O AUTISMO NA VISÃO ESPÍRITA
Queridos e amados irmãos, vamos conversar sobre sobre um assunto que infelizmente até hoje as pessoas tem muito preconceito, mas devemos ter entendimento e muito amor para dar a esses espíritos, espíritos, o Autismo é visto como como um transtorno invasivo do desenvolvimento, Sindrome de Asperger. ragilidade que se pode manifestar de forma grave por toda a vida. !la e"iste em todo o mundo, em famílias de qualquer raiz racial, cultural ou social, en#m não escolhe a individualidade a encarnar a doen$a. %s sintomas podem ser veri#cados pela anamnese, observa$ão comportamental, e"ames ou entrevistas entrevist as com o doente e familiares. As estatísticas dizem&nos, no 'mbito do materialismo materialismo,, que a doen$a se manifesta entre um e ( anos de idade, porém na minha visão espírita considerando que toda uma consequ)ncia tem uma causa, ela j* est* presente mesmo antes da reencar reencarna$ão na$ão e veremos porqu)+ %s sintomas do autismo encerram . -erturba$ão na periodicidade da apari$ão de
capacidades físicas, sociais e linguísticas . /ea$0es anormais 1s sensa$0es. As fun$0es ou *reas mais afetadas são visão, audi$ão, tato, dor, equilíbrio, olfato, gusta$ão e maneira de manter o corpo. . ala ala ou linguagem ausentes ou atrasados. 2evido a tal situa$ão torna&se também restrita compreensão de ideias. Aplica palavras sem associa$ão ou sem signi#cado concernente com o signi#cado. . -ercep$ão anormal anormal dos objetos, eventos e pessoas. !nteando esta fase veri#caremos desde j* que o espírito fragilizado est* encerrado em si mesmo, e preso no fundo entre os dois 3undos, no da erraticida erraticidade de e no material. A ess)ncia obscura do autista, aprisiona&os ao medo de enfrentar uma nova e"peri)ncia, porque sabedores da sua condi$ão, as#"iados por passagens menos dignas de amor e valoriza$ão moral, estes irmãos, ao reencar reencarnar nar det)m um tempo maior da separa$ão perispiritual de tal nível, o qual por vezes se acha j* presente no momento de transi$ão aquando da sua concep$ão, na busca do aborto 1 revelia da 4ei, porém todos sabemos que nada podemos contra a mesma. 2aí muitos dos partos destes espíritos serem complicados. 5laro que todos sabemos e não tem nada de novo que o crescimento educativo do espírito encarnado, se faz no período propicio da inf'ncia até aos 6 ou 7 anos de idade, mas isto em situa$0es normais, porque no caso destas individualidades, a perturba$ão, se faz presente por mais tempo, como se estivesse em período de est'ncia gestacional, tal como a#rmei atr*s estes espíritos sentem pressionados pelo receio de fraquejar, e estacionam, entre ambos espa$os e daí a di#culdade de assimilar conhecimento e de se descobrir nos ambientes e"ternos e"ter nos 1 sua vontade. 8nteressante 8nteressante é veri#car que num
capacidades físicas, sociais e linguísticas . /ea$0es anormais 1s sensa$0es. As fun$0es ou *reas mais afetadas são visão, audi$ão, tato, dor, equilíbrio, olfato, gusta$ão e maneira de manter o corpo. . ala ala ou linguagem ausentes ou atrasados. 2evido a tal situa$ão torna&se também restrita compreensão de ideias. Aplica palavras sem associa$ão ou sem signi#cado concernente com o signi#cado. . -ercep$ão anormal anormal dos objetos, eventos e pessoas. !nteando esta fase veri#caremos desde j* que o espírito fragilizado est* encerrado em si mesmo, e preso no fundo entre os dois 3undos, no da erraticida erraticidade de e no material. A ess)ncia obscura do autista, aprisiona&os ao medo de enfrentar uma nova e"peri)ncia, porque sabedores da sua condi$ão, as#"iados por passagens menos dignas de amor e valoriza$ão moral, estes irmãos, ao reencar reencarnar nar det)m um tempo maior da separa$ão perispiritual de tal nível, o qual por vezes se acha j* presente no momento de transi$ão aquando da sua concep$ão, na busca do aborto 1 revelia da 4ei, porém todos sabemos que nada podemos contra a mesma. 2aí muitos dos partos destes espíritos serem complicados. 5laro que todos sabemos e não tem nada de novo que o crescimento educativo do espírito encarnado, se faz no período propicio da inf'ncia até aos 6 ou 7 anos de idade, mas isto em situa$0es normais, porque no caso destas individualidades, a perturba$ão, se faz presente por mais tempo, como se estivesse em período de est'ncia gestacional, tal como a#rmei atr*s estes espíritos sentem pressionados pelo receio de fraquejar, e estacionam, entre ambos espa$os e daí a di#culdade de assimilar conhecimento e de se descobrir nos ambientes e"ternos e"ter nos 1 sua vontade. 8nteressante 8nteressante é veri#car que num
estudo do feito por pesquisadores e comprova o que acabei de dizer 9-esquisadores realizaram o prot:tipo de um laborat:rio que simbolizava um ;tero e colocaram autistas, neste ambiente. Ali, eles tinham contato com sons e sensa$0es semelhantes 1quelas transmitidas pela mãe para o beb) quando este se encontra dentro do ;tero, mergulhado no líquido amni:tico. A e"peri)ncia foi de completo )"ito, pois as crian$as autistas apresentaram rea$0es, tornando&se um pouco mais receptiva receptivas. s.
astante imprevisíveis imprevisíveis t)m a capacidade de transportar quem lhe convive a outro, da esperan$a ao desespero desespero.. Quando concentrados e atentos, todo o aprendizado é possível e quando um conhecimento ou e"peri)ncia foram aprendidos jamais ser* esquecido. % Autista aparece por efeito em duas situa$0es espiritual quando est* bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter les0es neurol:gicas, neurol:gicas, aquilo que se chama o espelho re=etor do cérebro, cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar comunicar&se &se por causa de deforma$0es ou les0es nos corpos sideral e físico. A é consequ)ncia do espírito, estar estigmatizada com a consci)ncia da culpa, temendo uma reencarna$ão compuls:ria na qual colher* os efeitos de faltas
passadas. -or isso o espírito rejeita a reencarna$ão, provocando o autismo. %corre um severo processo de auto&obsessão por abandono consciente da vida, um auto&aprisionamento org'nico. ezerra de 3enezes, no livro 94oucura e %bsessão@ , muitos espíritos buscam na aliena$ão mental, através do autismo, fugir do resgate de suas faltas passadas, das lembran$as que os atormentam e das vitimas que angariaram nesse mesmo pretérito. !sta tem*tica visa recolher o m*"imo a#m de irmos ao encontro quer do porqu) da de#ci)ncia, da prova$ão e e"pia$ão e da necessidade do conhecimento dos valores da vida reais.
5erta vez, um casal apro"imou&se ao 5hico, o pai sustentando uma crian$a de ano e meio nos bra$os, acompanhando por distinto medico espírita de beraba. A mãe permaneceu a meia dist'ncia, em
mutismo total, embora com alguma a=i$ão no semblante. % médico, adiantando&se, e"plicou o caso ao 5hico
- A criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que car sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala. Ap:s dialogarem durante alguns minutos. % 5hico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado. - Para mim, trata-se de um caso de AU!"#$ B respondeu ele. % 5hico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensi#casse os ataques. !"plicou, detalhadamente, as contra indica$0es do medicamento no organismo infantil. /ecomendou passes. - %amos orar& concluiu. % casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o bra$o do médico nosso confrade. 5hico !"plicou a todos que est*vamos ali mais pr:"imos
- &o AU!"#$', ( um caso muito s(rio, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade) anto envolve crianças quanto adultos))) ! o 5hico falou ao médico
- * preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe) * necess+rio chamar o esprito para o corpo) "e não agirmos assim, muitos espritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles ( muito dolorosa)
videntemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto ( o que est+ e.posto aqui) % espírito daquela crian$a sacudia o corpo que convulsionava, na 'nsia de libertar&se CdesencarnarD... Sem d;vida, era preciso convencer o !spírito a #car. Eentar dizer&lhe que a Eerra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem, estamos na Eerra para evoluir e sermos melhores, na maioria das vezes n:s mesmos escolhemos caminhos mais difíceis para evoluirmos mais rapidamente. -recisamos considerar que &somos herdeiros dos pr/prios atos') !m cada encarna$ão adicionamos conquistas ou prejuízos a nossa contabilidade evolutiva e, em determinados momentos, ao contrairmos débitos mais sérios, reencarnamos para ressarci&los sob a injun$ão dolorosa de fenFmenos e"piat:rios, tais os estados esquiz:ides e suas manifesta$0es v*rias. 2entre eles, um dos mais cruéis é o AU!"#$)
pais devem esperar a crian$a dormir e conversar com ela. -ois a conversa é captada pelo inconsciente C!spíritoD. ale devagar, pausadamente !stamos contentes por voc) estar entre n:s Goc) tem muito que fazer na Eerra voc) vai ser feliz nesta vida <:s te amamos muito, e voc) é uma pessoa fundamental na nossa vida. -recisamos de voc), és uma pessoal muito inteligente e especial. !spero mais uma vez ter contribuído para um maior esclarecimento aos irmãos.
raternos
Abra$os
% AE%/ Agradecimentos * 2aniela Souto pela colabora$ão.
TERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL DE 2012
AUTISMO NA VISÃO ESPÍRITA
.plica 1arlos 2accelli3 A li$ão que passaremos hoje para o papel, não ocorreu propriamente 1 sombra do frondoso abacateiro onde, habitualmente, 5hico Havier realiza o culto evangélico, em pleno cora$ão da
% que iremos narrar, tão #elmente quanto possível, ouvimos num s*bado 1 noite 9Irupo !spírita da -rece@, logo ap:s o contato fraterno com os irmãos que residem nas imedia$0es da 3ata do 5arrinho, o novo local onde as nossas reuni0es vespertinas estão sendo realizadas. m casal apro"imou&se ao 5hico, o pai sustentando uma crian$a de ano e meio nos bra$os, acompanhando por distinto medico espírita de beraba. A mãe permaneceu a meia dist'ncia, em mutismo total, embora com alguma a=i$ão no semblante. % médico, adiantando&se, e"plicou o caso ao 5hico a crian$a, desde que nasceu, sofre sucessivas convuls0es, tendo que #car sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequ)ncia, mal consegue engatinhar e não fala. Ap:s dialogarem durante alguns minutos. % 5hico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.
- Para mim, trata-se de um caso de autismo B respondeu ele.
% 5hico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensi#casse os ataques. !"plicou, detalhadamente, as contra indica$0es do
medicamento no organismo infantil. /ecomendou passes. - %amos orar& concluiu. % casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o bra$o do médico nosso confrade. 5hico !"plicou a todos que estavamos ali mais pr:"imos & &o autismo', ( um caso muito s(rio,
podendo ser considerado uma verdadeira calamidade) anto envolve crianças quanto adultos))) $s m(diuns tamb(m , por ve4es, principalmente os solteiros sofrem desse mal, pois que vivem sintoni4ados com o mundo espiritual, desinteressando-se da erra) * preciso que alguma coisa nos prenda no mundo, porque, senão, perdemos a vontade de permanecer no corpo)))') ! 5hico e"empli#cou com ele mesmo &%e0am bem3 o que ( que me interessa na
erra5 A não ser a tarefa medi6nica, nada mais) 7inheiro, eu s/ quero o necess+rio para sobreviver casa, eu não tenho o que fa4er com mais de uma))) ntão, eu procuro me interessar pelos meus gatos e meus cachorros) 8uando um adoece ou morre, eu choro muito, porque se eu não me ligar em alguma coisa eu dei.o vocês))) !le ainda considerou que, muitos casos de
suicídios t)m as suas raízes no 9autismo@, porque a pessoa vai perdendo o interesse pela vida. 8nconscientemente deseja retornar 1 -*tria !spiritual, e para se libertar do corpo, que considera uma verdadeira prisão, for$a as portas de saída... ! o 5hico falou ao médico & 9 preciso que os pais dessa criança
conversem muito com ela, principalmente a mãe) 9 necess+rio chamar o esprito para o corpo) "e não agirmos assim, muitos espritos não permanecerão na carne, porque a reencarnação para eles ( muito dolorosa)
!videntemente que não conseguimos registrar tudo, mas a ess)ncia do assunto é o que est* e"posto aqui. ! #camos a meditar na comple"idade dos problemas humanos e na sabedoria de 5hico Havier. Quando ele falava de si, ilustrando a questão do 9autismo@, sentimo&lo como um p*ssaro de luz encarcerado numa gaiola de ferro, renunciando 1 paz da grande =oresta para entoar can$0es de imortalidade aos que caíram, invigilantes, no visgo do orgulho ou no al$apão da perturba$ão.
2e fato, pensando bem, o que é que pode interessar na Eerra, a não ser o trabalho mission*rio em nome do Senhor, ao !spírito que j* não pertence mais 1 sua fai"a evolutivaJ % espírito daquela crian$a sacudia o corpo que convulsionava, na 'nsia de libertar&se... Sem d;vida, era preciso convencer o !spírito a #car. Eentar dizer&lhe que a Eerra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem. onte 5hico Havier, 1 sombra do abacateiroK 5arlos Antonio >accelli& São -aulo 8nstituto 2ivulga$ão !ditora André 4uiz, LM7N, pag. 7.
$2":%A;<$ 7 7!%A=7$ >:A?1$3 -recisamos considerar que &somos herdeiros dos pr/prios atos') !m cada encarna$ão adicionamos conquistas ou prejuízos a nossa contabilidade evolutiva e, em determinados momentos, ao contrairmos débitos mais sérios, reencarnamos para ressarci&los sob a injun$ão dolorosa de fenFmenos e"piat:rios, tais os estados esquiz:ides e suas manifesta$0es v*rias. 2entre eles, um dos mais cruéis é o AU!"#$)
-osteriormente, reencarna com o drama na consci)ncia por não ter conseguido libertar&se deles. São, também, os criminosos não 0ustiçados pelas leis humanas ou spritos
que dissimularam muito bem suas trag(dias) Assim, retornam 1 Eerra
escondendo&se da consci)ncia nas v*rias patologias dos fenFmenos esquizofr)nicos. %s pais devem esperar a crian$a dormir e conversar com ela. -ois a conversa é captada pelo inconsciente C!spíritoD. ale devagar, pausadamente !stamos contentes por voc) estar entre n:s Goc) tem muito que fazer na Eerra voc) vai ser feliz nesta vida <:s te amamos muito etc
Autismo e a Doutrina Espírita
Neste texto ele nos mostra a relação existente entre Espiritismo e autismo. 1 - A doutrina Espírita pode nos facultar compreender que um autista não o é por acaso biológico nem seus pais e familiares estão con!i!endo com ele por uma mera casualidade.
"# uma continuidade de !idas anteriores e sobretudo continuidade do período intermissi!o $entre as encarnaç%es& ou erraticidade. Assim sendo con!ém considerar que o autismo decorre de causas pretéritas em especial do período da c'amada (erraticidade( quando posturas psíquicas foram determinantes para esta situação que ser# transitória no decurso do tempo. ) - * autismo segundo alguns autores encarnados e desencarnados é uma expressão física de uma importante desarmonia espiritual na qual o espírito recusa insistentemente reencarnar re+eita ou não quer e não admite renascer. Em função disto tra, um aspecto de estar ausente não adaptado a realidade encarnatória. - A doutrina espírita pode também auxiliar no tratamento e orientação aos familiares além das sempre recomend#!eis posturas uni!ersais e cristãs de compreensão carin'o e respeito '# atitudes que podem beneficiar a um espírito encarnado nesta situação. .1 - /on!ersar com o autista quando ele esti!er dormindo pois a con!ersa é captada pelo inconsciente $espírito& este é quem est# doente. 0urante o sono o cérebro est# dando espaço para que comuniquemos diretamente com o espírito nesta con!ersa falar de!agar pausadamente e di,er
- Estamos contentes porqu !oc est# aqui entre nós. - 2oc tem muito que fa,er aqui na 3erra. - 2oc !ai ser feli, nesta !ida. - Nós te amamos muito. - 2oc é inteligente nós sabemos $repita& que !oc é inteligente. - 2oc é amoroso $repita& nós sentimos que !oc é amoroso. /onte fatos bonitos fale das bele,as da nature,a da ami,ade do amor etc. 0epois ou antes da con!ersa coloque m4sicas sua!es. .) - 5entali,ar o c'a6ra frontal $testa entre os ol'os& en!iando em pensamento uma energia luminosa a,ul clara e bril'ante repetindo pensamentos claros l4cidos curtos por exemplo (Aman'ã ser# s#bado s#bado $repetir& é dia de $citar&...( (7uando acordar !oc !ai pensar em bom dia !oc !ai di,er bom dia eu !ou di,er bom dia para !oc... (
8magine e repita (9ma energia agrad#!el bela a,ul clara e bril'ante est# entrando pela testa diga (a sensação é (boa(: ;epetir as frases... mentali,e e fale da cor a,ul. . - 5entali,ar o c'a6ra cardíaco imaginar uma energia luminosa rosa en!ol!endo o coração do autista di,er que é uma energia (boa (. - ?ode-se e de!e-se colocar o nome nos trabal'os espirituais de irradiação. Não recomendaríamos irradiação coleti!a mas indi!idual isto é específica para a pessoa ou o caso. .@ - Administrar passes. . - 8ndicar #gua energi,ada .B - ?reces
.C - 3rabal'os de desobsessão $considerar que o problema não se+a obsessão mas auto-obsessão portanto dar ser dado este enfoque esta condução& .D - *rientar para manter o acompan'amento médico > - 5uita pacincia. Dr. Ricardo Di Bernardi (autor) é médico pediatra e homeopata geral. Presidente e fundador do Instituto de Cultura Espírita de Florianpolis e da !"E #C $ !ssocia%&o "édico'Espírita de #anta Catarina Brasil. Escritor e autor dos reconhecidos liros *+esta%&o su,lime Interc-m,io* *Reencarna%&o e Eolu%&o das Espécies* *Dos Faras a Física u-ntica* *Reencarna%&o em /e0ue* e *1oo 2ire $ 3m estudo so,re reencarna%&o*.
4e5to pu,licado no *6ornal de Espiritismo* na coluna *"edicina e Espiritualidade* em parceria com !"E Porto. <;A3E;9F
3extos sobre autismo e espiritualidade acabo de ler um livro muito interessante sobre o assunto : Autistas do Alm ! "sico#ra$ado "or Nelson Moraes ! "elo Es"%rito Eduardo & Editora Petit & IS'N ()&*+),&-+.&/ !,a edi01o 233)4 Vou di#itar o trec5o 6ue me c5amou muita aten01o! comentado "or dois socorristas es"irituais desencarnados 6ue est1o estudando o socorro a um irm1o recem desencarnado :
"7#ina )+ " - Quais são as possibilidades de trazermos Raul novamente à razão ? - Considerando os recursos de que dispomos em nosso plano, são muitas as possibilidades. O pouco que conheci na erra a respeito do !utismo, ao qual vim amiliarizar-me somente aqui em nosso plano, sei que poucos são os sucessos alcan#ados entre os encarnados. - Qual a razão desse insucesso ? - O !utismo $ um estado de alma, $ uma posi#ão mental em que se coloca o esp%rito encarnado ou desencarnado. &ão se trata de uma deici'ncia or()nica, isso tem sido demonstrado nos testes e e*ames eitos pelos estudiosos do assunto, não se i(uala a um e*cepcional comum, cu+a encarna#ãoest su+eita às limita#es de um c$rebro lesado ou deiciente. eralmente o !utista encarnado apresenta-se numa or(aniza#ão %sica que corresponde à normalidade dos rele*os e sentidos, apenas pela posi#ão mental em que se encontra re+eita usar tais recursos. O insucesso que e*perimentam os cole(as encarnados deve-se à alta do conhecimento das causas que levam um esp%rito a assumir tal atitude. /nquanto a mente acad'mica não se voltar seriamente às pesquisas no campo do esp%rito eterno, a im de remontar às causas le(%timas que envolvem a mente humana em problemas diversos, incluindo-se o do !utismo, diicilmente encontrar solu#es adequadas. /m nosso plano, por$m, o quadro de solu#es se altera proundamente, pois dispomos do conhecimento da causa. 0asta
reconstituir um clima emocional ao qual o paciente se identiica, oerecendo-lhe uma compensa#ão à altura dos valores em que se viu lesado, para que se sinta novamente atra%do ao mundo do qual se ausentou mer(ulhando em si mesmo. eralmente o !utista $ um esp%rito raco de vontade que se viu lesado nos sentimentos1 +ul(ando-se impotente para reaver ou reconquistar tais valores, retrai-se para dentro de si mesmo, abdicando da razão para sustentar-se do emotivo que, embora sem maniesta#es e*teriores, continua ativo, quardando uma sensa#ão de (ozo ou sorimento. 2or isso mesmo, torna-se di%cil alcan#a-lo pelos caminhos da razão,
somente atrav$s do emocional poderemos au*ili-lo, res(atando-o dessa situa#ão. "
a 5ist8ria se#ue relatando um 9ovem 6ue obsedia a m1e ou o inverso "ois a m1e n1o se con$orma com a morte do 9ovem! 6uase tenta o suicidio ! mas a interven01o es"iritual des"erta a m1e "ara cuidar da se#unda $il5a 6ue adoece derre"ente4 conse#uem deslocar o 9ovem desencarnado autista "ara ser tratado no "lano es"iritual de"ois de um su$oco "ois ele era atra%do ma#neticamente "ara seu 6uarto anti#o e #rudava na m1e444 uma namorada anti#a do 9ovem ! 6ue se encontra encarnada! utiliada "ara des"ertar ele! e acaba aceitando&o como $il5o em um casamento 6ue se concretia "ara bene$icio e res#ate de todos4 Muito boa a 5ist8ria e muito l8#ica com a doutrina dos es"%ritos; Abra0os a todos ;
Artigos extraídos do site
http://www.geocities.com/Vienna/Strasse/57 74/frame2.htm Criado e mantido por Roberto Hoshino - São Paulo
SÍD!"#E DE D"$ E A%&'S#" Aspectos ()rmicos* Espirituais e !eencarnat+rios Fabiana Donadel
Grupo Espírita Ramatís - Lages - SC Trabalho apresentado no 4º Congresso Brasileiro de pometria ! a " de setembro de #$$" - %orto legre - RS
Somos conhecedores de dois caminhos para a efetivação do aprendiado! a "#R e o A$#R% # segundo & o caminho mais suave' contudo por vees incompreendidos são a(ueles (ue o escolhem% )alo do amor incondicional' sentido e demonstrado pelos portadores da Síndrome de "o*n +S%"%, e pelos auto-punitivos autistas' Pouco se conhece a respeito dessas anomalias no (ue se refere aos princípios desencadeadores das mesmas' sea do ponto de vista científico' sea do espiritual% Sobre os aspectos c.rmicos' espirituais e reencarnat/rios (ue explicam a ocorr0ncia da Síndrome de "o*n e do Autismo e a terap0utica para tratamento atrav&s da Apometria' falaremos na extensão deste trabalho% ,ara as #-es Especiais sso&ia'(o de %ais de Filhos &om Síndrome de Do)n Colabora'(o de *+r&ia *attos, m(e de Gabriel #. anos/
1scolhendo a mãe para uma criança' "eus passa um nome para o Ano' sorri e di! - 2"0- lhe uma criança com S" +Síndrome de "o*n,% ,or ue esta* Deus0 E1a t-o fe1i3 i3 o ano. - 1xatamente' sorri "eus% - Poderia eu dar uma criança com S" para uma mãe (ue não sabe sorrir3 Seria cruel% #as e1a paciente0 pergunta o Ano. - 4ão a (uero muito paciente' ou ela mergulhar. num mar de autopiedade e desespero% 5ma ve (ue o impacto do cho(ue e os ressentimentos passarem' ela vai saber controlar a situação% 1u a observei hoe' 6em a(uela sensibilidade e independ0ncia (ue são tão raros e tão necess.rios numa mãe% 7ea' a criança (ue vou lhe dar ter. seu pr/prio mundo% 1la ter. (ue fa0-la viver no seu mundo e isso não ser. f.cil% #as* Deus* n-o tenho certe3a nem se e1a acreita no Senhor6 "eus sorriu% - 4ão importa% Posso dar um eitinho nisso% 1sta & perfeita% 1la tem egoísmo suficiente% Egoísmo0 'sso uma irtue0 - "eus mexendo a cabeça' responde% Se ela não conseguir separar-se ocasionalmente de seu filho' ela nunca sobreviver.% Sim' a(ui est. uma mulher (ue abençoarei com uma criança menos perfeita% 1la não tem consci0ncia ainda' mas ela foi a escolhida% 1la nunca desprear. uma palavra dita% 4unca considerar. um passo comum% 8uando seu
filho disser' pela primeira ve' 2mamãe2' ela presenciar. um milagre e ter. consci0ncia disso% 8uando descrever uma .rvore ou um p9r do sol para seu filho cego' ela os ver. como poucas pessoas podem ver minhas criaç:es% 7ou permitir-lhe ver claramente as coisas (ue eu veo%%% ignor;ncia' crueldade' preconceito%%% e dar-lhe a chance de passar sobre elas% 1la nunca estar. soinha% 1starei ao seu lado a cada minuto de cada dia de sua vida' por(ue ela estar. faendo o meu trabalho tão bem como se estivesse a(ui ao meu lado%
Sínrome e Down
A S<4"R#$1 "1 "#=4 & uma doença (ue . existe no momento (ue o paciente nasce% Caracteria-se por comprometimento mental e sinais físicos como! olhos oblí(uos' nari chato' cabeça pe(uena e mãos chatas e grossas% As pessoas portadoras da S" podem ter dist>rbios cardíacos' defici0ncia na visão e problemas respirat/rios% A maioria dos especialistas recomenda (ue portadores da S" seam tratados em seu pr/prio lar% Assim' as crianças poderão fre(?entar classes especiais em escolas p>blicas' podendo aprender a executar as mais diversas tarefas% A S" não & heredit.ria% $uito raramente se encontram dois casos na mesma família' a não ser (ue se trate de g0meos do mesmo sexo% $as & de origem cromoss9mica% #s n>cleos das c&lulas dos portadores de S"' em ve de @' encerram @B' mais um pe(ueno cromossomo extraordin.rio% A medicina ainda ignora a causa dessa anomalia cromoss9mica' (ual se d. o nome de translocação +perda de um segmento de um cromossomo' (ue se prende a um outro cromossomo (ue não & seu hom/logo,% Sabe-se (ue a Síndrome de "o*n & mais comum (uando a idade materna excede os @D anos% 4ão se tem conhecimento (ue um homem com S" tenha gerado um filho% # mesmo' entretanto' não ocorre com as mulheres' uma ve (ue são conhecidos casos de mães com S" e normais na proporção E!E% F#H4 GA4"#4 "#=4' m&dico brit;nico' foi o primeiro a descrever o mongolismo' em EI% Que é Sí!"#$e !e D#%& /*tra%do do site3 http344555.eco.or(.br4pro+etos4do5n
V#'( )* #u+u ./." e$ Sí!"#$e !e D#%& E e$ M##/$#&
Síndrome de "o*n e 2$ongolismo2 são a mesma coisa% Como o termo 2$ongolismo2 & peorativo' e por isso inade(uado' passou-se a usar Síndrome de "o*n ou 6rissomia% 6odas as pessoas estão sueitas a ter um filho com Síndrome de "o*n' independente da raça ou condição s/cio-econ9mica% 4o Jrasil' acredita-se (ue ocorra um caso em cada DD nascimentos' isso (uer dier (ue nascem cerca de I mil beb0s com Síndrome de "o*n por
ano% "iferente do (ue muitas pessoas pensam' a Síndrome de "o*n não & uma doença' mas sim uma alteração gen&tica (ue ocorre por ocasião da formação do beb0' no início da gravide% O 3ue é u$. A/e".56# 7eé'.&
6odos os seres humanos são formados por c&lulas% 1ssas c&lulas possuem em sua parte central um conunto de pe(ueninas estruturas (ue determinam as características de cada um' como! cor de cabelo' cor da pele' altura etc%% 1ssas estruturas são denominadas cromossomos% # n>mero de cromossomos presente nas c&lulas de uma pessoa & @ +KL do pai e KL da mãe,' e estes se disp:em em pares' formando KL pares% 4o caso da Síndrome de "o*n' ocorre um erro na distribuição e' ao inv&s de @' as c&lulas recebem @B cromossomos% # elemento extra fica unido ao par n>mero KE% "aí tamb&m' o nome de 6rissomia do KE% 1la foi identificada pela primeira ve pelo geneticista franc0s F&r9me Geeune em EMNI% # "r% Geeune dedicou a sua vida pes(uisa gen&tica visando melhorar a (ualidade de vida dos portadores da 6rissomia do KE% 1xistem L tipos de trissomia KE' detectadas por um exame chamado cari/tipo% São eles! "#$. 21 $8/e 9#u 8.!"6#:; a pessoa possui @B cromossomos em todas as c&lulas +ocorre em MNO dos casos de Síndrome de "o*n,% $#.'#; a alteração gen&tica compromete apenas parte das c&lulas' ou sea' algumas c&lulas t0m @B e outras @ cromossomos +KO dos casos de Síndrome de "o*n,% "./#'.56#; o cromossomo extra do par KE fica 2grudado2 em outro cromossomo% 4esse caso embora indivíduo tenha @ cromossomos' ele & portador da Síndrome de "o*n +cerca de LO dos casos de Síndrome de "o*n,% importante saber' (ue no caso da Síndrome de "o*n por translocação' os pais devem submeter-se a um exame gen&tico' pois eles podem ser portadores da translocação e t0m grandes chances de ter outro filho com Síndrome de "o*n% Ainda não se conhece a causa dessa alteração gen&tica' sabe-se (ue não existe responsabilidade do pai ou da mãe para (ue ela ocorra% Sabe-se tamb&m (ue problemas ocorridos durante a gravide como fortes emoç:es' (uedas' uso de medicamentos ou drogas não são causadores da Síndrome de "o*n' pois esta . est. presente logo na união do espermato/ide +c&lula do pai, com o /vulo +c&lula da mãe,% Qu. . '.".'e"í'. $. '#$u . 8e#. '#$ Sí!"#$e !e D#%&
#s indivíduos com Síndrome de "o*n apresentam certos traços típicos' como! cabelo liso e fino' olhos com linha ascendente e dobras
da pele nos cantos internos +semelhantes aos orientais,' nari pe(ueno e um pouco 2achatado2' rosto redondo' orelhas pe(uenas' baixa estatura' pescoço curto e grosso' flacide muscular' mãos pe(uenas com dedos curtos' prega palmar >nica% A partir destas características & (ue o m&dico levanta a hip/tese de (ue o beb0 tenha Síndrome de "o*n' e pede o exame do cari/tipo +estudo de cromossomos, (ue confirma ou não a Síndrome% A criança com Síndrome de "o*n tem desenvolvimento mais lento do (ue as outras crianças% Qsto não pode ser determinado ao nascimento% Precisa de um trabalho de estimulação desde (ue nasce para poder desenvolver todo seu potencial%
Aspectos ()rmicos* Espirituais e !eencarnat+rios
Segundo os Amigos da 1spiritualidade' ao falar da Síndrome de "o*n' devemos a avaliar a tend0ncia de alguns espíritos fixação em determinados fatos do seu passado' ocasionando uma curiosa dissociação de níveis conscienciais% 5ma situação de vida pregressa (ue lhe sea atraente' chama a sua atenção e' toda a energia deste nível de consci0ncia' volta-se para esta viv0ncia% Assim' por afinidade' outros níveis se fixam nesta mesma viv0ncia' formando o (ue a 1spiritualidade convencionou chamar de grupo fechao e níeis conscienciais. 1ste 2fen9meno2 pode ocorrer em uma encarnação e se perpetuar por tantas outras' sendo agravado pela formação de v.rios grupos distintos% Com isso' perde-se gradativamente' a capacidade de vivenciar as conex:es entre as diversas vidas (ue temos' 1 o espírito portador desta anomalia' passa a ver estas exist0ncias como se fossem distintas uma da outra e vividas por espíritos diferentes% Sabe da exist0ncia de todos' mas não consegue v0-los como partes de um >nico ser e' portanto' os avalia como 2viinhos2 +termo usado por um nível de consci0ncia de portador de S" durante sintonia medi>nica para desdobramento m>ltiplo,' com tom de pele' vestimentas e comportamentos diferentes uns dos outros% Como todos fomos criados 2 imagem e semelhança de "eus2' somos criaturas em busca da harmonia total% Ao fugir desse destino traçado' geramos carmas' os (uais precisam ser resgatados e transmutados% A(ueles espíritos (ue por diversas encarnaç:es formatiaram os 2grupos fechados de níveis2' necessitarão de um período para reorganiar suas emoç:es e' desta forma' tornarem a ter seus corpos alinhados e saud.veis% 4o momento da fecundação' este espírito atrair. para sua formação o cromossomo excedente' gerador da S"% Qsso por(ue seu corpo astral . estava lesado e portanto' daria origem a um corpo físico comprometido em v.rios aspectos%
Al&m disso' verifica-se o hemisf&rio cerebral es(uerdo escurecido e com mecanismo de curtos-circuitos no c&rebro et&rico dos portadores da S"% Segundo outros pes(uisadores' nos casos de S"' existem tamb&m dist>rbios nas regi:es et&ricas das gl;ndulas pituit.rias' tire/ide e timo% A região cerebral mais comprometida & o cere8e1o e' em seguida' o mesencfa1o +onde estão os centros (ue controlam os reflexos visuais e auditivos, e a ponte +por onde passam fibras (ue se originam no c&rebro e se dirigem ao cerebelo e vice-versa,% Percebese' pela vid0ncia' no campo cerebral de um portador da S"' no espaço correspondente ponte' a exist0ncia de finos 2fios de energia2 (ue parecem mal conectados' refletindo em comprometimento mental no campo físico' uma ve (ue o correto seria a unção destes fios num 2cabo2energ&tico >nico% F. como uma das t&cnicas terap0uticas utiliadas no tratamento da S"' vemos a unção dos . mencionados fios de energia' atrav&s da somat/ria das seguintes energias! - fluxo energ&tico vindo da flor de l/tus armaenada em pir;mide aul +essa flor e a energia da pir;mide produem o efeito do cabo ou ponte, - a energia dos florais respons.veis pela auto-aceitação - a energia do sol - estoplasma do m&dium encarnado auxiliar e a energia do pr/prio paciente%
" #enta1 Superior o ,ortaor a Sínrome e Down
6emos percebido (ue a configuração do $ental Superior de um portador da S" & bastante característica! as p&talas ligadas ao Corpo Astral e "uplo 1t&rico' encontram-se encolhidas e afastadas das demais% Qsso explica o comprometimento mental' uma ve (ue não existe a conexão entre os corpos mentais e os corpos de base% Al&m disso' as p&talas correspondentes s tr0s almas' são estreitas e separadas umas da outras e' (uanto maior a dist;ncia entre elas' tanto maior ser. o grau de manifestação da Síndrome e de comprometimento do portador% Analisamos a seguir' um caso de S" manifesto em uma menina de (uatro anos de idade (ue nos foi traida para iniciar tratamento apom&trico com desdobramento e dissociação dos níveis de consci0ncia% # primeiro atendimento de 6% A% R%' sexo feminino' @ anos' foi realiado em KEEKEMM' onde seu $ental Superior encontrava-se como mostra a )igura E-A% As p&talas correspondentes s lembranças de passado encontram-se bem separadas' provocando uma grande dissociação dos níveis de
consci0ncia% Al&m' & claro' da separação entre as cinco p&talas superiores e as (uatro inferiores% 1sse espaço vaio' conforme visto' & gerador da difícil assimilação e do baixo desenvolvimento mental% Com a utiliação do desdobramento m>ltiplo' dissociação dos níveis' cromoterapia mental e conscientiação' dentro das t&cnicas apom&tricas' chegou-se ao final do atendimento figura E-J' (ue demonstra uma sensível diferença na configuração do $ental Superior% Houve a dissolução da obsessão' caracteriada pela energia vermelha e densa da vingança' (ue aparecia na ponta da p&tala correspondente ao $ental Superior e tamb&m da auto-obsessão' visualiada pelo sentido contr.rio' do centro para fora' como um revide aos obsessores% Percebe-se a proteção da cor aul e o agrupamento das p&talas correspondentes s lembranças de passado' faendo a primeira conexão entre as encarnaç:es passadas e os níveis de consci0ncia' dissolvendo os 2grupos2% A figura E-C mostra o $ental da paciente no segundo atendimento' efetuado em KIDEEMMB% As p&talas (ue mostram as lembranças de passado . estão mais pr/ximas e' na parte superior' vemos a presença da cor verde' harmoniando o fluxo dessas lembranças% Permanece a proteção aul% A diferença & (ue' agora' a camada protetora est. imantada ao Corpo $ental Superior' tornando-se parte dele% 7emos a presença da cor violeta agindo nas p&talas correspondentes ao Ttma e na p&tala do $ental Superior% Ainda existem demonstraç:es de obsessão externa em $ental Superior e Qnferior +raios vermelhos nas pontas das p&talas correspondentes, e a separação entre as p&talas superiores e inferiores% 4a figura E-" vemos o $ental ao final do K U atendimento% 4ele podemos perceber uma harmonia parcial' embora mostrando aspectos bem mais positivos (ue na figura E-A % 4esta comparação' podemos observar as p&talas inferiores e superiores bem mais pr/ximas e a cor aul' antes visualiada como camada protetora' agora . fa parte da coloração do $ental Superior% 1m EIDLEMMB' (uase dois meses ap/s o KU atendimento' nossa paciente retornou% Segundo a mãe' durante este período' a menina havia estado um pouco rebelde% Ao abrirmos seu campo de fre(?0ncia' pudemos perceber (ue seu $ental Superior indicava presença de lembrança desarm9nica em encarnação vivida entre LDD e BDD anos atr.s' havendo tamb&m auto-obsessão no $ental Superior e no Corpo Astral% +figura E-1,% 4a figura E-)' se reprodu o $ental Superior ao final do L U atendimento% Harmonia em maior escala visualiada em todos os níveis conscienciais' pela presença de cores mais vibrantes e saud.veis%
F. com cinco anos' 6% A% R% continua mostrando progressos' seu retorno para tratamento ocorreu em ELDNEMMB% Antes de iniciar o @ U atendimento' percebemos o $ental Superior em harmonia' necessitando a paciente de auxílio para realinhamento de seus subníveis de $ental Superior e Corpo Astral' principalmente% +figura E-,% )inaliando este atendimento' percebe-se o $ental envolto na cor violeta' para (ue haa a completa transmutação energ&tica% +figura EH,% At& o presente momento' sabemos (ue a paciente est. se comunicando melhor e os progressos são evidentes em suas manifestaç:es físicas' mais confiantes e e(uilibradas%
&erap9utica 'nicaa para (asos e Sínrome e Down
EU - "esdobramento $>ltiplo e "issociação dos 4íveis de Consci0ncia para doutrinação dos mesmos' a fim de (ue haa a retomada plena da encarnação% KU - Cromoterapia $ental e $icro-#rganiadores )lorais' reforçados pela ação da Apometria e sua t&cnicas de regressão ao passado' dentre outras% LU - )luxo energ&tico da )lor de G/tus armaenada em pir;mide aul mais $#-)lorais' para aceitação mais energia do sol mais ectoplasma' dinamiados por pulsos energ&ticos (ue concretiarão a formapensamento do 2cabo-energ&tico2' conhecido a nível da estrutura cerebral como ,"&E "% ,"&E DE VA!;'"% @U - 6ratamento de normalidade' evitando o vocabul.rio deficiente (ue acaba por menosprear o potencial do portador da Síndrome de "o*n% NU - 1 a receita da $agia do Aprender' (ue cont&m! conhecimento sobre com (uem estamos trabalhando' carinho' calma e interesse' alegria e empenho de ambas as partes' segurança e confian
Autismo
A56QS$# & um dist>rbio mental raro e grave (ue afeta crianças% 1ntre os sintomas (ue ocasiona' destaca-se um o1har estranho e istante% # verdadeiro autismo (ue & chamado e autismo infanti1 prematuro' ocorre aproximadamente em um caso a cada LD mil crianças' mas o termo autismo tamb&m & usado para designar outras formas graves de doença mental (ue se assemelham ao autismo verdadeiro% Cerca de BNO de todas as crianças autistas' são do sexo masculino% SINTOMAS;
A maioria das crianças (ue tem autismo verdadeiro apresenta os
seguintes sintomas! Aus9ncia e !ea<-o - A maior parte dos beb0s autistas não se debate e continua a não reagir en(uanto cresce% Des1igamento - 5ma criança autista parece não compreender (ue & uma pessoa' parece viver em um mundo de sonho' apresentando-se introvertida e alheia ao mundo exterior% 'nsist9ncia na !epeti<-o - 5ma criança com autismo & extraordinariamente intolerante em relação a mudanças em seu meio físico% A criança pode ter um ata(ue s&rio se os seus livros' m/veis' brin(uedos ou outros obetos' não estiverem em seu lugar 2certo2% =raciosiae - As crianças autistas movem-se com graça' eleg;ncia e muitas são especialistas em subir em lugares' A criança autista usa seus dedos e suas mãos com habilidade' mas muitas recusam-se a usar suas mãos% 8uando isto acontece' pegam um adulto pelo pulso e usam a mão dele% &a1ento #usica1 - $uitas crianças autistas adoram m>sica e insistem em ouvir o mesmo disco in>meras vees% >ascina<-o #ec?nica - 5ma criança autista pode ficar profundamente fascinada por um certo tipo de obeto e t0-lo consigo o tempo todo% $uitos ovens autistas ficam obcecados por um aparelho' como um li(uidificador ou um aspirador de p/% >a1a - $uitas crianças autistas são mudas' nunca falam ou pronunciam apenas algumas palavras durante toda sua vida% #utras falam' mas s/ são capaes de repetir o (ue ouvem% Suas voes soam mecanicamente% As crianças autistas não usam as palavras 2eu2 e 2sim2 podem exprimir a id&ia de 2sim2' repetindo a pergunta (ue lhe fieram% Podem repetir interminavelmente poemas ou conversas (ue tenham ouvido% As crianças autistas (ue podem falar são capaes de começar a se comunicar atrav&s das palavras mais compreensivelmente com a idade de oito ou nove anos% (A%SA: Geo Vanner' um psi(uiatra norte-americano (ue identificou o autismo pela primeira ve' em EM@L' acreditava (ue se tratava de um dist>rbio interno inato da (uímica do organismo% A maioria dos estudiosos est. de acordo com esta teoria% 4a Qnglaterra e nos 1stados 5nidos' pes(uisadores descobriram uma (uantidade anormal de certas subst;ncias no sangue e na urina das crianças autistas' no entanto' alguns especialistas acreditam (ue o autismo & provocado pelas atitudes e pr.ticas da mãe' na educação da criança' teoria esta (ue não explicaria' de modo algum' a causa do autismo verdadeiro%
A8e'# <*"$'#, E8"u. e Ree'.".="# "o ponto de vista espiritual' existem alguns fatores determinantes do Autismo e (ue o diferem da Síndrome de "o*n%
4o autismo' os 4íveis de Consci0ncia estão isolados% 4ão existem grupos de n
#enta1 Superior e um Autista
# $ental Superior de um autista mostra-se' assim como os demais corpos' com poucas cores' p.lidas e opacas' existe um 2espaço vaio2 entre as p&talas% 4a p&tala correspondente ao Corpo Judhi' as p&talas menores encontram-se interligadas' este fato promove um repasse indevido de lembranças (ue ocasiona boa parte das dificuldades ou sintomas característicos do autismo% 4a maioria dos casos de autismo' a p&tala do Corpo Judhi encontra-se hiper desenvolvida' tomando parte da p&tala nuclear' ainda nesta p&tala' percebe-se uma irradiação verde-aulada' significando a possibilidade de cura a ser despertada pela vontade do paciente (ue impera sobre tudo' inclusive a terap0utica utiliada%
&erap9utica 'nicaa par &ratamento e Autistas
EU - "esdobramento $>ltiplo e "issociação dos 4íveis' para conscientiação da necessidade da encarnação% KU - Cromoterapia $ental e $icro-#rganiadores )lorais' como visto no tratamento para portadores da Síndrome de "o*n% LU - 6ratamento em psicologia e terapias avançadas para acessar adualidade - homem-espírito% Diferen
"o*n' & (ue os portadores de S" manifestam em nível físico e demais níveis conscienciais' o deseo de manter contato com o mundo exterior' en(uanto (ue os autistas inibem essa comunicação' sendo assim' as probabilidades de recuperação dos portadores da S"' são muito maiores' facultando-lhes o convívio harmonioso com a sociedade' demonstrando seu potencial criativo e intelectual% #s níveis de consci0ncia e subníveis de um autista' demonstram maior grau de dificuldade na doutrinação' pois (ue existe grande apego a conceitos e fatos passados' excluindo-se da atual encarnação' isso não significa (ue deixe de existir a possibilidade de diminuir o grau de manifestação do autismo' um trabalho regado a Persist0ncia e Amor' pode conseguir resultados surpreendentes% Ep1ica
6emos visto autistas reagirem de muitas maneiras% $uitos pensam' alguns at& v0em lances de sua vida passada% #utros (uerem responder' mas não conseguem% uma doença cerebral% Por&m' mente sã' espírito são' corpo sadio' mente com toda a capacidade possível% 4ormalmente' mas sem ser regra geral' o autista foi tremendamente e#í. a ponto de enxergar s/ a si mesmo% # egoísmo & uma doença' terrível doença' (ue primeiro preudica espiritualmente e depois se manifesta fisicamente% 4em todos se sentem como "aniela% "aniela foi egoísta e avarenta em sua encarnação anterior' veio' nesta' autista% Por&m ela ainda tem (ue reparar seus erros' e a oportunidade est. aí' poder. reencarnar e dessa ve realiar seus planos de lutar contra o egoísmo% S/ poder. dier (ue não & mais egoísta (uando provar a si mesma% $as depois de muitas liç:es esperamos (ue saia vitoriosa% 6udo deve ser feito para a recuperação de um autista% Amor & fundamental' carinho exercícios' medicamentos' fisioterapias' etc% A reação pode ser lenta' mas todos reagem' uns mais' outros menos% importante a recuperação% Conhecemos muitos autistas (ue t0m levado uma vida com limitaç:es' mas com muitas capacidades% 6amb&m sentimos a preocupação' s vees at& afliç:es' de muitos pais em relação aos filhos deficientes' de como deix.-los ap/s suas desencarnaç:es% Gembro (ue todos n/s somos filhos de "eus' e ningu&m & /rfão de Seu amor% Passamos por dificuldades (ue são aprendiado' mas não devemos nunca nos sentir abandonados% 4ão devem se preocupar' portanto' o tempo passa acertando o (ue nos parece incerto% 6udo & passageiro%
4o relato' o pai de "aniela não aceitou a desencarnação e' preocupado com a filha' voltou ao lar terreno sem preparo e s/ agravou a situação% 1le' sem (uerer' piorou o estado dela' perturbou o lar e a esposa% A mãe de "aniela sentiu terrivelmente o fluído perturbador do esposo% Por mais (ue a situação no antigo lar nos pareça difícil' não devemos nos desesperar a ponto de voltar ao ex-lar sem ordem% # papai de "aniela foi carinhoso' fe o (ue lhe competia (uando estava encarnado e (uando pela desencarnação se viu impossibilitado de continuar faendo' deveria ter se conformado% 6odos (ue t0m uma responsabilidade deveriam agir assim' faer tudo o (ue lhes compete (uando podem e não se preocupar (uando tiverem (ue deixar algo por faer! Para tudo h. solução% Problema aceito & (uase resolvido% 7oc0s' pais de filhos deficientes' não devem se preocupar em excesso% )açam o (ue lhes compete com amor' tentem resolver tudo do melhor modo possível com planos de como deverão ficar os rebentos doentes% Gembro-os (ue a desencarnação & para todos e (ue se encontrarão novamente no plano espiritual% A vida continuaW Qu.!#>>> 2sico(raia de Rosana !parecida de Oliveira em <<4=>4@
8uando brilhar o sol' agradeça a sua lu% 8uando a noite escurecer' agradeça a Fesus% 8uando a tristea vier' deixe a l.grima cair% 8uando te tomar o Amor' deixe ele sair% 8uando o /dio persistir' envolva-o na Pa% 8uando a alegria o envolver' absorva o (ue ela tra' 8uando as trevas trouxerem temor' eleve seu pensamento a "eus% 8uando pedimos com f&' protege 1le' os filhos SeusW Aosias 0elort - viveu no ano de EB@N na Qnglaterra' portador de defici0ncia física e mental' como ser' teve dificuldades de aceitação por ele pr/prio e pela sociedade (ue tratava e trata os seres (ue passam por esta situação' não como espíritos em evolução' são tratados com indiferença e piedade' (uando muitos necessitam de Amor e Compreensão% ES,E('A;6 Seu olhar meigo e sorriso sincero' suas mãos despretensiosas com gestos travessos e seu beio delicado' mostram a grandea (ue tem% $uito antes de nascer' comprometeu-se consigo mesmo' gerando as 2diferenças2% Com coragem' assumiu uma das mais duras provas c.rmicas! provar (ue pode' vencendo a si mesmo' con(uistar as pessoas' sendo' simplesmente' 1SP1CQAG%