Cantos da Missa Sertaneja Entrada (“Chico Mineiro”)
Estamos aqui reunidos na casa de Nosso Senhor, pra receber vosso servo que foi um exemplo de amor. Refrão: Nossas vozes em coro elevemos, cantando a Nosso Senhor as glrias cantemos com os irmãos i rmãos celebremos o amor. !clamemos com preces e cantos a bondade suprema de "eus, manifesta por meio dos santos testemunhos do Reino dos #$us.
3lria a "eus no mais alto dos c$us. 3lria a #risto que $ nosso irmão. Sou fraterno, sou homem da terra construindo a nossa união. 4bis5 3lria ao Esp)rito cheio de amor que ilumina os nossos caminhos. #aminhando com a 6uz "ivina 'ransformando 'ransformando em rosa os espinhos. 4bis5 Entrada da Bíblia (“Nestes versos tão singelos”)
São os santos da %gre&a triunfante Ns a %gre&a de "eus peregrina 'odos 'odos somos a ()blia garante *m s povo, a +am)lia "ivina.
Sou roceiro, sou do campo, minha gente sim senhor. 7eu sustento $ ganhado com trabalho e suor. Se da terra eu e alimento, 7inha alma eu sustento na alavra do Senhor.
Se +am)lia +am)lia de "eus ser queremos Não podemos s os santos louvar #om os fracos e os pobres devemos ivos la-os de amor estreitar. estreitar.
7inas mãos que se cale&am no cansa-o do labor, ho&e aqui estão trazendo a alavra do Senhor. Senhor. 8 a for-a que me anima, me a&uda, me ilumina na alegria ou na dor. dor.
Penitencial Penitencial (“Rio Piracicaba”)
Esta ()blia $ a semente do amor que 2esus aqui na terra semeou.
Senhor criador do mundo, escuta nossa voz. iemos aqui pedir piedade para todos. ai de amor aqui estamos, estamos, viemos pedir perdão. /lhai por ns, vossos 0lhos. Estendei1nos tua mão. 2esus redentor do mundo, mundo, escuta a nossa voz. iemos aqui pedir piedade para todos ns. 2esus #risto, piedade, pois pecamos contra vs. s que estais &unto do ai, tende piedade de ns. Glória (“Nesta longa estrada da vida”)
E ao sair daqui da casa, meus irmãos, quero levar, a semente preciosa pra no mundo semear. semear. Se plantarmos todos &untos, nascer9 e dar9 frutos e a todos saciar9. cla!a"ão ao Evangelho Evangelho (“Cavalo Preto”)
!legrai1vos, aleluia "entre em pouco vai falar nosso 7estre, aleluia Sua mensagem vai nos dar. 4bis5 !leluia, fala 7estre, que teus servos ouvirão. 'uas palavras, aleiluia, nossas vidas guiarão. 4bis5 #omo santos, aleluia, terra f$rtil vamos ser.
ra semente, aleluia, que, que a alavra fornecer. 4bis5
=osana, hosana, hosana nas alturas. (endito $ aquele que vem, vem em nome do Senhor.
#$ertas (“%a&dades da !inha terra”)
Pa' (“esta de rodeio”)
Eu te ofere-o, meu ai querido, todos os meus atos nesta ora-ão. 7eu ti&olo simples, feito de incertezas queira aceit91lo nesta constru-ão.
Se $ domingo de missa, &9 me sinto mais feliz. #antar, louvar a "eus $ tudo o que sempre quis. Então, amigo, que bom que voc> veio.
"e um mundo mais &usto, mais comunit9rio, /nde o #risto brilhe na face do irmão. /nde o nosso corpo, tempo de "eus vivo sempre diga sim, ; participa-ão e ao que a comunidade de São 2os$, guie sempre os passos, para a salva-ão.
?uando estou aqui, eu &9 me sinto em minha casa, pois ve&o meu irmão que logo veio e me abra-a. Então amigo, que bom que voc> veio. #hega de tristeza. amos nessa r9 ns não tem dia feio.
'amb$m te ofere-o minha f$ que treme, meu cotidiano, sombras em meu lar, doen-as, transtornos, coragem que falta neste desa0o de um servo a lutar.
'9 bom, que t9 danado, aqui ningu$m tem pressa. !brace o seu irmão, a missa t9 uma festa. egue na mão dela, pegue na dele. ! festa t9 tão linda... ?ue bom que voc> veio
7as tamb$m te oferto minhas alegrias, a vontade 0rme de participar da caminhada onde ai e +ilho reinam com o Esp)rito glria sem par.
Não quero ver ningu$m triste. Não quero ver ningu$m parado. !brace o irmão da frente, abrace o irmão do lado e diga a ele: que bom que voc> veio #hega de tristeza, vamos nessa pra ns não tem dia feio.
%anto (“Ciganinha”)
Codeiro (“Chalana”)
'odas as matas, passarinhos e cascatas cantam &unto ao seu louvor. ! natureza cheia de tanta beleza diz que Santo $ o Senhor. 'odos unidos, cora-
#ordeiro de "eus que tirais o pecado de todos os homens, piedade de ns 2esus #risto, piedade Rogai por todos nossos irmãos. "ai1nos vida bem mais santa, muita paz, muita união. amos &untos construir um mundo com mais união. 2esus #risto Redentor onde teme a coragem, 2usti-a e o louvor caminhado sempre &untos na estrada do Senhor.
Co!&nhão (“Menino da orteira”)
'odos somos convidados para a mesa do Senhor, a esse banquete santo, que o ai nos preparou. ão que um dia foi semente, uva que algu$m plantou, ho&e aqui são transformados, #orpo e Sangue do Senhor. E ao sairmos desta mesa teremos uma missão, de pregarmos a alavra para todos os irmãos. Se lan-armos a semente da verdade e do amor, a colheita ser9 grande nos celeiros do Senhor. 'odos somos chamados para evangelizar. (asta ter ouvido atento, muito amor e acreditar, que o ai nos quer &untos dele prontos para trabalhar, construindo um mundo novo come-ando em nosso lar, se pregares a alavra, e ningu$m acreditar, não desistas, $ que o solo precisa de adubar se uma grãozinho $ pequenino basta na terra lan-ar, e se o solo for fecundo, muito frutos hão de dar. Sois chamados a ser santos, luz do mundo e sal da terra, destruindo
toda guerra, construindo a união. Sou a vinha e vs os ramos., sempre unidos ; videira, na alegria verdadeira da divina comunhão. Se na f$ estais comigo eu convosco 0carei pois a todos vos amei, como o ai me tem amado. / amor $ meu caminho, minha lei, meu alimento $ o novo mandamento do meu povo libertado. 8 dif)cil a caminhada, muitas vezes trem espinhos, mas se 2esus for conosco, não estaremos sozinhos, levem sempre a &usti-a, a verdade e muito amor, essas são as mesmas armas com as quais 2esus lutou. 'odos somos oper9rios, dessa igre&a em constru-ão. Somos todos respons9veis pela alma do irmão. Se não seguirmos em frente, muitos deles voltarão e o caminho percorrido, por #risto ter9 sido em vão.