Tratado Clássico de Julius EvolaDescrição completa
Em seu livro A Tradição Hermética, Julius Evola expõe uma série de argumentos demonstrando que o verdadeiro objetivo da arte alquímica é mudar o homem, tornando-o conhecedor das leis e força…Descrição completa
Tratado Clássico de Julius Evola
Julius Evola - Pagan Imperialism
Julius Evola - Pagan Imperialism
Hermetička TradicijaFull description
Julius Evola, A királyság, Lázadás a modern világ ellen
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Notas Sobre o Terceiro Reich - Julius EvolaDescrição completa
Julius Evola Metaphysics of WarDescrição completa
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A mulher quer valer tanto quanto o homem Julius Evola Há pouco escutamos em uma transmissão de rádio um conhecido diretor de revistas que apresentava novos poetas. Tratava-se fnalmente de apresentar também poetisas. O aludido então maniestou que o termo “poetisa” á se encontra superado. superado. !ssim como se tem reconhecido como conveniente denominar “embai"ador” e não “embai"adora” a #enhora $uce% do mesmo modo & nos disse & eu chamo arquiteto e não arquiteta uma sobrinha minha e não alarei então de “poetisas”% mas sim de poetas% pondo de lado assim estas “sofstica'(es )ramaticais”. O tema nos surpreendeu surpreendeu e nos ocorreu de per)untá-lo se ao ver uma ovem do tipo de #o*a $oren $oren em uma malha malha de banho redu+ida redu+ida unto a um homem so+inho% repararia que toda dieren'a de se"os se redu+ a uma simples sofstica'ão )ramatical. ,ermaneceremos ,ermaneceremos em ve+ no campo das denomina'(es para assinalar dierentes equ*vocos. poss*vel & e a)re)ar*amos deseável & que ao chamar a $uce de “embai"ador” e não de embai"adora não se tenha tido susceptibilidades eministas% mas que se tenha tido presente o eito de que no uso corrente da l*n)ua “embai"adora” si)nifca esposa do embai"ador. O mesmo vale% por e"emplo% para o termo “presidenta”. as% todavia% não há nin)uém que tenha pensado em chamar de proessor uma proessora ou doutor uma doutora. #ão nas profss(es profss(es nas quais a mulher p/de há pouco ascender% que por uma espécie de comple"o comple"o de inerioridade se tende a masculini+ar o t*tulo0 por e"emplo% e"emplo% tem-se dado o caso de que al)umas advo)adas t1m achado desa)radável não serem chamadas de “advo)ado”. “advo)ado”. #em embar)o% para sublinhar somente a qualidade “neutra” “neutra” de certas profss(es% profss(es% seria necessário que nossa l*n)ua tivesse% do mesmo modo que o alemão% um )1nero neutro% tanto masculino como eminino. ,orque ,orque se há a inten'ão de se di+er o masculino “advo)ado” “advo)ado” em ve+ de “advo)ada” é evidente que no undo se continua considerando como masculina a ess1ncia de al)umas ocupa'(es% tenham sido ou não alcan'adas por mulheres. O denominado “problema da mulher” é de velha data% e hoe se considera alsamente superado. ,ara ,ara toda pessoa dotada de um usto discernimento al)uns pontos devem fcar claros. Todo ser humano se comp(e de duas partes% a e"terna% cerebral% social% prática2 a outra% prounda% essencial. ! primeira podemos defnir como sua máscara% a
outra% como seu rosto. ! primeira é em )rande medida al)o constru*do% adquirido. 3la se defne com dotes e aculdades% em sua maioria% “neutras” e )erais. ! se)unda é a nature+a pr4pria de cada um% sua verdadeira personalidade. 5os indiv*duos% tanto uma como outra parte pode estar em maior ou menor )rau de desenvolvimento. as ela não está sem rela'ão com o tipo de civili+a'ão na qual eles vivem. 3"istem de ato civili+a'(es que dão preemin1ncia a tudo que é prático% e"terior% cerebral% adquir*vel% não qualitativo. 3m tais civili+a'(es resulta uma atal hipertrofa do aspecto “máscara” 6da individualidade e"terior7 em detrimento do aspecto “rosto” 6a verdadeira “personalidade”72 sempre menos são requeridas em estas as qualidades condicionadas pelo pr4prio ser mais proundo% daquele que a+ de tal modo que um determinado ser sea ustamente aquele ser% e não outro2 em suma% ustamente o relativo 8 “personalidade”. 3m tal estrutura também as dieren'as entre os se"os se convertem em irrelevantes% secundárias. !)ora bem% a civili+a'ão moderna é ustamente deste tipo% e por ser assim as mulheres tem invadido quase todos os campos. 3m eeito% devido 8 prima+ia do prático% do cerebral% da estandardi+a'ão e tecnifca'ão de quase todas as profss(es modernas% não se v1 mais por que estas devem ser monop4lio dos homens. 9onsiderando o que estas profss(es e"i)em% também as mulheres% com um pouco de boa vontade e de aplica'ão% podem p/r-se em um mesmo plano. 3 é ustamente isto que estão a+endo% em especial nos pa*ses onde o verbo da democracia absoluta reina de maneira soberana. as enquanto ao si)nifcado interno destas “conquistas” emininas% não há porque se iludir0 representa um si)nifcado de ren:ncia. ;á em relativo ao eminismo se há dito ustamente que o mesmo não tem realmente combatido pelos “direitos da mulher”% mas melhor% sem se dar conta% pelo direito da mulher de a+er-se i)ual ao homem% quer di+er% pelo direito da mulher a se desnaturali+ar% a tornar-se trai'oeira. Tornou-se curioso como a mulher moderna não tem entendido que ao não suportar% que ao considerar quase como oensivo ser considerada como “tão somente mulher”% a mesma tem demonstrado um verdadeiro comple"o de inerioridade% ela mesma tem pronunciado inconscientemente um u*+o ne)ativo inusto sobre a eminilidade0 o qual é o oposto a toda verdadeira reivindica'ão relativa a aquilo que ela é% ustamente% uma mulher e não um homem. 3 um re
eminino% portanto que nos recordam em todos os casos de se tratar de uma mulher% em ve+ do )1nero masculino. ,ara os seres anacr/nicos como n4s tudo isto são sintomas de que além de nos encontrarmos em uma civili+a'ão “evolu*da”% estamos indo a passos lar)os até uma civili+a'ão de “sem casta”% de párias0 posto que assim deveriam ser chamados todos aqueles que por analo)ia não são mais féis a si mesmos% a sua nature+a mais prounda% a qual sempre corresponde un'(es espec*fcas e voca'(es não permutáveis. 5ão se entende que é no ser e no deseo de ser tão somente mulher e não em descer até o plano em que as dieren'as são suprimidas ou não são mais e"i)idas% que a mulher pode valer e"atamente da mesma maneira que o homem% e inclusive se não mais% pela mesma ra+ão que um campon1s fel a sua terra que reali+a plenamente sua un'ão é superior a um pr*ncipe incapa+ de reali+ar a pr4pria. Tudo isto é questão de sensibilidade0 de uma sensibilidade que hoe tende cada ve+ mais a desaparecer.