Descripción: Así pues, que la vida se desarrolla y se desenvuelve sexualmente. Gracias al sexo, hemos podido tener este cuerpo físico. Es claro que, sexualmente, podríamos nosotros transformarnos. Si nuestros p...
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Descripción: alquimia masonica
Libro de alquimia escrito por el Dr. Gerad Encause (Papus)Descripción completa
;JUAN ALFREI>ó CÉSAR MULLER
Alt1uimia Moderna ( '1.'rnnspsicologla)
llll>l'róHA CUPOLO LTDA.
-
S. PAUU>
Direitos Autorait Reservados
fNDICE
Falando de
um
a.migo ... PRIMEIRA
PARTE
Págs.
Capil•los 1 - Meu encontro com o Magistcr Regiomontanus
15
tempo
19
Ili - Que é psique?
?3
IV - Que são
25
II
-
Que é
o
os sonhos
V - Como inter-atua o plano da; realidade humana e a psique VI
-
O plano arcaico de comunicação
VII - Formas de comunicação ditas lúdicas VIII - As formas coletivas de expressão dos afetos
Zl 29 33 39
IX
-
A doutrina Zen
45
X
-
Que é a Homeopatia?
49
XI - Relação entre a kinestesia lúdica Zen e os cacoetes XII - Função dos círios
e
das "comidas-de-santos"
51 53
XIII - Que ó a Astrologia?
57
XIV - Que é Mágia?
6S
XV - Plano de pesquisa dos
71
Test
XVI - Topografia dinâmica da Homeopatia XVII - Que é a
SEGUNDA
XIX - O diagn6stico e a clínica XX - Experiências
clínicas
XXI - Caso li XXII - As neuroses metagênicas Epílogo
85
Parapsicologia
XVIII - O problema da realidade
75
PARTE
89 91 99 107 123 133
A Ruth, meu simbi<ótico sinfônico essencial Ao meu Professor
L.
Szondi, continuador de Freud.,
criador de um sincretismo didático na Psicotera
pia,
e do teste que leva seu nome.
Ao meu iniciador na Homeopatia, Dr. Carlos Armando de Moura Ribeiro
o AUTOR Setembro
1967
FALANDO DE UM AMIGO .
. .
O AUTOR
Prólogo, prefácio, ou apresentação de um livro, representam, a
não
nada
ser pela homenagem do autor a um dileto
amigo, ou pela necessidade de alguém melhor colocado no campo de investigação, robustecer a opinião geral, frente àquela levantada pelo autor. Não estou em condições de estar entre os segundos, e ainda que o estivesse, renunciaria, para colocar-me entre os primeiros. Não fôra mesmo estar em condições de sentir o trabalho
do
Prof. Müller, pela densidade de conteúdo, nos diversos
campos em que se atua, mas pela validade de suas afirma
ções, jamais teria aceito escrever estas palavras surgidas mais
do
desvanecimento, da alegria e da amizade que nos
une.
Conheço Juan Alfredo César Müller
há
alguns anos, e
foi tempo suficiente para saber o quanto de seu valor, trans cende o comum dos Psicólogos, para colocar-se um pouco além, dentro dos problemas da psiquê humana. O seu tra balho tange, por muito que ali venha uma intenção pro funda dentro do campo da Psicologia Clinica, aos limites sempre permeáveis de uma psicologia filosófica, e formula ções
independentes
de
"TRANSPSICOWGIA",
como
êle
próprio o intitula. O livro causou-me admiração desde o início. No diálogo fecundo surgindo, com seu "antepassado" Johannes Müller - REGIOMONTANUS - o cerne do trabalho saltou-se aos olhos diante da conceituação de Psicoterapia: "Psicoterapia
10
JUAN ALFREDO C�SAR MÜLLER
é a conceituação da problemática huma111L vivenciada afetiva e intelectualmente". Logo de pronto· então, sobreveio-me aquela opinião que já mantinha do Prof. Müller, de ser êle tão amplo em suas concepções, como o são as comunicações existentes entre o homem e a imensa 111Ltureza cósmica. Se falo de um amigo, cabe-me o direito de sentir em palavras o que senti ao ler seu trabalho. ToT111Lr-me-ia longo demais e por certo carente de espontaneidade, se tecesse aqui comentários técnicos e cientificas a respeito de suas concep ções. Porém, não posso furtar-me ao desejo de considerar a amplitude com que êle aborda o problema da comunicação nos diversos planos, elaborando fundamntos válidos para uma nova e ampla posição, no campo da terapia psicológica. A comunicação arcaica, lúdica e coletiva, uma vez bem ma nipulada pelo terapêuta, fornece sem dúvida uma verdadeira corrente simbólica de possibilidades a111Lllticas. Müller, formado 1llL escola de Szondí, que tão bem soube colocar - sincretismo didático na Psicoterapia - o homem dentro de uma dependência genética, da evolução da libido (Freud) e da Psicologia AMlítica (Jung), concebeu-lhe grande bagagem eclética, para hoje, no seu trabalho, ressurgir a pro blemática huma'lllL colocada sob diversos prismas conceptuais. Cabe ainda acrescentar que o Prof. Müller é profundo conhe tedor de Astrologia, Grafologia, e de um cabedal invejável dentro da Homeopatia, agregando ainda a sua excelente for mação cultural, que hoje atinge até o campo da eletrônica, onde seus lustros não são poucos. Apaixonado de problemas da Magia, desenvolveu através de observação direta, e os conhecimentos profundos que possui sôbre a Parapsicologia, novas visões convergentes nos problemas de distúrbio da perso111Llidade e da neurose, levando-o a uma posição real mente interessante que merece observação e continuidade de investigações. Resumir-se-ta portanto que o Prof. Müller, Psicólogo Cli nico atuante, com apreciável conhecimento 1llL matéria citada
ALQUIMIA MODERNA
11
chegasse a um caminho tlÕllO · dentro da Psicologia, e procurasse apoiado na sua continua preo cupação de a;udar a criatura humana a vi"87' melhor e mat. feliz, apresentasse um t rabalho como o litlTO que o lettor tem no pardgrafo anterior,
pela frente.
A Zettura é dijfcil, mesmo aos especialistas não famtlla com a cultura astrológica, homeopdttca, parapsicoló gica. Vou del:rar aq ui uma sugestão ao meu amigo Miiller que volte a publicar um trabaJ.ho onde as concepções por êle levantadas, se;am elaboradas mais detalhadamente e onde o conhecimento sôbre cada matéria se;a o mínim o, a quem ttvesse interêsse em ampliar as pesquisas dentro dêsse campo.. rizados
O
paralelismo levantado entre as concepções analíticas
da
psicoterapia contempor(jnea, c om a fenomenologia apresen
tada, vem despertar um interêsse nôvo, chegando a admitir como principio, que tanto a neurologia, fisiologia, antropo·· logia, e a própria psicologia, estão ainda no início e que me· recem um aceite provisório, a fim de que surja elaboração de novas apreciações. Simbiótico sintônico e Simbiose de Carência, são posi ções bem aceitáveis se quiséssemos colocar o assunto hoje nas lides
da terapia em nivel "psi". O trabalho de Jan Ehren
w ald, em "New Dimensiona
of Deep AnaJ.ysis" e as últimas
pesquisas relatadas no trabalho "HaJ.lucinogenic Drugs And Their Psychotherapeutic Use", "The Proceedings of the Quar tely Meeting o/ the Royal Medico-Psychological Association", London, Feb. 1961, demonstram de agregamento
já
existirem as possibilidades
da Percepção Extra Sensorial (ESP) dentro
das consi derações clinicas.
O homem é uma unidade, ao
mesmo tempo que uma micro-unidade em comunicação con tínua com os fenômenos da natureza cósmica. Sem dúvida que a Psicologia Científica, tem que manter uma posição nomotética (procura das leis universais). Para o cientista, o indivíduo singular é l'.l.penas o ponto de intersecção de algu mas
variáveis
q uan ti tativas, afirma
H. J. Eysenck, em "The
JUAN
12
ALFREDO cnSAR MULLER
Sctentific Study of Personality'', N.Y. MacMillan,
1952.
Não é
essa a posição geral da Psicologia, ou melhor de alguns se seus representantes, mas muitos são aquêles que hoje, tentam
uma investigação de maior amplitude, onde o homem possa, além de sua singularidade pessoal, encontrar leis mais am
plas. É
o caso da sincronictdade, levantada por Jung.
Os
casos clinicas apresentados pelo Prof. Müller, são poucos para estabelecer conceituação, mas não é isso que êle pre tende, embora possa dentro de sua grande experiência clínica, relatar e expôr muitos outros, a fim d.e fornecer material d.e tnvestigação aos mais dogmáticos. Quem com êle porém, já sentiu os resultados cllnicos, sem dúvida estaria bem mais perto do aceite de sua posição. Novamente voltamos a dizer que nossa posição não é de eritica, e para aquêles que por ventura fôr, caberia acres eentar que o trabalho clinico do Prof. Müller é perfeitamente válido dentro dos cdnones estabelecidos pela sua técnica, e se tôda a exposição da primeira parte do livro leva a tramita ções outras que
não
aceitas pela Psicologia clássica, fica por
eonta das investigações futuras que provarão ou
não,
suas
hipóteses. Trabalho pioneiro, de grande coragem, elaborou o caro amigo Mii.ller. Sua posição filosófica, dentro do campo da :Psicologia, levada a entender definições do homem numa totalidade completa, não é nova, e bastaria verificarmos o quanto
hoje, surge
nova
tendência
a
globaliaar conhectmentos
dos diversos campos do conhecimento da natureaa humana, em favor de uma perspectiva mais ampla da grandeza da psiquê, dentro de um contexto ainda maior da magnitude humana, na infinitude universal. Os três planos de comunicação - arcaico, lúdico e cole ttvo - elaborados por Mii.ller é de uma grandeza tal, que mal podemos deixar de conceber o quanto as ligações da personalidade humana, deixa de estabelecer vínculos com o mundo do qual é participe integrante. "Simbiose de Comuni-
ALQUIMIA MODERNA
13
cação e Expressão", fornece um entendimento global daqutla que hoje é apenas considerado como fenómenos de ordem psico-social. O homem é representapção universal, e é e será sempre a matéria prima necessária
à sua compreensão e um
melhor enqu.adramento da criatura no seu mundo atuante.
O Prof. Müller, quer queiram ou não, as fontes oficiais da Psicologia, é homem nascido para cumprir uma missão
Virtuosa, na
qual se desvenda através do seu livro, as pri nada
meiras linhas mestras. Não despre2a e nem abandona
daquilo que a sabedoria humana despejou na história, e lê-se claramente na sua intenção, o aceite pleno da vida tal como
ela é - sem cair no exagêro de um determinismo histórico - procurando compreendê-la, e tirando da experiência Viven ciada, conclusões particulares, que somente são aplicáveis em parte à unicidade de cada ser humano. Perdôe-me o leitor, não encontrar o esclarecimento que normalmente se busca num prefácio, e excuse-se o amigo Müller por estar em parte ausente, na complexidade de seu saber. Entretanto, pouco ou muito, estou conVicto de que
ê
preciso mais sabedoria daqueles que lidam com a psiquê humana, deixando que l1t2es aparentemente invisíveis ilumi nem também o seu saber.
Venha, caríssimo Müller, que as réstias de luminosidade
de seu livro formarão, senão hoje, por certo amanhã, novas
clareiras, onde o homem podercf ver-se mais reali2ado e melhor compreendido.
Nélson Cassiano Professor de Pskologia. da Personalidade, da Faculdade de Filosofia de Mogi das Cnues, O.M.E.C. (Organiaofijo Mogiana de Ed0
PRIMEIRA PARTE