FlEA . . . . . . . . . ... . . . . , SENAI m
MADEIRA CARA CA RACT CTER ERis isTI TICA CAS S
GERA GERAIS IS
A mad madeir eira a e urna SlJbstan SlJbstancia cia organi organica ca vegeta vegetal, l, compac compact< t<..J e fib fibro rosa sa;; de durez dureza a regu regula lar, r, que que cons consti titu tuii tranco trancos s das Brvores Brvores..
as
agrupamen mento to de celu celulas las dispost dispostas as de formas formas variad variadas, as, que preci precisa sa recebe receberr tratam tratament ento o cuidad cuidadoso oso e E urn agrupa adequado.
A mad madeir eira a s6 estara estara em condi condir;; r;;6es 6es de de ser ser tlllb tlllbal alha hada da quan quando do ati atingir ngir um teor de umida umidade de que que estabi estabililiz ze ao. maximo maximo os seus movime movimento ntos. s.
C o rtrt e
R a di di al al 1
Raios
Medulares
Corte
Transversal
FlEA . . . . . . . . . ... . . . . , SENAI m
MADEIRA CARA CA RACT CTER ERis isTI TICA CAS S
GERA GERAIS IS
A mad madeir eira a e urna SlJbstan SlJbstancia cia organi organica ca vegeta vegetal, l, compac compact< t<..J e fib fibro rosa sa;; de durez dureza a regu regula lar, r, que que cons consti titu tuii tranco trancos s das Brvores Brvores..
as
agrupamen mento to de celu celulas las dispost dispostas as de formas formas variad variadas, as, que preci precisa sa recebe receberr tratam tratament ento o cuidad cuidadoso oso e E urn agrupa adequado.
A mad madeir eira a s6 estara estara em condi condir;; r;;6es 6es de de ser ser tlllb tlllbal alha hada da quan quando do ati atingir ngir um teor de umida umidade de que que estabi estabililiz ze ao. maximo maximo os seus movime movimento ntos. s.
C o rtrt e
R a di di al al 1
Raios
Medulares
Corte
Transversal
m t > O F i E A
SENAI
MADEIRA CARA CA RACT CTER ERIST ISTIC ICAS AS GER GERAIS
A derrubada derrubada das f.lrvoresc feita, atualmente, atualmente, quase que que exc/usivamante exc/usivamante par meias mecanicos, mecanicos, utilizanda-se utilizanda-se tra<;:adores tra<;:adoreseletricas au com motores motores a explosao. explosao.
Na divisaa da arvore galhos.
(conside (consideran rando-a do-a par alto), alto), temas temas como como principa principais, is, quatro quatro partes: partes: raiz. cola, cola, tronco tronco e
Ao se abater uma arvore, da-se da-se a .corte um pouca pouca acima acima do solo, solo, entre entre 0 cola cola e 0 tronco, tronco, nao s o para facilitar a opera<;:ao opera<;:aode cortar, cortar, como tambem tambem para possibilitar possibilitar a aproveitamento aproveitamento do colo, sendo que este e feito em forma de folhas folhas,, lamina laminados dos de 1mm.
Vulga Vulgami mien ente te sao sao cham chamad adas as folhas folhas de raiz raiz e, par par apre aprese senta ntare rem m dese desenh nhos os muito muito bonit bonitos os saa saa as mais mais procuradas.--6 procuradas.--6 derrubada derrubada e feita feita durante durante a inverna, inverna, epoca epoca em que a arvare esta em repouso.
Raias Medulares
='""""====
FlEA
;> i:l .• • • •: : z ;>
SENAI m ::: : : w
MADEIRA CARA CA RACT CTER ERis isTI TICA CAS S
GERA GERAIS IS
Se examin amina armos ao microscopio microscopio 0 corte corte transvers transversal de um um tronc tronco, o, vere veremo mos s urn urn agru agrupa pame ment nto o de c61 c61ul ulas e vaso vasos s dis dispostos postos ern ern formas formas vari aria aveis, eis, uma mas s pequenas pequenas e outr outras as maiore maiores, s, e urna urna se serie de aneis. CtJdau CtJdaum indi indica Un1a apoca dcte dcterrn rrniinada de cres crescirnento rnento,, que que e anu anuul ul quer quer dizer, zer, cada ana 0 liber produz uma proporc;;ao proporc;;ao de alb alburno urno que que se inco incorp rpar ara a ao ce c erne ne,, form orman ando do um nov novo anel anel em to toda a sua sua periferi ria a. Os anei aneis s anuai anuais s, na primaver primavera, sac amplo mplos e ca c arre rrefJa Jados dos de sei eiva va e, como como tol, com inllme inllmeros ros vasos vasos de grande grande tam tamanh anho o. Sua cor tambem c clara, ao contr ontrari ario do forrnac; forrnac;;;ao~ue est esteve ma mais restri restrin ngida no outono, outono, com meno enorr nu num mero de vaso vasos, e a ,; fibras bras rnai nais s aglor aglornerad neradas e comp comprrimida midas. Nest Nesta a epoc epoco o sua sua cor cor e mais mais oscur oscura, a, e 0 conjunto comp compac acta ta e dur duro.
p
o Rm Cp
Le Ep
Madeira Madeir a de primavera; primavera; Made Ma deir ira a de ou outon tono; o; Raios medulares; Casca primaria; Len Lenho (liliber); ber); Epiderm derme;
Ab
Co Cb Ce
Va
Alburna; Cortic;;a; Cambia; Cerne; Vasos.
FlEA SENAI
COMPESADOS E AGLOMERADOS
E um produto semimanufaturado que consiste na superposic;:ao, por colagem, de varias folhas finas de madeira descascadas, dispostas alternadamente, de modo que as fibras de uma se cruzem ou fiquem a 90° com as fibras da outra.
a compensado e composto de numero fmpar de laminas, para que as faces tenham as fibras no mesmo sentido. .
as compensados se apresentam em dois tipos: lamicerne, quando a chapa e feita de varias folhas com espessura de 1 mm a 3 mm (fig. 1) e multicerne ou de miolo, quando e fabricado em 3 camadas (fig. 2). a centro apresenta 0 aspecto de uma chapa feita deripas coladas em junta seca e as duas faces sac contraplacadas com folhas descascadas; cuja espessura corresponde, a 1/10 do miolo.
a compensado ganhou rapidamente seu lugar na industria de m6veis, dadas as suas vantagens sobre a madeira macic;:a.
Pode ser urilizado imediatamente ap6s ter side fabricado, pois esta relativamente seco. Permite facil e rapida execuc;:aode grandes superficies, dadas as suas amplas dimens6es. E resistente ao fendilhamento e nao e sujeito a gran des contrac;:oes, apresentando tambem, uma superffcie plana, 0 que permite seu uso nos folheados.
as compensados sac encontrados no comercio, em chapas com as seguintes medidas: 160 x 160cm e 220cm x 160cm. as Lamicernes tem as seguintes espessuras: 3mm, 5mm, 6mm, 8mm, 10mm, 12mm, 15mm, 18mm, 20mm, 22mm e 25mm e os Multicernes 15mm, 20mm e 25mm.
E fabricado com fibras de madeiras e prensado com um aglutinante sintetico. Existem varios tipos de aglomerados, geralmente, conhecidos por suas marcas de fabricac;:ao e que se prestam para varios fins, como: forros, divisoes, isolantes termicos e acusticos. Atualmente, sac tambem preparados com uma face envernizada e imitando madeira de categoria.
Sao muito utilizados na fabricac;:ao de m6veis, armarios e lambris e principal mente em m6veis laqueados e revestidos com laminados plasticos.
FlEA SENAI
COMPESADOS E AGLOMERADOS
AS aglomerados sac encontrados no comercio com varias dimens5es, sendo as mais comuns 1220mm x 2750mm e 1830mm x 2750 mm.
""====="""',=>
FlEA SENAI
..
SERRA CIRCULAR
m m ~
~ a m~quina que serve para serrar madeira ou derivados em cortes retos por meio de um disco de serra dentado. A serra circular t ! uma das mais necess~rias para trabalhos em geral de madeira, pois se cmprega muito para serrar em larguras, esquadrejar, rebaixar, abrir ranhuras e outros cortes.
(fig. 1)
encosto
.I
parolela
BASE Corpo de ferro fundido que sustenta todo conjunto.
MESA ~ uma pec;:ade ferro fundido, com face desempenada, dotada de um rasgo para a serra circular e canais para guiar o encosto transversal. As mesas das serras variam de dimensoes e sao inclin~veis ate 450 para facilitar cortes em ~ngulos.
EIXOPORTA
SERRA
~ u rn eixo montado
em mancais com rolamentos.
Tem numa das extremidades
com rosca esquerda para fixac;:aodo disco da serra. (f ig. 2)
a polia e na outra os flanges e a porca
_
• • • •• • •'' 'If• .tm •• •L••J ~ ' ''''''''' '''''' • •••
FlEA
SERRAR LONGITUDINALMENTE NA SERRA CIRCULAR
SENAI 1 m ••
t.
uma
fibras,
opcriltyao atravcs
que consistc
de cortes
em s"rrar
retoo, utilizando
em dimcnsoes
co~retas
a serra cireul.:>r. (fig.
ou sarrafear
madciras
au dcriv;::dos,
1)
--------_._ _ ._---_._._---------
. _ -
OBSERVAc;.l\O:
o tipo
e
0
diUmctro
da serra devclTI ser de acordo
OBSERVAc;AO: G ire a porea no sentido
e -
Coloque
0
flange
horario
c a parca
e aper tc- a
suavemente
9 -
Destrave tampa
0
eixo porta
serra
e recolmiue
a
com
0
material
a ser serrado.
no SZlllido das
SERRAR LONGITUDINALMENTE NA SERRA CIRCULAR
. . FlEA
SENAI
OBSERVAyli.o: A serra
deve uitrap3SSJ r
u
C~I JCS5Ur 3 do m
1 10 m {lxi'lio
G mm.
OBSERVAyAO: Quando seguir,
a chave for de do is estagios, ligue
0
ligue
0
primeiro
ate que a rnaquina
atinj; j velocidudc
constante:
segundo.
PRECA Ur;OES: 1 - EM C ASO DE PE(.' AS ESTREITAS E DE PEQUEN A ESPESSURA, USE SARR AFO AUXI LIAR PARA h1.1PURRAR 0 MATERI A L (fi g. 4).
a
""~"".=="""~
FlEA
SENAI
p
PLAINA DESEMPENADEIRA ,
Comp5e-se
de duas mesas retificadas
m6veis,
'porta-facas
assentado
(fig. 1)
em dais mancais.
apoiadas
sabre uma base de ferro
fundido.
Entre as duas h a um eixo
p or of us o de regulogem do altura do meso
olovonco de regulogem do meso pine de guio d o olov onco de
Eixo porta facas M es as
Encosto paralelo Eixo porta facas
t
m on ta do
e m m an ca is
c om r ol am en to s,
n aS du as ex tr em id ad es ,
e se rv e p ar a fi xa r a s f ac as , p or m ei o d e ca ly oS e
parafusos. as tipos de eixos mais comuns de maquina
sao as representados
ou larg!Jra da mesa. (figs. 2 e 3)
nas figuras abaixo e SUCl9c aracteristicas
variam conforme
as tipos
FlEA
PLAINA DESEMPENADEIRA
SENAI
, " .
I .
M es as '
"
.
'.
r
"
Sao superUcies desempenadas, apoiadas na base, regulaveis por meio de volantes. As mesas sac ajustaveis em altura. Servem para apoiar ou deslizar 0 material. .. . " . .
Me sa po ste rio r (de trd s) Deve ser rigorosamente
regulada e fixada na altura do gume das fac.as. (fig. 4)
Mesa' anterior (da[rente) ~ regul~vel na altura, conforme a quantidade do materi~' a ser desbastado.
•. (~ig. 4)
Pino de ,g ui a d a a l av an ca d e r e c uo e av an fo d a m es a - Serve para fazer horizonta l. (fig. 1)
0 ava~o
e recuo das mesas no sentido ,
Para/uso de regult1fiio da altura da mesa - Serve para regular as mesas no sentido vertical, para maior ou menor desbaste. (fig. 1)
Encosto para/elo
t
um conjunto de per,:asde ferro fundido que serve para encostar a face da per,:a a ser desempenada ou desbastada. Fixa-se a mesa por meio de parafusos de sujeir,:ao e seu posicionamento na mesa e poss(vel devido a rasgos nos suportes de apoio. (fig. 5)
OJ.racterfsticas Dimensoes da mesa - 1.100 x 2.200mm x 350 a 600mm Rotar,:oes do eixo porta facas - 3.500 a 4.000 r.p.m. Forr,:a motriz - 2 a 3 HP
= F T E A "
DESEMPENARFACE,CANTOETOPO NA DESEMPENADEIRA
SENAI d '7" ' "
Utiliza-se na preparac;:ao de juntas, cantos, e superficies planas que servem de base para posterior uniformiza<;:ao de espessuras com a plaina.
a - Ajuste a mesa dianteira da pec;;a
da maquina para
0
desbaste, observando as fibras,defeitos
OBSERVAQAO: Regu Ie a..mesa, .gi.raD9.g.9..volante ou .acipnando a alavanca,conforme ,':;,:":",> ,,:,,,:,
.'".
':"".'~
:.
. .
e dimensOes
....
0 caso. _;.·:" :;·_f .• ,.'
•
..:'~ -~~ .'~ ..:~ .. ~ : ~ .:.
b - ::'Regu(eo.dispositivo"de·.seguran<;:a=·--: '~ '." ::~ ~ "'-'.:'
29 passe
-
Desempene as faces, pressionando o eixo porta-facas (fig. 2) .: ;
;7 "
-: ••• - :.~
"' :.... .• ,,; • .-~ -:- .: ,
... :' ...• ~._.~ ~ : ..
! • .. . • , ~
a pefa contra a mesa e impulsionando~ para a[rente, ate ultrapassar . . ..:.:;:',.,.:;-'::'".,: ~ ;.",.·;:,,':;, ..c •• ;;,;,c •. ;.::. ""' . "
PRECAUr;AO: MA1/TENHA
"r; :;
OS DEDOS
ACIMA DA LINHA DE CORTEDASNAVALHAS.
....... .. . ..• . . ... . . . • . . .
"." . -,"...
r m
- -F IEA
SENAI
DESEMPENARFACE,CANTOETOPO NA DESEMPENADEIRA
Desempene 0 canto, encostando a [ace desempenada conseguir a desempeno total (fig. 3).
contra a guia, impulsionando-a
OBSERVACAO:
Quando
0
desempeno nao for em esquadro, incline a guia no angulo correspondente
PRECA U9AO: ..... SOMENTE
TOPEJEPE9AS
COM LARGURA
SUPERIOR A 200 MM
para [rente ate
.. .. . FlEA SENAI
A -
PLAINA DESENGROSSADEIRA
Ca pa protetora
Devido
a
ac;ao de seu peso, pressiona a madeira contra a mesa, evitando que as fibras sejam desagregadas. Tambem
tem a func;ao de mudar a direc;ao dos cavacos expelidos pela maquina.
B - Ba rra tra seira Mantem a madeira pressionada contra a mesa para evitar que
0
material trepide.
C - Cilindro de avan90 ~ estriado e exerce trac;ao sobre a madeira, conduzindo·a
D -
para as facas.
Ci lin dro Us o sup erior
Deve ser regulado para trabalhar aproximadamente madeira ate 0 final do aparelhamento.
O,5mm abaixo do gume das facas. Sua func;ao
e
conduzir
a
NOTA
o
cilindro
de avanc;o e
0
cilindro Iiso superior formam um conjunto
que
e
acionado
pelo motor,
podendo ser desligado deste pOf meio do freio, sem que 0eixo porta facas pare.
E - Cilindros lisos inferiores Devem estar, aproximadamente,
O,5mm acima da superHcie da mesa. Giram livremente e tem por finalidade facilitar
o deslizamento da madeira sobre a mesa.
F - Mesa ~ graduavel em altura, com ajuda de dois parafusos manobrados por um volante, e guiada por corredic;as prismaticas.
G - E uo p or ta fa ca s ~ semelhante ao da desempenadeira (figs. 3 e 4).
e tambem gira em sentido inverso ao avanc;o da madeira e ao giro dos cilindros.
.
= - -= - -: ;: :.
. '"'- -c-.: '.~-
·-1 I
J~
APLAINAR NA DESENGROSSADEIRA
~ uma opera<;:aode desbaste, usada para aplainar superf icies, deixando-as planas e uniformes. Tem por finalidade dimensionar a espessura e a largura de pranchas, tabuas ou pec;as, quando estas apresentarem suas faces de referencias prontas. (fig. 1)
10 passo -
Verifique
a maiar medida de espessura au
largura da pefa.
:i
i
d I
.-= -. i
OJ/
a - Acione
0
volante e regule a mesa na me-
dida indicada, reduzindo,
na escala gra-
duada, no max imo ate 2 mm.
OBSERVA<;AO: Em caso de madeiras largas e duras,
0 desbaste
devera ser reduzido.
PRECAUr;OES: 1 -MANTENHA
A MAO AFASTADA
DA ABERTURA
DE ALIMENTAr;AO
DA MAQUINA.
2- ACIONE A ALA VANCA, E TRA VE A MAQUINA EM CASO DE EMERGENCIA.
OBSERVA<;OES: 1 - Aplaine somente madeiras cujo comprimento seja superior a medida tomada entre os centros
dos dois eixos de alimenta·
I;:ao da maquina.
2 - Verifique se a madeira esta isenta de impurezas. 3 -
No caso de pec;as demasiada-
mente
compridas ou pesadas soli-
te 0auxilio de outro operador.
rUPIA
t
m~quina que executa operalfoes com ferramentas cortantes
uma base, na qual se apoia um tampo. rebaixos. (fig. 1)
Tem a finalidade
presas a um eixo que gira em alta velocidade. Consta de principal
de executar
perf is para molduras,
ranhuras e
eim porta - ferromenta
/
. /
__
~ ; £J
I
I
• '.I
'."
\
\- -
f
vertical
.---.--
--
j;~~ '.
----molo de presseo ______ encosto
;
•
-
:: t
r
~~I'
volo nte pora regulocao verticol-
~\ ".:~ .. ~~
.... ~
___
"",:'
.\::
Ba se t fabricada de ferro fundido e possui, normalmente, vem de guias para 0 quadro porta eixo.
0
motor embutido.
alevenco de sujei~eo do meso
Na base estao afixadas as corredit;:as que ser-
M es a
t um tampo de face retificada e furo central com aneis m6veis, por onde sobressai para apaiar a material e dispoe, na face, de canaletas e furas destinadas
0 eixo
porta ferramentas. a fixar a encosta e as molas. (fig. 2)
meso
....••.
/ . / '
Serve
W ' " " " " " " " '," " ,,,, " " " '' '' ' '' '' =
FlEA
PERFILAR NA TUPIA
SENAI
E desbastar
eom
fresas
ou faeas na borda
(f ig. 1) E usada
interna
estilo,
em geral e elementos
molduras
ou externamente,
ou contorno
de pec;:as de madeira,
a fim de melhorar
de acabamento
a apresentac;:ao
para a construc;:ao
eivil.
OBSERVAC;:AO:
o 2°
passo
-
perfil
da fresa deve corresponder
Substitua
a fresa
flO
eixo porta-
fe rram en tas:
b -
Afrouxe
a porea,
retire
os
aneis e a fresa c -
Co loque dos
a f resa eom
dentes
sentido
voltados
de
giro
do
0 corte
para
(fig, 2 )
OBSERVAC;:AO: beixe
a fresa na altura
da e aperte
a porea.
0
eixo.
aproxima·
ao da pec;:a a ser executada.
dando·lhes e
0
acabamento
forma
perfilada
constante.
das pec;:as, em moveis de
.~
FlEA
'~ i" "" ?
PERFILAR NA TUPIA
••••m ••• :: •= n n :c:r
,~SENAI
b - Regufe a abertura
das guias (fig. 3)
= = = = _ _= _= = = = = = = = = = = = = = = = = ' /
_~
c i:-m e ::v ; m e n IO I '- ~
PRECAU<;AO: A ABERTURA
DAS GUlAS DO ENCOSTO DEVE SER A MINIMA POSSIVEL.
PRECAU<;AO: COLOQUE AS PROTE<;OES E USE DISPOSITIVOS ESPECIAIS PARA PE<;AS PEQUENAS.
PRECAU<;AO: SEGURE A PE<;A COM f1RMEZA FERRAMENT
E COM AS MAOS
A.
OBSERVACAO: Reajuste,
se necessaria.
PRECAU<;AO: USE SARRAFO-AUXILIAR
NO FINAL DO DESBASTE.
AFASTADAS
DO RAIO
DE A<;AO DA
FlEA
FURADEIRA HORIZONTAL
~ a mAquina que, par meio de uma braca, presa em um mandril, serve para fazer turos, furas, rasgas e cavas. Exis· tem furadeiras que possuem dais mandris, um para a broca e a outro para 0 bedame que serve para esquadrejar as furas. (fig. 1)
monivelo de sujeic60
do pece Volente de alevenca de eveneo da brece elavanca do movimento de meso mandril
limi tader do curso latera I do me sa
BASE Corpa
de ferro
fundida
que
sustenta
a conjunta,
dando-/he a necessaria firmeza.
MESA ~ uma pel;2 de ferra fundido
com a face retificada e '""'----
frisada, que se des/oca lateralmente sabre cerredicas, per meio de uma alavanca. Na mesa esta fixada a ala·· vanca de sujeic;ao de pec;as. (fig. 2)
FlEA
FURADEIRA HORIZONTAL
SENAI
EIXO PORTA MANDRIL ~ um conjunto da broca.
montado
em mancais com rofamentos.
Tem na extremidade,
junto
a
mesa, urn mandril para fixac;ao
(fig. 3)
imilador de profundidode
MANDRIL ~ urn conjunto
de ac;:o utiJizado para fixar brocas. 0 aperto
das brocas
(figs. 4 e 5)
engrenogem o g iro do
para corpo
or if rcio
en coixe
do
Tamanho
maximo dos furos -
de
chove
=
Largura 30 mm = 250 mm Comprimento Profundidade 200 mm
=
e
feito por meio de uma chave pr6pria.
~azO!l
FlEA
FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL
SENAI j )
c
_ Acerte a altura da mesa, fazendo coincidir
0 centro
da broca com a Iinha do centro
do furo
(fig. 3) •.
PRECAUr;AO: MANTENHA A MAO AFASTADA DA BROCA, QUANDOAMAQUINA ESTlVEREM MOVIMENTO.
a
_ Aproxime a broca, movimentando
b -
Movimente a mesa lateralmente, executando um furo tangente ao risco em cada extremidade da marca· 1;30 (fig. 4)
OBSERVACAO:
Na execuc;.ao de furos para
cavilhas,
usar
uma
escareador.
pode-se
broca
com
a alavanca de profundidade
FURAR NA FURADEIRA HORIZONTAL
t executar furos e furas" em pe~as de madeira ou derivados, para col6ca~ao de cavilhas ou encaixes de espigas e ferragens. Em opera~o
e"empregada na constru~ao
e montagem de m6veis e esquadrias. (fig. 1).
OBSERVACAO: Gire
a
b
-
0 eixo
manualmente,
observando
se a broca esta centrada.
Apoie a p~ na mesa, fi·xando-a com 0parafuSQ de sujei~o (fig. 2) Regule 0 Iimitador de profundidade e fixe-o
OBSERVACAO: Apoie a p~a com a face assinalada para baixo e com 0 canto bem
unido ao encosto.
FlEA
FURADEIRA DE COLUNA
SENAI
m
t
a m5quina
. . . . ,
d cstinada
il executar
atr
montilda
dirc12C:lcntC
um
de ou
ferramen(a
pode
um
no
m.:J!or
eixo
e
principal,
elct,'ico
ou
por
seja este
um
sistema
jogCJ de
recebido
meio
engrcnagens.
0
~er manua I ou autom,hico.
s::nvern para furar
de furac;ao
em rotac;;ao. (fig. 1 l.0 movimento
mEC?I1;s-no de v€locidade, esca!onadas
as operac;oes
de
um
de p olias a'lar.c;o
da
As furadeiras
e escarear.
PARTES PRINCIPAlS
Collina
t
urr-
cilindr o
r etificado
e posicionar
C3DCC; ;OlC
qu e
ser ve
p ara
sustentar
0
a mesa em altura.
Bas e Corpo
robusto
e de peso adequado
a garantir
perfeita
estabilidade
ao conjunto
da maquina.
Cabe j: o[!'
t
a parte
manipulo
Po,sui
superior
da maquina
onde. estao
que serVE:para movimentar
uma
5upcrficie
retificada
com
acoplados
verticalmente.
regulac;ao
de altura
TIPOS Existem II4
varros mostram
tipos
de
furadeiras.
as tipos mais comuns.
motor,
mandril
0
pec;as a s~rem furadas.
2,3
0
As f i guras
0
eixo com
e olovirnento
mandril,
radial.
0
regulado r
d e prof und id ade
A mesa serve de apoio
a
mo rsa
eo
au as
FlEA SENAI
FURAR NA FURADEIRA DE COlUNA
~ uma operac;:ao que permite
a execuc;:ao de furos e escariados nas pec;:asde maior superf(cie. Tem par f inalidade
encaixar cavilhas, parafusos e ferragens. Trata·sede
maquina muito empregada, porque facilita a visao,
da pec;:ae dispensa ate mesmo sua fixac;:aona mesa da maquina (fig. 1 l.
- + . - '- " "
..,. '- .
0
manuseio
====-$""""''''''''''==
FlEA
SENAI
FURAR NA FURADEIRA DE COLUNA
PRECAU9JfO: AO SOL TAR A ALAVANCA DE FlXA9JfO, SECURE A MESA.
OBSERVA<;;AO: Em czsa de pecas de grandes dimens5es au pesadas, solicite ajuda de outro operador.
-- J PRECAU9JfO: USE PROTE9JfO PARA EVITAR QUE OS CABELOS EO VESTUARIO SEJAM ALCAN9ADOS PELA MAQUINA.
OBSERVA<;;OES: 1) Prenda as pecas pequenas, ao furar com brocas.
FlEA
PREGOS
SENAI
E um elemento de arame forjado a frio, de haste cilindrica longa, apontado numa extremidade e com cabe9a na outra, utilizado em carpintaria, constrU<;:aocivil, caixotaria e, em alguns casas em marcenaria, com a f inalidade de fixar per;as.
Os pregos sac vendidos a peso e tem suas dimens6es caracterizadas por dais numeros que, geralmente, sac carimbados no ma<;:o.
o
primeiro indica 0 diametro pelo sistema "Fieira Paris", ,que consiste numa chapa de ar;o com varios furos e rasgos, na qual os rasgos servem para medir 0 diametro do afame (fig. 3).
N? da fieira
Espes. mm
1 2 3 4 5 6 7 8
0,6 0,7 0,8 0,9 ',0 1,1 1,2 1,3
A polegada antiga equivalente
e
"
N? da fieira
Espes. mm
N?da fieira
Espes. mm
N? da fieira
Espes. mm
9 10 11 12 13 14 15 16
1,4 1,5 ',6
17 18
3,0 3,4
'9 20 21 22 23 24
3,9 4,4
25 26 27 28 29 30 -
7,0 7,6 8,2 8,8 9,4
',8
2,0 2,2 2,4 2,7
4,9 5,4 5,9 6,4
dividida em 12linhas; cada linha mede aproximadamente
a 27,5mm.
.
10,0
-
2,28mm. A polegada antiga
e
~Q"
1M
FlEA SENAI
PREGOS
Assim, 0prego 13x15, apresenta 2mm de diametro (correspondente ao rasgo 13 da Fieira Paris) e 15 linhas de comprimento (15 x 2,28 = 34,2mm).
( t,. o ,.o ;
".>
t ' = .. . ., , ;
.•...
=== = = ,= = = • ••
FlEA
PREGOS
o u ::::cm w
.SENAI
o primeiro
numero apresenta 2,11mm de diametro correspondente ao rasgo da Fieira 8 G. eo segundo indica 0comprir:nento em polegada inglesa: uma polegada inglesa = 25,4m
Como a ponta do prego tem a forma de unha. sua penetrac;:ao faz com que as fibras se separem, produzindo rachaduras (fig. 9).
Para diminuir esta possibilidade. achata-se Iigeiramente a ponta do prego com 0martelo (fig. 10). formando rebarba cortante que tem a func;:ao de dilacerar as fjbras (fig. 11).
28
FlEA
SENAI =
PREGOS
Nos pregos grandes, evita-se a quebra do cabo do martelo (fig. 141, usando~se cali;o de espessura igual parte do prego que esta fora da madeira (fig. 15).
a
PARAFUSO PARA MADEIRA
E uma pec;;ade metal que tem corpo cilfndrico, sulcado, de rosca soberbil e cabec;:acom fenda, destinada a entrar na madeira para juntar com aperto uma pe<;:aa outra.
Rosco srberbo
~corpo
~v~
Ponta---'r\.'-~~4-\~
,
~~:=-,----_? __
.
-~'.'..: ..._.~
Fendo
Fig. 1
Cabe~o
A rosca do parafuso compreende aproximadamente 2/3 do seu comprimento; permite. par sua forc;:a de trac;:50.tixar com bastante propriedade uni6es de pec;:asdesmont3veis. e apresenta como vantagern sua facil extrac;:ao.
·Encontram-se no com6rcio, parafusos de varios tipos e tamanhos com cilbec;:asde divcrsas formas, a tim de atendcr as necessidades de construc;:ao e aspectos de acabamento (figs. 2, 3. 4 e 5).
I
A
B
~~J ~~
-I
~=1
~~~~:# ~~~
Chota Fig.2
Redondo
Fig.3
I'
BA
"
~~1lli~ Oval
Fig.4
~~~~~\~\> Fig.5
o parafuso
de cabec;:achata e aplicado corretamente ern todos os trabalhos onde a cabcc;:adeve ficar alojada na madeira ou nas ferragens, devendo 0 furo ficar escareado.
o parafuso
de cabec;:aredonda e aplicado onde nao se justifica 0 alojamento da cabec;:a.Ja 0 parafuso de cabec;:aoval serve para fins decorativos. Quando aplicado em madeira ou ferragens, 0 furo deve ser meio escareado, ou entao 5e aplica juntamente com anilha. As dirnens6es importantes sac: comprimento (Al e diametro (S).
Os parafusos podem ser de ac;:o,niquelados, latonados, cromados ou oxidados (fume) e, tarnbem de latao, crornados ou nao, tendo estes a vantagem de nao enferrujarem (oxido de ferrol.
Os parafusos auto-atarrachantes (fig. 5) sac muito utilizados nas construc;;oes que empregam rnadeiras aglorneradas. Tem grande poder de retenc;:ao, pela forma paralela da rosca, e esta envolve todo 0 comprimento do parafuso. No comércio são encontrados em centos.
FIXAR PECAS COM PARAFUSOS
E a uniao de pec;;asque se faz a fim de obter junc;;6escom alto poder de retenc;;ao, al8m da vantagem de que a pec;;apossa ser desmontada e montada novamente com facilidade e sem danos.
Sua aplicac;;ao e muito comum na fixac;;aode tampos, bases, costas (fundos) e ferragens em geral (figs. 1,2 e 3).
e Fig. 1
lS >
~ Fig.2
Fig.3
"'n===••• = ••=
FlEA
SENAI =
LIXA E LIXADOR MANUAL
E constituida de material abrasivo, granulado, aglutinado sobre papel ou tecido. Serve para 0 polimento de pec;:as.Apresenta-se
para 0 usa em forma de fitas, folhas retangulares ou discos.
A figura 1 mostra, para maior clareza, a seC;:13o ampliada de uma Iixa, na qual se distinguem tres partes:
A gralltllariio abrasiva. constituida de inumeros gr130s durissimos de arestas vivas. S130estes gr130sque, por atrito, desgastam as particulas minusculas da superficie da pec;:a. 0 emprego dos graos abrasivos varia conforme sua dureza e resist€mcia. Assim, os abrasivos empregados em madeira sao diferentes dos utilizados em metal.
o aglutinante
ao qual e aplicada a granulac;:ao abrasiva, e uma cola animal ou vegetal, que liga os graos aos
outros e a base.
que constitui 0suporte comum da granulac;:ao abrasiva, pode ser de papel (Iixas para madeira) ou de pano (Iixas para metais).
Abase,
As fitas para maquina se encontram em rolos, com as larguras de 120mm, 150mm, 300mm, 400mm e 600mm. Os discos se encontram em varios diametros ate 400mm aproximadamente.
A Iixa deve ser usada pelo marceneiro na seguinte ordem: meio-grossa, acabamento.
media e fina de acordo com 0
FlEA
LIXA E LIXADOR MANUAL
· · n n
SENAI m::::t
,~
Os numeros das lixas mais usadas em trabalho de metal sac: n? 60 Imeio-grossal; 150 e 180 (fina).
n?s 80 a 120 (media); n?s
As lixas podem ser de uso manual, utilizando simplesmente uma almofada e tambem, em maquinas de fita ou disco.
A lixa deve ser conservada em lugar seco, pois a umidade ataca o abrasivo e amolecendo a base.
0 aglutinante,
desagregando
o
lixador manual e um bloco de cortic;:a, madeira ou borracha, cuja forma corresponde a superficie a lixar (fig. 2).
o
lixador para Iixar superficies planas (fig. 3) podera teras seguintes dimens6es:
Comprimento Largura Altura
100mm 70mm 40mm "-- ,
Estas dimens6es permitem a utilizac;:ao racional da folha de lixa, que pod era ser cortada em 6 pedac;:ose, no ate de lixar, a lixa podera ser fTludada de posic;:ao para total aproveitamento. Para lixadores de formatos especiais, pode-se corta-Ia em 4 pedac;:os.
; I .J
~
FlEA
FORMAO, BEDAME E GOlVA
= = = = =
SENAI
t
Formao e uma ferramenta de cortar madeira, muito solicitada em cortes variados, sendo frequentemente utilizada nos encaixes e ajustes.
~
Gume
Cabo
Fig. 1_
~
/
Anel de Couro SOQuefe
:7:>
Gume
Fig.2
Cabo
Para evitar rachaduras sob as efeitos dos gol pes do macete, as cabos sao guarnecidos par aneis de metal nas duas extremidades dos forrr. ~es de espiga (fig. 1).
Esta linha (fig. 3).
e
chamada linha de a9ao, e garante a trabalho sem desVios, vergamentos au quebras da lamina
~c=r:::::::--]-
Fig.4
/"
FlEA
FORMAO, BEDAME E GOlVA
SENAI
Largura da lamina que varia dc: 3mm a 50mm, sendo as mais usadas as de 6, 10, 12, 16, 19,25 e 38mm (fig. 6).
~. as formoes podem ter laminas de cantos retos (fig. 7) e laminas de cantos chanfrados (fiq. 8), sendo estes os mais indicados para cortar cavidades com angulos menores que 90° (fig. 9). .;
'P Fig.7
/ I
/ ,
~
1 \; ,
II
Fig.9
Fig.8
Sua lamina tem um formato especial, sendo de espessura maior que a largura, tomando-se reforc;:ada para resistir pancadas e movimentos de alavancas ao retirar os cavacos, e ainda permitindo 0 alinhamento da fura.
°
Costa da lamina ligeiramente menos larga que espelho, para permitir que 0bedame trabalhe livre na fura. diminuindo atrito.
°
om :n;==m=·"",==·=
FlEA
GROSAS E LIMAS
SENAI 'tr7'i7i".
Sao ferramentas de a<;:otemperadas, cujas superficies sac picadas em estrias ou dentes (fig. 11, que servem para desbastar material. Picado
\
.
Cabo de Madeira
Dessa maneira, quando a lima arrancando pequenas particulas.
picado, . ser(io (forma) comprimell( (i .
e
atritada contra a superficie
de um material mais maCIO, desgasta-o,
e
Quanto ao pit·ado. que pode ser simples ou cruzado, as Iimas sac c1assificadas em: murca (figs. 2 e 51, bastardinha (figs. 3 e 61, bastarda (figs, 4 e 7) e grosa (fig. 8).
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36
GROSAS E LIMAS
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A grosa utilizada pelo marceneiro e, geralmente, em meia cana, apresentando dentes isolados, ao inves de estrias. Existem tres tipos de grosa:
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FlEA
~
m r .. £ j l
SENAI
FERRAMENTAS DE APLAINAR (Plaina, Rebote, Garlopa e Desbastador)
. sao ferramentas usadas para eliminar irregularidades de superficies. tornando-as mais lisas. Estas ferramentas sao muito empregadas para aplainar, topejar. desempenar e esq~adrejar pe<;:asde madeira
Para cada tipo de operac;:ao e dependendo do tamanho da pec;:a,utiliza-se uma plaina de tipo especial, feita de madeira lfig. 1) au de ferro. (fig. 2), Adiarite, descreve-se coda um dos tipos exi~tentes .
. _ .
C or po
Caracterfsticas
FlEA SENAI
APLAINAR SUPERFicIES PLANAS
Esta opera<;:aotern por finalidade elirninar marcas e pequenas diferen<;:as, sendo em ajuste de portas e gavetas.
muito empregada
1) Sempre que possivel. prender a pe<;:a de modo que 0aplainamento seja a favor das fibras. lfigs. 1 e 2).
2) Quando prender a pe<;:aentre as esperas, deixe-as abaixo da superficie.
F"Ig. 2 "~
espera
3) Existem pe<;:asque nao podem ser presas diretamente no banco. Neste caso, usam-se outros recursas lfig. 3) au dispasitivos para prende-Ias (figs. 4 e 51.
~ FiE}f =
APLAINAR SUPERFicIES PLANAs
SENAI
2Coloque a plaina sobre 0 banco, de modo que 0 gume do ferro fique no vao do cocho. (fig. 6).
I
I
·-- r
-.!?
I
t··1
Segure a plaina com a mao esquerda, com 0 dedo polegar por baixo do encosto e, com 0 polegar da mao di,eita, levante a alavanca da contracapa.
Ii
I
Fig.6
II
'-
I
I I
II
I __ a Afrouxe
0
parafuso da capa, s6
0
II
sufi-
I•
ciente para que a capa possa ser deslocada pela a<;:aodos dedos (figs. 7 e 8),
II
i
.] 1 APOIE 0 FERRO NO FUNDO DO COCHO. ASSIM EVITARA QUE 0 FERRO GIRE AO AFROUXAR 0 PARAFUSO E TERA MAIS F1RMEZA PARA USAR A eHA VE DE FENDA. EVITANDO FERIRSE (fig. 7),
b Desloque a capa ate a distflncia veniente. (fig. 9),
Fig.7
con-
. -! -
40
'
)
" ' ' ' ' ''' ' ' ' " '''' ' ' '' '' = = = '' ' ' , , '''' '' ' ' .'' ' ''' ' "
FlEA
SENAI
REVESTIR COM LAMINA DE MADEIRA
E a operac;;ao que consiste em cobrir superficies de compensados ou similares com laminas de madeira de lei, para obter melhor aspecto decorativo e acabamento
_a_ Fixe a r~gua no risco e corte, puxando (fig. 1) .
1) Ao finalizar 0 corte, cuide para nao lascar as laminas.
2) Ao fazer juntas, corte somente 0 necessario para eliminar os defeitos ou ate obter junta perfeita.
em m6veis, artefatos
0 serrote
de madeira e lambris.
ou faca bem encostado
na mesma
~ 7 ! iE A = m m
REVESTIR
SENAI iQi
coM LAMINA
DE MADEIRA
-
2.
Aponte taxas ou prenda-as com fita de papel gomada colada transversalmente mante-Ias unidas.
para
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