Os Filhos de Belial AUTOR: Pr. Welfany Nolasco Rodrigues - 9 Comentários
- INTRODUÇÃO: uem seriam os fil!os de "elial# ual a origem do termo# ual o
seu significado# $e acordo com o conte%to &'&lico (á con!ecido ) algo ruim* uma forma de condena+,o ou de (ulgamento contra essoas ue fa/em o mal. A Tiologia "'&lica ode ser caracteri/ada or uma e%ress,o ue denomina um indi0'duo e ao mesmo temo reresenta uma coleti0idade uando o o0o a&sor0e a 0ida do ersonagem !ist1rico ou este re0i0e a cultura t'ica de um o0o. $este modo a arte 2essoa3 reresenta o todo 2o0o3 e o todo se referencia ela arte. 4sso acontece no decorrer dos anos num !ori/onte de ro(e+,o temoral onde um indi0'duo ou gruo aduire nome e forma de algum ersonagem do assado. Primei Prim eira rame ment ntee e es sui uisa samo moss u uem em s, s,oo os fi fil! l!os os de "e "eli lial al** de deo ois is so so&r &ree o 5ignificado da ala0ra "elial seguido de Tradu+6es ara o termo "elial e ent,o faremos um estudo do uso do termo termo na "'&lia e do uso do termo fora da "'&lia ara ara ent,o falar diretamente uem era os 7fil!os de "elial8. A &i&liografia esuisada ) di0ersificada com ferramentas &ásicas ara o estudo &'&lico com dicionários* enciclo)dias e alguns outros artigos so&re o tema. Quem são os filhos de Belial? I – Sigifi!ado da "ala#$a Belial O termo %&'(& ) *el+,aal 0em da con(un+,o de *e l+ ue significa 7n,o8 e ,aal ue tem sentido de 7sem8. Conforme a nciclo)dia de Teologia do Antigo Testamento* no original significa inutilidade;<. A Re0ista Ultimato tra/ um artigo so&re o tema definindo: =>il!os de "elial? ) um termo a&strato* ue significa literalmente =&om ara nada? ou =n,o ser0e ara nada?@<. Tam&)m Ta m&)m o $icionário de Personagens "'&licos de os) 5c!ia0o tra/ o 0er&ete: =4nBtil* sem 0alor. 5innimo de 5at, com o sentido de mal0ado* noci0o e inBtil. D tam&)m "el/e&u designati0o do c!efe dos demnios?E< No $icionário "'&lico "'&lico de o,o "atista Ri&eiro Ri&eiro dos 5antos 5antos ainda acrescenta: acrescenta: =Como nome r1rio* "elial ) im)rio maligno e mitol1gico 25l ;F.G3 e Haligno 244 Co I.;G3?J<. A Re0ista 5uerinteressante 5uerinteressante no artigo =5at, Ki0e?G< or omar Horais conceitua "elial como =demnio da arrogLncia e da loucura? e =como a &esta do Aocalise?.
II – T$adu./es "a$a o ome Belial:
Conforme a nciclo)dia de Teologia do Antigo Testamento* o termo no original 2"elMya8al3 ) tradu/ido na Kulgata como su&stanti0o r1rio e a 5etuaginta 23 tradu/ conforme o conte%to com os termos gregos paranomos, anomia e aphrõnI<. Utili/ando as tradu+6es das "'&lias Almeida Re0ista e Atuali/ada 2ARA3 e da "'&lia de erusal)m 2"3 0e(amos uais os termos utili/ados ara "elial: Te01o
2lmeida Re#is1a e 21uali3ada
B4*lia de 5e$usal6m
Deuteronômio 13.14 Deuteronômio 15.9 Juízes 19.22 Juízes 20.13 I Samuel 1.1 I Samuel 2.12 I Samuel 10.2! I Samuel 25.1! I Samuel 25.25 I Samuel 30.22 II Samuel 1.! II Samuel 20.1 II Samuel 22.5 II Samuel 23. I "eis 21.10
!omens malignos
!omens 0aga&undos
ensamento 0il
ensamento 0il
fil!os de "elial fil!os de "elial fil!a de "elial fil!os de "elial fil!os de "elial fil!o de "elial !omem de "elial fil!os de "elial !omem de "elial !omem de "elial torrentes de imiedade fil!os de "elial !omens malignos
I "eis 21.13a
!omens malignos
I "eis 21.13#
!omens malignos
II $rôni%as 13.!
gente 0adia* !omens malignos 0il imiedade raga do inferno coisa in(usta !omem de "elial !omem dera0ado testemun!a de "elial consel!eiro 0il Haligno
0aga&undos &andidos 0adia !omens desonestos 0adios !omem 0adio !omem grosseiro 0adios &andido 0aga&undo torrentes de "elial gente de "elial !omens inescruulosos !omens inescruulosos !omens inescruulosos !omens ociosos* sem 0alor !omem 0il "elial este maligna coisa 0il !omem dera0ado !omem mal0ado testemun!a indigna consel!eiro de "elial "eliar
J& 34.1' Salmos 1'.4 Salmos 41.' Salmos 101.3 (ro)*r#ios .12 (ro)*r#ios 1.2! (ro)*r#ios 19.2' +aum 1.11 II $oríntios .15
III - O uso do 1e$mo a B4*lia
O nome =>il!o de "elial? ) a forma do Antigo Testamento ara se referir aos (udeus ue se des0ia0am dos camin!os de a0). ntre os (udeus da antigidade* a e%ress,o Qfil!os de "elialQ tam&)m era usada ara se referir a crian+as n,ocircuncidadas ou fil!os de outros o0os ag,os<.
Para uma mel!or comreens,o do termo =fil!os de "elial? 0amos analisar o uso da ala0ra 7fil!os8 e deois do nome "elial. TI7O8O9I2: filhos
und e Nelson afirmam no li0ro ermen-uti%a ue !e&ra'smoF< ) uma maneira eculiar do idioma !e&raico ue s,o mantidas nas tradu+6es da "'&lia e significa um gruo de essoas. Toda 0e/ ue se tra/ o termo ilho ou ilhos na "'&lia associada S outra ala0ra ue se(a um ad(eti0o ara a rimeira ) um costume !e&reu c!amar a essoa de fil!o da coisa ue o caracteri/a ou como se fosse fil!o de algo ue fa/. Alguns e%emlos do uso tiol1gico de fil!os na "'&lia s,o: /ilhos e Israel aarece IG 0e/es9< designando algu)m da na+,o de 4srael
- ilho a paz 2ucas ;.I3 ara denominar uma essoa ac'fica - ilhos a luz 2J 0e/es: c ;I.F o ;@.EI f.G.F 4 Ts G.G3 referindo-se a essoa considerada iluminada - ilhos a eso#ei-n%ia 2E 0e/es: f @.@ e G.I Cl E.I3 ara falar de uem ) deso&ediente. Al)m de ilhos ou fil!a 2somente em 4 5amuel ;.;I3 outras ala0ras associadas ao nome "elial com o mesmo sentido de designar a origem: - pala)ra e elial 2$euteronmio ;G.93 ue n,o está de acordo com a lei - homem e elial 244 5amuel ;I. @.;3 mesmo ue fil!o de "elial* ue segue a este - torrentes e elial 244 5amuel @@.G e 5almos ;F.G3 so&re tri&ula+6es ad0indas do mal - %oisa e elial 25almos J;.F3 referindo-se a doen+a - testemunha e elial 2Pro0)r&ios ;9.@F3 uem fala mentira contra o r1%imo - %onselheiro e elial 2Naum ;.;;3 uem dá mau consel!o. TI7O8O9I2: Belial
A e%ress,o 7"elial8 aarece @ 0e/es na "'&lia: @I no AT e ; no NT @ 0e/es em $euteronmio 2;E.;J e ;G.93 @ 0e/es em u'/es 2;9.@@ e @.;E3 I 0e/es em 4 5amuel 2;.;I @.;@ ;.@ @G.; @G.@G e E.@@3 J 0e/es em 44 5amuel 2;I. @.; @@.G e @E.I3
E 0e/es em 4 Reis 2@;.; e @;.;Ea e @;.;E& ;<3 ;;< ; 0e/ em 44 Crnicas 2;E.3 ; 0e/ em 1 2EJ.;F3 E 0e/es em 5almos 2;F.G J;.9 ;;.E3 E 0e/es em Pro0)r&ios 2I.;@ ;I.@ e ;9.@F3 ; 0e/ em Naum 2;.;;3 ; 0e/ em 44 Cor'ntios 2I.;G3 O dicionário da "'&lia Almeida;@< esclarece ue o termo ode ser usado ara essoa má* coisa ruim ou ara o mal ersonificado no dia&o. 5egundo a nciclo)dia de Teologia do No0o Testamento* o termo "elial no NT aduiriu sentido de anticristo como uma forma de manifesta+,o de 5atanás;E<. m 44 Tessalonicenses @.E tra/ o termo anomia com o mesmo sentido.
O "$og$esso o uso da e0"$essão filhos de Belial a B4*lia O imaginário do o0o &'&lico era de guerra e constantes &atal!as contra seus inimigos. O ue diferencia0a seu o0o eram sua lin!agem e liga+,o sangu'nea* ent,o uem n,o fosse de seu o0o ou fam'lia era considerado um inimigo. Al)m disso* uem deso&edecesse aos receitos da lei era (ulgado como 'mio. O sentido do termo rimeiramente foi usado ara designar coisa inBtil e deois essoa 0il e osteriormente com uma maior consciVncia m'stica da e%istVncia do demnio assou a ser atri&u'da a este como mais um t'tulo ara se referir a sua essoa. Consultando dicionários de grego;J< e !e&raico;G< ode-se 0er essa associa+,o do termo ela rai/ da ala0ra estar semre ligada com outras ala0ras de sentido e(orati0o:
e&raico Rai/ laB Y &al il:B Y &elM hfmyil:B Y
&elMmL helB Y &elet (aleB Y &elay
Xrego
5ignificado
Rai/
5ignificado
75en!or8 referindo-se ao deus semita. desgastado* traos* bebhlov Z secular 'mio* on Y &a&ilon mundano* "a&ilnia en0el!ecido bebhlow Y nada rofano* 0il* confuso &e&ilou beezeboul n,o* e%ceto &el/e&u Y &eel/e&ul beliar Y confus,o* de0orado* dia&o* sem lu/ destruir* ertur&ado &eliar n,o
baal
Y &aal
Outra 0ariante do !e&raico ) la(ayil:Bah Y hã*el+,aal ;I< 7coisa 0,8 ou 7tornar-se 0,o8 ue se refere a 'dolos. A nota da "'&lia de erusal)m ara $euteronmio ;E.;J di/ ue =ouco a ouco ="elial? foi tomado como nome r1rio* em rela+,o ao oder do mal?;<. I; - O uso do 1e$mo fo$a da B4*lia
As 0ers6es ara a origem da e%ress,o s,o di0ergentes. Alguns afirmam ue "elial seria uma 0aria+,o de "aal* rincial di0indade dos cananeus* o0o de origem fen'cia ue !a&ita0a a Palestina na antiguidade* ao lado dos !e&reus. A nota da "'&lia de erusal)m ara o te%to de $euteronmio ;E.;J di/ ue a artir dos a1crifos e em outros te%tos o termo ) ronunciado como ="eliar?;F< mostrando uma mudan+a no uso do termo. á segundo uigi 5c!ia0o ;9< o termo =&elM8r? significa =sem lu/? como uma ant'tese ao nome =Bcifer Y ortador de lu/? utili/ado ara 5atanás. O 0angel!o de "artolomeu @< tra/ I ocorrVncias da ala0ra "elial numa con0ersa de Cristo com o demnio mostra ue a ala0ra designa0a o demnio ara crist,os rimiti0os. omar Horais na Re0ista 5uerinteressante no artigo =5at, Ki0e?@;< fala so&re a mudan+a de significado do termo "elial e seu significado em te%tos e%tra-&'&licos: =A mudan+a de ersecti0a teol1gica fica mais e0idente a artir do s)culo 44 a.C.* com o desen0ol0imento* S margem da tradi+,o (udaica erudita* de uma literatura aocal'tica so&re o demon'aco. No i0ro dos u&ileus* escrito entre ;EG e ;G a.C.* e ue fa/ arte dos li0ros a1crifos 2sem autenticidade comro0ada3* s,o mencionados os es'ritos malignos acorrentados no Qlugar da condena+,oQ. No Testamento dos $o/e Patriarcas* escrito entre ;9 e ;I a.C. 2tam&)m a1crifo3* ela rimeira 0e/ 5at, aarece ersonali/ado na figura de "elial.? Outros te%tos imortantes s,o os manuscritos de unr, onde a ala0ra "elial significa uma ersonifica+,o de satanás em com&ate c1smico contra $eus. Os te%tos tra/em e%ress6es como =!omens da sina de "elial?@@< referindo-se a essoas más oostas ao =fil!os da u/?. A comunidade de Cunr, 2unr,3 referia-se di0ersas 0e/es ao termo ara designar tre0as@E< ou oosi+,o a $eus. O dualismo lu/ e tre0as era muito forte ara a comunidade de Cunr, e $eus era c!amado de u/* o dia&o ou outras formas de mal eram tratados de "elial ou tre0as. Os seguidores de $eus tin!am o nome de 7fil!os da lu/8 e as essoas más como =fil!os das tre0as8 ou 7fil!os de "elial8@J< .
Para esta comunidade rimiti0a a condi+,o de fil!o de "elial era algo redestinado ela sorte ou destino escatol1gico@G<. Os escritos falam de uma =congrega+,o de "elial? caracteri/ada or essoas: da iniidade* /om&adores* 0aidosos* rofetas enganosos e ue lutam constantemente contra a 0erdadeira congrega+,o de $eus@I<. Parece ue se referiam ao restante do o0o de 4srael ue n,o fa/ia arte de seu gruo religioso e aceita0am o sistema ol'tico e cultural !elenista. Nos manuscritos conforme cita aird arris* =os !omens ue ertencem a "elial? s,o =um gruo ao ual* em Bltima análise* ertencem todos aueles ue n,o fa/em arte da comunidade de Cunr,?@<. ; - Quem e$a os filhos de Belial
Na "'&lia s,o considerados fil!os de "elial essoas ue seguem e%emlo dos seguintes ersonagens &'&licos ou ue raticam os erros a&ai%o: -essoas ue ser0em a outros deuses e incitam o o0o S deso&ediVncia a lei de $eus 2$euteronmio ;E.;J3 -uem fa/ o mal contra o r1%imo* n,o sendo !ositaleiros e raticando atos se%uais il'citos como os !omens de Xi&eá ue intentaram mal contra um le0ita e esturaram uma (o0em don/ela 2u'/es ;9.@@ e @.;E3. - re&eldes ue desre/am aos l'deres do o0o como as essoas ue n,o acreditaram em 5aul uando foi ungido rei 24 5amuel ;.@3* 5e&a ue tocou a &u/ina e falou contra $a0i 244 5amuel @.; e os re&eldes ue se a(untaram com ero&o,o contra o rei Ro&o,o 244 Crnicas ;E.3 em como 1 disse ue n,o se ode c!amar a um rei de "elial 21 EJ.;F3. -mentirosos como as testemun!as ue acusaram falsamente a Na&ote 24 Reis @;.; e ;E3 e como c!ama em Pro0)r&ios ;9.@F de testemunha e elial . -essoas maliciosas e regui+osas como descre0e em Pro0)r&ios I.;;-;E. -essoas a&andonadas ela sociedade or causa de erros do assado rece&iam este t'tulo e certa 0e/ um gruo de !omens com este t'tulo aoiou $a0i em suas &atal!as 24 5amuel E.@@3. -tal0e/ essoas ue se em&riagam ou ue rofanam o temlo orue Ana esosa de lcana se defende da acusa+,o de li de ue esta0a &V&ada di/endo ue n,o ) ilha e elial 24 5amuel ;.;I3.
ste nome tam&)m ) dado a ofni e >in)ias* dois fil!os do sacerdote li ue* em&ora casados* ainda =deita0am-se com as mul!eres ue ser0iam S orta da tenda da congrega+,o? 2; 5m @.;@ e @@3. sses dois !omens eram =sacerdotes do 5en!or? 2; 5m
;.E3* tornaram-se =e%ecrá0eis? 2; 5m E.;E3* e fi/eram o o0o ecar or seu e%emlo e ela ausVncia de e%orta+,o de seu ai 2; 5m @.@J3. C!amar algu)m de 7fil!o de "elial8 era uma forma de %ingar a essoa como 5imei fe/ com $a0i c!amando-o assim 244 5amuel ;I.3 ou tam&)m amaldi+oar algu)m como $a0i em suas ultimas ala0ras so&re uem n,o seguisse e o&edecesse a dinastia de seus fil!os 244 5amuel @E.I3. Na&al foi c!amado de fil!o de "elial or sua indisosi+,o em rece&er $a0i 24 5amuel @G.;3 e a r1ria esosa A&igail associa seu nome ZNa&al:loucura- ao termo "elial 24 5amuel @G.@G3. O rofeta Naum c!ama 5enaueri&e indiretamente de %onselheiro e elial em Naum ;.;; referindo-se a roosta do rei 5enaueri&e em ; a.C. uando manda o coeiromor com um e%)rcito cercar erusal)m e 7aconsel!ar8 o rei /euias ara n,o confiar no aoio do gito e se entregar ao im)rio Ass'rio@F< . Naum demonstra indigna+,o contra as ala0ras de afronta ao $eus de 4srael e alerta ao o0o ara n,o se engane. O r1rio demnio era o "elial no ensamento do temo &'&lico como se fosse o fomentador de todas as ráticas do mal e no temo do No0o Testamento ) citado como nome r1rio em 44 Cor'ntios I.;G referindo-se a 5atanás. Por isso* tudo ue n,o fosse &om oderia ser (ulgado como originário de "elial e as essoas ruins como fil!os de "elial. "elial ) a ersonifica+,o do mal e os 7fil!os de "elial8 seriam essoas ue s,o tios reresentati0os desta figura maligna.
se rocura o te%to. Uma ala0ra ue significa uma coisa 2ou ausVncia de 0alor3 assou a designar essoas de certo tio desre/'0el e finalmente se tornou ad(eti0o do mal e do demnio como essoa. Pro0a0elmente o termo tem origem de influVncias e%ternas ao o0o &'&lico orue tem mais referVncias fora da "'&lia do ue nesta. 4sso tudo mostra como ) reciso ter cuidado ao interretar uma ala0ra na "'&lia ue em um lugar ode significar uma coisa e deois outra. uanto ao uso da ala0ra na igre(a local n,o 0e(o necessidade alguma de fa/er in0oca+6es ao nome "elial referindo-se a fatos* essoas* ao dia&o ou ao mal em suas di0ersas reresenta+6es* a menos ue se(a ara informa+,o so&re seu significado uando inuirido or algu)m.
Uma grande contri&ui+,o deste estudo ) o con!ecimento da resen+a de figuras tiol1gicas na "'&lia. Uma ala0ra ode designar um indi0'duo e este reresenta um gruo de essoas com suas marcas da fam'lia e da sociedade. Ou mesmo o nome de algu)m ode assar a denominar um tio de a+,o ou gruo ue l!e seguir. A consciVncia do coleti0o era muito maior ara os escritores da "'&lia do ue a dos leitores atuais.
Aduira o li0ro [Os >il!os de "elial[ Bi*liog$afia: ;< ARR45* R. aird* organi/ador. Di%ionrio Interna%ional e eoloia o 6ntio estamento. 5,o Paulo: Kida No0a* ;99F. . ;FG. @< Re0ista Ultimato d. @GJ. 5etem&ro-Outu&ro ;99F. E< 5C4AKO* os) Z $icionário de Personagens "'&licos* Antigo e No0o Testamento.. Rio de aneiro R. "rasil. d. $e Ouro* ;9IG. . @F. J< 5ANTO5* o,o "atista Ri&eiro Z $icionário "'&lico: Con!ecendo e entendendo a Pala0ra de $eus* 5,o Paulo Z d. $idática Paulista* @I. .I@. G< HORA45* omar. 5at, Ki0e. Superinteressante* 5,o Paulo. d ;J mar @@. . GG-I;. I< ARR45* R. aird* organi/ador. Di%ionrio Interna%ional e eoloia o 6ntio estamento. 5,o Paulo: Kida No0a* ;99F. . ;FG. < !tt:\\t.]i^iedia.org\]i^i\"eliel 2acesso em ;\I\93. F< UN$* . \ N5ON* P. C. ermenVutica. Kida. ;99I. .;F. 9< Pesuisas no rograma "'&lia em "ytes da 5ociedade "'&lica Trinitariana do "rasil. ;< 4XR* _. RU$OP* W. i#lia e#rai%a Stuttartensia. "arueri: 5"". G`. ed. ;99* .I;E. ;;< m&ora nas tradu+6es usadas aare+a aenas uma 0e/ o termo ) usado duas 0e/es em 4 Reis @;.;E segundo a "'&lia e&raica 5tutgartensia com a 0aria+,o na segunda 0e/ como 7coisa 0,8 ou 7tornar-se 0,o8 2la(ayil:Bah3. ;@< _A5C* Werner b4HHR* Rudi. $icionário da "'&lia de Almeida. "arueri 25P3: 5ociedade "'&lica do "rasil* ;999. . J. ;E< ARR45* R. aird* organi/ador. Di%ionrio Interna%ional e eoloia o +o)o estamento. 5,o Paulo: Kida No0a* ;99F. . ;G@. ;J< TAOR* W. C. $icionário do No0o Testamento Xrego. Rio de aneiro: URP* @;. ;` di+,o. .JE. ;G< _4R5T* N5ON* TA44 - Di%ionrio e#rai%o / (ortuu-s. 5,o eooldo. d. 5inodal* @;` di+,o* @F. . @F. ;I< ARR45* R. aird* 2Org.3. Di%ionrio Interna%ional e eoloia o +o)o estamento. 5,o Paulo: Kida No0a* ;99F. . EEG. ;< A "'&lia de erusal)m* d. Paulinas* 5,o Paulo* 5.P. ;9FG. . @9G. ;F< 4"4$. . @9G.
;9< 5C4AKO* uigi. O Hal e suas Reresenta+6es 5im&1licas: O Uni0erso H'tico e 5ocial das >iguras de 5atanás na "'&lia. 4n: 6po%alípti%a e as oriens %rist7s. studos de Religi,o ;9 2@3. UH5P. 5,o "ernardo do Camo* 5P* ;999. .G. @< !tt:\\]]].scri&d.com\doc\G;9FF\9-O-0angel!o-de-5ao-"artolomeu 2acesso em ;\I\93. @;< HORA45* omar. 5at, Ki0e. Superinteressante* 5,o Paulo. d ;J. . GG-I;. mar @@. @@< ARR45* R. aird* organi/ador. Di%ionrio Interna%ional e eoloia o +o)o estamento. 5,o Paulo: Kida No0a* ;99F. . G;I. @E< 4"4$. ágina GI;. @J< 4"4$. ágina E. @G< 4"4$. ágina 9GF. @I< 4"4$. ágina 9F9. @< 4"4$. ágina ;@F. @F< "'&lia de studo Almeida. "arueri: 5ociedade "'&lica do "rasil* @I. .9G.