PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SÁUDE OCUPACIONAL OCUPACIONAL NR - 07 DA PORTARIA 3.214 DE 08 DE JUNHO DE 1978 DO MTE E LEI Nº 6.514 DE 22 2 2 DE DEZEMBRO DE 1977
MOLD ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA PREVENINDO RISCOS NOCIVOS À SAÚDE DOS COLABORADORES NO PERÍODO DE
OUTUBRO de 2011 à SETEMBRO de 2012 PLANO ANUAL Todos os direitos reservados à RH LABOR GESTÃO EM MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO. É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA OBRA, SEJA POR QUE MEIO FOR (XÉROX, MIMEOGRAFIA, DATILOGRAFIA, GRAVAÇÃO, ETC.) SEM A PERMISSÃO DO AUTOR. LEI Nº 5.988 ARTIGO 122 E 130 DE 14 DE DEZEMBRO DE 1973. DR. RICHARD RAMOS CRISPIM MÉDICO DO TRABALHO – CRMGO 10.645 MÉDICO COORDENADOR DO PCMSO Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................. ........................................... ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 4 RESPONSAVEL RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE ............................ ......................................... ............. 5 OCUPACIONAL-PCM OCUPACIONAL-PCMSO SO ............................. ........................................... .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 5 FUNÇÕES/NUME FUNÇÕES/NUMERO RO DE COLABORADORES COLABORADORES ............................ ............................................ .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 5 NR 04 - QUADRO II ............................ .......................................... ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 6 DIMENSIONAME DIMENSIONAMENTO NTO DO SESMT................................ SESMT............................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 6 DIMENSIONAME DIMENSIONAMENTO NTO DA CIPA........................ CIPA........................................ .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ..................... ...... 6 2. PCMSO – ASPECTO ASPECTO GERAIS ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ................... ... 7 3. OBJETIVO.................. OBJETIVO.................................. .............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ................ 7 4. DIRETRIZES........................ DIRETRIZES....................................... ............................. .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ..................... ...... 8 5. RESPONSABILI RESPONSABILIDADES DADES .............................. ............................................. ............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .......................... ............ 8 6. VISITA VISITA TÉCNICA........... TÉCNICA......................... .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ .......................... ............ 9 7. CARACTERÍSTI CARACTERÍSTICA CA DA EMPRESA....................... EMPRESA....................................... .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 9 7.1 – RISCOS AMBINETAIS LEVANTADOS CONFORME PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA............................. PPRA........................................... ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 10 Atividade......................... Atividade......................................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 26 Riscos Riscos Envolvidos.................... Envolvidos.................................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. .................... ...... 26 Riscos Riscos Envolvidos.................... Envolvidos.................................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. .................... ...... 30 Medidas Medidas de Segurança.......... Segurança........................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ........................ .......... 30 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 32 Iça mento mento de materiais e peças pré–moldadas através de cordas/ cordas/ guindastes/munch....... guindastes/munch................ ..................... ..................... .................... .................... .................... .............. ... 32 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 33 Içamento Içamento de peças peças ............................ ........................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 33 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 34 Içamento Içamento de peças peças ............................ ........................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 34 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 35 Abastecimen Abastecimento to de combustíve combustível...................... l.................................... ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ........................... ............. 35 NR – 15 - ANEXO N.º 1 ............................. ........................................... ............................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 36 8. PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DO PERFIL OCUPACIONAL DAS FUNÇÕES.................................... FUNÇÕES.................................................. ............................ ............................ ........................ .......... 39 9. DESENVOVIMEN DESENVOVIMENTO TO DO PCMSO....................... PCMSO..................................... ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 46 10. EXAMES EXAMES MÉDICOS............ MÉDICOS............................ .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 46 A - EXAME ADMISSIONAL............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 47 B - EXAME PERIÓDICO ............................ .......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 47 C - EXAME MUDANÇA DE FUNÇÃO ............................ ............................................ .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 48 D - EXAME DE RETORNO AO TRABALHO ............................ .......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 48 E - EXAME DEMISSIONAL ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 49 11. RESPONSABIL RESPONSABILIDADES IDADES ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ............................. ............................ ........................ .......... 50 COMPETE COMPETE AO EMPREGADOR EMPREGADOR (EMPRESA):.......................... (EMPRESA):........................................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 50 COMPETE COMPETE AO MÉDICO:..................... MÉDICO:................................... ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 50 COMPETE COMPETE AOS COLABORADORES COLABORADORES ............................ ............................................ ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 51 12. RELATÓRIO RELATÓRIO ANUAL E AÇÕES DA SAÚDE OCUPACIONAL................... OCUPACIONAL................................. ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 52 13. PRIMEIROS PRIMEIROS SOCORROS................. SOCORROS............................... .............................. .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ................... .... 54 14. CRONOGRAMA CRONOGRAMA DE AÇÕES.............................. AÇÕES............................................ ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 55 14.1 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE PRIMEIROS SOCORROS................. SOCORROS...... ...................... ................ ..... 59 14.2 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE DOENÇAS OCUPACIONAIS.................. OCUPACIONAIS......... .................. ......... 60 14.3 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDIVIDUAL ........................... .......................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ................... .... 61 15. PROGRAMA PROGRAMA EDUCATIVO EDUCATIVO .............................. ............................................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. .................. 62 16. RELATÓRIO RELATÓRIO DE PALESTRAS.................. PALESTRAS................................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ........................ ........ 63 17. CAMPANHAS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO....................... VACINAÇÃO..................................... ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 64 18. GINASTICA GINASTICA LABORAL................... LABORAL................................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ................... .... 67 19. ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÕES FINAIS FINAIS ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. ........................ ........ 71
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ............................. ........................................... ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 4 RESPONSAVEL RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE ............................ ......................................... ............. 5 OCUPACIONAL-PCM OCUPACIONAL-PCMSO SO ............................. ........................................... .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 5 FUNÇÕES/NUME FUNÇÕES/NUMERO RO DE COLABORADORES COLABORADORES ............................ ............................................ .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 5 NR 04 - QUADRO II ............................ .......................................... ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 6 DIMENSIONAME DIMENSIONAMENTO NTO DO SESMT................................ SESMT............................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ...................... ........ 6 DIMENSIONAME DIMENSIONAMENTO NTO DA CIPA........................ CIPA........................................ .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ..................... ...... 6 2. PCMSO – ASPECTO ASPECTO GERAIS ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ................... ... 7 3. OBJETIVO.................. OBJETIVO.................................. .............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ................ 7 4. DIRETRIZES........................ DIRETRIZES....................................... ............................. .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ..................... ...... 8 5. RESPONSABILI RESPONSABILIDADES DADES .............................. ............................................. ............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .......................... ............ 8 6. VISITA VISITA TÉCNICA........... TÉCNICA......................... .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ .......................... ............ 9 7. CARACTERÍSTI CARACTERÍSTICA CA DA EMPRESA....................... EMPRESA....................................... .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................ ............. 9 7.1 – RISCOS AMBINETAIS LEVANTADOS CONFORME PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA............................. PPRA........................................... ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 10 Atividade......................... Atividade......................................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 26 Riscos Riscos Envolvidos.................... Envolvidos.................................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. .................... ...... 26 Riscos Riscos Envolvidos.................... Envolvidos.................................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. .................... ...... 30 Medidas Medidas de Segurança.......... Segurança........................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ........................ .......... 30 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 32 Iça mento mento de materiais e peças pré–moldadas através de cordas/ cordas/ guindastes/munch....... guindastes/munch................ ..................... ..................... .................... .................... .................... .............. ... 32 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 33 Içamento Içamento de peças peças ............................ ........................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 33 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 34 Içamento Içamento de peças peças ............................ ........................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 34 Atividade.......................... Atividade......................................... ............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 35 Abastecimen Abastecimento to de combustíve combustível...................... l.................................... ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ........................... ............. 35 NR – 15 - ANEXO N.º 1 ............................. ........................................... ............................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 36 8. PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DO PERFIL OCUPACIONAL DAS FUNÇÕES.................................... FUNÇÕES.................................................. ............................ ............................ ........................ .......... 39 9. DESENVOVIMEN DESENVOVIMENTO TO DO PCMSO....................... PCMSO..................................... ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 46 10. EXAMES EXAMES MÉDICOS............ MÉDICOS............................ .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 46 A - EXAME ADMISSIONAL............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 47 B - EXAME PERIÓDICO ............................ .......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 47 C - EXAME MUDANÇA DE FUNÇÃO ............................ ............................................ .............................. ............................ ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 48 D - EXAME DE RETORNO AO TRABALHO ............................ .......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 48 E - EXAME DEMISSIONAL ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. .................. 49 11. RESPONSABIL RESPONSABILIDADES IDADES ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ............................. ............................ ........................ .......... 50 COMPETE COMPETE AO EMPREGADOR EMPREGADOR (EMPRESA):.......................... (EMPRESA):........................................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 50 COMPETE COMPETE AO MÉDICO:..................... MÉDICO:................................... ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 50 COMPETE COMPETE AOS COLABORADORES COLABORADORES ............................ ............................................ ............................... ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. .................... ...... 51 12. RELATÓRIO RELATÓRIO ANUAL E AÇÕES DA SAÚDE OCUPACIONAL................... OCUPACIONAL................................. ............................ .............................. ............................... ............................ ............. 52 13. PRIMEIROS PRIMEIROS SOCORROS................. SOCORROS............................... .............................. .............................. ............................ ............................. ............................... .............................. ............................ ............................. ................... .... 54 14. CRONOGRAMA CRONOGRAMA DE AÇÕES.............................. AÇÕES............................................ ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 55 14.1 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE PRIMEIROS SOCORROS................. SOCORROS...... ...................... ................ ..... 59 14.2 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE DOENÇAS OCUPACIONAIS.................. OCUPACIONAIS......... .................. ......... 60 14.3 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDIVIDUAL ........................... .......................................... ............................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ................... .... 61 15. PROGRAMA PROGRAMA EDUCATIVO EDUCATIVO .............................. ............................................. ............................. .............................. .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. .................. 62 16. RELATÓRIO RELATÓRIO DE PALESTRAS.................. PALESTRAS................................. ............................. ............................ .............................. ............................... ............................. ............................ .............................. ........................ ........ 63 17. CAMPANHAS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO....................... VACINAÇÃO..................................... ............................... ............................... ............................ ............................ ............................... ............................... ........................... ............. 64 18. GINASTICA GINASTICA LABORAL................... LABORAL................................... .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ................... .... 67 19. ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÕES FINAIS FINAIS ............................ ........................................... ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. ........................ ........ 71
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20. COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO ............................. ........................................... .............................. .............................. ............................. ............................. ............................ .............................. .............................. ............................. ................... .... 72 21. CONCLUSÃO CONCLUSÃO ........................... .......................................... ............................. .............................. .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 73 ANEXO I ............................. ........................................... .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ ........................ .......... 74 MEDIDAS MEDIDAS DE CONTROLE CONTROLE LER/DORT.................... LER/DORT.................................... .............................. ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. .......................... ........... 74 ANEXO II ............................ .......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ ........................ .......... 77 ANEXO III................................ III............................................... ............................. .............................. .............................. ............................ ............................. ............................. .............................. .............................. ............................. ................... .... 81 ANEXO IV........................... IV......................................... .............................. ............................... ............................. ............................ ............................ ............................... ............................... ............................ ............................ ........................ .......... 94
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL:
MOLD ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA
NOME FANTASIA:
MOLD INDUSTRIAL
ESCRITÓRIO DE NEGOCIOS: AVENIDA DEPUTADO JAMEL CECILIO; Nº
ENDEREÇO:
3310; SALA 105; SETOR JARDIM GOIAS; GOIÂNIA-GO CEP.: 74.810-100. AREA DE PRODUÇÃO: RUA 12; S/N; QD. 1 A; MOD. 02 E 03; POLO EMPRESARIAL GOIAS; APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 74.985-230.
CNPJ:
00.105.582/0001-70 23.30-3-01
CNAE PRINCIPAL:
RAMO DE ATIVIDADE:
GRAU DE RISCO:
GRUPO: MÉDIA DE COLABORADORES: CARGA HORARIA DE TRABALHO:
FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMENDA. 4 (QUATRO) DE ACORDO COM A NR-04 – QUADRO I - (ALTERADO PELA PORTARIA SIT N.º 76, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008). C-12
68 (SESSENTA E OITO)
44 (QUARENTA E QUATRO) HORAS SEMANAIS
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RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL-PCMSO OUTUBRO DE 2011 ELABORADO EM: RICHARD RAMOS CRISPIM RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO: REGISTRO NO CONSELHO 10.645 REGIONAL DE MEDICINA-CRM-GO: MEDICO DO TRABALHO, MEDICO DO TRAFEGO E MEDICO QUALIFICAÇÃO: PERITO. FUNÇÕES/NUMERO DE COLABORADORES FUNÇÕES QUANTITATIVO CARGA HORARIA DE TRABALHO ADMINISTRATIVO DE OBRAS 02 AJUDANTE 05 AJUDANTE I 01 ARMADOR 02 AUXILIAR DE MONTAGEM 07 AUXILIAR DE SERRALHERIA 01 AUXILIAR DE SOLDADOR 01 AUXILIAR DE TOPOGRAFIA 01 AUXILIAR TECNICO 01 CONTROLADOR DE FROTA 01 DESENHISTA 01 ENCARREGADO DE MONTAGEM 03 ENCARREGADO DE PROTENÇÃO 01 GREDISTA 01 LIDER DE EQUIPE 02 LIDER DE MONTAGEM 01 44 HORAS SEMANAIS MONTADOR DE ESTRUTURA DE CONCRETO 09 MOTORISTA CARRETEIRO 02 MOTORISTA 03 OPERADOR DE BETONEIRA 02 OPERADOR DE GUINDASTE 04 OPERADOR DE GUINDASTE/MUNCK 01 OPERADOR DE MUNCK 01 PEDREIRO 03 PEDREIRO I 01 PINTOR 02 SOLDADOR 01 SOLDADOR I 05 TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 01 TÉCNICO DE MONTAGEM 01 TOPOGRAFO 01 TOTAL 68 NOTA: FUNÇÕES E QUANTITATIVO DE COLABORADORES SUJEITO A MODIFICAÇÕES.
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NR 04 - QUADRO II DIMENSIONAMENTO DO SESMT TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
0
AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO
0
ENFERMEIRO DO TRABALHO
0
0 MÉDICO DO TRABALHO * TEMPO PARCIAL (MÍNIMO DE 3 HORAS). ** ACIMA DE 5000, P/ CADA GRUPO DE 4000, OU FRAÇÃO ACIMA DE 2000. O DIMENSIONAMENTO TOTAL DEVERÁ SER FEITO LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO O DIMENSIONAMENTO DA FAIXA DE 3501 A 5000 MAIS O DIMENSIONAMENTO DO(S) GRUPO(S) DE 4000 OU FRAÇÃO DE 2000.
NR – 05 – QUADRO I DIMENSIONAMENTO DA CIPA EMPREGADOR EMPREGADO
2 2 2 2
EFETIVO SUPLENTE EFETIVO SUPLENTE
DESIGNADO (A)
0
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2. PCMSO – ASPECTO GERAIS Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - NR - 07 da Portaria 3.214. Redação dada pela Portaria nº 24, de 29-12-1994. E Redação dada pela Portaria nº 8, de 08-5-1996.
“O PCMSO-NR-07 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, desta Norma regulamentadora, com o objetivo de promoção e preservação da saúde dos seus trabalhadores”. Texto extraído da NR - 7 da Portaria 3.214.
3. OBJETIVO O PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO-NR-07) tem entre outros objetivos: a- Rastrear através do exame médico ocupacional, da análise do posto de trabalho e juntamente com o PPRA, riscos danosos à saúde do trabalhador (colaborador) para intervir, prevenir e melhorar a qualidade de vida dos colaboradores; b- Introduzir e manter uma conscientização entre os colaboradores das medidas eficazes no combate e prevenção de riscos e acidentes no posto de trabalho; c- Reduzir os índices de possíveis acidentes de trabalho, doenças ocupacionais/profissionais e danos á saúde de todos os colaboradores; d- fazer parte de um conjunto de ações que a EMPRESA adota para melhorar a saúde e qualidade de vida de seus colaboradores, cumprindo assim a sua responsabilidade social perante a comunidade em que está inserida; e- Atuar na prevenção e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionadas a ocupação do trabalhador; f- Cumprir com as responsabilidades da legislação trabalhista vigente no tocante à saúde no trabalho.
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4. DIRETRIZES “O PCMSO-NR-07 é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NORMAS REGULAMENTADORAS”. “O PCMSO-NR-07 considera as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho”. “O PCMSO-NR-07 tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores”. O PCMSO-NR-07 é planejado e implantado, através do auxílio da investigação clínicoepidemiológica e com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214.
5. RESPONSABILIDADES A implantação do Programa de Controle médico de Saúde Ocupacional (PCMSO-NR-07) é de responsabilidade do empregador, é devidamente elaborado pelo médico do Trabalho com a garantia de que os trabalhadores terão os custos dos procedimentos solicitados pelo médico da empresa patrocinada por ela. O Médico do trabalho da empresa tem a competência da elaboração do PCMSO-NR-07 e de realizar todos os procedimentos pertinentes, previstos na legislação trabalhista através da Norma regulamentadora Nº 7. Os exames médicos previstos no PCMSO-NR-07 são de realização obrigatória pelos empregados da empresa que serão beneficiados com a detecção de patologias que porventura houver, além de ter avaliado os riscos e seguimento destes agravos. Sua melhor solução e melhor conduta médica e profissional. Os resultados clínicos e ou laboratoriais e do exame clínico ocupacional serão anotados em prontuário individual do colaborador, destacados os resultados fora da normalidade - alterados (A) preenchido o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), colhida a assinatura do colaborador juntamente com os exames e a segunda via entregue ao funcionário que é de seu pleno direito.
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No ASO estará registrado se o colaborador está APTO OU INAPTO à sua função, de conformidade com o exame clínico ocupacional. Por um período de 20 anos, os documentos relacionados aos exames clínicos realizados, serão mantidos em arquivo na RH LABOR – GESTÃO EM MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO, após o desligamento do colaborador.
6. VISITA TÉCNICA No mês de Outubro de 2011 foi realizada visita nos postos de trabalho por profissional habilitado e entrevistado alguns colaboradores. O depoimento dos colaboradores juntamente com levantamento e avaliação de riscos pertinentes a cada posto de trabalho faz parte da estratégia de reconhecimento de riscos e estarão posteriormente relatados neste documento. A avaliação dos riscos de cada posto de trabalho foi feita de forma qualitativa através desta visita, da consulta clínica periódica com colaboradores e juntamente com levantamento de riscos sugeridos através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – NR - 09 realizado por profissional competente que utilizou equipamentos apropriados para levantamento de supostos riscos.
7. CARACTERÍSTICA DA EMPRESA A EMPRESA MOLD ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA – É UMA EMPRESA VOLTADA DENTRO DO CONCEITO EMPRESARIAL DE ATENDER BEM A EXIGENTE DEMANDA DE FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMENDA. EM QUALIDADE PARA O ATENDIMENTO DOS MAIS DIVERSOS CLIENTES, A EMPRESA CONSOLIDOU-SE COMO REFERÊNCIA NESTE RAMO DE ATIVIDADE.
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7.1 – RISCOS AMBINETAIS LEVANTADOS CONFORME PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
ADMINISTRAÇÃO: FUNCIONÁRIOS DOS ESCRITÓRIOS/ADMINISTRAÇÃO Período de trabalho: das 7:30 hs as 17:30 hs DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE:
Riscos Físicos: AGENTE:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Ruído
Acompanhar a execução de serviços Utilizar o protetor auricular sempre ruidosos por várias horas seguidas, que acompanhar a execução de causando irritabilidade, fadiga, dor qualquer serviço, que causar ruídos. de cabeça.
Acidentes
- Cortes, ferimentos diversos e choques elétricos - corte de madeira, corte de ferragens, uso do esmeril e outras ferramentas cortantes. - Pontas de vergalhões desprovidas de proteção; - Presença de pregos no piso das escadas; - Uso de gambiarras; - Ferramentas manuais com defeitos e outras.
Quando qualquer da administração for acompanhar a execução de serviços, estão presentes estes riscos:
-
-
-
Não operar e proibir trabalhadores não qualificados de operar máquinas como a serra circular, policorte, esmeril, maquita, furadeira, pistola walsiva e outras; É obrigatório o uso do protetor facial durante o corte de madeira na serra circular e de ferro na policorte; Proteger pontas de vergalhões; Pregos e arames deverão ser retirados das estruturas, logo após a desforma. Todos os equipamentos elétricos devem ser ligados através do conjunto plugtomada.
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DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE: Envolvem os funcionários de todos os setores da administração Riscos Ergonômicos: AGENTES: Trabalhar sentado
Operação do Computador
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
MEDIDAS PREVENTIVAS
Trabalhando sentado por 08 horas diárias, causando dores lombares e fadiga, com cadeiras desconfortáveis e mesas impróprias para determinadas atividades. Dores lombares, fadigas. LER – lesões por Esforços Repetitivos.
Recomendas-se adequar o mobiliário a NR l7, colocando cadeiras com encostos ajustáveis, mesas para os operadores de micro.. Adequar o mobiliário a NR 17. Colocar telas de proteção contra os raios ultravioletas Colocar suporte para documentos na frente do corpo. Fazer pausas regulares. Apóie o tronco no encosto da cadeira e apóie os pés no chão (ou em um suporte especial). Os braços devem ficar na vertical e os punhos apoiados. Evitar digitar com o pescoço torcido para o lado da leitura ou com o monitor de vídeo virado para os lados. Realizar palestras sobre a LER – Lesões por Esforços Repetitivos.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
MEDIDAS PREVENTIVAS
Riscos de acidentes: AGENTES: Risco Incêndio.
Acidente transito
de Manuseio de pastas e papeis no Treinamento para o manejo coreto arquivo, Fazer cafezinho na copa. dos extintores, Redimensionarem a Curto circuito elétrico. quantidade e locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das mangueiras condutoras de gás e dos fogões. de Lesões e Fraturas diversas Respeitar as leis de transito. Usar obrigatoriamente o uso do cinto de segurança, devendo os condutores ser habilitados para desempenharem a função. Checar periodicamente os extintores, pneus, fazer manutenções periódicas nos veículos. O motorista deve fazer o curso de Direção defensiva.
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FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE ARMAÇÃO: Funcionários: 06 trabalhadores Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE: Riscos Ergonômicos: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
MEDIDAS PREVENTIVAS
Trabalhar em Trabalhando em pé 08 horas diárias, causando dores lombares e stress, em pé área de trabalho coberto, com cobertura de zinco. Operação de Dores lombares, fadigas. corte e dobra LER – lesões por Repetitivos. de ferragens.
Recomendas-se adequar as NR l7, dando pausa ou intervalos regulares juntamente com treinamentos para relaxamentos e descanso aos trabalhadores deste setor. Realizar palestras sobre a LER – Esforços Lesões por Esforços Repetitivos.
Riscos de acidentes: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
Risco de lesões Manuseio de maquinas do tipo poli O agente corte, podendo gerar corte e causador é a amputações, Curto circuito elétrico. Serra de Corte podendo causar lesões como: corte e amputações.
MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento e cursos para os colaboradores que trabalham com o policorte, e orientar quanto ao uso correto dos extintores e realizar um Redimensionamento quanto a quantidade e locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das maquinas existentes no local.
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FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE SERRALHERIA: Funcionários: 20 trabalhadores Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE: Riscos Ergonômicos: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
Trabalhar em pé com jornada trabalho de 8:00h diárias.
Trabalhando em pé 08 horas diárias, causando dores lombares e stress, em área de de trabalho coberto, com cobertura de zinco.
MEDIDAS PREVENTIVAS
Recomendas-se adequar as NR l7, dando pausa ou intervalos regulares juntamente com treinamentos para relaxamentos e descanso aos trabalhadores deste setor. Dores lombares, fadigas e stress. Adequar aos colaboradores EPI’s LER – lesões por Esforços que correspondem as suas Repetitivos. atividades executas em área de trabalho.
Riscos de acidentes: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
MEDIDAS PREVENTIVAS
Risco de lesões
Manuseio de maquinas do tipo policorte, podendo gerar corte e amputações, curto circuito elétrico, queimadura em diversas partes do corpo, radiações ionizantes, podendo causar queimadura nos olhos.
Treinamento para o manejo correto dos extintores, redimensionarem a quantidade e os locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das maquinas existentes no local. Realizando manutenção nos aparelhos de solda e equipamentos de trabalho.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
MEDIDAS PREVENTIVAS
Operação de corte de ferragens e perfilados com maçaricos e solda a base de oxigênio e acetileno.
Riscos Químicos: AGENTES: Risco de lesões e infecções Respiratórias ou alergias e intoxicação sanguínea provocado por fumos de solda.
Manuseio de maquinas do tipo Treinamento para o manejo correto maçarico e o uso continuo de dos extintores, redimensionarem a oxigênio e acetileno produz quantidade e os locais dos radiações ionizantes, podendo causar extintores. Revisar periodicamente queimadura nos olhos irritabilidade as condições das maquinas respiratória e alergias por causados existentes no local. fumos. Realizando manutenção nos Queimadura em diversas partes do aparelhos de solda e equipamentos corpo, radiações ionizantes, podendo de trabalho e oferecer EPI’s para causar queimadura nos olhos e maior conforto e segurança dos Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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Operação de corte de ferragens e perfilados com maçaricos e solda a base de oxigênio e acetileno.
fumos.
colaboradores.
FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE CARPINTARIA: Funcionários: 04 trabalhadores Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE:
Riscos Ergonômicos: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
Trabalhar em Trabalhando em pé 08 horas diárias, causando dores lombares e stress, em pé; área de trabalho coberto, com Esforço físico cobertura de zinco. intenso, monotonia e Dores lombares, fadigas e stress. repetitividade; LER – lesões por Esforços Exigência de Repetitivos. postura inadequada.
MEDIDAS PREVENTIVAS Recomendas-se adequar as NR l7, dando pausa ou intervalos regulares juntamente com treinamentos para relaxamentos e descanso aos trabalhadores deste setor. Adequar aos colaboradores EPI’s que correspondem as suas atividades executa em área de trabalho. Realizar palestras sobre a LER – Lesões por Esforços Repetitivos.
Riscos de acidentes: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
Risco de lesões
Manuseio de maquinas do tipo policorte, podendo gerar corte e Operação e amputações, Curto circuito elétrico queimaduras ou arranjos físicos causando escaldaduras. inadequados; Maquinas e Podendo levar desde pequenas equipamentos luxações até lesões imediatas com s/ proteção; possíveis danos irremediáveis. Ferramentas inadequadas ou defeituosas.
MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento para o manejo correto e redimensionarem a quantidade e os locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das maquinas existentes no local. Realizando manutenção nas mesmas, ferramentas e equipamentos de trabalho.
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Riscos Físicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Exposição a Perda ou diminuição permanente ou Ruído por permanente dos sentidos; longos Lesões nas articulações, tendões e períodos; Vibrações por músculos. parte das maquinas de serra e exposição ao calor.
MEDIDAS PREVENTIVAS Através de treinamentos e palestras, orientar os colaboradores da “Empresa” da necessidade de se fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individuais e os coletivos; Mantendo-os ciente da necessidade de reposição dos líquidos e calorias.
FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE CONCRETAGEM E PRODUÇÃO Funcionários: 41trabalhadores (incluindo Central de Concreto) Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE:
Riscos Ergonômicos: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
Trabalhar em Colaboradores trabalham em pé ou em posições desconfortáveis por 08 pé; horas diárias, causando dores Esforço físico lombares e stress, as áreas de trabalho, na maioria das vezes ficam intenso, monotonia e a céu aberto; repetitividade, levantamento e Podendo levar os colaboradores a inflamações nas articulações e transporte manual de distensões. peso; LER – lesões por Esforços Exigência de Repetitivos. postura inadequada;
MEDIDAS PREVENTIVAS Recomendas-se adequar as NR l7, dando pausa ou intervalos regulares juntamente com treinamentos para relaxamentos e descanso aos trabalhadores deste setor. Adequar aos colaboradores EPI’s que correspondem as suas atividades executadas em área de trabalho. Realizar palestras sobre a LER – Lesões por Esforços Repetitivos.
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Riscos de acidentes: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
Risco quedas;
de Os colaboradores estão sujeitos a traumatismo, fraturas e lesões imediatas, Curtos circuito elétrico queimaduras ou Maquinas e causando equipamentos escaldaduras. s/ proteção; . Ferramentas inadequadas ou defeituosas.
MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento para o manejo correto e redimensionarem a quantidade e os locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das maquinas existentes no local. Orientação e forma correta de usar os cintos de segurança em alturas superiores a 2. (dois) metros; e realizar manutenções na Central de Concreto regularmente dando prioridade as ferramentas e aos equipamentos de trabalho.
Riscos Físicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Exposição a Perda ou diminuição permanente ou Ruído por permanente dos sentidos; longos Lesões nas articulações, tendões e períodos; Vibrações por músculos. parte das maquinas de diversas e exposição ao calor.
MEDIDAS PREVENTIVAS Através de treinamentos e palestras, orientar os colaboradores da “Empresa” da necessidade de se fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individuais e os coletivos; Mantendo-os ciente da necessidade de reposição dos líquidos e calorias.
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Riscos Químicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Exposição a Poderão sofrer danos à saúde como Através de treinamentos e palestras, poeiras de doenças alérgicas e respiratórias, orientar os colaboradores da intoxicações, dermatoses; “Empresa” da necessidade de se agregados; fazer uso dos Equipamentos de E em casos mais graves podendo Proteção Individuais e os coletivos; Gases gerar uma Pneumoconiose devido ao provocados longo tempo de exposição aos Mantendo-os ciente dos riscos aos pela combustão de agentes ou substancias químicas quais estão sujeitos, por tanto é necessário seguir todas as derivados do encontradas neste setor. orientações para neutralizar ou petróleo; eliminar os agentes nocivos a Substancias saúde. químicas, compostos ou produtos químicos em geral.
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FUNCIONÁRIOS DO SETOR DE MANUTENÇÃO Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. Funcionários: 03 trabalhadores DESCRIÇÃO GERAL DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE:
Riscos Ergonômicos: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS Á SAÚDE:
Trabalhar em Colaboradores trabalham em pé ou em posições desconfortáveis por 08 pé; horas diárias, causando dores Esforço físico lombares e stress, as áreas de trabalho, na maioria das vezes ficam intenso, monotonia e a céu aberto; repetitividade, levantamento e Podendo levar os colaboradores a inflamações nas articulações e transporte manual de distensões. peso; LER – lesões por Esforços Exigência de Repetitivos. postura inadequada;
MEDIDAS PREVENTIVAS Recomendas-se adequar as NR l7, dando pausa ou intervalos regulares juntamente com treinamentos para relaxamentos e descanso aos trabalhadores deste setor. Adequar aos colaboradores EPI’s que correspondem as suas atividades executadas em área de trabalho. Realizar palestras sobre a LER – Lesões por Esforços Repetitivos.
Riscos de acidentes: AGENTES:
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:
Risco quedas;
de Os colaboradores estão sujeitos a traumatismo, fraturas e lesões imediatas, Curtos circuito elétrico queimaduras ou Maquinas e causando equipamentos escaldaduras. s/ proteção; . Ferramentas inadequadas ou defeituosas.
MEDIDAS PREVENTIVAS Treinamento para o manejo correto e redimensionarem a quantidade e os locais dos extintores. Revisar periodicamente as condições das maquinas existentes no local. Orientação e forma correta de usar os cintos de segurança em alturas superiores a 2. (dois) metros; e realizar manutenções na Central de Concreto regularmente dando prioridade as ferramentas e aos equipamentos de trabalho.
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Riscos Físicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Exposição a Perda ou diminuição permanente ou Ruído por permanente dos sentidos; longos Lesões nas articulações, tendões e períodos; músculos. Vibrações por parte das maquinas de serra e exposição ao calor.
MEDIDAS PREVENTIVAS Através de treinamentos e palestras, orientar os colaboradores da “Empresa” da necessidade de se fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individuais e os coletivos; Mantendo-os ciente da necessidade de reposição dos líquidos e calorias.
Riscos Químicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Exposição a Poderão sofrer danos à saúde como Através de treinamentos e palestras, poeiras de doenças alérgicas e respiratórias, orientar os colaboradores da intoxicações, dermatoses; “Empresa” da necessidade de se agregados; fazer uso dos Equipamentos de E em casos mais graves podendo Proteção Individuais e os coletivos; Gases gerar uma Pneumoconiose devido ao provocados longo tempo de exposição aos Mantendo-os ciente dos riscos aos pela combustão de agentes ou substancias químicas quais estão sujeitos, por tanto é necessário seguir todas as derivados do encontradas neste setor. orientações para neutralizar ou petróleo; eliminar os agentes nocivos a Substancias saúde. químicas, compostos ou produtos químicos em geral. Vibrações por parte das maquinas de serra e exposição ao calor.
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Riscos de acidentes: AGENTES Acidente transito
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE de Lesões e Fraturas diversas
MEDIDAS PREVENTIVAS Respeitar as leis de transito. Usar obrigatoriamente o uso do cinto de segurança, devendo os condutores ser habilitados para desempenharem a função. Checar periodicamente os extintores, pneus, fazer manutenções periódicas nos veículos. O motorista deve fazer o curso de Direção defensiva.
TRANSPORTES/VEICULOS DIVERSOS:
Funções envolvidas: 08 trabalhadores
Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. Riscos Físicos: AGENTES Ruído
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Possível uso de lixadeira ou Uso do protetor auricular nas furadeira, esmeril, barulho do motor atividades envolvendo ruído. Fazer do caminhão ou motores de levantamento do nível de ruído. máquinas. Causando dores de cabeça, irritabilidade, fadiga.
Radiação não Irritação nas vista, queimaduras do Nas operações de solda, deve-se soldador. restringir a área ao pessoal que ionizante opera a solda, usar protetor facial com lente filtrante. Vibrações
fadiga
O assento deve ter boa suspensão e ser provido de respaldo para oferecer ao operador uma posição cômoda, para evitar a fadiga.
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Riscos Químicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Graxa, óleo, Irritação nas mãos solupan, etc.
MEDIDAS PREVENTIVAS Usar luvas de nitrilica, creme protetor para as mãos, avental de PVC, quando necessário.
Riscos Ergonômicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Dores lombares, nas pernas e nos Treinamento correto quanto à Movimento maneira correta do transporte de manual de peso pés. pesos. Manter postura correta e trabalho em durante o exercício das tarefas. pé
Riscos de Acidentes: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Eletricidade
Riscos incêndios
de
MEDIDAS PREVENTIVAS
Choque elétrico e queimaduras.
Fazer inspeções periódicas das instalações elétricas, aterrar todos os equipamentos elétricos.
Queimaduras
Estocar tintas e materiais solventes em locais apropriados, fazer treinamento de incêndio a todos os funcionários
Riscos que envolvem principalmente os motoristas dos caminhões munck Riscos de acidentes: AGENTES Acidente transito
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE de Lesões e Fraturas diversas
MEDIDAS PREVENTIVAS Usar obrigatoriamente o uso do cinto de segurança, devendo o mesmo ser habilitado para desempenhar a função. Checar periodicamente os extintores, pneus, fazer manutenções periódicas nos veículos. O motorista deve fazer o curso de Direção defensiva.
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FUNCIONÁRIOS DOS SETORES DE CONCRETAGEM E/OU DA PRODUÇÃO ( incluindo: Armados, cargas, lajes, carga e apoio): Funcionários envolvidos: 45 funcionários
Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. Os riscos envolvem a todos do setor, isto porque, os serviços são variáveis, de acordo com a necessidade do momento.
Riscos Físico:
AGENTES Ruído
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Todos os trabalhadores do Setor Uso do protetor auricular nas estão expostos ao ruído causados atividades envolvendo ruído. Fazer pelos vibradores de concreto, levantamento do nível de ruído. pórticos rolantes, betoneiras, etc.... Causando dores de cabeça, irritabilidade, fadiga. Usar calçado e luva de borracha, Contato com da pele com cimento e durante a operação com a betoneira, substancias tóxica, durante o preparo os auxiliares devem usar luvas nos da massa na betoneira ou usina de serviços onde aja contato com o cimento e/ou na colocação nas cimento. formas dos pré-moldados.
Umidade
Riscos Químicos: AGENTES Graxa, etc.
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
óleo, Irritação nas mãos, alergias.
Poeira do pó Irritação nos respiratórias. de cimento.
Cimento úmido
olhos
MEDIDAS PREVENTIVAS Usar luvas de nitrilica, creme protetor para as mãos, avental de PVC, quando necessário.
e
Eczemas e alergias
vias Tanto o betoneiro como o servente, deve usar máscaras c/ poeiras e óculos ampla visão, na hora da abertura e do despejo do saco de cimento na betoneira. Todos os operários, ao laborar com o cimento úmido, devem utilizar luvas de borracha com reforço de forro de tecido de algodão, para evitar a umidade.
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Riscos Ergonômicos: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Dores lombares, nas pernas e nos Treinamento correto quanto à Movimento maneira correta do transporte de manual de peso pés. pesos. Manter postura correta e trabalho em durante o exercício das tarefas. pé
Riscos de Acidentes: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Eletricidade
Riscos incêndios
de
MEDIDAS PREVENTIVAS
Choque elétrico e queimaduras.
Fazer inspeções periódicas das instalações elétricas, aterrar todos os equipamentos elétricos.
Queimaduras
Estocar materiais solventes em locais apropriados, fazer treinamento de incêndio a todos os funcionários.
FUNCIONÁRIOS PARA OS SERVIÇOS GERAIS E APOIO: 12 Trabalhadores Período de trabalho: das 7:00 hs as 17:00 hs. Riscos de acidentes: AGENTES
POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE
Microorganism Doenças infecto-contagiosas os. Água sanitária
Causa lesões na pele e mucosas.
MEDIDAS PREVENTIVAS Usar obrigatoriamente botas e luvas de borrachas na realização da limpeza. Treinamento par o uso do E. P. I.
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A Mold Pré-moldados é uma Empresa bastante diversificada quando trata-se da fabricação em concreto pré-moldados e artefatos de concretos, fabricando desde um simples galpão, ate um estrutura sofisticada com varias lajes e diversos pavimentos ou até uma casa industrializada, com todo o acabamento e conforto que oferece uma residência construída pelos padrões tradicionais de construção. É claro que o processo é altamente dinâmico e para que a equipe de produção possa realizar as mais variadas tarefas e com diferentes tecnologias, se faz necessário um processo contínuo de treinamento. Treinamento este, que deve ser completado com as Normas de Segurança do Trabalho, para evitar a exposição do trabalhador aos mais variados riscos de acidentes ou doenças do trabalho. Não existe uma só função exposta a estes riscos. Todos estão expostos, já que a confecção e montagem destes produtos são realizadas em conjunto. Não existe uma equipe só para execução destes serviços. Os trabalhadores de todos os Setores estão envolvidos. Onde todos participam de forma ativa, independente da função que ocupa. A seguir, faremos um levantamento dos principais riscos encontrados e as respectivas medidas de segurança, para prevenção de possíveis acidentes.
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Atividade
Construção elevada de alvenaria ou montagem de paredes em prémoldado em altura elevadas
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Proteção contra queda Riscos de acidentes: Quedas de alturas de quando constituído de pessoas, ferramentas ou anteparos rígidos, em objetos. sistema de guarda-corpo e rodapé atenderão aos requisitos: - Construído com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70 (setenta centímetros) para o travessão intermediário. - Rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros). - As plataformas terão no mínimo 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) de proteção horizontal da face externa da construção e complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão com inclinação de 45º graus, a partir de sua extremidade. - Andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, serão realizados por profissional legalmente habilitado sendo construídos de modo a suportar com segurança as cargas de trabalho a que estão sujeitos. Uso dos EPIs: capacetes, botas de segurança, lavas de raspa de couro.
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Atividade
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Escavações Manuais: Nivelamento do terreno, alicerces ou valas para edificação de casas ou banheiros em concreto pré-moldados, etc. (se executado manualmente).
Ferimentos e lesões com ferramentas estragadas, mal conservadas ou com defeito.
Treinamento e orientação ao trabalhador para o uso adequado das ferramentas. Inspecionar as ferramentas antes de iniciar as tarefas, não usar ferramentas danificadas. Guardar as ferramentas em lugar apropriado. Uso dos EPI’s: calçados, luvas de raspa, capacetes. Obs: EPI somente aprovado pela MTB. Com o C. A Certificado de Aprovação.
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DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS ENCONTRADOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO, SERVIÇOS E OPERAÇÕES ESPECIAIS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADOS: Atividade Concretagem de peças em concreto pré-moldados
Riscos Envolvidos Riscos de acidentes: Cortes, ferimentos e quedas e escorregões acidentais.
Medidas de Segurança No local onde se executa a concretagem somente deverá permanecer a equipe indispensável para execução dessa tarefa. Os vibradores de imersão e/ou externos, terão dupla isolação e os cabos de ligação serão protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, sendo inspecionados antes e durante a utilização. As caçambas (giricos) transportadoras de concreto terão dispositivos de segurança que impeçam o seu descarregamento acidental. As mesas vibratórias deverão ser estável, construída de material metálico ou similar sem irregularidade, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas. A carcaça do motor da betoneira e da mesa vibratória deverá ser aterrada eletricamente. O piso deve ser limpo e desimpedido de massas de cimento e restos de materiais para evitar escorregões e quedas dos trabalhadores.
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Atividade
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Trabalhos executados a céu aberto:
Deverão ser tomadas medidas Riscos Físicos. Insolação, Calor, Frio e Umidade. especiais que protejam os trabalhadores contra a insolação excessiva, calor, frio e umidade: - Uso dos E. P. I’s: Capa p/ chuva, Vestimentas apropriadas, calçados de segurança, óculos de segurança, luvas de raspa, avental de raspa, capacete, protetor facial.
Armazenagem e Estocagem de Materiais
Riscos de acidentes: Quedas das placas em cima do trabalhador.
As peças de pré-moldados devem ser estocadas em mesas horizontais reforçadas. É proibido escorar as placas em paredes ou locais que facilitem a queda acidental em cima do trabalhador. Os materiais serão armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio não obstruir paredes, lajes ou estruturas de sustentação além do previsto em seu dimensionamento. As pilhas de materiais, a granel ou embalados, terão forma e altura que garantam a sua estabilidade e facilitem o seu manuseio. Tubos, placas, vergalhões, perfis, barras, pranchas, todos materiais de grande comprimento ou dimensão serão arrumados em camada, com espaçadores e peças de orientação, separando-os de acordo com o tipo de material. O armazenamento será feito de modo a permitir que materiais sejam retirados obedecendo à seqüência planejada . Os materiais não serão empilhados diretamente sobre piso instável, úmido ou desnivelado.
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Atividade
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Montagem de Estruturas e andaimes, escadas, mesas móveis, escoras ou vigas p/ pegas de montagem.
As madeiras retiradas dos Riscos Físicos: Ruídos, vibrações, radiações não andaimes, tapumes, formas e ionizantes, Calor. escoramentos serão empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os Riscos de Acidentes : pregos, arames e fitas de Quedas de pessoas e materiais. amarrações. Uso adequado dos equipamentos e ferramentas. EPI’s: capacetes, botas de segurança e luvas de raspa. Uso de EPI’s adequados: Protetor auricular, uso de luvas de raspa uso de máscaras, treinamento adequado no canteiro de obras, óculos de segurança (lente escura), uso de cinto de segurança, capacete, botas de segurança uniforme adequado e capanga de material resistente, uso de escadas apropriadas, máscara para solda, aventais de raspa, uso de extintores de incêndio adequados.
Serviço aéreo na colocação de estruturas metálicas, placas ou vigas de pré-moldados. Através de caminhão munch ou guindaste.
Riscos Químicos: Poeiras, gases dos veículos. Riscos Ergonômicos: Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, monotonia e repetitividade. Riscos de Acidentes: Eletricidade, queda em altura, animais peçonhentos, sob o material estocado, queimaduras. Riscos Específicos: Picadas por insetos e animais peçonhentos. Contaminação com doenças regionais. (dependendo de onde vai ser montada a obra).
Treinamento para manuseio e levantamento de pesos. Estar com as respectivas vacinas em dia, tomando as devidas precauções. Uso do cinto de segurança ao executar serviços em alturas superiores a 2.00 metros. Os cabos de aço de sustentação, anilhas, vigas, correntes etc. devem ser revisado periodicamente. Treinamento para o uso de E.P. I. Treinamento de primeiros socorros levar caixa de primeiros socorros e hospitais previamente contactados.
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Atividade
Riscos Envolvidos
Montagem de pré- Contaminação pela água moldados pela equipe de trabalho, em outra localidade. (outra cidade, numa fazenda, etc..)
Medidas de Segurança A equipe deve possuir recipiente dotado de água filtrada e com copos descartáveis ou individuais (evitar a utilização de água de córregos ou ribeirões).
Quebra do Veículo/ Mal Súbito do Motorista. O veículo deverá estar equipado com rádio transmissor em contato com suas bases, e o motorista titular da equipe deve Intoxicação alimentar possuir habilitação para dirigir o veículo. Cortes e ferimentos
Queda de pessoal.
.
A comida deve ser levada em marmitas e não deverá constar de alimentos facilmente deterioráveis. As ferramentas devem ser transportadas nos veículos em caixas de madeira, fixadas na carroceria e trancadas. Os montadores deverão usar capacetes de segurança, botinas de couro com sola de borracha sem pregos, luvas de couro e evitar roupas largas e soltas, nos trabalhos em alturas elevadas. (Não é permitido o uso de luvas de borracha para este trabalho)
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Atividade Iça mento de materiais e peças pré–moldadas através de cordas/ guindastes/munch.
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Risco de quedas de objetos. O capacete deverá ser bem ajustado à cabeça admitindo Risco de quedas dos circulação de ar junto à operários mesma e serem seguros ao queixo através da jugular. É proibido o trabalho de operários descalços ou seminus (usando short e sem camiseta).Quando em deslocamento (subida ou descida) nas torres, o operário deverá ter as suas mãos exclusivas e inteiramente livres. Para o transporte de suas ferramentas ou pequenas cargas (peças), deverá utilizar sacolas ou cinturões apropriados. Os cintos de segurança deverão ser sempre guardados e revisados. Para a conservação do couro, deverá se utilizar óleo de mocotó ou sebos, nunca usar óleos de origem mineral. O talabarte deverá ser fixado em local seguro, que sustente o peso do operário, sendo tomada à precaução de não ser preso em peças frágeis ou soltas, se necessário utiliza cabos guias.
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Atividade Içamento de peças
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Queda de ferragens, ferramentas, etc. sobre as pessoas.
Para o içamento de unidades mais pesadas, sejam ferramentas, peças ou conjuntos pré-moldados, serão utilizadas cordas e cabos apropriados acionados pelos operários auxiliares de serviço no solo; eventualmente em casos especiais, guindastes com lanças para grandes capacidades de elevação. Todo equipamento utilizado para o içamento de peças ou conjuntos deverá ser cuidadosamente inspecionado, no mínimo semanalmente, colocando-se em sucata aqueles considerados gastos ou deteriorados no ponto em que sua utilização seja posta em dúvida. Verificar se a capacidade das ferramentas de içamento está compatível com a carga a ser içada. Os conjuntos e peças deverão ser içados lentamente, de forma a ser logo de início determinada a sua melhor condição de equilíbrio. Instalar rabicho para facilitar o içamento dos conjuntos de peças.
Não devem ser montadas peças defeituosas, que possam causar danos ao conjunto no momento das manobras de içamento. Os conjuntos e peças não devem ser movimentados sobre os operários que estiverem trabalhando no nível do solo, nem estes deverão transitar sob as cargas suspensas.
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Atividade Içamento de peças
Riscos Envolvidos Risco Ergonômico
Descargas atmosféricas
Esmagamento de mãos/ pés
Choque de natureza elétrico
Medidas de Segurança Durante o içamento de peças através de cordas, é necessário que se utilize o sistema de arrevio, isto é, passar a corda por uma roldana fixada no pé da torre, de forma que o puxamento da corda pelos operários seja executado no sentido horizontal. Não executar esta atividade durante chuvas/ tempestades (Ex: Ferragens molhadas aumentando o perigo). Na atividade de carga e descarga de placas e peças em pré-moldados, tanto no almoxarifado como no canteiro de obras. Os operários devem utilizar luvas de couro e botas de couro sem biqueira de aço.
Cuidados especiais deve-se ter com a rede elétrica das regiões circunvizinhas, para evitar que pessoas ou o braço do munch e/ou guindaste atinja a rede elétrica local, na hora da montagem. Os equipamentos e conjuntos de peças, ao serem içados, deverão sempre ser encostados à estrutura (aterrados), antes de serem tocados. Ferramentas danificadas, improvisadas ou gastas não poderão ser utilizadas: Deverão ser retiradas de serviços para sofrer os reparos necessários, ou serem substituídas, se for o caso.
Descida da estrutura metálica ou Cortes provenientes do emprego de ferramentas. Não permitir que operários sejam placas de pré-moldados. guindados juntamente com a estrutura.
Queda de pessoas.
Evitar o deslizamento dos cabos nas talhas, munch ou guindaste. Deverão ser inspecionados e testados os morcetes, catracas, Tirfor e acessórios utilizados na manobra de tensionamento das placas ou estrutura.
Queda de torre (se houver)
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Atividade
Riscos Envolvidos
Medidas de Segurança
Abastecimento de combustível
Incêndio, explosões
E obrigatório rigor no abastecimento de combustível das máquinas, veículos e equipamentos. Deve-se ter o maior cuidado com quaisquer objetos que possa provocar faíscas, tipo soldas, atritos entre ferragem, etc. Colocar uma placa com os dizeres: proibido fumar.
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NR – 15 - ANEXO N.º 1 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE NÍVEL DE RUÍDO dB (A)
MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115
8 HORAS 7 HORAS 6 HORAS 5 HORAS 4 HORAS E 30 MINUTOS 4 HORAS 3 HORAS E 30 MINUTOS 3 HORAS 2 HORAS E 40 MINUTOS 2 HORAS E 15 MINUTOS 2 HORAS 1 HORA E 45 MINUTOS 1 HORA E 15 MINUTOS 1 HORA 45 MINUTOS 35 MINUTOS 30 MINUTOS 25 MINUTOS 20 MINUTOS 15 MINUTOS 10 MINUTOS 8 MINUTOS 7 MINUTOS
1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto.
2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. 3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo.
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4. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. 5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. 6. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 + C2 + C3 ____________________ + Cn T1 T2 T3 Tn exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância. Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico, e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste Anexo.
7. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 dB (A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
ATENÇÃO: PARA OS SETORES DE TRABALHO EXPOSTO A RUÍDO, O EXAME DE AUDIOMETRIA DEVERÁ SER REALIZADO NO MÍNIMO NO MOMENTO DA ADMISSÃO, NO 6º (SEXTO) MÊS APÓS A MESMA, ANUALMENTE APARTIR DE ENTÃO, E NA DEMISSÃO; DE ACORDO COM A NORMA REGULAMENTADORA NR-7 DA PORTARIA 3.214 DE 8 DE JUNHO DE 1978 ANEXO I DO QUADRO II ITEM 3.4.1.
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NBR 5413 - TABELA 1 – ILUMINÂNCIA POR CLASSE DE TAREFAS VISUAIS: CLASSE
ILUMINÂNCIA (LUX)
20 – 30 - 50 50 – 75 - 100 Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples.
100 – 150 - 200 200 – 300 – 500
B
Iluminação para área de trabalho.
500 – 750 - 1000 geral
1000 – 1500 - 2000 2000 – 3000 - 5000
Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis.
5000 – 7500 – 10000 10000 – 15000 - 20000
TIPO DE ATIVIDADE Área pública com arredores escuros. Orientação simples para permanência curta. Recintos não usados para trabalho contínuo, depósitos. Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditório. Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios. Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas. Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno. Tarefas visuais muito exatas, montagem de micro-eletrônica. Tarefas visuais muito especiais, cirurgia.
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8. PLANEJAMENTO DO PERFIL OCUPACIONAL DAS FUNÇÕES FUNÇÃO
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO ADMINISTRATIVO EXAME CLINICO MÉDICO DE OBRAS AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO AJUDANTE E EXAME CLINICO MÉDICO AJUDANTE I AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO ARMADOR EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL AUXILIAR DE ELETROCARDIOGRAMA – MONTAGEM E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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FUNÇÃO
AUXILIAR DE SERRALHERIA
TOPOGRAFO E AUXILIAR DE TOPOGRAFIA
AUXILIAR TÉCNICO
CONTROLADOR DE FROTA
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA RAIO-X TORAX (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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FUNÇÃO
AUXILIAR DE SERRALHERIA
TOPOGRAFO E AUXILIAR DE TOPOGRAFIA
AUXILIAR TÉCNICO
CONTROLADOR DE FROTA
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA RAIO-X TORAX (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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FUNÇÃO
DESENHISTA
ENCARREGADO DE MONTAGEM
ENCARREGADO ED PROTENSÃO
GREDISTA
LIDER DE EQUIPE
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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X
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FUNÇÃO
DESENHISTA
ENCARREGADO DE MONTAGEM
ENCARREGADO ED PROTENSÃO
GREDISTA
LIDER DE EQUIPE
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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FUNÇÃO
LIDER DE MONTAGEM
MONTADOR DE ESTRUTURA DE CONCRETO
MOTORISTA CARRETEIRO E MOTORISTA
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ACUIDADE VISUAL HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA DE JEJUM LIPIDOGRAMA COMPLETO
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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X
X
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ANUAL ANUAL ANUAL ANUAL
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FUNÇÃO
LIDER DE MONTAGEM
MONTADOR DE ESTRUTURA DE CONCRETO
MOTORISTA CARRETEIRO E MOTORISTA
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G COM LAUDO DO CARDIOLOGISTA ELETROENCEFALOGRAMA – E.E.G COM LAUDO DO NEUROLOGISTA ACUIDADE VISUAL HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA DE JEJUM LIPIDOGRAMA COMPLETO
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ADM. PER.
MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
X
X
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Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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FUNÇÃO
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL OPERADOR DE ESPIROMETRIA BETONEIRA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL OPERADOR DE ELETROCARDIOGRAMA – GUINDASTE, E.C.G COM LAUDO DO OPERADOR DE CARDIOLOGISTA GUINDASTE/MUNCK, ELETROENCEFALOGRAMA OPERADOR DE – E.E.G COM LAUDO DO MUNCK NEUROLOGISTA ACUIDADE VISUAL HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA DE JEJUM LIPIDOGRAMA COMPLETO
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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FUNÇÃO
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL OPERADOR DE ESPIROMETRIA BETONEIRA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL OPERADOR DE ELETROCARDIOGRAMA – GUINDASTE, E.C.G COM LAUDO DO OPERADOR DE CARDIOLOGISTA GUINDASTE/MUNCK, ELETROENCEFALOGRAMA OPERADOR DE – E.E.G COM LAUDO DO MUNCK NEUROLOGISTA ACUIDADE VISUAL HEMOGRAMA COMPLETO GLICEMIA DE JEJUM LIPIDOGRAMA COMPLETO
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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FUNÇÃO
PEDREIRO E PEDREIRO I
PINTOR
SOLDADOR E SOLDADOR I
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL HEMOGRAMA COMPLETO CHUMBO SÉRICO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X TORAX (PA+PERFIL) ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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12 MESES
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ANUAL
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FUNÇÃO
PEDREIRO E PEDREIRO I
PINTOR
SOLDADOR E SOLDADOR I
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL HEMOGRAMA COMPLETO CHUMBO SÉRICO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X TORAX (PA+PERFIL) ELETROCARDIOGRAMA – E.C.G
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
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X
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12 MESES
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Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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FUNÇÃO
PEDREIRO E PEDREIRO I
TÉCNICO DE MONTAGEM
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
X
X
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X
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EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES
FUNÇÃO
PEDREIRO E PEDREIRO I
TÉCNICO DE MONTAGEM
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ESPIROMETRIA OCUPACIONAL RAIO-X DO TORAX (PA+PERFIL) RAIO-X DA COLUNA LOMBAR (PA+PERFIL) ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL-ASO EXAME CLINICO MÉDICO AUDIOMETRIA OCUPACIONAL
PERIODICIDADE DOS EXAMES CLINICOS OCUPACIONAIS E COMPLEMENTARES MUD. RET. DE AO DEM. FUNÇÃO TRAB.
ADM. PER.
6 (SEIS) MESES APÓS ADMISSIONAL
PERIODICIDADE
X
X
X
X
X
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ANUAL
X
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ANUAL
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ANUAL
X
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X
X
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ANUAL
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9. DESENVOVIMENTO DO PCMSO Os exames médicos obrigatórios para o PCMSO-NR-07 são: • • • • • •
Admissional; Periódico; De retorno ao trabalho; De mudança de função; Demissional; Exames médicos alterados.
Os exames compreendem: 1- Avaliações clínicas, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; 2- Exames complementares, realizados de acordo com a necessidade de cada função do colaborador especificado no PCMSO-NR-07.
10. EXAMES MÉDICOS
9. DESENVOVIMENTO DO PCMSO Os exames médicos obrigatórios para o PCMSO-NR-07 são: • • • • • •
Admissional; Periódico; De retorno ao trabalho; De mudança de função; Demissional; Exames médicos alterados.
Os exames compreendem: 1- Avaliações clínicas, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; 2- Exames complementares, realizados de acordo com a necessidade de cada função do colaborador especificado no PCMSO-NR-07.
10. EXAMES MÉDICOS
A - Exame médico admissional: deverá ser realizado antes que o trabalhador inicie suas atividades no posto de trabalho; B – Exame médico Periódico: deverá ser realizado anualmente; para trabalhadores expostos à riscos e portadores de doenças crônicas os exames complementares deverão ser repetidos anualmente ou à critério do médico coordenador do PCMSO-NR-07. C - Exame médico de retorno ao trabalho: deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta do trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto. D – Exame médico de mudança de função: será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança da função. entende-se aqui por mudança de função toda e qualquer atividade, posto de trabalho ou setor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança. E – Exame médico demissional: realizado até a data de homologação do fim de prestação do trabalho.
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FLUXOGRAMA DOS EXAMES OCUPACIONAIS PREVISTOS NESTE PCMSO A - EXAME ADMISSIONAL Seleção do trabalhador / colaborador pelo Recursos Humanos da Empresa. Consulta médica com avaliação clinica e aptidão do candidato para a função. Consulta médica com avaliação de exames complementares caso necessário. Emissão de ASO duas vias
APTO
INAPTO
Trabalhador é contratado, integrado/treinamento
Arquivamento de documentação no arquivo médico.
B - EXAME PERIÓDICO Convocação do empregado pelo RH no vencimento da periodicidade.
Avaliação clínica e de exames complementares através de consulta médica Avaliação clínica e de exames complementares através de consulta médica
APTO
Algum distúrbio na saúde do trabalhador alterado na avaliação médica
Emissão de ASO duas vias
Avaliação com especialista e/ou exames complementares
APTO
INAPTO
Emissão de ASO duas vias
Trabalhador é encaminhado para perícia ao INSS
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C - EXAME MUDANÇA DE FUNÇÃO Chefia decide por mudança de função do trabalhador e informa RH que encaminha ao médico. Médico analisa integração do trabalhador com aptidão e riscos do novo posto de trabalho A nova função tem riscos diferentes da anterior? Sim
Não
Avaliação médica e emissão de ASO
APTO ASSUME FUNÇÃO
Chefia comunica colaborador para a transferência de função
INAPTO Mantém trabalhador em função original
D - EXAME DE RETORNO AO TRABALHO Trabalhador que retorna ao trabalho após 30 dias de afastamento. Trabalhador submete-se a avaliação médica. Médico emite A.S.O.
APTO
INAPTO
Trabalhador retorna ao trabalho / função
Trabalhador retorna para nova perícia no INSS
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E - EXAME DEMISSIONAL Gerência ou RH comunica demissão ao trabalhador Trabalhador encaminhado para a avaliação médica. Trabalhador tem exames ocupacionais em dia
Trabalhador não tem exames ocupacionais em dia
Trabalhador submete-se a avaliação médica
Trabalhador realiza exames complementares
Médico emite ASO
TRABALHADOR É DEMITIDO Prontuário é enviado para arquivo no consultório TRABALHADOR É DEMITIDO E PRONTUÁRIO É ARQUIVADO NO CONSULTORIO
Solicitados novos exames e/ou consultas com especialista
Nova avaliação médica para emissão de ASO APTO
Trabalhador é encaminhado para perícia no INSS
INAPTO
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11. RESPONSABILIDADES Conforme estabelece a política de segurança e Saúde no Trabalho da empresa são aplicáveis as seguintes responsabilidades:
COMPETE AO EMPREGADOR (EMPRESA): •
Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO-NR-07, bem como zelar
pela sua eficácia; •
Custear, sem ônus para o empregado, todos os procedimentos relacionados ao
PCMSO. •
Emitir CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho quando solicitado pelo
médico coordenador do PCMSO-NR-07. •
Cabe ao empregador contratante de mão de obra terceirizada informar à contratada,
os riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO-NR-07 da contratada. Nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados: solicitar a apresentação do PCMSO-NR-07 da empresa terceirizada, como critério de contratação.
COMPETE AO MÉDICO: •
Planejar, desenvolver e administrar o PCMSO-NR-07, em conformidade com os
dispositivos legais vigentes, e assessorando os diversos setores da empresa. •
Efetuar reconhecimento, avaliações estatísticas e desenvolver propostas para
controle dos agravos a saúde de origem ocupacional. •
Coordenar a elaboração, divulgação, registro e arquivamento de dados relativos a
saúde coletiva na companhia. •
Realizar os exames médicos previstos para o PCMSO-NR-07: admissionais,
periódicos, mudança de função, retorno ao trabalho e demissionais, ou selecionar e orientar profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, para execução destes exames.
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•
Indicar a realização dos exames complementares previstos no PCMSO-NR-07 a
profissionais ou entidades devidamente capacitadas, equipados e qualificados. •
Sendo constatado doença profissional ou alteração dos exames complementares,
indicar o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho e orientar o empregador quanto a necessidade, a forma de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. •
Em caso de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais, solicitar à empresa
emissão da comunicação de acidente do trabalho (CAT) mesmo não havendo afastamento do trabalho.
COMPETE AOS COLABORADORES •
Cumprir com as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; •
Usar EPI fornecido pelo empregador, e em caso de descumprimento desse dever
estará sujeito à demissão por justa causa; •
Cumprir as normas de segurança e saúde ocupacional, visando seu bem estar físico
e mental; •
Colaborar e participar na implementação e execução do PCMSO-NR-07, com a
permanente vigilância das condições de higiene e saúde nos ambientes de trabalho; •
Realizar os exames médicos e complementares necessários para a monitorização de
sua saúde ocupacional quando convocado; •
Constitui ato faltoso, sujeito a recusa injustificada do empregado ao cumprimento
do disposto acima.
Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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12. RELATÓRIO ANUAL E AÇÕES DA SAÚDE OCUPACIONAL O relatório anual (PCMSO-NR-07) obedece ao planejamento voltado para as ações de saúde durante todo o ano. O saneamento dos riscos é diariamente engendrado e o médico do trabalho deverá conhecer os ambientes de cada setor, minuciosamente, procurando melhoras progressivas para cada ambiente. Para que isto aconteça, ele deverá freqüentemente visitar os diversos locais da empresa e observar os possíveis riscos que trarão agravos a saúde do colaborador. Para prevenir doenças ocupacionais, é de extrema importância que o colaborador da empresa saiba dos riscos a que pode estar exposto e como combater estes riscos. Portanto, faz parte deste relatório anual a implantação de um programa educativo com palestras e campanhas de esclarecimentos sobre doenças gerais, patologias ocupacionais, necessidade de vacinações, o motivo do uso adequado de prevenções coletivas e individuais. O PCMSO-NR-07 deve obrigatoriamente ser lido e vistoriado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com a cópia anexada ao livro de atas daquela reunião. Como também, para as empresas que não apresentam obrigatoriedade de implantação de CIPA, o colaborador responsável deverá ler este encarte.
Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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(APROVADO PELA PORTARIA SSST N.º 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994) QUADRO III PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL RELATÓRIO ANUAL SETOR
NATUREZA DO EXAME
Nº ANUAL DE EXAMES REALIZADOS
Nº DE RESULTADOS ANORMAIS
Nº DE RESULTADOS ANORMAIS X 100
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Nº DE EXAMES PARA O ANO SEGUINTE
53
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13. PRIMEIROS SOCORROS Deverá ser colocado em local de fácil acesso, um estojo para os PRIMEIROS SOCORROS
conforme item 7.5.1 da NR-07, contendo no mínimo os seguintes itens: QUANTIDADE
INSTRUMENTOS
1
TERMÔMETRO
1
TESOURA MÉDIA SEM PONTA
1
PINÇA PARA CURATIVO
QUANTIDADE
MATERIAL PARA CURATIVO
1 CAIXA DE 500G
ALGODÃO HIDRÓFILO
4 PACOTES
GAZE ESTERILIZADA
1 CARRETEL MÉDIO
ESPARADRAPO
2
ATADURAS DE CREPE (10 E 20 CM)
1 CAIXA
BAND-AID
1 FRASCO
SORO FISIOLÓGICO (100 ML E 500 ML)
QUANTIDADE
ANTISSÉPTICOS
1 FRASCO
SOLUÇÃO DE ÁLCOOL IODADO OU POVIDINE
13. PRIMEIROS SOCORROS Deverá ser colocado em local de fácil acesso, um estojo para os PRIMEIROS SOCORROS
conforme item 7.5.1 da NR-07, contendo no mínimo os seguintes itens: QUANTIDADE
INSTRUMENTOS
1
TERMÔMETRO
1
TESOURA MÉDIA SEM PONTA
1
PINÇA PARA CURATIVO
QUANTIDADE
MATERIAL PARA CURATIVO
1 CAIXA DE 500G
ALGODÃO HIDRÓFILO
4 PACOTES
GAZE ESTERILIZADA
1 CARRETEL MÉDIO
ESPARADRAPO
2
ATADURAS DE CREPE (10 E 20 CM)
1 CAIXA
BAND-AID
1 FRASCO
SORO FISIOLÓGICO (100 ML E 500 ML)
QUANTIDADE
ANTISSÉPTICOS
1 FRASCO
SOLUÇÃO DE ÁLCOOL IODADO OU POVIDINE
O estojo deverá estar sinalizado com uma Cruz Vermelha e fixado na parede, próxima onde ficará guardado ilustrando com uma placa ou cartaz. 1.
Manter em local bem visível o telefone de emergência do Corpo de bombeiros da região.
2.
Em caso de emergência encaminhar para um Hospital de Urgências.
MODELO DE CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
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14. CRONOGRAMA DE AÇÕES RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA:
MOLD ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA MOLD INDUSTRIAL ESCRITÓRIO DE NEGOCIOS: AVENIDA DEPUTADO JAMEL CECILIO; Nº 3310; SALA 105; SETOR JARDIM GOIAS; GOIÂNIA-GO CEP.: 74.810-100.
ENDEREÇO:
AREA DE PRODUÇÃO: RUA 12; S/N; QD. 1 A; MOD. 02 E 03; POLO EMPRESARIAL GOIAS; APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 74.985-230.
CNPJ: CNAE PRINCIPAL:
00.105.582/0001-70 23.30-3-01 FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS DE CONCRETO ARMADO, EM SÉRIE E SOB ENCOMENDA. 4 (QUATRO) DE ACORDO COM A NR-04 – QUADRO I - (ALTERADO PELA PORTARIA SIT N.º 76, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008). C-12
RAMO DE ATIVIDADE: GRAU DE RISCO: GRUPO: MÉDIA DE COLABORADORES: CARGA HORARIA DE TRABALHO:
68 (SESSENTA E OITO) 44 (QUARENTA E QUATRO) HORAS SEMANAIS
Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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AÇÃO
10/11
RENOVAÇÃO DO PCMSO EM CONFORMIDADE COM A NR-7 ITEM 7.4.6. PALESTRA E TREINAMENTO SOBRE ERGONOMIA NO TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NR – 09 ITEM 9.3.5.3. SOLICITAR DE FIRMAS TERCEIRIZADAS O PCMSO, PPRA E ASO CONFORME A NR-04 ITENS 4.5 E 4.20. INSTITUIR A FORMAÇÃO DO DESIGNADO DE CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES BUSCANDO OS OBJETIVOS DA NR-5 E EFETUAR TREINAMENTO EM CONFORMIDADE COM A NR – 5. PALESTRA: PRIMEIROS SOCORROS. PALESTRA: USO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM CONFORMIDADE COM A NR-06 ITEM 6.6.1. INSTITUIR CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS EM CONFORMIDADE COM A NR-07 ITEM 7.5.1. PALESTRA: AIDS E DST. PALESTRA: DOENÇAS OCUPACIONAIS.
11/11
12/11
01/12
02/12
MESES DO ANO 03/12 04/12 05/12
06/12
07/12
08/12
09/12 X
X X
X X X
X X X
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AÇÃO
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RENOVAÇÃO DO PCMSO EM CONFORMIDADE COM A NR-7 ITEM 7.4.6. PALESTRA E TREINAMENTO SOBRE ERGONOMIA NO TRABALHO EM CONFORMIDADE COM A NR – 09 ITEM 9.3.5.3. SOLICITAR DE FIRMAS TERCEIRIZADAS O PCMSO, PPRA E ASO CONFORME A NR-04 ITENS 4.5 E 4.20. INSTITUIR A FORMAÇÃO DO DESIGNADO DE CIPA - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES BUSCANDO OS OBJETIVOS DA NR-5 E EFETUAR TREINAMENTO EM CONFORMIDADE COM A NR – 5. PALESTRA: PRIMEIROS SOCORROS. PALESTRA: USO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM CONFORMIDADE COM A NR-06 ITEM 6.6.1. INSTITUIR CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS EM CONFORMIDADE COM A NR-07 ITEM 7.5.1. PALESTRA: AIDS E DST. PALESTRA: DOENÇAS OCUPACIONAIS.
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MESES DO ANO 02/12 03/12 04/12 05/12
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AÇÃO
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A CADA ANO OU A INTERVALOS MENORES, A CRITÉRIO DO MÉDICO ENCARREGADO, OU SE EXAMES CLINICOS NOTIFICADO PELO MÉDICO AGENTE DA INSPEÇÃO DO TRABALHO, OU, AINDA, COMO RESULTADO OCUPACIONAIS PERIODICOS E DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. OBSERVA PLANEJAMENTO DO PERFIL OCUPACIONAL COMPLEMENTARES. DAS FUNÇÕES E A SUA PERIODICIDADE. PROVIDENCIAR E CONTROLAR PROGRAMA DE VACINAÇÃO COM A OBRIGATORIEDADE DO CARTÃO DE VACINAÇÃO ATUALIZADO DA CRIANÇA, ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO PARA PAGAMENTO DE SALÁRIO FAMILIA E RECEBIMENTO DE BENEFICIOS CONCEDIDOS PELO X GOVERNO. VACINAS ESSAS ENCONTRADAS EM REDE PUBLICA DE SAÚDE-SUS OU SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, EM CONFORMIDADE COM PORTARIA Nº 597, DE 08 DE ABRIL DE 2004 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E NR-32 ITEM 32.2.4.17.3. ANEXAR O RELATÓRIO ANUAL NO LIVRO DE ATAS DA CIPAS NA EXISTÊNCIA DA MESMA DE ACORDO COM A NR-05, SENDO QUE ESTE RELATÓRIO DEVE SER X DISCUTIDO PELOS MEMBROS DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA) EM CONFORMIDADE COM A NR-07 ITEM 7.4.5.
DATA: OUTUBRO DE 2011 CARIMBO E ASSINATURA
MÉDICO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO PCMSO DR. RICHARD RAMOS CRISPIM MÉDICO DO TRABALHO - CRMGO 10.645
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AÇÃO
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A CADA ANO OU A INTERVALOS MENORES, A CRITÉRIO DO MÉDICO ENCARREGADO, OU SE EXAMES CLINICOS NOTIFICADO PELO MÉDICO AGENTE DA INSPEÇÃO DO TRABALHO, OU, AINDA, COMO RESULTADO OCUPACIONAIS PERIODICOS E DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. OBSERVA PLANEJAMENTO DO PERFIL OCUPACIONAL COMPLEMENTARES. DAS FUNÇÕES E A SUA PERIODICIDADE. PROVIDENCIAR E CONTROLAR PROGRAMA DE VACINAÇÃO COM A OBRIGATORIEDADE DO CARTÃO DE VACINAÇÃO ATUALIZADO DA CRIANÇA, ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO PARA PAGAMENTO DE SALÁRIO FAMILIA E RECEBIMENTO DE BENEFICIOS CONCEDIDOS PELO X GOVERNO. VACINAS ESSAS ENCONTRADAS EM REDE PUBLICA DE SAÚDE-SUS OU SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, EM CONFORMIDADE COM PORTARIA Nº 597, DE 08 DE ABRIL DE 2004 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E NR-32 ITEM 32.2.4.17.3. ANEXAR O RELATÓRIO ANUAL NO LIVRO DE ATAS DA CIPAS NA EXISTÊNCIA DA MESMA DE ACORDO COM A NR-05, SENDO QUE ESTE RELATÓRIO DEVE SER X DISCUTIDO PELOS MEMBROS DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA) EM CONFORMIDADE COM A NR-07 ITEM 7.4.5.
DATA: OUTUBRO DE 2011 CARIMBO E ASSINATURA
MÉDICO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO PCMSO DR. RICHARD RAMOS CRISPIM MÉDICO DO TRABALHO - CRMGO 10.645
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O QUE DEVE SER FEITO?
1
2
PORQUE DEVE SER FEITO? Tomar conhecimento das Normas da Integração de empresa e segurança para conhecer o recém-admitidos ambiente de trabalho Definir a todos o uso Palestra e obrigatório de treinamentos EPIs nos sobre uso respectivos adequado de EPI postos de trabalho
QUANDO ONDE DEVE SER POR QUEM COMO DEVE SER FEITO? DEVE SER DEVE SER FEITO? FEITO? FEITO? Profissionais Sala de treinamento e Na admissão de segurança locais de trabalho. do trabalho
Exposição oral e aula prática
Análise junto Na admissão às atividades Profissionais e nos Sala de treinamento e dos setores, de segurança treinamentos locais de trabalho Exposição do trabalho periódicos oral e aula prática Profissionais de segurança
Exposição oral e
O QUE DEVE SER FEITO?
1
2
3
4 5
PORQUE DEVE SER FEITO? Tomar conhecimento das Normas da Integração de empresa e segurança para conhecer o recém-admitidos ambiente de trabalho Definir a todos o uso Palestra e obrigatório de treinamentos EPIs nos sobre uso respectivos adequado de EPI postos de trabalho Observância diária de segurança
Atender PCMSO
QUANDO ONDE DEVE SER POR QUEM COMO DEVE SER FEITO? DEVE SER DEVE SER FEITO? FEITO? FEITO? Profissionais Sala de treinamento e Na admissão de segurança locais de trabalho. do trabalho
Exposição oral e aula prática
Análise junto Na admissão às atividades Profissionais e nos Sala de treinamento e dos setores, de segurança treinamentos locais de trabalho Exposição do trabalho periódicos oral e aula prática
Em todos postos de trabalho.
Diariamente
Profissionais de segurança do trabalho ou chefia de recursos humanos
Gerar conhecimentos 3 vezes ao Sala de treinamento; apropriados ano, ambiente de trabalho Profissionais Palestras para prevenir conforme ou em sala de de segurança prevencionistas os riscos e cronograma palestras oferecidas do trabalho danos de ações pela RH LABOR. ocupacionais Atender Avaliação do Ao final de Em todos os setores Médico do exigência da programa. um ano. de trabalho. trabalho. NR-09
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Exposição oral e advertência para os que não usarem os EPIs Exposição oral, aulas práticas, mostra de vídeos, e recursos didáticos Relatório final do PCMSO
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14.1 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE PRIMEIROS SOCORROS •
OBJETIVO: A palestra tem como objetivo informar, e não treinar o indivíduo, das técnicas e manobras padrão
de atendimento de Primeiros Socorros.
•
TOPICOS DA PALESTRA: Primeiros Socorros, Urgência e Emergência, Exame Primário, Exame Secundário, Ressuscitação
Cardio Pulmonar (RCP), Causas da Parada Cardio-respiratória, Fraturas (abertas e fechadas), Hemorragias (internas e externas), Queimaduras (1º, 2º e 3º grau), Asfixia, Afogamento, Acidentes mais comuns, Choque Elétrico, Animais Peçonhentos (prevenção e cuidados) e Transporte da Vitima.
•
MATERIAL UTILIZADO NA PALESTRA: BIBLIOGRAFIA
1. Departamento Nacional de Estrada Rodoviária – DNER 2. Guia de Vigilância Epidemiológica. 3. Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. 4. Centro de Controle de Intoxicações - UFF e Universidade de Campinas - S.P. 5. Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos – 1998 6. Fundação Nacional de Saúde - Ministério da Saúde. 7. Manual de Primeiros Socorros - Cruz Vermelha. 8. Livro de Primeiros Socorros - 2ª Edição - Stephen N. Rosemberg, M.D. - Johnson e Johnson Editora Record. 9. Intervenção em Urgências - Apostila - Claudinei Ferreira da Silva - 2004. 10. Apostila - ESTÁGIO DE SOCORROS DE URGÊNCIA - Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal Companhia de Emergência Médica.
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14.2 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE DOENÇAS OCUPACIONAIS •
OBJETIVO: A palestra de doenças ocupacionais visa entender que, a Doença ocupacional é designação de
várias doenças que causam alterações na saúde do trabalhador, provocada por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Ainda na palestra, é levado em conta as medidas de proteção que podem ser desenvolvidas pelos equipamentos de proteção coletiva – E.P.C ou pelos equipamentos de proteção individual – E.P.I, medidas nas quais podem isolar o colaborador de uma possível doença ocupacional.
•
TOPICOS DA PALESTRA: Os principais tópicos desta palestra são a participação efetiva do trabalhador na obtenção de dados
sobre as condições de trabalho: discussão da questão trabalho x saúde com troca de saber e experiências entre trabalhadores da empresa e entre o palestrante; construção de um acervo de dados e informações colhidas através das histórias ocupacionais. As maneiras de prevenção para não adquirir doenças ocupacionais, como: LER; DOR; GOTA ACUSTICA; SURDEZ OCUPACIONAL; SILICOSE; DERMATITE DE CONTATO e outras.
•
MATERIAL UTILIZADO NA PALESTRA: BIBLIOGRAFIA
1.
Fundação Nacional de Saúde - Ministério da Saúde.
2.
Apostila – Núcleo de Referência em Doenças Ocupacionais da Previdência Social de Minas Gerais.
VIDEO 1. Vídeos educativos formulados e distribuídos pela fundacentro, tendo como objetivo conscientizar os colaboradores quanto as medidas de prevenir as doenças ocupacionais.
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14.3 OBJETIVO E CONTEÚDO PROGRAMATICO PARA PALESTRA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL •
OBJETIVO: A palestra de equipamento de proteção individual – E.P.I, visa entender a importância da utilização
dos mesmos como meio de isolar possíveis acidentes do trabalho e relatar a obrigatoriedade do uso dos E.P.Is conforme a NR-06.
•
TOPICOS DA PALESTRA: Entender que Equipamentos de Protecção Individual ou EPIs são quaisquer meios ou
dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos. O uso deste tipo de equipamentos só deverá ser contemplado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade.
•
MATERIAL UTILIZADO NA PALESTRA: BIBLIOGRAFIA
1.
Fundação Nacional de Saúde - Ministério da Saúde.
2.
Portaria 3.214 da lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – NR – 6.
VIDEO 1. Slides de prevenção quanto a importância do uso de E.P.I
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15. PROGRAMA EDUCATIVO ROTEIRO PARA INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PARA RECÉM-ADMITIDOS: O treinamento admissional deve ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades. Carga horária de no mínimo 06 horas. Deve constar: •
Informações sobre as Condições e meio ambiente de trabalho;
•
Riscos inerentes à sua função/atividade
•
Uso adequado e obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
ROTEIRO BÁSICO PARA INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PARA RECÉM1.
ADMITIDOS: Apresentação dos membros/pessoas relacionadas à segurança do trabalho na empresa
(recursos humanos, Tec. de segurança, membros da CIPA, médico e ou engenheiro); 2.
A Empresa;
3.
Administração da Empresa;
4.
Organização, arrumação e limpeza, refeitório, sanitários, vestiário e locais de trabalho.
5.
Exposição a área de Risco:
•
Inerente a cada função;
•
Riscos inerentes a cada secção do processo;
•
Respeito aos colegas de trabalho e respeito à sinalização de segurança (cartazes, placas, e
•
Utilização obrigatória de EPI;
•
Equipamentos de Proteção coletiva;
•
Esclarecer sobre normas de segurança da Empresa;
•
Conhecimentos genéricos sobre benefícios, cartão de ponto; dia de pagamentos, entre outros.
outras.);
Todos os novos funcionários da empresa, logo após exame admissional, deverão passar pelo treinamento Admissional.
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16. RELATÓRIO DE PALESTRAS Tema desenvolvido:
Responsável pelo treinamento: Data:
Duração em horas
Nº total de participantes participantes
ASSINATURA DOS COLABORADORES 16[
12-
17-
3-
18-
4-
19-
5-
20-
6-
21-
7-
22-
8-
23-
9-
24-
10-
25-
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13-
28-
14-
29-
15 -
30Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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17. CAMPANHAS DE VACINAÇÃO TÉTANO O tétano é uma doença infecciosa grave causada por uma
neurotoxina
produzida pelo
Clostridium
tetani,
uma bactéria encontrada comumente no solo sob a forma de esporos (formas de resistência). O
tétano,
uma doença imunoprevenível pode acometer indivíduos de qualquer idade e não é transmissível transmissí vel de
uma pessoa para outra. A ocorrência da doença é mais freqüente em regiões onde a cobertura vacinal da população é baixa e o acesso á assistência médica é limitado.
TRANSMISSÃO O tétano é uma doença infecciosa, não transmissível de um indivíduo para outro, que pode ocorrer em pessoas não imunes, ou seja, sem niveis adequados de anticorpos protetores. Os anticorpos protetores são induzidos exclusivamente pela aplicação da vacina antitetânica, uma vez que a
neurotoxina, em razão de
atuar em quantidades extremamente reduzidas, é capaz de produzir a doença, mas não a imunidade. O tétano pode ser adquirido através da contaminação de ferimentos ( tétano acidental).
TÉTANO ACIDENTAL O tétano acidental (decorrente de acidentes) é, geralmente, é adquirido através da contaminação de ferimentos (mesmo pequenos) com esporos do
Clostridium tetani,
que são encontrados no ambiente (solo,
poeira, esterco, superfície de objetos - principalmente quando metálicos e enferrujados). O tetani,
Clostridium
quando contamina ferimentos, sob condições favoráveis (presença de tecidos mortos, corpos
estranhos e sujeira), torna-se capaz de multiplicar-se e produzir
tetanospasmina,
que atua em terminais
nervosos, induzindo contraturas musculares intensas.
Que vacinas existem contra o tétano?
As mais comumente utilizadas são: Em crianças . DTP e DTPa (proteção contra contra difteria e tétano). •
•
difteria, tétano e coqueluche);
DT (proteção
Em adultos . dT (proteção contra difteria e tétano); ATT (proteção contra o tétano).
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A HEPATITE B A Hepatite B é uma doença infecciosa frequentemente crónica causada pelo vírus da Hepatite B (HBV). É transmitida sexualmente ou por agulhas infectadas e pode progredir para cirrose hepática ou cancro do fígado (hepatocarcinoma ). O vírus da hepatite D é um vírus que só ataca células já infectadas pelo HBV piorando o prognóstico dos doentes com hepatite B crónica.
PREVENÇÃO Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3 doses). Recomendam-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue. Internacionalmente, com o surgimento de uma vacina contra o HBV, criou-se expectativa concreta para controlar esta doença. O esquema básico de vacinação contra o vírus da Hepatite B envolve a administração (por via intramuscular na região deltóide, ou no vasto lateral da coxa, em crianças pequenas) de três ou quatro doses, conforme orientação do fabricante. Habitualmente aplica-se 1,0 ml (20 mg) para adultos e 0,5 ml (10 mg) para neonatos, lactentes e crianças menores de 11 anos de idade. No esquema de três doses: a segunda e a terceira são dadas, respectivamente, um e seis meses após a primeira (esquema 0, 1 e 6 meses); no esquema de quatro doses: intervalos de um mês entre a primeira, a segunda, e a terceira e de doze meses entre a primeira e a quarta (esquema 0, 1, 2 e 12 meses). Este último esquema permite imunização inicialmente mais rápida.
O QUE É A GRIPE A gripe é uma doença contagiosa resultante da infecção pelo vírus influenza. O vírus influenza infecta o trato respiratório (nariz, seios nasais, garganta, pulmões e ouvidos).
COMO SE TRANSMITE O vírus da gripe (vírus influenza) transmite-se facilmente de pessoa para pessoa através das gotículas emitidas com a tosse ou os espirros.
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A inalação dessas gotículas através do nariz ou garganta permite a entrada do vírus no organismo. Uma vez dentro do organismo, o vírus destrói a membrana mucosa do trato respiratório e infecta as células. É relativamente freqüente a proliferação bacteriana nas membranas mucosas danificadas pela infecção pelo vírus influenza, que provocam infecções secundárias como pneumonia, sinusite, faringite, otite ou bronquite.
SINTOMAS Febre elevada Arrepios Dor de cabeça Dor muscular Garganta inflamada Nariz entupido Tosse seca
TRATAMENTO A principal medida de prevenção da gripe é a vacinação. A vacinação deve ser repetida anualmente e deve ser feita especialmente nos grupos de risco (idosos crianças e doentes crônicos). Uma vez que o vírus sofre alterações freqüentes que o transformam num organismo diferente, a vacinação deve também ser repetida anualmente para poder ser eficaz. Estudos apontam para que a vacina da gripe oferece uma proteção de 30% a 90% aos indivíduos vacinados.
FEBRE AMARELA A Doença – A febre amarela é uma doença infecciosa, causada pelo vírus amarílico. A doença ataca o fígado e os rins e pode levar à morte. Existem dois tipos diferentes de febre amarela: a urbana e a silvestre. A principal diferença é que nas cidades, o transmissor da doença é o mosquito
Aedes aegypti,
o
mesmo da dengue. Nas matas, a febre amarela ocorre em macacos e os principais transmissores são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes, que picam preferencialmente esses primatas. Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).
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VACINA CONTRA A FEBRE AMARELA (17 D) A vacina contra a febre
amarela (17
d) é elaborada com o vírus vivo atenuado, sendo produzida
inclusive no Brasil (Rio de Janeiro). Em 95% das pessoas o efeito protetor (imunidade) ocorre uma semana após a aplicação. Confere imunidade por, pelo menos, 10 anos (provavelmente por toda a vida). Pode ser utilizada a partir dos 9 meses de idade. É aplicada por via subcutânea na região deltóidea (braço).
18. GINASTICA LABORAL A prática da ginástica laboral proporciona o bem-estar e a qualidade de vida na empresa; aumenta a produtividade e a disposição ao trabalho; promove a sociabilidade; reduz a fadiga muscular e melhora a condição física geral. Também reduz o número de acidentes de trabalho e corrige vícios de postura. Pratique diariamente! Em pé, pernas afastadas e joelhos semi-flexionados. Apoiar a mão na cabeça inclinando-a lateralmente, como se a orelha fosse tocar no ombro. Manter esta posição por 10 segundos e repetir invertendo o lado.
Número de repetições: 2 cada lado. Em pé, pés paralelos. Elevar os ombros inspirando e descer os ombros expirando. Manter
os
braços
relaxados
ao
longo
do
corpo.
Número de repetições: 10.
Em pé, pés paralelos, pernas afastadas e joelhos semiflexionados. Estender um braço à frente, flexionar o punho (dedos para cima) e puxar os dedos da mão para trás, utilizando a outra mão. Realizar a extensão do punho (dedos para baixo) puxando o dorso da mão para trás. Manter cada posição por 10 segundos. Repetir com o outro braço.
Número de repetições : 2 cada braço. Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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Em pé, pernas afastadas, joelhos semiflexionados, manter os braços flexionados e cotovelos na altura dos ombros. Abrir e fechar os cotovelos à frente do rosto, mantendo um ângulo de 90º.
Número de repetições : 10.
Em pé, posicionar uma perna à frente mantendo os pés paralelos. Flexionar a perna da frente, manter a perna de trás estendida e os calcanhares no chão. Repetir com a outra perna à frente.
Número de repetições: 2 cada perna.
Em dupla: Em pé, apoiar uma das mãos no ombro do colega. Flexionar uma perna para trás e com a outra mão segurar o pé. Manter os joelhos alinhados e quadril encaixado por 10 segundos. Repetir com a outra perna.
Número de repetições: 2 cada perna.
Em pé, elevar uma perna flexionada e simultaneamente aproximar joelho e cotovelo opostos. Repetir o movimento alternando as pernas de forma dinâmica.
Número de repetições: 10 cada perna.
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Em pé, pés paralelos e ligeiramente afastados. Elevar lateralmente braços acima da cabeça inspirando ao mesmo tempo. Expirar soltando os braços à frente do corpo relaxando ombro, pescoço e coluna.
Número de repetições: 2.
Em dupla: A - Em pé, flexionar o tronco à frente com pescoço e ombros relaxados e joelhos semi-flexionados . B - Com as mãos em forma de uma concha dar “tapinhas” nas costas do colega. Logo após, segurar nas costas do colega na altura das axilas e “sacudir” levemente. Inverter as posições.
Número de repetições: 1.
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19. ORIENTAÇÕES FINAIS Ao final de 12 meses de vigência do PCMSO-NR-07, será emitido um relatório final, incluindo discussão junto à Empresa e registro em ata da CIPA quando houver e junto a Ata de reuniões de funcionários quando não houver CIPA, pelo médico responsável pelo programa. A partir da data de hoje, sugerimos indicação de colaborador ou diretor responsável por apontamento das abstenções e os motivos da ausência dos colaboradores para fins estatísticos e epidemiológicos. Para tanto, pedimos que sejam guardados todos os atestados médicos levados pelos colaboradores, como justificativas de ausências. Caso haja afastamento superior a 10 dias por motivo de doença do colaborador, este deverá ser encaminhado a RH LABOR para esclarecer diagnóstico e estabelecer nexo causal com atividade desempenhada. E assim, determinar se é de origem ocupacional ou não. Os dados obtidos nos exames médicos incluindo Avaliações clínicas e Exames Complementares; as conclusões e as medidas de controle aplicadas; deverão ser registradas em prontuário Clínico Individual, ficando sob responsabilidade o Médico do Trabalho responsável Coordenador do PCMSO-NR-07 . Os registros individuais de cada trabalhador deverão ser mantidos após o período mínimo de 20 anos após o desligamento do mesmo. No caso de substituição do Médico Coordenador do PCMSO-NR-07, os arquivos deverão ser transferidos para seu sucessor.
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20. COORDENAÇÃO A coordenação deste programa de controle médico de saúde ocupacional – PCMSO – NR - 07 é de responsabilidade de DR. RICHARD RAMOS CRISPIM, Médico do Trabalho devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina de Goiás sob o nº 10.645. O coordenador deste programa designa como possíveis médicos examinadores inscritos no conselho regional de medicina sob os respectivos números estando aptos e sendo responsáveis pelos exames realizados. DR. MARDEM MARTINS DE FREITAS
CRMGO 4.328
DRA. ANNA CAROLINA PAIVA COSTA TEIXEIRA
CRMGO 10.908
DRA. DAYANNE CINTRA GUIMARAES
CRMGO 15.794
DRA. FERNANDA GERST MARTINS DE FREITAS
CRMGO 15.806
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21. CONCLUSÃO
A empresa no conjunto de suas ações para gerar qualidade de vida e saúde para seus colaboradores adota políticas e medidas práticas, como indicadas neste PCMSO-NR-
07, que asseguram um ambiente de trabalho saudável e produtivo; convivência harmoniosa na relação entre empregados e empregadores; e um compromisso essencial e permanente de cumprir suas obrigações trabalhistas no que tange a legislação do Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Previdência em nosso País. Portanto, busca com o cumprimento das atividades contidas neste encarte, alcançar os objetivos desejados de gerar qualidade de vida e saúde para todos os seus colaboradores.
GOIÂNIA, OUTUBRO DE 2011.
___________________________________ COORDENADOR DO PCMSO DR. RICHARD RAMOS CRISPIM MÉDICO DO TRABALHO CRMGO 10.645 Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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ANEXO I
MEDIDAS DE CONTROLE LER/DORT
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ANEXO II
GINÁSTICA LABORAL - ORIENTAÇÕES GERAIS
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Ginástica Laboral - Orientações Gerais A prática de Exercícios Físicos no âmbito da Empresa por seus Empregados é uma questão em princípio relacionada à proporção de saúde e está entendida, não apenas como prevenção de doenças, mas como estado completo de bem estar Físico, Mental e Social. O desenvolvimento da Atividade Física na Empresa durante as horas de trabalho envolve dois tipos básicos de atividade: Ginástica precedendo a ida para os postos de trabalho; Ginástica de pausa ou Ginástica Laboral Compensatória. A ginástica precedendo a ida para os postos de trabalho objetiva, promover a melhoria da saúde e do bem estar do trabalhador. Por outro lado, de acordo com as exigências do tipo de trabalho, essa ginástica faz parte do conjunto de medidas preventivas contra os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Já a ginástica de pausa ou Ginástica Laboral Compensatória, preconiza que a organização do trabalho envolve em muitos casos tarefas repetitivas, segmentárias realizadas em cadências aceleradas. Devido a monotonia, o sedentarismo, a ausência de alternância de movimentos e a predominância de solicitações unilaterais são algumas das características que marcam esse trabalho. Evidentemente surge daí a necessidade de proporcionar atividades compensatórias. A prática destas atividades, entretanto, não devem ficar restritas ao tempo livre do trabalhador, mas também serem incluídas nas horas de trabalho. A prática durante a jornada de trabalho tem sido apontada como meio que melhor se adapta àquele compensatório, graças ao seu largo espectro de movimentos analíticos e aos efeitos gerais tonificantes. Os registros mais antigos revelam esta preocupação antes mesmo que a ginástica de pausa tivesse tornado o método estudado cientificamente. A ginástica de pausa tem como objetivo fundamental o aprimoramento da saúde do trabalhador, inclusive compensar os efeitos negativos da organização do trabalho (fadiga geral e ou localizada; atmosfera social comprometida; sedentarismo, etc.). Contribuir para a preparação e adaptação dos postos de trabalho (melhorando a coordenação geral e específica; aprimorando a percepção cinestésica e colaborando para a instalação de uma atitude e de um método de trabalho higiênico), despertando o interesse por um estilo de vida sadio e ativo fora da jornada de trabalho, exercendo assim um efeito benéfico sobre a saúde, sobre o absenteísmo e sobre o nível de incidência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Por isso é importante proporcionar aos seus Funcionários uma vida mais saudável e agradável no âmbito do trabalho. Benefícios. Para a Empresa: Redução do índice de absenteísmo; Maior proteção legal;
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Aumento dos lucros; Diminuição dos acidentes de trabalho, com prevenção de doenças profissionais; Reflexão na capacidade de produção / produtividade; Integração dos trabalhadores; Baixo custo de implantação de um Programa; Funcionamento da ação como política de RH; Acompanhamento do Médico da Empresa ou RH; Reduzir acidentes de trabalho e ou afastamento do trabalhador da empresa. Para o Trabalhador: Fisiológicos: Prevenir a D.O.R.T. / L.E.R.; Prevenir lesões; Diminuir tensões generalizadas e relaxar; Amenizar fadiga muscular e emocional; Prevenir o stress; Melhorar a postura; Melhorar a condição do estado de saúde geral. Psicológicos: Reforçar a auto estima; Aumento da capacidade de concentração no ambiente de trabalho; Conquista do momento destinado a ele; Valorização do Funcionário (Homem / Profissional). Sociais: Melhorar o relacionamento interpessoal; Melhorar a comunicação interna; Participação ativa nas palestras, debates e dinâmica de grupo. Características: A ginástica na empresa é uma atividade física que tem particularidades adaptadas as condições pertinentes ao meio ambiente de trabalho: A atividade deverá ser executada de 2 (duas) a 5 (cinco) vezes por semana, uma vez ao dia, no horário pré estabelecido: manhã, tarde ou noite; As séries deverão ser dirigidas por professores ou monitores no local de trabalho; A duração da aula deverá oscilar entre 8 (oito) e 12 (doze) minutos; Os movimentos poderão ser executados em pé, sentado ou deitado não necessitando de roupas especificas nem local pré destinado; Pode-se utilizar como recurso materiais como: bolinhas, bambolês, bastões, balões de ar, cordas, cadeiras, música, entre outros. Desenvolvimento da Atividade: Aquecimento articular e alongamentos; Exercícios que desenvolvam força, flexibilidade, coordenação e resistência; Exercícios respiratórios; Relaxamento;
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Deslocamento quando o espaço permitir; Dinâmicas de grupos; Massagem; Brincadeiras que envolvam o reflexo. Processo de Avaliação. Estratégia: Deverá ser continua e ocorrerá considerando a visão: Da Empresa: que fornecerá subsídios mediante a oferta de dados estatísticos acerca da diminuição, das ausências por Licença Médica, da procura dos Serviços do Departamento Médico com queixas de doenças relacionadas a atividades profissionais, do Índice de Absenteísmo, bem como da Influência no Relacionamento Interpessoal. Do Trabalhador: que fornecerá informações sobre o nível de satisfação individual e coletiva, sugerindo reformulações quando necessárias. Deverão ser observados os pontos bloqueadores e facilitadores durante o desenvolvimento da ação, sendo registrada toda a alteração de comportamento individual ou coletivo e também a forma de condução da série de acordo com a periodicidade estipulada no projeto, analisando o material estatísticos e pesquisando o nível de aceitação dos demais praticantes entre outros. Recursos. Poderão ser utilizados: Questionários; Entrevistas informais; Fotos; Gravações em vídeo. Processo de Manutenção: Acompanhamento da atividade no setor em que foi implantada a ginástica; Alterações necessárias quanto a forma de conduta da Ginástica Laboral entre os participantes; Introduzir séries novas; Análise e estudo comparativo dos dados estatísticos; Desenvolvimento de ações de impacto para reforço da proposta da ginástica na Empresa; Conclusão. Tanto no mundo capitalista quanto no mundo socialista o problema da produtividade é obtido muitas vezes em detrimento da saúde do trabalhador. Assim, o que está em jogo não é somente a produtividade, mas sim a saúde e o bem estar do trabalhador. Por isso, é inadequado apontar o aumento da produtividade como uns dos objetivos da Ginástica Laboral Compensatória. Melhores condições físicas e psicológicas, aliadas a um clima agradável de trabalho, poderão apresentar como conseqüência o aumento da produtividade, compensando o tempo de interrupção devido às pausas. Entretanto isto é apenas um fenômeno complementar e não um objetivo primordial a ser atingido.
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ANEXO III
MANUAL DE PRIMEIROS SOCORROS
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VÍTIMA INCONSCIENTE A Primeira medida que devemos tomar diante de uma vítima que não se comunica é verificar o grau de consciência. Para isto devemos saber se ela: Se comunica: Responde ao toque responde à dor. Se a vítima está inconsciente, não responde nem ao toque nem à dor, devemos perceber se ela respira. Se a vítima está inconsciente e respirando, a musculatura fica relaxada e a língua pode "escorregar" para trás e impedir a passagem do ar; podem ocorrer vômitos ou eliminação de mucosas. Para evitar que isto aconteça, devemos deixar a vítima na posição "de bruços". Se a vítima está inconsciente e sem respiração, devemos estendera cabeça dela para trás; se não voltarem os movimentos respiratórios, inicie a Respiração Artificial.
Primeiros Socorros – Convulsão Conceito: É a perda súbita da consciência, acompanhada de contrações musculares bruscas e involuntárias. Acontece repentinamente. Causas: Pode ser causada por febre muito alta, epilepsia, traumatismo na cabeça e intoxicações. Sintomas: A pessoa perde a consciência e cai no solo, agita todo o corpo, com batimentos na cabeça, braços e pernas, e a sua face fica com expressão retorcida, como se estivesse fazendo expressões faciais agressivas, com olhos revirados para cima e salivação abundante. Após a convulsão, a pessoa entra em sono profundo. Conduta: Evitar se possível, a queda da vítima contra o chão; Colocar um pano entre os dentes para que a vítima não morda a língua; Não se deve impedir os movimentos convulsivos; devemos afastar os objetos próximos para que ela não se machuque, batendo contra eles; Afrouxar a roupa da vítima; Evitar estímulos como sacudidas, aspiração de vinagre, álcool ou amoníaco; Não ficar com medo da salivação abundante. Ela não é contagiosa; Durante a convulsão, observar as partes do corpo que estão apresentando movimentos convulsivos para relatar ao serviço de saúde. Quando as contratações desaparecem acomode a vítima de forma confortável, orientando-a quanto ao tempo e espaço e confirmado se ela respira bem; Encaminhar, em seguida, à Assistência Qualificada.
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HEMORRAGIA Conceito: Hemorragia é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou artéria, alterando o fluxo normal da circulação. A Hemorragia abundante e não controlada pode causar morte de 3 a 5 minutos. Classificação: 1. Segundo o Local: Externa: Origem visível, o sangue verte para o exterior. Interna: quando se produz numa cavidade fechada. Ex: fígado, baço,etc. Mista: Interna no momento de produzir-se, e externa quando verte para o exterior. 2. Segundo a espécie: Arteriais: Mais perigosas; o sangue é vermelho vivo e sai em jato forte, rápida e intermitentemente. Venosas: O sangue é mais vermelho-escuro, e sai de forma contínua e lentamente. Capilares: O sangue é de cor intermediária, e brota como pequenas gotas. Fatores que interferem e modificam o efeito de uma hemorragia. Idade: menor tolerada nas crianças e velhos. Sexo: menor tolerada nas mulheres. Estado de saúde anterior. Outros. O que fazer diante de uma Hemorragia? As providências que você deve tomar para estancar a hemorragia vão depender da parte do corpo em que ela se localiza. 1. Hemorragia Interna: Uma colisão, um choque com objeto pesado pode acarretar ao trabalhador, muitas vezes, uma hemorragia interna. A hemorragia se traduz pelo rompimento de vasos internamente ou de órgãos importantes como o fígado ou o baço. Como não vemos o sangramento, temos que prestar atenção alguns sinais externos, para podermos diagnosticar e encaminhar ao tratamento médico imediatamente e evitar o estado de choque. Verificar: Pulsação: - Se o pulso está fraco e acelerado; Pele: - Se está fria, pálida e as mucosas dos olhos e da boca estão brancas; Mãos e dedos (extremidades): - Ficam arroxeados pela diminuição da circulação sanguínea. O que fazer: 1. Deitar o acidentado, com a cabeça num nível mais baixo que o do corpo, mantendo-o o mais imóvel possível.; 2. Colocar uma bolsa de gelo ou compressas frias no local do trauma; 3. Tranqüilizar o acidentado se ele estiver consciente; 4. Suspender a ingestão de líquidos; 5. Observar rigorosamente a vítima para evitar parada cardíaca e respiratória; 6. Providenciar auxílio médico. Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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2. Hemorragia Externa: Nos membros Superiores (Braços) e Inferiores (Pernas): São casos que você encontra com facilidade. Acidentes que podem acontecer a qualquer momento quando lidamos com materiais cortantes ou mesmo quando se leva um tombo e há sangramento na ferida. O que fazer: 1. Deitar a vítima imediatamente; 2. Levante o braço ou a perna ferida e deixe assim o maior tempo possível; 3. Coloque sobre a ferida um curativo de gaze ou pano limpo e pressione; 4. Amarre um pano ou atadura por cima do curativo; 5. Se continuar sangrando, fazer compressão na artéria mais próxima da região; 6. Providenciar auxílio médico. Ao cesar a hemorragia, evitar os movimentos da parte afetada. 3. Hemorragia Nasal De todas as hemorragias que podem acontecer, esta é a mais comum em crianças ou adultos; causada pelo rompimento dos vasos sanguíneos do nariz devido a esforços físicos, excesso de sol, trabalhos expostos a altas temperaturas, diminuição de pressão atmosférica, saídas briscas de câmaras pneumáticas de submersão, ou ainda em conseqüência de algumas doenças, o que requer uma investigação imediata. O que fazer? 1. Tranquilizar a vítima; 2. Afrouxar a roupa que esteja comprimindo o pescoço e o tórax da vítima; 3. Sentar a vítima em local fresco, verificando o pulso (se estiver cheio e forte, deixar sair uma certa quantidade de sangue); 4. Comprimir a narina sangrante com os dedos (5 a 10 minutos); 5. Usar um chumaço de algodão tampando a narina sangrante; 6. Colocar compressa de pano frio ou bolsa de gelo no nariz, testa e nuca; 7. Se não cessou desta forma, encaminhar a vítima imediatamente ao médico. Recomendações: Peça a vítima que respire pela boca; Não deixe que assoe o nariz. INTOXICAÇÃO Vivemos diariamente cercados por substâncias tóxicas , seja no ambiente de trabalho,como no caso dos Farmacêuticos, ou no nosso lar, onde existem produtos variados: desinfetantes, inseticidas, tintas, água sanitária, remédios, etc., e trabalhamos com elas diariamente. Saiba que todas podem causar sérias intoxicações, pois:
"Qualquer substância pode ser tóxica, dependendo da dose e maneira de usá-la." Vias de penetração: Boca: ingestão de qualquer tipo de substância tóxica, química ou natural. Pele: contato direto com plantas de substâncias químicas tóxicas. Vias respiratórias: aspiração de vapores ou gases emanados de substâncias tóxicas. Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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Contaminação dos olhos: Por contato com substâncias tóxicas ou naturais. Sinais e Sintomas: Os sinais e sintomas normalmente variam conforme a substância tóxica e via de penetração. Porém, de maneira geral podemos observar: Sinais evidentes na boca ou na pele de que a vítima tenha mastigado, engolido, aspirado ou contato com substâncias químicas ou naturais (medicamentos, plantas, etc.); Hálito com odor estranho, no caso de ingestão ou inalação de um tóxico; Modificação na coloração dos lábios e exterior da boca; Dor, sensação de queimação na boca, garganta ou estômago; Sonolência, confusão mental, torpor; Delírios, alucinações e estado de coma; Lesões na pele, queimaduras intensas com limites bem nítidos; Depressão respiratória. INTOXICAÇÃO POR PLANTAS Conceito: Plantas tóxicas são encontradas em todos os lugares: quintais, terrenos baldios e dentro de casa. Quando colocadas na boca ou manipuladas podem ser perigosas, principalmente para as crianças. Os efeitos das plantas variam com as diferentes espécies, sendo comum náuseas, vômitos, diarréia e desidratação. PREVENÇÃO: Mantenha longe do alcance das crianças. Ensine as crianças que não se colocam plantas na boca. Conheça as plantas que tem em casa e arredores pelo nome e características. Não use remédios caseiros feitos de plantas sem orientação médica. Não coma plantas desconhecidas. Lembre-se de que há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta. PRIMEIROS SOCORROS: Retire da boca o que resta da planta, cuidadosamente. Enxague a boca com água corrente abundante. Faça ingerir água, leite, clara de ovo. Examine a língua e a garganta para verificar a irritação causada. Procure um Médico. Guarde a planta para posterior identificação.
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TABELA Nome:
Partes Tóxicas
Tóxico / Efeito Característico
Comigo Ninguém Pode Copo de Leite Antúrio
Látex Folhas Caule
Pinhão de Purga Mamona
Sementes
Saia Branca Figueira do Inferno
Toda Planta
Mandioca Brava
Entrecasca da raiz
Espirradeira Chapéu de Napoleão
Toda Planta
Coroa de Cristo Estrela de Cadete Leitera
Látex
Oxalato de Cálcio Dor em queimação Irritação de mucosas Edema Náuseas e Vômitos Toxalbumina Vômitos Cólicas Diarréia sanguinolenta Insuficiência Renal Alcalóides Pele quente e seca Agitação Alucinação Rubor de face Glicosídio Cianogênico: Vômitos Cólicas Sonolência Convulsões / Coma Asfixia Glicosídeo Cardiotóxico: Vômitos, Diarréia, Alterações cardíacas Látex Irritante: Salivação Vômitos Queimaduras
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PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA CARDIO-RESPIRATÓRIA Vários são os acidentes que provocam uma parada da respiração: asfixia , afogamento , intoxicação por medicamentos e monóxido de carbono, sufocamento, choque elétrico. Se as funções respiratórias não forem restabelecidas dentro de 3 a 5 minutos, as atividades cerebrais cessarão totalmente ocasionando a morte. Assim sendo, a manutenção da oxigenação dos tecidos à custa da respiração artificial tem possibilitado a recuperação de muitas pessoas. Alguns sinais de que houve parada respiratória são a ausência de respiração (expansão do tórax) e a dilatação das pupilas.
O que fazer? 1. Afastar a causa ou a vítima da causa, se for necessário; 2. Verificar nível de consciência; 3. Retirar da vítima a dentadura, pontes, restos de alimentos; 4. Abrir e manter desobstruída a passagem de ar; 5. Iniciar imediatamente a Respiração Artificial (boca a boca): Levantar a nuca da vítima com uma das mãos e com outra inclinar a cabeça para trás ficando a ponta do queixo voltada para cima. Tampar as narinas da vítima com o polegar e o indicador, e abrir completamente a boca da vítima. Encher bem os pulmões e colocar a sua boca sobre a da vítima, sem deixar nenhuma abertura, assoprando com força até perceber que o tórax da vítima está se elevando. Iniciar novamente a operação, repetindo-a de 12 a 18 vezes por minuto, uniformemente e sem interrupção. Encaminhar a vítima para um Pronto-Socorro, mas continuar a técnica durante todo percurso. Se não houver pulsação efetuar ao mesmo tempo a massagem cardíaca. Respiração Boca a Nariz É usada quando a vítima sofreu fratura de mandíbula, cortes (com Hemorragia) na boca, ou quando não se consegue abrir sua boca. Levantar a nuca da vítima com uma das mãos e com a outra, inclinar a cabeça para trás, ficando a ponta do queixo para cima. Apertar o maximilares para evitar a saída de ar pela boca. Colocar sua boca em contato com as narinas da vítima e soprar com força. Afastar a boca. Abrir a boca da vítima o quanto puder e observar o esvaziamento natural dos pulmões. Recomeçar a operação e prosseguir num ritmo de 12 a 18 vezes por minuto. Encaminhar a vítima para um Pronto Socorro e continuar a técnica no percurso. Parada Cárdio - Respiratória: Parada cardíaca é a cessação repentina dos batimentos cardíacos. Nos ambientes de trabalho onde se encontram trabalhadores expostos a determinados agentes químicos, como monóxido de carbono, defensivos agrícolas, etc. há o perigo de ocorrer a parada cardíaca. Também pode estar presente no infarto do coração, em choques elétricos, intoxicações, acidentes graves e outros. Sinais de que houve parada cardíaca: a.Pulso Ausente; Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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b. Insuficiência Respiratória; c. Dilatação nas pupilas dos olhos; d. Perda da Consciência; e. Cianose (Coloração arroxeada da pele e lábios); f. Ausência de batimentos cardíacos.
O que fazer: Colocar a vítima deitada de costas em uma superfície rígida; Apoiar a metade inferior da palma da mão no terço inferior do osso esterno e colocar a outra mão por cima da primeira (os dedos e o restante da palma da mão devem encostar no tórax da vítima); Esticar os braços e comprimir verticalmente o tórax do acidentado; Fazer regularmente compressões curtas e fortes (cerca de 60 por minuto); Concomitantemente, associar a respiração artificial, seguindo um ritmo de cinco compressões para cada respiração aplicada. Técnica de massagem Cardíaca Nos casos de parada cardíaca e respiratória iniciar a reanimação cardiopulmonar – massagem cardíaca e respiração artificial.Se tiver apenas um socorrista , este deverá aplicar após cada 15 compressões cardíacas, 2 insuflações de ar boca a boca, alternadamente, até que chegue outra pessoa para auxiliá-lo ou até que a vítima se reanime. Nos casos em que houver dois socorristas, fazer 5 compressões cardíacas, e uma insuflação de ar boca a boca, alternadamente até que seja providenciada assistência médica ou até que a vítima se reanime. ATENÇÃO: Este é o socorro mais urgente e importante que você deverá aplicar para salvar uma pessoa. PICADAS DE PEÇONHENTOS São muito comuns envenenamentos causados por picada de animais peçonhentos, facilmente encontrados em qualquer parte do Brasil, como escorpiões, aranhas e serpentes. Esses animais inoculam ativamente sua peçonha no homem, que produz sintomas que variam segundo a espécie, quantidade de veneno injetado, condições de nutrição, peso e altura.
Caracterização de Animais Peçonhentos Condutas: 1. Escorpiões Os acidentes com escorpiões são pouco freqüentes. Os escorpiões são pouco agressivos e têm hábitos noturnos. Encontram-se em pilhas de madeiras, cercas, tijolos, cupinzeiros. Sapatos e botas são ótimos esconderijos. O veneno escorpiônico ataca o sistema nervoso (neuro-tóxico). É um veneno potente e pode provocar a morte de indivíduos subnutridos e de pequeno porte, como é o caso das crianças.
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Sinais e Sintomas: Nos casos graves, há fortes dores no local da picada, com tendência a se espalhar para regiões vizinhas;
A temperatura do corpo cai, e o suor torna-se execessivo; Aumento da pressão, enjôo e vômitos. Há risco de vida nas primeiras 24 horas, principalmente em crianças.
2. Aranhas Este é um animal tão comumente encontrado que nem mesmo nos damos conta do perigo que ele pode representar. Isto acontece porque nem todas as aranhas representam perigo de vida. Os tipos que representam maiores prigos são: Aranha Marron – Loxosceles Armadeiras - Phoneutria - 75% de incidência de acidentes; Tarântulas - Lycosa;
Conduta frente a picadas de Aranhas e Escorpiões: Evitar que o paciente se movimente muito; Não fazer torniquete no membro acidentado; Aplicar compressas frias (10 a 15 ºC) nas primeiras horas; Aplicar respiração artificial, caso a pessoa não estiver espirando bem.; Encaminhar ao serviço médico. 3. Serpentes O grau de toxicidade da picada depende da potência, quantidade de veneno injetado e do tamanho da pessoa atingida. No Brasil, a maioria dos acidentes ofídicos é devida a serpentes dos gêneros Botrópico, Crotálico e Elapídico.
a) Sinais e Sintomas Botrópicos: (Urutu, Jararaca, Jararacuçu) - Fortes dores no local, inchaço, vermelhidão ou arroxeamento e aparecimento de bolhas. O sangue torna-se de difícil coagulação e pode-se observar hemorragia no local da picada, bem como na gengiva; Crotálico (Cascavel): Quase não se vê o sinal da picada,e também há pouco inchaço no local. Algumas horas após o acidente se observa a dificuldade que o paciente tem de abrir os olhos, acompanhada de visão "dupla" (vê os objetos duplicados). O paciente fica com "cara de bêbado". Outro sinal é o escurecimento da urina, após 6 e 12 horas da picada, caracterizando pela cor de coca-cola. Responsável por 9% dos acidentes. Elapídico (Corais): Pequena reação no local da picada. Poucas horas após, ocorre a "visão dupla", associada à queda das pálpebras; a vítima também fica com "cara de bêbada". Outro sinal é a falta de ar, que pode, em poucas horas, causar a morte do paciente. Responsável por 1% dos acidentes. b) Conduta em Casos de Picadas de Serpentes: (de qualquer tipo) - Lembre-se: "A vida do acidentado depende primordialmente da rapidez com que se fizer o tratamento pelo soro." Trazer, se possível, a serpente causadora do acidente; Não fazer torniquete; Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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Dirigir-se urgentemente a um serviço médico; O acidentado não deve locomover-se pelos próprios meios, principalmente se picado no membro inferior. Sempre há uma maneira de transportá-lo. Não perca tempo em fazer tratamento local, o tempo é precioso.
c) Orientação de prevenção contra animais peçonhentos: Não trabalhar ou andar descalço em jardins; Não mexer em buracos no chão ou em paredes; Olhar bem para o chão ou em paredes; Olhar bem para o chão quando estiver caminhando; Ter cuidado com montes de folhas ou cupim seco, e com mato; Lugares onde aparecem muitos roedores (ratos) são os melhores para as cobras se alimentarem; Mantenha jardim e quintais limpos; não deixe perto de casa restos de materiais de construção. TRAUMATISMO MUSCULO-ESQUELÉTICO 1. Entorse Conceito: É uma lesão que ocorre quando se ultrapassa o limite normal de movimento de uma articulação. Normalmente, ocasiona uma distensão dos ligamentos e da cápsula articular. Sinais e Sintomas:
Dor intensa ao redor da articulação; Dificuldade de movimentação em graus variáveis; Pode haver sangramentos internos. Conduta:
Aplicar frio intenso no local (bolsa de gelo, toalhas frias, etc.). Não fazer massagens ou aplicações quentes (apenas 24 horas após a entorse.). Imobilizar a articulação atingida e não movimentá-la; Procurar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequados.
2. Contusão Conceito: É o resultado de um forte impacto na superfície do corpo. Pode causar uma lesão nos tecidos moles da superfície, nos músculos ou em cápsulas ou ligamentos articulares. Algumas vezes a lesão é profunda, tornando difícil determinar a sua extensão. Sinais e Sintomas:
Coloração roxa da pele. (Hematoma) Dor na área de contato. Conduta:
Aplicar gelo no local imediatamente. Não massagear ou aplicar calor (apenas 24 horas após a contusão);
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Procurar um serviço de Saúde para avaliação e tratamento adequado.
3. Luxação Conceito: É o deslocamento de um osso da articulação, geralmente acompanhado de uma grave lesão de ligamentos articulares. Isso resulta no posicionamento anormal dos dois ossos da articulação. A luxação pode ser total ou parcial (os dois ossos da articulação ainda permanecem em contato). Sinais e Sintomas:
Deformidade e movimento anormal da articulação; Cavidade entre as superfícies articulares; Dor intensa; Sangramento intenso; Conduta:
Cuidadosamente colocar os dois ossos numa posição de conforto que permita a imobilização e o transporte com o mínimo de dor. A articulação só deve ser recolocada no lugar por profissionais médicos; Não fazer massagem ou aplicação de calor; Procurar imediatamente um Serviço de Saúde para avaliação e tratamento adequado.
4. Fratura Conceito: É o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Classificação: Quanto à relação do osso como o meio externo: 1. Fechada: Quando a pele não é rompida pelo osso quebrado; 2. Aberta ou Exposta: Quando o osso atravessa a pele e fica exposto. A possibilidade de infecção neste tipo de fratura é muito grande, e deve ser observada com atenção. Quanto à extensão da fratura: 1. Completa: Abrange toda a espessura do osso; 2. Incompleta: Abrange parte da espessura do osso. Sinais e Sintomas:
Dor intensa no local e que aumenta ao menor movimento; Inchaço no local; Crepitação ao movimentar (som parecido com o amassar de um papel); Hematoma (rompimento de vaso, com acúmulo de sangue no local); Paralisia por lesão de nervos. Conduta:
Não tentar colocar o osso no lugar, pois isto poderá causar complicações. Colocar os ossos numa posição mais próxima do natural, lentamente, junto ao corpo; Só movimentar o segmento do corpo fraturado após sua imobilização. Esta pode ser feita com um pedaço de madeira, cabo de vassoura, guarda-chuva, jornal enrolado ou outro material estável. Deve-se imobilizar as articulações acima e abaixo do local fraturado;
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Evitar limpar qualquer ferida; qualquer movimento desnecessário poderá causar complicações (exposição da fratura, corte de vasos ou ligamentos, etc.); Aplicar gelo para reduzir a inflamação; Procurar um Serviço de Saúde para avaliação e tratamento adequados. IMPORTANTE: Se existe dúvida se o osso está ou não quebrado, agir como se realmente houvesse um fratura e imobilizar.
5. Fraturas na Coluna Vertebral A Coluna Vertebral é feita de vários ossos pequenos (vértebras), empilhados uns sobre os outros. Num canal interno passam os nervos (medula) que levam e trazem mensagens do cérebro para o restante do organismo, para que se realizem todas as atividades do corpo humano (respiração, movimentação, etc.). Uma fratura da coluna vertebral pode causar lesões na medula, levando a danos irreversíveis ou não à saúde da pessoa (exemplo: paralisia das pernas). Sinais e Sintomas:
Dor nas costas ou pescoço; Formigamento de parte do corpo, geralmente nas pernas; Dificuldade ou impossibilidade de movimento, ou de sentir alguma parte do corpo (geralmente as pernas); Conduta:
Não deixar a vítima se movimentar, ou não tentar remover a pessoa do local sem ajuda; Imobilizar a pessoa (sem movimentá-la bruscamente) completamente de tal forma que ao levá-lo a um Serviço de Saúde NÃO haja movimento da coluna ou da cabeça.
QUEIMADURA Conceito: Queimaduras são ferimentos produzidos nos tecidos pela ação de agentes: Físicos (Frio, Calor) Ex: Eletricidade, raios solares, fogo, vapores, etc. Químicos (Produtos Corrosivos) Ex: Ácidos ou Bases Fortes. Classificação: 1. Quanto à profundidade: Primeiro Grau: Quando a lesão é superficial, provocando apenas o vermelhidão da pele, sem formar bolhas. Geralmente ocorre muita dor pela irritação das terminações nervosas da pele. Segundo Grau: Quando a lesão é mais profunda, provocando a formação de bolhas. Terceiro Grau: Quando a pele é destruída e são atingidos músculos e/ou órgãos internos do corpo. 2. Quanto à extensão: As queimaduras são classificadas quanto à área do corpo atingida. Quando a área afetada é maior que a da palma da mão, a vítima deve receber assistência qualificada depois que lhe forem prestados os primeiros socorros. Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
[email protected] .
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Conduta: Retirar a pessoa do contato com a causa da queimadura. Exemplos: Agentes Químicos: Lavar a área queimada com bastante água, retirando a roupa se ainda contiver alguma substância. Fogo: Apagar de forma adequada (extintor apropriado, areia, água ou outro). Pode-se abafar com cobertor ou rolar o acidentado no chão. Não correr. Verificar se a respiração, o batimento cardíaco e o nível de consciência estão normais. Se não proceder ao atendimento conforme explicação anterior. Aliviar ou reduzir a dor e prevenir a infecção: Mergulhar a área afetada em água limpa ou em água corrente até aliviar a dor. Não romper as bolhas ou retirar roupas queimadas que estiverem aderidas à pele. Se as bolhas estiverem rompidas, não colocar em contato com a água. Não aplicar pomadas, líquidos, cremes e outras substâncias sobre a queimadura. Estas podem complicar o tratamento e necessitam de indicação médica. Se a pessoa estiver consciente e sentir sede, deve ser-lhe dada toda a água que deseja beber, lentamente e com cuidado. Encaminhar logo à assistência de saúde, para avaliação e tratamento. Choque Elétrico Acidentes com eletricidade oferecem perigo também a quem presta socorro. Não deixe ninguém se aproximar. Lembre-se: nunca tente soltar alguém preso a um fio de alta tensão. A primeira coisa a se fazer é desligar a corrente elétrica. Se isto não for possível, separe a vítima do contato usando algum material que seja mal condutor de eletricidade : Madeira , couro , pano ou borracha , sempre seco e resistentes . Se a pessoa não estiver respirando aplique a respiração artificial. Se constatar a parada cardíaca, inicie a massagem cardíaca. OBS: NÃO CESSE A REANIMAÇÃO CARDIO RESPIRATÓRIA (MASSAGEM CARDÍACA E RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL ), ATÉ QUE A VÍTIMA SEJA CONDUZÍDA PARA UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA , MESMO DURANTE O TRANSPORTE , 03 A 05 MINUTOS SEM OXIGENAÇÃO , PODE SER FATAL PARA A VÍTIMA . Choques elétricos podem provocar queimaduras com vários graus de intensidade. Elas devem ser lavadas delicadamente com água fervida fria, cuidando-se para não deslocar a pele queimada. Não retire coágulos para não provocar hemorragia . Quando o local atingido for um membro , imobilize-o . Se a vítima estiver consciente e com sede , molhe seus lábios e língua com compressas úmidas . Orientação final Procure permanecer o mais calmo possível em uma situação de emergência ; seja ágil mas não apavore , não perca a lucidez . Correria sem raciocínio , pode ser fatal para a vítima . pense somente nos atos necessários para resolver a situação , conduza a vítima para um serviço médico o mais rápido possível .
FONTE: SAÚDE OCUPACIONAL E PRIMEIROS SOCORROS - CSS/CECOM – UNICAMP Rua 08, nº 646, 6º Andar, Ed. Gastroson, Centro, Goiânia – GO, CEP.: 74.013-025 Fone.: 0**62 – 3638-7000 e-mail:
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