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Resenha critica sobre o livro O monge e o executivo, resumo bem estruturado com opinião critica e formada pelo autor
Agrupamento de Escolas de Alcochete Escola Eb 2,3 El-Rei El-Rei D.Manuel I
UMA INVENÇÃO IMPORTANTE PARA A HUMANIDADE: O AVIÃO
Nome: eat eatri ri! ! "onc "oncei ei#$ #$o o Nasc Nascim imen ento to Rei %urma: % urma: &'D Disciplina: (ist)ria e (eogra*a de +ortugal +ortugal +roessora: Dulce (elena
Introdução Este trabalho foi proposto pela professora ulce !elena na disciplina de !ist"ria e #eografia de $ortugal. O te%a & u%a invenção i%portante para a !u%anidade entre '8() e '*() e eu escolhi o avião. + ideia de voar se%pre fascinou o !o%e%. ,-rias eperi/ncias fora% reali0adas ao longo dos anos1 algu%as %ais lun-ticas do 2ue outras. oi a '7 de de0e%bro de '*)3 5s ')h3(61 e% ill evil !ills1 na Carolina do orte1 Estados 9nidos da +%&rica1 2ue se concreti0ou o pri%eiro voo %otori0ado1 reali0ado pelos ir%ãos :right1 no l;er. Co% u%a duração de voo de '< segundos.
O avião 9% avião & 2ual2uer aeronave 2ue necessita de asas fias para se sustentar no ar. $ode possuir u% ou %ais planos de asa1 sendo estas fias e% relação ao corpo da aeronave1 ou se=a1 2ue depende% do %ovi%ento do ve>culo co%o u% todo para gerar sustentação a&rea. uas caracter>sticas co%uns a todos os avi?es são a necessidade de u% fluo constante de ar pelas asas para a sustentação da aeronave e a necessidade de u%a -rea plana e livre de obst-culos onde eles possa% alcançar a velocidade necess-ria para decolar e alçar voo1 ou di%inu>@ la1 no caso de u%a operação de pouso. + %aioria dos avi?es1 portanto1 necessita de u% aeroporto1 dispondo de u%a boa infraestrutura para receber ade2uada %anutenção e reabasteci%ento1 e para o desloca%ento de tripulantes1 carga e passageiros. En2uanto a grande %aioria dos avi?es pousa e decola e% terra1 alguns são capa0es de fa0er o %es%o e% corpos dA-gua hidroavi?es61 outros são capa0es de decolar e pousar tanto na -gua 2uanto e% terra avi?es anf>bios6 e alguns at& %es%o sobre superf>cies congeladas. O avião & atual%ente o %eio de transporte civil e %ilitar %ais r-pido do planeta se% levar%os e% conta os foguetes e os estaç?es espaciais6. +vi?es a =ato co%erciais pode% alcançar cerca de *)) %h1 e percorrer u% 2uarto da esfera terrestre e% 2uestão de horas1 e %es%o pe2uenos avi?es %ono%otores são capa0es de alcançar facil%ente velocidades 2ue gira% e% torno de '7( %h ou %ais e% voo de cru0eiro. O pri%eiro voo foi feito pelos ir%ãos a%ericanos Orville e :ilbur :right1 e% '*)3. +o longo dos anos seguintes1 os
ir%ãos :right continuara% a reali0ar voos1 para %elhorare% os conheci%entos. +cabara% por ser eles a efetuar o pri%eiro voo de %ais de u%a hora e a transportar u% passageiro. $ara al&% disto1 as capacidades do l;er convencera% as autoridades norte@a%ericanas e1 por isso1 tornou@se no pri%eiro avião %ilitar. E% '*)D o brasileiro +lberto antos@u%ond1 estando e% rança1 percorreu <<) %etros e% <<1( segundos1 co% o avião F'4@bisF. E% '*'( o ale%ão !ugo Guners pro=etou o pri%eiro avião todo %et-lico1 o FG'F1 tendo atingido u%a velocidade de '7) %hora. Esses pri%eiros avi?es era% de %adeira e tecido1 co% suportes de ferro. ora% aperfeiçoados e substitu>dos por %odelos de %etal aerodinH%icos1 na d&cada de '*<).
+ $ri%eira #uerra undial '*'4J'*'86 foi essencial para acelerar o desenvolvi%ento dos avi?es K 2ue tinha% fins %ilitares. E% '*'8 =- eistia% aeroplanos %uito %ais r-pidos e seguros. +l&% disso1 =ornais oferecia% pr&%ios
52ueles 2ue fi0esse% façanhas a&reas. +ssi%1 e% '*'*1 foi reali0ado pelos britHnicos Gohn +lcoc e +rthur BroLn a pri%eira travessia transatlHntica se% escalas1 reali0ada e% 'D horas e %eia. Outra façanha foi a travessia transatlHntica reali0ada por u% s" ho%e%1 Charles Mindbergh1 e% '*<7. endo1 por u% ale%ão e% '*3*1 desenvolvido o pri%eiro avião a =ato1 cha%ado de !e '78. +tual%ente1 eiste% =atos K co%o o Boeing 747 K 2ue pode carregar %ais de 4)) passageiros e eecutar u%a viage% de %ais de '<.))) 2uil"%etros.
Conclusão
O sur gi ment odaavi açãoéumadasgr andesev ol uções t ecnol ógi cas da Humani dade.A cr i ação do avi ão f oium gr an de mar c o pa r aah i s t ór i a ,p oi se l ed i mi n ui ud ef or ma s i gni fi c at i v aot empodev i agem ent r eduasc i dades . Foia23deout ubr ode1906queAl ber t oS.Dummont apr es ent ouum r ús t i c oa v i ãoaumac omi s s ãoj ul gador a,o14Bi s ,mar c a ndodes s af o r maao r i g em d aa v i aç ã o. Mascomo é poss í v elum v eí cul o,sendo mai spesado queoar ,voar ?Quandoest áno aroavi ãonãocaipor que e x i s t em f or ç asqueat uam s obr eel e,c ont r abal anc eandoos eu pesomasoquef azcom queum av i ãonãocai aénaver dade av el oc i dadedel eeass uasas as . Asasasdeum avi ãosãopr oj et adaseconst r uí dasde f or maqueel asc or t em oar .Quant oma i orf oropes odoa v i ão mai ordev es eras uav e l oc i dadepar aqueel epos s adec ol are s emant erem equi l í br i onoar .
Bibliografia $ara a reali0ação deste trabalho consultei os seguintes sitesN