&lo em apenas uma outra credencial M Slogan A : C#o 5usue a dor dos outros como moti?os para sua pr!pria felicidade/ K constrangedor perce'er o "uanto da nossa prpria felicidade parece 'asear&se no sofrimento de outros seres. Pior ainda, desco'rimos "ue Ls 5ees 5amos t#o longe com a esperan/a de "ue algu(m sofre, por"ue sa'emos "ue 5amos nos 'eneficiar da sua dor. Esperamos "ue algu(m perca, para "ue possamos 5encer. Fs desen5ol5emos uma esp(cie de c#o come c#o, ou a sua dor&meu ganho. Este slogan ( so're a explora/#o. 9rata&se de tirar 5antagem dos outros, a fim de manter a nossa ri"uea e pri5il(gio. Ele tam'(m poderia ser aplicada a nossa atitude para com a nossa #e 9erra. 9rata&se do h>'ito de tomar, tomar, tomar, sem gratid#o, e com cegueira "uanto Ls conse";!ncias. =uando reconhecemos a medida em "ue 'aseamos a nossa prpria felicidade so're a dor de outros seres, a nossa chamado felicidade ( amea/ada. Ela come/a a ficar 5aia. oca. Ent#o, ns enco'rimos essa realidade em uma nu5em de ignorGncia. %gimos como se a nossa sorte ( simplesmente nossa e de5ida e n#o tem nada a 5er com os pro'lemas de uma outra pessoa ou sofrimento. as, muitas 5ees, de fato, os dois est#o inextrica5elmente interligados. +e acordo com este slogan, se a nossa felicidade ( 'aseada no sofrimento dos outros, se essa ( a Rnica maneira de mant!&la, ela n#o pode ser a 5erdadeira felicidade. Fossa chamada felicidade ( contaminada e fr>gil. Ent#o, mais uma 5e, como em tantos outros slogans, o h>'ito de colocar&nos em primeiro lugar e olhar para o nRmero um nos ( mostrado por ser uma a'ordagem completamente disfuncional. K uma falsa esperan/a, uma farsa e uma fraude. Pr$tica de %oje Se 5oc! pensa de si mesmo como pri5ilegiado ou como despri5ilegiado, contemple o efeito do paradigma de "ue aumentar sua felicidade depende de diminuir a felicidade dos outros.
Slogan G : Todas as ati?idades de?em ser feitas com uma intenç#o/
Parece "ue a cada dia ns ca)mos L toa em uma se";!ncia intermin>5el de ati5idades. Elas parecem 5ir para ns do lado de fora, sem "ue tenhamos necessariamente nada a 5er com isso. Fos mantemos ocupados com uma coisa depois da outra, desde a manh# at( a noite. Us 5ees podemos ser muito organiados com muitos planos de dia&a&dia e semana aps semana. 9emos metas e praos. Em outras 5ees, podemos ser mais como se esti5(ssemos a responder Ls solicita/Des "ue surgem, sem "ual"uer padr#o ou uma dire/#o clara. E&mails, reuniDes, o'riga/Des, e encontramos todos os pe"uenos "uadrados em nossos calend>rios cheios. ? "ue mant(m toda essa ati5idade M Existe algum segmento "ue atra5essa todo este negcio M ?u estamos apenas tentando faer atra5(s de um outro dia M ? "ue 5oc! sa'e so're a sua inten/#o su'acente M Sem dier "ue em muitas pala5ras, muitas 5ees, a linha "ue todos os nossos pensamentos e ati5idades em conunto tem (: N ? "ue isso oferece para mimMN Fs "ueremos sa'er como podemos so're5i5er, chegar L frente, 5encer, ter sucesso, superar, assumir, pegar alguma coisa, ser reconhecido, 5aloriado, recompensado ... o nome, a lista ( intermin>5el. Fa pr>tica loong, a id(ia ( su'stituir essa inten/#o t>cita 'aseada no medo e da necessidade de sustentar o ego com a inten/#o de 'ene5ol!ncia. %o in5(s de faer alguns gestos hericos ou 5irtuosos ou assumindo uma causa usta, a id(ia ( ter uma "ualidade de consci!ncia, gentilea e 'eneficiar aos outros tudo com o "ue 5oc! fa. 9al inten/#o de5e colorir ainda a forma como 5oc! fa as coisas mais simples, como pegar uma x)cara de ch>. Seus gestos, fala, pensamentos e emo/Des de5em ser todos expressDes de uma inten/#o: a inten/#o poderosa de 'eneficiar os seres sencientes. Pr$tica de %oje ?'ser5e a forma como as suas inten/Des su'acentes orientam suas a/Des. ?'ser5e tam'(m a "ualidade de inutilidade ou a desorienta/#o e momentos em "ue 5oc! est> faendo parecem n#o ter "ual"uer inten/#o clara. Escolha uma ati5idade, 5oc! normalmente fa e 5ea o "ue acontece "uando 5oc! a liga com a inten/#o de culti5ar gentilea e ser5i/o aos outros seres.
Slogan 20 : -orrija todos os erros com uma intenç#o/ Este slogan ( so're o poder de esta'elecer a atitude do treinamento da mente como uma esp(cie de h>'ito su'acente da mente. 9al como no slogan anterior, ( so're o poder da nossa inten/#o. Fo caminho espiritual encontramos am'os o'st>culos, externos e internos, para a pr>tica e para o despertar. Us 5ees 5oc! est> inspirado e outras 5ees n#o. esmo "uando 5oc! est> inspirado para a pr>tica, todos os tipos de o'st>culos externos parecem surgir : de repente 5oc! fica doente, 5oc! precisa resol5er a uma crise familiar, seu tra'alho o deixa exausto, etc. ?utras 5ees, seus o'st>culos podem ser internos. Boc! est> em dR5ida so're o caminho e de sua capacidade de realiar "ual"uer coisa. ?u tal5e 5oc! est> preocupado, esgotado, ou deprimido. Pode ser "ue a sua pr>tica trouxe&o a um ponto em "ue seu ego se sente amea/ado, e 5oc! est> com medo de ir mais a fundo. ?'st>culos externos e internos como esses podem deixar 5oc! sentir preso e desmoti5ado. =uando se deparar com o'st>culos e o'st>culos para a pr>tica, como ( "ue 5oc! se 5olta para o caminho certo M Como 5oc! corrigir o seu curso M % a'ordagem de apenas tentar empurrar o seu caminho atra5(s n#o funciona muito 'emO ( dif)cil lutar com o seu prprio estado de esp)rito.
Em 5e de lutar dessa forma, 5oc! poderia simplesmente incutir em sua mente a aspira/#o de praticar loong ou treinamento da mente. Como se 5oc! repetir essa aspira/#o, ( "uase uma esp(cie de auto&doutrina/#o. esmo "ue 5oc! es"ue/a imediatamente, 5oc! pode manter&se lem'rando mais e mais, todos os dias, "ue esta ( a sua posi/#o. 9er esse Rnico foco su'acente tem uma grande "uantidade de energia. =uando surgem o'st>culos, eles s#o curtos pelo poder de sua inten/#o. K como se 5oc! ti5esse criado uma esp(cie de giroscpio para orientar o seu curso e traer de 5olta a esta'ilidade "uando 5oc! perde o seu e"uil)'rio. Pr$tica de %oje =uando 5oc! est> lutando com um o'st>culo externo ou interno e caindo em ressentimento ou desGnimo, o'ser5e a tend!ncia de simplesmente se sentir preso e so' ata"ue. ?'ser5e como o seu relacionamento com esses o'st>culos mudam "uando 5oc! se reconecta com a sua inten/#o de treinar sua mente em 'ene5ol!ncia.
Slogan 21 : 9uas ati?idades: uma no in7cio, uma no final/ =uando 5oc! come/ar o seu dia, 5oc! poderia realmente ter um momento para pensar so're o "ue 5oc! est> faendo. Boc! poderia come/ar corretamente, com algo em mente al(m de apenas sua lista de afaeres di>rias @acordar, 'anho, caf(, tra'alho, etc...A. Em particular, 5oc! pode olhar em cada dia como uma oportunidade de praticar loong, ou treinamento da mente. Fo final do dia, antes de dormir, em 5e de apenas deitar e apagar, 5oc! poderia re5er a forma como 5oc! conduiu suas a/Des durante o dia. Boc! poderia come/ar por apreciar as 5ees "ue 5oc! esta5a conectado com 'odhichitta e untou&se com o "ue 5oc! esta5a faendo. Em seguida, 5oc! poderia tam'(m refletir so're os momentos em "ue 5oc! perdeu sua conex#o com 'odhichitta. % id(ia n#o ( 'ater&se para perder o seu sentido de bodhicitta e mente em forma/#o nem ( para dar&se uma medalha por ser 'om. Boc! n#o precisa se culpar ou culpar ningu(m. % id(ia ( simplesmente tomar nota para "ue 5oc! possa mudar a sua energia gradualmente na dire/#o da 'ondade e da consci!ncia. % pr>tica de loong ( uma 5iagem ao longo da 5ida, mas "ue a 5iagem tem lugar um dia de cada 5e. Boc! n#o pode faer nada so're tempos passados, e especulando so're o futuro pode ser esmagador e um pouco inRtil. as 5oc! pode olhar para cada dia como um per)odo de pr>tica, com um in)cio e um fim. %ssim, a cada manh# 5oc! toma um no5o come/o, e todas as noites 5oc! tem a chance de re5er a maneira como 5oc! tem feito. Pr$tica de %oje ?'ser5e como ( f>cil ficar t#o preso com a sua 5ida "ue 5oc! nunca tem a chance de 5!&lo em "ual"uer perspecti5a maior. ? "ue acontece se 5oc! demorar ainda um pouco de tempo no in)cio ou no final do dia, dar um passo atr>s e olhar para o "ue 5oc! est> faendo M ? "ue fa 5oc! se lem'rar do seu compromisso com a pr>tica 'odhichitta e o "ue fa 5oc! es"uecer M
Slogan 2/ 3conteça o ue acontecer, seja paciente/ ? "ue acontece com a sua pr>tica "uando 5oc! est> extremamente feli, "uando as coisas est#o indo especialmente 'em M E o "ue acontece com a sua pr>tica, "uando as coisas est#o indo horri5elmente, e 5oc! n#o est> inda nada 'em M Este slogan ( so're isso e o conselho ( ser paciente em am'os os casos.
K dif)cil a pr>tica de treinamento da mente de forma constante. Ent#o, surgem todos os tipos de desculpas para e5itar enfrentar o nosso prprio estado de esp)rito e a'ertura para os outros. Se ns estamos sentindo dor ou praer, tristes ou felies, somos tomados pela intensidade e drama da situa/#o e perdemos os nossos propsitos. =uando a nossa situa/#o ( 'rilhante, ns nos entregamos a ela, e tudo 5ale a pena. +esde "ue as coisas est#o indo 'em para ns, ns n#o sentimos "ual"uer necessidade de praticar. Estamos apanhados em nosso prprio praer e nosso deseo de mant!&lo, por isso 5amos nos concentrar em ns mesmos e es"uecer os outros. ? 9reinamento da mente e o culti5o da 'ondade amorosa s#o ogados para fora da anela. =uando estamos sofrendo e as coisas n#o est#o indo 'em, ns nos 5oltamos para dentro. Pensamos: NPor "ue euMN Somos pegos na mentalidade de choramingar e reclamar. Em'ora possamos pensar em pr>tica, estamos muito infelies para "ual"uer coisa. Fossa desculpa ( "ue ns simplesmente n#o temos condi/Des ade"uadas para a pr>tica agora, por isso temos de esperar por condi/Des melhores. Ent#o, no5amente o 9reinamento da mente ( a'andonado, neste caso, de5ido L nossa preocupa/#o com a nossa prpria mis(ria. Em 5e de esperar as Ncondi/Des ade"uadasN surgirem, a id(ia deste slogan ( aplicar o treinamento da mente de forma constante e consistente. Fa 5erdade todas as condi/Des s#o condi/Des ideais para o treinamento da mente. Pr$tica de %oje ?'ser5e o aumento e diminui/#o de sua inspira/#o para a pr>tica de treinamento da mente. =ue padrDes 5oc! 5! M ? "ue estaria amea/adotica for mais regular e cont)nuaM
Slogan 2 : B5ser?e os dois ?otos prim$rios com a mesma intensidade ?s dois 5otos prim>rios ou compromissos do caminho 'udista s#o o 5oto de refgio e o 5oto de 5od%isatt?a. +e modo mais geral, os dois compromissos prim>rios "ue se faem no caminho espiritual s#o para tra'alhar em si mesmo e para audar os outros seres. Estes dois 5otos fornecer orienta/Des fundamentais para a forma de a'ordar a sua pr>tica e sua 5ida di>ria. Boc! pode tomar o refRgio e 5otos de 'odhisatt5a em um am'iente formal, mas o compromisso principal tem lugar em seu cora/#o. % cerimônia ( simplesmente um reconhecimento do compromisso "ue 5oc! > fe. Com o 5oto de refRgio, 5oc! promete honrar e respeitar o ;uda, para estudar e praticar o 9%arma, os ensinamentos do udismo, e tra'alhar com a Sang%a, ou comunidade de praticantes. % n)5el interno, 5oc! fa um compromisso de despertar, para culti5ar o conhecimento, e para se conectar com colegas 'uscadores da sa'edoria e do conhecimento. Com o 5oto de 'odhisatt5a, 5oc! dedicar sua 5ida para o 'em&estar de todos os seres. Boc! fa um compromisso de desen5ol5er a sa'edoria, compaix#o e meios h>'eis para ser de 'enef)cio real para o mundo. Fs n#o tomamos muitos 5otos, mas "uando o faemos, precisamos le5>&los a s(rio. Para o'ser5ar esses dois 5otos, n#o ( o suficiente ir a uma cerimônia, comemorar, e depois es"uecer. Eles precisam ser tecidas no tecido do trama da sua 5ida. E n#o 'asta ter tais 5otos uma 5e, mas sim fa!&lo repetidamente. +essa forma, 5oc! coloca tudo "ue 5oc! fa no contexto destas duas 'ases simples, mas profunda do dharma: tra'alho so're si mesmo e audar os outros.
Pr$tica de %oje ? "ue mudaria se 5oc! le5asse realmente a s(rio os dois princ)pios '>sicos de tra'alhar em si mesmo e audar os outros como a medida de suas a/Des M ? "uanto comprometido ( 5oc! para 5oc! mesmo ou para com os outros M Sangha : comunidade dos praticantes do 'udismo.
Slogan 22 : Treine as tr(s dificuldades/ 9reinamento da mente ou loong ( uma forma de desco'rir e desen5ol5er a confian/a em nossa prpria 'ondade inerente e na de todos os seres. K uma maneira de culti5ar a 'ondade amorosa. Boc! poderia dier "ue ( 'oa not)cia. as a maneira de conduir isso ( indo diretamente para o lado negro, ou sea, o "ue impede esta a "ualidade de se manifestar, o "ue n#o ( uma tarefa f>cil. Boc! poderia dier "ue ( a m> not)cia. Este slogan ( so're enfrentar dificuldades. K 'om apro5eitar pe"uenos momentos de inspira/#o ou calma, ou altru)smo. K inspirador e nos d> esperan/a. as ( dif)cil ficar com os nossos o'st>culos, 'lo"ueios e neuroses o suficiente para desco'rir como lidar com eles. K muito constrangedor e desanimador, por isso aca'amos por se des5iar, fingindo "ue n#o ( assim, ou esperando o melhor. % primeira dificuldade ( "ue os o5st$culos surgem muito rapidamente para ns. K dif)cil desacelerar o suficiente para reconhecer o primeiro instante em "ue um pensamento neurtico ou emo/#o surge. T>, ( claro infinitas 5ariedades, mas a lista tradicional de tais emo/Des pertur'adoras, ou kleshas inclui a pai#o, a agress#o, a ignorFncia, in?eja e orgul%o. Formalmente, no momento em "ue reconhecemos "ue temos sido capturado por um emocionalismo, > ( tarde demais: > estamos so'recarregados. %ssim, a primeira dica ( tentar ser um pouco mais r$pido no gatil%o, e reconhec!&los logo "ue eles suram. % segunda dificuldade ( "ue uma 5e "ue estas dificuldades se instalaram em ns, 6 muito dif7cil sa5er o ue fa"er so5re isso. Yleshas s#o muito dif)ceis de superar. %ssim, a segunda dica ( enfrauec(4los em sua rai", "ue ( a nossa fixa/#o em ns mesmos. K aprender a super>&los, uma 5e "ue eles aparecem. % terceira dificuldade ( "ue as leshas insistem em ?oltar: ( dif)cil de cort>&los. %ssim, o terceiro treinamento ( parar de focar nos leshas, sendo "ue lhes s#o inerentes, e con5idando&os para tr>s. Pr$tica de %oje Em 5e de lutar contra as grandes afli/Des emocionais, aplicar uma pr>tica de prestar aten/#o Ls pe"uenas e minRsculas mudan/as de pensamento "ue, como uma pe"uena faisca, podem aca'ar causando uma grande explos#o de confus#o.
Slogan 28 : 3ssumir as tr(s causas principais K 'om estar ciente da con5erg!ncia de circunstGncias "ue torna poss)5el para 5oc! praticar o dharma. %o assistir aos fundamentos "ue o suportam no caminho, 5oc! pode criar e manter uma 'ase forte para a5an/ar. Boc! pode desen5ol5er um maior apre/o por sua 'oa sorte, e n#o considerar isso como um dado ad"uirido. %o mesmo tempo, tam'(m ( 'om para lem'rar&se de "ue muitas pessoas n#o t!m essas 'oas circunstGncias. Por"ue 5oc! reconhece "ue as pessoas precisam de apoio, a fim de praticar o
dharma, 5oc! pode aspirar a pre5er para outras pessoas o mesmo tipo de sistema de apoio "ue 5oc! mesmo se 'eneficia. % primeira causa principal 6 o professor. Boc! pode ter ou5ido pela primeira 5e so're o dharma atra5(s de um li5ro, ou uma re5ista, ou um 5)deo, ou de um amigo, ou mesmo de um anRncio na 9B, mas n#o importa o meio, se 5oc! segui&lo de 5olta, esses ensinamentos 5!m de reais 5i5em os seres humanos, a come/ar pelo prprio uda. Sem o tra'alho duro e sacrif)cios de muitas gera/Des de professores, "ue 5oc! nunca ou5iu falar so're a possi'ilidade de treinamento da mente. % segunda causa principal 6 a perce5er a importFncia do treinamento da mente. 9odos ns temos a capacidade de tra'alhar com nossas prprias mentesO ( a nossa capacidade natural. as, apesar de todas as pessoas terem essa capacidade, poucos agem so're ela. %ssim, reconhecendo "ue o treinamento da mente ( poss)5el e importante, agir so're esse reconhecimento, ( o segundo forte apoio para a pr>tica. % terceira causa principal 6 ter apoio social e econ.mico ade"uado para a sua pr>tica. Boc! precisa ser pr>tico. % fim de criar o tempo e as condi/Des para promo5er a sua pr>tica e compreens#o do treinamento da mente, 5oc! precisa cuidar dos negcios. Boc! precisa encontrar uma maneira de co'rir suas necessidades '>sicas de alimenta/#o, 5estu>rio, a'rigo, etc. Pr$tica de %oje =uais os tipos de suportes "ue 5oc! pode colocar em pr>tica para audar a fortalecer a sua pr>ticaM Boc! precisa de mais orienta/#o @a primeira causaA, mais confian/a e con5ic/#o @a segunda causaA ou uma 'ase social ou econômica mais est>5el @a terceira causaAM
Slogan 2 : Ten%a em atenç#o ue os tr(s nunca diminuir/ Fossa inspira/#o inicial para estudar com um professor ou a praticar o dharma tem uma tend!ncia a chiadeira ao longo do tempo. ma coisa ( desfrutar de uma explos#o de entusiasmo, mas outra ( 'em diferente para continuar "uando a excita/#o inicial desaparece. as isso ( exatamente o ponto em "ue 5oc! come/a a praticar na real. Este slogan ( so're os tr!s aspectos centrais da pr>tica 9reinamento da ente: de?oç#o, apreço e disciplina/ ? primeiro aspecto, a de?oç#o, tem a 5er com o seu apre/o por seus professores. +e5o/#o n#o ( 'aseado em adora/#o de um heri ou uma fixa/#o em uma cele'ridade. K uma a'ertura do cora/#o. Boc! de5e ser grato por ter encontrado professores genu)nos. ? segundo aspecto ( a ?alori"aç#o para a pr$tica do treinamento da mente. Boc! de5e ser grato por ter sido dada uma forma pr>tica e efica para tra'alhar com sua mente e emo/Des e culti5ar a sa'edoria e 'ondade. K 'om sa'er "ue a 'ondade n#o ( algo "ue 5oc! tem ou n#o tem, mas algo "ue 5oc! pode culti5ar passo a passo, por meio de pr>ticas loong. ? terceiro aspecto ( a sua disciplina. ? dharma da uma maneira de tra'alhar com 5oc! mesmo e para 'eneficiar os outros atra5(s da pr>tica formal e no meio da 5ida cotidiana. %o realiar&se com gra/a e dignidade, 5oc! pode inspirar as pessoas ao seu redor e desen5ol5er uma maior confian/a em seu prprio potencial. Boc! de5e perce'er o "u#o sortudo ele ( "ue 5oc! tem um caminho e uma disciplina "ue tra'alha. ? ponto deste slogan ( "ue 5oc! de5e prestar aten/#o para os altos e 'aixos de sua inspira/#o, para "ue "uando sua de5o/#o, apre/o e disciplina come/a a des5anecer&se, 5oc! pode traer&te de 5olta. Se 5oc! "uiser ficar com o treinamento da mente, e n#o apenas se en5ol5er, seu melhor aliado ( a capacidade de prestar aten/#o.
Pr$tica de %oje 4eflita so're o e"uil)'rio das tr!s "ualidades de de5o/#o, apre/o e disciplina em sua pr>tica. ?'ser5e os altos e 'aixos de inspira/#o no caminho, e como ( f>cil deixar sua inspira/#o inicial simplesmente desaparecer. =uando isso acontece, o "ue o tra de 5oltaM
Slogan 2@ : Manten%a os tr(s aspectos &corpo, fala e mente) insepar$?eis/ K f>cil pensar em pr>tica loong como apenas um exerc)cio mental, afinal de contas, loong ( traduido como Ntreinamento da menteN. as, de acordo com este slogan, a pr>tica loong de5e en5ol5er todo o nosso ser: o nosso corpo, a nossa fala, e nossa mente. % id(ia ( "ue de5emos ser t#o completamente e completamente permeada de treinamento da mente "ue n#o h> separa/#o alguma. =uando 5oc! pratica de todo o cora/#o, mostra em seu corpo. % maneira como 5oc! lida fisicamente e a maneira de se relacionar com os mesmo os o'etos mais comuns em sua 5ida reflete de uma forma muito concreta a profundidade de sua pr>tica. Ent#o, tra'alhar com o corpo ( uma forma muito poderosa para a pr>tica loong. % id(ia ( n#o for/ar seu corpo em forma, como se esti5esse tra'alhando fora ou faendo oga ou entrar em uma dieta. Em 5e disso, n#o importar em "ue condi/#o o seu corpo est>, 5oc! ainda pode se manifestar em sua presen/a f)sica as "ualidades de gentile"a, consci(ncia, e a5ertura. =uando 5oc! pratica de todo o cora/#o, ele mostra na maneira como 5oc! se relaciona com o seu discurso e emo/Des. Fa frase, No corpo, fala e menteN, o discurso n#o se refere apenas L fala ou express#o, mas para o mundo das emo/Des tam'(m. =uando as emo/Des surgem ou "uando 5oc! est> prestes a falar, 5oc! pode aplicar loong em 5e de falar impulsi5amente e sendo conduido por h>'itos emocionais, 5oc! pode se expressar de forma simples e direta. =uando 5oc! pratica de todo o cora/#o, mostra em seus padrDes de pensamento. Parte do treinamento loong tem a 5er com simplesmente perce'er como sua mente funciona. ? "ue 5oc! fa com a sua menteM ? "ue 5oc! pensa so're o mais fre"uentementeM %o aplicar loong L sua mente, 5oc! pode come/ar a re5erter os h>'itos de preocupa/#o e auto&a'sor/#o, "ue ocupam muita energia mental. Como resultado, sua mente se torna menos apertada. Ele come/a a relaxar e se 5olta para fora. Este slogan ressalta "ue loong aplica&se a tudo o "ue faemos, sentir, pensar ou dier. K uma forma de traer todo o nosso sistema em harmonia.
Pr$tica de %oje =uando 5oc! pensa so're a sua pr>tica loong, "ue parece e"uili'rada ( de todo o cora/#o M ou unilateral e limitadoM ? "ue auda 5oc! a entrar em harmonia em seu corpo, fala e mente e "ue tende a faer 5oc! perder essa sensa/#o de harmoniaM
Slogan 2A : Treinar sem ?i6s em todas as $reas/ ? slogan anterior era so're a inclus#o de todos os aspectos de si mesmo em sua pr>tica loong: seu corpo, sua fala e sua mente. Este slogan "ue expande para incluir todos os aspectos da sua experi!ncia completamente. Pr>tica Hoong tem dois componentes: a pr$tica da meditaç#o, "ue inclui a pr>tica sem forma e tonglen e p!s4meditaç#o, "ue significa tra'alhar com os slogans loong na 5ida
cotidiana. edita/#o ( feito soinho, e pr>tica slogan acontece em nossas intera/Des com os outros. Este slogan ( 'aseado em 5er todos os aspectos de sua 5ida como uma oportunidade de pr>tica. % id(ia ( "ue em 5e de di5idir sua 5ida, considerando&se um pouco de pr>tica partes e o tempo de descanso fora, 5oc! de5e 5er tudo "ue 5oc! fa com os olhos de loong. Se 5oc! 5isualiar loong como apenas algo "ue acontece na almofada de medita/#o, 5oc! est> perdendo o ponto completamente. Pr>tica formal ( grande, ( importante, mas ( apenas uma pe"uena parte de sua 5ida: o resto ( ps&medita/#o. Boc! est> tra'alhando com o "ue acontece depois "ue 5oc! se le5anta da almofada e tem "ue lidar com o Gmago da "uest#o de sua 5ida e com outras pessoas. K a) "ue a sua pr>tica ( posta L pro5a. Se 5oc! ( tendencioso e fixa pontos de 5ista so're o "ue ( preciso para ser capa de praticar loong, ( f>cil chegar a todos os tipos de desculpas a respeito de por "ue ( t#o dif)cil de praticar. Boc! pode "ueixar&se de todos os o'st>culos "ue 5oc! enfrenta e como suas circunstGncias nunca s#o completamente certas. Estar sem 5i(s significa "ue n#o h> desculpas. Boc! n#o declara todas as >reas fora dos limites, mas 5oc! se relaciona com a sua 5ida como um todo, a frente e para tr>s o ritmo de medita/#o e ps&medita/#o. =uando 5oc! est> sem 5i(s, em 5e de esperar a ocasi#o certa, 5oc! aplica loong no local, n#o importa o "ue est> acontecendo no momento. +essa forma sua pr>tica loong torna&se mais do "ue um passatempo ou acessrio&it ( um modo de 5ida. Pr$tica de %oje % melhor maneira de desen5ol5er uma pr>tica loong mais sincera ( : 1A passar o tempo praticando mindfulness e tonglen, e 2A a memoriar alguns ou todos os slogans. Para a pr>tica de hoe, fo"ue em um ou dois slogans "ue particularmente te afetam. 9ra'alhe com esses slogans de 5e em "uando, e perce'a "uando eles 5!m para cima por conta prpria.
Slogan 2G : Sempre meditar so5re o ue pro?oca ressentimento/ Culti5ar o amor 'ondade soa t#o doce e saud>5el. =uando 5oc! olha para os anRncios em pu'lica/Des espirituais, 5oc! 5! rostos sorridentes e promessas so're como alcan/ar a felicidade e ser mais am>5el e 'ondoso. as "uantas 5ees 5oc! 5! a pala5ra ressentimentoM % grande armadilha da pr>tica espiritual ( e5itar a negati5idade e L tenta/#o de fingir ser 'om. as o terreno mais f(rtil para loong ( o limite onde o nosso 5erni de 5irtude se "ue'ra. %o in5(s de sempre tentando ser 'om, ( melhor ir diretamente para o "ue nos afeta. +e acordo com este slogan, podemos aplicar loong para o ressentimento, a'orrecimento e outras negati5idades, +e acordo com o 'uddhadharma, 'ondade ( naturalO "ue n#o precisa ser culti5ada. ? "ue de5emos nos concentrar em 5e disso ( a remo/#o de o'st>culos, de modo "ue 5irtude natural 'rilhe. as como podemos remo5er o ressentimento se desconhecemos a extens#o em "ue ele controla&nosM Precisamos olhar para o "ue ele nos fa. Cada 5e "ue somos ofendidos, mal entendidos, ignorados, temos a oportunidade de 5er como solidamente temos para os nossos pontos de 5ista, opiniDes, todo o nosso sentido de "uem somos. Podemos 5er como "uando essa solide ( amea/ada, ns desligamos ou atacamos, ficamos na defensi5a ou encontramos alguma outra coisa para culpar. ? ponto deste slogan ( parar de e5itar o assunto de ressentimento e, em 5e realmente tentar entender como ele surge. %o faer isso, na 5erdade, poder)amos experimentar a construti5a de uma auto reati5a slido no local, ao mesmo tempo "ue est> a acontecer. Fo momento em "ue
perce'emos "ue o aperto doloroso e constri/#o, "ue o encerramento, ( o momento de interromper e minar todo esse processo destruti5o. Podemos nos pegar em flagrante, por assim dier. ? "ue parece t#o slida ( exposta como uma farsa, e nossa mes"uinhe e defensi5idade s#o 5istas, por isso, o ressentimento n#o tem nada a empurrar e dissol5e&se no ar. Pr$tica de %oje Como um o'eto de contempla/#o, escolha uma coisa "ue pro5oca seu ressentimento e o'ser5e a cascata de sensa/Des "ue ele dispara. +eixe sua rea/#o relaxar e, em seguida, traer a mesma coisa no5amente. ? "ue 5oc! est> agarrandoM ? "ue 5oc! tem medo de perderM =ue id(ias surgem "uando a n(5oa do ressentimento ( menos espessaM
Slogan 80 : C#o se deie influenciar por circunstFncias eternas/ % coisa 'oa so're treinamento da mente ( "ue ele pode ser praticado em todos os tipos de situa/Des. Boc! n#o tem "ue esperar para as condi/Des certas para chegar ou faer arranos especiais, a fim de tra'alhar com o treinamento da mente. ? Rnica rearrano "ue precisa ser feito ( a sua prpria atitude. +e acordo com este slogan, 5oc! de5e ter a 5is#o de "ue tudo o "ue acontece em sua 5ida tem algo a lhe ensinar. F#o importa se as suas condi/Des externas s#o fa5or>5eis ou desfa5or>5eis, 'om ou mau, pois n#o importa "uais seam as circunstGncias, 5oc! sempre pode praticar treinamento da mente. Portanto, 5oc! de5e faer uso de tudo "ue 5oc! fa e cada situa/#o "ue 5oc! encontra, n#o importa o "u#o pe"ueno e insignificante, grande e esmagadora, como uma oportunidade para deixar a agress#o e culti5ar a 'ondade amorosa. % id(ia n#o ( sempre esperar por suas circunstGncias para alinhar antes de se lan/ar em treinamento da mente. Fa 5erdade, o melhor momento para tra'alhar com a sua mente pode ser "uando as condi/Des n#o s#o t#o 'oas. %l(m disso, se 5oc! est> esperando apenas o momento certo, 5oc! pode aca'ar esperando por um tempo muito longo. T> tantas raDes por "ue ( imposs)5el de se relacionar com o treinamento da mente no momento, e tantas fantasias "ue, logo "ue a situa/#o externa mudar 5oc! ser> capa de retomar a sua pr>tica, n#o h> pro'lema, e con5enientemente, parece nunca acontecer, assim 5oc! pode e5itar a coisa toda. Pode parecer "ue a menor pe"uena falha ( tudo o "ue preciso para og>&lo fora do curso. Fo entanto, loong pr>tica ( completamente imparcial: se a sua situa/#o externa n#o ( t#o 'oa, 5oc! pode respirar. +essa forma, em 5e de ser uma 5)tima das circunstGncias, 5oc! pode culti5ar treinamento da mente, n#o importa o "ue est> acontecendo. Pr$tica de %oje Preste aten/#o ao "ue 5oc! fa para ligar e desligar a sua pr>tica de treinamento da mente. =uando surge de forma mais natural e "uando desaparecer completamenteM =ue circunstGncias externas s#o respons>5eis por tirar 5oc! fora do curso, e como 5oc! pode utiliar essas mesmas circunstGncias "ue o retorno L pr>ticaM
Slogan 81 : 9esta ?e" /// praticar os pontos principais/ +esta 5e ... +e 5e em "uando, as oportunidades para a pr>tica do dharma 5em a tona. =uantas 5ees 5oc! deixou essas oportunidades passarem por 5oc!M K a id(ia de "ue sempre ha5er> tempo para praticar mais tarde, mas agora h> apenas muitas outras coisas acontecendo. % di5is#o entre 5ees 5oc! pode praticar e 5ees 5oc! pode n#o 5ai na contram#o de toda a a'ordagem loong, o "ue ( "ue cada situa/#o ( uma oportunidade para a pr>tica. Em loong, n#o
existem desculpas e n#o h> tempo certo ou errado. asicamente Ndesta 5eN ( o Rnico tempo "ue temos, ent#o por "ue n#o infundir&lo com treinamento da menteM NPraticar os pontos principaisN : =uais s#o os principais pontos a ter em menteM ? primeira ( tomar a atitude "ue 'eneficiar os outros ( mais importante do "ue a 'eneficiar&se. ?'5iamente, esta ( uma grande mudan/a de atitude as 5oc! pode come/ar simplesmente, o'ser5ando o "ue 5oc! pensa so're: o "uanto seus pensamentos giram em torno de 5oc! e suas preocupa/Des, e "uantas 5ees so're os pensamentos de outros He5anta&te, e muito menos os pensamentos de realmente 'eneficiar&losM ? segundo ponto ( "ue a pr>tica ( mais importante "ue o estudo. uitas 5ees, pr>tica e estudo s#o descritos como sendo como as duas asas de um a5i#o, uma 5e "ue s#o am'os essenciais e complementares. %prendiagem ou conhecimento terico 5#o auxiliar mas a pr>tica ( o "ue tra o dharma para a 5ida e d>&lhe o poder. ? terceiro ponto ( "ue, de todas as poss)5eis pr>ticas "ue 5oc! pode faer, 'odhichitta ( o mais importante. ? amor 'ondade n#o ( apenas um recadinho carinhoso, mas ( a prpria ess!ncia do caminho 'udista. uito foco no auto&aperfei/oamento pode nos faer ainda mais auto& centrados, en"uanto o "ue realmente precisamos para culti5ar ( mais amor, compaix#o e simpatia para com o nossos colegas. Pr$tica de %oje ? amor 'ondade come/a de forma simples. 4epare em suas intera/Des as maneiras em "ue 5oc! est> se conectando continuamente e desconectando com os outros. ? "ue o chama para fora de si mesmoM ? "ue fa com "ue 5oc! 5olte para tr>sM
Slogan 8 : C#o interpretem mal/ Este slogan se concentra em seis "ualidades : paci!ncia, deseo, excita/#o, compaix#o, prioridades e alegria. Como ela podem ser mal interpretadas. +e modo mais geral, o ponto ( para 5er como podemos torcer para "ue a nossa inten/#o de e5itar o dharma ( considerada uma 5irtude e n#o um defeito. Estamos continuamente tentados a interpretar mal os ensinamentos destinados a sua5iar a nossa ego&fixa/#o de tal forma "ue adicionamos mais com'ust)5el para a nossa auto& a'sor/#o e distra/#o. ma tend!ncia "ue atra5essa este slogan ( a forte atra/#o de samsara. Hoong pr>tica 5ai contra a naturea e amea/a nosso aconchegante casulo samsaric, por isso, tentamos desco'rir maneiras de ser praticantes do +harma, sem ter "ue a'rir m#o de nada. %nsiamos por transforma/#o, mas ns realmente n#o "ueremos mudar nada. Ent#o, ns distorcemos os ensinamentos para se austar a nossa agenda pessoal. Pagamos ser5i/o de 'ordo, mas o nosso cora/#o realmente est> em outro lugar. %s categorias de paci!ncia, anseio, e excita/#o s#o 'astante simples. Paci!ncia mal interpretada ( ser paciente com as dificuldades de samsara, mas n#o doente com pr>tica do +harma. %nseio mal interpretado ( ter deseo constante por mais dinheiro, mais praer, e mais seguran/a, mas ter muito pouco deseo de treinar a mente ou culti5ar a 'ondade amorosa. Excita/#o mal interpretada ( encontrar entretenimento estRpido e intermin>5el 'usca da ri"uea emocionante, mas n#o ser animado so're o estudo e a pr>tica do dharma. % "uarta categoria, a compaix#o mal interpretado, ( mais pro5ocante. Compaix#o mal interpretada significa sentir compaix#o pelas dificuldades enfrentadas por pessoas "ue se dedicam ao dharma, mas n#o de sentir compaix#o por malfeitores. +e acordo com este slogan, a
5erdadeira compaix#o n#o se 'aseia em escolher, e n#o ( 'aseado na classifica/#o de pessoas "ue s#o dignas de nossa compaix#o e "uem n#o (. % "uinta categoria, as prioridades, tam'(m poderia ser chamado o desafio de programa/#o. +e alguma forma, ns sempre conseguimos encontrar tempo em nossas programa/Des para o "ue nos di5erte ou so're nosso interesse prprio, mas ( dif)cil encontrar tempo para praticar o dharma. % sexta e Rltima categoria, alegria, significa ter mais praer em 5er seu inimigo sofrer ou seu concorrente falhar do "ue "uando 5oc! 5er algu(m ter sucesso em superar confus#o atra5(s da pr>tica dharmic. Estas seis categorias s#o exemplos das muitas maneiras "ue ns tentamos disfar/ar como 5irtudes das muitas maneiras "ue alimentam nossas neuroses e nossa fixa/#o no ego. Pr$tica de %oje Comece com a m> interpreta/#o das prioridades. Histe as suas principais ati5idades por uma semana, e calcule "uanto tempo 5oc! gasta em cada categoria, como o tra'alho, o sono, 9B, estudo, pr>tica, socialiando etc. ? "ue isso lhe di so're as suas prioridadesM ? "ue precisa mudar para li'erar um pouco de tempo para a pr>tica de dharmaM
Slogan 8 : C#o ?acilar/ =uando 5oc! encontrar o dharma, 5oc! pode estar intrigado, mas cauteloso, ou r>pido para se inspirar. Se 5oc! est> inspirado, 5oc! pode pular com entusiasmo, e ler todos os tipos de li5ros, faer toneladas de aulas e praticar muito. as tal entusiasmo tende a ser de curta dura/#o, e depois de um tempo, seu interesse e energia come/a a esgotar&se. Boc! come/a a ter dR5idas so're a coisa toda. Se 5oc! ( mais cauteloso, 5oc! pode optar por passar mais tempo a 5erificar&se antes de assumir um compromisso. %ntes de mergulhar seu dedo do p( na dharma, 5oc! "uer sa'er mais so're diferentes professores e comunidades e ler mais alguns li5ros. Em'ora 5oc! s#o atra)dos para o dharma, 5oc! tem medo de ir longe demais, sem mais compreens#o do "ue 5oc! est> se metendo. as sempre "ue 5oc! chegar ao ponto de estar prestes a assumir um compromisso, 5oc! hesita e d> um passo para tr>s. F#o importa como 5oc! entra na pr>tica do treinamento da mente, a id(ia ( tornar&se mais est>5el e confiante. Constantemente mudando sua mente so're o "ue 5oc! est> faendo drena para fora o seu entusiasmo e o deixa esgotado de energia. Boc! afunda em uma esp(cie de ressaca de auto&dR5ida. K importante para "ue'rar esse padr#o e desen5ol5er mais auto& confian/a e certea na dharma e no seu prprio discernimento. =uando h> falta de confian/a, o "ue acontece ( "ue ns pensamos muito. K dif)cil tomar uma decis#o, por"ue n#o h> fim de op/Des, alternati5as, conting!ncias. ? compromisso ( assustador por"ue significa escolher uma dire/#o e a'andonando as outras, mas se n#o o fiermos, ser> dif)cil faer "ual"uer progresso em "ual"uer dire/#o. Ent#o, "uando 5oc! 5er o "ue 5oc! precisa faer, o ponto ( ir em frente e fa!&lo % id(ia deste slogan ( "ue uma 5e "ue 5oc! tomar uma decis#o para a pr>tica de treinamento da mente, 5oc! de5e ficar com ela para "ue se torne um fio constante durante toda a sua 5ida. %pesar de suas circunstGncias sempre mudarem, o seu compromisso com o treinamento da mente de5e ser ina'al>5el. Pr$tica de %oje
=uando o seu entusiasmo parece estar diminuindo, tente cair uma camada para um fluxo mais constante e fundamental da inspira/#o. %o colocar o "ue "uer "ue 5oc! experimenta dentro do fluxo, 5oc! pode gradualmente ganhar uma maior seguran/a na 5is#o e pr>tica de loong.
Slogan 82 : Treinar de todo o coraç#o/ Treine
Pro5a5elmente, ( claro agora "ue loong ( tudo so're o treinamento. E uma 5e "ue a naturea do treinamento da mente 5ai diretamente contra o nosso h>'ito arraigado e profundamente enraiado de auto&fixa/#o, ( f>cil chegar a todos os t ipos de desculpas para n#o mant!&lo. Estamos todos so're sermos slidos, e estamos prontos para atacar "ual"uer coisa "ue ameace nossa 5is#o fixa de ns mesmos. %o mesmo tempo, estamos sempre 'uscando formas de nos proteger ainda mais. ? Ego desempenha tanto um ogo defensi5o e ofensi5o. 7ronicamente, a malandragem do Ego ( tal "ue mesmo estudando o dharma e os slogans e a filosofia, o treinamento da mente pode ser interpretado erroneamente. K por isso "ue o estudo por si s n#o ( suficiente. Para esses ensinamentos terem "ual"uer efeito em tudo, eles precisam realmente ser praticados. Em'ora a pr>tica sea essencial, treinamento da mente exige "ue 5oc! reconhe/a a dor e a claustrofo'ia de ogar continuamente o ogo do ego, e "ue essa dor ( dif)cil de enfrentar. as, como 5oc! pratica, algo radical ocorre: 5oc! perce'e "ue 5oc! n#o tem "ue ogar esse ogo Boc! 5! "ue "uando 5oc! optar, mesmo "ue 're5emente, h> al)5io, le5ea, e at( mesmo alegria. Todo o cora%&o
Us 5ees as pessoas pensam "ue as pr>ticas 'udistas s#o todas so're a mente, nada mais. as a no/#o de conunto de cora/#o, ( "ue 5oc! realmente sente o "ue 5oc! sente e "ue 5oc! se sinta completamente. Boc! de5e traer o seu cora/#o e suas emo/Des para a pr>tica para "ue 5oc! possa se sentir mais e mais profundamente o contraste entre ego&pris#o e li'erdade. Pr$tica de %oje Preste aten/#o L fronteira entre a pr>tica de todo o cora/#o e uma a'ordagem mais 5aga e morna. ?'ser5e o seu processo de pensamento, suas sensa/Des corporais, e correntes emocionais. ? "ue acontece nesses momentos em "ue 5oc! est> realmente praticandoM
Slogan 88 : Li5ere4se para eaminar e analisar/ Este slogan centra&se em dois grandes o'st>culos para a realia/#o: ego&apego e emo/Des pertur'adoras. % id(ia ( "ue ele ( realmente importante para olhar esses dois padrDes. Fa 5erdade, ele ( t#o importante "ue 5oc! pode precisar in5oc>&los para "ue 5oc! possa examin>& los em detalhe. % id(ia usual de pr>tica de medita/#o ( acalmar, relaxar e ter um pouco de descanso. as de acordo com treinamento loong, a menos "ue 5oc! estea disposto a examinar as suas correntes emocionais profundamente enraiadas e de longa data de fixa/#o em si mesmo, o seu chamado calma e relaxamento ser> superficial. % tend!ncia ( fingir "ue est> tudo 'em, e5itando a realidade desagrad>5el, isso pode ser 5isto nos relacionamentos sociais externos e internamente tam'(m. as, para treinar o seu cora/#o
apar!ncias. Em 5e disso, traer todos os aspectos da sua experi!ncia para a superf)cie, at( mesmo a"ueles "ue mais pro5ocam. %o tra'alhar com este slogan, 5oc! deli'erada e sistematicamente tra L sua mente os tipos de situa/Des "ue te desesta'ilia e "ue desencadeia a sua defesa. Boc! aperta seus prprios 'otDes, e depois 5e o "ue acontece, e "ue 5oc! encontra ( "ue s de pensar so're algumas dessas coisas geralmente ( suficiente para criar um sopro de pertur'a/#o emocional e uma solidifica/#o do foco no ego. PadrDes destruti5os prosperam sendo escondidos. 7sso ( o "ue lhes permite manter seu poder. as se 5oc! for coraoso o suficiente para despertar essas for/as poderosas para enfrent>&los, e para examin>&los, 5oc! pode come/ar a li'ertar&se do seu controle. 7ronicamente, a fim de desen5ol5er a 5erdadeira pa, 5oc! precisa estar disposto a irritar as coisas. Pr$tica de %oje 9raer L mente algo "ue fica tira a sua pa. ?'ser5e a ele5a/#o da emoti5idade e o surgimento de uma esp(cie de auto&estima slida. 9ente ficar com essa experi!ncia e analise em profundidade, o'ser5ando aspectos mentais, f)sicos, emocionais e sensa/Des associadas. %o fa!&lo, lem're&se "ue loong ( sua5e, por isso n#o come/ar com os seus padrDes de h>'itos mais desafiadores e de ra)es profundas, mas com algo mais comum e simples de tratar.
Slogan 8 : C#o c%afurdar na auto4piedade/ =uando a sua pr>tica n#o est> indo 'em ou 5oc! sente "ue ( muito dif)cil, 5oc! pode come/ar a lamentar a praticar isso em primeiro lugar. K f>cil come/ar a sentir pena de si mesmo. ? slogan anti&loong, N7gnorance is 'lissN @% ignorGncia ( uma 'en/#oA, come/a a parecer muito atraente. Boc! acha "ue n#o 'asta 5i5er uma N5ida normalN e es"uecer tudo issoM Por "ue assumir essa carga extra de treinamento da mente e do culti5o da 'ondade amorosaM Boc! perce'e "ue a pr>tica mindfulness @aten/#o plenaA ( dif)cil, treinamento da mente ( dif)cil, praticar a compaix#o ( dif)cil, at( mesmo o desen5ol5imento da 'ondade ( dif)cil. K desafiador e doloroso n#o se preocupar com nada disso. Ent#o 5oc! come/a a especular so're o "u#o f>cil as outras pessoas s#o. Boc! pensa em como seria 'om se 5oc! pudesse conduir sua 5ida sem pratica loong ou coisas parecidas. Seria um al)5io es"uecer as tentati5as de despertar, de acordar, de desco'rir o engano, a pr>tica de 'ondade, audar os outros, e todo o resto ? pro'lema ( "ue uma 5e "ue 5oc! come/a a 5er as coisas atra5(s dos olhos de loong, ( muito dif)cil se desligar isso. Se 5oc! tem um insight, ( "uase imposs)5el para apag>&lo, ou para faer o discernimento um insight de n#o&insight. ? "ue 5oc! 5!, 5oc! 5!. E o insight ( uma coisa 'oa, ent#o por "ue se sentir pena de si mesmoM ? ponto deste slogan n#o ( s chafurdar na auto&piedade. +e fato, em rela/#o L loong, n#o fa sentido, pois 5oc! ( o Rnico "ue est> se 'eneficiando. +e modo mais geral, auto&piedade ( simplesmente uma distra/#o e um dreno de energia. Se algu(m est> em melhor situa/#o do "ue 5oc!, "uem se importaM Se 5oc! ( melhor do "ue outra pessoa, "uem se importaM Por "ue faer um 'arulho com isso em am'os os casosM Pr$tica de %oje Esperamos muito do mundo e das outras pessoas, e "uando essas expectati5as n#o s#o atendidas, ns sentimos rai5a e pena de ns mesmos. ?'ser5e os tipos de expectati5as "ue 5oc! tem e as rela/Des entre essas expectati5as e o surgimento de decep/#o e auto&piedade.
Slogan 8@ : C#o seja in?ejoso/ Este slogan n#o ( apenas so're a in5ea, mas tam'(m so're a irrita'ilidade geral. Se a sua pr>tica de medita/#o ou treinamento da mente est> faendo 5oc! ainda mais irrit>5el e sens)5el do "ue antes, alguma coisa est> fora do lugar. Boc! de5e ser menos suscet)5eis ao ciRme e irrita'ilidade, n#o mais "ue isso. Us 5ees estamos muito suscet)5eis L menor pro5oca/#o, e em outros momentos se escondem so' uma espessa camada de armadura. as, em 5e de saltar entre esses dois extremos, podemos desen5ol5er sua5idade e resist!ncia lado a lado, de modo "ue a maior sensi'ilidade e maior aten/#o "ue se desen5ol5em atra5(s da pr>tica n#o 'asta fornecer mais raDes para ser ciumento e chateado ou fechadas. 9ra'alhar com este slogan, n#o significa "ue 5oc! n#o de5e notar "ue algumas pessoas t!m mais do "ue 5oc!, mais dinheiro, mais poder, mais capacidade, mais amigos, mais realia/#o, mais intelig!ncia, mais criati5idade, mais ensinamentos, mais todos os tipos de coisas. % id(ia ( manter a clarea, o'ser5ar mas sem ata"ues de ciRme e in5ea. ? ciRme pode ser um 5erdadeiro policial fora: d>&lhe uma 'oa desculpa para n#o se relacionar com a sua situa/#o como ela (. K di5ertido: 5oc! pode meditar so're o "uanto mais f>cil tudo seria se 5oc! ti5esse o "ue "uer "ue a outra pessoa tem. CiRme pode es5aiar a sua confian/a: em compara/#o a todos os sortudos, sua situa/#o parece ser t#o indigente e sem esperan/a. CiRme alimenta a auto&a'sor/#o e fa 5oc! se sentir como uma grande 'ola de ressentimento e mes"uinhe. T> uma 'ela simplicidade e teimosia para pr>tica slogan. Em'ora ela ocorra em uma esp(cie de sel5a de ressentimentos e transtornos emocionais e distra/Des, 5oc! pode 5er "ue na sel5a para o "ue (, aceit>&la, e at( mesmo ir t#o longe como para apreci>&lo. ? melhor ( "ue 5oc! n#o tem "ue esperar por uma alternati5a melhor, mas 5oc! pode ir em frente. Boc! pode relacionar a mat(ria com naturalidade para uma emo/#o como o ciRme, e parar de 5!&lo como um erro, amea/a ou constrangimento. Pode ir e 5ir, mas > n#o capta 5oc!. Pr$tica de %oje Pense em algu(m "ue 5oc! sa'e "ue 5oc! est> com ciRmes ou in5ea, e d! uma olhada em todas as caracter)sticas "ue acendem esse sentimento. %gora pense em "ualidades ou circunstGncias "ue podem faer algu(m com in5ea. F#o h> fim ao ciRme, uma 5e "ue toma conta. ?'ser5e como se sente ao ser capturado por ciRme e como se sente "uando 5oc! ( capa de elimin>&lo antes "ue ele cres/a.
Slogan 8A : C#o seja le?iano/ Para tra'alhar com este slogan, ( necess>rio olhar para como 5oc! gasta seu tempo, o "ue 5oc! pensa, e como o seu in5este a sua energia. K f>cil de desperdi/ar seu tempo em ati5idades fr)5olas "ue n#o le5am a lugar algum. as 5i5er dessa maneira ( como comer un food: (, em Rltima an>lise insatisfatrio. Qri5olidade surge como alegre e inocente, mas n#o (. F#o ( a a'ertura real, mas uma forma de agress#o contra a sua prpria naturea de uda. anter as coisas no n)5el da superf)cie auda a e5itar "ue "ual"uer desco'erta resultante possa 'alan/ar o 'arco. K aparentemente mais confort>5el flutuar so're em >guas rasas da 5ida do "ue perseguir suas profundeas. as desde "ue o poder da naturea de uda ( "ue ele mant(m "uerendo surgir, suprimindo esse instinto d> tra'alho. Para manter o seu estreito campo de conforto, 5oc! tem "ue manter empurrando&a para 'aixo. K complicado para tra'alhar com a fri5olidade. Primeiro, ( f>cil confundir com o tipo de a'ertura, descontra/#o e mente infantil lRdico "ue ( culti5ada pela pr>tica meditati5a.