materiales y procedimientos de construccion UANL

FACULTAD

DE

ARQUITECTURA

UNIVERSIDAD AUTONOMA DE NUEVO LEON

SERIEN CONSTRUCCION

&RQ. JOSÉ MG€L Z&PKT& CHSTGLLHNOS

AGRADECIMIENTO

:

A

MARIA DE JESUS YANEZ ESPARZA Por su amabilidad al realizar el mecanografiado del presente escrito. Y por su paciencia ARQ. JOSE A . ZAPATA CASTELLANOS

T H t ¿S" Z 3

C O N T E N I D O :

página

1.-

INTRODUCCION

4

2.-

PROGRAMA PARTICULAR: OBJETIVOS

10

3.-

PROGRAMA PARTICULAR Y PLANIFICACION DEL CURSO. 3.1

T E M A

1

3.2

"Simbologia" T E M A 2 "Trabajos

-

preliminares

y

terra

c e r i as" 3.3

T E M A

24

3

"Materiales

básicos

de l a

trucción" 3.4

T E M A

4

T E M A T E M A "Pisos

3.7

T E M A

y

niveles"

1 Al%At<

37526

55

6 o

pavimentos 7

"Muros y c a n c e l e s " FONDO UNIVERSITARIO

49

5

"Firmes 3.6

cons^ 33

"Cimentaciones" 3.5

15

"

-61 \ ,> > 66

C U R S O

D E :

MATERIALES Y PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCION

( TERCER

SEMESTRE

)

ARQ. JOSE ANGEL ZAPATA CASTELLANOS

VERANO DE 1 9 7 9 . -

INTRODUCCION :

a u

O 2 Fi ü 3

H0I3DU8T2WG3 3G 20TH3 IMI030ûfl<î

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- . eser

30

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CURSOS

DE :

Y 23JAIA3TAM

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2OHAJJ3T2A0 ATABAS J33HA 3201 - p5?A

LOS


PRIMER (

A

CURSO

TERCER

SEMESTRE

SEGUNDO CURSO

CUARTO

SEMESTRE

TERCER

QUINTO

SEMESTRE

CURSO

;


"BAJO EL SISTEMA DE UNA EDUCA CION DINAMICA Y ACTUALIZADA"

INTRODUCCION A LOS CURSOS

«^VÍ.^'ÍÍS:,!:.;?::^:'«^'»«^«;.;;., ? AS: WIMFFII.'SSSSÍ'.'UÍ, V;: >

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que l a c i r c u n s t a n c i a

ejerce

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-

gene i as de un p r o c e s o c i e n t í f i c o y t é c n i c o en ?os v C a ? ¿ n í ° m o° s 9 1 0 5 a n h e l 0 S é l e a l e s m s o actual v i ven en l a c o n c i e n c i a del

-I hombre1 -

s i v o , ^ c u y l ^ a c t u a c i ón l í ^ f U S Í S e ? ^ ' ? ^ ^

x U T ' *

3

El m i n u c i o s o a n a l i s i s

y

que fomenten t o d a s e l l a s : LA CREATIVIDAD 1 y"lA°ARM0NIA SO CIAL en l a s mentes de l o s e s t u d i a n t P * * ^ n r e a l i c e n en un mundo m ^ t l c í " ' a ^ a n ^ d o ? Siil f l ü l . La Nueva E d u c a c i ó n debe p r o p o n e r s e DUAL Y A S 0 R c ? A L I Z \ C n 0 ? ^ L E N ^ D E L taciones? ' * mSdldaS basa PH ? L t r " - t U r a c í á n basa en l o s s i g u i e n t e s

de

alcanzar-

" T U D I A N T E como SER I n v i SUS Posibilidades y 1 ü j .

de

una Educación A c t u a l i z a d a , aspectos d i d á c t i c o s .

se -

EN OBJETIVOS: Que t e n g a n como meta l a de que l o s e s t u d i a n t e s aprendan a a p r e n d e r y que i m p u l s e n su c a p a c i d a d de i n v e s t i g a c i ó n

EN UNA PROGRAMACION: Que t o t a l i c e , c o r r e l a c i o n e é i n t e g r e m i e n t o s , l a s a c t i v i d a d e s para l o g r a r na d e l e s t u d i a n t e .

A J.

p o r á r e a s de c o n o c i una r e a l i z a c i ó n p l e -

DE METODOS: Como p r o c e s o s g e n e r a l e s para a l c a n z a r un f i n , donde p a r t i _ c i p a n l a i n i c i a t i v a , l a e x p r e s i ó n y c r e a t i v i d a d de cada alumno con t r a b a j o s i n d i v i d u a l e s . DE TECNICAS: eooiq 3 o 3 rrao n

Como i n s t r u m e n t o s que f a c i l i t a n e l l o g r o de un f i n , d£ b i e n d o s,er e m i n e n t e m e n t e DINAMICOS y MOTIVADO RES de l a - CREATIVIBAD. 39'

C e n t r a d a p r i n c i p a l m e n t e en e l en h a b i l i d a d e s , c o n o c i m i e n t o s

9up e ron-9 ûz ,ovfJ

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DE UNA EVALUACION: CRECIMIENTO d e l y destrezas.

estudiante-

DE UNA ENSEÑANZA:

c+ os r

Basada en l a p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a d de l o s e s t u d i a n t e s , y buscando su r e a l i z a c i ó n p l e n a como s e r i n d i v i d u a l y s o c i a l EN UN APRENDIZAJE:

,

0VrX9fl9T

Donde se e s t a b l e z c a una COMUNICACION con e l medio ( p e r s o n a s , cosas é i n s t i t u c i o n e s ) , a s í como e l d e s a r r o l l o d e l J u i c i o C r í t i c o y p r o m o v i e n d o una c o n s t a n t e c r e a t i v i d a d .

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EN UN MATERIAL

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DIDACTICO:

Que e s t é a l a l c a n c e d e l e s t u d i a n t e y u t i l i z a n d o l o s r e c u £ sos del medio con e l f i n de d e s p e r t a r su c r e a t i v i d a d y r e m i t á n a l p r o p i o e s t u d i a n t e a CONSULTAR: l i b r o s , r e v i s t a s , a p u n t e s , a o t r o s compañeros, a o t r o s m a e s t r o s , e t c . . . , a s í como t a m b i é n e INVESTIGAR: e l medio a m b i e n t e , i n s t i t u c i o nes, empresas, etc En resumen, l o s p r i n c i p i o s p e d a g ó g i c o s de una E d u c a c i ó n A c t u a l i z a d a , o r i e n t a n a l o s e s t u d i a n t e s a APRENDER A APRENDER y a APRENDER HACIENDO, i m p u l s a n l a c a p a c i d a d de INVESTIGACION , promueven una c o n s t a n t e CREATIVIDAD y fa^ v o r e c e n una COMUNICACION que r e t r o a l i m e n t e su p e r s o n a l i dad. M e d i t a n d o en l o p l a n t e a d o a n t e r i ormen t e , se es c o n o c i e n t e de l a i m p o r t a n c i a de una R e n o v a c i ó n P e d a g ó g i c a que e x i g e n l o s t i e m p o s en que v i v i m o s , p o r t a l m o t i v o , es ne c e s a r i o en n u e s t r a F a c u l t a d , p o n e r a l d í a una M e t o d o l o g í a

de a c u e r d o con nuestras c i r c u n s t a n c i a s y apoyada en l o s as 6n ^ ?Ue Se b a S a l a e s t r u c t u r a c i ó n e un! Educación Dmamica y A c t u a l i z a d a . r n ¡ l 0 S S " ^ 0 5 d S A E R I A L E S Y PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCION, en donde se i n t e n t a r a ' , en p l a n e x p e r i m e n t a l el "SISTEMA DE UNA FD.IfAP j Q ^ D l N A M R A . Y A ^ U A L I ZA¿A" don ' de se c o n s i d e r a a l e s t u d i a n t e ¿orno e l m o t o r de su p r o p i o " a p r e n d i z a j e y de su p r o p i a e d u c a c i ó n , y a l m a e s t r o ' , q u i e n busca un c r e c i m i e n t o j u n t o a sus a l u m n o s , es a u i e n - PRO GRAMA, OBSERVA, DIRIGE, PROMUEVE, ANIMA^ ORIENTA Y* E VAÜUA fONSTRi-rr

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"TODAS LAS COSAS SON SENCILLAS CUANDO LAS -ENTENDEMOS" ,

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por l o t a n t o , a seguir.

a continuación

se e x p l i c a r a '

la

M e t o d o l o3q i a -

E1

O b j e t i v o G e n e r a l es e l de i m p u l s a r l a c a p a c i d a d de I n v e s t i g a c i ó n d e l e s t u d i a n t e , con l a P r o g r a m a c i ó n e l a borada donde se e x p l i q u e n l o s temas a s o l u c i o n a r , EL MAESTRO: I n i c i a l a s a c t i v i d a d e s con l a t e m a , dando l a s e x p l i c a c i o n e s g e n e r a 1 es p a r a l a c o m p r e n s i ó n

s e l e c c i ó n de un tema o s u b básicas y las d i r e c t r i c e s - del problema a r e s o l v e r --

: 3 - W t Q M 3 f l 1 A Hit H3 - o . ' i e q ) orbgm Tg r o o KOlwAOIKUMOO snu 5 o s 9 r d 6 í 2 9 92 »bfiÓQ - I9b o T í o t i 5 2 9b fg omoo Tac « ( 2 9 rio "r d u f r ¿. 2 n r § 2B2oo . b f i b f v f í B g t D 9 í n s í s n o 3 t n u obna rvornoiq ^ oo r í T-tD o r ó r u t

TríüíSnJ0? MET0D0S ( i n d i v i d u a l , en e q u i p o , e t c . . ! ) y as TECNICAS ( d e s d e l a s i m p l e e x p o s i c i ó n d e l t e m a , h a s t a l a d i n a m i c a de g r u p o s ) más adecuados en cada caso en p a r t i c u l a r , p e r o con c a r á c t e r e m i n e n t e m e n t e DINAMICOS v m o t T v a d o r e s de l a c r e a t i v i d a d .

:ODIT3AQIG JAIfl3TAM k r_ v * t n ñ r b i ¡ 3 > * r « n a i a c^hf * r * & + ^ n IIRipHHpRHKgSffiHÉ i, 3 6 D f v r í 6 9 " f o u c * f ¿ ¿ " i s q ? 9• bm usj bc n i j u í 3 j n 5 j ¡ 6 l o 9 J 2 9 9 U 0 — . . . . — 9 b 9b n Jas o r q o i q i b neJ , 2 o i d r í :flATJU2H03 6 s í n s r b u j : :26?¿rV9T 2 01 i OTs fi :flAaíT23'. i o 6 . 59í nu t 20T9n6qm0D o r ^ ü j r í e n r ., s2 j0*1 o a3 n2 9 ^ 6ÍHorbarc IM

Los e s t u d i a n t e s h a r á n l o s c o m e n t a r i o s f i n de s a l v a r l a s dudas e x i s t e n t e s .

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Además se i n d i c a r á a l o s e s t u d i a n t e s l a B i b l i o g r a f í a másí d o n e a donde se e n c u n c i e : El T í t u l o d e l l i b r o / A u t o r y - E d i t o r i a l , donde puedan e n c o n t r a r l a i n f o r m a c i ó n s o l i c i t a d a , para f i n e s de c o n s u l t a . ~

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snu 9b 2 0 0 r ^ ó p » b s q 2 0 r q r o n r T q 2 o f n9mu2 A 5?30W3«Â s 2 9 t o f i * r b u i 2 9 aof 5 n s J n s r t o ^bfis'f bebroaqfio 6Í ,0Gtf3I0AH fl3QM3H9A 6 y. «3Q t GAQIVITA3S3 s i n e ^ n o o enu n9V9Ufrioiq . Í40I3A3ÍT ^6no2* 9q ü2 r e o t j ' s i gup H 0 I 0 A 3 I uJ Snu Í19D9

En l a s s i g u i e n t e s c l a s e s se e x p o n d r á l a e x p l i c a c i ó n d e l tema o subtema s o l i c i t a d o , por p a r t e de l o s a l u m n o s , como un e s t u d i o p r e l i m i n a r p a r a que en d e f i n i t i v a no quede n i n guna duda de l a manera de p r e s e n t a r e l t r a b a j o f i n a l (es~ crito, gráfico, dibujos, fotos, e t c . . . ) En l a e n t r e g a d e l T r a b a j o F i n a l , e l m a e s t r o h a r á una Eval u a c i ó n y c a l i f i c a r á según l a s h a b i l i d a d e s y c o n o c i m i e n - t o s que cada e s t u d i a n t e a d q u i e r a y e x p r e s e o b j e t i v a m e n t e .

La enseñanza e s t a r á basada en l a p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a l o s e s t u a n t e s y buscando su r e a l i z a c i ó n p l e n a

de

! p í e n d i 2 a ^ s e e s t a b l e c e r á una C o m u n i c a c i ó n con el a s í como e l d e s a r r o l l o d e l J u i c i o LCr rl ít t li cc oo y además p r o m o v i e n d o una c o n s t a n t e CREATIVIDAD * ademasEL ESTUDIANTE: c a r i r t n Hp % U* C M¿ 1 eV 1 t d " e n' rUen laa V e z h a y a c o m p r e n d i d o l a e x p l i Hn M M . - ? n !:? c i ó n a l tema o subtema e l e : d o . El M a t e r i a l D i d á c t i c o p r e s e n t a d o por é l , s e r á » 7 . c r e a ? i ?dad e % U í% 0 S h * 1 " ^ í 0 c o n e l f ? n d e d e s p e r t a r su c r e a t i v i d a d . El t r a b a j o i n d i v i d u a l d e l e s t u d i a n t e , c o n s i s t e en una I n v e s t i g a c i ó n de h e c h o s , c a u s a s , c o n c e p t o s ¡fe . . . . en l i b r o s , r e v i s t a s , con p e r s o n a s e i n s t i t u c i o n e s p e ' me requiera! n t e con VISITAS a OBRAS cuando e l caso Í ¿ P T e b'^'Í^S.ES01^ ? ^ d i a n t e s e r á e m i n e n t e m e n t e ACTIVA abs in rnln ? ° l u t a l i b e r t a d para que p r e s e n t e su t r a b a j o como l o j u z g u e más c o n v e n i e n t e . Puede s e r p o r medio d t m u e s t r a s de m a t e r i a l e s , f o t o g r a f í a s , e s c r i t o s ? c r S q u s , d i b u j o s , maquetas o modelos a e s c a l a , r e p o r t e de l a s re íar ? I Z a d 0 < ? r á f i c o y e s c r i t o ) ; puede p r e l e n t a r f o l l e t o s o l i t e r a t u r a de l o s f a b r i c a n t e s o de l o s d i f t r i bu i d o r e s y v e n d e d o r e s . C u a l q u i e r a que sea l a manera que e l e s t u d i a n t e haya s e l e c

e l c o n t p n i d n H P I e ? e n t a - s u t r a b a j o , s e r á capaz de e x p l i c a F e l c o n t e n i d o de l o s m i s m o s , y según l a p r o f u n d i d a d de l a Mllí P r e s e n t a c i ó n , será l a E v a l u a c i ó n ^ c a l i f i c a c i ó n ) l e de o a s i g n e su m a e s t r o .

«mSÜiVV

C O N C L U S I O N E S : q Ue CA ^ n ' r n í 1 ? » T t n o l , " A P R E N ° E M 0 S CON LA PRACTI CA, NO CON LA TEORIA" , por l o que l o s APUNTES que se pü b l i q u e n en e s t a F a c u l t a d , en r e l a c i ó n con l o s Cursos de M a t e r i a l e s y P r o c e d i m i e n t o s de C o n s t r u c c i ó n I II m . s ó l o c o n t e n d r á n l a s d i r e c t r i c e s g e n e r a l e s de l o s Temas' y b u b t e m a s , se puede a f i r m a r , que su c o n t e n i d o s e r á t a n o e l PROGRAMA PARTICULAR de cada c u r s o ! que s e r á d e s a l o l i a d o con l a p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a de l o s e s t u d i a n t e s v con l a A s e s o r í a y O r i e n t a c i ó n de l o s M a e s t r o s . Serán unos " A p u n t e s V i v i e n t e s Ú O r g á n i c o s " , que v i v i r á n y c r e c e r á n t a n t o como e l e s t u d i a n t e l o d e s e e .

Los APUNTES que se p u b l i q u e n en é s t a F a c u l t a d c o n t e n d r á n ademas h o j a s en b l a n c o donde e l e s t u d i a n t e vaya a n e x a n d o su m a t e r i a l g r á f i c o . No hay l í m i t e para l a p r e s e n t a c i ó n de e s t e m a t e r i a l . C o n t e n d r á n además h o j a s e s p e c i a l e s para que e l m a e s t r o haga l a E v a l u a c i ó n a l f i n a l de cada tema

A l g o t a m b i é n de suma i m p o r t a n c i a que c o n t e n d r á n é s t o s - - a p u n t e s , s e r a l a SIMBOLOGIA que usa e l A r q u i t e c t o para ha c e r más c o m p r e n s i b l e sus P r o y e c t o s A r q u i t e c t ó n i c o s y s u s Planos C o n s t r u c t i v o s . Es i m p o r t a n t e que e l i n i c i a d o en l a éstos símbolos,porque prácticamente bulario Profesional.

A r q u i t e c t u r a conozcaes su L e n g u a j e o Voca -

R E C O M E N D A C I O N E S : Creemos s i n c e r a m e n t e que l o s temas que puedan i n t e g r a r s e a l a s m a t e r i a s de T o p o g r a f í a , R e s i s t e n c i a de M a t e r i a l e s L a b o r a t o r i o de M a t e r i a l e s y D i s e ñ o , se r e a l i c e n con l a - C o o r d i n a c i ó n de l o s m a e s t r o s c o r r e s p o n d i e n t e s , a f i n de que hayá. una t o t a l c o m p r e n s i ó n T e ó r i c o - P r á c t i c a de l o s t e mas t r a t a d o s en l o s Cursos de M a t e r i a l e s y P r o c e d i m i e n t o ? de C o n s t r u c c i ó n . Los r e p o r t e s de e s t a s p r á c t i c a s o i n t e r r e l a c i o n e s , se a n e x a r á n t a m b i é n en l o s a p u n t e s de cada es t u d i a n t e . También s e r á n c a l i f i c a b l e s por e l m a e s t r o c o r r e s pondiente. El t r a b a j o i n d i v i d u a l d e l e s t u d i a n t e c o n s i s t e en una I n v e s t i g a c i ó n . El t r a b a j o C o l e c t i v o o en E q u i p o c o n s i s t e ~ e n : d i a l o g a r , d i s c u t i r , a n a l i z a r , c r i t i c a r , razonar y concluir. — El m a e s t r o d e b e r á a r m o n i z a r é s t o s dos t i p o s de t r a b a j o , buscando l a p a r t i c i p a c i ó n c r e a t i v a de t o d o s y cada u n o ! La METODOLOGIA e x p u e s t a a n t e r i o r m e n t e nace de l a t u d de t r a t a r de a v a n z a r , no de r e t r o c e d e r .

inquie~~

Es un i n t e n t o que se r e a l i z a r á en p l a n e x p e r i m e n t a l , pero ya s i s t e m á t i c a m e n t e p o r t o d o s . Si dá r e s u l t a d o , ¡ Que Bue no 1 , s i no l o d á , s e g u i r e m o s i n t e n t a n d o e n c o n t r a r e l ~ mejor camino, j u n t o s e s t u d i a n t e s y maestros.

ARQ. CESAR AUGUSTO SALAS SILVA JOSE ANGEL ZAPATA CASTELLANOS POLICARPO LIRA VILLARREAL

CHIPINQUE,

Diciembre

17 de

1977.-

- 3 u 2 'i

rup'

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ANTES DE INICIAR A EXPONER LA ESTRUCTURA GENERAL DE LA MA TERIA QUE NOS OCUPA, ES CONVENIENTE UBICARNOS EN EL C O N TEXTO GENERAL DE LA LICENCIATURA DE ARQUITECTO.

Se puede e x p r e s a r Formar

profesionales

mientos

de l o s

que s o l u c i o n e n del

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Diseño

Objetivo

de e s t a

investigadores

recursos

y medios

óptimamente

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Licenciatura

con a m p l i o s

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Arquitectónico".

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Se c o n s i d e r a además que l a s m a t e r i a s que i n t e g r a n de E s t u d i o s de e s t a L i c e n c i a t u r a , pueden a g r u p a r s e grandes á r e a s : 1.-

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Teórica

2.-

Area

Tecnológica

3.-

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Diseño

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técnicas las

en e l

técnicas

que a p l i c a d o s "lo

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sistemas

racionalmente, y bello"

nos

en una o b r a

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tectónica" . Los p r o g r a m a s continuación

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materia

son l o s

que

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MATERIALES Y PROCEDIMIENTOS n r r n N S T P i i r r (TERCER SEMESTRE")

T

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TEMAS ESPECIFICOS: 1 . - S i mbolog í a 2.-

Trabajos

preliminares

3.-

Materiales

4.-

Cimentaciones

5.-

Firmes y

6.-

Pisos ó

pavimentos

7.-

Muros y

canceles

básicos

y

de l a

terracerías construcción

niveles

'•MATERIALES Y PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCION SEMESTRE) (CUARTO

II

TEMAS ESPECIFICOS: 8.-

Columnas

9.-

Capiteles

10.-

C i mb ra s

11.-

Cub i e r t a s

12.-

Cubiertas

especiales

13.-

Cubiertas

espaciales

14.-

Detalles

de

albañilería

MATERIALES Y PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCION (QUINTO SEMESTRE) TEMAS ESPECIFICOS: 15.-

Acabados y

16.-

Herrería

17.-

Cerrajería

18.-

Carpintería

19.-

Pinturas

20.-

Vidriería

21.-

Materiales

22.-

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revestimientos

y

plásticos aislantes

Impermeabilizantes

23.-

Plafones

o cielos

24.-

Rampas y

escaleras

25.-

Drenaje

26.-

Arborización

F i n de l o s

programas

falsos

pluvial y

de l o s

jardinería tres

cursos.

III

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SEPTIEMBRE

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PROGRAMA PARA EL CURSO DE• Y PROCEDIMIENTOS DE CONSTRUCCION T T E R C E R SEMESTREI

MAIERIALES

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SIMBOLOGIA ( L e n g u a j e De m a t e r i a l e s v a r i o s Concreto simple Concreto c i c l o p e o C o n c r e t o armado Muros de b l o c k - c o n c r e t o Muros de l a d r i l l o Muros de p i e d r a Muros de a i s i a n t e Muros de r e c u b r i m i e n t o Muros con chapeo Muros de madera Muros de l á m i n a Muros d i v i s o r i o s - v a r i o s Vidrio P1ástico Ti erra Madera Aislante Mortero

1•2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.2.7 1.2.8 1.2.9 1.2.10 1.2.11

De a l b a ñ i l e r f a (planta y corte) Muros ( d i f e r e n t e s t i p o s y a c a b a d o s ) Repisones Ventana con a n t e p e c h o Ventana h a s t a e l p i s o Ventana a l t a ( v e n t i l a ) L í m i t e s de a l e ros Corte e s t r u c t u r a l inferior Corte e s t r u c t u r a l superior Pisos ( d i f e r e n t e s t i p o s ) Acabados ( e x t e r i o r e s ) Niveles y desniveles

1.3 1.3.1 1.3.2 1.3.3 1.3.4

Perfiles Perfiles estructurales Perfiles tubulares P e r f i l e s extruidos y rolados P e r f i l e s de madera (y molduras)

1.2.-

Catálogo Catálogo

:

de l a C í a . F u n d i d o r a de PROLAMSA e HYLSA

de

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Arquitectónico)

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Materiales y P r o c . de C o n s t . /Tomo 2 / 561-566 A r q . F. B a r b a r á Z e t i n a Normas y Costos de C o n s t r u c c i ó n Tomo 1 / 2 6 8 - 2 7 2 Arqs. P1azola/Limusa C a t á l o g o de CUPRUM ( A l u m i n i o s ) 1 .4 1 .4.1 1 .4.2

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A r q u i t e c t u r a h a b i t a c i o n a 1 , P á g . 212 A r q . P l a z o l a , E d i t o r i a l L i musa A r q u i t e c t u r a h a b i t a c i o n a 1 , Pág . 447 a 524 Arq. Plazola, E d i t o r i a l Limusa A r q u i t e c t u r a h a b i t a c i o n a l , P á g . 557 a 560 A r q . P l a z o l a , E d i t o r i a l Limusa 1.5 1.5.1 1.5.2 1.5.3 1.5.4 1.5.5 1.5.6

10.

13 T i

Muebles y E q u i p o s D o m é s t i c o s Muebles de s a l a Muebles de comedor y a n t e c o m e d o r plazas) . 1 .4.3 Muebles de r e c á m a r a s 1.4.4 Muebles de c o c i n a 1.4.5 Muebles de l a v a n d e r í a 1.4.6 Muebles de baño 1.4.7 Muebles d i v e r s o s 1 .4.8 Equipo d o m é s t i c o 1 . 4 . 8 . 1 Estufa 1 . 4 . 8 . 2 Campana 1 . 4 . 8 . 3 Refri gerador 1 . 4 . 8 . 4 Fregadero 1 . 4 . 8 . 5 Lava v a j i 11 as 1 . 4 . 8 . 6 Congelador 1 . 4 . 8 . 7 L a v a d o r a de ropa 1 . 4 . 8 . 8 Secadora de ropa 1 . 4 . 8 . 9 Horno 1..4.8.10 Horno empotrado

1.5.8 1.5.9 1.5.10 1.5.11 1.5.12 1.5.13 1.5.14 1.5.15 1.5.16 1.5.17 1.5.18

Instalaciones eléctricas Lámpara s a l i d a de t e c h o ( t i p o i n c a n d e s c e n t e ) Lámpara s a l i d a de p a r e d " " " 11 Lámpara e m b u t i d a ( s p o r t ) " " Refl e c t o r " » " Lámparas c i r c u l a r e s (tipo flourescente) Lámparas l i n e a l e s , d i f e r e n t e s medidas ( t i p o f1ourescente,empotrada) Lámparas l i n e a l e s , d i f e r e n t e s medidas ( t i p o flourescente,sobrepuesta) Apagador s e n c i l l o (de dos v í a s ) (interruptor) Apagador de v a i v é n (de t r e s v i a s ) ( i n t e r r u p t o r ) C o n t a c t o de muro (toma c o r r i e n t e ) C o n t a c t o de p i s o (toma c o r r i e n t e ) Contacto especi al(toma c o r r i e n t e ) T a b l e r o de i l u m i n a c i ó n ( m e d i d o r ) C e n t r o de c a r g a (corta corriente) Switch general ( i n t e r r u p t o r general) L í n e a de c i r c u i t o s en muro o t e c h o L í n e a de c i r c u i t o b a j o e l p i s o T e l é f o n o , s a l i d a en muro

1.5.19 1.5.20 1.5.21 1.5.22 1.5.23 " 1.5.24 1.5.25 1.5.26 1.5.27 1.5.28 1.5.29 1.5.30 1.5.31 1.5.32 1.5.33 1.5.34 1.5.35 \ B I B L "I 0 G

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T e l é f o n o , s a l i d a en p i s o Conmutador t e l e f ó n i c o Teléfono público I n t e r c o m u n i c a c i ó n , s a l i d a en muro I n t e r c o m u n i c a c i ó n , s a l i d a en p i s o C e n t r a l de i n t e r c o m u n i c a c i ó n P o r t e r o (de i n t e r c o m u n i c a c i ó n ) Botón de t i m b r e C h i c h a r r a o zumbador R e l o j de p a r e d R e l o j de t e c h o Motor Generado r C e n t r a l de música o c o n s o l a B o c i n a , s a l i d a de techo B o c i n a , s a l i d a de p a r e d S a l i d a de t e l e v i s i ó n R A F I A :

1.-

Normas de p r o y e c t o , Tomo I I D i r e c c i ó n G r a l . de Obras P ú b l i c a s , d e l D e p t o . de D . F . Páginas de l a s 258 a 266 2 . - E s p e c i a l i d a d e s E l é c t r i c a s , de Ray C. M u l l i n , Ed. Diana Páginas 16 a 19 3 . - I n s t a l a c i o n e s en l o s E d i f i c i o s , G a y - F a w c e t t - Mc.Guinness Ed. Gustavo G i l i , S . A .

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Insta!aciones Sanitarias,Hidráulicas y Pluviales. D r e n a j e en el i n t e r i o r de l a c o n s t r u c c i ó n D r e n a j e en e l e x t e r i o r de l a c o n s t r u c c i ó n R e g i s t r o para e l d r e n a j e s a n i t a r i o Col adera de p i so Vertedero P i l e t a o c a j a de g r a s a s Agua f r í a ( l í n e a ) M e d i d o r de agua Agua c a l i e n t e ( l í n e a ) Boiler o caldera Gas n a t u r a l ( 1 í n e a ) M e d i d o r de gas n a t u r a l Gas l i c u a d o o de t a n q u e ( l í n e a ) Tanque de gas l i c u a d o ( m ó v i l ) Tanque de gas l i c u a d o ( e s t a c i o n a r i o ) V e n t i l a de d r e n a j e R e v e n t i l a de d r e n a j e Bajada s a n i t a r i a (aguas n e g r a s ) Bajada de aguas p l u v i a l e s R e g i s t r o de d r e n a j e p l u v i a l Coladeras ( v a r i o s t i p o s ) Fosa s é p t i c a Letrina

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P ú b l i c a s del Depto. del D i s t r i t o Pagina 332 a 340 " I n s t a l a c i o n e s en l o s E d i f i c i o s " Mc. G u i n n e s s , Ed. Gustavo G i l i ,

Federal , Gay-FawcwttS.A.

l ü l i i l g c i o n e s do a i r e _ a c o n d i r i n n a H n D i f u s o r de una v f a D i f u s o r de dos v í a s Di f u s o r de t r e s v í a s D i frums oosr t ade Te to cuatro vías Flujo Ducto y sus d i m e n s i o n e s de su s e c c i ó n C o n e x i ó n de l o n a Compuerta de volumen Compuerta de f l e x i ó n Ducto ( a l i m e n t a c i ó n ) en s e c c i ó n Ducto ( r e t o r n o o d e s c a r g a ) (en s e c c i ó n ) Di f u s o r r e d o n d o Compresor Condensado r E vaporador

B I B L I O G R A F I A :

1.2.-

"Normas de P r o y e c t o " , Tomo I I D i r e c c i ó n G r a l . de Obras P u b l i c a s d e l D e p t o . d e l D i s t r i t o F e d e r a l , Pagina 467 a 471 " I n s t a l a c i o n e s en l o s E d i f i c i o s " , Gay F a w c e t t Mc.-Guinness. Ed. Gustavo G i l i , S. A. 1.8 1.8.1 1.8.2 1.8.3 1.8.4

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Diversos N i v e l e s en p l a n t a N i v e l e s en c o r t e y f a c h a d a N i v e l de p e d e s t a l o de c i m i e n t o N i v e l i n f e r i o r de v i g a de c i m e n t a c i ó n o contrac i miento. N i v e l s u p e r i o r de v i g a de c i m e n t a c i ó n o con t r a c i m i e n t o . N i v e l s u p e r i o r de f i r m e N i v e l de p i s o t e r m i n a d o N i v e l i n f e r i o r de l o s a N i v e l s u p e r i o r de l o s a N i v e l s u p e r i o r de p r e t i l

B I B L I O G R A F I A

1.-

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P l a n o s e x i s t e n t e s en e l D e p t o . de I n f o r m á t i c a F a c u l t a d de A r q u i t e c t u r a ( U . A . N . L . ) 1.9 1.9.1

Cerraje ría Diversos tipos vac i ó n ) .

de chapas

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OBJETIVOS: lo.-

" E l i n i c i a d o en l a A r q u i t e c t u r a , p r e v i a i n v e s t i g a c i ó n , IDENTIFICARA los símbolos o signos c o n v e n c i o n a l e s que u t i l i z a e l A r q u i t e c t o para hacer c o m p r e n s i b l e s sus p r o y e c t o s a r q u i t e c t o n i c o s y sus p l a n o s c o n s t r u c t i v o s " . ~

2o.-

" E l i n i c i a d o en l a A r q u i t e c t u r a , APLICARA t o s s í m b o l o s en una s i t u a c i ó n propuesta su m a e s t r o " .

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MATERIALES

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" E l e s t u d i a n t e r e a l i z a r á una inves^ t i g a c i ó n b i b l i o g r á f i c a , que l e pe£ mita i d e n t i f i c a r los símbolos o s i g n o s c o n v e n c i o n a l e s i n d i c a d o s co mo subtemas, y que u t i l i z a e l A r - q u i t e c t o para hacer c o m p r e n s i b l e s sus p r o y e c t o s a r q u i t e c t ó n i c o s y - sus p l a n o s c o n s t r u c t i v o s " .

EVALUACION

" E l e s t u d i a n t e APLICARA l a s i m b o l o gía c o r r e s p o n d i e n t e , en una s i t u a c i ó n p r o p u e s t a por su m a e s t r o " .

TECNICA DE ENSEÑANZA

Exposición preguntas.

de l o s

subtemas,

con

El m a e s t r o e x p l i c a r á cada uno de l o s s u b t e m a s , i n d i c a n d o su i m p o r t a n c i a , h a s t a que sus alumnos los comprendan y puedan a s í r e a l i z a r l a i n v e s t i g a c i ó n s o l i c i t a d a por el propio maestro.

agvni- ß ' r v 9 - f i : , ß - t u i o s i r u p T A ßt ng o b e r a m i * Í 3 -.0 2 or.g r 2 o ¿ o f odm r 2 zo A'IA ^ 11 i ! / s i . . ,.n c r Dßp r í ß i s q 0 J o 9 i r u p f A f 9 e s r f ' r J u 9 u p 29 f ßno r Dfi9v rtoo r u p i ß 2 o i 0 9 Y . o i q 2U2 2 5 f d r 2 n 3 T q m o o 19oßfl . " 20V f TOUT 3 2flOD 2 0 f i ß f q 2U2 \ 2 0 0 f n 29 ioq

TERCER SEMESTRE

OBJETIVO

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AUXILIARES DIDACTICOS

Planos,

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pizarrón,gis

7.-

EXPERIENCIA DE APRENDIZAJE

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* * 8.-

BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a en e l programa l a r de l a m a t e r i a .

9.-

GLOSARIO

La t e r m i n o l o g í a t e tema.

OBSERVACIONES

Las que i n d i q u e e l

10.-

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V i s i t a a B i b l i o t e c a . C ó n s u l ta de la B i b l i o g r a f í a . V i s i t a a l D e p t o . de I n f o r m á t i c a Consultar planos c o n s t r u c t i v o s d e l Décimo S e m e s t r e . A s e s o r í a de o t r o s m a e s t r o s . Consulta a e s p e c i a l i s t a s y / o d i s t r i b u i d o r e s de m a t e r i a l e s . E x p o s i c i ó n de l o s subtemas en c l a s e por v a r i o s a l u m n o s , en un semi na r i o . E n t r e g a del l i b r e t o de i n v e s t i gación. ~~ E l a b o r a r p l a n o s donde se a p l i que l a s i m b o l o g í a .

investigada maestro.

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I M g A J Q s PRELIMINARES Y TE Tracerías

Trabajos preliminares üeneralidades Ubicación del p r e d i o , c o l o n i a o f r a c c i o n a m i e n t o . Datos e s p e c í f i c o s d e l p r e d i o P a r t i c u l a r (aspecto f í s i c o ) . D e s l i n d e del p r e d i o . I n v e s t i g a c i ó n de col indancias. L o c a l i z a c i ó n de l a s i n s t a l a c i o n e s , su tipo. L o c a l i z a c i ó n de o b s t á c u l o s más i m p o r t a n tes. Reglamentos, s o . l i c i t u d e s e s p e c i a l e s , c o n tratos y trámites. ~ Estudio t o p o g r á f i c o . Herramientos y - - equipo. un e j e r c i c i o que i n c l u y a t o d o s l o s s u b t e m a s . Terracerías. Generalidades R e s i s t e n c i a de t e r r e s n o . Su i n v e s t i g a ción. C l a s i f i c a c i ó n y r e s i s t e n c i a de t e r r e n o s (Ks/c2 o Ton./M2). Ejemplos de r e s i s t e n c i a de l o s t e r r e n o s en e l área M e t r o p o l i t a n a . Abundamiento de l o s d i v e r s o s m a t e r i a l e s T a l u d e s n a t u r a l e s de d i v e r s o s m a t e r i a les. Limpieza del t e r r e n o (desmonte). Herramienta y equipo. ~ En p r e d i o s con escasa v e g e t a c i ó n ( s ó l o e x i s t e maleza). En p r e d i o s de abundante v e g e t a c i ó n . Rebajes d e l t e r r e n o . H e r r a m i e n t a y e q u i po. P r e d i o s cuya c o n s i s t e n c i a es b l a n d a . En p r e d i o s cuya c o n s i s t e n c i a es dura y rocosa. Excavaciones. Herramienta y equipo. En t e r r e n o s suaves En t e r r e n o s d u r o s . M o v i m i e n t o de t i e r r a s , n i v e l a c i ó n y aca rreo, A mano Con e q u i p o Compactación o c o n s o l i d a c i ó n . R e l l e n o s T r a z o de l a s c i m e n t a c i o n e s . H e r r a m i e n tas y Equipo. ~~ e r n oobbrr aass dde P °ca im c icai a . S. e cSecuencia uencia En mayor i mp po or trat an n

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M a t e r i a l e s y P r o c . de C o n s t r u c c i ó n ; Tomo 1 / 3 5 - 6 0 A r q . Fernando B a r b a r á Z e t i n a , E d i t o r i a l G u e r r e r o , S. A. M a t e r i a l e s y P r o c . de C o n s t r u c c i ó n ; Tomo 1 / 2 7 - 4 3 Esc. Mexicana de A r q u i t e c t u r a U n i v e r s i d a d La Sa lie. Normas y Costos de C o n s t r u c c i ó n ; Tomo 1 / 2 8 0 - 2 9 6 , Arqs. P l a z o l a , E d i t o r i a l Limusa. Normas y C o s t o s de C o n s t r u c c i ó n ; Tomo 1 / 3 2 3 - 3 2 4 , Arqs. P l a z o l a , E d i t o r i a l Limusa.

TRABAJOS PRELIMINARES Y TERRACERIAS

T E M A

OBJETIVOS: 2.1

DE TRABAJOS PRELIMINARES: " E l e s t u d i a n t e elabo r a r á un e s c r i t o y e l m a t e r i a l g r á f i c o n e c e s a r i o paré e x p l i c a r l a s a c t i v i d a d e s que se r e a l i ^ zan en l o s a s p e c t o s : s o c i a l , económico, f í s i c o y l e g a l para c o n s i d e r a r l o s antes de r e a l i z a r un p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o ' . ' .

2.2

DE TERRACERIAS: "El e s t u d i a n t e i n v e s t i g a r á y e l a b o r a r á un e s c r i t o y el m a t e r i a l g r á f i c o ne c e s a r l o para d e s c r i b i r l a s a c t i v i d a d e s que se r e a l i z a n en el t e r r e n o para i d e n t i f i c a r sus c a r a c t e r í s t i c a s p a r t i c u l a r e s , y sea capaz de se l e c c i o n a r l a s h e r r a m i e n t a s y el equipo adecuado en cada caso, para l a s d i v e r s a s a c t i v i d a d e s que se r e a l i z a n en el i n i c i o de l a c o n s t r u c c i ó n de l o s e d i f i c i o s " .

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1.-

TEMA

2.-

2.

"TRABAJOS PRELIMINARES Y 7ERRACERIAS"

SUBTEMA

2.1

Trabajos

3.-

OBJETIVO

"El e s t u d i a n t e d e s c r i b i r á las a c t i v i d a d e s que e l A r q u i t e c t o debe rea^ l i z a r , a n t e s de i n i c i a r a d e s a r r o l l a r un p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o " .

4.-

EVALUACION \

5.-

TECNICA DE ENSEÑANZA (MAESTRO)

Enumerar-ordenadamente l a s a c t i v i dades i n d i c a d a s en e l o b j e t i v o . E x p o s i c i ó n d e l subtema con p r e g u n tas.

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preliminares

El m a e s t r o en e s t a e t a p a e x p l i c a r á l o que e l A r q u i t e c t o debe h a c e r — desde l a p r i m e r a e n t r e v i s t a que — t e n g a con e l c l i e n t e , q u i e n l e so l i c i t a sus s e r v i c i o s p r o f e s i o n a l e s para que l e d i s e ñ e y / o l e c o n s t r u ya un e d i f i c i o en p a r t i c u l a r .

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Esto abarca l o s a s p e c t o s : s o c i a l , económico, f f s i c o , c u l t u r a l , l e g a l , etc. . . 2

En una o dos s e s i o n e s , e l m a e s t r o y sus alumnos m e d i a n t e e l d i á l o g o * l l e g a r á n a d e f i n i r l o s pasos a se g u i r para o b t e n e r e l o b j e t i v o p r o puesto .

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6.-


Pizarrón, gis, diapositivas.

7. -

EXPERIENCIA DE APRENDIZAJE

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(ALUMNO)

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El e s t u d i a n t e r e a l i z a r á un c r o q u i s a e s c a l a de un t e r r e n o se l e c c i o n a d o p o r é l , donde I n d i que l a l o c a l i z a c i ó n d e l mismo y sus d a t o s e s p e c í f i c o s que l o de f i n a n plenamente. ( C o l o n i a , 1 o t e , manzana, d i m e n s i o n e s , o r i e n t a ^ — c i ó n , n i v e l e s , v i e n t o s dominantes, e t c . . . ) Además, i n v e s t i g a r á en l a s d e pendencias o f i c i a l e s l o r e l a c i o nado con p e r m i s o s de c o n s t r u c c i ó n y c o n t r a t o s de s e r v i c i o s - ~ p ú b l i c o s , y e l a b o r a r á un e s c r i t o donde se enumeren ordenada —

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*

BIBLIOGRAFIA

C o n s u l t a de p l a n o s c o n s t r u c t i v o s en e l D e p t o . de I n f o r m á t i c a y ase so r í a con o t r o s m a e s t r o s .

GLOSARIO

Trabajos rías.

OBSERVACIONES

Las que i n d i q u e

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mente l a s a c t i v i d a d e s que deben r e a l i z a r s e para t r a m i t a r l o s - mi smos. E x p o s i c i ó n del subtema para var i o s alumnos en un s e m i n a r i o .

preliminares

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su m a e s t r o

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T E H A

2.

2.-

SUBTEHA

2.1

Terracerías

3.-

OBJETIVOS

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" E l e s t u d i a n t e d e s c r i bi ra l a s a c t i v i d a d e s que se r e a l i z a n en e l t e r r e n o para c o n o c e r - sus c a r a c t e r í s t i c a s , a s í como a q u e l l a s que se r e a l i z a n en e l i n i c i o de l a c o n s t r u c c i ó n . Será capaz de s e l e c c i o n a r l a h e r r a m i e n t a y el e q u i p o a d e cuado a c o r d e a l t e r r e n o y a l a a c t i v i d a d por d e s a r r o l l a r " .

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4.-

EVALUACION

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"TRABAJOS PRELIMINARES Y TERRACERIAS"

Qué es t e r r a c e r í a ? Cuál es l a c l a s i f i c a c i ó n de l o s t e r r e n o s , d e a c u e r d o a su resistencia? Cómo se i n v e s t i g a l a r e s i s t e ^ c i a de l o s t e r r e n o s ? E j e m p l o s de r e s i s t e n c i a de t e r r e n o s en e l área M e t r o p o l i t a ^ na de M o n t e r r e y . Cuál es son l o s p r o c e d i mi er^— t o s para hacer m u e s t r e o s en l o s t e r r e n o s para v e r i f i c a r su res i stenc i a ? Qué es a b u n d a m i e n t o de l o s mji t e r i a l e s y para que nos s i r v e ? Dé e j e m p l o s . Qué es e l t a l u d n a t u r a l o áng u l o de r e p o s o de un m a t e r i a l , para que nos i n t e r e s a c o n o c e ^ l o ? . Dé e j e m p l o s Cómo se hace l a l i m p i e z a o des monte de t e r r e n o s con escasa y con a b u n d a n t e v e g e t a c i ó n ? . Qué e q u i p o y / o h e r r a m i e n t a se utj_za en cada c a s o ? . Qué h e r r a m i e n t a y / o e q u i p o se u t i l i z a n para r e a l i z a r l o s r e b a j e s de l o s t e r r e n o s a t e n d i e r a d o a su r e s i s t e n c i a ? Qué h e r r a m i e n t a y / o e q u i p o se u t i l i z a n para r e a l i z a r l a s ex c a v a c i ones de l o s t e r r e n o s , a t e n d i e n n d o a su r e s i s t e n c i a y a l volumen de t i e r r a por ex^ traer?. Qué h e r r a m i e n t a y / o e q u i p o se u t i l i z a n p a r a r e a l i z a r l o s mo v i mi en t o s o a c a r r e o s de t i e r r a excavando, atendiendo a la i m p o r t a n c i a de é s t o s ? .

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EXPERIENCIA DE APRENDIZAJE (ALUMNO)

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S o l i c i t a d a por el p r o p i o maestro. El alumno s a l v a r á con su m a e s t r o , l a s dudas que t e n g a .

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Exposición tas.

El m a e s t r o en e s t e subtema p r o g r a mará y a g r u p a r á l o s i n c i s o s que - c r e a c o n v e n i e n t e s para que e x p l i que l a i m p o r t a n c i a de l o s mismos en l a c o n s t r u c c i ó n , expondrá cada i n c i s o l o mas c l a r o p o s i b l e con l a i n t e n c i ó n de que sus alumnos l o comprendan t o t a l m e n t e y puedan pos t e r i o r m e n t e r e a l i z a r la i n v e s t i g a ción.

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TECNICA DE ENSERANZA (MAESTRO)

Qué h e r r a m i e n t a y / o e q u i p o se u t i l i z a n para r e a l i z a r l a con s o l i d a c i ó n o compactación de los terrenos? Cómo se r e a l i z a el t r a z o de una c i m e n t a c i ó n ? , qué h e r r a j m i e n t a s «equipo y m a t e r i a l e s se u t i l i z a n en o b r a s de pocay mucha i m p o r t a n c i a ? .

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BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a en e l programa p a r t i c u l a r de e s t a m a t e r i a . La que además pueda c o n s e g u i r e l alumno con l a s d i s t r i b u i d o r a s de m a q u i n a r i a de e s t a l o c a l i d a d .

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Las i n d i c a d a s Ejemplo:

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5I

OBSERVACIONES

T e r r a c e r í as R e s i s t e n c i a de l o s t e r r e n o s M u e s t r e o de l o s t e r r e n o s Abundamiento de l o s m a t e r i a l e s T a l u d n a t u r a l o á n g u l o de repo so de l o s m a t e r i a l e s . L i m p i e z a o "desmonte" de l o s terrenos. Rebaje de l o s t e r r e n o s M o v i m i e n t o o a c a r r e o de t i e r r a s C o n s o l i d a c i ó n o c o m p a c t a c i ó n de los terrenos . " T r a z o " de una c i m e n t a c i ó n "Semi n a r i o"

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por cada

maestro,

Agrupar i n c i s o s a f i n e s Formar e q u i p o s de t r a bajo. Trabajo i n d i v i d ú a m e t e

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3 MATERIALES BASICOS DE LA CONSTRUCCION

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MATERIALES BASICOS DE LA CONS TRUCCION G e n e r a l i d a d e s y su d i v i s i ó n Aglomerantes o cementantes Definición D i v i s i ó n de l o s a g l o m e r a n t e s o c e m e n t a n t e s , d e f i n i c i o n e s y ejemplos. El yeso Bosquejo h i s t ó r i c o , estado n a t u r a l , f a b r i c a c i ó n ( f a s e s ) usos en l a c o n s t r u c c i ó n y ~ aplicación. La c a l Estado n a t u r a l , c l a s e s de c a l , f a b r i c a c i ó n ( f a s e s ) y usos .en l a c o n s t r u c c i ó n . Cementos B o s q u e j o h i s t ó r i c o , c l a s i f i c a c i ó n de l o s ce m e n t o s T ~ " Cemento P o r t l a n d G r i s . D e f i n i c i ó n , c o m p o s i c i ó n , fraguado y endurecimiento, f a b r i c a c i ó n , esquema de l o s d i f e r e n t e s p r o c e s o s . Usos en la c o n s t r u c c i ó n . Cementos d i v e r s o s . Cemento P o r t l a n d de endu r e c i m i e n t o r á p i d o , cemento de f r a g u a d o r á p i d o , cemento b l a n c o , cementos de e s c o r i a s y cemento s i d e r ú r g i c o . Usos. Materiales asfálticos D e f i n i c i ó n . D i v i s i ó n . Productos c o m e r c i a l e s , usos y a p l i c a c i o n e s . Agregados ( á r i d o s o i n e r t e s ) Definición D i v i s i ó n de l o s a g r e g a d o s . Usos en l a c o n s — trucción. Aditivos . D e f i n i c i ó n , c l a s i f i c a c i ó n y usos en l a c o n s _ trucción. Aceros o r e f u e r z o m e t á l i c o D e f i n i c i ó n . C a l i d a d de a c e r o , d i á m e t r o de - l a s v a r i l l a s y d a t o s p a r t i c u l a r e s de cada - una ( p e r í m e t r o , á r e a , p e s o / m . l . e t c . , . )

B I B L I O G R A F I A : 1.-

Arq. 3.6 3.6.1 3.6.2 3.6.3 3.6.4

Plazola,

Tomo I / P á g .

157a 168 E d i t .

Limusa

Mezclas Definición y división M o r t e r o s : de y e s o , de c a l y de cemento g r i s (mortero simple y mixto) . Preparación y usos. P a s t a s para f a c h a d a s en base de cemento b l a n co. Concreto

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E l a b o r a c i ó n d e l c o n c r e t o en l a obra p o r ^ d i o s mecánicos. Concreto mezclado. P r o p i e d a d e s más i m p o r t a n t e s d e l concreto Fraguado i n i c i a l , f r a g u a d o f i n a l . R e s i s t e n c i a s d e l c o n c r e t o a l a c o m p r e s i ó n , ~a la t r a c c i ó n , al c o r t e y a l a a d h e r e n c i a . K e i a c i o n agua-cemento.- R e s i s t e n c i a del c o n c r e t o en r e l a c i ó n a su edad. Descimbrado de l a s e s t r u c t u r a s de c o n c r e t o armado ( t i e m p o ) . Revenimiento; p r i n c i p a l e s reveniraientosu111 i z a d o s en l a s o b r a s . Curado d e l c o n c r e t o . T a b l a c o m p a r a t i v a de p r o p o r c i o n e s r e s i s t e n c i a s y usos. P r o p o r c i o n a m i e n t o de l o s c o n c r e t o s De— t e r m i n a c i ó n de c a n t i d a d e s de m a t e r i a l e s . G e n e r a l i d a d e s . P r o p i e d a d e s f í s i c a s de - los m a t e r i a l e s . Volumen a p a r e n t e , volumen a b s o l u t o y vo lumen de huecos o v a c í o s . ~ D e n s i d a d , peso e s p e c i f i c o , peso v o l u m é t r i co o a p a r e n t e , c o e f i c i e n t e de a p o r t e v porosidad. T a b l a de d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s donde s e indique,: • Su nombre, su peso e s p e c í f i c o , su peso a p a r e n t e y su c o e f i c i e n t e de a p o r t e . Ejemplo p r á c t i c o para l a d e t e r m i n a c i ó n de c a n t i d a d e s de m a t e r i a s , dada una p r o p o r c i o n . R e a l i z a r v a r i o s e j e m p l o s para""compararlos entre s i .

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RECOMENDACIONES: 1.-

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G e n e r a l i d a d e s , i n g r e d i e n t e s , r e l a c i ó n de sus i n g r e d i e n t e s . C l a s i f i c a c i ó n del c o n c r e t o ; s i m p l e , c i - c o p e o , armado, l i g e r o , e t c . E l a b o r a c i ó n d e l c o n c r e t o en l a obra a ma

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2.-

R e a l i z a r p r á c t i c a s en e l l a b o r a t o r i o de m a t e r i a l e s de e s t a F a c u l t a d , en r e l a c i ó n a l tema. R e a l i z a r v i s i t a s a p l a n t a s dos i f i c a d o r a s y f á b r i cas. —

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1.-

" T r a t a d o de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I ( t o d o ) , I n q9 # Ant o n i o M i g u e l Saad/CECSA. ' 2 . - " M a t e r i a l e s de C o n s t r u c c i ó n " , ( t o d o ) , I n g . Mayor G z z . , mc. Graw H111. 3 . - " A p u n t e s de c o n o c i m i e n t o de M a t e r i a l e s y su f a b r i c a c i ó n ( t o d o ) I n g . Q. Oswaldo V. Lozano. 4 . . - M a t e r i a l e s y Proc de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I ( t o d o ;) U n i v e r s i d a d La S a l l e » E d i t o r i a l D i a n a .

5. -

L6pez U CECSA S ^ C o r , c r e t ° B > ^ - 2 7 Alfonso Olvera 6 , - ¡ D i s e ñ o s i m p l i f i c a d o de c o n c r e t o r e f o r z a d o " , Pág. 21y 43 A r q . H a r r y P a r k e r LIMUSA 7.l l l cSncreí° en l a s e s t r u c t u r a s " , Pág. 1 - 1 5 - Alamo TRILLAS 8 . - A r q . V i c e n dt ee l Pérez I n S t U u t 0 CoIcretT ^ x i c a n o d e l Cemento y d e l - 9. - A d i t i v o s Fes t e r 1 0 . - A d i t i v o s Si ka 11 Normas y Costos de C o n s t r u c c i ó n Tomo I / p á g . 155-263 Arqs. Plazola E d i t o r i a l LIMUSA 1 2 . -

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CARTA

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* § 1.-

TEMA

2.-

SUBTEMA

3 . 1 D e f i n i c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n de l o s m a t e r i a l e s b á s i c o s de la c o n s t r u c c i ó n , dando e j e m p l o de cada uno de e l l o s .

3. -

OBJETIVO

Que el e s t u d i a n t e aprenda a i d e n t i f i c a r y d e s c r i b i r a los materia l e s c o n s i d e r a d o s como b á s i c o s e n ia c o n s t r u c c i ó n .

4.-

EVALUACION

a) Cuál es l a d e f i n i c i ó n y d i v i s i ó n de l o s m a t e r i a l e s b á s i c o s de 1 a c o n s t r u c c i ó n ? b) Cuál es l a d e f i n i c i ó n y s u b d i v i s i ó n de cada uno de Vos mate r i a l e s b á s i c o s de l a c o n s t r u c " ción? ~ c) Dar e j e m p l o s de cada uno de - e l l o s , i n d i c a n d o a que d i v i s i ó n corresponden.

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3.

"MATERIALES BASICOS DE LA CONSTRUCCION".(la.PARTE)

Exposición tas.

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* El m a e s t r o e x p l i c a r á a m p l i a m e n t e toda l a t e o r í a r e l a c i o n a d a con l a c l a s i f i c a c i ó n de l o s ma^ t e r i a l e s b á s i c o s de l a c o n s t r u c c i ó n , con e l f i n de que no q u e den dudas en l o s alumnos cuando p o s t e r i o r m e n t e se l e s s o l i c i t e una i n v e s t i g a c i ó n p a r t i c u l a r de dichos m a t e r i a l e s .

6.-


Pizarrón y

7.-

EXPERIENCIAS DE APRENDIZA JE (ALUMNO)

Tomar n o t a s en c l a s e de l o expues^ t o por su m a e s t r o , para e l a b o r a r l o s a p u n t e s de l a m a t e r i a .

8.-

BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a en e l programa c u l a r de e s t a m a t e r i a .

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GIOSARIO ( I m p l í c i t o en la exposición del maestre)

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OBSERVACIONES

* Materiales c i ón. * * * *

básicos

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Aglomerantes o cementantes AgregadorTáridos o inertes A d i t i vos o m a t e r i a l e s e s p e c i a l e s Aceros o r e f u e r z o s m e t á l i c o s

Este subtema s e r á e x p u e s t o por e l maestro.

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TEMA

3.

SUBTEMA

3.? A g l o m e r a n t e s

OBJETIVO

Que e l e s t u d i a n t e aprenda a iden^ t i f i c a r y d e s c r i b i r ampliamiente e s t e t i p o de m a t e r i a l e s , i n d i c a ^ do su manera de o b t e n c i ó n o de f a b r i c a c i ó n , t i p o s que e x i s t e n y l o s usos y a p l i c a c i ó n en l a cons t r u c c i ó n (debe e n f a t i z a r s e en eT aspecto g r á f i c o ) .

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EVALUACION

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"MATERIALES BASICOS DE LA CONSTUUCCION"(2a. PARTE) o cementantes

* Qué es un m a t e r i a l a g l o m e r a n t e o cementante? * En qué se d i v i d e n e s t o s m a t e riales? * Qué es un a g l o m e r a n t e aéreo?Dé ejemplos. * Qué es un a g l o m e r a n t e h i d r á u l j _ co? Dé e j e m p l o s . * Qué es un a g l o m e r a n t e h i d r o c a r ^ bonado?. Dé e j e m p l o s * Qué es e l y e s o , como se o b t i e ne o f a b r i c a y c u á l es su usoy cómo se a p l i c a en l a c o n s t r u c ci ón ? ~~ * Qué es l a c a l , c u á n t o s t i p o s h a y , cómo se o b t i e n e o f a b r i c a y c u á l es su uso y cómo se ap 1 ca en l a c o n s t r u c c i ó n ? . * Qué es e l c e m e n t o , c u á n t o s tj_pos h a y , cómo se f a b r i c a y c u á l es son sus usos en l a c o n s t r u c c i ón ?. ~ * Qué es el f r a g u a d o y e n d u r e c i mi e n t o en una mezcla de cemento j agua? * Cuáles son l o s p r i n c i p a l e s aglomerantes hidrocarbonados , como se o b t i e n e n , c u á l es su uso y cómo se a p l i c a en l a c o n s t r u c ción? Exposición guntas .

del

subtema,

con

pre-

El m a e s t r o e x p l i c a r á en g e n e r a l l a t e o r í a r e l a c i o n a d a con l o s ría t e r i a l e s aglomerantes. Lo hará con c l a r i d a d y o r d e n , pa

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ra que sus alumnos puedan i n v e s t í gar con p r o p i e d a d l o s i n c i s o s in^ d i c a d o s , en l a e v a l u a c i ó n es con v e n i e n t e que e l maestro programe con t i e m p o s edecuados e l conten i do de e s t e subtema. ~

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7.-

EXPERIENCIA APRENDIZAJE

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BIBLIOGRAFIA

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La i n d i c a d a en e l programa c u l a r de e s t a m a t e r i a .

NOTA: Es i m p o r t a n t e r e a l i z a r tas a c o n s t r u c c i o n e s .

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10.-

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GLOSARIO

* * * * *

OBSERVACIONES

Se i n s i s t e en l a importancia de que e l estudiante i n i c i e visitan do o b r a s en p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n , hay que r e c o r d a r que a~pri7[ demos con l a p r á c t i c a , no con l a t e o r i a.

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11 +

* El alumno tomará n o t a s en c l a s e durante l a e x p o s i c i ó n de su ma_ e s t r o . Que no haya dudas. * Posteriormente i n v e s t i g a r á per sonalmente los i n c i s o s i n d i c a d dos en l a e v a l u a c i ó n presentándol o s t e ó r i c a y g r á f i c a m e n t e cuando l o i n d i q u e su m a e s t r o . * Para e s t o . r e a l i z a r á v i s i t a s ao b r a s en p r o c e s o de c o n s t r u c c f o n , a f á b r i c a s de m a t e r i a l e s y p o d r á a s e s o r a r s e con e s p e c i a l i s tas. ~ * El a s p e c t o g r á f i c o es l o más im portante. ~ * R e a l i z a r p r á c t i c a s en e l l a b o r a ~~ torio. * Con e q u i p o d e s i g n a d o por el ma estro p r e s e n t a r á muestras f i s l cas de cada a g l o m e r a n t e . * Exposición del subtema por va_ r i o s alumnos en un S e m i n a r i o . * E n t r e g a de un l i b r e t o de inves t i gaci ón. ~

Y la información impresa que pue dan r e c a b a r l o s e s t u d i a n t e s , d u r a n t e su i n v e s t i g a c i ó n . ~

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Se a c o n s e j a que e l e s t u d i a n t e t e n ga una camara f o t o g r á f i c a p r o p i a .

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TEMA

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3.

"MATERIALES BASICOS DE LA CONSTRUCCION",(3a. PARTE)

SUBTEMA

3.3

Agregados

OBJETIVO

Que el e s t u d i a n t e aprenda a i d e n t i f i car e s t e t i p o de m a t e r i a l e s , in d i cando sus p r o p i e d a d e s , su manera de o b t e n c i ó n , t i p o s que e x i s t e n y los usos y a p l i c a c i ó n en l a c o n s trucción.

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-En l o s u s o s , debe e n f a t i z a r s e aspecto g r á f i c o -

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EVALUACION

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TECNICA DE ENSEÑANZA(MAESTRO)

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* Qué es un agregado? ( á r i d o o injerte ) * Cuántos t i p o s de agregados hay? * Qué es un agregado f i n o ? * Qué es un agregado gruego? * D e s c r i b i r l o s p r i n c i p a l e s agrega dos f i n o s , dando e j e m p l o de cada u n o , m e n c i o n a n d o sus c a r a c t e r í s t i_ cas. * Describa los p r i n c i p a l e s agregados g r u e s o s , dando e j e m p l o de ca da uno, mencionando sus c a r a c t e rísticas. * Describa t e ó r i c a y g r á f i c a m e n t e como se o b t i e n e n l o s a g r e g a d o s . * Explique t e ó r i c a y gráficamentel o s usos p r i n c i p a l e s de l o s agre gados en l a c o n s t r u c c i ó n . Exposición tas.

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El m a e s t r o e x p l i c a r á en g e n e r a l l a t e o r í a r e l a c i o n a d a con l o s agrega^dos. Lo hará con c l a r i d a d y o r d e n , para que sus alumnos puedan i n v e s t i g a r con p r o p i e d a d l e i n d i c a d o en l a - e v a l u a c i ó n , cuando sea s o l i c i t a d o por é l . Es c o n v e n i e n t e que e l m a e s t r o p r o grame con t i e m p o s adecuados el con t e n i d o de e s t e s u b t e m a .

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6.-


Di apos i t i v a s , f o t o g r a f í a s , rr5n y gis.

7.-

EXPERIENCIA DE APRENDIZAJE (ALBINO)

* El alumno t o m a r á n o t a s en c l a s e d u r a n t e l a e x p o s i c i ó n de su maestro. * El alumno r e a l i z a r á una i n v e s t í gación personal sobre los puntos i n d i c a d o s eh l a e v a l u a c i ó n . * R e a l i z a r á v i s i t a s a o b r a s en - p r o c e s o de c o n s t r u c c i ó n . * Realizará v i s i t a s a las canteras de l a r e g i ó n donde se o b t i e n e n y procesan los agregados; * E n t r e g a r á un l i b r e t o con l a ^ i n v e s t i g a c i ó n r e a l i z a d a . Lo más gráfico posible. * R e a l i z a r p r á c t i c a s en e l labora_ t o r i o de m a t e r i a l e s . * E x p o s i c i ó n d e l subtema p o r v a - r i o s alumnos en un semi n a r i o . * F i n a l m e n t e , un e q u i p o d e s i g n a d o p o r e l m a e s t r o p r e s e n t a r á en - c l a s e m u e s t r a s f í s i c a s de l o s agregados.

8.-

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en e l p r o g r a m a p a r ticular. * La que además pueda c o n s e g u i r e l alumno .

9.-

GLOSARIO

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OBSERVACIONES

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* Se i n s i s t e en l a s v i s i t a s y a p r o v e c h a r l a s p a r a tomas f o t o g r a _ fías y recabar l i t e r a t u r a (folie tos) . * O t r a s que i n d i q u e e l m a e s t r o .

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1.-

TEMA

2.3.-

3.

"MATERIALES BASICOS DE LA CONSTRUCCION" ( 4 a . PARTE)

SUBTEMA

3.4

Aditivos

OBJETIVO

"Que el e s t u d i a n t e aprenda a i d e n t i f i c a r e s t e t i p o de m a t e r i a l e s , desc r i b i e n d o sus p r o p i e d a d e s , su manara de p r e p a r a c i ó n , t i p o s que e x i s t e n y l o s usos y a p l i c a c i ó n en l a construcción".

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4.-

EVALUACION

* Qué es un a d i t i v o ? * Cuántos t i p o s o p r o d u c t o s e x i s t e n ? * D e s c r i b i r l a s p r o p i e d a d e s más imp o r t a n t e s de l o s a d i t i v o s . * Describir teórica y gráficamentel o s usos y a p l i c a c i o n e s en l a c o n s t r u c c i ó n de 4 a d i t i v o s d i r é — rentes.

5.-


* Exposición guntas. * Aclaración

6.-


Diapositivas,

7.-

EXPERIENCIA DE APRENDIZAJE (ALUMNO)

* V i s i t a s a compañías d i s t r i b u i d o ras de e s t e t i p o de ma t e r i al es~pa_ ra r e c a b a r i n f o r m a c i ó n . * V i s i t a s a obras. * E n t r e g a del l i b r e t o de i n v e s t i g a ción. * E x p o s i c i ó n d e l subtema en c l a s e p o r v a r i o s a l u m n o s , en un Seminario ( l l e v a r muestras f í s i c a s ) .

8.-

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en el programa p a r t i cular. * O t r a que i n d i q u e e l m a e s t r o * O t r a que o b t e n g a e l alumno p e r s o n a l mente.

9.-

GLOSARIO

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OBSERVACIONES

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1.-

TEMA


3.


SUBTEMA

3.5

Aceros o r e f u e r z o

OBJETIVO

Que e l e s t u d i a n t e aprenda a i d e n t i f i f i car e s t e t i p o de m a t e r i a l e s , d e s c r i b i e n d o sus c a r a c t e r í s t i c a s , su mé t o d o de o b t e n c i ó n , t i p o s que e x i s t e n y l o s usos en l a c o n s t r u c c i ó n .

EVALUACION

* Qué es é l acero * Qué son r e f u e r z o s m e t á l i c o s * Cuántos t i p o s en r e l a c i ó n a su re sistencia existen? * D e s c r i b a l a s c a r a c t e r í s t i c a s más i m p o r t a n t e s de l a s v a r i l l a s más - usadas en l a c o n s t r u c c i ó n ( n ú m e r o , diámetro, área, perimetro, e t c . . . ) * Describa t e ó r i c a y gráficamente - l o s usos más i m p o r t a n t e s en l a cor\s_ t r u c c i ó n de l o s a c e r o s o r e f u e r z o s metálicos. * I n d i c a r l a h e r r a m i e n t a que se u t i l i z a en l a obra para su c o r t e o do b l a d o según e l d i á m e t r o s e l e c c i o n a do.

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Tomar n o t a s en c l a s e V i s i t a s a f á b r i c a s de a c e r o s . V i s i t a s a o b r a s en p r o c e s o de cons^ trucción . V i s i t a s a d i s t r i b u i d o r e s de m a t e riales. P r á c t i c a en e l l a b o r a t o r i o de mate r i a1 e s . • E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i g a ción. E x p o s i c i ó n en c l a s e del subtema - por v a r i o s alumnos en un Semi n a r i o . ( l l e v a r muestras f í s i c a s ) . #

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8.-

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en e l programa p a r t i c u l a r O t r a que i n d i q u e el maestro ú obtenga el alumno.

9.-

GLOSARIO

* Acero * Refuerzo * Varillas * Diámetro

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OBSERVACIONES

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TEMA

3.


SUBTEMA

3.6

Mezclas

OBJETIVO

El e s t u d i a n t e r e a f i r m a r á l o s t o s de l o s m a t e r i a l e s b á s i c o s c o n s t r u c c i ó n , a p l i c á n d o l o s en c i ó n de nuevos p r o d u c t o s con t i c a s e s p e c i a l e s , a l u n i r dos t e r i a l e s entre s í " .

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4.-

EVALUACION

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5.-


conocimien de l a la obtencaracteris^ o más ma-

* Qué es mezcla y c u á n t o s t i p o s hay? * Que es m o r t e r o y c u á n t o s t i p o s hay? * Cuáles son l o s usos más i m p o r t a n t e s de l o s m o r t e r o s en l a c o n s t r u c c i ó n ? D é ejemplos. * Qué es una p a s t a para f a c h a d a y c u á l e s son l a s más u s u a l e s en l a cons^ t r u c c i ó n ? Dé e j e m p l o s . * Qué es c o n c r e t o y c u á n t o s t i p o s hay? * Cómo se o b t i e n e un c o n c r e t o ? * Cuántas f o r m a s hay para l o g r a r l a ela^ b o r a c i ó n de un c o n c r e t o ? * Cuáles son l o s usos más i m p o r t a n t e s d e l c o n c r e t o en l a c o n s t r u c c i ó n ? * Cuáles son l a s p r o p i e d a d e s más i m p o r t a n t e s d e l c o n c r e t o ? E x p l i q u e cada - una . * A qué se l l a m a p r o p o r c i onami en t o d é los concretos? * Cómo se d e t e r m i n a n l a s c a n t i d a d e s de l o s m a t e r i a l e s que f o r m a n un c o n c r e t o , dadasuproporción? * Exponer una t a b l a c o m p a r a t i v a de p r o p o r c i o n e s , r e s i s t e n c i a s y usos de l o s diferentes concretos. * Cuál es e l p e r s o n a l que r e a l i z a l a - e l a b o r a c i ó n de l o s m o r t e r o s y e l c o n c r e t o , y qué h e r r a m i e n t a s se u t i l i z a en cada caso? Exposición

del

subtema,

con

preguntas.

El m a e s t r o e x p l i c a r á en g e n e r a l l a r í a r e l a c i o n a d a con l a s m e z c l a s . (Programar t i empos).

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* D i a p o s i t i v a s , f o t o s , pizarrón y gis * V i s i t a s a dos i f i c a d o r a s de c o n c r e t o .

EXPERIENCIAS DE APRENDIZA JE.

* * * *

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en e l programa p a r t i c u lar. * O t r a que i n d i q u e e l m a e s t r o . * O t r a que obtenga e l a l u m n o .

GLOSARIO

* Mezcla * Mortero * Concreto * Pasta con fachada * Proporción * Proporcionamiento * Tabla c o m p a r a t i v a .

OBSERVACIONES

* Realizar * Programar contenido * O t r a s que

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Tomar n o t a s en c l a s e V i s i t a s a dos i f i c a d o r a s de c o n c r e t o V i s i t a s a obras E x p o s i c i ó n d e l subtema en c l a s e por v a r i o s a l u m n o s , en un S e m i n a r i o . * E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i g a c i ó n

visitas t i e m p o s en r e l a c i ó n a l del subtema. c o n s i d e r e el maestro.

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C I M E N T A C I 0 N ES Generalidades C l a s i f i c a c i ó n de l a s c i m e n t a c i o n e s . D e f i n i c i ó n y esquema g l o b a l . P r e s e n t a c i ó n g r á f i c a y t e ó r i c a de cada uno de l o s d i f e r e n t e s t i p o s de c i m e n t a c i ó n ( d i b u j o s , f o t o s , e t c . . . ) e x p l i c a n d o todos los pasos o s e c u e n c i a s de c o n s t r u c c i ó n en cada caso, incluyendo todos los elementos e s tructurales respectivos. J u n t a s de c o n s t r u c c i ó n . R e l a c i ó n de l a s c i mentaciones respecto a la r e s i s t e n c i a d e l t e r r e n o donde se va a c o n s t r u i r . C o m p a r a - c iones. ~

RECOMENDACIONES: R e a l i z a r v i s i t a s a o b r a s y tomar f o t o s c r o q u i s para una m e j o r c o m p r e n s i ó n d e l

y notas. tema.

Hacer-


" M a t e r i a l e s y P r o c . de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I / p á q . 6 1 - 1 0 6 A r q . Fernando B a r b a r á Z e t i n a HERRERO, S. A. 2 . - " M a t e r i a l e s y P r o c . de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I / p á q . 5 1 - 7 6 , U n i v e r s i d a d La S a l l e DIANA 3 . - " T e c n o l o g í a de l a A r q u i t e c t u r a " , Pág. 24-67 A. P e t r i g n a n i GUSTAVO G I L I . 4 . - " E s t a b i l i d a d de l a s c o n s t r u c c i o n e s " , Pág. 305-363 Arq José C r e i x e l l M. CECSA 5 . - " D i s e ñ o s i m p l i f i c a d o de c o n c r e t o r e f o r z a d o " , Páq 2 3 1 - 2 6 2 Arq. Harry Parker LIMUSA 6 . - " E l c o n c r e t o armado en l a s e s t r u c t u r a s " , Pág. 220-242 - A r q . V i c e n t e Pérez A. TRILLAS 7 . - "Normas y c o s t o s de c o n s t r u c c i o n e s " ; Tomo I / p á g s . 3 0 2 - 3 2 2 Arqs. Plazola E d i t o r i a l LIMUSA

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T E M A

4

OBJETIVOS:

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"El le

estudiante permita

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realizará

explicar los

una i n v e s t i g a c i ó n

y describir

sistemas

constructivos

t o s más u s u a l e s que s i r v e n

2o.-

c a r g a de l a s

partes

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terreno".

"El

estudiante

el

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para t r a n s m i t i r

e s t r u c t u r a 1 es de un

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1--

T E M A

4.

2.-

SUBTEMAS

4.1 4.2

3.-

OBJETIVO

El

"CIMENTACIONES" Generalidades. Definición C l a s i f i c a c i ó n de l a s c i m e n t a c i o n e s , con d e t a l l e s c o n s t r u c t i v o s . indicado

como o b j e t i v o

del

tema:

lo.-

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" E l e s t u d i a n t e r e a l i z a r á una i £ v e s t i g a c i ó n que l e p e r m i t a e x plicar y describir, teórica y gráficamente los sistemas const r u c t i v o s o e l e m e n t o s más usual e s que s i r v e n para t r a n s m i t i r l a carga de l a s p a r t e s e s t r u c t j ¿ r a l e s de un e d i f i c i o , h a c i a l a s partes". 2 o . - "Y será capaz de s e l e c c i o n a r e l s i s t e m a más adecuado, según la r e s i s t e n c i a de l o s t e r r e n o s y e l t i p o de e d i f i c i o por c o n s t r u ir". 4.-

EVALUACION

* Qué es c i m e n t a c i ó n * Cuál es l a c l a s i f i c a c i ó n de l a s c i me n t a c i o n e s ? * Qué es un c i m i e n t o s u p e r f i c i a l ? * Qué es un c i m i e n t o p r o f u n d o ? * Qué es un c i m i e n t o a i s l a d o ? * Qué es una z a p a t a combinada? * Qué es una z a p a t a en l í m i t e de pro p i e d a d o en v o l a d i z o y c u á l es su proceso c o n s t r u c t i v o ? * Qué es una z a p a t a s i m p l e y c u á l es su p r o c e s o s c o n s t r u c t i v o ? * Qué es un c i m i e n t o c o r r i d o o contj_ nuo en un s e n t i d o , y c u a l e s son - l o s m a t e r i a l e s que se u t i l i z a n en este t i p o ? * Qué es un c i m i e n t o c o n t i n u o en dos sentidos o plataforma corrida? * Qué es un p i l o t e y de que m a t e r i a l e s hay? ~ * Según l a a s i s t e n c i a de l o s t e r r e n o s , c u á l es l a c i m e n t a c i ó n adec"u£ da en cada caso para n u e s t r o medio? * Qué es una j u n t a de c o n s t r u c c i ó n en un e d i f i c i o , donde debe l o c a l i z a r s e y cómo se r e a l i z a c o n s t r u c t ! ' vamente?.

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5.-


Exposición

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6.-


* Diapositivas, pizarrón y gis. * V i s i t a s a obras ( P e d i r r e p o r t e )

7.-

EXPERIENCIAS DE * Tomar n o t a s en c l a s e APRENDIZAJE * V i s i t a s a o b r a s en e s t a e t a p a de l a construcción (cimentación) * Tomar f o t o g r a f í a s . * E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i g a c i ó n * E x p o s i c i ó n d e l tema por v a r i o s alumnos en un S e m i n a r i o .

8.-

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en e l programa p a r t i c u l a r * O t r a que c o n s i g a e l m a e s t r o y sus - a 1umnos.

9.-

GLOSARIO

* * * * * * * *

OBSERVACIONES

* Realizar v i s i t a s * Tomar f o t o s * Hacer c r o q u i s .

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* Qué p e r s o n a l i n t e r v i e n e en cada f a s e y en cada t i p o de c i m e n t a c i ó n y quéh e r r a m i e n t a , equipo y m a t e r i a l e s seutilizan?

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*

*

10.-

Cimentación Cimiento s u p e r f i c i a l Cimiento profundo Cimiento a i s l a d o Cimiento c o r r i d o Pilote Zapata s i m p l e Zapata en l í m i t e de p r o p i e d a d o en voladizo. * Proceso constructivo * J u n t a de c o n s t r u c c i ó n en un e d i f i c i o . a obras

TEMA 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1 5.1 5. 1 5.1 5 . 1 .7 5 . 1 .8

FIRMES

NIVELES

Fi rmes G e n e r a l i d a d e s y d e f i n i c i ó n de f i r m e s M a t e r i a l e s u t i l i z a d o s y procesos construc t i vos de l o s s i g u i e n t e s t i p o s . Firmes r e s i d e n c i a l e s Firmes i n d u s t r i a l e s F i r m e s con t r á n s i t o pesado Herramienta y equipo u t i l i z a d o P r e s e n t a c i ó n g r á f i c a y t e ó r i c a de l o s d e f e r e n t e s t i p o s de f i r m e s , e x p l i c a n d o l a s e c u e n c i a de c o n s t r u c c i ó n en cada t i p o . J u n t a s de c o n s t r u c c i ó n y j u n t a s de d i l a t a c i ó n. ~

B I B L I O G R A F I A 1 . - P l a n o s c o n s t r u c t i v o s que e x i s t e n m á t i c a de é s t a F a c u l t a d . 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3

5.2.4

5.2.5

en e l

Depto.

de

Infor

Niveles G e n e r a l i d a d e s . E x p l i c a r su i m p o r t a n c i a en 1 a ^ c o n s t r u c c i ó n , e x p o n i e n d o un e j e m p l o - c r i t i c o en un t e r r e n o con f u e r t e d e s n i v e l . D e f i n i c i ó n de l o s d i f e r e n t e s n i v e l e s , e n r e l a c i ó n con un banco de n i v e l . E j e m p l i f i c a r n i v e l e s en e l caso de u t i l i z a r c i m i e n t o s c o r r i d o y c o n t r a c i m i e n t o y demás é l e m e n t o s ( f i r m e , p i s o , e t c . . ) . En e s t e caso d e f i n i r t o d o s l o s n i v e l e s i m p o r t a n t e s : n i v e l s u p e r i o r de c i m i e n t o , n i v e l su^ p e r i o r de c o n t r a c i m i e n t o , n i v e l s u p e r i o r de f i r m e , n i v e l p i s o t e r m i n a d o , e t c . . . E j e m p l i f i c a r n i v e l e s en e l caso de u t i l i z a r c i m i e n t o a i s l a d o y demás e l e m e n t o s - c o m p l e m e n t a r i o s ( p e d e s t a l e s , v i g a s de c i mentación , etc . . . . ) D e f i n i r todos los n i v e les importantes: N i v e l s u p e r i o r de p e d e s t a l ( N . S . P . ) o l o que es l o mismo e l N i v e l I n f e r i o r de l a v i g a de c i m e n t a c i ó n ( N . I . V . C . ) , n i v e l su p e r i o r de f i r m e ( N . S . F . ) , n i v e l p i s o t e r minado ( N . P . T . ) , e t c . . . S e ñ a l a r l a i m p o r t a n c i a de l o s n i v e l e s , en r e l a c i ó n a l o s desagües p l u v i a l e s .

RECOMENDACIONES: Hacer v i s i t a s a o b r a s y p a s a r un r e p o r t e donde se e x p l i q u e i n t e g r a m e n t e e s t e tema t r a t a d o . P r e s e n t a r f o tos, dibujos, croquis, e t c . . . B I B L I O G R A F I A : 1 . - Planos constructivos que existen en el Depto. de Informática deesta Facultad, elaborado por los alumnos del Décimo Semestre.Ade más las Tesis existentes. ~~

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FIRMES Y NIVELES

FIRMES

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5

OBJETIVO : "El le

estudiante permita

realizará

definir


qué es un f i r m e ,

pos h a y , a s í como e x p l i c a r y gráficamente

la

tivo

considerando

los

de e l l o s , niveles

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cuántos

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y describir

teórica

o proceso

construc_

la

importancia

d i s e ñ o y en l a

que

cons-

4.-

TEMA

5.

"FIRMES Y NIVELES"

SUBTEMA

5.1

Firmes

OBJETIVO

"Que e l e s t u d i a n t e aprenda a i d e n t i f i c a r l o s d i v e r s o s e l e m e n t o s c o n s t r u c t i v o s que se u t i l i z a n como base para r e c i b i r e l - acabado f i n a l de un p i s o , d e s c r i b i e n d o en cada caso su p r o c e s o s c o n s t r u c t i v o " .

EVALUACION

* Qué es un f i r m e ? * C u á n t o s " t i pos de f i r m e hay? * Qué es un f i r m e r e s i d e n c i a l y c u a l e s son sus c a r a c t e r í s t i c a s que l o d e f i n e n como t a l ? * Cuál es e l p r o c e s o c o n s t r u c t i v o de es_t e t i p o de f i r m e ? * Qué m a t e r i a l e s , e q u i p o , h e r r a m i e n t a y p e r s o n a l p a r t i c i p a n en e s t a a c t i v i d a d ? * Qué es un f i r m e i n d u s t r i a l y c u a l e s son sus c a r a c t e r í s t i c a s que l o d e f i n e n co mo t a l ? ~ * Cuál es su p r o c e s o s c o n s t r u c t i v o ? * Qué m a t e r i a l e s , e q u i p o , h e r r a m i e n t a y p e r s o n a l p a r t i c i p a n en e s t a a c t i v i d a d ? * Qué es un f i r m e para t r á n s i t o pesado y c u a l e s son sus c a r a c t e r í s t i c a s que lo d e f i n e n como t a 1? * Cuál es su p r o c e s o c o n s t r u c t i v o ? * Qué m a t e r i a l e s , e q u i p o , h e r r a m i e n t a y p e r s o n a l p a r t i c i p a n en e s t a a c t i v i d a d ? * Qué t i p o s de " j u n t a s " se c o n s i d e r a n en l o s f i r m e s i n d u s t r i a l e s y de t r á n s i t o pesado? ( j u n t a s c o n s t r u c t i v a s ) . * ( D e s c r i p c i ó n g r á f i c a y d e t a l l a d a de ca_ da t i po) .

1 I

*

. 1

5.-


Exposición

del

s u b t e m a , con

preguntas.

El m a e s t r o dará l a e x p l i c a c i ó n t e ó r i c a n e c e s a r i a , para que el e s t u d i a n t e pueda, sin l u g a r a dudas, r e a l i z a r la i n v e s t i g a c i ón s o l i c i tada .

6.-


* Diapositivas, pizarrón y * V i s i t a s a obras.

gis.

7.-


* Tomar n o t a s en c l a s e * V i s i t a s a o b r a s en e s t a f a s e de l a construcción. * Tomar f o t o s o h a c e r c r o q u i s .

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* E x p o s i c i ó n d e l subtema en c l a s e por v a r i o s a l u m n o s , en un s e m i n a r i o . * E n t r e g a del l i b r e t o de i n v e s t i g a c i ó n 8.-

BIBLIOGRAFIA

* La que i n d i q u e el * La que c o n s i g a e l

9.-

GLOSARIO

*

OBSERVACIONES

R e a l i z a r v i s i t a s a o b r a s , e n este casocon mayor j u s t i f i c a c i ó n por s e r escasa l a b i b l i o g r a f í a de e s t e subtema.

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10.-

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TEMA

5.

"FIRMES Y NIVELES"

SUBTEMA

5.2

Niveles

OBJETIVO

El e s t u d i a n t e r e a l i z a r á una i n v e s t i g a c i ó n que l e p e r m i t i r á e x p l i c a r y desc r i b i r t e ó r i c a y gráficamente la i m p o r t a n c i a que en e l d i s e ñ o a r q u i t e c t o n i c o y en la c o n s t r u c c i ó n t i e n e n I o s n i v e l e s un t e r r e n o en p a r t i c u l a r " .

EVALUACION

Esta se r e a l i z a r á de una manera g r á f i ca con l a s c o n d i c i o n a n t e s s i g u i e n t e s "

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4.-

* S e l e c c i o n a r un t e r r e n o con f u e r t e s d e s n i v e l e s (puede s e r de un p r o y e c to ya r e a l i z a d o ) . * Hacer un c o r t e c o n s t r u c t i v o , indicando l o s d i f e r e n t e s n i v e l e s desdeel n i v e l del t e r r e n o hasta el n i v e l del p r e t i l o l o s a : a) C o n s i d e r a n d o que se u t i l i z a c i miento c o r r i d o y , b) C o n s i d e r a n d o que se u t i l i z a c i miento a i s l a d o ( z a p a t a s , pedest^ l e s , etc . . .) c) S e ñ a l a r g r á f i c a m e n t e l a i m p o r t a n c i a de l o s n i v e l e s , en r e l a c i ó n a l o s desagües p l u v i a l e s (agua de l l u v i a ) . 5.-


Exposición

del

s u b t e m a , con

preguntas,

La e x p l i c a c i ó n n e c e s a r i a no d e j a n d o dudas en e l e s t u d i a n t e para que é s t e pueda r e a l i z a r su i n v e s t i g a c i ó n p a r t i _ cula r .

6.-


D i a p o s i t i v a s , planos zarrón y gis.

7.-


* V i s i t a s a o b r a s en p r o c e s o y en e s t a f a s e de l a c o n s t r u c c i ó n . * Tomar n o t a s en c l a s e . * Hacer c r o q u i s . * Tomar f o t o s . * E n t r e g a r l i b r e t o de i n v e s t i g a c i ó n .

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* La i n d i c a d a en el programa p a r t i c u l a r , pero s o b r e t o d o r e a l i z a r v i s i t a s a o b r a s , h a c e r p r e g u n t a s y tomar f o t o s .

9.-

GLOSARIO

* * * * * *

OBSERVACIONES

Hacer v i s i t a s

10.-

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BIBLIOGRAFIA

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* E x p o s i c i ó n del subtema en c l a s e por v a r i o s e s t u d i a n t e s , en un s e m i n a r i o .

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Nivel Desnivel Corte c o n s t r u c t i v o Pretil . Losa Desagües p l u v i a l e s a obras.

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C l a s i f i c a c i ó n de l o s p i s o s , según su l o £ ? M ^ c l o n : interiores o exteriores. ~ C l a s i f T c a c i ó n de l o s p i s o s , según su u t i economicos tivos > r e s i s t e n t e s y decora-

6 . 4

teriÍÍ-CaClÓn

6.4.1 b.4.Z

Pétreos: Naturales y De madera

lb ' l ' l •4 . 4 6 4 5 ' * V 6 . 5 '

?u ? C ? r o ( e n r e j a d o s para i n d u s t r i a ) A h u l a d o s o de v i n i l o De f i b r a s s i n t é t i c a s y alfombras

5-S D / 6-8 6 9 • 6.10

C a r a c t e r í s t 1c a s

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p i s o s

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se

que deben

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Artificiales.

Tl

' P ° s d e cada uno de e l l o s . su n o m e n c l a t u r a .

C o l o c a c i ó n . S e c u e n c i a de su Mantenimiento Ventajas y desventajas D i m e n s i ó n y pesos Usos

Ejemplos

con

instalación

RECOMENDACIONES: 1.2.3.4.-

R e a l i z a r v i s i t a s a o b r a s en c o n s t r u c c i ó n y t o m a r r o t o s o h a c e r d i b u j o s , anexando e s c r i t o e x p l i c a t i vo d e l p r o c e s o de c o l o c a c i ó n . Visitar fábricas Visitar distribuidores Recabar l i t e r a t u r a de cada f a b r i c a n t e


' ' M a t e r i a l e s y P r o c . de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I / p á g . 2 6 9 - 3 0 8 A r q . Fernando B a r b a r á Z e t i n a HERRERO, S . A . 2 . - " P a v i m e n t o s en l a C o n s t r u c c i ó n " , Juan de Cusa, Monogra f i a s CEAC s o b r e C o n s t r u c c i ó n y A r q u i t e c t u r a . ~ 3 . - T e s i s T i p o " E " , Fac. de A r q u i t e c t u r a de l a U.A.N.L. A r q . José A n t o n i o Loya L o y a . 4 . - Normas y C o s t o s de C o n s t r u c c i ó n , Tomo I / P á g s . 2 9 7 - 3 0 2 526-538 Arqs. Plazola E d i t o r i a l LIMUSA

P I S O S

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P A V I M E N T O S

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le

estudiante permita

ficamente, sos,

explicar

de c o l o c a c i ó n

en su

uso".

teórica

utilizado^

su f a b r i c a c i ó n ,

secuencia

y desventajas


y describir,

los materiales

indicando

ticas,

realizará

sus

que

y grá_

como pi_-caracterís-

y sus

ventajas-

C A R T A

1.-

TEMA

2.3.-


6.

"PISOS O PAVIMENTOS"

SUBTEMA

6.1

(Unico)

OBJETIVO

(El

Pisos

o pavimentos

i n d i c a d o como o b j e t i v o

del

tema)

" E l e s t u d i a n t e r e a l i z a r á una i n v e s t i g a c i ó n que l e p e r m i t a , e x p l i car y d e s c r i b i r t e ó r i c a y gráficamente, los materia l e s usados como p i s o s , i n d i c a n d o su f a b r i c a c i ó n , sus c a r a c t e r í s t i c a s , s e c u e n c i a de c o l o c a c i ó n y sus v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s en su u s o " . 4.-

EVALUACION

* Qué es p i s o o p a v i m e n t o ? * Cuales son l a s c a r a c t e r í s t i c a s que de ben r e u n i r ? * Cuales son l a s c l a s i f i c a c i o n e s más im p o r t a n t e s de l o s p i s o s o p a v i m e n t o s ? * E x p l i c a r a m p l i a m e n t e cada una de e l l a s * E x p l i c a c i ó n de l o s p i s o s , p e t r e o s : na t u ra l e s y a r t i f i c i a l e s . * E x p l i c a c i ó n de l o s p i s o s de madera. * E x p l i c a c i ó n de l o s p i s o s de a c e r o o m e t á l i eos. * E x p l i c a c i ó n de l o s p i s o s a h u l a d o s y de v i n i 1 o . * E x p l i c a c i ó n de l o s p i s o s de f i b r a s - sintéticas y alfombras. * Otros t i p o s . NOTA: E s t a s e x p l i c a c i o n e s i n c l u y e n : 1 . - Defi n i c i ó n 2 . - Modo de o b t e n c i ó n o de f a b r i c a ción. 3 . - N o m e n c l a t u r a (como se l l a m a n ) 4 . - Donde se usan ( b a ñ o s , f á b r i c a s , bodegas, r e c á m a r a s , e t c . . ) 5 . - C a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s (dimen s i o n e s , peso, e t c . . . ) 6 . - Secuencia de c o l o c a c i ó n y h e r r a_ mienta u t i l i z a d a . 7 . - Mantenimiento y costo. 8 . - Ventajas y desventajas.

5.-

TECNICA DE ENSEÑANZA(MAESTRO)

Exposición

6.-


Diapositivas, pizarrón y gis, a obras y f á b r i cas.

del

t e m a , con

preguntas.

visitas

7.-

EXPERIENCIAS DE APRENDIZAJE

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Tomar n o t a s en c l a s e Visita a fábricas Visita a distribuidoras V i s i t a a o b r a s en e s t a e t a p a de la construcción. C o n s u l t a de l a b i b l i o g r a f í a . Conseguir muestras f í s i c a s y - p r e s e n t a r l a s en c l a s e . E x p o s i c i ó n d e l tema en c l a s e por v a r i o s alumnos en un semina rio. ~ E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i gación. ~

BIBLIOGRAFIA

* La i n d i c a d a en e l programa p a r t i cu1 ar . * O t r a que i n d i q u e el m a e s t r o . * O t r a que c o n s i g a e l a l u m n o .

GLOSARIO

Piso o pavimento Petreo

OBSERVACIONES

R e a l i z a r v i s i t a s y tomas f o t o s y a p u n t e s de l o e x p l i c a d o en l a s f£ b r i c a s , en l a s d i s t r i b u i d o r a s y en l a s c o n s t r u c c i o n e s .

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MUROS Y CANCELES

66

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General i d a d e s C l a s i f i c a c i ó n de l o s muros según sus f u n ciones. — C l a s i f i c a c i ó n según su t r a b a j o m e c á n i c o . C l a s i f i c a c i ó n según su p o s i c i ó n . C l a s i f i c a c i ó n según su c o n s t r u c c i ó n C l a s i f i c a c i ó n según su p o s i c i ó n d i n á m i c a . Muros de c a r g a . E j e m p l o s de m a t e r i a l e s y sus c a r a c t e r í s t i c a s . Muros d i v i s o r i o s . E j e m p l o s de m a t e r i a l e s y sus c a r a c t e r í s t i c a s . Muros de c o n t e n c i ó n o r e t e n c i ó n . D e f i n i _ c i ó n y f u n c i ó n , muros de r e v e s t i m i e n t o . Empuje de t i e r r a s . Empuje de l i q u i d o s Empuje de v i e n t o . Empujes m i x t o s . C o n d i c i o n e s que deben c u m p l i r l o s m u r o s de c o n t e n c i ó n . Muros de g r a v e d a d . Muros de c o n t e n c i ó n de c o n c r e t o armado apoyado en su b a s e , muros de c o n t e n c i ó n de c o n c r e t o armado apoyado en su p a r t e a l t a y b a j a ; y apoya dos en sus c u a t r o l a d o s ( t i p o l o s a s ) . Muros de p i e d r a s d i v e r s a s ; muros de s i g i l a r . Su c o l o c a c i ó n y p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s y u s o s . Muros de a d o b e . C o l o c a c i ó n c o r r e c t a en muros d i v e r s o s y mamposterías. R e f u e r z o s en muros ( v e r t i c a l e s y h o r i z o n t a l e s ) ; f a l l a s en muros y su r e p a r a c i ó n ? Muros d i v i s o r i o s y c a n c e l e s . G e n e r a l i d a d e s ( t i p o s , uso según f u n c i ó n , economí a , e t c . . ) T i p o s de muros d i v i s o r i o s y c a n c e l e s . De a s b e s t o c e m e n t o . De madera ( d i v e r s o s t i p o s : f i b r a c e l , c e lotex, t r i p l a y , tablacel ,etc.. . ) De m e t a l De a l u m i n i o Combinados (de madera y v i d r i o ) , de m e t a l y plástico, etc...) De m e t a l d e s p l e g a d o Cancel es p r e f a b r i c a d o s : S i p o r e x , de y e s o sheetrock, otros. Detalles constructivosde i n s t a l a c i ó n .

RECOMENDACIONES: C o n s e g u i r l i t e r a t u r a de l o s f a b r i c a n t e s , v i s i t a s a o b r a s en p r o c e s o , h a c e r r e p o r t e y p r e s e n t a r m a t e r i a l g r á f i c o ( f o t o s , d i b u j o s , e t c . . . ) E x p l i c a c i ó n de l a c o l o c a c i ó n de cada t i p o .

68

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José C r e i x e l 1 M ^ ^ ^ r u c c l o n e s - . " 4.-

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Pág.

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229-255 , A r q .

Universidad f a ^ í i e ^ ¡ V á l ™ " * ' > ^ ' ' T e c n o l o g í a de l a A r q u i t e c t u r a " , Pág. 165-186 Normas y Costos de C o n s t r u c c i ó n " , Tomo I/Páqs LIHÜSA

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MUROS

Y

CANCELES

T E M A

OBJETIVOS: lo.-

"El le

estudiante permita

ciones

realizará

explicar

las

de l o s e l e m e n t o s

construcción

nos s i r v e n

l o s a s y para a s i l a r

una i n v e s t i g a c i ó n funciones y verticales para

que

clasificaque en l a

soportar

-

techos o

o separar

espacios

arquj^--

teórica

gráficamente:Las

tectón i eos". 2o.-

"Así

como d e s c r i b i r

propiedades,

dimensiones,

los materiales celes, los dad.

usos y c o l o c a c i ó n

de

más ú t i l i z a d o s , c o m o muros y can^

considerando

refuerzos

y

además l a

empleados para

descripción su mayor

de -

estabilj_

3 • T

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TEMA

7.

"MUROS Y CANCELES"

SUBTEMA

7.1

Mu ro s

3.-

OBJETIVO

" E l e s t u d i a n t e r e a l i z a r á una i n v e s t j _ g a c i ó n que l e p e r m i t a e x p l i c a r y des^ c r i b i r t e ó r i c a y gráficamente los - elementos c o n s t r u c t i v o s u t i l i z a d o s en l a c o n s t r u c c i ó n cuya f i n a l i d a d es l a de f o r m a r o d e l i m i t a r un e s p a c i o arquitectónico" .

4.-

EVALUACION

* Qué es un muro? * Cuál es l a c l a s i f i c a c i ó n de l o s mu ros: a) Según sus f u n c i o n e s b) Según su t r a b a j o mecánico c) Según su c o n s t r u c c i ó n , y d) Según su p o s i c i ó n d i n á m i c a . * Qué es un muro de c a r g a ? * Qué es un muro d i v i s o r i o ? * Qué es un muro de r e t e n c i ó n o c o n t e n c i ó n y c u á n t o s t i p o s hay? * Cuales son l o s m a t e r i a l e s más usados como muros de c a r g a ? a ) E x p1 i c a r sus c a r a c t e r í s t i c a s , d i m e n s i o n e s , peso, c o s t o , s u f a b r i c a c i ó n , sus usos y su co l o c a c i ó n en l a obra ( h e r r a mi en t a u t i l i z a d a ) . * Cuales son l o s m a t e r i a l e s más usados como muros d i v i s o r i o s ? a) E x p l i c a r sus c a r a c t e r í s t i c a s , d i m e n s i o n e s , peso, c o s t o , su f a b r i c a c i ó n , sus usos y c o l o c a c i ó n en l a obra ( h e r r a m i e n ta u t i l i z a d a ) . * A t e n d i e n d o a l empuje que r e c i b e n , c u a n t o s t i p o s de muros de c o n t e n c i ó n hay? Dé una e x p l i c a c i ó n de ca^ da uno. * Cuales son l o s m a t e r i a l e s más usados en l o s muros de c o n t e n c i ó n o r e t e n c i ó n , según su f u n c i ó n ? * Cuales son l o s r e q u i s i t o s de traba j o de un muro de c o n t e n c i ó n o r e tención?

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TECNICA DE ENSEÑANZA

Exposición


D i a p o s i t i v a s , v i s i t a s a o b r a s en p r o ceso y t e r m i n a d a s , p i z a r r ó n y g i s . ~

EXPERIENCIAS DE APRENDIZA JE

* * * *

Tomar n o t a s en c l a s e V i s i t a s a obras Tomar f o t o s y / o h a c e r c r o q u i s . E x p o s i c i ó n de e s t e subtema p o r v a r i o s a l u m n o s , en un S e m i n a r i o . * E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i g a c i ó n

8. -

BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a

9. -

GLOSARIO

* Muro * Muro de c a r g a * Muro d i v i s o r i o * Muro de c o n t e n c i ó n

OVIT3080

ó O f í q x e 6 3 r n t i 9 q 3 Í 9up nò'ro 9 3 n 9in 6 o f 1 è i 9 x 6 9 r i 09 3 f i,d"r f f 3 u 20v f 3 o u i 3 2 n o 9 2 û 3 n 9 m 9 5n ri- 6 \ , u o nò r o o i j i i s n o o 6 f 9 nu i 6 3 r m r f 9 b o i 6 m i o ì 9 b

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od 6 1 3 9 b 2 0 3 - - 9 1 o neron9

* Muros de p i e d r a s ( n a t u r a l e s ) d i v e r sas: s i l l a r , adobe, p i e d r a brasa 7 p i e d r a bol a , e t c . . . I n d i q u e sus p r i n c i p a l e s c a r a c t e r e s t i c a s , usos y su c o l o c a c i ó n .

0 1 0 " 11

10.-

OBSERVACIONES

Las que

del

subtema,

en e l

indique

el

con

programa

o

preguntas.

particular

retención.

maestro.

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Que el e s t u d i a n t e a d q u i e r a conocimien_ t o s , p r e v i a i n v e s t i g a c i ó n , de l o s e l e mentos c o n s t r u c t i v o s más u s u a l e s para d a r l e una mayor r i g i d e z y e s t a b i l i d a d a l o s d i f e r e n t e s t i p o s de m u r o s " .

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EVALUACION

* * * *

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OBJETIVO

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SUBTEMA

a f orí 61 b9 i" q 2u2 9 u p r b n î

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"MUROS Y CANCELES"

T E M A

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7.

1.-

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en l o s

muros.

Qué es un r e f u e r z o en muro? Cual és su f u n c i ó n ? Cuántos t i p o s hay? Qué es un c a s t i l l o y dónde y cuándo se usan. Qué es d a l a o c e r r a m i e n t o y dónde y cuándo se usa? Cuántos t i p o s hay de c e r r a m i e n t o ? E x p l i q u e e l p r o c e s o c o n s t r u c t i v o de e s t o s e l e m e n t o s , é i n d i q u e la herra^ m i e n t a y l o s m a t e r i a l e s que se u t i lizan. Cuales son l o s c r i t e r i o s que deben s e g u i r s e para l a m e j o r u b i c a c i ó n de estos elementos ( c a s t i l l o s y cerra_ mi ent os) ?

5.-


Exposición

6.-


Diapositivas, rrón y gis.

7.-

EXPERIENCIAS DE APRENDIZA JE

* Tomar n o t a s en c l a s e * V i s i t a s a o b r a s en e s t a f a s e de l a c o n s t r u c c i ón. * Tomar f o t o s o h a c e r c r o q u i s . * E x p o s i c i ó n de e s t e subtema, por va^ r i o s alumnos en un Semi n a r i o . * E n t r e g a d e l l i b r e t o de i n v e s t i g a ción.

8.-

BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a

9.-

GLOSARIO

* Refuerzo * Castillo * Dala o c e r r a m i e n t o

OBSERVACIONES

Las que i n d i q u e e l

10.-

del

subtema, con

visita

en l e

preguntas.

a obras,

programa

maestro.

piza-

particular

C A R T A

4. -


TEMA

7.

"MUROS Y CANCELES"

SUBTEMA

7.3

Canceles

OBJETIVO

"Que el e s t u d i a n t e a d q u i e r a c o n o c i m i e n t o s , p r e v i a i n v e s t i g a c i ó n , de l o s e l e " mentos c o n s t r u c t i v o s más u s u a l e s c u y a f u n c i ó n es l a de d i v i d i r , s e p a r a r o a i s l a r espacios a r q u i t e c t ó n i c o s " . ~

EVALUACION

* Qué es un c a n c e l ? * Cuales son l a s p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s que deben r e u n i r e s t o s e l e mentos? * Describir teórica y gráficamente cin co ( 5 ) t i p o s d i f e r e n t e s de c a n c e l e s , e x p l i cando: a) Su nombre b) Sus e l e m e n t o s o m a t e r i a l e s emplea dos. ~ c) Sus v e n t a j a s d) Su p r o c e s o de i n s t a l a c i ó n ( s e c u e n ci a) . e) Su c o s t o f)

5. -

Herramienta

utilizada.


Exposición

6. -


Diapositivas,

7. -

EXPERIENCIAS DE APRENDIZAJE

* Tomar n o t a s en c l a s e * V i s i t a s a o b r a s en p r o c e s o y termina^ das. * Tomar f o t o s y / o h a c e r c r o q u i s . * Recabar l i t e r a t u r a ( f o l l e t o s ) con los d i s t r i b u i d o r e s . * E x p o s i c i ó n d e l subtema por v a r i o s alumnos en un s e m i n a r i o .

8.-

BIBLIOGRAFIA

La i n d i c a d a en e l O t r a s que i n d i q u e s i g a el a l u m n o .

9

GLOSARIO

Canceles ( c a n c e l e r í a ) O t r a s que s u r j a n de l a

10

OBSERVACIONES

del

subtema,

visitas,

Las que i n d i q u e

el

con

preguntas.

pizarrón

y

gis.

programa p a r t i c u l a r e l maestro y / o c o n -

investigación.

maestro.

F I N ARQ. JOSE ANGEL ZAPATA CASTELLANOS VERANO DE 1 9 7 9 . -

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