especialidad club de conquistadoresDescripción completa
Full description
Tes
Optics assistance brochure. This Brochure gives an introduction on Classical Optics and an insight into Rectilinear treatment of Light beam.
d
Marchas procesionales para tubaDescripción completa
AMAROK 8 MARCHAS TRANSMISSAO REPAIR
CMBT SV CMP I UD V – MARCHAS E ESTACIONAMENTOS. ASS 01 – MARCHAS A PÉ
OBJETIVOS:
IDENTIFICAR AS SITUAÇÕES EM
QUE
UMA TROP TROPA A MARCHA MARCHA A PÉ. IDENTIFICAR OS TIPOS DE MARCHA A PÉ. DESCREVER OS PROCEDIMENTOS E AS TÉCNICAS DE EXECUÇÃO DAS MARCHAS A PÉ. REALIZAR O ENSAIO DE UMA MARCHA MARC HA ADMIN ADMINISTR ISTRA ATIV TIVA. A.
SUMÁRIO: I – INTRODUÇÃO: II – DESENVOLVIMENTO: 2. 1 – SITUAÇÕES EM QUE UMA TROPA MARCHA A PÉ. 2. 2 - TIPOS DE MARCHA A PÉ. 2. 3 – TÉCNICAS DE EXECUÇAÕ DAS MARCHAS A PÉ.
•
2.4 – ENSAIO DE UMA MARCHA A PÉ.
III – CONCLUSÃO.
INTRODUÇÃO: “DEPOIS DO COMBATE A
MARCHA DEPOIS DA MARCHA O COMBATE”
SITUAÇÕES EM QUE A TROPA MARCHA A PÉ
-A situação tática do terreno o exigem. -Não há transporte motorizado disponível. -Em exercício. -Em curtos deslocamentos
TIPOS DE MARCHAS
-TÁTICA: POSSÍVEL CONTATO COM O INIMIGO
-ADMINISTRATIVA: CONTATO COM O INIMIGO É REMOTA
FATORES QUE INFLUENCIAM NA EXECUÇÃO DAS MARCHAS TERRENO CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS FATORES FISIOLÓGICOS FATORES PSICOLÓGICOS
•
•
•
•
FATORES DE SUCESSO DE UMA MARCHA INSTRUÇÃO e MORAL VIGOR FÍSICO DISPOSIÇÃO DISCIPLINA DE MARCHA ESTADO DOS ITINERÁRIOS CONFIANÇA NO COMANDO ESPÍRITO DE CORPO CONDIÇÕES FISIOGRÁFICAS •
•
•
•
•
•
•
•
Destacamento Precursor Missão: * Balizar os pontos críticos do itinerário * Executar trabalhos de engenharia necessários * Facilitar o trânsito * Preparar o trânsito * Preceder a coluna de marcha.
Destacamento Precursor Componentes Guias: empregados em itinerários ou zonas cujo reconhecimento não foi possível executar. ( P Lib às respectivas zonas de estacionamento) Balizadores: são colocados ao longo do itinerário a fim do: evitar que a coluna se desvie Guardas de trânsito: são colocados em pontos perigosos do itinerário
Velocidade das Marchas Diurna: 4 km/h em estrada 2,5 km/h através campo Noturna: 3 km/h em estrada 1,5 km/h através campo
Conceitos Diversos PI : Ponto Inicial fácil identificação e em local amplo. Flutuação: uma mudança repentina de velocidade faz com que a coluna se emasse ou se alongue. O regulador de marcha: deve ser um militar com estatura média é com o passo aferido, a fim de manter a velocidade constante. Distância entre os homens: 1 m < D < 4,5m
Altos-Horários Objetivos: Descanso Ajuste do Equipamento Necessidades Fisiológicas Tempo: 1º Alto : 45 min de marcha – duração 15 min Demais Altos : 50 min de marcha – duração 10 min
Doentes e Feridos Os militares que se encontrarem em dificuldades de locomoção, só poderão se afastar mediante autorização. Caso o militar seja autorizado, deverá aguardar na Iateral da estrada, a passagem da equipe de socorro. Havendo necessidade ou em caso de acidente grave, os doentes e feridos deverão ser afastados da estrada e deixando o local balizado, a fim de alertar a equipe de socorro
Disciplina de marcha Antes de marchas: Preparar o equipamento prescrito. - Cuidar dos pés. Recompletar os cantis . Munir-se de muda de meias sobressalentes. Durante as marchas: Deslocar-se no lugar próprio . Manter a distância, o intervalo e a velocidade e marcha. •
•
•
•
•
•
•
Observar prescrições relativas ao consumo de água e ração, Evitar atrasos.
Após as marchas Descansar . Preparar-se para novas missões. •
•
CONTROLE DA MARCHA PARA CONTROLAR A MARCHA UTILIZAM-SE A VOZ, MENSAGEIROS, E SE A SITUAÇÃO PERMITIR, SINAIS ÓTICOS, ACÚSTICOS E RÁDIO. UM MEIO ACÚSTICO QUE PODEMOS UTILIZAR NUMA MARCHA É O APITO.
CONVENÇÃO DO USO DO APITO PARA AS MUDANÇAS DE CADÊNCIA E ALTO •
•
•
UM SILVO LONGO E UM CURTO: ORDINÁRIO MARCHE OU ALTO DOIS SILVOS LONGOS: SEM CADÊNCIA TRÊS SILVOS LONGOS: PASSO DE ESTRADA