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Note que entre a primeira e a segunda tabela, existem palavras muito parecidas, porém, com significados bem diferentes. Pesquise em um dicionário o significado das palavras e descubra o que elas querem dizer.
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Um recurso dos mestres
Falar de improviso não é algo que todos conseguem fazer. Poucos oradores arriscam subir em um palco e proferir algumas palavras de afeto e incentivo, com a certeza de que estão agradando. Quem um dia não foi convidado para falar algumas ‘palavrinhas’ durante uma cerimônia de formatura, ou até mesmo em família? Durante toda esta leitura, você percebeu a importância da preparação, da leitura, do aprendizado contínuo, da atualização constante. Convido você amigo leitor, para que juntos possamos calibrar e modelar os bons oradores. Estes termos ‘calibrar’ e ‘modelar’ vem da PNL (Programação Neurolingüística). Calibrar consiste na observação e análise do comportamento do outro, para definir seus hábitos e causas do seu sucesso. Modelar é adaptar-se ao ‘modelo’ do outro, seguindo seus hábitos e comportamentos, para alcançar o mesmo resultado. Muito mais do que uma simples ‘cópia’ ou imitação, este entendimento (calibrar e modelar), lhe dá condições de aprender mais rápido, ganhar flexibilidade e conseguir resultados melhores. Quem copia o outro não aprende, 86
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pois a cópia é superficial. Quem entende o modelo do outro, descobre novas formas de viver a vida. Mas o que isto tem a ver com discurso de improviso? Pense por alguns instantes, em um orador ou palestrante famoso, que você admira. Pensou? Agora, tente ‘calibrar’ ou identificar o que faz dele uma pessoa bem–sucedida. Procure estudar o que faz desta pessoa uma referência. Por que ele consegue encantar as pessoas? Por que quando ele fala, outros prestam atenção? Se continuarmos, perguntas não faltarão. E é exatamente isso que nós devemos fazer para aprender com os erros e acertos dos outros. Desenvolver a habilidade de questionar as causas, para entender os efeitos. Desta forma, quando assistirmos um discurso, aprenderemos muito mais, pois estaremos atentos ao ‘por que’ das coisas. O maior impedimento para falar de improviso é não conhecer o tema, não conhecer o público, não estar preparado, ter orgulho ou medo de errar. Durante muito tempo, tenho feito perguntas perspicazes para mim mesmo, sobre oradores eloqüentes, com o objetivo de aprender com eles e algumas das respostas você lê na seqüência. Os bons oradores, que falam de improviso, em resumo: Lêem muito; Pesquisam muito; São autodidatas; Estão atualizados; Reconhecem suas limitações;
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São otimistas; São imparciais.
É claro que ao ler estas qualidades, você se lembre de muitas pessoas, que talvez, nunca falaram de improviso. Mas, existem pontos em comum em todos os que têm estes hábitos: Possuem um vasto vocabulário; São inteligentes; Aprendem rápido; São bem informados; Assumem quando não sabem de algo; Enxergam oportunidades; Não são preconceituosos – o que facilita falar para diversos públicos.
Certa vez, em uma das aulas do curso para apresentador de TV, um dos professores enfatizou a questão da improvisação ao dizer que se você não estiver preparado, dificilmente conseguirá improvisar e, se insistir, mostrará falta de responsabilidade com sua imagem e com seu público. Bons oradores conseguem falar de improviso, por que no dia a dia, estão preparados. Possuem recursos psicológicos e técnicas (que você teve a oportunidade de ler neste livro) para, no momento certo, lançar mão e encantar o público. Improviso é imprevisto. Portanto, esteja sempre preparado! Aqui vão algumas dicas bem práticas: 88
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Prepare-se, mesmo que seu nome não esteja na programação; Prepare uma frase pertinente ao evento; Seja objetivo e claro; Dê atenção a tudo o que está acontecendo. Seja criativo e fale pouco.
Para relembrar:
Que dois ensinamentos da PNL podem ser úteis para nosso estudo sobre oradores? Cite algumas das qualidades daqueles que falam bem de improviso? O que você pode fazer para falar de improviso?
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Lidando com o medo e a timidez
Agora chegou o momento de vencer o medo e enfrentar o público. Certo? Errado. Medo não se vence você aprende a lidar com ele. Mesmo que você esteja preparado - com seu esboço escrito e mental, com tudo correndo como o planejado – ainda assim você sentirá medo, o que é natural. O medo serve para proteção e nós devemos respeitá-lo. Porém, é importante também aprender a lidar com ele, para que falar ao público, não seja um sacrifício e sim um prazer. Por que o medo?
Em primeiro lugar, lembre-se que as pessoas não têm medo de falar ao público. Fazemos isso o tempo todo. As pessoas têm medo de se expor em público. É o medo da avaliação, da rejeição, da observação. Por isso é tão difícil. Encarar os ouvintes e perceber que, naquele momento, os olhares de centenas ou milhares de pessoas estão concentrados em você, realmente pode ser assustador. Administrar estes medos é de extrema importância, pois o medo pode ser um aliado e não um 90
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inimigo. Se você sente medo, você se preparará, estudará para dominar o tema, treinará muito.Tudo isso vem do medo de errar, por exemplo. Identifique a causa de seus medos e procure maneiras de saná-las ou administrá-las. Técnicas de relaxamento e de respiração são muito úteis antes de subir ao palco. Contudo lembre-se: sentir medo é algo natural. Assim como você, os ouvintes também sentem medo, mas, naquele momento, você está mais bem preparado do que eles, portanto, você tem o controle. Confie em si mesmo para apresentar-se com excelência. Timidez
A timidez, de acordo com o dicionário Aurélio, da língua Portuguesa, tem sua definição da seguinte forma: “Timidez é dificuldade de se relacionar com alguém, retraído, acanhado.” Pode ser que a pessoa tímida seja acanhada pelo fato de não ter um conceito positivo sobre si mesmo, talvez acreditando, que não está pronta, que não é capaz de se expor e convencer. Neste caso, é preciso melhorar sua auto-estima. O trecho que se segue, foi extraído e adaptado do meu livro “Motivação – Você dirige a sua Vida!”, onde dedico um capítulo inteiro para tratar da auto-estima. Boa leitura! “Auto - estima é o modo como nos sentimos. Provavelmente você já ouviu o termo auto-imagem que se refere a como nos vemos. O nosso desempenho tanto pessoal, quanto profissional nunca será maior do que a nossa auto-imagem e a nossa autoestima. O modo como nos sentimos é a chave para termos 91
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relacionamentos cada vez mais saudáveis, duradouros e satisfatórios. A maioria dos casos de pessoas com baixa autoestima se dá pelo fato de uma forma geral, se sentirem ‘pra baixo’ e terem um elevado conceito sobre si mesmo, chegando ao ponto de não se permitir errar e como somos humanos imperfeitos, ao errar, a pessoa com baixa auto-estima começa a se culpar remoendo o passado. Vale lembrar que o sentimento de culpa é um sentimento do passado. Não nos culpamos por algo que não fizemos. Culpa é a sensação de que o padrão de certo ou errado foi quebrado. A pessoa que se culpa, tem a sensação de que errou. Talvez, você não perceba, mas todo comportamento humano mesmo que tenha sido prejudicial no seu final, teve uma intenção positiva no começo. Ninguém em sã consciência começa a fazer alguma coisa e diz: ‘‘Vou fazer isso aqui porque eu quero que dê errado! ’‘ Todo mundo quer acertar, mas muitos não conseguem e se sentem culpados. Mesmo que você cometa um deslize, lembre-se que no começo sua intenção era positiva. Para se livrar do sentimento de culpa, você precisa avaliar o qual é o padrão que você está seguindo. Antes de se culpar, pergunte a si mesmo: ‘‘Quem definiu o padrão de moral pelo qual me estou orientando neste momento?’’ Ora, se o padrão de moral pelo qual você se orienta não se aplica no seu caso, cabe a você modificar seus pensamentos para não se culpar por algo que na verdade, não faz diferença nenhuma para você. Sentir-se culpado, é prejudicial e por isso temos a sensação de que estamos estagnados na vida. Outro fator que nos causa estagnação é a preocupação. Cerca de 99% daquilo com que a gente se preocupa não acontece. Sofremos por antecipação. Isso consome nossa energia mental que poderia ser gasta na criação de novas formas de ganhar 92
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dinheiro, novas maneiras de conseguir o emprego desejado, outras possibilidades de conseguir aquele encontro com os amigos, curtindo a família ou até mesmo cuidando da saúde. Aliás, a nossa auto-estima se manifesta em cinco áreas da vida: saúde, família, amigos, dinheiro e trabalho. Cuidando destas áreas, você estará cuidando da sua auto-estima.
Agora chegamos a um ponto interessante de nosso desenvolvimento como oradores. Autoestima traz autoconfiança. Para nós oradores, acreditar em nós mesmos é fundamental para não ir a público duvidando do que sai da nossa boca... Em todos os campos da vida, a nossa auto – estima determinará o nosso desempenho! Entre num discurso confiante de que você é capaz de transmitir conhecimentos, por que você realmente é! Todos os recursos que precisamos já estão dentro de nós. Pense nisso! Para relembrar:
O que muitas pessoas pensam sobre o medo, mas, na verdade, que tipo de medo assola os oradores? O que é timidez? Como a auto-estima nos ajudará a falar em público?
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Prepare-se para entrar em cena
Mente e corpo são parte do mesmo sistema. Aprender a relaxar e deixar a mente fluida como água é fundamental para se lembrar do conteúdo preparado, dos gestos adequados, das metáforas escolhidas, das palavras certas. Agora você já tem consciência do que quer transmitir ao público e como fazer isto. A preparação lhe deu a segurança necessária, você aprendeu a administrar seu medo enfim, não há o que temer. Este é o ponto de partida. Você ainda pode tomar mais uma ação para o seu sucesso durante a apresentação. É o relaxamento cerebral, a integração dos hemisférios direito e esquerdo do cérebro. Nosso cérebro é formado de razão e emoção. Cada lado do cérebro é responsável por determinadas ações que nos identifica como sendo mais ação ou mais emoção. O lado esquerdo nos coloca em contato com o pensamento lógico, numérico e racional. O lado direito é a porta do inconsciente, onde está concentrada nossa verdadeira força e talento. A ele se atribui o uso das cores, da criatividade, as emoções, a intuição. Os oradores que conseguirem, durante um discurso, unir a 94
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razão (lado esquerdo do cérebro) com a emoção verdadeira (vinda do lado direito) sem dúvida terá mais chances de chegar ao coração dos ouvintes, ao passo que chega apenas à mente dos ouvintes, os oradores extremamente lógicos. Há quem diga que isto é questão de estilo, porém, se o objetivo básico de todo orador é ser entendido, unir coração e emoção, não apenas fará o ouvinte entendê-lo, mas também, seguir suas orientações. Assim como o pássaro precisa das duas asas para voar, precisamos usar os dois lados do cérebro para melhorar nosso desempenho como orador. Aprender a utilizar os dois lados do cérebro para preparar e realizar um discurso o tornará um orador melhor, lhe dando condições de aprender com os ouvintes, lembrando sempre que eles têm sentimentos que podem estar ligados com o tema que você abordará.
Para relembrar:
Por que é importante relaxar a mente antes de fazer um discurso? Qual é diferença entre falar de modo lógico e falar ao coração? Por que integrar os dois lados do cérebro?
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Conhecer os pontos fortes de sua comunicação é o primeiro passo para aumentar seu poder de se comunicar com o público. Concentre sua atenção nos seus pontos fortes, que o resto se fortalece. Pense sempre naquilo que você quer aumentar e não naquilo que deseja evitar. Fuja do conceito popular de “correr atrás do prejuízo” buscando sempre correr atrás do lucro! Faça este teste e perceba como pode melhorar sua comunicação, a partir deste resultado, que não é definitivo, pois, a todo tempo você está criando sua existência. Como disse Francis Bacon, “o homem que lê é cheio. O homem que escreve é exato. O homem que fala é pronto!” Você sabe se comunicar com clareza? 1. Que quantidade de informação você acha que consegue assimilar quando escuta alguém?
a) O dobro das que estão sendo transmitidas 96
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b) Somente as que estão sendo transmitidas c) Dez vezes mais do que é transmitido 2. Quando alguém fala com você, qual é a sua atitude?
a) Você escuta e, só. b) Você se esforça para demonstrar atenção? c) Você interrompe freqüentemente seu interlocutor? 3. Se você desconfia que esteja conversando com alguém que tenta esconder algo que você precisa saber, como entra no assunto?
a) Pergunta se não há mais nada a ser dito b) Sugere que vocês estão esquecendo-se de alguma coisa c) Pede diretamente a informação 4. O que você entende por “pergunta fechada”?
a) Aquela cuja resposta é “sim” ou “não”. b) É uma pergunta que não tem resposta. c) É uma pergunta indiscreta 5. Se durante uma conversa, seu interlocutor usa uma palavra que você desconhece você:
a) Pede explicações, sem constrangimento b) Força o significado da palavra no contexto, para tentar entendê-la c) Simplesmente continua a conversa 6. Ao encontrar uma pessoa pela primeira vez, como você se comporta? 97
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a) Deixa que o outro fale b) Procura dividir a conversa c) Você fala o tempo todo 7. Se você precisar escrever uma carta com um assunto delicado, como você a redigiria?
a) Com precisão, usando um tom coloquial b) Com termos formais, mas, aplicáveis ao assunto c) Refere-se apenas ao essencial, com poucas palavras 8. A comunicação ocorre através da linguagem verbal e corporal. Em sua opinião, em que parcelas cada uma destas formas assumem durante a conversa:
a) Um terço de linguagem verbal e dois terços de linguagem corporal b) Meio a meio c) Um terço de linguagem corporal e dois terços de linguagem verbal 9. Seu interlocutor fala, fala, fala e não conclui o assunto. Como você reage:
a) Chama delicadamente sua atenção para o fato b) Escuta passivamente c) Interrompe a conversa
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10. De repente, você tem uma frase brilhante na ponta da língua, mas se disser interromperá a conversa. O que você faz?
a) Fica de boca fechada b) Arma uma expressão facial divertida, para chamar a atenção do seu interlocutor c) Interrompe a conversa para não perder a oportunidade 11. Seu interlocutor não entendeu a idéia que você acabou de expor. Como você reage:
a) Preocupa-se em reformular a idéia de outra maneira para que ele entenda b) Repete o conceito exatamente como da primeira vez c) Fica zangado 12. Durante a conversa, você revela mais do que gostaria e fica preocupado. Você então:
a) Vai com calma e dá apenas as informações necessárias ao caso b) Procura falar menos c) Escapa usando uma linguagem esquisita e obscura 13. Em certo momento, seu interlocutor reage exatamente como você. Como você encara isto?
a) Procura entender como sendo normal para a pessoa b) Dá a ela o mesmo significado que teria se fosse com você c) Simplesmente ignora o fato 99
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14. Você não entende bem a pergunta que lhe foi feita. Ao responder, você:
a) Diz claramente que não entendeu e pede explicações b) Não responde c) Dá uma resposta generalizada 15. Você percebe que seu interlocutor está relutante quanto a sua sugestão. O que você faz?
a) Pergunta qual é a dúvida sobre a questão apresentada b) Espera por outra ocasião mais adequada para tentar novamente c) Insiste com seus argumentos 16. Alguém lhe faz uma pergunta capciosa. Qual é a sua reação?
a) Diz que prefere não responde b) Inventa uma mentira c) Fica zangado. Avaliação: As respostas “A” valem 3 pontos. Para cada resposta “B”marque, 2 pontos para “A” e 1 ponto para “C”. Após a soma, veja como está sua comunicação diária: De 48 a 40 pontos: Você sabe realmente se fazer entender. E, além disso, 100
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demonstra as qualidades de um bom ouvinte. Durante a conversa você é a pessoa que fica a vontade, porém atenta, sem demonstrar sinais de tensão ou nervosismo. Outro ponto positivo em você é que não se preocupa em dar uma resposta brilhante para cada pergunta. Parabéns! De 39 a 26 pontos: A maioria das pessoas recebe esta avaliação. Considere que talvez você demais e goste muito de ouvir a própria voz. Você se comunica bem, mas, poderia melhorar seu desempenho se der mais espaço para seu interlocutor ouvindo mais e falando menos. De 25 a 16 pontos: Infelizmente, você apresenta sérios problemas para se comunicar. Será necessário um esforço extra para modificar sua situação e superar as dificuldades de se expressar melhor. Este teste foi adaptado da revista “Como Falar em Público – A arte de Falar Bem” – Editora Provezano, Ed. Nº1, São Paulo, 1985
Espero sinceramente que você tenha alcançado uma boa avaliação do seu poder de comunicação com o público. Caso não tenha conseguido, continue se esforçando para melhorar seu desempenho durante uma conversa informal ou um discurso público. Lembre-se que quanto melhor você se comunicar no dia a dia, mais naturalidade você demonstrará quando estiver fazendo um discurso, sendo você mesmo. Responda a estas perguntas, para registrar o que mais lhe marcou neste livro: 101
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Três coisas que aprendi neste livro: ___________________________________________________ ___________________________________________________ _____________________ Como este aprendizado será colocado em prática? ___________________________________________________ ___________________________________________________ _____________________ Com quem vou compartilhar essas idéias? ___________________________________________________ ___________________________________________________ _____________________ Que resultados espero obter? ___________________________________________________ ___________________________________________________ _____________________
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Bibliografia
Abaixo você encontra as referências bibliográficas desta obra, que ajudaram muito no estudo e deram orientação para o desenvolvimento do tema pelo autor: Polito, Reinaldo. Superdicas para falar bem: em conversas e apresentações. São Paulo. Editora Saraiva 2005. Freitas, Vanessa. Como falar em Público. São Paulo. Universo dos Livros, 2005. Lana, Getúlio Rodrigues. Arte de falar em público.. Minas Gerais, Senac. 2005 Motivação: Você Dirige a sua Vida. Minas Gerais. Editora Ixtlan. 2009 Ribeiro, Lair. Comunicação Global: a Mágica da Influencia. Rio de janeiro. Editora Objetiva. 1993
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Cursos ministrados pelo autor: Seminário Prático em Vendas 16h Regime de semi-imersão. –
Entre outros pontos os participantes aprendem como vender mais e melhor com o poder da comunicação, alavancando sua carreira, mantendo o foco, conquistando e mantendo clientes. Seminário Motivacional 3 em 1 7h/aula
Curso vivencial com técnicas de PNL para o desenvolvimento cerebral em três níveis da motivação humana: (1) Comunicação; (2) Auto-estima e; (3) Automotivação. Curso de Neurolingüística para Professores 16h Regime de semi-imersão –
Treinamento prático em PNL com ênfase na aprendizagem. Os participantes aprendem como melhorar uma aula, criar estratégias de ensino, como o cérebro aprende, níveis neurológicos da aprendizagem e como ativar as múltiplas inteligências.
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