Operação e Manutenção SDH Siemens SMA1/4 e SLD 16 1
Objetivos do curso Capacitação do treinando a nível de:
Estrutura SDH Tipos de proteções em sistemas SDH Operação do equipamento Configuração de hardware e software Supervisão local através da interface RS232 Manutenção do equipamento a nível de substituição de unidades 2
Características do SDH Padrão mundial em tecnologia de transmissão, permitindo a transmissão de diferentes hierarquias (EUA, Japão, Europa), a Hierarquia Digital Síncrona surge para prover uma infraestrutura de rede mais simples, flexível e econômica. Nesta conceito está definido o sinal multiplexado básico denominado Módulo de transporte Síncrono (STM 1), com uma velocidade de 155,520 Mbit/s. A multiplexação de outros sinais (STM-N) pode ser feita com múltiplos inteiros N por entrelaçamento de byte a byte de vários elementos STM-1
3
Características do SDH Vantagens:
É possível o acesso direto a qualquer canal dentro do sinal multiplexado, sem a necessidade de demultiplexação Grande quantidade de canais para sistemas de gerenciamento, supervisão e controle de rede Convergência de transmissão de diversas hierarquias
Desvantagens: O relógio precisa ser externo Necessidade de registrar a relação de fase entre o sinal tributário e overhead
4
Mapeamento ITU-T ( CAMADA DE SEÇÃO )
( CAMADA DE VIA DE ORDEM O RDEM SUPERIOR )
AU- 4
139,264 Mbit/s
VC- 3
C- 3
34,368 Mbit/S
VCVC- 12
C-12
2,048 Mbit/s
x3 x1
AUG
AUGAUG- 4
TU- 3
TUG TUG - 3 x7
LEGENDA :
C- 4
VC - 4
x1
STM-1
( ORDEM INFERIOR )
MAPEAMENTO
x3
TUGTUG- 2 TUTU- 12
MULTIPLEXAÇÃO ALINHAMENTO PROCESSAMENTO DE PONTEIRO
5
Definições dos termos do mapeamento SDH
Container(C-n): Adaptação dos tributários(G.703) em pacotes de dados padrão(Bytes) que serão transportados na rede SDH
Virtual Container(VC-n): Acréscimo de POH(Path Overhead) no container para monitoração e controle da rede(por exemplo, TTI – Trail Trail Trace Trace Iden Identif tifier ier))
Tributary Unit(TU): Acréscimo de ponteiro no VC para adaptação do sinal a um VC de ordem superior. Este ponteiro indica a posição exata do inicio do POH de baixa ordem dentro de um VC de ordem superior e também executa o ajuste de fase entre os dois VCs 6
Definições dos termos do mapeamento SDH
Tributary Unit Group(TUG-n): Multiplexação byte-a-byte das unidades de tributários TU-12 ou TU-3, formando um grupo maior para inserção em um container de ordem superior Administrative Unit(AU): Acréscimo de ponteiro que proporciona adaptação adaptação entre a camada de via superior superior e a camada de multiplex do quadro STM-1. O ponteiro informa o início exato do VC e possui bytes para justificação de fase
Administrative
Unit Group(AUG): Inserção do SOH(Section Overhead) formando o quadro STM-1 7
Estrutura do VC-4 POH
261 Colunas
J1 B3 C2 G1 F2
C-4
(Payload)
9 Linhas
H4 F3 K3 N1
8
Bytes do Path Overhead(POH) Overhead(POH) J1:
Este é o primeiro byte do VC-4 e sua localização é indicada pelo ponteiro associado associado ao AU-4. Serve para identificação de uma conexão ponto-a-ponto, permitindo a checagem de continuidade de uma cross-conexão
B3:
Byte que tem por função m monitorar onitorar erros no trecho compreendido entre camadas de via que estão se comunicando utilizando um código chamado BIP-8. Este código é calculado sobre todos os bits do VC-4 e colocado no byte B3 antes do embaralhamento 9
Bytes do Path Overhead(POH) Overhead(POH)
C2: Indica o tipo e composição da informação útil do VC-4. Por exemplo se o VC-4 for composto por estrutura de TUGs ou se é formado por um sinal de 139,264Mbits/s 139,264Mbits/s
G1: Este byte é utilizado para enviar, de volta ao equipamento de origem, o desempenho do sinal recebido. Espera-se que o BIP-8 calculado na recepção seja o mesmo contido no BIP-8 enviado pelo byte B3. A composição do do byte G1 é a seguinte:
10
Bytes do Path Overhead(POH) Overhead(POH) 1
2
3 REI
4
5 RDI
6
7
8
Não Usado
REI: Remo Remote te Err Error Ind ndic icat atio ionn (Bit (Bitss 1 a 4) 4) RDI: Remot emotee De Defe fect ct Ind ndic icat atio ionn (Bit (Bit 5)
11
Bytes do Path Overhead(POH) Overhead(POH) F2:
Utilizado pelo operador de rede para comunicação de usuário entre terminações de rota
H4:
Usado como identificador de quadro nos casos onde o payload é estruturada em TU-12 ou ou TUG-2. Indica a posição de multiquadro dessas estruturas
F3:
Mesma função que o byte F2
K3:
Indica comutação automática de via de ordem superior(APS) 12
Bytes do Path Overhead(POH) Overhead(POH) N1:
Comunica o número de erros detectados em uma comunicação fim-a-fim pelo B3. Função similar ao byte G1. Em alguns equipamentos este byte é utilizado para comunicação de usuário ou mesmo não utilizado
13
Estrutura AU-4 VC-4 J1 B3
Ponteiro de AU-4 H1 Y
Y
H2 1
1
H3 H3 H3
Legenda: H1 e H2: Informação do ponteiro Y e 1: Bytes de enchimento H3: Oportunidade de justificação negativa
C2 G1
C-4
F2
(Payload)
H4 F3 K3 N1
14
Bytes H1 e H2 H1
H2
N N N N S S I D I D I D I D I D
N New Data Flag (NDF) – Quando um sinal novo inserido inserido assume 1 0 0 1 – Quando um sinal normal assume 0 1 1 0 S Tipo de AU/TU I e D Indicação de Incremento e Decremento quando houver alguma indicação de justificação. Quando não houver justificação, esses 10 bits informam informam a posição exata do início do VC-4 15
Justificação O SDH é uma concepção de rede síncrona, mas é permitido a transmissão de sinais assíncronos por redes SDH. Para tanto, há a necessidade de adequar os sinais assíncronos de baixa ordem (VC-12, VC-3) aos sinais de alta ordem (VC-4/AU-4) e todo este processo de ajuste de flutuações de fase e taxas de bits é executado pelos ponteiros. Existem dois tipos de justificação, positiva e negativa. Positiva: Quando o VC está mais lento do que o AU, ou seja, quando a capacidade de transmissão disponível é maior que a efetiva Negativa: Quando o VC está mais rápido que o AU, ou seja, a capacidade de transmissão é inadequada para a transmissão solicitada
16
Justificação Positiva NDF=0110 H1 H2 N
Necessidade de Justificação
NDF=1001 H1 H2 N 5 0 0 µ s
Bits I Inv. H1 H2 N+1 Novo valor de PTR H1 H2 NDF=0110
N+1
17
Justificação Negativa Negativa NDF=0110 H1 H2 N
Necessidade de Justificação
NDF=1001 H1 H2 N
N 5 0 0 µ s
Bits D Inv. H1 H2 H3H3H3 N-1 Bytes H3 com informação Novo valor de PTR H1 H2 NDF=0110
N-1
18
Quadro STM-1 270 Linhas
s a h n i L 9
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0 H O B1 E1 F1 S R D1 D2 D3 Ponteiro B2 B2 B2 K1 D4 H O D7 S M D10
K2
D5
D6
D8
D9
D11
D12
Payload
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
125µs 19
Bytes do SOH A1 e A2: Fornece uma palavra de alinhamento de quadro. Cada sinal STM-1 em um sinal STM-N inclui esta marca.
A1
A1: 11110110 A2: 00101000
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
20
Bytes do SOH A1
J0: Utilizado para identificar a continuidade de uma conexão STM-N
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
21
Bytes do SOH A1
B1: Permite a monitoração de taxa de erro na seção regeneradora usando o código BIP-8. Quando um STM-N é transmitido, apenas o byte B1 do primeiro STM-1 é utilizado para a monitoração ção de todo todo o sina sinal.l. O código é calculado sobre todos os bits do quadro
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
22
Bytes do SOH E1 e E2: Canais de 64Kbit/s para comunicação de voz entre regeneradores(E1) ou entre nós(E2). São definidos apenas no primeiro STM-1 de um sinal STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
23
Bytes do SOH F1: Canal de 64Kbit/s para serviço de comunicação entre equipamentos. É definido no primeiro STM-1 de um sinal STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
24
Bytes do SOH D1, D2 e D3: Chamados de DCC-R, formam um canal de comunicação de gerência de 192Kbit/s dentro da seção regeneradora. Esses bytes não se repetem N vezes no quadro STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
25
Bytes do SOH B2: Monitoração de erros na seção multiplex utilizando um padrão de código chamado BIP-24. Em todos os STM-1 de um sinal STM-N são fornecidos estes bytes. O código é gerado de todos os bits do quadro STM-N, exceto os bytes localizados no RSOH.
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
26
Bytes do SOH K1 e K2: Fornece sinalização para comutação automática MSP ou MSSPRING, não sendo utilizado em proteções SNCP. Os bits 6,7 e 8 do byte K2 são usados para indicação de SIA quando setados em “1” ou RDI(FERF) quando setados em 110. São definidos apenas no primeiro STM-1 do sinal STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
27
Bytes do SOH D4-D12: Chamados de DCC-M, formam um canal de 576Kbit/s que transportam informações de gerência dentro da seção multiplex. Esses bytes não se repetem N vezes no quadro STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
28
Bytes do SOH S1: Os bits de 5 a 8 deste byte são utilizados para transmitir uma mensagem de status de sincronização. O byte não se repete N vezes no quadro STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
29
Bytes do SOH Z1 e Z2: Reservado para futuras padronizações
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
30
Bytes do SOH M1: Indicação de REI na seção multiplex. Este byte transporta a contagem dos blocos errados detectados pelo BIP-24. Não se repete N vezes no quadro STM-N
A1
A1
A1
A2
A2
A2
J0
B1
E1
F1
D1
D2
D3 Ponteiro
B2
K1
K2
D4
D5
D6
D7
D8
D9
D10
D11
D12
S1
B2
Z1
B2
Z1
Z2
Z2
M1
E2
31
Proteções de Rede SDH Comumente, são utilizadas três tipos de proteções de redes: MSP
1+1( Multiplex Section Protection)
SNCP (Sub-Network Connection Protection)
MS-SPRING
(Multiplex Section Shared Protection Ring)
32
Proteção MSP 1+1 1+1 Neste tipo de proteção, o sinal sinal de transmissão é enviado em ambas as linhas, tanto na principal quando na via reserva e a recepção é que seleciona o melhor me lhor sinal e executa os procedimentos de comutação. Somente é possível a comutação MSP em interfaces de linha ópticas, utilizando o protocolo K1 e K2. Os critérios de comutação são : LOS, LOF, MS-EXC, MS-SIA, MS-RDI, Sinal degradado, Tempo de comutação: ≤ 25ms 33
Proteção MSP 1+1 1+1 Principal
NE 1
NE 2 Reserva
34
Proteção SNCP O sinal de transmissão em SNCP (Sub-Network Connec Connectio tion n Protect Protection ion)) é enviado em ambos os lados do anel permitindo que o receptor remoto possa selecionar selecionar o melhor sinal. A comutação acontece por falha e não por meio de um protocolo de comutação (bytes (bytes K1 e K2), não sendo enviado nenhuma informação ao transmissor que ocorreu algum evento de comutação. Os critérios de comutação são: SSF, AU-SIA, TU-SIA, SD, ExcBER Tempo de comutação: ≤ 10ms 35
Proteção SNCP NE 2 Lado E
Lado W
Lado W
Lado E
NE 3 NE 1 Lado W
Lado E Lado W
Lado E NE 4
36
Proteção MS-SPRING A proteção MS-SPRING (Multiplex Section Shared Protection Ring) é o tipo de proteção comumente utilizado. Consiste na divisão em duas metades iguais da faixa de operação das unidades ópticas envolvidas chamadas de operação (working) AU-4#1 a AU-4#8 e proteção (protection) AU-4#9 a AU-4#16(quando em sistemas STM-16). O AU-4#1 é protegido pelo AU-4#9 e o AU-4#8 é protegido protegido pelo AU-4#16(quando AU-4#16(quando em sistemas STM-16). Somente nos NEs adjacentes a falha é que ocorre o processo de comutação, nos demais é feito apenas a passagem direta dos AUs (Pass Through). 37
Proteção MS-SPRING Através dos bytes K1 e K2 é que se transporta as informações dos eventos de comutação do anel. Os critérios de comutação são: LOS, LOF, MS-SIA, MS-DEG, SD, ExBER Tempo de comutação: 50ms
38
Proteção MS-SPRING Sinal Protegido
1
6
2
5
3
4
Sinal Protegido
Principal (Working), AU-4#1 a AU-4#8 Proteção (Protection), AU-4#9 a AU-4#16 39
Proteção MS-SPRING Sinal Protegido
3
2 1 Comutação
6
5
4
Sinal Protegido
Principal (Working), AU-4#1 a AU-4#8 Proteção (Protection), AU-4#9 a AU-4#16 40
41
Aplicação do Equipamento Equipamento
Line Oeste STM-4
Multiplexador Add-Drop/ Terminal/ Cross-Conect
Interfaces:
Line Leste STM-4
Tributário
STM-1 140Mbit/s 34Mbit/s 2Mbit/s
Capacidade de conexão de 16 STM-1
12 x EI2W(D), 6 x EI2W(S)
14 x EI34(D), 6 x EI34(S)
16 x EI140/EI155/OI155(D), 6 x EI140/EI155/OI155(S)
4 x OI622(D), 2 x OI622(S)
Proteção de Rede:
MSP 1+1, MS-SPRING 2F, SNCP, EPS
42
Diagrama Funcional 1+1
1+1
1+1
STM-1
STM-1 EI 155
EI 155
Linha MSP
Linha MSP
STM-1
SN
Linha MS-SPRING
STM-1
OI 155
OI 155
1+1
1+1
Linha MS-SPRING
MTS
STM-4 OI 622
STM-4
M 15 5
M 1 55
OI 622
Controle N:1 OHA
EI 2
1+1
EI 34
1+1
Relógios
SCU EI 140
UCU-C LAD
43
101
A1
201
B1 UB(+ -)
UB(+ -)
CONECTORES SIPAC 301
Subrack SMA Double
1 K C O L C
2 K C O L C
1 X U A
2 X U A
401 402 403 404 405 406 5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / P 2 I E
5 5 5 5 5 5 5 5 1 1 1 1 X X X X / 0 / 0 / / 0 0 4 4 4 4 1 I 1 I 1 I I 1 E E E E / / / / 4 4 4 4 3 I 3 I 3 I I 3 E / E / E / / E W W W W 2 I 2 I 2 I I 2 E E E E
501 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
502 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 5 5 1 M
503 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
2 U C U
M & E
407 408
QD2F
1 U C U
409 410 411 412 413 414
5 5 5 5 1 5 1 5 1 X X / X / / 0 4 0 4 0 4 1 I 1 I 1 I E E E / / / 4 4 4 3 I 3 I 3 I E / E / E / W W W 2 I 2 I 2 I E E E
5 5 5 5 5 1 5 1 5 1 5 1 X / X / X / X 5 / 0 4 0 4 0 4 0 4 5 1 1 X I 1 I 1 I 1 I / 0 E E E E / / / / 4 4 4 4 4 1 3 I I 3 I 3 I 3 I E / E / E / E / E / 4 W W W W 3 I 2 I 2 I 2 I 2 I E E E E E
504 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 5 5 1 M
506
505
X N S
R 7 W B
Y N S
507 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 5 5 1 M
508 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
415
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E
5 5 1 X / 0 4 1 I E
509 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 5 5 1 M
510 5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
2 U C U
B 2 D Q
416
1 U C U
ETHERNET 417 418
O 5 5 D 1 A X S / 0 4 A U 1 I H O E O Ã N 511
512
513
O D A S U O Ã N
C U C U
D A L
44
101
A1
201
B1 UB(+ -)
UB(+ -)
CONECTORES SIPAC 301
Subrack SMA Single
1 K C O L C
2 K C O L C
401 402
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / P 2 I E
403
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / W 2 I E
2 X U A
1 X U A
404
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / W 2 I E
405
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / W 2 I E
2 U C U
M & E
1 U C U
QD2F 406
5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / W 2 I E
407
A H O / 5 5 1 X / 0 4 1 I E / 4 3 I E / W 2 I E
5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
408
409
5 5 1 I E / 5 5 1 I O X / 5 5 1 N S M
410
Y N S
R 7 W B
411
5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 5 5 1 M
B 2 D Q
412
5 5 1 I E / 5 5 1 I O / 2 2 6 I O
2 U C U
1 U C U
ETHERNET 413 414 415
O D A S U O Ã N
C U D A C L U
45
Conectores SIPAC SMA Double 252 x 2Mbit/s 201 (401) (402)
A
1a7
8 a 14
15 a 21
B
( 40 3 )
(404)
(405)
(406)
(407)
(408)
(409)
(410)
(411)
( 412 )
C
D
E
F
G
H
J
K
L
M
A1 IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
A2 OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
A3 IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
A4 OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
A5 IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
A6 OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
3 6 A 3 4
4 8 A 4 6
5 0 1 A 5 8
6 2 1 A 6 0 1
7 4 1 A 7 2 1
8 6 1 A 8 4 1
9 8 1 A 9 6 1
0 1 2 A 0 9 1
1 3 2 A 1 1 2
2 5 2 A 2 3 2
(413)
N
( 4 14 )
P
A7 A8 1 2 A 1
2 4 A 2 2
46
Conectores SIPAC SMA Double 16 x 155Mbit/s 201
(413) (415)
(414) (416)
A5
IN
IN
A6
OUT
OUT
(401) (402)
A
B
( 40 3 )
C
(404)
D
(405)
E
(406)
F
(407)
G
( 40 8 )
H
(409)
J
( 4 10 )
K
(411)
L
(412)
M
N
P
A1 A2 A3 A4
A7 IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
A8 OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
15
16
1
13
14
47
Unidades Interfaces
elétricas (EI2P, EI2W, EI34, EI140, EI155): Mapeamento de sinais PDH em seus respectivos Containers e ou sinais SDH ; Interface Óptica OI155: • Multip Multiplex lexaçã açãoo e demu demulti ltiple plexaç xação ão de sina sinais is dos dos níve níveis is AU-4, AU-4, TU-3, TU-2 e TU-12; • Proc Proces essa samen mento to de ov over erhe head ad do sina sinall STM STM-1 -1;; • Op Oper eraç ação ão de co comu muta taçã çãoo MSP MSP e SNC SNCP P
48
Unidades Interface
óptica OI622: • Util Utiliz izad adaa semp sempre re em em conj conjun unto to com com a uni unida dade de M15 M155; 5; • Co Comu muta taçã çãoo pa para ra prote roteçã çãoo; • Proces Processame samento nto de ove overhe rhead ad a níve nívell de de STMSTM-11 e STM-4. STM-4.
Unidade OHA: • Ac Aces esso so a tod todos os os by byte tess de de ove overh rhea ead; d; • Geração Geração de tons tons de toq toque ue de de chama chamada da e geren gerencia ciamen mento to EOW 49
Unidades Módulo
Matriz de comutação SN: • Capaci Capacidad dadee de comuta comutação ção de 16 sinais sinais STM-1 STM-1 equ equiva ivalen lentes tes;; • Possib Possibili ilidad dadee de con conexõ exões es em em qualq qualquer uer nível nível da da estru estrutur tura; a; • Proces Processam sament entoo do do reló relógio gio e dist distrib ribuiç uição ão para para toda todass as unidades. Multiplexador e demultiplexador M155: • Multip Multiplex lexaa os os sinai sinaiss vind vindos os da da SN e forma forma o quad quadro ro STM-4; STM-4; • Acesso Acesso flexív flexível el aos aos cont contain ainers ers virtua virtuais is de de qualq qualquer uer nível; nível; • Em conj conjun unto to com com a unida unidade de OI622, OI622, proces processa sa os os event eventos os de de comutação e acessa todos os bytes do SOH. 50
Unidades UCU-C: • Co Comp mput utad ador or un univ iver ersa sall com com sist sistem emaa UNI UNIX; X; • Respon Responsáv sável el pela pela inte interfa rface ce de de oper operado adorr local local(LC (LCT) T) e de gerência, encaminha todas as mensagens de comunicação; • Proc Proces essa sa os by bytes tes de ov over erhe head ad DCCM DCCM e DCC DCCR. R. LAD: • Disco Disco rígido rígido que armazen armazenaa toda todass as as conf configu iguraç rações ões do equipamento junto com o sistema operacional UNIX; • Ge Gera ração ção de mens mensag agen enss de de ala alarm rmee e de erro erros; s; • Respon Responsáv sável el pela pela sinali sinalizaçã zaçãoo exte externa rna dos alarme alarmes(T s(TSP) SP)..
51
Sincronismo
O equipamento SDH pode selecionar seu sinal de referência de sincronismo entre os seguintes relógios: • T1: É o relógio extraído dos sinais síncronos STM-N; • T2: É o relógio extraído dos sinais PDH das portas de entrada • T3: Relógio de referência de 2MHz ou 2Mbits/s proveniente de uma fonte de sincronismo externa (GPS); • T4: Relógio externo disponibilizado como saída de relógio para possível sincronização de de qualquer outro NE; • Oscilador in interno. 52
Sincronismo PRC 2MHz
1
1
2
PR C
1
2
DNU
1
1
C R P
PRC
2
PRC
1
2
DNU 6
2
DNU
P R C
U N D
3
PRC
1
P R C
2
DNU 5
4
DNU: Não use para sincronismo PRC: Referência primária de relógio
53
Sincronismo PRC 2MHz
1
1 As informações de DNU e PRC, bem como as outras possibilidades de relógio descritas na tabela a seguir, são dados enviados pelo byte S1 do MSOH
2
1
3
DNU
2
1 2
P R C
U N D
1
C R P
PRC
2
PRC
1
2
DNU 6
D N U
1
2
DNU 5
4
DNU: Não use para sincronismo PRC: Referência primária de relógio
54
Sincronismo As informações de status de sincronismo mostradas abaixo são enviados pelos bits de 5 a 8 do byte S1: Bits
Descrição
0010
G.811 - PRC
0100
G.812 G.812 Trânsi Trânsito to – SSU-T SSU-T
0010
G.812 G.812 Loca Locall – SSU-T SSU-T
1011
G.813 Relógio Relógio interno interno – SEC
1111
Não utilizar utilizar para para sincroni sincronismo smo – DNU
55
Sincronismo É possível selecionar até seis fontes de sincronização, de modo reversível ou não entre uma e outra; A seleção automática de uma destas fontes é obtida automaticamente usando-se critério de qualidade (algorítmo SSM) ou através de critério de prioridades; É possível a comutação via operador local ou gerência para qualquer fonte de sincronismo
TODO O PROCESSAMENTO DE RELÓGIO É EXECUTADO PELA UNIDADE SN 56
57
USER NAME: ADMIN (MAIÚSCULO) PASSWORD: siemens-00 (Minúsculo)
58
1-Click no botão CONNECT
2-Duplo click no equipamento reconhecido
3-Equipamento carregando configurações
59
Equipamento com configuração inicial Estado de placa configurada e não presente
Estado de placas desconfiguradas mas presentes no equipamento
60
Criando Unidades 1-Click com o botão direito no slot onde se quer criar e seleciona a unidade desejada
2-A placa aparece no subbastidor
3-Click no botão APPLY e está configurada a unidade
61
Opções do Operador Local Module View-Mostra View-Mostra o frontal do sub-bastidor onde se encontra as informações sobre as unidades
Function View-Mostra View-Mostra os blocos funcionais do equipamento.
Alarm List-Mostra List-Mostra a lista de alarme do elemento
62
Blocos Funcionais Cross-Conexões de alta hierarquia (155M)
Representa as interfaces de linha STM-4 protegidas em anel compartilhado ou MSP
Grupo de funções HOA é a reunião dos diversos níveis de VCs para serem serem adaptados adaptados nas hierarquias superiores Representa as interfaces de linha STM-1 protegidas em MSP
Cross-Conexões de 34M
Representa as portas elétricas de 155M(Tributário EI155) Interfaces de 2M
Cross-Conexões de 2M
63
Blocos Funcionais Representa as unidades UCU-C e LAD. Parte de controle de elemento
Configuração e visualização das fontes de relógio
Configurações de NSAP e DCCs
Conexões dos canais de serviço e DCCs
Grupo de proteções de placas
Configurações dos canais auxiliares
64
Visualização de Cross-conexões Duplo click em LPX VC12
Número da HOA(155M) Número da LOI2M
TP é a posição lógica do feixe de 2M dentro do AU-4
Cross criada e conectada Loopback criado e não conectado Cross criada mas não conectada Loopback criado e conectado
65
Criando Loopback
1-Seleciona-se o tributário e deleta-se a cross
3-Se desejar criar um loop local, a LOI é selecionada. Se desejar um loop para o lado remoto, a HOA e a respectiva TP são selecionadas
2-Click em CREATE
4-Marque a opção Loopback e click em APPLY, o loop esta criado. 66
Visualizando Trail Trace 3-Duplo click em TTI
1-Ainda na janela de CREATE, selecionar a LOI que se deseja visualizar o Trail
2-Duplo click em CFG
4-Esta janela se abre informando a origem do sinal e também a informação que está sendo enviada ao lado remoto. Assim é possível o teste de conectividade do tributário
67
Visualizando Esquema de Proteção MS-SPRING Click com botão direito – Configuratio Configuration n – MSPCO Estado da linha ativa Protocolo de proteção ativo no anel
Comandos de comutação
Tempo de espera para retorno da condição inicial Nro. Do nó adjacente do lado W
Nro. Do nó adjacente do lado E
Nro. Do nó do NE
68
Visualizando Esquema de Proteção MS-SPRING CONFIGURATION – MSPTF
Para que o esquema MS-SPRING esteja ativo, é preciso que esta opção esteja marcada em todos os NE’s do anel
69
Falha nas Linhas Ópticas 1-Click com botão direito
2-Subview
3-Vista das duas linhas, lado W(alarmado) e E
70
Verificando o Alarme Presente 1-Click com botão direito dentro do quadro alarmado
2-Alarme presente na linha selecionada
71
Visualizando a Comutação do Anel Click com botão direito – Configuratio Configuration n – MSPCO
Mostra que está protegendo a linha pelo lado E
No NE adjacente, a indicação apresentada é que está protegendo a linha pelo lado W
72
Comandos de Comutação Desfaz qualquer comando executado
Força a comutação do anel para o lado W mesmo que a linha esteja com falha Força a comutação do anel para o lado E Comuta para o lado W apenas se não existir alarme nesta linha Comuta para o lado E apenas se não existir alarme nesta linha
73
Visualizando Sincronismo Click com botão direito e CONFIGURATION Entradas dos sinais de referência
Habilita ou desabilita saída T4
Indica a referência selecionada
74
Tabela de NSAP Duplo click
Duplo click
Endereço de NSAP
Nível de roteamento de pacotes
75
Alguns Alarmes Principais AU-LOP
: Perda de ponteiro de AU(a nível de 155M). Falha nas
unidades envolvidas(óptica, EI155);
FOP:
Falha no protocolo K1 e K2. Provável defeito em unidades OI622, tanto na local como remoto;
HO-FERF,
LO-FERF: Indicação de defeito remoto nos caminhos de alta ordem ou baixa baixa ordem. Defeito na transmissão local ou na recepção remota. As unidades que causam estas falhas são M155, EI2W, EI155 ou mesmo SN; 76
Alguns Alarmes Principais MS-FERF:
Indicação de defeito remoto na seção multiplex. Acontece por falha na recepção remota ou qualidade de frame muito baixa;
LOF:
Perda do quadro de alta hierarquia. As causas podem ser por atenuação de fibras fibras ópticas, jumpers mal conectados ou ou mesmo falha nas unidades envolvidas;
SLM: Tipo de sinal recebido diferente do esperado. Quando a estrutura de payload transmitida é diferente daquela que o lado remoto recebe. Esta informação é enviada pelo byte C2 do POH. 77
Alguns Alarmes Principais
Unequipped: Conexão sem continuidade. Quando, em algum trecho do caminho, o sinal não tem continuidade;
SSF: Server signal fail. Quando o sinal de servidor ou uma hierarquia superior está indisponível. O alarme aparece, por exemplo, em feixes de 2M que trafegam por um feixe de 155M que está com falha.
78
79
Diagrama Funcional T3
T4 AUX EOW
F Q
ALARM. EXT.
TIF
CLL
OHA
SCU
MS-SPRING STM-16
MS-SPRING STM-16
OIS 16
OIS 16
SNL
EIPS1
EIPS1
EIPS1
EIPS1 NO MÁXIMO 8 UNIDADES DE TRIBUTÁRIO
STM-1 OU 140M
80
101 201
SLD 16E com duas fileiras
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A1 202
203
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
204
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
205
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
206
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
207
208
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
B1 209
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
210
211
O G A V
O G A V
TIF
LTU
301
F AUX 1~6 401
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
501
O G A V
4 02
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
4 03
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
502
O G A V
404
405
Bw7R Q
T3/ T3/ EOW T4 T4
E&M 406
B O , P O , 1 A B S O P , I H P E O O , 4 S I O
407
408
409
410
O G A V
B O , P O
B O , P O
B O , P O
506
503
504
505
6 1 S I O
6 1 S I O
L L N N S S
411
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
412
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
413
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
414
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
415
416
417
L L B L L O , C C P O
507
508
509
510
511
6 1 S I O
6 1 S I O
O G A V
O G A V
U C S
81
101
A1
201
SLD 16E com uma fileira
202
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
LTU
203
204
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU LTU
205
206
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
B1
207
208
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8
LTU
LTU
209
210
O G A V
211
O G A V
TIF
LTU
301
F
Bw7R Q
AUX 1-2 401
402
B O , P O , A 1 H S P O I E , 4 S I O
403
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
T3/ T3/ EOW T4 T4
E&M 404
405
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O , 6 1 S I O
406
407
408
409
410
B O , P 6 L L 6 O , 1 1 1 S S I N N S I P I O S S O E , 4 S I O
411
412
413
414
415
416
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O , 6 1 S I O
B O , P O , 1 S P I E , 4 S I O
B O , P O , L L U 1 S L L C P I C C S E , 4 S I O
82
Unidades
Unidade de Terminação de Linha (LTU): • Inter Interfa face ce ne nece cess ssári áriaa par paraa cad cadaa uni unidad dadee EIPS1 EIPS1;; • Monitor Monitoraçã açãoo do nível nível de de sinal sinal na entra entrada da da interfa interface ce para para ident identifi ificaç cação ão de LOS. LOS.
Interface elétrica 140Mbit/s – STM-1 (EIPS1): • Proces Processa sa quatr quatroo interf interfaces aces bidire bidirecion cionais ais que que podem podem oper operar ar como como oper operar ar independentes nos modos SDH(STM-1) e PDH(140Mbits/s) selecionáveis via operador local; • Con Conver verte te o sinal sinal exte externo rno vindo vindo da LTU e encami encaminha nha para para unida unidade de SNL SNL via barramento ISDHS; • Proc Proces essa same ment ntoo ddee bbyt ytes es de ov over erhe head ad.. 83
Unidades
Unidade de acesso a overhead (OHA): • Acesso Acesso aos aos bytes bytes de over overhea head(S d(SOH) OH) das interf interface acess de linha linha e tribut tributário ário para comunicação de voz e dados; • Monitor Monitoração ação de 8 portas portas de entrad entradaa e 8 port portas as de saíd saídaa para para alar alarmes mes externos através do módulo de interface de telemetria(TIF).
Unidade de relógio (CLL): • A uunid nidade ade sincro sincroniz nizaa o equ equipa ipamen mento to atravé atravéss de sinais sinais de linha, linha, de tributário ou ainda de até duas entradas de relógio de 2048KHz; • Moni Monito tora rass as as men mensa sage gens ns de sinc sincro roni nism smo( o(SS SSM) M);;
84
Unidades
Interface Óptica Síncrona STM-16 (OIS 16): • Multipl Multiplexa exação ção de 16xA 16xAU-4 U-4 vindos vindos da unid unidade ade SNL e poster posterior ior con conver versão são elétrico/óptico dos sinais e inserção dos bytes pertinentes(B1~B3, J0, K1 e K2). Todos estes bytes são processados na unidade; • Op Oper eraç ação ão de prot proteç eçõe õess MSP MSP e MSMS-SP SPRI RING NG..
Unidade de comutação para sistemas de linha (SNL): • Efetua Efetua comu comutaçã taçãoo no plano plano VC-4 VC-4 entre entre as interf interface acess de carg cargaa útil. útil. Permi Permite te conexões entre qualquer unidade, linha ou tributário; • Capa Capacid cidad adee de de con conex exão ão de 64 64xS xSTM TM-1 -1 eq equi uiva vale lente ntes; s; • Poss Possib ibil ilit itaa cone conexõ xões es com com prot proteç eção ão SNC SNCP. P. 85
Unidades
Unidade de Controle de Sistema (SCU): • Moni Monito tora ra todo todoss os os ala alarm rmes es do eq equi uipa pame ment nto; o; • Con Contro trola la as interf interface acess de de oper operado adorr loca locall e sistem sistemaa de de gerenciamento; • Proc Proces essa sa os os byte bytess D1~D D1~D12 12 da dass inte interf rface acess de lin linha ha e tributários;
86
87
Opções do Operador Local Module View-Mostra View-Mostra o frontal do sub-bastidor onde se encontra as informações sobre as unidades
Traffic View-Contem View-Contem uma visão geral dos blocos funcionais do NE
88
Opções do Operador Local General Functions ViewViewVisualiza as funções gerais do equipamento
Alarm List-Lista List-Lista geral dos alarmes ativos e o histórico desde o início do acesso
89
Blocos Funcionais – Traffic View Indica as interfaces de linha STM-16
Portas das unidades EIPS1 configuradas como PDH 140Mbits/s Tabela de cross-conexão Portas das unidades EIPS1 configuradas como STM-1
90
Blocos Funcionais – General Functions View Criação e visualização, se existente, de esquemas de proteção
Status e configurações das fontes de sincronismo do NE Configurações de NSAP e DCCs
Canais auxiliares
Conexões dos canais auxiliares e DCCS
Informações do NE
Configurações de Base de dados
Histórico de configurações e eventos
Mostra uma lista detalhada dos alarmes presentes Informações e gerenciamento de software
91
Status de Sincronismo Na janela General Functions View, click com botão direito-SUBVIEW
As flechas indicam as referências selecionadas para o relógio T0 e T4 Click com botão direito se verifica quem são as referências
Referências configuradas Status das mensagens de sincronismo lidas pelo byte S1(algoritmo SSM)
92
Visualização de Cross-conexões Click com botão direito do mouse na unidade SNL – CONFIGURA CONFIGURATION TION – CROSS CONECTIONS
Lista de cross-conexões
93
Medidas de Potência Potência Óptica 1-Click na unidade onde se quer realizar a medida 3-na janela aberta, click com botão direito na unidade e INFORMATION INFORMATION – STM-16 STM-16
2-Com o botão direito do mouse em SUBVIEW
TX RX
4-Obtemos as informações de potência de TX e RX, comprimento de onda de operação e outras informações
λ
94
Forçando o Laser das das Unidades OIS16 Ainda na mesma janela anterior, click com botão direito na unidade desejada – CONFIGURAT CONFIGURATION ION – STM16
Desmarca-se estas três opções
95
Status de Proteção MS-SPRING Click com botão direito CONFIGURATION Mostra a linha que está ativa quando comutado
Comandos de comutação Nro dos nós adjacentes e local Estado da proteção, disponível ou não Tempo de espera para retorno a condição normal Ativação da proteção Unidades que compõem o esquema de proteção
96
Identificando Códigos das das Unidades Click com botão direito – INFORMATIO INFORMATION N – DATA – CARD LABEL
Part number da unidade
97
Log de Alarmes do do NE Na janela General Functions View, click com botão direit direitoo – NE LOGS LOGS Mostra os eventos
98
Procedimento de Backup 1-Click com botão direito na unidade unidade SCU SCU – UPLOAD – VCDB 2-Escolha o local para salvar e nomeio o arquivo com o nome do NE
3-Click em SALVAR
4-Upload em progresso
99
100
Rede de Gerenciamento Gerenciamento Utiliza os bytes D1 a D12 do SOH (DCC) para comunicação entre elementos em uma rede. Estas mensagens são processadas pela controladora do do equipamento que reportam reportam para a gerência através do NE Gateway. Este NE Gateway é aquele que está conectado diretamente na rede DCN (Data Communication Network). Existem dois níveis de roteamento de pacotes: L1 Roteamento Intra Rede
L2 Roteamento Entre Redes 101
Rede de Gerenciamento Gerenciamento A rede de gerenciamento é composta por dois tipos de comunicação: Rede DCN e comunicação via DCC. Rede
DCN Rede IP composta por roteadores, switches e hubs que se interconectam por links E1. Estes links trafegam pela rede SDH.
Comunicação via DCC A comunic comunicaçã açãoo é sempre sempre execut executada ada através dos bytes DCC-M e DCC-R e acontece sempre entre elementos elementos de rede. rede. É um protocol protocoloo OSI e não protocol protocoloo IP como na rede DCN. 102
Rede de Gerenciamento Gerenciamento Rede DCN
103