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VOZES
Sumário
Introdução, 9 I - Idade grega: o nascimento da ética, 17 1. Platão: ética da transcendência, 19 2. Aristóteles: ética da imanência, 36 II - Idade cristã: verticalização da ética, 59 3. Agostinho de Hipona: ética do amor e do conflito, 61 4. Tomás de Aquino: verticalização da ética, 77 III - Idade moderna: subjetivação da ética, 99 5. Kant: a ética da subjetividade, 101 IV - Idade contemporânea: objetivação da ética, 121 6. John Rawls: teoria da justiça social, 123 7. J. Habermas: ética discursiva, 136 8. Am artya Sen: o progresso como liberdade, 149 V - Novo nascimento da ética: a bioética, 157 9. Bioética: ciência e pessoa, 159 10. Teorias da bioética, 172 (Conclusão, 187 Bibliografia, 189
A história humana parece perpassada por uma diretriz ética constante, por um impulso originário que se traduz nos comportamentos individuais e nos costumes sociais de cada época; daí surgem os vários momentos originários da ética: os gregos criaram a ética da racionalidade, os pensadores medievais, a ética da santidade, os modernos, a ética da liberdade e os contemporâneos a ética do consenso, da reciprocidade e da justiça. O impulso ético originário é a causalidade criativa da liberdade: por um lado, é um processo de libertação do homem pelo avanço da ética, da cultura, da política, da religião e da psicologia; por outro, é um processo de libertação da natureza pela ciência que libera suas infinitas energias a serviço da vida nas suas três modalidades.
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