Manual de Capacitação Para Avaliação Das Redações Do ENEM 2015 IMPRIMIR

Manual de Capacitação para Avaliação das Redações do ENEM 2015 2

1.1 Concepção de linguagem _________________________________________________ ________________________________________________________3 _______3 1.2 Modalidade escrita formal da língua portuguesa _____________________________________3 1.3 Textualidade _____________________________________ ________________________________________________________ _____________________________5 __________5

1.3.1 Mecanismos linguísticos de articulação entre as ideias i deias (coesão) ______________________________5 1.3.2 Articulação entre argumentos e interpretação (coerência) (coerência)  ______________________________________6

1.4 adrão dissertati!o"argumentati!o dissertati!o"argumentati!o __________________________________________________# 2. CRITÉRIOS PARA A AVALIAÇÃO DAS REDAÇÕES DO ENEM 2015  __________________________  __________________________8 8 2.1 $ituaç%es &ue le!am ' nota (ero ______________________________________ ______________________________________________________) ________________) 2.2 Textos com partes desconectadas do tema*assunto ______________________________________+ 2.3 ,ierar&uia das !-rias $ituaç%es ______________________________________ _______________________________________________________11 _________________11 3. ENEM 2015 com e!"#o #e $e#%&'e #o ENEM 201(  __________________________  _______________________________ _____ 12 3.1 roposta de edação de 2/14 ______________________________________ _______________________________________________________12 _________________12 3.3 0xemplos de redaç%es com nota (ero _________________________________________________15

arte de te!to deli"eradamente desconectada do tema proposto  ________________________________________ 15  #e!to  #e!to $nsu%ciente ________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________ 16 &'pia de te!tos motiadores______________________________________________________________________ motiadores______________________________________________________________________ 1 *ão atendimento ao tipo te!tual ___________________________________________________________________ 1 +esrespeito aos direitos ,umanos ______________________________________________________ __________________________________________________________________ ____________ 2utras /ormas de anulação ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ 21

(. AVALIAÇÃO PELAS COMPET)NCIAS DA MATRI* DE RE+ER)NCIA PARA REDAÇÃO ______________ 22 4.1 Competncia  ______________________________________ _________________________________________________________ ________________________________22 _____________22 4.2 Competncia  ______________________________________ _________________________________________________________ _______________________________2# ____________2# 4.3 Competncia  ______________________________________ _________________________________________________________ ______________________________31 ___________31 4.4 Competncia  ______________________________________ _________________________________________________________ ______________________________35 ___________35 5. PALAVRA +INAL _________________________________________________________________ (3 ,. RE+ER)NCIAS -I-LIOR/+ICAS -I-LIOR/+ICAS  __________________________  _______________________________________ __________________________ _______________ ((

1. CONS!ERA"#ES NCAS O E$a%e Nacional do Ensino M&dio 'ENEM() cu*a +inalidade & a avaliação do dese%pen,o escolar ao +i% da escolaridade -sica) & constitu/do de u%a redação e de uatro provas o-*etivas) ue a-rane% as vrias reas de con,eci%ento ue intera% o curr/culo do Ensino M&dio. A prova de redação visa  avaliação dos con,eci%entos na rea de 3inuaens) C4dios e suas ecnoloias) ao +i% do ensino %&dio. A redação deve orani6ar7se na +or%a de te$to e% prosa do tipo dissertativo7

aru%entativo) acerca de u% te%a de orde% ord e% social) cient/+ica) cultural ou pol/tica. A operacionali6ação do ENEM) no ue tane  rea de 3inuaens) C4dios e suas ecnoloias) ecnoloias) %ais precisa%ente  prova de redação) deve %anter o carter de interatividade e de diloo constante e privileiar a construção de sini+icados. 8ara a arantia da e$cel9ncia dos procedi%entos e% todas as etapas do processo de avaliação das redações do ENEM) este docu%ento +oi dividido e% t4picos) ue deverão ser rele%-rados constante%ente durante o tra-al,o. 1.1 Concepção de linguagem l inguagem

: necessrio ue todos os envolvidos nos procedi%entos operacionais co%preenda% a concepção de linuae% ue norteia o ENEM) tradu6ida co%o a capacidade ,u%ana de articular sini+icados coletivos e co%partil,7los) e% siste%as ar-itrrios de representação) ue varia% de acordo co% as necessidades e e$peri9ncias da vida e% sociedade. A principal ra6ão de ualuer ato de linuae% & a produção de sentido. 8roduto e produção cultural) nascida por +orça das prticas sociais) a linuae% & ,u%ana e) tal co%o o ,o%e%) destaca7se por seu carter criativo) contradit4rio) pluridi%ensional) %;ltiplo e sinular a u% s4 te%po. A consci9ncia da %ultiplicidade de c4dios e a valori6ação da conuista da cidadania não pode% ser inoradas  pelos avaliadores das redações redações no ENEM) pois) co%o le%-ra Mi<,ail =a<,tin 'estudioso 'estudioso da literatura e +il4so+o da linuae%() as trocas linu/sticas decorre% da relação de +orças entre os interlocutores. No estudo da linuae% ver-al) a a-ordae% da l/nua l/ nua ur-ana de prest/io deve considerar a sua representatividade) co%o variante linu/stica de deter%inado rupo social) e o valor atri-u/do a ela no conte$to das leiti%ações sociais. >alori6a7se >alori6a7se no ENEM deter%inada %ani+estação ? a %odalidade escrita +or%al do portuu9s conte%por@neo

0 porue socialmente ela representa grupos sociais ue autoriam sua legitimidade como a língua da ciência e da cultura letrada. *o mundo contemporneo4 marcado por um apelo in/ormatio imediato4 a ree!ão so"re so"re a linguagem e seus sistemas4 articulados por mltiplos c'digos4 "em como so"re os processos e procedimentos comunicatios4 representa representa uma ia importante para a ampliação da participação atia dos indiíduos na ida social.

1.2 Modalidade escrita formal da língua portuguesa

A língua pode assumir as modalidades oral e escrita. 7m"ora pertençam ao mesmo sistema4 essas duas mani/estaç8es são apenas parcialmente semel,antes e apresentam e!igências pr'prias. A língua escrita não n ão disp8e dos recursos conte!tuais4 como e!press8es e!press8es /aciais4 gestos4 entonação4 ue enriuecem a oral. Ao escreer4 9 preciso seguir mais rigorosamente as e!igências da língua escrita4 porue o interlocutor est: distante e 9 necess:rio garantir a compreensão. A escrita não 9 a simples transcrição da /ala. odemos sintetiar as di/erenças4 di/erenças4 ue se esta"elecem num continuum4 no seguinte uadro. ;Aepetiç8es@redundncias@truncamentos@ desios redomínio de oraç8es coordenadas

7=&>$#A Monitorada +uradoura Ausência de apoio conte!tual $nterlocutor $nterlocu tor distante &ontrole da sinta!e@ das repetiç8es@da redundncia redomínio de oraç8es su"ordinadas

ormalidade  #anto  #anto a /ala como a escrita podem ariar uanto ao grau de /ormalidade4 ue 9 con%gurado a partir de escol,as sint:ticas e le!icais. odese o"serar essa gradação nos e!emplos a seguir. B: uma gradação ue ai da /ala mais descontraída Oi, tá tudo bem? C /ala mais /ormal4 planeDada e mais pr'!ima da escrita4 Caros ouvintes. Boa Tarde! e da escrita mais in/ormal Tô chegando aí. Deixa o parabns pra mais tarde! C mais /ormal Chegaremos ao oca da cerimônia com um pe"ueno atraso em rea#$o % programa#$o anteriormente estabeecida. estabeecida. &oicitamos "ue as atividades se'am adiadas por aguns minutos. &a"e ao /alante ou redator analisar a situação e decidir como usar as mltiplas possi"ilidades da língua da /orma mais adeuada e aceit:el4 segundo os o"Detios do conte!to. Em dos pro"lemas mais /reuentes na produção de te!tos de Doens redatores redatores 9 a con/usão entre a modalidade oral4 ue permeia a escrita in/ormal4 e a modalidade escrita /ormal. ara analisar essa uestão4 alguns itens merecem atenção4 porue representam estruturas pr'prias da /ala e

aru%entativo) acerca de u% te%a de orde% ord e% social) cient/+ica) cultural ou pol/tica. A operacionali6ação do ENEM) no ue tane  rea de 3inuaens) C4dios e suas ecnoloias) ecnoloias) %ais precisa%ente  prova de redação) deve %anter o carter de interatividade e de diloo constante e privileiar a construção de sini+icados. 8ara a arantia da e$cel9ncia dos procedi%entos e% todas as etapas do processo de avaliação das redações do ENEM) este docu%ento +oi dividido e% t4picos) ue deverão ser rele%-rados constante%ente durante o tra-al,o. 1.1 Concepção de linguagem l inguagem

: necessrio ue todos os envolvidos nos procedi%entos operacionais co%preenda% a concepção de linuae% ue norteia o ENEM) tradu6ida co%o a capacidade ,u%ana de articular sini+icados coletivos e co%partil,7los) e% siste%as ar-itrrios de representação) ue varia% de acordo co% as necessidades e e$peri9ncias da vida e% sociedade. A principal ra6ão de ualuer ato de linuae% & a produção de sentido. 8roduto e produção cultural) nascida por +orça das prticas sociais) a linuae% & ,u%ana e) tal co%o o ,o%e%) destaca7se por seu carter criativo) contradit4rio) pluridi%ensional) %;ltiplo e sinular a u% s4 te%po. A consci9ncia da %ultiplicidade de c4dios e a valori6ação da conuista da cidadania não pode% ser inoradas  pelos avaliadores das redações redações no ENEM) pois) co%o le%-ra Mi<,ail =a<,tin 'estudioso 'estudioso da literatura e +il4so+o da linuae%() as trocas linu/sticas decorre% da relação de +orças entre os interlocutores. No estudo da linuae% ver-al) a a-ordae% da l/nua l/ nua ur-ana de prest/io deve considerar a sua representatividade) co%o variante linu/stica de deter%inado rupo social) e o valor atri-u/do a ela no conte$to das leiti%ações sociais. >alori6a7se >alori6a7se no ENEM deter%inada %ani+estação ? a %odalidade escrita +or%al do portuu9s conte%por@neo

0 porue socialmente ela representa grupos sociais ue autoriam sua legitimidade como a língua da ciência e da cultura letrada. *o mundo contemporneo4 marcado por um apelo in/ormatio imediato4 a ree!ão so"re so"re a linguagem e seus sistemas4 articulados por mltiplos c'digos4 "em como so"re os processos e procedimentos comunicatios4 representa representa uma ia importante para a ampliação da participação atia dos indiíduos na ida social.

1.2 Modalidade escrita formal da língua portuguesa

A língua pode assumir as modalidades oral e escrita. 7m"ora pertençam ao mesmo sistema4 essas duas mani/estaç8es são apenas parcialmente semel,antes e apresentam e!igências pr'prias. A língua escrita não n ão disp8e dos recursos conte!tuais4 como e!press8es e!press8es /aciais4 gestos4 entonação4 ue enriuecem a oral. Ao escreer4 9 preciso seguir mais rigorosamente as e!igências da língua escrita4 porue o interlocutor est: distante e 9 necess:rio garantir a compreensão. A escrita não 9 a simples transcrição da /ala. odemos sintetiar as di/erenças4 di/erenças4 ue se esta"elecem num continuum4 no seguinte uadro. ;Aepetiç8es@redundncias@truncamentos@ desios redomínio de oraç8es coordenadas

7=&>$#A Monitorada +uradoura Ausência de apoio conte!tual $nterlocutor $nterlocu tor distante &ontrole da sinta!e@ das repetiç8es@da redundncia redomínio de oraç8es su"ordinadas

ormalidade  #anto  #anto a /ala como a escrita podem ariar uanto ao grau de /ormalidade4 ue 9 con%gurado a partir de escol,as sint:ticas e le!icais. odese o"serar essa gradação nos e!emplos a seguir. B: uma gradação ue ai da /ala mais descontraída Oi, tá tudo bem? C /ala mais /ormal4 planeDada e mais pr'!ima da escrita4 Caros ouvintes. Boa Tarde! e da escrita mais in/ormal Tô chegando aí. Deixa o parabns pra mais tarde! C mais /ormal Chegaremos ao oca da cerimônia com um pe"ueno atraso em rea#$o % programa#$o anteriormente estabeecida. estabeecida. &oicitamos "ue as atividades se'am adiadas por aguns minutos. &a"e ao /alante ou redator analisar a situação e decidir como usar as mltiplas possi"ilidades da língua da /orma mais adeuada e aceit:el4 segundo os o"Detios do conte!to. Em dos pro"lemas mais /reuentes na produção de te!tos de Doens redatores redatores 9 a con/usão entre a modalidade oral4 ue permeia a escrita in/ormal4 e a modalidade escrita /ormal. ara analisar essa uestão4 alguns itens merecem atenção4 porue representam estruturas pr'prias da /ala e

podem aparecer em te!tos in/ormais4 mas são indeidas na escrita /ormal4 como a esperada nas redaç8es do 7*7MF 1. ;ormas reduidas ou contraídas pra (para)G tô (estou)G tá (est:)G n (não 9)G peraí (espere aí)G c( (ocê)G taí (est: aí) 2. alaras de articulação entre ideias (repetidas em e!cesso) ue su"stituem conDunç8es mais e!atas ent$o, daí) aí) e) "ue 3. =inais utiliados na /ala para orientar a atenção do ouinte bem) bom) ve'a bem) certo? viu? entendeu? de acordo? n$o sabe? sabe? H. Ier"os de sentido muito geral (dar4 %car4 dier4 ter4 /aer4 ac,ar4 ser4 colocar) no lugar de er"os de sentido mais e!ato. 5. ?írias e colouialismos  papo, vi, manera, manera, pega eve, se amarra, se toca, roando um papo, sem essa 6. $nconsistência no uso de pronomes te4 ocê4 seu4 suaG a gente4 n's 7sses elementos são pr'prios da /ala espontnea4 com menor monitoramento. Aparecem na escrita de /orma e%ciente uando se deseDa dar ao te!to um tom colouial4 in/ormal4 produir um e/eito de intimidade ue simula a oralidade ou o di:logo.  te!to /ormal utilia o ue c,amamos de modalidade escrita /ormal da língua portuguesa. Ema língua 9 um /enJmeno io4 sempre em eolução4 suDeito a uma in%nidade de ariaç8es4 inuências e trans/ormaç8es.  ue de%ne a modalidade escrita /ormal 9 o uso4 consensualmente aceito e consagrado pelos /alantes ue têm alto grau de escolaridade. $sso di respeito tanto C /ala uanto C escrita. Assim4 a língua escrita /ormal 9 o consenso do ue est: nos documentos o%ciais4 nas leis4 nos liros de ualidade4 nos Dornais e reistas tradicionais de grande circulação. A língua escrita /ormal procura assegurar a unidade linguística imagin:ria do país4 uma e ue essa se so"rep8e Cs ariedades regionais e indiiduais4 sem elimin:las. B:4 ainda4 distinç8es entre os usos liter:rios e os não liter:rios.

1.3 Textualidade

A aaliação dos te!tos4 no 7*7M4 tem por o"Detio eri%car competências linguísticas na dimensão te!tual. $sso implica considerar o desempen,o linguístico do participante uanto Cs ,a"ilidades de demonstrar con,ecimento dos mecanismos linguísticos necess:rios para seleção4 organiação e interpretação de in/ormaç8es4 estruturandoas em um te!to dissertatioargumentatio4 dissertatioargumentatio4 no ual se constituem entidades signi%catias. K importante considerar ue4 pela tessitura te!tual4 perce"ese a intrínseca relação entre linguagem4 mundo e pr:ticas sociais. A aaliação da dimensão te!tual eri%ca o desempen,o do participante ao se aler atiamente da linguagem para ler e interpretar o mundo por meio da linguagem l inguagem na modalidade escrita /ormal. &om a deida atenção a esse desempen,o4 a /ormulação do presente documento o"Detia desencadear e manter di:logo constante e construtio com os pro%ssionais respons:eis pela aaliação das proas de redação do 7*7M.

1.3.1 Mecanismos linguísticos de articulação entre as ideias coesão6

ara ue se constitua um te!to na modalidade escrita /ormal da língua4 9 necess:rio ue as ideias se articulem em um todo signi%catio. odese odese construir essa articulação4 ou coesão4 por meio de :rios recursos. A manutenção do tema 9 um desses recursos4 mas não 9 su%ciente em te!tos dissertatioargumentatios. dissertatioargumenta tios. A ordem das palaras no período4 as marcas de gênero e de nmero4 as preposiç8es4 os pronomes pessoais4 os tempos er"ais4 os conectios /uncionam tam"9m como elos coesios. &ada um desses elementos esta"elece cone!8es4 cone!8es4 articulaç8es4 ligaç8es4 concatenando as ideias4 e permite a progressão do te!to em direção C comproação da proposição ue se isa de/ender4 ou seDa4 a estrutura das /rases contri"ui para criar coesão entre os constituintes de um te!to. Al9m dessas /ormas sistem:ticas de ligação entre palaras4 e!istem uatro outras estrat9gias de coesão4 ue dependem das escol,as estilísticas do redatorF referencial7 lexical7 por elipse e por su8stituição. su8stituição. 9 coesão referencial se constr'i pela menção de elementos ue D: apareceram4 ou ão aparecer4 no pr'prio te!to. ara a e/etiação dessas remiss8es4 são empregados pronomes pessoais4 possessios4 demonstratios ou e!press8es ader"iais ue indicam localiação (a seguir4 acima4 a"ai!o4 anteriormente4 aui4 onde etc.). 7sses recursos tanto podem se re/erir4 por antecipação4 a elementos ue serão citados na seuência do te!to

(cat:/ora)4 uanto podem retomar4 como no e!emplo a seguir4 elementos D: citados no te!to ou ue são /acilmente identi%c:eis pelo leitor (an:/ora)F  * eoo #% 46o$m%&o  uma das causas do estresse do homem moderno. E%  pode provocar diversas +ormas de ansiedade.  pronome E% retoma o antecedente eoo #% 46o$m%&o. A manutenção da unidade tem:tica do te!to4 ue e!ige certa carga de redundncia4 est: na "ase da coesão lexical. Assim4 podese esta"elecer uma corrente de signi%cados retomandose as mesmas ideias e partes de ideias por meio de di/erentes termos e e!press8es. 7ssa cadeia 9 /ormada pela reutiliação de palaras4 pelo uso de sinJnimos4 pelo emprego de e!press8es euialentes para su"stituir termos D: usados4 ou para identi%car ou nomear elementos ue D: apareceram no te!to4 como no seguinte e!emploF O Do"!o$ C%$o concedeu entrevista no intervao do congresso. O c4e!4!% e!$e74!%#o reconhece "ue, a partir do emprego dos conhecimentos cientícos,   possíve racionai-ar os sistemas de produ#$o. *gora ee e!"#4oo "uer contribuir  para a democrati-a#$o do saber. s termos : ;outor Carlos4 : cientista entre!istado e esse estudioso se re/erem C mesma pessoa. A estrutura dos períodos na língua portuguesa permite a omissão de elementos /acilmente identi%c:eis ou ue D: ten,am sido citados anteriormente4 estrat9gia denominada coesão por elipse. Algumas ees4 essa omissão 9 marcada por uma írgula. ronomes4 er"os4 nomes e /rases inteiras podem estar implícitos.  trec,o4 a seguir4 constitui e!emplo de omissão de suDeito da oração.  A me!o#oo4% c4e!9:c%  um con'unto de atividades sistemati-adas, racionais, "ue, com seguran#a e economia, permite "ue os ob'etivos se'am atingidos. Im4c% a concep#$o das ideias "uanto % deimita#$o do probema dentro do assunto. A palara Im4c% tem como suDeito implícito A me!o#oo4% c4e!9:c%. *a coesão por su8stituição4 su"stantios4 er"os4 períodos ou largas parcelas de te!to são su"stituídos por conectios ou e!press8es ue resumem e retomam o ue D: /oi dito4 assegurando a sua seuenciação. =erem a esse o"Detio e!press8es como as seguintesF #4%!e #o ;"e 6o4 eo!oG % %$!4$ #e% co4#e$%&'eG #4%!e #ee ;"%#$oG em 74!% #4oG !"#o o ;"e 6o4 #4!oG ee ;"%#$o etc.

1.3.2 9rticulação entre argumentos e interpretação coerncia6

A unidade de sentidos de um te!to decorre da articulação entre as ideias4 ou seDa4 9 resultado da possi"ilidade de interpretação dos argumentos como cola"oratios em de/esa da proposição apresentada. A coerncia textual est: intimamente ligada a uma s9rie de atos enunciatios ue permitem a interpretação de um conDunto de ideias em uma dada situação de comunicação. +esse modo4 a coerência de um te!to depende da atiação de con,ecimentos linguísticos4 enciclop9dicos4 pragm:ticos4 te!tuais4 interacionais e de raciocínio l'gicosemntico. or isso4 a coerência não est: localiada apenas em elementos e!plicitados na super/ície te!tualF 9 pela interpretação de pistas te!tuais (e muitas ees conte!tuais) ue se pode con/erir a coerência glo"al de um te!to. #ratase de um princípio de te!tualidade ue se apoia na organiação de in/ormaç8es (ideias ou /atos) ue o autor prop8e no te!to. 7m um te!to dissertatioargumentatio4 a coerência sustenta a eracidade da proposição. A%rmaç8es contradit'rias comprometem a coerência te!tual. 7!emplo de incoerênciaF  *tuamente a ei redu-iu signicativamente o nmero de mortes no tr/nsito nas estradas brasieiras. 0edu-iu tambm o percentua de atendimentos hospitaares, e o nmero de acidentes de tr/nsito  ho'e muito grande, e crescente, mas 123 dos acidentes s$o causados por b(bados ao voante. 7m um te!to cuDo o"Detio seDa conencer o leitor a aceitar determinado ponto de ista4 a coerência do te!to dissertatioargumentatio se eidencia por meio de duas ualidades ":sicasF não contradição e não tautologia. *o caso da não contradição4 todos os argumentos deem articularse de modo a dei!ar clara a posição de/endidaF mesmo ue contrastando com argumentos contr:rios4 a eracidade4 as antagens e a propriedade da tese são ressaltadas. 7!emplo de contradiçãoF  * ei seca vem tra-endo muitos inmeros casos de morte, em todo brasi, com o nmero de motoristas 'ovens aumentando e 423 dirigem bem, mas muitos dirigem sem a Carteira de motorista.

 #autologia euiale ao pensamento circular4 em ue a mesma ideia 9 repetida no te!to de /ormas di/erentes. 7itando a tautologia4 "uscase a continuidade te!tual4 a progressão tem:tica4 agregandose noas in/ormaç8es ao D: dito4 al9m de economia na retomada de in/ormaç8es. 7!emplo de tautologiaF O Brasi  o país "ue mais tem acidentes com vítimas +atais no tr/nsito, sendo "ue 123 desses acidentes s$o causados por motoristas embriagados. Os motoristas b(bados "ue bebem antes de dirigir causam muitos acidentes. * associa#$o de bebidas e dire#$o causa muitos acidentes. O "ue provoca mais acidentes  beber e dirigir.

or enoler dimens8es conceituais4 cognitias e pragm:ticas4 a coerência de uma argumentação se con%gura de di/erentes maneiras em cada te!to4 pois depende da proposição a ser comproada4 da escol,a adeuada dos argumentos e das marcas te!tuais ue deem conduir o leitor C conclusão pretendida. =o"retudo4 a eracidade da tese dee estar /undamentada nos argumentos e corresponder C materialiação de uma intenção. 7ssa intenção4 ue 9 e!plicitada e articulada na progressão te!tual4 constitui os indícios de autoria4 ue eitam a%rmaç8es restritas ao senso comum. utro aspecto ue rati%ca a intenção e ue mostra uma produção sociocultural diersi%cada4 com o %m de conergir e4 principalmente4 respaldar os argumentos em de/esa do ponto de ista adotado4 9 o emprego da interte!tualidade (materialiação de um Ldi:logo ue por ees se mant9m entre um te!to e outro). 7sse recurso4 muito comum na ela"oração de te!tos4 se "em utiliado4 demonstra o níel em ue se encontra o produtor do te!to4 /aendo ue sua produção te!tual se reista de autoria4 distanciandose do lugar comum.

1.4 adrão dissertati!o"argumentati!o

+i/erentemente dos tipos narratio4 inDuntio e descritio4 o tipo dissertatio argumentatio 9 auele em ue se apresenta e se de/ende uma ideia4 uma posição4 um ponto de ista ou uma opinião a respeito de determinado tema. Assim4 o te!to 9 argumentati!o porue o o"Detio 9 a de/esa4 por meio de argumentos conincentes4 de uma ideia ou opiniãoG e dissertati!o porue se estrutura so" a /orma dissertatia 0 proposição4 argumentação e conclusão. A proposição4 tam"9m denominada tese4 9 a ideia ue se de/ende4 9 uma a%rmatia su%cientemente de%nida e limitada. A tese constitui o ei!o central do te!to4 para o ual ão concorrer todas as outras ideias ue re/orçam a posição apresentada. 7ssas ideias podem antecipar e se opor a opini8es diergentes4 pois a argumentação pressup8e essa possi"ilidade. s argumentos de um te!to são /acilmente localiadosF identi%cada a tese ou proposição4 /ase a pergunta Lpor &u<. or e!emploF o autor 9 contra a pena de morte (tese ou proposição) porue .................. (argumentos). s argumentos podem ser con%gurados na /orma de e!emplos4 dados estatísticos4 /atos compro:eis4 eidências4 testemun,os4 /atos ,ist'ricos4 citação de opini8es de autoridade no assunto4 entre outros. ortanto4 as estrat9gias argumentatias a"rangem ariados recursos para enoler o leitor4 para impression:lo4 para conencêlo4 para gerar credi"ilidade. 7las podem enoler outros tipos te!tuais4 como peuenas narratias4 di:logos4 descriç8es. ara a sustentação da tese4 concorrem elementos pragm:ticos4 de raciocínio e de uso da linguagem4 tais como clarea4 emprego da modalidade adeuada da língua4 estruturação coesa e coerente do te!to4 antecipação e oposição a contraargumentos4 ualidade e autoridade das /ontes das citaç8es4 entre outros recursos. ara uma conclusão adeuada4 retomase a tese de/endida4 a partir da sintetiação das ideias gerais do te!to4 e tam"9m se apresentam propostas de solução para o pro"lema discutido ou sugest8es relacionadas C uestão desenolida4 o ue 9 uma e!igência nas redaç8es do 7*7M4 mas ue não precisa necessariamente ir na conclusão. +escreer4 e!por4 relatar4 conceituar e de%nir são /ormas de linguagem ue caracteriam o tipo te!tual dissertatioargumentatio. ?eralmente4 o autor se distancia ou desaparece uase completamente para tornar a in/ormação aparentemente neutra4 imparcial4 clara e o"Detia. K como se a realidade /alasse por si pr'pria4 sem a inter/erência das impress8es e!plícitas do autor. s recursos e!plorados pela literatura para c,amar a atenção para a estrutura da linguagem (repetiç8es4 iners8es4 rimas4 eliminação de elementos sint:ticos etc.) são eitados. +iemos4 então4 ue o te!to não atrai primordialmente a o"seração do leitor so"re a /orma como 9 organiado.  ue gan,a eidência 9 a in/ormação. ara ue se cumpra o o"Detio do te!to dissertatioargumentatio 0 o de mostrar a eracidade ou a propriedade da proposição de/endida 04 eitase ue as ideias seDam inculadas pessoal ou su"Detiamente ao autor4 mas procurase apresent:las como pertencentes a todos. Adotase4 pre/erencialmente4 uma posição impessoal4 aparentemente neutra4 ue atenue a su"Detiidade e oculte o agente das aç8es. ?ramaticalmente4 ,: muitas /ormas de conseguir esse o"DetioF  com a generaliação do suDeito4 por meio do emprego da primeira pessoa do plural (Temos observado...)G  com a ocultação do agente4 por meio do uso de e!press8es do tipo  preciso,  necessário,  urgenteG

 com o emprego de agente so" a /orma de ser inanimado4 /enJmeno4 instituição ou organiação (O governo..., 5ste 6inistrio..., * dire#$o do cogio...)G ou4 ainda4  pelo uso gramatical do suDeito indeterminado (Trata7se de...) e da o passia (8oi decidido "ue...).

2. CT=:$ 99 9 99>9?@: ;9$ 0;9?A0$ ;: 0B0M 2/15

Ao iniciar o processo de aaliação de uma redação4 9 necess:rio eri%car4 preiamente4 se a imagem da redação est: com de/eito. &aso isso ocorra4 deolese o te!to4 marcando magem com defeito. =eguese a descrição dos parmetros de aaliação das redaç8es4 ue4 adeuados aos crit9rios esta"elecidos pelo $*74 nortearam o processo de leitura e aaliação das redaç8es do 7*7M 2-1H4 cuDos te!tos serirão de "ase para as atiidades dos programas de preparação das "ancas aaliadoras do 7*7M 2-15.

2.1 $ituaç%es &ue le!am ' nota (ero

7m todas as situaç%es e!pressas a seguir4 ser: atri"uída C redação nota / (ero6. arte desconectada do tema 

Ier no t'pico 2.2 . Texto insuciente 

 #ratase de te!to ue apresenta isielmente at9 N (sete) lin,as escritas ou menos4 ualuer ue seDa o contedo. 

CDpia de texto moti!ador

*esta =ituação est: o te!to em ue4 descontadas as lin,as com c'pia de te!to motiador4 so"ram apenas N lin,as ou menos. 7m caso de uma ou outra par:/rase de trec,o de te!to motiador4 aaliar normalmente a redaçãoG no entanto4 deer: ser colocada4 no m:!imo4 no níel 2 das &ompetências $$ e $$$ a redação ue /or /eita e!clusiamente com par:/rases dos te!tos motiadores. 

uga ao tema

*o 7*7M de 2-1H4 /oi con%gurado como uga ao Tema ualuer encamin,amento ue não tratasse do tema ou4 pelo menos4 de assunto a ele relacionadoG ue tratasse4 por e!emplo4 e!clusiamente4 de consumismo4 pu"licidade4 in/ncia4 li"erdade de e!pressão4 e!ploração se!ual in/antil ou tra"al,o in/antil. 7m casos de redaç8es ue contin,am as e!press8es Opu"licidade in/antil4 Opropaganda in/antil4 Opu"licidade dirigida Cs crianças ou similares4 o aaliador deeria eri%car se o te!to trataa do tema ou4 pelo menos4 do assunto. =e a redação não tratasse nem de um nem do outro4 nem mesmo em"rionariamente4 deeria ser considerada como uga ao TemaG caso contr:rio4 deeria ser aaliada normalmente. 

Bão atendimento ao tipo textual dissertati!o"argumentati!o

*esta =ituação4 o te!to todo apresenta outra estrutura te!tual ue não seDa a estrutura dissertatioargumentatia (poemas4 narratias4 di:logos4 relatos...). 



;esrespeito aos direitos Eumanos :utras formas de anulação

 #ratase de te!to com improp9rios4 desen,os e outras /ormas propositais de anulação e de te!to em ue o participante apenas se dirige ao aaliador sem desenoler o tema ou escree o te!to todo em língua estrangeira. *otese ue4 se a redação estier escrita em língua portuguesa e ,ouer trecEos escritos em outras línguas4 deese descontar esses trec,os e considerar apenas o ue estier em língua portuguesa. *esse caso4 duas situaç8es podem ocorrerF se %carem apenas N lin,as ou menos4 marcar arte desconectada do temaG se %carem P lin,as ou mais4 aaliar normalmente a redação. 

0m Franco

corre uando a ;ol,a de >edação não apresenta te!to escrito.

2.2 Textos com partes desconectadas do tema*assunto 2.2 Textos com partes desconectadas do tema*assunto Ema das preocupaç8es do M7&@$*7 são as redaç8es ue4 propositalmente ou não4 apresentam partes desconectadas do tema@assuntoG por isso4 essa 9 a primeira eri%cação ue se dee /aer ao aaliar uma redação.  te!to ue cont9m esse tipo de inserção indeida4 por representar a/ronta ao 7!ame4 ser: anulado logo de início. ara orientar a aaliação dos te!tos4 seguem algumas orientaç8es relatias a esse tipo de =ituação. +eem ser consideradas como artes desconectadas do tema as situaç8es ue se seguem. Bote"se &ue esses trecEos podem estar em &ual&uer parte da redação7 inclusi!e em continuidade a um período7 iniciando com letra minGscula e dentro de um par-grafo. 1. Textos &ue apresentem dois temas diferentes desen!ol!idos7 separados ou não por dois títulos7 &uando um dos temas não desen!ol!e a proposta. 2. FilEetes  "rigadaQ Ruero muito passar no 7*7M4 me aDude.



 7ssa /oi a min,a sugestão4 eu gostei muito da proa e espero ue no pr'!imo ano eu possa ingressar na uniersidade4 ue +eus me ouça. 

 ;aor compreender4 eu sou p9ssimo em redaçãoQ



  Antes de im /aer esta proa pensei em desistir pois não ten,o con,ecimentos su%cientes para competir com muitas pessoas e mim sair "em. Mais D: mim sinto encedora s' por ter /eito a proa e sa"er ue "otei todo o meu con,ecimento nela4 não dei mas de mim nessa proa por causa do nerosismo e 9 isso ai /9 ue em +eus tudo d: certo. 

 ?ostei muito do tema porue sei ue possamos eitar muita coisa.



 "rigado pro/essor por corrigir min,a proa.



3. :raç%es ou trecEos religiosos  Suscai o =en,or enuanto se pode4 inocaio enuanto est: perto. Tesus est: oltando.



 AleluiaQ AleluiaQ *a casa do =en,or não e!iste =atan:s soltoQ =atan:sQ +esculpe estar usando a letra do &,iclete com Sanana. 

4. TrecEos de mGsicas7 Einos7 poemas7 fora do tema  Satatin,a uando nasce esparama pelo c,ão p9 de manga"a não anda4 para ler4 proa c,ata e grande e mel,or ir /aer um mioDo. &olocar a :gua pra /erer4 auece "em4 depois  Doga o mioDo espera cinco minutos e coloca o tempero uma delicia de comer. 

"seraçãoF Ruando inseridos na argumentação do te!to4 aaliar normalmente. 5. eHex%es so8re a pro!a ou so8re seu prDprio desempenEo  Som essa /oi min,a redação pode ser ue não /oi "oa ou ue não /oi ruim mas /oi o ue conseguir. 

 "s. $ssa ta uma "agunça4 motios de ue eu so /i o 7*7M como um teste para o ano ue em4 então con,ecimento ero. 7spero gan,a pelo menos 5 pontos nessa Lredação. 

 7u sei ue a min,a redação não est: "oa mas eu ou estudar e ou mel,orar.



 Agora eu ou /ala so"re redação muito di/iculdade de redação pra mi por ue eu sou4 tam"9m4 índio =ela u eu não endender "9m português por isso muito muito de%cio &laro ue eu sou indigenna 

I. TrecEos so8re outros assuntos completamente diferentes do tema e sem relação alguma com a argumentação desen!ol!idaJ  =a"ese ue as eidências medicas sugerem ue a suplementação alimentar pode ser "en9%ca para um peueno grupo de pessoas4 aí incluídos atletas competios4 cuDa dieta não seDa "alanceadas o"serados adolescentes enolidos atiidades /ísicas ou atleta estão usando cada e mais tais suplementos. 

 Som 9 isso e eu ou /alar agora um pouco da min,a ida. 7u sou um garoto de 15 anos4 sou e!troertido4 sou "rincal,ão4 gosto de Dogar "ola e me alimento "astante. 

#. TrecEos de outras línguasJ 7m redaç8es ue tratem do tema com trec,os escritos em outras línguas4 marcar arte desconectada do tema se4 descontados esses trec,os4 %carem apenas N lin,as ou menos em língua portuguesa. =e %carem P lin,as ou mais4 aaliar normalmente a redação. Bão marcar como arte desconectada s te!tos podem conter peuenos trec,os4 muitas ees de cun,o apenas estilístico4 peuenos "il,etes4 ue traem dida ao aaliador. Mesmo não se caracteriando como parte desconectada do tema4 por parecerem inserç8es indeidas4 esses trec,os Lsuspeitos podem lear ou não a perda de nota. 9. nserç%es inde!idas7 &ue le!am a perda de nota7 mas não ' nota (ero. *os casos apresentados a seguir4 o aaliador poder: descontar nota em alguma &ompetência4 mas não marcar arte desconectada4 o ue atri"uiria nota ero C redação. 1. ocati!os7 ao estilo de MacEado de 9ssis7 ou algum contato 8re!e com um ente indeterminado. =e o ocatio se re/ere ao aaliador4 ao estilo de Mac,ado de Assis4 a simples menção do aaliador não 9 su%ciente para dar nota ero C redação.  desconto pelo ocatio 9 /eito na &ompetência $$. "serese ue o contedo da /rase dee ser o da argumentação desenolida (e não ser apenas um pedido de aDuda ou uma adulação C "anca). 2. e&uenos trecEos de mGsica ou !ersos um ou dois !ersos6 &ue esteKam em consonLncia com a argumentação desen!ol!ida no texto

=e os trec,os contierem palar8es ou o/ensas4 descontar nota nas &ompetências $ (registro)4 $$ (tipologia) e $$$ (argumentação). #rec,os maiores deem ser marcados como arte +esconectada do #ema. 3. ecados a!isando so8re rasuras e assinatura  (Metade riscada sem alia Lerro)  título /icou em cima por conta do espaço



 Assinatura



4. Marcas de outra tipologia textual  aaliador pode encontrar trec,os ue constituem recursos linguísticos inadeuados para o tipo de te!to solicitado. *esses casos4 o te!to ter: a nota diminuída na &ompetência $$ e4 eentualmente4 na $$$.   A campan,a est: aí4 analise uando saíres de casa e pense "em4 e sua /amília o goerno uer er a pa ue a id9ia 9 de surgir o espaço para a sociedade para a ida. 

 Meu nome 9 UUUU UUUU UUUU4 ten,o inte e um anos e sou morador de 7strela V >=



5. ClicEsJ  W...X o L"rasileiro não desiste nunca.



 =egundo ='crates Ls' sei ue nada sei.



 &amin,ando sempre C /rente4 aante "rasileiros.



F. nserç%es &ue tra(em dG!ida ao a!aliador7 mas &ue não le!am a perda de nota  aaliador dee %car atento C presença de trec,os ue4 C primeira ista4 parecem não estar relacionados ao tema4 mas ue4 em leitura mais atenta4 reelamse como ideias em /aor da argumentação desenolida. 9T0B?@: 0M C9$: ;0 ;N;97 M9C9 C:M: 9T0 ;0$C:B0CT9;9 ;: T0M9.

2.3 ,ierar&uia das !-rias $ituaç%es

$e não rece8eu nota (ero por conter partes desconectadas do tema4 o te!to segue para aaliação. *esse momento4 o aaliador dee ol,ar o nmero de lin,as e eri%car em ual situação a seguir se encai!a o te!to. Textos com menos de ) linEas !isí!eis O Texto nsuciente 

$nicialmente4 eri%car4 independentemente do contedo escrito4 o nmero de lin,as isíeis no te!to escrito. =e o te!to apresenta4 isielmente4 menos de P lin,as4 marcar Texto nsuciente. 7m geral4 esses te!tos são retirados do sistema4 mas podem aparecer ocasionalmente por causas diersas4 como4 por e!emplo4 uando apresentam trec,os em língua estrangeira4 lin,as riscadas ou espaçamento irregular. Textos com ) linEas !isí!eis ou mais 

Ao aaliar um te!to com lin,as su%cientes (P lin,as ou mais escritas)4 eri%car se ele se encai!a em alguma das =ituaç8es ue leam C nota ero. ode ocorrer de se encai!ar em mais de uma4 mas o sistema de aaliação s' permite ue se marue uma. *esse caso4 o ue marcarY $nicialmente4 o aaliador dee eri%car se o ue est: escrito di respeito ao ue /oi proposto como tema. odem ocorrer as situaç8es a seguir.

: participante não tratou do tema nem ao menos do assunto.  participante tratou de outro tema. Marcar uga ao tema. *otese ue4 uando o participante apenas se dirigiu ao aaliador em todo o te!to4 sem desenoler o tema4 deese marcar tam"9m uga ao tema. : participante tratou do tema ou do assunto. 1. =ituação :utras formas de anulação B: redaç8es ue deem rece"er ero4 mas não se encai!am nas =ituaç8es anteriores4 ou seDa4 não contêm partes desconectadas nem se trata de /uga ao tema. $sso ocorre uando o te!to trata do tema4 mas cont9m improp9rios4 desen,os ou outras /ormas propositais de anulação ou uando o participante escreeu todo o te!to em língua estrangeira. *esses casos4 marcar :utras formas de anulação. 2.  participante tratou do tema4 mas copiou trec,os de algum te!to motiador e4 descontadas essas lin,as de c'pia4 restaram menos de P lin,as. Marcar CDpia de texto moti!ador. 3. A redação tratou do tema4 mas não atendeu ao tipo dissertatioargumentatio. Marcar Bão atendimento ao tipo textual. H.  te!to desenole o tema4 mas desrespeita os direitos ,umanos. Marcar ;esrespeito aos direitos Eumanos. Assim4 o te!to somente ser: considerado4 por e!emplo4 como ;esrespeito aos direitos Eumanos4 se o participante desenoleu a proposta de redação em língua portuguesa4 ,: lin,as su%cientes dentro do tema ou do assunto (descontadas as lin,as de c'pia)4 se não ,oue /uga ao tema e o tipo te!tual /or o dissertatioargumentatio. $ituaç%es extraordin-rias +iante de redaç8es com linguagem atípica4 os aaliadores deem encamin,ar as m:scaras ao seu superisor. A euipe administratia se encarregar: de eri%car se4 no ato da inscrição4 esses participantes se declararam como surdos ou disl9!icos4 cuDas redaç8es são aaliadas por "ancas especiais. +a mesma /orma4 as redaç8es ue o aaliador não conseguir ler por grae pro"lema de legi"ilidade das letras4 ou ue se encai!am em situaç8es muito di/erentes do usual4 deem ser encamin,adas ao superisor.

3. 0B0M 2/15 com estudo de redaç%es do 0B0M 2/14 As aaliaç8es /eitas em 2-1H serirão de e!emplo neste Manual de 2-154 porue seguiram a mesma Matri de >e/erência para >edação do 7*7M. 3.1 roposta de edação de 2/14

>=#A +7 >7+AZ[

A partir da leitura dos te!tos motiadores seguintes e com "ase nos con,ecimentos construídos ao longo de sua /ormação4 rediDa te!to dissertatioargumentatio em norma padrão da língua portuguesa so"re o tema u"licidade in/antil em uestão no Srasil4 apresentando proposta de interenção4 ue respeite os direitos ,umanos. =elecione4 organie e relacione4 de /orma coerente e coesa4 argumentos e /atos para de/esa de seu ponto de ista.

 #7U# $

A aproação4 em a"ril de 2-1H4 de uma resolução ue considera a"usia a pu"licidade in/antil4 emitida pelo &onsel,o *acional de +ireitos da &riança e do Adolescente (&onanda)4 deu início a um erdadeiro ca"o de guerra enolendo *?s de de/esa dos direitos das crianças e setores interessados na continuidade das propagandas dirigidas a esse p"lico. 7logiada por pais4 atiistas e entidades4 a resolução esta"elece como a"usia toda propaganda dirigida C criança ue tem La intenção de persuadila para o consumo de ualuer produto ou seriço e ue utilie aspectos como desen,os animados4 "onecos4 linguagem in/antil4 tril,as sonoras com temas in/antis4 o/erta de prêmios4 "rindes ou artigos colecion:eis ue ten,am apelo Cs crianças. Ainda ,: didas4 por9m4 so"re como ser: a aplicação pr:tica da resolução. 7 associaç8es de anunciantes4 emissoras4 reistas e de empresas de licenciamento e /a"ricantes de produtos in/antis criticam a medida e diem não recon,ecer a legitimidade constitucional do &onanda para legislar so"re pu"licidade e para impor a resolução tanto Cs /amílias uanto ao mercado pu"licit:rio. Al9m disso4 de/endem ue a autorregulamentação pelo &onsel,o *acional de Autorregulamentação u"licit:ria (&onar) D: seria uma /orma de controlar e eitar a"usos.

$+7#A4 . A.G SA>SA4 M. +. A pu"licidade in/antil dee ser proi"idaY +isponíel emF \\\.""c.co.u]. Acesso emF 23 maio 2-1H (adaptado).

 #7U# $$ $MA?7M +7 MAA  #7U# $$$

+isponíel emF \\\1./ol,a.uol.com."r. Acesso emF 2H Dun. 2-1H (adaptado).

recisamos preparar a criança4 desde peuena4 para rece"er as in/ormaç8es do mundo e!terior4 para compreender o ue est: por tr:s da diulgação de produtos. =' assim ela se tornar: o consumidor do /uturo4 auele capa de sa"er o ue4 como e por ue comprar4 ciente de suas reais necessidades e consciente de suas responsa"ilidades consigo mesma e com o mundo. $*=#>EZ^7=F

=$. A criança e o mar]etingF in/ormaç8es essenciais para proteger as crianças dos apelos do mar]eting in/antil. =ão auloF =ummus4 2-12 (adaptado).

 rascun,o da redação dee ser /eito no espaço apropriado.  te!to de%nitio dee ser escrito C tinta4 na /ol,a pr'pria4 em at9 3- lin,as. A redação ue apresentar c'pia dos te!tos da roposta de >edação ou do &aderno de Ruest8es ter: o nmero de lin,as copiadas desconsiderado para e/eito de correção. 





ece8er- nota (ero7 em &ual&uer das situaç%es expressas a seguir7 a redação &ueJ









tier at9 N (sete) lin,as escritas4 sendo considerada L$nsu%cienteG /ugir ao tema ou ue não atender ao tipo dissertatioargumentatioG apresentar proposta de interenção ue desrespeite os direitos ,umanosG apresentar parte do te!to deli"eradamente desconectada com o tema proposto.

3.2 Matri( de eferncia para edação do 0B0M O 2/14*2/15

&M7#*&$A *`I7$= (*#A=)

*`I7< -

*`I7< $

*`I7< $$

*`I7< $$$

*`I7< $I

*`I7< I

$  +emonstrar domínio da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa.

$$  &ompreender a $$$  =elecionar4 $I  +emonstrar I  7la"orar proposta de relacionar4 con,ecimento dos proposta de redação e aplicar organiar e mecanismos interenção para o conceitos das interpretar linguísticos pro"lema :rias :reas de in/ormaç8es4 /atos4 necess:rios para a a"ordado4 con,ecimento para opini8es e construção da respeitando os desenoler o argumentos em argumentação. direitos ,umanos. tema4 dentro dos de/esa de um limites estruturais ponto de ista. do te!to dissertatio argumentatio em prosa. +emonstra Apresenta in/ormaç8es4 *ão articula as *ão apresenta descon,ecimento da /atos e opini8es não in/ormaç8es. proposta de modalidade escrita relacionados ao tema e interenção ou /ormal da língua sem de/esa de um apresenta proposta não portuguesa. ponto de ista. relacionada ao tema ou ao assunto. +emonstra Apresenta o Apresenta Articula as partes Apresenta domínio prec:rio assunto4 in/ormaç8es4 /atos do te!to de /orma proposta de da modalidade tangenciando o e opini8es pouco prec:ria. interenção aga4 escrita /ormal da tema4 ou relacionados ao prec:ria ou língua portuguesa4 demonstra tema ou relacionada de /orma domínio prec:rio incoerentes e sem apenas ao assunto. sistem:tica4 com do te!to de/esa de um diersi%cados e dissertatio ponto de ista. /reuentes desios argumentatio4 gramaticais4 de com traços escol,a de registro constantes de e de conenç8es outros tipos da escrita. te!tuais. +emonstra +esenole o tema Apresenta Articula as partes 7la"ora4 de /orma domínio recorrendo C c'pia in/ormaç8es4 /atos do te!to4 de /orma insu%ciente4 insu%ciente da de trec,os dos e opini8es insu%ciente4 com proposta de modalidade escrita te!tos motiadores relacionados ao muitas interenção /ormal da língua ou apresenta tema4 mas inadeuaç8es e relacionada ao portuguesa4 com domínio desorganiados ou apresenta tema4 ou não muitos desios insu%ciente do contradit'rios e repert'rio limitado articulada com a gramaticais4 de te!to dissertatio limitados aos de recursos discussão escol,a de registro argumentatio4 argumentos dos coesios. desenolida no e de conenç8es não atendendo C te!tos te!to. da escrita. estrutura com motiadores4 em proposição4 de/esa de um argumentação e ponto de ista. conclusão. +emonstra +esenole o tema Apresenta Articula as partes 7la"ora4 de /orma domínio mediano por meio de in/ormaç8es4 /atos do te!to4 de /orma mediana4 proposta da modalidade argumentação e opini8es mediana4 com de interenção escrita /ormal da preisíel e relacionados ao inadeuaç8es4 e relacionada ao língua portuguesa apresenta domínio tema4 limitados apresenta tema e articulada e de escol,a de mediano do te!to aos argumentos repert'rio pouco C discussão registro4 com dissertatio dos te!tos diersi%cado de desenolida no alguns desios argumentatio4 motiadores e recursos coesios. te!to. gramaticais e de com proposição4 pouco conenç8es da argumentação e organiados4 em escrita. conclusão. de/esa de um ponto de ista. +emonstra "om +esenole o tema Apresenta Articula as partes 7la"ora "em domínio da por meio de in/ormaç8es4 /atos do te!to com proposta de modalidade escrita argumentação e opini8es poucas interenção /ormal da língua consistente e relacionados ao inadeuaç8es e relacionada ao portuguesa e de apresenta "om tema4 de /orma apresenta tema e articulada escol,a de domínio do te!to organiada4 com repert'rio C discussão registro4 com dissertatio indícios de autoria4 diersi%cado de desenolida no poucos desios argumentatio4 em de/esa de um recursos coesios. te!to. gramaticais e de com proposição4 ponto de ista. conenç8es da argumentação e escrita. conclusão. +emonstra +esenole o tema Apresenta Articula "em as 7la"ora muito "em e!celente domínio por meio de in/ormaç8es4 /atos partes do te!to e proposta de da modalidade argumentação e opini8es apresenta interenção4 escrita /ormal da consistente4 a relacionados ao repert'rio detal,ada4 língua portuguesa partir de um tema proposto4 de diersi%cado de relacionada ao e de escol,a de repert'rio /orma consistente recursos coesios. tema e articulada registro. +esios sociocultural e organiada4 C discussão gramaticais ou de produtio e con%gurando desenolida no conenç8es da apresenta autoria4 em de/esa te!to escrita serão e!celente domínio de um ponto de aceitos somente do te!to ista. como dissertatio e!cepcionalidade e argumentatio. uando não

caracteriem reincidência.

3.3 0xemplos de redaç%es com nota (ero arte de texto deli8eradamente desconectada do tema proposto edação 1 9ubicidade in+anti, propagandas de bancos com crian#as e expor  ao pubico cenas de crian#as sendo abusada em sua propria resid(ncia. 9orm muitos acharem bonito crian#as nas redes sociais, teevis$o etc. O idea era criar um programa mais rigoroso para crian#a e adoecentes. 9re-ada banca, n$o estou preparado para escrever mais sobre esse assunto, mas preciso muito passar no 5:56.  *'udem, por +avor.

C:M0BTP:  ltimo par:gra/o do te!to constitui /ragmento deli"eradamente desconectado do tema.  #ratase de um "il,ete para a "anca.

edação 2 O 0etrato da Crian#a no Brasi O Brasi ho'e se vangoria de n$o estar entre os ;2 países com maior indíce de ana+abetismo, mas n$o  esta a imagem "ue e passada atravs da midia mundia. s, teevis$o, adversários poiticos mostrando uma imagem de estrupo, pobre-a, +ome, traco internaciona de crian#as, ado#$o indevida. :o Brasi, temos o estatuto da Crian#a e do *doecente mas n$o  +unciona, eis "ue n$o se entende ma interpretadas@ peos 'ui-es, conseheiros tuteares de nosso país, "ue muitas ve-es coocam as proprias crian#as em risco de ida por nao ter conhecimento da vida das +amiias e ou por +ata do embassamento da ei, +avorece o menor in+rator tirando7o da +amiia e o coocando numa instituicao  precaria "ue se di- preparada para sua +ormac$o. O =overno 8edera ao invs de autori-ar este monte de O:=>s pro'etos de ei, entidades pubicas, n$o +uncionais, "ue desse mais apoio as empresas especiai-adas, com estrutura e capacidade de governar, administrar, +a-endo  parcerias com essas empresas a ongo pra-o, pois as entidades pubicas ho'e est$o a"um de suas capacidades de +ormacao, digo isso com absouta convicc$o! 9ois estou redigindo esta reda#$o numa saa de aua de uma escoa pubica, num caor de 1A, com as portas +echadas sentado numa cadeira pe"uena "ue n$o consigo encostar minhas costas como apoio e A ventiador baruhento rodando enm estou numa chocadeira onde o ar nao se renova s se mant(m! sso e educa#$o? &e a midia mostrasse nossas criancas com a +amiia, na praia, no esporte ao inves de mostrar nas ruas, com +ome, isso incentivao pedoo a vir para ai, pois tem  pobre-a, +ome, entao crianca a disposicao para o EsexoF. C:M0BTP: A redação se desenole dentro do tema4 mas no ltimo par:gra/o apresenta uma parte desconectadaF coment:rios so"re o am"iente onde o participante /a a proa.

edação 3 9ubicidade in+anti em "uestao no Brasi. G uma geradora muito grande na economia do Brasi. :a economia se'a na industria e +abrica de de produtos in+antis, H e'o "ue tem "ue haver egisa#ao sim para scai-ar, mas nunca proibir
Texto nsuciente * 9ubicidade in+anti em Juest$o no Brasi. Cada vei- mais aumenta a pubicidade in+anti no Brasi * eis "ue n$o permitir aguns tipo de  pubicidade! :o Brasi mais mesmos assim pessoas encistem em +a-er pubicidade se'a com roupa mes desenhos brin"uedos. 6edidas 'á est$o sendo tomadas, C:M0BTP: A redação tem menos de P lin,as.

uga ao tema edação 1 9ubicidade in+anti em "uest$o no Brasi
edação 2 5u achei uma +ata de repeito as pessoas "ue ia +a-er as provas do enem por "ue nos camos no so "uente "uando em nos a cabe#a esta doendo no so eu "ueria "ue meiras as nos pobre as de via meiro as coisa  para nos. Como trabaho escoa e na hospitas os caixa Os pro+essoros +or$o otimonos o atemedo +oi bom s n$o gosteu disso :o prximo ano "ue ees meior com a atedimi "ue n$o deixa as pessoas no so deixa 5es na prasinha. 6uito obrigado pea orpuimida pea ache de +a-er esta prova  para mim entra na univesidade.

obrigada!! C:M0BTP:

 te!to apenas tece coment:rios dirigidos a uem lê a redação. *ão desenoleu o tema.

edação 3 9ingo na pia 5stava em um dia em casa, na saa assistindo teevis$o e ent$o +oi Juando eu percebi "ue havia um certo baruinho, pinc, pinc, mas ainda sim n$o +oi o suciente para eu me sentir incomodada. Kevantei +ui pro "uarto e na"uee si(ncio gostoso, derrepente me deu um ci"ue e ent$o o baruho incomodou e pinc, pinc, pinc, pinc. 5nt$o evantei +ui andando meio "ue atordoada e +oi "uando eu dei de +rente com minha co-inha e vi na  pia várias gotinhas respingadas! 5nt$o desiguei rapidamente e imaginei como seria ruim se continuasse a"uees pingos. 5nt$o votei para o "uarto e dormi. C:M0BTP:  te!to 9 uma narratia (e não um te!to dissertatio argumentatio) so"re outro assunto. K um caso em ue o aaliador poderia %car em dida so"re a =ituação a ser marcadaF ;uga ao temaY *ão atendimento ao tipo te!tualY &omo o participante nem c,egou a tocar no tema proposto4 o te!to dee rece"er nota ero por ;uga ao tema.

edação 4
CDpia de textos moti!adores  * aprova#$o, em abri de L2;A, de uma resou#$o "ue considerava abusiva a pubicidade in+anti emitida peo conseho :aciona de Direitos da Crian#a e do *doescente Conanda@, deu inicio a um verdadeiro cabo de guerra envovendo O:=s de de+esa dos direitos das crian#as e setores interessados na continuidade das  propagandas dirigidas a esse pbico. 5ogiada por pais, ativistas e entidades, a resou#$o estabeece como abusiva toda propaganda dirigida % crian#a "ue tem Ea inten#$o de persuadir para o consumo de "ua"uer produto ou servi#oF e "ue utii-e aspectos como desenhos animados, bonecas, inguagem in+anti, trihas sonoras como temas in+antis, o+erta de premios, brindes ou artigos coecionaveis "ue tenham apeo %s crian#as. C:M0BTP: A redação se comp8e e!clusiamente de c'pia dos te!tos motiadores. +ois par:gra/os do primeiro te!to motiador /oram copiados.

Bão atendimento ao tipo textual edação 1 Jueridos pais,  *"ui está tudo bem. Tenho reMetido sobre o tema da  pubicidade dirigida %s crian#as. *í em casa as crian#as assistem muito tempo a TH? *inda cam at tarde da noite? <á muita propaganda nociva, n$o ? 6am$e, voc( "ue  t$o cuidadosa 'á con+eriu o "ue os meus irm$os est$o vendo na TH? &audades!!!  *bra#os &eu ho C:M0BTP:  #ratase de um "il,ete para a /amília demonstrando preocupação com a pu"licidade nocia Cs crianças. 7st: dentro do tema4 mas não atende ao tipo te!tual dissertatio argumentatio.

edação 2 9ubicidade 5m uma cidade pe"uena do estado de 6inas =erais uma crian#a chamada sabea adorava assistir teevis$o. O +ato de a Cidade ser pe"uena e n$o ter "uase nada para +a-er, a teevis$o era a  principa divers$o de sabea, e inMuenciava muito em seu dia7dia. 5ntre um intervao e outro de seus desenhos sempre tinha propagandas "ue chamava sua aten#$o, Como o macarr$o em +ormato de animais, o &u"uinho do bob 5spon'a e muitos outros. Todo dia a m$e de sabea ia ao mercado. 6$e de sabea N sabea vamos ao mercado com a mam$e ha? sabea N *h m$e agora n$o

6$e de sabea N Hamos ha? &ai um pouco da +rente dessa teevis$o? sabea N &o se voc( comprar o suco do bobe espon'a pra mim 6ae de sabea N Tudo bem ha eu compro. 6ora da histria, a +orma como se divuga os aimentos e muitas outras coisas inMuencia muito na Compra dos pais.

C:M0BTP:  te!to não 9 dissertatioargumentatio4 mas um relato com di:logo e Lmoral.

;esrespeito aos direitos Eumanos edação 1 * "uantidade de propagandas in+antis "ue visam aienar e convencer os mesmos a dese'arem ago "ue ees n$o necessitam s$o numerosos. 5sse +ato  ignorado pea popua#$o e comentado pea mídia o "ue uma sociedade "ue consome produtos supr+uos apenas por +or#a do hábito. 9ode7se visuai-ar pubicidades in+antis em meios eetrônicos, ruas, auto7+aantes, desenhos, o'as, ou se'a, os meios transmissores dessa rede de in+orma#Pes s$o inmeros e inMuenciam crian#as e at mesmo adutos consumirem ago "ue ees n$o precisam. *s redes de consumidores atuais compram cada ve- mais com anseio de acan#ar a satis+a#$o pessoa e "uando percebem a inutiidade do  produto cam in+ei-es.  * gera#$o atua encontra7se inconsciente das suas necessidades, compram de maneira compusiva e acabam por passar esses maus hábitos para os seus hos, sobrinhos e 'ovens. *s empresas utii-am meios de atingir o pbico in+anti e obter uma grande "uantidade de ucro mantendo7se estáve na economia. 9or conseguinte, isto gera um cico intermináve e "ue s terá m se a gente pegar  esses donos de empresas e coocarmos todos em um mesmo ugar, reunidos, e expodirmos uma bomba, matando todos esses gananciosos por dinheiro "ue "uerem s ucro. C:M0BTP:  te!to prop8e o e!termínio de empres:rios gananciosos por meio da e!plosão de uma "om"a. 7ssa proposta desrespeita os direitos ,umanos.

edação 2 5sse tema n$o condis com a situa#$o rea de nosso pais, pois o conseho CO:*:D*@ e muitas dessas O:=s deveriam se preocupar com as crian#as "ue est$o na misria, passando +ome, vio(ncia sexua, trabaho escravo@, e entre outros probemas de nossa na#$o. 5es precisam usar crian#as sim como meio de comuni#$o, pois isso n$o  escravid$o, utii-a7a tambem para incentiva o enssino educa#$o de outras e  pressiona os governantes para construir escoas, creches, programas "ue venham tirar essas crin#as do mundo do crime, e criar eis para punir e at tirar de circua#$o os meios de comunica#$o "ue transmitem cenas produtos@  pornográcos em orários improprios incentivando a pedoia, crian#as cada vemais cedo a descobri o caminho do sexo vindo conce"uentimente preo'udicar seu +uturo. 9ortanto, esse conseho e 423 dessas O:=s, ao car se preocupando com o minimo, deveriam era torna essas eis mais rigorosas punido as empresas "ue exporam o trabaho escravo@ in+anti, castrar ou apicar in'e#$o nos pedos para "ue n$o ten7ham mais pra-er sexu, e proibir sim mais esses programas de comunica#$o abusivos de pornograa em horarios impropios "ue a +amiia esta assistindo.

C:M0BTP:

A redação /ere os +ireitos Bumanos4 porue prop8e a castração dos ped'%los.

:utras formas de anulação Texto 1 Crian#a um bem precioso, tem "ue ser cuidado. Q&O D5 6*=5:& G proibido trabaho in+anti! Kugar de crian#a  na escoa brincando... Cuide bem de nossas crian#as eas s$o :osso maior patrimônio. BotaJ : exemplo de 2/13 &ue contQm guras &ue imitam as usadas pelo participante.

C:M0BTP:

 te!to apresenta desen,os com a intenção eidente de anular a redação. *esse caso4 não importa se ,: lin,as com te!tos escritos.

Texto 2 9ubicidade n+anti 5m "ust$o do Brasi :o 6undo atuamente as crian#as est$o sendo muito manipuadas peo um meio eetronico assim como a teevis$o, ceuares, Tabets, notebooRs, computadores e entre outros. 5 nisso ees ad"uirem ignorancia, +ata de respeito, pregui#a e entre outros aspectos, e nisso a +ata de interesses so diminui. 9ois como di- a musica E9ovo gnorante nunca +a- 05HOKQSOF, e  isso "ue as crian#as vem aprendendo utimamente pois assim seguirar sem +uturo o Brasi. 9ois  isso "ue o governo do 9aís "uer,  gente ma ideai-ada, "ue perdeu sua vontade de pensar, +aci meio de manipua#$o. G etras idiotas,  samb a ma +eito e muher com os shorts enados no cu e isso tudo  passado para a crian#a "ue como inicio de vida  manipuada e cai em tenta#Pes "ue poderiam ser de bom Benecio para a sociedade mas isso s amenta o dinheiro dos ricos e deixando os pobres mais pobres e sem vontade de  pensar e assim vai a crian#a Brasieira, sem +uturo e as pessoas burras se +ormando como se +osse um mestre de seus conhecimentos osocos. C:M0BTP:  te!to apresenta palaras de "ai!o calão4 motio para se anular a redação4 ue se encai!a na =ituação de utras /ormas de anulação.

4. 99>9?@: 0>9$ C:M0TRBC9$ ;9 M9TS ;0 00RBC9 99 0;9?@: A seguir4 este Manual apresentar: as cinco competências do 7*7M4 cada uma delas comentada e e!empli%cada de acordo com a Matri de >e/erência para >edação de 2-15. *otese ue os te!tos de 2-13 ue serem de e!emplo são apresentados de /orma integral e digitados para ue o sigilo so"re os autores continue preserado. 4.1 Competncia  Demonstrar domínio da modaidade escrita +orma da íngua portuguesa. *íel -F +emonstra descon,ecimento da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa. 7U7M< 9ubicidade ao in+anti

:a entende pubicidade e muito  por causa de "ue comprica vid7 a, am dos governantes tenhe mais controe das TH radiu a-em poso

v(r popaganda com criassa no7 ssos pais tenhe er mais n$o e cobrado U ... V espera mais criassa onge TH +a-endo nada C:M0BTP:

A linguagem empregada reela descon,ecimento da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa. B: graes e /reuentes desios gramaticais e de conenç8es da escritaF ausência de pontuação para delimitar oraç8es e períodos4 presença de truncamentos sint:ticos4 erros de concordncia4 erros de gra%a e acentuação.  te!to 9 de di/ícil compreensão e constitui apenas uma tentatia de representação da língua escrita.

*íel 1F +emonstra domínio prec:rio da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa4 de /orma sistem:tica4 com diersi%cados e /reuentes desios gramaticais4 de escol,a de registro e de conenç8es da escrita. 7U7M< ho'e no Brasi precesamos prepara as nossa crian#as des do nacimento "uando crian#a  por"ue no mundo de ho'e ees cer$o consumidores do +uturo preparo pra ter sua propria resposaeidade propria con consigo mesmo assim, :o paises terceiro mudo, os nossos governantes n$o tem sensieidade par com as nossas crian#as n$o tem "uase prepará7as para um +uturo mehor come#ando de casa e depois nas escoas essa sim tem como ob'etivo educaa para ser uma pessoa com +uturo briante, nos paises do primeiro mudo as criancas  de casa pra escoa e tem uma boa +ormac$o do mundo exterior, pra "ue eas tenha na conciencia do +uturo "ue he espera, sendo assim ea se tornara um consumidor do +uturo, e "ue ciente de suas reais necessidades e conciente de suas respossabiidades consigo mesmo e com o mundo mas "ue reaidade s$o ditas "ue s$o  pe"uena crian#as 'á podem receber in+orma#Pes do mudo, em "ue eas vivem e no mundo exterior, tambem mais sabemos em "ue mundo eas vivem nos temos "ue mesmo "ue prepara muito bem *s nossa crian#as, pra "ue n$o vire produto exporta#$o de org$os eas tem estar bastante preparadas mesmo, "ue comece pea responssabiidades dos nosso governantes preste mais atenc$o sobre as crian#as, pra "ue eas tenha um meho +uturo  precisamos prepara a crian#a, de pe"uena, para receber as in+orma#Pes do mundo exterior, s assim ea se tornará o consumidor do +uturo... C:M0BTP:  te!to apresenta estruturas linguísticas rudimentares4 com graes pro"lemas gramaticais e de conenç8es da escritaF construção do período4 pontuação4 concordncia4 gra%a e acentuação. A estrutura sint:tica do te!to 9 muito prec:ria4 e isso preDudica "astante a compreensão das ideias.

*íel 2F +emonstra domínio insu%ciente da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa4 com muitos desios gramaticais4 de escol,a de registro e de conenç8es da escrita. 7U7M< Com a internet e varios meios de comunica#$o em massa de divuga#$o, crian#as cam expostas % propagandas in+/ntis "ue inMu(ncia a compra do  produto. Coocando eas dentro do mercado consumidor cedo. Com base em estudos, vem varios tipos de contradi#Pes, sobre ser certo crian#as entrarem cedo nesse mercado, sendo assim no Brasi a varias O:=>s em pro de um programa CO:*:D*@ conseho naciona de direitos e do adoecente para  precaver esse tipo de a#$o.  *ssim varios outros países abordaram de +ormas de+erentes esse caso, nos 5stados Qnidos  proibido personagens de desenho e personagens +amos, com isso  preservar a crian#a de n$o deixar entrar no mercado cedo. C:M0BTP:

 te!to reela domínio insu%ciente da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa. B: certa organiação sint:tica4 por9m com muitos desios4 tais como de construção do período4 de acentuação (Larios4 Lin/ntis)4 e de gra%a (La em lugar de L,:4 Ladolecente4 Lde/erentes4 L/amos em lugar de L/amosos).

*íel 3F +emonstra domínio mediano da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa e de escol,a de registro4 com alguns desios gramaticais e de conenç8es da escrita. 7U7M< * pubicidade votada para as +aixas etárias mais 'ovens  um tema "ue merece ser ampamente discutido na sociedade brasieira. * tend(ncia a proibi#$o desta prática "ue vem ocorrendo em vários países, de certa +orma pode ser  pre'udicia a +orma#$o das crian#as, no "ue di- respeito ao saber idar com o consumo.  *o meu ver, a pubicidade de artigos in+antis, votado para as crian#as n$o  o cerne do probema do consumismo ao "ua a sociedade vem se submetendo. O  probema e a +orma como os adutos idam com esse mesmo consumismo. :este ponto, n$o entendo como certo a proibi#$o da propaganda, porm penso, "ue deve haver uma regua#$o por meio de eis para "ue n$o ha'a exageros por  parte da indstria pubicitária. 9ara ta, endendo necessário um diáogo entre a sociedade, o governo e a indstria para "ue se'am tra#adas diretri-es coerentes  para a regua#$o desse tipo de propaganda. Destarte, com esse diáogo todos saem ganhando, ve- "ue a indstria pubicitária  poderá continuar exercer sua +un#$o e nossas crian#as estaram resguardadas de uma pubicidade apeativa, cabendo aos adutos a orienta#$o "uanto a necessidade ou n$o de determinado ob'eto no "ua as crian#as +oram estimuadas % consumir. C:M0BTP:

 te!to demonstra domínio mediano da modalidade escrita /ormal da língua. "seram se alguns desios gramaticais4 tais como ausência de sinal indicatio de crase (LA tendência a proi"ição4 LpreDudicial a /ormação)4 de concordncia (La pu"licidade in/antil4 oltado para4 Lnão entendo como certo a proi"ição) e propriedade oca"ular (Le ue)4 al9m de pro"lemas de gra%a (Lendendo4 Lestaram).

*íel HF +emonstra "om domínio da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa e de escol,a de registro4 com poucos desios gramaticais e de conenç8es da escrita.

7U7M< * pubicidade in+anti no Brasi e ago "ue +oi sempre aceito, ana, produtos "ue s$o direcionados a crian#as s ser$o vendidos se houver uma propaganda "ue desperte o interesse deas. 5ntretanto, esse tipo de pubicidade pode gerar um certo descon+orto no ambiente +amiiar, 'á "ue na in+/ncia ainda há muita ingenuidade, o "ue torna as crian#as +acimente manipuáveis. Dessa +orma a autoridade dos pais  comprometida, considerando "ue seus hos podem estar sendo manipuados. Os comerciantes in+antis, na hora de anunciarem seus produtos, muitas ve-es exageram na propaganda, o "ue cria +asa expectativa na crian#a. *m disso, pubicidade possui grande poder de persuas$o, o "ue n$o agrada aos pais, pois pode coocar os hos contra ees. :$o obstante,  importante "ue desde cedo as crian#as saibam, como as in+orma#Pes s$o passadas ao mundo,  bom "ue criem maícia e aprendam "ue nem sempre  possíve conar em anncios  pubicitários. 9ortanto, como proposta de interven#$o, sugere7se "ue os pais "uem atentos %s transmissPes de propagandas direcionadas aos seus hos e expi"uem a ees exatamente como +unciona o produto ou o servi#o "ue está sendo anunciado, isso impedirá "ue o anncio manipue a crian#a. C:M0BTP:  te!to reela "om domínio da modalidade escrita /ormal da língua. s períodos constituem se de oraç8es completas e sintaticamente "em estruturadas. Apresenta poucos desios gramaticais4 os uais estão relacionados principalmente C pontuação (emprego de írgula em %nal de declaração4 no terceiro par:gra/o e nas lin,as %nais) e C construção do período (ausência de suDeito para o er"o Lconsiderando4 nas lin,as %nais do primeiro par:gra/o).

*íel 5F +emonstra e!celente domínio da modalidade escrita /ormal da língua portuguesa e de escol,a de registro. +esios gramaticais ou de conenç8es da escrita serão aceitos somente como e!cepcionalidade e uando não caracteriem reincidência. 7U7M< Diante de um mundo gobai-ado, no "ua propagandas votadas para o consumo s$o comuns, a pubicidade reacionada a crian#as torna7se um grande desao. *ssim, canais teevisivos in+antis tra-em mensagens apeativas a esse pbico. 5e, porm, está inde+eso devido % +ata de normas "ue reguamentem esse tipo de prática no Brasi. Canais de teevis$o votados ao pbico mirim apresentam, nos intervaos de desenhos animados, mensagens diretas "ue  promovem o consumo. &$o exempos as empresas E:icReodeonF e ECartoon :etWorRF, "ue +avorecem a inMu(ncia desse pbico para "ue comprem brin"uedos e aimentos n$o7saudáveis como doces industriai-ados. 5ssas propagandas, no entanto, v(m acompanhadas de personagens inde+esos e cativantes como 6icReX. Dessa +orma, o ob'etivo de atrair a aten#$o de crian#as  para indu-í7as %s compras  acan#ado.  *m disso, n$o há eis de reguamenta#$o ou de proibi#$o de certos contedos pubicitários no país. Kogo, o governo n$o estabeece imites a empresas teevisivas e permite "ue suas  programa#Pes se'am denidas por eas mesmas, sem grandes restri#Pes. 5sse probema, contudo,  de grande import/ncia, pois inMuencia +uturos adutos e cidad$os, "ue, na verdade, devem ser

ensinados "uanto ao "ue  necessário comprar ou n$o. O desao de se proteger o pbico in+anti, portanto, pode ser resovido com a participa#$o e+etiva dos pais na supervis$o do "ue  transmitido a seus hos. Outrossim, seria de grande resutado se +ossem criadas eis para coibir propagandas abusivas e "ue  permitissem apenas contedos "ue promovessem a prática de esportes e uma aimenta#$o saudáve. 9ara uma maior e+etiva#$o dessas normas, seria importante a parceria com O:=>s, e, assim, a  prote#$o desse grupo seria bem sucedida.

C:M0BTP:

 te!to demonstra e!celente domínio da modalidade escrita /ormal da língua4 em seus di/erentes aspectosF pontuação4 concordncia4 regência4 emprego de pronomes4 estruturação sint:tica4 seleção oca"ular4 entre outros. s períodos são /ormados por oraç8es completas4 sintaticamente "em estruturadas e sem desios reincidentes. "serase um nico erro no te!to (Linduílas4 no %nal do segundo par:gra/o). A redação 9 aaliada no níel 5 porue apresenta um nico erro de conenção da escrita e nen,um desio gramatical.

4.2 Competncia 

Compreender a proposta de reda#$o e apicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvover o tema, dentro dos imites estruturais do texto dissertativo7argumentativo em prosa. *esta competência as redaç8es correspondentes ao níel ero são auelas ue /oram consideradas fuga ao tema ou não atendimento ao tipo textual. *íel 1F Apresenta o assunto4 tangenciando o tema4 ou demonstra domínio prec:rio do te!to dissertatioargumentatio4 com traços constantes de outros tipos te!tuais.

7U7M< 9ubicidade in+anti em "uest$o no Brasi  * exposi#$o de crian#as e adoecentes em pubicidades está se tornando cada vemais bana, uma ve- "ue os veícuos de comunica#$o est$o espondo nossas crian#as, muitas ve-es ao ridicuo com mensagens "ue s cabem aos adutos e "ue deveriam ser repassadas n$o por crian#as mais sim por outros adutos. 5m se tratando de expora#$o sexua in+anti sim deveriamos ter mais cuidados e seguir os exempos "ue as propagandas nos mostram como por exempo 'amais deixar nossas crian#as a mecer de pessoas "ue nos se"uer temos conhecimento, outro +ator importantissimo e "ue n$o devemos es"uecer "ue se expormos nossas crian#as demais, vai chegar um momento em "ue eas nosso +uturo v$o acabar achando "ue tudo "ue está acontecendo, nada vai ter sentido dai nosso mundo estará perdido. C:M0BTP:  #e!to aaliado no níel 1 em raão da a"ordagem apenas de assuntos relacionados ao temaF e!posição de crianças em propagandas e e!ploração se!ual in/antil.  te!to apresenta4 al9m disso4 domínio prec:rio da tipologia e!igida.

*íel 2F +esenole o tema recorrendo C c'pia de trec,os dos te!tos motiadores ou apresenta domínio insu%ciente do te!to dissertatioargumentatio4 não atendendo C estrutura com proposição4 argumentação e conclusão. 7U7M< * pubicidade para crian#as no Brasi, ho'e em dia  uma coisa muito comum, porm muito "uestionada tambm, e at mesmo n$o aceita por muitas  pessoas. O "ue acaba gerando um grande conMito no meio da nossa sociedade. 6as, apesar de tudo isso, eu particuarmente n$o tenho nada contra, por"ue na minha opini$o, n$o há nada demais +a-er propagandas ou anncios utii-ando nomes eYou imagens de crian#as, eu acho "ue s por isso a crian#a n$o será indu-ida nem inMuenciada a +a-er ou usar "ua"uer coisa "ue n$o "ueira, a n$o ser "ue agum a obrigue,  caro. Bem, esse  o meu ponto de vista. 6as, como vivemos em sociedade e cada pessoa tem uma maneira de pensar e agir de modos di+erentes, +a-er o "ue, n? Temos "ue respeitar e aceitar a opini$o de cada um. C:M0BTP:

 te!to demonstra domínio insu%ciente do padrão dissertatioargumentatio tendo em ista a /ragilidade na proposição e na argumentação das ideias. Al9m disso4 o te!to apresenta construç8es ue /ogem e!plicitamente C tipologia solicitada como4 por e!emplo4 LSem4 esse 9 o meu ponto de ista (no %nal do segundo par:gra/o) e L/aer o ue4 n9Y (na penltima lin,a).

*íel 3F +esenole o tema por meio de argumentação preisíel e apresenta domínio mediano do te!to dissertatioargumentatio4 com proposição4 argumentação e conclusão. 7U7M< * pubicidade in+anti está se tornando um assunto cada ve- mais srio, evando at a discussPes de como deve ser tratada peo mundo todo, incusive a"ui, no Brasi. 9or mais "ue os anos passem, "ue a tecnoogia avan#e, "ue se passem as gera#Pes e "ue tudo mude, crian#a nunca vai deixar de ser crian#a. 6esmo "ue eas n$o se'am mais as crian#as de antigamente "ue n$o conheciam a tecnoogia e "ue se satis+a-iam com as coisas simpes da vida,  pensamento de crian#a nunca muda. 5 esse pensamento sempre estará votado excusivamente para sua prpria divers$o. O "ue mais chama a aten#$o de uma crian#a s$o coisas cooridas, chamativas, grandes e animadas. 5 s$o exatamente esses arte+atos "ue a mídia usa para atrair ohares in+antis, evando7os a dese'ar ta coisa, mesmo sem saber se +ará bem ou ma a ea. Qma das condi#Pes mais indas de ser crian#a  a sua inoc(ncia, +a-endo com "ue ea n$o di+erencie o bem do ma. *proveitar7se dessa inoc(ncia para indu-í7as a cair no  papo da mídia deveria ser proibido. n+ei-mente existem muitos pais "ue n$o s$o muito ativos na vida de seus hos, bastando seus hos pedirem para ganharem. * 9ubicidade deve estar votada para "uem tem a maturidade de saber se a"uio será bene+ício ou maecio,  pois nem tudo "ue a 9ubicidade o+erece  bom. 5nt$o, no caso, crian#as devem estar +ora dessa 9ubicidade. C:M0BTP:  te!to se caracteria por desenoler aspectos da tem:tica de /orma preisíel como4 por e!emplo4 Lcriança nunca ai dei!ar de ser criança (no segundo par:gra/o)4 L ue mais c,ama a atenção da criança são as coisas coloridas4 c,amatias (no início do terceiro par:gra/o)4 Luma das coisas mais lindas de ser criança 9 sua inocência4 /aendo com ue ela não di/erencie o "em do mal (no %nal do terceiro par:gra/o).

Apesar de atender ao padrão dissertatioargumentatio4 a redação merece nota 3 por causa do desenolimento preisíel do tema.

*íel HF +esenole o tema por meio de argumentação consistente e apresenta "om domínio do te!to dissertatioargumentatio4 com proposição4 argumentação e conclusão. 7U7M< 9ropaganda e pubicidade est$o a todo momento a nossa vota, de ta +orma "ue se tornou ago comum e aceitáve as pessoas serem bombardeadas por eas. *na, eas s$o essenciais ao modeo capitaista vigente. 5ntretanto, essa pubicidade desen+reada  extremamente pre'udicia %s crian#as. Tamanho  o pre'uí-o, e sua dicudade de evitá7a, "ue se tornou imperativo a proibi#$o de  pubicidade in+anti. O primeiro motivo "ue eva a essa decis$o radica  o +ato de "ue crian#as s$o atamente inMuenciáveis. 5ssa inMu(ncia n$o  s devido a +amosos, reais ou n$o, aparecerem e indu-irem oa@ garotoa@ a comprar  o produto. 6as tambm por todas as estratgias de marReting, "ue se tornam ainda mais e+etivas nas crian#as e+eitos de iumina#$o, de cores, digitais, bem como o teatro, sorrisos, piadas etc. Qsando destas artimanhas, torna7se extremamente +áci sgá7as. Outro +ator preocupante da pubicidade in+anti consiste na +ata de habiidade da crian#a de 'ugar o "ue está vendo. 9or serem muito novos, nem se"uer sabem os par/metros para 'ugar ago. 9oder7se7ia mostrar uma anima#$o de agum anima comendo aegremente um sanduíche de visua bonito, mas caramente gorduroso, oeoso, cheio de carboidratos e aditivos tais como corantes, etc. e oa@ meninoa@ o dese'aria sem perceber o "uanto ta aimento  venenoso. *iás, nem adiantaria expicar o por"u( de n$o ser bom para a sade, "ue ea n$o entenderia nada. :$o bastasse tudo isso, a crian#a n$o possui a capacidade de discernir o "ue está acontecendo com ea. 5a nem percebe "ue está sendo usada e enganada. &em +aar "ue +eito um bom trabaho nessa idade, n$o  di+íci criar uma certa depend(ncia a uma determinada inha de produtos, ou  pior, ditar o estio de vida. Kogo, torna7se imprescindíve a proibi#$o da pubicidade in+anti, visto "ue  impossíve os pais idarem com esse bombardeio. 5 peas ra-Pes acima citadas, "ue torna7se +áci en"uadrar a pubicidade in+anti como um abuso de incapacitados, no caso, de menores. C:M0BTP:  #e!to aaliado no níel H por apresentar um "om domínio do te!to dissertatio

argumentatio ao de/ender a proi"ição da pu"licidade in/antil. or não apresentar um repert'rio sociocultural produtio ao longo do te!to4 a redação dei!a de rece"er nota 5.

Bí!el 5J ;esen!ol!e o tema por meio de argumentação consistente7 a partir de um repertDrio sociocultural produti!o e apresenta excelente domínio do texto dissertati!o"argumentati!o. or um "em ier L ornamento da ida est: na /orma como um país trata suas crianças. A /rase do soci'logo ?il"erto ;rere dei!a nítida a relação de cuidado ue uma nação dee ter com as uest8es re/erentes C in/ncia. +essa /orma4 9 :lido analisar a maneira como o e!cesso de pu"licidade in/antil pode contri"uir negatiamente para o desenolimento dos peuenos e do Srasil. K importante pontuar4 de início4 ue a a"usia pu"licidade na in/ncia muda o /oco das crianças do ue realmente 9 necess:rio para sua /ai!a et:ria. #al situação torna essas crianças peuenos consumidores compulsios de "ens materiais4 muitas ees desapropriados para determinada idade4 e aca"am por desaloriar a cultura imaterial4 passada atra9s das geraç8es4 como as "rincadeiras de rua e as cantigas. roa disso são os dados da E*7=& a%rmarem ue cerca de P5b das crianças pre/erirem se diertir com os o"Detos diulgados nas propagandas4 tornando not'rio ue a relação entre ser ,umano e consumo est: Lnascendo desde a in/ncia. K /undamental pontuar4 ainda4 ue o crescimento do Srasil est: atrelado ao tipo de in/ncia ue est: sendo construída na atualidade. 7ssa relação e!iste porue um país precisa de /uturos adultos conscientes4 tanto no ue se re/ere ao consumo4 como Cs uest8es políticas e sociais4 pois a atenção e!cessia dada C pu"licidade in/antil ai gerar adultos alienados e somente preocupados em comprar. Assim4 a ideia do líder ?and,i de ue o /uturo depender: dauilo ue /aemos no presente parece /aer alusão ao /ato de ue não 9 prudente dei!ar ue a pu"licidade in/antil se torne a"usia4 pois as crianças deem lidar da mel,or /orma com o consumismo. +essa /orma4 9 possíel perce"er ue a pu"licidade in/antil e!cessia inuencia de maneira negatia tanto a in/ncia em si como tam"9m o Srasil. K preciso ue o goerno atue iminentemente nesse pro"lema atra9s da aplicação de multas nas empresas de pu"licidade ue ultrapassarem os limites das /ai!as et:rias esta"elecidas anteriormente pelo Minist9rio da $n/ncia e da Tuentude. Al9m disso4 9 preciso ue essas crianças seDam estimuladas pelos pais e pelas escolas a terem um maior ,:"ito de ler4 atra9s de concess8es %scais Cs /amílias mais carentes4 em lirarias e papelarias4 distando um pouco do padrão consumista atual4 a %m de ue o Srasil garanta um /uturo com adultos mais conscientes. A%nal4 como a%rmou latãoF L importante não 9 ier4 mas ier "em. C:M0BTP:  te!to apresenta e!celente domínio do te!to dissertatioargumentatio4 o tema 9 "em desenolido por meio de argumentação consistente e repert'rio sociocultural produtio.

4.3 Competncia  =elecionar4 relacionar4 organiar e interpretar in/ormaç8es4 /atos4 opini8es e argumentos em de/esa de um ponto de ista.

Bí!el /J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es não relacionados ao tema e sem defesa de um ponto de !ista. 7U7M< 7m relação a pu"licidade in/atil podese a%rmar ue tra4 "ene%cios em torno de ue as crianças se apro/undem4 na ida ue si ai pela a /renteG Mas D: sa"emos o ue a esperam o mercado consumidor e si uer o poder4 do praer do consimismo. 7 ue am uerer pertencer a essi mundo. ois "em e assi4 9 o ue esperam4. Mais isso ai /ortalecer cada4 e mais e so dai sa"eram o alor do tra"al,o. 7 so assim creseram4 com o intuitu de ser algu9m na idaG K sim todas ueremos ser algu9m na ida por meio de pu"licidade ou não e sa"eram o /uturo ue o esperamG 7 com essi camin,o em o estudo e so assim iremos ser imeçamente /orte para o ue n's espera. C:M0BTP:  te!to apenas tangencia o tema4 a seleção de argumentos4 ue se relaciona com esse en/oue tangencial4 9 prec:ria e sua organiação 9 con/usa e contradit'ria. Bí!el 1J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es pouco relacionados ao tema ou incoerentes e sem defesa de um ponto de !ista. 7U7M< *o Srasil não 9 proi"ido a pu"licidade in/antil4 desde seDa seguido algumas normas negociadas entre o goerno e o setor.  son,o de muitos pais 9 er seu %l,o(a) em uma pu"licidade. +epois de aparecer em propagandas4 alguns têem o talento recon,ecido e podêm at9 irar artista. +eemos tomar cuidado para ue pais não use esta desculpa para e!plorar a criança a%m de gan,ar din,eiro. Acreditase ue o direito de proi"ir ou não uma criança de /aer algo dea ser e!clusiamente dos pais. ortanto se ,: regras e um orgão ue %scalie o cumprimento das normas impostasG não se er a necessidade da proi"ição. C:M0BTP:  te!to se limita C a"ordagem do assunto Lpu"licidade com crianças4 sem desenoler o tema proposto 0 Lpu"licidade para o p"lico in/antil V apresentando a criança não como destinat:ria da pu"licidade4 mas como agente dela. *ão ,: de/esa de ponto de ista relacionada ao tema.

Bí!el 2J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es relacionados ao tema7 mas desorgani(ados ou contraditDrios e limitados aos argumentos dos textos moti!adores7 em defesa de um ponto de !ista. 7U7M< A pu"licidade in/antil no Srasil têm um e/eito muito intenso so"re a ecJnomia e o comportamento do poo "rasileiro. or ser um país em desenolimento4 o Srasil4 tem como deer o"serar todos os meios de arrecadacão de impostos4 ue podem ser co"rados de :rias /ontes a ual a pu"icidade in/ant il 9 direcionada4 por9m dee ser o"serado ue :rios paises desenolidos utiliam de tais /ormas de pu"licidade indiscriminadamente oltadas a crianças. odese ser adotado um m9todo ue D: 9 utiliado na /rança de aisos e mensagens ue alertam e recomendam consumo moderado e indicam alimentacão saud:el4 pois no Srasil atualmente não ,: uma politica especi%ca para o regulaneto de tal pu"licidade4 somente normas de acordo com o goerno.

C:M0BTP: recariamente relacionados ao tema4 os argumentos não estão desenolidos de modo adeuado4 limitandose a a%rmaç8es esparsas4 pouco relacionadas entre si e dependentes dos te!tos motiadores. Bí!el 3J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es relacionados ao tema7 limitados aos argumentos dos textos moti!adores e pouco organi(ados7 em defesa de um ponto de !ista. 7U7M< Ieri%case ue as pu"licidades destinadas ao p"lico in/antil 9 uma /orma de persuadir potenciais consumidores. A maneira mais c,amatia para o p"lico 9 por meio de propagandas de #I4 principalmente oltadas aos desen,os in/antis. As crianças passam maior parte do tempo em casa4 em /rente C teleisão4 onde tr:s a maioria das mensagens apelatias destinadas aos produtos ue atraem os espectadores4 no entanto4 essas propagandas leam C diersos pro"lemas4 como4 a o"esidade in/antil. A principal causa de crianças acima do peso 9 deido aos produtos altamente cal'ricos ue apresentam personagens de desen,os ue esse p"lico assiste em determinadas emissoras4 estimulando a ontade e curiosidade.  canal apelatio4 como4 as reistas4 emissoras e artigos4 diulgam de modo ue ten,am mais p"lico4 por9m ,: muita coisa por tr:s das pu"licidades4 sendo assim4 9 preciso conscientiar o p"lico4 principalmente as crianças4 para sa"erem das reais necessidades e /uturamente estarem cientes so"re o consumo. +iante do e!posto4 compreendese ue a principal maneira de c,amar a atenção dos espectadores Doens 9 por meio de propagandas4 portanto 9 necess:rio orientalos desde cedo. C:M0BTP:  te!to trata do tema Lpu"licidade destinada ao p"lico in/antil. A de/esa do ponto de ista centra se na possi"ilidade de persuasão das crianças4 ue passam a maior parte do tempo e!postas a mensagens apelatias. As in/ormaç8es apresentadas são pouco relacionadas entre si e os argumentos situamse no lugarcomumF La e!posição das crianças Cs mídias e La necessidade de orientação desde cedo. or limitarse aos te!tos motiadores4 não apresenta indícios de autoria. Bí!el 4J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es relacionados ao tema7 de forma organi(ada7 com indícios de autoria7 em defesa de um ponto de !ista. 7U7M< u"licidade in/antil em uestão no Srasil A pu"licidade direcionada ao p"lico in/antil no Srasil pode ser discutida pelo aspecto da legalidade4 por e!periências em outros países e pelo processo de /ormação das crianças. 7m relação ao aspecto legal4 o país ainda não possui leis ue limitem esse tipo de pu"licidade. 7ntretanto com a aproação da >esolução4 em 2-1H4 do &onsel,o *acional da &riança e do Adolescente4 em ue torna a"usio certos tipos de propaganda direcionada ao p"lico in/antil4 esse assunto %cou em eidência. Assim4 e!istem pessoas /aor:eis e outras4 normalmente4 empres:rios do setor4 ue são contr-rias e alegam desconEecer a legitimidade dessa resolução. Al9m disso4 considerando as e!periências de outros países4 não e!iste uma uni/ormiação. #êm naç8es ue proí"em de /orma regulamentar4 em contrapartida e!istem outras as uais realiam apenas determinados controles4 de /orma a não permitirem uma pu"licidade ue limite o pensar das crianças e dos adolescentes. Acrescentase tam"9m a uestão da /ormação desse p"lico4 uma e ue o /uturo esse p"lico in/antil ser: adulto e ter: de /aer inmeras escol,as e4 certamente4 terão pessoas procurando inuenciar no seu processo

decis'rio. ortanto4 competem aos pais e pessoas pr'!imas prepararem suas crianças para se de/enderem de ualuer instrumento de persuasão ue inter%ra em suas escol,as. C:M0BTP:  te!to possui in/ormaç8es relacionadas C de/esa de um ponto de ista V a legaliação da pu"licidade in/antil e a /ormação do p"lico. B: uma organiação sistem:tica das opini8es relacionadas ao tema proposto4 ue4 em"ora circunscritas aos argumentos dos te!tos motiadores4 interpretaos de modo e%ciente4 c,egando a ultrapass:los nas conclus8es a ue c,ega4 o ue con%gura indícios de autoria no plano argumentatio.

Bí!el 5J 9presenta informaç%es7 fatos e opini%es relacionados ao tema proposto7 de forma consistente e organi(ada7 congurando autoria7 em defesa de um ponto de !ista. 7U7M< A propaganda in/antil 9 "en9%ca economicamente para o país4 pois enole diersos setores dedicados a esse p"licoalo4 todaia pode ser preDudicial uando inuencia a certos comportamentos preDudiciais.  ramo da propaganda in/antil no Srasil 9 muito dierso e de grande relencia econJmica4 pois tanto a empresa ue a ela"ora uanto a ue contratou o seriço são "ene%ciadas. utra importncia desse segmento no conte!to nacional 9 diulgar in/ormaç8es importantes para o p"lico em uestão. 7!emplo dessas duas situaç8es 9 uanto a indstria de "rinuedos4 a ual utilia desse recurso pata diulgar seus produtos4 e propagandas educatias4 ue podem ter como alo tanto os pais uanto %l,os. Mesmo com tantos "ene/ícios4 ,: o pro"lema de algumas propagandas destinadas ao p"lico in/antil inuenciam a comportamentos mal9%cos4 com ên/ase no tangente C m: ualidade na alimentação e estímulo a um comportamento consumista.  primeiro 9 preDudicial C sade da criança e o segundo ao processo de /ormação de consciência so"re o ue ou não realmente necess:rio para si. Em /ator ue agraa tais pro"lemas 9 o acompan,amento inadeuado de "oa parte dos pais com relação Cs in/ormaç8es ue c,egam aos seus %l,os. Ante o e!posto 9 corrente in/erir ue a propaganda in/antil nem sempre 9 preDudicial4 sendo necess:rias algumas medidas para reduir os seus male/ícios. 7ntre elas4 podese destacar a maior %scaliação do 7stado so"re a atiidade e puniç8es mais seeras para as empresas ue desrespeitarem a regulamentação atual. Al9m disso4 o goerno dee esta"elecer mais regras para tal atiidade4 a %m de ue essa possa ser de maior "ene/ício ao p"licoalo. Ademais4 as escolas deem incentiar dinmicas com pais e alunos a %m de ue os primeiros acompan,em e participem da conscientiação dos ltimos so"re suas reais necessidades4 de modo a eitar ,:"itos consumistas. C:M0BTP:  te!to apresenta uma consistente seleção de argumentos4 /atos e opini8es re/erentes ao tema em de/esa de um ponto de ista ue se eidencia na pr'pria tessitura te!tual. "serase uma articulação4 organiação e seleção de argumentos ue ia"iliam a continuidade tem:tica e a progressão te!tual propriamente dita. erce"ese ue o candidato aança em relação aos te!tos motiadores4 con%gurando autoria.

4.4 Competncia  ;emonstrar conEecimento dos mecanismos linguísticos necess-rios para a construção da argumentação. Bí!el /J Bão articula as informaç%es. 7U7M< *ecess:rio prepara crianças antes de e!porta "anner4 pu"licidade numa propaganda4 testar con,ecimento com os psic'logo sem /orça contra ontade recisamos prepara a criança des de para rece"e mundo in/ormatio para aprende.  ue est: de tra da diulgação A possi"ilidade in/antil em sempre escandalosa4 ue acordando os pais tem d: atenção. C:M0BTP:  te!to possui graes pro"lemas de organiação sint:tica. B: uso de algumas palaras e e!press8es do mesmo campo semntico relacionado ao tema (Lcrianças4 Lpu"licidade4 Lpropaganda4 Ldiulgação4 Lin/antil)4 no entanto essas in/ormaç8es não estão articuladas de modo a esta"elecer um sentido. As ideias a"ordadas não possuem associação entre si4 o ue inia"ilia so"remaneira o entendimento mínimo do te!to. Bí!el 1J 9rticula as partes do texto de forma prec-ria. 7U7M< u"licidade in/antil em uestão no Srasil Sem como escreer o te!to so"re o tema u"licidade in/antil em uestão no SrasilG 9 um eagerado /ala se as crianças /aer uma propagranda ou um seriço de pu"licidade esta sendo produto ou o"Deto de arrecadação de /undos para tais empresas de pu"licidade isso 9 a"surdo. A criança gosta de "rincar4 assistir e etc... /aer tudo ue uma criança normal /a4 mas não o goerno ac,ar se elas utiliar aspectos ue gostam de /aer como desen,os animados4 "onecas4 linguagem in/antil e os demais aspectos. Iai incaminam para o a"uso in/antil. &onsel,o *acional de direitos da criança e do Adolescente esta em guerra *?s4 ser: ue eles estão tão preocupado com as crianças do SrasilG in/elimente não. orueY distri"uir reistas ue insentia a criança sa"er so"re se!o logo de peueno.  te!to mostra de /ato ue o goerno /ec,ar os ol,os para algumas coisas ue são importante para nossas crianças como mais medicos4 ida mel,or e com"rir outras ue não /a parte do /uturo delas. orueY não ol,ar para o poo ue estão passando /ome isso 9 reoltante a /alta de respeito como poo. C:M0BTP: B:4 no te!to4 muitos erros de seuenciação4 por9m 9 possíel eri%car4 em pontos isolados (principalmente no segundo e terceiro par:gra/os) alguma organiação te!tual4 ue não c,ega a trans/ormar todo o te!to em uma unidade4 mas sinalia para um processo em"rion:rio de te!to. &on%gurase como um te!to articulado de /orma prec:ria.

Bí!el 2J 9rticula as partes do texto7 de forma insuciente7 com muitas inade&uaç%es e apresenta repertDrio limitado de recursos coesi!os. 7U7M< u"licidade in/antil em Ruestão no Srasil +eida a sua desigualdade social4 a ser Doem ou criança dee introduir uma Bist'ria4 ciente de suas premissa tendo noção de aloria e conduir suas proprias ideias composta pela de/esa. Alem disso4 os ais são as principais raoes para um "om e erdadeiro aprendiado4 a reolução aançando re/erencias

nas O#IO e!plicitas propagandas tensas /aorecendo ao consumo de produtos in/antis4 ue ten,am apelo pelas crianças. resisamos preparar nossas crianças para um mundo radical um futuro aonde permitimos ue a in/ancia seDe preilegialmente importante4 Da seria uma /orma de controlar e eitar todo estes a"usos. C:M0BTP: 7m"ora o te!to apresente ideias com sentido e com certa progressão4 essas ideias articulamse de maneira insu%ciente. A articulação entre os elementos do te!to 9 /eita4 principalmente4 por meio de algumas palaras e e!press8es do mesmo campo semntico do tema4 tais como Lcrianças4 L#I4 Lpropagandas4 Lprodutos in/antis e Lin/anciaOG por poucos conectores4 utiliados de /orma repetitia por três ees4 como 9 o caso do pronome Lsua (s) no mesmo par:gra/o. #am"9m ocorre a retomada por meio da e!pressão Lestes a"usos (na ltima lin,a) sem ue o re/erente ten,a sido e!plicitamente mencionado. s par:gra/os estão conectados entre si4 so"retudo4 pelo tema ue a"ordam. Bí!el 3J 9rticula as partes do texto7 de forma mediana7 com inade&uaç%es7 e apresenta repertDrio pouco di!ersicado de recursos coesi!os. 7U7M< ropaganda um alto poder de induir4 todos a consumir tal produto. Rue agora estão com uma isão no pu"lico in/antil4 onde c,amam a atenção de crianças4 com personagens Rue /aem sucessos nos pu"icos in/antil. aca"a Rue a criança se encanta pelo produto4 e lea o seu responsael a aduirir auelo produto. #emos ,oDe em arias pu"licidade4 uma atenção oltada para a /ai!a 9t:ria in/antil4 como por e!emplo nas redes de alimentação4 onde são colocados personagens em suas en"alagens4 e com "lindes em cada produto4 e ue das muitas ees esses alimentos4 não apresentam um alor "ene%co para a sade4 dessas crianças. Sasta uma interenção e orientação para Rue todas as propagandas4 seDam reisadas4 e dependendo do seu conteudo ser proi"ida4 porue as crianças não tem a isão de um consumidor4 e tudo "asta de uma "oa orientação e educação das partes4 dos pais e das leis regulamentadora. C:M0BTP:  te!to apresenta organiação e progressão de /orma mediana4 com utiliação de recursos coesios ue eidenciam certo domínio. *o entanto4 ,: truncamentos sint:ticos nos primeiro e segundo par:gra/os ue acarretam preDuío C articulação das ideias desenolidas. Bí!el 4J 9rticula as partes do texto com poucas inade&uaç%es e apresenta repertDrio di!ersicado de recursos coesi!os. 7U7M< As crianças representam o /uturo da sociedade e 9 necess:rio ter cautela sempre4 no ue di respeito C elas e C sua /ormação. Em e!emplo são as propagandas e comerciais oltados para o p"lico in/antil4 ue tem como intuito induir as crianças ao consumo de alguns produtos. 7ssa pu"licidade pode ser considerada a"usia em muitos casos. K importante educar as crianças de /orma a estimular o desenolimento do sendo crítico e da capacidade de escol,a do ue pode ser a mel,or opçãoG por9m ca"e sempre aos pais ou respons:eis a decisão %nal. 7lementos apelatios como personagens e msicas in/antis não podem ser usados como meio de persuasão in/antil4 pois /aendo com ue a criança assimile esses elementos ou produto4 sem lear em conta a necessidade ou os "ene/ícios do produto em uestão. Ema alternatia para resoler esse pro"lema no Srasil 9 o esta"elecimento de uma legislação especí%ca4 com a restrição de alguns elementos e no

,or:rio de transmissão de propagandas oltadas ao p"lico in/antil4 assim como D: est: em pr:tica em outros países4 como a =u9cia e o >eino Enido. +essa /orma4 a criança não so/rer: manipulação e4 gradatiamente4 com o au!ílio e superisão dos pais4 sendo capaes de aprender a tomar decis8es. C:M0BTP:  te!to apresenta um repert'rio de recursos coesios um pouco acima da m9dia no ue se re/ere C sua diersi%cação. *o entanto4 ainda se constatam algumas poucas inadeuaç8es4 com erros de reduida de gerndio (Lpois /aendo4 Lsendo capaes). Mesmo assim4 9 um te!to ue demonstra um "om domínio dos recursos coesios. Bí!el 5J 9rticula 8em as partes do texto e apresenta repertDrio di!ersicado de recursos coesi!os. 7U7M< A sociedade "rasileira 9 consumista. *esse cen:rio4 at9 mesmo crianças são leadas a acreditar ue precisam aduirir determinados produtos ou seriços. 7ssa persuasão 9 /eita por uma pu"licidade ue4 muitas ees4 se mostra a"usia. ara o "em das crianças4 9 necess:rio ue essa uestão seDa discutida e a pu"licidade in/antil4 regulamentada. *o Srasil4 peças pu"licit:rias ue se aproeitam do senso crítico ainda em /ormação das crianças são4 in/elimente4 comuns. Ao utiliarem elementos con,ecidos e um /ormato agrad:el4 essas propagandas conectam a noção de /elicidade e satis/ação C auisição de produtos e seriços. 7ssa estrat9gia sedu a inocente consciência in/antil4 mostrandose a"usia em relação Cs crianças e aos seus /amiliares. *o intuito de proteger suas crianças4 países como o &anad: e a *oruega proí"em a eiculação de propaganda /eita para elas. +a mesma /orma4 o Srasil passou4 em 2-1H4 a considerar a"usia a pu"licidade in/antil. Mesmo ue a aplicação pr:tica da regulamentação ainda não esteDa clara4 a decisão acertada mostra ue a :tria amada tam"9m est: disposta a cuidar dos seus %l,os. +e acordo com o %l'so/o e!istencialista /rancês Tean aul =artre4 o Lmundo 9 ,orríel. or esse motio4 as crianças precisam de um am"iente lire de tentaç8es para ue possam crescer de /orma saud:el. ara isso4 %ca sugerida a criação de um consel,o composto por educadores4 psic'logos e pu"licit:rios ue possam deli"erar e eri%car o teor a pu"licidade in/antil no país. Assim4 mesmo imersas em uma sociedade consumista4 nossas crianças poderão se tornar cientes de suas reais necessidades e responsa"ilidades4 contri"uindo para ue o mundo não seDa mais tão ,orríel assim. C:M0BTP: As partes do te!to estão "em articuladas e o te!to apresenta repert'rio diersi%cado de recursos coesios. 4.5 Competncia  0la8orar proposta de inter!enção para o pro8lema a8ordado7 respeitando os direitos Eumanos. Bí!el /J Bão apresenta proposta de inter!enção ou apresenta proposta não relacionada ao tema ou ao assunto. 7U7M< u"licidade in/antil Som4 no meu ponto de ista4 não eDo maldade nen,uma em relação a isso. Ac,o ue ela serem para c,amar a atenção das pr'prias crianças ue assistem4 para encentiar seus pais a comprar. u seDa4 adiuerir auele

produto. $sso 9 mais uma das /ormas de gan,ar din,eiro4 usando as pr'prias crianças. As ees4 nem elas mesmo estão ciente do elas estão /aendo e para o ue serem auilo. *ão concidero como um a"uso4 a%nal todos tem os seus m9todos para adiuirir din,ero. *este caso para eles gan,ar din,ero4 /aem algo relacionado dentro de algo relacionado dentro de algo ue as crianças gostam. 7!emploF Ens /atores são os desen,os animados onde c,ama a ateção de crianças. ara /aer com ue auilo se torne mais lucratios4 eles ela"oram4 "rinuedos4 roupas e etc. tudo para a criança pedir para comprarem. 7ntão eles usam crianças para pu"licar4 a%nal 9 um produto in/antil. u seDa o ue a!o so"re isso ue não eDo nen,uma maldade. 7sse 9 meu ponto de ista4 o ue a!o e o ue penço. ?ostem uem gostar4 pois 9 preciso opinar. C:M0BTP:  te!to não apresenta proposta de interenção. Bí!el 1J 9presenta proposta de inter!enção !aga7 prec-ria ou relacionada apenas ao assunto. 7U7M< 7!istem :rios tipos de pu"licidades com crianças não s' de endas de produtos como tam"9m de conciêntiação de :rias /ormas. u"licidade com crianças sempre estee em alta em todo o mundo4 alguns de maneiras muito erradas ue pode não causar nen,um mal pra criança no momento mais poder: causar para seu respons:el. 7!istem pu"licidade ue em para o "em tale possa /aer com ue ela si conciêntie com um mundo "em mel,o dos ue temos ,oDe4 e aDude /uturamente ela pensar no ue e certo. +eemos mostrar para nossas crianças ue o /uturo esta nas mãos delas mesmas 9 ue essas propagandas consumistas podem surgir e/eito em todo mundo. C:M0BTP:  te!to apresenta proposta de interenção prec:ria4 com sugestão de ue Ldeemos mostrar Cs crianças ue o /uturo est: nas mãos delas mesmas e de ue essas propagandas consumistas podem surgir e/eito em todo mundo (sic). *ão ,: apresentação dos agentes4 nem de como as aç8es deem ser colocadas em pr:tica. ortanto4 a proposta de solução para o pro"lema da Lpu"licidade in/antil no Srasil 9 aga e o te!to dee ser aaliado no níel 1 da competência I. Bí!el 2J 0la8ora7 de forma insuciente7 proposta de inter!enção relacionada ao tema7 ou não articulada com a discussão desen!ol!ida no texto. 7U7M< Muitas pu"licidades em surgindo com intuito de c,amar atenção das criança. +e /ato :s crianças em crescendo com a pu"licidade do consumismo ao seu redor em muitos países. &om isso em gerando uma certa guerra so"re o assunto se 9 certo ou não pu"licidade para o grupo in/antil. K "astante discursio esse assunto de /ato são poucos os países ue proi"em por lei essa pr:tica de pu"licidade ao alo in/antil. Muitos /ormam criticas4 uns apoiam outros não4 :s empresas de /ato em inestindo com /oco no p"lico in/antil para ue :s crianças possam usar ou consumir seus produtos4 medidas em sido tomada so"re isso certamente. A maioria das crianças não entendem o ue /aem ou ue /alo4 com tudo isso 9 preciso ter um preparo de ensino /amiliar para sa"er entender certas in/ormaç8es passadas pela midia. Assim ão crescendo sa"endo e interpretando suas necessidades se são precisas necess:riamente ou não. C:M0BTP:

Apesar de a proposta de interenção ser relacionada ao tema4 9 ela"orada de /orma insu%ciente a%rmando apenas ue L9 preciso ter um preparo de ensino /amiliar para sa"er entender certas in/ormaç8es passadas pela mídia. Assim ão crescendo sa"endo e interpretando suas necessidades se são precisas necessariamente ou não. #ratase de uma proposta imprecisa e pouco desenolida. Bí!el 3J 0la8ora7 de forma mediana7 proposta de inter!enção relacionada ao tema e articulada ' discussão desen!ol!ida no texto. 7U7M< Atualmente iemos em um mundo onde a mídia cada e mais esta conseguindo o poder de induir ao consumidor C adiuirir seus produtos por meios meramentes imperatios.  grande /oco uando 9 relacionado ao p"lico in/antil 9 encontrar as estrat9gias corretas de catiar leando isso ao consumo precoçe em deidas situaç8es. &rianças sendo enolidas por imagens4 propagandas4 ideos4 por at9 mesmo amigos com isso causando conitos com os pais por uerer o ue a mídia est: l,e o/erecendo. s pais tem o papel de orientar e mostrar aos seus %l,os ao erem o mundo de /orma lire4 não se dei!ando inuenciar pelo o ue estão l,e propondo4 ensinando liç8es a sa"er di/erenciar um determinado produto pela necessidade ou apenas ser ato de consumismo. =endo assim em di:logos4 pais presentes com isso trans/ormaremos uma geração de crianças com mais proteção. C:M0BTP: A proposta encontrase relacionada ao tema4 articulada C discussão e apresentada de /orma mediana4 na medida em ue o te!to trata de interenção oltada C /amília (pais)4 a ual se resera o deer de orientar os %l,os pelo di:logo4 no sentido de ensin:los a distinguir um produto pela necessidade ue se tem dele e não apenas como ato de consumo. Bí!el 4J 0la8ora 8em proposta de inter!enção relacionada ao tema e articulada ' discussão desen!ol!ida no texto. 7U7M< esuisas apontam ue a pu"licidade para crianças no mundo em crescendo de maneira a"usia4 /aendo com ue elas seDam insentiadas ao consumo do ue est: sendo anunciado. +ee ser controlado e ter como principal /unção manter a integridade e protegêlas do mar]eting in/antil. Srasil e os 7stados Enidos não possuem leis nacionais4 como conseuência são onde as propagandas gan,am lugar4 possuem as maiores ta!as de pu"licidade in/antil. +eem aloriar tais propagandas ue não traem risco como e!emploF ue não a/ete a inocência4 a sa"edoria e a sade da criança. +esde peuenos deem ser preparados e dei!:los cientes de suas responsa"ilidades4 direitos e deeres de um consumidor. &rianças são ulner:eis necessitando então de seus direitos e de apoios goernamentais. or %m4 ca"e as autoridades políticas tomarem medidas ca"íeis e etar parte do ato de pu"licidade in/antil4 de/endendo os direitos da criança e as respeitando. or9m4 9 indispens:el a participação dos /amiliares ou respons:eis4 dando a elas todas as in/ormaç8es precisas isando sempre protegêlas. C:M0BTP:  te!to D: se inicia delimitando o tema da discussão uando relaciona a criança C pu"licidade a"usia e logo no primeiro par:gra/o /a a proposta diendo ue dee ,aer regulamentação para proteger a criança. "serese a presença de er"o no modo imperatio V Ldee4 deem V entremeado C argumentação4 partícula ue /unciona como

operador argumentatio no sentido de relacionar os par:gra/os ao ei!o argumentatio da discussão. +esse modo4 %ca eidenciada a preocupação com propagandas educatias4 ue não o/ereçam risco C integridade da criançaG no m"ito do consumo4 trata da conscientiação para o desenolimento de responsa"ilidade e con,ecimento dos direitos e deeres. A proposta de interenção 9 culminada ao %nal uando o te!to cita ue as autoridades deem tomar medidas legais e os respons:eis deem participar do processo. =o"re a proteção C criança e a inuência de propagandas a"usias4 o te!to dei!a claro os agentes (uemY) e o ue dee ser /eito para garantir4 mas não detal,a como deeria ser /eito. Bí!el 5J 0la8ora muito 8em proposta de inter!enção7 relacionada ao tema e articulada ' discussão desen!ol!ida no texto.

detalEada7

7U7M< A pu"licidade in/antil tem sido assunto em oga no Srasil e polaria as opini8es uanto : sua proi"ição ou C sua lire eiculação. *o início deste ano4 o cartunista Maurício de =oua4 por e!emplo4 posicionouse a /aor das propagandas e /oi alo de críticas. Apesar da autorregulamentação proposta4 este tipo de comercial dee ser regido e limitado por leis nacionais. +esde seu prim'rdio4 a imprensa tem grande inuência so"re a mente do "rasileiro4 temse como e!emplo o +$4 ue trou!e ao e!presidente ?etlio Iargas popularidade dantesca. *o imagin:rio da criança4 a persuasão da mídia 9 ainda maior4 al9m de terem poucos conceitos /ormados4 os peties adotam a teleisão como %gura de autoridade ue dita seu comportamento /rente C ausência dos pais em seus cotidianos. A incitação ao consumo in/antil e!acer"ado não condi com a realidade econJmica "rasileira4 grande maioria dos peties 9 ludi"riada pelas propagandas e não tem condiç8es para manter o ue elas prop8em. Ademais4 outro pro"lema ue atinge a criança 9 a o"esidade4 /ruto de propagandas ue /aem "argan,a entre a compra de alimentos cal'ricos e "rinuedos como "rinde. &on/orme o %l'so/o $mmanuel ant o ser ,umano 9 auilo ue a educação /a dele4 logo4 não se dee dei!ar ue a criança seDa educada pela teleisão e tornese consumista. &a"e ao 7stado inter/erir com legislação contra a pu"licidade a"usiaG aos pais4 alocar mais atenção aos petiesG C mídia4 a su"ordinação a uma possíel lei ou mitigar a apelação em seus anncios retratando os produtos de maneira neutra e Cs escolas4 "rinuedotecas ue endossem o compartil,amento de "rinuedos4 ameniando o indiidualismo e palestras ue alertem so"re alimentação saud:el e as condiç8es sociais e econJmicas ue não podem consumir e!acer"adamente a %m de conscientiar as crianças. C:M0BTP: 7la"ora e!celente proposta de interenção4 detal,ada4 relacionada ao tema e articulada C discussão desenolida4 na ual se identi%ca a sugestão de ia"iliação da aplicação social da proposta apresentada. *esse sentido4 enole a participação dos diersos agentes da sociedadeF 7stado4 interindo com a criação de legislação contra pu"licação de propagandas in/antis a"usiasG a mídia4 diminuindo a apelação4 colocando neutralidade em relação aos produtos e!postosG aos pais4 au!iliando na conscientiação das reais necessidades de consumoG e Cs escolas4 incentiando o compartil,amento dos "rinuedos4 em detrimento do indiidualismoG tam"9m sugere palestras de conscientiação so"re alimentação saud:el e o consumo e!agerado de produtos. Ieri%case ue em todas as proposiç8es o te!to demonstra como realiar as aç8es sugeridas de /orma detal,ada. 5. 9>99 B9>

K importante ressaltar ue um te!to constitui uma unidade de sentido para a ual concorrem a construção /ormal4 a estruturação sint:tica4 a seleção le!ical4 o emprego dos recursos de coesão4 o esta"elecimento da coerência entre os argumentos. As competências são aaliadas de /orma independente4 mas todas elas contri"uem para a constituição da tessitura do te!to de /orma articulada. K preciso não so"repor de /orma redundante as aaliaç8es para ue o redator não seDa apenado duplamente por um mesmo pro"lema. *esse sentido4 o re%namento e a sintonia dos crit9rios de aaliação entre os pro/essores ue participam da leitura das redaç8es do 7*7M são imprescindíeis. 7m ista disso4 este documento tem como o"Detio promoer um di:logo construtio com os pro%ssionais respons:eis pela aaliação das proas de redação do 7*7M4 e procura assegurar ue esse processo se "aseie na ualidade t9cnica4 na euidade e na Dustiça no tratamento dos te!tos aaliados. +eseDamos a todos um "om tra"al,oQ &oordenação pedag'gica I. 00RBC9$ FF>:PC9$ A*#E*7=4 $. An:lise de #e!tos  ;undamentos e r:ticas. =ão auloF ar:"ola 7ditorial4 2-1-.  _______________. Muito al9m da gram:ticaF por um ensino sem pedras no camin,o. =ão auloF ar:"ola4 2--N. SA?*4 M. ?ram:tica edag'gica do ortuguês Srasileiro. =ão auloF ar:"ola4 2-11.  _______________.  preconceito linguístico. =ão auloF MA*4 &. 7scrita4 gênero e interação social. =ão auloF &orte4 2--N. +$*`=$4 A. .G Seerra4 M. A. $. (rg.) ?êneros #e!tuais  7nsino. >io de TaneiroF A&4 &. A.G #7A4 &. r:tica de te!to. >io4 Ioes4 16. ;$>$*4 <. T.G A<+$4 T..