tôa a auoriaço para exigir, ou reclamar nee mo mento, a áia o eu cônjuge. Dufoyer lembra que o e outa pate ve ennada a na que ege êstes ass.
pôo adútero perde too o direito de exgr formalment uno Pode a outra parte legtimamente recuare. ab di reto de julgar j ulgar da oportunidade de de recua Por Por e o direto ze a eperança dum arrependimento e do bem futuro o , poderá eála a aceitar o que teria o etrito direito recuar Saiba nete cao que, em direto ecleátco, a acit o da unio com um cônjuge cônjuge que e abe er adúltero ex u todo direto ulterior de recamar a eparaço do cor o baeandoe ôbre fato anteriore a eta reconcilaç etia Finalmente, na unio, o cônjuge deem repetar lor jerárquico do eu elemento. O dom epecia, enti enta e amoroo dee uperar em aor e em finalidade o em emen ento to do intn intntto Net Netee rep repei eito to da jerarq jerarqu uaa con con e a catidade picolgica da uno amoroa Há uma uma identid iden tidade ade ia entre o preceito da mora ica e o do cdigo do amor dum amor incero, tota e uma umano Duf Dufoyer . O leitor leu a repetiço reumida do que já he foi ito a e nete lro ucrará em recordar eta ei e in teirare teirare e mai e e que aim di di er fraude fraude podem er praticada em cooperaço do marido pela epôa oje o anúncio o público e a droga andam ao alcanc a roda "da amiga muta epôa permu conhecimen o aprende receita, etc Se a fraude o pratcada e onhecimento ou em o conentmento do marido, no te e reponablidade direta no cao. ambm e ea fore ea ap a relaçõe como ato indiidua praticado pela ulher "ulpa teria dede que aproae eta maneira de agir e a tee aconelhado ou exgido ou e muito impe ente no a tiee mpeddo podendo falo Ma e a fraude femnina falfica o ato conjugal dee o comço obturaç obturaço o anteced antecedente ente da entrada do útero , a uno j amai amai lícita lícita Dufoyer Dufoyer .
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7 N G I OS . FMLI Há famíla em pa e fecdade porque a repota a ta pergunta no fo acertada na da. Ganhar o po para a , em geral, ofíco do mardo, do pa. om eredade erá de dedcare a eta ua prmera funço " Neglgen Neglgencar car eu emprgo, emprgo, eu ofco ocupare de eu egco ou comrco com decudo, ou de modo deoneto remo, a ponto de o chefe poderem demtlo , e utra tanta falta grae que um mardo, tendo o eno e honra, etará para eu nome Se, por ea conduta, caua epôa apreenõe utfcada para o futuro, ou prepara ara o flho um nome do qual tero que e energonhar, emo outra falta grae contra o prmero deer de etrta utça. Um fm a atngr jutfca o meo honeto e nece áro. Por o a naturea confere ao mardo a lberdade e aço, reclamada no cao. Prologará e mardo, poranto, ua hora de traba trabalho lho auentare auentareá, á, fará agen, ecerá relaçõe à medda do neceáro ou do út. Sendo concencoo e fel, fàcmente aberá dtngur ntre a ocupaçõe e aunca e reunõe, para a qua baa aar a ar a mulher, mulhe r, e aquela que exgem exgem potament po tamentee ua proaço. Nngum dudará da obrgaço do mardo em ôr atenço ao deejo de ua epôa e começar por conul ála, apear da mpoçõe do negco. mpe o moto. Po eu compromo no o, rmero, com o negco e depo com a mulher. aando e, eu trabalho no paam mi tá perante do eere que he aparecero opoto, e le ou ea erem m fala da da uno crt do matrmôno. Soltero, poda homem entregare nteramente ao negco e ao lucro. gora, para aumentar o conforto, e por anda, o uxo ou a quea capalada, cometera grae rro, e no dpen ae à mulher e ao flho um tempo, que dee e pode re erarlhe bem cheo de afeço íntma. Mardo e pa tabm tm eu pape no ar. falta de ombnaço e de erdadero amor, a deafeço e à e a nfdeldade nfdel dade ero com freqnca o erdadero erdadero moto de ua deerço, mal camuflada pelo pretexto do negco. ambm porque e entregou a uma mpanira e no a uma , no agrá em o conentmento lre de ua epôa 4
trreno legítimo a cupaõe ecunáa e e ans Quanto mario memo incero, julgam ter net onto, guarao inaca a liberae goaa ante o caanto nto ! a ironia etá na inocaç inocaçoo que fam a autor autor a " maro, como jutifitia a conuta O pobre ab aboo nunca percbeu quo carrg carrgao ao e eaproaço, funamntamente legítima, ana o imple ilncio a pôa, oo repota à ciõe a ela "comunicaa pelo mario S hoe imo tornare rara a ia e família, íntima f muita e porqu o homm no lhe tm leao a parte e afiço O goímo o ario to nocio como o da mulhr mbo o initramnt etruior. Quana e conira o homm ua autoria como um prigo, go, o qual a epôa epôa a ítima m bnficiaa ! O nto apaga a chama o lar, minano no coraço a ôa a entra e o gôo e e eir e ir a l ! ara na mea, mea, leitor ! Ten ou no ten e corrigir tua pota à pergunta que encabçam te trcho? en colo ando a família, mulher e filho, como aunto marginal na a? nto já etá m tmpo e muar e rumo e apagar inal ermelho que fa etacar a ficiae à olira a aa Hoje, com a ia to agtaa, metno câimbra no coaço ou atroplano cuiao, u mario metio em neo preca preca o balatro e conicçõe conicçõe aia e crit crit t aunto Do contrário anará a mo na crita o agahõ ta ia morna com , no mmo baanço pgo o lar com eu crita ama Só poo poo bater bater palma palma ao conlho conlho e Dufor "Qu "Q u o aro aro e e lm lmbr bree port portan anto to e uma coi coiaa : ua ua mulhr aa tuo, um er ntimntal que ja, ant tudo qae excuiamente, excuiamente, afiço afiço trnra. Tome Tome cuiao cui ao para no e eixar "monopoiar pelo emônio a atida tror, qualquer que eja a ua fo forma rma negócio, neg ócio, porto po rto at memo apotolao Dee, claro, xercr o u ofício u eer etao Ma, qu jamai perca e ita um outro out ro eer e er e etao tambm tambm imperio imperio o ngrancimn ngrancimnto to d ua mulher mulher e a eucaç eucaçoo e eu eu filho filho Obra Obra ct cta aaa ) .
) P de Wn Wn S na vl Rv Thlgq too LXV, 193 p 63600
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2. S ST T UNÃ UNÃO O ONJU ONJUG G Pio H uma catiae conjugal, obrigatória e poíel No empobrece o caao, no o afata a mio famiiar No poíbe o gôo gôo a relaçõe No No uma abtenço abtenço uma tegriae Naa tem e egato ntitui uma oliarie ae, impee uma eaociaço Trabalha para que a peoa eabroche, floreça a irtue que lea o homem a uar e eu órgo gentai, o praer a o anexo, mente quano he poe ar tôa igifço humana, ua finaiae proiencial Ma para que exercício eja gno o er humano h coiçõe ila ila O uo h e er ante e tuo njugal. O ao exual por i um ato mútuo um ato e relaço Tuo que o iniiualia cotrro a eu etino Seno oli trio tri o egoít egoítaa opõee opõe e à prmta prmt a orietaço a atiiae atiia e exual, que ocial Tambm no noma, e o maro, por ocaio a relaçõe apea procura o eu praer em iiio iii o com a epôa e pôa e e gôo g ôo mai um gôo g ôo que e , que e reparte Daí o coe coelh lhoo e e Jouenroux O h homem omem prec prec aa e paciêca para eobrar tôa a ptala a ia al e ua compahera t preocupao primeiramete com o que e o com o que recebe Portato aiba o leitor refrear ua mpaciênca mpaciênca e ecutar uma outra al alma ma atra atra o orgamo que eencaeou no corpo que a guara lma e corpo aquhoao no ato conjugal, mútuo, ei o que ue o epoo e humania a relaçõe Ternura e carca um compao leto formam o longo preâmbulo para o rto e amor Naa Naa e e poe poe iolenta iolenta bruta, bruta, ch choc oca ate te qui uma oberaço intimiae êe momento h e er preparaa atra a a iria o lar uno co ugal ee integrare o cojuto precio que o trama habitual o a eja tambm cojugal ogo ia e icuo, e recamaço e pouca coiênca com a epôa o preparaço uficiete moral permite epôa, que no foram atfeta, procurareme ea atifaço entro o quaro a relaçõe ompreeee eja io permtio para eitar grae eoren fíica e píquica numa epôa empre eglgecaa pelo mario que unca a atifa Ma h ea oluço que em too cao poe poemo mo ter ter como ma ma meor meor algo 5
realmente anormal e mesmo reotante Parece isso um stao o egoísmo masculino ao qual já nos acostumamos ponto e haer tolerância para com espôsas que cont ano ano o praer praer sexual sexual que que múto múto o procurem procurem po mesmas as P e och ochtt mesm Deis o ato sexual há e ser m a ara lr piriai, um ato e amor castiae leará os saos a exigirem sempre mais alores e alma prenas o coraço na unio os corpos Finalmente a ia sexal ee ser n via Mais aiante exporemos êstes oi imperatios
v SI QU ÉS MUITO BONIT e que quano os egíp egípcio cioss te ire irem m iro sua mu mu r r matar matarme meo o ficano contigo Die pois te peço e s minha irm para que eu seja bem tratao e m oupem oupem a ia por causa e ti ti Gn 12 12 1 1 Tal foi a combinaço e brao com sua espôsa, à en a numa terra pag nos e anos muitos passaramse m <rara aparecem Isaac e sa espôsa tambm tôa e gran belea Isaac ea como irm, suspetano que o ma m por causa causa e tal pren prenaa Gn 26, 26, 61 1 Pai e fiho usaram o mesmo têrmo "irm aplicao mbm às primasirms tais lhes eram as espôsas Hoje costumes no so assim fragoeiros Marios e espôsas tas no correm risco e ia Muitos chegam à tolice proocantemente espias, em crime e apresentálas, proocantemente lões, em praias e iertimentos Sentemse lisonjeaos como oos a belea exposta, exposta, como como otros se j ulgam heróicos lo repetio heroísmo e suas espôsas, aceitano mateis contrainicaas Por sua e apreciam, acabam cobiçano as beleas qu utros expõem com isso cometem a infieliae o co ço "Pois a fieliae, utrapassano como lei e amor prescrições minuciosas e exteas e um cóigo pene o espírito, o coraço a ponto e excluir tambm o pe ao e ese esejo, jo, obser obsera a Pio Pio XII XI I l loc oc 4XI4 4XI422 Os tem tem 57
pos nada mudaram naquela naquela sentença sentença de Crsto Senhor " E u orém vo digo ue todo aquêle que olhar para uma mulher cobçandoa, j á cometeu cometeu adutério com ela no seu coraço Mt 272 272 ) . O homem homem de branco branco avsate avsate etor Costume Costume algum, exemplo · agu depravado, nenhu preteto de progresso humano pdem pdem debili debilitar tar a fôrça dêste preceito divino ( Po X, obr obr cit cit ) N cometas o sofisma de nvelar o belo humano com o belo nanado Belo rosto de mulher, encantadores sor rsos rs os e olhos olhos veludos velu dos na na voz e nas mos femnnas, no so so meras paisagens de uz u z e contornos ste belo be lo é útil, tem sabor e sobretudo é capaz de reaço Volteos aos dos patrarcas de espôsas bontas De fa to, correu o rumor da beleza de Sara, espôsa de Abrao Faraó soubeo e mandou trazêa ao seu palácio paláci o Abrao Abrao fo bem bem tratad tratado o por usa usa da " rm rm Mas o Senhor manmandou pragas pragas pesadas pesadas contra Faraó e a sua casa E êle a Abraão Por Por que que t houveste comigo comigo desta form forma a ? Por que não declaraste que ea era tua muher? Por que dsseste que era tua rm, para que a tomasse por minha mulher? Agora, pois, aí tens tens a tua mulher mulher ; tomaa, tomaa, e vai vaite te ! Pago o rei do Egto mostrouse temente a Deus, que sempre assola com castigos lares de cônjuges infés O caso de Isaac teve o seguinte desfecho Abmelec vuo em ntmdade com a espôsa, dada antes como como irm E da : Está Está visto visto que ela ela é tua mulher mulher Por que que ments mentste te tu, dzendo que é tua rm? Tive mêdo que que me me mat matas asse sem m por por sua sua causa causa Por que que razo razo nos nos enga engana nasste ? Poda suceder suceder que al al guém do povo abusasse de tua mulher, e tu teras atrado sôbre nós um grande pecado E deu ordem a tdo povo : Quem quer que tocar a u lher dêste dêst e homem será pundo pund o de morte Também Também êste temia a Deus E tu ?
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: AUTORZADO AUTORTRO UTORT RO Há uma grane ierença nestes trmos stá escrito e o mario o chefe autorizao a manar na amíla m parte aguma se iz ou se he recomena que seja um autoritário . Ter autoriae sôbre a espôsa e os fihos significa simpesmente uma coisa. Qua ? mpor-se-lhes pelo prestígio, conquistar-lhes o respeito, respeito, a confiança, confiança, a ociia oci iae. e. A autoriae só aa para proteger, para ientificar-se com o amor. Quano eraeira, consiste em fazer-se obeecer sem ei eixa xarr e fa faze zer r se amar amar.. A autorae no confere por s nenhuma superiora mora sôbre a espôsa assim no tem o mario reto e exercer a menor presso sôbre a sua conscinca. Neste rreno, iz iolet a única atitue legítima a a cola oraço. Homem e muher eem entreajuarse na ascen o mora is por que o mario cometeria um estranho bso o poer se pretenesse impor à sua mulher uas enças suas conicções sob o pretexto e ser o chefe a sa A espôsa que a isso ceesse, ceesse, renunciano assim às as conicções morais e a sua f, caminharia para uma ompleta abicaço e si própria. Mesmo seno o chefe autorzao poe meu leitor mosar uma razoáel conescennca com a espôsa No posi ea como muher por conaturaliae, o sentimento o eo e o pressentimento o eraero? ogo seus aisos oero ser solicitaos, sem esouro para o chee. Por isso ouea quano se trata e eeres essencias a oo espôso crsto. la te quer, leitor menos reqentao e certas reuniões, e certos cinemas e ta e tal clube? eet eetee menos menos encontro encontross com um um amigo amigo e inância inância ? n ste que mues teu horário e chegaa à noite, que sejas menos emorao no escritório? Quer que iminuas teu mui eriço com atiógraas ou secretárias? Numa palara, quer qe sejas um bom cristo para bom exemplo os ilhos ilhos ? or que ento nessa altura paonear tua autoriae? Por que no ceer, se sse o preço a harmonia no ar? Num Num rep repen ente te e lea leal la aee ás ás quem quem sabe sabe?? raz razoo à espôsa. Reclama e fato com razo, pee com funamento ma ma mua muança nça e proceimento proceimento Se outra outra a atógra atógraa o muito ser seriço iço ! fizese o mesmo peio .
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Dcupam litor urprni tu monólogo a ma. cita um conlho ou à tua mulhr n cao tua ociia firmará aina mai a tua autoria. ontinua no chf naa pr obranot ao ctro amor tua pôa. la p v atribuir como coia ua o "primao amor na fra Pio X. amo paar para uma concluõ incra "cla uni unia a Sr chf chf litor ignifica primiram primi ramnt nt manar mana r m i mmo ominano o capricho o mau humor o nro o rpnt poai Qur izr agir à hora crta no momnto aquao na mia prcia. Dnota tr comptência ou procurála no u ramo. Uma oz mai groa un múculo mai for t um roto mai mai carr carraancuo io tuo no no bata bata.. To pouco a chfia confr iploma ntnio abor tuo. Um chf no inônimo nciclopia ia a ficar mpr com a última palara m tôa a qutõ ciência conomia art art conhcimnto conhcimnto omtico culinário Mario êt port tornam riculo inuportái para a pôa para o filho para o omtico chi muito acrtaa a fra qum cru " humila a primira a qualia para qum la o bato coman mano o Fr Turc Turcq q . 31 31 QUN QUNDO DO H TNTS T TS S qu rá a mulhr botou a prr a o quano no haia no muno outra muhr? i uma prgunta angu tiaa o noo famoo P iira. gual prgunta prcia fa zr o mu litor iant o problma a filia con jugal. Digo problma porqu ntram a "tanta tai n tra a li iina com u impratio imutál no jar a muhr o próximo. ntra a fragilia humana ao lao a ua impriência auáca. Ma ja como fôr mi ificula no contitum uma úia pono m upno o xto o nono o manamn to Du. Hoj a mulh mul hrr tá xrcno atiia ao ao lao o homm m tôa a part m ixar r mulhr com 60
ua raqueza. So tanta no ecrtóro, na caxa, na oja, no conultóro, na fábr fábr ! Tanta Tanta na epaçõe epaçõe no gabnete e ala, na rua, no cnema no tranporte, no turmo, etc etc ! muta mu ta ze o o . ta ! nnuam nnu ame, e, netem, ataataam, euzem, exploram ua prena, expõem ua carne. em o fo o telefone eto eguro. Poe acontecer e ncontre meu letor àramente, àr amente, com alguma ecretára, companhera e erço, em cujo corpo fcara to bem mut mutoo ent entre re nó, ec ecob ober era a que já já fze fzete te ? ! o beo beo eeto a epôa epôa am a m a nfelae nfela e começ começam am empre platônca ca Poranto, o a em que en or comparaçõe platôn tre tre ontae ontae e comparar comparar a tua mulher mulher com outra, cuao cu ao ! em memo a mera hablae e ona e caa, e co nhera e arrumaera Outra comparaçõe há que o eraero pecao nterno. epôa e teu amgo, ou a amga e tua epôa oem oferecer probema Deta útma muta contentar eo em lhe erem apena amga Já outra entro talez neja neja o maro que ela tem o e compor comporam am e moo crto o homen, que e permtem lberae e penamento e trato, com uma e outra. aau aau prene o que no e efenem contra o pego go a a prof prof oo exer exerc ca a.. Falo Falo z le em par par cular o méco, o entta e e too aque que e encontrano a múo e a ó com mulhere, abuam a ua nexpernca, fraqueza, coquetera mpruente e à ze coa. Ptoreco é o formuláro uao pelo ano e 162 na ocee e ambraa, quano noo e caaam too como péce e exame exame e concnca " Fuana Fuana za za o noo, noo, eu o tomo tomo por muher muher e e e pôa, prometeno e jurano pela fé e meu coraço, pelo nto batmo que receb e pela parte que me toca no céu, guararo a felae e a lealae e meu corpo, o ben que pouo agora, poure epo ou poere aqurr. o o trocare ou abanonare por outra melhor ou por Ma bonta ou ma fea Ma rca ou ma pobre u o guarare, e fare guarar como a mm memo, em too o etao que Deu o quer color, urante too o 61
dias de nossa ida Ta como le estabee estabeeceu ceu tal como como scritura testemunha e nossa greja pratica Num outro formulário encontramos os pormenores os "estados. Surgem descritos como dias e oenças de de enças, de aborrecimentos de contrariedades e misrias qu podem nadir um lar. Que tal ficou tua conscincia, leitor? Morendo? in bem quando um marido sente sente os dentes da conscincia ! Par P ar preenirte ainda melhor contra "tantas e tais, menciono o segu seguin inte te ) infidelidae conjuga pia de seus direitos a es pôsa ou o espôso culpáel parte inocente no tem obri gaço de prestar o deer do corpo ao consorte culpado Digo obrigaço de justiça. Mas um cristo, uma crist perdoará uma faqueza ao culpado arependido, como esus perdoou aquela a quem os homens queriam apedrejar sem serem ino centes paa o lance da primeira pera. Mas o perdo sej leal, sem segundas intenções. 2 Nenhum Nenhum co cons nsor orte te utr utraj ajad adoo está está obriga obrigado do a supo supor r tar indefinidamente a renoaço o ultraje. Pode ser, entre tanto, que o bem dos filhos exia e às zes aconselhe um pacincia ou longanimidade heróica. infideidae incorri gel no dá direito di reito ao iórcio mas constitui uma caus suficiente para a separaço 3 mea meaça çarr co com m "um " umaa outr outraa muhe muher r a espôs espôsa, a, irredu irredu tel na resistncia às práticas imorais contrair cupa do brada greja tem horror à infielidade astiga com im pedimento dirimente, isto com nulidade, os casamentos entre dois aúlteros que se prometessem um ao outro, par os dias de desimpeimento. ssim Laaud iremente citao 32 B BLI LIZ ZS S N ROT ROT da humanidade so so fincaas e efenidas, a qualquer preço pela greja católica. o longo os sculos, de acôro com as desorientações caa poca so so elas elas renoadas. renoadas. Naa de concessões ao muno, ao seu espírito, em tempo agum.
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1 la mant mantm m integralmente integralmente a moral natural natural e a mo mo l reelaa Sobretuo no que respeito ao sexo à fa lia ao casamento. Pela o e seus chefes conena como contrários à naturea intrnsecamente maus gaemente pecamnosos todos os abusos oluptuosos a faculae geraora todo artifcio que a separa o praer ue só ela justifica. Conen essa separaço seja lá proisória ou per mane manent ntee ; dentro ou fora do casamento. 2) A Igreja Igreja no no desco desconh nhec ecee as raõ raões es se seas as hum human anas as rais para no gerar filhos em número inefinio. Quer ue a possibiliae e eucarem os espsos um número cone nte e filhos seja assegurada a todos êles pelas reformas econômicas e sociais que se impõem e cuja necessiae a primeira em proclamar 3 Sabe Sabe tambm tambm que no obst obstant antee tuo isso sero sem e necessárias limitações ao menos em ceos casos. No uer sejam obtias por astúcia por fraude pela inústria in ústria especialiada na fabricaço fabricaço e "pre "p rese seati atios os nem pela qumica e farmácia ou pela cirurgia ou pelo homicio mas pela IR pela castia castiae e aquiria ou natural natural nfusa ou sobrenatural pela AN D ARIÔ quano contrainicao micamente socialmente eugênicamente pela AN ÉNIA OU NNÊNIA relatia ou absolut no matrimônio quano o eer proíbe a multiplicaço os filhos. 4 nsina que que os joe joens e ambos os sexos eem praticar antes do matrimônio e sem prejuío a se tmer para as natureas mais igorosas 63
a continncia absoluta perfeitamente iáel para sres normalmente eucaos. Decl Declar araa e proc procla lama ma que que a cont contin innc ncia ia lir liremente aceita por esposos conscientes e seus eeres e pais no mata o eraeiro amor mas mas o enganece e enobe enobece ce ; efeneo e uma ruína espiritualianoo 6 Tem Tem a Igr Igrej ejaa uma uma j ust usta éia éia as as f faq aque ueas as huma huma nas as ebiliaes a ontae peante ganes ificula es a serem encias stá ao pa o herosmo que mutas es exige os espsos heosmo iêntico ao que em tem po e guerra se exige o solao as i também que em certos momentos no há meio tmo entre um herosmo ou uma prearicaço ; mas que a graça e risto ispensaa nos sacramentos pde fae de ada it um heói. 7) eis seu ponto e sta funamental sôbre o matrim trimôn ônio io essa instituiço natural conerteuse po ontae e risto num sacramento proutor a graça orenao em primero lugar para conerte em di at aos d ep ssa ssass exig exign nci cias as a Igreja Igreja que que so so as e e risto risto eem parecer necessàiamente por emais uras impraticáeis esumanas, nas perspectias pessimstas o materialismo como na estreitea e uma outrina crist mutilaa ou corrompia 9 Nas Nas per persp spect ectia ias s autên autêntic ticaa e plen plenam amen ente te cris crist ts s a inflexibiiae a lei moral a galharia a greja em proclamála sua recusa em escer com a correntea sua coniança na irtue e seus filhos para remontála so cosas que caem pelo seu póprio pso e claramente se compreenem in inaa em em 191 19 1 Pio Pio XII XI I aqui aqui inte interr rrom ompo po a cit citaç aço o preenia os chefes e família contra o emasiao exagro a importância e extenso o le 64
meno sexual n ia e moo a inuir o espírio e um leior comum a consierálo como um fim por si mesmo faeno perer e is o fim primorial o casameno que a procriaç procriaço o e eucaço os filhos filhos ; eixano na sombra o gae eer o eposos nee assuno. Meu ouine ouine ) aqui urge urge esar esar com Deus Deus ou conra conra eu Quem no aceita o angelho inegral abalha cona o homem e a humaniae. Ou auamos o angelho ou eaamos o caminho para os reolucionários brimos uma brecha por one irromperá oo o imoralsmo anihuao ao os que querem querem o homem homem sem riso. riso. is o que resresguei na belíssima seara e B aau. 3 3
S NO SURO
" Sabes que guarei como legao e sucesso, Harae a bôba e minha mulher. Por mim enho aerso a a gene Quano quero alegrarme alegrarme com um louco, no eo i loge Riome e mim mesmo. Harpae ficou cega a a parec parecee incrí incríel el no sab sabee que que es esáá ceg cega. a. No cessa cessa e hamar pelo guia ieno que a caa "esá ôa no euo Dela nos mos e enreano suceenos o memo Nigum se enxerga como aaro como ambicioso O cegos o a mo a um guia e nó erramos sem guia Di emo : sou ambicioso, ambicioso, porque porque em Roma ningum ningum poe po e ie e ouro moo. No sou esbanjaor mas a ciae obrigame a gasa gasarr muio muio No por ício que sou so u arebaa arebaaoo ; aina no me esabiliei na ia oisa a mociae Por que no engan enganam amos os assim assim?? O mal es esáá enro enro e ó ó ; o eá fora m o nculpamos os lugares e os anos eja o leior como já eram enenios o elho romaos Sêneca quem escee ais conceios na sua cara n. 0 No sei se a caa o meu leior esá "ôa escura. Mas sei que será e certo um cego para os efeios que em ou egano que exisam ou lhes muano o nome, ou re ainoo com oo muno em casa. om a espôsa, com Aoço aos pas fam a ança, 19191
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o filho, com omtico com forneceore com o ol e a chua Raramente com o próprio ono Ora, a ia em comu com a epôa ótimo recro para iuminar a a Ela, hoje com meiguice, amanh com ma pontinha e impacincia ou ironia poerá apontar o te efeito Por eemplo nma n ma lita aim Mario, oc oc muito muito egoí egoít ta, a, no mot motra ra afei afeiço ço,, no conera quae comigo me eia muito zinha, zinha, no gota e air comigo, no carinhoo no tem ambiço, no abe ltar, eiae inflenciar emai peo outro oc mito em horáio para to naa eia no lgar, é e mazelao oc me critica perante outro nunca prta aten ço a m noo arranjo na mea, no meu penteao, no meu etio océ mai eolteiro o que um mario, um pai No motra intere pelo lar pelo filho No tem atoae Faa emai E ciumento, muito agarrao ao inheiro Por Po r um naa faz m barulho oc é eorganizao at com Deu oc olha emai para otra mulhere, fala emai no teefone tem empre mai alguma coia com a ecretária ecretária no ecritório ecritório oc etá começano começano a me er infie No me rep repei eita ta . . A caa etá clara, agora Ma e certo a ea altra "o cego etará icutino, retrucano "qe no amite que mulher mane ne, qe a caa um inferno qe a epôa foi m eatre na a ia em emre re ee o leitor leitor : o cego o o a mo mo a um guia Faça o memo, refletino ôbre a razõe ou preeto a eia a epôa Poe a graça e Deu falar pea bôca a companheira, qe o acramento he pô ao lao para o tornar tornar melhor melhor mai cri crit to o e mai mai humano humano 34 34 IRT IRTUD UDE E DE UM EIT EITO O Há beça one o caamento ineparáel a impreza, a ponto e para muito er um enigma a epreo "ca tiae conjga Fica a impreo e er o caamento ma icença para eiar a tiae Aim o caamento tornae ma fornicaço, permitia pela miericória iina ao qe no o uficientemente alente para praticar a catiae 66
O rro eiente. Pio I faa a catiae conjug catiae no abtenço. a tem eu ao poitio e o m trimônio no primeiramente uma intituiço para e ei tarem falta. um meio e antiae, uma ituaço cona graa, na qua o iea e catiae empre maor tem eu ugar e etaque. Proeguino na expoiço iremo o leitor caao que conuma eu matrimônio, e e alegra com a companheira e ua mociae, aina o eguin eguinte te 1 Para Para er ca cat too o at ato exu exua a e e eta etarr atuad d ale epiituai. catae quer eja le um autntco ato amor humano, com a preença a alma o corpo. So betuo a mulher ente precio a alma a impregnar tu om ua tenura pacehe atante um mero funcona mento fiológco o órgo, com eu profuno gôzo carnal E' mo a catiae epirtualzar ea uno Salo cao pcial, no tarefa a catiae lear o caao à ab tnço o prazer exual, mmo intno. Ma lhe cabe a ta fa e conrtlo num ato amo, no qual o alore a a prominam Ninguém eige uma eencanaço o amor ara pi tualzálo Ma é programa a catae ntnificar a to alae epirtuai na uno o corpo. catiae n poará a tenncia paa um prazr rápo, iolento, br al, o que ea uma conceo à anmalia Tuo que ntnto é pobr m riquza e alma Temperança conjugal no enota excluiamente reuço o númro reaçõe Denota prmramnte omnio ô bre i memo urante a rlaçõe, para arlhe arlhe rqueza umana, eprtualizála 2 Para Para er er ca cato to o ato ato ex exu u ee ee er er fte de ida Saiba o letor que a a exual ee etar contante mne orntaa paa o fiho. Direta ou iniretamente. Me mo quano a fcuniae faha, por motio nrente à na tureza, ee o ato trazer uma epano o epoo no mútu mor, no etrtamnto e ua unio e ntimiae. So coia u trazem a à comunia famliar. ram o ambente e amor e comunho e ama, to neceáro para formar fho. Teu papel, leitor, no apena tranmitir o angu com ela a ia ao filho. Ten e lhe tranmtir tôa queza o coraço, a alma, a fé. Unino a alma, atr
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a arnes unia o ato sexua cria o abient e cuniae para a euço Por sua e o ihos ajua a castiae o pai uas relações pai e e já sentem ua serieae e gra iae iferente a os primeiro tepos Teno enrgo e amas so aa e menos apaes e uma abstraço mes o urante suas intimiaes conjugais isto aina que hes falte uma cosinia cosini a epita epit a toraos tora os mais astos astos orque meos preocupaos om o praer pessoa ou "egosmo e ois nargos e responsabiliaes o aos esposo nessa nio um aguo senso a reperusso e seu ato sôbre a eliiae o ar inteiro
MU MU DOC DOC S�NCO S�NCO ! era o nome que Shakespeare aa à espôsa caa e tran ia tôa eneaa pelo muno em que iia e e moia esritor Mas poe o siio a espôsa proir a ala e omahia imposta peo mario tanto presete como ausente este aso le pea ontra a obrigaço e ar assistnia à espôsa espôsa para para orpo orpo e alma alma e oraço oraço o mesmo mesmo tem tem o está preparano a orte o aor muher quer ser tuo na ia o homem amao Mui o embora he faça onessões e ausnias, e eotamen os os profissionais profissionais etc jamais arg argaa ste ste progr progra aa a Quan o o mario absorio pelos negóios pela ambições esuiao ea ; ó prouran prouranoa oa por preisar preisar e que olhe olhe ara a asa asa para suas roupas ; e quem he acame acame os a ios ios a arne arne ento ento etrará etrará para para o muo as om om arações Outras espôsa tm outros marios mais opanheiros amigos Iejáei Iej áei e at at esejáeis esejáei s aoráei aoráei Poe conteer que tomem "are ausentes perante o mario im ruente fecha na estraa a inieiae No sei se o eitor já eu o ses are na espôsa osselmente ea já terá ao com os teu, caso eteja en ro o parágrafo que menciono Pior eria e esta aunia o ao a epôsa ôe otiaa por "aôre "aôre uente uente ! 8
mnoo mno o autro pcao proocaor, proocao r, tramo nt notm o tor o gunt pôa no tm cupa ara u ar aunt o maro a pou ou ab nn a Ngco urgnca ncontro maro com ntr ao, horáro horáro a profo profo ! Porá Po rá a pôa pôa mncona mncona a npoço uma or abça, um tao nroo ' tuo rram o homn quano pnam r o ufcnt a muhr muhr um ar, um conf confôr ôrto to u no no a a qur to a tuo m trôco úo, ao ongo a hora, o a o m, o ano, a a, at aançar o a o amo oí aqu na trra agur qu "o maro na famía a jana qu á para a rua o obraor o nformant O cná o poítco, conôco, oca, crto argo horont par frnca cobrta Doo nrqucr a cabç o coraço a pôa, o maro a abrá nchr o ênc ênco o no no oc oc,, ma ma amargo a ô ôa a ' r ra a , a confnca no pom r comanaa No ob cm à cpna um horáro Ma chgam naturamn t na cama, quano o prto ana o coraçõ to à onta no caornho o aconchgo Ma um maro ncaramuja no nco ou bat aa aunca porqu no qur r contrato Por m uma comparaço comparaço quro prn prnrr mu tor contra contra han hant t ofma Not Not o gunt gunt : Qu acontc com uma ara rta, nfaa ntro 'água Parc torta, qubraa no momnto qu pntra no í quo, to , num mo "na frnt O m o á com a ntmntaa nba fmnna aano a natura a muh para a o homm a m o caa ma uno contatar contatar crta fna na mma conuta para o mmo bm Naa ará ao ar a na a água, nm a ta na aqu Maam Dra a Nr Nr xpa xpan, n, nr com compan pan un ca xpcar po a paara muam mo, paano uma uma bôca bôca par paraa o ouo outro outro Nunca Nunca quxar quxar po n ngum rponá por a frnça na Portanto Portanto no ponha ponha a cupa na muhr "qu tu t u m t Snhor 6
contece com freqnci er o mrio ou o pi, o grn e ilncio n fmíi crinç ofrem com io, o lo me. Nunca o pi ch tempo pr lhe flr, brinr ou itrire com el. embrome bem que pequena beg, cujo pai, boro etiro num ceir preguiço, a a o i . leno leno e leno leno M um al al e Santo Santo,, uoo o filho fia muit fet à menina, com el e entretinh contalhe hitóri e ouilhe u. Princilmente o chefe o cl. Um i grôt tô enle , , i te te No quer o enhor enhor.. troc trocar ar e mulher, par par fica ficarr comigo e contarme contarme hitóri ? O pi menin ecutou e chou grç n ingenuiae. M em bo hor, o interrogo oberoulhe como e enti bnon aquel crianç Herá em tu c, lei tor lgum crinç em cuj cuj bôc po parecer parecer eme eme hnte pergunt por erem o memo o motio? 6 NS MH MHS S DE ON ON US USE ES S "Ei o reumo mor o mor Fim uco o amor é uiã. Fim único unio lçã. Fim único colborço é feuide Fim único et eteã ei e eu Ei mh. E gor concluõe, pr fechála. e o fim o mor unio e no eno el poíel peo mento, iegítimo o mor o joen Ho e ficar na pur mie ongr unio peo Scrmento o mtrimônio, egítimo recorrer o meio que forecem unio. M e o fim único unio colborço e o eta a fecunie, ícito uire quno no há fecunie? S e a conceiço impei impei por lei proiencii proie ncii mor e unio continum perfeitmente legtimo no cmento Re quere contuo que onte no exclum "colbo rçõe epiritu O que temo e repelir empre o heonmo, que f o gôo finlie o mor Em e e forecer à fecunie, e he opõe Reconu critu
ra ao egomo à iolatria Ficou entraaa a obra e Deu a em e impee reaiar eu onho e amor Há uma eehança com o operário que fa abotagem com o oao e trai ua pátria So empregao contra a ontae e Deu o preente e eu amor O go um grane preente a miericra iina frto aboroo que uaia o trabalho a contruço a cae e Deu Foi conceio pelo raor como etimuante Para o homen um meo e jamai poe er ua nalae Na falta a fecniae corporal a colaboraço tem e e referir à exteno o reno e Deu à ocieae O amor no fogo que e fecha numa larera Derrete too ego o como e fe uma capa e cêra Tem êle um etino mai apo ma epiritua e maor o que a famlia para a oceae Para n crito cremo que eja a greja ta crece e multiplicae peo Sacramento o matrimno coo pelo outro Sacamento tra erae letor O a impemente umano frg emai para bae e um acraento orre o pergo e corromper e corrompere Deu o qer como fonte pe rene e uno alegra a e felciae por o que a graça o acramento purificao a ecria a enae anmal o hoem como e Deu o amor entrega e meo Quem naa ofreu peo ente amao o no foi eao a acrifirlhe qauer coa e memo e eu eu praer praer e eu eu "tempo "tempo no abe abe o ue amor ( r hanot hanot Out lha etreita etreitame me ao reor o leitor ila : O am ã é tud na ia o hoem Po nem e quebra como como e pre recproco ; ucetel e fena e quebra cao crtal Por ca e to ma cratra jaai ba ará a otra ntre o aante aante u no poerá er o De o outro ã ed ed tud a ida, egaa egaae e quem lhe fee fe e td dieit
aham pela bae a teoria inentaa para jtifca ço o ireito o amor olam um o apecto a a hana uma e ua manifetaçõe para conertêla numa epce e abouto loucura êrro Soltar am o amor faer etonar no coraço a ia ocia uma epcie e 1
fôrça atômca ou energa nuclear pa e amontoar rnas mpres mpre ses. es. O homem tem outros outros sentmentos com rograma e ascenso . . ssa fôrça está ao serço a espce porue se es tna à transmsso a a a ual smente será um benefco ano cercaa e conções faoráes ao se e sabrochamento em e pde idetifia am ó m a atifaçã egíta, pea m euã da feiidade da uta pate
O amor ualae. canço e uas oes. ergnta e resosta num álogo. mor no gula o craç a carne carne nem eseo ou emoço. Os egostas em em eslos o amor. Sempre à esera as oçuras o as emoções ue amor lhes perá traer. Semre esls rue no receberam na mea ue eseraam. Sempre acabrunhaos com recrmnações o ser amao fatganoo com suscetblaes cúmes e ueas. Só recebem ara tornar a per pe r Mas receberam se mas essem e menos pessem. ntretanto recebem menos porue eem muto e pouco o. O amor ege recrocae Mrre com o egosmo "com o mar mar eg egssta a úl últma : epea aaa am uad ó há iça e pêa.
Maro só obeeceno à cobça a carne e mulher acetano ser prsa? Poe neste caso o letor marcar a ata a morte o amr. Pos no oe o hmem ar à mulher essa constânca eseraa uano a cobça essencalmen te araa Uma rsa erase e o nstnto passa para outra. 37 IGI N BHSTIR
elhos castelos mantnham gas em suas balhesteras Seam ara alertar sôbre a resença ou nhança e nmgos ou momento susetos. Teu lar teu castelo n mgs ronam or perto. Dees reconheclos e sem temor e sem aclaço enfrentálos. los sob armauras mer nas : " Toos os ue empanam empanam o brlho brlho a felae fel ae e castae conugal or alaras e escrtos etam tambm por terra fàclmente a obenca confaa e honesta ue a mlher ee ao espôso. Mutos erguenose contra uma suos 2
craido de um conuge perante o outro proclamam a adad adadee de dire direito ito de ambo ambo ( Pio I ) o homem de branco preine contra a trplice ean aço 1 mapaç flóga da mulhe Dee ea liberre do encargo de epôa, de me a perfeito ito direito de caar caaree ( o que a Igreja Igreja recoece recoece ) e perfe êm o direito de dare a quem a agrade ante do matri io depoi de caada dare a outro homen e man amizade e amôre lbico contra a natureza Direito aceita ou recuar a maternidade de eliminar o fruto eixá eixálo lo amadu amadurec recer er em eu eu eio eio Tal Tal ema emanci ncipa paço ço o paa de ergooa ecraido ao pecado contrária à rade do filo de Deu mancipaço condenadima a greja
) mapaç eôma d mulhe
Pretendee que a mulher poa tocar liremente eu gócio, memo em o coecimento ou ontade do marido e poa dirig, admiitrálo igorando marido e filho a amlia iteira 3 mapaç al da mulhe Quere afatar a mulher da preocupaçõe com o lar m o filho, com a famlia Tudo io, para que, apou ao o eelo mencionado, poa poa eguir ua inclina õe e dedicare ao negócio e ofcio público "om io reiindicae para a mulher o direito de em egare como le agrade, de montar um comrcio uma adocac cacia ia ; de can can tria tria de abrir coultório mdico de ado iatare âmara e ao Senado, à propagandita, à agi aora etc, em ter em conta alguma o goto, o dee a orden do marido a preciõe do lar Por fim io tudo upõe uma traformaço competa, a intauraço do ociaimo e memo do comunimo que re uz ao mnimo a ida de famlia ou procura tornála im po po el el ( aa auud ) Pio X reume reume "Nito no conite a erdadeira emancipaço da mulher, nem a liberdade to digna e conforme à razo e deida à funço de epôa cri, conciente de ua nobreza ante 7
uma corrupço a mntaa fminina a ignia ma trna qu rouba ao mario a pôa ao filho a m à caa ao lar uma guari mpr igiant. Pio aia a mulh para qu no ça o trono m qu o angho a colocou ob pna rtornar à antiga craio pag na qual no paaa um intrumnto na mo o mario. Ou nto nto intrumnto intrumnto n a mo outro homm i Laau já qu na luta igua contra o homm no po r ncora. Srá portanto ncia craa o homm com gran prjuío para o lar para o filho. O filho no ro inniao por uma ucaço racionaliaa tanariaa mcaniaa por quip grja qur poa no numro ou máquina Por io fn também a poa a mulhr na ujiço ao mario Dirito r a poa humana o aboutamnt o mmo para a mulhr para o homm. o á o mmo cao com o irito r trminao m caa xo pla natura pla Proiência. Sno poa a muhr goa por ê títuo too o irito qu cabm à poa humana. Ma é uma poa fminina tinaa pla natura a r pôa m ou la no caa por circuntância acintai para guir uma ocaço mai aa trá por tino a licaa a tura mata a fina qu o u patrimônio. Pio afirma claramnt qu no prtn conagrar forma alguma tmporal ia rlaçõ famiiar Dixa ao por público aaptar o irito cii a pôa à ncia xigência xigência o tmpo tmpo atual tno mpr m ita o qu rclamam a natura ínol ir a o xo fminino a pura o cotum o bm co mum a família. Ma rpitano m tuo a orm n cial a ocia familiar. a orm é fruto uma a oria mai laa uma autoria uprior à aboria autoria humana. 38. 38 . ÃO TR MULR
é nt cao mlhor para o homm. im comntaram com implicia o apótolo a ntnça pronunciaa po Mtr Mtr u o o igo . too aquêl aquêl qu rpuiar ua muhr a no r por caua a fornicaço caar 74
outra, comete comete aultrio e o que e caar caar com ua • uiaa uiaa co come mee e aultrio aultrio Mt 19, 19 , olto, leitor ao aunto a etabiliae etabiliae o caamen caamen H para crito ua lei o óigo o Direio anô i o que rea rea matrimônio lio, rato e conumao, conumao, oe er iolio por lei humana alguma por caua gu gua a afora a more more cânon cânon 1 1 1 1 . tr tr e e caa caa palapalar epiam culo luta e marrio ao lao a firmea greja oo oo ento ento Roma Roma anula anula caa caame ment nto o?? Por que an an um ribunal para io? Quero meu leitor "homem armao, efeneno ua a i a repotaarma que lhe ponho na mo Igre jamai au caamento contrao e conumao Ma, cao raro ehee uie eitete H iferença grane entre ua e outra coia. Suprimir o que exite ua coia. Decobrir que um amento, tio por lio, unca unca foi foi tal tal outra outra coia coia.. No h anulaç anulaçoo o que um matrimônio lio fica inlio O tro "_ã_o d nuliae. eta logo o çor ignorância pr noti o caao no era por ela xplicome, leitor Suponhamo um caamento entre ir o e irm ilegtimo que ignoraem te parenteco Tal aamento eria inlio, apena quano eem pelo paren eco eco,, ou j ee o coço coço foi tal tal ? laro laro ; nunca aleu Vai eta queto ao tribunal a Rta Rmaa Feito o euo e a inicância marcaa pea lei, o tribunal eara inlio tal matrimônio Naa anulou Ma, Ma, paga aganoe noe bem em em Roma poel conegu coneguir ir a al eclaraço e nulia nul iae e o "bem informao informao re ferem cao, naturalmente, empre tai como le contam No tribunal a Rta entram e o julgao proceo e ua qualiae Do pagante e o neceitao. Un e outro poem recorrer a le Dou aqui un número apreentao por ietier. Número e ao no o retórica So argumento que obeecem à lei a graiae. Notee o leit o r m qui quin nee ano ano e 1921941 fora foram m julga julgaa a 530 caua pagante e ela 14 cao tieram oluço faorel Logo apena 4% No memo peroo apareceram 462 75
causas bnficiaas gratuit gratuitas. as. Dstas 215 foram contm plaas por sntnça faorál. Logo 46%. Tais númros s pnsam comntáros. Rfltino sôbr êsts númros, o ltor notará qu as claraçõs nulia no so to frqnts. m quin z anos tmos um total 992 casos. êls 399 rcbram nu a Ora isto á a cifra cifra anua anuall 26 a to nua 2. ntrtanto só na França o númro iórcos pro nuncaos ating por ano 20 a 30000 casos ! Nos 15.000 taos Unos sob a 150 a 15.00 nota ignorânca a a ral atacar o tribunal Rta por causa pagamntos nos procssos. s so compcaos, pcaos , xigm lauos profssionais, buscas, rmssa rmssass ocumntos, argçõs tc. Mas stá a o cânon 1914 qu trmna trmna "Os ingnts, i ngnts, compta comptamnt mnt ncapazs ncapazs pa pa gamnto, têm rto à isnço as spsas jucárias à assstência assstência gratuita gratuita um aogao ; os qu o so par t têm rto a uma imnuço as taxas grja humana mata. No faz frnça n tr os fhos ncssios um irito. lm o mas sabr o litor qu, no tribunal, h smpr um fnsor o nculo. Su papl fnr o nculo rbatr os argumntos, trazios plo aogao a parts, m faor a claraço a nulia, ou m faor a anulaço o casamnto contrao mas no consuma m tôa ocs xst um trbunal mnor para ncami nhar os casos. Tuo a grja faz para rsptar a sntn risto sôbr a nissolubilia o casamnto. 39 UM PARASO PRDDO
"Nossa poca pru o snto profuno o amor s análss fruanas, as tcncas o amor, as mcaçõs hor monas, as falsas toras a flcia, as propaganas antconcpconistas tconcpco nistas,, natalsta natalstass antnatals antnatalstas tas ; a confuso confuso o amor com o "sxappal, as xctaçõs multiforms a s xualia, tc, purbaram profunamnt êss rflxo hu mano Dus. Rsalaramno para o nl uma paxo ou um rflxo cânco, fatal. Dus pôs no cntro o coraço huano a prcso amar. Dunos os mios naturais lcos satisfazêlo 6
a pôs acma a nossa naturea porque naa exge que eja ânsa profuna a naturea. ssm escree certo •tr e mco francs. Já n temos maros sonoro scuo as balaas e menestrs je somam nte. Os maros eto mas tads para a muher que para a ama. Que para a amor cnjugal na a e uís IX o ant re e 'ança re t peruma peruma pela graça antc antcante ante ! en etant a realdae tema cm a aurra e cada a cnc apect de amr pes qua a naturea humana eeaa e cmpletaa O amr d hmem e a mulher a Deu O amr d hmem e a mulher entre O amor s pas aos fhos e ceersa, O amor d hmem e a mulher à pátra à famla, O amr hmem e a mulher pr certa atade cra ra na arte na cênca Numa palara, n homem amr enee enee em tríplce plan amr human amr amr n, n , r fratern Trs nrmas ho e luzr cm etrêla lare em tua da de de caad caad, , letr. letr. l la a 1 O am fi feit à imagem e emelhaça d pí Deus a fo font ntee am amrr human human le t Sat tá em Deus cu hmem, anhe uma naturea esprtual um es n brenatural. Deulhe tambm crp e sent que t am parte n amor mas submssos e bedentes à alma e epírt. Pr prfanaço chamam hmen e amr à era un de crpos Pregaramlhe um rótu tra cabulár blógc 2 ) Cea de e am aquêle que é a ·ep ·epta ta d pere eç çoo que que seu seu aç à pefeiç de ut e Se a per
um môço um casao, se prene ao corp se pretens amr no passa e gua sentos. Prenee pel con tár à alma mas a espírto e à antdae e a? Me rece ent o nme e eraero. bom que meu letor se ê bem conta alcance ête prncípo. ncntrará pesas prcupaas em expr seus atratos físcos, em fxar sô bre s s esejs, cmo fnalade o amr. Que acntecerá neste neste cas cas ? penas sto sto tas tas mulhere espe espertar rtar eses à altura o gner e perfeço que manfestam
xpõem corpo e carne e atrairo mente o enuai o carnai, o inigno, in igno, o corpo em alma alma o cora çõe ulgare. Numa palara o encio e ubugao mergulhao na matria. Oferecem apena um praer para o entio? Ser amaa para o praer o entio Outra a poiço quan do a belea, deceno a altura o eprito e e cimo puro atraeano a forma eníei, tranfigura a alma. eta tornae eto um coite para uma aceno ntre cri to co como mo erá erá teu lar, leito leitorr a amo mo ubir ubir aina aina mai mai Quanto mai e atrao pelo etao e graça e uma lma, com tôa a beea iina e o encanto humano que ela comporta, tanto mai eguro e etá e uma ia no eradeiro amor, que termina no braço e Deu. 3) O am am fi dad dad a hmem p Deu paa fe feu u didade. No há coia mai ublime o que êe apêlo
e Deu a too o êre iete, e prolongarem e tenderem o efeito e eu poer criaor para a fecuni ae e ua ia. Feito à imagem e Deu, obretuo peo poer e procriar fiho à ua imagem que o homem e aemelha ao Criaor Deciiu ête que o homem colaboraria na exteno e eu poer e at e ua paterniae. Por io me teulhe, o ntimo do er, a irreitíel precio de tornar e ajua ajuaoo por por Deu Deu um cria criao orr e um pa pai. a a pre pre-cio o amor. i por que to unieral to iolento O omnio que exerce em a naturea um inal certo e tratare e um plano, ao qual Deu ligou a máxima im portância O grane pecao o amor excluir a fecuniae e ó procurar, no eu arroubo, arroubo, o praer que cauam. cauam. Nemo ibi ibi iit ! Ningum ie mente mente para para i prio Di o citao autor que at a alma, tomada pela cari dae infua, erá ao memo tempo pouda pela paixo o acrifcio para aumentar o número o filho e Deu Sa cerdote cerdote,, religioo religioo irgen irgen epoo epoo too eto ujeito ) anço ançois is Chaot Chaot,, Lamor hmain. Eit. Spsais, pp
11173 ta.
Qan ao sgno ponto onvém mba ao ito q s ooo ago ama a nossa natza omo obto u ao
sobnata Aém is tono possv ta amo sobnata pa v infsa a aia, q ating a s ao póimo
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goroa exgenca o amor que cra a. to ordo a trabalhar trabalhar por uma coaoraço coaoraço íntma íntma na pro gaço a da dna. o amor ma cato e ma eeado e ma poderoo rreponde uma fecunddade com o memo predcao. · UDCIOSO SIMBOSMO
"De acôrdo com a razo, o angeho condena ao meo tempo tôda mutaço da tendnca afeta do er hu no, bem como tôda perera eataço da paõe anma. aamento crto dee a S. Paulo uma reeaço. Qual? mdade do epoo na da uno de Crto com ua reja. um ímbolo Seu audacoo mbomo fca patente ao olho o eo, numa ríplce forma. Lema a predeço uprema Crucfcado morrendo pela Igreja ua pôa. Sigifia profundo entdo do amor conjugal entre crto, amor moda de Crto por ua Igreja. Pefigua por fm a uno umada de Crto com ua Igreja, no replendore da óra. am o meno eprtua do acramento quanto a u efeto na alma utrapaa a todo pela ubme audá a de eu mbomo. Nada no mundo traduz com tanta rça o ardente amor de Crto por ua greja, como a apa nada ternura que traz undo o homem e a muher "numa ó ca carn rne e Ph Phpon, pon, O. P. . em daí a preocupaço materna da greja com a mendade cr no amor humano, que no acramento Deu perfeçoa com ua graça. Quer o "ao memo tempo o renatura renatura e terno no na ua orgem e cordamente cordamente no no em em ua ua alta alta man manfe fetaç taçõe õe Po I GaranteGarante o homem de branco que e rco amor humano ta rmanecerá, enquanto fôr crto. No etranhe o letor que repemo certa erdade. ndam apedrejada ecurraçada atrada ao rdículo m to lare. doutrna tóca deteta o fao mtcmo qual nacem, por reaço o pore deregramento. S onecda legítma a relaçõe e mardo e de muher. ato conj conj uga uga oue oue e memo mertóro ament ament 7
aconselhao em certas ocases para eitar a ornicaço o autrio e outras formas e luxúria Deus fala com cla rea "Que "Q ue o mario cumpra seu eer e a mulher mulher tam bm o o 7 3 "No No os os rec recuuseis eis um ao outr outro o a no ser e mútuo acôro e temporàriamente para aros à oraço Depois coniei otra ez por receio e que a ossa continência no eixe margem para Satanás os ten tar ( ibi ibi 7, . "O corpo a muher no le perence mas pertence ao mario O corpo o mario no he per tence tence mas pertence pertence à mulher mulher ( bi b i 7 4 ) . Mas êsses corpos só poem ser mtuamente oaos entro a castiae Pois Poi s pertencem pertence m êes a risto antes antes e pertencerem ao homem e à muher O batismo consa grou o homem integra corpo e ama como templo a SS Trina Po isso Pio _ relra see uma ra rae e i o casaen ê um o e santifio ntre cristos os noios se casam para se toarem santos " Perante Perante as outrinas errôneas o o muno merno merno e e toos os perigos a minimiaço o ieal o casamen to cristo cristo a Igreja Igrej a etentora o pensamento pensamento e risto em lembrarnos a erae libertaora o angelho es mo no estao conugal esto os cristos chamaos à mais alta santiae O amor iino tornase a regra suprema e seu amor humano No se trata e quaqer camaaagem ou afeiço entre entre êes Trata Tratase se e eraeira era eira cariae cari ae e amiae com risto Atras e toos os acontecimentos a ia i a cotiiana coti iana nos menores gestos famiiares famiiare s as as sas relações mais íntimas ee continuar a ascenso as almas para para Deus Deu s hegar a ser se r santos santos eis a finaliae f inaliae omna ora e too amor conjugal em risto A Trinae o ba tismo está sempre presente acompanhanoos em caa passo a ia guaranoos sob a proteço a graça reentora contra a sombra e too mal ' um ieal raramente rea liao li ao mas contina seno seno ei ei absouta O mesm mesmo o O citao autor termina lembrano as palaras a n cíclica e Pio I sôbre a possibiliae e o eer que toos têm ia iam m lá lá em que esta estao o e e ia ia qui quise sere rem m e imitar o xemplar ieal e tôa a santiae risto Senhor mporta leitor que os casaos se consierem mta mente como coisas sagraas sagraas No porentura misso o lar o representar aos olhos e toos a intimiae a fie 80
a a fcunia rito com a grja? No foi cohio para r u paráboa ia o amor puro qu pr Du à humaia rito à gra? o pôo prntará a rito a pôa a gra Pio XII r brano io tuo tu o m ua alocuçõ i qu o om ôo tr m cota agraa raa a pôa a a a ( Aloc. 3 aio aio 93 )
"AD ADAM AM NÃO SAR SAR S S aa aa no iri à coéia coéia o r ta ta oouu tal poa poa o é é aam pnci p nci corpo alma. A ara f a uhr craa irio o mario i r io à mulhr a foi foi a arnga arnga oaar qao qa o prpara prparaaa o óig ó igoo frac frac Prat o olho olho ao a in gara Boapart foi crao uita Ora ab o litor li tor q a pôa pôa é copahira copahi ra qu a coroa ctro. m caa é coraço raiha coo pôa m S rino é mai huil a é u rio a o o irito ao cao como o ario Ditra õ honta auái qu ormalmt goará m compahia o fiho nra na lita u irito A aproaço o ario o tr a forma ua graça " ua mata u faor iign qano raa itraço lgtia no u obto na ua oalia Ar autoritário rcu cabia poro obrigar a pôa a coforar por caa u b aior coo por plo a pa a haronia a rá io a r úcia um irito qu lh cab Ningué mai aiaria a arnga Boapar no ia ho Para um caal crito na auréola a piriai a o acranto al liguag é caaoa anar a ua pôa qu no é criaa no compahira co um tom co uro é por i mo pcainoo. No i u litor é ai icao na orn aa à criaa Polnt o rá. Poi la auram muio no o qu "a aaa pôa onho ua ia. oncoro com o litor m ca caa a a pôa pôa n o é cocoplta inpnn O mario rá pr o por o contrôl. Ma to a rfiçõ no u horário a caa m 8
bom arranjo e anamento, bem compostas e cuaas as cr anças, tuo tuo e acôro com as possblaes possbla es socas ? Naa Naa tem o maro a recamar De Wnt apresenta a segunte fórmula para expressar a autorae o maro, tanto na a cojugal como pare parent nta a : "Quano as opnões os os esposos esto as, epos e sncero ensao e conclaço, seno as uas op nões coformes à le e Deus, ento ee ceer a me e no o pa A no ser que se trate e um fato releante a competênca própra à me Po XII esce a u moso etahe sôbre o procemento o homem no reno e sua espôsa Quer que busque os pormenores gratos, as ecaezas amorosas, em ez os e fetos ou o u esquecmentos esquecmen tos Arma um cenáro a espôsa, lembraa o anersáro o casameto, prepara uma mesa me lhor, mas alegre, no faltano o prato prefero peo espôso Põe flôres na alma e na mesa Nsso olta o maro as cansao o que e costume, abato por contrareaes mprestas Chega Chega mas tare, sombro e preocupao com outros pensamentos As palaras afetuosas e festas que o acohem caem no ácuo, examno muo Naa percebe na mesa posta com tanto amor Apenas repara que aquêe prato, aa que preparao e moo mehor, fcou mas tempo no fogo Quexase, sem pensar que a razo está o atraso co que chegou em casa Come às pressas porque, como z, tem hora marcaa Mal esaparece, a joem espôsa, to embalaa com o sonho e uma alegra oce mente recorata, gozaa ao lao êle econtrase sznha na csa eserta Faz apêlo à sua f e a seu aor, para reter as lágrmas que lhe assomam aos olhos lembra Po XII que o maro tem reto e achar pesao o trabaho e um a mas carrega carregao o e aborrecmentos aborrecmentos perguta perguta : as crê ou pesa que sua espôsa no sente ou uca expermeta cansaço e fagas? O amor eraero há e mostrarse mas forte o que o cansaço, o que as contrareaes e os contratempos as forte o que as aterações o humor pessoal precso omnar omnar a s mesmo, bem como os acontecmentos exterores No fcar à mercê êles ) e Wnt Wnt S J oba oba taa taa.. ) Aoço aos novos, 2 e aço e 1942
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No iga que io o ninharia pear e ninharia groinho e areia chegam a formar una etérei u atimaria, e o letor anae ajuntano area à entraa e eu lar, em talve a perceber porque nunca e examna ramente ôbre te pnt, ôbre eatençõe ra ao lgo ano e na etera a hra 2 UM SOFSM COMUM
N atam na bôca de mut acuaçõe cntra caai que, em amr, vvem ainda un um ao utro N o erad pela "alma entva mma de cera rda a quai e reto e teram crme Savar Savar a aparnca aparnca, , vvendo vvendo na hpcra hpcra e o que erem m lema a te caa em amr Quer ne altura altura lembrar lembrar ao letr o egunte egunte : " aparnca aparnca tm eu valr De um lad rmam a amaura da cedae e, e outro, aeguram, um pouc à ma de dnher em ape a cntinuiae e harmna a relaçõe exterore entre o hmen J Pacal hava obervado que, em "ea regra de ôgo, va aguma ocal era pve além io einm bem o que entenem pela palavra ncerae e hporiia Ser nncero quem, pa ano eento por um laranal ahe, e abtém pr ho netdae de apanhar ruto de outr don? Sua e re ama a larana Ser Ser ngd ng d o ldado ldad o que, que, atirano e para um aato, ente vntade uca de dparar e o brevver? Vale o mem para ep que, em e amarem permaneem é a cmprm caament Se hamarm de hpcra tu que repreenta uma vtóra ôbre mem, a que chamarem de nerdae? Ser prec, b pretext e vver alguém e acôrdo con g mem, dar larga a eu mpul, pôr em prtica too o eu dee? Só a pereta undade nterr pder vrar hmem de ocultar, na ecurio e no lnc, uma parte e me mo Só epo de coneguia per reveare tal cm Smente o irracinai e anto gnoram o conflito in teror ter or e o integra integra em eu at capam capam à hpoc a primeiro por ntnto e o útimo pelo amor o erva Thibn a quem venh ctano vremente
Sabe o letor que a pataa e um burro é ncera porque é ntnta O ato herco e um anto o é também porque nêe preomna preo mna o obrenatura obrenatura Ora o cenore e cenor o caa "fngo pergunto já o anto? Notee o letor ma ête ofma o penamento mo erno Seu centro é o extenca e o ubjeto Da ua ten ênca e obrer o níuo à coletae Ou ento e prêzo e ecuo he o nora ante e tuo que em noa natureza e noo etno permanece rreutíel Qua a prmera ta ête of ofaa ? A le a nttu nttu çõe çõ e tanto tanto huma humana na com comoo na na que que têm têm u er er uma gnae rra neenente e peoa enereça a a or ela ela Entr Entret etan anto to z Th Thbo bon n "o "o are arec caaa a como aore ou coo legta mente e acôro com eu efeto pcogco ua reonânca extenc ext enca a E e o eto o níe e a aucutaço a ama no per mte reear ea reonânca a nttuço efuae no naa Aplcao ao a o caame caamento nto o reultao é ête ête S e nêe o amor amor no for foraa o ab abent ente e o ar a a o caam caamen ento to no exte Neta marcha o que obrará a melhor nt tuç huana huana ou na ? Que coa coa terá etabae etabae na oceae? Peço ao etor acoanharme no trecho que cto ao pé a letra "O que no etá uno un o A aara tem aparênca aparênca e r onge onge no a aé o hoe hoe e o eu arreo ubjeto O que Deu no nu ôbre o plano a exper ênca nual poe ter uno em outro plano Tôa n ttuço alejano meatamente a extênca e peoa e a manu manuten tenço ço a últm últmaa orenta orentaç çoo ea ea a aber aber a co munae munae conj conjug ugal al e a comuna comunaee ecleal ecleal lhe é tran tran cenente Ou peo meno e entfca à ua trancenênca poço e S Tomá excu qualquer ecapatra nete ponto À queo propota e um caamento reazao por uma razo " eoneta eoneta por exempo pelo puro eejo car nal ou nterêe materl conttu um eraero caamen to am repone Tal uno é perfetam perfetamente ente áa á a em bora o contraente eteja por ête fato em etao e pecao Fzeramlhe a objeço e er o caamento um bem em memo er agem terretre terretre a uno e rto r to com c om a greja greja e e no no poer legtma legtmament mentee proceer e uma cau
pura. pura. o ano ano repca repca " Ua Ua coa é o caae caaento nto ur uraa a ne nenç nço o o con conra raen ene e No efco ocal o vuo o pera e a nuçõe a argaaa. Hoe a pera quexae e eare prea pela argaa , e enre efeo no eu neror. Senee na na no efco efc o a a eo a arga argaa aaa preen preen e ua exênca e ua fnalae. e caa pera re aa conra ea argaaa nuana, que a prene e pregnála, revncar ua lberae peal reulao a evene e al apêlo "ao reo o nvu erá eoronaen o efc.
3 U RTH S
que ea vez no rá para a e eu flo peque roeo e euane Fcará e a leor. Dou e o ne e "carla aor uano. Am huma é a reul reulan ane e e ér ér o ér ar e éro o oe juneo o ér é roo a graça graça para para a cpreen ea obrapra que o ar uano ornao obrenaural e que eve er o vnculo o caaeno Pr er o oe crp e ala, uo quano é ua é por ua vez envel e eprual. Naa no oe é xcuvaene anal, ne eo eu a rnáro que apareneene a o aproxa rracna co o cer e o rr. Por uro la naa n oe é exclu vaene eprual. Ne eo a a nelgênca que e pene o conecen que le rane a o, o ou v o ol. No oe a pare a nobre é a ala que é a a perfea abé. ea que penera ana á va ao crpo e abla a ervr ao fn que preene alcançar. O uano é porano o eptual dmad o seíel ao qual eá uno. Donanoo e anera aner negra a ua veraera naureza ogo o aor uano n é puraene epral co n anjo. Ne ple araç enal co no ana Ne e ruz a ua "cnfua e eorenaa ura e enua enua e eprual eprual . Hoje rao rao u u balan balancea ceao o qua qua 85
quer momento que nace a alma eprtual e eno ral e ob eu nfluxo eobra ua manfetaçõe eníve, tangíe Normalmente o amor tene a paar a al ma ao corpo, o eprtual ao eníel preco que o corpo partcpe ea expano a alma que o penetra nteramente anfetao à peoa amaa, e amor retorna à ua fonte, enrqueca pela permuta e expanõe o amor amor huma humano no tr tra aé é o o ent ento o olho, olho, ouo ouo tat tato quer quer entr a alma alma gm gmea ea alma alma que que procura procura alma alma e nota e e fato a recebe atraé o ento e amor poe er penetrao pela graça que o eea e apura, repetanolhe embora tôa a ua rqueza graça no e engana engana No a atrá atrá e ua ua amor angélco lc o one há urtga urtga amor humano humano m a g gra raça ça o renaturalza renaturalza o amor humano nobrece atraé o epírepír tual o amor enel em o etrur Am jugal entre crto é amor humano enrqueco pelo elemento a graça o acramento Dero elemento o conttuem elemento fíi, eíel que o tngue e quaquer outro amor humano humano a atraço exual Sero Sero o numa ó carne 2 elemento epiitl com caractere epeca a ele vao o que o prmero unno ua ntelgnca, ntelgnca, ua vontae na aoço o memo horzonte e programa a mema le mora, na mema elaa e um eal gno Ràpame Ràpamente nte alcanç alcançar aroo a mútua mútua compreen compreeno o o epoepoo, que e amam com e amor conjugal eprtual Na ua falta, le retrngro o eu amor ao apecto exua ou à atfaço exual No eno to poel, por qualquer crcuntânca e aí o emoronamento o ar 3 elemento beatual que e reúne ao o já extente eníel eníelexu exual al e eprtual eprtual o contuo contuo no cao cao o caamento crto, relgoo Nunca ee o letor equecere to o caamn caamnto to entre entre o batzao é um ca caaamentoacramento e no uma mple uno no plano natu al alguma coa ma que o caamento legítmo ma pena natural o pago ou memo o nobatzao ntre le om maor razo é nfntamente uperor ao preteno amento e católco celebrao, eja por um mntro 86
potetante ou pelo oficial e regtro cil Temo nete cao um contrato que no caamento e no altera em naa o etao etao o cont contra raente ente Ao olo e e Deu no et etoo ca ca ado, memo que lei umana o coneem ta Por er acramento, entre crito tambm uma fon te peranente e graça diera. ore epe atra do ano, a ia nteira Só a mote, eparano o cônjuge, rá etanr e manancal Aqui termino, citano lremente o "uo e Prepa aço ao aamento o ecrtoe canadene, etôra Santa ruz Vamo our uma outra lço 44 44 DUS AMOR
"Amo ubtancal e nfnto, compraze eternam eternamen en te na contemplaço e ua nnta perfeiço De ua pó pra queza cama outro e à etnca Tôa catura eaço mai ou meno remota o Amor infinto, futo do amor e no e moe eno pelo amor A obraprma e Deu o omem, ao qual concedeu o poer e aar, poer econeco à catura rracona O amor amor o homem peoal, peoal, to , conce concente nte ; lire, to to , ujeito ao contrôle e ua ontae reponáel Ma o Senor, alm a a e o poder de amar, eu ao omem um noo preente ôbreh ôbrehuma umano no a graça A graça graça um proígo inecrutáel o amor e Deu maral em cujo mitrio a intelgnca umana no poe pe netrar e o homem chama e obrenatural O amor puramente eníel tem ua tea e comoente beleza, memo na criatura irraciona irrac ionai i Deu cmpaa cmpaa a memo à águia que, reoando por ôbre eu flote con co nd da ao o ao ô ôoo Dt 32 1 1 ) Ma o amor umano incomparàelmente ma nobe porque le paticpa o epírito ob o mpulo o coaço, ta elcaa tetemunha e intrprete a unio entre o corpo e a alma te encanto o amor amor umano tem tem o o tema inpiraor e obra maraloa o gnio na literatura na múica, na arte plática ontuo, e que noa e inzíel beleza e ete o amor e o coraçõe umano quano, com eu cântico, armo nia ni a o ino e ua alma alma ibrante e ia obrenatural ! 8
Tambm aqui eraeira a tro mútua e áia ento, com com a teura teura eníel e ua aegria aegria aia aia ; com o af afeto eto natura naturall e eu lance lance ; com a unio unio epiritu epiritual al e ua ua elíci elícia a o oi re re que e ama amam m ientific ientificam am ee em tudo que tm e mai ítimo. Ito ee a profundidae inconcua de ua cren at at ao rtice inuperáel inu peráel de ua apiraçõe apiraçõe : onórcio da ia tôda comunicaç comunicaço o direito direito diino diino e umao como i o ritua ritua a Núpcia. Núpcia. i aí o matrimônio crito. Seguno a clebre expre o de S Paulo etá modelado ôbre a unio e rito com ua Igreja f 5 3 2 . Num como como noutro a oaço oaço e i memo total excluia irreogáel. Num e noutro o eôo é cabeça da eôa que etá ubmia como ao Seor Num e outro a mútua oaço tornae pricíio de exao e fonte e ida. O amor eterno de Deu fz o muno e a umanidade urgir do naa. O amor de rito ara com a Igreja gera a alma para a ia eterna O amor o eôo crito à ua epôa participa eta dua efuõe diina. nquato eguem a ontade forma do riaor omem e muler preparam a habitaço de uma ala à qua o pírito Sano irá com ua graça. i or que o epoo crito o coaboradore e Deu e de eu rito ao eguirem ua o caç ca ço. o. im im fa falou lou o "ome " omem m e branc branco o em Roma ao 23 de Outubro e 194 4 5 . RRNDO RIT
tua ilutre dona de caa erdeu o prato que pretenia re ararte no dia de teu aierário Foi um mal foi grade triteza ara ela a o rro o erruba a caa em a felicidade Há outro rro de receita que funetíimo. a moo errar a oagem ou jerarquia do tr elemento que formam o erdadeiro amor conjugal entre crito. O eitor á leu que e camam elemento fíico elemento epiritua eemento obrenatural Um amor cojuga que mudae a ordem podo por exemo o epírito a eriço da carne eria falo. Se deixa faltar um do elemeto icompleto. io io X X ag agii spo sposi si Séi Séiee seo seo a a 19 1900 CatoiaRoma
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E iz. Cività
Deeá edoma o amo sobeatual cujo fudaeto está o alo sobeatual da essoa amada espôo espôsa Está o desejo ada mao de ela e a fo ção da gaça satfcate Em segudo luga eta o amo esptual eousao as edas do esíto e do coção e do caáte do jge Nas asages da alma ode ão faltam ecatos No útmo lg em o amo sesíel e sexual cujas ases estão as efêmeas qaldades físcas do outo cô e a tção sexal motada o els Natualmete aqu ataço elata Ata a êste ou àquela ão tedo mu s êzes eum dos dos ataídos dotes ataetes aa ou os obsedoes São as clebes azões do coação Qem eto eto ama ama ba baco co êste êste le le a aece dz dzaa o famoso P Vea Nada et de dea foa qalque um dos tês elemetos do amo cojugal Nem dêles dsesáel oe eum deedete do oto Como a alma ão é deedete do coo ao qal está lgada Como a gaça e o alo sobe sobeatu atua all de uma uma pess pessoa oa o o le ds d ses esam am a lma e o copo Adaa ado o leto caso descesse da ealdade do eemeto sobeatal a alma e o amo da esôsa Os mados que medem a da elgosa da mule combatem estualdade cojgl Estão cotdo a óa cae Pedem o melo do amo edadeo oje com a mstca do matmôo emos casas de almas dadas paa a útu satfcação da da aa a átca de ceta ascese ojugl Gostaa de e o meu leto coecedo e adeto est eceta As mle mlees es ão ão ete eted dem em sso sso e qulo ! Têm Têm gê gêc c cu cut t com exce exceçã çãoo a a as co cos sas as de ca casa sa ! E' sso fosmo ete mtos mados Ao cotáo cu ase om o deseolmeto da telgêca da esôsa m a oetação de sua otade de seu gôsto elo belo elo bom bom elo eda edadeo deo da da fa fazz ate ate do eleme eleme estal O elemeto físco dtaá as tes e acocegs como estemuas estemuas do amo estualsobeat estualsobeatualzado ualzado Dadas e ecebdas de acôdo com a le da são salutaes são acfcadoas e dão juos de mzade de amo de amoa 89
paze ees es peca pecam mos osos os em ca casa sa e fo foaa dela dela são são pepeO s paz tubadoes de tôda odem pessoal domstca socal da Uma só cae mas tambm um só coaço um só espíto uma só alma. E sobetudo mota ão ea a e ceta a mea ote de doação e posse Um amo leatado como uma casa eda o eda A eda de alcece seá a pmea ote Dela odeá deede tôda a da comum o la. Os mdcos afmam se eal o gade coque físco sofdo pela mule ao se defloada A lembaça dessa ote fcaá paa sempe gaada em seu es píto. A t leto cabe toála bela e amáel lembaça No baquete do amo setamse como codados o co po o espíto o co coação a al alma A uão das caes apeas uma ate do amo E ela ão dees ocua smete o teu aze mas tambm o da espôsa Mutas esôsas físca ou setmetalmete satsfetas peo egosmo o mao coem o sco de po cua a satsfação com outo omem cuja esôsa le gaba as pedas e jetos. 46 INTER INA MARITI sto ete os os do mado a espôsa ocua adúlteos mas moços do que ela esc esce ee eo oss o elo oáco oáco efe efedo dos see aos aos ícos ícos de Roma Roma ( Ode I Lo I I ) . Isto mecoou sem coece as botes de oje e outa belezas semelates. Po sua ez o mado tocado elo o fàclmete se esqueceá da típlce fdeldade da mete do coação e do coo Expôs a esôsa ao ego e ascou se tambm Po XII lemba aos mados tês fomas de mudê cia este assuto a leadade leadade a excessa excessa austedade e o c cúm úme e Que Que que que o let leto o sab sabaa se se cosa cosa peg pegosa osa af ma que o casameto toa lícto qualque esetáculo qualque letua le tua qualque elação. Esetáculos muto l es mesmo com a peseça do mado podem taze gaes da ) D. a, Maag Bh Eitios e Atio am am a aee oa oa,, Be Bees es iv ivoo mi mito to eom eomen ená áve ve, , om om pos po m méo m homem a e m omais, ma assis en soa
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s s à ida cjugal Filmes Filme s cm seus cartaze cartazess e títul mbm Leituras relaxadas, deturadras d amr, da fidelida e da seriedde da ida este estede dem m um eeir sôbre a lma Nutrema cm ss fatástics, rubamle a idia reaidade e d deer je cm elas detr de casa, cm rgramas de teei eisã sã cam camda da el el Pa Pa "ij " ijeçã eçã ede edesa, sa, rrue atige diretamete diretamet e lar , erig eri g cresce desmeidamete Mdas ara ara agrad agrad da esôsa esôsa e aidade d marid sã iamete meciadas el mem de brac Mda s estids e mds a cduta Sã cites a ecraja uits rics e audácias De utr lad, uma excessia seeridade cdeáel Essa trasfrmaria lar uma casa "sem luz em alegria sem salutar e sata diersã, sem largs riztes de açã E muit marid usa de rigr cm a esôsa r cmdism egísta Nã quer le fazer cmaia Nã quer deixar seu sss sssêg êg Rei Reiee lar diz Pi Pi XII XII se ses s irirtus da medida daqui que cm Alegrese marid em er sua sôsa estirse e merse cm decete eegâ cia Muit etre etre s ã recis, ara ara tat, tat, cmrar cmrar-le mais um estid el e l últim úl tim figuri figur i) ) Mas de acôrd cm seus recurss e sua cdiçã scial Meu leitr, cm uma ss guia esiritual Diz extual extualme mete te Ecraje esse articular articular e alegre sua es ôsa cm algum resete getil cm cert deslumbrame t e lur de sua getileza e de sua graça Areciem am bs a leitura cmum de bels, úteis e bs lirs Cm dis criçã ccedmse sãs e ests diertimets, causad res de dess e de alegria Leituras e diertimets certids em ftes de eree e crescete alimet às suas ítimas cersações e discussões Cada qual sita cmrazi met à ista d utr brilad a atiidade rfissial u scial u tadse amáel cm sua srridete simatia, etre s amgs cmus Nada de um esmbrar utr Marid que uca ê alg de diferete e agradáel s arrajs da esôsa cede, mais tarde u mais ced, seu tr ) Au Au ov ovmb mbo o 92
o to do a
ao amgo que uca os dexa assa desecebdos Mu ete ete ós e baxho E efeíel otálos otálos a esôsa esôsa que descoblos descoblos as outas outas a secetá secetáa a de cada cada da comahea de fábca de usa
7 DORMIA MINA MUER
ao meu lado equato eu assaa otes em gílas e agústas Refleta fgdo dom Va os egos m etes et es que me dexaam esado o coação Não obstat obstat agadeço a Nosso Seho teme dado a gaça de mas ad mt o esameto de uma catulação Esta tass lh lhas são são de um um mát mát Tomás omás Mou Mouss à sua flha otcadolhe a eúca ao ôsto de chacel e a oos oosção ção à heesa do e eque eque VII V IIII Naquee ce ce áo do amo humao um leto de casal ealeca em sua alma o amo a Deus Veamos o cotast a attude efeda e tomada o um dos ossos homes de letas Cota como em lhe do mdo a esôsa ao lado uhase todo ateto oudo quas cola co lado do à bôc bôcaa da adom adomec ecda da aa aa lhe lhe su suee eede de o ome de algum Eam os cúmes ão motados Mas asa dêles êste mado tha cetos ecotos cohecdos elos amgos ela esôsa os ão há cme efeto Po XII chama o cúme de egosíssmo escolho aa a fdeldade Tudo que se ode dze dêste mal amas ex essaá basta bastatem temet etee sua gadade g adade Pobe esôsa esôsa ! Aquê le que lhe dea se cosolado em tôdas as eas e aoo seguo mostase cuel aa com ela Um esíto assm eedo está dsosto a acedta em tudo em acolhe tô das as deúcas sem dsce o edadeo do falso Ada mas clado a escuta quem lhe cofma as susetas do que a quem ocua dssáas As saídas e etadas as alaas os olhaes os meoes susos tudo gado A felz felz esôsa esôsa tem e suota suota tudo em slêco slê co êsa o assm dze ao leto cougal ão ode emtse um as so uma alaa um suso sem te que da azões at à cadagem Aqu temam as alaas de S João Csóstomo o "comaáel scólogo ctado elo Paa que co tua : Não Não ode uma uma tal da toase tole toleáe áell ? E fa fal l tadolhe tadolhe o ao de uma edade ed adea a tude t ude cstã cstã como 92
e maral maralhar har alguém alguém se a fdeldade auf aufra raga garr ? ( Aoc 192 ) . 8 de Noembro de 192) Letor ão aqu tê que amedrotam o coração d Sábo e também uma quata que lhe l he emaldece emaldece o rosto ódo ódo de uma uma cdad cdadee cot cotra ra um cdadão a reolu reolução ção e a calú ca lúa a e uma mulher c cume umeta ta ( Ecl 26 5 ) . Mas des gah gahaa log logee o mar mardo do c cum umee Proao a satdae a que egou Isabel Caor Mora daga romaa 1825) adgad Crstóão 1825) ao lad do adgad Mora mardo de da desregrada mas cheo de cúmes que se cereram cer eram em freza e deos em ódo. O cofess acoselou a Isabel solctasse a searação eclesástca qua t à da e cum com o ess Por a lembraça ds ls ls e seu seu amr amr ar araa c c mardo mardo ala smete smete ão le ertram a realzação dsta medda Chegou êste a rbrle r à jaela ara er assar assar os rórs as E o comêç comêç era aquêle rodar rodar de mbo mbo eaorado eaorado Aquêle exaar as mãos sedsas da essa ara er se esta estaam am ferdas ferdas moídas mo ídas arrahad arrahadas as or qualquer trabal trabaloo Bax Ba xo o etre ós tes e casa casa ua caddat cad dataa à sata adroera de ítmas de cúmes? Quase sto teta ção ção de est estee ca cas s r ara ara utr utraa dreçã dreçã c cra ra tu tuaa aga de fâca FATO NICO 8 UM FATO a da da graça se dá com o amor cojugal em cameto e cosagrao em Crst e elea o casameto a sacrameto. Poha setdo o letor o têrmo elear De ota que ates de ser sacrameto já exsta a ordem a tural Não sucede assm com o batsmo com a Euars t ou com qualquer outro sacrameto Nehum reexsta a ordem atural Só o casamet reexste a ordem a tura como exessão do amor umao e garata da ro agação da da. Por que razão tera Crsto eleado assm o casame to? Para torar a humadade mas fecuda? Não cost dessa teção teção Costa sso é edete o segute Qus Qu s egradecer a uão cojugal coerdolhe oa e eslê dda ddade Não recsa r loge o letor ara saber que essa dgdade é a de coerter o casameto um caal d 9
vda sobreatural E agora dos batzados só odem casar se vàldamete quado o casameto ao mesmo temo crame crameto. to. Daí a tolerâca da Igreja era erate te os que querem urse só elo cotrato cvl Pelo batsmo toamse os homes membros do Coro místco de Crsto Pelo caráter batsmal artcam do seu sacerdóco sacerdóco Podem assm ser strumetos strumetos de satfcaçã satfcaçãoo etre as mãos dêle Es or que selado sua uão os o vos õem um gesto que alm de grade sgfcação socal e relgosa rramete sacrametal. Mtuamete se sa tfcam com êle e fazem crescer em s mesmos a vda d a. O amor cojugal eetrado ela graça torase uma forma de cardade sobreatural rtude ela qal se oera a obra da ossa satfcação Acaba em sobreatural essa estreta soldaredade atural que exste etre os esosos. E' um dos efetos do sacrameto. Perate Deus o mardo resosável ela alma da essa e esta ela alma do esso Tal como ambos se recohecem resosáves ela felcdad ou desgraça do lar E s aqu a coclusão que se mõe o casame casameto to um meo uma estrada ara a satfcação Não aeas orque ossível aos casados a erfeção crstã mas ossível pel aamet. Não julgue o letor que termadas as ce rmas erate o altar fdouse tambm o alor sobre atural crado aquela hora como fote de graças cotíuas Cotua o estado esrtual. E eete Por ão ser tão eleado como o sacerdóco em or sso o casameto um estado medíocre reservado ara os tíbos Cotua sedo um grade sacrameto O morta te cada qual trlhar eu camho sto aquêle que dado o balaço das asrações e dos dos lhe oferece mas esejos ara chegar à erfeção O letor or cosegu cosegute te te te de m us us atra atrav vss o cue que o rereseta As alavras de Alce OllLa rue rue dzem dzem sso l laa Só S ó cumrremos cumrremos ossa ossa voca voca ção de le amor de Deus elo osso mútuo amor Não esemos ecotrar o Sehor fora de ós Para achar a Deus só basta basta rocurálo rocurálo o mardo mard o . . Creo que q ue Deus re serva bêçãos esecas ara aquêles que se esforçam o ealzar o seu esameto sbre a uão cojugal or re resetar a uão de Jesus Cs com a Igreja or esgo 9
a o setdo dessa aaloga o achálo efm essas ea ades as de seu estado, que são mafestações atê cas cas de sua ot otad adee sôb sôbe e êle êles s ( R Mast Masta aux) ux) Logo eto, hoje como os das de Csto é acetá el a descula de quem ejeta o cote do e que deu baquete sob etexto de te tomado mulhe elo ca aeto Co uhe e leto cojugal e flhos odes e dees e um cstão efeto Paa tato tes uma gaça ese a o sacameto ecebdo Dgame o leto que classfcação daa, date do ex osto a um ado desteessado da alma da esôsa se uto dessa alma tocadoa elo coo em elações que oal cstã oíbe meso aos casados? Ou etão, afas adoa de Deus e dos deees elgosos quado a toete o sacameto ecebdo que elea ambos aa mas eto do céu? Cudado ão ouce o leto sua óa codea ção, eoado eoado os outos o que que é axe axe em em sua da ! 49. A CARNE E BOA
Es aí ua afação destemda de S Agostho Co ta os maqueus susteta que ela em ez de um mal é be Mesmo o casameto as elações cojugas essa ae é boa O cstão sabe que o ebo de Deus se fêz cae e a ae é sexuada Assumu assm a sexualdade humaa, em boa seta de tôda desodem Qus te sua ogem de uma ulhe Po ela edeuse a tôda escala dos sexos que de os do meo casal se etecuzaam aa leaem seu futo futo ao ebeto ebeto de Jessé O seo de uma mulhe mulh e acolhe acolhe uma Pessoa da a couhão da cae Maa e seu F lho são uma cae que ela dá e le ecebe Deus faz bem o que faz Fêz tas como são em sua essêca as elações cojugas A fé cstã ecohece e o clama que as fêz bem assm O aze que lhes culou o Cado é bom E' fsolg fsolgca came met tee omal sua exstê exstê ca E' desejáel que fuda um gôzo a uão dos es osos Quado ealzadas deto do quado estáe de d estáel, que é o matmôo, úco ambete em que odem asce e desabocha os flhos com seguaça são êles atos 95
de rtudes São matra dos sacrametos atos saudáes e mertóros aa o cu Saboreem os esosos crstãos essas alegras tas como Deus as qus. Isto como almeto de seu mútuo amor como sea geradora da esce dos fos de Deus. Part culamete o esôso cudaá de as ocua aa a esôsa á de fazêla exermetáas o uma udete cação que esete a delcadeza e o legítmo udo do coação fe mo os meos que ara sso emegar Isto esa a Reelação cstã que fêz do matmôo e de seus atos caras um sacameto. Defedeu a obeza dêles a oto de codea a douta dos maqueus e abgeses. Mas esa tambm a exstêca do eado o al com suas coseqüêcas. Nossos sttos báscos são etos quato às suas te dêa mas rofudas. Etretato em a cocuscêca ca a medida e suas exgêcas e de seus desejos. Todos os ossos sttos são excessos e cobçosos quado ão ermaecem sujetos or fôrça à dscla da razão Sobetudo êsse o caso do stto da cae ( Age de de ogar) . A Igeja tem codeado codead o a caça do raze refado refad o como as teoras sesuas que o aregoam Po XII efeese com reroação a essa mar motate de hedm que ameaça submergr os esametos os desejos e os atos da v da cojugal com ergo ara a mea fução dos csados. E' lícto o razer da comda mas moral se agum um glutão Nem a saúde físca em a da teectua ou esrtual são faorecdas eos excessos este oto. Po res são êles a ordem sexual Pos estão em jôgo maoe teê teêsse ssess elgosos soca socas s cojugas e ddua d duas s N gum ora outrossm como este oto são tesas as seduções mas exgetes os sttos. Por cosegute tato mas ecosas ão de se as erersões Não se ode o leto de que o gôzo das relações está gualmete a serço de fs socas e regosos do matrmôo Não admssíel desassocálos ostamete or tereções físcas oetas etubadoas das eções em seu ato ou em seus frutos Assm esa o auto que e ctado abaxo 96
Paa o leto cstão teho mas um hoote a mosa Hozoe magfco Nossos coos coeeamse com co m suas suas es es em memb membo oss de Csto Csto ao se oss ossaa aça eeada ela gaça Tatase de eseta ão smete a humadade, como a Ddade guadadoos uos o eseo a Ve que e fê ae Po sso S Paulo lem a que ossa oss a cae cae fomado fomado osso coo, coo , emlo emlo do Eso Sao Isso udo cuu c uu S Agos Agosho ho a sua fas fasee cao boa es Não cabíel, leo, hajas ecebdo um sacameto u eo de safcaço aa cooees a cae ela coêca elo desudo e ea odsa III 50 50 TUA ESPSA E UM REQUERIMENTO
Uma Uma j oem esôsa alemã equeeu equeeu ao j u uz, z, exgdo uma cosa sgulaíssma Que o juz madasse sca da Bla Sagada o texto ode se mõe à mulhe que eseja sujea ao mado Comeedese Mutos mados como estagam e ama gam o amo as elações cojugas, o tao dáo, tamm comomeem a auodade e fazem esada a deedêca "Os detos do mado sôbe a esôsa o se assemeham e ada aos deos de um sueo colocado em face de seu feo Pos o casameto uão de duas esoadades mo almete guas Uma e oua agam já a dade adua So guamee les e deedees e ão aleam ehuma acela de suas esosabdades ssoas, eo fao de se uem aa a da em comum Tambm ão se assemel assemelha ha em ada à auodade do chefe mla ou dusa �ses oam suas decsões sz hos hos segudo segudo sua cosce cosceca ca ou seu teês teêsse se Na famíla a mulhe dde com o mado as esosabldades da da famla Mas O mado ão tem o deto de suste que smete êle ê clao e da azão camee a s mesmo sob o et etex exto to de que o che cheffe A coscê coscêca ca da muhe muhe uas êzes ma esclaecda e mas delcada do que a sua Tem comeesão }s eeate das cosas famlaes 7
Es or que o mardo deerá lealmee se srar os co selhos da esôsa raadose do bem comum De reso o amor recroco reduz ao mmo o exerc co da auordade maral Cofae um o ouro armozam os esosos suas oades e suas elgêcas or eado o mesmo sedo a defesa dos erêsses da da famlar Afrmar que cada qual em o dreo de agr como bem eede sera lear a famla às ores dsões e roocar erurbações que culmar culm aram am com a searação dos corações e ermaram muas êzes dae dos rbuas as ( ole ole) ) Poao leor mau o coselo que e dá o rorbo árab árabee Pede coselo coselo à ua ua muler muler e segue deos a ua cabeça Hoje esaos dae de uma suação eosa or Po X I I As codções de da deradas do resee esado ecoômcosocal o desemeo das rofssões rofssõ es os o s áros emregos e ofcos edem a roduzr ràcamee um aso emarelameo das adades da muler com as do omem ome m Não raro acoece acoece que os esosos se ecoram uma suação que quase cega à gualdade Freqüeemee mardo e muler exercem a mesma rofssão esam com seu rabalo essoal a balaça famlar uma medda quas gual Ao mesmo emo são forçados a lear uma da assaz deedee um do ouro Po XII lamea em seguda a sore dos flos eregues a esraos só formados or êles Terma erguado Por que esraar eão eha a deblarse e dmur a oo de quase desaarecmeo eid da je aquia famlar quado o goêo do a e a glâca da mãe ão coseguem coseguem orar or ar amáel a coêca co êca doms msca ca ? Lembrom Lembromee aqu o úlmo úlmo coselho de olle E mbora o mardo sea o cefe legmo da famla sua auordade ão le cofere o dreo excluso a oreação dos flhos A edução uma obra comum exge a ação cojugada do a e da mãe Educar gerar seguda ez Logo um ao de amor de ambos os esosos Tua esôsa esôsa já esou esou em al al requ requer erme meo o ? ! Pio II Aocuão 0 Outuo 91
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1. 1 . S E X O E AM AMOR oje há um edeusam edeusamet etoo do sexo ao lado de uma trste cofusão dêle com o amor. Fulto Shee tem algo dzer dzer ao meu letor este oto oto amor resde rmà ramete a otade ão as emoções ou as glâdulas A otade como c omo a oz as emoções emoções são como o eco O razer udo ao amor ou àquo que hoje em da cha mado sexo é como a crosta efetada de um bôlo. Sua f aldade fazeros amar o bôlo ão oráo A maor usão daqueles que amam amam crer que que a tesdade tes dade de sua atração sxua a garata da eretudade de seu amor ' or causa desta faha a dstção etre o gladular e o esrtu esrtual al ou seja etr etree o sexo sexo que que temo temoss com comum um co com m os amas e o Amor que temos em comum com Deus que os casametos são ródgos em deceções O que algumas essoas amam ão algum e sm a exerêca de estarem amado A rmera substtuíel e a seguda ão. Quado as glâduas cessam de atuar com sua fôrça rmta os casas que detfcam emocoals mo e amor alegam que ão se amam Se assm em r mero ugar êles uca se amaram. Só amaram o fato de serem amados o que a forma mas alta do goísmo. Ca sameto fudado camete em axão sexual dura ae as equato exstr a axão amal m meos de dos aos a axão sexual eo outro ode desaarecer. qua do sso acotece a le em em auxílo ara ara justfcar j ustfcar o dórco com alaras desrodas de setdo tas como comatbldade ou tortura metal Shee dz que há dos motos ara a redomâca do sexo sôbre sôbre o amor uma uma clzaç c lzação ão decadete Um dêles o declío da Razão. Razão. Declado esta esta sobem sobem as magaç magações. ões. Daí a razão do scesso das ftas de cema e das restas lustradas. À medda que o esameto erde sua ação de cotrôle desejos rrermíes êm à toa da alma Sedo os desejos desejos físcos e erótcos erót cos os mas fáces de gar ama humaa orque ão exgem esfôrço e são oderosa mete mete cetado cetadoss elas elas axões axões corora cororas s o sexo sexo toa toa se de uma mortâca total. Não or acdete hstórco que uma oca de attelectualsmo como a ossa tam bm uma o de lberdade caal. -.
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O segudo moo é o egocersmo erdda a creça um julgameo do uma da eera o céu e fer o a mesma medda mas se afrma rogressamee o eu como foe de sua róra moradade A auosas fação relega ara segudo lao os erêsses da comuda de e os dreos de ourem Todo ecado em cero em s mesmo odo amor em cero em ourem e em reladade O ecado é a fdeldade fdeld ade do omem omem ara com a magem magem daqulo daqulo que êle deera ser a sua ocação eer eera a de flo fl o adoo de Deus a magem que Deus ê em s mesmo quado coemla seu erbo Dos exremos deem ser eados quado se dscue o amor o casame casameo o Um dêes é ão querer omar omar coe cmeo do amor sexual o ouro é dar a rmaza à aração sexual ara crsãos o sexo é searáel da essoa E re duzr a essoa ao sexo é ão olo quao reduzr a er soaldade aos ulmões ou ao órax O ama maco araído ela fêmea mas a ersoaldade umaa é arada or oura oura ersoa ersoald ldade ade umaa umaa 52 MIL BOMBAS
do caão 7 5 seram ecessaras ara abrr uma bre ca de 25 meros uma deermada muraa Assm os esaam faz aos a Escola Mlar Com esa frase Rcaud abre a seue cosder cosderaç ação ão erecemos a uma lagem dura de cabeça e emos de reer dez êzes as mesmas cosas sobreudo quad são desagradáes Dsse alguém que uma ceea de co sas que qu e sabemos or uma que aredemos essoamee esaramos 99 O omem é um ser educado or que es quecêo quecêo ? ara ara saber as obrgações e as beezas beezas do d o osso deer de omes emos que aredêlas O omem só exs e o esado adulo Iculo ca em esado selagem e fra umao assa o auo a dagar do emo que se cosagra ao culo da coscêca Um médco or exemlo recsou d ogos aos ara cosegur seu íulo Quaas oras emregou o esudo das les moras que regem sua rofssão? ) ton ton J Shn, Shn, O Mt d m o, p 9, ss
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AGR, Ro Ja
emba a afmação do Aocalse de se o demo o l que descaha os homes. Atualmete sob os cíos dssoletes do mudo modeo aumeta o úmeo das in lgêncas descarrlhadas O a qe esam es amos os está co tamado. R caud sste sste ada a da Todos temos o dee de fca fca setos setos dêste dêste mdo md o . Quem ossu ossu uma coscêc coscêcaa ac ate tabalhe o etfcáa. As coscêcas etas setem a ecessdade de se etfca ada mas Pos ela amoa e co como mo o g gst sto o Gah Gahaase se o ão ão o da e eda dade de co com m esfoços costates qe eesetam o suo de cada da. ataás ão descasa Não cutes uma coscêca e e es estefatos o que ela gemaá. Sam estas lhas aa dso o eto a ou mas uma ez o clebe no se ode, eat eatee as segutes segutes átcas 1 ) Onanismo conjga que que ta taz seu seu ome ome de de Oa Oa fulmado o Deus. Pos ao ajutase a sua mulhe m eda que ea cocebesse O Seho o fe de mote oque faza "ma cosa cosa detestáe detestáel l ( G 3 10 1 0) . 2) O masanismo com suas átcas atcocecostas 3) O abôro direo udo ela Igeja com a ea de excomuhão so facto eseado ao Bso. Nela coem "todos "todos aquê aquêe ess com c cus usão ão da da mãe mãe qe o o ooc ocam am deos de se segu o efeto eza o câo 2.30 . Potato o ma mado do se seaa teu caso let leto o ? que que mada ou muse ta átca à essa que assm ão o cedea sem tal mosção coe a ea A êe eqa amse os que as mesmas codções o ocuam 4 do qe ode rovocar o ab abto to eso esot tâ âeo eo.. I teese o mado com o mdco aa cotoa a da da essa essa gáda gáda etado etadolhe lhe excessos excessos.. Queo e o meu leto seme "o tho. E ão adata aega qe mtos mados fazem ou co caso da le. Não são cstãos que hoam seu batsmo e esetam o sacameto do matmo. A da da uma um a majesta majestade de mao mao do que o mudo. E cea ma ama mol.
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3 OUTRA E EZ O OMEM OMEM DE DE BRANC BRANCO O Na secula sucessão dos homes de baco temos ho um, que um ese esete te da Podê Podêc caa da Po X. X . Ete os usos e as oações oações há esta esta a audêca aud êca colet coleta a dos ecmsados com a adequada alocução e ateal bê ção do Paa Nessas alocuções exõe o atmôo da edade, al cao, deede Aqu tem tem o leto dee dees so o da eda edade de a sua amíla um ael el O sm que otaa de os sos lábos, elo mulso do osso amo, ata ao edo de ós o laço couga cougall e, ao mes mesmo mo temo temo,, ede aa aa sem seme e ossas otades Seu eeto eogáel Passa o seu som ex essão sesíel do osso cosetmeto Mas ão assa o cosetmeto que etuo, oque cosetmeto a eetudade do ículo Outo cosetmeto, de da co ugal só o algum temo ão sea áldo aa costtu o mat matm môo ôo Não Não há os eda edade deo o matm matmô ôoo sem sem seaabldade em esta sem aquêle Numa alaa : a otade do homem ode da o laço Não ode desatálo E m todos os tem temos os as axõe axõess humaas humaas,, eead eeadas as ela le da dssolubldade em seus desodeados aettes têm ocuado sacud o ugo Nêle êem aeas uma ua taa das coscêcas, uma escadão em cotaste com a dgdade da essoa humaa E edade, um ículo ode às êzes costtu um êso, uma sedão, como as cadeas que aam um so s oe eo o Ou O u se se tambm uma odeosa au a u da, uma segua gaata como a coda que susteta o alsta sta e seus se us comaheos comaheos de escala escaladas das como os lg l game tos que uem as ates do coo humao, que o azem exedto e le em seus mometos Pecsamete êste o caso do ículo dssolúel do matmôo A luz que blha em ossos ossos olhos, olhos, amados amados ecm ecmc caasados, maesta a todos os olhaes a sata alega que u da ossos coações, o cotetameto o que os destes um ao outo aa seme seme Paa sem seme e Como cota cotato to dssolúel, o matmôo tem a ôça de costtu e cula os esosos um estado socal e elgoso, de caáte legítmo e etuo E sôbe os demas cotatos lea a suod odade ade de que que em em um ode ode o mudo mudo o set setdo do e ) Ao 22 Abil 92
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xe xe ão ão já já po Nó exp expado ado é apa apazz de d e ed ed Em ão uma da pa pdeá daae dêe O pao olado ol ado gado gado ôo ão afouxa eu laço laço Co Co a obgado com o memo go como o da m que fo do da d Du om o omo do coa Nm a íma pode daada do agado íulo qu u àqu ou àqula que a au Só com a mo daa ou e ompe o aço Não ea lo om a a fa d caóco aal a m ma opão quado ê ão codado abo a dóco a palaa A Igja já pdu um o a óa edá ouo e pco paa ão adm m dóo do íulo oáo ao u dogma E eg m o afma a Só o homem vesido de branco odá pdoa a ua . AS BOTAS DO MARQ MARQU� U�S S
Sa maqu maqu a a ea ea dc dcal alça ça m m a a bo boa a ! A dzdo o maquê eeda a pea om mu ememôa paa aquêl aão paa com a maquea luada o o Coloma lemba ma aado coo cam ao pé da áua lo d a famla ao m z de a de baala O eó apaeá ma a ma eídco Sab o lo qu o mado o cfe eo a fa míla cofom dpoção da auza d Du Sab qu a cefa é mpoa ão co úca m abdca ção d co d d de poabldad Ma á d uma fa amooa poa Não fa dpado po o d da poa de amo e peo o xo o à mul mãe mãe de u u flo Po XII XI I lmba lmba : E E l a epô epôa a é doa da doçua doçua ambm ambm doa doa da ca Não m o ol ma ambém o auáo da famíla o efúgo efúgo da da lágma lágma do pquo pquo a gua do maozo maozo o coôo coôo a po poupa upaçõ çõ a aqü aqüld ldade ade a a dúda dú da cofaça o eu fuuo elo oo apco pla oa a ud po oo oae po oo ábo po oa oz pa oa audação pecbam e am jam flo e ) Ao 21 Otbo 192.
Paa Paa os modstas coutos d tôdas as oçõs ogmátcas tológcas o matmôo é uma ogazaço ada da famíla Paa os maxstas é ua ção cll E assm gas a sculazação do casamto o dór o o amo l o casamto o xrêca d camaagm tmoáo Mas a Iga ão qu sus flhos m sacamto Não tola sta o bço d cstãos agado mcê das odas dos sttos Po sso sumdo tôda uta assada P Poo XII faa : O ícuo cojugal é uo ssa udad stá o sêlo da ua ua dssoubldad dssoub ldad O sm qu os uu oos lga lga aa sm ossas otads O su som xssão ss do osso costmto assa Mas o costmto xas xas ão assa assa é étuo étuo E' tão fot o culo do matmôo cstão qu to alcaçado sua la stabdad com o uso dos d o cojugas pode alm do mndo nem mesmo o noso como Vgáo d Csto é caaz qubálo E' dad ós odmos dclaa qu um mamôo cotaído como ádo a a aldad ulo ou íco subsca o costmto ou or fata d forma substaca substacall Po sso a Igja é cota o dóco tdo como dogma a ação a dssolubldad do casamto áldo coumado t t cstã cstãos os Po P o XII XI I é osto ca caus usaa alguma alguma auodad aguma hum od da ta od dssolêlo a ão s a mo mo Aloc 17 1 7 d Maço Maço d 194) 194 ) Qum a o cotáo algado qu a Igja a ao coda o dóco do ículo é g xcomugado a as do Cocílo d Tto st dogma é fudamtal a da cstã Muto mor tats são as suas cosqüêcas aa a da dos sosos a óa socdad O homm d baco qu com mho qu os casados coçam sua motâca gos l cosagm um sato sto Vol I 24 das Mags) Em tôda at m todos os tmos fca d é a alaa d Csto Todo To do aquêl qu uda uda a sua mulh mulh casa com outa comt adultéo L 1 1 1) 1 ) E to todo do ) Ao. Ao. Abi Abi 194 19 4 • IV c.
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crado crados, s, a cosderaçã cosderação, o, ó chef chefes es de fala fala ! , , que t des ara ara com c om ossa ossa esôsa esôsa O homem de braco ão quer eja a ausêca das m eras corteses e ats um dstt ara recohecer o ares casados casados dos ão casados Quer Que r saba saba o mardo mar do t lgete aalar a luêca que ta rocedmeto exerce fao fa orr ou co cotr traa a educaç educação ão dos flhos ( d d O elho elho S Ambrós Ambróso o á aderta aderta e m seu seu tem temoo "Tu mar ma rdo do dees de d exa xarr teu orgulho, orgulho , tua t ua ruda ruda qu o tu esôsa se aroxma d t tôda ressurosa Dees bar tôda rrtação quado, suate te coda ara o amor Não s um trão, mas um esôso Não gahaste uma escraa e sm uma mulher Qus o Sehor ôsses um gua ara o sexo mas rágl rágl e ão ão um dsota dsota ( Hexaeme Hexaemero ro,, V 19) 19 ) Quato à dgdade da essoa humaa há absouta gua dade etre mardo e muer Detro de sua dgdade d esôsa, de mãe de seus lhos e comahera do mardo, são guas os dretos de um e outro cada qua a sua es cala Igual dreto tem a mulher à hora, à rát da rel gão, ao amor dos flhos, ao mútuo reseto, ao gôzo dos bes comus e aos róros, detro da le A esôsa ão está obrgada a codesceder com os ca rchos do mardo mar do aqulo aq ulo que ouco coorme co com m a razão ou eso à sua dgdade A autordade do mardo ão ode " descohecer descohecer a deedêca deedê ca de alma, dreto sagrado da esôsa e da mãe erate as mosções do mal (o XII Letor termada esta letura só há uma cosa a azer Qual ? Escutares Escutares aquea oz baxha, mas scera, da cos cêca terrogada
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55 GENTE SEM SACRAMENTO
Um dos bes do matrmôo a sua sacrametadade Bem, combatdo or mutos mgos Estão aí os ateus e ra coalstas, adersárs de tôda reeação e do sobreatral Estão aí os "reformadores de Lutero declarado o ato ma trmoal um ecado escadaloso ara Calo êle cosa rofaa, como or exemlo arar um camo, remedar um saato ) Aoço Aoço e e 9 e Abri Abri e 192
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Aos reémasaos
aquêle que toma or muler a que fo reudada elo ma rdo comete adultéro Não ode o homem desur o que Deus uu Po XI eumera os males dêsse malsado dórco que é eresa cotra o sacrameto símbolo de uma uão que descoece searaçã searaçãoo a uão uão de Crst Cr stoo com sua Igreja Igreja Es a lsta em cofroo mostrado a coleta de males com o dóco e bêçãos em caso coráo O SCRMEO SCRMEO
O VóRIO VóRIO
vo o caato otgido avaguadado o vcuo;
voo vaciat ou o o oto a iuitat u ita at a ctiva da ov aação do cjug o do igo d u vtua divc divcio io ; voo voo a atàv tàv t t dbiitado o caua da facudad qu it a aação aação d tudo ; a ifid ifidid idad ad co cota ta icioo ictivo;
vo o o útu útuoo af afto to cocomuhão d b adiàvt cooidado; a ca cata ta fid fidid idad ad do do ooo cota aoio dfa covit; vo vo vit vitad ada a a di di õ õ t oo a faia; vo vo ga gaa ati tido do o o oh h cito, a otção a ducação do fiho, d odo odo fica fica ; vo vo ai ai fàci fàcit t uf ufoocada a t t da dicdia ; vo vo fi fit t i itg tgad ada a tabcida, d odo cia a digidad o ofcio da uh tato a ocidad dotica co mo a ocidad ocidad civi ;
ata ata füt füt oca iõ d divião divião ; tudo io io cb cb ab abao ao ga ga vo; co ai abud abudci cia a ão ão a a atiada aa cc cc ; vo vo a u uh h idiga idiga -t avitada já qu a a tão ota ao igo d abadoada ua v qu á via aa o dt dt do do aido ;
ode aer sos dolorosos em que uma smles seara ção, admtda ela Igreja com a cotuação do ículo ão base E uma searação merfeta, como a cama o XI Mas Ma s a le sa sa o bem com comum um e ão ão as exceç exceçõe ões s O co mum o sameto ão é a fdeldade, a comabldade de gêos e demas usas alegadas ara o dórco Mes mo essa searação regulada ela le cl e eclesástca, ão f à mercê dos teressados As causas as codções as garatas ara os flos tudo obedece a us aráafos Não está sujeto à cata artcular 1
Todo êste rgor é or causa dos alores de d aça e e á os casados a umaa umaa e a d d a a Não odem ode m tas aores fr ao belrazer de um gruo de casas sem sorte u ulados de seus erros Sera sacrfcar o bem geral ottca etura de uma arte No coro umao usamo ar a arte que õe em rsco a saúde geral Não esa amos ara o resto do coro a fecção e com ela a morte s aí até aode ao de ão as froter froteras as de teu sacram sacrameto eto 6. HOMEM HOMEM FOR FORTE E ARMA ARMADO DO guarda a etrada de sua casa casa ? Estão Est ão em segraça os bes que ossu ossu dz Crsto Seor ( c 11 1 1 21 2 1 ) Como Como ce cefe fe e oteto otetorr da da casa casa e da famí famíla la com os tesouros tesouros umao umao moras moras que ecerra ecerra rec recsa sa o letor esta estarr armado armado re re edo sôbre os ergos que oje ameaçam todos os três bes bes do matrmôo matrmôo crstão role role sacram sacramet eto o fdel f deldade dade Elos um quadro bem claro MGOS
A egação a famlia em gera
A aiização a famia A profaação a famlia O rompimeto a famia A mtilação a famlia A iperão a famia A eião a famlia A ra a famia A eompoição a famia
ARMAS USAAS
pela ão ivre, pregaa o romae mae teatro, te atro, filme filme ; aeita e toleaa pelo otme, ob vária vár ia form forma a hoe amor amor livre livre pelo aameto ivil omo e le ee btiti o arameto e tre ritão; elo ariégio ito é arame to mal reebio epoi e ml repara; pelo ivório formalmete o eao por De e por a Igrea Igrea pela eteriliae voltária e impee impee o mata mata a via ; pela eação fora o ar peo trabaho fo o lar ela eage ração a via oil ; pela egalae a ala tão maifeta a ipariae e eação ação e ipariae ipariae e religão ; pelo ma govro a aa e e a rea rea e epa, pelo pelo lo pela má eaç eação ão o filho em rel relig igiã iãoo em em rep repei eito to à ato atori ria ae e em em ari arif fi io o
Moso Gb, bso d sals, tatou dsso sábas cofêcas sob o título d "dsogazação da fa míla S o cf da casa dxa co m su la tas cíos, mtdos los sus ou o amgos, ão é omm a mado a S oa laçõs d amzad com "casai d cam cama aad adag agm m,, d xê xêca ca,, d amgados amgados fqü fqü tados tados d d sua casa, casa, já oou a stua stuação ção a s acm acm cado com a quadla quadla Rsutado Rsutado ? Csto Csto dsc dsc oo "Ms s, sobdo outo mas alt do qu êl, o c ( o caso caso c c sua ta tasg sgêc êcaa ) , tal tal tôdas tôdas as as sua sua amas, m qu cofaa, atá os sus dsojos Qum ão é comgo é cota cota mm qum ão col comgo comgo__ dsdça Lc 11 22 Logo Logo c cs sas as sa sa com com Cs Csto to st staa oo oo sção aos mgos do la, do e la IX 57 57 SETE MULHERES
agaa agaaão ão aquêl da d a um omm, dz d z Isaías ( 4 1) , frdos à úra d mados causada las mortada ds As st tdts asam logo qu só qum "o "om do omm, stdos comdo o óa co a �ss om ls ouaa a goa da stldad O om do omm daa alo às suas ssoas Hoj, dos da da d Csto com sua Mã, a mu l já ão od s stmada com os olos da ca aa lada camt la tabla do omm como smls aê dc da cação Csto é oj a única medida o úco a dão d todos os alos da soaldad umaa E to dos, judus ou ggos scaos ou ls, omm mul, têm tata dgdad moal quata mlaça à magm d Flo d Dus No Eaglo omm mul são gad zas latas latas A mul orta o rtato to a tua comaa d ma lto) ão s md la scala dos oms a tra M ds la do HommDus sua Mã Itssat é o aallsmo usado o Csto o su Eaglo Ss d tafas masculas fmas aa suas comaaçõs, dscdo su o sus ds 8
Estaão dos o camo Um seá aceto e o outo eoado Estaão duas a tabalha o moho Uma seá ceta e a outa seá eoada Comaa o eo dos cus a um gão de mostada que m homem semeou E ao lêedo que m mher tomou e msto com tês meddas de faha Pegta qal o homem que tedo cem oelhas e ededo uma ão dexa as 99 o asco e a à ocua ocua da extaa extaada da Peguta Peguta game gamete te qal a mlhe mlh e qe ossdo oss do dez dheo dh eoss tedo eddo m ão acede ma luz ae a casa at cotálo Refeese à f de um sío leoso cuado os das de Elseu e à f da úa de Saeta acudda elo ofeta Elas E' cotáo à metaldade de Csto aloza aeas o homem homem dalh dalhee todos os os detos e eleg elega a aa aa seg seg do lao a mulhe No sacameto que stt aa cosaga o amo do homem e da mulhe esta dee ecoece o homem a sa cabeça sem cotudo ede cosa alguma da sua dgdade essoal O homem seá o chefe do la ela seá o coação do la Seá comahea sujeta o amo e jamas desalozada como essoa hmaa Sa lda deto de casa juto aos flhos tem alo em s e ão deede do homem que lhe emesta o ome Como es soa hmaa ão fca atás do homem Nem a desdade de sas fuções e de sas qualdades a eduzem a ma meo o de dad dadee Faulh aulhab abe) e) E bom qe o mado se lembe de tudo sso como che fe a famíla Etaá os aes e os modos de seho absoluto Pelo cotáo sa estma ela esôsa há de cesce e com ela a felcdade de ambos Sem estma qe ote o mado a esôsa ão seá elemeto de felcdade a sua da 58 DESDE O OUTRO MUNDO
somos somos cohecdos e destados m aa aa o outo ! E s a uma lguagem comm ete eamoados taduzdo um eômeo que se eete com feqüêca Os áos tos fu o qeem comletae mtuamete A mulhe esa omo o omem de quem está eamoada e êste sete como o t oém mudaça dos umos essoas Cada
qual assume sua modaldade essoal de esar e setr E etão que surgem as tesões Os dos tos bàscamete dferetes recsaram este caso de um cohecmeto mútuo mas roudo Nada de almas exloradas Pos da or da um to erseá obr gado a coer e dscutr com seu to oosto Por êste moto asso a exor a segute teora de Platter a qua um mardo mardo bem tecoado tec oado acará acará bases ara attudes acertadas Há coftos em mutos casametos e quem sabe? o teu caso tambm letor Algum comaraos às efer mdades mdades Destas Destas dza um mdco mdco glês do sculo XVII XV II Sydeam que ada mas são do que um esfôrço da atu reza ara elmar as substâcas que roduzem a doeça Os cofltos matrmoas são um esfôrço da comudad matrmoal ara cosegur sua udade realmete armoo sa Como uma doeça ode derrubar uma essoa ode um casameto erecer or um coflto que atge sua crse Ms que esta crse coduza à saúde esrtua ou à catástrofe é assuto que deede em grade arte dos róros casados Tôdas as doeças são das e umaas ao mesmo temo a oão do elo Hócrates Cosa arecda odemos d zer das crses matrmoas E errado só les er os de fetos Em todos os cofltos ode adar escoddo algo que ortador da saúde e da az Isto osto assemos aos ossos tos fucoa Aí está com suas dmesões : o e eraverdo que se drg drge ara ara o mud mudoo exte exter ror or araa seu mud mudoo tero tero o nroverdo que ola s ar Numa comaração sgela o extraertdo ode ser com arado à água que se adata à forma do recete O troertdo como um bloco de grato Tem sua forma muto determada e teta môla ao seu meo à água que o cerca ou à terra ode sa Não está sabedo dsso em quer sso mas o faz Basta que ergute a seu côjuge extraertdo O extraertdo tem as jaelas da alma bem esca radas e gosta de comucarse com o mudo a rua a raça O troertdo suase O mudo o ambete que deem adatarse êle O rmero corre o ergo de erderse o labrto do mudo exteror O segudo e o rsco de so larse acabado rsoero de sua róra resera 110
O toedo defedese quado a da o agaa e que astálo Mas tlmete tlmete teta mate sua autodeterm ção Nesa tedêca de fmase, case ao egoísmo muabldade le aece mas moae do que a co udade cojugal Pa êle ama cesce acma de s esmo Já o exedo ê o amo aef de ecoa s mesmo m que a calma e seleção de amgos Seus emetos emetos são são águas águas de uma eêsa eêsa fudos fudos O outo oede oedeaa em gade gade ecsão ecsão de socabldade Não á ego de efe a comaa de amas à dos omes, omo fàclmee acotece com o seu oosto, que os aeca omo comaeos deseessados e fs e dscetos Não e deassam o mudo teo O toetdo emega gos osamee o modo da coresa, cujs fómulas le em em mate cotacto com o mudo e ao mesmo emo alease êle E um coaco messoal Pa o exaedo as fó mulas de coesa são mas um medmeto do que um e uso Seese feado o elas Po sso a educação a co esa e cetas coeções socas o medem de exessa, e uma maea demasadamete claa seus setmetos de maa e ata m exem exemo o ma esôsa toetda a às comas Já lea o êso, a cô, o ço, o tamao bem fxos a cabeça Dlo clamete o balcão E gum le mge cosa feete m mdo exaedo a ao balcão e lá se foma, dexase gua, egua, daga e sa com umas com s úe ú es s E clao que um á de cesua cesua o outo e as cesuas são tão equocds como exatas Ou etão uma oda o mado o toedo e ea a extaerda Resul do ? No fm da euão o mado, de jaelas fecadas, fecadas, em gaas de ala com a esôsa o caus de seus modos, suas exasões exasões que le aecem aecem meos meo s coeta coetas s E ela o má de desmacaazees de atacado atacado de comlexo de dstção, de to socal m mado suortàelme e coeo E êle, lá o ítmo, lametase de que dee e ega a educação dos flos a uma mule que ão tem o seso so das coe eê êc cas " Etetato êsse mado, em ceros mometos, aeca os modos os, esotâeos, caloosos de sua esôsa Modos de mea E a esôsa setese amaada e otegda elas maeas taqülas e seme eseradas do mado E só
orque se sente o ldo dle é que ode comorrse com nt l iberdde num rod e diertirs di ertirsee legreme legremente nte com os outros. No fundo é um grdecd o mrido embor momentânemente se enfe com o tl serro. o letor que oerímos ir longe se nos uséssemos r em migs o di e m cs. �stes os bstm or enqunto. O mrio que se rofndr n náse d esôs no roteiro e su m correrá menos ergo e em tudo sumbrr má ontde flt e comreenso de ecço e de formlide As essos so como s imressões igts No á um gu à outr Coss geniis nturez. Com isto sitço ere muto e seu cráte cráterr roocdor de conftos. Acetse o fto como se cetm os fenômenos d nturez qe tlez no grdem ms que se no odem mudr "nem insutndo nem sentndose insulto. Reméio r cu leitor Fr em cs ou sir com um imermeáel ou bom grdcu. No tentmos mo ifr o estdo tmosférco ms le nos dtmos. Aqui dexo lttner quem segui segui de longe ; e com rintes e tlos. Mis dinte mos encontráo e noo 9 O "NÃO EM TEU AR. No á corret corretio io qe o moere nem rte qe o brnbrnde nem lsonj que o oce. or mis que o enfetes um não semre mrg or ms que o enfetes semre é feo or mis que o doureis semre é ferro. A líng ebrc que é que fo Ado e que ms nturlmente sgn fic e decr essnc s coss cm o negr o qe se ede energ energon onr r fce fce Quem te s s sôbre sôbre o não é o elo . ier. Infelzmente eu teno e ronncir sse ntiátco ms slr não n seguinte itese. Aconserm à tu esôs um mutlço ou eterilizço os rgos internos fontes id. El tlez estej de côrdo tlez recmndo ess oerço. Muits mgs já fzerm o mesmo e gor esto ssndo ssndo to bem Como omem rmdo rmdo e os rincíios rinc íios dees igir igi r r que que no " erfur erfurem em tu s no deitem or terr A le nturl e din resree o seguinte 12
"Tôd mutlço sexul é flt gre ogo qulquer oeço (mrrço ressecço ço lcço de ros X e uos uos otros métodos métodos que ten or or efeto efeto esterl esterlzr zr é é morl é líct mutço dsses rgos qundo so foos eçdores d d no coro nero Neste so esndo te submed o todo como é lcto mur um brço grendo r orr um feço totl e mor de gul modo odem ser remodos os gos seus os terémse num rgo tcdo que no n o cso é um go seul ms no oque é t go ôsse um ou o qulquer e frse do mesmo modo neenço egouse é um esfôrço r slálo o ms ossel A esterzço c eo ontráo é um mulço ue t o rgo sexu jusmente oque é al e el eço esese consegu esterldde ' um onse dremete sd Num lr lr mutlço mutlço seul é lít qundo fe fe sr o oo todo msmo que cuse eserdde e mesmo sm esterldde nfluenr n súde do enfrmo l orém qundo é fet poq oduz à esede e poq est est trz trz o bem bem dese desejdo ( R ud ud s rzo O omem o ss de um usufutuáro dos bes que es le ôs ns mos Dee conserálos or odos os meos No ode scrfr uns os ouos qudo e é ddo conserálos todos dedmente suborddos segudo reset mortânc que ossuem em o e nturl e dn no ode o omem nutlzr os gos de gerço como to ouo le é ermtdo desojse d fcudde de ger O uso dess fculdde no é obgtro ror é o eerío de um dreto o csmeno No cumrmento de um deer slo crcunstâncs eses Tornr flme f lmente nte nfeudos de u m s gole os os onjugs el eserlzço lct é um to morlssmo Conenr num s o mlc de numeráes e dos futuros Creo que o letor bem me omreendeu mento muo ms teno um outro o r um outr tese e que tu esôs frá um rosto fecdo tndome de ntá to e trsdo ntoernte e cruel Entretnto curome res 3
etoso ente o eosmo de mut mu tss esôss tementes Deus que enfentm cojosmente o dee. Ms se se um um no g gde dezz use use em em eg egoo d de m mule cujos gos esto go em efet sú de no odee dmt ou exg um mutlço este zdo? No. est neste cso um sd. Ou contnnc étu ou edc de côdo com os ds genéscos. os um mule tulmente sd sem meç gum o te de seus gos ntenos no tem deto de ext álos ou de tent tent cont su otnc ntul. ntul. No é conseço des de sus fculddes ntus o ue exõe à mote E' o esultdo esultdo dos tos conug con ugs s gdez com cções nos no momento do to Nenum médco de conscnc et mdo lgum bem fomdo e temente Deus oá executá tl medd sob en de tcço num cme Est é doutn d mol sôbe eserilizaço eraêica ôbe a eserilizaço egênica melo d ç Igej ctlc é ost Conden como ntnsec mente lct mesmo qundo tcd elo Estdo o XI dz cl clente ente "Nem os os ndíduos tm sôbe os membos de seu o coo outo ode do que o econdo com seus fns ntus No odem nem destulos nem mut álos ne tonálos o outos meos ntos sus funções ntus slo qundo de outo modo no é ossel cud o bem do coo nteo. Est é fme exosço d doutn cst est é tmbém cetez que oocon luz d zo. Os goenntes o su ez no tm ode lgum d eto sôbe os membos de seus súdtos Assm os no odem conden nem mesmo tc detmente nteg dde cool qudo no exst cu lgum ou us de cstgo cuento E sso no odem nem mesmo o cuss eugncs ou o outs cuss que sejm E dá zo fml é ms sgd do que o Es tdo e os omens so gedos ncmente o céu e etendde e no te e temo. No dmte 114
se príba asament a hmens apaze dêle, mas defei ss. Diz ue preder assim é preder pr eder perversamen perversamen e ( Casti asti Cnn Cnnbii) bii) . 60 CORPOS PERD PERDID IDOS OS assim pderíams hamar rp d marid e rp a muher n asament. Um perde para r, ede he rp m visas à prriaçã ds fihs Daí nase irei e ever as relações njais, haven perfeia iaade neste pnt. Iais sã s ireits e s deveres d hmem e da mher Uma isa é, prém, dieit e tra eu . O ireit s relações é essenia a asament e nsiti pr priamene bjet d ntra matrimnial O s, enre ant nã é essenia nem briatri e m abst. Pr iss marid e mher pdem, e mm aôrd, abster se das reações Pr p te, pr mit emp, para sempre. Mtiv? Pre nã erem amentar de md ir razvel númer ds filhs, pr espíri e sarifíi pr vitue Lems e vris sants assim prederam vivend m irmã e irmã. Eram espss e ônjes, embra nã heassem a ser mari e mher pr nã sarem d asament E bm saiba leitr ser pria de muits asais ris tãs a ntinênia em ertas épas d an m pr exempl pea aresa, à vésera e ranes festas reiisas Ist fazem de mm aôrd, esejss de fereer ma renún ia e afirmar direit anj na riara hmana Pru ente sistema h nessa renúnia vntria Assim and a dença impuser ntinênia, talvez lnas, enntrar a vn tade rbuseia n sarifíi S Pa dese a êsse pr menr menr esr esrev evend end Nã vs vs priveis priveis m d d tr tr senã senã e e mm aôrd, rane alm emp, para vs aplirdes à raçã. E de nv trnai a abitar, para ue nã vs tente Sata Satan nss pr vss vssaa innt inntinên inênia ia ( 1 Cr Cr 7, . Prtant Prtant nada de impr, u frçar ma ntinênia Nã sen essenial e inispensvel a asament s d direit direit a at njual tems a seinte nseüên nseüênia ia P nenhm ds espss est briad briad a pedir as relações relações Cntd pderá haver razões partiulares e trnem ri atri êsse pedid Certs malntendids a neessdae e 11
reder am u eaedêl, de afasta ertas tetações derã bar a um pedd exse de pesta pesta deve deve jua j ua Esra obgação exse uad uma das partes pede m prência ria este as a eusa sera ustça ave, s desulpada a rese de um vedade e ppad mtv este t fatam mas as muees alead desulpas suf etes e bad mad a têas fçadas e pe sas u levad a pead As elaões devem se eas espetadas d pama t taçad p Deus Devem ser mdeadas uat à eêa abed as asads eta a justa medda eate as semelaças e dfeeas de sua sttuçã f a A palava d méd stã pesa as Cudese mad peate a feza u adr exessv a espôsa àlmete pde a em exesss de eetas e ut lad ã aleue seu tp emal paa se um uls e lutã As elações sejam ardsas ted em vsta asaç a aúde, a epuâa da espôsa, da mãe upadíssma Sejam bres exlud mpras e essões à fôça de pesetes e explações da faueza fema Nã braçã de teder a deve jua ju all 1) uad ôjue fel e adúlter elama Pe eu det peate a pate ete a ã se ue esta e uea uea peda peda ê ê ; 2) ua uad d uem uem pede pede ue ue p pe ede de de md md a ae ete peams E as d mad aíst u s mta A espôsa abe irio de reusarse Sôbre o r de reusase reusase j tatams tatams em utr lvr ; ) ad pedd ã é sér e azvel Mard emraad sete lu ataad de mléstas feas sas, ã pde ser levad a sér Sempe ue a espôsa de teme m azã um da paa a ple ebda u eber, pede ard seu dret A exaerada, desbda feêa d pedd justfa ma reusa, prue ã é razve d Se huve etr, mtv just paa uma seaçã de ua esp espôsa ôsa ã te ebax ebaxes es a amea ameaç ç aa m m ut utaa mulhe mulher, r, de fra Se f séa a ameaça, és u adlter pea ) Tê Cha Cha d d La
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Voz Ptpoi
nençã. A a preç, as reações cnseidas nnca seã fsã de almas. Haver sempre ma alma vinada revlaa Sbred a recémcasads cnvém lemrar e as criaa nã se empream para verem cenas de inimidades nma sem erimônia escandasa A REAI REAIDA DADE DE DE DE UM UM INST INSTIN INTO TO Resmemse Resmemse a rês rê s s caminhs caminhs d hmem hmem a reaidad s Ds, e é a desassciaç desassciaçã ã ds maeiaisas. D sm a reaidade, e é a desassciaçã ds sedmísics A realidade co Ds, e é a fé cisã E caminh mai ens. Viver a realidade, a al é, sem dar vids à v de Des, é mais fci. ambém ambém é iss respnder respnd er senimen almene a ma chaada, fechand s lhs à realidade. Se maerialisa ideaisa é mais fcil. Ser crisã é difíci O leir lei r precisa aplicar a recei recei à reaidad rea idadee de s vida sexal, cm se ders e rvidencial insin. Te idéias denr das ais haja lar para Des. Hje em dia sbred. Ure cnhecer al a discilina a e deve s sjeiar. Pde m marid abserse nã havend nessa abs ençã m valr psiiv. Pde larar as rédeas a insin rland ara a devassidã. Mas pde levanarse à alr de ma liberaçã, escapand escapand a precipícis. Basa Bas a sjeita sj eita almene sa vida sexal à ei divina Cnd Cn d, , eir, ma bse bserva rvaçã çã rienadr rienadraa n cas Um médic nã e rmeer a cra de m fíad se e esad era nã é perfei ã se cra m rã em se arad, re nã es enfêrm szinho A sbmissã d vid sexal a Des s é pssível and es inscria n adr da sbmissã oa da vida a Des àcilmene cn isase ma cidade fificada s de m lad Smene m vida crisã ineral é mair remédi ara s prblema sexais sse remédi remédi chamas chamasee ma Redençã Is é cer ma vez cnvencid de e se crp é empl d Esíri San e também membr d Crp de Cris, nã rna crisã crisã a s s de ra ra frm frmaa ( a nã ser ser r esecim esecimen) en) . Veml na reflexã reflexã hrrrizada hrrrizada de S. Pa Nã sabei e vsss crs sã membrs de Cris Hei enã de a sar ds memrs de Cris, para fazêls membrs de m rs rsi i a a Des Des me livre ( Cr 6 ) )
Também instint sexal é fi de Des E m me nr de idade a em se preisa viiar m ande atea as e di seet h ntra êle para nvertêl nm bastard e tem de ser separad da famlia e da asa d Pai ? Sata Satans ns sabe sabe pefei pefeitame tamente nte e faz insinan ins inand d iss i ss eva à abdiaçã e a desespêr aqêle a em Crist vei rar n p p e na alma alma ( Riad) Riad ) Eta é pis a ealidade na ta vida de maid ristã Tens instint sexa m sa atvidade n p rp e e fi bjet de ntratsara ntratsarament ment qand qan d te aaste aaste Cnverte nma eaidade com Dus, pelas idéias peas ati tdes pel s indiad pela nateza e meiti pel saa ment P is erra a revistas inemas teats televi sões qe nideram sm Dus tã tremenda eaidade 62 62 ADÃO ADÃO CONHECEU CONHECEU SUA SUA MUH MUHER ER EVA EVA diz a Esitra Esitra ( Gn 4 1 ) H nest nestas as palavr palavras as m sen sen tid espirital mais prfnd d e literal Paa S Pa l é hmem savadr da mher Nesa alta lem brese hmem de td e frma a psiga emi ina Qantas Qant as atenções atenções deve te paa m sa espôsa espôsa Cnqiste lhe raçã de md amvel m gentilezas e deliadezas nã se entreand as aprihs da nateza à brtalidade s instint A failidade em nrda m ma ntinên ia insinada insi nada peas peas preisões da espôa espôa ser também ma prva de amr Qem ama vedadeiamente send espit é hei de disiçã e atenções paa m a ta pate Adivinha e previnelhe s desejs Aeita anteipadamente s sarifi impsts pe amr Pea sa nstitiçã é hmem mais inlinad a pa a satisfaçã de se instint sexal E mais vid atine mais depressa e em eral sem fadia A mlhe pel ntrri prra mais a aria Se instin t sexal ada ais devaa Gealmente espera e ma id relame dever njal Raamente pedir e peridi amente sentese fatiada Os asads devem nheerse mtamente tant fsia m psqiamente e ter em vista sas diferenças Ente êles é preis e haja a mair sineridade e franqeza Seria fnest se ambs se fehassem nma reserva múta 8
Nã emam a perma reípr de ds s ses enmen mesm send dverenes. Cmpreensã e múa ndl gêna ã devere ambém O a sexal realad n aamen de aôd m a le naral mpenad de amr espral es lne de er m a vlar. Adrnae ôda beleza da de na ral repeada e m ma dndade e ma nbreza e al em pa. Cen da vda mamnal êe a deve er m ela anfad. Tôda daçã aal de mem nee en p m arer arad pr fôrça da san dade d aramen d marôn marôn e aramen aramen n ara a sexal e nêle em sa pa naçã. Uma na na qand aamen aamen nã heg hegaa a nma e n a sexal nã adqre ndlbldade abla e de e anlad. De md m espeal a daçã fa de mem nda à nençã de prar ada p me a re relgs e sarad. O ep reebem de De a faldade prradra. A exeêla papam d pder rad d Pa da lz. O verdader am epal mpede ea a nã da ane m a meramene anal ealzad b a maé d nn. mpede se nvea n a bral e rel. Dele aara d qan pdera fer a dndade hmana a dndade d a e da mãe espír avalheres e senmen d pdr. e mem amr epral mpre a msã de ela pe la eza d me band qe a exal venha a fende de alm md a vde da adade P m a exal na a le da naeza nã pde aa e ma vedadera expreã de a. E qe apesen a le and lvremene a Sen. Nã admra haa le evea eland êe a Ma le qe ã adea adea an aa aa hme paa a mlhe. P a Ea dz laaene qe he nã é dn de e p ne a mlher ambém qand nd n mamôn. Um é devedr d . H ad qe nã nheem fnem nã nhe er a epôa. Nam a aré de e dee a flexa de e arad de aôrd m a daa de era abela qe fala de ma flaçã d nsn. Nm e em a ã en rve mprdenes n. Eperam pr m pedd fr
mal, deslembads e ela também te l se lh de mlhe Nã e delaa e maid lhe faz falta Pe feiia e êle desse p essa falta, pupandlhe am pp pd Estã a s apessads. També paa it d am m se êste fôsse al sêde e se saia m p d'a, svd às pessas e ad n se la Ela eea sen tise envlvida nma demada pva de am e intmidade E a sa ha. Desejaa lenta m ma aa e peede a sl Cm temp paa as almas entelaçaem ses senti ments nm mút enateiment Nã send assim, êsses apessads deixam a espôsa in satisfeita de alma, pe lada na sa espeança De xamna a me aminh d ôz paa p E sem de senla em vs fis nvel de se açã. Nada al tea pama pama,, leit : Adã deve nee nee sa mlhe ml he Eva 6 6 NO SEU SEU PROC PROCES ESSO SO de beatifiaçã falaã de mim, pe ntibi bastante paa paa exet exetla la na paiênia Assim nfes nfessa sava va m sne dade maid de madame Aaie de em j em vda afi mavam se ma santa Cm efeit, false mit dêle, hmem de atdade vestil vesti l e impdente Cm se fal mit d maid d Tai m tal Dmêni, s nã dmestiad, de bm açã Mas a fa, a vient. Oa entpind as ian ças m des, a mandandlhes à abeça ma adeia Me et espeitas sempe as alidades da ati dade se sta sta,, se pdente, pdente, se peisa peisa e ptna ptna Jsa espei espeita tand nd e é det det de Des e dieit dieit da nsi nsi ênia e pessa hmana em ta espôsa Nada de lhe mp leitas, divetiments, fades nta a vida Nada de ntrssant é a obrvaço faz, sbr so o Dr ar,
obra aa pos ans anos asamnto, há maros s amram vr a spsa flrtar, alar om m os hmns Ctamnt stá rraa as os maros bm poram far m am onsna No rsaram por ma prgça goísta satsfazrh os gítmos sos? No s sram , por atnçõs amabas, lh ar o almnto a tra é o mas sao pla mlhr? Dvs vtar st rro O amor r sr vgao rant rant ta ta vossa vossa va va ( p. 119 1 19
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e impedir livre exer de sua reliiã O hefe h de r ia e anj ttelar Nna sedtr traidr demôni Prdente find find ds aprihs ue hje uer ist e anhã u hras depis refa D ntrri leitr er muit falad nm pssível press de beatifiaçã a santa e tem em asa Autridade Autridad e preisa e deidida e ã mee mee a vai vai ar e rerrer a paliativs à hra de ma açã D ntrri mlher ter e tmar as rédeas da asa al menr sem úia mas sempe m mal A desraça de m pv emia saías ( 12) prfeta é ter êle aíd sb a dminaçã de lheres Seja leitr apitã de se navi de mã firme e reslta reslta n leme leme Lebre Lebrese se d e Pi XI X I I remenda remenda nã de hmem abrir mã de sa atridade larar seu etr pr indlêia distraçã e eísm (Al 10 de Set e 1941) Lembrate ds tes limites e seja humide ta aut ria riade de Ta ma manh nheir eiraa direi direi m m Bess Bessi ires res nã é e e t m ifiit it marid lvidase de uma in idênia aqela e é sa s a espôsa é peradra de d e sua pa ternidade. Espôsa e mãe A frma da humildade é respei t n tratar n fala n relama n hamar a atençã A arte de mandar é de tôdas a mais difíil Pr desraça sem re ahams qe nase ns it marid jla pssíla m amais a ter aprendid Na missa ds espss a Ireja diz m deve ser tua au tridade m j j de paz e de amr amr Ju ami ami é puxad r dis qe reparte repartem m pês entre si. Essa hmildade trnar prdente a atridade Nã falte enfim a prtnidade m et prtunism eit abslt nã fira entre s direits hmans E preis ntar m temp Pr e exiir ue tua espôsa fale e preda as vinte ans m ir fazer as sessenta sessenta ? H marids e pensam pela mlher e a briam a pa el de matab matabrrã rrã hpar a tinta tinta das idéias i déias d d hefe hefe Ure Ure deixarlhe eta iniiativa qant as meis de exetar um desej manifestad pe espôs. Eis qe em resum livremente itad te anselh m Bessires 2
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64 GULO GULOSO SOS S E GLUT GLUTE ES S H marids dêste feiti feiti Cama e mesa nheemns nheemns esta hmilham a esôsa r ntínas relamações, reeias e rriem, resrevem e aladem Nna a brezinha aer ara ses aladares exientes e arihss Aab vind lvres a tras dnas de asa hbeis em td aela rebaixamna, pre s se interessam ela r ne, el ôz, ela fme insaivel Nr únia é ape tite sexal Daí aelas relações m freqüênia ansativa, is vêzes na semana, , se mais esaçadas, feitas m tôda ténia d razer s e labaredas da arne Srem entã as reeitas e s trqes Umas para in tensifiar mais ssível ôz ds sentids Otrs para ildir a vida, injriar a mra, irritar a Des e vilenar a nsiênia da esôsa Tais marids entram na lista ds denads r Pi X e Pi X. Des nã s hama de ls lss s Cm Cmara ara ss rd rdem emen ente te a irr i rra ai ina nais is ( Tb Tb 6, 17) Pir é as and tal marid enntra ma esôsa fana d se "sex aea, e lhe feree smente ma vi rsa sexalidade O leit nal é rfanad entã ela ria ds sentids, el desdr Qe sbra da astidade, da raça d sarament, da dinidade de ristãs? O ls e ltã, na mesa e na ama, acaba send des rezad, pr si mesm, r trs, ela manheira Ain da mais and êsse marid, treinad n prazer mrad, er aliar à esôsa s métds qe s em tems ids, m tras mlheres êz arendizaem, dilmse alvez it entre ns ser te t e as, leitr l eitr ? J sabe eitr e Des ensa d prazer, e êle mesm ni a ma séria briaçã Semre h de fiar m mei e nna ma finalidade Sempre h de ser reseitadr das erarqias n sament sament prriaçã, amr, mút enal enal teimen, mút aaziament Sabe e êsse razer nã pde ser eísta, mas h de ser mm Esôsa, e serve a m marid e edase m a rva de e êle a r r estiamente, s ara si mesm, adrmee m m demôni na alma a tentaçã tentaçã de ahar tr, e se lem bre de qe ela é mlher, apaz de ôz e rasms 22
E uand entã surrem as ntênas mpstas pela ença pela ausêna ue sueder a uls sse gmand gome, em mau sentd aar as pés a fdeldade >eps de humlhar rp humlhar a alma da espôsa ada. Se letr é pa e tem tem flh flh môç avse avse sôbre sôbre ss ada se prvsa n let njual. H de ser preparada vrtude a ntnêna respet pr uma vda asta ntes d samet. melhr me para espar a tal ula letr ser ma rrsa dspl d splna na em tôda extesã extesã de d e tua vda le le uras dvertments nversas. H uma ua ds lhs nas as nas reunões e em utrs luares H uma ua das mãs d raçã raçã Se e me entendes Mesm m rvas de amr tuas relações relações pdem bedeer bedeer a uma tal ua ua ds ds p pna na A espôsa pereber medata med atamente mente uem est m a dreçã da ruestra ds sentds uand a pr uras para a snfna d amr Sempre te far arade da se nã a nsderares m nteressante para tua ula de arne e de frmas 6 UTP 6 UTPIA IAS S E IDLAT IDLATRI RIAS AS Nuna é demas a repetçã repetçã dêste dêste prnp prn p papel rmal da astdade njual nã nsste em dmnur a ntensdade d prazer nas relações. Querend Deus servr se da peraçã d hmem e da mulher para a prpa açã d êner human unnds n matrmôn dspôs sents sentssem sem s asad asadss um prazer prazer e uma uma fel felda dade de n rp e n espírt nessa funçã eradra es m P XII expla prblema. A presença d prazer nã é tra a astdade. Esta nsste em ent em nferr lhe tôda sua ddade humana e rstã Luís IX sant re de França era astíssm Entre tant sube mstrar amr ternura nas relações m Mar arda sua peuena e enantadra espôsa. Seuu nse lh d Sb zand da mpanhera de sua mdade (Prv 1) Sube também prvarse dêsse prazer santfand ertas épas e erts das d an nfrme mbnaçã m a es 2
pôsa Utpia é imainarse m marid ma astidade e nã le permita sentir e Des nede Ai menin a piniã d rande S. Tms Afirma êe e n esta estad d de inên inênia ia prt prtan ant t de mair mair as as tidade tidade ôz ôz nas rela relaçõe çõess teria teria sid tan tant t mais aen aen tad ant mais pra era a natreza e mais sensível rp Entretant nã erems m iss favreer a idatria d ôz da fnçã eradra E iss remendaçã psiti va de Pi X Exalt Exaltar ar diz êle al além ém da med medid ida a m m je je se fa faz nã raras vêzes a fnçã eradra mesm na frma jsta e mal da vida njal é nã smente m êrr e ma aberraçã Aarreta ris de ma desviaçã inteetal e afetiva apta para impedir e sfar bns e elevads sen timents espeialmente na jventde ainda desprvida de experiênia e desneedra ds desenans da vida. Pr e enfim e mem nrmal sã n rp e na alma ereria ereri a pertener pertener a númer ds d s defiientes de arte de espírit? Mais Ma is adian adiante te ems ems na mesm mesmaa açã açã ss ssee ednism ednism antiristã nã se enverna de eriir m dtrina a ânsia de trnar ada vez mais intens ôz na preparaçã e exeçã das relações njais. E iss m se nelas tôda lei mral se resmisse n relar mpriment d prpri at. E m se td rest feit de aer maneira e seja fiasse jstifiad m a efsã d reípr afe t santifiad pel sarament d matrimôni e mereedr de lvr e prêmi perante Des e a nsiênia Nã se tem idad m a dinidade d mem e a dinidade d ristã e põem m frei as exesss da sensalidade Crajsamente sstenta sstenta mem de bran Nem a ra ra vdade nem a santidade da lei mral ristã permitem a mem raina neder dmíni a prazer. Tant n e nee à bstânia m às irnstânias d at Tã p a feliidade n asament est na razã direta m razr rcíroco nas reações Nã A feliidade est em razã direta m múo rsio entre s espss mesm drante as relações íntimas êles nã jlam ne ) Sa ogca q 98, 2 4
eiam m mral ue a atureza feree e Crar neeu O mútu resei e a mútua estima, essa hra, sã um s elemets mas sls de um amr ur e r ss tamb também ém mas ern Nã h ada de maiuesm maiuesm u jansensm nesa dra Vsa smee a hnra sa et ristã e a didade essal s esss Aui, um tue erv e tua siêna, letr ala em a va e asad ambs t e ela a vlâna s bre leituras, revistas tears e fmes, a rrer a e à entraa da te? O ia nteir multiliamse êsses ex aes? E m etã a astdade h e ahar um luar em eu let Lht anselha S See s esss nsta nstatam tam,, m ta lealade, lealade, a asêna asên a a ureza ureza em suas relações ítimas, erunemse al lima e era sua mniae al H lma sufiente ara amr e eersade, ara ma ma via auêamete rsã rsã ? 66 DE BO 66 BOI INA NAS S ERR ERRA ADAS DAS E um méi ue ns na na seunte seunte Qua meçams a trabalhar au, e tnha e suar m um eni ara anhar a miséria e ds xels e seis ees ees E ara r m traba trabalh lh de rês rês minuts umas njeções) reeb i uéus iha essa ã reseu, mas servme em silê i utra xíara e h Qualer isa em sua reserva ir ritme Que é ue ue h h ? V Vêê ã ã ah ahaa ue ue mer mereç eç al alum um ré ré ? E alsei as la lael elas as de de meu ter ter e talhe talhe im im evel e em Savle Rw Afnal e ntas, j vã le s tems em ue eu tha de baer a é elas ruas ara visiar s meirs, me ti um imermevel mu e de btias ferraas Ela lhume bem s lhs Aoçoo às pati patias as 29 Ot Otb boo 191 191 REB. REB . X191 X1 91 Aoç
A J. Conin Pls Camihs d Miha Vida (Mmóias i i José Om O mpo po ; p p 235
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Ah Ah qe qe e stav stavaa mas de vê vê m aqu aquel elas as tinas ferradas. Vê preupavase mas m s seus de tes e mens m s ses inés, qand as usava. Crei até à raz ds abels Tve ímpets de tl para fra da da sala, sala, m m D D iab d nfern nfern Nã h nada qe a sat satis isffaça aça mas mas srpre srpreend endi ime me al alad ad E entã entã, , depis de ma ma lna lna pasa pasa resmnei resmnei Tav Tavez ez vê vê tenha tenha razã razã Nã dev esq esqe eer erm mee jamai amaiss daq daqel eles tem temp ps Vale Valera ram m a pe pena. Es aí mút aperfeçament Uma leve ensra da espôsa a marid qe ia se trnand ada vez mais inte resser ada vez mais bem instalad. E mens médi Um exame de nsiênia e m remrs a martear e ma re slçã salvadra Dar valr à espôsa é ma rande iênia e rande pru dênia Um veh hmanista Yves de Pars, sb aphi nh previne s marids E verdade qe d mtv para qeixa verse hmem, pr ndiçã da natreza, briad a nverter em metade de si mesm m sex fra. Mas se as inlinações desta mher sã des sã também susetíveis de tôdas as bas impressões impressões qe lhes qiserdes qise rdes dar. Tenda anmad anm ad m vssa prdênia, prdên ia, nsderlaes m maravilha maravilha vssa e dp bjet de amr Vssa ntna nversaçã pder nspirarlhe nspirarlhe m espírt msl, m lr vss em n selhs para vsss nes e sempre m ntveis avs n lar E se vsss esrçs nã nseem tirar que a natreza pôs de fra nesse peqen raçã, nsidera qe a Prvidênia assim pemite E ss para temperar vssa nlinaçã mit turblenta Ses temres mderam a te meridade de vsss empreendiments. Sas lrmas apa am f de vssas leras Sas ternras, sas peqenas vaidades, também, vs dã a prepaçã pre paçã m as isas pequenas Destas vs dispensaa, a ntrri vss hmeur sauv sauvae ae ( em m prtu prtuu us s vsss mds sev seva aen enss ) , m sar as exênas da vldade Termina remendand a mard asserarse a frta leza dêsse raçã para nêle depstar uma parte das pre pações ; se amr para lhêr lhê r nslações e assistênas neessrias nas denças. 26
67 COSAS 67 COSAS CTA CTAS S E C CTAS TAS J sae leir e marimôni se desina à pr riaçã e a mú aerfeiçamen mral ds espss E erra féril ara rresss n leíim amr hman, rm a Des, à sanidade Para iss é saramen m fôrças s renarais Pran a asidade m virude ria ria, é manheira insearvel ds sads Ai enh nrmas imeraivas ara ser asa a la arnal, asas as arias e inimidades enre marid e esôsa 1. Td as as vlnri vlnri da da fôrça fôrça rriad rriadra ra sem ver adeira reaçã m r se é ili, ravemene e amins Em e as, leir seria m adéri alahe a neessria relaçã enre mei e fim. O as d víi siri 2 Nas reaçõ reações es enre enre dis dis se ses s a a se seal al h de fiar ns imies em definids d marimôni marimôni Pr iss ôda reaçã enre essas sleiras enre essas asa iaaçã das e seiras ( amr ivre amr amr ven venal fi adér adéri i)) é ra rave veme men nee rii riida da r Des. 3 . N asamen as enerias seais esã surdina das à rande finalidade de ransmiir a vida ns devids imies O marid m esre da esôsa, reisa er se in ine e "Inimidads, m visa do ao conja assim m Des ide ara a r ra aaç açã ã da vida, ed ede eem em amém a n mas severas ) E ravemene ilíi d ue ende a frusra a vida vind vin dra ra a naser da a nara nara ( nanism) . E perfeiamene norma e ício m e meri ri amém amém d d e vai a enn ennr r dessa dessa rande rande in ençã de Des e rra enda faiia Tôdas a famiiaridades ue servem pa prearar e mpear a na, rre e mle s permiidas sem ulpa E lar, s esss saerã fuir d vuar, viiand ma paiã ue é ieira e mar as rédeas da vn ade Saerã dar m senid de elevada dinidade de ípr respei, respei , eduada eserva e del u u e e asiões. Aui aençã m ers ruues e reeias d a
matrimôio perfeito" Neste caso, pôsto o ao em tôda a sua carnalidade refinada e gozada, os esposos sentirão múuo asco um do otro. A carne sufocou o esprito Sadias liberdades fazem parte da vida conjugal Ua reserva exagerada e desbida prejdicaria a intimidade qe se ipõe enre casados qe conribi ara acordar o de sejo, dar ma saisfação ai colea crúo nee ponto ( máxime máxime por pare da da eôa) deve deve ser ecarecido ecarecido Nes atra atenção co a haroia exal na rela ções Muitas espôsas só enaene ais devaar do qe o marido chegam ao prazer genésico Têm m orgamo e xal retardado Impõee, poi, ao arido procurar essa har monia, êsse gôzo conjnto Longe por isso tôda bruaida de. Saiba refrear sa conccencia e ervo, agindo com doçura e delicada afeosidade A canção do amor e um prelúdio III II I Tudo Tudo qe qe,, prp prpri ria aen ente te faa faand ndo, o, ne ne favo favore recce nem e opõ maliciosa e compleamente ao fi princia não é or i gravemente ilcito e proibido, eo não e do inei ineira raen enee norma" ( Bochi S J Um eôo crião coenerado do sacraeno do e simboliso do prograa de acensão" ao eero Aor, qe é Deu aravé do aor hano , aber senir o qe convém ou não convé ara dúvida que aarecere tem o recro recro da con cona a a acer acerdo doe e de a a cofiça cofiça O qe imora é não profar o leio conjgal ode ae a vida vida par paraa Des e a sociedade Adiane Adiane expo expore reo o o ras nora 6 6 MENINO MALCRIADO
Não peno no garôo da rua nem no fiho do iziho, nem nem em e filh filhoo ao escr escre eer er o tít títoo spr spra a Peno co liceça, liceça, no leitor dest destas as e das segu seguin ines es linhas O cená cenári rioo é simple simpless : um doene doene e dos pio piore ress médico. Certas noras que deve observar e são rgidas pe a enfereira enfereira e pela epôa epôa Iubmisão do arido Teho muita coisa para para estu estudar, dar, disse disse êle êle epr epr rado como um menino malcriado as coberas com que cui 12
dsmente envver enermer nce trtmen sed Eplsã cmpet. Esc Escute q qu u mlcrd mlcrd e prtuns E nesse m cntnue dzende que eu pd nã entender nd e medcn e c ms qe sb ldr cm um edeh mledu mleducd" cd" Ass Assm m m m espôs espôs el elt tn ns s s s l l cm espôs tems em tôd espôs um estô mte cm eçã O hmem pr s vez csse pc tm bém um send mãe que lhe dê cnôt mtel que emne su mçã que menze seus mds e sentmens Qer lhr mnd vés dess ótc emnnm en Sus rps seus pertences té nó n v m m d de est e recepçã cm p cnt d sen mãe E nem ltm s mds que send ps se enúmm d rtnh qe lhes ub pmz que hes t cl Ms nezmente êsse menn qe tnt exe tem nã pcs vêzes cndut ncret Mds de mleducd n s vd ntm d e relções relções prt d pme pme ne n e V ssm stnd de s eçã d espôs cuj pd é sccd Mds de mledcd à mes pesr de um pente cvl cv ld dde de exten Destenções cm espôs n t scl tã ntd pr êe qund cmetds p ts mds Felz dêle qund tem p cmpnher um lm delcd me ms me e jets em lhe cr tl cndut. Em cs eu e tnh tes mesm dmnutv n nme dzme um p E nã h cnsã qnd êste dmnutv é chmd pe mãe Nen um und trs d nme vem um descmpstr pstr é pr ôt. Nã é cm. Fç Fç tud p nnc meecêl E s els que espôs me z d md justcvm rmtv vd Pssvemente let h tem ps nd t espôs prcurnd mud n modo n t cndut. Ms em vã. T espst cnsste tlvez num mrtcnte zmbr num nterçã sôbre s nervs d espôs n recrdçã de que el enm é mer ) May Ba, O Dt m Ma
E José Ompo, o
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O agas agas ngross ngrossando ando a voz q q q anda anda so so " " Fca sabndo dsso dsso as portas portas batdas batdas co voênca voên ca D ta fho a nova ã não prcsa. Já tm trabaho bas tant o os q mta o xpo vsto. 69 MAR MONTANT 69
ngáv ssa aré ontant d rotso nas praas da vda Nas crstas d ss vagahõs carrga a tratra afrodsaca atrasta Ltratra barata spahada po tôda part Ao acanc d todos para prvrtr a todos. nca faa do sxo do ar coo s tratass co rraco nas Não stran o tor a rdza da xposção Shn rbatndo tdo sso A atração d bêsta por bêsta é fsoógca a atração do sr hmano po sr hano é fsoógca sprta O spírto hmano t ma sêd do nfnto q o qadrúpd não tm st nfnto é é na vrdad Ds Mas o ho pod prvrtr ssa sêd o q não pod o ana por não tr concto d nfnto A nfddad na vda conjg const prordant sbsttr o nfnto por a scssão scssão fnta d d xprêncas xprêncas carnas carnas Os spírtos spírtos as anstados são aqês q bsca a Ds n faso ds o amor não s va s rba_ S o sxo não s va para o cé ê dsc até o nfrno Não xist ta cosa d dar p s dar a a. Aqês q pnsam podr sr fés d spírto as nfés d corpo sqc q corpo aa são nsparávs Não xst so soa o d prsonadad O o não t fnçõs orgâncas sparadas d sa aa Dz S q o sxo é dos os q Ds t t para o nrqcnto da prsonadad tôa hr coprnd por nstnto a dfrnça ntr sxo aor as os hons só vê a coprndêa mas ntant por ntrédo da razã da oração. o ho é drgo po prazr a hr po sfcado dêst Sparado o so do aor agém f com sntnto d q fo obrgado obrgado a parar no vstíbo do casto do pazr pazr d q ao coração fo ngada a cdada. Trstza ancoa são a rstant d ta frstração do dtno Pos a trstza é natra ao ho q é pôsto para fora d s 30
mesm qe se exerr za sem cnsegr acercarse de mea O ler anese êse avs d escrr sna fecha vermeh vermeh : Na mlher essa rseza em da hmhaã de er car qe, qand casmen se fna ncamene n sex se papel pdera ser preenchd pr qalqr ora mlher Nda há de pessa de ncmncável e pran naa de n mpea pel própra nareza qe Des nela m plan a ser ncada ns msérs da vda qe êm sa ne em Des el é cnen a permanecer n lmar cm m smpes srmen de prazer e nã cm ma cmpanhera n amr Ds cps vazs nã pdem enche m a r ' precs haver m fne de ága exerr mbs para qe êles pssam se cmncr enre s" nda rse a mher? Vem dss qe acabas de ler ã nã será cm presenes ears gens ec qe desaparecerá a rseza Te casamen nã pde se nda dessa maré mnane la só dexa salsgem na praa e êle amrra nas almas 7 0 PRCPTVO NTUTVO
Há lares nde casal é frmad pr essa dpla de ps fncnas O mnd as pessas e as saões sã en caras pr ângls dferenes ssa vsã pderá casna chqes azedar dce lar" nese pr ss aen leo a sene expsã, em ras geras dada pr Planer ipo prpivo :
cncre cncre ang angel el vsve vsvell e palpável palpável pren pren demo demo depende d valr prác prác das csas end a l dade m papel prepnderane prepnderane n se mnd prsaco ; senese senese cn cnrar rarad ad qand qand há cmpl cmplca caões ões em em e agr denr delas Só esá à vnade nma saã c hecd de m pca pca mdana mdana ; em gera gerall é cn cnser servad vador" or" qe nã nã mped mpedee seja a mesm emp m caprchs Larad pr cna pró pra pra fàclmene se rna relaxad remss Mas perane ma area qe le assena assena elo de d e epe epene ne vv e epe epe 3
pod ragir ragir ion iontam tamnt nt consgu consguir ir sus intnt intntos os com muito êxto; êss êss tipo com com rq rqüê üênc ncia ia um dpnd dpndnt nt ; spra spra qu su consort o ponha m mointo, qu h coni uma tar tara a ; princpos princpos tê tê pouco pouco sntdo sntdo para para ê, sor sort tud udoo quando por cma um xtrartdo. Tamm não snt prcsão d pôr ord sstmátca suas xprêncas Mas assim msmo com rqüênca rêso à crta tradção, na qua ê u scudo scu do prottor ; ntr ntr os dêss tpo qu qu acham achamos os o hom homm m goz goza a dor", para qum t suma importânca tudo o qu s racona com os sntdos Tm capacdad d rconcars com a injustça do mundo, s sta não h m prturar a caacdad d gozar; prt prtnc nc à sua natur naturza za str strs s m com om gôsto crcars d u amint o agradá Em g ra tm comprnsão ara o dsporto, o a, para o momnto ; numa paara, para tudo tudo quanto s raciona raciona com os sntidos sntido s do corp corpoo a unç unção ão contrá contrária ria,, sudsn sudsnoi oida, da, nê nê a intu ção. a sua ncnação para suprstçõs, m z d acitar as rais rdadiras raçõs d causa to" êsss tipos sam m gra os maors horóscopo horóscoposs ; por sr compan companhir hiroo d casamnto casamnto,, a ê ca cará rá mutas mutas êzs o to intuitio ao qua trá m conta d sonhador, ntusasta or dmais coniado ; a ntução ntução sudsnoda sudsnoda man mansta stas s nê nê po po maraço araço d achar achar sadas sada s ; não ê possi poss idads dads ond o ntutio as apanha apanha do chão chão ; oha por isso com mêdo para para o uturo atormntas com tôda cass d procupaçõs com o dia d amanhã Assim, Assim, por xmpo, xmpo, ( sndo introrti intrortido do)) mntamnt s tortura com a prgunta d como rcr hóspds anunciados pouco pouco ainda conhcidos ; m por commnto o tip ituiti qu qu ê as cois coisas as o mund mundoo d uma uma man manra ra com com-ptam ptamnt nt dstnta dstnta do prcdnt prcdnt ; ohaas ohaas com com ohar ohar intror ; para para ê o mundo consis consist t ant antss d tudo m intr intr-dpndências possiiidads assm s dscuda com rqüência do qu stá ao a o acanc d suas mãos não não go gosta sta d prn prnd dr rs s a acordos rgras qur 32
smpr smpr spaos rsrvados para suas déias dé ias sus impulsos o s pod cofiar muito êl porqu tm mas rga impulsiva impulsiva do qu coctra coctraão ão prsvraa prsvraa tm capacidad spcial m sars das dificuldads sab sab ocultar suas falt faltas as muitas vês vês como como d a xprêca xprêca dsvo dsvov vs s mas tard qu outros tpos frqüt rqütm mt t cosrva durat bastat tmpo algo qu irradia ifati ifatiida idad d algo ioct gêuo Já o prcptivo é tmporo prparas d modo coscit com mais atvidad atvida d para para a uta pla pla vda ê stá subdsvolvda a prcpo por isso vmoo icliado a s dscuidar ou também a sobralorizar tudo o qu dpd dos dos stidos Mostr Mostra aoo a com coma arr plo plo próprio próprio corpo com suas prcsõs. Ou dlas s dscuda ou lhs dá dmasiada mportcia Esta s rvla pa obsrvcia xa grada iaproprada d mdidas hgiêcas ditéticas. Formam quas uma spéci d rito. O cuidado xagrado d mutos mardos com sua saúd as quixas sm fim sôbr doas das quais as mulhrs s rm sto m rao com com a fuo prcptiva prcptiva subdsvolvda subdsv subdsvolvi olvida da acha achas s tam també bém m a atitud atitud pra prat t o tmp tmpoo o dihro dihro m m mutos mutos caso casos. s. Ou tmo tmoss um ssbaador ou um avarto ão porqu valori dmais o di hro so porqu o tm attud adquada ral prat ê Dgas o msmo do tmpo. E' criatura sm horáro mpotual. Frqütmt prd uma coduo mbora chgu quas smpr a su dstio por causa d crta igiosdad m achar sadas. E claro tal procdimto chocas com o cosort a maiora dos casos d tipo prcptivo portato ra ds pachado potual O itutivo molstas quado por ato ao cosort dv prdrs a combaõs covêios d loga data stablcidos. Não gosta d plaos para férias d hora marcada para voltar d uma xcurso. iv com mais itsdad o mio d stuaõs ovas. Rúcias st poto lh lvam lvam um pdao d vda sd sdoo o mard mardoo um ituitivo ituitivo com com pr prc cp po o subd subd svolvida ão s vrá capacitado para atituds rsolutas varois prat a spôsa d iiciativas rsoluõs Mas dsosa d sguraas apoio stirsá mal protgida 1 33
pela vaciação do marido perante o uturo dos ilos e dela er grande diiculdade com tal insegurança. Platt Pl attne nerr termin terminaa dizendo sta sta nossa descrição é necessàriamente esuemtica e desde logo não az justiça à ultiplicidade da vida. Na orma ormação ção da personalidade personalidade enrm e têm um papel muito importante outros atôres como por eemplo eemplo vivências vivência s meio meio proissional proissiona l desenvolvimento da personalidade eperiências e muitos outros m todo cso pode o leitor encontrar uma cave com ue le seja possvel abrir a pota das grandes compreenses ou das grades paciêcias indispensveis para a ve tura de um lar. XI
7 SO' P PLO AM AMOR COM AM AMOR se deve transmitir a vida. O ilo é a soberba encarnação do amor corporal e espiritual dos pais ' a re cordação viva monumento humano dêsse amor eigência da moral ue não se separe o gôzo seual de um grande amor ao consorte e da possibilidade pelo menos uado não do desejo da ecundidade ige ue no ato at o carnal não aja a ja intervençã intervençãoo alguma alguma a inluir inlu ir direta mene contra as possibilidades da ecundidade includa o prprio destino do ato Pois smente assim se respeita o cart carter er espiritual espiritual do amor amor ue ue por por meio meio da care care mas além além del delaa se se sente nte pela pela pes pessoa soa No undo dos coraçes dos ue se amam ao unir seu corpos o desejo de ver nascer uma outra vida de selar visvelmente a unidade de cônjuges. A paternidade e a maternidade ainda mais estreitar seus laços de união de desenvolvimeto biolgico e espiritual. ngrandecidos pela vida do ilo espôso e espôsa serão com mais amplitude omem e muler. endose como retratos no rosto e nas ua lidades daueles entezinhos crescer o amor repetindose a maravila dêsse aumento com a entrada de novas ecun didades. A proibição de raudes anticoncepcionais é motivada pela mutilação do amor ao roubarle sua generosi ) Oba Oba a a
dde erete. Com mor rão é mpossível dmtrse terveção crúrgc que cus fecuddde deftv. ssm cosuma rremedàvel rremedàvelmete mete desssocção etre o gôo gôo sesí sesíve vell e poss possív ível el fl fldd ddee proc procr rdo dor" r" ( Bot No homem vd ão é eclusvmete um feôme o solgco Há êle um lm esprtul mdor d cae e d vd. recémscdo ão é pes o flho de m homem como o gtho o é de um gtão ' meu f lho" é osso flho, é fho do csl e êle há essecme te m m ss vem de Deus e ão pode ser o result do reto e eclusvo de um tvdde corporl, á que sso mpede su ture mterl. Ms o dom e etreg dos corpos dos ps fo motvo de crál o céu" mesmo Um fo fo lum tôd oss ture hm fo o homem crd à semelhç de Deus que é A mor que Pa. or sso um coclusão é mperos tmbém l te to etor A pterdde pterdde huma que os ssemeh o Crdor, deve cosstr essecmete o mor o mor à cança quem se dá vd, e o mor ao ser em cu uão se rel êsse poder mrvlhoso. ortto o homem ão está covdo ser p, p mostrr orgulhosmete su poderos msculdd mscul dde e em pr pr ver os flhos flhos segudo ms trde trde su profssão . Ms p lhes mfestr o seu mor, crdo, oretdo, edu doos Do cotráro frá d espôs mero strumeto e prer, rebdo u redurá ser motvo de org ho msculo. 72 72 INTIMIDADS D CASADOS
Querse ou ão, é sempre form e o refleo e Deus que se quer bem o semete. O mor foge, p oro qudo est le ão é compreedd ou respetd lech lechve ve de seu mág mágc coo mst mstér éro. o. Sem dúvd, sesuldde, como smpt, são dus corretes que comphm o mor. Não pssrm, po rém, de águ estd e su se persoldde que s fltr ão fôsse lumd pel percepção do ser mdo e comuhão com êle em Deus. m ossos ds ão é su 5
plu edize a mem que am cua só na me diaã de Cist ealiza pleamete suas aspaões. Oa tal ascesã ã pssve sem a castidade ite al, mesm mesm ns itimidades a a d at cual. cua l. �ste muits vêzes ica prbi pela sade da espôsa, pel seu cansa, pes inicaões mcs, ecnômcs e scis que sadiamete cntadicam matedades eqüetes. Há ras impeatvs de abstenões. Restam entã, eclamadas eclamadas cm prvas de aeiã, de pazes eitas, etc., as ntiaes e s carin s Es as mas paa a castidade em tais cas casss I) Sã bons e lícios tds s siais de smpata e ctcts tcts íss ( bejs be js,, abas etc. et c.,),) destiads apens a aeoo e amor esirial Bsci exprmr sensvelmete o ae lemra aqu trec e S. Fancisc de Sales eere s abs casts de Isac e Rebeca, bsevads p Abimelec, que assim s recn eceu cm casads e ã cm irmãs Recrda S. Luís, tã i cnsi e tã aetus e c ei de teuas paa cm a espôsa. Cesuraramn pr iss, mas Luís meeca antes luvr p sabe desce de seu igr à aetusiade ecessáa paa aviva m cual. I I ) ia iass de de aet, aet, mesm mesm ti tim mss e pl pl a ad ds, s, a vizinaa e amiliaidade que acdam stit sem cstituir, para e um s espss, pei póxm de satsaã cmpleta (a d at cnul) sã tambm líci os qund prcedem de ba e azável csderaã P exempl, d ese e recciliaã d auxí recprc que s csas têm iet e ever de cserva vv casamet. Bsc i embra que um stisaã cmpleta, sucedia a um u mbs, sem má ntenã (ist , pcuada e quera ) , sem desprêz desprêz temerá temerár r d peri, mas mas p srrêsa e imrevidência nã pecad pecad, , ( a me mess av avee ) . Ms Ms sb a cndiã de a vnte nã cnsentr ms l e se claamete cntráa. Pem espss saber p expeênca que cetas amiliaidades ã l es sã peisas quat a des ec mecinad. Se em tal s actecesse a satisaã ã itencada dietamete, teams um acidete ã imputável. Ané eau,
ais p 8 13
Splendeur
de
l'amour
conjugal.
Spes
Aui impra mui a ieidde a ede i J) Cm ura palavra palavra ill ia ia ui u i : difíil dar rma pria ua à iimidad da aíia. Smpr úi adarm p lmbrad d priípi da mral, u dvm uiar diriir uad um a pribid iiad dira im iaam p i mm, é laam ral Pr ui, p u dm múua ríia m a i çã d prvar uma pluçã fraudula riam ávi Cud mm a pribi pd dar m u a prvad p rvad djad dir di ram am. . E aim p pdm ra múua aíia, viad m dar pva d ura. a ai aríia prvam u pluçã ã iiada, dv r idrada m um ai fiilói, i mpam d ulpa u ó ul pa ial, frm a vad ir a iaçã ual. O dvr dê p ã a uprã d ôda a aríia, ma um fôç para u ã um a a df Cab diiuir r aria u prvam diretme te al aid, u ã prvam. Havrá uma u f m iflum a Dvm ã r idrada m uma ge impudi id ã dávi, ma u m. , ud impívl priar uai a aríia pr miida u pribida. Pi mpram ã mui di f f u d u. O u um pd prmiir m i d aid, prvará m ur imdiaam. S ria duma dar m miriórdia p arraad m prmdiaçã a aríia iva pr aua d ua múua rura 7 7 A GA CONERDA M NHO
fi prvada pl mrla a bôda d Caá. Mr ul ul ê ê li, li, pariipad a iv : d mud mud fr fr primi primir r vi vi bm. E d d pi, já mad viva mpurral ruim. Ma aui fêz rári Ara im u vi vi bm. 137
gorava gorava o aco acotecdo tecdo : as áuas das talhas talhas covertds em vho uem era êe prodgo Crsto que com sua mãe e seus dscpulos tha sdo covdado e al se achaa presete com êles e com e que otara a alta de ho" (Jo 2, 610) 610) Dee o letor saber que ao udar o homem sua a mla o vho, o amor dos setdos e da mera paxão é ero eror. r. Prec Precsa sa ser ser mudado pos pos ão passa de água em outro ho captoso, o verdadero amor humao so reaturalado, esprtualado, satcado Presete aque casameto, Crsto abraga com seu olhar e abraçava todos os hoes de tempos vdouros. Mas de odo especal os hos de sua utura Igreja Abeço alhes as úpcas. Acumulaa aquêes tesouros de graças que o grade sacrameto" do matrmôo, por êle st tudo derramra com beraldade dva sôbre os esposs crstãos". Tamb Também ém o teu casa casaet etoo o evolvdo evolvdo o o seu olhar e a sua bêção Assm, o matrmôo que era ato da espéce coverte se em sal e smboo da graça Etre crstãos a uão do homem e da mulher dee ser sacrameto A votade de Deus é d que seus lhos estejam udos pela raça E es as raões raões d coveêca coveêca para para ela ela : O amor assm podemos podemos der desempeha a vda humaa e por cosegute a vda crstã, um papel demasado mportate, rco em os obras e em pergos para poder prescdr de uma cosa gração. E também de suma mportâca para a greja, qual aprese apreseta ta ss uturos uturos és ( os lhos) lhos ) . Portato Portato há de ser cosa de reja reja Em, ( e esta cosderação cosderação ms ms tca" pareceos a mas decsva) o matrmôo reala medda do possvel a udade atural da humadade Pos em, essa udade reaase de modo sobreatura e pere tmamete em Jesus Crsto Esta é a rade erdade de Crsto vo a Igrea, do Corpo mstco de Crsto Em vrtude da graça de u modo msteroso e real, humadade regeerada ucase e Crsto Exste um u m gesto gesto da grej greja a que o é também também do prpro Salvador, que satca e sobreaturala o matr môo a uão ecuda da humadade A graça sacrametal do matrmôo eleva sua pereção o amor cojugal, co ) o X Aoço aos eémasaos, 3 e aio e 1939
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rma rma sua undade ndssoúve e san sana os ônuges ônuges" " Es a eo eor r A água água do do amo amorr humano humano onve onver rda da em nho nebrane Não rofanes êsse amor or éas rase ras or énas agãs or mações rmnosas 7 MÃOS CHAS
de verdades em o homem de brano em Roma Ao faar aos reémasados abre essas mãos ofereendo as verdades qu exonho uma reosa oeção Fa_la do amor
e dz que há de ser múuo erno uro ama do mero amor arna Deus aerfeçoa não desró a naureza or sso o amor deado or êe deve guardar ôda a sua beeza Só afeo naura não suora o pêso do marmôno Há de ser soo e não egosa fugndo às guas do amor sen sua que se prende aos aravos dos sendos e da modade ão fugazes e passageros por naureza odo heo de pequenas surpresas ara agradar à esôsa ao espôso Fala da harmona
dos prmeros das Lembra as euras em omum os dvermenos honesos rourados em omum E ambém os sofrmenos arhados eo asa Condena os úmes ro vas de um amor mperfeo a revearem nereza dúvda Não devem exsr num marmôno verdaderamene rs ão odem ser a ausa de nfdedaes Faa da colaboraço
ão neessára para fundar e garanr a fama Eoga a onfança enre os esosos que enre s permuam aegras e rsezas emores e eseranças anos e resouções sôbre a ordem nerna da asa sôbre o fuuro da fama sôbre a eduação dos fhos" Avsa que q ue a ndferença n dferença e o desexo são as ores enre as numeráves formas do egosmo humano Referese aos mardos fros esquedos grosseros e resmungões erane a preouação da espôsa omo dona de asa mãe de fama e duadora Não hes aea as desuas os deveres ro E rs rsh h S J Goss Bot, Bot, Con Cono om mnto nto y gua amor. amor. Bunos Ars. Ars. Eon Eonss sé sé Brouw Brouwr r p 29, ss
fiionai da uta para meorar o padrão de vida no ar Quer e vena o ábito do orguo do ioamento da ti mide que impede a confiana conjuga Fala da múua enega de si mesmo
diendo diend o er ea da eência da bondade bond ade que deve er feita no imite traado pea ei de Deu A mora dee er repeitada e não e pode conentir na vontad de um cônjuge quando opota à vontade de Deu Preine que de nada vae a união exterior da vida quando e quer correponder à mião confiada por Deu A união da ama e não a do corpo a bae da faíi Exige a rec procidade procid ade de entimento entimento e uma verdade verd adeir iraa amiade amiade con con juga O dom de i memo princípio expanão e fonte de vida no camento Tornae beo quando e reaia entre du ama cheia de vid obrenatura" Fala felicidade
coondoa num coraão aberto como fonte de onde nace E com ea aegria a pa a á ua condião e encia a mtua confiana confiana em manife manifetar tar o entimento entimento Não quer deixem o epoo medrar na ama incompreen õe maentendido que preparam catátrofe aja permuta de penamento de apiraõe de aegria e tritea Excetuae o egredo para a confião o profiionai o que endo reveado iriam todar a p Condena o in uamento o ier cada um ua vida à parte Dá memo uma receita par par a feicidad fei cidade e Eia um caamento fei quan do ao contraío contraío um do epoo reoveu bucar não a ua feicidade ma a feicidade do outro Invese cona o egoísmo,
diendo que qunto e f na famíia á de er obra de coaboraão do epoo que não deem ficar um aeio o trabo do outo o exige à vêe o acrifício da prpria idia e preferênci E' e êrro pamar initirem o ado naquio que deune de preferência ao que entreaa e une o coraõe enciona a pequena exigência pequena tirania peque na cruedade do egoímo 40
Dscrv as fors da fididad
no casameno, uno e inissolvel Afirma esar ela acima e qualquer esouro á e ser o clima, o amene e one orinàriamene proceem os homens sãos e honesos Sem ela há viuvez no lar e esorienaão para os filhos Fala a fieliae o corpo, o espírio e o coraão Fieliae na enrega os corpos, as ineligências, os coraões Aé a paciência é uma forma e fieliae Fie liae inegral, fieliaeouro, meal parão os valores Susena que as pequenas infieliaes levam às maiores, às que os casaos casaos ais A fieliae é om e Deus urge que a eam nciona casas da infididad
que esão no rigor ecessivo, nas leiuras livres, nos iverimenos perigosos, nos cimes, na raião e uma pare Como amém as vê nos ais amôres plaônicos, nas a miraões inelecuais, nas impruenes corialiaes com erceira pessoa Censura severamene os marios que, criminosamene, epõem suas espôsas vesias sem puor que as a s levam a reuniões reuniões e iveri iverime men nos os cone conenáve náveis is Diz Diz noa noa isso isso,, lei or or ! qu quee é pequena pequena a is isân ânci ciaa enre a fal fala plica plica o puor e a veraeira infieliae As simpaias inelecuais poem, ao seu ver, ajuar para o em Conuo, as mais as vêzes, servirão para o mal Sab dos dfios, da divrsidad dos caracrs
que, aos poucos, um vai escorino no ouro Mas re ceia o seguine : D issimular issimu lar os efeios o ouro, ano pe rane si mesmo como perane os ouros Naa e ares e uma superioriae, mas os moos e quem inaga, perguna ; e quem em algo algo para ar e sene sene prazer em em receer Cama a isso u fieliae o muo om as ineligências onhc naçõs
causaas pelas ausências impostas pelas oenas, pelas coninências reclamaas por esao e circunsâncias Mas emra a oos que os everes poem ser cumprio com a aa o sacrameno amos parar aqui, leior Creio que as peras a ver 141
dade já esã azend barulh n remans de ua alma ness slencs p nde nde s círculs círculs já vã se rm rmand and se au men an d . 7 UMA IDÉIA CRIMINOSA 7
pde annharse na cabea de um mard de passar para a cabea da espôsa. E pr m ambs a raduzem nu pca mral XI na encíclca sôbre casamen assm qual cnce cnce ds que cnundem cnundem a pereã pereã d casam casamen en cm ôz ôz desenrea desenread d e renad renad nas relaõe relaõess cnjugas cnjugas ara e nã se raa de um casamen pere mas de u casamen depraad pela dara da cae e écnca d ôz. Quer seja ss repudad cm hrrr ambém cm verg nha para a pessa humana Já enã hmem de branc lasmava a prpaanda escra e ral de a rr gaíssm Em 1941, aland as recémcasads recémcasads XII prevnes para que nã cnveram numa asscaã de prazer e nerêsse" casamen qu Crs embelezu Em 191 assm aava às pareras reundas num cn gress gress Querem aguns aegar que a elcdade el cdade n casaen casaen esá na razã drea d recíprc prazer nas relaões cnjuas Nã A elcdade d marmôn esá na prpr ã drea d múu respe enre s casads mesm nas relaões ínmas Nã que êles juluem mral e repudem que a naureza erece e Cradr lhes deu. Mas prqu êse respe esa mua esma eram um ds mas e cazes elemens de um amr pur e pr ss an mas e Em vssa avdade prssnal pndevs mas pssível a ímpe dêsse read hednsm vaz de val res espruas e pr ss esm ndgn de espss crsãs Msra c a Naureza em dad desej nsnv d gôz aprvnd n marmôn legím Nã cm um m em s mesm mas em lm êr a serv da vda Deserra de vss espír aquêle cul d prazer ( ) Faze mas pssível para mpedr a dusã de ua l raura que se jula na brgaã de revelar cm ds s dealhes as nmdades da vda cnjugal sb preex d nsrur drr e assegurar". 12
E Po XII dz que essa admoestação egda pela dgdade da pessoa humana quando no uso da nclnação geadoa. Essa dgndade mpede ao homem aconal se escavo o paze mesmo quando lcto. Impede o gôzo desneado ecessvo e eclusvo eclus vo acona enm A p a naueza ando o deseo nsnvo do gôzo apovao smente a sevço da vda". E uma modeação nas moaldades e ccunsâncas dêsse ao condção mposa pela gndae a pessoa humana. 76 VIAS MOLDURAS
paa almas e empeamenos vou epo à classe unda sob a oenação de Platne. Mas no ntuo de dmnu as áeas de aos conugas Deno das molduas podeá o eo eo coloca coloca a espôs espôsa a os lho lhos s a soga soga as cunhada cunhadass e os hos e ambm a s ppo. Alm dos gupos de eavedos e novedos pode a humandade de acôdo com sua condua psquca se dstbuda em quato ganes subgupos subgupos unconas unconas E os Tp reflexv
omad omadoo em gea geall pelos homens homens que olham olham o mundo mundo anes e udo com o pensameno agndo de acôdo com as eeões nas cosas cosas nda ndaga gam m nca ncame ment ntee se são são alsas alsas ou vedadeas com com acldad acldadee se ugam ugam ao pa dos motv motvos os de suas aões e espeam o mesmo mesm o po pae pae dos outos out os esá nclnado a supo que a espôsa atua gualmen e conome les lgcas de aceação geal tal como ace da acontece com êle mesmo Não se daá sso na maoa dos casos. Pos a espôsa de um tpo elevo em geal do tpo senstvo que se gua po lechas completamete deentes mul ees caegam a azão no coação o home homem m na cabe cabeça ça ( Koz Kozeebue) bue ) E ass assm m êsse mado mado não não aceta azões do coação oma a espôsa po uma chaada ou a chama de capchosa. em em po po suspeo suspeo todo senstvo senstvo todo sentm sentment ento o Pode mesmo e na amla um pocedmento o congela 43
do peane a mlhe e os ilhos Esa padece po vêlo ão sem anasia sem vaão sinonzada. paa êsse ipo com se mndo lógco não exisem esados de hmo de desejos seceos ensiasmos de modas na espôsa. não pega as ondas sensivas e eações da mlhe. ncompeendida ndida eage com senimenos E ela senindose ncompee anda mas volenos qe se onam anda mas ncompeen sves paa o homem. Rechaçaos como como hsécos hsé cos sens vo : em po complemeno m po sensvo Nese Nese pólo pólo ped pedom omna nam m as as mlhe mlhee es s como como no p meio os homens Dão os sensivos o pedomno ao sen imeno e de enada pegnam pelo om o pelo o amé amém m pelo smpico smpico o pelo anipco sendo exav exaveid eido o pecisa pecisa de conac conaco o conn connoo paa sse em. Toma as côes do amene Tse com os ises e alege com os aleges. Vive dependendo da sino nização sensiva com o mndo exeno. emse po po ndamene neliz se não é compeenddo o al não se sene sene pelo ambene ambene imedao imedao êsse ipo ipo anda em em ge geal al com com lsa lsa de mios mios conhe conhe cidos. Foma novas amzades amzades com com apidez e facildade mas lhe fca sbdesenvolvida sbdese nvolvida a eflexão. eflexão. Alis Alis se consege conhece exaamene ma ciaa pela fnção qe não desenvolve. E'lhe dfcil se ojeiva e expessa opniões mo defindas as qas na maoa dos casos sgem coloidas pelos senimenos. A lógca masclna falha nesa ala os êsse po ensiivo ensiivo amiúde amiúde sa camfla camfla sas opiniões com vedades eligosas e poca apolas nma fase da Bblia de atoidades. ando alham odos os agmenos sase com aamado aamado slogan slogan Os homens não nã o êm coação Sendo nro do é mais diícil conhecêlo. Taz enão efeados os senimenos Não se peocpa com o conaco mas com o o ossi delicado senmeno do qe convém em deeminada siação. a pessoa é po assim dize mesa de cemônias da vida" Fàcilmene de gada passa paa es cava do poocolo Mlhees dêsse po encaamjamse ao mais leve pego de seem ma visas o mal nepeados seus senimenos
O homem, sendo em geal um tpo eflevo e tavetdo, teá dfculdade em pega as fnas vbaões sentmentas da espôsa supa classfcada Dálhes s m nome : pchos pchos Reagá Reagá de má vontade vontade a mulhe ? solase na tôe de sua ncompeensão e cota as pontes e acesso Com a epetão os a entens ela passan ose o atestado de cupada, de nfeo e e nfel So feá ven a seu lado u ado esana nfmal e todo satsf satsfeto eto consgo consgo es esmo mo lattn lattne) e) 7 7 DOR M TDO
O pudo é le nvoláve cane e e suas atves ão se pode e a ne ana à nude e ma pe a O pudo va mas longe o que a castade sta efeese detamente ao eecíco a fnão ge aoa nvolve peocupaão com a satsfaão do nstnto e puão co as paxões qe estmua o uso os ãos entas Já o pudo é u antepao a castdade Vsa os atos que em s não têm po fm pô em jôo o apaelho e eaã s são ppos paa petub casa excta o e assm cop copome omete te a cast castda dae e Bosc Bosc)) Cabe a pdo afasta êsse pego oíbe po sso tuo que esnecessàamente, ou sem motvos adequados popo conalmente conalmente gaves gaves,, é uma ameaa paa paa acoa acoa a leoa a concpscênca a cane uma palava, quando o copo tem o seu festm eít o tenha o espíto o seu tmbém que é a eevaão u peíno sôbe os sentos �ste é o conseo que á S alo : sto sto eu dgo, dgo, mão mãoss : o temp tempoo é beve beve esta esta o s que que têm mulees, sejam como se as não tvessem e os que sam êste mndo como se dêle não usassem oqe a fgua dês te mundo passa" ( 1 Co 7 29 ss) ass assm m o leto leto veá veá que que o puo puo pee pee da cast castae ae ! sente sente os meno menoes es aanhões aanhões e acusao acusaoss logo logo Neste Neste pon to costuma a espôsa te mas delcadea e sensbldade Como mule há de se a mesta paa o espôso e os flos aa pedeá o mado que de atenão aos avsos, às queas, às ecmnaões a espôsa qe lhe estanha os modos Ma do sem modos, mado malcao não é condecoaão paa nnguém 145
O ambene do la há se clma favoável paa o pudo.
Po X mencona uma exênca exênca ban ba n tudo que o desam desam bene. ntam na lsa as evstas os quados as estatueas as convesas as noveas de ádo" as televsões Há pessoas que são complea neação do pudo. Po eemo as mal casadas que pbcamene ostenam sua condua moal Não sevem como vsas paa um la que culva o udo Lvo L voss e letuas podem pod em aesa a favo favo ou cona o pudo de um a o sso o leo faça o possvel em alaa as foneas de suas eêncas nese assunto Os lhos não eão eão suas amas amas mal assombadas com um amambene sensua peoso e contaoso Haja fmeza também peane a luste espôsa com seus vestdos e suas modas. O homem de banco já condenou os mados que cmnosamene cmnosamen e oleam falta de pudo em suas espôsas ou po ada se envadecem e se compazem em vêlas assm exbdas. Dz Job que a vda vd a do homem é um umaa mlca uma uea A de um bom mado sobetudo é assm Possvelmene eá de ueea ambém com as fl as fáces madoas e vencedoas das mães nas modas e nos vesdos. X MARDO NO SÉCULO VNT
O século que nos pecedeu po fala de audáca em ceas hoas paeca quee conenase com a fsooga do asameno Felzmene os omancsas cedendo sem pece be à essão da culua csã não cessaam de exploa po muo emo a psooga do amor. Hoje poém as almas eosas levam a audáca aé nos peuna sôbe a espruadade onuga.
Meu leo não queeá fca com os dos pmeos ex ploadoes do casameno. Sene que ofeecem cosa ncomplea Loo pecsa enflease com os modenos da esp tualdade. spualdade é um modo de compoameno peane Deus. Assm os casados eam um modo de pocede d 1
ate de Deu Ma dêe Deu ue percruta o coraçõe o ri ue dec ao mai ecreto peamto ue lvata o meor refôlo do coração Deu ue acompana a vida iterior e tima do côjuge Coia curioa Sempre a itória motrou o ome a creça d aver a fução grador um mitrio gr do e algum fragmeto de coia clete" Que fêz o omm Imagou deue revtido d corpo deule cor po e xo Quria forjar uma melaça Deu uou de miericórdia e a ora da miericórdia eu Fio encanoue, ralizou u úpcia com ua grja Mudoue a proporção m vz de tomar empretdo ao om u amôre umao Deu fêz o omm paricipar do mitrio da teru ra fidelidde d Crito cbeç do Corpo mtico A prtir d tão a trutura do cameto m vez de parir da ibilidad viri fmiia ria leva tda e rguida o ecotro de eu modêo e de eu pricípio epiritualidade ão ignifica deprêzo do corpo e do exo Sigifica ujeição do amor eível ao epiritual e d ambo ao obratural do acrmto Gozado da aegria do doi primiro rpeita procura alargar o am biete para a graça Com muita graça S Fracico d Sl dcrv a epiritualidad ritual idad xorto obretudo obretudo o caado caado para para ue team auêle mmo mútuo amor tão recomdado pelo prito Sato a critura O caado eu ada diria e vo aco lae o amor tural Poi um caal de rolina faz o mmo Tambm ada diria e vo recomedae o amor umao porue tmbm o pagão o têm praticado Sgui do a S Paulo Paulo digo io io : Marido amai voa voa mulere mulere como Crito ama a ua greja Muler amai a voo ma rido como a grja ama a u Salvador" Deu foi uem apretou va Adão e la du por pô Deu com mão ivivl du o ó em o vículo agrdo d voo ca ameto por ue ão vo maríei com um cario todo ato agrado agrado divio" Vamo amo leit leitor or ao lado lado prát prátiico : pi pirit ritual ualid idade ade catidade catidade m m ela Deu ão fica o lar com a cama cama da ua graça trafiguradora
ntoço à Va evota, pate ap 3
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9 PENSAMEN S E DESE S
Nos dias de amoro e oivado ela queria saber se oi embrada por ti letor que hoje tes uma espôsa Date das realidades da vida cojugal teus pesametos e des jos poderão ocuparse agora com a espôsa com as relações e o amor de um leto se mudo de pesametos e desejos ão fca sem sua estra oretadora cristão vve um sacrameto quado casado ; é carregado por uma uma oda de graça que que o eleva e satifca ste seu mudo tero ão pode fugir à ei da perfeição Quero que o etor aotese o seguite Pesametos Pesametos desejos referetes referetes às relações relações cojugas 1 ) São permtdos quado se referem ao legíimo uso e umpimeno do dever cojugal mesmo quado o corpo se apreseta um certo deeite cotato que ão seja a satis fação competa o pergo próximo de provocála 2) Pesametos desejos lembraças imagiações de atos levemene ou gavemene ctos são por sua vez pecado res pectvamete leve ou grave assm todo pesameto ou de sejo volutáro volutáro oposto ao legtmo legtmo uso do matrmôo ( atos atos de oa oas smo mo ou ou de adul adulté téri rioo ) é sempre proibido sob cu pa grave (Aqu um muito etre ós" ovamete Más leituras são vesperos de imagiações proibidas Por que procurálas leitor ou faciltálas à espôsa aos flhos) ) Muto em boa hora vem uma observação de S Fra cisco de Sales erdadero sial sial é de esprito vulgar vulgar e ifame ifame cudar em majares ates do tempo de comer ada mas quado depos se pesa o gôsto experimetado ao comer e tretedose em palavras e pesametos e revolvedo o seu âmo a lembraça do deleite que tha quado egoa os bocados Como fazem os que ates de comer tm o setido o assador e depos os pratos gete diga de serem cães de coziha que fazem um Deus de seu vetre" a rase de S Paulo As pessoas de hora ão cuidam a mesa seão quado se assetam a ela E depois da comida lavam as mãos e a bôca para que hes ão ique em o gôsto em o che chero ro do qu quee come comeram ram gua gualm lme ete te procurem procurem os ca ca sados ão o aeto prso à sesualdade e deleites que se gudo sua vocação tiverem eercitado Mas passados les a 48
o coração o ato s purqu logo para dpos o as lrdad d sprto pratcar outras açõs as ras as rmotadas" (Inrduç à da Deva. ar ap 39) U cap E rsuo é o qu Bosch dá coo ortação gralt aprovada las las rsta rstass dos satos satos dos ds os ptra a dldad a vda cojugal Crsto Shor av a qu do coração asc os aus dsjos" Qu os latou Mtas vêzs os olhos Mtas vêzs os psa ts Logo é qstão d da t a arrra d ua r olta rsstêca ao s arstar co ss cotraa os à vsta o dsarçads dldad do corpo é rto a dldad do cração sta o psato Es o ro tro do do al 80 CST LELDDE
d as os côjugs, ao lado da hosta odêca da lhr ao ardo udos à r lgta cardad mú ta são as vrtuds doést doéstca cass qu tra tra a a lsta da dldad dldad coj cojug ugal al ( o XI or or ct) ct ) Rvo Rvolta lta dsod dsod êca a spôsa é gol a dldad E o ardo qu por ão sar adar govrars casa slhat stação, é rsposávl or la Toro a rp rptr tr ats d adar adar a a lhr ad o ardo s so os sus rpts, os sus carchos, os ss rvos, as suas altas d horáros o su gêo as alhas q a ducação rcda lh dxou odo dscpla à sa casa, sja dsclado a comçar co rlação a Ds a sus dvrs rlgosos Coo a patrdad, taé tôda atordad v d Ds há d sr aurolada por êl té as útas rlaçõs alars tr os casados d v star oadas com a na da asidade, para qu rspladça o co da dldad co o dvdo dcôro E ass s coduza os casados, tôdas as cosas, coorm à l d Dus da Naturza rocurado crr a vo tad do Crador Satsso co tra sussa r vrêca à ora dva" ) Cast Cast Con Conn nbi bi Et Etr ra a Voze Vozes s
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Dede a altura d eu penament até menr de eu at marid marid critã é repeit repeit da catidade. A ó em públic n divertiment divertiment na leitura leitura na amiaamiade. aberá tratar cm repeit crp que nã lhe pertence mai. E em caa em eu leit. Fra de caa na viagen hpedad cm amig N ecritóri c ecreára n cnulóri cm enfermeira na fábrica n tranprte ceiv E ambém em td em Quand frçad a upar a epôa quand auene auene a cmanhe cmanheira ira de eu leit Pr puc ra pr lng pra aqui rend um preit a maid cat ua fidelidade e catidade catidade em em tai cenári cenári é mai heróica d que a de muia ea cnagrada a Deu "Nã têm ela um paad paad ivre de tôda experiência experiência uma memória memória virge de tôda embra embrança nça A aiência epiritual que recebem habitua reclhimen de vida a fi deidade prática acnehada acnehada pe autre autre epiriuai epiriua i nem ermitam alve e lhe trne um rblema a cati dade dade perfei perfeita ta B . La Lavaud) aud ) . Verem c Pi XII e refere rê fma da fi deidade que ã também utr tant feud da caidade fidelidade fidel idade da mente d craçã craçã e d crp A um tentad tentad die enhr enhr Minha graça e baa 2 Cr 2 9) O que é exigid de um marid critã lhe é pvel pel auxli divin Nete trane é imprudência cntar apena cm paad cm a educaçã recebida cm mtiv de rdem natural AMO AMODE DE E MARI MARIDO DO Debuhada em pran chrava ara a filha única de Ragüel ma criada inularaa cm a claifiçã de "matadra de ete marid Fat verdic inegável. m depi d utr ete marid fram encntra encntrad d mt na manhã eguinte primeira nite. E quand também també m re ce da mema rte jvem Tbia a depara perdurava mêd da famlia. A cantar d gal prudente Ragüel abria já uma cva para infei. Ma a criada en carregada de epiar acnecid vltara diend que T bia drmia tranqüil a lad da epôa. 50
E a raã raã Tbia apira apira a ca a receita receita d a canj Raae Raae �te prevenira preven ira a que nã imitae exemp d ete predecere. Marid que "e caaram, an çand a Deu ra de i e de eu eprit, entregand e ua paixõe cm cava e mach que nã têm en tendiment O nbre Tbia havia executad it pecit r tê nite cnecutiva e açã a Deu cm ara a êe e unind. Die Die a eta eta : Depi Dep i da terceia terceia nite viver vivere e m n matrimôni Pi m ilh de ant e nã pdem juntan maneira d genti que nã cnhe cem a Deu. Na quarta nite é que evad mai pel deej de te ilh d que pela enuaidade enuaidade viver vive ram eu ma ma trimôni aiba eitr eper acançál acançál em vépera vépera d caa ment ment ! que a prim primeir eiraa nite nite é uma uma encru encruilha ilhada da Dig a pimeira nite de pe Pi nã há lei que bigue a cnumaçã lg na nite d primeir dia Pel cntrári, uma preparaçã paraçã graduada gradu ada pr aet aet e agrad agrad erá erá mai vanta vantajj a ; evitaá chque recalque e cicate paa ret da vida E' hrvel para uma jvem entir que i humilhada i vienada na al lg na pimeia nite ra da caa paterna. m êr pde tnae uma catáte para marid a epôa Eta pderá a vir depreál pr inábi, diál p brutal Aquêle pdeá deitar pr terra td alt cnceit cnceit em que que era td pea pea epôa epôa Já ei paa paa que nó, nó , mulhere n caam caam diia uma vtima E para hmem ter em ua caa que preciava prcurar em cert ugare ! A pe tem de er preparda lentamente cmeçand pela ama pela carcia e atençõe O amr nã e impe; criase Cuidad cm a incrniaçã da entrega e d gô cmum Nada de pe vilenta, egta brutal a d cmpa. Aqui a cane é invaa rge vigiarlhe a invaã Bchi acnelha certa mderaçã n primeir tem p Pr e bm e lcit at cnjugal, nã e tem cm i mtiv uiciente paa uál em limite ma bebida um aliment pr er agradável nã autia um exce de indigetã u de embriague ) bas bas ap aptu tuos os 3 8.
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Cert jem perar, critã genun, relatan ua lua de mel Fê paei cm a epôa, cnerand amemente emente cm cm ela ela nite, num nu m ar ainda pbre pbre de mblia fieram junt uma eitura meditaram um puc m abraç e cada qual prcuru, em eparad, eu ntinh para rmir rmir ó ó agun agun a a depi depi era eram m marid e mulher E ajun aj unta ta Perá alguém achar pueri tal prceiment Ma fui cmpena pel acrifci feit Ofereci a enhr para um ia ter um filh acerte Recebi entretant meu prê pealmente Mina muher amume, depi it, uit ai ainda Nã e entiu ferida n eu ntim Tiem tep para cegar familiaridade I é pl embra nã eja talez acneháe a t O que n iitarem nã e trnarã em td ca ridcu u etua Pel cntrári ête pequen acrifci, ferecid c pra de repeit cmpanheia a eu eicad pudr e irgem i rgem h he e aerã aerã além alé m recnheciment a epôa, um embeeament e uma purificaçã d recprc amr E i i para para emp empre re Bch, Bch, J) J ) . Meu filh filh ê bm para para cm ea na primeira primeira nite nite Cm dee entã entã ttee mtrar mtrar deicad Nã te equeça equeça pr tôa ida ela te erá recnhecida Aim ecreia certa ãe a filh, na épera caament Há marid que cntinuam cm Amdeu n quart, p ng an m demôni de enualidade de exualim de erti e hednim acrrenta Baniram de ua idéia de ua ida de eu lar a Deu Pe be er que alguém a cantar d ga, já lhe ande caand a ca 2 O A M O R CON TA Cada pea é aquil que ama O amr paa a er emelhante cia a_mada e e ama céu amr tae ceetial e e ama a carne cm um deu, amr e trna crruptel O tip de imrtaliade que terem depene d tip de amr que tem Pnd a quetã b frma negatia, quan enumeram a cia que nã amam, e tam mtrand que m O amr é inha graitaçã, die Agtinh Eta enta cnerã de um u 52
et em eu bjet de um amante n amr de um aa ent ent em eu eu ur ur d ant ant em em eu Deu Deu mtra mtra a imrtância de ama que é cert Ama aqu que é infei a hmem é degradaçã. Amar que é human pr mple amr human é me dicridade Ama que é human r amr daquil que é diin, é engandeciment. Ama que é dn, pel am d rór din é antdade antdade heen heen)) . Para meu letr andar cm déa certa e entuiam ad na ama, eum num quad cntate entre am e ex dua flecha na ta da felicdade, mã e cntra mã Tr T r de Fultn heen XO é dualidade, acnala pcura utfcaçõe çõ e uca a pate, é bilógc e fógc tem tem na na de a a if i faç açõe õe defnida defnida eimna da pea amada tud aqul que nã e adata ua lbd cana. Pr ea aã td aquêle que dá maia a ex é antelgi gi ; é dgd a i mem, buca a auta autat tfaç façã ã lnjeia l njeia bjet nã prque eja uvve em i ma ante cm uma licitaçã md el deej de en cher um mment ente ter e nã nã ter ter
AMOR é trndade nã exige raõe cmreend cmreendee tud i nd mai além, tem pr fim a t talidade tali dade da ea ea amada crp e alma feita eme ança de Deu nã e cncenta numa fun çã ma im na pernal dade
é dirgd a alguém e prcu ra a perfeiçã perfeiçã dête ence a pequene da cia ci a pel detament e dm de i mem mem hrrrae erante ta n çã, prque ê nela nada ma que a mrte d bjet amad pel imple mt da autatfaçã.
ton hn Oba taa pp
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Terminada a leitura, já terá analiad que é em tua vda de caad Fi defavrável a apuraçã Mã bra para melhrar errad Ma cmêç d melhramen etá n efica arrependiment arrepend iment ôbre paad. Chegu a hra da graça de etad, caderneta que Deu te abriu para financiamen de eu rei em eu ar Cragem e re reuç uçã ã !
83 O PREENTE DA NOVA Cm que alvrôç de criança feli, arrepanhand arrepanhand eu e u veid, aquela niva n iva mrav mravam amee eu preente ! Eram E ram ant, ant, tã bel, ã carinh em ua dedicaór ded icaória ia ! Deu, eir, em também um preente para eu filh quand recebem acrament d marimôni �e acrament exerce uma preã ôbre ep para que brenauraliem ua vida cnuga. E uma predipiçã aidade aidade depiada pr Deu em ua ua alma Tra a graça acramental durada realidade a uir a alma d caad. Tem a penetraçã de Deu na vida humana, vida tmada cm eu eemen carnai e epiriuai. E pr i a Igeja, cm um realim invejável, abença lei nupcial. Deu acmpanha eu fih, uena, ma pare em ua vida e até em eu amôre. Tranfrma tud pel acrament. Tôda ea cia impe e cidiana em que e defa a vida cnuga ã anificada e chegam a er, pel acrame, intrume, manifetaçõe de vida divina na alma Lecler Leclerccq ) O amig dã cia alhei a i. Deu dá de ua vida divia. Entra em nv ar, traend a alvaçã ua caa Enra para ficar e ai, mente, quand a infidelidade na bervância bervân cia de ua lei, le i, na raçã raçã de cada dia, dia, briga a retirare A pé d altar, meu leir recebeu n dia d eu caamen a graça divina, pr um títu epecial d acrame. raça cm nv auxíli crrepndene a nv devere. O ead de graça é mai d que uave perfume d Rei Mag. Dá tua vida um arma celee E uma verdadeira elevaçã de tua alma rdem brenatural Quant cuidad deve ter em cnervar, e ambém em aumentar emelhante teur ! ) io X Aoo 10 e Jaeio e 90
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Num etado de vida tão antificado peo preente de Deu, ten de viver com dignidade, na nobe ambição de ea lizar nea voção teu pogama de antidade ão muito o joven caai que petendem cumpi o pogama de antidade critã abraçando êe eado Queem contui junto uma obra de pefeição ao memo tempo divina e humana Não olham o caamento como coocação como eneada na vida Por io eu gotaria de ve ente os presenes do novo com uma dedaóra de De, ea mtica do matimônio em tua ama de leito citão Mítica de ealia a antidade como epôo, como pai, como educado Não teminam o preente do céu com o dia do caamento Deu aguada que o amo, amo, depoi depoi de uni a al alma ma reúna reúna o copo copo numa numa ó cane E então infunde a alma no copo infantil que eá a encanação do amor o epoo
84. OTEIRA EM TA CAA oteia de um telhado velho ou mal mal colocado aboecem, enervam Nem empe tem conêto Trocam apena de uga Contudo não ão a pioe deventua de um la Há outa outa mai gave gave ão a que delocam a pa, a felicidade e até a etabilidade do la ugem deinteligência, aguçame poblema no váio etoe que fomam o mapa geogáfico do amo conuga Até o viinho ficam abendo dea goteia A ecola anotao no caáte o filho de caai com poblema O pediata pepica enxegao na fo do nevo de eu pequeno cliente Abençoada, poi a iniciativa do "Cento da conulta matimoniai fundado na Ingatera Vea o leito a lia de eu benefício nete dado Ente 946 conulta que no intere inteream am teo teo : 226 paa eventual anulação do caamento paa problema jurídico 201 154 paa quetõe médicoexuai para moral conjugal 131 99 peparação para o caamento Em 1950 de 260 cao paa uma econciliação, 188 oram bem reolvido Em 1951 a percentagem nete ponto ubiu a 65%.
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Niguém é luc a pt e eitar abaix u casa pr causa e gteiras Pr que etã a lucura e arruiar um casam casament ent pela separaçã sem ates tetar ts s meis meis cn cntr traa "as gte gter ras as Esta Esta cranç crança a dutr dutr par parec ecee ter s um enga enga dsse ela O sr bem sab sabee cm meu mari é fre e sad sa d quant a mim uca estive ete um da sequer. Nós dis estams sempre spsts e cheis de energa prnts para para qualquer qualquer cisa E essa essa crança ! Pália Páli a magra magra memersa rsa tem recei recei a própria smbra smbra ! Nã pss pss saber que é Eu pdia saber e sube Os efets da maneira e cuiar da craça e d ambete ambete que a cerca nã pdem ser despreads Eu á tiha vst muas mu as cranças que crescam numa atmsfera de exctaçã de agaçã de brgas. Eas tamse brguentas neuróticas e emtvdade isável Eu me cnvencera de que cérebr cérebr da criança é mais deicad deicad aparelh aparelh regis registr trar ar at atéé he he cnhec sensvel mer impressã e que fclmete se esregula cm chques repe repetis tis N cas cas era assm assm : Mari e mulher embra se amassem eram de temperament ealtad iscutam em altas ves batiam as pras cm raiva faiam barulh pela casa. Vê letr que casal e fat "estava sempre is pst para alguma cisa. Esper ã haa em teu lar a ispsi Ç cheia e eergia Prefir haa a dispsçã para a terância calma pa efim cariade cristã na mútua pacência.
aa aa Abt Abt obra obra itaa itaa p 156 15 6
PAI PA I E E D U CAD CADO R Senh fei e minh mãos sejm omb de mãos d P"
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"E ERA PAI, eu era efetivamente pai E, entã, indagava pr que era que e flôre da campina verdejante nã deabrchavam ôda, pr que era que ea paarinhada alegre nã vinha em band chilrear em tôrn de mim eu hin fetiv r que nã chiava a cigarra pr que nã cantava gril e a naurea ôda nã e enchia de gala Ah ! n meu egm egm de hme hmem m feli, feli, eu quiera quiera que que td bendieem ea ventura, que td paricipaem dela que tud rie ri e e cantae, cm cantava e ria a minha alma E tdava dia etava rinh e frm A ave trinavam em tô de mim e a malia deabrchavam a ua crla ampla, derramand perfume inten Ma a minha alma prenhe de uma atifaçã incmenuráve, queria mai, queria a aegria univeral d êre e da cia, queria rud erepit da audaçõe fet va, exigia a acamaçã deirante d triunfadre Eu eniame ébri ébri de júbil �te feliard cnan, em eguida cm a vltar d jard ja rdim im para para a ca ca,, dava c cm m uma um a mulher magra magra de ei decbert, cm um filh pequenin e dente a c, eperand prta para pedir uma emla E eu, a vêla tã abatida e tã pálida, repartin cm fih enfêrm ret d eu angue, a trite migalha da ua vida curta lembreime d cruéi dtin d êre deafrtunad, e tive pear e mêd dea uplicante que vinha eperarme à prta, lg depi que vetura entrara pr ela nvulivamente, depejei a bôl na mã magra dea infeli E, nã atifeit cm i dei um beij n rt dêe enteinh enfead, que lhe ugava angue, rvalhand cm a lágrima d eu pear 5
Dep d entre em caa e vltand de lá cm uma rupnha detnada a meu flh cbr cm ela crp dea cança dente. E ó entã enquant a mendga me encha de bênçã e faa vt pela felcdade d meu eu fu bejar meu flh cm láb anda trêmul d be que deptaa n t macead d flh da méra Nea caã entregavamme um telegama em repta a um d que hava expedd tê ha ante Nêle eu la eta mple mple palava palava tã dce e tã tã ugetva ugetva Paabén Paabén . Veja meu letr cm am human enbrece uma alma Um hmem fcu ma nbe na ua cardade p en tre pa. Acabava de tma pate "em tôda patendade que vem vem de Deu Deu Ef 3 1) 2 DE QUE FA FAMLIA é tu jve Am ndagu aul a ver dante de Davd cm a cabeça d ggante la na mã Cm ea era a tecea ve que e nteeava pela famla d va l môç F F cert cert eu eu cálcul ta tall môç môç deva pv de famla de valr O perguntad elatu ua mdeta famla ma expô também certa tadçõe de valra attude pr ela a umda O detemr era uma tadçã na caa de Ia de Belé Belém m I R c 7) 7) . A tadçã ctume da famla enta n l d le gad patern O crecment de uma árvre ó é pvel pela pereverança da eva. E nã é pv p vel el ua vedadea e pfunda educaçã em a cntnudade d efôrç. D c raã Chamt "O ebanament d paad é ebanjament de epe ança O futur é um fut. O que e chama caçã é cneqüênca de uma lnga matuaçã cuja rcha cr ta nã e percebeu Um flh que tem a luã de peten cer a mem e que paa mtrar ua ndependênca crta tôda ua rae famlare nã guardaá pr mut tem p a fôlha e ram. ecaá. vêe cnegurá en xertar ua vda ôbre utra planta quand a famla pere ) Gaia Gaia Reon Reono, o,
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Du peita que êe brôt enxetad ôbre árvre ehida hida flrça cm nunca huvee huvee id i d arrancad Ma i é um acident Em gera a ruptura cm paad acarrta runa para indivdu e a cidad r tm d tmar a uniã a autridad mra prit de tradiçã cm um d fundament da educaçã Em temp id de catl e cavalir cud cp da pada a incriçõ ôbre a entrada afirma va um princpi de hnra adade que a mã d uma açã tranitia utra O cavalir que nã eguie aqua "tradiçã ra um degnrad a qum nã dava a ã d ua fiha Ainda hj apntam dcnden t d mártir d critiani ci da glria tradi çã hrdada Mça pr a leitr a iptância da áua qu crrem p it da tradiçã na famia Nã a tlera turva du vida barrnta brtud n qu rfrm a diri t d Deu da ua greja da idariedade cm grande crp da huanidad u mhr cm crp mtic Crit ra aprciaçõe prjt atitude prante grande e pe qun acntecimnt ã a gta que frmam cauda Até a parde d uma caa u móvi a rua da vizinhança a viita qu chegam a data d calndári religi e civi pdm cntribuir para a ldura d uma tradiçã bram prvérbi fra que bm claificam tur d lar cm u ambiente Da ba tradiçã numa famlia pdm dizr qu diz da árvr : " Quand nva dã flôr e frut frut ; quan d vlha car e mbra Na na infância ã frida e vergam chia de frut Mai tard ã cm mbra aradávl u cm car aqucedr quand recrdada Prvr ss : " Intru E entença d Prvr Intru v filh filh êe v cnará e encherá a va alma d cntentament Ma para eninar bm é preci aber tranmitir a tradi çõ berva Ruzic Tradiçõ ã ctum baead em detrminad princpi mrai u ciai Evidntmnt princpi da fé e da hnra ã idêntic para td Ma êt mem princpi cnidrad b divr apct pr un pr utr cainam quand tranfrmam 11
em at, certa patculardade que acabam pr caactera ua famla �te caractere, c a pópra paava tradçã d, tanmteme de pa para flh, pea palava e pe exempl emelhantemente a credr antg em que fala fala um peta, pa ega a flh fach da da vda, a fm de que, ua ve mrt, a lu cntnue, mem am, a eplandecer, pr ntemd daquele que he brevveam brevveam : Qua cue vtae vtae lapada radunt. radunt. A tradçõe cnttuem um aprecável patrmôn eptual, que pde er clcad a par da htóa, d braã, d a e da tera Nada cntbu tant para aperta ntmamente a elaçõe de afet e de etma entre flh e pa. Nada há que cmunque tanta fôrça a ndvdu O flh prlngament fe d pa quand acre dta naqu que p acedtu E quand há certea de que emelhante máxma máxm a fam fa m pratcada, de que ta entment ã heredtá na htóa de ua fama decendente dea famla ã, naturalmente, levad a vve de harmna cm emehante prncp e a nprae nee entment Napeã ea prmer a recnhecer pder da tradçã, quand excamu, pud de funda melanc la ncl laa " Se eu tve tve ee um net net O que pedmna na tadçõe de alguma famla a leadade. Nutra, prncpalmente, a vaenta. Em muta a hnra u denteêe Lembremn daquele pa que, egund e gund Verg Ve rg,, am falu a fh : Meu fh, apende cmg a vrtude, a verdade e tabalh tabalh ; apende cm ut a frtuna frtuna Tba tambm fala da mema manera, a flh, cnfrm f rmee narra narra a Bba "Nada tea, tea, meu flh. E verdade que m pbre, ma teme mut ben quand e teme a Deu e quand n afatam d pecad, para ó patcarm carm bem Tb 4 2) : Am ecreve Ruc n lv nttulad Pa, lvr que mut recmend a let E clar, a tradçõe n aparecem de repente Vã e ctaland. Reultam de ua atmfea mral que e repra td da e a cada n tante d da. Delam na cnvera habtua, aprendem e n at ctdan d pa e da mãe.
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REMON REMONTA TAND NDO O MA NAC NACEN ENTE TE Cm epô e pai a leir bramid da da amr em ua alma. �e amr em uma acee que eá em Deu "�le é amr e fi para amr que criu mu Deue Deue a amr c cm m ôda a ua ua fôrç fôrça a par paraa crál redm red ml, l, afcál E a alvadr e aificadr d amr. Prque ama a criaura, Deu qui faêla clabrar em ua bra e é ea a raã pr que depô eu eur urem amr, a mã frágei d pai e a mãe. Já em lembrad a leir que amr cjugal é crar reder e aiicadr. rgrama garai, pela graça d acrame, para d hme de ba vade efôrç "ed Pai Deu qu fôe ambém h mem ua emelhaça P amr ee pereidade. Quer brevver a própr cuare êre v O hmem cfue ua eerga cm a da epôa que am bém quer er mãe Lá um dia ela di a epô que "êle chegu Que ra em eu e fru amr, a dádiva uprema d epô Há rafrmaçõe a epôa e epô. O hmem maravilhad cm ua fôrça criadra, ee em eu craçã cm que a ublimaçã d amr que deva epôa Agra a ciera mai cm um abeácul da vida. eee puíd de um grae repei ela cmpaheira. Temlhe veeraçã. Ma que uca a pregerá cra perig e a viciiude da vida Pi ela lhe egradeceu a própra exêca. Mulplicua perpeuua emp. �le é pai Nace filh, frac, vagd. Ela chama epô, pede filh filh e amb amb cli cliam am ee cm emçã emçã ôbre ôbre peque pequeii r cfia a amr de amb. Beijame, chei de rechecime. Nam que e amam, que eã mai liga d um a ur pr uma va mã : a de preger êe pequei em fôrça e em calr Abraçam Abraçam cm uma elcadea ifiia, cm e emeem magál Aim Ville Pr cmpreeder ud i, um pai eve um ge c mvedr e e prfuda fé. Naceralhe um fiih N dia eguie a jvem mãe recebia lei a agrada Cmu E pai ma filhih braç e depita em 3
ut d craçã da epôa. Quera fcae frut d amr ma pert da "acete de Deu recebd a cmuhã Nuca e lvde letr da clabraçã de Deu a geraçã de um flh. O Cradr ubrda ua açã d ep pera per a pel pa até que que teha teham m prepara preparad d a uã d amr germe, d qual a alma fará um er hu ma Nem é eta a úca acaçã que têm cm Deu Etã acad cm Crt a redeçã Apreetam f lh a batm e cmprmeteme a deevlver a vda breatural que a recebeu rec ebeu Dupl prgrama prgrama glr g lr : fazer hme e frmar crtã. Cm carh lha a Igreja para lare crtã Defedelhe dret abe que em êle fcara reduzda a puca ca ã tera a vcaçõe de eu acerdte e relg ã vera a tradçã de pureza e amr que lh crtã ctuarã a fdarem ua famla. e letr tver um flh môç, explquelhe ea gradeza Nêle depete rgulh perate tat tl que acarretam repabldade que exgem agrad repet fôrça cradra deptada em eu crp. Quer Charmt e mtrem a jve eta perpectva de paterdade para melhr preparál e um da levarem cm hra me e ecarg de pa Lemb Lembra ra que PaN Crt ehr pede " eja atfcad me d Pa Ora que pdem atfcar êe me ã ate de tud, que levam A êle cabe c verter ua paterdade uma açã ata, pela qual erã mage d Pa celete. A patedade de Deu é fecuda Cm �le gera eu Flh, cmucadhe tôda ua atureza, am também hmem deve deejar cmucare teramete a mar úmer pve de flh. Hje rea mêd mêd d flh Oberva Leclerq Leclerq : mêd pt é ma ã. O mêd de ã ter bata bata-te, de ã ter ufc uf cete ete para atfazer atfazer a ambçã de uma famla audate, rca pel ctact de peral dade dvera que crecem mem lar I prque há muta mu ta caua fca, fca , ca e ecômca que mpedem ter tat flh cm reclamara a expaã da famla Charmt t J ) . 4
J ERA CALIFA
ante de e pa da em Lenda e Narraiva ' genadr mu da cnquta na Epanha E am ju tfcava eu êl pel ren d prfeta pel Kram, e ua celdade cnta flh cnpadr, que cndenara mrte Dáe mem cm letr, quant a caráter e mã de batad batad Pdeá Pde á de já j á era cr crtã tã ante ante de er pa A paterndade nã abgu decálg, caráte e pgama d batm. Nã apagu a nma d Evangelh devere de dcldade na da Igea n que dem epet a let cnjugal, cabtaçã, a flh, ecla e cdade de Deu Numa palavra, a patern é ma ma flr deabrchada n ar ctã E a um ctã que Deu, n te ca, cnfa um er tal, uma alma detnada eterna vã d Pa d céu Td qe m pa pena fa padece peta a epet d flh há de v caregad caregad d batm batm . E am a educaçã de m m flh é para para êle gaantr gaantr a educan d td cr matera e eprta que lhe ã neceár paa plen deabchament da graça d bat m ennál ennál a e cnd cnd n me d hmen hmen cm f h de Deu em camnh para a caa d Pa. Já de P X clma da educaçã é a precupaçã cm Ct a e fmad na alma d flh abe letr que apó a Redençã p Crt, tud n mund anda cm pg pgra rama ma de cnt cntbu bu para fmar Ct Ct em nó Jutamente a famla é lugar prvlegad dea prmera cnfguaçã Mut eu lamentaa, e natural den huvee ubad a let a cpreenã brenatal de tôda educaçã que é genna He falae frmar hmen e nã ctã. Entetant teu flh nã é m me hmem cmpt de crp e alma E um flh de Deu, um remd d alvad O entd ctã exge ma ua ca, além d Nã admte e gnrem a ceqüênca fca, nteectua e mra d pecad gnal. Jama pdem pede a lembrança de uma negável realda l dade de a cança carrega pê d pecad de d e ua raça Tôda educaçã ntegal há de er também uma reeducaçã Aan Hano 15
E em c da gaça edenta de Ct nã eá pvel a pa cuda cm pvet d bel equlb hu man e benatual d flh Em chegand a ha da chamada paa a vcaçã, enta nvamente pncp : ante de d e e pa, tu ea um ctã E let avaaá cm vta citã te feecd u pefed pel flh Nada de pefeênca u tleânca tleân ca cmpmet cmpmetee da da pmea vcaçã de tôda catua u fh de Deu Nã deeaa ve meu let n me d "hta, em vã vetca lgand a tea a céu, a Deu, etendade Nã é vã dgna de um ba tad Cmpmete, pe cntá, a felcdade um elet paa a cdade de Deu . EDCAÇ EDCAÇÃO ÃO TOTAL OTALIITRI TRIA A P ma que têm paeça upet, é negável ua nece neced dade ade A dupa fna fnadad dadee d hmem hmem de teu flh flh, , let le t ca caa act ctea ea um d equt funda fundamenta menta da vevedadea educaçã e ducaçã : a ttalta ttaltaed edade ade E t quant a a edu e du cand e quant duaçã tabalh lh educat educatv v deve deveáá eQuanto ao eduando. O taba tendee a educand td e nã a uma ó pate u a uma ó faculdade dêle O menn tem cp tem alma que pena, accna que ente é lve Td êe camp hã de e avad e cutvad A educaçã tem de e fca, m al, ntelectual, entmental O educand nã vem a mund detnad a e um egta, a leva uma vda egta e ltáa Nace Nace nua tplce cedade cedade a dmétc dmétca, a, a ega, a etatal Fama Igea e Etad E um e e encalmente eg O afamad e antg ect Tetulan fala da "alma natualmete ctã Lg, deve p tca a elgã cm ndvdu e cm memb de uma cedade na qual qual vve : a Igea Igea Dg D gae mem mem c cm m efeênca efeênca cedade cvl, cv l, páta Quanto à duraço Nã Nã bata bata e e alg algué uém m um adut adut paa dpenae da educaçã ó a mte ubta h mem fmaçã, a deve de educae Intelgênca, vntade e entment pdem e defmad, embutecd cm 66
temp temp e desle deslex x And Andaa mas mas que s maus maus exe exemp mpl lss sã mas numerss n alt mar da vda, d que na vagem de cabtagem da nfânca E ctam sempre cm terrves alads que sã as áxmas erradas e as paxões. Nnguém drme tranqül numa cratera aparentemente extnta Nestas págnas nteressans sbretud a precsã das déas sôbre a educaçã relgsa. Nã faltam lvrs bem rentads e a alcance d letr de ba vntade que ex põem s utrs prgramas e métds Nã faç a letr núra de supôl um dêstes que faem cas mss d pnt de vsta sbrenatural, que negam u, pr anda, que se nspram num naturalsm pergs O prncpal destn de td hmem é sbrenatural eu prncpal dever na vda O dever traçad autêntca mente pe Evangelh Evange lh Para um pa crstã, dgn dêste nme "educar é cperar cm a gra dvna na frmaçã d verdader e perfet crstã, para quem a vda é Crst e tôas as perações sã manfestações de Crst nêle Pr ss cmpreend cmpreendee ela âmbt âmbt td da vda humana senss ensvel, esprtua ntelectual ndvdua, dméstca e scal E s ss a and ndaa P P XI XI nã certamente para dmnur essa vda humana em qualquer ca que seja senã para eeváa, eeváa , regulála rdenand rden and e aperfeçanda de acôrd cm s exemps e dutrna de Crst Pde haver dea mas nbre nbre d que êsse êsse "A fm de que que a própra própra vda de Crs Crs t se manfeste manfeste em nssa nssa carne carne mrt mrtal al á vu letr a parte respetsa, mas vgada que cabe a crp cm sua mssã de subrdnad alma e eterndade E a sensbdade fcará preudcada neste mé td Letr, frase de Agstnh, será mas fácl cntar s cabels de teu flh d que s afets e s mvme ts de seu craçã Tem êle a faculdade de gzar e sfrer, de aar e ar Ag há de tubulent ns hmens bservava Ccer Cce r E em teu flh há uma maré de sensações sentments ncnações pessas scas e superres Tud atuand de uma manera caprchsa Há em nós "um cert centr de atraçã que s põe em cmuncaçã cm tud quant quant exste cm a naturea, cm c m gêner gêner human hum an cm verdader verdader cm cm bel bel e bm bm e cm cm Deus O hmem hmem vale vale tant quant quant seu craçã craçã n mas vast vast sentd sentd da ) En Ena a vn s s mag magst st
Eta Vozes
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palava ma é preci que eu caçã eja om. al e raá raá pela educaçã educaçã cri criã ã Deabar) Deabar) Ieligêcia vade caráe êm ua a bem aiaada e empre bem auai a alcace d lei em liv de ã ieaçã Fge a arefa erar em mui pmee vedade ã falam fima que cm cgumel em pau apdrecid acem da paixõe requeada a épca mdea Figuam ere êle cu exce iv da libedade da pealidade da iiciaiva idividua educad O ec a ud i uvee a lameaçõe d pai em auidade depeigiad O pai pai êe êe humi humilh lhad ad peç pag pel êr idividual u cleiv
6 M LORTO eá a Caa a de de magfica Balica Aim que a ciadade ma ua veeraçã pel lugar de Deu mu fma humaa e b lh de Jé e Maia viveu e ceceu Caa de viveu a mai bela uiã mai a a que a erra viu Jé vaã vaã ju ju e Maia Maia a bedia ee ôda a mulhere Lemb i a leir paa deacar a pedileçã de Du pel lar. A cada pa ecramla mla vagelh a aiude aiude de Ci eh ia ia Ci evu a alegia feiva caa d ep de Caá J 2, Levu a cua ca caaa de edr Lc 4 39. u cm a mieicódia a caa caa de i farieu farieu Lc 7, 7, 36 Diribuiu cverõe lar de Mau cbrar de imp M 9, 1 Tuxe a vida para a caa de aqueu eeir e de Jair chr da filha falecida Lc 19, 5 e 8 5) Caegu ua eura paa a caa de Láar Lc 1, 38 mea a ca de imã lep cau hi geeridade a amr de uma cverida e pruciu lee reprvaçã da órdida aclega avaea de eu hpedeir M 26, 12 Queria ear per da ama dela e aprximar id eare aé em eu lare ua preeça aificu afe cjugai ra celeialmee eamrad d pequei da
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igen Quem pdeá die que evava êe em eu caçã a ai dea caa viitada Impe Impeina inante nte fat fat : a Eucaitia Eucaitia gande acaacaent ent da da geja geja ! fi intitu intituda da em em aa epaç epaça a de uma caa, nde qui Mete ceeba ua Páca eu a cedte ia d ae hnet, fih de u acamen Quand peeguid pe mau, Cit efugiae na caa de famia Ainda he tabém E p fim qui te ua eputua n jadim de ua famia P cneguinte, eit �le nã pde eta auente de eu e u a Pi Pi é amig de écu de tôda tô da famia famia que e e cebe eente e ua ua iag iagem em de Cucificad entniad entni ad a de eu Caçã Caçã D ivin ; embad embad na aç aç de cada dia uvad na ha ha aege aege e tit tite e cnfidente cnfidente de t d pan pan e ege eged d ei pga pgama ma Ma betud ge a peença dêe na ua dutina epeitada n eu exemp imitad e n eu am etibud E pegun pegunt t a eit : E p que nã chama chama a peença d Mete, pea eitua de eu vangeh vangeh O hmem hmem de banc aim faa faa : " V "im " im acam acamenta enta tem na n a eaidade ag d Passo, pe cmpmi que impica de antifica antifica me me de Deu na biência ua ei de etabeec etabeece e eu ein ein em e m v a d peda td dia um a ut, a mútua fena u ta ta de cmbate cmbate a tentaçõe e de fugi d ma E betud "ea feit, e ut e cnfia cm que encaai mitéi d fu tu Ac Ac de 6 de de Outub de 940 940 Paa êe caad deve fae, p aim die, "a dedica ded icaçã çã da baica baica , cnaand cnaand a caa a Deu, cm a Igea ceeb a feta da dedicaç de ua baica apa apa expica expica baica ignifica ignifica ca caa a d ei ei Na mema mema acuç acuçã ã 5 de Nv Nv de 99 9 9 ecd ecdaa que a uma da vida humana é pã vetid vetid a caa caa Nã Nã te caa eta em tet e em a é b da máxima angútia e miéia Que um d maie acifci que Deu pede a uma ama, a chamáa a quaque vcaç mai eevada é de deixa a ua a E a que a deixa p am a e pete a vida etena A Cit enh qui, duante ua vida aptóica e c um hmem em caa A a pôa pôa diia te te ua ua tca, tca, a ave ave eu eu ninh ma Fih Fih d Hmem Hmem nã tem tem nde dec decan ana a a cab cabeç eçaa Mt 20 20 69
Ma que calamidade quand eta caa tã imprtante na realidade e n imbim imbim é temp temp em runa em Deu Deu ! ma ma balica em em Rei Re i que que é Crit cm ua ua dud utrina eu exempl eu preceit preceit e eu eprit ! De ti eitr depende tud i e nã criare um clima de Caa anta n teu lar terá dentr dêle alma deajutada Pi ambiente da alma é Deu n al vivem exitim e n mvem 7 MAN L RAUL MANO MANOLT LTO O! Afinal Afinal preciam preciam decidir et etaa que quetã tã d d nme nme didieme a epôa. rrime ra a terceira invetida que ela ava nee dia ôbre êe aunt já tã dicutid entre nó e ainda nã relvid. Amanhã deci decidir direm em i i Aman Amanhã hã empre empre amanhã ! nunca nunca decidi decidim m na da Levantue e vivelmente deapntada dirigiue para quar quart t nde nde drmi drmiaa n n bam bambi bin n n n eu bercinh de cana da ndia td envlvid num lng crtinad de gaze creme la quera nme de Raul pr achál rmântic e refugava de Manue que lhe parecia muit praic apear de pai haver eclhid em hmenagem a avô ptern. Agatada nã cmpareceu a chá deixand marid i inh nh a ea ea hra hra pela pela prim primei eira ra ve ve Pr fim def defc ch h ntã em me lembrar mai d que e tinha paad na vépera querend a td trane a pa a dce pa d meu lar dirigime a brç e tmand n meu braç filhinh que já me lhava rinh e palreir vtei para n n leit leit e deitand deitand ali ali a lad lad dela que imuava imuava drdrmir ainda d i elhe A ten ten n n Ral Ral que que vem vem pedir pedirte te um beij ela cheia de uma grande atifaçã cm aquil tã deeja cm eu de defaer a nuvem cbriu pequenin de beij e repnd n n meu m eu braç dieme : Raul nã agra agra u u eu quem quer que êe tenha nme nme de teu teu pai. pai. jut j ut muit muit j ut ut tu tinh tinha a raã raã cm eu lhae enternecid e etupefat ela acrecentu explicativa e terminante 0
Inút Inútl l nitire nitire pel Raul Raul.. O menin menin terá terá nme nme e teu pai, u eu quem quer, u eu quem pee. Ma cm êe nme é efetvamente fei, nó, para ameniál um puc, ó uarem êe n iminutiv em o epanhla, e t mun penará que é êe nme êle. E, cm eu lhe explicae enã enã que hava feit feit pa an um telegrama) le mtrae a carta avô, ea, emp empre re meiga meiga ma eciia, ntu : Agra Agraeç eçte te mut mut e também também a avô ea ea gentlea gentlea ma nã aceit a reuçã A na eciã etá tmaa e agra vam tratar e batar quant ante. E retman pequenn n eu braç, cnchegu a ei e, lhan, cm aquela ternura que ó e encntra n lhar lhar a a mãe, mãe, repetiu mui mui vêe : O Man Manel elt t ! meu quer quer Man Mane ett ! Prcurava habituare cm nme E nunca ma ne caa e falu em Rau 1 Deculpemme Raul e Manuel a aprecaçã e eu n me. Dig apena : Leitr, Leitr, quan fôre avô, nã pnha lágrma n lh e tua fha e exan teu nme eclher utr para filhinh. I e legar nme é r gulh maculin, rgulh e inatia, que a mulher nã cmpreene, nem aprecia Nem eu também. Etu cm ela. NO REI REINO NO DA DA PA PATERN ERNIDADE DADE A paternae é uma reaçã men enve que a materniae. O enti nã a ercebem tant, cm neta. A criança que vai nacer nã cea e aerir a crp ma te. Revea ua preença pr mut m. Naca, é um prlngament a carne materna e a relaçõe cnti nuam atravé Ó aletament Já m e a mãe carregar eu nenê á a impreã e er ête um t cm ela. A mãe f feta para levar a via n braç. A curva e ua vértebra aaptae a fcmente, elegante elegantemen mente. te. Parece que ua elegânca precia êe pê n braç. Entretan Entretant t que ucee c cm m pai Pclgc P clgcame amente nte pe entre etranh a êe negóc. ua cae nã en tiu nem a préhitória, nem a primeira htória filh ) Gaa Reono,
Cc
Deaparecee êe apó a geraçã e tud crreria sua mrchaa natura ch natura Na anmal anmaldade dade é asm mach mach deaparece deaparece nã paa de um reprdutr Nã é pai A relaçã de pa para filh puxa ma pel eprit Ma eta verdade letr tranfrma a cnciênca de vár m rmer b a cnderaçã d temp prlnga teu hrnte tempra além ds limte da tua vda m pai nã pertence apena ua geraçã Trnae mem br a geraçã eguinte e de cet md de tôda a utra pr me d fh d net etc ntra em de menr a pate a carne na relaçã da patedade Da mateidade e pderá dier que ntint tem mare manfes taçõe A mãe tem precã para ua eufra dêe prln gament e eu crp a enaçã de ei ugad pr pequena bqunha á pai deve vencer ua inenbildae para recnhecere nee pedaç de carne tenra e avermehada envôlt num embruh de êda au A eu lh filh é muit vêe um frut nvuntár d amr "tal que pôs em perig a vda da mãe terceir que vai mudar a ae gria da intimidade mbl de muita pena futura cmeçar pela precariedade de ua vida ó crre perg e perda aquil que e pui a iéa de que fh pderá perecer eta uma mbra ôbre a alegra que dá ntereante a relaçã da paternidade entre filh e fi lha lha Aquêe encerra muta mu ta vêe uma rvadade atente I e manfetará cm crecment quan e mtrará ngrat para cm pai cm ête f para cm eu Dep filh etabelece um cnfrnt entre pai e mãe abe que eta m freu mut para darhe a vida e quant papel d pai era ingnfcante n ca m veh temp letr pa tnha de defender la cntra hna e chaca He meda que a cedade e encarrega de prteger a criança papel fc d pai vve mtad m td ca a reaçã da paterndade etá ns crita na naturea epirtual m pai nã pde abrr mã da everdade e eta tem ua rae N fh verá leitr tua própra qualdades a ad da faha e inuficência Muta vêe catigan d teu filh etá catgand a ti mem Tud prque te quere melhr em teu exemplare numa egunda ediçã 72
Td flh rnae, em cer da, um filh pródg cm relaçã a eu pai Deixa a caa patea e é na ldã que cmpreende cmpreende enfm a majede da filaç fil açã ã Pr nã e faça mut empenh em evar a prvaçã da ngratdã Cm raã raã dia d ia Lacrdare Lacrdare a pa de famlia E hnra para vó, encnrar, n filh a ngratdã mtrada pr vó para cm v e aim acabar cm Deu num entmen deintered Oura é j a relaçã enre pai e flha, na ual cntem pla a femnildade que aé entã reda na epôa A fha é magem e eplh para pa Cada um de nó tra cn ig carer receiv d ur ex Tem hmem pre ciã de ver ua magem num ente femnn A epôa e pr dema ncrprada a hmem e nã lhe ferece raç cpad Também a mãe da qual cm fh herda talve a finma é ua rigem e ua fne r lhe é ma dce vere n r de um er ue dêle prcede Nea relaçã a metamrfe é mar A menna muda de esado bem ma d ue enn eu apec é um a uatr, a de, a de a deee an Ea metrfe da naturea feminna empre ã pca fe recem a pai que a cntempa um epecu empre va rad Recnhecee nea graça ua energa aparece nea fragldade E vêe até ua cóera de hmem ã re vita n md agree, vvae, fere da jvem Nea reaçõe de pai e flha h ambém a cumpcdade e raramente fracaa al amade Para a menna pai é ag ag de pararca pararca de re de gua em utridade b apect de ternura Leae que ana Terenha ecreve a repet da relaçõe cm pa e tere um exempl Et a um lvre apanhad de uma expçã de ean uin 9 NONATO EM TUA CAA Quer cm têrm abranger filh pve que nã naceram Refrme a númer d filh Idéa bem crtã e bem clara devem rentar leir Expnhlhe, pr , egunte egunte 1 ) Nada brga caad a terem tal u qual númer de fh Dem "nada brga, i é, nada brga
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pel fat da ei d matrimôi. e de cmm acôrd ep relvem mitir pr m temp, mai men prgad a reaçõe cnjgai pdem faêl 2) e caa caad d, , embr embraa cti ctient ente, e, deix deixar arem em de ter ter filh pr falta de cfiança em De, pr raõe egta pde faltar ctra a irtde da eperaça c frtaea e valr e e devem ter critã critã . tra a frtaea Nete ca Babe acha e caa agd pr egm a a ctiêcia, pderia icrrer em falta peada e mem evetame evetamete te mta mta Qal a raã raã Tal atitde é ctrária brigaçã fndametal d etad de vida e fi abraçad aiba eitr e a reja ã é ataita and pr ta e etede a vtade de prcriar fih a aer preç, e de eevar a crva d acimet O e ea pede a caad é ma genera e leal vntade a tranmiã da ida a êre a ai a raça d Batim trafrmará em fi lh de De Ma ea generidade tem imite a raã a al ã exie ejam chamad vida êre e teriam a alvaçã entravada pr ma miéria fiilógica ecnômica O própri Leã XII cm Tá recnhece nea miéria m "ma clima para a virtde Nã exige a Igreja e a mãe repita a gravide ma eüêcia mit próxima ma da tra O e venha cr rer m ric de vida extrardinári, para dar l m filh Chega mem mem a admitir e mtiv perre cmcmprmi reigi, ciai, cientfic, pr exempl) p p am dipear cert caai da prcriaçã de filh. Aim e dedicarã excivamete a miã mencinada. treg treg ctia " eria fa fa afirmar afirmar e a gre en ina, tenha eniad algma ve, a brigaçã de terem caad td filh e ficamente pam gerar. á tem apntad para a exitêcia de famlia mit me ra pr caa atinatrai. ã aela nde fih e cedem cm demaiada freüência, pre pai nã gar dam a devida cntinência, imediatamente depi d pa A Igrea di P. Pl, antepõe creciment epirita d gêer hman a e creciment nméric. A mra cnjgal nã via tant prdir mit hmen, cm fr mar n crp de bela bela aúde fi alma de caráter, caráter, ci tad ta d pr pr Madinier Madini er na bra bra infra, infra, p. 24) 24 ) . 17
Nã pdeia falta n aunt a v d he de banc Pi XII alé d que eit já etá abend pela lei tua deta deta página, die abet abetam amente ente : Há uma iéia ainda ai pfunda da qua devei eea a falia Dig aquela aviltante ecavidã a que a edu ua entadae tendente a cnvetêla nu e gani a eviç da cunidade cial na pciaçã de ua maa maa uficiente d e ate ateia ia huan huan Nã ue teina e emba a ecendaçã de te teng ng Deve pai eta dipt a te tant filh quant pa educa na cndiçõe de vida em que e encnta Hã de e uvida a aúde da ãe e educada, a uficiência de aái, de adia Cntud há caament nde a cnciência é uit laga nete pnt P eg eagea ua dificuldade e cnidea c ipibilidade que eia ipeente u ligei acifci e tiv utificad edue núe d filh. 10 10 ROTE ROTER RO O DO EPO EPORTE Td pai e educad pecia anda c avaliaçõe ceta a epeit d dept ilh e fiha vive na atfea d cpetiçõe e tcida Tê epte cm p gaa ns clégi, n clube e na educaçã eiente tem fie balia plantada pel he de banc na feqüente acuçõe a eptita e édic uadea c ua leit be intencinad. Eila A práa d dept e da ginática está difundid e tôda a cae e viv é inteêe que deperta p tô da pate ande ã a uas epecuões, que paa s pea, que paa paa a ciedade E vaiadima ua ua lita gi gi náti de quat, ginática ecla, execci lives, exe cci c apaelh, cida, alt escad gináti t ica, acha, equitaçã, equi e out dept invenai nataçã, e, egima, luta, pugilat, e uits uts ain ' ) s, s, Hacia el Matimni Eit ifsió Bnos Ars p. ) Aoo à Cofao as amas aanas, 27 o 95 15
da entre s quais s tã ppulares d futebl e d ciclis. A iprensa acpanha e cmentas Mas base base para acertar acertar aqui é seguinte seguinte princpi : tud que serve para a cnsecuçã du fi deterinad deve tirar d es fi a regra e a edida Qual fm despotoo ? ducar, desevlver e frtificar crp, sb despot pnt pnt de vist vistaa está estáti tic c e dinâic. is i s seu seu fi fi próxi. C fi ret está a utiliaçã, pr parte da ala, d cr p assi preparad para desenvlvient da vida iterir u exterir da pessa C fi ainda ais prfund, cntribuir para a sua perfeiçã r últi c fi supre d he e geral, e cu a tôdas as fras de atividade huana, huana, aprxia aprxiarr he de Deus Deu s Ipõese tabé a csideraçã ds fatoes principais que intervê nas atividades gnicesprtiv gnicesprtivas as : crp crp e aa. Cnsiderels sb aspect religis e ral. A anatia, a fisilgia, a psicgia e a estética e utras ciêcias ais, estuda crp huan e descbre sepre aires aravilhas. O pensaent ral e religis recnhece e aceita tud ist Cntud vai ais aé. Quer crp hua ligad à sua preira rige, que tr rada e instruent da ala ssa rige juntu e uniu nua sntese, difcilente exprável pea nssa inteigêcia, und espiritual a aterial, nã só c u vcul puraente exterir, as na unidade da naturea hu mana Recebe crp a prerrgativa de ser, c iss, te pl de Deus. Da a senha senha d Após Apóstl tl : lrificai e trai a Deus n v vss ss c crp rp Cr 6, 1 ss. ss. ) . Agra crp huan é rtal as nã é êste seu destin fia. erá chaad utra ve à vida e esta etera Nra iprtantssia para ua justa perspectiva Mais ainda. Os instints e as fôrças d crp levantase suf cand a v da raã, predinand sôbre as energias da ba vnde. ist dsde dia, e que a sua cpleta subrdina brd inaçã çã a esprit espr it se perdeu perd eu c pecad pecad riginal rigi nal Be Be cns cnstat tatu u . aul : "Vej ns eus ebrs ebrs utra utra lei, que se põe à lei da inha ente, e e trna escrav da lei d d peca pecad d que está está ns meus meus ebrs R 7, 2) 2 ) uerde pai e educadr esta nra de ur prnunciada pr i XII, XI I, que cnheci cnhecida daente ente pratica pratica espr esprte te : 6
"A maxa maxa é esta esta : cuidad d crp recimen
d crp im Cul d crp divinizaç d crp n Cm amm n divinizaç da raça e d angue e d seu preup máic u elemen cniuiv Em seguida êe lembra cera gináica e desprt que,
cm sua austeridade, auster idade, cntribui cntr ibui paa eea eea s istits Cm também utras rmas de desprt que s despetam, quer pela ilência d esôç, quer peas seduções da se sualidade. Mesm sb pnt de ista estétic, cm pa z da beleza, cm a admiraçã d ritm na dança e na giástica, istint pde insinuar seu ene s ânims Além diss há, despt e na ginástica, n ritm e a dança, cer nudim que nã é nem necessári ne cniente O que nesse camp camp interessa s massas, nã é a beleza d nu, mas nu da beeza. Perante ta maeia de paticar a ginástica e desprt, sentimet igis e mal põe seu et Numa paara despt e a giástica nã deem man da e dmina mas ervir e ajudar E a sua unçã e nis s ecntra ecntram m a sua j ustiicat ustiicati ia a Vea leitr cm sã caas e sólidas as rmas d gajeir da nau de Deus, que é a Igreja. Pr iss interenha eslutamente eslutament e quand cégis particulares, e mesm iciais exigem desies nde nu, maxime eminin, predmia. O Estad nã tem dieit de ir cntra s dieits ds pais E deer de cnsciência dier um n Mais adiante alarems d utr fatr, a alma n despt
1 1 PARVA DOM DOM MANA ANA PA PAX. rande paz em casa pequena, era ais entrada de antiga mrada. O prgrama d la, santuári das almas, i bem calizad pr Pi X. Chega a cmpará cm uma lente que, "encand s rais d sl atiras cncentads sôbre um pnt para incendiál ' ) lue lue de de Nov Noveb ebro ro ( 192 19 2)) o édico édico depor deportv tvo o e 6 de Mio ( 93 9 3 ) o dirigete d ocião ocião Eportiv Eportiv N io t
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Pr i quer quer egunt eguntee : Nã Nã deve deve er deeixad deeixad f f cm a ffie iea a de u u tel cm ua mbia eja a cntrár embelead cm a ala da cia e cm a vda da ama O melhr na ment d lar ã a vtude d mrade Td Td que que entr entram am devem devem f fca carr abend abend que net netee la la e eve eve a Deu que dêle dêle etã etã banida a cnvera cnvera deneta a alava mentia a cóera u faquea cuávei Que eu Re é agrad Craçã Que luga de na é cuad e Cucifcad e ea Virgem Mara N ad da huma humanid nidad ade e dede que que dexu de er er ara ara tter eret etre re tem tem amadurecid amadurecid e ama amadu duec eceá eá em em e e um d fut fut aag aag d ecad ecad ignal a d d Ela Ela entaá n a vveá a lad dos so Viá a debildade na fgua d vehn e canç cança a Ma aa crtã a debldade é um ttul de reet e a d é va d am de Deu e manancal manancal de gaça A veh veh aeguee aquêle eeit e aquea tranqüildade de que ecam Na caa caa ai ai fa faem em ee equen equen cm cm equequn cança cm a crança em cmmete a auti dade atena u matena a cia faltu a lae a gã utgada utgada e ent ntee el el crtianm crtian m a tenua a a ad a autedade m ternura em claudicaçõe e gr em duea O mau mau iv iv ie ie d que a má má cman cmana a eem a de caa nã devem entra n lar citã Nem a rena que ealha ód e mentia Quem e crê live d dan d mau lvr á etá evetd Nã há lbedade de e le tud cm nã há liberdade aa e cme e beber de tud mem que ea ccana u ácd úc E P XII dece a menre Lembra ca de fi lh e flha vtma de queda endala e ureendente E a caua O hmem nimig que entru n lar nêle e intduiu futvaente na fma de um lv d ai de uma um a nvela largada largada ôbe ôbe fá fá u n tucadr da mãe Cndiçã ara a graça da a e da uniã rmetids r Deu é a reula ublicaçõe revávei e cu tra tant da fé cm d bn ctume O lar há de er cm um abr cm cnhecid 1
cment cme ntá á de Ped Ped : E bm bm enh enh esta estam ms s aqu aqu façams tês casas Há uma cndçã paa a gande paz das has e ds hmens mesm nas agtações e supêsas da vda Chamase dem E ambente ambente famla famla deve te o espendor da ordem na expessã de Agstnh Ist é cada csa n seu luga Mas a cmeça pel let que á de esta seu luga em elaçã cm Deus cm a geja cm Es tad cm a espôsa cm s fhs cm seu póxm m el pagã dza a cet ag que eam bels e bem ccads s móves da casa mas dn ea fe pels v cs e ma ccad á dent Censuava p se gaba ds naments da casa e anda cm a vda sem beleza Na casa bem denada as horas estã n seu uga e sã espetadas nas suas exgêncas cnvenções Has fees as azag az agas as bedecm bede cm a pga pgama ma d áb Tud tem seu seu temp temp Ece 3 ) Há ha hass de Deus c cm m s dmng dmngs s das das sant santss cm gandes acntecments de vda e de mte de se e de desaste Nã pdem se mal ecebdas mal bsevadas Ce até que a letua dêste v seja uma mea ha de Deus paa let cstã Há rtos n a mudos e estáves Cam hábt d cstume Facltam a mensa taefa da autdade que é de cnsevaçã delcada e de us pegs quand as dens sã feqüentes e as censuas ncessantes Manda a sabeda ta mens pssvel a espada da autdade Os ts fmam uma cente que caega a famla substtuem as dens ejam êles de m níve eevado dgns de uma mentaldade cstã Ps passam paa sangue ds flhs Mas tade tade dã dã Nunca Nunca f us us em nssa nssa famla famla ss e aqul ! A geja é sába Pela tuga fma a pedade E td mund sabe que a ltga cnta cm c cnjunt de ts e gulaes e bgatós E assm se tnam de um gande pde Os ts muds estáves elevads cntbuem paa fma a herança mora da famla Nã é patmôn que frma a famla amla E a seqüênca de geaçõe geaçõess que ca e mantém patmôn A famla sem psses pde eae seus dmns Mas quand pedeu suas tadções sua fé 9
sua sdaiedade sua hnra quand quand se eduiu a uma asassembéia de indidus ches de interêsses cntráris dand mair pefeênca a si mesms d que prspeidade da fa lia lia esta esta já nã nã tem tem al alma ma E um cadá cadáe err que sente sente a mrte uas mas belas ppedades nã lhe daã a da Leit Leit acma da herança patena patena de d e bens mate mateas as esá a heança ma E nsubsttuel
12. PARA NADA ERVE can nee é espit espit que ifca ifca d Crst Crst J 6, 64) . a ca Esta fase em enquadada pel hmem de banc a mencna fat alma n desprt ste nã send quela seá apenas um ã agtase de membs uma stentaçã de esbeltea caduca e uma alegia efêmera A a é faor deteminante e defnti de tôda a atdade exte d mesm md que nã é ilin que determna despendese das meldas mas tque genial d artsta sem qual qual nstum nstument ent mesm mesm mas perfet perfet fcaia fcaia mud. N despt e na gnástca é espit que cmanda s mments hamôncs as deslcações áges e sagaes ns jgs Nã é crp mas esprt element pncpal e dmnante Cm base em tas princps a onsêna relgosa e mora exge que na apecaçã d despt e da gnástca n ju sôbe a pessa ds atletas n tbut as seus cmetments seja tmada cm crtéi fudamental a bserância desta heraqua ds ales E assim mar mérit beá nã quele que pssu s músculs mais ftes e mas áges senã a que demnstra ma capacdade de sujetáls a impé d espt O ut utra ra exigênca anda Em cas de cnflt cnflt está prib d arfar a far d cp s nterêsses intangeis da ala Verdade e prbdade amr justça e eqüdade nte gidade mal e pud natura ded cudad da da e da saúde saúde da famla aml a e da prfss prfssã ã d bmnme bmnme e da edadera hna n deem esta subr nads atiida de desprtia s suas tóas e s suas glóias Cm ns utas ates e fcs também n desprt é lei mutáel que bm êxt nã é segura gaanta da sua etdã mra E agra o grau de mporâna a se da a desprt n cnj cnj unt unt das atidades humanas humanas Nã se trata de cn 80
derar e aprecar crp e a alma dentr d lmte d deprt e da gnátca Tratae de pôr ête últm n uadro a vao da vda e de examnar entã que al tca ecnhecerlhe A raã natural e mut ma a cncênca cênca crtã dem dem egunte : O regraen regraent t e d n d cp exercd pela alma, a alegra da cncênca da ôrça que e pu e d cmetment deprt bem ucedd, nã ã nem nco nem prncpal eleento da atvdade humana ã auxlare e aceó que é pec cetamente ter em cnta Ma nã ã valre ndpenáve da vda, nem abluta necedade ma leva a gnátca, depr t, tm cm td eu cmplement, a m upem da vda, era na vedade um puc dema para hmem A prmera grandea d mem é ada p mut ma eevada apaçõe, tendênca e quadade m eguda let antee que P XII d ôbre a práca d dept dept Mencna Mencna a tpl tplce ce le a natu natual al,, d pecet ptv de Deu e da autdade humana que na erdade é ua ó, a vntade dvna manetada de dver md O dept nã pde vlar eta le. Quer p e prete a Deu a hnra que lhe é deda, antcand betud da d enhr O deprt no dpen do de vere relgoo Nã e te crp c um deu era um regre regre a pag paganm anm Nem tã puc puc a bgaçõe bgaçõe amae prna deem e upta exgênca d det e da acaçõe deprtva Pel mandament dn é também ptegda a da própa e a ahea, a aúde ópra e a ahea, a qua nã é lct expr mprudentemente a ér perg, cm a gnátca e det D mandament dvn ecebem ôça a le já c nhecda d atleta d paganm : anquea, lealdade, ept cavalheec ela qua detetam, c mancha de nra, nra, empêg empêg da atúca e d d engan engan etmam e reetam bmnme e a hnra d adeá tant c própr própr. . ã ã le le nvlá nvláe e n jôg jôg e n de dea a ã ã utr tant pnt de hna Quand e epeta cm cudad ter relg e m ral d deprt êle dee entrar na vda d hmem cm eleeno de equlíro de hamna e de pereçã e cm ajuda eca para cumprment d utr deere 81
Pi X que citã ta em tôda a pate e que huma cicutâcia deva impedi que bm d de Ci t e depeda da ua pea paa edificaçã de muit E it que e etie, em açã b a abóbada de um tem p, que e pemita ã divetimet d dept b céu céu de um etádi etádi Acuç Acuçõe õe a dep dep i it ta a e médic médic) ) ã bem caa a ma epta a leit ã m dea e pvam que a gea é uma educada empe atua de ua miã O gade ecit e cadeal, auhabe, de um dicu Cutua Cutua d cp cp em cultua cultua da al alma ma é cultua de cadáve 1 A MORRER Dmig uie Ta eu gô, auta a mã ite i tem m cm êle paa p aa que e cuba cub a e ei ua epta Paet Paete e e amig, amig, ã uaei eteg etega a uma uma ca ca ta, feece me peete a um pcipe, a ã e de cabeça decbeta, cp mei iciad em ia de eve êcia Difeem a gadea d hme e de Deu Há ta t a que eh me deu empetada a alma que p u e que aga lha devlv Pemiti que lhe faça tal pe ete a piçã mai epeita píve i últim be eempl cm que fechu a éie d muit que avam ua vida, caad a alma d filh m d eu filh, Ped uie, fi gade apót e educad da Lea 1 Lee, geea a guea ecavagita ameicaa, ai uma tade a camiha pela paia, levad a lad fih pe que Pedid peamet ôbe ôbe a vicitude vici tude da guea, aaga pa, deia paa tá mei A da pela fata d cmpahei, viae e vê dad pul paa pô pé at deiad pe pai a aeia eh eh,, ffa aei ei que que a vida eu ó dei deiee at at que que pa pam m e acmpa acmpaha ha p meu fih fih aim aim ec eca a mu O pai de Lacdaie cevu, ecdid p tê mee, em ua caa, um pbe vigái ecuaçad pe ja cbi facee m quat viu capela de peegui ) Com a bemave bemaveta tada da Madre ix fdo a rdem rdem da Cô ega d gotinho qe tato tabalham a edcação da mo cidade femiina em oa tera
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c cbav bavaa a anta Ma. M a. m vu ud a tad d advgad pau paa acdóc acdó c paa a tbua d Nt Nt Dam d ai Quand fi d ambamnt da ga a aça pa ma ôb u b pu paa a d acg atta Qu i c tmpla tmpla bm aqula iga pfaa pfaada da Qu Qu mai tad t a lua a lad d Du cm acd Mã pint a cagafa cam ôb ul ul d Tiha Tiha mu agadcd agadcd a pa qu dam tã gand ana ana E a i. O b p é dv agad ua vda Ma mpl tôda a O cdadã, cã, pfa pô apó fd ã dn cada um m a paa a a btud btud útm útm bm mp mp da m m cã cã é mp mpa anm nm Nã Nã pd pd mpvad mpvad a u ppaaçã a lg da vda Ct pa cv Dp uma bla i dctamt apaga a uz apaga a lâmpada me pqu é a a Nã é ó m pqu a é a l qu pdia apna u fa faalim alim óic Ma dia êt mud num ad at d am paa t cm mm Am lu) lu) O ma uinã na vida cab mp d a fi fil á d ducad pl p pa paa ftá d md ctã A dça viavta viavta cnômca cai ; da a pda faca qu nam m caa ã mag d agum pla dv Qum ab cã alua m ta a ppaa u ctã alua da mdda cada p Du N m tu la l á bafêmia ca ç apaa a ha cagada d Du. Em td ca á um ducad facaad faa a ng d ua vda a "açõ da Viaaca d tôda catua O últm bm mpl há d d uma mt citã d cabça baia dcbta cbta dvvnd a Deu mpém da ama num gt d am A mai quza d uma hança tá n bm exempl na tadiçã de uma famlia atuada de fé e d gaça antiicante
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14 ENTÃO NÃ NÃO E PAI PAI perguntava Francc de ale a hópede, que reclamara cntra a gentlea de er tôda a nte, acmpanhad pel ant Bp de vela acea, a quart nde drma u lt lte er r r r Bp Bp ntã ntã já nã nã re acm acmpa panh nhá ál l Fa Faa a pr repet repet ua paterndade paterndade Ma vej vej agra, agra, que m d l lte terõe rõe A m arr arrema ematava cm cm eu bm bm humr bp de enebra Entre male que aam a famla etá, em dúvda a paterndade ubetmada e mal preparada N mç caande, amanhecem pa mprvad Ofereç a letr uma déa que clh em Rupan ervrã para reer muta attude em tua vda de mard de pa e de educadr Deu tem gôt em marcarn marcarn cm ua emelhança emelhança Fêe hmem, na pea de eu Fh para que pudéem humanamente er emelhante a �le Para cnferr a hmem ma augut traç de emehança cm a naturea dvna, que é nfntamente fecunda, cru na terra mtr da paterndade Tem na rdem brenatural a paterndade terndade eprtual Dl a fra fraee de Pau : " E m Crt Jeu eu v gere gere pel Evangelh Evangelh 1 Cr 4 1 5 ) Ma aba prm acma de tôda dgndade humana, clcu a dgndade patea na famla, cm hnra e fôrça d la O pa pu ôbre a famla uma autrdade que vem e Deu de ne vem tôda autrdade ma u men meatamente Decend d céu ela tma pé prmeramente a fama prmera cedade natura E neta é pa eu rncpa deptár Recebe e Deu a autrdade pea pr mera e ma autêntca da delegaçõe que etem Trê ttul tem pa pa para para ua autrdade é aur é gua é prvdêna a eemp da paterndade de Deu Tem êle a aurdade de mand pr er autr Quant ma e é autr, e é dn Nnguém cm Deu é Aut e nnguém cm êle é enhr Em bra alguma é hmem tã prncp e autr cm na paterndade P a reprdu a magem de ua própra ubtânca O fh é alg d pa Da ua autrdade de mand, a egênca de bedênca na epôa e flh A pa cabem a repnabl 84
dade, a ncatva, a decõe e a orden. E quando ela ão a expreão de uma vontade que manda, há ofena de Deu em rejetála Tem o pa a audade de gua Deu não dexa u cratura na "ndetermnação. Na famla, ao lado da fa culdade e capacdade humana do fho, Deu põe "a autordae de dreção do pa. Autordade de peruaão, de u. e a mãe é a chama, o pa há de er a lu no lar. Graça a êle cada um conhece eu dever. Rena pea caa o muto doce entmento de egurança de ordem e de pa "O fruto da u u cont contee em em tôda epéce epéce de de bondade Ef , 9 ) Tem o pa autdade de gvên Do contráro não mtara at ao fm a paterndade de Deu, que é "provdênca. Deu não abadoa ua cratura. eguea com eu olhar, com ua octude Dela afata pego, favorecehe a legtma tedênca corge e cometa noo plano. O memo papel caberá ao pa. or o Crto apreetano o govêo d o o ob o b a magem magem e um goêrno paterna. ergunta ergunta qual o pa pa que que em ve de pão pão dá uma uma ped pedra ra ao ao flh flhoo Log Logo . Lc 2) . Há na ama do fho um pedor ndetrutvel para eu pa Nunca um flho acredtará na falênca patera Todo pa tra ôbre a fronte uma auréola que é, depo da do acerdóco a ma bea, a ma erena magem da majetade de Deu O ao ó poderão embeeála ada ma com nova pa tedade Não etranhe o etor por conegunte, haja o Crador promugado evero mandamento de repeto e honra, devdo peo fho ao pa Repeto que chamamo pedade fa edadera forma de cuto pretado exceênca da peoa ou do ttuo. Ma Empenhoue com promea ao fho repetoo anconou com eu favore "a bênção pate na G 27, 40) O belo uo de o flho bejarem a mão do pa não devera deaparecer. O "Deu te abençoe é ou vdo v do por Deu ! E, feto homem, Crto qu dexar o exemplo de u mão e ujeção na caa de Naaré. Como Leglador ábo e cardoo dexou uma lção l ção prátca Etá ecrto que "lhe era ubm ubm o o Lc 2, ) , em em Naa Naaré ré.. Am Am Roupa Roupan. n. Letor, ten de er o prmero "crente repetoo pe 85
rante a paterndade que vem de Deus. Nã andarás errad se exclamare exclamaress e vveres sb a mpressã mpressã desta desta verdade ve rdade : " Pai ds céus feste feste de mnhas mos uma om ! E estranharás que devas ajuntar tuas mãs re and ch chamand pel pel " Pa Pa que que está está n n céu céu
5. OB OB M TELHADO que cbre uma casa de famla agtamse prblemas da mas alta gravdade rblemas que nteressam a um mun d de bservadres Iteressante paa estudis das ciêcas famlares para blgsta para ursta para scólg para mralsta para pedagg O pscólg fen fenme menl nlg gst sta a metaf etafsc sc teól teólg g asse asset tam am suas suas lentes sôbre êste mund de quatr paredes tôdas traed prblemas pendentes E pir de tud há psiçã etre a técica de um lad e a fisfa e tegia de utr Três pnts prcpas sã ex dessa de ssa psçã rmeram r meramete ete especalsta especalsta só vê uma parte da realidade Cnsidera hmem apenas sb aspec aspect t de uma uma de suas funções de um de de seus estads estads O flósf e teólg nã pdem admtr a sufciêca desta visã para julgar crretamente uma açã humana Recla mam um âgul que pegue a totadade Tmems Tmems cas cas d a sexualid sexu alidade ade O hmem é um se sexual Há marcas dessa aturea em td seu cmpr tament em tôda sua pessa era absurd querr quer r tratar tratar da vrtude da stidade sem saber em que cnsste p der nstntv e sentimental que pr ela deve ser regulad Mas utra falta grave grave seria aprecar um at sexual g rand e querend ignrar sistemtcamete s utrs cmpnentes d ser huan Assm prcedem s que determinam valr dêste at ncamente pr suas cnseqüêncas eu gêncas Letr Letr êste êste é ca cas s daqu daquel elas as bat batda dass frases frases " médc pribiu ter ilhs "mandu que me cudasse etc O teólg abaça hmem td cm tds s rums e tôdas as meadas meadas cnverg cnvergente entess de sua fnaldade fnaldad e eterna eterna 86
I é mai ifci, ma é únic caminh qu pita p amnt a aia. N Cnta Cntapn pnt t Alu Huxl fa faa a alguém alguém : um hmm cmpl cmplt t quiliba é ifci ; a é únic qu nó xig. Ninguém t p mai qu um hmm ab Nm anj nm môni hmm ua ciatua qu aa quiliban nu ca bamba, lvan numa xtmia xtmia a intigêcia intigêcia a cnciêcia tu qu é piitua na uta cp intint tu qu é inccint, tn miti I é tvlnt ifcil m gu luga vm a qutã a ·aqua Ct val lit, pciam ana ca ct m na apciaçã ab qu hm é um cpa cial qu a fiilgia influi tôa a ua pnalia pnalia ; qu hm é caa até m u a a Du ab qu h mm viv "a numa ê qua ifinita laçõ ciai. també nã iga qu ê é tibutái pa a cm pt cnômic cm pltic Ma mui n v igna qu lmnt ncial n h mm chama spíto aa i açõ pit há c téi ift Um xmpl xmpl : O lha u ábi um miccópi é inignificant m i. Também fi a mla a viúva lu vaa p Cit i b. A fôça atua pgaa m amb ca fi qua nula nttant ê gt tm uma pimaia. O técnc técnc n ca ca pfiia pfiiall méic ciólg ciólg bil bilgi git taa ca can nal ali ia a c c a a afi afi aç açõ õ aát asouto a li mal Ma qu fa m ó, atnt lit é pit qu puncia a tnça ôb val ua açã ta é ba qua cnái m qu apac apac pita val piituai ca ctái é má Má ataca h tói a jaquia val Tm uma qualificaçã ifnt paa avaia a bn vlência a cula banjamnt tabalh a cn tinência a vaiã Ninguém uv a v pnuncia a p ua autia xti. la bta a xigênci a a pópia natua tmaa u . a li m al nt nó nã é um cmpt paágaf
códg códg Exprea Exprea fala que deejam deejam er etá end ec de uma vz partida de Deu Para Para que tanta tanta filfia filfia pergu perguntar ntará á Muit ipe Pdem urgir em tua vida de mard e de pai prblema d ntint exua prblema de geraçã de fh de abr t t de ntervençõe ntervençõe de educaçã Para relvêl muit mprta uma vã acertada da talidade talida de da jerarqu j erarquaa e da afirmaçõe d cmpt human. Em teu ca c critã ten muta facidade em acertar Bata uvr tua Igrea Nã diga "ei que dev fazer tenh mnha cncênca frmada. Nã aberá que ten de fazer nem terá baança a nça exat exataa na am amaa e nã nã uvr uvr tua Igrea Nee ca erá repnável perante Deu pela cnciência denrteada e errônea. ma agulha errada num trilh é caua de deatre Quem a manbru é repnável 6 QE QE VIR VIR A ER �T �TE E MENINO MENINO Pela mntanha da Judéa epalharame a maavi ha a repet d nacment de Jã Batita. Td que a uvra faziame a pergunta dête trech E pai he e amanhã cm ntem nã e lvram dela A vcaçã d flh futur cenári da vda é éria precupaçã Aqui Aqui vem a ded ded uma frae frae d Pi XII XI I : " em dúvda tirand ca de td etrardnári Deu nã chaa dretamente para uma determnada prfã Ma ôg da crcuntância exterire independente da vntade própria deve hem recnhecer ded de Deu que lhe indca qual a dreçã de ua eclha E na aptdõe na nclinaçõe natura recebda de Deu pta a decbert pr um ér exame u jvem prudente vê tabém um u tr ina da vntade vntade dvin dv inaa dentr dentr dea dreçã d reçã A a laurea lauread d e univer univertár tár da A C, 7 de Janer de 946 9 46)) Percrra litr a inha eguinte e achará um re um d eu devere nete aunt Primeiramente é êrr tmar pr vcaçã ó a eclha d etad relgi u acerdtal E' ua retrçã um tant ilegtma Pi "td empr emprêg êg da facu faculda ldade de hum humana ana de acôrd acôrd cm cm a vn vn tade dvna cm a apraçõe da pernaldade e c a brigaçõe da mral é uma vcaçã. Ma a vcaçã nã 88
pde ser psta de fra para dentr. Imta a fnte que e dentr crre para fra. Cm ss nã fca excua a cperaçã paterna para menn u alescente achar seu ter. Cntud a vcaçã nã é apenas frut de uma espnta nedade O me famar váras crcunstâncas e lvre us das faculdades ndvduas entram na sua preparaçã. Ea é cm uma adaptaçã ndvdu lvre s pssbldades que lhe ferece me em que vve d Vllet. sse mesm autr acha que s educadres deverã mstrar a educand que tôda vcaçã dgna dêsse nme é sempre funçã das cn tngêncas das capacdades e d bem cmum. X avs avsaa berdade berdade nã quer der caprch caprch u lua ; e s pas fquem fquem eqüdstantes d cnselh egstc c esex Vllet Vlleta tem te m nteressantes nteressantes bservações bservações neste pnt pn t ara preparar uma escha udcsa e desnteressada cmecem s pas pr mstrar a jvem c sua própra exstênca é ncncebvel sem a clabraçã de um ncntáve númer de trabalhadres e tôdas as prfssões. Tds êles cada um n seu fc cncrrem para alment de seu crp de seu esprt Vestemn erguemhe a casa dãlhe a ns truçã nteectual e regsa A flh caberá retrbur pr sua ve pel seu trabalh ua parte ds bens s quas tem sd benefcár. Deve prepararse para tal mssã. Lamentvemente essa frmaçã d craçã d aescente é mta e mesm as mas das vêes é desfeta pelas cncadas d educar. õese êste a fmentarlhe ambções egstas apntandlhe cm fnldae da vda crarse uma stuaçã tã vantajsa quant pssvel. E st sem precuparse cm bem cmum cm a dvda de cada um para cnjunt da scedade u cm as exgêncas da vntae d vna revelada pels acntecments Cmece educar pr despertar n adlescente um sen tment de recnhecment e admraçã pe trabalh human sb seus varadssms aspects el perár das m nas pel marnher, pel lavrar pel sáb pe sant pel heró e pel mártr. Cada um dêles tra um bem para a humandade seja e rdem materal u e rdem esprtual e mral. E' a melhr preparaçã para a nfânca e a adescênca. 9
O desfle ds vcações humanas despetaá em teu filh let setimet d ftendade e d am p tds que cm seu tablh cntibuam u estã ctibuind pa equece pesldde dêle Aenda teu filh de côd cm est lei que a pimea expessã d ftenidde uvesl é tblh ss lhe é indispesável bga çã cnfmse c a vntde dvina cnsgnd su vda um tblh dutv A vltems uv Vllet cus sts segue n ssut ttd DCAÇO RLOA
Td e educd que leva a se seu deve ccdá c cçã cçã de ul : l lhhs hhs meus quem eu snt de v v s dôes d prt té té que Jesus Cst Cst se fe e vós ál 4 9 9 ) . Acetu Acetu X cm fm póp e medt da educçã cstã cea cm Gaça dvi fma vedde e pito ist Desceve âmbt que el abnge póp âmbt da vid human human sesvel sesvel e espitual intelectul intelectul e ml ml d méstc e scl t qu c ft dspesável fçã e gs A elgã é antes de tud vida Mas tade á melh desbchada itelgência vá demstçã d elgã p educnd teessante teessante let é segute segute : A vida está de côd cm s, m ss se está gnd e fuçã de Deus nã deve adma que se dexe ctv pela idéa de Deus mesn dsse O men men está de côd cm s estêls Bela imgem pa sgnfca pedssçã existete na cança em entse pa Deus Ns N s c ci iss humns pecsams pecsams pime cnhecêls cnhecêls des máls O cntá dáse cm as css dvis fse de ascal Oa p vê let que de ct cm um ald det d caçã d flh que cmeçaá te " gôst de Deus A mãe d pequen márt mcabeu cvidv ssm : eçte eçte filh filh lha paa paa céu céu ! Fase Fase nfluete n educaçã elgs pa quem se pecup em levnt a nfânca e a mcdade acma da vid cqueia e d mteals bsvete de nsss dias Lnneu 90
grande btânc dzia depi de examnar atentamente ua planta planta : Eu vi v i Deu paar pr detrá deta planta. Aben çad pa que uber cm naturaldade actumar eu vã " vertc vertcal al d mund, da pea e d acn acntec tecme ment nt Entram aqui a prátca relga e a pedade. Nela ama e crp etã preente a genufexã bem feta inclna diante de Deu tant a ama cm crp. E lei da pclga que um get reazad em cnfrmdade cm um entment prvca ête entment Pnhae alguém a fazer get cléric e depertará a cólera Mude para get de bndade e vrá urgr a benevlênca E pr que haverá haverá diferença em e trata tratand nd d entment entment relgi A ad da prátca d ctume e regulament da caa aa vaga para a piedade epntânea d educand. Nã e menpreze a pedade que é mpta ma e cultve tam bém a epntâea a ncatva pea d pequen crtã ma educaçã relga em prática de generdade e acrfc nã é verdadera nem duradura Tmá Mru ant canceler e utpta faava de ua educaçã "in hni et cantc uave cm que elda. Cntud para mem eclheu acrfc Na manhã d da de ua decaptaçã mandu entregar fla cilc que mem na prã da Tôrre traza ôbre crp. Querer pupar acrf c a ducand exaerar cudad cm a dre e aúe enta um cut erad a crp. Para um membr d Crp tc de um Crt crad de epn é detante de prmente vergn repúd d acrfci �e acrifc pde er ua dr uma renúncia para crp u ua pri vaçã u imaçã para a alma bretud depi de u falta mtre pa a necedade de ua expaçã Já antg pagã e ábi Platã) afrmava que pr que n pde acntecer dep de ua falta, é a falta de expaçã. Ma ntee etr e tr di lad d acrfc acrfc aguenta aguentarr e enfrentar Tend educand uma vã " vertical brenatural da vda aberá lgar eu acrifci a de Crit Redent pela pureza de ntençã. Nete aunt letr exempl patern é de ua e qüência qüência única. Veja eta l na na : "A idade de 6 u 7 an cmece a entender que va e uva. Va e uva um hmem e ua muler que tôda a nte de jeh hnra 9
vam a Deu A 4 an rapala alecente vltava a rua para caa e encntrava faen mem Ma tare exe mnha pátra fu para a Amérca e meu pa pueram er e r : Cumprm Cumprm na brgaçã para para cm ête n flh e Deu te quer na Amérca nã perá vltar tua ca caa a para para iern iern : F F aqu ne cmeçu a tra traçã çã a teu Deu Pen ) Crecen cm a vã pa rezando o oro Petn tue grane apótl têrç na famla Falava multõe mult õe anlhe anlhe pr lema a banera : A famla fam la que rea j unta vve j unta F pera entr e tua alma que acab e ecrever ntã egue cnelh aquele general general venc que aa Ana tem temp para ganhr utra batalha tá em te p a ba reluçã reclamaa pela cncênca Fnalmente nã gtara e verte cm merecer a cenura e P XI na ua encclca ôbre ôbre a e e ucaçã ucaçã : Lng etu e cuaa preparaçã preceem a fc e prfõe f õe a va tempral e terrena certamen certamente te e menr mprtânca ntretant para fc e funamental ever a euca e ucaçã çã flh etã hje puc u naa prepaprepara mut entre pa pr ut met em cua tempra
1 8 . ALMA ANT P XI tã huan e cpreenvel perante a fculae merna verbera c everae pa que fal tam cntra a va e a alma Tacha e flagrante njutça cntra a alma mperlhe a extênca pr um eg vl e bax Chamaa e magnfca magen vna ra l que lumna t hmem que vem a mun ma ecna cberta pela vergnha egm hen Lamenta a njutça e renânca etea que mpeem ea extênca e alma que ep e terem vvfca crp e eleva membr a ncente cratura a ntrument eprt e a graça etaram etnaa pr Deu antfcaçã pela luta e a amr e a luvre êle na eternae em cmpanha pa Fala a energa acrament receb e a graça utr utenta cm frmea que gare reca 92
ctrantes cntra a prle despream sacramet e a graça de Deus E ss u prque nã acredtam nesses auxls sbrenaturas, u prque se tram ndgns de s receber E sb êsse aspect pecam e trnamse réus perante tr buna de Deus. Legsladr, Redentr e antfcadr d matrmôn crstã. Cm a prfanaçã d sacrament fca manchado tam o leto conugal aençoado po Deus prque se ruba a matrmôn a ja mas cntlante cntlante : a castdade castdade cnjugal Tetua Tetualme lmente nte d : " Pensares, Pensares, tave que a déa de uma uma purea sem mancha tem excusva aplcaçã vrgndade deal sublme, para a qual Deus nã chama tds s crstãs, mas smente smente agumas agumas almas almas eletas Cntud Cntud estad matrm na tencnad pr Deus para cmum ds hmens pde e deve também também êle, ter sua purea p urea maculada maculada Nã vs esqueças de que amr crstã tem uma fnaldade bem mas elevada d que uma passagera satsfaçã. Ouv a v da vssa cnscênca, que repete nterrmente a rdem dada pr Deus a a pre prer r cas casal hum human an : cresc esce e mutp mutplc lca av vss Entã, segund as expressões expressões de . Paul matrmôn matrmôn se em tud rnad e sem mancha let cjugal. XI está a par de stuações em que, de fat, a abstnênca é uma necessdade e também um hersm Iss nã mpede de afrmar que precet pde ser cumpr e ue ue hersm pde exstr exstr Da s bs bste tetr trcas cas " E cmeter uma njustça cntra s hmens e as mulheres de nssa épca jugá ju gás s ncapaes de um hersm cntnuad Hje pr tants mtvs pratcas pratcasee hersm num grau g rau numa extensã tds pr mpssves pr séculs passads Pr que ps tal hersm se reamente exgd pelas cr unstâncas unstâncas devera parar ns l mtes mtes traçads pelas paxões e nclnações da naturea Enumera as bênçãs da prle numersa, apntand lad pstv cm suas vantagens ma bela cra de flhs embra dfcultada pela vda cara de nsss das e pr ss exgnd cragem tra tra bênçãs E las : lvra s pas de uma culpa grave desastrsa para para a fam faml la a e naçã cnserva a graça sacramental, cm abundânca de utrs auxls dv ns afast afastaa d lar s elements elements envenenads envenenads pr desgraça desgraças, s, tas cm egsm, a cnstante busca d bemestar, a falsa e vcada educaçã de uma pre vluntramente reduda 193
O flh é que "ecnaga a cnugal O dia d nacient de u filh é c u egund da de caaent O a d a é aimenado el flh que ata ab caçõe e ende n eu e a tca c uta ã tant bet bet e c ccuntância cuntância que ante da te ente ua fnaldade ecnôica Aga tê ua v de a ndut el filh aad O flh " abe e fae aaduece epit d a te entee etiulad a ultaaa a e e felcdade óa deeand a d flh O flh enta c ua bandea e lea de enúnca e acfci e a exige d a uea de a ctã abnegaçã atençã e en cial Leit c citã ten ua uta viã a a A flh batad Onde há ua cança batada há "ua auéla dvina u ai de vda que uea a natuea Há c ela ua atfea de etualidade u aêl e ntalgia dvna O flh batad ntdu n la ua nva eença de Ct e caua da gaça antifcante ebalaa a fala c u efue de cnagaçã Td cuidad denad a equen ente de inencio namene tena na hna e glóia de Deu cult na cança te cncet aaece eitd el he de banc e váa tuna alcuçõe e enagen Lnguage "Paa da fala 9.
PERNTA NCOMPREENVEL
ea e dúvida dúv ida aa aa n n aó eta eta : Cnvé Cnvé en en caa educand ecena e afatál d ê catg Nua alava a ançõe cntinua cnti nua tend u ael na educaçã O natual andu vand a cabeça e cand axia a ançõe eve aena aa defa a cncência e falea caáte da ciança E ai algué ence) afa que a óa natuea alca ecena e catig Oa let a natuea te a tendênca de afuxa a alidade abe que at ia ã uita vêe agadáve que ut bn bn e i i ã pen aa aa a natuea 9
Há metra e rub que cmeam e etmet de v gaça que atfaem A aturea ada adece u aca ete ca Pr , ã tma r camh cert a a que ret rete ede de abrr mã mã da da açõe açõe quered quered que que bem bem e mal mal eam rcura rcura u u evtad evtad r r me me m P XI cea "atuam a eucaçã um a crtã abe mut bem da extêca d ecad rga, que é heraça e t hem que vem a ête mu A açõe tecam auar au ar hmem hmem a cqua d hábt mra O rbema ã etá em urmla ma em bem uála De tehame em vta a ade a te dêca, defet a quadade d educad. O rgre mra de m me ó é ve medda que a açõe cegurem vecer a retêca da aturea Que e retee cm uma açã Auar me a cmrecmreeder gfca de e at cm a ua ceqüêca ma. Tôa açã que ã atge ête retad é além e útl erga Pea e raçõe aarecerã ete ca cm uma vgaça exercda e ma fre ctra ma frac m ve de traer ccêca e arreedmet a craçã geram a revta e eâm Tôda açã ara ter valr reca auar educad a trare ma frte, ma geer erate efôrç D Kefer : "Td "Td quat recuam recuam cauar um frmet frmet craça mem fata, b retext de qe a aegra deve er eu almet habtual, arecem grar valr eucatv e ubttuvel d frmet e ctragmet a frmaçã da ccêca. A açã deve ter um var rearadr rr, utça cmetda cmetda,, fta fta a ever reara rearad d ea ea ea ea da açã ma gua uma reguça, uma fea a utr, rearada el at ctrár A uçã crral, fuete em craça va, é erga qua acada a me crec Fcmete arrata a a exce, cólera, rvcad a revlta u fgmet fh. Ou etã gera a brutadade dête erate ma frac. fm rêm e catg ã e deam, embra reclamem tat, ep rt de bervaçã ctrôle Pr exeml luvre luvre cm rêm dem frlecer amrrór rgulh c vecmet flh Craça mut ceada ulgae ulgae de utra eêca cm derê de utra me hábe O 95
verdadeiro encorajamento conite em depertar na criança a alegria de haver cumprido eu dever dando com io alegria ao encarregado de ua educação Na cúpula da vida moral, o menino aplicareá a proceder bem ó pelo amor de Deu Deu e da perfei perfeição ção Kiefer) Kiefer) 20 "BEMA "BEMAVENTRA ENTRADO DOS S TES SERVOS SERVOS que etão empre em tua preença exclamou a rainha de Sabá feita a viita ao palácio e maravilha do rei Salomão ( 3 R 2 ) ) Chegam Chegamo o agora agora ao problema problema da cria dagem, do empregado em tua caa leitor Outrora e chamavam fâmulo A rai etimológica da palavra é a mema de família como e o criado fôem a ua ampliação natural Princpio certo e critão pautando uma conduta adequada quada ei o que que impo impotta net netee aunto aunto E E inegáv inegável el o criado e criada de hoje ão em geral filho da época envenenada pelo deequilbrio econômico e pela agitaçõe e clae Ma o leitor critão não pode arredar ua conduta eu princpio da verdade que não e muda com o ho men e eu capricho capricho Eilo nua ucinta ucinta expoição expoição fâmulo lo ão uma nece nece id idad adee no la Prnípios O fâmu Como no corpo humano o membro ão vário um prec ando do outro, também na famlia o amo precia do fâmulo Não pode o ôlho dier di er mão não precio de ti ; nem a cabe cabeça ça faer pouco do pé Se um membro ofre todo ofrem junto m patrão, de mentalidade humana e critã, há de entir a pena de eu ubalterno Tanto a temporai como as da alma Da eu interêe pela conduta critã da criadagem, pela intituiçõe que a aitem, material e reli gioamente Patrõe e ervo ei a doi divero apelativo Ma homen e homen _ão doi nome iguai obervava em eu tempo S Agotinho E ito denota que o amo ão tam bém ervo do memo Senhor comum que é Deu, perante quem não há nem enhore nem criado "Tratai o ervo de acôrdo com a jutiça e eqüidade, abendo que também vó oi ervo do amo que etá no céu E vó amo, abei que o Senhor tanto dêle como voo, etá no céu e nã 9
fa acepçã epçã de pe pea a be ber raa Paul Paul Cl Cl 4 Ef 6 5) Lembree leitr cm Crit e humihu tmand a frma de erv O Papa chamae er d er de Deu O que imprta é que cumpram eu deer, tant que manda cm que bedece Cada qual erá jugad de acôrd cm eu mérit Cntud ea igualdade perante Deu, nã diminui en tre êle a naturai diferença ciai, nem minimia a autridade Pi XI bera bera " Dirã que que é preci preci manter própri grau, a própria piçã mem perante criad im i m ; mantende a piçã ma ta tamb mbém ém va piçã de irmã cm a mantém Fih de Deu feit hmem que n deu exempl de humildade e de manidã e ei à terra, nã para er erid, enã para ervir Nã epantei cm i Nã e trata de faltar nem à dignidade nem à autridade autri dade de ch chef efee de famlia u de enhr da caa Ac a caad, 5 de Agô Agôt t de 942) 942 ) Conduta. O pagã pagã trata trataa am m duram duramen ente te eu eu criacriad, ma critianim mitigu ea durea Ntáel é númer de criad que, em temp de pereguiçã pagã, mr reram mártire cm eu am end irmã, am e er entre i, impõee mai d que mer humanitarim Reine a fraternidade critã A fórmua ã pde er a mera jutiça tiç a na mútua relaçõe re laçõe : paga pagaee alári alár i e recebee eriç �e rigrim nã pde reinar entre di hmen que ã criatura e erv d mem Deu e enhr m e utr puem, além d ben e direit e interêe ma teriai, ben, direit e interêe mai agrad de eu crp, de ua mente, de eu craçõe e de ua alma "Prtant nã e trata de pura relaçõe de mera ju tiça retringida a fri entid da palara. Nm e traa de impe eqüidade Ma urge juntar à jutiça a "huma nidade aquela humanidade que e parece cm a miericórdia e a bndade bndade diina dii na ; e que ublima a j utiça humana humana pr cima cima da maté matéri riaa numa numa aura aura epiritu epiritua a P XII XI I . ' ) N locu locuão ão uprme uprmecio ciod d Pio X ceu ceu pice idde ere mo e fâmulo fâmulo de erv ervo o de Deu, de irmão de membro do Corpo mico de Crio. Diz que epilmee à do de c cberá vigir reigioidde e morlidde do eu ubordido
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A ciedade ervl nã é um mer cntrat de trabalh E a entrada de um etranh n lar ara ertencer de cert md famlia. O hmem de branc cmaraa a uma certa adçã, ela qual a d emregad u da emregada delegam de cert md a am ua autridade aterna Che Chega ga mem mem a der Cnervande a devd rrçã nã vem dn da caa a er renável e dmétic u dmética cm el eu filh Nada de autridade berba u exceivamente exgente n trabalh da criadagem. Haja carinha cmreen ã d lament em que vivem fâmul e fâmula Uma b alavra uma atençã humana é recmena mai reca d que rdenad menal. O letr etá a ar d "alár mnm mn m , emre crecent crecentee em na terra. A alma tem igualmente um alári mnm que deve crecer cm an de fel ervç e dedicaçã Nã ei e leitr irá receber vta de rainha cm amã recebeu a da ranha de abá Ma deejaria que, exclamaçã açã : co se desse o caso fôe uvida a mema exclam Bemaventurad Bemaventurad que que ervem d ante ante de t Retrnarem a aunt 21 TEU JORNAL Vária ergunta ergunta dem er fnulada a reeit de teu jrnal, meu letr. E' êle bandera branca de a u, cntrarand a côr, é bandera de guerra Há mard e a, que cnideram agrada a hra de leitura d jrna de quem nterrm nterrmer er Nem mem mem a róra eôa eôa de arximare dêe re A refeiçã etá na mea, ma ilutre mard anda nã termnu a leitura Que e eee r êle êle Reclma a dna de caa cntra cntra atra atra ei que q ue uve un emung, dá cm uma cara fechada u, ir, ainda, cm grit u get greir de jrnai atad macriadamente a um cant Reclama a mãe, em utra hra, cntra a algaarra da crançada, edind a intervençã aterna Quanta vêe tem de uvir que «riança é criança, que menin é menin», que êle reciam exande Ouvá que imrta er ela men nerv, etc Ma e dabrete eclhem ara ua "exanõe 98
a a em que pa lê jal, j al, a dêle Nete ca ca a fô fô la ban, p detá da qual pa e ecnde, é bandea de guea Permtame let uma emncênca da nfânca fânca aôt, aôt, a e meu pa cm cm eu ja, a ul u l e ctand agun tec em ata, apxmaame deagan E que aba d fnal d ectat Va meu pa pn ôbe a mea meu mãn, cndand e petçã d dcu pltc que entuamaam �e faam mana e eam decd da tbuna, cm un cque na cabeça. Feta a expeênca cmg, a atóa ngaa empe Palaa e get d pa eam epetd, mtad até na entnaçã da . E el cntente, entuamad, exclamand cmd Meu fl fl ,, cê cê tem tem de de e depu deputad tad Hje Hje u de fat fat depu deputa tad d p p Deu Deu,, j unt unt al ma O ut deputad deejad pel pa, gaça a Deu, jaa entu n pgama. E cla, pequen tbun e empe aplaudd e pemad. Da dep um canan a tea, que eu cmpaaa cm pêm pulaa dent e ua gal e cm êe meu caçã de cança cntente Jna banc pde também e bandea band ea banca de captulaçã O mem " amad lagu mã mã d pncp pn cp catóc ôbe a fé, a mal a mda, a puea. E e que e entam, bem amad, na cntá elgã, pct pea Igeja. Fcam p al, ôbe a mea, a al cance ca nce de quaque quaqu e la cu. cu . Lemb Lemb a let a te menda epnab epnabdade dade nete pnt pnt Num la edadeae dadeamente ctã nã pdem enta nem ja, nem eta cntaand a fé e mal. E um pecad de cpeaçã c mal a anatua que e tma. P XII cncta a famla a pe a eta naã tema e cea de enen Nete patcula, ó á de tae benefc td e e exame que ete feem ôbe eu ja, ôbe tôda epéce de lteatua, de mpe que le enta e pela caa. E u p ua mã, u pela mã da epôa, d fl e da fla Quand mem "amad gua guada da ua ua ca caa a,, t td d ben ben etã etã n egu egu
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IV
22 TENHO DE ER PAI Invente a gamática ut têm de e expl, pque upelatv á ã cut dia P Vea N camp d Flh d hmem andaam epalhand muita ciâna de e e fma O upelatv já nã batam paa mencna a quantidade e a qualidade d e que viçam n lae Peca p i let anda cm déia bem claa ôbe a epta pegunta em fc Paa caad a caçã é um deve P abaçaam livemente um etad, cuja pncpal finaldade vada pel Ciad é a ppaga çã da aça humana Fat de dem fica, entmental e cal evidencam eta vedade A fmaçã d cp human, betud na mulhe ; intnt intnt natuai natuai eecfc d ex cnduem pciaçã n eu cu nmal P ua ve a cedade de amanhã nã pdeá exiti em a ciança de hje, que cada e educada, atingind a idade adulta intevã n leme da nau cial Citand textualmente, textualmente, aga, Dufe , lemb a leit atent atent egunte " Cetam Cetament entee nã e pde fala de um ntnt paten n hmem n mem entd cm d maten na mulhe ealmente nã vem nace n hmem ante d apaecment d flh, cm é da mulhe Vem de d naciment Cece cm flh e ó p exceçã atinge cal e entuam d intint maten Ma em tca, exte n hmem ntint canal en d ête mdead, incncente u nul em muta mulhee, ante d caament Nã e dá i cm hmem A uniã fca atai ua natuea deejaa Ma que cua p ela O pae pae A pateidade pateidade eja qual qual f a clga ndvdual nete atcula a flgia fala cm muta claea A natuea tem ligad a intendade d ae canal ealaã cmleta d at cnjugal A ela çõe intem intemp pda da ch chamada amada de nanm nanm pel mal ta) upmem eencial d pae Taem cng ua N trd trdçã çãoo esho esho Anel del Hoar Los robem de t td dd d e e e hog hog Edicioes Edicioes Desc Descée ée de Brower Brower Bibo p , 2
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parte de ctrariedade e de refreamet bem checda pe que a praticam. A buca d praer leva hmem a a juga cmpe ucetvel pr i mem de fecudaçã. Pdem dier Deu a faer hmem cm é é cm êe crp e êe itit varil queria pai Quem abraça uma prfiã aceia pr ceqüêcia eu fi e brigaçõe. Quem abraça livremee etad matrimial fica brigad a aceiar ua brigaçõe e viar fi idicad pela própria aurea e prtat preedid pr Deu eu Aur. Aur. te te fi fi e devere devere mútu ampa ampar r prcriaçã criaçã educaç educaçã ã hã de er atedid. atedid. met metee mtiv mtiv éri prprciad pr ua gravidade imprtâcia da brigaçeõ e d fi em queã é que pderã eximir terad ed a pciaçã um d fi viad pel matrimô i pr a atua e rdeaçã divia é também um dee de etado d caad av exceçõe fudada em raõe grave. Há a prcriaçã um prce huma peal cal e reigi Mai adiate ve expa a quetã d "úme r de fih u de pateridade 2 DO DO NOME NOME FEIO FEIO E . . M ANT ANTO O Alguma ve che chega ga a tal p a crueldade laciva laciva u a acvia cruel que prcura também vee de eterilidade E quad ã cegue ite mata e detrói a etra ha fet ccebid quered que pereça a prle ate que viva. Ou e já vivia vere mater prcurad maáa ae d acimet O que aim prcedem ã ã ablutamee ep E e ai fram dede cmêç ã e uiram pel laç cjuga m para e eregarem ficaçã. E e di ã ã aim u dier u ela é a prtiuta d marid u êe é adúer da muher mu her. . Caram ête êrm da pea d at e ábi Agtih Bip de Hipa. Pi XI a Eccica ôbre caamet , tru a ctál ) Ena Ena Cast Connb, Connb, 3 Dz Dz 930
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Que dlema dl ema ergnh ergnh para para um caal caal critã critã ! Prt tuta u adúlter ! Ma crme d abôrt abôrt nã merece merece e a utra qualiicaçã. Pr i etá cndenad expreament abôr abôrt t diret diret enca encarad rad c c fim fim N ca d abôrt terapêutc já vm que a Igreja cndena c iíct e pribd quand e apreenta "c a upreã dreta da criança. Ea nã admte igualmente e pnha pnha dilema dilema : u a vida vida da mãe mãe u a vida da d a criança criança Nem a primeira nem a egunda pdem etar ujeita a ua upreã dreta. Num e n utr ca ó há ua ca a er eita : empreg empregar ar td efrç para alar a vda da mãe e a da crança Pi XII expcae c car aram amen ente te : Diem "upreã "u preã deta. Pi e a vida da utura mãe independentemente de eu etad de grade exgie cm urgência ua interven çã crúrgica u ua utra açã terapêutica da qual reutae c cneqüência aceória de md agum ntencnada u prcurada ma nevitáve a mrte d embriã tal at já nã pderia er quacad c atentad diret cntra ua ida incente Termina dend que nee ca é lícita a peraçã u utra nterençã médca para avar a ida quand a pe raçã é nadáve e únc recur píve "Há paíe que admtram "abôrt eugênic para melhrament da raça u da cedade Pi XI declaru e abage que "é indecr e é cntrári a precet dvn P i XII XI I ch cheg eguu err err em e m braa braa ch chag agaa : A Igreja declau lg n cêç dea prátca que matar mem b a rdem da autrdade pública a êre que end ncente nã ã úte Naçã pr caua de ua tara fíica u píquica píquica e ante ã ua ua breca brecarga rga é cntrár a direit natural e a diret din ptv e ptant prbd Nada de cnuã entre utilidade e var. O var e a dignidade de ua pea upõem epírit e impõeme c um abut. Perante ua fihnha enôlta na treva d e pírt dep de ua encefaite ecrevia um pa prunda mente mente critã critã : "Que entid tera tud i e na hnha nã pa ae de um mntã de carne atlada nã ei nde e nã fôe fô e ea ea "pequ " pequena ena hóta hóta branca que etá acm acmaa de nó !
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m a pma lgã lgã natua natua da pa pa,, nal nal la da vdada lgã da lgã d Vdad Du tá mund dtnad a nã paa d uma fa, u d um camp d cncntaçã cm u fn cmató d Ltap m a amaça amaça adút a pttuta nt nt ca a xcmunhã . 24 CO COL LHA ALINH LINHAD ADA A A lnha é taçada aqu pl n ctã pla nma da Iga O papl d um pa cncnc é p gu a flcha qu, nt ca, cncd cm a dçã da flcdad A ga fa qutã da ncáa ncáa pnça pnça da lbdad l bdad cncdda a a flh na clha da vcaçã vcaçã ; d cnlh cnlh dc d ct t ptun ptun d pa pa ; da pudnt ndcânca da capacdad da lçõ Cndna pém, vamnt xpênca pga paa vcaçõ lg lga a acdta ac dta Anda And a ma ma Nã qu qu xag a ganda d caamnt cm pu d val actaçã da vgndad ctã Andaa ad t, anda afmand m caa qu únc m d gaant pnadad pnadad humana u dnvlvmnt a ua p p fçã natual tá n caamnt Cm tta pvam a pnã, d P XI Nm tã puc, mm nd u acamnt é matmôn ctã ntumnt ma fca, d qu a vgndad paa un a ama a Du Paa hmm d banc tal dutna é fala ncva mm a pnaldad humana nã fca ma pb p caua da ldã d caçã Outa a a bm taçada, taçada, t, é ta ta Nã qu n cmum da Iga qu apg ntnt xual cm a ma mptant pfunda da tndênca humana. Nã qu qu da cncua qu hmm nã pd cb duant tôda a ua vda m pg paa ganm m pu p u d qulb da ua pnaldad Fala am a tu flh, tua fha ntã tá apatandt da dutna cta d n cmum da Iga 20
Revd Re vd caam caament ent a nha acertada acertada exige nã eja eclhid cnrte acatólic acatólic cnrte cn rte mut aparen aparentad tad nã e realie realie ó cntrat civil, em religi nã nã e apreent apreentem em niv a mnitr m nitr acatóic ; nã e receba acrament em prévia cnfiã cnfi ã nã e falte mdétia e pudr n traje hra da cerimônia religa refere que eta e reale hra da Ma cm a c munã d niv e bênçã nupcal d rt m pai cnecedr da rentaçã da greja, que é tam bém a d bm en, levará a ér a admetaçã de i X O ra, vêde a ca etranha, que XI X I também la la mentava mentava na ua Enccli Enc clica ca enquant nã paara paara pea cacabeça de ninguém faere de repente em trcni nem prparaçã perár mecânc u engeneir médc u advgad, td da nã puc rapae e môça depam e e uneme, em nem equer pr um intante ter penad na preparaçã para árdu devere que eperam na educaçã d flh m av prtun um interêe acentuad pr parte d pai pde evar filh u a flha a prcurar um cur de frmaçã para ca Crança nã é cbaia para mprviaçõe de pai analfabet em pedagga
2 5 A MTCA DO LAR fi entda pr cert cal que viveu na mtica d acrament cenár. m caal de verdadeir critã D trê filh havd um mrrera crança utr fierae mnge e acerdte e a fla jvem ainda, ingre ara para clautr le e ela revem cm a neceára licença, imtar fl e entrar para um mteir Ela em leme, cm nme de Madre Ralina, e êle em Oterhut, cm de Dm Matia Chega dia da partida e e e a págna págna d diári "ela manhã depi da Ma e da Cmunhã ja ma rece receberem berem lad a lad lad Crp de N enhr enh r , Ana Maria e eu percrrem td quart da caa. arávam a cada ntante e n lh paeavam de alt ) ocuão à Uião Uião Católica da Sa Sa taliaa
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a bax xavame n móve na paede nde e acha vam anda and a qua qua e gavu gavua a td aquêle aquêle bjet bjet em me d qua vvem duante tant an da aben çad a tade maavlha maavlh a a nte de na vda vd a cmum. Renava lênc pela ca caaa uma atm atm e eaa de pa p a benatual n envva Tve a mpeã nta e que nã etávam ó. A peença de n anj a guaa ea p am e tanvel �le n acmpanhavam ne ta últma últma vta a quat quat e na elcdade peman peman cam mut pet de nó neta ha eadea Cheand capelnha ne tanta vêe pae Bal e pncpe vann ceebaam a Ma ajelhamn n chã e eam Quan n levantam ectam junt em v ata Magnificat Quanta e quanta vêe nã em nó d ête ête cântc de exultaçã de humldae e de atã na n a alea alea e na na e Abannam tu tu a c a amlae que n eavam cm eu lênc da em cnta e na vda aente n amg e a ecdade de na vda em cmum Deu pee p vêe aqul que nã am que cem te det e nã n pva. A Deu tud petence. Ab uavemente a pta e entada e a de a echanda da mema ma De Otehut tee caã de mana a chave a nv n qun van van de Mee Mee de Walc Walche hee en n) . E am tmaam um da etaçã embacaam d vam na vaem dnhe apua na venda d m blá O mad exu a epôa em eme e tmu a eçã de eu mte Na vda de caad vveam p undamente acament eceb m cntempava a pe ença de Deu n h d ut e a epetava elgamente. A ama a let eá aquela que nêle cae cm ua déa teu entment tua enúnca tua pacên ca e teu encnt cm Deu Cm Deu e eu Ct auente de tua ama e de tua vda nunca teá ambente dêle em tua caa. E lh daã pela alta dea peença cm cm a dá d á pela alta alta d l D g ma Entaá outa mtca mtc a de acôd cm lema Evaneh Quem nã etá cmg etá cnta mm O lema é da bôca e quem e nttuu amino, Verdade e Vida 205
26 LABO LABORA RAT TRI RIO O BIOL BIOLICO ICO OU AN ANT TURIO Pi XII quer aber que pena que repnde à pergunta upra. Vivem numa ép que pretende redu ir a famia a um labratóri pea ineminaçã artificial Há pae nde a ei a tlera num tremend atentad à mral. Quer meu leitr que tenha carea ôbre aunt cm "hmem frte que defende ua caa m etemb de 949 faand a IV Cngre Mé dic reunid em Rma " hmem de branc aim expô a ver verda dade de I) A pática da ineminaçã artificial quand e trata d hmem nã pde er cniderada nem excluivamente e men ainda principamente b apect bilógic e médic cm excluã da parte que tca mra e a direit li) A ineminaçã foa do matimônio deve er pura e impemente impemente cndenada cm imral i i a ei natural e a lei divina pitiva precrevem que a prcriaçã de uma nva vida ó pde er frut d matrimôni. ó matrimôni alvagu alvaguarda arda a dignidade d ep maxime da mu lher n ca preente) preent e) e eu bemetar peal ó êe prvê a bem e educaçã da criança. Nã e cncebe que a repeit da cndenaçã de uma fecundaçã artificial fra d matrimôni eja pvel uma divergência de piniõe entre catóic. III) A ineminaçã artificial dento do matimônio ma prduid pel element ativ de um terceir é igualmen te imral e cm tal cndenada em apêl. nicamente ep têm um direit recprc ôbre eu crp. Direit excluiv incedvel inalienável. aim há de er também em cnideraçã criança. A quem dá a vida a um pequen er er impõ impõee a natu nature rea a pr pr fôr fôrça ça de ta tall vncul vncul dever de cnervála e educála Ma entre epô legtim e "bambin "bambin frut d element element ativ de um terceir m m m que huve cnentid epô) nã exite vncul algum de rigem vncul algum mra e jurdic de prcriaçã cnjuga. IV) Quant à liceidade no timônio, bata n m ment ment recrdar ête princpi prin cpi d direit di reit natur natural al : im im ple fat de que reultad almejad e cnegue pr êe caminh nã j utifica emprêg d mei. Nem deej 206
m i lgtm d tm p um flh bata paa pva a lgtimidad d cu fcundaçã atificial, qu aaa tal dj a a ad ad pna pna qu a pblidad d c c a tal mi pdia ta válid matimôn nt pa ncapactada pa mptência, cm mpdmnt D ut ad é uéflu bva qu lmnt atv nunca pd cuad gtmamnt, p mi d at cnta a natua O aa ava qu, ó p m nvdad, nã dm clu a p nv métd Ma nt paticula da fcundaçã atfical ug nã ó tma va ma ca ablutamnt clula D d t, nã nã pb ncam ncamnt nt u d m m m atfc atfcal, al, ó dtnad dtnad u ja ja aa aa faclta faclta at natual, u a pcua atina u fm at natual, alad cm tôda a ua nmaldad. mt a caçã d uma va vda gud a vtad ta d dg dg d d Ciad Ciad nuca nuca lvid lvid i ! ca, um admiáv gau d pfçã, a aliaçã d fn pt E, a mm tmp, cnfm natua cpal pitual dgndad d p Cnfm a nmal fl dvlvmnt da ciança. Lt aa a gja ã há fcunddad m uniã m am Nã dipna a dua igênca. Tã gand é it qu tm la alma pl cp, la piitualidad d hmm Ct médic fancê bvu, cm uda ma atidã : A inmnaçã inmnaçã atfic atfical al caá uma nvidad nvid ad : pai pa i gar gar nhã, "dad dal. 27. COLNA BRAN BRANCA CA NO DEER DEERTO TO uiand ialta um ta prmtida avançava pl dt afa uma cluna branca. Hj tm uta cluna banca n Vatican intand ai d famla pla aa mvdiça d idéia humana. Dcvlh rtir tiand trch d uma alcuçã d Pi XII a 6 Stem Cd Cd p D D Reé B B fe fe v v blóg blóg n n pe pe hu hu Ed Dele Dele de Bu Buwe we Bue Bue e e p 47 e e D B be be del deld den enee que vd vd ó deve e p , bd p 207
b de 95 9 5,, a um gup de "pais de família fanceses, fanceses, caólics militantes, ente s quais se encntavam nã pu cs de exemplaes famíias numesas Fala da sua aleg Qu e alegia paa nss nss caçã caçã alegi ia a Que Uma Uma peeginaç peeginaçã ã de pais pai s de família Tantas e tantas tantas vêzes tems, tems, a ppósit ppó sit das questões mais divesas, insistid insi stid sôbe a santidade da famíia, sôbe s seus dieits e sôbe a sua funçã enquant céua fundamntal da sciedade hu mana mana Os seus dieits di eits e pivilégis sã intangíveis, intangíveis, inalienáveis Fala de um dee dee : A amília tm deve, pimei que tud peante Deus, scundiamente pante a sci dade, de defende, de eivindica, de pomoe eetivamn êstes dieits e pivilégis, nã só paa vantagem pópia mas paa glóia de Deus e bem da cletividade Fala do deee Vós cmpendstes a necessidad, paa pai de família, de cnhece, inteligente, scial e cis tãmente, a pópia unçã e s pópis devees e viests pedi s cnselhs e a bênçã d Pai cmum, chee da gan de família humana Vss pimei deve n santuái d la dmés dméstic tic é pve, pve, n esp espei eit t e pfiçã pfiçã ttal hu hu manament pssível da sua integidad, da sua unidade d hieaquia natual qu une ent si s seus membs, cnsevaçã, saúde cpa, intelectual, mal e eligisa da família êsse dv abaca evidntmente d defen de e pomoe s seus dieits sagads, m paticula de cumpi as bigações paa cm Dus e de cnstitui, em tôda ôça d têm, uma sciedade cistã Lemba o pncípio qu dvem dvem defe defende nde Paa Paa ci ci tã há uma ega que diz, cm cteza, a medida ds dits e ds devees da falia na cmunidade d stad ila ns n s seguints seguints têms a amília nã é pa p aaa a scieda de é a sciedade que é paa paa a faia O stad, st ad, já p p instint de cnsevaçã, devia cumpi que é su deve, ist é, gaanti s vaes qu asseguam famíia dem, a dignidade humana, a saúde e a felicidade Tais vales vales sã sã elemen elements ts d bem cmum cmum Mencina alguns a indisslu indi sslubiid biidade ade d matimô matimôn n i a ptçã ptçã da da vida d se human a habitaçã habitaçã cnvninte cnvnint e da família, nã á da família de um u dis filhs u mesm sm fihs, mas da família nmal nmal mais numesa fneciment fneciment de tabalh tabalh, , 208
pque deempêg pa é a angúta ma amaga da famla fa mla det d pa ôbe flh em face d Etad a ena lbedade d pa de educa flh na veda dea fé e p cnegunte det d et d a catóc eca católca católca cndçõe cn dçõe de va va públca, públca, e nmeada nmeadamente mente madade públca ta que a famla e beu a ju ventude, nã etejam na ceteza mal de fcaem mecê da cupçã opiniã iãoo pblica : paa educála num xge açã ôbe a opin tee nde há ugênca ugên ca e ête teen é dect am Queem fala de ect, lv e atg acêca da caçã exua qua, muta vêze btêm hje enme êxt de vaa e nundam mund nte, nvadnd a nfânca ubmegn a geaçã que be paa vda petuband nv e caad. Rcda que a Igeja já tatu e acnehu nete aunt tend em vta deenvlvment fc e quc nma adecente e a cndçõe nvua em ca patculae Mencna a iberdade que ela dexu em tea e em pátca, a ep naqul que autza, em fena d Ca mpul uma natueza ã e hneta. Textual Textualme mente nte : ca caee ate atead ad em fa face ce da ntleá ntleável vel defa defaça çatez tez de de ta eatu eatua a quan quan ante ante eg egêd êd a ntmdade cnju cnj u ga póp aganm paeca detee cm epet que em bgan a ve vla êe mté e da dêle uma vã vã en enua uall e vvda vvda cm m a at a ga gand ndee púb púbc c e óa j uventude. Vedadeamente Vedadeamente é de egu egunta nta e há anda uma fntea ufcentemente macada ente ea ncaçã que a mema e chama catóca e a mna u lutaçã eótca e bcena que de pót debead va cuçã u expta vegnhamente p vl n teêe, ma bax ntnt da natueza decada Anta um duplo flagelo n ca : a exageaçã feta p ea mpena da mptânca e d alcance element exual Tal exçã cnduz eda d vedade fm mdal d matmôn, que é a pcaçã e educaçã d flh Ta ect dexam na mba êe gave deve ep. Há lênc dête ect ôbe uma vedade báca Qua Ela E la : A expeênca gea gea de ntem, de hje e de empe fundada na natueza ateta que na educaçã mal 20
ne a naçã, ne a nstuçã apesenta de s quaque vantage vantage send antes antes gave gavee ent ntee asãs asãs e peju p eju dcas, se nã sã fteente undas a ua cnstante dscpna, a vgs dn de s es e sbetud a us das fôças sbenatuas da açã e ds sacaents Dz que s eaeis eucaes catócs, dgns d seu ne e da sua ssã cnhece be pape pepndeante das enegas sbenatuas na santfcaçã d he, jve u adut, cebatá u casad 2 2 PARA ALCA ALCATÉ TÉIA IA O O PA PARA COLME COLMEIA IA Ca u fh se sens sca se sentent de sdaedae huana e cadade sbenatua, é pepaa u ôb paa ua acatéa ntetant deve eu et ca seus fhs paa abehas pesas nua cea huana E nguage cstã, das se necessá cás na cpeensã d Cp stc de Cst Iss é exgênca da ge cu, da guadade da natueza acna, da cu eençã pe sacfc de u HeDeus sses fa tôes descnhece tes de psções, de casses e de gegafa Os tes gegáfcs eve apenas nda teens de ãs egund a ta abax ndcada, andaá be et de ba vntade, que te cnscênca de sua gave bgaçã neste neste pnt pnt E as ) Sabe que s uts eistem sses u uts s nã se ta as ãs e casa Abange s cegas n cég na fábca, n esctó ns tansptes, ns encn ts Os uts sã tds que abuta pe pã da faa, pea de sca Desde as dest vaed de ua até a chefe de stad Nã vve s hens c gãs de aea nua paa, antads u justapsts apenas Fa u gans dent d qua se dã eações de tôda natueza ente sas dvesas pates 2) Senti s uts e clcas em seu luga Fgua aqu a spata huana, pótc abet paa se bate pta d caçã caçã Dza D za u ete ete de veha abada Esta pta pta paa nngué n ngué se fecha fecha está sepe abeta abeta paa paa hnest Iss de cncenta as spatas só na fa faa a é nsuáa nsu áa 20
Clmea nde nd e cada abelha tabalha só paa s pópa é má. Deve se quemada O pgama é pgama da lu que se espalha pel mund nte. Acma da gegafa hu mana está a geg gegafa cstã cstã Que bela bela fmaçã fmaçã teve ud de Fntgalland Pequen, c da gaça de Deus, bsevava as palhaçadas de um palhaç num cc Às tantas pndse pndse n luga luga dêle, dêle, pegunta peguntaá á gvenan gvenante te Cm andaá a alma dêsse palhaç Estendams Estendams a pegunta a tôdas as pecsões humanas d cp e da alma, d temp e da etendade idéia d bem be m cmum em ela nã haveá ) Ter idéi clabaçã paa bem cmum P X lemba que cs tã deve pcua seu apefeçament ndvdual, tend em vsta uma melh aptdã paa melh sev a uts abe let que que nst nstnt nt de cnseva cnsevaçã çã estmul estmulaa cada cada ndvnd vdu a desenvlve e a defende a sua pessa E pecs ca ns flhs nstnt scal cstã empe vveã s hmens numa patcpaçã cnstante dent d gansm s cal da famla, da cpaçã, da naçã, da geja Nã se pde se um bába, um lôb desgaad de alguma alcatéa dent de tal gansm. Que td pa apue êsse nstnt scal cstã em seus flhs. mente assm sabeã fae s sacfcs eclamads pel bem cmum, sentd, cnhecd e espetad p êles Ter idéia da jutiça cial Ct textualmente a F efe efe,, que está está me me ent entand O quat quat element element d sens scal é entiment de jutiça cial. Quem ecebe fca devend ste pncp de cntabldade é um pncp de mal scal Nã pde ndvdu ga egstcamente de tôdas as vantagens que lhe feece a scedade, da qual é pate Nã pde negase a devlvelhe bem pel bem O egsm, cm á se tem dt, é gêl d mund mal O f sepaa, mpe s laçs scas e ptant destó a scedade. Pssu sens de justça scal é te cnscênca das pfundas epecussões de nssa atvdade n cp s cal E' nã se ecusa a tabalh útl a bem geal Tds s elements elements estã ps eunds eunds na segun segunte te defnçã defnçã " O sens scal é a aptdã paa perceber e executar pntamente, cm p nstnt, numa stuaçã cnceta, que efe tvame tvamente nte seve paa paa bem bem cmum Juen) Juen ) . 211
Nã ei cm andam a cia em teu la, meu leit e clae unda. Lôb já há demai nete mund Nã cie mai um paa a alcatéia Pel cntái, vôe de tua caa mai uma abelha de peidade citã, paa a clmeia hu mana. Eta é a cntínua e teima ecmendaçã de Pi XII paa a épca de he Publicu uma fama encícica, nde tata da ealidade e exigência da vedade de fmam nó td um ó Cp mtic em Cit Até paa peca d peal de um citã apnta êe uma viã cial Cha ma de mancha nee Cp abençad
v 29 DIP DIPLOM LOMA CRIMI RIMINO NOO O cnfeem ceta expeiência "de mulhee Exite um pecnceit na cabeça de vái pai nete aunt Julgam que ilh môç, em e caand, nã abeá cm lida c etamente cm a epôa, cm lhe da a enaçõe de di eit, e ante nã fie ceta expeiência feminina. m pai vedadeiamente citã, cnheced d eu catecim, jamai advgaá uma caua tã ima Nã queeá enti chei chei da ccheia ccheia de ugia ugia n filh filh que e apee apeenta nta diante d ata a lad de uma jvem pua Du a palav palavaa a abaliad P. Villet : cnheciment da mulhe tem di apect difeente De uma pate, c nheciment expeimental d at exual e d cp feminin. De uta cnheciment d caçã e da mentalidade fe minina A pimeia a d cp, é impe demai paa exi gi uma expeiência pelimina. P puc que um jvem cat nã eja um tôl e tenha pedid alguma eplicaçõe exata end peci, peci, a um médic médic expeim expeiment entad ad)) , ceã ceã em dificuldade ua pimeia expeiência n caament Levaá a imena vantagem de agi cm delicadea e p uçã Nem empe eá ête ca d diplmad p ex peiência cm mlhee fácei. O que, pém, é mai imptante é cnheciment d caçã feminin. Oa caçã de mulhee que e pe tam expeiência de apae, ejam á a que mecade jam cm pópi cp u amante de ctume fácei, em nada e iguala a caçã de uma jvem, cata e e ervada, que amanhã eá epôa e mãe Cnhece tai mu 22
lhee é tma p um era a repeit a alma feminina E uma pepaaçã pepaaçã paa tôa epécie e inaptiõe e in cmpeenõe a lng a ia cnjugal A muher leiana, e mai aina a enal, já peeu epeit a i mema e tôa a elicaea que fmam encant a muhe O eaei cnheciment a alma eminina é, e m epecial, facilita pea catiae, p puc que em eja picól picól Villet Villet i apena apena it it "O hmem impu impu ó ê um la na mulhe, cp e pae O hmem cat cntempla a mulhe enteeaamente e aim iba peante ante eliea el iea u baixea mai a ae e u eficit eficit mai A echa eentee também O habitua a pra ze eclhem a mulhe cm enti O cat eclhem na cm inteliência e caçã Mem n eu papel, ee a ataçã fica cntaa quan e tata e caamen t E i pela beaçã mral e piclógica. Eta última fica bcuecia em muit hmen gena p apetite infeie Cia cuia ! Quereia leit para gen, cm cmpnente a feliciae a filha, um "iplma e tal quiate O mem ieit e epula tem ut pai que en tega a filha paa er fei Já tem it que tal iplma lea a u e "técnica e e henim cnena pr Pi XII, cm pfanae ar citã. iifica naa mai naa men que a mrte mútu repeit, bae inipenáe paa a feiciae Eta é a eae O ret é fima a paixã, ecupa peca A Igeja cnena tal ipma e ci. "E e teme que aquêle que, ante caament, ó penaam em i me m e na própia cmiae e que cneceniam cm eu eej eenfea, chega epi a caament ejam mem que eam ante e tenham finalmente e clhêr que emeaam It é, entr eu lar a tri tea, lut, epê mútu, litgi, aeã e ânim e abrreciment a ia cnjugal. E que aina é pir, encntaeã a i mem cm ua paixõe eenfeaa Pi XI na Encclica Encclica ôb ôbee Caa Caame ment nt)) . E ecente ecentemen mente te Pi X I I i : "P "P ut a, a , também também hme hmem, m, que que n i i a a juentu juentue e le leuu ia ia ilut ilut cm peá pi cntituir na fieliae cnjugal ant e cat matimôni 213
Pr pde letr cnferr eu êrr dnd direit u predleçã crimin e cmprmetedre dplm Trn centur ête qund muit firã n cmp cmp exul c c u emçõe M ex nã é prncipl n cment Alc Alc de 24 de Abr Abrll de 95 ) 0 APLI APLICA CAÇ ÇÃO Q QE TE TE ENR ENRAN ANDEC DECE E heen di que plvr d PiN pdem er pli cd pi n terr d eguinte frm "Santificado seja o osso nome "Fl "Flh h bedece em tud v pi prque it é grdável enhr Cl 3 , 2) " Hnr nr teu teu pi pi e tu tu mãe �x � x 20 2) 2 ) . "P glór d hmem prvém d hnr de eu p e um pi em hnr é vergnh vergnh de eu flh Ecli Ecli ) eu ren ren é fm fml li i "ena a nós o osso reino eu "Eu nunc entend ignificd d plvr "Venh nó v rein té di em que lhe pr rt de meu meu flh Lén én Bl) Bl) Nã fôte vó que me eclhete eclhete m fui eu que v eclhi e que v detne pr que vde e dei frut e pr pr que v v frut frut perm permneç neç J 5 5 ) . "Seja feita a ossa ontade assim terra como no céu
Ouve Ouve meu fl flh h ntru ntruçõe çõe de teu teu p e prce prcede de de de t te que ej ej lv Ecl , 2) 2) Fh bedece v p n enhr prque it é j ut Ef ) . "O pão noso de cada dia nos dai oje E' pi que utent fml "Tôd dádiv excelente e td dm perfet vem d lt e decende d Pi d lue Tg 7 ) " Prque mer é que teu flh te peçm d que etre etre tu lhnd lhnd pr pr mã mã de teu flh flh Ecli Ec li 22) 22 ) "Perdoai as noss díidas E vó vó p pi i nã nã prprvquei r v filh trt trtn n d cm cm exceiv exceiv everidde) m m educi educi n dicplin e n intruçõe intruçõe d enh enhr r Ef 4 ) ) br br cit citd d pp 9899 24
não no eiei cair em tentação "O flh de de
um pa mp quexame dêle p e acham p caua dêe vve v vend nd n pób pób Ec 4 4 0) 0 ) . "Ma iraino o ma. Qual Qual ffh h a quem quem eu eu pa nã cge e pém eta en d catg d qual d ã pacpante entã nã fh egím baad Heb Heb 2 ) . 3. ERA UM UM HBITO antg que êle nha nh a : enta dand cm a pta n baente. Que Que te te fê fê e eaa p pta ta A mulhe mulhe vnh vnhaa e negav negava. a. le ceand dente dente Nada ! Ta ae jant janta A. de Ol Olv ve ea) a) . E um da fê cm e cume Ma a muhe lhe apntu paa a fha ma. Ea a vngança da pta. Eu pefea que et egue u pedment end pa. "A vda de um fh em caa mpõe tana bgaçõe que e pede a pbdade de muta ca aa dáve d Rcaud. Alenae uma pate cmpeta da vda e da lbedade. ã êe aç que pecamene faem pua caçã d hmem n ma nm e cmple tm d mund. Eche caament caament equvae a enunca enu nca a nãcaament. "e cupa n de e da Ingaea advet Cheetn n eu habtual humm eá de enun ca a nvejável cag de mace da caedal de Bampn P Rcaud Rc aud cand Duhamel acneh acnehaa : Daqu em dane nã abá cm vlênca uma pa Pde e que atá dela eeja um hmennh. Medá teu get e cneá mut mpul. Men fgdade e ma fôça Olhaá men paa céu. Teá que ha teu pé cntantemene a fm de nã pae em algum de teu flhnh. Nã feche caxte de um glpe. Mãnha de velud delam p qualque pate. Tud faá cm vaga vaga cm cudad. Nã dmá cm uvd apad ma ecutaá nquet men d up Nã pdeá uv um gt 25
em te peguntae, cm caçã em bealt, e nã é gt . . , gt que lamentaá p tôda tua vda. Nunca acedeá fg, em te ecdae que fg quema Nã dexaá a xcaa de chá beada da mea Apagaá cm patcula cudad a pnta de cga Teu gôt p bbelt dmnuá. Renuncaá a ceca a nã e em egêd, va de ctal u pcelana delcada Paa empe dá adeu a cachmb de ba Nã tnaá a cme uma guldce, em pena que uta bqunha também gtam de gulema mpá lênc a muta ca acdenta e quae que mt Nã tnaá a dze cm a eguança eguança de ut ut tal da fae tal ca aá de mut "talvez na aa de teu pet. Am é a vda e "ó eta tma um u ut patd 32. 32. LH LHO O D PI PIX pexe é, dz pv Ma na famla flh nã peca neceamente e médc, peá, pfe ó pque pa exece uma dea põe A vcaçã pfnal cm vm, nã é em geal um chamad det de Deu ntam em ôg cntngênca capacdade e nclnaçõe que mut vaam de flh paa flh, de famla paa famla. Apeent aqu "uma flecha na etada 1 ) Nã cede lg a entuam e magen d ad lecente P mtelhe pa em ba ha, que é neceá abandna dee ealzáve e adqu ctume de encaa a ealdade pela azã de nã pde hmem fug p devane da dfculdade e enfad da vda Olha a ealdade, paa a ndpenável adaptaçã, e pgama na vcaçã pfna 2) Nçã Nçã d tabalh tabalh,, bem bem plantad plantadaa n hábt hábt d flh Cm ela eá ma fácl detemna uma vcaçã A eguança nete pnt ceceá quant ma f emelhante nçã Afnal de cnta tôda vcaçã, bem encaada, é acfc em pl da cedade. upõe e exge um devtament cntante um efôç leal paa uma útl emnênca n am 26
) A gen gene eoiae oiae no ta taba balh lhoo pof pofi ii iona onall é fat fato o e e avio Anam po a ciatua que paecem aata coente e ecavo no tabalho impôto pela pofião Dio a aão etá na auência e uma geneoa aceitação o pecaço o ofcio Contemo também com o na ecoha eão emeiao po ea geneoiae Vale aqui em gau elativo elativo a fae fae e e Agotinho Não é um chamao chamao Fazete e e chama chamaoo A aceitaçã aceitaçãoo a pena e ificul ificulae ae ine ente a tôa pofião é um elemento eencial o pogeo moal Vollet Ma aceitação alege e coajoa Ente tanto tanto aqui aqui ua coia é inipenável in ipenável te io o eucano aotumao ee pequeno ao hábito o acifcio Pobe fiho cujo ai teve o noa poupalhe too acifcio na via via 4) A vião vião e eviço eviço o póim póimoo na na pof pofi iã ão o À meia que io ucee tonaeá mai eve e upotável o pêo a pofião O que foi ecebio uante lono ano pelo eucano é agoa etituo comuniae elo eeccio a pofião Po io importa muito não pe miti que e tanfoe num meo e ambição êe tabalho ofiional Tuo faça o pai po epeta no filho o eno a fateniae hmana e citã Então lhe eá ai fáci chega vião acertaa a ua pofião 5) omba a pofião hão e e motaa e moo uente Motee ao ovem que a via é cue Muita vêe entava eu a una uma pofião apea a lealae no eoço Do contáio o eânimo ugiá logo com o pi eio facao A orte é capichoa e nem empe favo ece ai competente e eicao ao eve Ito pôto é nomal ceta ambição em ecala o e gau o pogeo e ubi na hieaquia ocia fôça e méito e competênc competência ia no tab tabah ahoo Ma ob uma conição que nio e veja um meio e contibui aina e moo me lho paa o bem geal Não queo temina em efei na ntea ntea a paav paava a finai e Viollet "A pimeia ega a e obevaa pelo pai peante a vocação o filho é a o bsoluo dsinêss Tenham a convicção e que a Poviência lhe confiou o filho em o 217
prgrama d xcutarm dj vntad pa d u prgntr m tratand d mlhant aunt O pa hã d r gua na dcbrta d camnh pr nd Du qur cndur flh Pr mar qu tnham d acrfc ft ft pl pa na ducaçã d u pr grangrand qu ja dj d têl cm ucr na própra carrra lmbr d : flh nã lh prtncm. Prtncm a Du qu cnfu a u rprntant cm a mã d frmál guál até dad adulta na qual rã capa d arcar cm rpnabldad clhr lvrmnt a rntaçã d ua vda Mtr bm cd a flh qu a vda é dm d Du a r mprgad para bm cmum Nã drnt ducand cm aprcaçõ rrôna prga ôbr camnh qu um da abrrã dant dê A própra v caçã d pa u tmpramnt u dj ua ambçõ bçõ ua dtma dtma u fraca fraca pdm pdm ma u mn ncncntmnt rntar ua prdçõ Cm pdm lvál a qurr drgr a vcaçã d flh ma para um d qu para utr rum Ou ntã nã cudarm agrã ôbr a ntlgênca d fh lvand a gur uma vcaçã m cntradçã cm a natura natura aptdõ qu pu p u Etará am a vda ntra num rum fal fh nunca ntrá u pln dnvvmnt t nã gnfca vvam pa mpav natv prant dj a apraçõ d flh Tra m êt craçã ch d paxõ d dfrnt valr m ra O rgulh a prguça a magnaçã pdm falar dnvvmnt da facudad a clha da vcaçã A pa cabrá dcr a raõ dê an afm d qu fh ó cutv cutv a ada ada aqua aqua qu ã ã nprada p p dj d trnarm út m ua vda Ma E prc pr c qu trabalh trabalh lga l gad d a tôda vrdadra vrdadra vcaçã ja cnfrm aptdõ dpçõ d cada um prár manal médc ngnhr u acrdt trabalham para bm cmum gund camnh dfrn t E dvr patrn dtngur a aptdõ para tmular fh fh n rum rum d ua ua dpçõ dpçõ nat natur ura a Ela anun anunca cam m prparam a vcaçã. Para nã dnrtar a rntaçã prvdncal d ducand ja ablda a crtca rbaxamnt d tal u tal 28
epece de trabalho Motree a belea da profiõe huma a : do d o trabalho trabalho maua maua como como do trabalo trabalo nteectual nteectual da vocação para o ca caa ame meto to como como para a vda religioa Ei Ei um evidet evidetee dever dever do do educadore educadore Viollet) Viollet) LEI E ENCR ENCRZIL ZILHA HADA DA Para pai educadore e eu repreentate há lei da Igrea que ão encruilhada Tato para êle como para o educado Obervada levam ao bem pa e felcidade Derepeitada rumam para o mal e a degraça Quero que o letor fque bem cete de tudo em poto tão éro Instução eligiosa
"Todo o fié de tal modo hão de er educado dede ua infância que ão mente ão e lhe eie coia alguma cotrária honetdade do cotume eão também que e dê o primeiro luga lu garr intrução religoa religoa e mora Câon 7 722 § ) Não mente o pa ao teor do cânon ma também quato faem ua vêe têm direto e gravmo dever de procurar a educação crtã do filho mem emo § 2) Em tôda ecola eemeta eemetarr devee devee dar ao auno uma itrução relgioa proporconada ua idade Cânon 7 § 1) Ao j ove que que freq freqüe üeta tam m a a ecola ecola ecundária ecundária e a uperiore e lhe deve dar uma intrução religioa mai completa completa e o Ordár Ord áro o Bpo ) do lugar procurarão procurarão que to e faça por acerdote acerdote muito eoo eoo e ábo áb o Cânon 7 7 § 2) �te câoe ão uma aberta refutação do êrro de quem d não e dever dar educação relgoa crança até que chegue a certa idade e etão por mema a peça Há doi eemento eemento neta ne ta le m egativo egativo nada e enne en ne contráro religão católca e hoetidade de cotume Outro potivo que impõe o pimeio luga educação moral e relgioa Em 929 929 de Deemb Deembro ro)) Po XI da a ua Ecclica ôbre ôbre a Educa E ducação ção Que ea a religião de fato fato fudafudameto e cora de tôda ntrução em todo o grau tanto o elemetar como também o ecudário e uperior Escol e eligião Além do que acima e lê há outro câoe e norma o cao 9
- Cânon 7 4 : Os menns católcs nã devem fr
qüentar esclas acatólcas, neutras u mstas st é que também estã abertas para acatólcs. Cabe a Ordnár lcal excusvamente determnar, em cnfrmdade cm as nstruções da é Apstóca, em que crcunstâncas e cm que cauteas, para evtar peg de perversã, se pde terar a freqüêca a tas escas Ada errad pa que resve, sem mas em mens, pr s mesm, qual a escla para flh católc. Tratandse de esclas acatócas, é Bsp quem determna a lcedade e as cauteas neste cas Cm st qus a Igea recnhecer s dfculdades de muts pas que nã encntram a seu al cance escas católcas Concílio Plená Plenário rio Bral Braleir eir ' Tã sér é cas que Concílio determ determn nuu em 99 : Decr. 46 46 Devem s sac sacer erd dte tess e párc párcs s avsar avsar s s ps sôbre gravssm dever de acudr educaçã regsa e mral ds flhs de mad madál áls s s s esc escla lass cató catól lca cass de af afas astál tálss daquela daquelass de c crre rre perg perg a fé, a h nestdade ds cstumes u a dscpa eclesástca Ist é das escas acatólcas e assm camadas neutras. bretud pel temp d Advent preguem s suprame cnads cntra abus ds pas, que mandam s flhs às esclas acatócs acatócs e avsemns sôbre s castg castgs s que a Igre dá cnfrme cânn 29, § , númer 4. Nem permtam s pas, sem mtv grave que seus flhs freqüentem as esclas prmscuas, sbretud as secundára se cundárass e superre s uperress decr decr.. 46, 46 , 462) E Pastoral Coletia nsss Bsps assm falam s fam fa m as as : "As pas de famla, que se vêem na dura necessdade de mandr seus fs segur algum curs especal de estuds em clégs de ã se cutvam s prncps d e sn católc, exrams que nã esqueçam dever que lhes ncumbe de velar cudadsamente pes seus fs, a fm de que nã percam a fé e s bns cstumes, tend sempre pre sentes sentes as palavras palavras de Nss enhr esus Crst : " De que serve a hmem ganhar mund nter, se perder a sua alma Mt 6, 6, 26) . ) Nome dado dado à reão de todos todos os Bspos do do Brasil
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lhe recoramo a gravma obrigação e preferi rem a quaiquer outro o colégio geuamete católico se o houver one poam eu filho termiar o etuo ecuário ou uperiore Não etá egotao o auto leito Teho aqu u avi so bem ério e io XI a epeito a coeucaão e me nio e meia O atualimo coeguiu embota a ei iliae citã em muito pai pai Não exem e xem ou ão ava iam eviamete o mal Aqui etá o penamento o pator a oveha o veha que ão e Cto De moo emelhate errôeo e peicioo eucação citã é o camao métoo a coeucação baeao tam bém paa muto o aturaimo egaor o pecao original e aia para too o efeore ête métoo ôbre ma epoáve cofuão e iéa que cofue a letima convivêcia humaa com a pomicuiae e iualae ivelaora O Criao oeou e ipô a covivêcia pefeita o oi oi exo mete a uiae o matimôio e graua graual l mete itita a famla e a ocieae Além io ão há na própria natea que o fa ivero o oaimo a iclinaçõe e a aptiõe ehum aumeto oe e eua que poa ou eva haver promicuiae e muito meo iguaae a formação o oi exo te eguo o amirávei egnio o Criao ão etiao a competare mtuamete a famlia e a ocieae peciamete pea ua iveriae ta potato eve e matia e favore cia fomação eucativa com a eceáia itição e cor repoete epaação poporcioaa ivera iaes e cicutância Apiqueme ête pricpio no tempo e luga oportuno eguo a oma a pruêcia critã em tôa a ecoa nomeaamete o peoo mai elicao a fomação qual é o a aolecêcia o exerccio giático e eportivo com paticular peferênca moétia critã na uvetue feminia qua fica muito mal tôa a exibição e pubiciae pubiciae Leito tuo tuo é tã tãoo claro claro neta neta outria. Como tifica etão o "cofomimo e um pai que e cala e toera efie e cteira e u ao lao o ur na clase u gotaria e aber e o leitor ouve eta vo o pator
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4. CAST CASTIG IGO O DE MÃE EM TUA IDA é sgçã d bslvçã u cs xcmuhã, d cd sç, ur. u cr s xs qu rg ssu ssu Dz Dz Cc Ccíl íl Pl Plá ár r Brsl Brslr r r 4 r r rs rscr crçã çã d câ câ 3 319 19 § 1 4 § s cssrs d bslvçã scrml s s cócs u d ss lhs s scls cólcs E s ã usr dcr rcus bslvls. svrdd rv grdz grvdd d rr d s dr vds s rs d Igr xcds c , d sus sus hs hs scls rbds. rbds. A gr rr vs rs, cls grs cr s rscs b dc s drçõs ds Bss s css. r s vz Código de Dieio Canônico dcr xc g gds ds r r dd s sç ç s sgu sgus s Câ Câ 3 319 19 § 1 1 s cr r r sr c c c vd rs rscr cr câ câ 103 103 § 1 ; s u s u r c c xlíc íc d ducr ds u lgus ds lhs r d gr cólc cólc ; 3 s qu usd d rsr c chc ss lhs srs cócs r u ss ss bzm bzm ; 4 s s !) s s q lhs z s vzs q rg sus lhs r q sm ducds u s ruíds g rlgã cólc. § ds ds mr 3 319 19 dz d z d As mc mc ds § 1, r 4 sã lé dss suss d hrs Exc lr s câ rrívl Os lhs dv sr rgs, susçã d , r sr educados u insuíos na eligião acaólica ã s cc qu ã s rr rlgã Educação é rçã d sír lcl lcl rlgs mrl cíc. c íc. Insução é sbrd lcl. Ms s r s cr dl E rcs u s rg com ciência s é, cm l chc d l, d csg d . ss cm l lbrdd. Ass xõ Rg S J ') E. F Regtilo S J Iuones us Canonc o 11 p 54 54 S S Ter Tere e S St td der er 5 5
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O aága a cag ã cula d u aca cua, é dlxad a a caua á xlda au T a a a cég a a u ga ga au caólc caólc a cr cr cu cu da a a ca ca u a caólc a ccuâca a acula lh al cég, de exigi a d cad c ua ua xcçã aa l A óa l a acua lh al aud caada l dv Mc a au ua a caa a c ua çã claa. C cag ça u d c a cua cua Av ca a ha dó ua xl u u caa c a ca d xa lg u gã a A ga ã u a caa ó a çada ccuâca, a c a éva auza Oá aa c gaaa aa a ar caó Noa imporan
robção ostv o Câo é rece el robção o reto trl Trs coss est úlm úlm me m e Cot rme semre qe hj ergo róxmo r é e os costmes Neste cso c será lcto reqetr escos ocvs s qs é tão mete o ergo r é e os costmes qe em seqer oe ser removo or ctel gm Nem os grvssmos serem evos el reqc ts escols jstcm scr ção e lo ctólco 2. Não hveo ego róxmo e erversão cot gr vemete lcto em s etregr os lhos ts escols. 3. cetlm cetlmet etee oe oe cess cessr r robção robção ot otoo e s podr escols qo qo se vercm certs certs coçes Els El s olrar ts escols ) o ergo eve ser es es emoto emoto b) s rzes evem evem ser scee sc eess r escoh escoh ; c) s ecessárs ctels ão evem ser om ts. Ms qem jlg sôbre esss coçes é o Bso oceso Desrezr m colégo cólco e mrclr o lho em colégo ctó co etro o msto o q se cetm los ctólcos e c tólcos) tólcos ) é ltr ltr srmet srmetee cotr cotr le Igrej. Sobreto em se trtto e escos ctólcs os coessores evem r o mesmo recsr bsolvção os s como cm meco o Conílio Plnário Brasiliro Semre mesmo qo jstcos evem os s nrabalançar o ergo vgo os vros sos s otrs ess su o mehor os lhos otr crstã sto o trto com os qe ossm ôr em em rsco é e os bos costmes costmes os ses. (J (J Bs C. D et Mg Mg Jrs Jrs C Co oc Com Come em m Bges X e. 19 199 9 178179 178179
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l prtcr u regã e el educr fh oos, e f td perg de pt d p u d ãe. A fé ctóc, teur de precdde rr, põehe t precupçõe precupçõe.. E text d d prbçã prbçã "A Igrej príbe everete e td prte, que e celebre tr etre pe btzd, d q u ej ctólc e tr dcrt u et herétc u cátc. E e há perg de perverã d cjuge ctólc e d pre, tr etá é d vedd pel e le le dv dv , Câ Câ 060 P XI rev rev et et c cde de çã çã asi connubii COM SIMPAT SIMPATIA IA E COM COMPR PREE EES SÃO ÃO be Igrej cderr re dfcldde d c d e d Te Te pr pr frd frd e út út lcuçã lcuçã bre bre r r cjugl, legt legt dde e e tep lte, ut rg de u regulrzçã d prle Ctrrete chd " ctrle trle de cet cet é le cptív cptível el c le de De. Devee Devee tbé tbé eper eperrr ete ete pt Igre Igre de de x j ug uge et t cc cc qe et et cg cg dr qe qee e étd líct u be ufceteete egur. Recetí frçõe frçõe prece prece cfrr u tl tl eperç. ( Alcu çã de de vebr vebr de 19 1 911 rete rete d d í í P XII fz c clr referc d fec d prcurd tt vze pr reçõe qe ã dee crrer u frut Dz he de brc "qe ã p íve tuçõe que dg u não tedde pó e gr e expretd expre td precçã d v v prte ( t é refere referee e btetríc btetríc . ete c c er er u rr rr e u u jutç pr u cehr u sim Sér tv pde er de pretçã ptv e brgtór E pr ut tep u té durte td tep d tr. ã é rr ectrál chd "dcçã é dc, eugc, ecc cl Idcçã édc er flt de de d ãe u d crç eperd. Idcçã ecc tel e vt d prbe de red ufcete de rd pertd. prár d cet é a procriação eucaora d prle ã bt pr flh ud. Pde etr e jg l 224
vação ra dos filhos coform a ba ou má ducação rcbida À rgua "quaos filhos? o crisiaismo ão rsod sm mais m mos com o "maior mro os sív Põ a rsosa um quê do qual só os sosos são uízs m suas cosciêcias. Rsod ao ao qua quaoo odis ducar bm E claro qu um mro maior d fihos suõ mais caaci caaci dads os ais. Isso falado d modo gral Pois como al gué obsrvou com razão um ai com muios fihos od razêos b formados ducados quao ouro só com a mad os m odos mal ducados mal criados. Co vé oar a obsrvação d u socióogo soció ogo O fiho ico i co ão é ora bora ão sa smr u ifliz. Uma coisa é cra cra As Esciuras louva a casa casa od as criaçs são como os broihos d olivira umrosas orao ala da coroa dos filhos como rêmo ara o uso E iguém arcia árvors qu mal arsam um fruo m mu lior ga ouvrs s árvors qu vrgam sus gahos ao êso d fruos saborosos. E ua ssa ai groso sorri co ao vr qu sua rosira su ardim são florido Lasias quado o caso é d soviic d flrs També També a hisória hisória cofirma cofirma u fa fao o Os gêios os saos os hróis os sábios saram d famílias umrosas Tda criaça a mais é sm dvida mais uma oura rova d grosidad Para o crisão rrsa mais uma alma ara aar gorificar srvir a Dus Para fi sars u dia msa do Pai cls o salo 143 o salmisa d m hora so li rgica rgi ca o sgui u Dus faça sus fihos fihos como como laas laas vçosos vçosos a sua adoscêc adoscêcia ia ; suas suas filha filhass lg lga a ss coo coo as couas couas do mlo mlo ; sus cir ciros os chios chios rl rlos os d da séci séci d colhi colhia a ; suas suas ovlha ovlhass aum aum ada adass aos milhars Tudo isso idica abudâcia mro grad A fosa d aas d coluas o rbaho d ovlhas a farura dos cliros sigificam dso coragm d vidas umrosas. Como casigo omava o salmisa a sssz d filhos a obrza dos cliros dos rbahos. 225
uad a Igrja dá a bêçã d casa a, lra a Shr a faça fcuda, rdada d us fi lhs, rics d bêçãs dura uias graçõs. ur dzr, lir, qu é s sa a d Dus s ulilqu a da ã s faça cálculs squihs c la. 3.. EGO 3 EGOSM SMO O DE DE UM UM E DE DE MUIT MUITOS OS Esâ Esâa ass a craç craçaa sã aa aass as dêcias dêcias goístas qu, idia, s chaa hj da d altuísmo só d sr fru da ducaçã. A craça é as d ud, u sr necessito aí qu sus rrs afs, cscs cscs u icscis icsci s sja sscial sscial gísas. Aida dr d s ar, a criaça suga absr sagu ar c ali. O asci é u draa d gís brual cuj dslac ã raras ê zs é rágic. Cada u ds rgaiss, ar fi lal, rcura lrars d risc qu õ cabiaçã iadl d ur sr E ds laca ciua rgraa d gís, qu êl é u a, sugad c adz l ar. Puc s lh dá s c ss dbi a sua ã. A ducaçã ilcual ca a craça c raízs d i rêss rêss dagógic dagógic c a curisidad curi sidad, , c ai ai d d i êca c s da róra rsalidad. Mas a da gga g ga scial scial ã c ca a c quas quas ada ada ( Ruiz Rui z Aad, Aad, S. J. J.) C s aur lbr qu, alé d gís in in diidual xis gs social aíla, cdad aal, r gã, ária crraçã cuidad sã s srs dêss gís scial O qu s chaa síri d qu ã assa uis cass d r gís cli. E clar qu sus fis sã s êzs ais rics ri css, s, ara ara a ida scial grad fcuda d qu s d gís diidual Pi XII acuad carár da falia huaa lir d barrras d rgõs, classs, grus, casas aíss. Para u dudr crsã ais ras sã sagradas. E ducaçã ducaçã scial ã é a sa cisa qu ducaçã sciária, cas ssas cuhar ês êr. s sri bas cabal a açã d ua class conta as uras
sa dsva u sva. As classs as caçõs d vm agruas gazas cm vsas s vaags us am slcadas sus mmbs. Mas qu sja d a ã d gua al gazaçã. E s m sd cad caal das asscaçõs áas ss ssas as d ssa éc éca a ( msm sm Já sab ss qu m da ducaçã a bas h d s a azã s é lgca usada. Paa cs ã a é cslda a azã az mas lzs lg ca. Razã é hã d mv a vad. Os sm sã axlas dss Mas uca dã s as mla u bas dssa ducaçã. P ss cu acuad m u lu ga c d déas a sm culcadas duca maldad ccdad ds bs scas dv qu s d scdad a qal ascms. E sb as duas a c caa déa dé a csã csã C mísc mísc d Cs. O qu óxm caíul asa msaá a t la lad d s sv v d d uma uma vs vsã ã csã csã cas cas ada ada mas mas é d q cclsã ada d Evaglh da sua gad l d am a s hms. 3. O GRADE MAD MADAM AME ETO TO csã scal é o da caidade d am múu hms d da class. Cs dclau cm "dsv aa chcm ds ss dscíuls. ga lg c mç a lad d madam d am a Dus. Paa qu ã haja dúvda Cs dxu m xlcad méd qu va sgu da d jíz al. l mcaá aas a cadad. A ss aju aáblas cmaaçõs d c ava d samaa cads d cd cl ss dv ms da cadad há d s cuca a d ç a alma d ducad E a ma dé a ducaçã scal m ds a sgu sguda da déa a fealdade do ódio. u ca l cma d a ód cm lmt cstv da scdad hmaa. m a áa m a aça m acuasm líc m as classs dm us cál u cm tabalha. Em ssa ta a t a gad culada d óds '
E rcro lugar urg sar ao ducado go ca iaio. Lvs o ducado a vr as séras do pobrs os drdados sofrdors O pobr lá sua dgdad aa crsã pasado a fazr as vêz d Crso Abçoado o pa qu soubr crar o flho o ábio d incomodarse para acoodar a ouros Os coros dão u ó o lço dsaao só dpos d pracada ua boa ção favor do próxo da colvdad Lbro aqu a oresia qu põ sacrfíco pssoal para ão olsar a rcros ão fqu ra cosa socal Sja bazada ors crsã pracada por ovo sobraural Há ouras foras os cous da cardad socal s uas uas dv dv sr acosuados acosuados os os São São r r ouras ouras A dulgca os juízos sbr o próxo Dza Ua uo qu prdoar é co frqüca coprdr Qu ão qur prdoar lgca fraca qu ão sab co prdr E odo caso fala do spíro crsão Evar as usças u lal sfrço d pracar a us ça socal soc al S o flho flho prc prc slha slha procupação o ar qu vv sará pla vda co ssa badra a oada. Mas ar as aplcaçõs apl caçõs para os casos ocorrs lh parcrão auras fács possívs Srá o qu u uor chaa d "cooção socal ao dar co u sa o d cosas juso srávl Iss os úlos Papas sr o papl socal da r uza uza do d dh hr ro o Dz Dz Po X I " ão ão sá sá o ho ho au au orzado a prgar cofor sus caprchos suas rdas ds oívs so é as rdas qu ão são dspsávs para suso d ua xsêca cov da d sua odção ( Quadra Quadrags gso o ao ao U duca ducado do prcsa prcsa o ar qu su pa s gova por ês prcípo Achará ão aural qu lh rcod ua coprsão práca ad é o rro d s dxar ao caprcho do flho o dhro u rcb a rquza qu hrda 8
UM PATRÃO O EAGELHO
passa para a hsóra co sua codua huaa g osa cha d fé E o coada roao pagão qu cdo o rspo huao s aprsa a rso Da êl logia o crado qu pd sua cura Naaa é 28
ur fgur rsst o ppl d prão. Escu c slh d um crd d su spôs pr m busc do prf Elsu, d qum spr o lrss d lpr. M ssfo cm o rcd rcbdo d bôc d msgr d pr, orddlh s bhss bhss s zs J rdã j prd d l pr su rr. Dl prxmrm s os sros dssrmlh d ssrmlh P, d qu prf prf t ss ordd um cs mu dfícl, u ds sm dú d fzl u ms gr gr qu dss L L fcrás fcrás lmp m du du sus srs srs o Jrdão lvus s vzs su cr rus como c d um m mu mu r r fcu fcu lmp l mp 4 Rs c. c. ) Já lmbrms r s drs pr cm s fâmu ls. Irss d crsã pr cm crsãs. E' dr d cs cc drlhs o mp j pr cumprm dos drs rgsos. Urg r cudd cm mrldd s rlçõs r crds crds. Os flhs, mdd qu crscm, rm ms dlcd rspsbldd ds ps Ps s hã d sr ducdos rsp pr com s cr ds, ds, sbr sbrudo udo qudo môçs. P XII XI I dz " Supd qu qu cfrm çm s css um d o dr mpoh os ps, pr bm ds flhs, fsr qul crd, qu ã fo culpd ds covs u d prg d qul f s m cus oluár. ã sr o chf d cs, prr humhd m su occ rmrs d r sd l cm urs ms prud do qu mprgd ms gl, ms frm rsoluo? ã dvrá tr bur s msm culp ds úlm su fuuro cr cr ? ( Alc 0 d Agôs Agôs d 194 . u frcsso d d crsão d chf sr d d lor cso l msm s mss dsrsptr um dmésc ! s p gâc prudc, msmo rrd pr crs csõs mpõs com o ps d um l d . H sduçõs qu são s slcoss P XII lm br ds rss mors lrgds sôbr ms, c bcr ds cms. Lmbr os qudrs, os dárs lusr dos. As crss, s rlçõs d urs ms ou m s lccoss qu s flhs mrs cm s mgs Mco cros lhrs drs, gs lvr umd prgo pr xpr. O hmm d brc prc tu ms scu um
uix um bsrvçã mlicis rs d gum s rsiávl. E' um fch ird cr um rfssr r um árc cr um urdd d qulqur gê r é s ms ls s s sgrds. E cm êl s cri s scu cvrs sm frd u dmuíd v rçã r cm sss dgs E ã lmbr qu du cm Rvluçã frc frcs s A cridg vvi u id s slõs d sus ms quls lsrs rvds isófics scis lícs cdmds cm gudz Arcv s chss l brs dsrsíg f f rlgiã s rds dusd brdd sm frs E sss rs r s vdrm síri vrm vrm crçã. O v sls é lógc r s cclusõs dqu qu qu é rfssd ls grds s s rõ rõs s Ac. cid cid . O lir ccrdrá cmg sgu drçã drçã Um chf d fmíli rud m Dus rs d b ds fls smr rcur frmrs sbr cdu s sd d crdgm qu b su r busc d rêg. S frçã fr dsbdr rcusrá r Pr Pr cd c d r rzr rzr b rcmdçã ssu crss d rsir ss bm rcdd r cruldd d qul Dus s vgrá xrr rcsã um désic sbr cus mbrs s lvz br çã d ghr ã r irãzs u r s cssids d scrs scr s M u r ós qu ã d s fs çs qu scdlz crids l fl d u r ls mds imrs d mr u ivd O u x l é cgs A cridd ríb d scâdl. u rs rcdçã r u cs qud d s rr m rgd hs lgd qu fí é s ç çss rm rm iris iris Cu êrr u br rgd rgd Ms ã s td cusdr d dssr r s hms d fmíl rç ss hr fridd crisã. Cbrá chf lr csguir r d ss u ss d cf ç mr qu iç irs dssrs. d d s lsm irr ru r sr drd u iflz u lv Tl crdd é is u gr idr cç slh slh êrr cm u ds filhs d fmí fmí Nm lrs dv d v r sid sid u simd rã. A 0
cofiç qu êl ihm os cridos prc o êrmo pai o juizdo coslho ddo o mo A cur fo mém prêmo do procdimo dêl com os fâmulos 39 ED ED C CAS AS ANTISOCA OCAS S odo ducdor ll ão dscohc o dvr d formr os ilhos o sido socl Sorudo m ossos ds d lus d clsss. Pr um crisão isso quvl formção d crdd pr com o próimo Or s dêcis isociis gm qu s lu cor ls Ess lu é o ldo givo d formção qu os rss. rss. São ls fl fl d hord hor dz z m m r r o lo imodrdo d êio. A primr ão rspi o m lhio A sgud mpd corc corc cofiç co fiç A lim lim viv ropldo os ouros scrfidoos mição pssol r um crsão ms s d udo sr um homm ho rdo rdo fo foii iom iom d d cro cro scro scror. r. ão ão qus opor o pr mro o sgudo Tcioou sm dzr qu ão r uêico o crssmo d qum o s pó hordz. Por sso lior u flho há d crscr hordo su p vr rspido rspi do o lhio msmo qu s um lápis ou um orrch scol um prd qu êl ão gru um móvl qu ão srg df A s d vid so cl é cofç E qudo fl hordz cbs cofç Tmos ão um homm dsqulifcdo Ms odo o vl dsqulific um homm viv l m qu posição quisr o ssuo d mir sr êrro julgr o p q crç é por urz sicr prcisdo d lgum mpo pr s diplomr r d gr mbém qu o p do origil diou srgo. E clro uc s dv gr criç uc s dv mr di dl Igul m m dri dr i rrdo qum sumss sumss sicridd d um ducdo um prov dmsido rud Hj sm procu pção com o cuo d scridd. Avçr vid mlhor su posição r jus m bição como progrm é m si cois jus louvávl Ms uc s log ou prov o golp o ruqu dslldd lsdo dirios lhios A i ão há d sr sub qum pudr por d pudr. pudr . Cocorrê Cocorrêci ci mp mp ll is o pro m O qu é obdo com scrifcio dêss pricpio ão com 2
pa o pr moral, o choqu ocal Sarão prjudcado vcdor vcdo No jogo fa podrá o pa obrvar a dêca do flho Hoj da o dlxo a ua cora a d ca raz maor rprcõ. Po vvmo uma época a qal o hom é "m r grgáro bjugado pla ma a Já ão vv ão olado como aga Mora m aparamo, m corço, caa gmada Mov rabalha m grpo A cada pao dá com a vrlho a ra, d rar a fla, marcar hora, prar por lha d lfo, c Poha o r aocal, com ôda a dca aoca b rda rada, ad paz, cardad colaboração N rabalho d la o dcador abrá adapar dad, ao prao, ao éodo ad ado Jaa o povo vvrão coo a grad faíla haa, a pa faíla od foram o dví do ão cooprarm para o Goara q o lor coça por mo, o xa lal ôbr a alada dca aoca Epôa flho, vzho, copahro d rabalho lcrara mo o cao 40 40 EU EU LHO LHO NO NO DESL DESLE E Na Missa Solemn Bhov radz cal a vda do éclo éclo vdouo Ecrv am am m do coro a ggaco cocbív c ddy chamavao com jza dfl do lo. oz ajam q ão caado Nova rada do a gloroo ão cam d lplcar a chgada d ova falag cl udo á vaddo, brgdo por a oda m coío cr c co o Ré Ré Bo Ora dfl gloroo pro vr da o lor flho Garaa para ao ofrc, a mdda da co gca haa, a ólda ducação rlgoa Sm la á compromdo dfl D rada o ao qro pr vr cora do rro, o co Há pa qu ofmam coo racoala Afrma ão u a craça dv r dcada m lgã para ma ard colhr o ojo d a fé, qado por o plo 22
s d rzã. Ms ss é crrir s ms rfuds s rçõs d crçã hm. E' cru bd d crç s crrs qu rrsm sír crçã, m i d rmçã S éssms q srr l sl d rzã, fm d crç r si msm, ã ríms d dr ã só si d rlã, ms muis rs mbém. Tds ls sã dds d rc, mss, d r, r dr d lm ifi. Um i crsã rá rmrs d rdr m ss br çã Bm cd drá su crbuçã rblh mr r r cdd s luzs d é lm fil. Ir há dsld rsldd mrl crçs ssis E ss d l md q mhã, ss ducd rsrmr m ccçõs crçs sss duri rcb d âc. Our rr ss é d s rbr, clusm scrd cé cóc, r d ducçã rls. Sm dd, ccsm, ul d rliã id e crd smld rmd ls s, é fr d sm mrâc. Ms s rimirs rssás, r Prdci l rmçã ris ds flhs, sã ilm s s A ls cb rs r d lr fih fih c cc cr, r, mr mr srr srr Ds. A Irj Irj só i rém r cmlr rmçã qu sr crr bm cmçd l fmí. s s r ms s s ) Ess rmçã rmçã ã d s cíci surficl ã dss ml rlgs ds s. Tu ml s brud, lir ! P P sm d d rlis, r lis, scr f, é m rríl r ss. Sr um iludd, cs s rss r um crisã rl flh, qud l msm é crsã m rc, rbd s ls d Ds d Irj. O ru ãci l d árr. 2) órmul órmulss ss ss ri rir rss ã ã fm fm id id r lã, qu rqur ric ds iuds. Só r submr s rs crms, sm lirs dslm d qdds rds rdáis Dus, u fh ã sá id cmrd, r ml, li d mr Dus róm. Ms d qu dul, criç crr rd ri d cfudir fé cm ss rirs i cs cs rlii rliis sss ( l l ) . 2
sss rs prács d dsprr ss, qu u dcçã prgrssv prsvr rrá rs sólds ll cslh prcupçã c frçã d cs cc, c rldd d rrpd, c prs ça d Ds s c u xp qu spr dud scl vd. Urg ã rdbrr fluc ds ps pr crblçr xpl ds cphrs ã flrá dscbr d dvrsdd d crçs. Cr l só s blávl frz ds c vcçõs prs ld d prgrssv dsvv ds chcs rlgss. s pssg lr cprdrá qul pr âc ds srs vd d fh. ã chrá d lrâc lr âc ud d grj, grj, qu prb clégs có cs pr flhs d fls cólcs 3 C C p prud prud c c u u crs crs rlg rlg s cdd d f u c u pssvl xlçã r lgs várs css. Sbrud c s flhs, qu cr r rsc d cfudr s rrubs d ssbldd c s s rg rgs s D ur ur d d cuds cuds d p pg grr fgr d dv. dlscci r gs p hrs Lg d bfr, ch prf ç spr dr ds ls rl d pssv Lá d f flh lh ç ç bb bb d s s d su frç d su �pd pdc c pr prs s cr cr d d pdcs d fl d rgã Abs s brgçõs h prcrã lçõs su lrs prsldd R lgã s spr d subssã bdc ã é cc bívl D crs d fé ds prács rlgss ç As ss spr d crc c c pd sr s sufc u dsd d rgã Ds ds dr d pr bc d srs cps. E gr cc c s chcs cífcs hs órcs qu cç dqurir dqu rir,, ss v é d r rs u ccls As psds ds ps sxus lv jv ' ão e fé ão f e De Nc e cote e uo e u e otr é qe c o cflto. exge fe o reprette e e ot é q r p ete cofito.
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vrars das gcas do ugo d ua l oral, rca dcs dolorosos sacrícos, obsrva oll O plo rlgoso, a oração o sacríco o pla a ma à r r o pa ! srão d grad grad valor. A êls as as ocs o cudado co azads coahas d oços rs a sua rlgão. Nss ab u lho, lor, co sgurá vcr a crs para a qua á o vhas rara do. E claro s a aíla coar co a azad d u s carcdo sacrdo l rá prpodra aular. Sa coo or u lho ão pod alar o ds al dos los 4. SL SLNC NCO O DE CM CMPL PLC CES ES E ua séc d cuplcdad o sc da ala ôbr cros problas da ubrdad os lhos uura qudas, hábos pcosos são uas vzs a rs co qüca do "acahao dos pa raar dss as uo qu ho m o o d "cação sual. Era o a rra quda ou a prr vóra, qu o aor pod var, é a adolscca A baha da urza é vávl d r prparda. Ua drroa ss poo raz pruzos ulávs para a vda ôda lho vcdo as vcdos. Po oldao vcdo abé ch vcdo al, pos o pa ducar ducar Dra Dr as s ao lho "qu a ubrdad põ o é vaca caho d u ro buloso Dsd qu o ov a a sua aço os ô mos suas apodras dl a raqüldad a cr za, o dsassossgo Tôda a ua vda lcual s aga ob o so dsa vsgação raqüla. A ra oração da coscca ada qubrar o sl co. Prcsa êl sabr o qu é rpra a urza co daa or Dus Dvrá sabr qu a sua sd d sabr as cosas s oo ão cosu og pcad S os pas ão ar, ará a rua alarão s coahros, os cas rvs as gravuras Psos por cosgu qu ão são auorzadas para sso. Po XII dz caram qu às ms ara as lhas aos pas para para os lhos lho s cabrá abrá vaar vaar caua caua d da véu a vrdad dr ua rspos pne a crs as a s qus qusõs õs qu qus s Aoc A oc.. 26 d 25
Ouubo Ouubo e 94 94 ) . O ge ge esco esco Th Thmé mé To Toh h ch ch que se deve fl es ms ceo o que de. ue é me ho fl fl o ecess ecessoo o que o o efeo ese ssuo D á dus clsses de s. Us ze que o flho é u cç. Ouos esodem que evem zelhe qu que cos s o ssuo é ão delcdo o f e cos e us em ouos fl O elo s coo, ese cso : cse Ms ão se cl u ão se clm os gos e os vos em os eos em os ces. ueo e o eo eo us egs es obg ão ão egáve egável.l. Pos goâ goâc c dsso dsso esá esá Igej co co vec vecd d ão ão é o meos meos me me e ee e smo de o o cc ; e o ccohec ohece eo o equvle cu cu dd dde e Es s o os s Se indiidua a iniciaçã O fho e um e o, o cuso om de su esc, e se co u deeee os obems e s lus os sedos. A ho e o emo são é dvdus. Po XII que dem os s eos obsev e dsce ocsão e o mo meo d chegd dess uesões. Poese os s se e meáos ousem cál blcmee. E deve e cos cc. 2 Se ea a iniciaçã. Jms ode se old ess eg e esoss, que mhã seão eseds o elcções ecessás, eoss. d e hsós culs ovocdos e os ou de sosos cossvos em us s. 3 Se aceda a iniciaçã. Iso Iso é ã se o o c do flho que egu, com le lhdo o cus d dgção cuos e coodv. Td egu é u cove feo vedde, cl ou ol. d oo e esos esoss s eemós, eemós, dlós, esquvs. Desludd De sluddoo su cofç á o cuoso sbe vedde eos o bs cos e cmheos. 4 Sej deicada e eeada a iiciaçã. As eveções devem se eseds so seu coesodee guo mo l e esul. As escções fsológcs uc eve e soms sbe belez dos semeos, omlee ecessáos o ocção. 5 Sej cção eced edaçã sentime t. do o mee de mo e e coç ee f 23
pa pa fomada po êste a del de lcadeza cadeza o o tato daqul com ãs paeas e amgas, desde a fâca, teemos o c faoál paa o espetoso acolhmto da caço. Chamo obsea obsea com azão azão Que os o s pace qu qu aos as m falado mus êzes o cohcmeo d ceas e ads do csasmo, o dspho de suas ssõs. Da a causa pcpl da coptêca dos educadoes. Sb as cosas do udo possu cêc, qu ão é acopahd ua sufc cca da da sobaual O qu mocdad mas pcsa cohc ão são os escâdaos das paõs os oos d ssualdad A faquza h dsso ós os os os mdta pouco sb sb as sodás sodá s quzas d Cso Se dda, há lgua udad x peêca do a Mas a xpêca do be t aoes a tages E gual os pas a expca sb o b s be o mal ? E' paa paa se teme que que ão. ão é a gêca e a cca qu sal a hu adad adad é o o. A edd só b bt t a alma a e dda qu lhe lbea o coação São as cadas do coação que pd os espíos ao fogo fogo da codação. Pouco tea aldo ao joe Dad so o ggaado ta ho d Goas se ão ss a uda os sxos da o e o coação, a coaç em Dus O ao huao tem de se dscplado odao, soblado pla cadad crstã Mas cotua sedo sedo êe esm esmoo te su foa su objeto suas ls, suas qualdads qualdads e seus defeto defetos s 6) Mas de endeumento da iniciação! Po XI claam claamee ee E am gam gam os as cados ão queedo ecohece a atua fagilidade da atueza humaa e a lei d qu fala o Apóstolo. Mostam desco hece a expeiência dos faos, os quas mosam que, p cplme os os as culpas cota os bos costues são efeo, ão tato da goâca telectual como espcl t da ontade débil exposta s ocsões sm o ampao dos meos meos da da a aça ça Ec. sb sb a Educ E ducaç açãão . Peço ao leo que pode samete sua attude es assut too cocçõ cocçõs s slê slêc co o co cof fd dê êc caa e cação cação t assu ') F Chot L'au humain, pp. 68. ) C C o R Ro o ejo e jo o meu meu memb membo o ot ei q s ope à lei o meu epito e me f ecvo d ei do pecdo 23)
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4. MUIT S U PU CS
filhos? Ciene do deve de poca naa qe cisão vivendo no maimno, faa a pegna A q ão ão diemo diemoss com com famo famoso so esc esc o o não v vsa sa sb sb númeo de fhos mas sbe a moalidade das eaões c jgas Qe m csa enha m, dez o vine descendene não o peceve a Igeja. de qe se neessa a moa dos meos empegados paa a miaão da poe Movos d odem econmca o mdca podem sge a ma famia o conse conseho ho de dimin o espaa espaa as ma mae endades ndades mp mpe e gemse paa êse fm não aifícos qe fsem a fnai dade naa das eaões conjgais, mas meios qe a mo a não condena, condena, e a Ige Ige a longe longe de censa, censa, não e e enão ovoes po mas esa conqisa hmana, vimen afmada com o domnio conscee da azão sbe as plsvdades do nsin" nsin" Iso pso, pso, vamos vamos aos dehes Nesa com comoo em oa oass maas podemos dsngi ene esia obgaão e gen osidade xse m deve qand há obgao em consci ênca de cp m ao á geeosdade, qando ea não exse, havendo smene m conseho de mao pefeão deve esio emina onde comea a geneosidade esa comea onde aqêe emna Feqenemene não empe fácl fixa exaamene o momeno em qe comea a geneosdade e acaba o dev Da mesma maneia nem sempe possível dmna o pono conceo, am do qal cmea a a ao deve, ou dze qando essa aão fala gave A maioa das ma ias moas não se pesam a esas aimicas. Po exempo, em qe momeno pecso faa gaveme e a ses devees conjgais m maido fívoo, semp foa do la, la, onde ena ó po beve bevess momenos ? Dã qando sa con a cause aves isezas, das decepõ espôsa Mas q seá pecamene êsse momo? Com qe feqüência deveão epeise as saídas e qu daã hão de e, paa qe seja gave o ma casado e a iseza ocasonada? E mpossve ma esposa maemáica a ta pegunas? ) P. ne ne a an na, a, S J J Ao Aoçõ çõe e Ag Ag
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Dá o mmo o cao do dvr d rocrar fho oívl far o mímo d fho qu da famíla há d r, r, ob ob a d cado cado ( Agl Agl d Hogar) Hogar) . ual a razão razão do d o Podrá ar ar uma cora coradcação dcação édca comca, dagógc, ocal E cro dvoam o oca ou rlgoo, gua ou uror m morâ ca humaa ao dvr rocrador. Ta razõ ufcam uma ção do dvr. M armo ao lor lo r um cao cao comum, ormal, orm al, o ão há coradcação ou ção d dvr. ão odra, ao mo cao, drmar o mro d f o gdo or um ar crão moívl fazlo mamcam, como o dara oo mo d clarza O devr ovo d rocração aa, co fo d acodo com a obdad d cada Ao qu qu rcb rcbu u co co ta tao o dz o Evaglh Evaglhoo drá o rdmo ouro cco. D qum rcbu o o drão drão lucro d do. do . E qum qum aa rcbu rcbu daá co co aa ó d u. t taa qu quão ão d fcudda fcudda a dfrça dvdua d ad, d rcuro co co, qadad ducadora rcuro mora, fazm varar d caa ara caal, a frora do dvr Por o é moívl a fação d uma quoa cra d acmo, obrgaóra ara odo la cua auca mlcara dcudo do dvr, f m qua fm o movo vocado. Pla mma razão ão od marcr o po má mo, qu ara 9 ro do dvr do ro da groda d. Varam a ccuâca d famía ara famíla. Paa al famíla odrá gfcr o mámo d ua oblda d fíca, comca ducva a acação ou a vo ad d um rcro flho Chgar ao mámo da ob dad é, m dvda, um ao d grodad. Ulrapa álo raara a drocuação mrvão. á m oura famía a coa od r oalm dta E dz o auor qu a acação ou o do d uma pro l umroa umroa obdc, m dvda, d vda, a um íro d g g rodad ocal, mo quado tl aud vha dada plo mulo dcorolado do o. O cao rqur, do a, um cálculo ud da obldad ftva udo ao do d mlor corbur ara o f oca e el goo do marmo 2
II 43 UM DIA DIA O BA BA H O u pi viu pubsc gçã d dlscê c. Td ssi cr à h ã qu r r us s. Mih ã hrrrizus c íci du cslhs pr qu qu rspiss s ulhrs Ms u ih vrg vrg h h d sguls Ass Ass s c c Ags Ags h u c d su vd, s Confissões. Príc, pi, ã r d crsã. Mc, ã, bizd s, v s rhs rhs cvds pr pr rrívl cc. Vls, lr, grv rbl d vd sxul xsêci d u h. ã grs qu su l l é u c c d b bh h qu qu srá srá r r r ds ds uds ud s qu s cr cr d b d l. "Ms, r ds s sis, s r é s egoíst sta) a) d i i d própr csrvçã isi isi egoí seual) hu ds ds csrvçã d séc s se é s s cs, pqu, s rr h rrr , s sgud, rri hudd Ms bs ê d rs s dvds lis prqu, dur d, gís dsrd rsrr u d u r d ldrõs, dsr d vd sxu rs rsrr rr rb rb u s s c Tihér T Th h . Pr ês rbl vri s uds d uis ps Us sã bscss d rsp, c sér pruíz pr s xgêcis d hr u. Prgu ds, squivs u õ sêcis uss, csds pr rspss rcbds d bcs cds Ours sã rgriss. ur crr s lhs u s pci d "vácu, d rd, s slds c pls d su. Er, lá r, r sá sxuzd Esã í s lxss qu ud r, ud pr, d vigi u cl. Pr êls d z l u ds s xgêcs sã lrâcis rccs. Pr i surg s urliss. Tud lhs prc ã url, c rs ld d u ulplicçã. Advg u cçã rári prur Chg s "xr s lhs pr prur ur às csõs csõs pr pr csuáls csuáls c c diz curi curirl rlhs hs síri síri cr cr s pr prgs gs.. P P XI csur l ud, chd d êrr ridd d ig 240
râcia e deschece da aureza huaa a qua o conecimento d al ã raz ecessàriaee o fortaleci mento da ade cra e Essa rbusez e é da Graça Ua caraçã, caraçã, leir le ir U asa esre esre as as es lções, ceraee ã se areera a lear u a au de ucas aulas, a efrear s erigiss recícs a ascesã de u Maerhr A exericia he saira ui cussa Pir é cas rblea sexual Os recícs que e sr rasss ece r suas rges a au dáca reaura de que s erea Já sabes, ã adg u silc a quaqur reç Mas ã a icaçã u reédi ara d al E er sc d que se ã de dzer e d que se dee dizer há, craee u abs Char raz bel resu ese as su "Os sseas auraisas de ciaçã ciaçã sexual sã c deads ea Igrea Os teas de iciaçã, acaadres da dcca uas zes is rudica d que area. As cações feias de d crisã acarrea u rig Efi a as ura e sa ere das ã é aida u re édi édi sufi sufici cie eee Nua Nua al ala ara ra,, que cre cress a als ls e fu fu es é ceçar a educaçã educaçã ela icaçã ; é reduzr à iciaçã d rblea da educaçã e da ure ureza za ; é fazer a iciaçã antes da educaçã ara a ureza Julgas u beefci csiderar a iicaçã c ua quesã ecesária ec esária as secudária ; quesã quesã adace ad acee e e difcil difci l ques quesã ã que e sua hra hra ; quesã que aais há de sr raada sladaee e r si esa A ducaçã crsã d ar e r cseguie da ureza dee ceçar r ua egia e ua ascese que ulraas se fiiaee esr hrize ds auraliss. Nese uia csa, e uia ais iae d que u curs de aaa e de fisigia, dee ser esada as eis. Sã seeças de r ler le r frases c esas esas Meu filh e de fazer suas descberas, suas exericias ! Que l l ague reç ds errs e acers acers a sexuadad sexua dadee ! Mais arde, as adiae asseará a cabeça ! 24
Dz sá qu s VICIO d dlscêc m s sss fcm c êls sulu. m s s qu âc m cl d c f qul dvã s m s flhs D cá uc sã gs ds s, uc lhs fã s u dã lcçõs s vd, su gm, sus fs sus gs sus fcsss sus us. Nã fl h lvs qu dlhd s ês ssu. ã f l cscêc d su ss dd d gu ssçã d ccs 44. 44. BR BRIIRI RIO D D DAGO DAGOGI GIA A O h d c qu s flhs sã cçs gds gds l v v ; sã fs s s us é s zéfs u gu é él l ; sã cs cs vgs vgs m cu sl Dus ccu s d dd. Bs qu sã cds ls sds sms d cçã hu clds ml dsd dlscêc é l s d vid c cscêc ds lhs d z. Pgu Pgu : qu sá sá dfs dfs dsss dsss fls fls m lug udd qu gv f s flhs. A udd ds s, . u g lv l u qu qu P XII cu dd. su su dz U cs é d d udd udd u qul êc l qu csu f udd f NT. Damo Damo aq aqi i o ex exo o de Pio X : Tocará eão a vó paa a voa filha ao pai para o voo io o qe e lga eceáio levaa caeloamee delica damee, o vé vé da vedade, e darlhe repoa prdee, ja e ciã àqea perga perga e iqieaõe do exo exo ) Recebida do vo vo o lábio de pai crião a hoa opora, a devida medida com da a devida caela, a evelaõe bre a mierioa e ad mávei lei da vida, eão ovida com revecia mia de grai dão lmiare lmi areão ão a alma com mi mi o meor perigo ! ) qe e a apredeem o acao de ecoro eo, de coveraõe clade ia a a ecola, de compaheiro de poca cofiaa e demaiada demaiada mee eedido po meio de eira ocla, ao mai peigoa e pericioa, qao mai o egrdo ifama a imagaão e excia eido. voa palavra e eaa e dicrea, poderão e avagarda e coelho o meio da eaõe da corrpão qe o cerca ea qe e epe epea a vem vem mai mai devagar Dae) Da e) loc ão à Uião de Seho Sehoa a da ã ãoo Caólica, Caólica, 26 de de . 94 94 )
v ordor, cz. O dro é cordo or Dus. Ms sgud rrrogv rcs sr coqusd cosrvd Pod sr rdd ou ud. O drto d dr os hos ouc cos cosgurá, s ão r cohdo d u ordd sso qu s õ A gus Dus dá o do ur do codo Do rcoso Qu o ossur cuds cu ds ds busos Esá í o cosho cosho d S Puo Pu o Ps ão ão rovous rovous cór cór d vos vos sos hos r qu ão ds ds ( o 3, O buso •d uordd or scrvos z d hos orosos A rg ur d uordd d rd co bodd suv c dor. A cosâc voubdd os xcssos d rg o do ds crícs coro r sr utordd Auordd od o bo xo S os hos vv ouvdo crcs cous rrvrs d d uord uordd d s vvm rscdo coo s s são os rros u ão cur curm m d Dus d gr grj j coo rão rão ob ob dcr? Pr sso o bo xo é o s rcoso r o u os s od gr os hos Há u hr ç do xo Aborrc bé ruc uordd u us v cd s ão ouco rcs d rzõs ss d d scr vrdd os quos cusdohs rjuízos grvs r o uuro E rív o sêco ão vj os hos js sobr d dsuão os s. O odo d or uordd sj roorco do dd dos hos A ord s bo c s r c r As coro êss brváro s dssr o or qu uordd dv sr sr rcd nome r eenên d Dus Qudo o do ão xs votd d Dus sobr s vod do ho, qu, ão s rcodo s co vod dv é s vr obrgtóro Dus ão rc ds s dcsõs d sus crurs. Ass co su o só dcsão qu o ho êz s dv do qu su As ords do ducdor ão ) P Fa Fac cc c Pll Pllg g S J Pio Xll i �poi La Cvltà
Cattlca Rma 2' S Ta 9
3
v ssr d cos d voz d Dus Du s Não od dr crcho forr um dcáogo su gso. Os dros d rsodd do o são surors udo quo ão é rr u dvr d coscc A uordd o ducdor ão rrs su rbíro sso são ord d. A obdc o ducdo ão é subssão fsc vo por causa cólra u fr ç or. Ms é u subordção or vouár por causa conscincia à vod d u suror rcohcdo coo érr cuor d vod dv A uordd ão fo cofrd r o b sso d qu d Rqur bgção os fo dd bfíco do ducdo Há d ser cosdrd coo u srvço crs ão ão qus qus rgos rgoso o ( A . Oddo Od do S J . Nd d buso buso or or o o ou sj sj rsr rsrg gdo do c cs ss sv v vdd vdd do ducdo ou d gdo o qu ão od dr. Cuddo co os o s ducdors s robcoss Educr ão é brr sr sr td r r o s vrho vrho d d robão robão ou s s f frou rou d doo uor uord dd d fvor fvor d brdd. Já Duou o su vro sbr Educção co hc três catgos d s. Er poucos os qu qur sbr dos dfos dos fhos E mnos numrosos os qu qur corrgos sb qurr dr robr. E mui qu s rcusv sr sso s so . Cro qu qu o tos os qu úro dos fosos ão duu ossos ds. Dscofo mso d u cos u? D vr u or á cssf cdo u dss cgors 4 4 PREC PRECIP IPC CIO IOS S IST ISTA A Nuc coo os os us s fdo o d ducção Mu Mu cs cs or sso os srs d ovs ov s tors dgógcs. Mos éodos são roosos ão s m r fcr coo bé r crr u ducão ov d fív fcác cz d forr ovs grçõs r sd fcdd d rr. Ass scrv Po XI su Ecícc sbr Educção d d Dzbro d 99 rá b o or rors d város dsss r cícos sr vrg d sus rofuddds Pr d ro ds ds qur qur ogr fâc. fâc. Rsumoos 244
O r fl uis ggs é fzr criç u scrv ls frçã crár s fr çã qu srá u isru s ãs u frç i vz qu ssu, z Chr j lr s é glrs r g hu sgu qur l r vs - O hoe hoe an anil, rqu sá ci qu ós u é fisilgi, si Scr _ O hoe nação, u sl bi cl ã ( ch ch O ho hoee acial scv u rç rivlgi ( Ch Chb brl rl - O ho hoee do do Est Estad ado o u Eslr, qul s r r Es Es c c u Dus Dus ( Hg Hgll - O ho hoe e econ econô ôic ico, o, r rur usrl rqucr ís, c rg Mrx c l cuis - O ho hoe e ocial, g águ gr crculçã rr rr hu, rvés s sécul séculss ( D D - O hoe hoe lib libid ido o r qu vi ã pss u fr icrcívl ixã ixã sxu sxul l ( rd rd - O ho hoe éc écn nico, já qu écc é cúul d cic, flic, rg rgr rss ss ( Sgl Sglr r - O hoe hoe ininto, nto, xõs vzs sls ( Russu - O hoe hoe olu olução cbr lur "sur h h ( iz izssch Dss rs scu ur Es rus ucçã scu g çbrcr s scls, s u cr ifrris s scls riculrs s ru qu cólcs E ur rcíc : A ur cólic cólic rchc rchc Es ri ucçã s cãs, cfr r sb sblc lc r Dus P X iz clr clr "Sã "Sã ris cuics sc cvil l Aur urz Ms ã íul ri, c cs grj íl, s si l ur qu lh c rvr b cu rl, su rc l Pr csgu ducçã ã pd pc F Chrmot S .
Esquis Esquiss
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pédaoi péda oi
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Dess obr fiz um hdo d qudro sôbre os tos de homes qe mec meco oo o.. Editio Editio Ses Ses Pri Pris s 96
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c cvl, o mem m coo rc gr íl rclh rclh maneira ivera corro o u f rro Logo, Logo, co rf rfrê rêc c uc ucção, ção, o ro ro ou v o Eo é ro ro g grr co co u u l o lhor, o v r fíl ucçã crã rol E r cogu cr o ro obrurl gr br ação Ao Eo oc rogr rogr bé ro ro rol rol o chg flh fc ou ol obr o , r fo cc o g Po ê ro êl ão é bolo o óco D l url v o uor gr ubo bé vglâc ul urí c o Eo o b co Po X lbr fíl ão é oc rf ouor oo o o cáro r u rfç rfço oo o M co or xccol xccol u u rç o Es Esto nã uplanta upre o fo r o co Nuc, oré, lo o o r prl o obrr gr Lor u o our coç o r cíco Não rgo co o o l cvl ér o o ruçã A rfr rfr Ecíclc Ecícl c cu cu Alé o o Eo o xgr oro rocurr u o o cão h o cohco cáro u vr cv co o lo cro gru cul ur lcul l fc, coçõ ã rr r r cl cl l b b cou Couo é clro u, o ê oo roo r ucção rução úblc r E o rr o ro vo gr íl ucção crã, obrvo bé uç rbuv Poro é injut e ilícit oo ooólo ucvo ou colr u obrgu, fíc ou orl fíl fr ür col o Eo cor o vr coc êc crã o cor u lgí rfrêc
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ALTA UM OBJETO
ua caa ha hra za Whr famo z lr caólc a Alaa u b aga a a a qu acaba acabava ar ar a quxa cra ard. U gulxór r qa rá a a a ch ac Sua quxa rã desaparecer gararl Cr q a r ar a ala gulxór rá a v a c H a ra d r rga clar a raçã é ua ca q xa lg ía ía áqua ã lr q qur ar alura d u ar crã urr déa ara aa vvr c rcc rcc auca au ca Paara la lra a alçõ a rd av cara ara lar g c Hã caa a ala a r da O ar ar c ca a c a raçã raçã e a a ar a rua ã S. rac d Sal r rda q há ru ó agraáv qa açara. P ua acz agraávl. Aclha a ea qu r ar c açcar da vçã Txual dz : "O vçã vçã é aal r agr r E ar hã qrr a a va r a a lher é r a rágl claa a car E a raçã a a bl c da vçã Ora ã c ga vad craçõ d a Du Td crã dv dar u lu ar ara a raçã a vda Ela l rcrdará qu ã rã Cr C ar razã ã dv r laa ára c a rõ qa raa d caa Sra rra uca rar l da d Du ã algu a ua açõ v ara la Pr a c q a a urg crar a u a "ara alhar a la r ça a d craçã va ara Du M a é a ra P XII a rrr raçã a ala c clóqu rca r a rra a ua crdal a "ã a ,
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d d t tã ã Dus Dus ã ã rá rá c c u p pr rtu tu prt prtur ur br ss dlcs clóqu Pl ctrár, trálá su rcfrtt sb su lhr d P qu prpru st t I V rçã d t t cu c u rchr rchr f d d, plrd bçã d pr tds s qu ã drr b s tt Etr dçã d trç c prsç d Vrg Mr Nã dg ltr qu su cs ã é u grj. N lh R s pgãs th ltrs du ss sus css Er rds cbrds c duss déstcs. E rghs pr u h qu tr s d bts tst ã chr su lr u luga pr rd rdd d r r Dus tempo s 4 hrs d d pr prstrh hg d fíl N fíl rddrt crstã rd sb qu su é d s turz ã s frágl d qu d su ulhr d sus flhs. Pr ss s rçõ dls jut s sus, drt E c fc stsft ls rdr d s flr, ã dx gult d cpháls s ucrístc Está s d h d brc chc chc sst sst d uts rd qu csst dxr ulhr f lhs r gr rr cs C s ls ts s utr Dus utr rlgã dschcd, qu ã s r r E gr, tr t d tu ct prprt pr ssr trch fl Nã é rtur rtur tr d Dus prcíp d sbdr, dqul sbdr qu dfc pr s cs, susttd ã ls frágs cus du ud sã p ls st plrs ds rtuds tlgs fé sprç, crd d) d ) crds crds rudc justç, ju stç, frtl frtl tpr tprç ç)) ? Tl cs ts ss qul utr Stuár, d r scrfíc scrfíc d ft ft d pc pcc c rcír rcírc, c, d ccórd ccórd d fdldd Od s ps s tr strs qu s s fhs qu há u P u Mã s céus Od r çã, qu csl s ps fr s sprçs d d, c fch d Assst? Mut b Vs r frt ã d xs d xcutr prgr ssd, u d l ctur S. S Po II
48
La Faiia Ciana
ba ctada.
s já s xcuad. E d cas, ral u sbl ca ca , , ã pd falar falar ufl uflxó xór r ua casa casa.. Mas . para u us, sbrud. 47. 47 .
HERDOU AOS 11 MESES .
A sra. sra. Ells rux rux u da da a a csul csuló ór r sua f f lhha d 9 ss, cplada c u ar d aúsa qu jaas lh ra. Era u fr rsad bbê, qu ra sasf baa palas c s sss aplaudd. Dur, dss dss a ã ã afl afl a, a, la ã ã ada u d dh h ! Th Thaa cal cala, a, s d ds s hã hã d vr Mas a a da zha só 6 ss já lh sara sara ds ds ds u é qu a ha ha flhha flhha ? ual a dad da sra, quad lh ascra s pr rs ds? S ss Sab prvura qual ra a dad d su ard quad s prrs ds? Par Parc c qu f f c ss, ss, as as é prq prqu u a ã dêl ã lh daa cald d larajas ól d fí d d bacalhau, c su dad a Day ã ã é b b ss, ss, xplqu xplqu S a sra sra dsja dsja u f lh c s prrs ds as 6 ss, ã da r s casad c h qu aé quas u a ã h alu Já qu sas a hraça hraça d ds, chas pr Jual, Jual, scrr saírc paã. paã. Dzs sua X X Sára su su "S "Sd d pa s sr r a ua, ua, flh flh c c s as s raçã ds ds c l ducadrs a lad, susprará pr ua sa fara dlcada. Jaas s dscudará d drar da czha paa. s cas hrdu abé bs ds. Our quadr. U arh ara rríl brrr sa, pr qualqur csa. u ês , para fcar ras s ass? daa pa. Tu ê, rspd u cfrda a ã, d ) D bt bt,, O Roma a Patra p 80 2
caráter manso e meigo. geo do garôto eio dos gens encontrados nos 24 cromossomas paernos uma ez que os otros 24 mateos procedem de uma criatura mansa e aco modada. E ass o pai transme traos moroógcos psqicos e patoógcos aos hos. E errível a le da hereditariedade. Deve o leitor lem brarse dela sobredo à hora de suas relações conjugais, lealmene procradoras Pio XII aborda o assunto de nglo speror Dz q u e alando a vonade rme de gardar perene e nvolável a deldade congal vaclam pa mãe e lhos na re cíproca conana ão essencal à elcdade domés Os homens espralmene sãos e moralmene pros os alegres e conenes os ínegros de caráer e cosmes nos qas a grea e a socedade cvl deposam sa esperana procedem ordnàramene de amílas omadas de prondo emor de Des e nvolável deldade congal ão saem de lares perrbados pela dscórda o por vaclanes aeos. (Aloc. 29 de Abril de 1942 ). Leitor, teus pensamentos pensamentos e desejos desejos e atos atos de infideli infidelidade de desamor são herdados paz a harmona a múa paciêncom a espsa ambém Qem não dará razão à qeixa do velho Horáco des crevendo a decaída moral � Roma e do mpéro romano? "Séculos fecundos em clpas primeiro mancharam casameno as geraões e os lares Dessa one corre a desgra para povo e para a pára" ( Ode V lv lvro ro E oura oura vez vez Pio dz ão ão a Íareos de cl e aças transmdas peos pas aos ilhos, da nuência tão port portate ate a ra sionoma do seu caráter caráter herana qe or vêzes acsa a vida desregrada dos pais, tão gravemente responsáves por toar com o seu sange talez bem diícil aos ses lhos ma vda verdaderamente cristã pas e ães, a qem a é de rso saniicou o múo amor, pre para á antes do nascmeo do ho, o ndor da aos era aliar, em qe os ses olhos e a sa alma se abr o à luz e à vida mosera que deixará o bom odor de sto em todos os passos do se progresso moral" rmo apontado aqi é caro, séro e possíve ) ocução à Uião e Sehoa a ção Catóca de 26 d tubo e 9.
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BEM ES ESO OA A RA D A qur lr su cs h d sus flhs Ms ês s g d ur sl, crcds d cl dsp sál pr dsbrch dsbrch d sus ls crçõs crçõ s Vs lsál O rr dr ds s r c s flhs é úu r r s ss A crç fz d rd u gc ur crscr u lr ud d s vds s ã cbds vd d u flh ã á dsgrç qu supr d r ps u dsu s dsuds gíss cus d su crçã fl Ou ã ls ss r crã U prd u u r r ríb ríb u crc crc u ur ur rd u s s s cdd d ur E clr ss uã d vss rfrs s grds r çõs d vd ã lçõs fculs Our r d sl crç rcl u sfr d f s sã s ss u flu crár s põs As ds lr su lr Ms g s ud crds vlrs fvs Sbrud ss s dá c crç u cêç só é ssí fsló gc d d Dês pss r fv só s rd dqur u ssbldd cul E s pl ch f f sbrud sbrud u s fr s ccçõs s uds d sr ds d vd vd O flh s qul qul qu p s s ; dsprz qu l dsrz Sãlh d brz s ss u s s prv vs s rjds rjd s r ês bsrv bsrv clrc r vê lr rssbldd d sus s s prócs d hrdz d dsprêz fus vd rrlr Tus rccs scs u rgulh d clss dr d vrud us prcíps rlgss sã flchs lbrds vd l ds flhs Cl d uã d r ds ps r s d s s pr d d E cl crár d sgs br gulhs s cruzlhds rgss ds flhs rs dsuds d sr rl fcuds ã srã rl c ss r prgrss d gr hu lhs crscds l b êl rg r dsgrç d su d 21
Lcrq t u trsst crçã rst fh úc rgrd s s. Ch rte vd ds s s E bí ã é . Dsh d d d crvt surr fuçã d cchrr u d gt cs. ã brg s s s esqucr v ver scrfíc uã r cus d rseç d fh Dz qu c chgd d trcr fh é qu ce ç sr crg d trdde. Ltr uvs dzr qu fh é sbrecrg Ms s ã fr ss ss crg rg r r ã ã srá srá út út sus sus s Ps dd qu õe rúcs crsc su utdd r Es qu stá crt. Ms s rcs sdhs u rss s fhs t d udr gr de vd c u ts vzs s ud d css st frçã brh ccd rgr r d u rfcçã qu é frut frut scrfíc. Ms d Os s dv vvr r sus fhs ã sts r s. O rs t crh st qurt dt ã c dvr hs csgrr vd. Etrtt s s dv csgrrs s fs qut s rcsr. E' d turz qu urr r frt gr hu Os s sã ss s fhs futur. Trf Trf s s é trstr vd s srcr ft s fhs trg s bs que dqurr. A trsssã frtu ã ss d síb d trsssã ds bs cr crçã rcbs rr s ct ds ducçã Lcr Lcrcq cq Ltr turz ã t crçã. ssã tr d õ d d r s s. s t r · u trs Tud é r s fhs s qus ctrrã rc ss s sb cdçã d buscás u s sr. O fh crscd ucd uc d sb vt rv sterss sterss e bgçã bgçã ds s s sbrá rtrburhes rtrburhes frs fruts d fts Dz s qu fcd ã de sr rcurd s há sr ctrd Prcur se c e é r A rct t vr gáve sbr tu st err etr e tu cs tr c rç a eus fhs Lá u teu f tm s ãs s rés es t bec tur qu v dxr tu cs fur su st tur tu fcd csstrá 252
coção coção d flcidd flcid d d u filho Poi o filho filho o o d rão igu o u d criã guí uião crl co Du é qu fcrá rç d cl d "c olrd 49. 49. BELE BELEZA ZA E M TEU TEU LAR ão rfro à blz d o qu o coõ S houvr gu ou u colção d vár dio o hor. M r cové lrr qu é u r fugz Mo d ulhr fir o Sábio rá louvd qu u or r flz vã bz Há oré u couo d lz d ord orl rligo E ) A belez d união conjugl. "E "E u uão ão r rou br o i blo coro qu há rr Coro oo ldido doção do qu há d ior o udo r rg g u do coro coro r rg g do qu l crr d lhor fição o dvoo u fdlidd fd lidd ivolávl E blo u durção E grdoo o u d io qu é ovor rr chr o céu. M E z é " f fic icd d lo cr cr oo do d o rio ri o cro cro rlizd rlizdoo lo lo coro coro rávl dl Rigoo rligo co co o do r voo d obrz cdd obdc E cofor o co od r d ddo do d d voo voo ó o o d d d xrcr u fcuddd rul ou cororl o rdo rdo o u do do v vdo do c cr r o E o cro do riio ão cb co cr igrj coo dá co ouro Cou rdur ; é cr cro o r r Bele d cinç egened pelo btismo "Cr "Cr ci multiplicivos fo ord ord do Crdor Crdor U flh flhoo r ocur o udo o lugr do d ã é u ub rção Doi fiho u do cioár cioároo Co r coç uicção Cd fiho bdo é ov i g d blz obrurl Co o bizdo rc o crião o filho dovo d Du o icorordo Crio E u há ouro dvo l o qu vl o gu d Crio
eez pur pur pe pe penên penên
a fraqueza humaa fêz teu flho car a confsso elevao à graça outr vez E' o flho prdgo revestdo com suas ves tes rs e ael precoso Quando a famla ntera va à confsso quana eleza que reaparece ou recee ova luz de esple esplendor ndor ! 4 eez s mems ama res pe rs omugam pela prmera vez teus flhos Data que a famla tem de solenzar e gravar no seu caledáro rso é vda e sua chegada almas é vda ova omu ga a famíla tera em certos das? Oura pasagem líssma de almas rousecdas por Deus Ao redor do po para o corpo seados à me os memros de u famí la susenam e fortalecem sua vda A rosa da saúde de sarocha no rosto dos flhos em almenados E com sso ale gramse os pas om maor razo será êse o caso, em se rando da saúde da alma, da mesa eucarísca ) eeza h e ama evgada pe rsma omo se alegra um pa com o pore gracoso e sado de um fho fho ! omo olha conte contee e para seu físco que se desen volve em em ! Passemos Passemos sso para para a alma, alma, com sua vda so renatural rousecda pelo sacrameno da onfrmaço o bustecda a fé, a vontade, o caráer crso e os pas co mena contentes os progressos da nelgênca nos estudos do flho por que no fazer o mesmo com a oura luz da alma, a fé? Data hstrca há de ser essa da crsma ) eeza has em que De passa Deus pas sa chamando para voções, escolhendo para o sacerdco, para o esdo relgoso um dos teus era lamentável, se o leor leor fô fôss ssee um cego ego para para ta tat taa elez eleza a Ouras Ouras vêze vêzess Deus passa ou com a felcdade ou com as provações de doenças, fracassos Os flhos ho de guardar na alma a at tude crs dos pas nessas horas A vda no lhes poupa rá sofrmentos que a fé espera acetos a menldade de predestados confguraço com rso gloroso, porque a êle se "conformaram no sofrmento A repetda attude crs, em as horas, forma as ra dções aençoadas de que já temos falado E' como um lema gravado à enrada da casa ode mora a famla Um ra so de noreza crs 4
or sso do é o p rsposávl rocups com o at ats soo dos ss, ss, s s dálo po po m mss d dz ou oz das Escolh pra o flho crsto o om d um csto s o Cs, prra comuho, casmto lgoso, vo ço lgosa o scrdotl com sus datas d crôas, ho d lh mrc tôd ço dsvlado dvotamo faltarm s stmtos m tu vda lto, daás poa d faco sso crsto No sarás dsprt sados tu sasmos o u dslumam ds lumamos os prat ss lzs d or dm sptul Flhou assm ua fluêca um poo al paa a duço crs dos flhos csos ) Beleza Beleza amr amr hu elea elea a acram acrame e rm - ch d vda do mo dta ldas
o coaço dos flhos Qum tasmt o facho da vda qum um amo humao açoado Vo ao alta dz o sm po ôda vda E o pa csto pocupous paa o fala a za das almas m ppaadas paa o sa camo camo Passa Passa tal lza o dsfl dsfl dos j ovs sposos, u s am da grj d aços dados satfcados o su amo cagados da gaça d Dus po sacamto dg am cdo, dpos d m ppaado VII 0 GANDEZA E EVIDE DA PATENIDDE
so clas, gávs mposas Nguém pod s quas d su too ou d su ugo Aí stá a dgdad d s todo pa um repreeae elea e D juto mulh aos flhos O om d Pa, tuído por Csto a Dus, oa 144 vêzs s o Evaglho d Joo Há algo d dvo a auodad pata Dz o Cgo do Det D etoo Côco A cr e b
td quto nte, e o páro e pregdore co fünc exo tem tem o fé fé ôb ôbre re e e u grve grve obrgã obrgãoo ( câo 770 ) . A repeto do noe noe : Cude o páoco que e d o btzndo o noe crtão Não podedo conegulo untem o nome poto pelo p outro de gu nto, e bo o noe e notdo tdo o lvro lvro do btzd btzdo o ( câon câon 66 ) A repe dos pd pd nos : á de e u btzdo, á co uo rzão, não pertencete à et erétc ou cmátc, nem cougdo e fe por fâ de deto ou excludo de to egíto (câo )
Bossue em esa fase fase O peo mpe mpe ee os homes é um mpéo paeal Deus coloco em ossos pas po seem êes de ceo modo auoes da ossa vda, uma magem do pode pelo qual do fêz Tasmulhes am ém uma magem do pode que em sôbe sas oas. Po sso logo depos dos madameos madameos que madam adoa ado a o eho e s a le aja o peceo de hoa o pa e a me, paa se oga a vda a ea se peceo é como uma coseqüêca da oedêca devda a Des qe é o ve dade dadeoo Pa Pa ( ha hamo mo Esá aí o pvlégo da bênção patena "Desde o co mêço o pa de amíla é aqêle qe abeçoa E' m se p végo, sa fuço. Na Bíla a êço os vem apese ada como a oa fecuda do pa sôbe as geações seg es. O pa ma a Des e Jesus Jesus so so suas êços êços eam eam cações e azam mlages Todos os paacas cosdea am sua bêço como o mas aêco ao de sas pae dades. As mes e seus os sempe a esmaam Qem descoece as amahas de ebeca em avo de Jaco? Aé so a êço paea passava como a mas ca po ço dos bes amlaes. Nea vase como qe m saca meo efcaz qe oava os flos oos edeos das po messas Des que aeçoa ea camado o Des de vosso pa. E a êço dêsse pa acmlava sôbe a cabeça do lo ods ods os avoes dspesados aos aos aepas aepassad sados os As ê ços de e pa ecedem as que êle ecebeu de ses pas G 49 49 . E clao al êço o deoa apeas apeas um o ; poco mpoa evaa ou o a mo sôe a caeça de um lho E o espío que, amadoa mpede de se ea sm ples cacaua O pa aes de udo deve se e apaece aos olos dos seus como o emedáo sagado ee Deus e a amíla. E o deposáo dos dos qe o eso pesos ao eecíco eecíco soeaa soeaall do sacameo sacameo da Odem Odem Aí esá a imoção filho A odo pa Deus pede o que pedu a Aao o sacfíco de seu Isaac No se aa de ma o l lho. ho. Taas Taasee de eegálo eegálo sa vocaço vocaç o ao ao se uuo Taase do sacíco de o o edca paa o egoísmo paeo, em mesmo paa o egoísmo da amíla ' R P. Chr Chrot ot S J J Esqusse d'une Pédagge Famlale pp. 5659 Spe Pr; 1946
o a pára s ho m ar a cculaço o a do corpo corpo da humaad, dz d z harmo harmo ou mhor o a opo mísco so Es aa a svo da inmpeenã O pa a a dv muas vêzs rsas, o a s scohc o mas sm mal cohco dos hos ua qü asê ca casa sa msso aa mar a auoa, p p o ua ua om omés és co co qu qu l lzm zm coa coa msa msa movam movam êss êss scohc scohcm moo ( B uck . No aa a svo da igilânia s msmo o o ao hos ss amo o po sr asov a êca o amado No po volvêo com puízo cssára poa la Posvm a lidã ará as srvõs A a a a aa á s oou a a mas pa os vlhos pa aam os comas q, cscos uos baaram arás a a uma cora acho smól co a sr asmo Nssa hora voaro com qüêca os lhos cuos pas lhs aram a mprsso s rm saccao por êls om o apas ao acco o po da ucaço mas souo ao o coaço No o goía açama cao o amor, mas sou coas co s pp o aor aor sss sssa ao o spoo spoo como os o s Um pa o og srvo a ntín adapçã m mo 1 aos á qas o é o msmo mo aos O aolsc 5 aos oha po cma o om bo o arôo 1 aos Ao msmo mpo o homm os ao chgar aos aa muou muo u po asm asm z z sa aos pas cosaar como os m os aos ma o mos aé adolscêca, s opra uma vrara r oluço a vda o lho Acosmaos a aálo como ga ôo o comêço da va cao magm sua vol o s omm uma ra vâca vâca sôr s msmos msmos Ora al adapaço é aalhosa g rúca aé caros oms já o olraos plo lho Tamém o pa pcsa vv podao a vha su amor pao m íco o uo spado ) cque cque Lecercq ob ctad p 8
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1. EO EOLA E IN INI IA A A cênc cêncaa que apend apendemo emoss depende depende da escol escolaa em que esudamos Falo de expeênca Na escola do mundo apen d faze o papel de louco Na de aanás a maldade Na da cane cane s o pecado Na dos homens homens s o do d o Mas na ua escola meu Deus apend s o amo Assm Guevaa esume seus pogessos E os de seu flho leo não se pauaão po ouos padões de escolas Escolas colégos academas apedzagens fomam gave polema paa o pa e educado csão uas pefeêcas seão o mas possível pela escola ca lca Tendo de sevse de ouas escolas anes de udo á ndaga da mealdade elgosa e moal dos pofes sôes da deão eamene em sempe uma educaão elgosa assegua o ufo da moal Mas uma educaão aelgosa ou elgosa é quase sempe gaana de uma fa lêca A escola eua é asuda Ignoa a Deus e o seu Decálogo já é oma pado coa êle Acesce que o exem plo do mese é mas eloqüee do que suas palavas Não há exemplo neuo A vda não é neua Po XII XI I o gde amgo amgo dos laes laes acon aconsel selha ha " Dexa cesce o menno na límpda aua da famíl famílaa csã Da lhe ma escola que comnando com a casa paea e com a Igeja aalhe na sã fomaão da juvenude Os pas êm um deo pmáo de odem naual educaão da como dza noss nossoo glooso glooso pedecess pedecesso o Po Po X XII n poe ( como volável aneo ao da socedade e do Esado se apêo oase mas vvo vsa do desespeo e da vo aão dêsse deo em nossos das Po XII dza cea vez que aos pas se pedá um da odo esfôo pela ndepen dênca da Igeja pela educaão dos flhos e pela escoa co espodene espodene Em deemnadas egõ egões es se podeá pode á chega chega a ma lu lua a sem sem éu éua a onvém que o leo saa uma cosa na Igeja Ig eja em a famíla famíla uma ndmável ndmável e coajosa coaj osa defensoa defensoa Pevne o Pa comum comum udado uda do pas com com o conceo maealsa maealsa que que sujea a famíla a uma sevdão moal eduzndo os pas em queso de educaão condo de condenados dega ) Vo 111 p 326, oc o Metre ctólico 8 Set de 946. ) o. X p 29 Rdioege o 72 Cogreo do católco leãe, 5 de Setebro de 948
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dados do pode pateo Cuidado com o liealismo cujos cujo s epe epeset setae aess ivocam ivocam o picípio de liedade de cosciêcia, de toleâcia as matéias efeetes à vida es piitual, soetudo eligiosa Assim falam Mas, coquisa do o pode, apessamse em viola a cosciêcia e impo pate caólica do povo um jugo opesso, especiamee o que diz espeito ao dieio dos pais à educação de seus fihos. Coo iá ua escoa eua, ieal, maeiais maeiaisa, a, de pespectiva eduzida ao teeste, educa a coeo de pais temees a Deus, cistãos de hoje e cidadãos da cidade cida de ceese, amahã? Leme Lemese se o eio que que é pai A palava palava educação educação aça foeias em lagas Tatase de foma o homem com suas faculdades geais e com suas quaidades quaidades idividuai idiv iduais, s, assim coo o eiem a sociedade e a eiião. Um homem de azão azão de seso, de gôsto gôsto Um homem homem de coagem, coagem, de voade fime e ea Um homem coo foi ciado po Deus e eeeado po Ciso. Um homem de fé e de cosciê cia. Um homem de seu século, de seu país, o pefe pefeito ito setido setido destas destas duas duas pala palava vas s ( eé Behlee Behlee . Não sei se eho o leio um pai etatado eses tê os de Pio Pio XII XI I Em muitos pai pais, s, pouc poucoo istuídos cis cis tãee ou pouco paicaes, a peocupação limiase ape as a isso faze faze os filhos cesceem cesceem maeialmee maeialme e ou quado muito lhes da ua pofissão. Mas o cescem ape as a idade idad e do copo seia um cescimeto cescimeto digo das pla as e dos aimais sem azão E' peciso que cesçam a saedoia, que é dada pea fé em Deus e pela visão com pleta dos pópios devees Eão o vigo do copo, que acom paha e ebeeza o foescimeto da juvetude, ão fica di miuído ou ebaixado, seão exaado e eoecido pelo es udo da culua eligiosa e da vitude que domia as pai xões xões.. ( Aloc. aos Joves Joves da da A. C C , de Novem Novemo o de 94 94 ) E assim ao lado de um ço teão de esa dois pais e dois mestes um aual e outo espiiual e spiiual.. E co coo o as almas ão podem, segudo o plao odiáio de Deus, viver cistãete e salvase foa da Igeja e sem o miistéio dos sacedotes paa isso destiados com o sacameto O dem dem ass assm m ão ão podem podem de odiáio ces cesce ce cis cist t ) I, p 25, Delegd d Uã d g Fl e, 20 de Setemb de 949
mene for e um lr e em o méro e p, eo o e uno peo rm rmeno eno o Mrmôno Mrmôno ( Alo o o Epoo, Epoo, vol vol III II I 1 e Jn Jne ero ro e 1941 ) Dí o nome de eroe que o P á o , que o preurore n eção do emplo Irej. Dne e udo o, eruno que u ode er n onên e um p, n ore e um flho, eoh e um oo oo roene roene,, eáro Deve o leor er que que á um en e exomunhão pr o que mnm eu fho pr a oéo, qundo nêle e enn here ou e obr o uno rção no ulo. Memo o não e dndo, é rvemene o o exor o fho fr onmndo peo êrro, efbrdo pe úvd e n dferenmo No nmeo de eun pre vem udo bem exdo Um p emene Deu onurá quem de dreo, ne de eoher eo e oo r o fho VIGI VIGIÂ ÂNC NCIA IA INDIS INDISPE PENS NS VE VE O do do pedo orn e e u onequen en n um verde que exerên demonr Verdde or ouro ldo, de ndpenável onhemeno r o leor do E l o nno do homem homem ejm qu forem, forem, ão bon em u endê endên n norml norml,, rofun rofund, d, e n n urez de u exên. M ão humene umuuo o e exevo quno med de exên São onhedo o exeo no omer, no beer no e ore no ôzo denro e for do mrmôno Quem deve r nno é rzão, vonae fored pe rç Mrdo que e enre enre rorção, ror ção, mlemene m lemene or nno, em revõe, não meree ouvor. E o or m de u movo Po f rdde devd eô , e úde ouo reene ou nd or reed m erndde, que onínu. F enção que eve eu juo deejo F empernç no exerío de m d reo, nd que leímo. Pe onr prudên E m, leor, é reo vr o nno, · que é oá vel pe rç do rmeno Bem oe her o momen o em que, om ôd ledde, erá e onorr om u muher : eo de rr om om o fho Num N um r êe mo
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meno oderá areenare eo o euno, o quno do oavo lho. Em ouro erá erene Tuo eene açõe nddua e concrea Nea alr o únco méodo lco eá n anênca ol ou arcal Ea admene, reea o ao naural a relaçõe conjua Ta connênca eródc, movada or razõe a e dequada nada encerra de annaura No neamo ea no é a exreo eonânea do amr nn vo que no conula calendáro e ohnha e lua E' an e "uma dcna do amor, ma reea o ao naura áco, coner naco o razere rovdenca da r çõe e aaara a dndae o ônue No re o leor uma coneqüênca recada do ex oo jlando er lco ar êe méodo em caua ro orconada ou or moo nconeáe E' a eha h óra : um m honeo honeo no no ju j uc caa o emrê emrêoo de meo deoneo Vamo V amo nverer o êrmo o emrêo emrêo e meo meo honeo no lema a rocura de um m líco Um ao ó é moramen om e o meo e o n reeno o moralmene on A connênca eródca é honea, ma nem or o ode er mreada ara auar de uma maço de na cmeno, cujo únco moo mo o e ch cham amee eomo, deeo de ear o reo que a reenç o lho mõe à erde no lar E' am leor A má nadade de um ao eraa uma aço, aear de erem on o meo emreado Enconrae orém, uma amla na condçõe arov ar ar rernr rernr o nacmeno ou eaçálo Podeá nee cao emrear com eurança e concênca a con nênca de caendáro Po X aou com cl clar arz zaa " Abraç Abraçar ar o ead ead con a e brare emre e debeadamene em um mo vo rave o eu dever rmáro era ecar conra o ró ro ever da vda conual Moo rave odem ncer de uma ndcaço méca, euenéca, econômca e ocal A oervânca da aela o da é líca na condçõe men conada Ma no haveno a razõe rave, eo ou derda da crcunânca exerore a vonae e ev ar hauamene a ecunae no no oe ncer eno "e uma la arecaço a a e o movo alheo à rea rea norma norma da éc écaa Dcuro de 29 e Ou de 951 951 2
Nunc erá emi repeir vere, empre cone ou po em úvi Eá o leior lemro o número e rn neceári pr rir um rech em murlh e forlez Poi murlh êrr exie mem áic omreio conne conne pe vere Porno, meu mio, viilânci, policimeno iéi e o inino ! . VDA EVEDADA O criinimo em om que não ão lheio à vi e c i Não é um ourin eoéric Tem muio que no eninr ôre coi profn E como um fermeno que leve o i, o o e iuçõe vi "Sem úvi, o criinimo é um revelção M luz que eclrece no rzão ei fulore ôre oo o ojeo êe muno N omr ficm pen quêle que eixmo ou meemo n omr Há um eoloi ôre SS Trine, um eoloi ôre o Vero Encrno, um o crmeno M exie mém um eoloi o conro, o uo o en errere Um eoloi o rho, um eoloi mulher, um eoloi erção Poi uo eá num cer relção com SS Trine e com Crição Há um conhecimeno o êre que e pren e à vi fé e que em em con relie o o renurl no muno O moço evem er o que vem er mulher conorme vere fé E ciênci fz pre o cecimo ou o humnimo crião E Chrmo exie que e exponh o moço o iel crião mulher mulher N e eperr peo cmeno cmeno Noo moço não êm iéi rdadira, m eurp nee pono ão influencio pelo ôo, pel culur, pelo empermeno, pelo inerêe e pel pixõe Flmlhe princípio clro, ipo ec Ninuém lhe mor mulher coloc ne eeir e luz, que é revelção criã Pr o criinimo mulher é or e Deu, orn e enfei e pren pr er uxilir, compnheir o homem e com êle princípio princíp io e our vi vi E' flor que rá eu fruo Ao criál, inencionv Deu humnizr o 262
homem de um modo mi idel e mi omleo. Mi ide, no enido d urez. Mi omleo em ordem à erção Se eu filho, leior, e reir n u moidde elez elez de eáu, eáu, de qudro qudro, , de melodi oi mor mor enfim enfim não ode ode er um eo eo ern erne e our our mr mr vilh viv Por P or reir e, erá or inviolável urez de um roo de edr. M não erá um elvem, eidmene eo à urez de um orção, de um lm de môç Ideli e humni n homenem que re riçõe humn, é um oueir erne riur de Deu. A mulher foi rid em olorção om o homem, or Aquêle que elhou eez no mundo. Muio eouro eouro e form onfido e êm de er reeido qulquer reço Roud, dered e deoj, num que já roveril, quem eduziu ou diminuiu. Pr um i rião há ouro rumeno oderoo, r inuir no ilho môço o reeio e reerv erne mulher O deino eeo de u lm, o eouro d rç nifine, ne, eur eurrei reiço ço lor lorio io do oro oro en en im im de qulq qulquer uer ofer ofer dê dêee mundo, fl flm m om eloqü eloqüên êni i no o. Or, leior, em eu lr há de exiir um lim de reeio el mulher E êle imli om qudro nu, omo revi revi imori, om romn romne e lmeno, lmeno, ( omo e exiiexiiem n vid vid mene mene di di de huv, huv, de eme emed de e ! , om inem, eleviõe onde melodi é o exel. 54 54 MARI MARIDO DOS S FRA FRACASSADOS orrem emre o rio de ouro frao omo i e edudore Ninuém ode levnr u vid ôre um fro. Soreudo qundo e refee um d ividde mi ininiv, mi rofund e mai irâni O mrido frou no leio onjul, não enonrndo ononâni fi iolói deejd e rourd fei feiv v emoiv emoiv mém. Nee o ode oneer que roure um uedâneo, um omenação feiv ou emoiv. E não rei neeàrimene er um mne. Pode er um fiço qulquer. E ido, enreno, que quem oe à relidde pr ir ') Chaot, L Hi
Spes, 48
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no mr reue o meno mplmene à le d vd Am por exemplo um mrdo domndor porque frdo n vd onul pode ornre um p nrn ene repeo do flho. Aeo êe E um rur xd Ree E deunão o demor por rn d denro d lm Ou enão houve nevável deepção do mor. Em e l o homem não o de onfeál emor n vmene. Sendo onenoo e nrnene no pono e fdeldde êe mrdo re à u vdde proon dexndo o lho m ou meno à derv. Enquno perr o onlo fevo emovo enre e mãe o méodo pedóo erá nfluendo por êle Pouo mpor e êe ono nermene ou ene. N edu ção omeerão omeerão do d o erro áo áo eder à à perurçõe fe v e nonr u oneqüên em remedr u u Não e equeç o leor d poção do lho em �le não é um jupoção enre eu p e u mãe E' um "preenç múu que mpl ro ev reípro e ne de udo um verdder ononân ononâ n enre enre odo o memro d omundde mlr Exem el A rnç eá no eu m de boão que e re Não exem E que o flho e o um prolem pr o p e o que é or, um prolem pr memo O fro pode e de ouro ênero O mrdo ee v um lh. Veo um menno o qul provo um e nmode do p. Em ro mãe lhe mor denod reerên E enr n lnh d nmodde do p. Há o em que ó ouro nmeno poerore plnm devenç. O onflo onul nmo d edução do lho pode ner e um epée de úme duo O p enur mãe por dexre orver elo lho homem. E e e rnhlhe o "er ão pel lh �le norá que n e ô o devomeno meo ão more do que o on u El rá o memo repro no mrdo Dí um m er que pode her à nompreenão reípro Porno er duldde pedói n l êm um ráer onju ão e enendendo m e o or po ndrão por ouro rumo vonde o méodo do p e d mãe. A vím erá o lho onvedo m rde
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em aloz Enre pa e lho no aa uma neuralae ea e reíproa olerâna Ea no lhe á arma onra a rane enaçõe mora e reloa a moae Fala a nmae onane E o que repue, lvremene, em Buk DO CORP CORPO O U UMA MA,, DA DA AMA AMA CEM CEM vêze em o homem a paernae na amla na rae e ero poea alano Sem úva a expreo é elz, ma mpreona e aala a onêna, lemrano repon alae O amor amor pae paeo o erá omo unço, eno eno aor a va, ar ea va o ôa a orma e em oo o o míno preparao pela Provêna Eá aí a va o orpo que relama uao e vlâna Ora, e ôa a va aa or Deu "a o orpo é a menor Só porque a eu, j á erá o leor um a ner neral al Será ela um eneío, eneío, em e m a va a alma eprual e moral Que vale a va o óro o em a our ouraa a a a aul ula ae e uperore uperore E Roupan) Roupan ) "Ma, por ua vez, que vale no penameno e Deu a a a a al alma ma em a ra raça ça �e arémo arémo a raç raçaa é rauo ma oraóro, npenável Deale emo uma alma eprual e moral por naureza, e alar ao eu eno, or ear prvaa o eao orenaural, onço e ua ma nalae e etado obrenatral a alma em um reponá reponável vel o pa pa E' reponável reponável peran peranee a oeae r r e pera perane ne Deu No é o úno reponável, em úva, vo er a reja reo ôre a alma Em naa a mn mnuía uía a reponal reponala aee paerna paerna peran peranee êe reo reo rmoral a reja reja Pelo onráro onráro Cree a oraço e o pa eunar ea mo a eja Tornae ma agrao o reo que a rança em e al ooperaço Ao pai na qualae e hee a amíla, ae ape enar eu lho à re re a Develhe o amo, omo lhe eve o almen al meno, o, a roupa, roupa, a euaço E ea ea alma aao o amo, há e er raalhaa elo pa, a m e que e eenvolva o erme vno nela epoao Se, po, a va o opo mee orealo na alma o pa, muo maore ho e er ua preoupaçõe pelo e
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do orenurl d lm do flho Se o eor que, peo pe pedo do or ore eud udoo mor mor e enfr enfrq que uee e ou morre morre e e vd. Sendo ro de verdde erá mém muo empenho em urdr o flho, de lvrálo de "more evável Po X I em em el el pl plv vr r no n o oo "Reor "Reord d vo vo de que, qundo hm o flho de herdero do voo nue, deve referrvo o m lo do que mer erço erço orpor orpor So e voo voo f fho ho o deve devem m er reeno de um erpe de no Dzo To à u jo vem epô epô " omo omo flho flho de de no no Io I o é de homen homen nfdo e prpne d nurez dvn por meo d rç rç orenur orenur Por oneune, oneune, num povo de zdo, qundo e fl de rnmr o nue o deen dene dene que devem vver vver e morrer morrer não omo omo nm r ron ron,, enão omo omo homen rão rão é preo preo no re rnr o endo dquel pvr um eemeno purmene olóo e merl M m, eendêo o que é omo ev ev nurv d vd neeu neeul l e eprul o prprmoo d fé, d vrude, d honr. E onnu o hmem de rn rnoo Todo o que êm re edo rç do mo podem dzere dzere "prínpe " prínpe de nue nue,, de um u m nue m do que que rel dvno. dvno . Inpr Inpr po, querdo reémdo, l em de norez que voo fho prefrm ofrer udo perder um eouro ão preoo "Nee uno o efôrço peo já em eu prorm E lo udo udo o que pode or m m m d, m m fore, m ú e he dr voroo mpuo n erd pr o éu éu n qul qul Deu Deu olo oloou. ou. Por Porn no o uma concincia lr, ôd r um caáte foremene emperdo, verddermene r r oo u caeia honrd honrd, , oreudo oreudo rã rã erão erão eep e o meo pr êe eo prorm oerv E Roupn Ser Sern ne e po po o p oeção oeção de vd "A vd v d d lm em odo o ru e repe reped d jerrq j errqu u dêe dêe enldde em equrd, ráer em emperdo, nelên em em formd formd vd vd relo óld, ne neene ene e fel pod por pe do p om o exempo. ) Alocução ao rém rém-c -ca aad ado o 3 d Juho d 40 •) Ibidm 227
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A prmera eração é fía, a euna, a terera a nté é moral, eprtua reloa O rane apótolo e uaor S. Paulo fa fala la e fho fho que torna torna trazer à lu luz z,, té que nêle e forme o rto 6 NOS BAN 6 BANCO COS S DA ESO ESO ST ST A A Não fa o letor reaxao e por alum tempo to mar luar entre o auno a Eoláta, ouvno ouvn o a e unte preleção Bea paaen e alma, orrea avaa çõ ométa, preoa fleha peaóa erão o prê mo eta aplação Ennam o eoáto que na alma entva etão pre ente o apette cncupicl e o iacl Amo remotamente, remotamente, prouram pro uram uma ó oa b Aora a m e momento, há uma ferença O apette onupí vel quer o em para o ento nquant tal ( ele elet táv ável) el) E o raíve quer a extrpação btácl que mpee aqução êe em. Se o anma e a rança não pouíem enão o ape tte onupível, o otáulo que lhe mpee a aq ção o em, nêle apaara ou, pelo meno mnura a ntenae êe apette. Ma não e á o. Ante, pelo ontráro, a experêna enna que tal otáulo aumenta ana ma o vor o apette E' o que leva o anmal a u metere etermnaamnte ao que em epée lhe é nc onnto que poa fnalmente alançar o em Há um nfluxo E o anma anma manten manteno oe e e um moo ma pa om repeto ao apette onupível. Sofre o nflu nfluxo xo o oj ojet etoo que o atr atra a.. Com repe repeto to ao apet apette te rível mantéme pelo ontráro ma ati Emprea e orço no ento e trunfar o empelho Há i péci o apette onupíve e cinc o raível Ela num eq eque uema ma NO APETTE CONCUPSCfVEL mr com reação ao bem em ge
ral
Desejo, com relação ao bem au
sente com reação ao be presen e e possuído
com reação ao mal em gera Fuga com elação ao ma ausente ód
com reação ao mal presene
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NO APETITE RASCVEL Eperança com spito o Deepêro com respeto o em possíve mpossíve Auda com espeto o m su com respeto o m peráe superáe a cont cus do
Como vê, leor, o árduo, o dfcl, o oáculo nee o ee rcvel, dvdndoo ne cnco eéce cd M e o em fô oudo, erde o eu cráe de árduo Tudo o como nuvem elo céu d m com que vve em c São xõe d lm, ndferene em Bo ou má, conforme o que mov São o "klow Pr conrução e derução n v eol e ocl IX CNON 3 3 E om que o leor, endo , decore êe cânon do d do Dreo Cnônco No d 23 de Mrço de 92 Po II lemrvo, elo fm d Jod d Fm "E fml o rço do ncmeno e do deenvov meno de um nov vd, que, r não erecer, deve e cudd e educd Há no um dreo e um dever fundmen ddo e môo medmene por Deu o Coneúdo e fnldde d educção n ordem nurl, é o de envolvmeno d crnç, r ore um homem comleo Coneúdo e fnldde d educção crã é formção do novo er humno, rencdo no mo, r er um er feo crão Tl orção, orulho e rxe d fml cr ã, eá olenem olenemene ene ncondo elo Cânon 3, que rez Têm o pai graim obrigação e prourar om oo o empe empenh nho o a eu euaç aço e e filho ano a religioa e o al omo a fia e iil e e proer ambém a eu be emporal. E qu emro com o homem de rnco a oniênia d
crnç, do flho E el um nuáro em cu oler hão de rr o S o mnro de Deu ode nêle enerr no crmeno d enênc M rependo elo lênco 268
o eredo que ouviu. E m meo o p devem formá. Ito é lumnál ôre vontde de Crito, ôre le u exiêni. Sinif r ôre vontde pr leál querer em tôd prte o que Deu qer Nd de onên indvidul, lvre de tôd orient o d Ire de Crto, determnndo por i mem o em e o ml, n vári iruntâni do tempo e d o. Não é êe o lim nturl d onêni humn, que de amentd ó pode produzr fruto envenendo. Êrro fneto é otroim erção d tvdde h mn n ên ên rte rte pol polti ti, , eo eoo omi mi, , d mor morll e e exên. A rnç não pode ofrer o trum tmo de ver, m trde mudre vlção d oi e o to. A eprção teór e imle não tem entido n vid humn que é empre um um íntee. Po Po empre empre o homem é o ueto de qulqer tvidde. Seu to lvre onete nun furão à vtção morl E Po XII rrem rremtv tv " E d oniên oniên de o o flho om tenz ereern e emenho. Eduo no temor omo no mor de Deu. Eduio pr veridde M êde verze, vó memo nte de tudo nindo d edção tudo que não é verdde. Imprimi n oniêni do oven o enuíno oneito d lerdde d verddeir lberdde di e rópr de um rtur feit à mem e Deu El é outr o que dolção e o demndo. Pelo ontráro, é pvada idneidade pr o em. E' qêle reolvere por memo querêlo e umrlo E' o domíno domíno ô ôre re pró prór r fl fldd dde, e, ôr ôree o intn intnto to e ontemento. Eduio rezr, prourr n fon te d Penitêni e d d Eurit Eu rit quilo que nturez não pode dr : fôrç pr pr não não r fôr fôr pr pr levntr levntr e . ÊES ES SÃO TA TANTOS Como Como e h hm m ri rinç nç ind ind v v o r rzz que que tomv, no Amultóro, o prmeiro ddo ôre um doen tinho ovo. ) ca, c ss nã ca edad as pas ecee cndêncas espntneas ds fhs ) Dscs e adessagg d a Santtà P X v. XV igta Vacana, Rma
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O i ohv rinç qe rzi no rço e reondi om m diidde diid de Ae. O ereário ereve n ih "Ae e roei no qeionário Qno ermino e i hmr oro iene, o i i voo voo Com ienç ienç, , e me en enn nei ei o nome rinç rinç é Mx e não Ae O ereário êz orreção e vooe r o oro iene, m o i orno eêo De De e e nã não é Mx Mx ; Joe Joe Pienemene o ereário ro or vez ih e reiio reiio M o i di di eç eç Não Não eá eá er ero o não não Joe E' Roo Rooo. o. en o ne ne e eer e ero o O ereário eno Vmo, Vmo, on onh h em or orem em e eç ç Q Q êe êe ? N ver veree não não ei, one oneo o o homem homem Temo Temo m nho nh o e rinç rinç não ei em q e. Nqee emo hvi míi ão nmero, qe mi e m i v om diie r onheer o noe o e e róri rório o i iho ho ( Dr. A A ) . Número e iho iho "A oção dêe o o e oniêni não eve er ror n ren do o. M reono eern voçã mern d mher no e eixo do orenr. Conheer mei eneroide ridor de m r e êe rório r. O eoo, omndo oniêni d mião qe De he rnmii, ão omo De o únio jíze ôre o número e e iho. Aó nimen o errão êe nm inero e e diáoo om De, e erá eejáve o indeejáve mi m nimeno. Poem er nmeroo o ririo reveore von rimeiro r r onhe edção do e ivin Em rimeiro iho. Não e r en e zer rir m novo er Deverá er erdo e reimeno íio, inee e mor Penmene. Se m oninç iimi é inerene o eninmeno evnéio meree onenção e rejeição odo "rovieniimo eo. Em endo r, rzõe de orem méi, eonô mi oi em no o. Se r úde d mãe não er mie rzoàvemene m novo eôrço, e o ário do d
fmíli é inufiiene, e de mordi é pequen de mi, eino dine de ouro no moivo ério e à vêze rvimo pr dinir um mernidde, ou me mo pr orr definiivmene o número de filho E oução morl ói preupõe um eneroidde inil, no omêço do meno Em muio lre e não é povel Poi de nemão, num álulo frio e iemáio, já e de erminou o nmero de filho, ne do meno, pouo i ndo pr lei de Deu O que rej exie é um r zoável eneroidde o erviço d vid l o e dever qem fi bixo de u poibiidde Quem ine o máximo de u poibiidde vive n eneroidde Quem urp por um vid, em ne eári renni n relçõe, fl onr previdêni e pe onr empernç e prudêni
9 MOEDAS ASAS Gene de bem não nd om el no bôo. Não ui liz pr permu E' vexme deobri om luém Pior, e mi noivo do que moed fl, é noção f nu beç A preição errd, inex do vore mori Como primeir não enriquee quem u, e und rifi vore mori Um hefe de fmi prei defendere onr mb Por io ponho qui, indo Riud, um noçõe e um bel de vlore. "Qundo hmmo ba um biile, d mo o êrmo um enido muio diferene do que lhe ri buímo, qundo hmmo de ba um ção A relidde obrino diinuir oden de ben ou de mle O przer e dor ão um bem e um m n ordem do deleiáel Um mçã, um vlo, um dere de rem, um voz de ordor, num pvr udo que erve pr lum oi é um bem ( ou um ml) ml) n ordem do úil Pode er olodo n li do meio e do trniivo, que pen he m er bon por referêni um finl que prour Dize de um remédio que é bom, qundo ur, embor n o ej bom de pdr A mediin é um bem úil Um vir ude, um pedo, um peo humn, um no, um njo, ão ben ou male em i memo Perenem à ordem do
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fin e do imannt Seu vor de ondde, em vez de provr
do exeror, como no en úe, che denro dêe memo Um peo humn é um fm em . Tem vor em mem vor uônomo e nríneco, ndependene de u pove uzção Por exempo pr er um or ou ur um uomóve pr o chefe Chmmo piii o e de ceor E o porque mene n ór do epíro podemo enconrr redde, que ão em mem um unvero uene po própr con Se há er ou rez, nocvdde ou udde, o e dá porue êm or oevo ou por fm um redde de ordem Podemo rfr m o equem d rê orden de v oe o e, , que nerm o em o d peo humn ORDENS DO :
1 DEETVE DEETVE u decano no em emea 2• T e� eatvo não em I memo Odem do meo ou ntmento
l r
NOÇES ANAGCA ANAGCAS S DO : BEM e do MA Reaame o a oma de PRAZER (aega ventua)
TDADE endmento) B E M em S
A eoa Humana fun damtalmente O ue a eaa e pei peiam amte te
3• BENS ESPRTUAS u en em meA RAZÃO mo manente O- O ue eeva ao m xo ua vtua dem do n dade do em: A VRTUDE
DOR ttea degaça)
NOCVDADE degae) MA em S Tudo o ue dentega e decompõe a peoa humana em ua eptuadade eptuadade : O CONTRASENS ue de eaando a peoa huma na em odo o ato d PECADO
E fm o rço nur d pár Dáhe o f ho e formo pr fuur ref oc Reponáve, como chefe, deve o p er ponr o eu udo que re preen re vor pr ocedde. Coocmo qu um qudro que n rê orden de en pr cdde 22
emorl Ben que mereem e lhe reeie errqui, referêi Aomnhemo Riu Ri u : EXEMPLOS
ORDENS
DELE DE LET TV VEL EL ogo ogo e te de aga agado do e eeta eeta TL BEM COMM D CDDE TEMPORL
ESPRTL
i
ea ata dta téc c aça Saúde ca da aça o =Pato fí
Coêca toa do hoen. Tdo e de a pate a tona poí poíe e e c e e e e e de dee e oe oe a a de de e pa pa a jtç jtça a o oa aç ça a t ta a odç odçõe õe cta cta do ented ented ent entoo dc dcaç ação ão e nt nt çã çãoo aag aaga ada da da peoa peoa haa haa e da aí e do deto daenta Tad Tadç çe e epta epta cto cto púpúco a De De - Par Par ô ô ee ee ua ua e r do a cda peoa ta a codçõe pa e deeoeto e e pota a a peeção da epéce hana
e en o ae) poe poe ente ente eaçõe eaçõe e e denda. denda . ge conhecêo peetaete ao eo a pate e dee e paa ecaece a ojeão
60. NIC NICA A E PEQ PEQEN ENIN INA A rezv um rinç rinç "Menino "Meni no Jeu, não enho enho im rezv om quem brinr Pei à mmãe rrnrme um irmão zinho ou um irmãzinh M el me ie que evi brin r om bone M minh bone não fl não hor, enãoo fzer fzer D igm igmee or fvor Eu não não ri Que evo enã ei one mmãe irá rrnrme um irmãozinho Tmbm não ei quno o frá M el que me rrnou eve ber E' vere mmãe me eu e reene um hor rinho M oeri er feio oi melhor Poi o hor rio muio eluo e ó be lir E eu eou rein o e um irmãozinho Eu e romeo que vou quererlhe 273
em e rnr muo om êle, em lhe fzer eforo Não quero prr e pere o, Menno Jeu. Por fvor, não me mne mne embo embor r omo omo mmãe . . Hverá em u , leor, ulpomene um rn n n e e uo orção orção Nee o o el er um prov públ e vv nfele em eu leo e o. Meoo um hóee, ero uoção e u, em uj mlh eero não veh r. "Poem o eoo er e múuo ôro onprno onr v. Com emelhe umple eroem o ráer morl o lço que o une De um vnulo que por n urez é oo eneroe fzem um lme e eomo e rme Poe mém ueer que um o ônjue enre pr o me meo, o, o o oo o fel fel e lel lel umpr umprme meno no e oo oo o evere. M our re ej orque eve e no u on ên exrv e perver, ej porque m re e e vou vere e honr, oureeulhe noção o e ver. Por meo e ro e peruõe omuoulhe u fl é rououlhe oo o horror o ml. Trnformou lhe vone e m, em e r on, re hone e lel enonr enonre e l em um unão eoj eoj e ô norez rã e memo humn. Ou fnlmee o ônjue eoneo mõe eu pono e v, u vone, el fôrç, preão morl ou por me ç Even Ev ene e buo ernur ernur e eble ! Ne l ur o mor eá voleno, eá fer eonnee enre e memo Muo rm êm no ru le e um mro eo e lenoo, neno lór mee à epô. e Bur Bu rer er menon uçõe e um epô frur em u mee Morr rno horríve mlçõ mlçõe e o onr nr o mr mro o ul ulo o.. E E o que z em em lvre ção ção B vu. vu . Reo enenç e Po XI Semre que que e e pe e onr role, pee mém, e ero moo, e omo on eqüên, onr fele onjul. Po eão enrel o mbo mbo o en en o mrm mrmôn ônoo En C Connu Connu)) . Oa ctada p 5 5 . - E apnta anda a ncdad, a v ' ) Oa
gnha, a dsusã ds usã s ss causads causads p au cnjug, cnj ug, u, nttant, dva s causa da aga da pa n a, da n a d dv cupd c hna
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61 HOMEM CO COMPETO memo qe oo o d veh ber d regão e o qe qe o r dreor dreor deve fzer de me me fho fho Am er er mv reomedção de um , o dexr o fho m rdo m ogo Bem morv ome gorâ d defção qe o Sábo dá ôbre ôbre o homem eg eg "Tem "T emee De e grd e mdme mdmeo o o eá eá o homem ome omeo o E E 12 1 2 1) 1 ) Não gor gor o ome mee ee e o eo e orr o êrro êrr o erdo O íe o o ôgro ôgro de jgr j gr o edção o o modo odo e urbo ou um eê em formd, m vode em ored dd E' do o e m re Com ôd e gge ode o homem er m m vdo, m ergo r oede O ddo frê, "odo em r er hoeo eá revedo o êrro do Noee Noee o eor o rumo ero odo or Po XI ee o Pr êe edção oe eemee form ão do homem t omo deve er e deve roeder vd erre, r oegr o fm bme r o q fo rdo N reee ordem, deo qe De e reveo em e Fho Ugê Ugê o o qe qe m m ho ho,, ver verd dde de e vd, vd, ão ão oíve m deqd e erfe edção ão er rã E q o e fm Cooerr om ção d grç dv formção do verddero e erfeo rão o , for mção do Cro o home regeerdo eo bmo Qere ber, eor, o horzoe de edção rge odo o âmbo d vd hm, ob ôd for m eíve eíve e er, er , eeu eeu e mor mor,, dv dvd d, , dom e o M e fho formdo rãmee ão erá m mdo m dmído Eev e drão de v ção de e modêo er odo e u o d e dour e exemo de Cro Je Cro omo HomemDeu, rerodção hór do homem de qe eá mee de De Codoo, eu fho erá um ho mem egr M A edução edução rã rã ão ão devor devorz z o mmz mm z fdde fdde r r ão m mõe õe reú reú à obr, obr , o emreedmeo erreo Exor fdde tur, erfeço m oordeção om vd oretr 25
no no home homen n b bd do o êm êm ido ido e em emr ree e e r riur mi humn, o benfeiore mi de do d oiedde humn Como mbém modo do mi erfeio em ôd e e ofião, em ôd ondiço de vid Dede o homem ime e rude do mo é o ábio ábi o e ie ie o o ; dede d ede o humide hum ide fe fe é é o o ondu onduor or de exério exério ; dede o rivdo r ivdo i de fmi é o o monr governn governnee de ovo e nçõe ; dede mode moinh e don de é à rinh e imerize E edução, ão unid não on o rião heio à ividde omun que eem eu fiho no fuuro Ei be reo de Teruino, refundo e objeço fei eo go go d u e e " Não omo omo ernho ernho à vid vid Emo bem embrdo do dever de reonheimeno r om Deu, Senhor e Cridor Não rejeimo fruo gum de u obr Aen omo moderdo r não urmo dêe de um modo debido ou mu E im não momo nee mundo em rç úbi em merdo, em bnho em em vend em ofiin, em feir e odo o ou ro ráfio Como vó, nvegmo, miimo, uivmo o mo, negoimo e no omo à vo dioiço r rbho Como enão odermo reer inúei o voo negóio, qundo nêe emo envovido e dêe vive mo ? De modo gum vejo io io Finmene Finmene queo queo que o eior ome ome no do eguine E' fo odo nuimo edgógio que exui ou minimiz, formço obrenur ri, n inruço d moide Eá errdo odo méodo de eduço, bedo o ou imene ôbre "negção ou equeimeno do edo ori gin e d Grç, onndo mene om fôrç d n urez humn Hoje há váio iem que inorrem nee êrro Vou enumerá enumeráo o So So o que em em um ree reen n uo uonom nomi i e iber dde deenfred do edun edundo do ; o que diminuem ou urimem uoidde e obr d eduço ribuindo à rinç um rimdo exuivo de iniiiv, e um ividde indeendene de ôd ei uerior, nur e divin no rbho eduivo ) Eo Eo e poem poem a a ctão ctão ue vveu vveu de 160 20.
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Am erev erev Po XI 31 de Dezemr Dezemroo de 199 19 9 n éere Ení ôre ucação ctã moc Dvn u u Mgr Vore Voreo o exorá exorá E ' u eouro . O QUIN QUINHÃ HÃO O DE DEU DEUS S "E d de fe, um fí de er regõe ó err um orção dend o ore que Prov dên he mndr à or, nque oão E' re o qunhão de Deu Bem ode Deu enrr e exgr em eu r de rão u re, o rre d voção do fho Tu e eá fev roded or fho e fh que enfem "omo ro de over, n fre do So E o Senhor vrá d zer êe ou e Ve, eguem eguemee Será grnde honr honr e ngne rvégo r u fmí rã emehne e oh Ser menáv menáve e êrro êrro uor uo r fí que, em e gundo um voção rego, morrem o fho r fe ção o "Não rede que êe orçõe ner mene ddo Deu e eu ervço vo mrão ou devm mrvo om um mor meno fore ou eno erno O mor de Deu não neg, não deró nurez, m erfeço eev um efer ueror, onde e enonrm o mor Cro e o enmeno humno, endo êe nfdo or quêe quêe Juno Juno unem uneme e nu rço rço Po XII XI I ) Se Deu ver enre à u me, eor, edndo o eu qunhão, qunhão, oo roederá roederá Drá u não Aegrá Aegrá eu dreo de onr Aquêe de quem ne ôd e dde n err err Não Não fç o Não enxoe enxoe Deu de u e O "não onheem uror e o oo do o dvno ôre o go de um orção jove Ne eu uddo e eu eno eu deejo e u eernç u hm e u nz O orção e mo nondáve tmém r um e um mãe "E' ro, en o dreo, e e gun o, o dever de egurre de que ned voção rego ou erdo não é um ero uo de gnção ou de en eno que ne um ndo onho for de Vndo o, um do eu exore um voção rego ou erdo ) A Edtôa Vozes pco esta Encícca e foato côodo Todo pa devea estda 2
hj no o um delierço er, ponderd orentur exmnd e provd por um áo e prudente onfeor, ou direor eprul. Ma eri onr o deínio de Deu, e quee mpor to ritrário, injutifado, irraioni. Por nd, e reorree a eperiênia núei, peroa arevd om rio de denimr um voço ou, qundo no, de expor própr lvço de um m Entr aqui mai um ele ment mentoo o rio d odariedade r r "Se our fmíla fmíla enream Deu eu fho, u fh, no erdóio e n vda reliio, por que hvera de aare a t fmíli, nendo o "eou preente, qundo d hamad de Deu embro embro remend reponali reponalidd ddee pr um rio rio A lvaço de mui oura ma eá penene do on entimento que o pi dá pr um voaço em eu lar. Al uém, leior, poderá er "à eper de teu fho erdoe, de tua fih reliio. Pio XII, quem venho expondo, tem et fre em éri Todo p, ôd me, me, ej e j lá qul qul fôr o eu meio o al, devem pedr ntanemene Deu o fç dino de terem, o meno, um do ilho hmdo pr eu erviço. 1 E faz et nune nu ne perun Quem ae e um um do eeio peo éu, perdido por entre o povo rito ou errn te pel reiõe infié, etrá o lado, pelo deíno divino, à plvr ou o minitéro de um do filho que o Senhor pretende pretende mndre mndre Termin dzendo dzen do "Como verddero rio, que enem em ran dez e elevço d fé no ovêrno divino d Irej e d fmli, qundo Deu vo diinur om o hmamento de um do voo fiho ou de vo fih pr eu ervço, e preir o vlor e o priviléo de to rnde merê. Tnto pr o fiho ou filh eohdo omo pr vó memo e vo fmíl. E' um preente do éu que vo é deixdo em E' um flor, red no voo nue, read pelo orvlho elete, perfumad om frarâni virinl, que ofereei o lr e o oéquo do Senhor, pr li viver mi el e mai formo vd que e pode minr qui em xo. Vd que, pr vó e o voo, é um fonte de ênço ênço Aouç Aouçoo de de 2 de Março Março de 92 9 2 oo, eior, o um eândlo n fmíli tu revot, ) Enccca d 23 d S d 0
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eu xngóro, u opoçoe perne um voção que, prenemene, vem onrrr teu pno O prmero p no pr pr teu lr lr há de er er emp empre re o pn pnoo de Deu Deu Su Su vontde erá o leo por onde hão de orrer orrente de vd que urgrem de Um o oer er çã çãoo nd ão veo Deu Deu prou prour rrr o eu eu qunhão em u fmí? Não eolheu nnguém do teu pr eu ervço? Enão jud our voção, o flho de outr fml ontempld m om grç dvn do que, lez por poe e reuro Terá fção de quem deu do que nh e êe fo o eu qunhão pr Deu 3.. �RRO 3 �RRO DE PERS PERSPE PEC CTIVA empre rre um vão fl d o e do ho men. Or de te ão quel que om mer oer vm le d perpev. Como p e edudor fuj meu letor de errr per pev n preção do flho Tre de peo hu mn e eu prolem prolem hão de er em enrdo, enrdo , l fdo, fdo, p erem em reovdo reovdo E m o flho m animl acinal em pro prole lem m refe refere rent nte e à úd údee do orp orpoo e d men mente ; ntelgên ên ( não elr elre ed d ou ml erec erecd d)) ; à ntelg à von vonde de ( fr fr ou deoren deorend) d ) ; o orção ( om feo dere eregr grd do) o) ; o er ( em rzã rzãoo e o end endoo ex exoo d vd e do den denoo d peo peo ) m r l tem tem pro pro em em refeen ene à vd fm fml lr à v vd e eor r ; vd profonl ; à v vd d de zere zere e fol olg g à vd vl ; m s ligis tem prolem prolem referent referente e De u ; o uo ; à vd vd or oren entu tur rll Poderá o homem er perne Du egu egune ne tude tude negr u exên, ou poldde de poder onhe
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cêlo inorr inorr u exiênci exiênci ; crer m m dr pouc imporimporânci u exiênci exiênci ; crer e prerlh prerlhee um culo indio ind io dêle e d própri própri peo humn ; crer e comêlo comêlo ou lhe prer o deido culo e mor. Quno à da benatua d rç poderá her io u neçã neçãoo de u ref norânci delorizção ou emree o eior d ocção iml do ilho "E é ocção de eernidde Poi o crmeno de inicição criã que que é o i im moo recl eclm m um c cm men eno o A id id do izdo é um id epiriul imperei e empre em pro reo A rç ende pr lóri, fé pr ião epernç pr poe de Deu e cridde exie um in imide eern ôd iude criã pirm dero chr n m o luz diriene d ião eific Aqui n err eão num exio A própri crição o mundo me ril ie upirndo pel renoção pel u enrd n lóri do filho de Deu A é encminh o izdo pr ião, err pre pr o céu Irej miine i dedorre n cidde de Deu id criã é um expecção d SS rindde Por io não emo emo no n o mundo um reidênci permen permene e eu epero id do éculo indouro corpo é "end de quem quem ind cminh cminh one do Senh Senhor or Phiippon, Phiippon, o p . Muio impor não perder perpeci d crinç, do filho que dee er formdo não "cmo um er humno qul quer· compoo de corpo e epírio m como um filho de Deu um remido de Crio. E lém do mi em um ocção ocil reliio, n u inerção o Corpo Mico de Crio De Mire definiu pári "como um ocição ôre o memo olo do io com o moro e com o que ão n cer cer . eu il ilho ho o cri criã ãoo preci preci e e orn ornr r con conc cie ien nee de oidriedde que o une odo o memro pdo, preene e fuuro do uco Corpo Mico de Crio Não h limie eoráfico ou de empo pr êe Corpo. eu filho é olidário m o mundo ineiro Prendee o homen de odo o empo Há quno empo já em rezn do lez, o Cei em Deu onde firm "crer n comu nhão nhão do n no o ! ) Li Li ctç ctção ão d M G Ris m Sço Soc
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n.
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Que lái e meu leior fôe p e euor om perpev perpev . e rã Prefro vêlo vêlo om perpeiv perpeiv o onor o rene nruío e fervoroo. 64. HOME HOMEM M A AA é nônmo e proeção, eurnç e rn pr oo o eu morore. Ao meno em erl. M em e poe r o o e o homem não r vlor à e eproe er eu eouro. noe, é o homem hefe no fmíl E em eu enro e orção no lr Exporei o leor o que z o homem e rno o o o éulo vine Afrm poiv poivmen mene e Não Não enonr enonrre re ver vereir eir vi e fmí fmíl l em em um lr, em um enro viível, rel e reunão rur e v , enrzno profunno, fzeno vejr e floreer M não o lr me mer rll pr pr o efío efío epi epi rul fele. E neeário elevr mér um mbiene m repirável e fzer urr o foo errere lrer ) hm hm vv vv e vivif vivifn ne e nov nov fm fml l Não Não erá rlho e um i, eelmene quno e vive num r n não rero or erçõe reeene E io oum oneer oreuo n e om u lu em emr r que que à mulh mulher er,, à on e , erá re rinpl n rição o lr, êle eno lm, r , o enno Poi neu r errmr enilez e oçur peo lr e eu mro Mui Mu ioo enr enree n fço fço voo voo ej ej ê êee eu o o,, leor) . on on ue uem m lv lvez ez um lr o joven joven o o, , ujo rzer one em r o m oíve ? S morn o bom humor n fe, vi ven e empor e féri e no epeáulo munno ou o que mun no? Não. ão é um lr hção eu, fri, eer mu, our, em eren e ál onvvêni fmilr. Nem ão pouo ão lre mor por em per , luur e que nevei, n qu não on verem luz e o or e for. Não rrim pr o ex erior, omo priõe ou erm e oliário. 28
Connu drvndo o bndono do r pl ond çõ nd do prn do onômo ol. Dz qu "r vo rgr rrmnr onr um rnform ção m é ro ro onjurr onjur r o prgo qu ongo À môç d Rom, 2 d Mo Mo d 194 . Sb qu o mdo vv ordnàrmn for d , or u d u ompromo M qur qu muh n rmnça, vngn do rbho domo E go go ,, á v v dr dr, , l lor o mr rdo n no m fr fr : " Vo fção fção d hf d d fm no on n n rção do rblho frn à vo ofão, o voo ofo, à vo ru, dno ou o d N, qu é o domno d vo pô, n mbm mbm um um r v rlzr rlzr So m fo fo o, qünmn, m háb no uo d nrumno mn No no d nonrr mpo muo quno bho Não ão ndno do voo oo ou o dgndd Sro u prção ud o n nõ vo pô, obrrrgd, om fr ên, d udo bho E o homm d brno d mnú mn ú u u lvn lvnr r u o o d d udr ud r d u rdm r dm qundo Du Du f f mr mrêê d êlo êlo ) onr onr ququr ququr o o E rm rm "Qu odrá hr, hr, num num ã m r onráro o ndo ólo, do qu o mb n d mo rud, rvdo d u d Nzré, n qul mulhr mnh dord o pdo fro à frn d u "nhor, qu vg fumndo rn qümn qümn Alo Alo 1 d Ar Ar d 1942 1942 No rá ê u o, ltor. M no f ômod mn no o ldo d um rádo, por drá d um jol, nquno u pô n om rdgm ou om fo ou om rnjo d Ou no é um un d qundo u of ofoo não não rl rl pr for? for ? Em l hpó não é "o homm n . E no m homm nro d u muro No dg qu "nronz u pô rnh do , omo jufv d u dnrê nonmo S é rnh, não j o lo fl údto, ujo o ro u mor. Po xmpo, não od h dr um mo a odm d , ondo o, u hu, u gurdhuv, ua p
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no lgar ndcado ndcado por p or sua maesade maesade a a aha ha E aqu dexo e falando sznho 6 HORRIO DE DE CON CON ITOS Todo lar em á êsse horáro ndesejáe E agn dára sa ola E oros ocasona Por exemplo a chegada do bolem escoar com sas noas acaoras o aluno As efeções qano na mesa rnam core e al são formano m campo aação ax e ú eesáe qe ee boa a fo ogo Tab ocaç a ocão p oooso pnoo coo p fo obeo ao ê já aa a a ces oas aás s soçs orás D e oro ao sr ão o oo o ao ópo prenção os pcoco po xa e seo ea ação Há p q coç o e aoraso ceo ho oo p go pesção fho so coco oo cder coara Acopahe o eo a ha êse horáros nfezes Eás coneco o êo n e coha e fho fho Eão ee ee expor ê êo co calm calm pacênca e eseêe peoa ja á qa o as co qêcas dees falar e po oo o os a cac arás condo ma dsnção sobedo em se raando o casameno ode a escolha ser ncmoda sem fr por honra da conscênca ou pode er por coseqênca a s ação mora Se ão cosegres conencer e fho á e aor ao r dade só e resa m recrso confálo à proeção proeção dvna O ue d lumnosdade aos conselhos do pa o conhe cmeno perfeo e adqr o caráer emperameno ds posções e gosos do flho Hoe emos os e a capacdade de m canddao na escoha de profssões Mas êles apenas drão do obsácuos de ordem fsca ou ntelecual qe se opõem a a ou a preferênca Não podem subs r o conhecmeno das correnes sberrânea da ama E o conacto dáro qe o reela aos pas Um pa conncdo d fasa ocação o fho eá na sação e reqr a prênca e crcnspecção Nada
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de aaue fronal e brual Sera êrro grassmo al mtodo ue provocara a emosa no jovem. A mocdade a dade da emosa e um dos caraceríscos da adolescênca o espíro de lua. O melhor será flanuear a da e en carregar o empo de desagregála. E depos faça o educador odo possível para convencer seu educando de ue erá a seu empo a lberdade de escoer de acôrdo com suas convcções. Mas ue poderá ambm conar com o nerêsse dos pas em aconselhálo uando a êles recorrer no exame da uesão. Tôda are eá leor em desperares a dúvda e hesação na alma do flho de modo a leválo a pedr esponâ eamene conselho ao pa. Sobreudo sera lamenvel a oposção paea na esc lha de uma vocação relgosa ou sacerdoal Anda mas au em nossa pára ão necessada de uma e oura. Os flhos são emprsmos feos por Deus aos pas. A vda com ôda sua rajera perence ao Crador ue dsrbu as vocações e faz os chamados conforme sua sapeníssma Provdênca. Esmagar uma vocação relgosa rel gosa ou o u sacerdoal crar lhe um ambene noerável ou mesmo mpedr ue ela surja o lar grande pecado. Mas cedo ou mas arde vrá o casgo para para a famla aml a Um grande douor da eja S . Aoso Mara de Lguor declara ue no da do juízo verseão muos pa codeados code ados por Deus por causa dessa oposção E u não desejara ver meu leor fgrar ere êsses condenados. avoreça essas vocações crando o clma crs ão o seu lar. sse cma compõese do espíro de pedade eucarísca de sacrfíco e devoameno. Reuer respeo à greja e a eus msro respeo à pureza respeo às exgêncas das almas E se na famíla não surgr uma vocação adoe ela um afhado ajudando a formação de algum canddao menos favorecdo por recursos maeras. Alás obrgação do uno preceo preceo da da greja greja ajudar o culo culo e os ue dêle esão encarregados. Nta A c c as as paav paavas as d d P X, a a sa a as sa a ccca Ad Cathc Sacdt, d 20 d D d 93: "Oh s s sps , s ã sã d spít tad ês pp pps s c c scda scda tps tps ds as as ü üt t t t hj hj acac acac d Ds Ds paa ss ss hs à ôça ôça d spcas, a gaça dêst dv chaat, a s ad êsts
66 COMO CRIA CRIANÇ NÇAS AS DE MÃO MÃOS S DADAS DADAS que minham para a a do seu Pai via um pai e escritor a vida de um casal Dizia que o caamento envolve o homem todo, ineiro. E o perfe perfeito ito desabrochar desabrochar de tôdas as fôrça e de ôdas as potências anto no homem como na mulher. Tôdas a diferene epécies, todo os graus do amor ali vivem em peniude e pureza : o amor dos corpo, o amor que é amizade, o amor eternmene jovem e sempre apai xonado, o amor paeal e mateal, a caridade. E ea fusão de "ôdas as formas do amor num ó todo fa fazz crecer o amor de Deus na alma do homem e da mulher, pela alegrias e dores que êles carregam juntos. O amor conjugal é purificado no fogo do sofrimeno que Deu envia. Io não quer dizer que o homem e a mulher devam, necesàriamente, sofrer um plo ouro ou fazer sofrer rec procam procamente ente Deus escva escva os os corações corações para nêles se fixar Tôdas as alegrias, odos o sofrimenos, odos os atos contribuem para unir o homem e a muler mais profunda mente, mais estreitamente, e a aproximálo sempre mais de Deus. Aquêle que am deseja se encontrar onde está o amado No verdadeiro marimônio crião, harmoniosamene cristão, e um do cônjuge vive em união com Deus, o outro s terá um único desejo desejo : de d e assim poder poder viver por sua vez vez O amor não upor divisão. E' união Um arraa o ouro conigo E êle vão a Deus, manendoe pela mão, como criança que caminham para a caa do eu Pai Quando o casameno é vivido desa maneira, um frag mento reconquitado do paraso perd pe rdido ido Uma Uma espécie de re re chamads paa estad sacedta nge de se hes pem se jugam avecids cm hna insgne e entendem ue a sua ama e ea assim um penh de especia pedeçã Entetant ainda ente auêes ue se uanam de catcs nã atam atam mutas mutas vêes vêes pas pncpamente nas casses casses mas eeva eeva-das e cutas da scied sciedade ade ue nã nã smen smente te evam evam a ma ue seus ihs se cnsagem a seiç de eus mas até nã eceiam pse a essa vcaçã dvina cm tais eneds ue põem em peg a mesm temp a vcaçã dvina e a é e savaçã ds hs ue hes deam se tã cas. sses péssims exemps ã evetem atua mente e men p paa essas casses eevadas d ue em temps passads aus de a s ihs até cnta a vntade e sem aptidões a estad ecesistic ' ) Pee Pee Van Van de Mee de Wachee Wacheen n D e o hom 1 pp. Tad. Tad. de M Ca Ca de M M upa upat. Ag Ag 1, R de anei
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cotituição da vida ate do pecado purificado pelo a e do amor. O trimôio é um mistério imeo e pro fudo A cotiuidade cot iuidade do ao ao de vida vid a comum, comum, uma uma itimidade que ali exite, faz do cameto m mdo mai belo, mai profudo, iceatemete mai maravilo o Poi o omem e a muler ão limitam a ua uião empre mai erfeitamete uido e uma medida tal que e iteram um o outro Pelo amor, um torae o outro. O coração e o epírito do omem toame o coração e o eírito a muler e vicevera Não etraa e detro de tal míti, o peame to do pai paaem ara a alma do filo como pao o aue aue de ambo. ambo. E o filo, filo, como como jovem jovem relii reliioo, oo, aim ecrevia ecrevia a e pai Você e mamãe mamãe ão doi êre êre qe, para mi ão formam eão um Quado eu e u era criaça e você me dizia aluma coia, papai eu já abia que mamãe m teria dito o memo. Realmete meu pai, eu creio que Noo eor colocou etre você e mamãe um vículo que é m ateôzo ateôzo da comuão comuão do ato ato De paaem, embro ao eitor o "clima abeçoado dê e lar critão de Matia Va der Meer de Walcere. A craça otava a uião do pai, obediete à mema fleca o amor e eduço do filo. Ambo abiam vecer o eo mo de quem quer para i e para ua idéia o filo a criaça criaça qe é frut frutoo do amor amor uião qe pode viçar viçar à ombra dea rvore. 6 SEJA SEJA U UA A M MO UM UMA OMB OMBRA RA da mão de De, tão celebrada pelo livro da Ecitura São mão criadora e poderoa, de cuja maravila a terra aa replea Mielâelo oube pitála vioro a em De Pai, a cpela itia Atro, terra, mota a, a, rio rio vale, vale, eleme elemeto to,, torrete torrete tudo tud o ua mão over over a e uia Colocada ôbre o mote êle toame im vei ocado o cedro do Líbao, êle rolam para o cão O mar por ela foi colocado o eu brço e repeita o tra ço que le deixaram como limite ão mão que tudo utetam e aimetam Aberta a eroidae a terra com ua plata e eu aimai vive e eite A fôre o campo e a ave do céu ão vetida 286
amntada por la São mão prottora, qando rpo am ôbr o varão da a coha Eta ob a mão do Snhor é a maor garata graça Ma gualmnt ão jtcra pundora trar o Shor a a mo o r alguém alcançado por la, é nônmo d catgo d aparo Ma obrtd ão mão patna q abm toma colo a cratra hmana acarcála como o faz tôda ã amoroa Sab nxgar a lágrma do q choram amam plo Pa O própro Crto Snhor ncomndo mão d Pa Por aí ê o ltor como é tpdo o programa for mado plo djo, q acma xponho Tr, como pálda omba da mão d D, mão cradora da vda do pão, do lar, da d da formação do homm complto Tr mão prot protto tora ra do nbttív nbttív b b da fala fala : vda alma dtno, batmo vda trna Têa frm na a todad d qm drg lm gu rota atravé d tor mnta Têla mlagroa abçoada, qando jnta m ação Mão bondoa q acolhm um pródgo arrpnd o q rpartm o pão dpo d ganhálo Mão rradando lz qando a con d um têrço, como trêla d m dal dlzam por ntr o ddo m pa q rza o ráro am ma mnt a rão patrna também a dáda na rca o catgo no prêmo m oa famla o cotm d bjarm o flh mão d pa é lha tradção tradção E' o rconhcmn rconhcmn to a manftação manftação aftoa aftoa d ma fé : ão a mão a ombra a mão D Como Como pa, qanta qanta vêz vêz d o ltor a m flhho : á a mão E tomando tomando aqla flôr d mãoznha mãoznha condz a caça pra para lá Crança contnt por ntr abrgada, protgda pla mão patrna Ora lmbr o lto d da a mo a d dxálo lvr no rmo traç do por ond qur lvar ê pa d fala q o rprnt trra Nunca largar a De! - ma norma ada ába, tanto para o pqno omo para o gan fho d D E d mão dada com Du dxo m ltor lto r com o varão ôbr o qal o Snhor coloca ua ta 287
6 6 A ORAÇ ORAÇÃO ÃO DE DE UM PAI PAI Creo que todo pa frá enternedo o o que esree Sertllanges : Quando se pensa no que é a da e suas eentualdaes, e suas d fuldades fuldade s e seus traalhos, e suas ores ores e e suas proongaões proongaões e que nngué n ngué sae o será e u menno : que redeonhos redeon hos o arras arras que qu e adas poe onsta onstante nteen ente te leáo a quedas o quata angústa não se pondera o torento de um a sôbre o esmagaor sentento de responsaae, e hudade, quase e upaade para o o do a a a qual szno, não sae oo oo eduar Não será preso que se arrependa êste uláel de ao que não sabe garantr os efetos do aor? Que expe, sarfndose, o que fêz o a parte de u Deus que taé se sarfou sarfou rando resga resgatando os oens, reebeno reebeno a ruz das esmas raturas onteladas o o tesouro da da d a Não podendo agr poderosa po derosaent ente, e, fa peo enos o que pode. Ostnadaente, até ao esgotaeto de seus re ursos ntos ou ses, até ao f das possldaes que lhe são aas até os fns e s eso eso A oraão do pa de fala é a mas eoonante onfssão de potêna e o as rtuoso deseo que pode sur até Àquele que o aolhe faoràelente O rstão, anda não não luddo luddo elo se sae sae de onde roede roede os ens que os esos, esos, os quas fo a fonte, fonte, não le perten pertene e que oe oe sepr sepree desarse desarse para para os deves que pode ser asoros or êste êste solo ngrato e que não lhe resta resta ouo utro reurso, após o esfôro leado ao etreo, senão reorrer a úna arma dos d os potentes : a oraão E dzer dze r eno : Pa, uo esmo esmo noe que leo, leo, tenho reebo reebo Pa P a dos éus, que olhas olhas oo se esfor esfor os pas a terra, êde que nã passo de u pore oe revesto e uma dgndade de fns otas Eu deo onduzr atraés da a e para além dea a flos de vosso aor e de meu aor Não oeo o anho Eu eso ao tateando Cego, enarreg enarregado ado de guar a outros egos ajunto aj unto à na eguera a mna edade Ne resão, nem ) LA Chétien.
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coram, m podr, plo mos m proporção ao qu m fara falta Eto, cosct d ma mpoêca m drjo a Vs Pa, para sjas pa com aqul a qum rvststs com l ddad Ama como, através d mm, aquêls a qum havs amado ats d mm Amaos como através d m Dalhs dam para êl m comucaçã, tudo o qu costtu o prço da vda Tudo o qu a coduz ao su fm prpro, tudo o qu a tza A fm d sr um bom strumto d voso dom, ru co prat Vs ao amor oísta, ao amor lt ao amor covard prsuçoso Tal como, ao cocbr o st mto patal, patal, tho rucado ru cado ao amor xcluvam xclu vamt t ozador qu é a ttação d vosa craturas O amor, Shor é ua radza qu ão qurs vr profaada E' u fução d spírto : qu u a ão spult a ca O amor é ua vrtud, xrtada uma paxão coo ua rosa ôbr ua árvor arst Faz qu u t ha fôrça d traformar m ta blza a sva da trra Tm aí o ltor uma oraçãoprorama Rzadoa trá ao msmo tmpo fto éra prutas à coscêca Cada fras é coo um sxo atrado ao poço da alma, mxdo com ua placdz dscudosa 69.. A CO 69 CONCHA ESC ESCO OHI HIDA DA Qum adou pla praa do mar, ats d partr, pro cura mpr ua cocha qu lh rcord, com mas sm lhaça, o bramd do ocao d su coraço os das pas sados por al Adou mu ltor plas praas dêst mar qu é a vrdad, qu vm d Dus xposta plo homm d braco qu é Po XI Ouvu o bramdo d ua oda através das frass, das palavras, dos coctos dêst lvro Aora mpor a lvar u cocha rcordatva dstas praas Do, uma vrdad bm ravada a alma, por mo d u fra lda, d ua u a compara comparação ção aprcada, ou o u d um rmorso rmorso ur ur do E d tmp a tmpo costála ao ouvdo, à coscê ca d olhos fchados, sprar qu sua voz cha outra vz a alma cm la a vda 29
Ou etão o ua paava de ação e oôto, que fou a oha de u peameto. Po m Vem, e hoa popía taze eu bamdo e om êe ova eega. Meu amgo, tudo que vem de De taz o bamdo de todo o mae S e é o Ito S e ehe o ab mo todo. També o de teu oação de epôo e de pa e epôa amooa, em fho amooo podeão ehêo oo oação fo feto paa Deu e etá queto até pouo. Po exepo, que oha om toada de oda é o Sa ame ameto to em que que vve A pate pate dade dade que epee epeeta ta O ome que eva O eo da éebe éebe oação oação eada po Cto Cto Pa oo oo qe etá etá o éu Certo pa de aía tha o otue de eza tôda a ote ao pé do pequeo eto ode doam eu ho Pe eao a eza date de um Cufxo. Idagado po que, epod epodeu eu : " Pefo vêze pota potame me date de u Cto vvo do que date de ua ua agem. Coo é ube o eto ebae que, eebdo e o umado umado o eu aaeto, aaeto, uge ua ua vda ova a terra terra E batzado o fho ão é êe, pea pe a gaça atfate, a fho do Pai Céu do que do pa da tea? E agoa, agoa, um peddo : Ldo ête ête vro, ahad ahadaa na paao ão de u ago que pee euta bam do de u a e euee um pouo o eto, o atopeo e a uta da vda L dza que va a Deu paa po detá de a pana que otepava Tu e o etoe que aaae v todo vee, ago, De potae atá de todo o que voo amo touxe à vda, deto do aameto da patedade fía Epeo, até, que o veja po detá de a fa ête vo
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NA NA E QUE EJO dentro dentro da armadlha armadlha de lbo que ête ête ltmo lt mo trec trecho ho ? A ilut il utre re epa epa de meu letor Tee presa de percor percor rer o lro, talez, na louáel ntenço de conhecer melhor eu deere de "companeira e auxliar do mardo Co
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necêlo melhor, aa or cumpro Nete cao, pa rabé rabén n Ou ent entoo e n noo no no a lou louoo ânia de achar omõe na conduta do epo, para recrminaçõe e cnu ra m hora que lhe pareça faoráel, ou mplement n dcada por um deabafo Chego memo a dconfar que eguiu o deejo de t rar a limpo e o autor no injuto para com a mulhere Ada ma qu gabou de d e pert pertenc encer er à clae clae unda Nete cao, e mnha letora achar algo que lhe pareça in jutça, pode er certa de er eta inoluntária Ma, deixando de ado conderaçõe, deejo que entdo ent do de louor poa a ocaonal letora letor a merecer a A " Senhor nhor a muler que que tu me de dete te clamaço d A como prêmo de mnha da, como mulher forte e de alto lu da mina da d a da mnha caa ete ete e alor, é a lu po, filho e criadagem, ennto e paz tudo em aitido or ela Por P or o me louam o amigo e eu te bendigo, enhor Coneraa como "ol "o l ieira fecunda, como idera id era cregada cregada ao a o redor de mna mes mes E porq porque pe perten rtençço à cla clae e unida unida , concordo com o oore e com o oto dêe mardo e pa Digo cordal nera neraen ente te Am ea ea
NCE ERAL I) MARIDOS A lae uda
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I Naquela prme ote . Mha pert e tua re posta O s meu mado Carta braca? Mardo rebolão A pão e araja Uma eabltação em teu 11 Aaques e ebates Bela moldura Realdade sacrameta aar comgo ou coosco Grade eduto . . O tempo é culpdo Ates durate e depo 11 Pelo aeal do sexo . Peos flsfcdores A v d ce . De pés uhos Aquêe hoe de bco o eógo ds fôres . Gerúd Gerúda a ! IV E p e, s coto Po que ouve à u mu . he eu ca ve Mdos e s lcos do dos e os os A cs u cougl v Se que és muo a Autodo uo Qudo â ts e as Bas t . . Caa o escuro
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9 10 12 13 1 16 8 9 2 23 25 26 28 30 3 34 36 37 3 0 2 4 5 0 62 65
34 34 Vrtude de um eto 3 3 Meu de sêco . VI 36 Na mlhas de cocusõe 37 37 ga bhestera 3 8 Não mulher . 3 Um paaío perddo 4 0 Audacoso smbolsmo 4 1 Madame ão saes 42 oma comum II 43 a alha em ua caa 44 Deu é Amor 45 45 rado re . 46 46 Ite va mar . 4 4 oa mha mulhe 48 48 Um fato uco 4 A cae é boa VIII 0 0 Tua epa e um eque meo . 5 exo e amo . . 5 52 M mbs . 53 Ou ve o homem de baco . . 54 As s do mquês Gee m sacrme 6 Hoe fo e do IX Sete muhees . . 5 5 Dde o ouo mudo O eu 0 Cos peddos A edde o 2 Ad coheu su muhe ... Ev 3 o seu pres X Guosos e s . Ups e dos . 6 6 De tas feds . Cosas c e cs 8 Meo cdo 6 Mé mote . 70 70 Pecepvo e uvo . .
66 68 70
72 7 6 9 81 83 8 8 8 90 2 93 9 7 100 102 03 04 0 10 22 7 0 22 2 2 23 2 3 2 2 2 30 3 0 13
X v 7 S peo o e o 3 3 2 pom cmoso 2 2 72 72 ntdde e cdo 3 3 Apcção e te engrn 73 A á conved e v e · 2 nho 3 7 3 1 r m ho se 2 7 Mãos che 7 3 2 Fho e pee 2 6 7 dé cno 2 33 s e enczhd 2 7 7 ods 3 3 Ctgo e ãe em d 222 77 P em o 77 Co mpt e compe enão . 78 78 do no o XX 6 7 7 Penmeno e eejos 8 8 3 goísmo e m e e m 8 Cst dde 3 o . . . . . . . . . . 226 8 Asmoe e mros mnm men eno o 227 82 82 mor cont 12 1 2 gne mn 83 83 s preenes d no 38 Um po no ngeho . 228 23 8 oers em te r 1 1 3 Tenncs noc Te ho ho no es es ee 232 PA U C A 4 nco e cmpces 23 42 42 os o pocos 238 e p 1 5 9 2 e ee m m s ? 6 3 Um no nho 2 3 emonndo nene 13 reáo pegog 22 er c 6 Prec Precp pc co oss à t t 2 cç ção ão tot tot . 16 5 c Ft m oeo 27 m Loeto 8 ero ero o o meses 2 7 ne ? ? noe 8 em eno 2 o o eezs em te 23 8 o en enoo d p pe en n e e 71 nezs e eõe 2 on onto toss em c c 73 otero o epoe 7 o e cnc 28 Pr Pr oms oms m m px px 7 2 gânc ndspensáe 26 2 Pr n ee 18 3 eved 22 26 3 3 moer 82 do fcdos 263 o copo m d não não é p? 18 cem 2 os nco scoátc 27 S o m tehdo 8 6 Qe vá e te me• nno ? 88 7 Cânon 3 268 e ão t ! 26 7 Edcção ego 8 e 27 8 A ente 2 Moeds 27 27 3 Pern ncopnve 6 nc e peenn 273 6 ome competo 27 27 2 Bemventdo te 2 qnhão de De 277 27 7 VOS 6 2 2 e orn 8 63 de peptv 27 J 2 enho de e p? 2 6 Hoe n c 28 2 o noe feo e m 6 Hoáo de confto 283 66 oo cnç de ão d nto 2 2 oh nhd 23 d 28 2 2 A stc do 2 67 Se t ão n o 286 28 6 26 Lrtóo oógco o 68 A oço de p 8 sntáo? 26 6 A conch d pr 28 27 27 Con nc no deeto 27 2 7 Fnal qe veo? 2 28 P ctés o coes? 2 O ctd 2
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