COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS NOÇÕES BÁSICAS DE MECÂNICA AUTOMOTIVA Introdução Olá! Bem-vindo ao curso básico de Mecânica Automotiva! Primeiramente, você precisa saber que a mecânica automotiva está em constante evolução e que novos dispositivos tecnológicos surgem constantemente. Então, preparado para conhecer sobre os novos caminhos da mecânica automotiva? amos em !rente" # mecânica automotiva $ um dos setores do mercado de trabalho que se encontra em constante ascens ascensão, ão, pois pois está está direta diretamen mente te ligada ligada ao avanço avanço da tecnol tecnologi ogia. a. Em !unçã !unção o disso, disso, !a%&se !a%&se necessário que o pro!issional que atua nesta área invista em sua quali!icação e atuali%ação tecnológica.
Situação de aprendizagem ocê !oi contratado como au'iliar de mecânico em uma o!icina mecânica, onde reali%ará as atividades de manutenção de automóveis. (essa o!icina muitos serviços são reali%ados, e muitos deles requerem a montagem dos sistemas que envolvem o !uncionamento do ve)culo. Para que se*a reali%ada a montagem adequada de qualquer componente que pertença a um sistema, $ !undamental que o montador compreenda com clare%a o !uncionamento dos sistemas. Para veri!icar se você compreende com clare%a o !uncionamento e a !unção de alguns sistemas auto automo motiv tivos os,, a empr empres esa a poss possui ui um simu simula lado dorr em que que os empr empreg egad ados os pode podem m trei treina narr seu seu conhecimento. Esse simulador cont$m alguns sistemas e possibilita que o empregado !aça a montagem dos sistemas. #o !inal dos estudos, você deverá acessar o simulador e reali%ar a montagem de um ve)culo, indi indica cand ndo o os prin princi cipa pais is sist sistem emas as que que inte integr gram am um ve)c ve)cul ulo. o. ocê deve deverá rá esco escolh lher er quai quaiss componentes e sistemas devem ser empregados no ve)culo a ser montado.
Programa +ompetências ransversais. ransversais. Pró'imos passos
#o decorrer do curso, você navegará por meio dos )cones encontrados no canto superior esquerdo da tela. Para retornar - tela de estrutura do curso, que $ onde você terá acesso a todas as mat$rias, você pode utili%ar os botes que possuem a imagem ao lado, ao clicar nele você será redirecionado para a página inicial do curso. /s botes possuem posicionamentos estrat$gicos e dinâmicos, ao acessar a 0ltima página de uma mat$ria, o botão que antes era utili%ado para ir para a pró'ima página $ alterado para este botão.
# imagem ao lado representa a página do seu progresso no curso, ao clicar nos botes que possuem esta imagem, você será redirecionado para a página de per!il, que $ onde você terá acesso detalhado sobre o seu desempenho, sua conquista e seu progresso no curso. #trav$s desta página você tamb$m será capa% de compartilhar seu progresso com seus amigos em suas redes sociais !avoritas.
Programa +ompetências ransversais. ransversais. Pró'imos passos
#o decorrer do curso, você navegará por meio dos )cones encontrados no canto superior esquerdo da tela. Para retornar - tela de estrutura do curso, que $ onde você terá acesso a todas as mat$rias, você pode utili%ar os botes que possuem a imagem ao lado, ao clicar nele você será redirecionado para a página inicial do curso. /s botes possuem posicionamentos estrat$gicos e dinâmicos, ao acessar a 0ltima página de uma mat$ria, o botão que antes era utili%ado para ir para a pró'ima página $ alterado para este botão.
# imagem ao lado representa a página do seu progresso no curso, ao clicar nos botes que possuem esta imagem, você será redirecionado para a página de per!il, que $ onde você terá acesso detalhado sobre o seu desempenho, sua conquista e seu progresso no curso. #trav$s desta página você tamb$m será capa% de compartilhar seu progresso com seus amigos em suas redes sociais !avoritas.
1istema de 1uspensão / sistema de suspensão tem a !unção de diminuir os impactos do solo em relação ao ve)culo, para para que que este estess não não se*a se*am m trans trans!e !eri rido doss para para a carro carroce ceri ria a do ve)c ve)cul ulo, o, evita evitand ndo, o, assi assim, m, o aparecimento de rachaduras ou trincas, mantendo a estabilidade e garantindo que os quatro pneus este*am sempre em contato com o solo. 2sso gera mais con!orto para o condutor de modo que ele possa guiar o ve)culo com mais !acilidade. 3olas 4uanto -s molas, elas têm a !unção de absorver o impacto do solo com o ve)culo. Para isso, são !abricadas em aço 5mola5, que $ um aço especial que permite o movimento de compressão e e'pansão. Esse $ o real movimento da suspensão.
#mortecedor e*a, agora, o amortecedor. Este tem a !inalidade de redu%ir as oscilaçes da mola para que o carr carro o se mant manten enha ha em cont contat ato o com com o solo solo.. oda ve% ve% que que a susp suspen ensã são o $ des desloca locada da,, o amortecedor está trabalhando para cima e para bai'o a !im de proporcionar uma boa dirigibilidade para o condutor.
6arra estabili%adora
7á a barra estabili%adora au'ilia na estabilidade do ve)culo, !a%endo com que as rodas sempre se mantenham em contato com o solo. Ela está ligada de um lado a outro do ve)culo. Esta ligação permite que o ve)culo tenha estabilidade quando atua em curvas, ou ao passar por alguma imper!eição no solo. # barra estabili%adora evita uma torção agressiva na carroceria, impedindo, assim, que o ve)culo perca !acilmente sua estabilidade.
8odas e pneus ocê provavelmente conhece a !unção das rodas e dos pneus, certo? 3as vamos relembrar alguns detalhes? #s #s rodas !acilitam o res!riamento do sistema de !reio dei'ando passar ar por si, o que diminui a temperatura dos discos e tambores, al$m de dar moldes para os pneus. /s pneus, por sua ve%, estão diretamente ligados ao solo. 1eus sulcos são de grande importância para uma melhor dirigibilidade em dias de chuva, terrenos arenosos, locais mais escorregadios, entre outros tipos de solo. / twi tamb$m tamb$m $ de suma importância, pois $ uma marcação que e'iste no pneu para determinar desgaste que determina se o pneu está bom para ser usado.
/ con*unto roda e pneu tem grande importância no ve)culo, pois toda ve% que o ve)culo se movimenta, !a% uma manobra, redu% a velocidade ou passa por uma saliência, o con*unto roda pneu $ responsável por isso acontecer.
1istema de 9reios
Prepare&se para conhecer os sistemas de !reios. ocê *á deve saber que a !unção do sistema de !reios $ parar o ve)culo de !orma segura, ou ainda permitir sua desaceleração suave e controlada, certo? Prepare&se, então, para conhecer os principais componentes do sistema de !reios. / pedal de !reio aciona o cilindro mestre: o cilindro mestre cria pressão no sistema: o cilindro de roda e a pinça de !reio recebem a pressão criada pelo cilindro mestre e acionam pastilhas e lonas de !reio: as pastilhas de !reio e lonas, por meio do acionamento da pinça e do cilindro de roda,
entram em contato com o disco de !reio e tambor ;respectivamente<: os discos de !reio e tambor, ao entrarem em atrito com as pastilhas e lonas, diminuem a velocidade das rodas. 1istema de !reios & cilindro mestre ocê sabe o que acontece quando o condutor pisa no pedal do !reio? / êmbolo dentro do cilindro mestre cria a pressão necessária ao sistema, pressionando o !luido de !reio. Este !luido de !reio sob pressão $ enviado, atrav$s das tubulaçes, aos cilindros de rodas e=ou pinças de !reio.
1istema de !reios & !reio a disco
4uando o !luido de !reio leva a pressão hidráulica ao interior da pinça de !rio, ela desloca um êmbolo em direção - pastilha de !reio, empurrando essa pastilha contra as paredes do disco de !reio. Esse atrito !a% com que o disco de !reio, que está ligado - roda do ve)culo, diminua a velocidade do mesmo.
1istema de !reios & !reio a tambor (o caso dos !reios a tambor, a pressão do !luido de !reio aciona os êmbolos do cilindro de rodas, que empurram as sapatas de !reio, que, por sua ve%, !i'am as lonas de !reio em direção ao cubo de !reio. Essa ação gera um atrito que diminui a velocidade das rodas. 7á em relação ao !reio de estacionamento, popularmente conhecido como !reio de mão, quando o condutor pu'a a alavanca do !reio, esta estica um cabo de aço que empurra as sapatas de !reio contra o tambor, mantendo o ve)culo !reado.
Pinhão e +remalheira (esta etapa você aprenderá sobre o sistema de direção e o sistema de !reios. Primeiramente, vamos tratar sobre o sistema de direção, o>? / sistema de direção tem por !inalidade permitir que o condutor possa guiar o ve)culo, possibilitando que o mesmo possa ser condu%ido em qualquer tra*etória, se*a em tra*eto simples, como rodovias, ou mesmo em manobras, como estacionar ou retirar o ve)culo de um local, independente da quantidade de manobras. / sistema de direção possui alguns componentes básicos, como você pode veri!icar na imagem. Esses componentes $ que permitem o trabalho do sistema de direção.
1istema de direção mecânica
#inda sobre o sistema de direção, este pode ser mecânico, hidráulico ou el$trico. /bserve na !igura o sistema mecânico com alguns componentes básicos. ocê sabia que no sistema mecânico esses componentes básicos $ que permitem o !uncionamento de todo o sistema de direção? Pois $" e*a o !uncionamento o volante, acionado pelo condutor, $ ligado - coluna de direção. Essa coluna de direção está ligada ao pinhão, que aciona a cremalheira por meio de seus 5dentes5. # cremalheira está ligada aos braços de direção, que acionam as rodas e reali%am o esterçamento das mesmas. / con*unto pinhão e cremalheira estão instalados dentro da cai'a de direção. iu como $ simples?
1istema de direção hidráulica (o caso do sistema de direção hidráulica, a di!erença está na instalação de um sistema hidráulico que au'ilia o movimento do pinhão. 4uando o pinhão $ acionado, o sistema hidráulico au'ilia nesse movimento, diminuindo o es!orço reali%ado pelo condutor do ve)culo. 7á na direção el$trica, a assistência ocorre por meio de um motor el$trico, que pode ser instalado na coluna de direção ou na cai'a de direção.
1istema de transmissão mecânica
Princ)pio de !uncionamento / sistema de transmissão tem a !inalidade de trans!ormar o movimento do motor, por meio da embreagem, em movimento para as rodas. +om isso, o ve)culo pode entrar em movimento, aumentando e diminuindo sua velocidade de !orma suave e e!ica%. / sistema de transmissão permite ao condutor reali%ar trocas de marchas, podendo assim atuar com o ve)culo sob diversas condiçes, mesmo que e'i*am di!erentes aplicaçes de torque e=ou velocidade.
#s estrias e'istentes no !uro central do disco de embreagem encai'am per!eitamente nas estrias e'istentes no ei'o primário da transmissão, !a%endo com que o disco de embreagem gire na mesma rotação que o ei'o primário da cai'a de marchas.
@raças a uma simples alavanca, $ poss)vel deslocar uma grande carga com pouco es!orço. #s engrenagens !uncionam com uma s$rie de alavancas sucessivas. # engrenagem maior, embora rode mais lentamente, desenvolve um maior es!orço.
#s engrenagens de dentes retos são mais ruidosas e transmitem um pouco menos de !orça, por terem pouco contato entre os dentes de cada engranagem. 7á as engrenagens de dentes helicoidais transmitem mais !orça, pois e'iste mais contato entre os dentes das engrenagens. #l$m disso, emitem menos ru)do durante seu !uncionamento. #s engrenagens de dentes helicoidais são empregadas nas engrenagens de marchas, e a de dente reto $ geralmente empregada na marcha a r$.
8elação de marcha # relação de transmissão $ um !ator que determina a rotação e o torque de sa)da em um sistema de transmissão. / cálculo $ !eito da seguinte maneira
elação de transmissão A n0mero de dentes da engrenagem movida =n0mero de dentes da engrenagem motora. # relação de transmissão determina o quanto cada marcha irá redu%ir na rotação e no torque do motor, quando esse movimento passar para as rodas. Por e'emplo a primeira marcha possui uma relação de redução mais alta, o que !a% com que o ve)culo tenha bastante torque nessa marcha. 2sso !acilita colocar o ve)culo em movimento ou reali%ar manobras que e'i*am mais !orça do ve)culo. Por outro lado, na primeira marcha, o ve)culo consegue atingir velocidades muito bai'as, precisando aumentar as marchas caso o condutor queira aumentar a velocidade.
1istema de ransmissão 3ecânica omponentes da transmissão
Brvore primária e secundária
+on*unto de engate ;cuba, luva, gar!o, engrenagens , anel sincroni%ador<
Engrenagem reversora
+on*unto de embreagem
Ci!erencial
# árvore primária ;ou ei'o primário< $ um ei'o que acopla as engrenagens e os con*untos sincroni%adores. Ela está ligada diretamente ao motor do ve)culo por meio da embreagem, que transmite o giro do motor para esse ei'o. Essa ação trans!ere o torque do motor para o ei'o primário, e, atrav$s da engrenagem selecionada, a árvore primária transmite o torque para a árvore secundária ;ei'o secundário<, e, em seguida, para as rodas do ve)culo.
+on*unto 1incroni%ador /s an$is sincroni%adores têm a !inalidade de suavi%ar o engate de marchas. Para reali%ar essa ação, um anel sincroni%ador entra em atrito com um cone sincroni%ador, igualando as rotaçes entre engrenagens a serem engatadas. /s gar!os de engate são peças que, atrav$s do comando mecânico, deslocam a luva de engate para um lado e para o outro, selecionando as marchas dese*adas com suavidade.
Engrenagem 8eversora # engrenagem reversora ;r$<, conhecida tamb$m como engrenagem intermediária, está locali%ada em uma árvore própria. Essa engrenagem só $ engatada com o ve)culo parado, pois seus dentes são retos, al$m de não possuir con*unto sincroni%ador. # engrenagem reversora permite que ocorra a inversão do movimento de sa)da da cai'a de câmbio, permitindo que o ve)culo possa andar para tra%.
+on*unto de Embreagem / con*unto de embreagem $ constitu)do basicamente por dois itens o disco de embreagem e o platD. / con*unto tem a !inalidade de 5desligar5 a cai'a de câmbio do motor, podendo, assim, !a%er
as trocas de marcha e dar o atrito necessário para que o ve)culo se movimente. / platD, tamb$m conhecido como prensa, $ acionado por um rolamento. Este rolamento impulsiona uma mola do tipo membrana, que !a% o trabalho de pressionar ou liberar o disco de embreagem, em relação ao volante do motor.
Disco e Platô / disco de embreagem $ !eito de materiais de atrito espec)!icos, para que possa garantir a união entre platD de embreagem e volante do motor. #o pisar no pedal de embreagem, o motorista está transmitindo uma !orça atrav$s de um cabo de aço, ou con*unto hidráulico, !a%endo com que o rolamento de embreagem atue sobre o platD. PlatD
/ platD $ uma peça intermediária que !ica praticamente entre o câmbio e o motor. 9i'ada no volante do motor, ela tem a !unção de e'ercer uma pressão no disco de embreagem. +om essa pressão, o disco !ica em atrito direto com o volante, dando, assim, tração ao câmbio quando este se encontrar engatado.
8olamento
/ rolamento tem a !unção de aliviar a pressão do platD ao disco de embreagem, !a%endo com que o disco se desacople do volante do motor. #o pisar no pedal de embreagem, o condutor acaba e'ercendo um movimento atrav$s de um cabo ou con*unto hidráulico que empurra o rolamento de encontro ao platD.
Difee!cial / di!erencial $ constitu)do de engrenagens. Essas engrenagens são do tipo planetária e sat$lite, que são as responsáveis por permitir a di!erença de movimento entre as rodas. / di!erencial conta ainda com duas engrenagens chamadas coroa e pinhão. / con*unto +oroa e pinhão $ o responsável por trans!erir o movimento rotativo longitudinal e trans!ormar em movimento rotativo transversal. / di!erencial permite ao ve)culo que as rodas possam ter velocidades di!erentes, para que o mesmo possa !a%er curvas. 4uando o ve)culo necessita reali%ar uma curva, a roda que estiver no lado de !ora necessita girar mais que a de dentro. 2sso ocorre porque a tangência de !ora da curva se torna maior que a de dentro, tendo assim um percurso maior a ser percorrido pela roda do lado de !ora da curva.
Moto "e ciclo Otto#!cio!a$e!to "os $otoes Para colocar um ve)culo em movimento $ necessário que o condutor dê a partida: a partida se dá por meio da chave de ignição que !a% com que o motor de partida coloque o motor em movimento para assim poder entrar em movimento de trabalho: o motor de partida tira o motor de combustão de sua in$rcia atrav$s do giro dado ao volante do motor para que assim possa iniciar seus ciclos de trabalho.
m engate que roda livre permite ao pinhão girar solidário com a cremalheira.
# alavanca separa o pinhão da cremalheira quando se desliga o interruptor do motor de arranque.
%#!cio!a$e!to "o $oto O f#!cio!a$e!to "e #$ $oto "e ciclo Otto & co$'osto 'o #$ ciclo "e (#ato te$'os) a"$iss*o+ co$'ess*o+ co$,#st*o e esca'e- Ca"a te$'o "o $oto co$'leta $eia .olta !o .ia,e(#i$- Dessa fo$a+ #$ ciclo co$'leto+ co$ os (#ato te$'os+ eali/a "#as .oltas co$'letas !o .ia,e(#i$-
FG empo & #dmissão (o primeiro tempo dos motores /tto, a válvula de admissão se encontra aberta e a válvula de escape se encontra !echada. / pistão se desloca saindo do ponto morto superior ;P31< para o ponto morto in!erior ;P32<, admitindo a mistura ar=combust)vel para dentro do cilindro.
HG empo & +ompressão (o segundo tempo, a válvula de admissão se !echa e a válvula de escape permanece !echada. / pistão se desloca do P32 para o P31 comprimindo a mistura ar=combust)vel que se encontra dentro do cilindro na câmara de combustão.
IG empo & +ombustão +om as válvulas de admissão e escape !echadas, a vela de ignição libera uma centelha. # mistura que se encontra comprimida $ in!lamada e essa e'plosão gera gases que impulsionam o pistão para o P32. Esse tempo $ conhecido como tempo 0til, pois $ nele que se tem a combustão, gerando um trabalho de deslocamento do pistão.
JG empo & Escape #pós a combustão a válvula de admissão se mant$m !echada, o pistão se desloca para o P31 e a válvula de escape se abre, !a%endo com que os gases resultantes da e'plosão se*am e'pelidos pelo escapamento do ve)culo. +onclu)dos os quatro tempos um ciclo termina dando in)cio a um novo ciclo.
olante do motor / volante de motor $ uma peça de suma importância: $ constru)do de !erro !undido a!im de ter massa para manter o motor em movimento por meio de sua in$rcia, para dar !uncionamento aos motores $ no volante que os trabalhos começam, o motor de arranque atua sobre a cremalheira que está !i'ada ao volante e, assim, coloca o motor em movimento para, então, os ciclos de trabalho continuarem o serviço.
ma manivela mostra como se transmite a potência a um ei'o rotativo. # pressão e'ercida sobre o pistão !a% com que este e a sua biela se desloquem para bai'o, originando a rotação do virabrequim.
/ virabrequim apresenta quatro manivelas, cada manivela está ligada ao pistão por meio de uma biela: ambos imprimem ao virabrequim um movimento rotativo.
Siste$a "e Aefeci$e!to 9uncionamento do sistema de arre!ecimento / sistema de arre!ecimento tem a !inalidade de controlar a temperatura dos motores !a%endo com que eles não aqueçam, mantendo uma temperatura de trabalho ideal, cerca de KLG+. / sistema $ constitu)do por aditivo para radiador, bomba dMágua, válvula termostática, radiador e eletro ventilador, sensor de temperatura e reservatório de e'pansão e tampa.
#ditivo de radiador / aditivo tem como !unção aumentar o tempo de ebulição da água, !a%endo com que a água possa !erver acima de FLLG+, bem como diminuir o ponto de !usão da água, !a%endo com que a água passe a congelar abai'o de LG+. #l$m disso, o !luido aditivo tem a !unção de lubri!icar os componentes do sistema e manter esse sistema limpo.
6omba dMágua +om o motor em !uncionamento, a bomba dMágua $ acionada, !a%endo com que a água que está no bloco do motor circule por todo o sistema de arre!ecimento, trocando calor e re!rigerando todo o sistema.
álvula termostática Para que a temperatura de trabalho se*a alcançada mais rapidamente, a água circula primeiramente pelo motor. 2sso $ poss)vel por conta da válvula termostática que se mant$m !echada at$ a água chegar - temperatura ideal. 4uando chega - temperatura ideal, ela se abre com o acionamento termomecânico e !a% com que a água circule atrav$s do radiador, re!rigerando o motor.
8adiador e eletro ventilador N no radiador que ocorre a maior troca de calor. Ele $ constitu)do de vários dutos por onde passa a água, so!rendo a perda do calor devido -s aletas do radiador. 4uando o ve)culo
está em movimento, o próprio vento !a% a troca de calor passando pelas aletas e quando o ve)culo está parado, ou em bai'as velocidades, o eletro ventilador, que está locali%ado na parte de trás do radiador, $ acionado e retira o calor do próprio radiador.
1ensor de temperatura / sensor, ao perceber o aumento da temperatura, manda um sinal ao eletro ventilador e !a% com que o mesmo entre em movimento, mantendo assim a temperatura ideal.
8eservatório de e'pansão e tampa / reservatório está presente na maioria dos motores. Ele está disposto de modo que o proprietário consiga ver o n)vel de água do sistema, que deve estar entre o m)nimo e o má'imo. # tampa permite ao sistema aumentar a sua pressão interna, para que a água não !erva a FLLG+. 1e essa pressão aumentar muito, ela possui uma válvula de segurança que se abre e libera a pressão para não dani!icar os componentes.
2nterruptor de pressão de óleo / interruptor de pressão de óleo tem a !unção de in!ormar ao condutor o correto !uncionamento do sistema de lubri!icação. 4uando o motor entra em !uncionamento, ele gera uma pressão cerca de F,H bar em marcha lenta chegando a J,I bar em regime de !uncionamento, com o motor em movimento a lu% indicadora no painel deverá permanecer apagada durante todo o tempo, isso acontece pois há uma mola e uma es!era que ao serem submetidas a pressão do óleo acabam !echando contato e apagando a lu% no painel.
Sistema de lubri"icação / sistema de lubri!icação está presente em todos os motores, tendo como principal !unção lubri!icar as partes móveis. Ele !unciona com uma bomba de pressão que leva o óleo a todos os pontos móveis, redu%indo ali o atrito e diminuindo o desgaste e'cessivo destas peças.
/ sistema de lubri!icação tem como componentes principais óleo lubri!icante, bomba de óleo e pescador, cárter, !iltro de óleo e canais de lubri!icação.
#leo lubri"icante /s óleos lubri!icantes são substâncias que podem ser de origem mineral ou sint$tica utili%ado para redu%ir atritos, lubri!icar e dar uma maior vida 0til aos componentes móveis.
Bomba de $leo e pescador +om o motor em movimento, a bomba de óleo suga o óleo por meio do pescador e o leva a todos os pontos móveis atrav$s dos dutos e galerias.
árter / cárter $ onde está locali%ado o depósito de óleo do motor. Ele está situado na parte in!erior do motor para que todo o óleo retorne at$ ele, mantendo assim o n)vel do óleo.
%iltro de $leo / !iltro de óleo !a% com que o óleo chegue at$ os pontos móveis limpo. / óleo passa atrav$s dele sendo !iltrado para que nenhum corpo estranho dani!ique os componentes que possuem !olga m)nima.
anais de lubri"icação /s canais de lubri!icação estão espalhados por todo o bloco do motor e pelo cabeçote tamb$m. Eles estão ali para levar o óleo at$ o destino !inal para as partes móveis.
Situação problema ocê !oi contratado como au'iliar de mecânico em uma o!icina mecânica, onde reali%ará as atividades de manutenção de automóveis. (essa o!icina muitos serviços são reali%ados, e muitos deles requerem a montagem dos sistemas que envolvem o !uncionamento do ve)culo. Para que se*a reali%ada a montagem adequada de qualquer componente que pertença a um sistema, $ !undamental que o montador compreenda com clare%a o !uncionamento dos sistemas. Para veri!icar se você compreende com clare%a o !uncionamento e a !unção de alguns sistemas automotivos, a empresa possui um simulador onde os empregados podem treinar seu conhecimento. Esse simulador cont$m alguns sistemas, e possibilita que o empregado !aça a montagem dos sistemas. (a pró'ima págna você deverá acessar o simulador e reali%ar a montagem de um ve)culo, indicando os principais sistemas que integram um ve)culo. ocê deverá escolher quais os componentes e sistemas devem ser empregados no ve)culo a ser montado.
1istema de alimentação de ar
/ sistema de alimentação tem a !unção de levar o ar sem nenhuma impure%a at$ o interior do motor. Para isso ocorrer corretamente, o motor admite o ar atmos!$rico que passa atrav$s do !iltro de ar e dos dutos e mangueiras at$ chegar - câmara de combustão. 9iltro de ar
/ !iltro de ar tem a !unção de reter as impure%as contidas no ar atmos!$rico a!im de chegar limpo ao motor. 2sso $ poss)vel, pois o !iltro $ constru)do com um papel micro poroso que ret$m qualquer part)cula. # substituição no pra%o ideal $ de suma importância, pois quando o !iltro está saturado, ele acaba perdendo sua e!iciência, dei'ando impure%as passarem at$ o interior do motor que, em longo pra%o, vai dani!icar o mesmo. m !iltro saturado, al$m de pre*udicar o motor, tamb$m !a% o consumo do carro !icar elevado, pois como o ar passa com maior di!iculdade, seu volume tamb$m $ menor e o ve)culo continua usando a mesma quantidade de combust)vel.
Cutos e mangueiras
/s dutos e as mangueiras !uncionam como um caminho para o ar percorrer. / ar que entra atrav$s da cai'a do !iltro de ar $ transportado at$ o coletor de admissão pelas mangueiras de ar, essas não podem estar rompidas ou má !i'adas, pois isso dei'ará impure%as entrarem no sistema.
1istema de alimentação de combust)vel
/ sistema de alimentação de combust)vel tem a !inalidade de levar o combust)vel !iltrado e com pressão at$ o motor para que possa, assim, entrar em !uncionamento. / combust)vel passa por uma bomba de pressão que o !a% passar por um !iltro at$ chegar ao motor. 6omba de combust)vel
# bomba de combust)vel el$trica tem a !unção de deslocar o combust)vel do tanque para o sistema de alimentação, suprindo todas as necessidades do motor, não importa qual se*a o regime de trabalho.
1istema de alimentação de combust)vel 9iltro de combust)vel
/ !iltro está disposto na linha de alimentação após a bomba. Para que o combust)vel chegue limpo at$ o motor, ele passa pelos micro!uros do elemento !iltrante retendo as impure%as a !im de não pre*udicar o motor. N necessária a substituição no per)odo correto, pois a saturação do !iltro
acaba aumentando a resistência - passagem do combust)vel, pre*udicando a bomba e !a%endo&a trabalhar !orçadamente.
anque de combust)vel
/ tanque de combust)vel nada mais $ do que um depósito para o combust)vel e onde está aplicada, na grande maioria, a bomba de combust)vel. #o !a%er uma manutenção na bomba ou at$ mesmo nas mangueiras de combust)vel, veri!ique se não há su*eira no !undo do tanque, pois essa su*eira pode dani!icar o sistema de alimentação de combust)vel.
8evisão 1istema de suspensão e rodas
+omo vimos anteriormente, o sistema de suspensão e rodas tem a !inalidade de gerar con!orto e estabilidade aos ve)culos, a !im de proporcionar ao condutor uma boa dirigibilidade, sem que ele
sinta os impactos do solo com os pneus. #l$m do per!eito estado dos componentes da suspensão, não podemos esquecer que um bom alinhamento e um balanceamento das rodas tamb$m inter!erem diretamente na condução do ve)culo e no con!orto para o motorista.
1istema de !reios
/ sistema de !reio, por sua ve%, tem a !unção de parar ou redu%ir a velocidade do ve)culo. 4uando acionado, ele gera uma pressão hidráulica no sistema, !a%endo com que as partes móveis de atrito e'erçam !orça umas contra as outras, causando a redução de velocidade e at$ a total parada do ve)culo.
1istema de !reios
Em ve)culos de carga, por e'emplo, o !reio tem que ser mais e!iciente, isso inter!ere diretamente na construção dos componentes. / tamanho dos discos $ maior a !im de gerarem mais atritos e tamb$m dissiparem melhor o calor.
1istema de direção
/ sistema de direção $ responsável por !a%er o ve)culo tomar todas as direçes dese*adas pelo condutor, se*a para entrar em uma vaga, entrar em uma rua ou !a%er curvas.
1istema de transmissão
/ sistema de transmissão $ responsável por !a%er o ve)culo se movimentar. /s sistemas de árvores e de engrenagens do sistema de transmissão se movimentam pela !orça do motor, !a%endo o ve)culo se locomover. Cessa !orma, o condutor consegue velocidade e !orça ;torque<, dependendo da condição de carga do ve)culo e estradas.
Siste$a "e ta!s$iss*o Para que os veículos possam atingir velocidades diferentes, existem as marchas com suas variadas relações, em que cada marcha se orienta para um tipo de trabalho ou até mesmo tipo de estradas.
Re.is*o Co!0#!to "e e$,ea1e$ O conjunto de embreagem fa a ligaç!o entre o motor e a transmiss!o. "uando a embreagem é acionada, o movimento de rotaç!o do motor se acopla com o sistema de engrenagens, exercendo a força necess#ria para locomover o veículo.
Difee!cial $omo o pr%prio nome sugere, ele fa a diferença. "uando o carro se submete a uma curva, as rodas s!o forçadas a manter velocidades diferentes. &esse momento, as satélites atuam compensando o giro de cada semieixo. 'xistir# uma rotaç!o relativa entre as planet#rias e as satélites distribuindo adequadamente a transmiss!o de pot(ncia entre o pinh!o e as duas rodas, conforme a exig(ncia da curva.
Moto "e ciclo Otto Para se iniciar um ciclo de trabalho é necess#rio que o motor perca sua inércia, isso acontece graças ao motor de arranque que, por meio de uma força elétrica, impulsiona o virabrequim para ter o seu movimento de trabalho.
Siste$a "e aefeci$e!to O sistema de arrefecimento fa com que o veículo se mantenha sempre na temperatura ideal de trabalho. "uando essa temperatura é excedida, o sistema fa com que ela abaixe para n!o danificar o motor. 'nquanto n!o atinge a temperatura ideal, o sistema fa o veículo aquecer até certa temperatura.
Moto "e ciclo Otto $omo vimos, os motores de ciclo Otto s!o motores de quatro tempos, sendo que no )* tempo temos a admiss!o de ar+combustível, no * tempo temos a compress!o da mistura ar+combustível, no -* tempo, conhecido como tempo til, temos a centelha e, ent!o, a combust!o, e, no /* tempo, temos a expuls!o dos gases de dentro do motor.
Siste$a "e aefeci$e!to 0lém de manter a temperatura de trabalho, o sistema de arrefecimento em bom estado é respons#vel pelo correto funcionamento dos motores de ciclo Otto, j# que precisa de um perfeito rendimento, pois a temperatura também é respons#vel por parte da injeç!o eletr1nica.
Siste$a "e l#,i2ca3*o 'sse sistema é respons#vel por diminuir o atrito das partes m%veis do motor, formando uma fina película protetora, a fim de n!o prejudicar o funcionamento do motor, além de diminuir o desgaste de suas peças.
Ali$e!ta3*o "e a &a alimentaç!o de ar, o filtro tem a funç!o de filtrar o ar objetivando n!o deixar nenhuma partícula de elementos externos danificar as paredes dos cilindros na sua combust!o.
Ali$e!ta3*o "e co$,#st4.el 'sse sistema é respons#vel por transportar o combustível filtrado desde o tanque até os bicos injetores, com certa press!o e va!o, com intuito de suprir qualquer necessidade de trabalho do motor.
Co!te5"o E6ta
T#,o ali$e!ta"o O sistema de tubo alimentador serve para dar mais pot(ncia ao motor e reduir o consumo de combustível sem aumentar seu tamanho e peso, pois a pot(ncia est# relacionada 2 quantidade de ar que um motor absorve no tempo de admiss!o. O sistema é formado, basicamente, pela turbina e pelo p%s3resfriador.
T#,o co$'esso O turbo compressor 4turbina5 est# ligado ao escapamento dos veículos, quando os gases passam pelo eixo e palhetas do caracol quente, que, por sua ve, est# interligado ao caracol frio. O lado do caracol frio desloca o ar do sistema de admiss!o com muita velocidade, faendo as moléculas de oxig(nio contidas no ar se agitarem e expandirem o volume do ar. 'sse grande volume de ar impulsionado para a c6mara de combust!o é que dar# um melhor rendimento ao motor, pois ali se encontra também uma grande quantidade de moléculas de oxig(nio.
P7s8esfia"o 7rata3se de um equipamento para ajudar no desempenho dos veículos. O p%s3resfriador funciona como um radiador em que o ar entra quente e é refrigerado, diminuindo assim seu volume para que possa se ter uma grande quantidade de oxig(nio em um pequeno volume de ar. 0quele grande volume de ar que passou pelo p%s3resfriador e agora se encontra reduido a um pequeno volume est# repleto de moléculas de oxig(nio e, por fim, ser# utiliado na combust!o do veículo proporcionando mais pot(ncia e rentabilidade.
E6ec4cios 9: :- Ao 'isa$os !o 'e"al "e e$,ea1e$+ o (#e aco!tece !o co!0#!to "e e$,ea1e$; •
O "isco "e e$,ea1e$ & 'essio!a"o co!ta o .ola!te-
•
Ne!=#$a "as alte!ati.as-
•
O 'latô 'e"e 'ess*o-
•
O "isco "e e$,ea1e$ e!ta e$ co!tato co$ o .ola!te-
•
O ola$e!to & etia"o "o co!tato co$ o 'latô-
?- @#ais e!1e!a1e!s "o "ifee!cial s*o es'o!s.eis 'o 'e$iti (#e o .e4c#lo fa3a c#.as co$ facili"a"e; •
Pla!etia e sat&lite
•
Sat&lite e sola
•
Pla!etia e sola
•
Co!"#/i"a e $otoa
•
Moti/ e $otoa
- @#e ele$e!to "a ta!s$iss*o fa/ 'oss4.el o .e4c#lo to$a "ie3es co!tias; •
E!1e!a1e$ i!te$e"iia
•
Co!0#!to 'i$io e sec#!"io
•
E!1e!a1e$ e.esoa
•
Rola$e!to "e e$,ea1e$
•
Sat&lite e 'la!etia
- E$ #$ co!0#!to "e ta!s$iss*o $ec!ica+ (#al co$'o!e!te & es'o!s.el 'o fa/e a li1a3*o "o $o.i$e!to "o $oto ta!s$iss*o "o .e4c#lo; •
Rola$e!to "e e$,ea1e$
•
Á.oe 'i$ia
•
E$,ea1e$
•
Co!0#!to si!co!i/a"o
•
Á.oe "e $a!i.elas
F- Ao c=e1a a o2ci!a+ o clie!te elata (#e se# .e4c#lo est esca'a!"o as $ac=as- @#al o 'oss4.el "efeito; •
E$,ea1e$ 1asta
•
Ca,os "e e!1ate ta!ca"o
•
Co!0#!to e!1ate "efeit#oso
•
Rola$e!to "e e$,ea1e$ ta!ca"a
•
E!1e!a1e$ e.esoa 1asta
E6ec4cios 9? :- Po (#e o G te$'o "o $oto & co!=eci"o co$o te$'o 5til; •
H!ico e$ (#e as .l.#las "e a"$iss*o e esca'e est*o a,etas
•
H!ico (#e 'o"#/ ta,al=o
•
H!ico (#e !*o #tili/a co$,#st4.el
•
H!ico (#e 'oss#i a !o i!teio "o cili!"o
•
H!ico (#e est li1a"o ao .ola!te "o $oto
?- @#al a f#!3*o "o 2lto "e a; •
%o!ece a li$'o e 2lta"o
•
e.a o a at& o i!teio "o $oto
•
Pe$iti (#e o a 'asse li.e$e!te ate o i!teio "o $oto
•
Ne!=#$a "as alte!ati.as
•
%o!ece a s#0o e 2lta"o
- @#al a f#!3*o "a ,o$,a "e 7leo !os $otoes; •
e.a o 7leo so$e!te 'aa as 'ates $7.eis "o $oto
•
e.a o 7leo "o $oto 'aa to"as as 'ates "o $oto
•
e.a o 7leo so$e!te 'aa 'ates 26as "o $oto
•
#,i2ca o .ola!te "o $oto
•
%a/e co$ (#e o 7leo efi1ee o i!teio "o $oto
- Co$o o co$,#st4.el c=e1a at& a c$aa "e co$,#st*o; •
S#0o e se$ 'ess*o
•
S#0o e co$ 'ess*o
•
i$'o e se$ 'ess*o
•
Co$ 'ess*o e li$'o
•
Co$ 'ess*o+ li$'o e co$ ,ol=as "e a
F- @#al o 'i!ci'al te$'o "os $otoes "e ciclo Otto; •
A"$iss*o
•
Co$'ess*o
•
Co$,#st*o
•
E6a#st*o
•
De$iss*o
E6ec4cios 9 :- No co!0#!to o"as e '!e#s+ o (#e si1!i2ca •
Des1aste "os a$otece"oes
•
Des1aste "os '!e#s
•
Dist!cia "o '!e# ao solo
twi;
?- No siste$a "e feio+ (#ais co$'o!e!tes 'oss#e$ acio!a$e!to =i"#lico;
•
Pi!3a "e feio e 'astil=a
•
Pastil=as e cili!"o "e o"a
•
Cili!"o $este e cili!"o "e o"a
- Jeal$e!te o!"e est locali/a"o o 2lto "e co$,#st4.el; •
De!to "o ta!(#e
•
A!tes "o ta!(#e
•
A'7s a ,o$,a
- @#al a f#!3*o "os a"iti.os "e a"ia"o; •
%a/e a 1#a fe.e a :99GC-
•
Di$i!#i o 'o!to "e e,#li3*o e a#$e!ta o 'o!to "e f#s*o "a 1#a-
•
Pe$iti (#e a 1#a !*o co!1ele a 9GC-
F- Este siste$a te$ co$o co$'o!e!tes 'i!ci'ais o 'esca"o+ cte e ,o$,a "e 7leo) •
Siste$a "e feio
•
Siste$a "e 7leo
•
Siste$a "e l#,i2ca3*o
K- Co$ o 2lto "e a sat#a"o+ (#ais as co!se(#L!cias 'aa o $oto;
•
Alto co!s#$o "e co$,#st4.el e a co$ i$'#e/as
•
Alto co!s#$o "e co$,#st4.el e a s#'e li$'o
•
Bai6o co!s#$o "e co$,#st4.el e a co$ i$'#e/as
- No siste$a "e s#s'e!s*o e o"as (#al a f#!3*o "o a$otece"o; •
Re"#/i o co!tato "o .e4c#lo co$ o solo
•
Re"#/i as oscila3es "o solo
•
Re"#/i as oscila3es "a $ola
- No siste$a "e "ie3*o+ a cai6a "e "ie3*o & co$'osta 'o; •
•
•
Pi!=*o e ce$al=eia
Te$i!al "e "ie3*o e ,aa a6ial
Pi!=*o e te$i!al "e "ie3*o
- No siste$a "e ta!s$iss*o+ (#al a f7$#la 'aa a ela3*o "e $ac=a; •
NG "e!tes "a e!1e!a1e$ $otoa !G "e!tes "a e!1e!a1e$ $o.i"a
•
NG "e!tes "a e!1e!a1e$ :Q $ac=a !G "e!tes "a e!1e!a1e$ $o.i"a
•
NG "e!tes "a e!1e!a1e$ & !G "e!tes "a e!1e!a1e$ $otoa
C&"itos CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI 8obson 9raga de 0ndrade Presidente
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRET 8afael 'smeraldo :ucchesi 8amacciotti ;iretor de 'ducaç!o e 7ecnologia
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRAL - SENAI 8obson 9raga de 0ndrade Presidente
SENAI - DEPARTAMENTO REGIONAL 8afael 'smeraldo :ucchesi 8amacciotti ;iretor ilho ;iretor de Operações
UNIDADE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - UNIEP >elipe 'steves ?orgado