FAVENORTE
Mato Verde - MG
PAVIMENTO SEMI-RIGIDO
Relatório apresentando o pavimento semi-rigido e suas características.
Por: Edrey Vitor Renata Daniela Ismael arlley Vitor !lves Paulo Ra"ael #ucas erreira $andelia !ntunes V%nia.
Maio&'()*
Sumário Introdução......................................................................................................................1 Revestimento semi – rígido...........................................................................................1 Tipos de revestimento...............................................................................................2 Técnicas de manutenção..........................................................................................3 Inovação....................................................................................................................4 Projeto e eecução....................................................................................................! "apeamento as#$%tico & as etapas do serviço...........................................................! 'a(uin$rio e estrutura...............................................................................................) *ases.............................................................................................................................+ ,-*&*,/, 0R-R/,........................................................................................+ '"'/ IR5-I"6.....................................................................................17 8 '"'/ ,/"6...............................................................................................17 8*,/, / ,-*&*,/, /,T*II9,..............................................................17 R/:6R;6 6 ,-*/IT6.........................................................................................17 /,"RI;<6...........................................................................................................17 'T/RII,..............................................................................................................11 /=/"-;<6.............................................................................................................11 />-IP'/T6...................................................................................................11 6P/R;?/,..........................................................................................................12 ,/R@I;6, PR/I'IR/,...............................................................................12 I'P6RT;<6 / 'T/RII,................................................................... ........12 /,PRR'/.......................................................................................................12 P-@/RI9;<6 / -'//"I'/T6...............................................................12 "6'P"T;<6..................................................................................................13 "*'/T6................................................................................................ ....13 ,-*/IT6...................................................................................................................13 "onc%usão....................................................................................................................13 Re#erencias.................................................................................................................14
Introdução pavimentação (ueA em principioA deve dar estaBi%idade C super#ície de ro%amentoA permitindo o tr$#ego em (ua%(uer época do anoA transcende em muitoA nos seus e#eitosA essa simp%es #ina%idadeA pois representa um Bene#ício (ue pode atender aos oBjetivos das comunidades em uma #aia Bem mais amp%a de necessidades. restrição impostaA principa%mente pe%a #a%ta de recursosA oBriga seja #eito um estudo deta%Dado das prioridadesA (ue se Baseiam essencia%mente na comparação de custos e Bene#ícios. e uma #orma gera%A um Bene#ício é um va%or (ueA em conse(uEncia de uma determinada açãoA retorna a uma pessoaA #ísica ou jurídicaA pFB%ica ou privadaA aumentando os va%ores de (ue j$ dispGe.
Revestimento semi – rígido O revestimento asfáltico na composição; de pavimentos #%eíveis é uma das so%uçGes mais tradicionais e uti%iHadas na construção e recuperação de vias urBanasA vicinais e de rodovias. ,egundo dados da ssociação *rasi%eira das /mpresas istriBuidoras de s#a%to BedaJA mais de +7K das estradas pavimentadas nacionais são de revestimento as#$%tico. 6 sistema de pavimentação é #ormado por (uatro camadas principaisL revestimento de Base as#$%ticaA BaseA suB&Base e re#orço do suB%eito. ependendo da intensidade e do tipo de tr$#egoA do so%o eistente e da vida Fti% do projetoA o revestimento pode ser composto por uma camada de ro%amento e camadas intermedi$rias ou de %igação. 'as nos casos mais comunsA uti%iHa&se uma Fnica camada de mistura as#$%tica como revestimento. 6 as#a%to pode ser #aBricado em usina especí#ica misturas usinadasJA #ia ou mMve%A ou preparado na prMpria pista para tratamentos super#iciaisJ. %ém da #orma de produçãoA os revestimentos tamBém podem ser c%assi#icados (uanto ao tipo de %igante uti%iHadoL o (uente com o uso de concreto as#$%ticoA o cDamado "oncreto *etuminoso -sinado a >uente "*>-J ou a #rio com o uso de emu%são as#$%tica /PJ. 6 "oncreto *etuminoso -sinado a >uente é o mais empregado no *rasi%. Trata& se do produto da mistura de agregados de v$rios tamanDos e cimento as#$%ticoA amBos a(uecidos em temperaturas previamente esco%DidasA em #unção da característica viscosidade&temperatura do %igante. 1NP$gina
'ais econOmicasA as misturas as#$%ticas usinadas a #rio são indicadas para revestimento de ruas e estradas de Baio vo%ume de tr$#egoA ou ainda como camada intermedi$ria com concreto as#$%tico superpostoJ e em operaçGes de conservação e manutenção. este casoA as so%uçGes podem ser pré&misturadas e devem receBer tratamentos super#iciais posteriores.
Modelo das camadas que é formado um pavimento semi – rígido
RevestimentoL é a camadaA tanto (uanto possíve%A imperme$ve%A (ue receBe iretamente as açGes do tr$#ego e destinada a me%Dorar a super#ície de ro%amento (uanto Cs condiçGes de con#orto e segurança e resistir. os es#orços DoriHontais. /sta éA portantoA a camada mais noBre do pavimentoA pois necessita ter a%to poder de suporte resistEnciaJA a%ta resistEncia ao desgaste duraBi%idadeJ e ser a menos ondu%ada possíve% con#ortoJA sendo gera%mente a de maior custo econOmico. ipos de revestimento s misturas as#$%ticas a (uente podem ser suBdivididas pe%a graduação dos agregados e #í%er materia% de encDimentoJ. ,egundo o manua% Pavimentação s#$%tica & :ormação *$sica para /ngenDeirosA editado pe%a PetroBras e pe%a BedaA os trEs tipos mais usuais nas misturas a (uente são os %istados a seguir. Todos e%es podem ser empregados como revestimento de pavimentos de (ua%(uer 2NP$gina
vo%ume
de
tr$#egoA
desde
o
muito
Baio
até
o
muito
e%evado.
! "oncreto asfáltico de graduação densa# possui curva granu%ométrica contínua e Bem&graduada de #orma a proporcionar uma composição com poucos vaHios. 6s concretos as#$%ticos densos são as misturas as#$%ticas usinadas a (uentes mais uti%iHadas como revestimentos as#$%ticos de pavimentos no *rasi%. ,uas propriedadesA no entantoA são muito sensíveis C variação do teor de %igante as#$%tico. /m ecesso ou em #a%taA o %igante pode gerar proB%emas de de#ormação permanente e de perda de resistEnciaA %evando C #ormação de trincas.
! Mistura de graduação a$erta# tem curva granu%ométrica uni#orme com agregados (uase (ue ec%usivamente de um mesmo tamanDo. i#erentemente do concreto as#$%ticoA mantém uma grande porcentagem de vaHios com ar não preencDidos graças Cs pe(uenas (uantidades de #í%erA de agregado miFdo e de %igante as#$%tico. Isso #aH com (ue esse revestimento seja drenanteA possiBi%itando a perco%ação de $gua no interior da mistura as#$%tica. /n(uadra&se nessa categoria a cDamada mistura as#$%tica drenanteA conDecida no *rasi% por camada porosa de atrito "PJ e comumente empregado como camada de ro%amento (uando se (uer aumentar a aderEncia pneu&pavimento soB a cDuva. ! Mistura de graduação descontínua# os revestimentos desse tipo tEm maior (uantidade de grãos de grandes dimensGes em re%ação aos grãos de dimensGes intermedi$riasA comp%etados por certa (uantidade de #inos. 6 resu%tado é um materia% mais resistente C de#ormação permanente com o maior nFmero de contatos entre os agregados graFdos. /n(uadra&se nessa categoria o ,tone 'atri spDa%t ,'JA gera%mente ap%icado em espessuras variando entre 1 cmA ! cm e Q cm e caracteriHado pe%a macro tetura super#icia%mente rugosa e pe%a e#iciente drenagem super#icia%.
3NP$gina
écnicas de manutenção
O tratamento superficial para selagem de trincas e restauração da ader%ncia superficial é uma das medidas corretivas para asfaltos sem pro$lemas estruturais&
>uando não D$ proB%emas estruturais e deseja&se corrigir de#eitos #uncionais super#iciaisA podem ser uti%iHados os revestimentos a seguirA (ue podem ser empregados iso%adamente ou comBinados e antecedidos ou não por uma remoção de parte do revestimento antigo por #risagemL ama as#$%tica & para se%agem de trincas e rejuvenescimentoS Tratamento super#icia% simp%es ou dup%o & para se%agem de trincas e restauração da aderEncia super#icia%S 'icrorrevestimento as#$%tico a #rio ou a (uente & para se%agem de trincas e restauração da aderEncia super#icia% (uando D$ condição de ação aBrasiva acentuada do tr$#egoS
4NP$gina
"oncreto as#$%tico & (uando o de#eito #unciona% principa% é a irregu%aridade e%evadaS 'istura do tipo camada porosa de atritoA ,' ou misturas descontínuas & para me%Dorar a condição de atrito e o escoamento de $gua super#icia%. >uando D$ proB%emas estruturais no pavimento ou D$ a perspectiva de aumento de tr$#egoA as a%ternativas de restauração ou re#orço compreendem a(ue%as (ue restaBe%ecem ou incrementam sua capacidade estrutura% por meio da incorporação de novas camadas recapeamentoJ C estrutura eou tratamento de camadas eistentes recic%agemA por eemp%oJ. 6s tipos de revestimentos gera%mente uti%iHados como recapeamento são o concreto as#$%tico e o ,' como camada de ro%amento para resistir a de#ormaçGes permanentes em vias de tr$#ego pesadoJA entre outros.
Inovação os F%timos anosA a engenDaria de pavimentos incorporou novas tecno%ogias as#$%ticaA especia%mente com o intuito de e%evar a resistEncia do revestimento. -ma das mais importantes #oi o desenvo%vimento do as#a%to&BorracDa produHido com a adição do pM etraído de pneus usados ao %igante as#$%tico. /mBora cDegue a custar até 37K a mais do (ue o as#a%to comumA o materia% vem sendo uti%iHado não apenas pe%o car$ter eco%MgicoA j$ (ue permite dar destino a pneus inservíveisA mas tamBém por(ue a BorracDa triturada me%Dora as propriedades e o desempenDo do revestimento as#$%tico. >uanto maior o teor de BorracDa ap%icado entre !K e 27K de acordo com o método de produção esco%DidoJ mais dur$ve% é o pavimentoA o (ue signi#ica tamBém menores custos de manutenção. 6 engenDeiro Uosé "ar%os *aptista da ,i%vaA gerente da usina de as#a%to da "ra#t /ngenDariaA ressa%ta ainda entre as inovaçGes recentes introduHidas no *rasi% o desenvo%vimento do "*-> co%oridoA Bastante empregado na /uropa em e%ementos de segurança vi$riaA na eecução de pistas e vias especiaisA como cic%oviasA pistas de at%etismo etc. 6 revestimento pode ser #aBricado em diversas coresA inc%usive em tons c%arosA (ue são mais ade(uados para aui%iar na i%uminação das viasA com o re#%eo da %uH.
'ro(eto e e)ecução oBtenção do me%Dor desempenDo de um revestimento as#$%tico passaA oBrigatoriamenteA pe%a rea%iHação de dois projetosL um (ue de#ina a estrutura do pavimento BaseA suB&Base etc.J e outro para especi#icar a composição e dosagem da mistura as#$%tica compatíve% com as outras camadas esco%Didas. e%aBoração desses projetos deve ser #eita sempre por escritMrios capacitadosA com eperiEncia anterior comprovada. #aBricação tamBém deve ser minuciosamente contro%ada de #orma a se oBterA em esca%a industria%A o resu%tado do !NP$gina
projeto do %aBoratMrio. 6s principais itens a serem contro%ados são as temperaturas dos insumos e as dosagens dos mesmosA destaca ,i%va. a etapa de eecuçãoA dois momentos merecem atenção especia%L o espa%DamentoA (ue deve ser #eito com e(uipamentos apropriados e com mão de oBra (ua%i#icadaS e a compactaçãoA (ue precisa ser Bem contro%ada e eecutada com e(uipamentos apropriadosA de #orma a garantir maior %ongevidade ao pavimento. >uando a oBra é de grande porte ou a distVncia até a usina torna o transporte onerosoA recomenda&se a montagem de usinas mMveis no prMprio canteiro. Isso para não perder a temperatura de ap%icação da massa as#$%tica.
"apeamento asfáltico * as etapas do serviço 'reparo da $ase 6 capeamento as#$%tico é ap%icado apMs a eecução da Base e suB&Base. /sse piso deve estar regu%arA compactado e isento de partícu%as so%tas. Brita graduada simp%es é um dos materiais mais usados no País como Base e suB&Base de pavimentos as#$%ticos. Trata&se de um materia% cujo diVmetro dos agregados não ecede 3W mmA e (ue tem entre 3K e +K de #inos. ,eu transporte é #eito em caminDGes Bascu%antes e a distriBuição do materia% na pista é #eitaA norma%menteA por viBroacaBadora ou moto nive%adora.
"ompactação da $ase compactação é eecutada por ro%os compactadores est$ticos ou viBratMrios. /ssa operação deve ser #eita %ogo apMs o espa%Damento para evitar (ue a Brita perca umidade.
+ançamento da mistura asfáltica mistura as#$%tica deve ser %ançada em uma camada de espessura uni#orme. 6 %ançamento é #eito por viBroacaBadoraA (ue %ança a misturaA #aH o nive%amento e a précompactação da mistura as#$%tica. 6 %ançamento da mistura deve ser precedido por uma preparação da super#ície da Base & com uma imprimaçãoA por eemp%o. imprimação consiste na ap%icação de materia% as#$%tico soBre a super#ície da Base j$ conc%uídaA para con#erir impermeaBi%iHação e permitir a aderEncia entre a Base e o revestimento a ser eecutado. )NP$gina
"ompactação do asfalto /ssa #ase de eecução da camada as#$%tica gera%mente se divide emL 1J ro%agem de compactação e 2J ro%agem de acaBamento. a primeiraA se a%cança a densidadeA a impermeaBi%idade e grande parte da suavidade super#icia%. a ro%agem de acaBamento são corrigidas marcas deiadas na super#ície pe%a #ase de ro%agem anterior. Para essas tare#as são empregados ro%os compactadores est$ticos ou viBratMrios. pMs a compactação o pavimento est$ pronto para receBer o acaBamento super#icia% especi#icado.
Maquinário e estrutura ,quipamentos e infraestrutura $ásica para a e)ecução de pavimentação asfáltica e suas características#
-ep.sito para cimento asfáltico eve ser capaH de a(uecer o materia% con#orme as eigEncias técnicas estaBe%ecidas. capacidade dos depMsitos deve ser su#iciente paraA no mínimoA trEs dias de serviço.
QNP$gina
-ep.sito para agregados eve ser um %oca% drenadoA coBertoA disposto de maneira (ue não Daja mistura de agregadosA nem permita contaminaçGes de agentes eternos.
Silos para agregados evem ter capacidade tota% deA no mínimoA trEs veHes a capacidade do misturadorA e divididos em compartimentos com dispositivos ade(uados de descarga.
/sina para misturas asfáltica eve estar e(uipada com uma unidade c%assi#icadora de agregados e dispor de misturador capaH de produHir uma mistura uni#orme. usina deve ser e(uipada com termOmetroA com proteção met$%ica e esca%a de +7X" a 217X"A pirOmetro e%étricoA ou outros instrumentos termométricos aprovadosA com dispositivos para registrar a temperatura dos agregadosA com precisão de Y !X". usina deve possuir si%os de agregados mF%tip%osA com pesagens dinVmicas individuais. TamBém deve possuir uma caBine de comando e (uadros de #orça insta%ados em recinto #ecDado.
,quipamento para distri$uição e aca$amento WNP$gina
eve constituir&se de viBroacaBadoras capaHes de espa%Dar e con#ormar a mistura no a%inDamentoA cotas e aBau%amento de#inidos no projeto. s viBroacaBadoras devem estar e(uipadas com es(ui e%etrOnico de 3 mA a%isadores e dispositivos para a(uecimento C temperatura re(uerida para a co%ocação da mistura sem irregu%aridade. evem ser e(uipadas com sistema de viBração (ue permita pré& compactação na mistura espa%Dada.
"amin0ão para transporte da mistura 6s caminDGes tipo Bascu%ante devem ter caçamBas met$%icas roBustasA %impas e %isasA %igeiramente %uBri#icadas com $gua e saBãoA M%eo cru #inoA M%eo para#ínico ou so%ução de ca% Didratada 3L1J para evitar a aderEncia da mistura C cDapa.
,quipamento para compactação ,ão ro%os pneum$ticos com regu%agem de pressão e ro%o met$%ico %isoA tipo Tande. 6s ro%os pneum$ticosA autopropu%sionadosA devem ser dotados de dispositivos (ue permitam a ca%iBragem de variação da pressão dos pneus de 7A2! 'pa a 7AW4 'pa.
1erramentas e equipamentos acess.rios ,o(uetes mecVnicos ou p%acas viBratMrias para a compactação de $reas inacessíveisS p$sA gar#osA rodos e ancinDos para operaçGes eventuaisS vassouras +NP$gina
rotativasA compressores de ar para %impeHa da pistaS caminDão tan(ue irrigador para %impeHa de pista.
2ases *ase é a camada destinada a resistir es#orços verticais se distriBuí&%os. Podemos diHer (ue o pavimento pode ser considerado compostoA sendo (ue a Base poder$ ser ou não comp%ementada pe%a suB&Base e pe%o re#orço suB&%eito. o nosso caso de pavimentação semi&rígidaA usamos somente a suB&Base como re#orço. 6 pavimemento semi&rígido é o tipo de pavimento constituído por revestimento as#$%tico e camada de Base e suB&Base em materia% estaBi%iHado com adição de cimento. Por ser semi&rígido e%e tem uma de#ormidade maior (ue o rígido e menor (ue o #%eíve%A podendo ser direto ou indireto. iretoA (uando eecu%tada a sua camada de revestimento as#$%tica soBre camada de Base cimentadaA ou indireto tamBém denominado invertidoA (uando a camada de revestimento eecu%tada soBre camada de Base granu%ar e suB&Base cimentada. Base cimentada seria de #orma gera% uma camada de concreto magro (ue no caso de pavimentação seria a adição de cimento e BritaA com a%tura mínima de 7A7Q!m.
S/2*23S,S 4R35/+3R,S ,ão as camadas constituídas por so%osA Britas de rocDas ou de escMria de a%to& #ornoA ou ainda pe%a mistura desses materiaisA a epressão granu%ar temA tamBémA uma conotação como comportamento estrutura%A as camadas puramente granu%ares são sempre #%eíveis. ,ão c%assi#icadas emLBases e suB&Bases granu%ares por correção granu%ométricaS macadame Didr$u%ico e macadame seco. s Bases e suB& Bases granu%ares por correção granu%ométrica são conDecidas como estaBi%iHação granu%ométricaA estaBi%iHação por compactação ou estaBi%iHação mecVnica. ,ão eecutadas pe%a compactação de um materia% ou de misturas de materiais (ue 17 N P $ g i n a
apresentam granu%ometria apropriadaA #iada em especi#icaçGes. >uando esses materiais ocorrem em jaHidas saiBroA casca%Do etc.J tEm&se a uti%iHação de materiais naturais. 'uitas veHes esses materiais devem so#rer Bene#iciamento prévioA como Britagem e peneiramentoA para e%iminação de certas #raçGes. >uando se uti%iHa uma mistura natura% e pedra Britada tem&se suB&Bases e Bases de so%o&Brita e (uando se uti%iHa produtos de Britagem tem&se as suB&Bases e Bases de Brita&corrida ou Brita graduadas .
M3"3-3M, 6I-R7/+I"O "onsiste de uma camada de Brita de graduação aBertaA de tipo especia% ou Brita tipo macadameJA (ue apMs compressão tem os vaHios preencDidos pe%o materia% de encDimentoA constituídopor #inos de Britagem pM de pedraJ ou mesmo por so%os de granu%ometria e p%asticidade apropriadasS apenetração do materia% de encDimento é promovida pe%o espa%Damento na super#ícieA seguido de varreduraAcompressão com ou sem viBraçãoJ e irrigação. 8 M3"3-3M, S,"O "onsiste de Base ou suB&Base oBtidas através de modi#icação conveniente da granu%ometriados materiaisA de modo a prescindir da irrigaçãoS essa característica ausEncia de irrigaçãoJ di#erencia o macadame seco do macadame Didr$u%ico. 823S,S , S/2*23S,S ,S32I+I93-3S ,ão as camadas (ueA a%ém de so%o e BritaA receBem agentes estaBi%iHantes como cimento Port%andA ca%A BetumeA resinas etc. Possuem técnicas construtivas seme%DantesCs granu%ares por correção granu%ométrica .
R,1OR:O -O S/2+,IO -,S"RI:O Re#orço do suB%eito é a camada estaBi%iHada granu%ometricamenteA eecutada soBre o suB%eito devidamente compactado e regu%ariHadoA uti%iHada (uando se torna necess$rio reduHir espessuras e%evadas da camada de suB&BaseA originadas pe%a Baia capacidade de suporte do suB%eito. "ompreendem todas as operaçGes necess$rias C construçãoA soBre o %eito preparadoA de uma camada de pavimentoA de espessura especi#icada e constante ao %ongo da seção transversa%A constituída por so%o esco%Dido e ade(uadamente compactadoA oBedecendo aos a%inDamentosA per#is e seçGes transversais do projeto.
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M3,RI3IS 6s materiais empregadosA etraídos de jaHidas determinadas no projeto ou indicadas pe%a :isca%iHaçãoA deverão ser isentos de so%o vegeta% e impureHas e possuir características superiores Cs do materia% do suB%eitoA sendo imprescindíve% (ueL aJ possuam índice de suporte "a%i#Mrnia "*RJA determinado pe%o método /R '!3& Q1A na energia especi#icadaAsuperior ao do suB%eitoS BJ possuam epansão m$ima de 2KA medida com soBrecarga de 4A! Zg.
,<,"/:O ,=/I'3M,5OS
O equipamento deverá ser capaz de executar os serviços descritos nesta norma dentro dos prazos fixados no cronograma contratual, e deverá compreender, no mínimo: a) trator escava-carregador; b) camin!o com caçamba basculante; c) moto niveladora pesada, com escarificador; d) irrigadeiras equipadas com moto bomba e barra espargi "ora; e) equipamentos de mistura: e#$ - arado de disco e trator de peso compatível; e#% - pulvimisturadora rebocável ou autopropelida; f) rolos compactadores, estáticos ou vibrat&rios, rebocáveis ou autopropelidos: f#$ - de rodas metálicas, lisas ou corrugadas; de p's de carneiro ou grade; f#% - de pneus, de press!o constante ou variável; g) compactadores vibrat&rios portáteis ou sapos mec(nicos; ) ferramentas manuais, gabaritos e r'gua de madeira ou metálica de * m) 12 N P $ g i n a
O',R3:>,S
S,R?I:OS 'R,+IMI53R,S
+ntes de iniciar as operaçes construtivas s!o assentados, a dist(ncia con veniente das bordas da pista,piquetes que servem como amarraç!o do eixo e referncia para controle de cotas# IM'OR3:O -, M3,RI3IS
Os materiais escavados e transportados para o local de aplicaç!o podem ser descarregados na pista, formando montes e leiras, para posterior esparrame com moto niveladora#
,S'3RR3M,
Os materiais devem ser esparramados em camadas individuais de $. a %. cm de espessura ap&s a compactaç!o#
'/+?,RI93:O , /M,-,"IM,5O
+p&s o esparrame dos materiais, deve ser determinado o teor de umidade# /e ouver excesso de umidade, os materiais devem ser revolvidos, com moto niveladora ou com equipamento de mistura, at' que se0a obtida uma umidade que n!o defira da &tima de mais de dois pontos percentuais 1oY %2)# /e ouver falta de umidade, a quantidade de água faltante deve ser adicionada parcelada e uniformemente, ao longo do percurso da irrigadeira e ao longo de sua barra espargi "ora# 3 medida que for sendo adicionada a água ao solo, este deve ser misturado com o equipamento especificado, de modo a se obter umidade uniforme em toda a espessura da camada a ser compactada#
"OM'3"3:O
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+p&s a obtenç!o do teor adequado de umidade, devem ser iniciadas as operaçes de compactaç!o com rolos compatíveis com o tipo de solo# Os rolos devem percorrer a camada que está sendo compactada, em tra0et&ria segue distantes do eixo, de modo a superpor, em cada percurso, parte da superfície coberta no percurso anterior em pelo menos %. cm# Os percursos devem ser realizados das bordas para o centro, nos trecos em tangente,e da borda mais baixa para a borda mais alta, nos trecos em curva, repetidamente, at' ser obtido o grau de compactaç!o especificado no pro0eto#
3"323M,5O
con#ormação da super#ície #ina% da camada de re#orço do suB%eito deve ser eecutada simu%taneamente com a compactação da F%tima camada. 6 acaBamento da super#ície deve ser eecutado com ro%os %isos e de pneusAadmitindo&se apenas cortes (uando necess$rio. ,e Douver necessidade de aterroA a F%tima camada deve ser re#eitaA sem Onus para o /R e independentemente de ordem da :isca%iHação. s operaçGes de acaBamento compreendem a remoção do materia% so%toA proveniente dos cortes para acerto das cotas
S/2+,IO enominamos suB%eitos o terreno de #undação preparado para receBer o pavimento industria%A (ue consiste em uma camada de espessura vari$ve%A eecutada (uando se torna necess$rio preparar o %eito da estrada para receBer o pavimentoA a regu%ariHação não constitui propriamente em uma camada de pavimentosA pois tem espessura vari$ve%A podendo ser nu%a em um ou mais pontos da secção transversa%A compreendendo o corte e aterro em 27cm. o *rasi% segue&se a esco%a europeia (ue traBa%Da com pisos de%gados e em muitas veHes o suB%eito eerce o pape% de #undação direta.
"onclusão este traBa%Do #oi aBordado o tema pavimento semi&rígidoL sua de#iniçãoA e(uipamentosA ap%icaçGesA método de eecuçãoA suas vantagens e desvantagensA com o oBjetivo do entendimento gera% deste tipo de pavimento. "omo o estudo desenvo%vido envo%veu&se apenas em an$%ise estaBe%ecido pe%os métodos adotadosA para Pavimentos ,emi RígidosA pode&se tamBém identi#icar o ponto de e(ui%íBrioA apresentado para as Rodovias em #unção do níve% de tr$#ego e da capacidade de suporte de suB%eitoA re%acionado C [uraBi%idadeA /conomia e ,egurança\A dando ainda maior comodidade e con#orto ao usu$rio. 14 N P $ g i n a
%ém dissoA o pavimento reduH acidentes por(ue os motoristas #icam menos sujeitos aos riscos provenientes de BuracosA ajudando a poupar energiaA pois uma veH (ue em um piso mais c%aro a %uH re#%ete me%DorA podendo aumentar a distVncia entre os pontos de i%uminação. pMs a rea%iHação do estudo soBre pavimento semi rígidoA grande conDecimentos #oram con(uistados e aprimoradosA pois amp%iamos nosso conDecimento (uanto ao assunto e por certo ser$ de grande va%ia para nossa #ormação pro#issiona%.
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