José �rado Vieirã
A ladeira da memória
Esa dião rproduz na ngra o xo diniivo d A ladeira da memória.
Pouo mpo ans d sua mor oorrida a 7 d agos o d 77 José Graldo iira nrgava ao Dparamno Ediorial do Crulo do ivro os originais da ora por orrigidos. O xo ds volum, porano oném odas as alraõs arésimos ors qu o auor dsjou ralizar na obra onsiuindo assim a sua vrsão lima. O dior
Esa dião rproduz na ngra o xo diniivo d A ladeira da memória.
Pouo mpo ans d sua mor oorrida a 7 d agos o d 77 José Graldo iira nrgava ao Dparamno Ediorial do Crulo do ivro os originais da ora por orrigidos. O xo ds volum, porano oném odas as alraõs arésimos ors qu o auor dsjou ralizar na obra onsiuindo assim a sua vrsão lima. O dior
l>{MEIRO CADRNO VIAGEM O RES D NOTE .'ELPERSCRUT A MH M M - DE DER R D MO MOR R - BOD ODS DE OURO
Taurno asoro muo mora sja m juno d mu vlho oavô um dsm dsmar arga gador dor aposn aposnad adoo va jo rn à janla do vago D do rm nourno no lmo ano do lado dro Em dado momno aproxmo o punho a m d vr as horas no ro qu os olhos dssa raura ompr nsva s xam no quadranznho do rlógo qu mrgu d so a manga do mu sorudo Esndolh orsmn o anrao para qu va mlhor oslamos d omm ordo nossas aas Mu o agrad alado mas ano dpos olha para ora aravés da vdraa azndo da mnha sa ala d mra; por m s aomoda nquano sso por uas ou rês vzs sudando o mu o Pro qu va ravar onvrsa oura vz porqu uma uso d analogas dorrns do rlógo da surdo da lodad sá a xgr dl um xroznho vral E d ao Torna a ajars a olhar para ora aé qu dz no s s para mm ou s para l msmo om o quxo prs prsoo nr nr o polga polgarr o nd ndad ador or aud anqüssma anqüssma os mpos anda d quando juz No No a no no no no é so so só só Auomaamn prsruamos a rva Volom para l ruzo as prnas adoo aud dól rsposa Esa sur surdo do qu nos par par dm dma ada da apna apnass orqu lh samos no nro é mro ragmno sussvo a rva qu anha sa mad do mundo
An l r m arr pr rsia tnt rrar ósrs m q m srvir prssi Nna Nna m O háb d razr razr ó ós sr rs s mi rvém ênas d Maria Cara Aém d brarm a adqrir lçõs d hars a rêls às vstas aha q, mplmnarmnt dva sar mnid smpr d ós rs Aé nss minha mhr r r pnsa q q r r !! nê nên na a sbr mm r rbi bia a dssa atrdad atrdad q l lr r Sm s s s nã m m!! Tratas Tratas útima útima análs d m az vr s nã m tda gnt ma l ara q nã dm q al vrtd d é msrabldad d vh a d mm sta tras rava ân âna ass sm sm n n Cn Cnm mé éa ass Mas Mas nã nã ra ra iss iss q q qra dzr Daqi ds r rm assisims da ni ni a a q dla s r nat á q dntr d vaã a z a rrói Tamanha ns va amanhand, mbra já sta atrás mas nã ss d vr anda smpr d diant q dr qr q nndams q anas la é q viaa dvras plas das mtads da Trra m rsã irlar Ns m a darlh razã a lmtiva ngasg na vldad a qa m andarilh q trpçass O vaã d r slavan m dsmbaradr qas a s haé r para hã Tra d aarrá já trm rara m d nv v q srar bm m mpa nhir d ban Sm s prrbar sm s dar pr apladd ahand il dr vnta ssma ntra m hmm d s m t s ramd ninand Nã s si s s m aç n nnd ndr S q qr rm ms anda andar r ams Já a n dava anda mi rtina dsd mêns st é rtnha rlavamn Na rand viam a ambém sla m na ba" pr asa d as aprs a q s sábs hamam hamam ntaçõs ntaçõs r rs ssõ sõs s D at, ams nm mbal Ah A nt nt Va Va ar arav avs ssa sand nd sa sass ba bandas ds ds msrada mpata rsrvand q rb d da ar arda dad dra ra da n nt tn nên ên aa la la d tmp hrá hrári ri
Sm readade paa, nã móvel nna mas sempre nteú d e medda, nstante e sessã ea é nderente e ea ea e nmana Pense m Me t de de er s ásss, anda agra agra a er êna e sa nmana, nmana, mas mas nã des desma mana na J Jr ree Pel Pel nt ntrá rár r prpía até, á qe em sa deadade e transendêna é repster para s qe drmem e túnel para qants bsam na vgía ma esrdã mar Par m p de aar lh para s passagers qe drmam e para mm tã he de antas nsônas, m a lstrar s ds eemps psts tads e aresent Send Send treva, treva, ns ns vra de restrç restrções ões vsas vsas ns ns ata a mnaçã m dstânas qe azl ns veda ns pva m é qe de da é mnótn mnótn ra ns epande epande qase nntamen para ra de nós e da terra ra ns relhe e aala para dentr ds nsss seres narme m atrdade Ose a abeça le se de pr satset aban a maça m m est Prend entã t d arr entre s dentes, erme abae vdr, ge ra arr a serer tra vez a vdraça mas me t me ped qe a deasse aberta epand Nã Nã está r se algém relamar, e eha ham mss Psemns a nversar m mas natraldade aess de erdçã de me t anda nã amanara, and vltads á para ra para a nte sentnda na verdade se nd Wndt e Detze (me t vtara à ara, apandse ara em atrdades), passaem paa nderente e ea, nmana mas nã desmana e nem mesm netra vst ns ser prpía Tant qe para estabeeer ma reprdade, lhe te mas nsderações de derentes petas mndas dennd a nte Para qe azer st Me t envered lg para assnt qe desde meç da aem vnha remedtand Nenhma Nenhma dessas dessas de den nçõ ções es serve serve par paraa se as espea espeaíssm íssm Atenhase Atenhase a e dea dsse eta e
ocê o m udo coomiou d " domdo hpótic d coi u m mito N vdd mu o z tmpo uo o i ot Rdod od vit o iho, hio d ltooo No do couido o o Cio vito hv olvido m á d d, do coicidido vm com m oluço d plc o vo um d R Iii, picipv o bod co uo dd u mo do Rio, pt do u ih d o dm vho im d o cbmo domdo mbo d boc b hdiodm como cotc odo o pio do mdo odo o otuo já u p o pvidt ctloo cbm uuido um io poiv d bm uii o u o o ábdo. Há o tmpo v você zd Dih At d o dt t, ido omou o mo t zd id xt piulh o tv d i ic u di um zd im d vi m u tdo ti mdo m ou mo im o mu to t dum idé m vo dpoi cv tim c é zd á o mi, o um p o um d pu modo co z u m po ciic o do ido do vo d mo pot u o ho citou id o m é á o hv o u p A á udo o u émo do d lm ou uiv um pdo? Hi lh bm p mim, pod! Mdium v mu dâmo pou o bo po mu ombo, puoum com uo d bodd vu d piêci d vid coidou: Dd muto você á dvi ito o. o d vvdo o o o o iiic u h d cdo. Muo po coáio ou do bulco d cid d m hou o oviho d i mmo iv
uznd di e ne p edt mpnd ti e en n e evit d é mem d eu mne md P m bndnu p be p num ten de e etpendid Aind p m é um itá n e be m nnuém vve v m um entiment emve Cçu ue nziu bneh Que enim nehu i e zend ud dzehe ue viv peupd m eu eii pi empe ue he ç pegun n p uidde m p p mnh epeêni humn vê eue beç de dent d eu mm e em eu h ó vej tn men Que be dum i Menhe hje und he die ue Rbet em nve pe eene nt p eu i p m de emn em t Rednd De t ee nd inti mi e e tt pivmente dum pe ptd p mtme ue e deve Rednd u pém e evi vj he e nete tem i pue vê me de n Bn B t ue vê e dnhei im de p un di num zend p á um pu de Reende. N ded butmene p u de ednd e m de vê A m ue me muniu u de uiente p eu invent ue "indên uee eenem d u m dep jnt é pnte e nentmn m en numed já ue n etv e em nun nenhum Je n ne ue vê p dive veze e tenh be mig A u m t p eemp é ue um n u. M men ue t pv e ninç tenhm e dundd e me veiç dum ed nde mnh n deçõe êm id de ee nu Meuhe detemnd muhe ue n u vid niu um ápe de emç e de beez je m de u n depi d u etm un um h Seá ue men n neguei dhe um neh viáve beu mnh nm m ve e m nd et vez 3
A que e eume o eu co o eu enende é mnho que no é ível de eumo quno m de ouço ejmo el moeu, ó vndo você be de moe mee deo, vo e uene no neo de o Pulo onde fo o nunçõe neene e o ecío c moe no edundou em eíloo do eu co ne o ecebou como e nul, dendoo em l deeeo que como você e equve quque defoo e comuncçõe no deou bne eenvo And be que eu no ecebem cu ece. M Gemn cou cene de udo A fmíl é o odo no queemo u bem louco, odv econdemo de no lm ulhd de no méo que, endo fho mo n vedde omo eneo é deno do l oloue você do mundo dede 19 qundo decobu que e cu ev ubeculo e com o do emnenemene cbece. Fo o Al Pul, cbou embenhn doe no neo Qundo eu oube, oém, que você een dv colá o eu vo, de como B o oe eá conundo o eu fol lá nee lol de devleno edo de 42 você veo o Ro e oe de ve que cob ceo no A l c ev bem melho cmene bo, e olucon o eu me. ucedeu oém, que o vol e fn de 3 você oube ne ne eno . Abçoue co o bço deo, eouo loo, o euu . que el hv odo m noembo o qundo ocê nu edo endo e cono udo Delhe eno um enh comoe ne ded o neno e do eu deeeo u uênc ueço em ol emo de enmeno o belo e áco Ioloue você nd m de udo d eldde do eu doo cum o ouldo de ckh Deoje de odo o QUÊ o nvé de e de n um ublço. Deume um no joelho connuou And m confe e você oque endo um 14
onitm d épo do mundo ti po i ó tvé dum dotino qu é oniiêni do omnit qu hndo onluão lid d qu o ono o itol d finitud há um pomontóio om um fo. Q dio Poi té u qu ou vlho lio ntdo po vo Cmu po mplo omo é qu um uito q lnç nut nt ho tu não hvi d q á qu d não nu já nud m o opo já q it nção M omo iu voê Rou ou ui mou nm i diito outo livo m qu tlh 93 té mdo d 92 Intnou m mdo d 9 dunt m n lv à i do Aui dpoi vltou p H po á iou mmdo m v niuém ó pu no Rio m unho d 9 B o lido dmvm n Nomndi voê dmv no Aopoto d Snto Dumont houm d to io po nt onh nzid ti loo d tudálo Sim nliio oo o ponótio " mpo om m ind om muit né vo di u P omç dndou voê bi om u imã Gmn po qê Soi lmbndom Poqu nd itu on d u l o oiinl do omn v à dito om ul vo á tinh um ontto u pplhão mt o ivo qu ouvdo Du om êito ind m ão tdou qu voê nd po São Pulo oliitdo l m do livo Fi voê no Rio um tmpod u onio ntuimálo té om o oto u dpoi foi onfimão do tntdo Hit junto m mp ompnho mo o vnço lido uop dnto om jud n n táli ump não qu im nho é o qu h tou dizndo! m li todo o v u int dpt muito m Mud o mundo p mlo S mud Snão vjmo onfêni d Cl oupção d poi dot lmã foo m tin 5
gad desebaqe a la desttçã de Mssl Deps Qe hve deps Aqela sée de vtóas espe talaes de evlvet bstad e atels Oe a le, astí tala Badgl, feêa de Teeã a eppéa de Nett a feêa de Bazzavlle a lbeta çã de ebastpl, ós e Mte Castell, a qeda de Ra a abdaçã d ezh bgdd, desebaqe de vê aept vltad à vda dde fa esaçad sb laete e Dqeqe sfeg as ãs bf epetgse Apahe a aept vatadlhe seçã paa t beve e Pas F, ã f De fat, t Ragel deps a ata e qe ta tava d e lv paeteete eld seh fava qe ses vats estava ealzads Ps etã, apaz Lele ã et e Pas ã paa lbetála as s paa ve qe pv, pv, he tha fet as azstas as paças públas De ghd ã se se tsse bad galês açã a ba esbfade, a segi geeal Patt a Faça e geeal Cla a Itla at lade ba das has d Oete vê e galha d a eseve as t lv He á ã lhe dssea e t ates, tatas vezes, qe sa teata salvava Ate e fet de dúvda eag efleaete alvava e salvaá Pass a feqeta a asa de ha flha e ã Pal qase esalete sad de Haea apaee as feüeteete R, de e laba e as pa e asa de sa ãe te las pesetes lvs sbe ate, apahava Geaa a passes, teats, ets até ela se asa, va úsa tava bah de a faza pa e bs alfaates E r qat ss s Bálãs lbetads a Rússa epe ad sas dades Rsevelt eelet Qe sst a estp ada tetatva de fesva aleã as Adeas Fqe qe e leã Ca Bdapeste, s aqes epete alá Oete, e Oawa aj da bada de á stas 6
reapad rapaz Mrre Reel. a úa grafa qe ea e frage raçã Aqela apa d d br Aqela era P dep M é depedrad a rave pe pé, para ea aabr a averer; e de a eaa d Hler, fad prã aad aa e abae Ma ve epae a za A Lre d de epée qe parea r ve pdee prferar Odee ee é ag a bba aôa bre Hra eebr a ap açã apea T Rage pr para fra d ar reda d pe deafg qaa a e read deprea, a praera A berdade lad qa raada de ar Lebrae ê d pae pela dade, pr d qa era barr, qad aq dep abé ó a de rafaçe dara, dp edeae bab aa, arraça? Lebrae, rge r ar dae leçe arada Mr parede, adae, raa e, aa, d lerer de de ara ze Parea e e eaa frrad a dade Gz e pe Tablea pa rera, e, pard, la à Cç lberdade de pre p, regre de ead Dzae vê qe e ã Pal era a ea a, e e e pe Ma e a ê. e vr le feera a ba arada a va rara prrara err e a vda, far e raçã. Red ê ae, egee é, e eperead f qe ã e pde er z Nó e gregár . . . Meee vê a elare a Ala Pala. Ma a d d e v l era a qe arear aa da aegra da a e ar rge Nã é e
C e lhasse it, agardand respsta, srri, plaenteente Be O tep pass. Aqi estas neste tre. v a Vta Rednda V vai a a fazenda nde, n períd ardente de sa paiã fi feliz erta riatra vai, pr qê? srúp pr, ebra ide ser pr tiv de sadade Nã he neg a sadade Tenhaa sepre, enqant viv fr, e será pa tríbl a ser tã etrardinári Mas lhe garat e nheç sa aa qe vê vai pr er esrúpl Passei as ãs pels abes e ti Rangel enfezse: Cidava vê entã qe neste nd nã havia ais nenha riatra qe aptasse se ? rge, e td sfrient, e tdas as perpeidades slitárias, se pre, sepre, ebra ns ides, resignads, es vlntariaente, há instint refle de srr. h se re estas apazes de aptar essa ânsia Agra, vê se está debated (prqe ea e be, sesível e agâi) n grave prblea de nsiênia Cida qe qe, vid d desert e se abeirand da isterna a dar as sdlias da tra nã te direit de açáas Iagina qe qe se apria da ataba, a depa ar a adeia vtiva argada n degra, nã te direit de aendêa. Calse, estir rp, senteni se vzeirã de agistrad ssa tra riatra, vinda d ass trazend s ess anels de sidariedade, hega diante d atar revi rad de jaz ainda vas de r Qer rbar vas sa rssant? Nã Apenas qer ele rrer à fnte próia, enhêl e assi reaniar qe está ali n hã abe vê it be pelas araterístias qe e de da aa dessa nva riatra, pea inteligênia e intiçã qe a fizera abeirarse e gardar istéri e reat qe tal ser, prêi atênti de Des nã intenta, risaete nenha ave tra Nã é esse esrúpl de vê. Antes pasa e ver srgirlhe na vida ser tã idênti e tã diferente, tã gêe e tã antípda da qe deix as sandlias e a andeia e 8
rpl se as de sêa idar qe seria a reg igrat, se aísse à aprxaçã de ta ate úea Será pssve Jrge qe vê eha fad de sasad esses ifaes da spaha e da Rússia pás sars tts agids pes bbardes e fliges, qe á ã vêe ih, par flrd e ve as ss srr das fes Ohei it ps aqelas palavras ã era prpria ee dele e s rehs de artas reetes Ps lhe dg qe e verdade vê ee err aasadse para larg pis aabará aeed hed daete qê sida e vies de desesper egress d d e de Des vê faz pergar qe avaça as, ar ader para savál. Olhe esbgahadaee a sa e rea çã de pas Mar ader, pr qê Já ã se raa de vê. Tratase de qe ã siderava áfrag as s fra da erra iediada tagd pea slidã e tã ge id qe hegava a a lha a de Ogígia stá reparad be stas ada e Her pea glóra d ge tat ss verdade qe essa rara se asa, a sa rrespdêia Caps Qe rara agífa, sesíve e hee dra d sr efaz ds síbls hese e atde de expeava ped: Falee dessa rara É ivre prisera a ra Vede aad, d para tra variate de assdi Chee aqele vav de Nvais És ó rte qe s res de ss sfrer Para a ra, a qe rre a re aab sed iss serirdisaee Mas vê es e dsse se períd egr, qe rte ab qad ag vve e ã sabe Ps rge vê esá viv Qer peraeer rt se saber á qe vv está e ã sabe Cpreed qe se passa a a aa sá zza prqe abas essas riaras a ra a asda, fle prta da sa perpexidade
s feôes aareteete ss e açã a a verae ta tr, sã êts e essêa Cabe a a aavra easa erta, as a úa e serve: óstase a e tra ega Ora, e ss Os lts se reveza aste a ra! C erb esert vê reabre s s e vê a ratra aaar as salas e a tra eara rebr a stera Qe eseja essa e vê a trsa Caçarse ara avar ass a errs r e evar vê e resa rgeteete e ss C ateúe a a taba ara e se arrast aós artír et, aa s ls fgras r s aver, a treva a rebrar â vv ara a z a rta, vê vê a re éegaa aaar a aea e rar a eêla óe e tre re. Qer ela aeer a lâaa ara ê Para er sergê, raaz Ca a a sete as ãs segrare es bs, s a esraa assa e a e vê a eba. O, alesete e se ere a travessa e e ar ev à erva, arta vê a a a vê a grta a vr s e vet, e fge ara tra a etr est bsa, a sbra. ã é ss Pr e essa arraa sse re ara a vraça saalze, atg âag a estã Rease ba satsfet e fegate se e vesse rva aa. a abeça veervel e ve Pt estava estea bata e lz e e sbra al vagã. stes ass, ssee vê e sa arta, e e r, le avê e seüêa a sa teratra. Certas etras vã alé s ersages e eres atge atr, ress als as lóg Qere rar, be as e as ratras Ora se s ses raes e ata íra arsa e rga rereseta atraçã las averga e a ste e sas aas, rbleas, ael e raas as alas rbeas aes e ras s er sages ds ses lvrs, as la, rer a atsfera êta; seg, e e vê r t ss e t 2
ss ectra represetaçã real e sas vdas tat s per sages, c atr e eas certas letras sã d es cã especfc Daí a cseüêca tas letras se cda tabé persages e cratras sas. Mas vas adate tds s persages esseas d racsta sã de cert d ele própr. Tds s prbeas aes e dra as e escreve ( descreve) sã catarse. stabeecese etã a afdade glba Dg as se essas cratras até etã ã achava a e car certs estads de aa, cscêca, sesbldade, esprt setd de cpreesã, j agra sabe a e cstar ss c a cfaça estrbada e dcetaçã exata vr Reparad e ar dbtatv reter sehr C a cfaça estrbada N se cas pr exepl j fc prvad pe es das vezes e certas cratras se setra rãs d dteradas persages sas t a dles e prbeas Acrrera para vcê e, de persages, se crprara a cratras sas, atraídas pr a afdade rgrsa t as d e era aaga. A prera e ass he srg da vda paa race f tã rea e haa e asce vve a e rre Nst é e ela exata cpeta. et vcê vc sprtve crível pre c cradr vcê per dr a pass e ea, c ser a, acab se extgd vã vcê sepre e ve a R a prcra s sts de trra se va Cpacabaa Aveda Neeyer Barra da Tjca, cetr da cdade, calçadas ceas, laga Rdrg de Fretas. Paeras Paet Petróps. Csege es ressscta, as c asêca de tdez de rs t st é sepre c a scara a verôca. Ora é clar e as cratras asce e rre e cradr cta para crar tras Vcê reslve descer cdçã de cratra tabé Mas sa descda ã pde represetar a sbssã tta a s de cratra; é slacr da Paxã st é cradr vd c ressã eveta Ad vcê estes últs as extravad b para de descera. Cseg afal eergr c para fra, para d para 2
a vida, j ue ur lad de l, a eeridade, é r e iperruvel Malgru vê e uerer eguir a pegada de ue ulrapau a freira Pr i ei durate ui ep p ua iegridade, ui ebra erae ud vê pareee u idivídu ral ea Cpreed ue u gpe ue reebeu prtrae durae ui ep u he da ua eibilidade Ma a ua fuçã de raia di repei a ep Aui ud pde vê evar raubaiar uata veze ueira a riaura ue j ã eite. e e epregue eu aribu evad ueiv heerôi a ue j ã e e hua e i aede a vaiv ue a iaia ã re heie iulâe de beleza e virude eguiu lhar a paage de pea ue deia ua etaçã e e aelhu Deie dea igruêia de viiar lai de aigaee vê e etrava pi i iia aur id de dia ver ear vazi e eur pal e a ribala baidre e eri du epeul ue era ie fi epgate Largue de ve ea âia periial de prura de eeuh idíi e prva rlógia Nã iie a aha riatura a euea e diagraa retrigida a u paad Vahae dua ura epéie de abedria: a ia êia bida peiaee ó pela peia pder vê fazer breviver e euív e itiiaçã auea ue ruzu dia a freira eraha rge tarAui é u devaie e ó raia é ue tira dea averiguaçã u eid ue ã é da arpideira Ma e ee eu a ue e deariulu e 2 e epldiu e 3 vê e ubr diar aida, agra e epre, a ua audade de he pr ua ulher ue redudar Redudar a verifiaçã la iae du fa irreiível Ora ea lógia pr epre a iuaçã de víia abé Rea perae eu h, eu eid, ua ala ud de vê e de vê fiu Pr ue ã iderar ai it aui vida ud Lebrae vê idivídu ue ã idera tepl ua aiga ave ó pel fa du gver lai a haver rar 22
mad em m Trage ee md aravé d m m ae medg qe qad íam erad he Ba Va ad e agradee a ema dzed "Bemvd ejam a ea a aa Ohad a eaçãha qe rem eava perr O ma ear erra A perpçã rea ó é pve éreb aavé d ed A peepçã aaóga a a adade daqea pmera aa em qe er empre m pre apea mea De verdader ó vê m pae dea mra qe hama amr e me rep pr eeêa. Lg e dea bôm Var ea ã va Mrrer vê ambém, aa a hpóee de eperaçã e pegm lh é pbe ma qa eadae e à eqêa j ada h prva qe de ambvaee daq e ba pa er ad aém Vê dpr dma garaa reer m pa Nã abame gad ee r pa em mem rr, ma m eareed qe ã depde vê m d ehm rer eér a açã d amr a m a mma araera daq. Pe m a pd ã r de abçe m a e a derreram de ré r mróg e vvea, mem prq vê h d empre r em repera ea rara aravé da óga m paad. Abrd demeradamee braç, perg Qa er eã rer vd? Ceare m qe he rgad a paz ma m ee permae, prrad ã ma ma pmgaçã a paa da adade e m a da ragraçã Deer da ea ee qe he e azd j h êm ad m a vga ede qe vê meç a er a mpbdad ma pçã a. Qa, eã, a pçã a aear, j qe a a mpíve Ae e ma ada, evaare Vê a aead Ma pr edade ã mee em pea de mm m aa j qe é maa aegra ea de mã pve mem ee embr vdeeme 2
etao e a ama agoa, oge, no é o memo e e e Mo e meoo mito No e oeeço ma o ço Ea le eá aa po voê memo O omanta avaá o omem anália a iata qe e oi pelo eeto, a âmpaa a iata qe m na atamba, ota iata o e mno e omane e e iaço eoleá a beia a itena e e ima o patama Paa tanto ge qe voê ba a laeia a memóia vea a qe io eo o evo o paao, e eolva eneie na exi tênia atêntia
I So, eo o oo, io algm tempo aim en qanto lmpava o oto om o lenço; epoi me pegnto om m tom ameno e paleta Conee bem So Palo? No no me eo ao apótoo . . Conee bem a iae So Palo m, am O eto e algn bao Já ovi aa nm teo antqümo, o Pqe? Sei one é Baxaa o Pqe oje Paça a Baneia, oia e eenta ano ante ea ompota e a pate o Lago o Bexiga, qe também oi amao o aelo, e o Lago o Piqe otopoto ao peqenno Lago a Memóia o Lago o Bexga iam te a a o Bexga, oje Santo ntôno e a e Santo mao bem omo a tavea qe epoi va a amae a o Ovio, po one e alançava a a Nova e So oé (a Lbeo Baaó e oje, no abe?) Qanto ao Lago o Pqe, paa ele eiam a aea e So Fanio e o Ovo a a Santo ntôno epoi o oto ao, a a Fomoa a Laeia o Piqe, oje a Qiino e nae, e a Laeia a Memóia. Diá voê 24
q vm ss " Tnha m p d paêna Nós, « s mbrs q st m mas d stnta ans ada vz tndms mas a par nsss pnsamnts m d mapas dsnhs a prbrms q d nada m anns mámas. Ora mt bm tm vê dant s hs ssa nêna d adras d bs dsnd anitatr para ma baada rtada p Anhanabaú. ransprts a m Sã Pa d ss bsavós d ants d adt d Chá D bm ants nã d ata sm d ant r q tants abrrmnts as à barnsa d Tatí úva d barã d taptnna q ra ntã dna d td ma mnsa háara pr a Va m Va d Anhanabaú t, mn da sa vsã a mdrna Avnda d h, ata parq a ata Avnda Anhanabaú man m qs rdad d asas baas marnand as háaras d nd d Prats d barã d Ramah d Martni. M qand ra mnn saía d asa, andava vtava za stv na Ra d Prínp mpr arrs na Ra da Ba tm m y para r até a Lar ds rrs dps sb a Ladra d A, pass dant d rad d Ptama, stv dand m dd d prsa n ar d Rsár dant da ra da rmandad d Nssa nhra d Rsár ds Hmns Prts d á tratar dm ó m m ar vaant n Lar da Fra ds t mas artas n rr n Lar d Tsr, atravss ntr ds para Pqs, vr m mpadr Vaér c sa asa n Lar da Mmóra" Ora mt bm. , r mnha vz, nã s qants ans dps pda dzr a sma sa, mprand tra nmnatra st é, pda zr: stv na Ra Qntn Baúva pass pa Ra nadr Fó tm m tá à Praça da Rpúba ps sb a Avnda Sã ã pass dant d préd da bdra d Rndas Fdras qas td dmd á v m nvrsa m ns ams na Praça Antôn Prad, rt d Cy Bank a ma mpanha d srs na a Anhta, h até a Lbrdad para namnhar m ó ds, atravss a Praça da Sé, rm para Lar 5
Sã Fanis desi aavessei aquee pandemôni hei e autmóveis e ônibus nsegui esapar ies subi a Ladeira da Memória paa reve a easa de meu sg anig azendeir ne Vaéi O mesmíssim peus me ar Jge mais de inqüenta ans depis da supsiçã ane i. Sim há aguns ans passads p asiã das minhas bdas de u esivamene erminei ai meu dia. davia nã me nsider um anasma su um ser viv nemp ne d aviã d ádi da Gande Guera aabaei e aqui aá aquee hã de nveis ã dierenes perduaá m base de isas sempe e sempe envadas e renváveis A pta de ás d vagã se abiu enu m empegad d arestaurane uma gada de a ri Meu ti Range m aquee seu eii de pread ahu me que ehássems a vidaça Ps quê rau de nui m as mãs e s pensaments para en esm daquea espéie de apóg Há inqüena e pus ans eu sa dum sbrad da Ladeia da Memóia para asarme na Apareida. De á segui paa a uademe n Hte das Paineiras n Ri de Janei idade nde viia a se uiz e depis desembagad Nuna mais vtaa a a sbad da Ladeia da Memóia prque das inúmeas vezes em que de entã em diane estive em Sã Pau primei na ura esidênia de meus sgrs depis suessivamente nas de minha iha e de meu ih permaneia ns Camps sis e a seguir em Higienópis e nas Perdizes Utimamene n Jardim Améria Pis nã é que nas anevéspeas das nssas bdas de u minha mu her que quan mais se veste segund s úims iguins mais paree barnesa u embaaiz me bigu a passar m ea pea Ladeia da Memóia que absuamene nã era itinerái brigatóri end eu eit pr impsiçã e etavagnia de Maia Cara? É evidene que diane d antig sbrad imperia uma abeaçã enavad enre prés mednhs mas nã anigs só eisenes à direita de quem sbe minha muhe paru tda eminada e mes m depis quand á estávams n passei de Xavier de
Toedo, inda voltou a obva a a ontáo >-pos d"lc o á no Mappin onou " Já pai ! L vÍ vz ont d tad o o Lauo oj d < aala Aj1o o apéu voltou ai paa . - To o á io buado poqu dtto o sos om no d Maa Claa oj ua aniã o dos o do qu u. Anal la anda ava pouo ··ara zndo nção d qua nta no obado da la ve a a uodad d ola po ua da janlna poo nd pota à ua uodad apau ogo set d aa ada. duant o á alou do
o qu u al notaa qu no vão da antga oa d ota ina d dua ola avia agoa u pnto d ata; do outo lado ant da ntada u ido lé o Cuidi qu ouv áquina létia paa i m Maia Claa iu a na ingnuidad xpiou on d tota qu léto n ao quia d apidio oo po xplo . lâpago Qu plo jto aaão qu o pai vnda ant d uda paa o Capo o tava tanoado otiço O vlo dbagado batu no obo o vva ad pguntou: E qu ab do pio? Maa Claa quando d o no lvado puxou não paa a pota qu dá paa a a Rao d Avdo i paa a ada Xavi d d io o ntninto qu naa Daí d inuto alava na noa boda d ouo togadava auloant paa o piio tpo da Rpúbla pa r ina ala d vita a oidávl ala d janta o ntno (o lago aata pix vlo) o a auda a otina da janla a o do papl da d ada aponto aatava outa v paa a .de da Móa S ag oo! D ntão qu h aa o o Lauo pgano d autoóvi baixo a sin da Rua ooa ua paua paa lo ito xpiou 2
São apa tuo A A ul! E ta tano o ulo o ao, ntão aguça u apo onaant! Mnta la O qu java a oan ao nta nov ano! D úbto, oo ua pnt ngalnou, puxou paa nto a ntaa o aaão on nováao Ana v o anúno o tal o lâ pago, to é, éto o pano aa pua quaa po ua novo, pta. Tal bolo paêna vu plna gnação Então, paao no uo aguão, x qu na l ata a aua a aa, o tpo qu a ogo ão aa quano u tuant to, a boa not Nto o o a aa ltaa apau o a ntgao, obvouno vo paa a pota oo não no v ub n a, ou oag nagou quao algua oa távao ouano algué. E onotant nt u japonê a onana o apau o u o lluo, a ão junta, too u aquto on tal ua ubaa F a ação Tav Maa Claa plo baço, ao auo qu não quao naa, volt paa a quano na ul pguntou ao japonê Conta gaban ta bé? ! Tuo tuo Caa, lanla aa topal, tuo tuo a oa! logo o npôno o tb vntloquo Maa Claa qua l u paabén. Dpo voltou paa o o a aa ltaa, pguntou l a o lao agn voê, lao nu otço Não, não a. Ma nou o o na boa voltao lá paa a paa o guno lan a aa, oltou u aovo abnta tpano paquE , oplnta nt: Não, aaa. O nagao é o Lula Canné Clao qu o aqul aovona o tal Lula pjou la aa abaxo plou too pguntano " o ua ana agua oa? Ea notávl a vo to Rangl, pouno a na Mna ul plaant o olou nnvl 28
resistn ao eo e a ão e eu baço e o m hc d an e euão pela Cae Baa a Baa / Mu , eão o eaegao o aqu ão
a oe! No o al a aaeea c xpa paa ua ule que aaeaa u aj d b u ê ao D elo ão o popaáo qu dpjao ó! eo á ua epaa e uo . lk· qu eu e po ula qu ele ea ê aao 'O o ouô Dalo qu a oáa aa oao b já oe ee já oe Bou o pobe elo pa aleaá aaau O oeo ugu o o e e o eeolua Se oua ão qued quaqu oa ó e ag ao ouô Dalo u já egue pele o pap o oá e uça O pao á eo ele e a pa ó que queo e que a u epo e que a eá e peo o jogo Não pue ea e o eo aeo eeoa n eu o Ragel A ea alua aa á ua oo aa o aa e epao paa bao Poue aaa a uhe par oa eo que o auo ea ea epeao o o auoóel a equa a Rua ooa po Maa Cla ão eagu aa e agou o geee (e eao abeçaaa paaa paa eaegao e oa pooo 1 ee) e aquo ea aa e ôoo A ação oo a e ê ae e Jeu a a aboea e abebe qi a pu óea e oo Nu a jeo e ê ea e No eeu u egau a ule que eaa aa ao ua aça oolea e paou uo aea e a Calu e á! la obeeeu paou ae e 1� uba a a ule! Nó aeo o < :né á a Alagoa epo eo paa São Paulo; a aaa pa aê o! peeeo a laoua agoão que o oo loêo abô aaao á oa o aqu agoa ó á eoao v a Alagoa u já ô a e oae oeou u ao o lo o u oeo ggao ão � .
Maa Claa ua aa na ança nno açúa a boa a ã ono opn, puntano "Coo é qu l aa? Quanto ano t "Mué ê ano. no a o u a an, outo a nó Et aqu é o o o ó o aano o t tnao ao a nó u poqua ovna oo l ó. Apo puquê é u voua tão quno bot a nt an pa oa? Ru uou a pna olou paa oa, ta v não paa obva a not ata õ ob la paa v qu tação paao Maa Claa o abno a boa, ano no, puano a Cau paa o vão a aa; pu ua nota, ua opotua não la a a "aa p ntaa al plo ua po toa a ua "aboa abb , tv qu at paç na u u ontou ao aal qu aua aa oa u avó, u pa, qu t a ava vno ava a tnta oto ano não oo não tou o no a tua vna opa o no o pop to) qu nuna a ava nqünta ano ato tonaa a nta a nto qu, aano São Paulo aoa, paaa o ta ua v po al, uno p nta paa ata aua u ont anã não qua nooa nnué, u o não tva a pou tava ó o a la u não aoa, po ta oo, u ao "au o outo ju) toaa oa Bo to Ran A onta a toaa paa quê Qu lação tna to o a onaçõ u quato oa ant? Dto tava tntano ta o tatuno o obno Jo u plto bno a na a . Então o o aaoano uou o o a a aa uou, o upo l a obou a o Lua laou ato abno a ão, pno tânto 3
Ar assag gn ro doô ra snhora dl. nhro a casa Uma sé d oro abaado sssrro amo O jz " v q sbr os mnha mlhr lunaroa rro sorr a rbrm qalqr o q m dsorn Ah A sada os dras o o do osso novado. múma rsssada nran n aos hosos dm assado d rínas hrando a u lhor com aqls hros d saração das asas codos a q s rr o aor dma novla boêma ii hro d qo d d rao d ada. P1ra r rano odava o hro or ra o m do ala Ao assm omo alação d rosa d oamm u carano sando m anoa arada ao sol nm man ul ano das Alaoas omo das ranas d a Fz uma ara mo a. mnha_ mlhr vsda q nm ma Dorohy qalqr adamasada dos sados do sl ans da Grra d Sssão da Améra do Nor olhava nrnda ara as andras das oras do orrdor q no andar d ma gava a sala d vsas om a sala d janar. Bandras d ora om vdros osos azs m rro no nro m narnado nvrdo loo ara o salão da rn. O Lla ba na ora abra brro Anção A oordad douô z Vs ssa amsa s smvronha Isso é odo não " Mnha mlhr nvs mas loo ro omo uada or ma sé d mola O la ho a ora snal q srássmos armos dando mo or no or m a sanarar a ora. Mara Clara nro. Fq hro omo s m volass d súbo não o d z mas o mdo d vaas m oo o Lla anda lzs moras nús os anda sava laro q ndam d os chos d moss sr oo nm sado a ana sala d vsas do oron Vaér Não amla om as rês saa das os móvs d aarandá o ano d ada os slhos d modras doradas as ornjas om ornas d vldo s ronzs os as o lsr as orlanas as raas as alaas mas dvdda com abqs ormando ro q oo
led, ainda vl, a bservar e a fazer menáris is dura há Mapin, me essu: Já passei r l vr vezes, nem de arde m Lar e hje de h Rafaea" i aéu, vluse mais ara mim Tei á mei emburrad rqe dees s CS rânis de Maria Clara, e ma aniã, m meH is s d que e fina ea, ainda avia pu, me ar azend mençã de quase enrar n sbrad da a i ivra a risidade de har r ma das janeinhas r nde, em respsa à sa urisidade, aparee lg ujei de amisa risada drane há me fau ds es que e mal nara: que n vã da aniga eira, d ra imensa de das flhas, avia agra um inr de arazes; d ur lad anes da enrada, m erzidr eé ri " Cidei que huvesse máqinas eérias ara erzir, as Maria Clara riu a mia genuidade, exi, men d ra, que eléri" nesse as queria dizer raidssim, assim m pr exempl . reâmpag "! Que, pe jei, asarã qe pai vendera anes de mudar para s Cams lsis, esava rasfrmad em riç. O ve desembargadr baeume n mbr m viva idade, ergnume: qer saber d pir? Maria Cara, quand dese s n elevadr, me px nã ara a ra que dá para a raça Rams de zeved e sim ara a saída em Xavier de ld e iss m enerneimens que me enfezaram. Daí dis mins faava nas nssas bdas de r, rergradava iraulsamene para s rimeirs emps da Repúbia, pa a imensa saa de visias, a frmidáve saa de anar, ard ine (m lag, asaa e peixes vermes, ia de ada, as rinas das aneas, a r d apel das aredes de ada apsen, e me arrasava ra vez para a adeira da Memória Se reagi, e m Disseme enã que binara m Lar egarns de aumóveis embaix, a esquina Rua Frmsa ós ma ausa ara melhr efei, exi: 7
n? À vnade, à vnade. É umas vsa m a Qu móra a sua, Rane ra manaçã. Saí da ana saa de vsa, na ur aravanu ra, dzendme: Ai á nde senávams. A a adera nde aa v Puea dsarçadamene. un da esada d deser mas á ea amanava nrdesn rredr ransversa a rmer a vz sí a Aqu, eu m a Cau e a arada Pss aendê, C? ava deand reben na ama enre s urs r de emasr, de urna e de are. Aquee é rsã e esa aqu é a Teresna arene Vssuras uem eu nã aendê ra msrá s equens rque s ardam va sê um usué á ea que eu aüen d ne. Nesa ura ra mra eaNe d amnã da reura de vá a rua de rne é Rã erár n und nde deer era quar das mças quem sabe nã quar da senra?) mra uma ama nera de a ud da Ora: mard, muérrr unada, sbr s rms rançada e a sra d me uma véa que jl anda mand m a Cau. Saír e ed anda num ar, rm vê useu d rana Aqu, ur quar ma da na d nô de anún e é nde mra na unnári da Reebedra m uma za ee dz asad, mas eu num su bb nã. A esas ra ã nand arrquene m musarda a na See de Abr brand. Só ô eserand esânda ra saeá s na rua quanu mas que Bena á arasad ns au rmeend e, amanã." eu Rane era ams r ausa d dm nveáve móra que aza saber de r auns sermões d Pa r Vra e umas quar eças de G Vene. N r suas õs de memóra eram éebres mas, evdenemene esa ra arman uma verdadera nvea Henraz aubeue, a sabr de Debn e Van der ers a vr se me arranava da aurndade
Paao diant dua cada qu dava paa o ótão ond outoa doia a ciadag tê anada á cia t tê côodo co do caa Nu vao ubi não poqu inté cia a cança São do vaga coo nói ua diê Coçou a conta no ddo a cita o no atopladant "O aua lxio; o Nlon adô d cav Yal; o Jutno, vadô d citóio o ibato o Tava vnt do Hoptá da Clnca o uganti nca dnadô o Bito, qu vnd ncadia ux o Tatauga qu lava pato; o }anuáio qu vnd odina no ago da Miicóda; o Tango u potugui qu vio d Santo qu oi apovado no xa pa otono o Saul qu tabaia co u udu d ptação o Juca Pbnto u ulato qu vv do opitá pa qui daqui po opitá . O pgado do caotauant tonou a paa tio Rangl pdu água inal omo vido bbo; da a pouco u vl tio poguia oltao paa o codo O ula ina ul baautaa paa a antiga ala d janta Já tava cucndo po o o ncagado acndu a lu lética ua lu pio a aca do qu a dt vagã qu otou apcto tão tétco coo t aqui . Só qu dinitivo Mna ul qua coou Doi lanc d adia pintada a ólo dividia a ala dua tad co u codo ino plo cnto até antiga vaanda Cada u d doi lanc a dviddo po ua v cubículo ito quatino d balnáo popula to aqui é o Pua. Coo ? O Pua! ntão gu ua cabça d ujito ai incvl do qu u do ião Max (do cina) coigiu Pull an ntou paa a ua cabina Pla caa qu apa ca conidi Angola ou no Congo Só a tal caa tipo ião Max a loua lbando ali u inglê xi lado plno otlégio aicano Paou po nó ua p tna d llr bola a tiacolo apato Anabla guiaa co ddé u ujito cando a blantina, co o pa ltó d lno l dando qua até ao jolo co ua 3
caça aunia cuo có aprava o coração No ai, oo o pc o ivro Nina Rorgu quano à cor gaorna, b, pé, aa, raa pro. Ngrino páco no cara coo o baar po u rá o grava rcan u boog woog. aja pa ar níqu o garono n barrg grn oo, cançro a varana. aro porugu in bauraa ua áua áror u aía o ogõ co a conano, io gra no iro Ua p ua pana prao U ornra xano capar água bora v aarra co ara o ouro ao ua a pno obr qu oca ora pa onoro co ubo rnéco Cora ca nr piara. Roupa na Cnco ujo coopoa na cor u uao, u ruivo u abino u orno u rno jogno cara no paaar a c qu av para a ára o ango jr nrno Min ur, co vo go Sara Brnar, co poaão anoa A cacaa! Aina a cacaa o ago co o pxno vro . . Mu o aargou o coarno co u go pnéa nu uo a obranca a qu cro coo quan na auênca agu prooor copro u xo co E no, u caro org, ua aparção u an coo o a nova coc. S Avuou crcu a nó vno pro u o ogõ u no ujio cara ava roaa por u pnor cã bar péc r Lar ou Épo, conorcno oo coo aocoon vrar o rpn Rcu o on por cua o u cro U ro oao oo o bco o parqu ooógco o o Caç bri co o có ão baxo qu u ubgo v um vnr aci, caa coo u poço a u ro E o vo aprnou não co u i coo u gua copacn rogan: "ip, x co o poro óra Hoj u rboao con 35
nado nete porão de barcaça adernada! Mina uer ugiu para o ard, decendo coo ua adoecente de braço aberto para o ago e excaando " A caca ta A caca ta co o peixino vereo nrubec até ra do ca beo porque e a acei rdcua e derutáve naquee a ente edono e pareceu que o antigo prátco do porto e óra, a vea egera do ogõe, o Lua, o oen ue ogava carta, tudo ia reagr vioentaente contra auea nvaão iperata e eu donio. Ma o Lua enquanto eu co o oar pnotiava e era ipnotado peo ta Feipe, e arreeou ecada abaxo arrancou de ca du tanque ua anterna, acendeua e iuinou o exjardi para que na uer e envergonae anda ai co ua euõe epnoteada. Deprendie do ortiégio do ve o arnero, pae por entre o ogadore ouvindoe a apota vbrante Boto na daa de copa a ortuna do Matarao! Dobro! A ortuna do Matarao e ai a do Aa Cão! Ru, trou o capéu penteou co o edo a cabeera edoa e branca, tornou a cobrire Dec preuroo para a cacata, coo preuroo correra certa ve para o grande ago extente atrá do paácio de erae teendo que ina uer, no entu ao de or cae á dentro. Lua, co a anterna upena, diia "O encanaento entupu a uito tepo decerto o cento ebaxo racou agora o ago vrou depó ito do pntô de anncio. De ato, ua traa conua entu pia o antigo tanque eicircuar Tábua cavaete, ata vaia de tnta a óeo, vaoura vea, ona enroada. Mna uer, vergada por curoidade e para poder ver be, debaterava, coo nu i de tragéda de Équio. A note caa Oei a ora, agarrei Maria Cara peo braço aperteo co aquee jeito tão conecido dea) de quando etou "eraente angado intieia co u oar udo a ncvo a que no ôeo ebora, a que deixae de "dar epetácuo. O antigo ardi, outrora beo coo u átro co água uurrante ore, pórtco, banqueta au 6
lcjo, Í aata atfal a aga b a t (qu u 11 la fal paa al pt a l da Hu Ab a áv vlta bl . 10 rh e av Tl ua áa lúgub At d sui1 la pau ba a aa ava u v• pnrt· a abbaa fu paa t ba • 111 1 la u auj laa ua lua D v1l S'los at u ut Pau ua água 1 • ua a táv a a aó ubata aã g a Gué ( > paa t baga t av Jd o ía a ua tóa
ua v vaa p ía gt t
U
O Ialé Aaú ! A tã qut aqul n ala tã atáv aqul l al t ; q aba a ã ula fa a avaa r qua al al a lata v u b tt p blg úa laa D éu fa a fa ula tu paa a lu b pa ua fa ta Inalé O Ataú O Ialé u á nta ut ga lava l alnt Pa r ã b la u n agu bavô Paul Rbn algu at a g u qub Ap a lata a na alé a ua atga tátua paa al va tul Nã a ua a vva óvl la ol a t ua pálpba alta Tã vva Su Ct! O Ataú ta tabé a jl t a qu t faqu íu qult t u abaqu ta ua aa vaa la a l pgua a pl tava al algã but la ua ata T aut! T Ragl pltat vlta paa ulpa no a a úa faqu
O La n aata E nqant páva m nha h q baataa p pã baix a aa janta n ta ahava a pna, a rpaa pat a pitiva naa a éi inita gar m hã int tt tav ntn m nt q Inaéi a an a Iana a Snha Rái Hn Pt q 03 qan a nipaia anaa i a igja n ag n taa pat vntáa gáti na ntçã a nva igrja n Lag Paian n ta pnta ia vir ia t ia q aga pa ha pi qi p nt bint nm abn a xitênia, via a ai ia i pq nit a vigia a bra aranhaé m ógi pta ara Chiag A a va p q pn ra a pé vigr ptt nta a nta nt ó pnava, aqa, m qünta aitó taçã á t, aa fbll. E t? P inm pr a bm m p mb havr i Ata a íni javaé antg aiq na Tapiapé, á na ama iha anana, via aa a Papai Gan nta aajá gtié, pa, ani miinái tanita q anavam rban tr a aga ppia a a raça Qixara pimi a bip mnan m Sbatiã pi a tr ania M , pr m va vi a pé ta prviênia Na vra jnaita tóga tinha vi paa prtagm xótia m The Nl egph M e a aia Santana Cniçã Aagaia paa á Ata vê nã ba jnai a i? tv ma éa ai ôia q tágia O in ppx La i a b i t Já v iê, tô, q Ataú ana nma ta taanh Srgip, n t jaagá q ã pa aê rag p ga t ai, n 38
mas d que no tepo o iio Agoa tá qui o ssa hoca f z i a e tanto oê uiçoa! Ao eeo a lant"a x:inc o ínio aooao no eu nio epeano paia ilena que ua epeição aiga otae ra l- O Lula ie que a etaa ali ebaio o ão
<d f paga aiantaaente o ei peolaina d Rua o Seináio Too o oingo e
· spi:í aê oia opá olae péoa eteia t '· j:í r ni un noe: hhê ao h flea , ó puage h puleia eteia o . : 1 i eli egano a onea que obaa entaa a ioo que queia e Ata ei o jaaé ilo e ·béia pai e Unaiu! ienteente ea u pae eta ao lao e tio Ran que na ua aiaia bibiotea a Rua Pente e oai e panea que nu te notuno ntei n poão one ina ule aopanaa la Cau aia ua inpeção e ega Não e ia naa uae e uoaa o ua uaça e o u baio quente e paeia álito e tige Coo nu ubteâneo e tepo e k aia aolá ente à paee e ebaio e tae e aaela ua quine peoa O Pullan e ia opaao o aqele poão ea u balneáio na Beu a ou na lóia Só i obo abeleia olo joelo aa boa e iança e e ela Algo ai oo o pouo poióio ua lea e noetino ataé e i ae Maia Claa e apoeou a ina ateia que eu efleaente já tiaa o bolo e abia e eanou a tibui ineio Saío eio auao po ua pota aia paa one oi oo paa ua eotila Subio ê egau iono e epente noite aea já na açaa d Laeia a Meóia Cau e ula eegia epoi o to e oio iétio Tio Rangel e enção e ai e ento ua toa Maia Caa eio ulguaa pela laiae e pela oção e agaou ao eu baço Pouo epoi e oaa u oio a pei eulpa e ieióia eta e 3
qe no trajeto para caa e e paara a rapança e regra Qe d qe o Laro no etava eperando co o carro ebao na Ra oroa? Otra entra da Mara Cara otao de t para caa de na fa. E dado ntante drante o percro para o Jard Arca vre a ão qe ea egrava dee nfantdade e ca de nfantdade Não reta dvda qe cadqce e per dade no gênero ano e confnde Ea não enten de be Sepre fote a etabanada e toda a ta da roântca epre fora de eodraa cn qüenta ano paado o caaento na Aparecda fo dparate Prero a cerôna cv no ote Mna ogra co a cara ncada de ordedra de perceveo . Depo o padre a benerno co aperóro taano qe borrfo nó do be coo o vetdo o fraqe e a obrecaaca do convdado A! O roero e o bando tpo Rgenda do te parente e abaara de toda a cda de banderante para coer doce e beber capana. A egr na pracna o fotógrafo e no retrato de v e de fraqe o o únco oe qe at oe e atreve a are qando de dentro do ano peto aderdo qna coo povo a a conca aça orro de novo e não de bacare Atrevdaço Decerto e tvee obrevvdo at oe etara trabaando coo octor de rdo . E agora apó cnqüenta ano de eerênca de vda eta da rdca: vtar cortço a caa de côodo Natraente para depo de aanã da de noa boda de oro arranjate aga rprea rdca afora a fotografa co fo e neto . Caa de côodo o não a verdade qe fo qe e conecete qe novao . Pene qe tvee coração a enve t qe tanto apreca antgdade Depo co ar de vtóra etratgca: Srprea para depo de aanã? S; copre no bacão da Eprnter enqanto fote à vrara aga paagen no Crero para . a Aparecda
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ColÍIH a ontitui:
a gno, poi o janta tii viita a l onai E Maia Claa tanou n quato dto a onta a ua poa oi tanta a a iaa avia u vaivé ' " " MJisto á ia qu ubi i ua panaina na • l uando ixaa nta ui intala no k r a i inibila u pouo N a atapali -
i ontinuaa xno nua no ala lln:í, u tabolo apao tal no anto, o ótu otéi o undo intio na ilaga Aqul tat oa o poo ióia poqu ina ináv on e qu ôo paa Caxabu ou Poço Cala, p a anda ou paa Santo, paa a Painia ou paa P oi, avia alé ua éi inívl d ala ata v, va pitnant aqula aa o tpo o a aina Eliabt Co la á atanaaa ua ão d v no tangio Liboa paa Pai P paa Lauann paa ina, paa Lou paa u na paaa pla Itália, ntão, n quo lba! go . Etnu o baço oniguano o volu inonv aqu palo bio Não a ala a aa a aáio oiáv mf, aanaéu uja gavta patlia nino ptuito ótão ubtâno la abaotava { o oia náia já qu ina oupa, u vio ni todo o noo nxoval tuita papaõ • va ua oito aa aoavlnt no Paa ue aqu tabolo? Sont paa aua aboil ao tabaia innai na aânga na açõ Si poi oo u piano d oquta, ó quato lç a looovia u forgo paa outo. O qu f ano o puno, apiano a abia, itino Jl
oo apopio pela gengiva e Heaia ige Axla Chapele San Reo! uou aia ó e evoa ua oia Caoe gavea nueaa oo apaaeo Agoa a ua eava oeçano ua epie e epejo oleivo. Pieio a gavea upeio Nua vi ana axa e hauo eu que não uo eu que já ea (paa e liva a oleção) ano hauo a viia aigo iiigo, oeio e hoi, avogao peio e Meu Deu e aia não havia aabao?! ilha á io epo e aahã ao onviao e ao paene E epoa epu ea aba oa a aixa no luga E nha iha à e ia que ia paano ua po ua a axa paa a ãe aoiiona o gaveão, lia aquele oe ubano e no óulo Na veae ua oleção que eia u gio peene paa uboa oeoe e Wal See Ao eba hoe laeo não have eeo al peioiae paa a Downig See oignaa a Chuhll Aoelhei po i nha ulhe e inha ilha que ee u uiço aquilo iibuio hauo a anheia epoi o ana a boa e ouo Olhaae a ua e oo equiio E eguia equano Maia Claa onava a Raaea ua ipeõe a viia ao aaão anigo aenoo o ua alegia e beaa anea paao e noie pela Paça Pigalle eu la eava não have un quaea ano ane eagio e ega ona apiho iioa e inha ulhe Si oi agoa abea oua gavea iava e lá paa aí a pouo epo ouo ou inoneqene já que eu peoalene epe ui u abêo Po que ão aiquilaa eu o naeouo aquea aaia eúxula e ha ulhe uja ealiae vola e obigava, eopeivaee a ae oieaçõe ieioioa obe o epiui a aqea o enhoe e engenho e o aeeio ea plaga a aaeaçúa e o a? Ohoue oo e al pegua oe eia a i e exigie ua eoa 4
oe a ua iaa aaaa e epu hu s l ua epie e aea Miiaua e aa s de d oao e iho e e ioe e aua t' d" ue o que ona u oequi paa aôa Io ilha ae ea joa oa d" nhã paa o paene e oniao o que ! •sv na ajea Só ai aquia o poão e e �- ) alaaáio iei a ão o olo f ii Que oe ai aeeao! Guaao f f o aquo que que oê pea que apaeeu a II a Si poque a eua à ia ó haia u euao iehe ão uo u ei o Rael Tiei a aea e iao ape aa eie e oo eou peao aeção o h iquei o a aeia equeia a ão Não o apa Nã io O que queo ie euine: iha uhe e oiou a ia oa a oe ' oaen. oê ae que ea que iha a oiaa aea oiao aeão Goa e ahio! Noiho e o l e eeo alu opao ae a oa oa e a! O pai e Maia Caa, o oia o ooe ai tS uaa uo e olo Paa que haia e a a iha Paa a Pal Ma Auah ni paa ua iao e x oo ia uia eaixaie e aioaa uae Biai e Cane ou o Walo Aoia e o Meui ? io paa eeaa o opexo e ieioiae o Não eho! Oiaae io i a e uo no oi ae ao eaeio, i opao ahio a e p ali iae o aeão aeo ui leo a a eno o eiio e o aanho Poi eu ao ie eie peuei i epei alo o que ia ahio o eo e aa ai iíei ojuo io eo u v eae aioáio paa loe e paa oheio epoo e paa alão paa oequi e paa iioea iae e paa auoóel paa gf e paa oia Ah! \ eo Guaei e aei u, uio ipáio o a eual u Wee paa oê Não e equeeu e uálo 3
Tre do boo o que uaa a reqenteente e o te epcando: Docto Pub Peente daquea cratua nu an eáro eu Entegoue nu cnea repeto de perue Fo co o etato a eta e agun o a nca coa que e cou . Meu to tou arependdo de aer retrado e que e o epaadrapo de ca dua erda. Tanto que proe guu aotaente Co o ta cacbo no boo eparado paa ocê e ete paa o apoento ao ado e e pu a er Dy Mllr de Heny ae u ro que au tabé du do ta gaetõe L paoue be a uto a de ua oa Sa do canapé ete nu paa recotee na caa apague a u. Ma coo adoece co a ada de Raaea oundo a ãe decee a coea uan daquee cotço? Lá paa tanta e eante ene o roupão copu e be coo dra na uer a do quarto paa po cuáa Note ênco Depo dueto á ebao Sopano e contrato A a e a ãe. Na aa de antar? Não Da copa para a cona da cona paa a depea da depena para a copa da copa paa a cona. Dec Agoa a outa oe da copea da conea da auadea do otorta do adnero da aadea dua na. O neáe tea do utão baero! Ente u até gea dea ee de água. Mna uer e oou por ca do obo ne eque e condeando preença quanto a ntruo. Enquanto ab e enquanto ece a Gbon abaque co a ta a bacana S o pouco que pude e a peto de na pea ea de tapo de ároe e poou que na uer etaa teátca e oganadaente co a ua ép peparando co ucente ante cedênca a prograação pantagruéca para a boda de ouo. erdade é que peo que pude ne o ogão eétrco o ta Genea Eectc Range não etaa unconando. Pudera quae one ora da note Ma a porção de ata boõe do caa e nóuco otaa coo u annco u 44
ro de evt ne, ére de deeno e noe Se e c e e trr co el rc e e lco, cpn, ne você or dnte de tn t lt, dee oão eétco co retro de condo e cve e coplcdo do e otrdo de vão nterncon, dnte de nndde de u vgbl l rig ooki e froig! Dnte de eão de odce xo, rene tn lõe, ot epro, rt, erv, todo ee oceno, todo ee por, tod el ot enltd e gif pkg
Fz té e de epnznento oe, dole n pvr e v té d enore t co pe do, d Rocn Mete Retee dzendo co dedé etco: Mr Clr, não e eeç de teerr p o Etdo Undo ndndo vr de vão, e é e nd tepo, volet ec d Mcee Copny E, co t e rete, enecdo Pen você ore, e t co e e de oje no on epro e rzén do Ro e nero e de São Po or encoen e n ler o e n l Aoltente! Qe o lo d v etdo d econd rro o to e nd o e opro o to t e n e cop ee nte ndo de no vt o Eto Undo no coptcpr coneo nten conl, e n or ext de tero e ecr, n dve cdde, no võe Det, rn ntento nl, eec Arcrt, o ente eo etõe d Gret Notern Rlwy, d New Yor Centl Syte S ecd penndo "Tnt dede dd no çoe e pdr, e e er rd n ro porttl todo ee otento Co de poc! De poceo ! F detre Não e e or n le e n l Não ov e or e enro ento.
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pguiçou oo a pia d qu oa aodaa no dia guin Na épa da boda d ouo aodi lá paa a t da anã o u bo d ina ul N abi o olo a pbi d ia oa dpoi d la i po aponto po banio quando olu d. Então, babi to bano ii pa o aé api daqula aa paa long a d ia algia pinpalnt o nono daiado pauo o o pan inuái d ina ul oda ua população d aluo qu dto á taa ondo pa Paulta, pa Mogiana pa Sooabana a paa o adi Aéia paa a paaal ooação d inqüna ano da na adão ao apo dua ul qu aaa dai qu tataa oo u gaã da Co éd Fançai Po ongun u tata d in áio d opa u pn b too odno na Rua aão d aptininga, d iia ago, d po o anigo itináo tão altado a qu n oço d paa Io é, pala Po ó u ou aando Ma ito a b, não é og? Anuí puoant Mu lo tio a ua nli gênia uio aguda Aqul odo d ania o o ando intdo o u ao pla ul danandoa a nál po u abia quanto a adoaa tina aão di qu tia Maia Claa lbaa uito a gnala pant du oan d Dooiéi pano opan Aoi aa d Moua Spa; u bano pai un lgaa paa o Ro pla Wn; t na Bblioa Muniipal, qudi lá ai d dua oa; i na dioia d Esdo danao o gono dal adual aí, pa oa ia nu ina ndo á não lbo qu il, ui pga no Aou a u pn paa a u ito a inontntá toi u táxi, n aa ppaado paa agünta o ua lo oia toda pial) a ona a aa do pan á 46
:do decto de Itu, Jaú, Campinas, Mogi Rieirão Ft·na, So J oo da Boa Vista etc, etc.; toda uma turma a fnlur nés nos em gado, em agodão no Instiuto do 6 em pt consangüíneos em mercado imobiário c prefios c eições em partidos, em bichodopé, em la cm carrapato! Niu p deixar de rir e isso excitou ada mais meu ml\hc de viagem M a verdade é que não havia ninguém a mais á C L'll minha fiha Nem perguntei nada referent à pa I'Cel, ara evitar saber quem tinha morrido, quem tinha do, quem tinha sido operado quem tinha chegado, quem hpotecado seus alqueires, etc. Contei por onde ndara d dia; agüentei as efusões de Maria Cara radiante com os 1rsentes; imaginei os convites remetidos uma semana antes uportei minha muher contar ao Lauro em que estado en contrara o casarãoda Ladeira da Memória; arranjei uma boa ose de resignação para o programa infalível do dia seguinte Decerto, às nove ou às dez horas, missa em Santa Cecília; ntre meiodia e uma hora amoço íntimo com minha fiha meu genro, meu ho minha nora e meus netos, todos de rto querendo dizer mas não tendo coragem, que eu fizesse ma fisionomia expansiva para os parentes pois essa gente d fora é muito desconfiada Eu já tinha a mia idéia pois do aoço me fecharia inexpugnavelmente no etiro o pavhão aos fundos do jardim Primeiro, para evitar ser raumatizado pelo afotamento doméstco dos preparativos, pois decerto baixelas louças cristais, pratas e fores poriam a saas e o terraço dos fundos em povorosa; sim eu sabia ue a programação do jantar perfazendo toda a tradiçã ci nria do ordeste, do Recôncavo do Vale do Paraíba e da vlha Mogiana tinha que ser com protocolo ingês etiqueta rncesa e estabanamento ianque E depois porque vestbulo as saas os corredores, a escada o jardim tudo ficaria pinhado de figuras exóticas bacharéis, funcionários pro ssores deputados, fazendeiros, gente de quatrocentos anos ricaços de extração peninsuar absorvida, comendaores, ·-
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abranes, banqeros, nma paróda enre Vogue e Casa grande e senzala! Toda a árvore genealóga por pare de mnha mlher e a respeva mala de garoos e mennas em vola das mesas de sorvee, garaná e CoaCola Co voê, Jorge, e não onava mesmo, sabendo qe emava no se eílo. Ao dzer so oss, dsarçando. Dorm bem aqela noe, omo onvnha a qem no da medao a ser enrgado por anas novddes. Mal aorde no da das bodas de oro, ve mnha mlher m qaro de hora abraçada a mm horando, mas ão hea de papeloes e másaras elásas onra rgas qe lhe dsse á não parees mas a generala panhm Agora esás pa reendo Gerrde Sen" Qem Credo! " Tve qe me paramenar para asssr à mssa. Lá omos para Sana Ceíla. Asss ao dvno oío ajoelhado nm genleóro om almoada, ao som de órgão; reeb bejos abraços, aperos de mão. Transporamos as lores para asa de Raaela. sp re o almoço no jardm laeral moderníssmo, assm ma espée de Cape Cod om erraço de grandes lajes, relvas em delve, lagos om ndo de azlejos e planas aqáas, vgas espessas repaderas vsosas Qando hamaram para a reeção enre na sala de almoço qe parea deorada por Marwell, pos a verdade é qe os gladíolos e os gerânos ga ranam o bom goso de Raaela qe po mas a mm m sensaez do qe à mãe em eravagâna. Voê qe a onhee bem, enho o não enho razão Tve qe dzer qe Raaela, mnha prma, possía o emperameno paerno e a argúa maerna. To Rangel onordo. Depos do almoço me esgere para o Rero, ao m do ardm, arás da garagem, jno aos ealpos. Voê onhee Um pavlhão rúso, enre loresal e marímo, a bem dzer ma abna de pesa e ma abana de aça, om pano, radovrola, aperehos, armas, anzós, varas, pees, peles, erros orados anapé, polronas, esane om lvros essenas sobre loresa e mar A m ano m peqenno 48
qupado co arrafaria e cristais e onde estavam oo rótuo cooridos com recetas de vinte e cinco o e qu sou eio mas aum esnoe se deciaria co o que e cor diafaneidade beeza pástica e osto suti poe oter com im usque porto Dubonnet campa
na vrmute rum conaque imão aranja açúcar cereas atonas. Oando para os rótuos fquei saendo o tipo o vnos a cor se devem ser servidos eados ou não ant durante ou depois das refeções Que o Sauternes é dourado o Madeira cor de mar o okay vermeo o Graes ranco o Barera ruro etc Deme conta do efeio de nomes tais como Bacardi Manattan Od Fasioned Saza ra Bamboo Para ser franco um acão onde me sinto strano . . Tão verdade foi isso que retire da estante um voume depois me refesteei no canapé e desandei a er a odsséia das aeias e dos que as pescam De vez em quando ia à ane e espiava peo vidro se já averia mouros na costa Dia caro e céu azu de esmate. Pensei na eeza e na aeria dos meus netos adoescentes ao reparar na qua dra de tênis Depos me eio uma ternura por mina esposa ntend sua curiosdade seu desejo de rever a casa paterna Mas ao refetir sore o jantar as vsitas eteroêneas eu sentado entre duas veotas mina muer entre dois veo ts tendo que ouvir considerações sobre a onevidade a potica estadua e edera o corredor aéreo de Berim a periência da oma atômica no ato de Bikni que aturar audações que beer campana e de súbito como uma ofada do passado evocar em meio a tudo aquio o da eor da mina mocidade apesar do otezino da pare cda fiquei apaspaado entre ridcuo e sume . então você sae que foi que aconteceu Jore Não quero dizer que o senor corou mas não terá do sso Quase Quase. O que sucedeu deveras foi que só ai no Retiro ouvi o órão que todavia fora tocado entre nove nove e vinte na reja de Santa Cecia . Esquisto não Deveras 9
ntã meruhei utra vez ns mares a evar rabanadas de baeias a verdade é que i mais de inqüenta páinas até ser interrmpid pela riada que peruntu se eu queria há u srvete Srvete na minha idade Pis sim Útim Truesse srvete peruntei pr minha muher A riada respndeu que dna Maria Cara e dna Raaa haviam saíd depis d amç ta qua tinham eit ntem! Hum Hmessa! Nist uç ruíd de aut móve entrand Seriam elas Nã ra um aminhã Reesteeime utra vez n anapé Cm que entã estavam heand mais isas! Nã bastava que eu vira pea zinha m amstra ininitesima d abasteiment da des pensa Onde teriam id eas ntem Visitas ar hje A emitér ar Minha muher sempre que vai a Sã Pau az m azia Matins Fntes quand ia a Ri Primeir visitar s vivs Depis visitar s mrts ntã ainda era ed Naturamente s nvites para jantar davam a hra Sutiezas de prts e pramátias nã Tmei srvete ristalin pur icebeg minúsul nde uma atia de m de nã sei que ruta pareia Titanic sçbr1nd á que eu estava viv m quase setenta ans essa anaia nã me mveu tratei de vtar a ivr de Mevie desejand veementemente que minha mulher e minha iha heassem sem demra para reeber e azer sala as nvidads prque iss de um aniã m eu em tais njunturas se apaspaar um pu pr ausa dum edemazinh erebra e prvidenia pis nvenhams que é uma rmidável maçada entreter visitas m assunts que na verdade sã bejs ss de pesar baeias também nã é para a minha idade De rma que adrmei Sim errei num sn bea tíi até que evei um sust auém me saudia n amate d Titanic avisand a atástre Levanteime de supe tã aarrei minha muher! Standse ea me disse m as mãs nas ilharas Sbe sbe vai pentear essa arinha de maestr Sã seis hras stá tud prnt só à tua espea stá bem esá bem iha Cm que entã esse pessa td já heu 5
Ti Ran prpara as pucs fit Saa d antar apaada Saa d visitas apaada Saa star apnas cm abat-ur acs Anda mi z, crt sn m mbtara v minha muhr n vst , stndrm sbrtd abrt cm m spantah ic ntaad ist é, um ds mus braçs s ntaa numa s manas minha mulhr dá puxõs frnétics na a s abas d sbrtud m nfia um chapéu na cabça nd a ntza racisa d abaixar a aba a fim d mu st rmçar" Cmprndi ntã qu para mu cansaç sr mair a stpada ainda mais catórica a famia cm binara antar d aa m casa d mu fih vist bairr, rsidência ux s saõs srm mairs d qu s d inha fiha. Oh pr qu nã ficara u m Ipanma ssa nt tda qu mss s sss n Cruzir u arriscass carcaça vijand pr via aéra para cmr itã s mais saazs s vand d xpdint d mandar t ramas A caminh d ardim nd autmóvl d ar m nr, ns sprva, passams pa cpa diant da czinh itramnt apaadas, sm ninuém. Iss qui via a dizr qu até a criadam s transfrira para audar á m ardim urpa A abtarm n carr, spiqui Maria Cara, és épida cm fi Isadr Duncan , ta qa a tã dsfrutáv Tdavia, tm cmpacência cm m anciã stu pr tud n dia d h cmmraçã dum fat antdiuvian mas pç a Dus qu nã t haja inspirad nnhuma xtravancia bdas d r dvm sinificar, ants d mais nad snsatz cmdidad já qu sã a ntrada ficia para a fssiizaçã" Diss crt u nã r? Par snhr tia Maria Cara iss nã s apica Lmbramm, smpr q s vj junts Gth Cristina m Wimar Oh Oh Oh riu ti Ran achand a anaia 5
exata qanto à ta Mara Cara Note porém qe o carro não rmo para a casa do Roberto. Anda assm não per gnte nada contentandome em observar aro e Rafaea no banco da frente e mnha mer no de trs jnto a mm E os fos de Rafaea? Bem decerto tnam do antes para ajdar o atrapalar. Iramos desvarnos m poco do trajeto para a casa da Conceção e Roberto? Não. O carro sega ndbtavelmente para o centro da cdade Mas não pergnte nada Decerto amos jantar na ntmdade à mostra nagm restarante Novdades norteamercanas dear o lar pela ebção Anda bem qe e não tnha detas Pea certa se não devêssemos r à Aparecda depos aqo tdo anda acabara em cnema democratcamente o qe vale dzer em qase das oras de sono pos mna mer se apanando em sala com ar condconao e msca dorme qe nem ma bemaventrada essa bemaventrança se pro pagando ogo a mm. Afa meor essa resolção Decerto Mara Cara e e tnhamos vndo ncógntos a ão Pao (sto é sem retmbantes cartas avsando nossa chegada amos festejar sem escarcé nosso casamento; qando vots semos para o Ro daramos com bateadas e telegramas da parentea toda. Útmo ótmo Mas . e aqea azfama na cozna anteontem e ontem? Ace ogo a explcação Ran ge Rangel não vste ta mher mexendo na maaarmro retrando e repondo tdo nos gavetões? Tveste a crence de acredtar qe Mara Clara era capaz de desfazerse dos ses trofés de vagens mesmo em se tratando de caxas de cartos cachmbos mnatras de garrafas e mas perten ces de enoval permanente mas adeqado a m cebatro do qe a m pobre jz e desembargador posto sob a ttela dma Proserpna? ! O qe Mara Cara fez fo rever sentr venerar embranças do te tnerro de resgnações embrradas " orge mtas maneas de vajar Mas mnha mer sempre conece apenas ma: fazerme andar pelo mndo com aqela maaarmro às costas como m pobre sfo se abltando para Promete Espere o efeto da comparação 5
Po f o ao sa da Avnda 9 d Jlho d a la no ango Pqs pa na sqna da Ra Foosa o a ada da Móa. Rafaa oha paa s ao q va oloa o ao não s ond nha h saa nolho odo dno do ao dsposo a aa sândalo. Ds ao! da Maa Claa o s a d Saah Bnhad Rafala pana ao lado do ado la l nos F aplo a odas as nhas vds d ongandad ah q nha lh j vlha nha o do d nsaa anda o oo xpno não oo a ondnado à o ao of gao o hoola Maa Claa dpos d pa aa a alada jno aos dgas do oo da ada da Móa of o bao. não nha snão pssnno o vago do q s a passa. ão pnsava opan qalq spsa na o xa so é s Maa Claa sova apnas passa as a v don do asaão pano ans d janaos sgos paa a Apada o s a da splo foando a osah as únas osas q não va o Indaléo o aú (S ao jana na anvéspa faaa nosa n ao ao sob o soba o ndo Maa Claa s dsspaa po não hav vso xaan o aspo as ognal do asaão a ga dbaxo da sada o a úa o faq) J s aa qs v o Indaéo xhf do abaq do ago do Roso no po d pa h qs opa oas d oal pés d olho dns d ana fgas da Gné as d paov as ngdns d qaa abb panga. qano ao Aaú lh qs opa pla a hés bés p gnalh s h hoés anas apalhos d ondlaão pann Iaboa paa dpos d alhas a aa o o as nlhos popos a úla vag não as a Ohy n a Havana a Ma s os Tavssõs d San'Ana . " spo as hoas onno: Do so lh d o bao nqano o ao a 53
Raala ua; o a ub aqul Gólgota. Fo ó ntão qu pb o gunt paadoxo tando na u l vda agoa o u vtdo tação do vtdo do aanto v, não a la, xagnáa qu tava a o vdo apna plo ato d r u odlo antqü o Mo a bla anaôna, u ao og tá u ta a ta njunçõ Aqu vtdo Aqula luva até aa do otovo O aau lorntno na lna blavula O blan d na u orndo u bant qu baalou qu ou tanutaçõ todava dxa d ontnua nal, u blant não d agora a d nqünta ano ant A ! Subndo a Lada da Móra u va a Mara Claa d nqünta ano ant Então obrvo u ado d êxta, ua oção não nda dd uto. ntantanan d onta a ua v do qu la tna do a para , da ua ngêna da ua ppáa da ua vvadad All o ddo pouado na ana do u obrtudo, ol o atdão oao o do paa aqua rapa plbéa paa a gand ávo por ujo rono uba a paa o oblo d antara d tr Vn, paa o rontão d aulo paa o ao paa aqua nt vára qu uba da E o oo o éuo ant tvéo ndo, dpo dua ada d atro para o aaão do oonl Valé pouo ant da Rua do Padão Subndo a Lada da Móa up o paado, nd ub a qua qu vontad oo p d Maa Cara Qu d d d oa a la ouv b Louvado ja Du qu no tão l tão ago u do outo, qu no outogou lo nto É a Maa Caa d p, lbo d t ouora atavé do blan qu tn agoa ola o o u blant d antant E tudo v d baala a ntdo Mo a voação não é u oço ua ota o tpo não t paado n pnt n uuo po é tá ulâno A u ao og, abr ub a Lada da Móa é rpt o prodígo do Tabo. 4
Oou o ira, doradant atu no ço Cão d pdrina. o Pa ulto Pard ntnua Ônibu bond dndo Quirino d Andrad dai Movinto urbano l ia Xavir d ldo A antiga aa d u ogro ladada por outro pré o oo aróbia d ailo apoiada ntr vlota pr oa anla ao ré da ladira Saada no obrado iral tla ngrjant Equadria Portai D braço dado aao diant da porta ada. Maria Clara nção puxar. Rito Prog, u o pto la ravando o u pto. Cgao ao opé Trannt. grupanto Gnt ntaa no pardão Engraxat ar anado banquta Motorniro Condutor Lu aé Maria Clara oa iriordioant xa o doçura a o dtrinação para a ladira Fila, o jantar? Et b t b Qur vr o Ataú? i ó o Ataú, poi o ndaléio j dv tr ido para o abalo Qr? Et b. Ma jantar? Para d ora o Laro a Raala? Por q dpoi do aloço, Robrto o a ulr o ilo ora bora? D ai t ai, é vrdad a oia da vag a Aparida atnão, não prao o tr. Euta, a alaarrio, plo aor Du não a vao lvar onoo a Aparida , ora não? a orriu di qu o Cruiro ó aa d da noit qu ao jantar o o ilo o nto, i Ma qu . ito orgui o olo para a aada da xala d viita l ia o Lula a gtiular. o ragir E tava u didido a não otrar Indaléio n Ataú n u quando a porta abriu Lula parantado nu o trno d aiira arrganou a dntuça. Entrao o pra tpia nvrgonadiça d qu pntra antro andtino O Lula ou a porta o a av o trana. Si a trana unionava Euridão, lu ortiça? ão nor Tudo iluinado Guirlanda d olagn apn ao orrião ola lor no ladrilo do aguão a tbua do dgrau Ma não avia inquilino or
ando aa Loo deobr e o Robero o a le e na la Raaea o o ado Mna le ba aé Xave de Toledo paa da tepo . H H oo eone a voe de e neto naea podade á na área Fla á eo dade paa no dar epe áo e eândao o é a nenae Aé paee e bono de novoro A pora eá eada eonde Mara Clara á aortára oeçando a br a eada Solea ento No de braço dado é e e no ba aboaene E a raaee ande oo de lâpada ane Ma no apaea nné Aoa e eava peenddo e pepexo era e ovndo do ao De ao na a Maa Caa ea níve A ala de va, toda aea o o blo abe o e vao eendendo a aaea e a neno. Grlanda e eõe. No ar onde oroa e aava o oá do novo onte de oe Ma exataene de roa No a onde era a adera de e oro dála No ar donde a ora no vava ro. No a do pano ao a oo aonoado de obll A ana o raõe do pael de oa a paede do do oedoe etva enobero o eõe de eno edo o d aabaa E a ala de ata? A O llmn ea a eee O abe paea ano de oeo á a vaanda ea odáve aaroe real onde deo peo e ornaentaço na paado a tarde. Aoa opeen da onde na le Raaela Cone a eado one oe e da Por e no ovea reeço por e no ava ado à a. Danee o ea onpraço atraa E ae e en lrado o o revébeo e vna da vaada Vaane e ae e. Vaane no de edo ne de rava a oxado á pelo eeo ado do aoa daea aa de póen plo etae e ola e e pé ava O ero epea do aaeno e do enero . e a e e ntava o ero ano vndo lá da áea. Ao deronar o o vo 6
oi omo um u d F o to de o vh d . Um o
m cia dm ulo de gene oddo m od to dd o m d vd té o mo d oo E, o m xodo e o v m goeava u m go d o mo oo hdo d uo do o bdou m odm e o v do m m d o o uo dmo od om do mo b do o ho mo d o o mo do bdo. Am aee lago e na v tv d omo o o ém d mbm h o C o d om mb v od do ho vmho Ecancarei o oho o l tom to oridável No m o Jore decubro a criadage d do u do obto o do moot d ozh md o o do u o o td uddo m ml m m ea ob o olh d. e ca del omo lvo de o do Fou do B H omdo olom E o o ó ro dio vigiada o do uo éo mm o Ora graça Cae o o x mtm oléo ml f oe dd d t fm o vol o m ombo d m. Onde earia mh ler? e decer a ecad rrebaála de ao pé do lago onde criança le earia mo do o doi peixno? Mina poré cede om ne u rerigério É ue avenca e aabaia reia rava peroada ob o io praeado da ága e aa obre cavalee ábua laa vaia de ina a óleo ona enrolada e i obre a upercie reeene d
go ond go, coo ni do pxno vrlo co nxovi d ló trltn, ngoli bol E n r no g do ntncnto qndo ti lv p i cic o pxino todvi não dc, tv ind p dno d vnd. Acco d i coo px o vn otndo po ob o cinão Flip xprtco do poto d Vitói gido coo n livo d Svnon po ngo Indéco, plo cciq vé At lo d Nbé pi d nir Flip pci lndê bicndo do d Sn C Indlécio tv tido n vtin lgc tni não i d crnv o d pocião op o nto l, co o cânio clpdo, x coo copnr tbq. o At, vro coo ídolo, nv tcit ndd, i oblongo oln Aprntio Mi q ico pd p o do coo j i no Grévin din do copo d cr d Gnd d Pt oo Tor nt o o, o bdiênc nt otocoo po l o ptblcido, in lr to co o lo il no o gnro, o nto o pobr d i tvndo l d jt ndo p o ntgo qrto d otr tl dênc d íli poc q v n vrnd q no cd ql pln q. E plnq b você p q og? Pd, clo, poião Pr t o jnt d gl do odo do cotiço d Ldr d Mó Ebo Rl tiv bo ct, poco coo. o é o nto co dvo dcr p q E nó ico li tindo, incógno o blno ovntdo. A dipot bcão nco o glnt qd Exclç id, bço tndido xil rbndo vibr jocoo d boc O ncgdo d ntonndo pip ci d cct lg t dc p co bb, go o jd li ndo ril tivo, tio d nd, ptio d ilg ond cit ição ciôni 58
ria gaaa nia opo, aboanava paéi, gava andí, danava oxa d p, diaa a iõ ngoia ees q n ápa ano rava po o rrao daiava aa o a nqano a viroa oava oia d Ha Tava Doiva Cayi Aabado q oi o i, vio a and oa a diibição por orio da oa da aa ráio Q agadáv pa paa odo, pinipan paa i ! D o q pod aa naian o ina poa M no Joé Pao o ai novo, pao ainda o a abça apada ovna por aa do o ao aoo d dirio, ra q aia a aada po a ia q do arranjaa o o ino do La A o a a vian oi rada paa ora ío oa v Agoa i, podia n an ápido o na obrvaão inioa, r vio, pa ar naqa iionoia ond dia o apo aa do opáio, do pno aann do porgê do iaiano, do aponê do d, do ao do ao, do aboo, do aiçaa, do anjo, do nodno do iniro, do vo, da ança, do ado, do agria, do godo, do aando, do abaado do adio do oado, do páio o do avoroçado M no Joé Pao aia a aada o oo no Aad, p pândgo, iava opoan a prnda ndo ao o obo q o doi ooia, o adino o ê oo no ia pnando E abo o o daogo do oo d ádio a d adióo Tio Rang idaio aavioan a na áv " Man io Iop jio obo, do, baoo o d ido paa no . Não i a aiia gaá ano Aad vndo o ndiví o no Riada paa. Jno Tava! a baia d anio para ona; o b
o nv nvlop lop ad adoo ! E o a Jno J no a qao ança ando o a ão a ' Ana Anal lo o Px Pxo ooo ! U U jo o bgo bgod d ona oo Calo Calo Bano o a aa d áao. "'U paó d aça a gaaa d Kny Tavn João Expoo U oo d aaão jo d gaxa. " ' Ua apa apa d d gaba gabadn dn a axa axa d gaaa gaaa Aow, a ana Pa 51. 'Tago Mono Ua axa d ao E Tno a gaaa d Hag Hag "João da Slva! ' Ua Ua gaa gaaaa d Mlo Mlo a a d S Snly nly.. 'Ala Pno! 'U abo Sp Gan, a gaaa Pa T od 'P ' Pd doo Alvang Alvangaa ! Ea Ea o a Pd Pdoo Aljado, Aljado, q avanço no aino 'Ua axa d ao O Dnd a gaaa d Od Sgl 'Eléo da Do "'Ua aa d P Pan, a gaaa d Badn ' Da Daão ão d Gó Gó P P aa Ea E a o al al ado ado.. Sjo ajoo 'Cno a d áqna d v a axa d ao P Bl "Glbo Ada 'Ua axa d ao Unon a gaaa d Ovboo E o Rangl o a a d óa anaa nvnção podção d ao d onaga o po oa ao oa daáo p oço apa da 60
ad avançada, xplo prannt d valdad arqvo ano d xprêna, rao d vr a hora, d abr nr qa açõ á arao trato d onlr E aro aro Jorg, a a por dan d an .. A vrd vrdad ad é q anal d ona não v po d atr ao ro da rbção d vr r para boa ão o úl oda aqa ér d harto, ahbo, q lor, rn gn vnho vr, onhaq atara d opa, harara, px dado, ra, obra, app q ntéo, . Apna pr q Fp ganha agrad o vorão d lop a olção d rédo q o Laro lh lono para dar abo da at, a laa d otv ondrado nóo ao ado b oo a ngla garranha d Kül para lh orar o oração. Q o ndaéo rb ono obrdo para agüntar o ro drant o plantão no o agrad o ronronar anhoo o ornnto haro a aa Capbl Kngan Q o Aaú o galadoado o da ana oa fol ranê, nh a ão d nontro ao pto o odo vaha d narágo rop d bbda ortn o o . M aro Jorg, voê h d ar o a abça a ardr anto arar a nha agar A po, anda não oara a rrva da alaaráro. O Laro poré, no adrt da hora d ada do Crro Ah Tnhao, Mara Cara o lho, o no, q ndr a noa ladra a óra até Aparda! rrr! E q no orrdor ando aao, aorr a Cal, qa a horar, o a ão rada para a rando qalqr oa. A to lh ntn o a xplação O hon tha parado d botar a na aaa. O nto rahado dxara a rra hpar ga ga toda toda do do la lago go nh nhoo qan qando do l la pr pr br bra, a, o tan av avaa a a do q q va vaoo o px pxn nho ho agon agona and ndoo . . br a ão anda a, aonavandoa b, oro la da potanha vda or d hbo d arão ara Clara pgo no do adavrnho, o a olhar, abr o lvava, o dvolva. Por o nrgo 61
e ve a Cau. E ao eono araveano o orreor eeno a eaa Convulo e gago, o Lula agraeeu a alaarário o o oneúo negral a úa gavea Meu neo ina onegao aa qua a garraa e Cover Cb Pink Lay Siear rio e Bonx enrano e eopora a avó A Coneição e a Raaela enregara a Ca Cauu roupina roupina para para a Marene Marene o Je Jee er ron on e o Miguel erae é que o aa rerbi eoionao enregano u rolo a Mara Cara qe pene que oe algu ploa o erea Não não era o e poa poa o pobre não onere Só a iniuiçõe ria Traavae e ua ea pa, ua o Senor e Bon e oura o Bo Je e guape O velo eebargaor perruo a noie qe no eava e paar oene e foriável, por obre ea eae laeal o uno. O priero revérbero e ola Reona urgira o nourno pareia ebarafuar para Piburg ou Haborn Aueo a rar a vale. Ele abo oou be o obreo oergueu a gola foue para earregar o bolo o e ao gilvienno Aquela ora n ni iáv áva ao o a ra raa e e ina er o a ila e o genro o o filo e a nora, o o no neo O eoionao o riuo e o ublie o noivo agora era eu Eu o eena e oio ano a na verae o eoio ao ao e ina uer não o eena e ei e i o eeei ano Havia que aber ranfigurar o paao ubino Laeira a Meória Rene alçaa e Xaver e Toleo one o Lauro enoo o arro eu le ie nervoo "Deprea eo vine inuo ó para alanç alançar ar o Crueir Crueiroo ! Qano o re paro e ola Reona eeo para a plaafora a eação obero aviao por elefone já no eperava o a ie e engeneiro O abraço e fiera be ano oo o ar a noie e o bolo e ogo a iae énia Quano o re reoeçou a eiar ubi 2
ra o vagão e ergado paa o to Rangel prete a enção ao eu oneo Suba a Ladeia da Meóia Não paa oiliare oo oo o Indal Indaléio io o Ata o Fel Felp pee a a paa paa pro proeg egi i o à apaeda
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SEGUDO CDENO RE RET T RE RES SE E D TERR TERR ETE RR TJ E TR EM QE QE 4 MDR E DRE ES ES SRE R R
u aga zinh ene à anea d vag, ved aa ae deimiad, aaeda einea m eua de h, eáu quaduad, eveeane em e fíie de imen amad Va ednda aea na nie, ema n neg uma ea aaina. ei, ó a eva ua ve aeamen e he e aen, m fan e, end aa á d em uma eua nínua de mum qme. e da; Cam de Sanana, Mini da Gea, edf mnumena da m Ped I m veu de meuad, aafma, mu, emáf, fvea, edea, ih, fnd de aa, Gama, Ma, S Cióv Mangea, Mee, Caadua en e, e, dmene aóada, anún, anfmade, qina, e en adi, ina qai, fahada aea, eqin, e de igeja, ane de hiai, aa, ái enfiea d ôniu em n emina uúi ma Nega magina d de Janei, nde a luze adiam agma ha n d hmen e em aidenamene fanja da ne Famíia vnd ádi em n da mea ainda a d jana uma mhe and na ama ene nad uma iana admeida; um veh amanuene fmand n e duma anea de aa e e, uze já eaa aan, ne aada, ea d Bang e eea e am de Senamia, na, eud, v 6
maa n ma da xa a, omo m o om a ínga d fora, orrndo mr m ndo onráro, arav d do, nm galo onado, m gndo Jao dlo d aró dm amno aarroado d ar do; lra aa dm oro rm aando o aq dnro do vago, adando a aagm nral, d ora a ora, ara d oa oando o arr nada om a aêna rlava morn a o oráro orgam. Q o m mm da daa rava d o angl? o ozno d odo na odo naraaçada d qm á agora no r rarndad nnma. M , nfrmara ma orna q m vago d rm norno ra q a dgndad vl daz, o o oro aam a r ndad nrmdára nr oa gado A onoma o o a mo ma do a oa, omam araría mórda ormada r dr aêna nglo ara, do o onn omando a o d lografa d acqutin, ooraç d a d onaa. Cada r rna aa d mm ano na nra aoa mo na nn nva O aro vajan d gardaó dorm onand m on avora d Naoon l a arng A rona m ma rfa mara aa O adr ar armao o ao A rança drm dxa o alançarm n ara a vagm; o aa lado xad. Q é a rança am ara aao m am om mo ma ndo, mara, rova arz d on ao von om o o do q a oa do gano Canado d xamnar gradamn o vago nro, fo o olo o no m adana nada Pno no vro do m oa rdlo: Q grand ono m do xo m odr dormr aro o oo A vdraça ormm l d óa. Qa odo o aagro á agora
eo domdo evrado, a a peado obe o eoo do bao, a gagaa mefaa paeedo papo mao. No bao, à eqeda do me m eho a Slçõs; pmeo e da om o aúo oodo, om a va age ofeeda pea KLM; ma dede mo eá ama do odeaçõe de ago, vedo em qe p va a qeo da bomba aôma de omo o modeo 6 do aomóve embam booao; vefado o qe aoee em Poo Ro dradoe om o argo Seja bemvdo à a maa eradoe da apadade mea de J. Robeo Hoppehemer epo or edo fae oáve do dqe de Wdo e de Joe Lo, de Lady Cheefed e de Bob Hope para aaba ohado em reaço ao pemmo qe he povoam a pága de O ho sobvvê. Vedoo am o degado de do, meo o váo epa rado mo em vo oo veo "Qado qe deperae de ea aodado O ero de paaempo deompo o paageo em aaoga dpaaada baahadoo omo ara ode dade pofõe peo e odço oa eam ape e a reado ma por a Maogo em a eo po já o o ee hmao, vo evamee paeeem hpopó amo, maçaea, fha gága ema íva, feo de ego ma, ameo eboa gao Reajo o em vo omo gee. eo em qere o vejo omo vea veda gade bho dgedo; eome fígado fabado fe. ove à dez e mea, ada paream em Bem em Baa do Paí e bem ae de Voa Redoda, paageo memo om e bhee de paage e a aea de dedade ma agora evazado, foo bambo om a aa obea om aveeo o om jora po aa da z qe o omoda, eo deado oho omo aambqe oír O opo de ag omam poçõe íve oeemee emado em afomar o bao em ede o em ae deoadoe dpodoe em paeea omo meaoa em râo T bao adae do me 6
ma vad aa á, dmm mã fih; iana dun i an dm aquad, m a aa a ádua m aa á; a mã dmind, gua uma aia um ppí Pam anfmad m áua, num Pà d igja mana, u m a d Dsd d z dum au panh Vagã nun da Cna d Bai vaanda din, gaia uqunha d din mpiad, á vai u igad a u imã m i d hui. Tmaua a amfa nuada j da ignaã vniqui m áfn Cua a qu haja gn aim aaz d m minaã pvia ógia amnda duan ha ha m n d di da mnnia d ua múua aadua maamada! Pi nã a aqu n iquan ni O m aga á aad numa aãzinha Pa m d nó a, igavua ana aafma d a ada n viga quadia d aana d Ws Numa aa a quimagm a aiud m guadafi m a d uiida m ni Bauh d água numa nga ia ua m hi d qun mug pn m aa muj ap Paa vaga um m d gad Pa ia anvai am finh, hif h d gand ignaã Imdiaamn ana a imia vióia: aqu gad a gn guind aa dgd; nó pa m gad qu, p uma anfiguaã gund a nia d Chos dss ma mfgia humana O m ma ua maha d ma p vã d va d Paaía. P qu qu nã nam aad u fanaa, hói dmingui d fim m i ndnad d Numg m Tm Mi Ging à fn aa qu âni mdifiqu a aania d mg dnduad qu nm Muini numa av uana! Ou n mui u n ã nd a ni adn na pa d mund qu a ja n 70
chã a Blía, entre túneis s Anes, seja entre manguais e rejs n Pantanal. E estã crren muit aiante muit atrás muit lnge e muit pert este cm elciaes ife rentes ts eles puras irnias uma inençã caucaa e arcaica mers epósts tinerantes e lers, humilhas pela passagem s aões n céu Pr que é que anjs em férias nã esengatam e nã suspenem este agã lean para um museu cm ts nós entr transfrmas em necs e rracha? Este carr ai liga a uma cmtia s mas nã tem naa s agões aerinâmics a Nrflk an Western. Lemrme uma ilustraçã que i numa elha reista carruagens carcaturais puaas pela lcmtia gaia ta A entran em Washingtn em 2 Nã serems aqui assim tã rículs perante s passageirs a Beech Aircraft cm para um mtciclista rculs seriam aqueles sujeits que chegaram a Newprt em 1880 em altíssimas ras e icicletas primitias, hmens que mais pareciam nsets e cujs élitrs saíam granes ars metálics? Vams eeras para Resene Queluz Cruzer Lrena, Guará Ca çapaa Sã Paul u rams em trn e nós mesms um rruss e 184? Agra me ensurece irrita e crispa tm ecaônic s ruís e ts s agões frman cntrapnt a ruí mais próim estas ras e estas engrenagens. igr a emnaca e que su a lâmina traumatzaa Pr amr e Deus parem cm iss entr a minha caeça Nã agent mais Leantme u a carrrestaurante ara cmer qualquer cisa O gerente rme, lá n seu reant emtin rncs irisas e lhas Os s empre gas cchilam um cm a caeça apiaa n punh utr cm as fuças gruaas num guaranap Mas na mesa s funs seis sujeits um atarraca utr magricela terceir um mulat, quart um jueu penúltim um caier iajante e set um sla riem eem cntam ane tas sltam gargalhaas, ãse tapas mútus pariam sem querer ru gr e Frans Hals pis se hes faltam 71
vestiments e ctegi iss, luz e tev cem tl sslie Nã ten quem me ten, si, fc n ltfm e ts li cm eç snvel um ru xl u um oil prig mc Etn u Keney P fim ulul cv e sclej cncêntic me igm vt meu nc vgã D ne me eclh e me isl e tu cm ent um "ouplx rou il for h pgr who ir opl pri vy ofor One f que i st em que evist
técnic Num e u num sl e ese e entist? ue vnte e vj nvsvel e mf quse flu nã eu cm su e sm eu euz tlsm, sem lm ent um r e Dls Settle . . Nem t sm se ms e j e seme óle efn u c muitc Fic nest letg tvez mei h E é enfim cm se estvesse n emin, n fse e veme e e eie, e à nite cm um cent. Sntme gulmente fet e selvgem hmem e Nenetl u Clé. Sint csts e sécus e fses evutivs, ms em esese lentiã ssn ts s estgis Es me esenc num muh e cçv fuj tvessn chcs e flests, venh te tvés s ntesss cm tzi um ce e tnsmissã, c D segun ntun RiSã u estu n cmsiçã que n cm um ltc n mnnhuss um que e ivesões Ve ss um ciezinh ecéit, ntig itnei cfé ue telhs úgues gts e smções Cm cml eeml um ecnt hitvel se, vist e cnjunt, ece um mntu e cnz e v cumu l el Mit, ecn s queólgs? Mnhsmente s uzes minuem ent s nels tet vgã e uc se etnguem ev ecet gum efeit Entã c se tnsfm e ft em ntecâm e etiçã e esels em l e enfem
em pihe e em gi om esenhos iolentos e Rouault, Leine e Gros representano amontoaamente arereros lérgos alquilaores, tabeliães eotas anerosos agentes e segu ros rerutas funonáros muniipais, urgueses asais e noios, sargentos masates, emgrantes, fantasmas e méiuns, tuo isso irunalao por estrépitos. Somos as piores pági nas uma enlopéia esfolhaa forrano estes arros A luz olta igeiro refleo omo se a noite nos tornasse fosfores entes ina a nossa ueae Auao entre o torpor e o ansaço analiso a iaezinha em uja orla estamos paraos. Sjeitoa a ersas hipóteses irritantemente inteletuas. Ass é que, nesta hora noturna, paree uma tela e ergman Se já fosse e madrugaa, lemrara, so a aurora frgia um ghis e sorete, lama e sangue pintao por Vlamnk Se estiesse hoeno, ara a impressão e esombros esarnaos uma aleia laustre pintaa por Ma Ernst. Mas o trem reomeça a aar A iae ai sumino para trás, sustituia a smulta neae a esurão faendo halos onêntrios em torno e uma osa entral que é oisa nenhua. O hefe o trem om a sua lantern e o seu ajuante assa elamano o nome a próma iae, peeme o blhete eantome no esuro, retiro a mala ou para lataforma posterior soergo a gola o soretuo, fio reebeno o ento que a eloiae me joga em jato ontnuo nrijo os traços o rosto, firmo o hapéu nas têmporas O trem, epois um perurso em ura que lhe mostra lano, iminu a marha, os agões omo que se enolhem, hiao tpio lhes perorre as ariulaões apareem ess ormentes e uma estação ruimentr Prouro logo a uja silhueta ane quereno er tantas ees ese Brr o Piraí para á. Mas o que ejo é a noite oa Salto pr plataforma, eponho a mala no iento enho o a
cim, cen gstn nss árs fósfrs, ej frss e jnels refles e irçs um ã cm e srjet entre s crrs e pltfrm O trem recmeç mrc útm crrrmitóri prece, ssm se fstn um fun e snfn que es rgssem Dirijme à ieteri ml me trp peç fr e gurrem té mnã Si, nç um lel circulr rngen s cercns isting prees que me sugerem qurtel sl u sptl Cr s milres n c ccim enf mã esquer num ls spir e el usts emrme e erfcr s rs, pr que pri m pun cm relóg em pert fgueir iminut Pum Armzém e crg Rmp Cã ti Luzes Ru cm ljs fecs Prts eres Murs e tp Mn gueirs els centr um quintl Refe e luz ten n cç e n ru Aprimme Um tequim trás e cuj lcã ccl um sujeit gr. Api n itrin rústc ne á pães rscs, rs, sequls rpurs e eijus, cnersm izmente s tips cjs mccões me infrmm que eles trm n pst e gsin estr que pr Cmu Um cipr e r r tm ping e crt fum e rl enqunt um e clçs e mn tri, sem ts nem perners ms smpesmente e cines prcur cnencêl e qulquer cis Venme, sl cr ener pr min cus Cmpr fósf s e cfé, s pss rente um estául pr inte um igrej u sr l i férre mrgin c utr ez junt rmzém e crg Fz fr Dec tr tequim, repetir cfé, ms est ez cm Res pnen pergunts mns me infrmrm que Nic Ceret prece sempre às sete. Ms que n pst e gslin Bnerges gur sempre Stueker e se fe recem pr ir crál Aceit Fic een gurná en qunt esper ntr um mulerzin escç e celer emrn peeme fum pr seu ccm cr e cr ã sent n sleir tr sme e entr um jrnl fic 4
cmen cm m vg Aanca iante únc cnsie qe fi ml em te vn e ntn qe e ter vj e i, fic sem esernçs e qe chem mem Steker. De ft í m qrt e hra em qe mlher Bnerges mn ie qe ee ·v r Resene Pg cevej r s qt hmens e é cm lete r mlher N amente mtiç velha cel rece es ma caeir isnível, às v cm as lênes E nós ms veneir trs alcã mms m gr tcitrn s sn est vencen s i emregs st sl ens nã se em qê m anml rminn, e cir mstig fm cm m jeit e mrj e crgeir enslivr s entes emrme e css sem ne j qe nã sei qe va fer O n teqim cr nm esertr qe tem qe ech. Síms O s sege r cim lOJ veneir O caiira enveea ar estçã sentse m nc fc c cm m ersngem e A Er o bo nm smacer entngi. A mheinh cnti ccra n limir ctnse n nc r ns i E cmnh s s emregs st e gsin tvessn leit a v fée fc ra jnt à ma s s cmeçm lv m cminhã. Pr fim me ec mar r estr qe se irge r serr em crv ci sin a qe vem e Resene e qe sege ara Qel A relativ clrie estçã e st e gslin seve n cmeç cm em tmr ntrn rtnas s ergen lnternas. Cseres à iret e à esqer s cercas e rvres eis sts e segir s rimeirs ns cj lms escem e ams s as estr Na min frente qse invisível e nã silhet cm ntes e lr e ns e cé estel a serr a Mn eira Cmin ecert mis e mei hr erfeitamente rien emra me fstn m hl insficiente Oç ca v ms róim rí grvel m rieir entre e m
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douços eienciano pessa eocdae pouco olume feenças e níeis e me causano aepios iscetos e embanças e samamaias Passo po uma ponte e conceto po soe o cote etíneo do futuo eito da ia féea e que naquele techo á foi etfcado. Po enquanto ainda sem uso é um talegue em cuo canal se acama a pate mais satuaa a tea A estada agoa fa uma cua em ampa onde a escuão como sentnea me aguada e toma conta total e mim Voltome paa ts a cona escondeu as lues a esta ção e aquea pate da estada de oagem uo quanto ea dsceníel ficou encoeto po um eudo os meus olhos a custo scenno onde piso O aco encachoeiao mumua caa e mas peto e em ao nstante o sinto paalelo ao lao esquedo da estaa do Paque Naconal; mas é um contato ee cua isão moitas que na tea são como astoes me escondem; mas ouço em a passagem áace da água cuo mstéio em até meus oudos como caíca apenas musica á que com o fio seu contato eaeo só me poeia causa sensação desagael. epois o estiilho minui em e mas aio e e ais onge fica seno um monólogo stante ente otões e laes. m ao techo tansponho um limia de silêncio Auscutoo: sm há um ofundo slêncio e tão autêntico que eceto coo não posso e a note paece que ei em sentila com os ouios como a isão não tem naa que capta iseia que cedeu auição um estao icaiante Tea e eu Olho paa o fimamento é uma aóaa e caão Caminho com o cachimo entalado ente os pemolaes. , paa eita a sensação e tea penso nos astos a egião equatoal e eifico que nomes como os Peies a Baleia o ouo a Sepente o Aquáio só têm eeas sentio suposto Isto é que tais constelações só poem paece mesmo o que esses nomes significam se eu supuse as esta eno mentalmente pois que se meus olhos essem com um fima mento constelao tais configuações estaiam e tal foma aalhaas com supeposições e contigiaes que eu teia 6
mr imges hes mes muiíssims urs e er em mis prpis Há pis que me seir s uis ã p escur s á g pr eee silêci Assim puc uc u erigu que ce iiçã que pece um ir eussim que es me preceu sm e imres simuâes e iiies e gris e e ifiies e mui ssims urs ises ã é slumee iss ms um spécie e es e er s meus uis se su uçã Ag preci cm r d um ielegis s silêci prcu igir is E eã ece seguie que lg pós he ei esçã fui cmei p um murse epis p um surez; em egui pr um es e lergi meu s ã sei is em fri em gem mihs mãs ã smii is meu cée sesçã s es mihs ris ã sei ehm em mesm gem e i esu e que es e serr me puessem r. Qu plr que si é que em chim quse em s Que é que há em mim pis cm i e elçã cére N ecee per e uçã e quê D ss es ecee u gqu gi c ici. E p csegie esu eisi s sucessis mes esc e u pes cm peri u ese uh ecie ers Ese ism e eisêci e u ser um ism ã ee é iss que ã sei e pis eh que r refeir em ems e reçã Pr que im em iur Que ecessie eh e srme e ir pé p fze Aceei cm cmih Nã rá peferíel esce l gu i sui epis umóel E eã me u c e que e cmig e epee escuriã p que esu só ã só iguém i esee q
Agarro o cachimo em raa, aperoo, volome para odo o lado, pergno alo ma porão de veze, qanto tempo levarei, por qe não fiqei na etaão, por qe fo qe a idéa de rever a fazenda, ma vez me tendo vindo, tive qe realizla imedatamene em raciocnar eqer qanto ao trem mai convenene ? Oo a minha voz, a pergna irritada e repeida e pamo por nenhma ora voz, nem memo ma voz em om, apena grfica no me cérero me reponder E mnha nerpelaão a mim memo qe im re tinha? De rraão ó, o tamém de nolvailidade? Decdidamene é impoível continar. O recro é re fazer o rajeto procrando empre ao longe lze qe de dado momento em dane me ajdem no regreo para atiaia enarme l nm anco da eaão penar, enr frio, fmar e qando amanhecer, egir de atomóvel para a fazenda Sim, po eperar qe a a e acomode a ee negror, o cidar qe daqi a poco verei (emora mal ma rea ficiente para egr a orla da etrada é olce po j eo nito faz algm tempo e o qe vejo é ma nódoa difa, qe nem camada apreenta Como é qe aé hoje, memo nm qaro fechado o de plpera m cerrada jamai preei aenão no qe foe propramente a reva? Palavra ão ada ão explícia E todavia ó agora avergo a veracdade. Torno a olhar para cima Memo qe hovee aro eriam dma imprealidade irônica Sm de qe me valeram? Oh A ervena da la ão ínfma comparada com ele! Condo era do qe e precava agora Por eta erada acima não aparecer de repente a lz do farói dm carro? Eta mendão do vale do Paraía, onde h mai de qnze cdade deminada não põe eqer a coincdênca dm atomóvel rromper de úo por aqi? De qe me vale er ípede? E de qe me valeria er centopéia? Nada Só a vaia l, em qiltera do grlo. Deve haver ma imendade dele a oda volta j qe do arfa 7
sbos ntecortados como mares de propagações tamorando nma lâmna sotoposta O não esto ondo ada absotamente a não ser a reação de mes ovdos em pectatva? Gobo oclar Retna Cstalno Nervo óto são sensação específca qe nos revela a presença dos corpos e nos d sa foma e cor Est bem Qe é qe me falta então para e ver? A sm m exctante qe é a z Adção sensação restante da exctação das termações do nervo adtvo pelo vbra dos corpos sonoos as vbações são tansmtdas ao líqdo do labnto Bem não lz ogo não posso ver E este sênco eatvo desajsta anda mas mna stação Assm pos o vota vagarosamente; a meo camno j vee lzes embaxo E por qe me tar se consdeando bem o estorvo é provsóro de oras apenas? Pos não saí do Ro, j não esto póxmo da fazenda a sea não est aí na mna frente? Do ns passos esbarro nm tonco Apapoo eq brome prossgo psando com ntevaos crtos esforçan dome por dstngr e perceber o cão tentando dssoca as camadas do negor qe me envove O cão sóldo me atemorza mas do qe o espaço lvre ambos não advnados seqer Resvao em otro tronco maccando m joelo Reco enveso m poco a marca fo o ombro notro empeco obressatame o tero de ca mesmo porqe a rbera nvsíve e nsstente volto a coragar Paro acendo fósforos segdamente Tronco Mato Cão rgoso No ao mas próxmo de mm codoalas de cpós foas nervras gosdades Enco pea qata vez o cacmbo Uma peda no meo do camno Não; do lado entome nela Estar agora assm sentado no cento fctíco da teva com os ovdos aprados me casa ma sée de calafros nto as faces geladas doemme as mãos metdas dentro dos bosos prncpo a racocna de qe forma devo ag nte
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cepado pelo lênco e pela ecidão paece qe me ino ma epecalmene qe poo da ma aenção a mm pópo. Invademe penameno caeloo ofeecendoe na ajda da inepeação do ao glvicenno de io Rangel b a ladea da memóa E não eo bloqeado aqi po m vco po do qe qalqe malha? O have qe bla em hoa adede? Ta Maa Claa não a b em hoa popca deno do hoio ceo ob a claidade da comemoação da boda de oo? embome da palava de o Rangel Não a noe não é o ó. De fao ea lacna mena ó é lacna po qe a coia ea qe encobe fngem não ex paa o me endo; o céebo poém em ceeza do elevo e da nomenclaa de ai coa. E não omene em al ce eza como ambém po o dom de acecena poiçõe j qe dpõe do mndo eal e de mio mai anda. Poo na eva opea anfeênca ver a ea da Bocana ond deve ea a da Manqeia e vcevea ver a valcea mo emboa ma nvem me vede o fmameno; estabele cer plano cevo demnando nele fazenda pao vagen eada a va féea o Paaba o aeo da Cenal cdade. Faer fcar do amanho qe e qe o boeqm de pgna de Ekne Caldwell com a mendga vagabnda na olea da poa caando lêndea Esculpr n ananeamene no bloco da ea a caa de baalo do Inda léco a ga pécolombana do Aa a coplência ha de Fepe expco do poo de óa Ma eg paa a fazenda o não poo Czo a pena encolhome apo e devolvo bafoa da no calafio fecho ma a mão deno do bolo, poco egada o pecoço e a oelha na gola da capa e fecho o olho ine.
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Percebo porém qaqe cosa dfsa daí a mntos. scancao as plpebras vejo ma nesga de cé estelado nvens se abndo ma grande la Bato o cacmbo até svazo fco em pé desentopeçome olo em volta vejo pasagem notrna mas ea. E po sobe ea avança o p mero aco da ladea da memóa" qe como m vadto nqanto começo a sb va coocando sas pastas de cntopéa. Esto na câmaa escra dante das cbas de evela xa e avar os flmes Kodak super speed Destampo o pmeo tanqe vetcal soego ma das tês adogafas mon tada em se caxlo metco examnoa por tanspaênca ente à antena ·vemea vejo qe sob o efeto da gcna os contrastes j srgram em Aaxoa enfandoa no fxador verfco a segnda a concópa banca de bro dm estômago lcea fbosa na peqena cvata; sspendo a tercera m crâno de pefl com sa estta trabecar penetração sfcente paa os seos esfenodas Não se a sede o o polero da ama? ! Depos qe a solção redz e completa o pocesso transfro os lmes paa a banera de lava Enxgo as mãos vo sa da câmara esca e nsto o teefone (nstalado al dento toca. se meoda exato. Coo o fone ao ovdo. Msca de oqesta O Largo de Haendel como sempe ao meoda de segnda a sbado. A msca qe segndo Renata, defne a mna índoe Escto sondo. Depos a voz de Renata não pra mas de falar descendo e sbndo de tom ora nomatva oa save em dados momentos neta em otros convncente termnando íntma em femnna como ma caíca Pmero pergnta como va a alma. Depos o qe fz de note sto é" se saí se o se me sqec dela . . A segr dz como me aco" qando passe peo Posto 5 a camno do ospta Cona qe j nadaa 8
q fzera gnstca qe ogara peteca Procra expcar a temperatra da ga a beeza da manã trans úcda o tom de oro da area a tonadade entre âmbar e esmerada das ondas E sem transção propramente dta me pergnta de cofre se concebo ma poetsa fea adnca e anda por cma vestda feto embaxatrz" Não compreendo Ea então me expca qe depos de detada abrra o vro de Edt twe Compreendo concordo; ea d mas rsadas nteressantes pergnta por qe fo qe e de aqee vro crtca os poemas ronza o narz e prncpamente os oos da atoa ndaga por qe ser qe mesmo a rgna Woof tem ns oos tão dros Da passa sem pasa a amentar qe só certas ntegêncas tenam m sembante de acordo com a pótese" do etor Pergntoe ns exempos de ta rardade. Então d ma rsada probemtca e não cta nenm mas decara qe o motvo do teefonema é avsar qe vr" cdade; e expca onde a devo esperar Penso qe va desgar mas sso fo apenas parte de expedente; agora é e começa a conversa Prmero nsste comgo qe não me esqeça de amoçar qe me amente bem. Dto sto em tom materna confessa" qe se decepcono com o smro dos captos do me ftro romance (e qe e entrege qaro das antes Por qe motvo nssto em romancesros em obras de artesanato? Impca com a vastdão enccopédca dos mes vros Pretende convencerme qe devo tomar como paradgma de tamano a Snfona astora, de Gde o Goovm, de Wassermann Respondoe categorcamente qe abranjo perodos" qe só se gar com mtas rédeas qe não trabao com personagens e sm com geraçs. Refete de dz qe tavez e tena razão afrma qe só escrevere o me vro essen ca qando ea morrer Qe só escrevere m vro dgno de mm qando o sofrmento me deprar do conceto órfco E qe se encarregar de m da me pôr na obrgação de dar em teratra não o barroco mas a qadade de q so capaz; mas qe para sso ter de desaparecer porqe me 2
paa como o aegretto atrapao Beetoven obrgan o a sa da sncerdade grandosa do vvace e do presto no assa da VII snfona Entaboamos ma atercação Respondoe qe o ae tto é a parte maor em tamano e em beeza da VII; ea r e mm, astma profndamente ovr decaração tão ngê a ma boca Dz do pano, da essênca dos movmen ts da VII e qe não entende como é qe o grande tactrno ve a fraqeza mozarteana de ncr ma parte gratta, brboetas e cobrs, mero baado, nm connto tão severo, to pantesta Da a nstantes estamos na nossa grande spta de sempre E a fngr qe prefro Rave a Debssy, a ferver de bro, a descomporme com ma gaarda me ona Para o pacto de paz provsóra me ntma a e dar m presente, a Gymnopéde I e II nm dsco só m, por csa do oboé Expca qe antgamente spna qe o ns trmento mas · parecdo com a voz mana fosse o voon co mas qe o voonceo agora a rrta sobremanera por tmbre gtra de soóqo de Macbet, ao passo qe o boé e parece pra m poco, pensa, procra a compara o m monóogo de Hamet m, o Macbet não é ama, � temperamento, ao passo qe o oboé, como a voz de Hamt, é ama Tragédas mto dversas Prefere a segnda ce propósto em asseveração tão orgna Agora sa voz baxa m poco, vra sssrro Dz a ora exata do dentsta, acrescenta qe qer ver só onde a vo evar das qatro às ses da tarde E desga ao da câmara escra, redo protocoos, preenco f cas, voto ao aboratóro para pôr os fmes a secar, dspo aventa, sao para o amoço, procro ser obedente ao ped d e recomendação de Renata Depos me encamno para Ra do Ovdor, rente às vtrnas, paro dante dma expoção de vros, entro na oa de dscos, soome nma cabna, ço a Gymnopéde teno a sensação dm amento, não ceto o nome de ta treco por não me arecer absota mente qe condga com o estado de ama qe representa 8
Adquro o dsco volto para o trabao deo o envelope com o dsco perto da mquna de escrever ono utra vez o avental sao pela varanda entro na bbloteca procuro num arousse a palavra "gymnopédie eo releo e medto sobre o que dz o verbete Não postvamente tal nome não pode de modo algum aplcarse àquela msca olto para o gabnete termno por acar o nome belssmo uma vez abstrando o sentdo exato da palavra. entado dante do negatoscópo faço grfcos assno os protocolos j redgdos entro na câmara escura tro as rado grafas do secador elétrco cortoles as pontas carmboas prendo os reatóros enfo cada qual em seu envelope passo a atender centes Atendo a um fraturado abaxo a mesa ctor vou carregar o hassis radografo uma artculação do tornozelo revelo fxo mostro ao pacente a fratura do calcâneo explcole que cau de certa altura vejoo arregalar muto os olos por fm confessa que teve que pular duma janla alta para uma rea por causa da batda da polca a uma casa clandestna de jogo. Devolvoo ao ambulatóro clnco depos de explcar que três qualdades de fratura do calcâneo cada qual decorrente duma forma de queda em salto Entra outro clente atendoo j com óculos de acomo dação a sala mersa numa déb luz azulada as cortnas das janelas e da porta bem descdas E da a pouco acalco o pedal o transformador ca a sala fca totalmente escura e a panta la fluoroscópca ntercepta uma magem torcca A lumno sdade opalescente dos dos pulmões rodea o medastno como dos mares batendo suas vagas esverdeadas contra um contnente Depos reduzo o dafragma da lâmpada ao mnmo e percorro de cma a baxo de fora a dentro cada emtórax Acendo a luz o doente se veste calado enquanto retro as luvas Prosseguem as oras do expedente al na sede do Caduceu com a sua sére de exames de rota. Ao fm de mea dza de radografas me feco na câmara escura a revellas
ver os diagnósticos suspendendo cada filme à atura da anterna antiactínica Um pulmão colabad por pneumotórax desviando o coração; aderêncas no ápc� ; qudo rente ao dafragma Uma vesícua bar repeta de luos, como romã evdenciando seus bagos transparentes. ma couna dorsa Um cecoapêndice. Uma fratura de cotoveo Uma teerradografia Deixo os seis fimes na cuba de gua corrente, vou preencher as fchas Faço por escrito um peddo de drogas e de materal radiográfico Mudo a fita d mquina portáti Remgton inspeciono novamente, já aora no negatoscópo, cada flme, preencho com o dagnótico o espaço em branco dos protocoos, acabo de redigios E assim passou a tarde. Dispo o aveta aeito os cabeos, vsto o paletó, pego no chapéu e no disco, sao, desço peo elevador Tarde magnífca. Atravesso a avenda paro em dado trecho da caçada, verifco a ora eata, inspecono os autóveis que porventura se abeiram do meiofio. Fco assm à Qeriva, solado mas sempre rente à mutidão naquele trecho conhecdíssimo e imutáve desde a minha adolescência, enre a Equtativa e o Café São Paulo. Apenas um arranhacéu e mais além uma série de andames he modfcam o aspect do postanstantâneo de centro de cdade Começo a senirme alvoroçado, fastome para unto uma das vitrnas da asa Lohner, sem pre vgiando as imedações. Movimento inessante de ônibs, ts e carros particuares Brados de orneiros, trechos de conversas de transeuntes. Povo em duas tras ntermnáves, ora densas, ora aas A todo nstante ela deve descer do !rro da ta Dsfaro e quase me escondo como se transeunts pudessem presentir a razão de eu estar a. Prudência tntva, e na ver dade desnecessária á que o lugar mais sereto do mundo é e rua Nsto passa por mm um agrupamnto heterogêneo, depos um vulto que d meu nome ba, guturalmente e ue prossegue É ela Onde teria descdo? Acompanhoa de longe. Insinuome por entre pessoas, entr no vestíbulo do e
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arranaéu, fio parado à espera dos eevadores bem unto dla, sentindo sua atenção aerta e seu feitio embeveido Abrese a porta dum eevador esoando gente Entra um grupo O asensor desia para os dares; estou num anto ao seu ado into sua mão presa na mina Ea sata no oitavo andar. Prossigo até ao déimo Desço peas esa das passo pea saa de espera do dentsta Está soina em pé, foeando uma revista ême dsfarça, aproimase da porta, om uma atitude ao mesmo tempo serena e auteosa O eevador, desendo, pára Entro, asssto à entrada de outras pessoas nos andares pares Cego ao résdoão Agora vou tomar afé omprar igarros Depois voto obedientemente para aqua açada e me ooo em um ponto donde possa vigar o vestbuo do prédio Aquee tre o entre 7 de etembro e a Rua do Ouvidor é, de ambos os ados, uma pataforma ortada do Rio de Janeiro uma lâmina de istologia onde tudo se ontém: as tiras em stido oposto do tráfego ininterrupto de ônibus, aminões, táis, arros de uxo om estrépito simutâneo, presenças itineran tes de popuação, através de seus aspetos mais rotineiros e exepionais evideniando uma variante inrve de estados sios, profissionais trejeitos, voes gestos, ores disposi ções, as araterstias mais agudas e diferentes sobressaindo por entre os treos das açadas onde quatro poias per passam arregando fieras de gente. E o todo é tanto um flagrante arioa e brasileiro omo uma varite ou paródia feita por omparsas, dos mutos outros fagrantes de treos de qualquer grande apta em ora de tarde de verão Cada ve que os eevadores á dentro da passagem desarrgam gente observo Por fm aabo vendo seu ves tido seu apéu, todo o seu feito inonfunve e essenia e que vem rese e se define em ategoria e em pormenor até se inserir na multidão egue pea alçada abaio naquee ritmo de ompostura neutra, atravessa a esquina, ontnua some e reaparee à meda que a sigo e que gupos a ntereptam e ivram ou 8
sempre a determnada dstância Entra numa ivraria e quando cego a surpreendo com o busto igeiramene voldo para as bancas de vros eoa afagar a capa do meu romance, disfarça, sair novamente, ser unidade imóve e rtmica den tro da mutidão Depois atravessa a avenida com desenvolu ra, etémse diante uma virna somene para verificr se a acompano demanda a Rua a Assembéia em direção ao argo da Carioca, aravessaa em dois ances para o ado da muraa do Conveno de ano Antônio percorre o treco onde outrora foi a Imprensa Nacona. Eu então me drio ao ponto de estacionamento onde deixei o tut, retiroo manobrando com certa dificuldade tamano é o apero e nmero de veculos i naquea ora; embarafusto para a Rua enador Dantas inspecionando as duas caçadas De repente a veo irromper de denro duma casa de anuiades Está de ócuos escuros que e dão uma severidade de cautea imediata. Bem perto dea, paro rente à caçada Passa pea frente do radiador, abre a pori noa cuo feco eu á sotara, entra com aquee modo severo e nsantâneo e sempe Assim que me iberto do congestionamento de esquinas e das fas para á do Passeio Pbico e da Praça Paris, iso é, ogo que veo adane de mim as pistas e aamedas da Gória, o Russe, caco a soa no aceerador, veo passar a paisagem una a muraa baixa, do mar igua, me incorporo à simetia dos demais carros, utrapassoos, veo a tarde radio sa em anta Teresa e na Gória, distngo o recoe de brone do Pão de Açcar e do Corcovao, atino o amengo, e a curva da Amendoeira, sempre senindo ai embaixo, escondido sobre o meu oeo, aquee rosto pousado de perfi. Uma das mnas mãos, enquanto seguro e manobro a dire ção, e roça a cabeeira e a testa, e até mesmo a gola do taeu eo que está com o capéu e a bosa no coo Mas agora, antes de entrarmos na praia de Botafogo, Renata evanta a cabeça, ecompõe os cabeos, reaeita os ócuos esfumados, fica com a fisionomia e o busto incisivos,
assm atia e ent e e nesism, muit atenta as cars que passam. Dent e nte mnuts se tant esta ms além a aga Rig e Freitas e Hipórm ten in p entr, pr Sã Cemente e ag s eões e aa ai Jarim tânc Pa autmóel salt, u ta pela fente Stutz ela se senta ante a reçã, eu a seu la ea á uma saía " angente, tca paa fun Len, em ireçã á a Aenia Niemeye Cm a elciae seus caels fmam em sua testa e em suas têmpras aspects fleuss e meusa. Galhaa e ia, impele ca pela primea suia em cua passa ms p uma espéce e gaganta e penhascs Depis entã ea intmete mt ptente pela paisagem aiante, em alta elciae. À esquea, lmitaamente, até à Áfica sem úia Atântic a afa selagem i e túmi Vams a ta pea estaa em cnja a en só a mua lha e cean ra flanc que esce em permanente pr mntói chei e plantas u em ãs e aeia fman praias e angas. Depis a guta a mprensa a estaa ea ltral faz uma alça ce em seta a la Glf Clu. O ca emaausta paa Já, faz a cua fechaa espetacuamente esce em plans heliciais e fus pa a aiaa, pssegue um à aa a ijuca A caelea a en as mãs menas, e eas atas agaaas a lante, st estica cm ele e pa s óculs pets lhe an um a categóc Renata nã fala, nã i pa a nçã a espnsailae e e epente pára cm estaalhaç Pr quê? Paa que eu cmpe as fes tas umas crianças que aançaam ferecenas. O ca ecmeça a ana estu seguan açaas úmias e ganes líise Chegams assim a uma espéce e tuna ne uma estaa peenta ai paa Jacarepaguá ente a um mangual. Outs cars paras m mcam Pescaes Caneis ncaams ca t fecha en
u m de pgue. E e mu lépd ecle um cn p cu d me báb Aem ; g end n bc pde Re jgnd l, um um fcm bd cm num cená p é. Decem um el d d e d p que s plng bd de . D ld p c p de g lg, ped d Gáe, mcç e láce d d e cá dun em fm Defe upefíce d m que me cenmee Am, em men de um ue npçã de ceá D eln ubn clçd e equ m cfu d cdde p eg báb d eng lém d Gáe. Lg que l d c, Re p, m deçã, dend ce de ecn m l pé, pee d e eme p be e dud equ c queed lcnçál egun eu p e eu llu A g m, cecem p pgem elgem A fgu múpl e u de Re mm me fem e decm mpçe M cd nme que bd, ceâd, need de, nnf éde, cáe elíde, el que ene eçã b ne nme mlógc, me pud de e me decmpe cm epíe dede de c N edde, m ceu mb em mgen c que e empe éd e dfeee, bem umn e ul cl que é pen e que e b íd, mu d ópc n mám Ag em ed p, e é e fegne, zend de e p e de eu cc ee p mn cbeç. Cm empe e é em pme me, eu c em cmpeme n e e cne ee Gde, Pu , Mg g, k Tm lfe Dep muc: Rel, Debuy kófe Ouçle dep z de cl dze c d e n d que e cm de fcíc, já que
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c um e nós tem pópi e que junts nã tems nenhu m só ceistin escni em cinems em psseis ssi à mgem mun em cness puentes pe telefne Qun te pcuei eemente epis que cnsegui cnhecee psse igime pis cnteceu que se ppusem cnie em tei is sees eitn is pssíel mtis p pems e cnsciênci A sciee nã ns pôs inte um u F pecis que esceesses es s p que eu puesse e que m es que sens lie tnhs, p enã nscen ent e mim ten ti lúc um esclh já que ieit um pçã esm sece ns é e Cm fi que nã ns pes sentims s? Ac cm nçã is e se u p pi espete e mnhã qun psss p Hs pitl Sã Csme telente n h teu epeiente n Cuceu e ee é que em tis csiões e mesm g ns estms iluin cm cutíssims simulcs e i, já que há ees A VDA P eempl, ntes que niteç síms qui, eisme pet minh cs segues p junt e teus pis, e que pss he entã? A minh i e tu i, em is plns eentes, tu cm teu mun ms le eu cm meu, e P que nã ps cnse f e mim e sm pens ent cm um sege nçã integl cm que c ts s s e tems si p s e ís p um pleniue hmnis? Ms nsce i eps e mim sm pis sempe c ce, ntes sl e me impõe ele scil e méstic Sei que n minh cnsciênc nã cnsie e nem pecmins queete em e m el sem nsgessões nem emustes Cluse eflein n que isse cnsieu: E cm é que ciente iss tu e cet nem ten t seque lte, intempe ceguei estin que in eu em plen lescênci me çu ns sus mlhs? Que pssu se minh ese que te cnheci? Teus lis cím p me cs em minhs ãs Estueite e cmpeente tés eles tie eeçã e que es 9
aaigma human mas nente m a minha eetatia e mulhe Iss tea que se mera efaçã teóa e eentual e fat se iu em mim um inteesse uma ursae que te que sfea uante mais e an, sem saer etamente naa e t, a tua eistênia até que nã me ue nte mas e te esei. em ste que nã f leanae, que nã f temeament e sim ag ae m uma le uma ataçã Cnheente essalmente es iniu efia que a essênia estaa mlaa num níu el qual sent ese entã uma simata esente. Reu ia eemtiamente a fraterniae ist hae tu mais que ea um est intansníel. Haen tal eme lh que é entã que quer e t, á que me satsfaç aenas em fala ntig a telefne em me asta ntg num esã mun em me senta has a teu la num inema esu lhu aa ma eante, estiuse mais na areia m as mãs utas s a nua sse eaga m sílaas quentes: Que é que quer e t? anta isa e naa . nfint e tanstói eten e nstante. ss é que tenh que quee, "ní intestal mi seia ea e aaetaia remrs. ra, nã amt ue ea e ems injunções e mles e ers intefiam na nssa lentue Que areça uma lenitue iôna a ilusã e em nã fa mal. Só e se assim; lg, tenh que a a esse m um sent altíssm aa além em e mal, tem e limita eria si m tems es junts rina em ança, su em áes t ma anh ns mesms rs e aheias estua ns mesms lis, ist mun e mãs aas e junts tems entra na alesênia Meneu a aeça e euiu Cet a ns nheems E esse íg e ns haems nhei reunu em quê? Na lástima lani nante e só entã tare emais ns sentims imãs see 1
tmente Cnhecemns e f ecs qe td cntnsse cm dntes Sm d Nã nós. A d És s mes estnge Mesm mm, em mnh cs és qe está dstnte qe nã m cmg, cntemâne s métc mm em td, ms td M te cnhec, sem nfmçã seg de te cáte, de t cndçã sc, dnhe g sem ssbdde de eqc nem de eng n qe te qei qe te cnhecend eceb nstntne mente eeçã dm edênc gntnd t cteg F m edênc qe nã est de ções ms sm dm e Dm e, entendes? Jms me dececnás, qe sms m tm de es. ems qe eset njnções sees nã sá em nd cs de Des e de cet . ct cntentmns cm este seged, de fm ee sbstt m estd qe fts emes mssbtm Mnh cnscênc me é testemnh de cm nã te tee nd, cm m cn Nã és m céscm cm ntençã de sbsttt Nã esqdnh cets ecesss qe s cnsde scssns mesm send e tm Nã deende me qee bem de nenhm hóese em ebçã. Nã estd nenhm ssbdde tem, nã cc nenhm snh qe s bg d Qe te bem á e seme sem d esenç de qe ezçã áe máe, sem gd css nem s bbddes; mt mens s mhe ne ccnstâncs Encme, defn se sentment tse dm msté P eem es nã de td? A músc nã de td? Assm nss s dedde. D mesmssm fm. Qnd cet nte ós mts ts de nsôns bt n cbeç cmeendend qe se ss em mm, st é, qe te qe bem e qe t sentment e m, cmece c nã mne de tzá nem de ná e sm qe e qe e f dee; meh, qe e qe t sentment f de mm Um c m nsenst, nã Um tnc, m mstc nã
Chee pefei e mih fmçã ml, mih egçã lúi p migie, eifiquei que pei me que l seime fse mi sempe ã im s iuções ees que ã se eisse u em ess sesiis Ei heee is que fiz mui emp se me epu impssíel Alisei que sesções seim esss que, iógi me espes. Aliseis m mulhe Aliseis m lm Aliseis m um e ei pess, eu Ciul pel mih i, lg ei um ái e um eségi A mim mesm me juei h mis lúi e mihs efleões, ã fei em il Am ã é pes uisie isi, çã. Quee epis que e hei que ee ós m fsse i em mum, impssíel pes seque Reui um se ime semei l mições ilis sei mes m que pliál m em egóis se pli u ispel p que e us e gigem see Assim ei p e eez e que ss s ã peis em mesm supe s ls m plems e siêi, pis p e quee em ã eessi sgei sções á que meu seime p i ã supõe igimee esgems. Se e elef esi, se s ems m máim uel, se ã s eems em flições em que em eeis se iems emhs em epeiees, u u eu isiu mições, é pque ims iimee que há que sup um es us e uel e e ez e ã e gúi e e iism Alisume, peguu Ahs que esu sfism pee mim mesm Meeei imee eç Jge, se ã sms lies, que liee fi ess que igims? De eeems Ou hegms el pel esã eiee e ees que eims ss fei ã e s Fiu lgum emp l, pes. E epis isse m seeie: 3
Bqei em peta em filóf e epi em ant ma palaa m tanti ata cncet ma ceptel e ignifica m ecneij Pcei pcei flhean li e mai li pi peciaa e qalqe infmaçã ma jetiiae epican efinin ecla ecen fenômen qe e aa a n entiment A ca e inetiga em ã etaa qae cnclin qe tal palaa e a teia qe inenta nem qe tiee qe fni aicai e einência paa fma m nelgim inican eta imanente e emaentança teete Oia Bach e Haenel paa e e me inha ece me êtae tal palaa; aanaa taçõe fancea e Rilke a im e entene em tê a a Eleg de Díno efeente a am; flheaa telgia cnltaa mtic cm Sã Jã a Cz até qe p imple aca ceta nite nm l qalqe encntei Ct ma encntei Qe palaa é Nã ig enh me qe caçe e mm Qe me jlge cmplicaa Qe palaa é J qe nã me ach ila intleel in cel Aina aga qan e inha iigin pea Aeni a Niemeye me iia mtan ic e Gymnopéde qe tal nme gymnopde nã cnizia em naa cm a múica ma qe ilaa ea ma palaa nita eea mical Pi em A palaa ifcl qe eci é peten ia ma tem iafaneiae Qe palaa é . Nã ig é qe me encaegei ela e nã t Fez mençã e leantae Agaeilhe p intimeia aim imilizaa a ize qe palaa ea Deatee ente i a ha n me e lógi ate cm a mã ma na ta git qe j ea tae ti apat e eai caac limp a aeia tnzel e pé peime lenç efeg pela pena aa até a atelh gm calçe eti caac 4
J s, emelh e pa sumia n pete, q numa fena H paa la pst, paa a pea a Gáea " t eantuse estenenme as mãs paa que . 1 1 enamnhuse paa la a aeia ne eia 1 1 1 E ei zen:
na aga te elaei uma isa que já saias e unts usufums um sentime que ns asta t'n nós a et e ee u pa quant a um pass as Saes que esse pass é mpssel N am, h em e a muhe esejam a uniã m finaliae e eps m feqêna Pis em, nã que paee iginal m a apsa que isse que as uas esaam ees Se f a ntae estin nmal que ns nheçams um a m mem e mulhe iss só se aá se nã tiems que tans ei leis e njuntuas legais Aeitan tal estiçã que ae enha a se pemanente nã estu aean e ne huma içã pal ntnta eena e humana ampu su atua que se nfine n plaôni u se tansgue ptan pela sulmaçã mstia Nã. esej que ete em sem eus nem aançs. Limpiamente Cntnuu a fala mas já aga m num sllóqui Sei que estu inlua ent e sanções que se ansgei mesm que seja em pensaments á estaei pe aan Oa nã me passa pela mente se pes qual que tansgessã u epeene feminin, paa te quee em ps aç que sint nã se esa em esespe m se eu me eatesse na ema uma hipótese pi ua u leasse uin plans paa sua pssiitaçã Ema na eae nssas ias is seam apataas tu man m teus pais eu ien na mnha asa m meu mpmiss, nã su iatua que se nuta e espeanças tusas que se intique e anseis queen tansp u anja meis e tansp stáuls. A minha stuaçã eis 5
e só chegams a cnhecens epis que tal siuaçã a ea ese mui uma ealiae Eienemene, n plan een se taa uma limaçã que eiams cnsiea p escúpul Su em mais que mulhe apenas Cm mulhe, natual que me sinta s ees n lmia e aeas Nã neg que e e em quan me seenham cnsiea ções cnfusas esqusitas mesm Em tais mmens aeigu que paa s sentis até mesm paa a alma, seia pecis uma flsfa paa ansp ilema e u esquece u lua cna al iniiçã Cm ciatua hei e eagi quan a esse emate ene a ealiae e a lusã Mas ais estas puamene feminns se esngem a snmas e insaisa çã apenas, pque sempe mesm uane tais acicnis nss seniment se me apesenta tal qual um unf Mstu ma, a mnanha a una que esapaeca sem im Paams iane canal p ne a laga se lgaa a ma e que naquela ha paeca um cnut lacmal a aaa lemban uma plpea ine O ma aaa bami s, ls e agas se queaam esenticamene. Psseguims, passan aga p um chã ne ea e cajueis e ameneias um btequm esena seu elha e zinc e sua sce e alcã pm Em cma uma paelea pet a mquna e aze e cnsea sees um aa ntcas e foobll Num mcam sla cm pas negas e janelas es cuas qual pailhã e leps leann um elh só e calçã e pesca e aas e taumaug ns lhaa, sena p ts um caie ne epunha pencas e caan guejs e bages Seus nets cauzs saíam l e ent a caana e ns eaam eecen cuós, guiaãs, scós ingas e eéus Ene alas mias e muis e anngas um gup aca aa seu - j aga ançan n alpene a sm e gans e ilas, em cmpleta ebeeia, hmens e mulhees em tajes elhs e anh. P ene ngazes umams 6
be gmbo Ret eot, rio gs rs o gmbo srgi fibroso omo m iz . rmos pr o bote O repúso otor , nn qel pisgem gor esol om m friso cã O tmos? Qe região er ess limit pelo IH> leo qse lis, pel per Ge ssim w el i imperi e Jrepg? mos mis e mei hor pel lgo, peio e t os sofreo epressão ôreg o repúslo e tor possel qele mo brro e selgem trsormr oss feiie em eslimeto Sbimos pr o Jo em mpeto e propsão zigez ete epois em giros qse heioiis. imos omo pltorm is e meói o oeo embio, j om m rol eso. Eqto esímos pr São oro, o Gol b e Ge Peqe, Ret l, tet séri, teo eposto os ólos pretos ess o qeio o me omro. oemos mete lgo Rorigo e Freits etre o Lelo e pem, etrmos pr op pelo orte etre s els sspess em rohs. E í mitos m r trsersl em perto s esqi, estqei o Sttz. Aperto mih mão grr o ote, firmo os los e isse Aqe plr qe se pt o osso seti eto é . po o sorri, rio orgem . ússi E, esgi e ligeir slto, orre e iro esqi De olt pr s, Aei ieir Soto, prorei eorr plr ússi qe jmis oir Assim qe hegei orri à ibliote ri o iiorio Moris e fi orr o sigiio Ret esolher bem. "Espço trs o trmor, sie 97
I Na launa nega há aga uma tama as pmeas a madas anda alas duma tesstua Olh a ent da tea ula efle que fmament pulsátl aí depõe E d fund dessa espée de açude se d passad a de Re na ta me faland pel teefne Cm a a alma? enh uma supesa paa nta m pjet estupend ndag d que se tata E ela meça a nsdea m muta adade m sea ótm se pudéssems passa semanas numa faenda Epame que este ente Resende e tataa uma mundade de fnandeses ganads em peatas e que a espsa d hefe aluga edfí da asagande m htel de féas. Faa que só há mment deeas ns tês das de anaal e um pu duante a tem pada de féas n mas nã haend quase hóspedes p falta de pudade nenete e p ausa da ausêna de sentd pát ds dns Que nã e_ste ppamente nft a faenda em s send um asaã dead de muta mata e de muta água m passes admáes Que nesu mas de mea ha m Júa que e de lá e m dna Maa Emíla que tem uma faenda pet. Que eqentam Camapuã alguns estanges gente que em nad ns estaa. Que s tas fnandeses sã famías end em asas à pate em me à laua íta gente me ngênua paa nós hea de pjets ealáes p falta de apta edadea lôna de ptestantes tentand uma da à Russeau fusã esqusta de peatsm e panteísm mas taalhand em ã á que só s jus efeentes a paga ments atasads ã a uma enmdade. À gusa de nfmaçã lustand que d nta p ente sadas umas seações de Júa que lá passu s das de anaal ente suíçs sues ngleses judeus e an ás numa edadea atmsfea de Bae de línguas e de
uet mens eótc aecend Stndeg ' : e elegante lemand a Mae West A eg assa a elica em que se esta a ssii ae e aa mai ta jet i a eaase é que
tncias ceã Assim fic saend ema es nem citaçã de nmes, que aeá uma e a Ac gaça nessa fase cuj inal aece c o mnte Sim aeá a ausência de alguém mais m ma agem a su Cmssã d gen, nquéit a d mnistéi. Que tud se está aaeland cialmente sem nteeência sua Que tem sid mut dente Que á tês dias em ensand na ailidade de jet analisand cm mai citéi andese alega anteend que ssa i a se essa nesga de magina s asseis a caa a escalada a cumes, as cusões ea mata Pmete mstame fts lndssimas aisagens magnfcas festas ecants d Paque Nana caceias midáeis cm Véu da Nia e Ma ma Sua se inflama e me cmunica entusiasm que nfest fazend eguntas a ue ea esnde cm nes (N etáu da nite aqui na suida aa a sea aga :í istem lais que se agegam à uminsidade ala d lua me que a lua se escnde atás de nuens negeantes ta a amause e se aua a audiçã is, u cntetua icscóica d siênc u estidula sutil de gis á uma sistente açã neste ácu. Quand dsc da lua meça a desentanase da fímia ala da nuem ej tud tiladamente cm se estiesse acmetid duma emia sia Mas a lua ttal ime im e a aisagem msta ta e cmeç da mina adea da memóia eca ada de aa) stu de é em atás uind uma questa ineste Diante de mim em declie caeças e ms em 99
muits ileirs, cm semireves inserids em puts e mis puts. Um jt umins ere tel Filme rncês cm Miche Mrgn e Jen Gin Rent e ti estã demrnd Cd vult que entr, cd grup que se esgueir eu nlis pr ver se s dis ting Pr im entrm s dus O empregd desce pel pssgem inclind e hes indic um ieir nde há ugres Venh, sentme seu ld Rent envt num hl de Arpge Assistims ime de mãs dds, mr mr squecems ime, lhmns, percrr s veis d drs ds sus mãs ve seu semnte quilin, s grndes hs, legri suve ds seus láis. Perce murmurr meu nme u pens er que setr, dd empenh em nã serms pressentids pel ti Aquel primidde tã rr pssíve pens um vez u utr tem n entett um relidde íntim Que estrnh que é t d presenç d pess md nur tds s demis Apresentse nã cm sntese ds utrs criturs ms cm eceçã u dmentl Cd vez que cminávms m encntr num nem esperávms cm nsiedde que hr e me de le ment d mund de primçã du, té ns inserirms devers num nich de smrs, num diminu ód de êtse Rent esculpi n r cm s mãs um giv, um dússi nde quedávms cm dentr dum cnc O mund em redr dse crescente de eperiênci que emt sensiiliddes, nd pdi cntr rç de enev que ns insulv d pssd d presente, ds mutidões, d relidde nrml e d rtin prticur Quedávms livres de preensões, nulvmse s pessimisms integrlmente, jungins um mútu trnse de eusã êl ns mnhãs u ns trdes já de si tã es er cm se Pst 5 ssumisse mplidã nimd de pesi cm se ímri td d cen, desde Leme té igre jinh de Cpcn, u desde Ipnem té Len, u rl ds mntnhs desde s Pineirs e ijuc té Pe 00
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etem qu tópc p cteg mtc e ut me meteâne t cm Heb e mn Etó e Pnt un em e empe pntet e lc M êl ecetmete em me ml pe num peh p gu cntt e cnegu um tlég e tun ecet pe ut eçã jm u bementunç tee eu mte ec ncel que tã pemtumente e epe t te à n t mé e ele pc éem e m ctegóc cene t etg. M chegu em e elz p tl en M n n e junh ce ez el me e ue n eu e Pquet pel útm bc que cheg mente Ague h e beec cm etum nt Fz tjet Gub et ente uc e peue buguee e luze e Nteó cgue e bó um et ete úc e âm e n peguç me hm lh cm e eu qul Ue emege p ete gu g uc e m cm e epetn Gluc ue ncógt p encntme cm Ae (Quem kz e ncógt u elce ã buc empe cm çã n mt) m Pquet me g p meçõe ch ,ar cll me em ecuã elt. P nã e ent p lgum tneunte ctg me ete n cntemp R e Jne cucnte e luze té ' ecute pme cmp Lrgo e Heel >u bo s e et mu. Etã bee ptã cuj h eque g e entebu {t me tmu mã e ent em puc entm um jmne que bem ze n tp u 0
d Rpri mlr távm pid um rmnã u pt blutrd utr minir n im d mbr mpt d prfum tntnt Fim ntd n ã m im dum p mnt dbrd, prn tndid pr br grm, dr pid n mdir Vglum já nã vivifivm gr md tuf O mr nã tin ruíd nã d lnt btr d nd durnt mré prguiç vz lur bri m trmluznt à urd d il Brió vím ntã frvr d rdum b uprfíi D mã dd n lávm ld D und m und Rnt purv uvid virnd but n dirçã d , tnt utl unt à prim rmm à ti Nêmi Em guid virv pr mim, rri, lnd lng d minir, ln d dd, flr mi flr imuld rndnt; tã frgv m n mã té virrm m, diznd: Ai, i, Rnt; muit juíz! A r dpr pvm n ntmpl çõ rípr; nti gt d rvl pingrm br nó El igi u u fi ld; mtrvm fzim prbr prig m dd intnt m fz pur bç br u l fiu fgrm bl, vitnd riir mu rt E bv um pu mblnt, lvm d prt u fiinmi triguir tmv um r d dçur, u d nvlnç, m tud uil f pur fnti, n mtu, u m Ipnm, l m Putá, unid ó pl imginçã Dpi n ltrnu rguu mu but ditu n mu l; nã nntiu u l rii rt diu pn u fiz d mã unid um n nd pir vã tépid d u râni u blir ffv Ou m lv, u fv l, m drmir A mdrugd mçu frir Entã lvntu but intu mig grimnt u m rgu um pu, puu mt, jitu d md ntinur frrnd grmd tmbém brir n bç t, ji 0
doa e das oglas aeaos esgadados da oe e do o osqe. as ãos segava de eoo ao se peo e de eoo ao e as aas daqee xale o povsado Raos axo A qe Reaa eso ve pxa e paa a ee as aas da aa aos o os osos esoddos vedo só a eva aveldada e ovdo ossas espações. Ua vez o oa ea eeaa poqo a oea a deção da vaada e das jaelas esava volava a esode a aeça e a oos e E odo esse epo e veo a da de de epee aaçála e ola de ejos. Mas ass qe ea aa seea oeço a epolgae e a vadla a Reaa se eoso e de eoo ao aaaão a a aa O oso de ada qal eegdo poo o oo e osevação ae a e peadoa. De so ela se desveo e dsse Joge, va e oa " Olea sodo eladoe a aa. Joge a pea aa às o e qaea. Qe oas são? Doaoos o as aeças apoadas a a oa vedo agdaee o qadae qe os poeos oava o e elógo de plso. Qao e dez." eso e devo ea á oeça a aea va eoa. Dexa o deo do aaaão. eo qe ea. eedeás deo o qe e z? . " egele eão E po a vez e epo alg aaás qe a ade . . e opoaeo Não e dexo o evolvee alo de gadão aavesso o jad oe paa a vaada s Coe seado, o a aa a aeça e os oos apoveea a paa aede esoddo gao depos e esed de osas o gaado dexado qe os aseos aaasse de eagae. Espeava a odo sae qe ela volasse do alg. lêo oal. Fqe ado setdo o oo pgo de ovao ae e e oso U lvo esee oeço a aesase odeado aqeá. Doe a aa agea e a d 0
an rm pl grama aax, al alamn para a rampa mnaa ar prã aí , m a andar pla praa, garr a n an a a, a mã ra a pgál nn a rpz da ara nan À n qarna vl para R nma ara m a pra gran px aman á xpnam a rplêna lívda plúma Emax ava qa prár Em ma nr m al r, r ma ran a ara ava az ad d aragm F aarm a alr da máqna n nr, pr a amné am d mã n l, qx apa pla gla rga, apé arra para a a pé n n an a rn m nrg a m rpr n glad. A ma ln nã Cmprn q ala Lrgo Hanl p Rnaa an m Paqá nã pra lnar m alda Ma rê a rrram m q d nal Call q mv nã avr vla anda para Cpaaana Ma na ard d qar a aparl na âmara ra Rnaa drn m m m r na ílaa mç a aprar, a amar lana, a pr q m q daqla n, q anla a mmra a ad nn draa" E xpl m m rav d amargra q ava pnaíma ng mma ada pr prlma aé d rm rlga E mr d a vz ranma d m vdn ad d rúpl Anda m q l d q mrlara d pa lr para la. Prgn íl da ra, mr graal nr à mdda q m a lmrand d nm. Dm q ava aland da ma Prnqm a r vêla, a am panála Advrm q nã aava zna Prm azr m ra z é gla d lng pla alçada 04
De to, mei ho eu me h no port um gno sí o préio quse onteo hor que Ru Gonçes Ds, sem tânsto e eulos, m speto enso não e tráego ms quse e estgnção, n ttue os tnseuntes se tnsomno num e urosies grtuits e e oness ros ime tsts tnto s lçs omo ru poprimente it esentno mis gente pr o que em momento, os upos se omno e peerêi nos ports e n rente Colomo e o Cueu Ru e péios os esteit mo s is e es o Oriente rómo, om soos ss ojs e eo ohers, mos e ioles u i está n tins e no trâsito ntenso e que e e ton n Não é um e esso o poo em si; é s um logouo esteito e ompio e pssgem e pe nêni e urguesi e e unonismo púlo e posões lieris e e poltios, só ns esqus, ese o ero s Floes té o Lgo Co reeeno uên s que ge em seus lnos omo oms ntes e eitos euios. oi po sus lçs que grosmente, m áis nterrupções, ompnhei Rent e Cmem que trm prmeio num o e rmrinho, epois num e hpéus, segui n Colomo. Aompnh seme seto e emoono reeeno su tenção ree e t eni um trin ou um pot e o. m os momentos multião nos tp Peri oh oriento p s quto çs um esqun té que eso sori, sçno om r e motejo Constntemente ese que onhei té l e 940 ompnhe ssm inógnto sso oi ino um sens �· esente que reun num espéie e r pe me eso ogo em quque ponto one eu esti e à su esper ou pou Bst minh o peer stí ou eieni 105
quaquer preocupaão ou dissaor evenual para ogo me nerpear Conhecia meus esados de alma s pelo om de minha conversa As dificuldades de comunicaão pessoa ornavam o eefone o nosso insrumeno mais eficiene amos a cinemas e a passeios quando sucedia o que não era muio raro aquea pessoa se ausenar do Rio em comissões e inqurios adminisraivos nas sucursais da sua reparião fisca Era por meio de longas conversas vivazes que ea me conava a prpria vida desde faos recenes a reminiscências de quando menina; e isso com saor inefável os pormenores ressalando aravs de efeios piorescos por enre risadas e erminologia álacre arindo dicoomizaões para voar depois ao eixo cenra Tamm o seu drama nimo permanene de vida domsica (por mais que evi asse referências e oeivaões) era em mim que achava derivaivo uscando o apaziguameno de perplexidades e vicissiudes Assim fiquei a par de sua exisência desde a infância a agora; dos momenos mais afiivos e dramáicos da sua vida de muher casada das ocasiões rficas do seu desarochar adoescene das qualidades especficas da a ndole e do seu emperameno; dos complexos ransferidos para souões ineecuais. Nem sempre porm enconrava souão em fugas ericas ficando não raro assoerada por aorrecimenos e proemas que a marcavam como perodos de acessos ccicos e nos dias normais era a naureza mais ransordane que imaginar se possa nos dias de nel deixava que a aessem raadas e mars de apreensões e angsias. Assim se no mais das vezes se deixava arreenar pea eeza do dia do cu do mar da maa da noie dos silêncios duma leiura e enão a sua palesra inesquecvel aravs da voz rouca aingia efeios a pásicos com as varianes mais ies peradas de apreciaões e devaneios amm aconecia que faos nimos e insopiados a deixassem em marasmos; e enão passava uma porão de dias sem eefonar imersa em souões anaggicas iso msicas e eu aps caueosa 0
ea teefonava ela ou se fehava dseta e deladamente ·m seus problemas ou pedia quase sooo: donde, logo que ssve impevistos passeios a toda veodade pelas estras longnquas até aaepaguá. Mais tade estalada a guera ritiava Htler e Cham ain om aodos oosos; a gostosamente da oméda de ussolin ou de Goeing; davalhes aelidos duma origina dade pasmosa omeçava a areditar em Roosevelt e em uhill sofia om as derotas na Polônia e na Noruega m a inéia de Gamen senta orro instintivo po Lava Assim em tudo a sua vbao sempe me sevia de este da sua nteligênia e ndole os dias de túnel (onforme designao sua) a voz já nas pmeas palavas me avisava só elo tom que "Gran es so os desetos, ó oge, gandes so os desertos o se tratava nuna de fatos materas e sim de estados de onvvio onjugal seus ebates promanando seme de ues es uja essênia no sendo exosta eu todavia les adi inhava a ausa� Realmente sempre ue me teefonava ou ue atendia telefonemas meus, "essugindo após um slêno inex iável de dias eu á ao ouvi o tmbre de sua voz saba e da a pouo ouvia, omo esosta s minhas peguntas efio "Gandes so os desetos, ó Joge grandes so s desetos! em seme se externava de todo eu tnha ue respe essa faia de alova na sua vida. Por mas que susetasse s iunstânias ontudo no me atevia a insta, prou va distala entabulando onvesa sobre músia, teatua, a guera. Toávamos imesses sobre os autoes uos vos eu lhe dava. la se ansava á de Aagon pnipiava n inteessase por uad, faziame erguntas sobre Herman esse ou Montae Às vezes eu he lia peo telefone iot 1 u Pastenak, Sá Caneio ou Fenando Pessoa Sem sabe omo pouo a pouo nos fomos omovendo uvistas epoos do passado e do pesente a minha 07
coelheira quao a projeo e programaõe lierária. Ea belecia que foi a cofiaa múua, caa qual comeou a ficar ao corree a via o ouro oa alma e compre eeo melhor Sempre que obreviham problema ou úvia o coulávamo eerceo e recebeo ifluê cia que eram refrigério e diagrama Queríamo empre aber a via um do ouro quao ao empo em que ão o falávamo ao elefoe, em que ão o ecorávamo em ciema em que ão aávamo e auomóvel pela Aveia Niemeyer e ao logo e maa e praia ubido a Ladeira o Acurra paao pela eraa do rio Redeor aigido o Alo a Boa Via deceo e erado pelo úel o rio omprio Eabelecemo uma permua e eibilidae ambém, ea ajuao e eevolveo meu cohecimeo e curio iae muicai e folclórica e eu em paga reribuio com livro e covera caloroa obre afka e Waerma. Depoi viera bem mai que impaia um eimeo mierioíimo primeiro ifuo e com ealaõe depoi lúcido. Loge e al iemaizaão e firmar em amizade amoroa poível omee urae a primeira correpoêcia e elefoema ubiu e ímpeo com o primeiro ecoro A hora em ciema iham qualquer coia de vibraão cripaa O paeio de carro em poo afaado e apree avam eejo e covívio e cohecimeo ão deiavam de er uma coragem coeida Ao ivé odavia, de com a reqüêcia ai eao e raubaciarem em placiez beaífica ou apea em alvoroo fugaz memo o raciocíio o gêero o a covera a Barra a Tijuca ão igifi cavam eão uma iciplia eórica, poi oa aureza e galvaizavam empre e cada vez mai, como uceera de moo íido aquela primeira maifeaão a oie e Paqueá quao de úbio eve que me dizer Jorge, vai embora Aim, chegávamo a ee paraoo ela vivia lá em ua reiêcia com a ua realiae aerior e aual ere iha e oliificava a aiga relaõe e amiga que eiam 08
s íni cnvv cm s prens mis nims e e bivelmene n rem emprl e espcil, se smsse hrs e s fs, prs excepcinis (elefnems, ps s ciems encnrs cnverss cnfsses referenes ss ec. , qe se e rele qniv sgniicv s xisênci Fzlhe es pergn, e el respni m scie inempesiv "Rems há qe mesm em ses mciçs só servem n máxm pr brn r sinms pss qe s lclóies Viv há ns ns c min gene, cm s mes s ese qe nsci nr-me evers êls sã me snge Qe seni en r pr eles Senmen e vergçã rel ene m bem. Deps me csei es cm rin ns g ps e cnheci Cnig en msrs fgzes vslmbes nã e vi, ms e prçes Sbressl-me enils sã m misri qe ibrl minh lm Sere s scer zen me ser Qe me vm iss Um ensçã gerl, e legri e m sensçã priclr e n �si r, se plenie mesm nã me bsri cm e en qe me cnenr cm mer frçã V explcr elhr n l mnnh m psr sen vê vl frmmen, e sene Um mineir n n m �ler mbm pe ver esse c rvs m pç prn remen Vêl-á esrel, qlqer r pr s prfne ne cnempl. Em mbs s ss c ms n prmeir eempl m c vl pens isc frmmen n r exempl
Be qe prcrv sfrir ess rçã. Um re m psei às Pners, cn s vi Fl ms 10
e rês horas. Primeiro, no errao o hoel, urane o chá epois, ao longo as esraas e aalhos por one anamos vagarosamene aé o cair o sol Maas cheias e rumores Penhas e muralhas coberas e inhorões e samambaias À nossa ireia a floresa e a monanha À nossa esquera espenhaeiros, os bairros e São emene, Largo os Leões Jarim Boânico, panema, Leblon, o mar, as ilhas, o hori zone reíneo Depois e "confessarse (conforme epressão sua inerrompeu a conversa recenciosa e comeou a correr arás e borboleas, pergunano enre risaas "Não pareo o erei Ferinano a Bugária aminhava ao meu ao, sabeno e izeno o nome esa árvore, aquea, ironizano a minha ignorância crassa em boânica, reconheceno pelo gorjeio, pelo chilrear, peo rinao, pelo cano, pelo vôo pela cor a pumagem, que aves, que pássaros esávamos ouvino ou veno Eplicoume que me conara as suas "memórias não para enernecerme, mas apenas para eu ficar ao correne a sua eisência. "Para eres a impressão e havermos crescio junos e e me haveres eiao epois A fim e que eu não seja poesia vaga em ua via e sim uma criaura que e enconrou e que e á cona o erro em não e haver procurao e achao muio anes . Insava para que uma simeria se esabeecesse, pois, eclarava Não quero que nos ornemos absraões ieaizaas Vamos, falame a ua via . incusive os empos e Lonres, Paris e Berim Das mulheres que conhecese na Europa Nunca fose noivo lá ou aqui Juras ! E aí omava um ar crispao, aguo, fechano um pouco as pál pebras E essa a Lambeh que surpreeni uma are faano conigo na Garnier oa raiane Um iálogo enso se formou enão Eu a conar peripécias e colégio, a facuae, a Europa, a miha profis são, a esréia lierária Ea a inagar pormenores a enre 10
r cmentái epntr-e ir. At qe e lt e m (pi egím e brç bi nm brnc e me hm pntn pr qlqe c Apximeme ni qe, cm elh e ctvel em viment elin bi pr m trnc cim Etv gr p metr chã, cenvme pen cm qex e álpebr. Pr m brç ávre cm trnzel cr e cm bç eqer, p qe cerrn e prcrv cm mã ireit rx e etcr r evere e tmi m p e rqe E í intnte revlv mt rinh pel trnc bix, v pl repentin pr me brç e me eeci t zen cm mímc treeit e vz e menn e e e ir Preente e Cmnir Dbr . Inclnv-e t repxv pálpeb p qe lh icem blíq. E entã, enqnt exmnv rqíe qe me l velh m, qe á r m e mãe e e ti êmi, m n cipó qe e i levr pr Belm Pergntme e nã chv bnit e m cipó Mler Achei liníim repeti lt mit veze. E Rent pr prener prit inteir em cim me crçã qe linete e n vlim, tmnh e eit mgníic peç clri n bl e lenç e pletó n peit em cm à eqer, izen Lembrnç e Mler Zvhri . Limpv i e cimir e mei e e mnch ' e lim ri me eiti hirt, cmprvme m lri Depi pn mã pr trá e nn empre cm lh n chã (cnrme e hábit qn e pre cpv cm qlqer ci m e eiti t qe n: Dne qe cnhece prprietári minh c . . prprietári t c . 11
Sm ea al Lambeh Da Aocaão o Ara o fuo o Palace Hoe oheoa vagamee o empo em que eu freqüe ava ee reuo o Guerra Durval e o eo Vagamee Eão o moo ea eouvaa co verar cogo a Gaer quae apoaa ao eu ombro ca que e cohece vagamee e que a cohece va gamee É o feo ea Muo epoâea Não aba que era a propreára a ua caa ouou a camhar caaa apreeva e vez em quao ergueo o olhar para mm e logo o abaxao para o chão Dfarava coheo uma for epeaaoa fgo prear aeão um páaro uma árvore uma pera Dehe o brao Afaoue para o ao Depo ubamee comeou a faar com êfae Ela ão me cohece peoalmee Ma é caro e eu a coheo e va e rerao em ora Ara P ora Boa Eapafúra Uao uma pera e ra ceímero omo u ra falao com ea Não me ve erar Pae bem pero fque folheao um vro Quao v que eão ão me va memo e ouv aquela raa Jorge para cá Jorge para lá Lambeh para aqu Lambeh para a, fu faar ao elefoe bem vraa para o grupo Fo a mha voz que e acorou Fcae hro vermelho farae, aí a pouco e epea Não vee coragem e cumprmearme equer rao o chapéu E ela repoeu ao e epere Para que ao você va Jorge Eu vou com você Reaa mava a voz uma ambeh exageraa Ma ogo a equa o ornl do Coméro me eveclhe ea zeo que a ao orreo e e epere, cree e que e a levar e carro para opacabaa Toava omae um áx ae a Equava em me ohae Se 12
não e cumrmene na lvrara fo orque emre me aconehae cauela em úblco E nem e elefone durane rê da E ano nha cula no caróro que não me eefonae ambém a ergunar e meu lênco era orvenura doena Para que ergunar Po e eu aba o movo de al lênco laro que aba Aquea nmdade evdene em úbco Aó deermnado lênco e amuo Renaa e arreendeu dfarou e readquru a harmona habua que daí a ouco paou a er meguce era vez fu chamado por uma gaão nerurbana de Perópo Era ela a dzer que a Noêma e a armem ha vam decdo or caua dum anar na Rua Toneero e que ó ubram no da egune Que e achava oznha e eu não quera r vêa Deume o nome da rua e do barro o número da caa ecou muo bem onde era ogo deo do Hoel Quandnha. Eperoe na varanda De fao aí me recebeu à quaro e mea da arde Mo roue o ardm de que a cradagem e achava de foga que aena a veha Maluero eava cochando á na coa. raveamo o ardm rene à banquea e chegamo à cna em cua orla no enamo Renaa eava de swtr e de caa anvn areca omandra domecada Troume o chapéu colocouo na cabea comeou a cumrmenarme oergendoo um quae nada dzendo nefavemene Eá paando bem Zavahúr Goou de vr me er goou omandra erguna a Dobaré e eá onznho Deo e levanou qu morarme o morro E ub o é à maa u muo aeno ao eu ar radane ea lano e morando uma orão de coa anque com ln aquáca eáua pavlhõe orqudáro eufa 13
eiros blstrs enqnt m tribo e gnsos nos p pelo grmo cm Depois qe escems s oferecer-me m coct e f fzer ein-me sznh nm s sls fher ábns e fotogrfs qe tre os posentos e t oêmi Enqnt te f m dqur fcs eno como e er em peqenin . Retrtos e fmli Ds pis D norte D infnci. Do Rio D ente Psgens Amzns. Serings Ftogrfis ntigs escrs coeçã ô n tem brrch Rent t trzen-me m cálice t embç e gelo moío Bebe gzinho. É sco e mão rm brnc ge ebro e çcr Qe izes est mennzinh ntes e t cnhecer Sentose cmeço fher s ábns epicr t felmente, os nomes s essos s lgres s ts ms menos. Depis ei o r e tinh n bls Nourrturs trrtr chm- e iro ergos rrnc cismente três otgrfis ss e s cloco entr lir izen qe er resente lembrn Agor mstr-te m cs e troe i epressmente e não cnheces Deiome szinh m mint olt trzen m ci e os mes is lros mostro como estm n ts cm rss ás embio o l e certs trechos Disse títls e contos flhen prmer me e isse títls e cíts fheno rmnce Em segi nto os s olmes erge-os t o rost fez menção e escnsr fce sobre eles Depois bri ci enerniz e retir mços e mçs e recortes e orns. Crítics ensios e rtigos te respeito E este mç qi rtigos tes. Qeri . qe não escreesses pr 4
ri e ã reüete livrri e rd literári e ã izee cerêci e ã dee etrevit e ie d vid cil trrdte e it pr e gete td Qe ecrevee livr epecilete pr i. Pei ã. U livr d vid (Revir ã ez r tcitr D vid Ql vid Te vid ó . Qer e ecrev etã e deverí ter U vid , pt, eit trlete pc de irçõe e te veh dd d ih ici e vetde. E i ê ã Seri elhr livr bre tret. U livr decreved eclã d et, rch pr vid ipibilidde de viver çã ic viável Q Dri prieir ídle eibilidde de ó di pd. checiet ectr A relidde de perei O etrv O pilh terii e ri O dr A ih l pd grde rlh lt d prtóri e Titgel ved td vlt r ie e tr d Clh veled tã letete e c cheg Ergee rrid i grdr ci livr e álb Vlt lev cálice pr cp E reprecer e cvid pr ir per p F vgrete cverd bre t liv eclhed e U e e igiice rteir p, chã dd pr ipível ó percrrê l piál chegr dite d circvlçã A tettiv perclç cih rteir e ó e iterete Si prble, ecrpl debte epiriti U territóri, ed ceç regiã de priver e de ectet depi preetd ci
ete e rm m ve e eg e e regr eg e exp m eert e ree à ggt vcc lmeçe gem p e e m á e l p embre m à lh e peíl e e p legie et pi e tác m t e pem e e mce . . O Nã g Et plex erv O ex cmpe O pce tmbm Eã zem pme ebç ee eóri h m . em Alg eee cm er íric e emel cm eech e ccêc e e et Vgmee e cve m m lm Cmere cheg à Iepeêc m epce e blcã elítc p bix Gbr e Dtt Feel Set m pehc meie ee ei embx epehe vláce hávm pr m tech p lá ge bem e Um eev pe elmt cmác e e prec cbe m mã gre cp emelhe m cch be zh e e rezi Gb Vá mlhe e pe clá clve e ei erpô etre v. Só i e cm e pem mi e l pvrmee Um iêci e vlçã e ecie m ce me iebi ó pe eávm cm g cemp e ge cácee c pr c bet hiptiz p bigçã rege . Sim eceveei m mce ieee pr á d prce e Brig Um gre ee líric e ceã máxim e cm m qe m cáte e rm pgete rm ilvblie A çã crp 6
cm empecilhs libeçã s lms cm elizçã l. N e slçes lcs A slçã smbólic che f g Nós, rss er pree, pss n l ssim, l ql esms g, lge e cim cie sbe cácere Cleime Ficms lh p qel regã e e s, pçs, bis, mrs pis, ne ã pms cnier eers, qe percrríms cógis e iiseis meine pc e jmis sgreims m le e ceiáms sb jmen Ri e er fe l p elcie e cexisir P ós pm, eel megem mercê e is ciplins seers e bseci esri e hráris Ergás, lá e fsse rer gr m escl milimrc prece nã m psgem ie ms sim m li e icrscópic chrme P prje m e er n e esigs e , l icms e crepscl csse (Ah Os cepscs erm sempre c e reme s sss eens ecs Pimer, m pliã pee rnsprêci Desm grl e Depis, cenái se pg ce er, ir m silhe ic e qim ese Pã e Açc pc ijc e s birrs mrgnis e s encss se ni nm negr e prespi qe pr fim se fi sbimee pnilhn e lzes Ns pls e cá ge ã, b m specs hrizis e lmi e ç r pese n m pce grss llás, pr cb se sln cm p qre reirç E pr s ez em cim esse ã c, qe mr nes clrçes e ls melncólics, cmeçn esbese em e mel epis em cce e mreprl e e ácr elái lcl lhe erir cm m e cr e spi Ag bsr erilh ilmiçã cglme lá embx e lnge, pens m iilism e bu Enqn iss, rec pels smbs ees Cm
ir mnh sve mg incp cnjnt e cá cm m estát, es s elhs pesentn m linh e slhe s pens e s ps se nin n cn penhsc Fv g nqee cepscl n B ijc Lembse qe re qe á pece tã n gnq pel Aven iemee inte pel á cim eps em vece p Br Tic nss tge lice e m b mecnic Depis pe pi cen n sls e emesss nsss crps erm bis mpics, m llro con bro cm n Hróc A qe cmeçms pes tençã n bm s vgs n m ese pe Gáve, n cnl le e ns Esis n ei e ecle qe nss senment nã pi mis pemnecer tácit ente nós sen cm er enemene seni e cmpicip Bsqe-lhe m nmenclt á qe nme m p nós e b s s empecihs scis e ms Chme- e penite Deps cm sempe qe nã xste n intime nt l e sim est inisc gin pl ism ms tm bm nã qeen se rrb sic e eini enômen qe mvv l es cm m pcess só cmpável msti escnei vee pm empegei m tem, ssi qe ece n bc m mlhe, chs te rebrbtiv Ms qn sms e á epscl esse bcej cnscênci s hrs ns vssl Pssn pel mesm pisgem qe hr e mei ntes ns precer m tecnicl pntes vims qe tl pisgem se embçr nm esmenh e qresm Vgn mbs nqel cn, nós qe nárms s sls e emesss n rei só vms g vs bre Enã vltms p Cpcbn imerss nm silênc esqist pis pecebi e mbm ece qe tl plente e qe lárms cm tmnh sncee nã pssv e miglh. E qe mr qe návms n nmes e p eemism, e mr sim eern e incr, ms inviável e e relie e 8
eficiênci ão bsr que endo nós l riquez er o mesmo que esfomedos esrmos endo s mãs dquel nue mor de Céznne . "Dis depois e flei ind ssim n pobbiidde du m beiude de ês semns ou quo num fend encr d n Mniquer Dois meses se pssrm ! Todi não ie corgem de efeir l propósio e deseo poque enho medo Tenho medo por cus do que seni nque our noie em Pqueá ie depois n Ru onles Dis oroceime no com u resen u consn ci eu r submisso e o mesmo empo dierene m meio mulidão seni deers que ão que nos impulsion ão miserios qu pssei fisclirnos Hoe om e chmei Pr quê? Não sei Pr e er e olhr Como edidos esiemos endo lá embixo o Rio de Jneiro bem longe e recudo reduido um cois qu conforme dissese peci que odmos pe e desbrur E eio o cepúscuo encheu udo udo inclsie nosss lms Aor é noie Os heóis olmpicos os biinos undo cn br no ller d Herc qui esão sendos corodos de e ão sbem sequer inerpre dg ss me mssim Snfn n Tens que o p coá (esendeu o bro mosrndo o cenário de ues) r o Rio de J neiro Denro de dois de ês dis olrei eu mbm Com legri porque p no de i Ms un como? Jorge serei eu mesm que e flou quel declrão de princ pios n dun d Brr d Tiuc A mim mesm me urei n hor mis lúcd de minhs reflexões, não feri nem iolr nd ' Não foi o que e disse em om cegórico? Acbei por er cere de que no nosso cso não eciso nem sequer suerr nd nd às ols com probems crucines de consciênci pois p mr não necessio de nsgedi snões á que meu senieno por i não supõe obrigorimene esrgems e embuses ou nsferêncis e sublimões' Não foi ms ou menos isso que eu e disse Texulmene
E n e de eu dep S um d de plenude múu, nde n u mulher e ne u hmem ? P n cegue frmr que cend rer que decer rá er permnene, n eu berrnd de ne nhum cnd crprl nn erren e umn . ? N frme que n ee nenhum mpe enre nó, que en de lr u de p que n n e erb em deeper nem em regn? ee frme E re de mm, n? Cm? P e n re, gr rge Que b eu d mr? Nd Ac que er penude, que er cm é mem l plr? Hen ? Adú! enu-e mn embr dqu Tenh med dee c Prece que pr ee recc c e u bnd erene . Que el me rm é Que d e re , de quômer me enr e lm denr eu-me b m pé r rednc lnge e um quômer erm d ne em den e pr her eu ded crr un den er d c Plenude Ahn N ene rá dquee ed me ulnd de e ree ner b que nd demer de rccn ne rpó d ed n end, er gune qund er que frm ur gem dne rcure demnrr ngem de derm pr um emn un, bem que fr n cre e n lm pr, fnlmene cm mu e der que de d à n u eecm e e eu erím que pr pr mu ed ern de pemm e de eufr Pr enqun en recrdr e ecr n mmen de dnc, encnr fru Acnee- n rnferr reflee n ree pr um ecl de f20
ções etr sempre qe um sentmento tão grnde lhe esse pece tormento pos érmos crtrs felzes . . erguntelhe, po exemplo, se não nhmos já não obstnte sepção obrgd po seers contngêncs, se não nh mos já um mndo nosso Enfm se não érmos ctrs pr constr com nosso sentmento quel flosof con dcond que el se referr ce ez Indge mesmo se não nh confnç em mm em s mesm se rece qe tombássemos n esístc Como N o quê Sorr contrfeto repe N eststc so é no comortmento comum de od gente Se somos od gente! E com ênse lhe declre qe lms como s nosss podm e tnhm dreto m quldde de comportmento cm dos romnces mesmo d d. Que com sso não nos estámos deormdo pos nosso neesse múo noss rção, decorer de qlddes dêncs sendo nós nc pzes de udr um trm qe redndsse em sofrmeno e em estdos ntoleráes de ngús. E já qe estmos flndo nsso cumpre qe e dg ent, que não somente é o mor m mséro cpz de mot o qe á moo entre nós sto é, um lerção sensíel em nosss lms um loroço qe por su nrez é dul o úblo o t rntmento como nem sbemos o que nos lerá Aé ds rás e e nd homem cpz de dze qe po t, el tu pz pel serendde esprtl e scfcr ql qer dsposção o dgmos mesmo peensão não bem espe cfcd Já gor enho que entr em ddos ssuntos refe rentes não propmene nós ms, de form ms eplct o te corção Hoje te dgo qe á ltpssmos qlque probbldde de reco so como não nos pommos p m eperênc onde lógc nos gsse como conse lhe lúcd e sm fomos dos pr um cmpo mndo odemos nterrompe e té mesmo de chofe, nosso te ráro del . odemos seprrnos nm cmnho que não
endo sido percurso odavia foi enconro Mas não podemos acabar com o que á foi senido Maniveme durane muio empo reservado, deixei qe manifesasses e exernasses eus esados crescenes de sensibilidade, aé qe chegou o dia em qe spont propr declarase que usufruíamos ma pleniude, mas confessasses logo depois que isso era migala. Vejo bem qe começam a assoberbare raciocínios, muis mos, esados perplexos, pois sens qe esás enrando numa sarça. Tens emperameno, índoe e nareza. E ens cérebro, consciência e ivrearbírio Mas, acima de do, ens coração, senidos, sexo. Considera bem, sem pressa, a nossa eqação se quiseres, deixa por alguns dias de eefonarme analisa o que é que e conrba, em que meandros � senes olhida ou de qe arrobos e senes ombada Uma coisa e digo venho dum mundo onde minha siação socia, minha função de escrior, minhas viagens, minha nareza me ofereceram coningências várias provisórias o dradouras, caprichosas o ponderáveis Jamais, porém, deparei com criara da a caegoria hmana. És ma exceção ano no pano espiriual como no corpora, muio embora qano a ese reca qes a personalidade verdica Exerces sobre mim uma febre, m fascínio, engobando odas as caracerísicas do desejo Sim, pois és bela, eegane, vivaz, ineigene Mais qe isso udo: porque és u, inconfndíve, da esirpe mais selecionada de valores femininos Pasmo só em pensar no que há enre nós Pasmo ane a verificação empolgane da criaura que és Se me fosse dado aperfeiçoar o dom de qe disponho empiricamene como romancisa, desejaria veemenemene e eernizar num livro como suma e rimo de bem e de beleza. Acresce que és duma nobreza de senimenos beirando a perfeição do sacrifício.Não concorri em nada para o que exise enre nós. Recebie como ma dádiva ines perada Renaa conempavame absora Nada exise enre nós E no enreano exise udo Tano que se nos separássemos sofreríamos sobremaneira 122
ão e obrgo a nada Mas não e posso desobrgar de cosíssma alguma ão movare eu própro desígno de qualquer espéce, conra mm ou a eu favor O menor ndíco porém duma solcação ua será uma ordem nsanânea e cega que não precsará ser eplíca, que enendere aravés mesmo do códgo mas secreo Compromsso algum de nenua espéce me olherá de obedecere quer para que eu desapareça quer para não pora qual resolução bem oposa . Uma cosa odava, e juro: de mm não sofrerás a menor pressão e sso porque aca da nha fecdade suo e respeo eus escrúpulos. Ela domnouse para não responder Prosseguos slencosos sem remoer palavras nem pensamenos numa grande pausa de udo, enos de aprovear nossas presenças Enraos na varanda já noe eaa Convdea a janar comgo no cenro de Perópols, dscreamene ·Aceou dzendo que de fao, por mas que a velha aa fosse um duende, não convra desperarlhe a aenção com ua vsa desconhecda para o janar Fo vesrse enquano eu ouva rádo Mas não ardou que começasse a Hor o Bsl u programa ofcal falando em bóas apagadas nas cosas as e as Enão deslgue Pouco depos senada ao meu lado no carro ela e ensnava o raeo anamos num recano ea a servre a vgarse por causa do mundo Queroe bem e sso não esá cero perane os ouros Porano enho que me precaver e esar aena porém dspomos de ão raras oporundades! Daqu a pouco e vas embora e eu fco sofrendo nos sendos e na alma Enão o nosso amor para não coldr com o undo em obrgaora mene que ser secreo eórco, só pode ser um seneno do qual apenas esea a par a onscênca de Deus Dspomos dum roero: Copacabana pana Le blon, Avenda Nemeyer Barra da Tjuca Rero dos Ban deraes Aos poucos emos amplado esse mapa: Paneras Paqueá Perópols alvez lhe aneeos Iaaa Sm 23
Fzn Cmp orr moo mbígo Tnho mprsso q os mns chgm o bsro consrr roênc cmpc ss srgms. rá q mbm nós prcsrmos nos srr ss sosm scrígo? E pr cnrmos o qê? A fc o o or mno? Com ogo ss romnc org E coborr Trrmos prmro m sqm m cm s conn gêncis á q mos o mno ngnmos mbm nós mn m conxo no q o fcíco obrgóro nc o nosso psso r o nosso prsn scro nc o fro rmos corgm gr T pors pos rnsformá-o m prsn mo porq s r Q cos ms prox q qro no sr o nco soro hn? mos f rsrngs or-m n ns confn m mm no ? C-m o mnos como ncno qs grns nmors m m fs rspo Rk Têm ns noms o ícs Obc Mrn Acooo spr p conss D os b o Ans o chwrn Ac Fhnrch Eh Bonn conss n-Mnr brons Rbn prncs Mr on Thrn n Txs Chg Chg r sso n mmór hn? Mr nsn conss om-bch on Nhrn Nnn Wnr okr Rn fz mímc ro crscn c nom m po boc zng Apns mo okr por o compnhr qm Rk p q o ss morrr s própr mor As ors no á morrrm há scos gms s o psso s conmporns form mcns ss cohno m ss sõs m ss csos o n rho ss osrs r m bno ssm no ? Eszo o copo nho. os o prnr rnc 24
r- n Fzn Cmpã Fr no c q g por on mo fz g o Sogo Vmnr chn Ichl o l Holng; Cp obg Fnbog o Co F lhn; Mnão Coth now Bé Vnz Dno Mzo Bm com o gnpo Ec c últm oc q fo on l mo con l-m t "mnão R o nom q no à nc Nom No tto fom Já q f m tno lg mh UJ nom nm ponnc qnto m p, o go o q é q o pr Cmpã m nmno ngnh p m mrcão lrc Bocn té Aglh Ng n Mnq So oo oo Já fr n bboc no m q o Vlhn pom Nm qm é gnt o o mo mg on M Em m f omr chá com l o cb pnt n clhmo q o c comp m plc n o bo Montprnô m oroblo m onr compm tn co q ó no Br rm com p M m o cnco mp o m mo no Tão o T z o o I Tno fz Ambo ão no Vo lá-lo p Cmpã o m n fzn fto otóo Cnco ó não chgm lno Ch tn To Clmno lmm Fncq Mch D'Obg otf Béro Thom Bé Am m ro ão no oro por cpn
Qundo o co po ente cncel Ren con deo Ae Como etiemo inteleci o iinte mene inelectlizdo hoe Vmo le memo e li lhd? P qê? O noo omnce o noo omnce qe mo eqemtz em Cmpã, eá oiginl te . . e me o cópi dee cnte? Poibido teminnemente ê-lo qnto mi eáo Bt qe não eqeç má qin Remingon e mei em de ppel lfie. P lei dipoá d minh m. Redgi com ceto teimeno D lm omente? Bteme no ombo com bol e ento
TERCEIO CADENO FMS LZS M PUÃ-S MU S B SB S PSSP L "H LBU
I Meio-di A serei dm ornl ll por sobre os qr eres nsntnemente o elefone toc Os prmeiros com pssos do Lr de Hendel encem de omismo min disponiblidde E o cenro de especi sonor oo este conie Jorge mos pr Cmp Qndo, en Há em s o m encnmento enolene o epli cr de qe form est do rrndo Acse sozin i cinco dis Já eceb elegrm d cegd Poro Alegre Ento condr t Noêmi comnál F end Hortênsi Cro qe ti Noêmi no cetr pois no odi deir Crmem sozin E clro qe Crmem no po der ir por cs ds ls de pino. ogo drse- o cso do door Jore ce Poderi compnr Comn i Cmp Ms qe isóri ess de Fzend Hortênsi A fzend de don Mri Eml len entre recl Niemeer e Iti Pr odos os eeios o pr Os ilen form pr Erop onem, bordo do cântr No regressro to cedo E n semn ps d ind se cm n fzend Ti Noêmi no os co ece No se dá com integrliss embor se legre pelo o de e dispor dm fzend Muito bem Ms o dibo rm mit cos. Se ti
Noêm soube que ess gene embrcou r Euro Or orge! Não me dececones . Escu: á e lefone r úl me deu o número do relho. Preço módco, irrisório Há um crro que cosum eserr os ssgeiros r oc, Doni e Cmuã. Vis fzer o seguine: elegrfr hoe mesmo r o endereço que e ou dr Desse endereço se comunicm com Cmuã Assm não chegrás de mroiso Fc mis nur. Eser um ouco ou buscr meu rnt Deos que ome no ndgue qundo el rir Deois de mnhã Que gososur . . Psseos flores, cchoers ex cursões Nd dsso, ublcse um liro de conos em 1 lese com eu rmeio omnce rncdo num ge é gor nds com um eld confus não e resol es, e mos r Cmuã com o fim exresso de endire mos esse mer odo r um segundo romnce É crime eserdiçr ocção Com que legri de dolescene em féris Ren me elefonou á d esção n mnhã em que embrcou Enregue ssisenes os seriços d mnh esecili dde e ri dos dis deois de Ren. Em cs chrm ómo que eu fnl semre me esolesse omr ums fés. O ráido riu suerlodo Fu em é no úlimo gão, é Br do Pirí donde, com esmulo infnl sen do ero d nel é cheg ii não fiz our cos senão erficr em cd rd flech que ndc o nome d esção seguine e obserr o Prb Mniqueir e o qudrneznho do relógo de ulso Pouco deois de meod slei em rnsus lform e o descer rm o ldo do elho rmzém de crg descobri logo um diferenssm nd Comndir: 0
de clçs e de bos de mon. nulmene ocue e o clo dndo, sso sm com um Fod. Ms seá mesmo edde Joge? Esou qu há ms dum ho. Com o neossmo de e de ese encomende o uomóel com bsne necedênc. Tudo bem Chegue neonem com chu es do co es com coenes nos neus olmos n gem fo e cso que um cmnho do Pque Nconl nos emusse. E . . no Ro? T Noêm cso sobeenh qulque nodde me eegfá o Coeo do dso de . O dm nsdo de Cmu em dmene . Nso Ren dsfçou enndo o uomóel os o moos se om ós he esedo em o o ms ouos ssgeos. O em seguu Queluz. Sene-me o ldo do moos. Ruznh com los muos sob o eébeo do sol no Tnsos f e, esd um bo que ms ec um l À esqued logo no nco d subd e bem deos d gem um snóo ml. Psos. Os meos moos Chács edões cecs, sebes oes ms e cu s. A segu o flnco de ms de e um le snuoso esqued. O moos egun onde dee deme. Vou Cmu. Ele eno me elc que "ess senho í ás m bém esá hosedd lá que eo o Coeo. Sno o olh de Ren em mm. Pecebo que su cdde ocu chm mnh enço belez d sgem. Deos ldemos um eens áe onde bosques euoeus se nseem em foess ocs é que chegmos um soclco mlo e ouleno od um ego culd, com engulo de ou e cos de omes e donde em ceos echos se dessm lnces do e do Píb Po m o co ecoe um esd neomd de ez em undo o oes e mbuos é cheg um eséce 131
de esplnd Trnspos c e rp o crro en n led Do então co fchd esreit d cs nqss O otors pár o cro, s bre porti nhol p ot pssgei, grr n inh l e e pr por. Tês idrçs e ci Ds nels ebio ldendo port pei Aprooe, o prieiro plno e , e roção; descoino qe dá pr o erero s qinze drçs no ndr de ci s dez nels e ds pos o rés do chão Pgo o hoenznho inh qot, ssso Ren pgr s qe é o dobro, id e ol É necessáo dscpln e do, eso e não dr zo qe gene d nd desconhecido ire ilções Rent desprece, e senho eehç, co r de cpôn eropé e o e enconro, n goer poesco de ids ld e ro, decer o do do So o lg dileo esnoso d Osrobóni. E não enende nc plr d qe he dgo A er dde é qe o fo de es li n solei peqen e i do qe esicço, ic e · esperno, pos l c bondos ende qe e e pesso qe hi elegfdo nhei qro no sobd send por, no coredo D ine inos oi sor sino e preci n sl de refeções peç enore indo de do ldo d cs co dçs de cd bnd Mes cpil lded por dois bncos copridos e cdeir e cd pont Nd de oh o de floes Todi nos pólos oposos es rdos dois seiços consndo cd ql de t lher, copo, po e grdnpo á encontrei Ren e sendd n eedde srl eideneene e cbi pon bore. Aoços dnte s longe do oro coo csl e sl de cseo escocês Sdo-nos co dis ce reerênci coo copete hóspedes de lgres cos 132
ols muo embo segundo mosrm rêncs e ddes fôssemos os úncos Não rdou que rromesse d o d co rub d Amo que se ôs ogo elc enre susros e ges que desej resenrme ou hósede (elo menos o que me receu) Enão fz um sudão rofund à sconhecd mzon fo ese que fo do med ne elo escrcéu de mrecos e gnsos no errero uno drs m coer coulen com demã de esder do e comeou ser-nos Fros Cn Crne com b Legumes. Águ. Mmão sso durne me hor de monoso reseo eu com res de esrngero erddo em ms Ren semre cold el fnlndes que nos de u soznhos um ouco os f o enclo d crd com cs ue rou do rdo Enão ms que deress n emurrou com oulsão eásc o descnso do n mnh dreão O equeno mel reluzene eo e . mnhs mãos deslzndo como um m. Em resos ulsone o meu que lhe chegou com ímeo de bobli Esámos omndo cfé qundo rromeu el sl nro um fgu oesc de médco ou so roes de romnce de le Fo ogo resmosmene cumr nr Ren egunndo-lhe em ouguês ssáe se gosndo d zend se já sser. Deos eo m rculou o nome Tool desejou que eu me sensse d ão bem como em mnh cs Do sso fo r juno m consolo onde ôs grr num grmofone rcco um Ico cuo som rec de l cude que se sse de moé de clesdr Ren ergueu-se o mesmo fzendo eu Ao e-nos er I resndo enão no dsco Tool nos resenou efu mene Ren dsse seu nome e esendeu mão. Eu fz esmo Too reeu solenemene os dos nomes en sundoos em rêness com s mos que deos ssou regr enquno ecu já ldedo e consoe mbos 133
com muias mesuras se reirando ara a colônia lá enre o laranal (Nunca mais os veríamos) Quando o disco ao Renaa o susendeu nas mãos, viu que era um canelê nclinouse ara guardálo egou em ouros dois só hava aqueles rês solerou alo os nomes: Bl Pamgem l E acrescenou lan çando uma olhadea ara a coa e oura lá ara ora Fica oservando daqui da vidraça. Qando me vires no erreiro resa aenção aa onde vou E deois me acomanha . m quaro de hora deois a vi aravessar o erreiro e descer uma rama sumindo or baio de grandes coas de arvoredo Levava aos ombros uma ede colorida que segura va como em ceras esamas o om asor levando um cordeiro Enchi o cachimo acendio desci aa o orão ara vessei uma escie de abóada nuremerguesa cimenada quase vazia endo aenas aos fundos não sei que esquisio insrumeno de madeira. Alguma dessas máquias de suli ciar escavos anigamene Não conforme verifiquei dias deois aqueles rolos eram rimiiva máquina de assar roua Saí elos fundos rene à escada da cozinha em cujos degraus havia ao sol uma eosição gárrula de crianças ca chorros e gaos Acomanhei um regao ladeado de lajes samamaias e inhorões e cheio de esriilhos mas que de ois aos fundos do erreiro se alargava com margens de edra onde duas mulheres lavavam roua Que inefável re cho microscóico de oro fluvia Logo descori os degraus e a rama or onde Renaa descera Fui er a ma escie de rounda em nível em mais baio do que o erreiro e somreada or mangueiras mariarcais osas ali em círculo e cujas coas queravam a nensidade do sol a ino Dir seia uma clareira ara quermesse e reresenações ucólicas não agora nem aqui mas alhures e em ouros emos O chão esava coero or ma camada de esames isilos ólens e corolas com ons enre róseo e cinzeno E era limi 134
d
em cim pr um predão com repdeirs e embi rri que i se lrg em cur sussurrne um ne fei de rncs e cipós. Cmndir, cilizd iso é, bs e de clçs de mnri mrr rede ns dis ncs mis prómos olhndome (chegr) por sobre o mbro Qundo me prime el ogou n minh direção ulquer cois que me cbriu cbeç; rei de desenci r-me; e fo enão que i que er um segund rede ind m que s rgols nã me mchucrm mos Dbré insl u rede em seguid de mndir Obedec pressurs; e ssim dí segundos esáms srds cd qul em seu plnque Três roncs, dus des O rnc nmer 2 prendend cbeceir d rede de Cmndir e os pés d rede do Dbré E s dus redes ngend bluçndo grsmene enqun cí pr s re nós e no chão um plh ênue, leíssim. E Comn ir de olhs fechdos flndo bio Não preciss durne s refeições mner r de spiã inerncinl O Ti já nos presenou. Lgo mbém já nã há mis m pr senrms lnge durne s refeições E hend psseos ecursões floress c choers, esrds pic ds Aguhs Negrs, nurl ue m cheiro conde um senhor que cnqun ese zinh, nã em res rreesds e pr cnseguine, decer . ceirá! Sib ilusre clínico que já ndei endo coleção de psis d região sei o nome de ud qun é ugr bonio e ndei cl nem de mnhã e de rde. lém dss já isiei s fmílis ods desses finndeses Ms, não dissese que eu ri pr qui fm de rmos em ordem meus ppéis e cmbnr conigo meu egundo romnce? ! ruese máquin de escreer? m resm de pe fício? E u rouese quel cleçã sbre sd? Teu uro qu é? A prmeir por no corredr?
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Meu qurto? Então cuids que eu i ic n cs grnde contigo? Pois sim Fiquei no bunlw ds ve lhs lmr E ontou, trvés do richo r um dis tnci encobert or vegetão Levnteime de meto fui r junto del que de olhos fechdos, mãos trás d cbe rede semre oscn do disfrv o sorriso Ms e se chover, como é que vis trnsit el lm ns hos de refeiões? Assim que um ds lmr me contou que n vés er hvim mtdo um urutu no terreiro escolh imedit mente cs dels r est temord. Aliás será somente r de noite. Não te lis. De di estremos juntos re lizndo sseios. E escut trt, de noite, de echr jnel do teu qurto ou então de não cender luz Estás ouvindo, Jorge? Amuste Jorge? Não resondes, Jorge? A Lmbeth é que termin semre s rses ergun tndo: Não chs, Jorge? Ouviste Joge? Não é mesmo ... Jorge ;" Rent escncrou os ohos fitoume bstnte ulou r for d rede enveredou r ontezinh cminhndo com s mãos junts ns costs. Continuei n minh rede cruzei s mãos sobre o eito fechei os olhos ms ogo os rebri. Rent estv rd no centro d onte, olhndo r s águs. Levnteime, corri r lá oieime n blustrd de ció, fiquei obsevr o eito do córrego, cheio de rei fulv e de seios cristlinos Que doce sussurro ! Ljes, troncos e rízes des vivm correntez mnsvm-n ormvm remnsos em ddos trechos Rent rosseguiu comnhei-. Vimonos num rm grmd, chei de ereirs desids os glhos em vrs. Dirsei que tinhm sido borrifds de cinz A relv, com ljes qui e colá er cotd or sulcos or onde descim regos de águ estreitos rroios tudo cntndo Pi nheiros com seus glhos que nem ss echvm esnd. O sol enchi quilo tudo de ugor. m esqudrão de mr 136
cos segi em digonl Qro gnsos como oficiis f m esrdlhço como dndo ordens de mnobr E, de ds s bnds sssros esribihos e ims de ág Nos s pés pism folhs frflhntes Ren coro m re gito no meçndo-me começo fsigr m oio cj ág espdn Os pinheiros formm profnd lmed Chegmos m espécie de pliçd qe m porteir fech pss os rene m telheiro onde m croç enslios de or m ror m chr pecim o desenho colodo d pimei ci de chocolte qe me foi dd de pe ne n infânci Depois o pio estrebri e o crrl ·: enão se bri dine de nós no pom m cminho eo ofndo cj pespeci mosr o chão o cé fmçs chminés elhdos de residêncis mginis fos de nções e fibrilão do r Ao do dieio se diinh percrso do richo Meemo-nos or i dine Ren cld msigndo pél qe colhe e preensio ms confine en ndo comigo Zngose com ess hisóri d mbeh cero i pr se poseno n cs desss is lmr E, de fto prossegimos senindo o richo direi e lor sqerd todo insne interomid po ter nos com css N r o int Ren iro dndo io mis iroês do qe cipó Cnce repdeir cr <o m cchoro dócil m rnd corins ns ds j s E logo como fscinds sgirm ds elhs sds o de ilsrções dos conos de Andersen o dos irmãos mm ms de els de Bosch seres hmnos etocidos bochechs eenrnes qeixos coiáceos nizes de si s rgs de sibs e metids em niqssims ropgens dinsis Rrik e Oeg. E, ronronndo esfregndo s mãos sorrindo por ene gis ros ierm o enconro de Ren como se es princes Helg o rinh Heir e tão respeioss comigo como se e fosse Olo o Rgnr 3
n n n nn n n vn nn v n n v A v v v n n nn n n v n v n n n n v . v n n v n v n, n n n n v n n n v n n v nó M nn vó v v n vó v v n vnn n n n n M n n vn n n n n v n n vv n nó n n n n vn n n M n v , v n nvn n n 13
(Tomamo cona o caaão e o eeio. Lá embaio e o ado one o pomae e a lavoua e ucediam abalhava e eiia a colônia inlanea cujo único epe enane vivel ea a ciaa ue uane auma hoa, en o de eio anonimao e oiene ilêncio no evia o caf o amoço o chá e o jana ap vae e pô em oem o cômoo Incumbieia, incluive e ecebe a cona uano no fôemo emboa. Ma uano à oea ema nai eia ecúpulo e ceimônia amiindoa apena como um adua baileio.) Diaiamene no euemo fomo oea o paeio de cimeno ue mainava o caaão Renaa aou o livo em cima dum peioil. uano epaamo eávamo euin o pela maem um io cheio e pea e epuma e mao e aea Senamo-no numa laje po cma a coeneza e o auele vozeio bucico começamo a icui e a oaniza o moo e o eneo Já o ol ecambava uando po ão lina eaa en e ao io vaaoamene começamo a iealiza como have íamo e paa auele ia ai em Camapuã Banho onde houvee cachoeia Paeio a cavalo Ecuõe pea ma a Viia ao Paue Nacional. Ecalaa ao pncao Fo oafia Convea obe a noa via Sim como ea ue eu ueia eceve um livo noo e afinal e cona Paineia acaepauá Baa a Tijuca Avenia Nemeye Paueá Copacabana Pepoi cinema elefonema uo io ea o peene apena? Ceo ínhamo ue abe bem um o ouo paa aim omamo uma amofea e ana oia e ainiae. Volamo paa a fazena á na hoa o cepúcuo Jan amo juno numa a pona da ane mea Renaa na abeceia no evno eu, ao lao. uano acabamo a cuião lá foa ea e beu. Somene no cu a conea e paeciam vido moío efulene Ouvimo o ê . Depoi ob a lâmpaa muio aca epl amo aluma 139
folha o cinco ivro meievai A egir, p em cima a mea a ficha o me egno omance, começamo a ecre ver nma folha e pape o lo, a mla e caa capí lo e m eboço e iinerário Em beve pom aeáva mo o, reviávamo o fao, a iaçõe, procrano m efecho nnca aingio a e me veio m nexo e ep com eniamo Ea, orriene, ovia, concorava. Enão omamo noa ricamo coia emenamo apona meno fizemo m emo e omo corano, ineizan o nm caãozinho one a ea e Renaa raço oio li nha coniino o oco, o peea a bae o fe o capiel a ariave o fio e a cornia; enim, oo o en ablameno Combinamo e oo o ia, ap roca e opiniõe, eimenaríamo o ano oa eecreveno-o em oo papecho, poi ea eviene e io e omance inha mio e geação a mofologia evoino gaamene Po vola a nove hoa a noie a z pico ê veze. o avio, Joge, o avio ie Renaa apa nhano a papeaa, gaanoa epa na miha paa anano o livro O avio e ê? . De e a l vai apaga Ai em lz elrica a à nove hoa. Dão o ina cinco mino ane Olho para o coreo, ecebe e o me ao eava aceo enão pergno a viraça eá fechaa ? Eá bera Po ê? Ohei para o me ao vi lz pela baneia a pora Homea, me ao aceo A inaação não em comaore À ei meia a lz e acene na mpaa e não eão eocia e à nove hoa a lz e apaga ozinha Ma e ao eá com a viaça abera? Creo, orge! Po ê? Poi poe ea ceo e e o e ao ala ana ozinho 4
Eo Re m r, cor pr o me ro De fo N cm, o olho pree o peorl meh, o eero, zmbm moore m cocpco, egree, zo eoâmco, cheo e e báe De em gálo, logo o lgo p oro. Re prece por Pe ceomee colch f c o o e fo jel Pege o reero, bo ár eze e ecoo o peorl. Em o momeo olhe or ez pr po Re ão e ch m l Não o epecer, pom Tz m or e for bcr á cop E e em rrer me ro, mooo ee eme eo r como cç Com o o fzmo pá, mo eoro pe el bxo pho e m pho e beoo S em g, pero M oo em pel e. Oo o o memo eche rç, e em phr o lmo, e coá, me, o oho cm o peol No z começo emece, mo mrele e m. E o cão fco meo em e. Re r go o mh mão coe pr o e ro. Eão pege o chp oe e eer ogo o reo o beoro oerg m poco rç c o fo, ore fech e, eo, f er à meh e ce el Noe plác Gro pero Spo o loge Ere Somb compc See-me o peorl, egro po m cco e cmç, obe bho o começo o Lo e Heel. Re e e e mbm lá o peo jel com o omb glho Como Dobr? Eá bozho? Como p o? Olh pr mm, pr o erero p mplão orme ee, eor o roo or o grlo o po or E e oh h m flgor e e o 141
endo e da alma e não apena um efleo dauee vdo moído lá em cma. Nove e um uao fo a hoa ue v no meu elo uando apaue a vela. Aoa enado al no peol e foe ploo podea de vez em uando calcula o empo pea oação do ao ue po cma da ecudão abolua nham uma ndez como ama va em nenhuma oua noe na mnha vda. (S ano depo na maen do Aauaa eu vea uae em eevo na chapa neejane da noe côn cava cenena de conelaçõe me conemplaem dzendo lencoamene eu nome olene Lba Scopo Hyda Capconu Sean Cenau Cu) Velamo a noe e velamo noa peença eculpda em omba ambo poado a nauea dua anela a uae de maduada em conemplação ecípoca. Comanda enoava cançõe de embalo da índa do Paá com a cabeça bem paa á apoada na euada da janea o ueo ova emendo da omba o ombo numa aude plácda a mão no colo eu olho endo à eze um luaceo oua veze fcando opaco como ba va za de eculua anüíma. Dz-me ue o meu omance ano na pae auoboá fca como na pae ca não deve e abouamene um hno de eufoa e m uma apeenação humana da con nênca do deno ue não deve e uma ha de dua vonade de amo e ealzando na acepção comum po em al cao já não ea omance ma ão boafa de do ee penaze e eco ue devo eceve um vo a epeo do eovo ue obu a paaem paa a felcdade. Ou o do ee e eaçalham ao ena an po a ccunvalação ue odea o buo ou e deêm na fon ea da abneação. N po eemplo al eávamo como ela cada ual na ua moldua. Se connuáemo empe como ela emol duada eíamo mea abaçõe omnca oo ínha mo como caua hmana ue pou vda Paa o
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e no ofeeiam ua opçõe ou aimo pela poa, em uaiue poblema ou no oamo auela anela abai o, om o memo inuio E po ue moivo ea ue não enávamo uma a ua ouçõe, a fáil ou a ifil? Po ue abamo ue a poa e a anela inham ae . . Ria ave empeaa e baia na bona e no foo a oniênia. Eu peunava à noie à amplião a mim e a ela p pia e auele ue e amam e não êm oaem e ompe om a amaa eiam efibao ou he. Ela pemaneia ia, banhaa e fulo e e eva aioinano em ilênio Fiaem na noie no eeio, na paee e uinze anela, eze fehaa, ua e ua abe a mieioa onulano o ao Renaa epeiue eeneno o baço. Depoi umiu abaiano a viaça. E peei aina um pouo, e me eiei na ama Levaneime eo Meia hoa epoi fui fala om a enhoa imo pei-lhe ue no aanae oi avalo om boa ela Renaa ue uiei aina em eu uao e epene uiu a bana a ozinha enou na ala azeno uma anea om um peueno aoço ue me epliou e o eio po ela. Não um ptt déjun omopolia ma alo em maneia o noe no êneo maizena, ovo, leie e çúa. iiu à minha efeião ompaiipano o af. Faei-lhe o noo paeo a avalo. Enuiamoue, ie ue eia bom á imo ea e llot ob a oupa e e alção e banho. Coemo aa ual paa o epei o uao. Depoi um peuo a Iaoa enamo no eho nevao pela uma o Paue Naional e enão Re a e oeueu um pouo obe o eibo fuiou e e >eou o animal ue aiu em ipaaa num alope vei 43
noo F o memo Ldo do, em ret, curv, rmp, o lono de tronco, tlude, brrnco, cerc e bmo, pmo em veloce o cvlo broo fcndo un vnte mnuto com ecum no petor Sofremo o nm e proeumo devr conver no e ouvndo o rudo dum ro nvve o funo o ve ue mrnv err. Ao cbo de me hor de mrch chemo um ponte á dede muto tempo nte vnh t n uele brmr rdáve ue emere d cchoer econd E or vmo por bxo e epo d ponte o ro e depeno em trê ued, eu to permnente e trnúcdo ecvno predõe rntco dedo por um lor exubernte m preto ccetero eurou noo nm, e mrrou rde em do tronco prxmo expcndo one er ec e recomedndo cudo D ntnte ecímo um ecdnh de mder dno pr o mto Por um t lho lcnçmo eund ecd demnte ob um doe e ohen e vemo e no rrr tronco, d puo rmr bem o p nd m ecorrendo no brro lo no muo trçoero e n folh embolor Decímo por entre ne e hr e por entre lje, ouvno cchoer r num oruetrção contnu Rent r, mprve em mm, bxv-e, eubrv-e, eurndo cp. Por m chemo um pedr men ue vnçv por obre cchoer como um btor mcço Cutelomente no proxmmo olhno pr olfd d âmn ue e depev com ro Lá embxo hv um verdder pcn nturl roded de árvore ue tm, ncnd E bord dee boo áu e depejv como jde íuo em cortn ndo cr em our repre clr. O epetácuo plátco d áu, u bele dnâmc, u flexuo dde o memo tempo rbo e ndoente, velo e lânu d umm efeto mnífco ue trím por cu do pero o epetácuo de lbertção contínu cnçd trv d lut e do rremeo 144
Renaa enoue na pera, ficou amirano o cenário. E eu em p vranome para oo o lao conemplava florea e o cu, a pera e a cachoeira Renaa e a erra Traamo e ecer mai, pelo aalho a marem em eclive abrupo, aarrano-no a iame ronco e area a chearmo uae ao nível a uperfície a pcina En ão mai ue eprea Renaa e enou na pera baia e ol e eeneu a perna, morano a boa ue lhe puei cano uae uano a ua evaaa e oca, me ficaram na mão. Jore apa o roo Mai Virae para a maa! Rei à orem ermnane Acabei obeeceno Prono Tiro a mão o roo, abro o olho não a veo. Epio m vola, oi não ouvi ruío nenhum e merulho e nio ou com ea aino uma epcie e ncho ou caramanchão, e illot Corro para a epcie e rua raa one veo ua boa, ua roupa e reuro heionamene e calçõe como um náufrao prvio. Renaa aproximae a beiraa, eua bem o funo permeável, verifica ue poemo merulhar em pero Recua voa a correr e ara-e. Veo eu corpo riueiro e uio olare a rocha ener a uperfície emerr lone om a cabeeira e abrino Lá o cenro onuane ela me pupa eu olho e eu ene briham. Enuano me e era, ua eenvolura me aiça e me chama. Corro airome no ar ou uma vola em arco eeno s mão, veo a áua ubir envieaamene merulho e ho abero percruano primeiro um fulor macio e mole, poi um receo baço e por fim opaco. Subo e me veo ero e Renaa ue foe rino. Juno no aproimamo ao cua pare cenral no eboroa o ombro e no nce Via ali a paiaem parece coia muio iferene Nós ambm como ue auirimo oura vaiae ue e ilra em n vino um paneímo aniüimo e o ual
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no lembrmo omo dum mengem dede muio euei d Tomdo de júbilo foio omeçmo rir geiur e depoi no irmo em udo uno direção ndndo merguhndo emergindo prourndono brçndo-no ue Ren índi egíim e diende omo um fuo om mão eid em ogiv dee o bor d orrenez e e enorn uzidi e fleuo pelo rebordo d piin bi o uindo . . . Lnçome n u direção; inome orvido por lei in domávei e meu orpo e mod à águ; depeno não num preipíio m enre binh fof. de úbio me vejo no enro dum redemoinho irido de boh epum e fu gore Subo rdine repirndo fore omo rv de brân ui num enção híbrid e nfíbi udo beç enro o olho e vejo o orpo de Ren umindo e irrompendo um porção de veze em uev memor foe de orde e dríde. Depoi de omum e áio ordo orremo mrgem ubimo peo lho enre rono_ e e heg mo our vez o jorro d hoeir e no irmo juno ogo no ondo m ue vrmo o boo reone e rnúido pr depoi no prourrmo o repee por enre rid Vine di e vine noie de liude num mundo de rmp verde e de águ uurrne. veze fiávo eirdo no erreiro enre ár vore dine d p ber fohendo ei úni pági n do romne omo rê folh pnhd dum árvore e po num ven diuindo- e progrmndo-. Our veze em pen m depoi do moço num obervção ii nerne e minuio d nurez inegrndono em eu mi rio Ou vlo pe erd e mpin or vgro mene bem juno poo empre no primeiro pno dum perpeiv eereopi or em diprd freni fu 146
o m o oo o em eeçao Renaa a a o ome lá e lone e e a ovilo em eco eno e m como ole fimano a minha iniviaiae De noie, naee o eoi, o coo como eá i a eaao a alma em viíla e em viilância, o eo a aação e lei ioa anlao em cilco a libe ae e caa ia eineio o coao a hoa ina. a como e e a eivemo lve ma e noe eaa o em o cômoo e enzala como ioneio b o. Não ao e aele jbilo oiíaco e Renaa e baçae nm aaaameo ecavo Seme, à hoa em e o ceco ea ma ecie e avio al ela e afomava Deo o jaa omava-e ma oaciae aca, ali aela mea ob a lz foxa. Eão faava io a infâcia e a aolecêca a a voz omano acen melanclico Am e a lz icava ê veze, a iooma e oacificava Íamo elo coeo E me aoa o comão a ecaa, ea e aoava na a oa i /mo al o ovável oama a mahã ene, o a o a excão A lz emaecia, vnha a eva. E me jo va em e baço beijava-a, ea e eveclhava fia a o ao fechavao. Daí a mio eávamo caa al e eo. Ma cea noe ela ão aaece na aela. \i na aee com o eo em n começamo ma e e cio Moe, m iáoo e ecão. Mina coniêcia e omem me obava a evaeio eioo confo eao a imaiava o oo lao aee eiaa mve ela e ae o ia ea viva e e info Dei em noa icea eocação em e olo e no o a a fiooma Eiao na elva veno a maa ano em eclve e ovo a amonia ála a áa no o oa ae já não íamo a eenvola e ane ao na ee, ela ecobia o oo com ma ., harpe e canava coa e embalo o ficava a olha aa 14
ambaia ue meio aia iham aulha o apee e poalha e eame e piilo Vamo aa a aalo? E a a pouo amo oi iajae imio ee a baao e paeõe, io à pea paa uma iâia ili miaa fuio e ualue oia ou io eifia ualue úia loua. Boia eeae muio ebela e epei a Reaa eauiia o júbilo eupeaa o âimo ae o oilio a maa. Ma o epúuo o azia omo um apaaz aa uo. Ali a mea omamo alao e ali o ueáamo omo o palaio um ebio Pia e lâmpaa amaelea Coeo Poa á bua ma iaça ee à eaa. Guáamo o oo o io amo paa á a ea e beu a hiia iia e áia a oelaçõe ue euem iae milhae e aolu uma a oua A uz e apaaa Reaa peia a abeça em meu ombo, eaa miha epáa om o baço eo izia meu ome be o meu ouio omo um apelo iae, ma me epela ae o meo iio e oluio iiio ou oiee E a oie paaam a e a oafação aoz e iôa o ia Meu uao ea mamoa Não aiaaa eu pe ui a paee Reaa ão epoia eeo om o olho olao a ieção o io ipae, pemaeeo ao á o ouo lao aia, paao om o aio a ea e a ilia o peço o a lao e lie. Já a eua maa auiáamo o omae euzio a ei folha. Volamo o iimo ia à ahoeia Vez aluma fa áamo em i emboa Jamai eauamo um pao paa auela amoa e eliiae. Nea ae, pom eiaa a pea om meae o opo eo áua omo áu aa um lioal e peha ela ie uão iefáel eia iemo loe a iae ioao uo ioao a memo um eo ao ieo, a alma a oiêa e 148
eno ainir uma eraiae onsiene e ounária e a, anuino ao aeo ero o insino. Ohoume uou-me ara a áua. Naamos e ai no nro reboane, omo num soeouro naano aora um oo esuisio, em , om os joehos em hie me uou or sobre si, me abraçou om um ior onuso beijano e o roso e os abeos. Peri o euiíbrio afunei bebi ua emeri ansioso e sufoao uis esenihar-me um ouo mas Renaa não eixaa . . E e eene fomos as iaos ea orreneza imos na bora a isina o fano eria a enha isa or one a orina a áua esia, ombamos e não onseuino eer o imuso ue nos e aa, roano braejano enre esumas e suos fomos sair á embaixo na marem esreia, afuenano uma aa no ihas e bezerros ue bebiam E ea ria um moo frenio eo aaho aima, a ue auns minuos eois, se esia inisia om a fisio omia reuzene e subia em ireção à one, anano ba ançanose em is airano-se susensa o ar ara os eraus a esaa. Deois monou a aao, fusiou o ani a e fuiu riano o meu nome E eu a ia em isaraa ononano uras fusiano o a isaniarse aa ez ais e mim. uano a aanei mbos oeano, ea me hou e moo eneane omo a ensuar uauer oisa. No erreiro eseu, enreoume as reas subiu. i uei a ana eo oão eo oreo eois oei ao ereiro Não oui o menor sina e moimeno no seu uar uano o sino oou ara o anar ea suriu naura meu om aeie, seiume áias ezes, onersou sobre sia faou sobe o muno isane, ia Noêmia Carmem oia e erunou ue ia era. Nenhum e ns aeia saber uano a uz aaou não nos eanamos oo a mesa amos ai em siênio. Jore esou om meo e mim . . . Soeruemo-nos ao mesmo emo Abraeia em ena 49
eurião iane a minha pora parei e a abri roano a mçnea A viraça era um livor ênue. Rena e eu enramo El evenihoue orreu para a anea, ergueu o viro e, muio lpia, enou no peiori, hmanome omo a izer ue izee a mema oia Obeei Paei o braço por eu ombro, pueilhe a abeça e enonro à minha. Ela ome çou a izer o meu nome envolvenoo em aeivo álio, um lirimo eno Eregaa a fae no meu roo aproi mava o meu oho o eu olho; e enão nia ai para ambo, um mierioo muno e fulgore em urbilhão, omo um vrie vio por ua ena Ren oloue e mim, puou para o lao e enro, fugiu. Alaneia á na ua pora. Noa mão luarm uma por ima a oura ela uereno roar a manea eu fazeno uo pra eviar Por fim el irou a mão a mçane egurou meu ombro e ie, auino-me om um ulçor ineável orge amanhã vmo embora. á pei a ona à riaa Fiou e rzê-a na hora o af amnhã eo Dua noa eparaa A minha e a ua. A uno eremo ue ingir, memo em aun omo ee? Noou minha urprea ue prourou amainr (ou uem abe? enupiar) areenno: E . omo epeia vamo paar pare a noie ebaio mngueira em feio muio lor. Em oo o ao vi pegar a ua apa enuno eu enro uano reaparei no orreor uno o orrmão a eaa, o eu uao eava ehao Teri ela eio vio eu haver emorao um pouo? Paoue mai e mei hora Reolvi eer, erifiarme O porão er um açue e reva pena na pare por one eu eera hveno um hao ireo e eoilha A pora eava eha om o ferrolho e a rana Subi aue oamene Tomao e ânia e ao memo empo e repeio ui e não ouei baer no uaro e Renaa. Envereei par 1
eu fui paa a janela uuei un compao o Lro aene, epeei, enei bai a paee Naa . . Ini. o fim fu paa a ecaa, eneime a fuma no eau e a, ofeano uma poção de ipuo. Tê eze acei um ffoo paa e a hoa. Noe ine. Dez e um uao. Oze. Comece a en fo Co ouei a capa aaeada no ombo fiue a obea o eânuo a poa ali em cia e a aa de ea no poão aone ia e auela ecada como deau um cai Pea uaa e aceni um ffoo. Onze e ne No eo uma fímbia e luz ebaixo a poa o pmeio ua o ouço pao E uo. ue a poa e abiu e Reaa apaeceu com a capa o ombo Viu-me loo, poi a luz a ela o uao ilumou o coedo á auei udo. mahã amo emboa. Ma, eaa? . Deaeme aui ee a noe hoa ! . . Ela oiu pedido peão o apaa a ela e olou. Decemo a ecaa. Eu oeu a anca; ela moeu o fe olho. Eido efaelado e o; lumbe fofoecene e aa-lume. O eeo emo como um clauo. oun a a oo manuea paeceo cenáio maeelicuea o O ozho, ob a pone, incuino calafo em oo eo Quado cheamo peo a manuea fiz menção e ola exclamao Euecemo a ee Renaa euou-me, deedo-me euao ao memo empo e deaa nauee chão fafalhane baçamo-no, beijamono E eao o amamo em plea ecuião. E io a o cao um alo pooca a epoa um euno; eão, aaa, a auoa uu ao one po á da bocaina ane ue o eceo alo eaüie, Reaa, emeino do chão com pala eame e piio uao o copo moeo e o cabelo defeo me eafiou
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m . . os . . . rês Corremos e nos aramos no arroo cuas áuas nossos nsnos ransformaram em lavas. Merulhamos sano un os o lao oposo com os ps as pernas os ombros cn lano e area pos o sol á suba; ão rane esemunha ue seu âmero abarcava a esação e Iaaa na bana lese Quano paramos oeanes na bossaem o porão Re naa sussurrou rano Vola Jore Va buscar nossas roupas ano na a como na vola me sen rculo por fora e sublme por enro. Galue a escaa. A pora o prmero uaro se enreabru o sufcene para mosra Comanra ue me chamava.
II S vaamos para o Ro a a uaro as Cheamos num cálo anoecer esação a praa Formosa nauele empo pono ermnal provso por causa as obras em Pero II Al na ana esação como sempre um parero, esperamos ue um moorsa e á arrumasse nossas malas Pone os Marnheros, Manue palmeras casarões Praça 11 Campo e SanAna, Rua Lara Iamara ru uaana aro a Caroca Senaor Danas Monroe Ben jamm Conan Russell, Flameno, Crva a Amenoera praa e Boafoo, únel Novo Baraa Rbero Renaa mas morena, mas uemaa e sol porm menos louaz. Alumas uaras anes a sua rua bejame no ouvo e sussurra: Hás e peroarme esas úlmas noes em Cama puã. E uero ue as esueças para sempre. Impossvel. 15
Nuna ma e epetão A não e ue a mnha a e tanome po ompleo. á e anomae. Ohame ueeno e ma em enona pobabl e. Faço o áx paa a ez meo a ua euna En anto o motota ee a mala mao e a vale ela ana albua Pobo emnanemente aze ualue eeêna À noa tempoaa em Camapuã? Nnum abeá ne etve. Não Memo ente n ualue aluão a ea oe. Eá bem O motota aompanhaa om a ala No a eunte ua voz ao eleone taía alo e vava. Levou ua emana em a omo Ceta note aa lá a Avena Nemeye e a Gávea Peuena em São aeano na paa epleta e bamo e eva onou a nea-e Ma no eeo e ehava em mutmo de oín aoze manano ue eu apeae a veloae o Stutz Ao laála em Copaabana a lma vez elae Eou ponto a aze uanto uee. Dee o ao a oajoo a à enna ma abua Ajua-me Joe no meu poblema . . Va ntenva. Manhã no optal São Come ae o Caueu. Note e mauaa eno o exo o omane. Renata pelo eleone ou em paeo na Repea o Tau e na Mea o Impeao a ex emena a ea ona o amanho o lvo Mee e mee e lína aola e e aeanao eáo. Renaa eoba bon poama e nema paa zeme eana Ceta ae eapula paa o ba o 153
Gra a fim e ebater um capto o ouvir miha opião obre m veto m chap, uma lva. Levavame uma lata e Half a Haf, receba ico revita perfume. Toa a mahã a praa aarava a miha paaem para o hoptal De oe eu he avhava o perfil o Poto 5 Ao meioia aavame com o Lro e Haee e e ovia fechao a câmara ecra. Sa covera tham a pata ou alera oaca cheia e cometário vivaze e raa critala; o m reitro utral e problema omtco Durate trê mee eamiou percialmete o teto atilorafao o me romace evatao captlo rica o com lápi vermelho peroo e ma peroo e raro em raro traçao vco azi e niil obtt E ra o avatare a ue era ubmeta como peroaem. O eelace ctou icõe itermiávei ma ote o retarate o Joá correu obre o livro com amirável abeora aaltca Etava atifeita, fazia etão e ue foe publi cao oo. Etreeo ao etor. Taref motoa e revião Reata tha empre um trecho a aterar Evocávamo o Camapuã a fazea a mata, o ro, a cachoeira o paeio, a hora o petori a jaela a ree, o beoo a ecrião, o More atrav a paree a voracae com ue comamo maa e laraa. E como Reata ria ao evocar tuo! S ão aluia à última oite em Camapuã ato tab Porm a recotitamo iteamete em Petrpol e a Paera O iteree imeato aora, era a publicação o livro. Certa mahã o orai apareceram com eorme cabeçalho: "A ANEXAÇÃO A ÁUSTRIA. To Rae recorava eu tem po em Vea mperial, ebaterava cotra Dollf ivect vava Hitler; apear e ioo corcoveava como m bão uereo ematelar o coreo azta e Nrember Ma a a emaa atirava para loe O Globo oe viha 154
imo Blim Bn p cb oo in um um o mu omnc Rn cbu o u mpl ppl i. P io lmoçámo no oá vino ip mo upno. N no i uin l não u inl i u po minh vz não pu fonh ocupo m in ici. S o noic, o c fono vino minh pm. Vjo- o lo no l com o livo ncoo no oo N mnhã uin o p pl pi à oio mi vjo lvn i com o livo ouio n mão Ao mioi p o Lro Hnl l mnif uo v in chv u u cv um livo viooo fimou u ji confom u mmofo m po m. Mno no finl ico. Pincilmn no finl o. É o ímbolo nic olção. Plo conáio. Tiv u m biui po um robo íico áico fim pi fiu. M num fuu o livo vou pn vic lm copo oi u po nuno pc m vilumb. Pom? Bm copo lm o como m Cmpuã? Achom um pouco pci m u livo com ponm A por sri À vz pno u u o i pn ib p m po num ivo ul não u á olhi como u po m Gi? M po u ini m não npo o i? Hi npôl um i o. Smn poi l nfuc ocomn pou nvi ncion uniu Chmblin com u u-chuv Muolini fnio p Hil fo 55
e motoita e Dalae oumbátco ue nem um vivo faz a cítica e o atio ainao obe o meu livo enco heeme paa um pano ecunaímo. Ma at ao Natal e 38 o vo eotae. Na note e 4 e eembo ao e caa e meu pa loo ap o janta vou pota-me ente a uma ávoe na ua ua uae efon te Ela ecancaa a anea toca bem alto na aiovitola o oatio e Hayn eloca paa o cento a avoeznha e Nata ue he manei na vpea. A ane famiia etá inviível na ala e anta. Em aa hoa uano a família pncpa a cea ea a paa o aim oateiamente ap me faze nal então pao ente ao ail e ecebo um embulhinho mutico. Afatome epea abo. É um euno cachimbo Plumb Apetoo na mão ieita na e uea enchoo acenoo vaueio pela caçaa oeao e vouta como um boêmo em la Outo ano. Paeio cinema convea evocaçõe e Camapuã cuja tma note e epetem caa vez mai A poítca intenacional faz ocuoe e áio apmoaem içõe etenica a epeito a Checolováuia Renata e eu fuino o muno ino na tae popícia eve filme fancee convea vontae na Baa a Tijuca na Pa neia no Alto a Boa Vita At ue entamo tambm n a eblatea em uníono com o Ociente poue o nazta invaem a Poônia iompe a II Gane Guea Munial tuo e exaceba e n oi oopiamo nee labinto. Então pometo a Renata faze o meu teceio omance ee 4 at aoa neinoa no muno como pima vea imeecia como ímbolo ete muno e cá poupao cuo paama o velho contnente não meece E e fato noite aento taço capítulo e lho ente o peoalmente Ela epo ao telefone i i ue a "matei no omance anteio e ue a vou eucita aoa. 56
oi, não e cama enaa? ! . . . Noo eprio confraneme com a nefana loucura e aola a Europa A invaão a Dnamarca e a Noruea m oprbrio emaiao cínico para io Ranel ue pela meira vez me pee ue lhe meça a peão areral Rapaz eou mareao e ano anar no Alânico re em orpeeira encouraçao aviõe e ubmarno. olome para Rooevel. Para Churchll Acha você ue oo er uma apopleia rapaz? Não uero morer econ ao e ue a civilização vai acabar. Impível impo e! ue inrcia ea creina e iioa e Gamelin? ! ocê acha ue poo er uma embolia um errame? Não mor à via rapaz não meo a more não. Ma não ole r a iia a erroa a emocracia Você pena ue eou u? Eou ma em Narv em Tronhem Cheo a nhar ao, a arer fanama A noie paaa corcoveei a cama como um poeo e você abe ue fez Maria ara? u arme áua e melia. Ea mulher não pára m a ua conumlia Meça reo a minha preão paz! Você mco memo ou foi apeio ue lhe bo ram? uano parecia ue a uerra ia confinare no Árco o um ceáceo a aporecer no fiore e Namon e ue [a vira e bomboro ou e eiboro ei lá! e em meno cnüena ia ornai e ráo narram o aniuilameno a Holana a renição bela e o ripúio e mai a meae a França, a Linha Mano e ornano ão inúil e em rimo como ee culo o Colieu em Roma! e ee auele em meao e 40 Sempre ao meioia peo elefone ap o Lo e I aenel Renaa e eu rocávamo impreõe e epreõe pamo, urprea e revola Ela já não acreiava em ouro arne empre aiao Não confiava em Reynau eeava lonanmiae e Gameln e e Weyan conoae a 1:in e Girau. Euecemo o noo hemfrio ranlaamono para 157
a Flade Chaleoy Aurpa aiimo à deareação o X Ecio em reiraa o Moa. Não Ee ome de eerai começao po B, Billoe, Blachar Beo e ouo ão êm o pn e ome como Joffre e Foch E a ficava rouca de ao fala o elefoe ou o caro Duae rê a ão me elefoou em aeeu ua do liuei paa a ua caa Ma ade eplicaria: Gripe da boa Apahei a paia auele ão de ábao com chuva e udo. Não paro de epecora Pai eava cai ão cai uao ma ade por vola a uaro e mea pouco ae porao do fim do epediee Reaa apaece peoalmee o meu ab ee e rao X o Caduceu ue urpea ue alea Ela oi eia-e abaça eae a bea da mea oma da iha mão o veperi o cuja ntt em lea arafa a rada de Du uerue Gabo-lhe o perume, o veido, o peeado, peuo lhe po ue razão ão elefoou, io-lhe ue po pouco ão me ecoaria. Em repoa ela e levaa ipecioa com ieee a ialação Geeral Elecc para aal chea a ee ao rimo A acupuura o Oriee ou ea eeaem o Ociee. Aproma-e e mm e eplca o moivo a ua via Ado com um dee aui me preocupado. Hoe cedo cupi aue Depoi do amoço oe a cupi vermelho. Ao vi paa cá ambm Ereabiu a bola fez meção e moa o leço. uere eão ue eu e raiorafe um dee Mo rame ual Ah O euo mola upeo euerdo A chapiha pea váio Talvez ea abceo uma da raze. Se for em ue er abea e obuaa ieo Sea-e aui 158
im mi de ldo Abre boc. e líng! . . e bbd lin! e gengiv! Pecem dm filhoe de leo! E , o domdor. Eninei como devi egr o filme Imvel Prono evei-o r câmr ecr ireio do invlco deendei-o denro do eveldo Re reci e o Deoi vmo om n rnk no Re iro d Sdde Eá m rde ão boni! O deerdo me chmo câm ecr. Trnfei elícl r o fixdor verific no negocio e não hvi bceo nenhm Com e enão i e blh do meiodi em dine De mnhã no Come Velho Onde o elefone Ali denro Pode en bnhei eão m d. Enno fngi oerger o fone me beio rndo n omo do Lro de Hendel Ao ve n lz dimi n diogfi eclmo ecndlizd Enão o me roo im o denro? e horror! Prece eid dm cveir. Ríze neg Tlvez enh ferido gengiv Mio rovvelmene E mnhã, no eeno lmoço, comi m êego lcroço. E ee, io o cro ço rgoo e enlo i ene o mxil e bochech. Enão eá bem Vmo o Reio d Sdde. Pego n bol e n lv Pecebi- reocd com r de hver menido. S di oco Tenho e ficr de lnão é cinco Mi m ro de ho, en Eá bem Arovei e rdiogrfme o corção Já en ero me de ndo e er eenin Algn, do emo d vende e d mocidde E o e ire em Cmã. M não en nenhm di de denro r coleção Óim idi En no veiáio bix o veido, 5
enua be o buo e põe o avenal branco ue eá obra o obre a einha Obeeceu uio lpia. oblizeia co o ueio obre o cha rina por uarena arueelhe o braço para fora eninei-a a uer a repiração fla enaar Depoi enuano ela e enava na inha caeira e abria a gavea a ecrvannha "para aber o eu egreo, enrei na câara eura Lâina e gelaina eergno o érn reforçaore; eroa no caiilho prenolhe a ua ro pona ergulho-a no anue e glicna Dou cora no eperaor, apo a banheira, aio. Surpreeno-a eeno na Reingon Co ue enão nea áuna ue alografa o eu roance, o eu arigo e crica? Não Na oura ue leve para Caapuã e ue fca epre na inha biblioeca E lá ne euer a abre. Dá ua raa Tnhao uio ue fazer Ma e copenação Nio levou repenno uo Na câara ecura o e peraor (ue geralene ava apena oi ou rê inio) eiu u gargarejo eálico enre alera e alara. Co licença vou paar o e para o fiaor Enrei na câara ecura fechei a pora eapei a banheira ergu o file Coração opaco Diafraga no, coela be ranverai, ranparência pleuropulonar nor al a bolha e ar na uperfcie o file Koa e cia euera Enfo oura vez o file na banheira para ue a bolha e efaça e ecorra. Soergo-o. Olhoo na uz aniacnca Euo. Connua no eo lugar a age reona e conorno nio na região ubclavicular Será age fala a curva o arco coai uperore co a clavcula? Lavo pao para o fiaor. Ma não aio a câara ecura Da a pouco Renaa bae na pora Eou uio al? uano vou orrer? 60
Eneabo um pouco a poa aç-lhe uma caea ono t eca. Lavo e enxuo caueloamene a mão caeo a vez o i eponoo em p na paeleia abo o nue o ixao upeno o ilme examinoo á eá a imaem Ela eá paao ioo na coa? e ilme eaá moao? A emulão não eá ania? Teá eio à paee o anue veical? Meuloo na banheia e áua coene inclino melho o neaocpio oeo o aixiho. Não há moo nem aanhão na pelcua a ua peície eão peeia Enão eá memo o ue upo ho? Impoíve Clinicamene impoível. Ma . e a voz ouca uane auele ia? A expecoaão? Ecao e anue? Ela apanhou o empoal o mê paao na paia cou na baaca a chuva não a eixava ui paa caa omponho a iionomia o eo a voz eapaeço inino aualiae Menina epiae enuano eu baia a capa Te o ue epei. Expliueie ão bem ence ao máximo pulmõe ee o a. Tão ácil. A aioaia e az num cimo e euno Sou memo uma eabanaa. Vamo ve e aceo oa. Ma não eu paa ve e inha aluma coia? Bico calao Apica o peio aí nee pelouinho. m. oi Tê Pono. Bavo. Poe epia e veie. Dez minuo epoi eu aina eava ecao na câmaa cua Do lao e oa eceo a aanjae ane o pelho no veiáio ela azia popoa E e ôemo à Repea o Tau? Não peee? aa io a eixa paa amanhã. Do conáio ceamo â na oa o poene. O ilme já eá ixano. Pena ue enho aui a a aioaia? Já eiei a áua coene mai e ez e a ou epenuano em oem. m ujeio com labiinie não aia e moo mai mbaleane o ê pao ue ei na câmaa ecua. Ane abi a poa ecaluei a emoção e ecompu a iiono
m M o fz tão lvrmete e Ret etd m de, pe de em tom de ptrofe á e. Bt oh p t r Flh, m (otoe om o dedo ddo m do o me peto logo bxo d ví eed) pree m mgem pet m . dret . . Dex de etê, de peptvo. ero ve Arto-me p mr e Soe o flme de eotro o egtoo eo motre de rele, e logo o merghe ág oete, otr vez Pr e e pe? Mot deto. Apot ode . Obede Co e o leg M le peo por m etpd e e o po m etpeft e fe, omo e gor logo vê e o m ver Não dg bdo. m lmão ão e ev dm ho p otr. rgome ozho pe d elo eo etete ete me Vto e pede Amhã edo te mdo dogf deto dm eveope em bo e gom oedê Am e orde v m vdho, dee de homeot or exempo er deto dele, rolh-o bem e md-me elo otdo e te etegr dog Fe emr o boto do São Come Am, do foe de tde o mdo epet á ev tod dometão Vmo embo Coveemo o o vme p . Etv r e lvd. Fehe o gbete de o X Deemo jto o eev do e dá R Golve D. E eg pel ld t o go d Co e everedo p mlh do Coveto de Sto Ato E e eg lg meto, ltrpe, etre o ro, br porthol do do opoo Etre R 1 3 de Mo e Pr Pr el e eo deu podo frote o m joelho. S levto o bto e e omodo dreto do ímo peo Fmego. Etáv 162
bem parale, e de vez em uad vir redd rpreedia a face amaeirada cm um amafeu. perfi dum hmem e duma mulher calad Na urva da medeira ela relveu Vam paa a Repea d Tau. Alcacei em ala velcidade a praia de Ba, el, a Aveida Alâica ue beleza de ade Carr ariculae ôibu, ái, arrahacu, iam ficad para rá Smee a ilha periiam hize reile e ua Ipaema ebl, a Aveida Niemeyer me biavam ear ae à curva d iral e empe preera. A Reprea d Tau ã erecia ambiüidade rfaa e drvn em de mel ae empre vaia a uri a a iavam Ecalhei carr ere rc de amedeira e rece de buavília Seam a a mea habiual. O n á abia "Dqur Drae raje ã rcáam palava Reaa ã dmiiria circuli e me aida uberi O i êci m durae pecu em euer iificava vaiva era md imâe de ceirm ue a ade ã ida (ceirm u arm?) erae da aiaem abia empe a eemuha, empre eári m ciri a de cmprame ma çã uda de cmprmi e de reabilidade. Nã rcáram palavra ma viram ela c a mã uerda e cm a mã direia eaçada paa e ded m i maemáic, pdeem elver mediae ma liplicaçã, dimiiçã e diviã, ra em cima d meu eh ra em cima da ebie d vlae, a icia d ur imedia O brn rue di cáice de dqur Reaa au para meu ad e ediu áua mieral a em ; depi die Fala-me rimeir dauela imaem 63
anto pode se um ccuo como uma cicunfencia Opto pela pimea hipótese. Um lqut fboso uma cica tiz de antiga pneumonia ou de não diagnosticado peuis. Quanto à segunda hipótese sto é, se uma cicunfencia, uma vacuolzação de tecido pulmona caseoso vacuolzação essa possibilitada pelos bônquios o exame de escao é que esclaece ompeendo mais ou menos Falame agoa do ta tamento. gi então mucha esse ccuo (se fo cculo) faendo colaba po meio do pneumotóax todo o lobo pul mona supeio sso leva de um ano a um ano e meio. Renata nem seque pestanejou Hoje em da h ainda como tatamento complementa os sais de ouo Ambos os pocessos tm que se ugentes imedatos. mediatos? Ou quees dize cônicos? elefona amanhã paa o consutóo do Moutinho Nogueia . . macando hoa paa consuta Ou, se tua famí la pefei, escohe outo médco. O que citaste é muto conhecido e famoso. ntão, epitamos pneumotóax, sais de ouo um ano e meo de tatamento. Não se peciso sanatóio? sso quase não se usa mais. Petence à Bee Épue atamento a domclio Faemos agoa da nossa stuação ncaeia sem fala nada, beb em dos tagos o con tedo do pmeo cice , duma vez, esvaziei o segundo. Levantei-me, fui ao enconto do bn liquidei a conta nsignificante J, tão cedo? ncontei Renata instalada no cao, no banco da fen te Senteme ao seu lado. Lguei o moto. Mas não fiz mudanças, continuei em ponto moto Poc poc poc, poc Abaixei a cabeça, aoiei a testa e o queixo no voante que abace inutimente agaandoo com mãos cspadas 64
Atavé do meu cabelo cado me chegou ao receo do labirinto que eu era uma voz próxima porém deformada por incalcuve dtâca: Fote lea Goto do teu carter. Não me econ dete a terrvel verdade oecemo-no h ove ano. Sete de paixão Doi de amor tota abouto. Perguteilhe (e miha vo au por entre o cotovelo a maga e a lgrima) Por que cita mero ano? Acao et fechando uma conta? la ergueume a cabeça itercalou-a entre ua mão de maeira a voltar o meu roto para uto do eu olho cenuroume ceuou-e u qui cobrirlhe a face com beo ofegate. Não dexou expicando Não abe que teho uma infltração caeo-ulceroa? difarçando orrindo carinhoamete: Aprecio a tua franquea para comigo e para cotgo Gotei do modo com que me falate fiquei doutora no auto omo é que e ecrevia atigamente? Tica tnha também não tha? u é que vou dizer ao epecialta que é que ee tem que fazer. Vamo embora. Tu memo declarate que h urgncia que o tratameto precia er imediato ó ambo compeendemo devera ó então que ramo contracear com o elenco do detio que portan to o oo dilogo ete ltimo percuro que etvamo fa edo unto não eria falado ma apea upoto aim ma ou meo: t pedindo que eu ea conformado pulâ me que te recoduza à tua fmlia que te rettua ao lar? t bem et mutíimo bem Poi não ão me vai devolver em retituir Teme a aunca a eparação? amai etivemo tão junto como de agora em diante eta remo ea qua for a ére de trane que depararmo Renata apoiou a frote e a tmpora em meu pecoço e em meu ombro ngrenei o câmbio em primeira ma logo ve que dar marcha à ré por caua do troco e da muralha Da a minuto ultrapavamo a ora dum campo de 65
pólo e de golfe. Seguimos pela esada paalela e ene ao ma a caminho de São Caeano e do oá a meade do pe cuso ene a esada e o aeal eguiase a cpula de lona dum cco Dois poses escavam caazes VENHAM VER AS ESTREPOLAS DO ELEFANTE EEUTÉRO OS REQUEBROS DO RSO J UVENA ASSSTR AO DRAMA EM TRÊS AOS HOLOCAUSO Ane aquela ameaça de eóica, não consenimos
que ela nos conaminasse Fiz manobas a fim de seguimos paa Copacabana De epene Renaa exclamou, aponando paa o ma spia só Ea o sol. Vemelho neÇ, anes de sumi Desco munal moeda que sozinha compa udo Roçava não só o hoizone como ambm a nossa aenção passiva Odenou que enxugássemos as lágimas. Paicipou que ia confanos msses, que nos escolhea po sabe de que amos capazes E esolveu imegi, devaga, odeado po flocos de nuvens que lhe evesiam o ono e os ombos com veses uluan es, meovngias. Leve depessa Renaa paa seu ·domicílio, como se levasse uma neófia ao lmia da esalagem dos assombos .
Quando em mina casa odos á domiam ela me ele onou Pegunei-lhe A quem conase pecso que al nocia não se espale Que não assuma nenhum caáe que venha a nflu depois a mesmo sobe i Ela enão dsse que esa mnha ida ea exaamene a sua Que conaa apenas a quem devia cona como me dida de sossego e de consdeação. Mas que se aependea poque foa sincea e que noaa o pnico não obsane os disaces E que sucedea o pio anda Abaixou a voz e explicou: elegafaam àquela pessoa que esá no Recife e legafaam pela Wesen 66
Fiquei calao. Compreeíamos agora, auele silcio simultâeo e pologao, o ue isso sigiicaa. Paa fugi a al eicia, passou a alar o seu esao e espírito. Às ezes uma sesaão e pasmo. Depois uma espécie e teaciae e cosieaes otimistas fazeo ecua o meo. Com a ia os seus, ecobrara âimo, cotaa tuo com eseoltura esóica sóica? Nem isso Com aturaliae, sem emosraão e eosismo ou abatimeto Mas ue, soziha agora ali auela casa só com a tia Nomia (ue teimaa em sai po limo mas ue epois oltaa izeo "uato ão chegarem ico co igo), setia pela primeia ez o setio aguo e laciate uma coisa q a pugia Qual? A tua auscia u esou aí Queo ue me sias miuo por mi uo ao eu lao scua eeese a miha coragem e cota tuo? Compreeese a miha lealae? Tuo, tuo tei tuo Fose meu amigo. Fizes e muio bem Mas agora, aui, aiihao á o ue se ai ar, a chegaa, a reaão o pâico e o sorimeto auela pessoa como que se me clarei um setor, uma realiae . Fico eo itiamete a miha situaão. aerigua isso é eríel. steeu uma série e cosieraes, ao a eteer ue a humilhaa sobemaeia sabe ue essa aiograia esse tratameto iam pôr à mostra uma coisa que coquao xistete, ão assumia até etão o aspecto e estoo e e areia que ia assumi agoa a sua ia com outem Dizes-me stou aí Quero ue me sitas miuto o miuto ao teu lao stás aqui, como? Como é que ás aui? Como é que poerias esta aui? epois, etro e o máxmo trs ias, como é ue estarás aqui? saá aui outrem Pocuei leaa-lhe o âimo e o iz com efusão má 67
xima. Sentindo-a deois melho de alma assei a eduzi sua doença à ooção mnima a mostalhe que não odeia have gavidade á que não tiha ebe suoes ema gecimento exectoação otadas; a dalhe conselhos quanto à discilia de tatameto a azelhe seti que evitasse adicalmete quaisque oblemas ois que a con dição incial aa a cua ea o estado de esito. xigi que não agavasse um caso sico com outo mental evol via em ondas de coagem e cainho la desligou emaeci mais de hoa às voltas com ensamentos que tatei de metodiza oodo o otimismo à suesa mas não coseguia ada o asmo ão deixava luga aa o aciocnio. Deois deitado me oi imossvel cocilia o soo. ustava a acedita a vedade Na noite escua ulgoes me echiam o cebo Reata e Duqueque a como se visse no litoal lvido agalhos de excito embacando em tudo quanto ea escie de tansote omo se ouvisse os aitos de ebocadoes e lachas o uio dos Stuas os atos das exloses. Tudo deto duma escie de tel deto da cavea daquela adiogaia Que dias! O ádio a bada mais deotas A tália declaa guea cocoendo aa ódio mao A tansecia do goveo ancs aa Tous ovoca o desânimo sintomático do co laso. Mas que tiha eu com isso? Que me imotava a mim isso se a manhã do dia 5 o exame de escao dava e seça de bacilos álcoolácidoesistentes!? Se assei um dia hovel imaginado-a no consultóio mdico sendo exami ada sofendo a gadual imegnação da ceteza duma ea lidade cuel? Se na tade e na noite de 6 e nas manhãs tades e noites de 8 e sua voz iesquecvel me cotava os omenoes as ovidcias a instalação da iesoteaia 68
o egime a se seguido Se na manhã de 1 sua voz inha um imbe de desolação mima poque ala noie chegaa um elegama da Wesen avisando a paida . . . daquela pessoa Se na manhã e na noie de 1 e 1 3 odas as vezes que elefonei aendiam ciadas paenes ia Nomia ou não "uma cea voz No dia ao meo-dia me elefonou mas não ao som do Lo de Haendel dizendo: Joge Aenção. Um minuo só muio pido s ou bem Amosfea de nevosismo e desespeo aqui po pae daquela pessoa que chegou Compeendi que j elefo nase onem à noie e hoje de manhã Disfaça a voz o mais que pudees não desigues slenciosamene pos uge não agava so aqui com o que denominaam de esanhe zas . Chama pssoas de nomes divesos cada vez; pe guna po nmeos bem dfeenes enfim enendes não Depos do pneu nsalado iso é após a quaa ou a qun a aplicação devo i paa Peópolis passando enão a faze nsuflaçs qunzenas eefonae sempe que ive enseo. Caso po ccunsâncas evenuais eu espace as nocas ele fona chamando a Nomia la esa sempe comigo em Peópos Aanjae modos dsso paece nomal. Vou pen sa e depos combnamos Adeus Não posso possegui. Dias medonhos de semana ica u a sai do con suóio paa compa onas! A llos esbaando em an seunes e poses a subi a aguada eefonemas a i paa asa pensando em Renaa enquano meus olhos pasmavam aa os ulos e as nocas da deoa caasófica de Foge sau lendo (sem enende deo) as povidncias de ing e de Denz paa a defesa da Fança sofendo agu amene com a confusão na minha alma seguindo po ene muidão como um foagido pelas esadas de Chaons obeoMane m casa não omava pae nas convesas não senia ee não domia deio m São Cosme deiava os sisenes aendeem chegava ade cuidando que um ele 6
fonea paa casa pudesse da nfomes No aduceu (em véspeas de mudança ois a dietoia j escolhea os andaes dum aanhacéu na splanada do asteo aa acomodação povsóia da sede enquanto demolissem o edfício e egues sem o novo pédio de muitíssimos andaes) vagando po ente os tastes em mudança ao longo da vaanda que comu nica o casaão da Rua Gonçaves Dias com o imóvel do ado da avenida vendo a boa vontade do secetio que insta comigo paa i escohe na sede povisóia o local paa o gabinete de adiologia. Agadeço pometo i imediaamen te sou simples conatado, a insalação é de minha popie dade, e tal pova de apeço me comove. De fao vou mas noo desde ogo compaimento exí guo ausncia de sala de espea, coedoes em labiinto, o aduceu disposto agoa em saas sepaadas e em andaes divesos em meio a escióios de advogados, engenheios dentistas epesentantes de fimas consignaias etc Volto paa o edifício antigo J na calçada balbdia caminhes paados opeios e contínuos seventes e fun cionios caegando móveis, aquivos cofes utensílios Sentome diante da minha mesa. onsideo conside o . . . O qu Nem sei ansaço. nécia. Vontade de do mi. Jonais me atodoando com seus títulos como gandes evébeos. staecimento no mundo. Lisa de cidades que vão caindo. Oléans Mans Rennes La Rochelle. Angoul me ameaçada. em mm? Um gande pasmo uma espécie de noite boeal pio do que teva vedadeia.
m me a amanha baafunda ecebo à ade uma vista no meu gabinee ali no aduceu O sevente vem 10
avsa qe ma senhoa está na bbloteca à mnha espea ese as one hoas. Oeno-lhe qe a faça enta E veo ompe pelo coeo avaanao ma senhoa mto s tnta e postvamente tomaa e gane vexame Reconhec-a antes mesmo qe entasse. Ea ona Noma ta e Renata mãe e Camem Mãe e lha e á conheca ese mtos anos na veae ese 13 emboa eceto nem sobes sem a mnha estnca Eam ambas qe nos valam sempe nvolntaamente. Pos Renata saa com ma o com ota o com as as nas sas vnas à cae E elas jntas o altenaamente a acompanhavam a cnemas teatos conetos exposçes compas e passeos sempe e Renata não se achava sonha no Ro Na casa elas em Petópols e em Paqetá Renata passava tempoaas e veo e e nveno Os emas pa entes moavam em otos baos Ta Noma seva também e esclpa paa os longos telefonemas s nome eveno ac sempe caso acon tecesse algma estanhea Ea ma antga pofessoa qe apenas ensnaa os anos loo se casano com m avogao e gane banca e o qal envvaa hava ses anos Camem bonta com algns taços e Renata estava msca e ea e tempea mento esevao E e manh a va qase sempe na paa aeno companha à pma Nem me nem flha tnham chegao a pecebe qalqe cosa até agoa pos m sstema gooso e catela e cao nos oa mposto O segeo mpnha ma pespcáca mpecável Agoa a escobeta a oença a mofca eceto tal estao e cosas E ea apovetamento lógco e eleo temos qe nos sev e ta Noma paa ma lgação sb teânea caso ascenesse a tal avo e chegasse a entene o sentmeno e a angsta a sobnha. Não me assombe pos ao vla pocame mesmo poqe Renata sempe me ea as melhoes nfomaçes essa cata qe cm lava e elogos eno-me tatase ma gane alma.
Assim que etrou e que feche port, me pergutou O doutor orge? Fiz que sm, com um moimeto e cbeç, pedlhe que se setsse stleime dte mih mes, olto pr ess sit ms sem obserr retmete fim de que ficsse à ote el comeou em oz bi O sehor está te dum escohecd, embor sib quem sou Ms eu ão estou dite dum descohecdo. Pr coheclo bem, sber que lm e que sesble é l, peddo e stâci e Ret, o seu romce Comecei-o trsteotem, cbei-o ote pss. Um fto sbto, escoberto id bem que tempo, lém de crir um tmosfer que porou e que egu proidcis termi tes, crou tmbém um erdero drm, de ordem tão pugete qe est mhã Ret qudo lhe ui ler o cfé pois estou em s el ese oite de 4 este ms) me pediu um gre for Seguro-me s mãos eo s lágrims lhe correrem pelo rosto e ledose do fto do mrio ter sído pr trtr e pelo eos eoerrse d comissão que eerce em Recie otoume o ue há etre el e o sehor. Fiue esol, ão pelo cso Se tl cso eiste dee ser sublime, porque eu doutor Jorge, eu sei que rtur, que lm é Ret E espero otemete que el em seu setimeto ão se teh eo Li seu rom ce sei que primer mete é o relto el que o sehor su eistc té chegr Ret, e ue seu é o setimeto eleo e mbos e uj relde tee que lterr por escrpulo Como, pois, ão me esolr, ete dedo o que mih sobrh pssou sofrer ão só por cus d oe ms os tos e stuão que desde o i 1 pr cá el está efretdo? Os ecrgos do mrido lto ucioáro o Mistéro d Fzed, o obrigm e sempehr ues or qu or colá um tempor em Porto Alegre outr em Recfe, e repete trsferdo pr Cmps, depos o stlr um iquérto, igmos, em Vitóri ou em Belo Horiote turez desss ues
rnou u an caa no Rio, j u a ial é aui boa l a connuo aié a ao u à Rnaa ua noção aa libra , a lona a, paa a noa a ua ona. u al libra na io a caua ul caaa, ciar roanc, não acito po ina obrina não é lia a Fliz não é no atiônio por ncopaiblia no E u a lba conco paa uau iéia anio não poo acriar, poi conço b Rnata Batra na pota. Era u colga u Atnio na aana olt E ona Noia connuou B, ncuano no a o aro cgou. E gou xaant na oa u o éco aa azno : guna apcaço pnuoóax Vu au apaato u fica paao no uaro à pa u o ouor rina, abaçou a poa ouu co apcto inna xpoiço nura o éico, cu co l, u na aa aiograia ncono à u a janla, u o ruao otio o xa caro, acopanou o éco aé ao a, po otou, biu E não, ouor org s criou ua uação pungn não ara a o pé o uato alito poo a na a agraano uo onça o prio Rnaa Rolu aponta, ra ou ogo tonar para o initério, xpô o u cao ncargou u ago coga aa a paplaa t, ia no, nao an a u Quau lona an aa pan ntio, coo- conul an ou ponor coo Rnaa paou o u n éico i, a poa u ra ita, a ua cão larga tuo, co la para u anaóo, cio o Et cobnao u aui a ia ubir co nata paa a ina caa Ptrópoli B O nor copnno o uplo aa Rnaa Coo é u a caua po aa E u atofra i la O on oca u conco z u é ngano Paa- < ia O lfon oca, u conco ana caar não 73
sei quem oo engano A noie passa vem a manhã oo elefonema eado. Que esolve ele Tia a exensão do quao pois não que que a esposa que sofe de insônia venha a incomodase com o udo da campainha. la a cuso o demove faendo ve que pecisa comunicase com paen es nimos da nocias. Ele concoda. Vive afoio pensando na aposenadoia paa pode fica ali pois no ínimo em ma idéa snsa sobe a doença pensa deceo que a mulhe esá desenganada vive nm aaanameno mpessionane O elefone chama na câmaa escua. Peço lcença a dona Nomia vo aende É de casa é minha mãe pedindo que e não me esqueça de paga à Lgh qe a cona da lu esá no meu bolso. Chamei o conínuo encaegeio disso Vole a ovi dona Nomia u pesene quase sempe a ais cenas olho paa Renaa disfaço; ela sofe aconselha o marido iase condó-se pede-lhe qe coopee com bom senso paa qe seu aameno não sofa ais nbiçes. Ele pomee vai paa a sacada fuma daí a pouco vol de lá. A odo insane lga ela pópa o ádio sofe e se emocona com a deoa da Fança inepea al deoa como o lima de coisas emendas e flminanes paa a civiliaço e o Ocidene acha qe a hmanidade vai fica escaviada ao fascismo e ao naismo . . . No da 7 volaam os escaos de sangue. Novo esadalhaço po pae do maido qe empega a pala va "hemopise Vea só o senho E qe chama o médico genemene. Ese vem de cao di que não é nada de maio qe foi a plea que de ága. Explic que se aa dm deame sem impoância anexado sempe aos casos de pne. Sado qe fo o médco }anáio se desespea d qe é menia que o esão enganando Nessa hoa exaa o elefone oca ele se aia ao elefone pessuoso . mas é engano não quem passa a sofe é ela Vejo ão niida mene qe esse homem com sa solcide lhe esá faendo mal que o chamo paa a sala de ves e nho com ele uma convesa mio séia. al convesa foi ineompida pela che 74
m migo o coleg qe trblh n mes sção no Ministério Fzen Convrsm mis e ho Lí mbio e enqnto isso vejo Rent iscr não sei qe ero prgntr pelo otor Jog ão est Coo Foi fzer m riogfi oiclio st bem Ds pe. Dezi qe se trtv o riologist qe lhe fize ignóstco e qe l qissse qlqr informção, preo p certo com o peqno errme. sss rrms, on oi, são rção s pl s. Grne percentgem os pnemotórx prsent r me Às vzes cresce tnto q é precso ti fi e vt svios os órgãos centris s no ms s vezs sso té é proviencil, pois o qe chos snfise sto é, fibose o bloco too Fo o q o éic ssistnt, lis oço to xpito snsto xpico is nos co sss t os. Pssi po int notr m ncoli msi o sis Rnt nos qtro is ntrios stv o o ânmo lvnto Venome spr li por c no qto, o no vstblo Rnt q st it ão por sentr frqz si rnt po obinci o éico q consho ficr c sen rsnteont e m livro q stv n ms- becir e iss com r pstoso " Coit ti o A scrificrs tnto Li isto Distris. Snte-, oheei o livro, li trchos spsos e not, et no rto o lo tnt à possibi Rnt pcsr e mim, bm izer li té às s rg. Anteon l e i, troqe prsses co , e ont cbi à oite. Olho-m entre sever e compeensiv, ontno st nhã às oito hors, ssim q qe psso pr trtr posntori e me fz sent n cm, rgnto: ntão ti omi Acbo o livro Ah Ac Como e psesse elogir to, el me isse: Pois então oç. Oç e copreen st s sobinh e 75
fhd E muhe í, d pág 6 em dte, ou eu Redg ue de fo, decão do fíco e d m, th emeh "Semeh! Sou eu No copo e m Eu . . E cotou tudo po ete ágm udo c t, o teefoem, o peo, o empo ue o pedu, dogf ft, o coeho e povdc, o eefo em du veze po d e o u dede o d 1 ão tem poddo ede. Pedu-me ue oucoe u go " Mei, ão dg emehte pv " Ago m, Nom. Ve ue co m ôc e ctu u com u cedde ue me t, e pee ue ou peo eefo Fme um cdde Vá pocuá-o; ee e de evo o meo-d Não há d de vegohoo em eho f com ee poue o etmeo ue exe ete ó é bouo Expuehe o ue e p et c ee uo. Dghe uto me humh eu e ue ce mh edde Pehe ue me pedoe eu, ão podedo eue ede o eefoem, he e povdo mh edde toz Epue-he ue é m mh c; ue ão eho âmo p po o m ue m bém ão poo vme de couu E uo me mgu e me deepe ete dm com to ce e ceo Eu vo Em gu codão me o, po u do po co dgoue doe de Re me pegue mm memo E u ppe vou deempeh u com e ou depece Coudo, devov u pemeo, com dó de Re e com veoh de mm Compeedo Memo poue mh obh ch o memo tempo ue dm, co e pocue meo de comuce com o eho, fgdo e fdo com um pe ou mg, e um coméd dg pee o vooo do mdo cu ocude gv tuão Eu eedo e mgo. V-me tev cue e ão eefoe, e, eíve como é jug poucoco meu; e, teefodo e, ecupuo como é, ofe em 76
ue fingi paa eviar suspeias ano que desde onem manhã não elefonei mais. omo é ue Renaa pode aa-se, ficar boa, com a preocupação erível de doença, de saudade de eceio, I segedo Não seria melhor ir para um sanaório? Sai uea casa? Ou ir j para a minha residncia em Peópo u me comunicaria sempe com o senho, pondoo pa do esado dea . Pensei eflei passando a mão pela esa buscando a solução Ora só havia uma a nica decene nobre mesmo empo humana e sobre-humana. scue dona Nomia. Nese caso uem em obi •ção imediaa de agir sou eu De agi como Faendo udo paa ela er paz as como u não vjo solução douo org lefonando ou não o senhor exise para ela. H de ela pe e sempe m sua casa em opacabana ou na minha · Peópolis, seni sua ausncia, pensar no senho, sofrer o sarcasmo do desino em lhe pôr uma pessoa convulsa olícia ali aos pés ao passo que . . Sei bem douor rge que se aa dum esado erríve, para ambos ela e o ho u não sei se ela e caverna em formação ou esva da no pumão l isso sab o senho ue é médico Mas q em um ombo na alma, iss eu se. Vm aui lhe expor e esado de coisas Na cerea de que é um alo esprio, nobe coação, e que nos adar. Levanou-se. Despediu-se com um soriso bom e com ensivo; acompanheia aé ao elevado. Volei, pemaneci · saber o que esolver. maginava Renaa deiada numa a com os pensamenos m brasa. ·
Aendo como u auômao ao expediene do meu hor De arde saio, compo jornais De noie esiro as penas e a mesa de abalho, começo a deesa a minha pofis 177
são pela ona do da 4 De que foma podee ajuda Re nata Dumo de buços na mnha cama agado como um peso de chumbo como um cadve de efugado belga ou fancs que um ockWulf houvesse metahado no pltu de Langes. De manhã tomando café Gemana me entega os jo nas cujas tt ocupam quase a metade supeo da foha. Pas foa ocupada peos nazstas sob o comando de Von Kuechle O 10. écto destoçado 4 de junho. Não desço à cdade não vou ao Hosptal São osme nem ao aduceu Fco estado no dvã da bbloteca com a ama odeada de vapoes como num banho uco Uma tsteza nfnta me posta udo do onas vos pessoas comda luz umoes me causa desgosto nusea Resolvo onda a casa de Renata como um autômato. O fato de não vla ca em mm um masoqusmo Repentna mente esolvo sa do Ro de Janeo. No da segunte vou ao São osme De manhã atendo ao ambuatóo adológco; a sala do gabnete se enche de colegas dscutndo a stuação da u�pa a emegnca em que se acha a ngatea Almoço vou paa o aduceu que es nos ltmos das de mudança. elefono pa u médco meu coea de tuma que esteve ontem em São osme e que não me achando deaa seu catão dzendo pcsa da mnha epenca e dos meus conselhos. a de Ub estava num hotel do Famengo elefono-lhe dgo-lhe que venha ao edfco do aduceu onde estae do meo-da em dante. Vou paa a bboteca no salão da fente to um La ousse pocuo o apa de Fança começo a e a ocalzação das cdades cadas. Hu Os alemães j estão no vale do Saona e do Ródano. Aeaça mnente sobe Metz Don Nancy e Lão. Lnha Magnot! Lnha Magnot Solto uma blasfma enfo as mãos nos bolsos desando a passea pela vaanda que lga no pmeo anda o pédo da Rua Gon çalves Das ao da Avenda Ro Banco. Aé que me suge 178
Alpio mineio da ona da Mata. Abaçame dizme o e peende e logo he espondo Não Não peciso acompanhálo à asa Moeno em ao Luz Feando Ah ! Pefee o Lohne? Não Tenho aqui o que lhe seve e convém Levoo po ene a baafunda povocada pela mudança do almoxaifado e da secetaia aé ao meu gabinee de ta alho mosolhe a apaelhagem escueço a sala faço ua adioscopia coo demonsação fanqueio-lhe o imenso a quivo de adiogafias a fim de que veja a qualidade e a potncia do tansfomado. Explicolhe o motivo a mudança de sede do aduceu. Que pefio descansa ficando só com a nsalação do São ose às minhas odens Fechamos negócio. Ele se sena ali diante da mesa enche um cheque enega-me ai pocua na Lohne um técnico paa a desmonagem e a einstalação em Ubá. Esva io as gavetas o Alpio me ajuda a lea os papéis os livos e a máquina de esceve paa o cao que deixo sempe nos teenos onde foi o eato Lico E não que ambém compa ese cao? De que maca é? Stutz Quando novo custa mais cao do que Mece des Pacad ou adilac ompa auomóel agoa que está faltando gaso lina? E logo de ses cilindos! ? Voltamos paa o aduceu onde ele me aazanou mais de duas hoas paa que lhe ensinasse a tabalha com os eósaos da mesa de comando Fiz-he ua abela de expo siçes paa cada egião ajudei-o a manea a mesa veifiquei e coigi seus conhecimentos de câmaa escua expliquei tudo quanto foi hipótse que fez sobe casos tais e ais scevi-e uma lisa de ivos écnicos e especializados a adquii deilhe um ecibo da opeação feia declaando o sado de bom funcionameno da apaelhagem E ele de epene me peguna quano queo pelo Stuz •
O que acha azovel. Pensou, consultou o caeno e cheques o Banco e Céito Real e Minas Geais, quis ana no Stutz. Volta mos ao Lago a Caioca Olhou bem a pintua apalpou o couo os assentos fezme subi e esce as viaças, eaminu basante os pneumticos queou boquiabeto paa o painel iante a ieção quis sabe se "engoia muita gasolina sugeiu uma subia a Santa eesa a fim e veifica o moto e as mu anças Gostou apoveitou e abusou Uma vez na ciae j ao anoitece, entamos num café aos funos a Cinelân ia O Alípio encheu um cheque, peguntou-me envego nhao st bem esta . . . quantia? Ohei a impotância isóia. le então tiou a ca teia, aneou outo cheque e quis ecibo Aanja estampi lhas àquelas hoas ea ifcil Disselhe que no ia seguinte tataamos isso. Não não não! Chamou o ação veno baao seu inento, foi à caixa veio e c os selos aesivos um quato e hoa epois bebia cevea gabava a aancaa aemã na Polônia a "contemplação e tempo que Hitle tinha ao a Dalaie e a Chambelain, epois a Chuchill e a Reynau paa " não seem cetinos . . . Pe guntou-me se eu sabia em quantos ias as Pnzrdiviionn haviam vaio a Bégica e a Fança nagou se eu não tinha mais o que vene espeiu-se poque ia janta com uma cantoa e io que j passaa em casa ela em Mem S, que combinaa tuo Não sabeia eu um uga isceto e baato paa um anta com msica? Aqui pelo cento ou na paia em Copacabana? Não, não Aqui pelo cento Do tnel paa l tuo é uma oubaheia. Saino pela Rua lvao Alvim mosteilhe os anncios uminosos e ois ou ts estauantes e logo me espei m casa encontei tio Rangel a oganiza a esistncia 80
Fnç fo d meópoe n Áfc do ote Não pe neceu pois tnh sis p jnt, em Pudene de os ão cone nd do que fe iso é, vend d pehgem e do co, ecohme cedo somei impotân dos ts cheques pssei noe em co De mnhã hmei Gemn o meu quto, de-he endossdos, os heques efeenes o Sut ompe um co noo inque P oc e nossos s Ms e oc sso é pobem meu Abçoume dne N mnhã segune, pós o expedente hospit me gi um cóio, mnde um decção onndo eu pi meu pocudo no Rio omo demosse pbic om compei o Corro d Mnã fi empo no Smpti. eegms, ocis, gos, edos, espoes e té núncios Vote o tbeião pedm-me que epecesse d nte mnutos Renstei-me no Simp connue e on. eis que debixo do bncete dum cs bnci dei com um núncio podenci Mige Sei Dest ueio cueosmente pus-me e-o e medit muito m ho depois ume p Avenid Méxco n sp d do seo, fim de nfom-me dieio Aendeume um coeg idoso esceceume udo A popost, ém de conenene possu em tis c unstâncis opotundde dum podgo de fom sou ion o meu cso ocidde mis no d At Pus , n idde Menn confome diim odoes de Roty ube, hi um s de Súde com pehgem dioó c O popietio pecs dum sócio que fosse técnco que especidde. em tiubee S compnhdo misosmente té o eedo g eci, omei o Úts que me depôs no és-do-chão, vesse
a splanada do astelo subi a pé a avenida pegunei na potaia do it Ban onde ea o Banco de édito paa lá me diigi ecebi o cheque, telegafei paa a cidade cuo nome amais via e que nem sabia onde ficava a não se que ea no stado de São Paulo À hoa do almoço fui espea o técnico da Lohne des monta o gabinete na minha sala do aduceu enquanto o aguadei li e eli o tal anncio cado do céu Sim havia acolá nos cafundós de São Paulo uma cidade podgio: Hacea m médico opeado pecisava de sócio que fizesse adiologia. Dava as caactersticas da sua asa de Sade onde havia além do mais uma instalação Acme modenssima Não somente gaantia movimento do municpio de Hacea, como também dos municpios viinhos até à baanca do Paan Assim eu dispoia duma vasta rea de Bauu paa cima Dava o nome e o endeeço no Rio dum pofissional consagado como infomante de sua idoneidade. ntão edigi dois ofcios um à dietoia do São osme e outro à dietoia do aduceu exoneandome do meu cago e luga dando como razão e motivo i aa o inteio e solicitando esposta imediata pois deveia pati beve Quando vi a instalação eduzida a peças desmontadas sobe o ladilho as lâmpadas e o tansfomador muito bem encaixotados o Alpio chegando nevoso e alege os cae gadoes levando tudo escada abaixo chamei o meu sevente que incumbi de entega os dois ofcios explicandolhe muito bem como devia faze m casa passei cinco dias de letago só duante as efeiçes adotando tática e estatégia paa que a famlia aceitasse a minha esolução de i paa o interio. nfeitei as vantagens ofeecidas declaei que meu estado de nevos neste peodo de notcias sensacionais não me deixava ta balha que sentia um g incvel que pecisava dumas féias longas que aquela vida das oito da manhã às cinco da tade atendendo a sócios e membos de instituiçes já me estava enevando Falei da mudança do aduceu paa 82
m sede povsó onde o espço disponvel p minh eção e peco Minh mãe e minh imã não cetvm idé, fendo onsideçes de odem vi Ms nto flei e debti s ntgens múltpls, qe me pi opto fncmente me vo. Devi te feito isso desde mto tempo j Acho m o dvogdos e médicos pllem ns gndes cddes. edem tempo pecioso. Não vencem os mis cpes e sm os mis gtos. O m tempod po dento ém de sevi como lição e expeinci sob todos os pontos de ist, hbilit pesso vi instlse tendo não somente tic gel como tmbém meios de sbsstnc. Vemos o cso dos médicos po exempo Os qe ficm nos gndes entos cm pois tblhm em ótims eqipes. Depois de dqem, poém excelnci e ptic, pesistem em pem nece no Distio Fedel e em igno o Bsil. Qe é qe oc conhece d s te? stçes d'g Cxmb Lm ! ntende m livo sobe Amôni? Sbe o menos o nome dm tibo de bges do o ds Motes? Conhece m end de gdo? Um fend de cfé? O, voc não ds inge m bcteo dm pé de ç gno o nome dm peixe de g doce, dm psso do setão É m envoúté d op. Plntose qi em c estes dis em veddeio knoc out só poqe os lemães j estão peto de Chmbéy. O mndo é mito gnde, p! Gemn, deslig esse beeio de dio ! Seg com o olh obedinci imedit de Gemn contno j go me fitndo bem V p o inteo. Fiqe po l m no o mis tte de volt bsileo. Peo menos flndo no eté e no Pnpnem esqecido de ve do Mne e do Sen! Qe é qe m peodo de snc de dois nos po exem plo tplh n s vid pofission? Voc nd é tão moço! Pelo contio m estd n elidde epesent como expeinci mit cois. ximese de odendos eles
au E como possibiidade de ganha dinheio sso signi fca ias antagens nmeas! Niso chegou o Rangel exigu sobemesa caf pe gunou a aão de minha mãe esa com a chooso não tadou com bados poticos a fae consideaçes sobe a hoa tgca do mundo Pouco depos nos ohou um po um deteese mas em mim e pespegou-me esa intimação - Quid novi?
Quando soube ue eu peendia dexa o Rio i-me emboa me deu logo os endeeços da filha e do filho casa dos em São Paulo e pomeeu uma sie de caas de ape senação a um mundo de gene Da a pouco fomos soinhos paa o jadim os dos. Então tio Rangel me conidou paa andamos um pouco pela calçada cenal da Aenida Vieia Souo diane do nos so uaeião não manfesaa o a de ainda agoa Seu alooço ea difeente Oa at ue enfm depois· de ias dcadas na otina domsica posso die a um apa o ue disse o Filho Pódgo ao imão caçula Não o Flho Pódigo do Ean gelho mas o da intepeaão de Gide "Vai e possas tu não olta! Atiçou o asso coo fae sni ue nos apesss semos ambos Pacao e pacífco tal ual me s ainda hoje la meno não te uando bachae em isa pela Euopa descdo de e at o fm do Danbio e uemado o passa poe a fim de não egessa mais Sim j esaa noio da Maa aa em São Pauo Recmfomado em dieito fui despedime da uenude na Euopa Ah! A Euopa dauele empo! Ah ! A Daonela canoa ussa! onhecemoos em Vena Fugmos paa Budapeste. Não não ea sonha Amamonos em Pesbugo em Baias em Begado em enaoda nas Potas de Feo e em Galat 184
Passo as mãos pe abeça esfapao b baa. Tempo e aeças e vtós. De bs e post De asaas e mss e peto o De ss oaas eotes De vasas magaes e Daoea a fgmos pa o fm os Baãs Mas, em Ka ates a esemboaa tve qe a evove o ta Gage sto , pa se seo, esse atfáo o Tve veo bs ma ebato e aa teve o topete e esafa-me paa m eo Met-he mas tapoas e . . vote. , sesset s epos e pegava a Ma C em ão Po, o asão La e Memó e a om e e e estve em oes, Pas, Roma, Vea, Bpeste se em Costtop, sabes paa oe, oge P Apea. V p Posss t ão vota. Qato mm teho e f sto va E aa po ma vesgo, om m oho s otms Maa C e om o oto s qes e Pt Um ve to esovo e ese a vst o No ma só teo e to eseo e fe peo teefoe as vezes a speto se e Ret vees esss em e oseg eotáa em s, pos se sepe estva a es sobh) tte e om-e om ea. É oa Nom Bom abe qem est faao Deseo sbe ots e Ret tem passo bem Ta Noma om mta tae, espoe e fomo e moo sego sem pes me tat e amga Ja (omo as otas vezes, ao otías. Dsse at e a teefoame à ote tão he fae om et emoção a a e omp tpo Doa Noma qao ga oveet, a a as ga a Reat qe he ma soção povsó paa o sossego e e ea pesa. Ve a mha apaehagem vo paa o teo. Mas qeo qe etea qe faço sso 8
sem qualquer aiude inempesiva e sim procurando cola borar no resabelecimeno dela Não digo para onde vou, se é pero ou longe. Caso seja necessário comunicarme qual quer coisa (não esou pedindo que escrevam pois faço ques ão mesmo da paz de Renaa no senido mais absoluo ) e minha casa dirão onde me acho Sigo com a cereza máima de ajudar , ausene daqui, na verdade esou sem pre com o coração volado para essa admirável criaura de Deus Falei vagarosamene, e percebi que ela escuava muio bem. ano que me respondeu Deus levará isso na devida cona. nós ambém. Desliguei de chofre Acendi um cigarro, esireime no divã A criada veio dzer da a pouco que o Eleuério, meu servene quria falar comigo Disselhe que o fizsse enrar. raziame ois ofícios que inham ficado na secrearia já que o gabinee sava fechado , veno qe eu não aparecia esde rs dias resolvera vir rar Dei-lh dinheio abraceio, acompa nhei-o aé ao jardim Os dois ofícios eram respecivamene do direor e do presidene das duas insiuiçes onde eu rabalhara Ara deciam em linguaem abelioa com proocolos de graidão meus bons serviços presados da daa al à aa al nfieios no bolso como passapore de minha idoneidade perane o colega lá de Hacrera. afinal paradoxalmene banido do mundo, pari cheio e abraços, beijos, saudades e recomendaçes de meus pais e e Germana. Deiado no leio do Cruzeiro, seni enre as lágrimas as palavras Paris e Amiens (sei lá por qu) se esbrugarem odas no jornal onde as lia PA PRA AP RPA ARP RIA. ANEI AMEN EMA MNE EMA. NME
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IV m ão Palo ão procrei os parentes mbora tvesse chegado de noite a Hacera procr nterpretar o pressentmeto nóspito das sas primeiras ras at ao hotel como ma coseqca de estraheza pois saba qe ode qer qe fosse abrgar a minha sadade na mo taha o ltoral em metrpole febricitate o em campo attico de cocetração qaqer aspecto qe vsse ao chegar sera literalmete objetvação daqele trecho de A rnd noi
A estava pois diate de mim a nova cidade como a estranhar-me toda crspada; e a paisagem otra era toda ea treva dfsa como se ão sesse deiarme sobreviver Mesmo as casas mais prmas não fazam o mmo esforço para se tornarem compreesveis. O cadeero mostrome a primeira ra em ampa e vi qe ela me era hostil . . Assim me hospedei no Hotel ão Beto dode das horas depos m poco recohdo para dentro da janela do qarto v ma mltido vagarosa sair do cema ase fro teiriço. svazo as das malas as prateeras e no gavetão do armário setome a cam fco a olhar a parede de cal a refletir a miha da Acometeme etão m desespero crciate com lágrmas nos olhos contraido os maila res rememoro tdo croologcamete at chegar àqela sr presa ttrica a cmara escra Jatos de desgraça esboroam por sobre mim os mesmos das e as mesmas otes da tragdia de Dnqerqe e da qeda de Paris com rdos possantes de avies de merglho metralhando m litoral lvido onde tambm os mes pas mos cambaleavam . . moção parostica! a comprar orais a er n vermelhas telegramas incrveis a ovir rádio a arrmar as mhas coisas como a transeri o me drama para ma espcie de Áica do Norte simbó lica viajando nm trem como nidade isolada de retirantes
e agd atpeandme em anga e emçe, pate á aga dm en. Da daa da hecate de Dnee à data da eda de Pa, e ea a cad de aaanaent b flge e epee d fat ce peante a ednc peendene, ccntânca daátca e tngend cée b e caçã c cce da a path t gand pne lp. Qe ha d nd epend e c et dnca de epã n d n! Pmea, enda, ecea edçe de na Níca ete cntía de Úlim Ho geada pel bodcsig c. ce nfamad anmtnd cmnad ete c. eegaa che de ee láce M ne, Dazg, Meel, Vaóa Tndhe, a, Amtedã Dnee ecand pa deã e ôntc, enan e ne, ed e eha n bd da cen pna de Re Sm cheg Hae c gd e b e td acad a en Nã e nã ta pea Al Pt c hee pad pea cpa cpaã e pela etc et tcnc nge a ã e c e mbcaene e he en ma na. F , da c nh pepee alhe c eíd e ecpan a centgaã deped n ftde eã ea cnencee, e nd e jeh l atga e eme g d edemh, e hae e taf ha agta e e eepe n e e baã, nm ptencal ád e ece rmance. Vedade e e aele e e me apeenaa fe ma ba taeada de axl a aa e aela pá gna cmeçada and da elã de Fanc deeam e me teenh nd, a mnha ntepetaã. Uga tana e eí nã em ead el de e cl em Caena, e m em vé em d lbou 188
Erume l e manhã fu para a janela encarar a cae cm m a que e leanan a armba pr cura uma efcnca meaa E qu l ar para a rua ara p na era ara uprr que em mm haa carnca. Ptnt tur tu ra mu aô Rael. Drmra bem a ne cm a anar e e mm cara nee percur ferár e ml quômr e r mra prfunamn. Barbee-me, m banh, ec para café mane chamar um carr u ara a Caa e Sa, areenme a cea rer Mea hra p á cmc a anr a cln cala para mm amn cnheca Tã, Aen ca, Ranchara Vprana Remaa am, m r mu r a rna a rfã, ra aprena a cla rnm, a jan m erm r uar a a rca ercrra ur nalaç, crre nrmara, ala nraa n mn a araé ma na na n pra, cnalcne mrbun , a m ír muhr m urér, nan cae ca hn, aula ne ran para a além rmn rmca hra alm na cae lh rprn a fçã rra caé urran, a una aeaa banc m fercnca Um pae e carr, pel cn r e arrere, me e uma nçã umáca m men m éca afra Camnhe enraam upra a plaafma a na, a máuna aã e armaén ra e achaam cnenaa e mercara, a baança mperaa aam r a leba. Trae umarar mnha rramaçã e arfa A cab e a emaa n rm a cara ara caa an mnha mpree, já aba em que rm nha que ar
Hospital o dia todo Vida acolá das oito da manhã às seis da tarde ora dante da apaehagem tcnica ora dante da máquina Remngton portátil Enfermaras rudi mentaes com operados de apendicite e hrnia, com vtmas de trabalho. Freqüênca de ambuatóo e estagnação de in ternamento consttuídas por colonos, sitiantes e opeários Gente de todas as oigens: espanhóis, etões japoneses, nor destinos mulatos cabocos buges. Casos, os mais variados agudos e crôncos: maára cera de Bauru micoses leish manioses oplação, pneumona, tfo, tacoma Quartos par ticulares parecendo belches de navios de gantes En ermaras embrando tombadilhos de cagueros, de Cinga pua para Áden. Coredoes, ardim e sala de espera sempe com visitas acocoradas no chão em meio a sacos bas e ba gaços de futas Vermne renle Na ida paa o amoço e na volta do Coreo paa o hospita auntamentos diante do Banco Baseio de Des contos aperitvos e zoera de paestas na Brassere trechos de convesas bradadas em tom de preões de Bolsa Casulos de Bastos Amoeras de Vr Teceagens de seda recm montadas. Cooperaivas Caf Agodão Gado Mlho Amen dom Aroz Pastagens Depatamento Naconal de Caf Federação das Indstas Sociedade Rua Basileira. Fer nando Costa. Robero Simonsen Crdito agcola. Convê nios Fome ávida de matras-pimas por parte das Nações Undas. A grande novdade o ram, a mais formidáve das bras têteis. Peto donde me sento, ou nos grupos po onde passo, paavas de mateialsmo, evidenciando que não estou na nrcia da zona veha mas positivamene, no turbilhão da quilo que se chama genercaente "produção vegetal E, de fato nomes estouram no a como fibrilações: mamona, aafa, soja menta, fumo em coda, arroz tota canade açcar, mandioca, raspa, tomate, gegeim . Ou crítica ao governo moratóia para os ciadores Etação mineral Metalugia. Frigorífcos Papel e polpa.
Couo pl. lo godua vgtai. Cotuço civil Tapot. Racioamto Cifa d balaço uato a mcadoia amaada cai popocioai Luco buto. Falêcia. Taa t O poblma do gaogêio. Acabado o dia o mu ata olitáio o fudo dum café ldo o joai chgado pcodo o bolti ofi ciai o dpacho do tado-maio. Dpoi maada aca ito é, do mu apoto a Aociação Médica ouvido o tâito tagalado paa o ci ma ttdom com dico fumado cachimbo ita ladom diat da máuia d cv Bm. Eu m achava ai o itio do Bail a alvo poi, da uada Eto aula miha poívl povávl piêcia cológica da Alta Paulita ão igificaia plo mo o diito d damaa do toozlo a gilhta? Qu olidão! h Au mudo m a taho taho m ficaia do uato u lá dv cumpi a miha tafa tipo rd lbour mmo pou o aplo paa a aço ão m viha dali im d log Duat o taba lho o hopital pimitivo, ou duat a vigília m caa u tdia mu vo paa o dama da Euopa á u uga aguada m atudido, u Rata fica boa No pimi o mê o oai o ádio davam o tlgama da coti tuição do govo do gal Pétai taziam o aplo do gal D Gaull O amitício facoalmão dilacou ai da mai a miha agtia aim como o amitício faco italiao m iitou como um cáio Só m ouvi com táio gaco ob a fatochada d Vichy m l gui plo ádio (o PRE Rádio Nacioal o PRG Rádio Tupi) a atmofa d voimo do Ocidt {até fi d outubo po caua da chamada Batalha da Iglata) u m tia mo aul cofi da Alta Paulita atu dido aida mp como ato gai ptacula, m cipam o po ua vacidad icívl im muito mai como domaço acocópica do mu dama. O colga o hopital o café, a uiõ à po 11
a dos acos, à saída do ciema ou em seus cosulóios, só falaam em Sd-Baai o aaque de Mussolii à G ca fazedo piada com as deoas fascisas e depois, se empolado com a óa aal glesa de aao Juo de 1 4 Aaque alemão à Rússia. Cea ez, do ao Coeo usca coespodêca e cei um olo de ios úmeos do Li/e Em casa aido o pacoe folheado as esas de com dois poemas dailo afados. Reiei em as folas à pocua duma poel caa Não ea caa ehuma; os poemas pom, eam cooações copadas de Feado Pessoa, aas das quais eedi muia coisa eei as oies a ele aquelas lias deceo passadas a mqua pacieemee e a pesa em que codções e medae quais cauelas am sdo escoldas o lo que eu dea a Reaa No dia do meu aieso ecei despacos de casa e de São Paulo elegamas de meus pais e Gemaa de io Ragel e a Maa Claa, de auo e Rafaela, de Roeo e Coceição Passei o da em asolua oa pocuado ão pesa em mm para ea cosdeações ausosas. Mas ao sa do hospial aes do aoece ece ouo eleama A edação ea em ípca dos os empos de Reaa. Poucas palaas mas cada qual com a sua maca efusa ode a melacolia foa susiuda po uma ceeza de supeação. Jamas me esquecee do esado adioso que me omou. a e ela o eleama a ua, a mesa, a cama Fim de ao lúue paa o mudo e co paa mim. Ee o Naal e o Ao Bom ese em São Paulo, poque mha mãe e Gemaa haiam acaado de cea esado ospedadas em casa da pma Rafaela. Duae dias acom pao as ês a passeos e a compas Gemaa me d oí cas de eesse a espeio de mhas aas amzades e cohecimeos. Coa-me que a fca oia; abaçoa. 12
Abodo pegunts mis diets espeito de i i C mlis pegunto po Bet pel Lmbet enm gem cso el sib d doenç de Rent q h de vist e qe sbe quem sej embo ignondo totm o que h ente nós) infomme lgum cois. O s ci cunlóquios de nd vlem Gemn igno sej o que o sobe doenç o sde dess pesso co nome liás nem cheguei cit Apens me fl que sempe houve telefo nems e qe deu muit gente o meu endeeço N noite de Res egesso Hce depois de ssst o embque de mnh mãe e de minh imã p o Rio Volto vive isoldo, embo os ftos do mundo e o meu degedo me obgem vive com tenção os ne vos voltdos p Euop e com lm e o coção lig dos à lembnç de Rent A mnh epecttiv é m d tento, movendose. Lv á não ms e ssnto dos jonis, pois o cduco de Vichy o eone A cuiosdde dos leitoes de onis e ovintes de ádo pss gdlmente se Tobu desão dos blgos o pcto nzst, Lei de Empéstimos e Aendmentos Até me ponho l inteessdo, pos gue pss se m espetáculo nédito desde que os lemães dscem pl ugosláv bio em bl Atens é tomd sobevndo depos o tque et, po v ée descid de enmes d páqedists dndo um feição nov à ge e ssombndo po seu nedtsmo O fto e cetez, já go de qe Rent sbe onde esto mtg de cet mnei o me solmento. omo tei feto p descob m pdeio? hegm mis pcotes de evists s entegs sendo á go mensis e os olos chegndo ntos como se emess e o empcotmento fos sem fetos num nico di po mês. Sempe um poem em cd emess; às vezes, dos. Uns, estofes de fácil tnspo sção Otos veddei ciptogf. Pecebo qe cetos meses el se estnge infomme indetmente do seu estdo gel de sde; e qe outos meses pocu fze-me 193
comprnr su sofrimnto lm Já não m snto tão s quno rcopio mu romnc hors hors sguis qur i qur noit procurno squcr o muno vz hio à trção mps Mu mp é qul tlgrm Rnt qu bro consuto rlio Ms o povo Hcrr ss Alt Pulist on stou confino pss qurrm bm intrssrs por mm confir no mu trblho n minh prsnç tirrm solião clnstn incorporr-m o su conjunto. Vr é qu m custou vir sr prt fibr ou nrvo qul congomro orgânico tnõs bils ios i frnciis trnsmissõs lvncs qu fim mbor sno ci mis nov o Esto cmpã nos ínics rrcção snvovimnto proução Ms u não m po litrr os pniguos Mmmom conform m scvu tio Rngl m rspost um crt on lh v informs rgião on m nquistr Acomoção grt com o coro clínico com soci com o povo Ain ssim rclusão pos o pnt hospitlr. E qum pssss pl clç ino ou vino o cinm ouvi um ráioltrol tocr snfonis ou scutv o ruo o tclo um máquin scvr. É qu s muito u tirr m os únicos livros trios Moeux o Gi Bíbli mbor sm suspitr qu qun o m rtirss finitivmnt blnç stção hv ri psr ciots no totl m tonl. Sim pois grulmnt àquls ois livros s irim juntno muts smos minh bbliotc o Rio os qu itors scri tors m mnrim too o pís pr u scv rtigos crtic n Fol d Mã São Pulo. Por mhor qu foss o êito mtril o trto qu m spnsvm não obstnt s izs qu m vi crco o mu mstério não criv ntrss nm curiosi . Ninguém msmo ns vntus ros psicolog 1
a aguçada, preeniu naquele mdic l! ai ínim Eu n freqenaa redên qa "' a n êni Clube anpunha dcream a a de banc eiaa rda de caf eclhia r lw aa aparecer n cinema n ineral de ep ala u drane a mere ra nna, ia mendand e recpiand lauda dm calhamaç. m aa pca dei em paear a caal na cecania d pta ( dming aceiaa cne de amç em fazenda. É que, e eu deara m mund a qe cninuaa lgad anena brigaória Hacrera mal cnegia plarza me denr de e cdõe du eria paadal e me aclimar àquele mei qe ó ia em unç de caf, algd óle, ecelagen, bich-da eda gad, cpeaia, nrquecimen, cmiõe jg de Bla, enda e cmpa de dts lcr e ric de da re A d pa me apnaam jeit eped e lqua ze, cnand qe e raaa de indídu ind de an cm aidez de nes cm fundil r e que em cinc an tinam na m cm rdea cadern de che qe Era cmm me apnarem ur, ind da zna elha cm ecnmia e funa e, apó ciiude, etarem aga em decadência chcane N rar uia aluõe a griler e a cheque em fnd, a glpe e a aência N gabinee da minha epecialdade aendia a clene de da epcie mandad pr clega u ind epna neamene de Guaran Padre Nóbega, uclia e in c n tanad de alheira fazender chegad em a móei cm nalaç precária d gagêni japne que e picaam em agaraia quae de pidgim Um dia de p da ada dum caaleir ndi cm inmia de e clra em cenura m a aber que e rataa dum íç aindái cm mai era "a pa denr d que da a área da Helcia Na cai, apó erir um epcime caquic e acirn fiquei abend qe ea um ba da 5
zona velha político matreiro e antiga orça quase absolutista na lta Paulsta Causavamme alergia certos tipos de ganância. Cumpri mentavame sempre por eemplo um medalhão agroindus trial das bandas de abina um analabeto ousado com tez grossa de capataz e desenvoltura de capadócio que vivia embaraustando pelas diretorias dos bancos sempre de pasta debaio do braço a arrancar empréstimos e obter cauções a ogar na alta do caé a pagar para amigalhaços conas de oitocentos milréis de bebidas no bairro do meretrício a embarcar todas as semanas para ão Paulo tomando conta o pullmn com seu vozeirão e suas gagalhadas sempre pompso e rastaqüera tropeçando em gffs e em sintae treveuse a ter a honra de escandalizar Hacrera com uma lência de montante espetacular estarrecendo rodas bancá rias e meios orenses suas aventuras virando ensejo para piadas e anedotas Constavamme eistências de comanditas sem idonei dade operando até em armazéns gerais pavoneandose em caés no Tênis Clube ogando pfpf com quantias e 'rédito ilimitados como em cassinos de antos ou de Poços de Caldas construindo unglows E isso não era para mim tentação sequer de arquiválos como personagens ou comparsas de qualquer livro eventual Já em sentido contrário eu sentia a pulsação tônica da cidade e da região através de seus pulsos sadios respon sáveis pelo progresso e desenvolvimento idôneo de todas as atividades passíveis de airmação ssim o ato de uma sim ples casa bancária acabar transormandose num banco de proporções tão olímpicas que aastraria sua musculatura pelo Estado todo em sucursais de gerências e epedientes verda eiramente benéicos era um prodígio não só da época oportuna como de organização pioneira Meu estado de ânimo criava reações críticas mas não desdenhosas Eu tentava até acertar o passo e a velocidade de minhas possíveis eiciências humanas com o ritmo acele 96
ado daqee exempo modeno ão consideava Hacea podto anódno de F Wst nem maniestação mpovisada de ponta de tihos" e sim tasação de bandeiismo agomeado de bio e de tabaho enômeno socia e econômco. Tampoco me escandaizava com intestcios de astúcia e osada atevimento e desaçatez acaso iompendo peas estas ainda não caaetadas daqee mndo hbido onde ata de vvas de poiticagem oca po asênca de eeições cetas ambções individais se cevavam na expoação da tea do coono do opeo e até mesmo das possões beais Estas pea qase totaidade poba de ses eementos mpmam cidade m sistema nevoso e efexo. Advoga dos engenheios e médicos conntamente com banqeios azendeos poessoes ncionios comeciantes indstas opeios sitiantes coonos etc conomavam Hace a davamhe estabiidade e desenvovimento depavamna de aivistas ixavam sa pimitiva isionomia bbaa o adventcia C<égios institições bancos tabeonatos esci tós empesas oganizações a Santa Casa a Casa de Saú de apaehavam a Ata Paista com as comodidades n cionais e ogânicas indispensves Cao é qe não se tatava dm meio seecionado me diante pogamações pévias e teóicas Hacea enômeno ea e pasmoso também tinha como copo vivo sas escaas e ebotahos paasitando atavés de cados de coetagem nas poças de estagnação cicnacentes estação eoviia e odoviia onde a paqeagem" caçava cientes incatos o bisonhos aastandoos paa pensões coniventes e saas de espea de oganizações e qe mais paeciam depósitos hmanos como aqea pancha O mco Ru o V longo o ivo de ebet Hacea A sa avenida pincipa j qase toda caçada desde o edicio do ginso até diante do Têns Cbe e do cnema omava ma achada de copo com hpetioidismo o baio São Mge e na oea da estada de eo 197
contafação medatta de São Caetano e da Mooca e eguam entepoto coopeatva eaa, galpõe fábca una, com toneada de poduto e de matéapma Nee eduto de cmento amado e de metal com platafo ma, chamné tubna, caldea e tanfomadoe, e po ceava como num gande fgado, o metabolmo da Alta Pauta Já na Rua São Luí e tanvea oa atacadta davam cdade apecto de dnammo concêntco empe evdo po fa e fa de camnhõe abaotado Pouco a pouco bao edenca ubtuam ola de mata e pmtva fazenda modfcando o anteo fontpco de caa de madea Am, acea em ua evolução etava a meece epotagem, entevta e até enao ocológco do atua uceoe de Rugenda, Santae Davatz e Luccock Em meo azáfama de núceo técnco como o pa que nduta da Andeon Clayton da Mataazzo e da Mac Fadden, em teeno baldo ugam empe toldo e tcado de cco ou dante da dua matze e ntalvam quemee notuna com altofalante e baaquha Jama upuea eu que tendo publcado em 36 meu egundo omance com emate upoto de fuga paa o Oen te vee po nunçõe ônca da etênca, da com o cotado num cvo de acutuaçõe onde o quto de m gação aponea, po eu apecto nédto me nteeavam obemanea dede o pmeo mee Am achava e tavagante tanta nígna e tabuleta em caactee apo nee, dede o nome de tntuaa e botequn até o de oganaçõe com vedadeo entdo atacadta ou conua como po exempo (ma tade) a nomau Ka e a akko Ka Pela ua o apaecmento dum macóbo com o neto 9
marrado às costas eto mochla era asecto repetdo em cada quarterão. De todos os lados, dos trens, das ardne ras, dos undos de ensões, dos ortas de loas e botequns, de camnhões e de escadas, rromam aoneses cuos en contros recírocos eram esetáculos, tas as séres nnterru tas de saudações e umbaas. A Casa de aúde vva atulhada com súdtos do Mcado as sessões de cnema regurgtavam co suas resenças amassadas. As ardneras, lgando a cdade com outras rómas, ou vndas vndas de de grandes grandes dstân dstâncas cas ros veículos veículos enlamea enlamea dos ou poerentos , deuam nas calçadas com rtmo de sístole e de tenesma bandos de lavoura e de sertão, gru pos descalços e de botas, baanos cânddos esanhós tru culentos capras enezados cranças barrgudas de oplação, caeros vaantes com guardaós, capataes entroncados derrubadores de mato matogrossenses metdos em bomba chas, mnstros adventstas, letões de Bastos cganos balcâ cos, unconáros de arrecadação, e até gente das barrancas do araná. E_sso com rousão de dnhero e doença, sacos e sacas baús e trouas, esteras e utensílos, tas chegadas arcendo etravasamentos de retrantes e cabroeras, cortes transversos de vagões e de tombadlhos Enm, usão rural e ortuára, toda uma lmalha humana remanescente dos cclos do ouro, da caça ao bugre, da troa de derrubadas Algo entre curral tangdo e acamamento tnerante, á não no etê e no aranaanema, e sm no ee e no Guatem. Reçaga ebrl de banderas, entradas e emgrações. Hacrera! Estrutura apressada de socedade urbana e abrl dentro de áreas ruras encae de rmáro cvlzado em secundáro vrgem, dando mantação odava horas altas da note, da mnha anela, uman do cachmbo e ensando em cosas tremendas, eu va um, ouro, mas outro camão cheo de móves, de amílas, de cacarecos, atravessando a cdade, rumo ao araná, a Londrna m, hava gente que não ascnavas, Hacrera, que te aravessava aatcamente que deseava estabelecerse mas
aé ode houesse eo exo E eu ue cudaa e do paa a poa exea da sodão Nso abupaee os peos das de dezebo ua oíca e bado caeoso: o aaue apoês a ea Habou decaação de guea dos Esados dos De o de dos das a pea a aeoaa pôca ao ago da Maása Noe das depos He assua o coa do da Wehach 191 acaba ecaee co a esab dade pea gesa ueda de Hog og Reexo edao e Hacea cessos de xeofoba coa a coôa pôca cdees acadaa Cocos Reação dos japoeses as uas as bhos odazes e suas pupas sob as pápebas e fedas aaso feb seceo ue se a upcado uddo ua ea ssa ue aos depos se expada os aos da Sno Rmm a pofeação dos tokko-k e da snnk Eeao u gade apa da abacaa aás das cadeas dos egaxaes geafos pegaa badehas o apa euopeu assaado os aaços ão poue sou besse geogafa e esaéga as poue ha epo paa coe eaos e boes Euao sso os usos pôcos epogados peas as coesos oge ada das fuuas dssesões ue daa age ueo ação faá ca da Susn-u e da Susnt E a ha aa? O eu oeo? ha saudade? ha a sesação exaa ao passa as ãos pea cabeça peo oso peo peo de se auee chão de ee de Dobas ue a ua foogafa do Lf S do Lf pos auees eses odos Reaa dece o po eédo de a Noêa e adaa úeos De deo das ohas deses exepaes eu eaa poeas dalogafados de S Eo La ea guadaa oaa a pega e a epea auees poeas Ea esages dado a eede ue udo 200
deva perdrar am aé ra a aé qe ma ere defere e e agr agr reae: reae: Td lvre! " Nã a ere ere defzed lckout da guerra d md ma de T agel dde Reaa m e m a a Nêma fe ve Brlaa, me amra pr lrl de pea d Crla Aq me mpea agardar, ea epée de era de ç qal Trã m m amg lí, Nel me mpaer de vda e de emperame rfrmad em Gvera Ma Ma úl úlm m pema pema flav flavaa em mar mar Ierpree Ierpree al al palavra m m l de vl d Perópl para Cpaba Leve da m m alvrç d, aé qe era arde da prmera ema de j de re da gavea rme qe líra emedara e repara hntrln pala ele m íl exraíd dm d apíl em bre, amarre mme d rer de dedade e qe já em ab a er qem er! , qe para Sã Pal ere gee galarda e afa qe verava bre Avaadava, abrrme de S geerl Tj, Revel, Sál Tme E e ale a d aql levd bre el me rmae qe ad fr d ma bblea de pema, aabra e rarmad em bea de garmper em bgra de lamadr. Em Sã Pal epere a ra d vã led rela bre pre de Rm Uma vez ar, ved a paagem baxa e dera r rergradad a ré fí da aa eqerda d avã a déa de egar, a pçã d e r aeer efm a póee alerada em breve me raram m ervm qae bl fe de aedade apda ma ereza perempóra: a rever Reaa a falar m ela Já deva er b Já derrera prz pr m raame radal E eã epír e me lare ve dm de eqeer e lar frme maç arad fra m lar dad preeme e bçõe 01
a agora levado a dos ml e duzeos meros de alura or cima duma paisagem ida, de cuo paesmo me vha âmo quase dosaco. O rudo dos moores era uma or quesraç quesração. ão.Parecame esar sedo sedo levado ao som smulâeo de vioos, volas, violoceos, corabaxos, flauas oboés clareas fagoes, pises romboes, ubas, mpaos, ba eras por sobre a pasagem vcea, em meo prmera sut de V Vlllla aLo Lobo boss rod roduç ução ão e legr legraa e erp rpre rea ad doo o Dscormnto Sm, eu a para uma redescobera
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QUARTO CDERNO
O DIÁLOGO DAS LRIMS TAREFA PRA PRAZ ZDA DA "RPT D ANGELIS O ANDAME E A DEMOLIÇÃO
A vso globl do Ro de Jnero me empogou Er omo se me debruçsse sobre um mp de clorofl e vdro ue pouco pouco prncpsse crescer é dqurr ver dde de esper e ofer Sle no eroporo e ogo se deu progo nsnnemene me nser n movenço rbn Tudo muáve, presene, nído como é 1940 s dferençs, meso esss, no me dndo sensço nrus. O percurso percurso pel ng áre áre do morro do Cseo o d ers do res resoo d cdde no me nere neress ssou ou seno seno como rvess é e ver dne dos recos o conecdos desde nfânc Monroe, Glór, Russell Fengo, curv d Amendoe Amendoer, r, Bofo Bo fogo, go, ne ne,, Ru Br Rbero Rbero Como eus olos sudvm ess esereoscop de rjeos O o de nero! Eu A cdde verfcd nos porenores de esquns, cçds prédos, ness r fsonômc o crc ersc, defrne, em cm, dre esquerd nbus bondes, ás, pessos, jrdns, lojs, fcds, prçs, esá us, morros nncos, meds, udo be croc, ceo de sendo A! Agor, s medções d cs de Ren Sle e dd equnD equnD bnd do mr me vn u revér bero de mgnfcênc. Enre no eso boequm onde ns vezes enrr pr elefonr, dzer Esou qu pero. Vou pssr por í". Lgue pr lá, senndo um legr msurd com sofregudo enquno ouv o cmdo nssene Nd de endere No pude coner meu ímpeo embrfuse pe 205
ua aia O gadil o adi a asa udo iuáve oo se a úlia ve da ina passage po ali ivesse sido one. As janelas de ia e de baio feadas. não ela não a vinava? Não senia? Po que ea que eu não baia paas não oava a apaina, não fiava paado diane do poão? olei ao boequi onei a eefona do vaejo de igaos. Rudo oo, inúil. já ia desliga onafeio ono quando seni que ua vo aendeu Reonei-a logo. Aqui . . . que . fala é o . . Joge não ea poopeu de á nu pano aninane, epasado, dissolvendo as slabas do eu noe e sufo aão esangulane Jo . . ge . ? i sou eu uo Be aquele pano (fluene eneoado, po fi onvul sivo, ouo se eiônia ne eseva sineo benéfio desafogo e paoiso, alvio e queia saudade e eea agadeieno e desespeo, gaidão e ânsia) não paava ais de boa, aé que Renaa pôde epei uias vees, e elaaões voaivos e súplias o eu noe Tooue ua angúsia paadoalene envola e úbio ua eoão uiane ouvia aqueles soluos inon idos que vina a i oo bolas sufoanes. ensaões enupliadas de afeo e aino uiosidade e iunfo pe oia eus nevos despeando ealaão e eu éebo. Não podendo fala queendo ouvi eebe inólue aquee ao angusado fiquei o ua vedadeia pujana nos senidos e na ala aé que poopi e lágias. Após alguns inuos assi, ea onseguiu doinase ulapassa udo eave o ânio aedia na supesa vio ena e inefável aspia paa deno da sua avide feli e dooosa os sinais da ealidade aguda. enão aquela vo de sepe inonfundvel espefia aleada po peên ias e enusiasos pegunou quando eu avia egado indagou da ina saúde, da ina ala quis sabe se eu eebea o elegaa as evisas os poeas; se le pe doaa a eigênia daquela disiplina de aano saifio; 06
se me embrv sempre de se seti seu riho su su dde seus peos E grdei hver eu divihdo e seguido om estoiismo eessidde de exio e de seprço E depois de ouvir mihs resposts derou que se reber muits vezes que iguém o mudo podi fzer idéi do seu supio. Que o podi mis Que só Deus sbi d gústi em que vivi por mih us Depois pediu que he fsse d mih vid que iformsse dos meus dis e dos meus trbhos Atedi expido tudo resumidmete e fzi perguts ometv queri sempre sber mis. Em ddo treho he pergutei omo for que souber do meu prdeiro he disse d emoço usd por seu teegrm qudo do meu iversrio. E e eto esreeu que o sber que eu sr do Rio o omeço regir te perspetiv dum soido isuportve. Ms que meu gesto ddo sumiço à prehgem ftdi desmhdo gbiete e esritório rrso o biete e os utesios d odeço irôi eher de terur ifiit E que ssim om expiço de ti Noêmi puder vir e medir om es do seu tormeto pidde do meu srifio Que hr meu gesto dum obrez exempr e que imeditmete se etre gr om tods s vers um úi fiidde: fir bo pr mereerme Quto o meio de vir ertifirse do meu prdeiro expiou que se ver dum expediete teefor em omeços de gosto pr mih residêi dizedo ser um iete om um requisiço i de exme E que um voz deerto de Germ iformr om soi itude e stim que eu o tih mis osutório que sr do Rio por um tempord mp que estv iido e esrevedo um ivro o iterior mis reudo de So Puo Agrdeer eutrmete Ms que dis depois o podedo terse igr de ovo o teefoe e fizer ssim que tederm ti Noêmi pergutr o meu edereço erto dizedo ser d seretri do Hospit So Cosme. Prourei expirhe eto s rões de hver eu gur ddo segredo d oidde ode me eotrv o deseo 20
absoo de coopea po m modo assim ão paadoal paa a sa ca paa a sa paz. Paa a cessaão súbia de cida dos e angúsias pecaos e veames Paa qe se concen asse no se aameno sabendo de modo peempóio qe e me aedava em benefício pincipamene da sa saúde Enendi do Aangi logo o alcance do e ini o ano qe não e escevi só e passei aqee elegama e me esingi à emessa de evisas E os poemas? Enen dese Mandoos como m código scino paa diáogo. E passo a da os infomes qe lhe pedi sobe sa saúde os ses pmões. Qe esava coninando o pnemo óa qe não inha compeo nenhm e ampoco pnico da sa molésia; qe enaa á nma fase de oina ea pêica qe no comeo vivea em Peópois só descendo de cao nos ias de consório domindo no Rio e egessando na manhã segine; qe a sua gnt ambém á pe ea o pavo á se acosmaa a confia na ca Mas qe isso de ca eigia m peíodo de dois anos e meio no se caso; qe a a cavena e aí i como ooa esava coabada qase nida E passo a mosa conhecimenos eaos; a empega eminoogia de isióogos a iza se caso; a cia epessões clínicas; a dize o qe a; qe eneano não ivea empo de esgoa o soimeno de livos qe e he deiaa Decao qe imamene ia aé assisi a m o oo filme bom; qe se aava de ovi música; qe o me eíio deveia se ineompido em beve Cono o empo do aameno as insfaões feias Responde com peseza e naaidade a pegnas minhas ovi aenamene os mes consehos fezme indagaões evidenciando ineesse e ciosidade fanca aceno qe e ficasse mais do qe ceo de qe e enendea a azão maeial e espii a de haveme afasado apaenemene da sa vida oi bem vês m modo ce violeno de mosa e a minha eaidade domésica. Sim sei qe compeendes. Ma sobeam po alo do me caso vieam ogo aanja am ansfeência paa o Rio qiseam aposenase posa amse ao me ado dia e noie Ea naal e bem com 208
nia E avia fa? nm pa an as 1 fnma nnca m via ina n a aanjava m xpin mm pigs paa cmni m cnig D mais a mais, sia ca mina v a aincia, a cia, invna a agmas, sfgi O caç fia p i, ma a cnsncia sfia p snava nma caia n à mina cama ficava a am a aivina a mina angia a cia fss m, afiç p casa a nça E ava nçõ A a c paa mim a siaç O mia ina icia m nns. i ama ns nimn é , és capa fi pci mm a cnangimn xp a mina ia Lg fic pvaa a impsiiia cmnica a mns m sa a xpica a a p vincia aviam i maa gn a a inaç s ca A Jg cm agaç nni ciava m pass m fav man. im, ncssái m acifci , n mai paa nós am, amia aina aim m caá mia inis nsáv pias gia p n m ama . nm msm cm vna in, cm méic, p xmp an mais cm m amig. s afasa a mina via, m aamn pciamn naa a m a paa s ms pmõs sia a a psnça v Q inia c cmpnms ams iamn a ma paaç, fica à magm Cm ma cisa a sia pv cm vincia amáica mn innaáv a ia fica i ns ca ia mia, vn m fimn, s f c a i cnvsa cnig magina , ma ciaa cm ia mia fc a sa gan pva misicóia cmpns E n fi ncái a icia naa ini s cm m pi mm g s cna , paa anüia aiva ma aas m aamn, inas ansp ma fnia pópi mpnas m m aivia ssas 20
Eu escuava sem fazer o meor comeário, sem perde uma síaba das suas paavras que me provavam uma cereza que, em acrera às vezes me fugia, cofusamee a cer eza de que seu coração permaecera iaeráve. Parecia agora que o sofrimeo o oificara Tia Noêmia assim que coseguimos ficar a ss quado desceram para o aar me coou apressadamee a vossa coversa Coiada Trasida e páida, segurado as mihas mãos, com os ohos e os ouvidos muio aeos para a escada, me disse que u eederas udo e que ea perce bera que ias fazer aguma coisa decisiva E de fao fizese amor! Respeiase reigiosamee a miha siuação ajase de vez a isaação écica que e causara aquee gope a ama, fose para oge a fim de ouorgarme sossego Ah Sossego, mu pobre Jorge! Fose aguardar oge o prazo do meu raameo. Nem e despedise, pois bem sabias que se eu viesse a saber da ua decisão passaria por um gope me doho avez aé reagisse ão eedesse viesse a piorar Tu sabes que se ão me despedi foi por isso mesmo O fao de ir para oge e viria a ser carecido mais arde, quado eefoasses, por exempo De miha casa iformariam ode eu me achava. E foi o que se deu. Assim, sumise, por amor da miha vida, e raei com odas as veras do meu âimo e da miha saudade de ficar boa depressa E, sabes? praicamee esou curada. Traase agora ãos duma cosoidação. És médico, ão preciso dizere mais ada a respeio. oarás para acrera por us .. seis meses, aida. Eu coiuarei a dar iformes por meio de poemas. Caras, ão dgo que as escreverei.. Sim, esão sempre pero. De mais a mais ão quero avivar sofrimeos que uma correspodêcia se crea reavivaria a miha ama. Equao isso, arrumarás a ua vida maeria Pois é. Traa de cosoidáa para quado vieres defiiivamee E eão. Deus há de apiedarse de . . odos. dagou, ogo a seguir, dos meus rabahos do meu ivro. 10
issee e esfrç ase aac e cia e c refiera ais as ees ree, eea, cia c es eria e aresaa, eseseraaee e eriaria, e rxera, e esaa c ele ebaix braç ea aeraç cabe ais, exa e ifre E ei exicações icias as ra segias e c aiera sere iae e i ael e ea is as aes escreera sgeri e fiesse asi e assi, e esse frça a ais e ais ersages, acela e isribsse esa e aea fra s eisóis Fe ergas ar, e r fi is saber l Ac agfic ra a aiga Reaa. A e ere. Qe eerae, e clariicia, e e ierferir e e cear! Pass eis a erer saber reres e Hacrera aa, laç isâcia e Pa, e e raa a iage, c era sia e e raa, se ia sere ses reras se gaa s eas Ri esca, faa e reô cia e aes e 940 C e airira aa er e a e eara ias e er abri, ese e ia ia ecarregaa e cr l rxera figi aer aca r er acas s fs a esae e e si, ea Reaa i grae i calaa, ercrrera lira ara isfarçar eis caliara as cia es aigas e a as e escbrira se faar aa figi israç aga e esaa Hacrera . Qe brara er Larsse, e ia Larsse à ara figir rcrar cisas eeais. Pergeie c eia faer ara eregare race Fic iea alg e, eis erg c ris ea icaa e ebaraç. E c faer ara se raicaee s ca sia? Pr acas riecial e acase ia Fra ciae a bac, caara xi 2
n, eefne n eefne vi vi in Nee e , ene i vinci ici e vi Igin ó Jge. C v e? J ne ei? e? A Úi Pi eee en . M e e j i? e ve? iee i c veenci e e fic g e c e cnf ei ec Viee en enege iv? Exeene vee e . . enege i gi Nv inci. E e e e eie e enege ei? M Qn vee efiee? ! Ne ei. i e nie e À vee i e ei g evnve i c C e e N e iei i. P e e e? . N, n fi e e efi e en vee e cn ei en ci, evieneene n ve e ne e. A i, en eci ni e P ciic iv e e n eie. Qn b Fç ci en cói? en. Fç ci Penv e E e eene ceç i. Pe cebi e bc e. c ie c in N fi n. Fei n e e eeci e e ene . . Fi e e incinei e fcei cb. E ven? Colo . N eeg ieiin e? Ec Jge e vee P i ? ! N Ive P e cç 212
e , para e e pder er bem Passa sbe desce se f sse pra m pc mas mi defre N pdes descer Pegar embr cm r ace . A N fi . mpsse. E depis à cidade cmpe s irs s discs e mad d me rmace s irs e s iscs para edereç de ia Nmia E ea e erega. N derias dier qe radç dm ir ings qe ma amiga, qem pr exemp e pedi qe crrigisses Jrge, ems mia respsabiidade esse e r ace E, e . Afia a a grade bra. rabaas ee desde fis de 3 Qase cic ans . Ceç dis erçs Acaa espdid diferee egbad m pe d ama d md . Em cer senid cm Os Thibaults, iss de abrager gerações N dig bem niss e . Esca fi casadra de r rmace ine erind acsead discid aer de cer md desrienad. Cm era m rmace abigrfic a primeira pare, a da a ifâcia da a ida das as emórias es ba cmee Mas qand erei cm persagem me enaideci qis cabrar mei e de arcisisms E cm era impsse descreeres a erdade qe esams peads pr ans embaraçs ese qe criar scedâes as episódis Efim sai bm as a erdade sms ós reamee às caras, pis mase caeas defrmase siações eabrase ariaes disfarces d cpa da mia aidade d dese de qe e sergesses a m cima de paism de rmace igs cm aras msicas de nea espana . E a erdade qe e sai s sai rmace qe da pgia 1 à pgia 6 memória mas qe da pgia 365 em diane perde sa mia sa ógica fica ead pr ibições Es bem dese dier qe m crp e ama erdade e misri e pesia Assim esca ma cisa se e e pedisse mais m sacrifci Afia, emp pass es sabe cm mas
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pelo eos e dei tm para realiaço iegral do e erceiro ace Eeda ais s eses igas seis eses Aé esaei ba de e esa gera se er esclaecid Se digo eeda ais seis eses es diedo qe sjeies e r a rras, e si qe descases pc, qe ças sica e disaias e depis coe ces a ele coo leior Aé l reigressarei a ida ciil esaparece ese abiee . Qees? Aceias? É pe dido e qe pesado be só ser aajs pis sabes elho do qe igé qe io, relid eps depois de realiad, j a eira é feia se saaço sobeé ra lcide Por exep dissese sepre qe e pieir race fic a gaea drae see aos, des de 124 aé 31, e qe co iss só e adei aage? h qe diga qe é e ace ais pefei? e ais a ais j e expiqei Eedes? Qeres? Aceias? Hei, Jorge? Es i be fiha espdi desapoad. Esca a cisa Eega a edi. V paa Hacera c ee, coo dissese é o elhor qe eh a faer, é es? Se qerer, a iha o era ora. Esca Mas . Es be. Fica assi cobiado Agora passa aqi defoe, qe eso asiosa o podes es sai? Aah pr exep? O depois? Qado é qe ais a édic? Vais c qe? ia ia e ea de cao? Joge O édic e faer a aplicaço aqi e casa N saio ca Co? o sais ca? Mas dissese qe pra icaee j ess ba? Qe aé a e a ais a ciea, ds s passeios? Co é iss? e fao Realee. Boa eso. eh febre Miha eperaa é ra Os sioas dos sira O pice e clareado A especa, depis d cre da ade rcia colabo, j se es fad fibse e o . Sai si, assiso o i a e pr s a files o Mero 214
Copacaana eno etado em caa de tia Noêmia E
Poi então?! Sêncio opreivo iee, afinal Amor, decupa em aver initido Io decerto te ge, paará oje, amanã, depoi, a contituir cuidado, rvoimo .. E não etá direito, da mina parte Eu en ndo tudo Vou eguir o teu conelo É uma grande alma. ea que te telefone? Se não pudere atender, u e atendere e tivere que difarçar, não fa mal Eu tendo tudo Não á o que eu deie de entender O een al que tena pa Muita pa. Ou erá melor me tee onare tu? Etá em Poi im; empre que ouver enejo, oiiidade telefonarei. Sim, telefonarei para tua caa Nem ue tena que te camar .. de tia Noêmia! Quanto tempo ai ficar no Rio? emora o mai poível. Não ei repondi, ceio de veame. Ecuta, vou deigar Saíram de tái, não devem ardar, e eria orrível e eu não te pudee ver. Onde etá? Onde?! A! SimEntão paa já Atenção, entende? eigou ei dineiro ao omem do varejo, em paga do tempo emaiado longo que e ocupara o aparelo, pedile ue e guardae por un momento a mala Compreile ci arro, enfim, agradeci de modo em ojetivo irigime para o lado que vai para a praia Atraveei ara a calçada de lá. Olei para o prdio, pouco recuado da ua Olei para a acada da frente, em cima Um pouco para dentro, decerto devido a cautela e emoção, ela apareceu aei oando em Lá etava ela, em p, morena, aquiina, guia Alguma diferença, im Mai magra? Pelo contrário m quae nada mai forte, mai ceia O roto porm Quando paei em defronte, quae parando, ea motroue coriu o roto, a oluçar! Proegui Voltei Etava para 5
dentro cor com o rosto tpdo Ms qundo me iu prr bem defronte tirou s mãos do semblnte mostrouse de noo dndo um psso à frente e tornou recur em soluços s lágrms me cím pelo rosto bo e eu senti um emoção estrngulnte tudo rodndo à min olt tie que me grrr um poste e li fcr em titude mse ráel com o embrulo do romnce num ds mãos e o c péu n outr olndo sempre pr lá. Um pouco pr dentro d scd el não tr o or de mm menendo cbeç sorrindo e corndo blbu cndo o meu nome pontndo pr o orgnl do ro n mn mão fzendo que o peg e bei que o pn e pert de encontro o corção E eu com eltção con fus procur rer tods s mins energs fm de poder frle bem imgem. E estndo ssim eis que ejo recur. Um tái proimouse do meofo d clçd Volteime logo e dei uns pssos té dobrr esquin Repus o cpéu e dí nstntes repreci pr obserr reltimente de longe Já o crro d olt n ru pr proetr o dcle do psseio dinte do portão Não i mis ninguém. odi contnue n esqun or sumndo or procurndo er. Lee ssm nesse loroço ms de or pnotizdo por su presenç em potencl Depos ui pr cs retomndo ml no reo de cigrros Lr.Efusão Como fmíl é erdde Mn mãe um tnto gris Meu p trefdíssimo com o epeden te d reprtição Germn às olt com s sus uls num nsttuto ofcil tod entregue corrigr pros menss ind não mrcr o csmento. Encreme li em pnem Que bom reer e sentr psgem entre o rpodor e os Dos Irmãos! er dnte de mm quele rel de sempre o mr tão mutáel s s árds lá longe ão rro pssr um no .. 21
Ao jaa, io Rage e ia Maia Caa aisaos, aa eceam Acheios mais o que uca um casa amiáe. O eho esembagao iu saisfeio como seme e eu omaáos a Disaei e May A ia Maia Caa o se aaa e mosa os eaos o imeio eo fomao em ieio. O jaa e boa ae o seo ecoeam sob o o io e io Rage So us meiões esses igeses Eso a aegoa a omaa e Maagasca Seá que com esse goe meamee oéico jugam esfae em si mesmos e o muo a és ma imesso a quea e Hog Kog Eu, asioso, oge ai e a coesa, suseso em mi has emoções e execaias, ma ouia os aaoaos e io age cuja o me aecia a o Reóe Esso. So, o equao, aeas bemiecoaos os go eos as Nações Uias Raaés e iscusos Decaaço ojua as ie e cico ações aiaas. Cfeêia a ameicaa em Haaa e o Rio e Jaeio E Cigaua a cai aesa os seus cahões. Egueuse, ocuou iga o áio o que foi ajuao o Gemaa. E eo o que ouimos foi e esaece: a quea e Coegio. Sesaço Pâico Tio Rage egou o chaéu aa i emboa, fuibuo Bem, Coegio comeeo que ossa cai Que é que isso eesea Que seá eomaa Se seá! Ah! E á se foam as uas sihueas eeaas ao ogo a caçaa a Aeia Vieia Suo Quao eeei meus ais e Gemaa já haiam su bio. Fiquei a biboeca, sem âimo aa subi quao às oe e ouco, o eefoe ocou Recoheci a o e Reaa É ia Noêmia Como ai Já esaa eiaa Ouiu a iaiaço Que coisa, hei Teefoei aa a boaoie e ie que esou bem Há muio emo que o asso um ia assim o amaa Aé amah, ia Noêmia O fao e Reaa eefoa, usao o exeee e figi esa faao com ia Noêmia, oaa aia o mesmo 217
status quo oméico ma me eiei eio coforo e
coolo Impoível ormir Revia a cea a acaa ecuava o oluço coierava pormeorizaamee a palavra ou via omavame uma eperaça cália fazia cálculo Sim oi ao aurao Ah . Pear io é uma coia Viver aim porém Eu aíra o Ro hava oi ao Fora o prazo ormal para o raameo e a cura E e fao ela me iformava ear praicamee boa oliciava para cooiação e ecero para uma graual ormazação e via mai ei mee apea A Doi ao: oi éculo um campo e coceração E agora mai ei mee Reaa curareia aes o muo No ia imeao ão aí e caa Jarim ecririo ala e ear Miha mãe a querer aber pariculariae e Hacrera Eu a ar a impreõe mai oimia io ão meio e forma alguma Ae o almoço elefoei caueloamee para a caa e Reaa Uma voz e homem aeeu Perguei e era o úmero al e al ao ouro bem ivero arrajao uma voz iioa "Egao Deliguei Ma havia a poibiliae um chamao a qualquer hora Aocei aeo epoi me ialei a biblioeca mai ou meo empre pero o aparelho poi mamãe ão e far ava e maar auae coaemee a coverar comigo O ia paou Ae o jaar ão coegui reiir mai e omao e impruee ervoimo ão aurao o meu eao e eão epoi e muio girar em oro o elefoe como limaha agarraa a um ímã orei a ligar Aeeu a mema voz e pouco ae o meioia. Aumi uma viaiae iempeiva e imbre e ipoição berrei que me chamaem o Miraa "Miraa Não ali ão havia Miraa ehum Fui para o jarim eeime iae a grae ame oeira fiquei a coemplar o poee o mar a ilha o farol a paagem equiia e veícuo a ração aimal (por fala e gaolia) e e auomvei bizarro com ua ialaçõe 218
ggi. M ermeci emre cm vd
qe em e De ie ó jr dre ql McArr em im BBC fer grde cmeári à iç frçre r dr lr mrl ióri iqe e ce mr de Crl d já drmim bem dei d e qd ele e c Ali mem ecrióri edi rer Um bix die e B ie Jrge Aé m B ie me m Bem . Degrm lg dei de eerr lg mi Fi er ri ó vlei dei de er cegd qe Lebl Erei bi eireime cm Iôi Vigli m egie e e à me d cfé inh led m jrl q elefe c. r vl i hr Um v cel: Qem fl Jrge im e Ec Ae m ci e e deligr qe r qi M fi r er d elefe Jrge qer edire m miericórdi vl q e r Hcrer E fred cm ó de vlir r e ber Ri e e er qi er de mm e em der eqer fr cig E lá embix jrdim r gem elef r err r qe e rrjem lgr. r e embrcr r qi elef ne Mem qe r e ed eederei qe é e qe eá er Frei el r qe me vej Urei de qlqer exediee Oie bem E i reder qd el rr: regir. e r elefei r blc d V Reer 2
aae ga paa o aao as as a ae ecoe ao qe cegasse eia oa aes a fi e peece a fica s es oaa me egesso coo coisa aa iso e e coesas cosaes ae aisao qe o poeia eoae o io Mae apeas eieo as a oesações efeees a e fica eses e eses se sai e Hacea Poei ias aiaas e ais ogas Aoça os ceo Ao eioia eefoei paa Copacaaa. eaa aee Vo passa po a Eo ea isse, co o io ea e io aixa H eses qe eo eaeo com ao a ossa sepaaço Coceie pao a seaa passaa coaei aogao. aes qo ifceis e ogos so os âies jiciais Peçoe a pacicia e ais ao e exio Hs e caca qao e aseio pea ieae. E esigo. a a qao e oa saei a esqia, eixao a aa o xi E passei eaga peo ao oposo. fecao. ao pom paa o jai i os fos cao pa ica e isigi e eace oe coesao co o ooisa; examiaa amos o oo Copeei o ecoeci e sei e, qe o aoóe paao o fo o jai ea e Caem E iso aiiei aes meso e e ieio os os e Reaa e e ia oia as o caeio a fee a casa. Passei apaaaaee, figio ajeia a aa o cap. Logo qe cegei à esqia segie aaessei paa a caçaa oposa e i ee a poais, os e gais A paee a facaa ecoia o ace aea o jaim e cjos fos esacioaa o aoóe foa a gaa ge. iio o passo Vejo ia omia mio ia as co fisioomia copeesia. eaa, ecosaa a paee a casa, co as os paa s, e coea co âsia iefie es caeos coaos maeia e paje, a ee oaço ios e faces piaos sa esio qe ecoeço: o a sa isia see o Cace e jo 220
10 Posso e eo o se oso cose es
e od es dfeee be dfeee eso: <o o go e cso coo es. eceo efeo do eg l e se e sbeedo. ço o ch fe eg bsdee e exeee dosco E o esode e e ee ss oe esg os os esos os es os bos soeo ocos Ao f do g oo cbeç eve ee see go ee o gee.
o efo dco ssdo e exs obe édredon ds es cochods e o ede edo co o e c e focos de cee any vdo ebçdo escoh o cs d b do d Mch. Mch coo Pos sso ebxo o Res g de Mb Ms, sseos o essec. Re es ee cd. Peo eos deo ced o e e dsse e esso e e . de oge. Ese o des esc e eo oge o dje o, o bo P ós bos d sbso oceo e heos e ed bso. Levo gs os ee o coosso e Re ss cogo. o ee ee exo o sssdo s cegco se oee o d eooç Ae os cos E eee o o coeç e scd os o cs de scessos cos coo se sesse oç o d Mch Qe ! Cocoeo se ee eceo o e oo o co e ss e e deed Isso ebxo o oceo Aâco Aâco! e 221
fo, o discedo Ag dos eis, Pi, Es o mdo qi, o cio sclego me mchc o migo o cs d fiel. eá es o migo ômico, cicicil do emo de oss deedci às mies sg ds? O m mém em se feixe de fios ligdo os lms? E eso qi dois mil meos de ide e o mis elo qe oe ese imoo o me deslig de e qe o s e, mesmo d mim, id o cosegi sfse do eceo o imei e d sseço é eddei qe m o femii qse de colo, difee ssim d de id go (d eomoç sss helicoidl mee os mes oidos De qlqe modo deo dm o esei o e dso seme Cogohs Bo de eiig ese os Esço d L Vgoleio oie Mh Pede eis Bldeço iol esei Bosqes e mis osqes de eclios é Gç Deois, Ve C e ce, discids o geomeis de cfeis e lgodois em losgos. O em fe cs isgem ml qe desce elos dois ldos do esigo Ode eso, eho? Dode eho? Aé qdo ese omeo de solido eesi? m o mis? Esá em. Há dois os ssdos im e qi, sem se seqe ode iso e Qeixme o qê, se o mdo esá cheio de cmos de coceço? E o é iso m doxl megem me ddo dieio o emo e o esço, à ese e à cofiç? Eo o qo. eome o leio como m ád m ce esio fdo A coido Poei sil soe os móeis Vo i el. Volo Esio ml, io i do omce dilogfdo. Deohoo em cim d mes, eeo o e desfço o emlho, disoso efi qele clhmço m ge Po qe moio, eo, o i? Geso eflexo de gie iso me lemo de elefo o hosil isdo qe á chegei de lá me solicim qe começ geemee ois hoe m desse de cmiho esd do io do Peixe e há áos 222
aados
Pego o chaé, desço, baedo a oa oo
cao Mal saio da Casa de Sade e evolve lfadas de ó 10 echo da aveida aida o calçada aé diae do giá a veaia sbia, azedo o cheio de qeiadas saes foa edeoihos eho qe e acoia aqi e lá, agoa o oso de gasolia, ais adiae deo d asa Dias Po fi e aveo a abaixo Cafés ovi eados Qado eeo o e qa veo e esco a aela aedo fagoosaee Co a fechála e a acede a lz qe do co as folhas do e oace evoleado o elas aedes, elo cho, a ilha edzida a qase ada. eço a a ágias e ágias o assalh, ebaixo da aa, da esa e do aáio. Po fi, c aqela baafda cia da caa, eedo ô d e ode Mas co, s e esqecea velho hábio de ea as ágias Seado o lei, lhad aa aqela cfso, eflio a ia vida e a cso eeho solços esagulados Mais a vez, co ágias os olhos, eve do, coologicaee. Foa, e hal de be, o do, a gea De, o dois cossos d cle só, ssas das exis cias Si, sge a aede a cavea de bdos gala dos do lo de eaa e deo dela cabe coo eflexo deo d globo, a agédia disae lioal aocal ico ebacações, aios, bobadeis, vasa, celea, iaes echedo a aia co ovos de aaga E e eaa a ae ceal, e ecicolo, e elevo Fecho os olhos, esfego o oso de cia a baixo, aé ao qexo Qe é iso os dedos Pao, o salva No é ada No há de se ada Ela disse as o Ah Já o es aqi há dois Dois as E cosegi agüea E sei iso Esa ida Ese ifeo Esa solido Esa disâcia Esa acia Maio e oeo, ada s qado ao cabo de do exise azo Po qe deseseae, e lga de aze a coaaço co o qe sofo e o qe sofe s 1m
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emis? im s emis es mu? Os ifes s excis ecis s ciis s cies bmbes s isieis s cms e cceç c qu à ese ez f cemói Aceme um e e siiee Peg em fs e mis fs mce ss i bmee fei exu um u fm is be cm es em bei mes bc mesm sem em umic efi um ge u mç e cie eseme feeceme cmici Mis um i e i. e ss muissims us Ai um . Qus is á em um ? sei que sbe su cs e cfus fze cácus. P quque fbe ezes e sesse e cic is mim um scu. e ie es e imu me um ô i em em. O s u eques mçs eu eific fim e cmeç e c ági u ss es que s eume. s is seguies ugi àque mes cm um cfs u um cfc (sei á e ss em imei cm quem que ess eess um e me ee eeius e ces ecs cm um qu só esiesse be mei f. P esei e ss ez es c eeôim mi euie cm s gms um fu cu ciez e e A es mis e mi mesm (qus iius fiquei se e 40 cá? s s c igcis sucessis s sióquis cus cb e e igi es e imiui esee Ac que ese mce mbicis bei cm iess esuus que s cus s s ms s s sus que fmm cex qu esi à ese u c que guiei s esges e s fs cm se eu isusesse um aler e i i cm es e 224
e e anoa de aavana, ovenando ooe , páaqueda aeagen vôo Aquee ea u oane aoo Da uaço do undo dede pouo ane de 14 aé a deoa de Dunque ue e a oada de Pa, á na Segunda Gande Guea Coo eno ene a u ano de apo de on enaço Anda e que a Goo e a Joé Oypo e ava oado aduçe Foee anda agua noe o eu oane Que do fuuo e evenua eoe dee eu vo enendea na peonage aea que uaa a fue oo u fugo o endo de pêo no eedo pena enevo Ua ve enada a pondeaçe a a epeo a na oa já pona a ana néa evae a ea o ganee de adooga e a ea da na aa na Ao aço Méda. Aquee aene feado ea o eu o ôodo o pofona e o edena Dexea ve oo do eano paa o Evangeo, o ao, de oye e o oodoxo de Dooév Po do enago eveo e nuoo a aduço de Rerao do arsa uando jovem e a aduço de O doa ea nuêna que peene a o eu epo auandoo oo o afoe du ona anda Caa de aa aa dua novdade Que Geana naoada ôna du aqueo que á ano foa noo oega no AngoAeano faa nova a o aaeno ó ea no f de 43 Heno (o novo á onuo de dvea edêna na ua nena de panea eava enando na Avenda Vea Souo u pédo de apaaeno o doe andae o úo endo onde a oa A oua novdade ea á epeada Geana e eu pa va paa o Naa, o Ano Bo e Re e So Pauo na edêna de afaea Cao que onava o a na peença. Deeo de 42 egou, fu a So Pauo no avo 225
eola do ruo repreentante da Ford em Harera dexou me drgr até Garça apena De vota à mna oldão no omeço de janero de 43, afatelhe o entdo rôno de exlo, de tal manera me empogavam a traduçe. o de tradução pode er omparado ao upo dum operáro demolr ono um prédo e ter que reontrur lhe depo a araça om o memo materal Conttu um uro retropetvo e um tete ulteror de apadade Ma no meu ao am que ne tamana tarefa, tve a mpreão de, entado numa adera dante duma Remng ton, etar geado ortopedamente até a altura do pogatro, tendo lvre apena o uto e a aeça Anda am enta dfuldade em mexer om o raço e a mão para vrar págna ater no telado da máquna em mexer om o peoço e a aeça a fm de que o oo pudeem ver o parágrafo tradudo e o texto orgnal vontade memo apena enta a oa para fumar entena de garro e voferar mpreaçe De ve em quando oo e exauto me ergua (pean do arroa omo quaquer rê) para olar no epelo e eu etava memo vrando mma de Joye ou de Dotoév Baralava o da. Hoje é terçafera ou áado Etou na Alta Paulta ou em Duln Confunda o Argolo om o prnpe Myn Equea a guerra até me garem exem plare enrolado da revta Li/e om fotografa de Etalngrado e om tra de papel uja lna datlografada eram treo de Carlo Drummond de Adrade Caano Rar do e Máro Quntana Só uma note ou outra me lvrava da metamorfoe e a a em der nógnto, atr a m flme. "Nó não eta mo ó. Lro Partdo Ca da Bruma Mudava de texto nterrompendo o de Joye e prnpando o de Dotoév Faltavam númera págna, tna traalo para ma de ano. Do doma ruo quae não me emrava dreto emora em Berlm o ônul Petrof me ou vee ennado durante o outono e o nverno de 22 e 23 226
Chegue ao cúmulo de equece em que mê etamo que omente em juno me a emboa defntamente Um da em fn de mao do eu ao Coeo eceb ma cata O cam ea do Ro Ea não ea de amãe em de Gemana e muto meno de to Range ete ece am e ubctaam a mão ua coepondênca ao pao que aquee eneope ea datogafado Abo a memo a ua Pezado oge: Et a nteae o teceo ano do eu exílo aí tão lnge do eu e de nó E aao o eu etado de ânmo a como ocê aaa o noo po combnamo paa póxmo mê de juno o eu egeo defnto Coném potanto anaamo o moto que foça a tamaa auênca Peo Sem etatu quaque pazo e em gca em abouto uma fuga ocê dexou o Ro a fm de poblta a R medato tatamento e da peupaç e conuntua que peo conto agaaam o etado de coa e ta podênca não foe tomada. edente que o acfíco de cê detemnaa da pate de R a obgação eontânea de epeae quato ane a fm de ag ogo em egda nouto entdo o de emancpae e ee deea o oo deejo Do ponto de ta médco ou meh ogânco e tea pêutco e jugou que do ano eam neceo e ufcente paa a ua E de fato foam Segundo: Pedue R. então (em juno de 42, em le apeeta pomenoe ma apena e baeando na po dênca de odem judca que a toma que ocê ó e tanfee de ez paa aqu em juo de 43 Todaa oge ocê no fa a cadade de omente em dezembo Igno o degoto o pamo que oê ent po con egute e tona mpecnde uma epcação:
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Nã e r de mv de úde, grç Deu O uperr d pumã equerd j creu, exme de ecrr em d negv, médc pregue cm pneu órx pen pr cnçã J mee ne, cerf cd de que râme judc que crrerm nge e vm e nerferr n eu au fíc u pumnr, R ru g de cnegur deque mge O cóqu, dg, dee e nênc prn grme durne mee Tend d ã en de crd, e pru pr eque cnenc, ernde dum gd de fm e que humene ó ce cu pó exmn e cmpenerre repec bdde Tend ju, qu cue pr rbuçã prce grd ínegr e que egund cn j e n d prmçõe (r pr Trun de Aç) efer pedd de eprçã de crp, Fun nã e eru pen muu d qur frene pr d hópede Cm R fuge pr mnh c em Peróp, ee preceu em men de vne e qur hr e e eu n pen cnígu Tend R me chm pe eefne, fu é e ruxe pr mnh c ee fez qu hper . Erm ude pe, que pr cer nã nfurm n mrch d cu. O dgd de Fun é uer e e zer em nenr chcn, er preçõe, er cng u, requerer recur, dr udênc, ec. Td gene be que máqun judc né de rd em m pern d que um cenpé m e cm nh cenímer, g pr e e enr E qund cu é vu, rrzd d pre cnrr e rnm d m nh ee ce que n deer de repene e dem n un e nã h fer de âmr, chc e err que fçm crn enr e pregur I p, prez Jrge, j vê cê necedde que eu nh de ecreerhe (ude que nee que rê n nem eu nem R mrm é gr pr ecupu cue) O n gd e cer de ór, e empre que
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s enevams ele s ane a nssa pecpaçã de egas e a neuaza cm um agumen ue lhe paece vád e eempó O meíssm juz da Vaa de Famía e Su essões cene da ua pváve pmçã nã enaá em as fenses em dezemb sem va as suas pasas de ud quan causa de mas de an em em gande apeç as espnsabldades E p se escupuls nã as ansfee' Em d cas Jge se vcê use v aga em nh venha mas as difcudades de apxmaçã anda se ã as mesmas u pes. Nã pecsa nem deve espnde s basa de sbessals Assm ps a Naa Abaçs de a N ósEsc R us acescena agumas lnhas a ese meu ex pm desandu a cha de saudades e ss lhe pvcu sse m a auáa ue su lhe vee nv nen fazend he a vnade apenas a ansceve esa cançã de amg ue ea me du e ue d scul XII Se nesa vyda ma N há hy paze ue due ampuc há amanh m Que p emp nam se cue
Que decepçã! Mas ses meses A d ês ans e e de deged. Me a cabeça ns exs as mãs na má una e haa aduz a aas has da ne nã a vend anhece á fa a cladade da ua bga cm a umnaçã ca da sala E cnseg pdíg de me mee n ux scene de Jyce e n dda das almas dsevsuanas meads de nvemb e a mnha vesã emende emulhe num só s ds paces E de em vaga pea cdade aa ne.
A ionia do Tempo é ee fingi de ubtantio abato Baio comeciai fecado Café aio Luze o mente no Têni Clube onde adogado médico banqueio comiáio faendeio e epectia enoa jogam ppa O ádio dá a notícia do deembaque aiado na fi ca No baio de ão Migue aponee miteioo entado na caçada como canguu ao ua. Na entada do Leade e do ão Bento caieio iajante e coetoe de eguo coneam em cadeia de paa No eto ndut a máquina de beneficia algodão decanam do u tme Pa ecem io pena; de dia fem uído compacto de poão de naio de aa de tea de uina Na platafoma fado com cinta de feo Mai aém ente ao deio da ia féea eqüêna de apaelagen peada como paquideme teminando em upoto aambique que embam pobocídeo de cita Ento em caa eo uma noite e um dia a ence co maa; pincipamente com io mandado paa eu e cítica atgo e enao. Eaio etante amáio gaeta Ap6 o amoço ou ao banco etio em ceque todo o meu dep6ito Depoi ou à etação Paagem paa o notuno Depeçome do Agoo em die ao ceto que petendo não ota Não agüento mai ete eíio. Deo paa dua emana em ão Pauo onde teno compomioempe aado mana caae na épea do Nata; ou e pad no Etaei no Rio na teceia emana de dezembo Noite de 28 de noembo de 43 Lá ou eu etiado numa cama fia cobeto até ao queio. Meu companeio geente dum banco põee a conea comigo lá de ca poi intou em me cede o eito infeo Po mea atenção epondo ou comento de e em quando o que ee me di É um eméito caçado que paadoxamente ama a ae E no ecuo de Hacea até Gáia
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xplca a da a alimentação o hatat a posura as caraceríscas e os costumes dos ichnhos que apenas caça uma vez por ano Ass é que ou saendo cosas sinulares a respeto do macuco, do nhamu e das codornas Que o mutum tem um nome cienífico que parece erso parnasiano Que o uru põe oos no chão, deaxo de folhaem densa, e que o nnho parece um forno Que o rer ão é ave nossa apenas não, pos existe na frca nas Antlhas e em toda a América do ul desde a olômia aé o sul da Arenina A respeito de rolas, o que ele me diz parece um poema ucólco Ouço aqueles nomes pomarocaz rolapedrs pomaemedeira avoante parari, fooapaou, uriazul E as nomes suerem paz A ele suerem sono pois pára de falar depos de uias explcações sore os amanhos, colorações, icos pés, rmes e crssos; não arda a dormir, resfoleando eatif camente Eu, por mm, só consio dormir depos de Duarina, pos leei horas asorto em consderações numa espéce de reisão eral do empo. Trs anos e meo Quanta cosa surreendene, quanas dferenças alterações, sofrimenos n sias, pasmos, marasmos atordoamenos e arefas Que araada no meu esprio opacaana anema, Aenida Nieeyer Bara da Tuca aineiras, aquetá erópolis, ão osme, aduceu, cinemas livros, telefonemas passeos, música, poesa, cermôna ntimidade Munique Dantzi, Me el, invasões, derroas oardeos paroxismos confusões, nicos rádio, ornais olpes de Estado direias, esquerdas aiação, estadosmaiores, mapas, conressos, olôna, Norue a Holanda Bélica França La, Extremo Oriente, uas, Messerschmits pitfires, Foralezas Voadoras comanos, lakout ake up nsni delírio conrafação loucura, adiorafia de pulmões, caerna ia omia o doutor Alípio, ononhas anos Dumon, Nuremer Esalinrado, Midway, espaço al sudeos udeus campos de concenração ownnstree, Wilhelmstrasse, Krmlin, asa Branca, Von rauchitsch De aulle aell, iraud, Darlan Rommel,
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j Hacrera Casa e Saúe Esenhwer Nmi Mn mery . Snh barahaamene pens sem nex crnóc fei feira fmean enqan he bam áa rês ans e mei! Mificaã a na mnha a! a e exí eserr e rabahs fras a m qiômers e isncia e ne anes f ispnbae e raiae! E ir Sim r rmance airafa Ah qe ss! esá ee na maa eraer afre e cr cm peras semenes raes cás árimas bsna ões En em mapas ecmênics aa cm mes ners acra cm a minha febre Ese percrs e Hacrera a Sã a pe rem qe sai à meanie e só chea às as a are faiane e mnón A minha inrcia a esremnhaa nã senã ana m cansa e ei�Dóime a ama cm rs m oole Dóime crp cm se e iesse passa rês ans e mei exan qe me amnassem A erae qe m ese meianie a e manhã eia sspens na rea e na nsônia a e ras qe me ranspraram a Peer neras. Em esse primer percrs risqei menamene ã a cabna nera cm nanqim cm riscs brancs cm frman e sperpn esenhs cm s qe e ara nesa resa chea e reprões e Hans Erni Ora nas prisões em rana peas faem pir ecr m s snes e s reêm á qe nem sabem qan hes será a a mens m áps! Ara nese sen rech percrs n rem e a prmer fa ma faxina ns cmprmisss repn em rem a minha ia qe parece er chea a fim m capí seine nã pen ir a ser m da apo A menamene arrman s mes prpósis a qa s je qe a acrar nm he mins anes a aem resa s bss rasa papis ara recibs e prepara se expeiene ia erfeiamene rês ans e mei Sbre e mais Aq es Vaeme nã a experiênca a Aa asa Car qe me ae á qe sfr.
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r hmem Me pai inha razã Se vim para ma ariane e iinerári nã fiei rmin nm mel am arreei peras à a m Ssif Sperei e n rl esvalimen mnei m esaleir Ar reress e vez Clar! i! Nem será preis vlar lieiramene Harera levr m ssi espeirme e s E n i? i nva? Sim lr lnia espeializaa? O iver esreven s? Esreven ê? Ora ra e im ra? O e na e essenial Sim essenial ena renaserms ams erems iane e ns a ia A aênia aela a e fazems s pre a resaams paan al preç espir fn aen ahim lh pra s via nes senas ali n llman ra ms e ir almçar ene. Paisaem Sl min m vers e Elr enan esper ser servi na mesiha para is O vers iz: "Le mnde ange de ler nassane nrare asene Esá er Qan verae esasia e e s nsimens enhem as lanas e is nã resa úvia E e vem ifere sempre e se fi E prpri nã renasi nã mei n esri e i era nem? Aliás me e li e fi senã ealizar lieralmene psla e Ehar? Ql psla? esparse e ê Afinl e nas pensa em a pesia e eer mi mprame er em as as ras e ermina ms nã reslve Qan fi pra Harera me an lei mn eeen a vers e Pasern: "e e e vle lamr se ese mn m lar sr? E e fa lá heei esra areian naele r vers e en apre "Ns smmes des frs élaés Ms ara es ai reressan nã ina ms em amarei e sei ma prramaçã efiiee nia nm vers "Qe la e remne vers sa véré Na mesa a la ma nia marna ra m a faa m pã pra s filhs aens. Será e er em reve mn (sim essa invasã a Erpa eve esar prima! ) nã se refará? Mas trnrá a ivilizaçã a ser e fi anes
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so é um aseo suessvo na anorra a berae Essa marona braslera a não será o smbolo e qualquer osa mserorosamene sola e ooruna assm arno o Pão em Pequennos e uno om sal azeonas rosas e áua e ânaro servno uma eraão que não omerá mas em ohos De are o rem assa elo lano o Juquer Vejo ara lá a rama aarnaa um arano onlamano or meo e esos e asroes os valores nvsves Cnla mano o quê Não se Ele eve saber Sua aue aree vnar um brao assm "Em verae vos onlamo à ressa São Paulo. Sm heue eressa Conlamamme Em São Paulo hoseeme esa vez em asa e Coneão e Robero ese muo enumaos or eu referr seuno eles) auro e Raaela Tve que umrr versas areas Duas onerênas uma na Assoaão e Mena oura no auro a B bloea Munal a rmera loaa om ene aé nas anelas a seuna om ebaes que quase a ransormaram numa aquelas agarre aasas a Sala Pleyel em Pars Oswal e Anrae semre ao meu lao Ana bem Ouro omromsso fo auorafar obras mnhas numa lvrara o enro. O luro as venas e volumes elzmene heou ara aar os drnk e os anaés e avar Como afnal ra e reresso envo ara o Ro urane as uas semanas e ezembro z ernos num bom al faae munme e boa roua brana esolh ravaas or que o rêno e meo na Ala Paula nha so e relavo eslexo Não obsane onves e reeões sus e emo ara reler o Rerao do ara quando jove e O doa anes e enrear as uas rauões alorafaas aos reresenanes a Globo e a José Olymo Enosse os heques os aamenos e reolhos à mnha ona orrene no Bano Braslero e Desonos. Arolo falava em vener a Casa e Saúe a um onsro formao or os eros os méos e arera. Tão
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e eeie e pde d p meu p de e he h ed ceh. E i p i Tã i qe ã p m ei, e dec im d p em ã Mem pque eme d e hm d em emb edme epe cm e "ençã i ede.
I 15 de deemb de 4 3. Só ceu pem p
iã d e h d de, up de pee e mi me cmb emee ced p b d Ae p de Cnh U bebem ceej, u, uqe e, m pc de d eq ced e ecedi c chimb, pe eçã bud ee bcõe, embqe e deemqe d pe, c d peh i d e. I, bem de p me cpc de qe me emb mem, e de e L jge ee ed de m de pe e iái, e pe d p de eã qu ihm d depedie de mim. O me mi edee e epdehe à peu, eechee cp De e em qud pp m d b bhee d pem e õe d de m Qd e chm pe pde de ich me, depejeme p zn d strot im de p depe depe Lu e be ã ceim Depi u chchd p de bç qe qe me ucm F qud ém ec qe mh ch e eme. dd de ceej, CcC, uque, Ldó, im m chque Me cchmb eupiu Hj decb
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m insrmenzinh iberni eq pr isre per; pr im servi m pe e rme esber enr m n e smmbis nsegi pgr seremene segn espes sei err bls ne grr pssgem e s lões s mls ih e embrqe esv mei n bls len n pleó bn me nz pr A v m se nhr qe pereni grp exlmr Deer lgm iil à pisn qe vi pr mpinh S risóv servir ns Obses Aebs Fr Expei inári Brsileir Drn vigem e nven mins s mres s mlvm resr A pssr pr im e nh e S Ls Pring iei esr vin nona do Novo Mundo e vrk; epis pr m lh Grne e e Mngrib i m se essse se O desomeno e VlLbs A nie srpreenens in pr sbre mr P nes Gnbr á espeá à esqer se eree bizrr e grns; n m pisgem ms m prs e sresnis remn rev O li r ese áve P e Aúr sbmei lack ou Ms lr em qe ms ilmin prs s birrs inerns rnv qel pre eóri m pr x renn em plensm Fn lngnq girn bliqmene rr e negrr rene às ágs ms plvilh m plhs e sir rbi e pá ns sbúrbs Disri Feerl erv gemeris rsnes Slei i n Aerpr Sns Dmn in lg ele nr pr s e en insisene m e mi msi Pr im inererni elens pergn n qe úmer e qeri pr p eslreer Aprelh rir Pensei Fi mrr m i Ligei pr r úmer m vz eer ri inrm Es em Perópls e eslg Qe lvi! Fi m se e jgsse r pr l bess plms e júbil e pnhsse e nv E
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rndi divinv Rn dixr cs ond morr conci o su mrmno. No r criur r r ncr ond sorr. Alorrid in rr d srs e m Prois n rsidênci d vro d i ormuv oos rinciir do N Bm Agor ir r cs Amn comuncrm com rolis suir r lá Nnum áxi Nm rn à cçd nm sciondo rç Enquno u dmorr rocurr nor o núm o do on d don Noêmi os ouros ssgiros do imo vio o vim lodo. Pnsi ligr r noss s. Ms ri: "rmn vndu o Cvrol r co diniro mlorr o nxov á m scvu iso um r vs Dscorir o noivo r virm unos buscrm no rro dl . ? Si á ond sro gor? Num cinm no r Zlin D mis mis quro rgr um surrs m mus is i os lõs ds mls um crrgdor ui com l r o sor ds bggns Lá sv s O mrçno rnoum s u in crro E visoum: "No á áxi qu v isso udo Aconsloum dosiás mn no rovidncir Agrdci xcln idi Riri ns um v s D uns in minuos com s dus mos ocuds sgurndo vlis our lç d s mrusi Eslnd do Cslo no u ossv áxi vio u loço Dirigim r squin d Ru Mxico ond os ius d nm inm ono inici o ldo do Nilomx s is qu dro co o novo dicio do Minisrio d dcço Súd E d rn m vo crcdo o r os cmors Din d mim so o rico modrnssio rix Jos sorçndo lors ss Qu lgri Excmçõs risds cirnds rguns i svm sindo do minisrio ond vi mis d mês rigim nsivm romovim o rogr scil Hra de rança E u? Esv cgndo d Puici? r s Eno m vrim crro.
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Paa níco d gatdão péa fu ogo pgntando a Batx como a d pomas ponças sso dcanchou como dmaagm (jnto damos snt ganas d fa gacsmos) xposõs d ntusasmo nodads a xgênca compac cpção q a a da ao maxado do Canadá s dz hoas da not Sm m casa da na Anda Va Souto pto do Caa do Jad d Aah pos ntão u não saa oa ssa! áos qatõs paa á da nossa s dênca Sm José á uscam s no hoas E Batx faa toda mpogada da sa campanha po ádo a fao da Fança m po do gna D Gau Uma snsação! Todos os gands spítos todos os gands ntctas ajudandoa. O pópo Banos a stmuaa apsa d tão casmão! Pcsa qu u coao tamém Vo fca d z? Q stóa é ssa mas stapafúda dm amgo como u sta no nto? Tnho qu fca no Ro dfntamnt Sm spam sta not José á scam d cao s no hoas. E xpca nt outas cosas q cão a sta do maxado do Canadá ssa spéc d Ht Moss do dnamsmo dpomátco . E Batx tm uns pomas patótcos q qu os a! Ao passa pa squna da a d Rnata oh paa aqa pspcta conhcda não snão caçadas áos posts. Do ado da paa tdo s scu Batx com s paoxsmo ngênto faa angstadíssma da stuação do mndo mas ogo s anma xpca como a Fança staa cupando a sua sobana dsanda a faa no gna Gaud na Rsstênca nos maqus nas dtons d Mnut no opóo dos féns; tupa conta Vchy nfamas toda com o afndamnto da fota m Toon Lagamm na caçada d casa Estanho a scudão José ao nta paa taz a mata já qu Batx m n ch as mãos d papés fohtos pogamas dz q ta scudão é apns pféca pos os cassnos d not são aadas sodouos Gmana m a Aga Spsa. Essa mnha ma na d omp no Ro sm tgafa! José condaa tm
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antemente a eta ponta tamém à nove hoa gta lá aa cma diigindoe a mamãe que va o janta cedo. iá oubahe o fho à nove hoa Janto aquee pato famlae tão ado de antga ente Ouo novidade a epeto de tudo quanto é paente conhecdo Sou ntmado a dze que voto de vez Expco ue de fato já etou atuado Que vou fca no Ro paa smpe Infomamme que to Range contnua a eag con a a contuméia de aa Caa O a eu pa nha mã O quado o móve o lvo Aquela fonoma Saio um pouco. Ah Coo creceu a amendoea no cento do jadm Depo enquanto emana obe paa aanjae papa e mamãe comentam o dnheão que Beatx etá gatando no pogama da ora de França Etamo ai na bboteca O vdo da anea foa do com pape peto A feta caafetada. Cotna nova em goa na janea e pota da fente Subo Abo a maeta Reovo babeame amãe nte ém acha que io é pegoo depoi da efeão Paece ncíve que um médco Expco que o embaxado do Canadá etaá peente ue não me babeo há ma de do dia amãe fca a it toda embevecida Acha que etou bem decaa que a tma vez me etanhou muto que ·me achou tão te Joé fonfona, embaafuta o cachbo feto foguea pea caa adento obe aatano po Beat que nte de ma nada que eu dê mnha impeão obe o eu poema de gea Lá fomo panema vaza à ecua Aquele vão tão ndo de paia etá muto gube Cao de taão anma Cahambeque com gaogêno enco peto no globo e uz da equina Pmeo e ata a nó o cãe poca beo át
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cs cm um pêl que fa parecer que saltaram ds Gelns para receerns Recnhecemme Deps acrre Beatrx em pessa, gestculand, gaand a elea de Germana, chaman da de ngrata, mstrand as corees recedas faend ns entrar para a sala chea de telas htte Mlena, Gr mare Vullard Sentme numa pltrna Auussn rengressand num mnd que nã é a mnha mansarda. Enquant Jsé ns sere armagnac em cps uds ea me fa ler medatamente s pemas que estaam em cma da arera prençal. Nã, á nã é mas a suae petsa de Arles, das anhagas ucólcas, das prmeras cmunhões das ndmas Agra é uma andera trclr ameante. Craa s hs em mm, enquant lhe decam s erss, ra cm um fexe de ners Estaa eu anda em me quand entra prmer grup amg Petas, múscs, pntres ensaístas gente de rna, mulheres de scedade nectamme. Declaram que su um fragd, exgem meu regress quand mas nã sea para atçarlhes as cumeras. g se estaeece uma ntmdade reflexa ps em casa de Beatrx dretas e esquerdas se fundem daletcamen te Chega um segund grup gente de Mnas. Nã dee tardar segund d Jsé, grup d nrdeste. Às de chegará emaxadr Entã ns dms em núcles e me e transladad para a teca mensa, n últm andar. Naquele amente quase mnástc de tã seer cm as crtnas da frente aaxadas que nem eárs, fca ms uns ses, ndferentes às cnersas e rsadas n estíul e n salã. Jsé pmpea cm suas gargalhadas. Mas Beatrx chama ele desce. Falatór emax Nst se a am eth em a mm, araçame, fca radante, pede que eu lhe acenda cgarr, e nã pára mas de falar Cnta entã que um garda da radpatrulha atera exgra que se fesse akou ttal Que dexara a Beatrx á emax a ferecer ognac a hmennh, a perguntarlhe se a achaa cm cara de quntacluna! E a ameth mta guarda a eer
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a zanga mia Bax a nhê d hau dmpua D fa haia iada á mbax. Ma aam. Aga uíd d aa z fmnina m napn daí a pu ua z a iada d Jé P fm um n faz u fiam m ab qum á qu á anand a áa dana d ma da aana n0 P na ma da amanh d a Pópi Pm pua faa m a Nêma a fn d md a aa qu hgui qu ub qu u p. E aim ab a qua a iua Aqula hóia d fn a E a Lambh m u ap iaz d lua mpa d roadasng naa a minha finmia pguna da minha da d mu aba m z u uan paa n aapaha êni d qu um a múia an Eá ada bm p da laia ha d ma paa anga Pgunam ux agum man pn Qu ab nd. Ngm a um u m dznd qu u auad Ea nda ma m xmp Ah! Aqua Lambh! P mu qu ê a m diga m inidad qu aa da minha na fas Dixi d z aqula onsane Chaga. Pi é Lagui nim É móbd m mund d Daí. Mu quaz dz um mn m a uma pa n ab m fug a nfuênia paa pnaidad Cau n abainm! Ca mpa n é dad daa p d qu ma n á a n Exp amai. Só paa ínim Ma m za d qu dapa ua z qu n i a ua u. Aha qu iddamn n ad na m aia Da mma a qu p n ada m . mu. Oham bamn Pm da ua pini na N á d u ha ad abainia O Pda Bn g
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aam. Imagna Joge que o edoa me compaou a Manee . Ru muo poeguu Que eu enha adqudo a anpaênca e a euua de Manee pada do edoa Ma que eou azendo uma coa pua, ngea como Snge, lá o eou Como que he he de moa? Deceo ee da ocê andaá muo aaefado Chegou hoe como anda agoa me de, dee e muo que fe Ma fca de ez no Ro não ? Queo a ua opão obe udo, dede a mnha fae ubeane a a manea geomca no gêneo de Kupka Já eou tenando pano moene Você acha que eu conegue, Joge? Queo ua mpeão não ó poque admo ua anáe como poque ocê anda onge da oda e poano eá ma capactado paa e nceo e apeende ogo Oua ada, de cupandoe o Teefonolhe daqu a quato da Vê ó como ou camaada? Vou da tempo paa ocê ama e cona mm E, abe? empe me aeam aquea aua com o Nagy em 128 em Belm Tanto que não dexe meu mado aa com nngum a pana da noa caa noa Eu mema fz a pana do apaameno Começaemo ogo a conu Doze andae Moe ao Fáo, quando ete em São auo, ele de que paeca McGeey Fcaemo no mo. Vou decoálo eu pópa Só eho medo duma coa: que do dco egundo anda eu não eha a ne uma Você abe não odo mundo qu pode compa eeno na paa Alá não podemo compa nem no u bbo Que hoo, o ubb! Apoeamo o eeno da nca popedade que meu mado tnha Tna . edou Ma tão peo do ma Você acha, Joge, que me ão apa a a com outo aanacu? en, Joge? Tenho tanto medo . . E que dfculdade paa aanja que a Caxa Eco nômca fnancae. Afna, amo fca ma pagando auguel a da nea e ó com a ugeão de popetáo Você acha, Joge que o de conução fnancada, abela ce etc, no fundo não uma uação po, ma ea zada do que e nqulno? E depo Joge e eu me aepende, e muda o goo o eno da contuçõe, e eu
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eprr ó dep d préd fet que fu um eã m é que u demnr de ndre Jrge? A! Etu ã ft! Su um urr Já que pretend er rqutet é m femnn de pr Jrge?) pr que mt e de etrer g n meu préd de prtment? Nã er m prudente rrr mn gendde num ntru ã e? Nem equer me emre que Lmbet erm prpreár d redên de Rent M prudente? Hum! E e prpretár dum edfí u dn d ndmn nde ê tee tred m rqutet e deem dep dr de e? Se ê Lmet e equeee pr exemp de fer prt! Cred! É mem Jrge Mer errr em n ntmdde nã? ê á meçu ntruã? Que nd! Apen meu mrd e eu enrregm um frm de demr e que f d t de Arnd E enqunt nde é que ê etã mrnd? Sempre n Leme Pr quê? A! Vê pen que nó mráem ne que mndm demr gr? Nã Jrge! Nun Sempre n Leme dede que n m P ê á nã etee á? ! Egu tnt meu sudo e á nem e emr! Já mpreend A t e f mrr m ê n Leme Or Jrge! ! A t d Arnd mrreu em 32 Atu u té tent e um n m um d Deu me perde eeu etrer muéu que mndr edfr n Cu dede temp d mpér. E dede 32 etee ugd té gr mê de nembr nqun ótm udd E pr erem ótm udd ê btu n u pr pder entr um trre nnd m de P A! Jrge! Eu fer um de! ? Mudrme entã?
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- A Renaa coaa! Tão bona! Tão neressane!
Nunca cegue a conecêa pessoamene Eu na ana curosae, ouva sempre as ouvores! Como é que se morre assm Jorge! Morreu haverá qunze as A bboeca sumu Tuo pessoas parees, vros, can eabros poronas Fo como se um avão esgoveao em úra, com os moores em roaão máxma, num ronco eserorane, es pencasse enre abareas Recue o corpo como ane o esou ro um peso baeno numa quea e sescenos quômeros horáros assm que se morre. Aquea noca passou por mm a cabea aos pés, como um uso sbane móve, rans xao va passar esras rscos xano meus senos O muo oo espencava vvssecconanome E a que ro como um exo vrua. Trna segunos Um mnuo Um quaro e ora Quano uo emergu o esampo perceb a presena a Lambe boano numa poaa e ugores. E epos a sua voz no sênco absouo que sobreveo pareca ão venroqua Jorge! A cnza o cgarro va car quemar sua roupa Como é que se poe maner uma cnza e cgarro assm rena com mas e os cenmeros, Jorge! Oavame aproxmano muo o roso a pono e eu e ver quaro ohos em sére. Fece as pápebras, esaree o cgarro no cnzero ao ao Caa vez mas próxma e mm a Lambe, muo zonza, me anasava como se assssse à more um omem More sem sangue, sem agona sem eserores; apenas um caor sumno Pea resa as pápebras eu a v recuar sar epressa; esca as escaas Não a as escaas a bboeca mas sm os egraus um suberrneo cavo prouzno ruos e eeo aguo) Aoao naquea agona vov os oos para a escaa por one novos ruíos subam em curva. A Lambe voava com mna rmã As uas aproxmaramse correno Eu connuava esregano ana o cgarro no uno o cn
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er de cbre cm se mes deds prcrssem rnsmr se pr nde m pel desesperd de ss s semblnes escds sbre mm cm gárgls Jrge sá sennd lgm cs Os ls esbglhds d Lmbeh A bc em psm de Germn. m náse gnhvme cm se sse vm r exsênc N express de hrrr esmpd ns rss qe me bservvm se rele esgr d me ssmbr Germn qe qe ele em Csm er ss? erx Berx O brd d Lmbeh ã esrdene de pnc e de scrr qe se ez slênc súb lá embx deps v rpel escd cm Pss dsse e eve er sd m crse de ngn ls. Tenh md m. Agr e me v cercd pr mlheres e hmens Ger mn desez lç d mnh grv desbme bã d gl d cms A Lmbe dsse qe se sssem qe me rssem r. Js ndg se e qer recsrme. Gene sb espv pd crrm Ns me levne clqe pe cm s mãs bem splmds prcre srrr cre qe lhes dsse ds qe á esv m. cm prv de ns psss lhe pr m esne Os qe esvm n escd descerm ne de mm bend plms Berx dz rr mgnnmmene Já esá bm ! Já esá bm Ms em qe senr em qe der. prcrv levrme pels mbrs pr n dm np Lá embx recmeç legr. Algém prncp cr pn e m vz emn se pôs cnr Luay A crsdde em sber qem esr cnnd ez blec cr qse vz só cnd e Germn Lmeh e Berx Nã cee ress à pressã des úlm qee qe
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eu me estsse Gemn e muto os oos nsndome Bet expob seu eosmo A cup cupd d u u eu O Jo Joe e est cnsdo eo eo dos cundós do setão do meo dos índos e ds onçs dee est exusto d em de ms de m quômetos E eu nste p que ee esse d um bço nest su e m Nsto sênco súbto á embxo. E ozes tnsm td tdoo um um esp espce ce de se sen n de de poto potoco coo o " O emb embx x-do do do Cn Cndá dá O emb emb x xdo do do Cn Cndá dá!! Betx pecptouse escds bxo Então eu dsse mbet que poet p s pos decddmente á bç bem como Betx e pecs descns Suee que me teeonsse mcndo qundo pode e seus tbos Desc com e e Gemn, botondo o cono e compondo t Jos ompeu com seu ccmbo e su tç de cognc ez um esccu cmou mbet de espetcu. Não eu não pod embo Ms u meu sembnte dsse Eu eo ocê ocê o oe e,, e su su mã mã Não Não pecso Co Como mo não não pec pecs so? o? Não á táx táxss Está tdo tdo escu escuo o Sentmonos Sentmonos os tês no bn bnco co d e ent ntee tend tendoo sdo pe pot de seço d cop e tomdo o co n u tnses ec eco o et et me mente nte pet petoo Auns qu qute te õe õess No dm de cs ssm que Jos sumu n Deuny eu dsse Gemn Ent Ent Dá Dám mee c ce e.. Vou Vou s S S Abso Absou ut tme ment ntee Vs ms det det á e tom tom emdo And estou com o coção n nt po cus do suso que ee Susto po po quê? eno eno cup cup d d Lmbet se se st
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a mala mala Não sen nada. Uma lge lge aa ndsposção ndsposção.. asso logo Peso sa. Ela noo a mnha pena e hava algém qe endesse a mnha alma nos mes olhos e no om da mnha o ea emana Eno aende a l pegnome axo: Qe fo q qe e dsse ds se essa espn spno oada ada da Lam Lam eh enose no sof fo a analsame Peso sa sa De m passo segome pelo pnho A a poa ase a aasando I aon aonde de És méd méd oo saes me melho lho do qe qe e o qe seja ma angna Bem dsse mamãe qe não fesses a aa logo depos do ana Dexa de ol ole ess a aa a Qe é qe e qe ve ve ma osa om oa Eso em Peso ve ma pessoa nega m dmeno qe em Haea me enaegaam de Oh Oh Jo Joge A es esas as hoa hoass Te Tens ns amanhã nhã o da da odo. ss menndo Toxeme paa a loea Oede omo ma ana sene no anapé passe as mãos em aeas pelo oso desd desdee a • esa es a aé ao qex qexoo esfeg esfege e a oa o a depos depos me dexe fa de aços foxos olhando ão se paa onde. Com as mãos nas hagas emana me osevava Aé qe fe menção de onfome pee s paa avsa amãe Levaneme pxea paa o anapé Ela poo aa ame depos dess qedo mo aaanada. e em mana ana pe pes soo ef ef a ame me dm dma osa os a medomedoha ha eível eível O sendo das palavas os mes eços êmlos o e olha desvaado lhe amenaam a dvda Cona Fala eja eja o q qee fo E en eneendo ndo do e em man anaa pe pe so so j agoa mesm mesmoo . ve vef fa a se . é ve veda dade de ma ma osa osa
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One lng lngee qu qu E Veic cm One e h Que h Pegu n meu pul tu eu h ez e qqu uent. nt . Ane Ane qquue ee e Ent minh ngú e tnmu em ccni Meu h e e enche enchem m um luz ceg ceg Rccine Rccine " ne N eá meh ig p Pep Dze à tele nt núme c e nme u Mn Gemn chm n Nêmi qun teneem Dep eu peg i i ne ne M n n ei ei mel melh h ig ig ut ut ez ez p p c el qu n Ri ing e m nt telene e Petp Petpl l Nit penment me ue um gl úbi e pnt Fiquei cm cbeç n cm e ct e c Mnh inmi ecet e emu t e ucç e eepe p Gemn me jungiu cm mpe Ecnen t n eu mb chei einmente gum temp ep Gemn int Que Jge Ren Rent t meu nntnemente um ctu cm Gemn enten eu u Lgume Sentmn Fcm mb incin p ene cm m be jelh entegue um ág l m m u ubee bee Tnh nh che cheg cm n n ni ni mç Vm e cm é é e e c c e en ntm tmente ente Ag u lt e ez ez umi . umi ! Ague mm ez nl que ppi e mme pe im c e u bu ânm cneguu pegunt F F Lm Lmbe beth th que te te cn cnt tuu F nt ntu um mee c p p Rent e u n qu qu in in Ecu Gem Gemn n qun qun u p ce ce hue um mti Vu cn cnme me pel á ê n n e me eu gei gei Tubecu Tubecule le Ven Ven pehgem ume emb pque n e pel ic
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} u compeende não Haa a da a eadde do ca c c dea caua caua Renaa ea caa caada da.. Be Bem m que eanhamo ech echa ae e de ep epen ene e o ga ee de adologa e endee a apaehagem Iudeno no ao moo emoa oe edade e e co duma aa de Saúde na Ala Paua egão em anco deenomeno. Em úlma ane um exílo Com que enão el a a peonagem do eu egundo o F que m com a caeça, enquano eeo aa oua e paa Copacaana Quea cecame aaé da ca da memo Que Quem m ala ala Da caa caa de dona Noêma ? Ela p ppa Aqu é o oge oge Tele eleon one e do aeopoo aeopoo a enho enhoa a não eaa Chegue de Pe Pepo po nee nane Deço Deço de do em do da paa e e h epoa ua ao meu ee gama e à mna caa de 30 de noemo Não eceeu? Exaaame Ma como? Endeece paa a Caa de Saúde Que coa Eu j eaa eaa em São Paul Pauloo Tan Tan e e me paa no da 28 Fu ae coneênca na Aocação de Medcna e no audo da Bloeca Muncpa e auogaa oa mnha numa la. Memo poque o comnado ea eu egea ao Ro na egunda meade de deemo. (Suconcenemene poeamo o auno anda mando em upeno de a manea ee no apaoaa e am o pecedíamo com um dlogo que de anemão eclaecee engma múuo.) Ane Ane o eu eanho ên ênc coo e demo demoaa ee eeon one e paa ua mã ma em de o moo Repondeume que a amía eaa à ua epea em ala poque ocê a e padho de caameno dea quao da ane do Naa. Po Po é E aqu aqu eou a a Noêm Noêma a Ea poém poém não não e ma ma aqu Deu Deu a eo eouu Noo pano muneo ompeam ana Queíamo poegu a conea ma o oluço não dexaam como e eaçaaem a paaa cauando mo uo
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çõe enggo, peendo oe e é memo pdoxi id (E é equiio omo ne dee eo o pen meno d gene deiu eêni uine udo d inibição, fzendo depon plelmene dipe em popóio Penei, enquno nquele egundo hoámo, que quem nlgum lin uzd no ouie uidi e eundo po o onem dum idiom gluinne ou lex lexio ion n . ) M ugêni de infome idioini pelo melodm, neeidde dum ono eleedo no eiuím o diálogo, emo iulizdo omo é dum idç que nee e fumç opifiem Ane de oê eleon do eopoo já bi? Em boluo A id e die? Não enho Enão omo foi que oube? Onde? Beix Reynl e o oé me enonm n Epl nd nd do do el eloo e me me m m p p um um e eep epção ão E lá . Ele onheemno ? Não ei Fo Foi Lmbeh, Lmbeh, po meo meo o. Aind Aind go. Refeindoe à demolição d del que eie lugd dune no lmenou moe d inquilin oo id em fn de noembo Eu ue, e, meu pobe pobe o oge onde é que oê oê eá? Aqui peo, ou em u ? Peimo eno one Não fz fz ml ml que e de de (Aquel (Aquel pl pl " de de oou no meu ouido om dupl igniição) Eu o epeo no meu dim Vou á p í í
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Gemana que oua a mnha palaa apagou a uz e me eguu depo de fecha a pota de caa e o potão do adm Dobamo a pmea equna ataeamo a e gunda fomo até o degau da Igea de Noa Senhoa da Paz à epea de táx ou de bonde Agupamento e tâto de gente na edaçõe do tempo do cnema da famáca e da pada Afna tngumo um bonde no fundo da pepecta afunada e opaca ao ongo da qua o tho a áo e o pote o todo e a peoa e alnhaam em cenáo batdoe bata e eenco dum pemanente epetóo bonde ha depea como e nã deee paa como e foe ecohe deteee aém do ponto Tomamo o Po que eá que já não e fa nem e ecee ma am com emehante contaçõe enácua Etáe a e que memo agoa agoa o meu pe pen nam amento ento pocuam pocuam daga daga-õe gatuta e petexto eentua paa que eu fuja à na · ata deta Na Paç Paç Gene Genea a óo onde pea p pei eia a ez e utza chafaz e não uma etátua eqüete paa e omenagea um heó pocediento ete de odem meaente ente ubana ubana um u m táx de depe peja ja um u m homem homem obe obeoo e om mao fcudde um oonceo Ta aeguação e a nteoe poa que o meu entdo mecooamen e ntepunham ao meu etado de ama poupandome paa o ance damátco que me aguadaam Ma o céebo omnou a medua tanto am que puxe o codão da cam ainha e o motoneo entendeu Ete ebo aqu entendeu não é má tadução de entende que em fcê equae ao noo ou ão ueo afma que o motoneo entendeu ogo que haa gum paageo afto e po o paou o bonde e upetão Quae me jogue do etbo abaxo e até me equec de da mão a Gemna Ma o motota do ta táx no atendeu
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pergunto se trabaávamos em estação de rádo e nos con duziu ao endereço dado e repedo durante o traeto para Copacabana Dona Noêa abri o portão enquanto descíamos do táxi Nos poucos passos qe de do meiofo para o ardm e senti despoado instantaneamente da suposta condção numérica e rotnera de pessoa acordada àquelas oras e me rentegrei, me restuí a mim mesmo, repeindo qem os agrupamentos da Praça Nossa Senhora da Paz, da Praça Ge neral Osório e os passageros daquele bonde ha�iam condi cionado em mero comparsa Dona Noêa abraçounos sem efusões nstintivas de protocolo, mesmo porque o espaço de quase ua ora entre o telefonema e o encontro desafogara um poco a emoção aguda, a urgência agora sendo os pormenores e as múcias do drama em qe eu, devido à ausênca, não dalogara Fo somente qando nós três atingimos a varanda, que le apre sente Grmana Mina rmã ! Falao-nos po telefone no prcípio deste ês. E não le respon qe ele estava a chegar? ! Entramos num salão iluminado apenas por m abar Foinos oferecido o sofá Germana preferi a banqeta do pano; tavez para fcar mais perto da porta e do ardim; era desde á uma testemuna acanhada, ofegante e nervo sssma Jorge é a segunda vez qe falo pessoamente com você Antes, mtas vezes nos acompanhava ncógnto mas a pobre de m não perceba Depois, até a sua partda para a Alta Pausta, nos falamos pelo telefone; durante três anos e tanto e remet roos de revistas e ma vez ma carta a pedido de Renata Agora, há duas semanas e passe dos telegramas e e remet a segunda carta Mas Renata não esva curada de vez? Então como foi qe . ? O motvo? Ter perddo a causa em fns de outbro 22
Prd s Ms o dvogdo, el e senhor � esvm ão eos d vióri? Tão onfines? Se sávmos Os dvogdos do onjuno onde r o douor Mouio são ino e ind reenemene rm uss de desquie onedido por esse mesmo z endo perdido rês que odvi o riunl reformou o vou o pono de firmr que o door Loureiro em su g e prove rreir dosse sempre o riério pessol ' odoxo de ólio prine. Afinl ele não perene lero e sim o foro. Tenho, porém impressão de que onede desquies qundo s provs são errnes; ms l e propende respeir n prái o rgumeno nô o; ssim permnee om onsiêni rnqüil porque e que quem perde reorre do despho pr o riunl c, porno, ele não erei o direo ess espécie de elção. Ms l ondu não é digmos ssim . m uivéli? E o douor Mouinho reorreu? medimene E pergunei Ren se queri que u omunisse o despho voê El refleiu durne l uns minuos e respondeu Pr quê? Deepção, s inh Mesmo porque onio no riunl Jorge que e iêni por mis lguns meses Em que se esriou o jui? Admii que houvesse impsses no onv1v1o do sl por desvel nos plnos fmilires de sensiilidde edu ção e empermeno um dos ônjuges sendo uror urguês e o ouro ineleul disino Que nenhum ds es emunhs presends pels dus pres jmis ssisiu ou eve onheimeno de mus-ros ofenss e rixs Que s ours esemunhs inimds no Reife e em Poro egre endo ompreido isoldmene d ql firmou que ns iddes onde quele lo funionário d Fend esgiv de ve em qundo, sempre eve proedieno diuurno e nourno orreo e exemplr Que ele, jui, puder erifir se rvés de dlrções de gene idône e rvés de ópis uenicds de doumenos que o mrido logo que soue 253
do estado de sade da esposa veio do Recife para o Rio e ratou de requerer aposentadoria a fm de permanecer no lar determnação essa que adotou anes mesmo de findos os râmites compeos dessa providência Ao passo que a outra parte a itigiosa anes mesmo de enrar com a ação e durane quase odo o perodo contencioso se omiziou em casas de parenes dificulando o ingresso e a permanência do cônuge Que ele uz vista de ta petinácia embora inferisse ratarse de divergências de caráter ntimo de a cova se compenetrou mediane pareceres de peritos e teos de raadisas que essa aiude em pessoa enferma via de ma orgânico especfico não raro decorria de contingên cias mentais e ganduares Por isso ulgava do seu dever não privar quem precisava de consane auda assistência e raameno do eemento umano incumbido egalmene disso e cap de os proporcionar Assim pois visos ea minados e considerados os auos negava provimento Se ea confiava que o trbuna reformara a senença do uiz snguar como foi que teve uma recada de marca tão rápida aopante? Assim que e foi comuncado o despaco ea se fecou nos cômodos que desde muitos meses ocupava em mina casa não abrindo nem mesmo para mim Temerosa de que ea cometesse um desatino evei oras no corredor a escuar na porta e oras no ardim a ecuar na anea Ouvia muito bem que estava a remeer em suas coisas ceuei a supor que ouvesse decidido voar para casa a fim de favo recer a sua situação visto o doutor Mouo ter dito que ia recorrer Tanto nsisti que ea escancarando o quarto de carou alucinada Voume embora para Hacrera Menina você quer agravar o seu caso? Respondeu-me: O meu caso não! A sua causa? Que me impora! Vou eegrafar a Jorge juntarme a ee Já devia ter feto isso muito antes da radiografia e quando os eames de aborat6rio indicaram o nico camino de que eu dispuna para usufruir o tempo que ainda me restava para e provar o meu amor Que muler sou eu que o deio acoá no elio eatamene quan 24
o mas ecsavamos m do oto? Qe mhe so e e eséce e ee em é esse e nte o meo ostá co sosto logo o afaste? Como é e somente agoa snto eo hmlhação emoso em have cído na ama ha como se ee fosse nútl ncaa de me salva? Vme ante dm smlaco de dlema e ote elo sacfíco dele e ela mnha eacomoação ovsóa Povsóa _ _ ! Pos sm. Cônca Tês anos e meo e mas antos doavante? ão não! Os escúlos as aaêncas e se danem E a senhoa não consent? E? Ade-a a eta o amáo e as gavetas e ô em cma a cama os vestdos os saatos a oa anca os vdos a ama as as maas em e toeçvamos al no assoaho Nsto cvanose ndo e vndo d cama aa o gaaoa ela ao com ma ontaa fco móvel e aós m acesso e tosse se sent sfocaa e teve ma hemotse em cma dos taetes Egme do sofá eexo enanto Gemana ase aía da aneta o ano Leve-a com a aa a govenante aa o ato e anho ao asso e as cadas enolavam os taetes e as assaeas e levavam to aa o tane no oão Tele one aa o méco não tao a v Dexose examna á então com ma fsonoma sacástca e em esafaa o estno Tomo o eméo esto-se na mnha cama no ato ao ao E ando fcamos sonhas oneo "Se nteete eao o tal dema agoa me veo dante dm segno efeente não a ma solção mas a m sce ento Qe é e ela ea e com sso? Você egnta Joge e e tamém egnte mas o somente aolaea o a segnte aós ma note em e não fechamos os olhos e Renata ondeo; não aa mm as aa ela óa "Esto agano cao e em foma e aênca o nvestmento aso e f a mnha mocdade ando do egme o colégo nteno dexe e a famía e tansfesse aos deoto anos de ade aa o egme do 55
maimôni sem a men expeenia da vida? O es send asiada p have infinid a paa dm saamen ? Seá qe além da pblemáia d am da dença ainda ea qe me have m esúpls de nsiênia de eiiã? Pass as mãs ma na a m a impá as de qaisqe espnsabilidades pedi emôe en fi- na axia pôsse a lha paa e a faze emp ei fanzi as sbanehas sle "Tina e i e mei E a senha nã me eseve qeixei-me Devia eme ps a pa de d á qe ndaa em he ama as maas Cnseia a a espei Nã nseni e m de pibiçã aeóia "Avisá aa? Tenh é qe a ma as maas paa iineái Des lhe maá a pena em exíli e me levaá m efém Amávamns e amamns an qe eams ns Onde já se vi am ennia amsaifi qand ee p sa pópia n diçã é pesença na? Ai n sfá diane de dna Nêmia e de Geana passei a seni ma fma iniial difsa de ems qe a invés de sbsii a sadade daqeles qase qa ans e desespe ad das pas has de nheimen d ie váve se nava s das ninênias n ae da pe plexidade mais aônia Apaenemen manend impassível s fazia a ameaça das áimas se ae a ea e n ean das óbias Gemana fi ha n adim nde se enhe nm ban esndida ene fhaens Dna Nêmia apvei paa alase de aneia s paavas já dias daem a s esanes m as espia das qe apveiam s menes sbejs paa aabaem de fma amalhee ófi eeía Disseme a sei Apenas eseve a mã nma ia de pape "Che a an me mal Qe na se esa sem ele " 256
eiu-me que efiasse aquela tira uma das revistas que egularmete evivamos para Hacrera Ee etener e omar decisões aro que ão recei Malita a ora em que a 28 e ovemro vim para São Pauo escotar o resto o pra o Ser, oa Noêmia, que ela uca exprorou como covardia eu ter io emora Nuca De modo algum Mas peo meos amais se sujeitou à preseça e Fuao. Quao este se aoletava em mia casa quer o Rio quer em Petrópolis, ea se fe cava a cave o quarto Raramete só quao ele saa ea via para a ree o arim eaixo as amedoeiras, e isso mesmo vigiaa pelo cão e fila que se eitava a grama em perto. De certa época em diate quao Fulao saa para ver o adameto a aposetaoria ou para ir a um aco Reata passou a fecar com cadeao o portão social e o a garagem; ele votava, ficava o eo o otão a cam paia eétrica e o fia avaçava o grail larao Aia assim aquela pessoa só esistiu e aparecer epois que o seu avogao apresetou em juo testemuas esse pro ceimeto Eu ão cometei aa mas refeti comigo mesmo: cão por impuso ituitivo a defeia equato eu em Ha crera cotemporiava Perceedo talve este meu raciocio oa Noêmia ão eu mostras e querer fialiar a etrevista; aia fa tava o remate lúgure Na primeira semaa emagreceu seis quilos Na ou tra, cico raio X porttil deu derrame as peuras dos ois pulmões Passou a ter ispéia suores frios; foi eces srio faer mais e uma pução Nas uas semaas e o vemro a fere suia de tare a trita e ove graus, e o emagrecimeto prosseguia Quao ela o dia 29 de ovem ro, foi desegaada po uma coferêcia méica o especia ista, um cico e cirurgião (para o caso e toracoplastia), etão elegrafei a você; ão oteo resposta a a três ias e escrevi e torei a telegrafar iedo que viesse imeiata 257
ente por v ére Nd Então teefone pr u rã e dzer o motvo Aou-e u pouco ber que co o teer etveem retdo peo meno de ququer mner no medo do mê você precer Coo Rent oube que eu teerfr po cude de mnh obrção dzer-e e tornou nd confrnedor tução ex ênco permnec de ouvdo tento à cmpnh do portão do teefone o rudo no rd e dentro de c E o té r fcndo uente de tudo N crt você eu porenorzv o etdo de e o motvo cudore dee etdo Cou-e nt Vá fndo Preco ber como e tvee etdo preente Emreceu de modo mpreonnte Seu brço e eu pecoço fcr com pee fácd O roto á de e uo quno m beo er ó oo confurndo u ecutur Qundo ft de r e toe dexvm u pouco em pz então e preprv pr morrer rezv ou e ped pr rezr E eu obedec decerto á u tnto rh memo or Jore nd devo ter re de crpder não? Um note pedu que eu he pee o vro que etv e cm do crdoudo Abruo nu pá n dobrd prncpou er u trecho; devdo à rouqu dão e pou o voue E com o eto mc octou que eu ee o que etv ubnhdo co áp vermeo Etá qu o vro Jore Dexouo pr você Um epéce de tetmento Leme fç o fvor ebor eu de tnto o er dede então o b de cor E o que é entend e etou de cordo Peue no vro berto Gern á votr etv en td de cot pr o pno L to devr em ênfe Et é um morte de to qute rente ford que morte ext que não precnde de nó po que vvemo dede á Ne em note Deu cou Etv meno úcd m não em etdo de com Um r m hebetdo de 258
eófta Cno horas da manhã Aorde nos pés da sua ama o ouvrle os estertores la passava os dedos numa das êmporas omo a prender m fo de abelo e enuanto sso aa menção de estar o busto omo a pedr ue eu le soeruesse mas o travessero Compreend e enatnando elo lado e por ma do relevo do seu orpo a aomode elor peruntandolhe deos se uera mas aluma o sa "Água. u até à ômoda volte aend a lâmpada da abeera antes de entrear o opo Seus abelos enere endo a fronha rodeava auele rosto moreno lavado em suor. stendle o opo enuanto om o braço esuerdo prourava sustê-la Mas Renata embora eruesse o braço desarnado não aonavou os dedos da mão para pear o opo Olou mas fo para as ortnas da anela entortando um pouo o rosto stou a rever a ena la a fazerme snal de slêno e de atenção Ouv o ue ela á estava ouvndo desde seundos antes Os passos apressados do letero desde o portão da araem até os fundos do parue, por ma dos araleleppedos em rampa "Bebe amor dsselhe Ruídos de passos bem mas próxmos. la esboçou um sorrso seu rosto se transfurou enuanto os últmos dons anda pos sves de omunação se artulara entre a larne o éu da boa a lnua e os dentes nsvos superores u estava ão perto tão nlnada por sobre o seu rosto ue note odos estes pormenores na sua boa. Não ouv nada mas pereb três slabas a prmera separada das outras duas "É . ele ruendome valante me joue nos braços ne se se de dona Noêma ou de Germana Sm fo nos braços de dona Noêma uja vo entrava pelos meus ouvdos em fra ses tensas la reaomodou-se us sentarse e aora olhava mas era para a porta do orredor Suas mãos ompuseram os de abelos desde a fronte até atrás das orelhas passa ram a estar a orla da ola untandose e afastandose uma da outra omo se medssem os metros ue voê Jore a transpondo para entrar Depos aueles braços se erue25
e s ngs d cso escorregr pr os cotoveos. ent preprv o rço Lrgue o copo cu gu lhe oou o rosto susttundo lgrs. e cu prmeiro n c depos no ssolho Atrpe-e o querer mpr Ms . pr- coo? Su ceç e o seu dorso c v de tor metde sore o trvesseiro etde for do colchão no r. Os ohos uito ertos tinh u lucei' ro que logo se vdrou O quexo esticdo ostrv ess prte do pescoço que fic so o centro d ndíu e unção ds clvícus. O s você vlr. Soltei-me dquee plexo fug pr o rdi. Germ n pnhou de ci d credênci o livro "herddo e o eu chpéu Qundo quels dus ulheres de porte dvncno e lderm o deôno (ou o rcno?) que nos lnces dr ticos me oferec oeup de deíro sturndo mgic e rotin e fez chr s dus precds respectvente com SntAn e Snt Isel e e restring à minh reldde dzendo pr mi pr els pr o grdl (qulquer grdi não it sempre grdes de prisão?) pr ru vz: Três nos e eo de suddes de confinç so ut de esper tetc todv gor . . Atrntd don Noêi não tinh corge de despe drse Despedirse coo se eu er visit? Venh sepre verme Agor v ficr no Rio não é? Bluciei Vou voltr pr o exílo. l ficou no portão té nos ver suir n esquin. Comecei ndr depress segurndo mão de Ger mn Dorei próx esquin nde ndei trnspondo rus trnsversis té que e deterindo qurteirão de deterind ru prei dinte dum ndme Si. ntre u cs ntig de frente de r e um outr ior o centro du rdim hv ndimes tpndo um terreno duns vinte etros de lrgr; ndimes cs 260
uas a note aafetava. ono as ãos na adera áspera roure ua fresta. E v ajuao por u lapão na a aa, á entro ua runa parees esanteaas ausêna e teto; phas de telhas no hão uto be superpostas esuadras e pé nos uros esuaras e anelas e de po tas Nsto reue, puxao por Gerana É ue á de dentro nvestu ontra as tábuas ontra eu olhar de louo, u enore ão ladrano No alto o anae ua paa RODRIGUES FILHS DEMLIÇÕES
Coprase asas vehas para eolr Be, esses Rodrgues, pa e fhos não gaara a preço baxo ou aro, o ateral e ue e fu esante ano para e eor e todo De ao à note e ao vento resuos da nha ludez esboroando-e pelas ruas abaxo e aa Se Gerana pensava segurare uto presa ao eu braço tenso ao ongo as açaas na verae segurava o uê O ue Gerana prourou levar para asa não fo seu rão as s u boneo e Kest ruas soltáras e esuras, e unação restrta, ue e evastes oo pola entonandoe nua açaa a Ave nda Vera Souto One Gerana Coo é ue estou sonho ante deste espetáulo snsto e negrores e e eos Ah! Gerana está au aderda a obro o obro anhando erto ogo, tão erto ue nossos pas sos reboa. Quando atravessaos a últa rua antes da praa, pa eaos, ass afotos essas pessoas ue transpõe orren do ua va férrea onde só passa o tre e doze e doze horas Lebroe ue a area tnha u vo de soldão fnal, ue o ar estava grosso profunaente aestoso, e res petando o bo ggante are aargano· o olanho, o o oar estateado 261
ara o firmamnto io onstaçõs, rsiri rofun damnt Qu so tamano rana uxava-m Aora u não stava mais v, não ra mais o fantasma dilarado os dnts dum ão oltara a sr um omm dando aordo total d tudo Do Aroador aos Dois Irmãos, a nsada anmaL blon ra um nário vido. rmana m vou ara asa Não xist nuna soldão omlta a não sr na mort. á smr, ao abo d tudo, uma asa ara rbr a nossa anústia, msmo qu o nosso dsatino a onsidr staam d intrvao ara a viam maior Casa atrna Siênio álido A msa das rfiçõs dos oniliábuos d famia. A janla or ond a mã sia d v m quando, atribulada a dmora do fio qu ntra afinal, a bia, não di nada dos sus sofrimntos Os móvis. ors O assoao Tats Tudo qurndo indirtamnt abrandar ansaço&. O sritório stants mais stants Tantos livros. Todo um arquivo d xriênias da vida. o num, nos too ao rosto Qu ouço? Nada A vida rnsada ali é rsduo d aontooa, não nsina, não advrt nada . . u? Qum m quisr ouvir s mina m dsr lá do quarto, dr om mu dssro abraçarm, aoiar o ouvido no mu oração a fim d dsobrir o qu á, obr mã, qu sutará su ouvido? Tumta. Tumta. Tumta anadas surdas batn do numa orta rbrá o quê? Um rand mistério , dois, o olar filial a xrobá la, qurndo dir a qum du vida "qu o ior mal é smr o tr nasido . " Mas mus ais stão dormindo á m ima Grmana, noida no divã, rto do abaur qu andu dois d aaar a sala, fin folar uma rvista, na vrdad m vi
ando sou senado dane da mesa om a adera um pouo lone os pés esrados sobre uma avea abera, a abeça enorada para rás fazendo da esane ravessero veral Fehe os olhos Que esporado vezo de enher de maens a soldão Assm, de olhos fehados, va um velóro, aquela hora par ularssma adsra a deermada asa de ero quareão de dada rua. Va o enerro so é, as sas os orredores a varanda e o ardm heos de ene Senta o hero das rnaldas Va a sada um tropel leno ompassado ombros flanos, pés Depos o rodar de arros muos arros deva ar parasando o ráfeo da rua preferenal, demandando o eméro va om ndez nrvel Cheava a reonhe er eras pessoas eu no meo dsso, enorme, permeável fludo Aompanhava e ao mesmo empo esava al aora no esróro Rodar de arros . Rua Baraa Rbero Rua S quera Campos únel Velho Rua da Passaem Ceméro ao mesmo empo a voz de Germana lá do dvã: Pobre Jore e elase fose vver ão lone dela e de nós Abandonase udo Fo mehor eres do mana u aqu A ua suação? Que é que poderas fzer? auavame uma rseza de redenção. a voz de Germana pensando alo esse romane que rouese, que levase an os anos esrevendo ambém raas ela nesse vro eu respondendo não não no eméro, mas sob os olpes de parea da frma Rodrues & Fhos. Demo lção: No lvro aneror a mae, para aabar bono Com bnação nossa. Para pareer rsão e solda . Shakespea re . Traéda rea Lamos junos, sorrdenes a more dela. Uma rande more Nese, o que aabe, o que roue, a enh de vda de rópo, a fz passar de relane omo um fulor em meo aos basdores da uropa e da vlzação omo a maem dso dso udo, do Brasl desa luz, dum 263
mundo noo puro e poupado ue o elo mundo não me reca senão conempar de relance agora agora ou rasgá-o Ergume de mpeo corr para a escada sub aos rês e uaro degraus Imedaamene Germana correu e subu Já me acou no uaro abrndo a malea. Mas fo ea uem arrebaou de enre a roupa o embruo e desceu fazendo sal com um dedo na boca ue não faasse não acordasse papa e mamãe No escróro uamos enorando o pacoe la conse guu safarse fo para o paamar ameaçou Camo papa Oa ue eu camo papa Depos apagou a luz do esbulo cuo comuador apa gaa ambém a escada e o all de cma eo para a pora mplorou: Jorge pelo sacrassmo nome de Deus amos con ersar no arm Vem desabafar comgo Obedec la sempre com o oume foremene aper ado de enconro ao peo seguu para a aranda senou-se no banco dane da amendoera Ú rea rasa uase sóda rene aos grads e às calçadas Ú céu conseado onde a a lácea pareca lxa fuorescene para esfregar no roso no coração. Lee aragem acarcando meu roso pedosamene Sena au uerdo Fala cona. u enendo udo Quero e posso audar O Jorge ue fo ue oue enre ós dos? Tudo e nada Va a úlma ez em uno do ano passado depos duma ausênca de dos anos Fae com ela ao eefone demoradamene. Garanume ue esaa uase boa Pedu mas um prazo para a conalescença neral Su geru ue enuano sso eu resse o lro mas uma ez ue depos de mas um ano oasse pos enão eramos dreo à da á ue namos pago o nosso resgae a preço ão alo 64
E durant a ausncia nã vs scrvíis ã t mandu dir qu pirara Dsd qu fui para arra a dixi à vntad s é qu nã há nstas palavras uma irnia tétria Mas ntn dms, ambs qu dada a sua situaçã urgia rspitar as irunstâncias Cmprndi qu m iss u labraria para a sua ura qu la para ravrm mais d s trataria m disipina. Só m mandava rvistas mnsais capand trchs datilgrafads d ptas ébrs Nunca lh scrvi para nã xasprar sua saudad principant m rs pit a drama da sua da nssa vida Mas dna Nmia nã t pdia scrvr ã pr urast smpr star int d quaqur pssívl nvidad Pr qu nã m srvst nã m narrgast diss Eu ntnd tud Vim um prant incntid Enxugand as lágrimas, assandm stirim d lad n ban apii a cabça n cl d Grmana m para drmir a rnt Estuprad v d rnstituir imagns saudsas fa nd da ficidad antiga supi d supci d agra ina d arira. Ai n cl fratrn, rlmbrava nas mais nas. Rnata u sntads numa gssa muraha das Painiras nd fôrams tantas vs cntmpland air da tard Um céu d cbalt pr sbr nós a mata vi brand d sussurrs. panma bln á mbaix ubs sbr aria, m uma idad d Argélia A âmina muit tnsa d Atânti Rnata d prnas ruadas a abça n mu cl, cantand o numa noe amosa imitand a v d Elsi ustn. Dpis pla strada abaix u diri gind carr, antand Swng ow swee aro fingind virã d Paul Rbsn. sguir m vc rndand a sua rsidnia Muitas vs m pdia pl tfn qu a ir para asa passass na sua rua pis quria vrm; lg a dscbria um pu para dntr da saada d quart u d scritóri u mbaix, n ardim lhnd pétalas qu mastigava. E agra uç sua v atndnd a tlfn "Vm dprssa S prtã 65
esiver bem abero, enra Quero que onheças one vivo e sofro, one penso em i á vou eu pela rua aima Casas, esquinas, grais, rianças, amas, árvores, poses O porão esá esanarao Prouro enrar om nauraliae, mas sino o sangue revoluear em mm, al a emoção e a ousaia a pora laera qe á para a varana, enaa enosaa, om as mãos e a abeça para rás, me vê enrar, iz om voz roua e baixa, o orpo imóve nra Começa pela saa e visias Depois sobe Aenção u fio aqui nrei Polronas um sofá, esanes, piano ráioeerola Duas eas enaa eu uns passos, soergeu a aba a virola Um iso prini piou a oar Presene me Apnas um oração sotáro a voou para a pora, inino a abeça para rás, vigiano ora o ar, ora o inruso Com um movimeno e queixo me iniou o amiho Saa e anar Mesa Caeiras Apa raor Porelanas Uma ela grane Sala e esar Um ivã om amofaas sanes om ivros, reeniais om rera os Três reprouções epenuraas, uma e Urillo, oura e Seura, a ereira eu não onheia (Depois me isse que era e Derain) Voo Com ouro geso e queixo me inia a esaa Subo, nervosssimo Vesbulo Uma ômoa Ca eiras e paha Quaro e vesir Dormiório Dois leios Luzes aesas eero porque as anelas esavam fehaas e porque em ima o riaomuo eu inha que ver os livros e inha auoria, enaernaos, om fias rano rehos A orquesra e Marek Weber pono frenesi em meus nervos, volei preipiaamene la olava e um moo esquisio enquano eu esia a esaa Fez um geso hiro que he sauiu os abeos, mosranome a saa Quano passei, beiou-me e relane Uma vez na rua olhei por enre o grail, anes e me ir embora á esava ela om as mãos para rás, a abeça um pouo vergaa e enonro ao poral Mas não lhe veo (ago ra, nesa evoação) o roso ão o ESTOU VENDO eio! Rememoro aropelaamene uma porção e várias enas eonsuo a vez úlima, quano a vi ruifiaa na bossa ge a paree a sua asa, uno à ia oêmia Mas não he 66
vjo o smblant xato. Não a vjo dirito. Smi Nnca mais a vri Mas a casa a casa q não xist mais q stá rida a lancs d pards drrdas sm tlado rna pra tal casa vjo xata intacta cia d flors d crios tdo nvoto m fadas gtrais d oboé q ncm os ms ovidos a noit, o mar, o cé, a scridão A O s rosto Escancaro os oos, do ao podr da visão sa capacidad fnciona máxima jo Grmana tão m! Entro jo a sala a bibliotca os ivros, minas mãos as vias das mnas mãos o crista da msa, ma diminta manca no tto scancaro a janla vjo já não mais a noit sim a madrgada lvida, o mar, a aria a avnida, a grand amndoira Passos na calçaa. O litiro? Não arrdo da janla Grmana stá jnto d mim apóia o rosto no m ombro jo tdo Até as oras Cinco d Rconstito Rnata como m grand bloco do tamano do oriont do cão ao cé. Srg imnsa xata dos pés ao pscoço com todos os pormnors dos ss vstidos os mattinos os d passio, os d crimônia os d tatro Mas stá acéfala Grmana pxa-m pa mão, fca a janla ncamina s para a otra pça dpõ o mrlo o romanc nm dgra, tira os sapatos E a imito Ea pga nos sapatos nidos com ma das mãos com a otra sgra o mbro d ivro datilografado Sbimos a scada sm barlo n nm catosamnt. Em cia bija a ina tsta, rco s ao s aposnto. E ntro no m qarto antigo f co a porta, tiro o paltó dsfaço o nó da gravata m jogo m cima da cama cjos lnçóis colca frona ciram a afama tão bm sticados pas ãos d mamã. Dpois do almoço m tro cnado m va carro ao aropor to Vamos bscar as maas. Mina mã mito sntida comigo Afinal d contas aca q a mina xpriência na Alta Palista é m absrdo Dmitirm d lgars ótimos como São Cosm Cadc abandonar a clnica nma capita rodas d colgas d 67
mos e nos nos pos e nees o p e pnem peo seão os b e en popóso? espono-e pmene e voe e vez ssm e e b Me p nevm e sso e fom me n op e f no o e Jneo no ese Bs menso oe e eo sso. Qe fo mo bem se e eso seno m pno obeeeno m no ezno m pomão se ene os oss eno mbm m fne fnne Conse e eeo spoo e empo p m o ms jn ms eono ms Assm voe oneeno eves m pe e e non e zeno m bom vo omo esse . . . mos o omne e Gemn es eno mo bso Aen pom e m epo evo e ov o sene Ape no o ms vezes Com vão ms f. no ve emoe ms empo. Gemn v sse o no e mmãe esão efssms om embem mnos o enxo v eeoneo ese vesos e spos nh e pefmes pnes e feos os e os. spõem mbm e poo pzo p os pepvos eepão pos emôn v e eos vão se em s mes mo Ao oo ene penes e onvos no mxmo em pessos. An ssm mn mã ono em me ev o Ce mo e São João Bs peso ve mb e en O novo empes o o. N Pssem fomve nome e se v p o m os poems se osCz e Fenno Pesso mos oos mees e b s e foes. en osv e ms sps e ps N po o emo fo veno en ene vv oeno ene mo e ovno o sno vs oos e p . nno sso Gemn po no om o zeo foheno m mo o númeo e o
uo de deermnd peo cuo nome orenoe e eceno recene e cou e ee que reper o rn o fo e er erene oferecee erene ou cnddo coe ro pr rnporr qel qeree forl Cnhno oero uou ecuur e már more e roe cpu óc e rencen rroc e rococó njo crue onel e uo de nco rdo Apó u qur nore urue d rne nr eune o dcre epuur dpondo pen de o cár ee n c e d M od ê nero coo o uomóe n prque de econeno Deu do c onde Ren nond por mm eo prr! E eernd qdr conud que que pen por qudráero de pedr ou e ceno Germn fnl ch cero epucro -e n po o der enre fore que e moe como qe fore de ne e que rd de hkepere Mer eoer u preoro co requco de fore ec e noe e d O nco e meroo no de ende u nero qe endo neuro no ecrece e co e r de enencdo o de enenc M Ger n e or o cro rrcdo peo edor lá n por r El joehe jun o re Lene depõe u coro um n cecer or no p de odo que e eer enn e for o conráro no f U co ro erá cer e relo à our e ce-er Lá e o deôno ou o rcnjo d dõe nerferr e eu peeno) Depo el e o erene coem denchr rmlhee e rd e ro rrd l oo lro crn e no e que fore ore quee porl cdo no cho A err d pelo rreedo e c eprece ó e êe crmo umel enho e ne ul e e noe houer lur Ren erá dexo um rl 26
Prouro lembrar-me das orações que mia mãe me esiou mas que depois o olégio iero devido à pressa om que eram proferidas por quaroeos aluos, se me oaram prosaias agora apeas digo: Salve, Raia! Ajoelome ão aos pés mas do lado daquele aimau soléu; e perorredole om o olar a superfie rasa mas romáia, vejo que a provável alura do oração á uma esga que me deia ver a erra Mosro-a a Germaa mas ão deio que ela a ape om flores Mia irmã já pagou os garoos que ajudaram a ras porar as flores sado ós soinos eplio-le: Complúvio Cisera romaa um páio ier o para reeber as águas das uvas Das uvas . e dos olos De vola para asa ao lado duma jovem que dirigia o auomóvel iguém dos que olavam das alçadas e das esquias, diria que eu, aquele omem eposo ao veo, aida agora ia orado laiaemee Durae o rajeo da Rua da Passagem aé a Aveida Vieira Souo oversamos. Sempre ive a erea da eisêa dum drama a ua vida Mas és de dole ão reservada! . . . Um arisa Germaa eerioriado sua voação umprioa om a efiiêia dum aresaao ou duma reve lação ouorgada e que le umpre passar adiae, esá e poso à vida ao mudo por mais iroverido que seja é, a bem dier, uma aea. Sei perfeiamee que eo a feli idade a asserção ima dero de ossa asa aqui o Rio A feliidade aquilo em que ela osise omo essêia de radição, virude e empo. Uma famlia é um agradável om promisso espiriual emaado dum sarameo e dum plao éio, pressupodo deveres aurais e rededo vaages puras. Mas o arisa é um ser que por mais que possa esar arraigado a um lar, o seu, opera sempre exra muros pois reebe aeia e erfuga para depois devolver o que o 20
u he etegu; e O fa efa p ê CS� ticas e p signs sehuans Geana e hava uit c a quee v Cl queia i paa Puiquei p exep eu piei a 193 a a gente ealia u iv c que eseca u cplex e afinal ele te sepe agua ciatua q ecee c ensage a se ecifaa i Rangel e isse cisas ais u es assi sseveu que evi à qualiae sensíve s teus vs só te peias cunica c cetas aas eeitas. Que a tua iteatua ea u utesíi e esceta e alas Pis é ge estava eu e sup que tal ace ecê igas e cisas que as fóuas e hévein expi ca (tu és pfessa e física u ginsi lg e ente es) fluxs e fças ptenciais agnétics linhas e inuçã eiians agétics e gegfics acaasse se tasfan liteia e viveciaente na expeiência e Gauss u e Balw Si essas expeiências se pces sa taé nas aas atavés a etapsíquca fat fi que aquee ance execeu a esfea líica ua ee c exa ua fça eetti A escevê-l lnge estava eu e sup que aa ala ceta sensiiliae he captasse a essência "C cnseqüência ns cuicas ta ala e eu eu segun iv teve que se istçã ua aa ea iae suetiva e intei ual tansfeia paa u cia spaenean; fi a euçã infitesial e atística u a gaea euia a iccs Alg c a cena e paisage natua e extainia que ua let ftgfica pôe ce nu etângu iiut. Disse eu paisage a tua e extainia Dev auta paisage isua ia vel U aoll que acau suegin jetives elh Renata ea casaa u sltei Nss a cesceu e se expaiu piei c ua epifania u que és eli gisa saes qua é seti a aegia ística sepe que nã é pssível have a alegia pateísta ófica! J que 271
pssívl l nspss d p pln d plns d nã pdnd vv v psss sblál s ls lv bs psn n pnpl sj p On O nã hv nss sns d vsã lá nlnd ds p Chdn já s p dsvln bs d sã-l l l n s d Gn d bd. O d p n nnd nd sd sv qn dsb v pnd pl slé s slh l spn v On. ql lv On nã psn dsn nípd p ps s s nã d d nsên. Pbs v- d doul psn p v l ls vdnn ss ps n póp vd l ln d dsv s é s nh hv slhn nsüên d qd d pd l psn p ns ln d nvnã Ass l é ãsó d sn d p p lv d l Gn v nís s pndnd ã sv l lv p q d n nn dss. As nsns b nsá n d. F p Al Pls nã p d vólv n psn n hvss psd s pq l dên s é nv nsn d dsn ps vdd íl sn d spé p líss d s Ms ss d lh. A vl p H nã s p pd n n s dvs p n n n Psn ã nã ã nss nh dss pssl n ns bná ds A é p d vs p íl. lv Qnd n s d?
O meu úlmo omance a vola coo
aquválo Não não Cumpe a vonae e Renaa ubca eá u Magnfa a essa caua Não se e naa ó queo uma cosa Ime emboa. Depos . . poe se. Aoa soameno absoluo ecso uma espéce e hbenaão á vesa e nova Gemana veo ao meu quao um nsane paa me e que conaa uo a papa e a mamãe eno eles fcao mpessonassmos. Dese o movo que me fe paa a Aa ausa Dese o comeo seuno me pomenoase o es emboa quano qusees poque mas o que nunca pecsas aoa e soão Não e peocupes com o fao e papa e mamãe fcaem sonhos no Naa e no Ano Bom já que eu vou hoje mesmo passa uma qunena em Cabo Fo Clao que enho que emos que nos peocupa Fo um moo e e meu Mas é que eno o conva ona Noêma paa asss ao meu casameno e u ane a convesa fcano óbvo que nossos pas pemanece am sonhos ona Noêma alvou a éa e conválos a passa eses as e cao óo em sua chácaa e eó pols aé Res E quano você e emno esveam onem no caóo e pa one se emoaam ela apaeceu paa me ae um pesene um Gaé e ano nssu com ma mãe e papa que eles acbaam aceano Aás é pessoa ão comuncva que a ene loo se sene à vonae. E abaanome ão fca sabeno aavés ea que espé ce e caua fo a apaonaa e seu leo flho . Coe va paa o vesbulo já esão cheano paenes e emno e auns convaos. Acabaas as cemônas nupcas uma ane a mesa cobea com falso aás e eno em cma um neo upo e paa (que o Ranel achou paeco com um 27
galhetero) duas canetas e o lvro de regstro a outra dante do altar que era um oratóro mero desses com presépo embaxo tanto a autordade do cartóro como a da paró qua acetaram partcpar da cermôna laca sto é o ue "comedoras conforme dsse to Range em voz baxa acrescentando depos mas baxo anda "ágape ecumênco e econômco ora encomendado à Confetara Colombo ser vdo por três "mordomos (anda expressão de to Rangel) e no qual não ava sgadnhos pastés nem empadas e muto menos fos de ovos e sm uma profusão de mcro aceppes e mcro-sobremesas dentro de escrnos de papés de seda uns e mpermeáves outros Sem faar nos crcuos concêntrcos e excêntrcos que os dtos mordomos fazam peo vestbuo pea saa e pea varanda oferecendo e servn do desde guaraná e CocaCoa até málaga madera xerez porto e cordon rouge Músca só mesmo de vtrola Amadeu se encarregando de mudar os dscos. Nada de Brahms Schubert ou Schumann apenas lues por mposção do novo Lous Armstrong Bud Powell Mahala Jackson Roberta lack e Duke Ellngton Mamãe papa e os progentores do novo fazam sala aos demas parentes a dona Noêma e a dversas matronas que quando jovens tnham sdo elogadas no Bnculo de gueredo Pmentel; eram avós agora de netas sofstcadas usavam camafeus e eques o Rangel enquanto anda perdurava o protocoo dos abraços e "parabéns em dupla fla a desflar dante dos novos á travava debates com outros três desembargadores sobre o marquês de Barbacena o barão de Cotegpe Eva rsto da Vega Bento Gonçaves e Bernardo de Vasconcelos A nova fo mudar de roupa para a vagem então ta Mara Clara Rafaela Conceção auro Roberto João Paulo e Amadeu se esgueraram para longe daquees "canastrões e foram jogar ppa no escrtóro Város convdados am sando à nglesa. o Range e seus lustres companheros dgnos sócos do Insttuto Hs 274
óio e Geogáfio tase espetaa o utuH os bolos e eit opázios o ága tôi bo J elo e dois eos e ohn Hig Coesei ito o do oêi se oto f os seqe o emov seeto qe ão s de os entes Ea despedise dos pis dos nbetes e que oo opanh té o ao Tieos qe espe po o o se otoista e seio n opa Poeteos ese e-os Os desebgadoes tabé se eti ssstando se na alçada o m ao qe sí etigiosete d gge e dos eésdos Pnhados e aoz hes tingia tbé s ls e s eeas á ooçadas po ltejos de alta pessão. Soziho badondo tio Rangel feo-se Oa opeede-se qe joga po istção pa espea o soo se expeiente tilizáe. e é po oto otio qe asais ehos po ot ds bods e oo fl isso as nossas estão eltiaete póxis e igio o azel qe Mai Ca não da á a peedit! se bn e tono du guérdon hoas e hoas oga pa iêni Ms jog ppa é a isenstez oid da gea e neos Vesti oees oo pa eepções e e saido noites e oites pa o paláio de Flno pa o prteto de Beltn e epois ota tae pa as stido os peízos o gabado os los pala e hora é d idílo abo! Mas po qe toeo e isso? Oa! Toleo poqe sei qe é oseqüêia a époa Ests ato ns ão haendo aqi isões aéeas nots qe as agloee e sbteâneos finge solidariede de igí li! O is expiitaente iit os grpos qe ps s as oites nas adegas dnte os bobadeios e mitam estaos-aioes debçdos sobe ats Só om dieença e qe e lg de see oones e genels se stisfaze e se Losts e Posepinas. Poo antes o epúslo síos os dois a pssea dinte da paia Olhado pa tás a etiia-se d distâni 275
dul que o fstndo ds ontuéls d espos, to Rnel e ou pelo bço e e pespeou est pe unt Que é que le nd oe l? Que os tene bos o que le onteeu E pdo enundo s sobnels pouv devs s o meu bunmento Ento tvés dquele epúsulo neuto ontele n desventu oo quem esç u soneto onno (ed deôno ou njo ds dvções); pos eu pe sv no só que sensbldde de meus ps me ompeen desse ms tmbé ue u expeên oo dele e ensse Pemne s dos ds em s, poque s b que no d 23 meus ps sub p Petópols no o de don Noê. Eu volt de te notuno poque e se desdável ontepl d esotl du vo psem d Gunb e do ltol to e de emns êns o Rnel ompoue, ou melo levoue à estço deépt d Foos que estv sevndo po vsoente de estço nl devdo às obs monuents d Pedo O seu velo o Dele e espetvo otost f espendo ente o nue debxo ds ples n tds po Múo exe o poet mstoo Até o do notuno s ele no e dsse plv s e todo fbdde. Qundo snet toou ento b çndo-me oentou Hveá no mundo lu ms eo do que este qu, om Pede de So Doo tod eslvd, vel, este nue suo, quele bojo neente do sôeto? E FUMO DA UCEM etuquele, tndo dísto que nd o vímos n d d Comp do Gás Ento, está be nsfoe nu lvo u que lev n lm
QINTO CRNO ,
COPLUVIO PR LGRIS N BRRNC DO RUI - MÃO N LDRB TEPESTDE
I Como agnta duant uma noit intia a viagm do Rio a São Paulo, m stado d asoluta viglia? Só msmo lançando plos quatontos quilômtos do lito da Cntal os mus pnsamntos quais saavlos d mio Após oa tanto, dixi a aina, d pijama, po ausa da noit tóida, fui paa a platafoma diantia do vagão domitóio, ond pouo pmani poqu o fito a d sta sndo sugado po uma éli Sntim na ponta do li a ola pla janla as stias qu passavam m sntido oposto , não si s dpois d Rsnd ou d Itatiaia, vi d lan, sntado ou sul ido num aano, um sujito paidíssimo omigo staia u olando lá paa foa, ou paa um splo? Ditim. stiado naqul lito a omo s stivss numa padiola navada num tmospital Captava paa dno do éo, omo s stivss om uma spéi d másaa d loofómio no naiz, o oo qu dnto da qua apant la volutava omo sultado do diálo go da loomotiva da omposião om os tilos os domnts D vz m quando um apito agudo s ntotava lá da nt até ali ats. D madugada snto-m na xtmidad do lito stn do as mãos, sogo a otina. ntão a janla passa a s uma antala ívida, fluosnt poduzindo paisagns ato 279
gafadas siêncio e osqes aaes fapados e cas o de campos de concentaão Com qe então sto a staão o ote Ua aó ada fginosa po soe vagões qe paece caias de fósfoos e po soe pessoas qe paece fogeio chegano às potas a va nos assata de opante co a sa pssia catada Oho o tái onde vo aqea ave nida tpica qe ona coo psta e ontanhassa. Ca adas cineas confetaas taetas e dcos casas de óveis gasôeto aqe Do edo apa aanha cs deoões cento ano A cdade acoando co a faa e foa cheano aina a avatóio o cão da pinte a no Mappin copo passage paa Hacea coo o condenado qe pede ao aoaife a senha Só podeei i no te as cnco hoas a tade; o das ez e eia da noite já não spõe e eito vago. (Ainda não hava naqee tepo caea de avião paa a Ata Pasta) To caf n oteq da Xave de Toeo Reento no tái qe me agadava co a aa sato no spanada encho a ficha coo qe faz veete de dconáo ioiiogáfco fechoe no qato. Meeno na a peceo qe o_pacote do e oan ce datiogafado se acha edzido à etade Aoo e então veifco qe ai no eho s6 está a cópa. Copeeno iediataente Geana fico co o oigina Tono a e faze o eho estioe na caa vestdo coo esto o vota do eoda amoo n amente postio qe paece saa cosopoita tanto ai nos fndos do Mn cpa coo na aa Vendôe no Hye ak na Cae Acá o na ase atz e qe sendo o spanaa podia se o Ritz o Lancaste Gate o Regna o o Aon da nha ocidade itineante Depois e sento n dos saões as coeo a eia com as fisonomias itanteente au dessus de a mêée ntão saio.
Aravesso alçadas e de epene me veo peroendo uma exposção de amas ao fundo de uma galera Meu Deus que varedade na evolução da ae de maar Amas de golpe de peussão Mauas onudees oaes de poa e de gume de aremesso e de use de jao e de fogo Bons meas os feos madepérolas mafm rusa çes axoseleos poveees de oges legmas Desde as mas aaas aé s mas moderas Neolas mesopoâmas egpas gregas omaas áaas e me deas são à eda só algumas peenem a oleções pa ulares ahamse al po espeal defeêa Haeá gee om esse ealque asformado em eflexo odoado? Alaardas huços flehas dardos esponões aagaas maas mosquees espngadas garruhas reólvees punhas Sm senhores e lassfadas om odos os poo olos énos Damaso Toledo Nuemergue Todava se morre sem sso Olho para os dos judeus melfluos que deeo senem que preso ugeemene dum nsrumeo daqueles; sao esvalo pela muldão Vas lojas ores ângulos e lexos momeo esépo Quana gene hoje nas ruas Volar paa o hoel? Dea-me or o oso om o aessero? o que movo vola para Harera? Não será ervel ve lá? o que raão vm do o? se vola oura ve? Hoje mesmo? Agoa á aro na ua vo sgo para o Mapp Adqur passagem aéea paa o o me daamene Nurme do passado e om que vsuala a saudade Não há mas luga em enhum aão hoe Sere paa amanhã? Indesão Sao peoro lvraras dexo que a ro ação do povo me leve sempre numa espée de elpse ro em afés fumo pao em vnas ouço ehos de oer sas rudos de odes e de ôus de novo dou omgo paado numa agêna de vages Devo paa Harera? Deo vola paa o o? omo eu presaa agoa dum amgo duma sala duma adera Um amgo paa sen uma 281
airmação humana. Uma saa para aí vítima e réu assst ao meu poceo Uma cadeira onde abater todo o lastro desta anústia Multidão. Tráeo Pés pés pés Fisionomias isio nomias isionomias . odas Buinas. Campainhas. Bra dos Preões A morte de Daran! ! Compro o jornal Leio. Vejo a data. Amanhã é Natal! Ah! Foi por isso que mamãe me olhou com aquee silêncio ressentido! Boa mãe tanto compreendeu que eu tinha ome urente de solipsismo que nem me e o menor reparo! É Naal amanhã! is a raão de todo este movimento nas ruas! De todo esse espetáculo de caprichos e eneites nas vitrinas! Vejo todas aqueas dádivas para outros Até 1939, neste dia a estas horas nós dois eu e ea comprá vamos presentes para surpresa mútua Aora . Limpo os beiços com o dorso da mão Viajar na noite de Natal? Se arranjar avião chearei ao io ainda a tempo para a con soada em casa Volto às pressas para o hotel Pao a conta. Mando descer a maa Tomo um táxi mando tocar para Cononhas. Nos diversos balcões das companhias me respondem que está udo otado mas me aconselham a esperar: talve alte alum passaeiro à última hora Fico ali naquee pandemô nio atento sempre aos empreados a Vasp e da anair. Motores iram no chão Grandes pássaros mecânicos que todavia ao rés da terra são paquidermes de alumínio experimentando seu potencial de metamorose retouçando a erva Uns embaraustam pela área útil como tartaruas pa radoxais de súbito virando arças De quarto em quarto de hora pessoas acohendose às suas amíias são unidades aderidas a outras dentro de bojos leves! Parece que as vejo Atam o cinto ao ventre. Não tarda a cidade a reduise a um disco de sete cores cujos interstícios estão cheios de cambiantes Lá vão a terra ica para trás cá embaixo Nela as estradas são diarama para itinerários de ormias e as montanhas e as lorestas (vistas da altura de dois mil e 282
tantos metros meros acdentes nútes, papão de prespo A pasagem sotoposta vencda, sempre e sempre ntata, não se oferece á que sabe do desdm dos que vão para mas adante As cdadeznhas a custo se dexam advar sur preenddas como ovhas bebendo em fetes que são sempre o Paraba O leto da Central um erro tortuoso gastan do aço E esse crculo metade terra, metade água, de certo trecho em dante E quem va descobre Caragatatuba, a lha Grande Angra lá no fundo Aquela pasagem roando em polas parece proeção contnua de Kodachromes de Owen Wlams e John Schutz para dstrar trpações e passageros Mármore e aabastro, basato e clorofa esmeralda e topázo Recortes ncsvos de curvas e de arestas, de reen trâncas e de gumes e vez em quando perpassam flocos de nuvens esgarçadas como fapos de paa dreta, uma fmbra de gráfco a Mantquera, onde fu felz! Embaxo, o mar, onde sera bom car como astro de chumbo Maam baa, gengva de cetáceo Pautas cor de ocre onde deve ser o chão de Sernambtpa Vrtces clndros e esferas ro dando em torno da Gávea Cá estou na balaustrada do Portão 3 do aeroporto E todava me snto a grande altura vendo dum golpe só o mapa pesado dos subúrbos do Ro, o tom de cobre dos penhascos, a escotha de crstal da lagoa Rodrgo de Fretas, o flanco de cá do Corcovado Barros heterogêneos se en vesam com chácaras e prdos velhos, ou com arranhacus e cubos modernos nstantaneamente locazo o Cemtro São João Batsta Tão fácl! Está para tudo sso a embaxo como reprodução de Herculano ou Pompa Agora á estou sobre a Guabara Ou estou sobrevoando o mar Morto? Estou aqu na balaustrada do Portão 3 do aer6dromo de Congoas mas na verdade me snto entrando pelo Ro de Janero adentro Lá vou com o meu romance datogra ado, como esses nventores manacos que penetram com 283
poradamene em aneâmaras de reparções nas e busa da paene do arimbo e do erfado. ao a aora ão baixo que ejo ruas morros e asas Durane de seundos ele dá oas passa oura e por sobre o Ce rio So João Basa. Iano oalar a umba de Renaa Só vejo mausolus resos da asa de Doila. Todos os que esree pensa oo onforo e nen ivo numa riaura predesnada a êos e nsprálos mia a que exisu a que se rerou para que o a nha saudade eu me ornasse nero á esá o drei que a parada omo esáua pria à sada duma aaumba ne omo baro na rampa du esaero a erdade enre ns esá a pausa do infino Definiaene úlio aao do da 24 de deebro seue loado para o Rio uço a delaraço dos empreados das ompa nias odas; aradeço saio pea esrada abaxo opora damene. Deo er u ar subsso de membro do xro de Salação. ara que ese ro Leora a ersonae o arano de ila ou o norará para sepre ou já o sabe de or. Anes sm ourora era o a sua vo surra prme ro louando depos nenando o a sua dialia o o eço a inerferêna for erimoniosa a seur se ornara af nidade huana e preso sobrenaural. Galardoarae oda a sua sensibidade. Craura de abernáulo exeriorarase omo auendade e omo sbolo de eiora onsen ira ser personae para poder ser uia. Qus alierá-a aos exos de Dans e loé Trsão e solda eleas e Melsan da Dane Adeane e Sparkenroke ora seus despojos eso na MORADA, e sua alma ade ru à franja do epreo. Vou andando om a mala ora numa ora na oura mo por ausa do peso. na verdade omo se esiesse andan do no Rio em direço ao emirio Cheo. nro aro dane da sepulura. Sem flores sem mármore sem nsr 284
çã; apenas cm m númer O númer d ergástl. Per maneç alg temp parad ali Ningém sabe qe seja a mrte. Ne s erss qe me acdem explicam cisíssia algma "Qand alguém mrre, nem só iss é a mrte "Também é qand algém está priad de mrrer "Mrte é qand agém ie e nã sabe Desdenh qalqer explicaçã meafísica meapsí qica Mre Matraçã a term? Despedaçaent ma baraad? Enc s mbrs Deix cemitéri Nem me lt Na ra tm m táxi "Tqe para Cpacabana Salt pc anes da sa casa Pass, lh, limp a bca Andaimes DAMS Tapand FM. Vlt para táxi. Mand tcar para a praia, pass pel Ps 5 Areia, cea n Vazis desde Leme aé à grejinha Lminsidade in críel. Sensaçã esterescópica em d, para mstrar qe non es hc Limp a bca, mand tcar para a Barra da Tijca. Lá e, recstad naqee calhambeqe end a mnanha, a mralha, Atlântic, a gra da Imprensa, Glf Clb a Represa d Tat, Sã Cnrad, Já. Barra da Tijca Vasa aningas, mricis A pedra da Gáea maciça e ilácea. Espi para cé pr nde em imaginaçã td é imaginaçã) passei nã faz mi. Limp a bca c drs da mã Mand lar para a cidade Sat diane d Cadce Espi. Nã exise mais edifíci ar nouveau· agra qase prn m arraacé Embaix há ma gale ria ligand a Aenida à Ra Gnçales Dias. Ljas P. Pag táxi desç percrr as ras d Oidr Gnçales Dias, Sete de Setembr Urgaiana para q?), sb pela da Assembléia, trn a descer pel r lad, detenhme diante d Larg da Carica qe é, aalmene, m imens anfieatr disníel. Dali sig a pé para a Praça Qinze, antig Cais Pharx (Para q?) Abeirme d parapeit, ej n pntilhã de cá ma barca aracada Cnheça bem. Sei a qe hras sairá para Paqeá. Entr na sala de espera, encaminhme para a barca, entr, sb, sentar-me lá e cima nde há bancs cm paas anes e depis da cha 285
miné. nqanto ea não sa ontemplo alvamente o edifíio da Cantaeia O moe! Pas omo estaleio limo ftas boiando ente à faada de orível ma gosto toda sinapi zada de anúnos GUE NORAVAS ERA RSTA ÂNA RAGO F IXR DE NOGUERA R REOsoTADO
Depois la Fsa bóas diqes topedeias Dos enoaados etenamente omo feos de engoma e vebeando ao sol Cladade ofsante. Feo os olos Rea boos não se qanto tempo depos Lentdão enevante á não sei mais omo é o mndo. À toda volta a Ganabaa stadna. Atás da baa a espma do amino vendo Cageios enfeados À esqeda a a do Govenado om os bos o de al mínio dos depóstos de óleo e gasolina Ao fndo a sea dos Úgãos omo m gáfio de estatístia. Paqetá inefá vel omo esta de floes e de frtas boiando Paqetá o loni dom de Des aos pobes pesente domngeio à peqena bgesia e ao fnionalismo púbio somba save ao fm da aníla da semana sem otéis sem aanaés sem atomóves sem paláios mas om lbedade om a nos pxados po avaloqes om oqeas botes o loidos novos de mãos dadas velhnhas qe não pedem aleados qe dizem onde é a paa tal ta . Com esta antes pimitivos atlados omo qemesses Dana mú sia sovetes pcncs melanias os faofas pastés pes e letões assados balaos debaxo de mangeias peasos onde se tiam etatos em atitde feliz Rodeada po m ma manso asino a fímbia alva e tanslúda é otada pelo lampeo súbto dos peixesaglas qe pae em fiapos Uma asa ente a m moo e om estáta de loa em ada anto dos telados Um qintal qe é ma áaa. abtabeias qe são matenidades (das aízes aos amos) tantas são as floes e as frtinas Ávoes velíssmas ti bas Como a passaada gosta! as foes fiando dfeen
es, em ugar de murhar inumesem e não arda uma pro usão de olas envernizadas, no eor de uvas, grudadas na árvore oda omo nseos grudados em mel Domingos depois, aquilo se orna úmido, or de vino, e em uma pes soa desaando uma não pára mais, pois são, sem irar nem pôr, moso, néar e pólen E as mangueiras Na exremidade de ada sudivisão de ramo, em na pona, as lores ormam um emplozinho anamia Em oasiões do ano as mangueiras vergam ao peso de anas ruas. As mangas pareem oheas de irlandês Casa ehada Cháara sem viva alma Onde o araman hão Será preiso podar aqueles jasmineiros Passo rene ao muro O porão esá ehado om enorme adeado Limpo a oa (Noie longínqua Capíulo quase de aulo Vr gína O jasmineiro. A mana ) Volo ligeiro Será que ainda onseguirei omar a mes ma ara Pensando, quase orro ao longo da praia Ruído de orrenes de desaraação, pesadamene, sore áuas al aroadas Pulo a empo Senome emaixo, num ano qualquer, esiro as pernas por ima do ano roneiro Bar a vazia, quase Um ranran onínuo de máquna exausa de perorrer não a Guanaara mas odos os rios rises do mundo da esravidão No, Euraes, Paraía, Mississíi, São Franiso, ang-sé-kiang . . Por que não vou ali para rás espiar o rasro de espuma Não quero, ora essa O melhor é dormir. Feo os olhos e penso devo ir a Perópolis Irriame a idéia de ir. Soressalame a idéia de que alvez ena a oragem de não ir Levanome, vou para a rene, io vendo a idade aproximar-se O ais, as árvo res, a aedral, o merado, os morros, os arranha-éus A proa roliça vai oar a idade por aixo Se esa proa au menasse amenasse, omo a lâmina duma imensa Ca eillar, e desiserisse ese prédio velho, aníio, da Can areira, om os seus anúnios odos! âmina de aço Não á mais aço no mundo! Todo uano havia a guerra requisiou. Todo o aço dispoível no 287
undo esá sendo rurado nas usnas para novos oores anões navos áqunas. Todo l sá sndo preparado ambé para plaaforas que adram ao o da Sla de Dpp de Salerno esá sndo reordo e asado plos onsros apoalpos dos bobardos das baalas nas praas espes arqupélaos E o ouro o nao nas mnas onde que os vá sravaar á qu odos os ddos so dlarando reproaene oraçõs de ros? O elor é r para asa lá e panma S u áx Ond? U bond. Eso apados Um ônbus Qu flas nsas de prendns Es-e no enro urbano do Ro As lojas nesa véspra d Naal so formueros enre lan oulas O rmédo é r para asa enrar dado de v ese oraço o se espadas à na a Grana Qu prsn lndo Drse-a que o r du alar d Bur os ou de Salaana Enro m asa. Ma me o su ar d donaa rb om uns braços que nres le du Naal Naal A qu oras é a a? averá asanas passas âaras fos avls depos da ssa do alo . ú drrso . . . uro delro. Esou aqu dvras uano srando nse aer6 droo d madra o ansado que s6 Dus sab. o queo o queo . . uo Respro fundo. Senado nu bano adoreço sono. Be Úo Mas á qualqur osa que no dexa o eu sono sr om plo ou pelo mnos sensaço d néra so Que é? A á s. Lvano a ala abroa se lvro dalora fado. Será or arálo para um rreno devolu. No Aluém aara. Abroo. Tro uma pla be fna da pá na à pána 36 Aendo u f6sforo. Aproxmoo do papl. Que aa aul narqulando a elulose As pánas s reor omo s sofrss. Repo s vees o bloo s apaa Com as mos sujas d fule reaendo f6sforos. 288
Passa um sueto Que pensa ele Deceto cuda que estou quemando lteatua subvesva Çomo custa ncenda um lvo Como o estupo eage Aquele monte de cnza não esbuga, não se pveza, po mas que eu o pse e esfe gue com a sola dos sapatos Pego pedaços onde, apesa da co cnéea, se podem le vebos adetvos, como em foto cópas Bem, á que lmpa as mãos Meu lenço fca nego como a falda da camsa dum neo de Cadff Po que de Cadff Oa esta ca nego, mas nada E agoa tata de toma o ônbus paa o Anangabaú, depos um bonde paa o Bás, enta na estação de luzes motças, senta num vagão sotuno ente gente de Gosz e Levne Mas na Paça do Pataca, fco em dúvda outa vez Não seá tevel vaa numa note de Natal Isso não é sadsmo, quee estaçala anda mas a ama á em molam bos Teno eu o deto de conspuca anda mas a mna do Não é ela gandosa e solene, sacossanta e mna A únca cosa que me sobou de tudo ( sono contnua Pocuo no bolso a passage paa Hacea Mas . . . ea paa o tem das cnco São sete mea Agoa, só no no no das dez e mea Deceto não aveá leto mas. I sentado Como se não posso comgo Então! Volta paa o otel, dom, esolve tudo amanã S, só amanã v vee Hoe sou autôato Aquele omance que leve tanto tempo a esceve fz bem em queálo Ou fo nsensatez Não se Amanã me ulgae; oe não ( sono pos segue No Esplanada, não á luga. No Bstol, não á luga No Rex, tabém não No Hotel do Oeste, nem fala Um táx me leva e pota em pota, como tabaéu zonzo Mando volta paa o Esplanada Dexo a mala no balcão de expe dção A goeta da tade sempe valeu como cocete Janto cm catadua snsta de umnante Estou dec ddo a segu paa Hacea Mas snto que al decsão me 28
envenena a vontade Se o que Deus quse Se a hoa do tem Dexemos que o aaso ou o subonsente me dam sonho não aaba Solução ntemeda? Anda anda epasso dante de nemas detenho-me nfantlente dante dos atazes A que nema podea eu esta note? A qualque um paa dom no esuo? Não E se entasse em não mpota qual e me annhasse soznho num desvão de teva supondo esta num nho omo quando outoa ns nos annhvamos em duas adeas do Meto ou do alae no Ro? ! Não é pos sível tl usão Que faze pos? Ento numa gea O pesépo est amado Onde a mnha nfna? Anda supondo não se quando nem se onde todava num luga e assst não mas a um fme ombnado om ela pelo telefone e sm duma vez só a todos os flmes que faam na mnha memóa omo beleza pls ta e omovedoa Sm esta sentado om ela num vão esuo de mãos dadas ombo onta ombo não de 1934 a 194 não agoa bem foa do tempo E em sonho desço a Avenda São João dobo paa a Rua Vtóa amnho veo-me não se omo na Rua dos Gusmões ando ando hego ao aspet msevel e velho de tudo quanto é bao ente a estações temnas Dou om o edfío da Luz snto pavo euo vo subo outa vez embaafusto ua ama passo po botequns heando a vío e malandagem uzo esqunas tapumes pos ve lhos edfíos de apatamentos loas fehadas Chego à Ave nda São João atavessoa ontnuo vou desemboa na aça da Repúbla Lmpadas multoes nas voes dando o que levo de mao mpotna é a sauda de mas adomeda omo uma ança oental nas ostas dum av maóbo Noto na boa eta amagua ou eto amago mas que me agada omo menso de uuba E o que aabou aonteendo não se expla emt um 29
psedópodo qe aderi ao passado, o foi o passado qe avanço ma alavanca da sa máqina de andar em marca à ré e me atingi A verdade é qe me sentei como desem pregado o mendigo nm banco da Praça da República n do por companeiros não crianças nem amas (por casa da ora nota) mas algmas raras criatras sem Natal, ba adas de marasmos, com sapatos cambads de pobrea iti nerante e com barbas de estpor grosso eis qe aparece ma telaia qe fico sspensa entre dois plátanos Da a poco m proetor invisvel (dentro de mim) começo a passar vagarosamente ma porção de filmes estragados Jar dim da Praça da República? Sim, e não. A bem der e estava nma sala sbrbana, com assistência singela mbaixo da tela onde se refletiam filmes mdos e sonoros, ns com gestos apressados de pantomima, otros já com técnica melor, algns mesmo ótimos, estava m trio constitdo por ma senora com ma blsa de gola alta, sentada diante dm piano; à sa esqerda m senor alto, em pé, abraçado a m rabecão à sa direita, sentado, m indivdo corcnda com m violino engancado sob o ment Sim a pianista tina gola alta escorada por barba tanas, tão em voga ao tempo do primeiro filme O paletó de alpaca do violinista le dava m ar de amanense; já o sobretdo do omem do contrabaixo parecia sobrecasaca de lto, visto como tal cavaleiro dava a impressão de abraçar de lado algém e dar pêsames a esse algém (na verdade o contrabaixo) qe le respondia com ns grnidos. O íro parto O cavao e erro Horas rouaas O amgo Frtz Beau geste Sétmo céu Varété Ratos e homens Vnhas a ra Não estamos ss Terra os euses maternee O grane motm Tempos moernos Roman ce um trapacero arnet e ae A esta humana epé e Moko A veneora e cgarros e Moseprom Tempes ae sore a sa Os vnte e ses comssáros O cas as rumas Hote o norte
Qando tdo acabo, nem sei a qe oras, me levantei 291
dli, sozinho á gor, pois Rnt co prss spr, coi td ( s vid, não é msmo? não h dv librdd), tv q voltr à mbri do pro Lvntim porq os chõs d lipz plic, co ss jtos, nxo tr dq inérci d cttoni. ogdo d chor n vid d gor, s não n rlidd conscint, vndo q hvi dsprcido tbé snhor d gol lt, o snhor d pltó d lpc o vlhot do sobrtdo dico, di ndr, otr vz Evidntnt so q sto ndndo, vndo vitri ns co nors igrs de pi Nol, grnds locos d lgodão iitndo nv. Mol pr cinhr s sbr drnt its hors t spr todo ql q s o q sj sênci ln cinnt dm lr, principlnt qndo st d trdi ção põ ns gngivs bsto tórpido. Iisco- lbirintos d rs birros, dsd R Snto ntônio té s trvsss d Bl Vist O sto, s sbr, ndndo, long dqi, distnt, pl l, Morri, lichy, Hinrichpltz o Whitchpl? Entro n botqi, pço Mciir, copro ósoros (pois o ronc d cbo dos q tinh), bbo, o, prossigo, trnsordo n spéci d rinhiro rivo o d clndstino scorrçdo hgo té o cis ds brs não si d q porto, rrstndo árvor gnlógic do cin, vrrndo co l prllppdos, sltos, srjts, clçds, ros, posts. Rbocndo spr. Tl árvor, o q csto rrncál, co rzs dvntcis tdo, dos cdávrs do Dll ort, dos irãos Lir d Mx Lindr! Q porção d trsnoitdos trás d i lgzrr ptsc Motorists, vnddors d bilhts, lijdos, bêb dos, rqüntdors d ics giirs, molqs, jorn liros, rons, scroqs, vgbndos, otorniros, gris, gnt d botqins d rç d Sé dond s hálitos gris q são blsêis o s próprio no. 22
Vaas e rsadas or causa do eseáculo dum omem arrasando uma grande árvore cea de raízes gos ramos folas lanernas acesas (como no se) nseos refulgenes ássaros cromácos e fruos olcromos E a ura nvesa arrancava equeas lumnosas lendo errado nomes assm Grh Kng Vdor hapln ohn Ford. Orson Welles Mamoulan Lusch Von Sernerg Renor Ael Gance udovkn Sam Wood Esensen Duvver René lar
sso arrancado do ronco Dos galos Dos ramos Pu avam e se unam a ver or ransarênca dane dos lamões reângulos dmnuos de elícula reresenando nsanâneos da guerra rados elos snaleros dos eérc os aados E erravam alegremene nomes em evdênca: Roosevel Curcll Ou dzam que esavam vendo assn znos encouraçados avões áraquedsas ncêndos om ardeos or fm me arrancaram a árvore e a ogaram elo Va duo de ana fgêna aao Blackou oal e dfuso não al mas em mm á agora sozno connue andando Aé de madrugada com o cacmo aerado enre os denes a gola do casaco soerguda as mãos nos olsos a ara á ásera do No enso em nada Madrugada Man Aenas veo carazes regados em andames Onde as flas de fregueses nas clçadas uno de adaras e açougues que v onem enrando em o aulo de man cedo E os ondes suerloados e com cacos de oeráros nos alaús res A! Hoe é da sano Naal! Aós aver vagado aé agora sem consegur rar do coro nem da alma esa saudade coercvel vm arar num arro com oldos anúncos de móves lacas de emóros e carazes A! No oder rar de mm esa saudade! aer que 293
nuna mais em rua alguma verei quem buso quer de dia quer de noite! De modo que esta é a onlusão únia arrastar esta saudade pela idade imensa até dar om a manhã autêntia numa praça lívida onde a bana dos jornais expõe reente e álda a história dos rimes de indivíduos e nações Oho este hão de alçada e de estaagem que mulheres lavam. A água esorre para a sarjeta Eis que me ai da boa o ahmbo Ininome depressa a fim de apahálo E de fato o pego esvaziado até de a Mas ao abaixarme muito para agarrálo então me ai o oração que esguihos e vas souras vão avado Bairro do Lavapés lava meu oração! Andado vejo diante de mim omo nuvem transpa rente atravessada pelo sol uma ia suspensa om vergéis olinas vaes e fontes e que enhe a rua as superfíies esfregadas das vitrinas e os artazes dos andaimes A voz do garoto dos jornais brada bem alto o que está aonteendo no mundo Sim este mundo mudou Re nata porque tu morreste Bairro do Lavapés, lava meu oração ( sonho ou pesadelo aabou)
Cheguei a Harer om a alma marada de pihe omo um inseto que entomologistas quisessem submeter a expe riênias de Pávlov Ou omo aquele funâmbulo do onto de Kafka que exigiu dois trapézios já que uma morte só não lhe bastava De que me adiantou pôr os retratos de Renata em ima da mesa os meus ohos estavam diferentes ou as egies 29
a irado iagens baas de incnáblos E ão os alei ezes inúeras e cia da esane apoiados conra a ca de adeira coo aqelas raparigas do Erechéion forando conaa hana n eplo E odas as foo grafias o eso seblane igual as eaorfoseado e cariáide See dias depois recebi os iros proeidos por io Rangel Era de Jaspers e de Heidegger erdadeiros ra ados sobre a angúsia as ensinando a áica de ransforar o desespero e lance spreo para a exisência aênica Apenas os folheei Preferi rabalhar de dia coo aôao e de noie pensar oindo horas e horas segidas o ado B d disco iáel a segnda pare da aberra de Berence Passarase seanas eses Do o chegara rês elegraas espaados recaan do nocias e caras Era coo se e esiesse fora do epo Coo se endo ropeado n alapão hoesse caído n áco onde conra odas as leis físicas e senisse ão pesado coo escafandro ebora deendo chegar no fndo ao eso e qe fiapo Cera anhã n isbre de lcidez e responsabili dade escrei caras respeciaene a aãe papai Gera na dona Noêia e io Rangel fingndo naralidade conando enre oras coisas qe e silêncio s podia indicar saúde e ida noral be coo "iersão n oro ro ance desa ez sobre Hacrera Pra enira já qe saúde e ida era silêncio e i e qe lierara passara a pare cere desafogo ão E resposa inha ãe e ogo a segir Gerana e conicaa qe já qe e falaa e lierara e esaa escreendo ora ez enão esperasse para relaiaene bree o aparecieno de e liro! Coo De nie pedi a ligaão inerrbana para o Rio Aps ais de qarena inos de espera o elefone 295
toou Ouço suessivmente Germn mmãe ppi e tio Rngel. Notíis norms de s de d qul Pergunts váris Sever repressão pelo silênio gurddo. epois o desvendamento do engm Germn tender um telefo nem d suursl d min editor lembrr que se esgotr o przo ontido no ontrto de 140 respeito do eu romne Em respost, el utomtmente disser que es tv pronto que levr nquele d mesmo . E de fto entregr Ms e s provs? Preiso orrgr modifr um porção de oiss Eu e ppi fizemos ltim revsão. Por que não me onsultrm ntes? Or or, Jorge Nem dás notíis, deixs todos qu preensivos e nd te queres bespr? e ms ms um livro tão bonito tão oportuno sobre o mundo Vou mn dr rt d editor om opnão dos letores tegorizdos. Ctegorzdos? Que lvr é ess? O telefonem bou om reiprodde de ompreen são sudoss nstânis de medito remento, viso de rts e splis de respost e fto verm s rts pendo orrespondên de Germn om editor e exgndo que eu fosse miu ddmente o Rio que não espersse pr qundo edição preesse dí meses Em respost vsei que forçdo por onvtes de mgos de Hrer r em éo propí fzer um exursão às mrgens do Argu, prometendo mndr mins mpres sões e fotogrfs ou s levr pessolmente num possível d o Ro e u dt não espefiquei. N verdde o Argolo e o Seixs, d Cs de Súde, o Lemos e o Cun bnqueros o Fernndo e o Mendes lí nios, o Andrd e o Muro fzenderos e donos de rm zéns geris que todos os nos progrmvm e relizvm 296
inurõe à elva eohendo de ada vez regiõe de ineree áio vivia intando para que eu aderie ao grupo Prieiro entri o a onribuição da inha quota a fi de aplaare a initênia deiando para ai tarde então a deoberta du otivo razoáve para eiire a ea obinação de onvívio itinerante tão deajutado ao eu feitio Depoi e otrara o roeiro feito pelo Cunha a ita de ortieno organizada pelo Leo E durante a eana e levara a ver a ara na aa do Seia o anzói e o otor de popa na loja do Andrada o ãe de aça na Fazenda Jatobá a aia de gaona no galpão do Arazén Gerai de arera Epliqueilhe que ó o poderia atrapahar que não tinha jeio para ea oia que eu não paava du arioa ignorantão da vida rútia Mai u otivo para aproveitar o enejo Pelo eno não airá de volta para o Rio u dia dizendo que não onhee equer o rio do Peie o Avanhandava o rio Paraná que nuna deu u tiro que nuna peou Dirá io i que eteve até enre bugre na elva E o eu oega do Ditrito Federal o repeiarão Contehe que atou onça o que aiá erá uio prováve hapou e o Cunha Vida de autôato Da Caa de Saúde para a inha reidênia Do afé para o Correio da realidade rotineira para a reordação aabrunhante Durante o plantão do hopial o ervente Kiura de bruçado na ea da eretaria ara o papelão unido de teoura e oa diinuto odeo de aviõe Mithel Curti Conoidated Dougla Sptifire awker e urri ane A enfereira nordeina haao de epião de quinta oluna aeverando que ee Kiura inha no aloarifado entre a goeira para fratura e a áara para aneteia 27
moelos e bombreiros lemães o Kimur esqulio sibno rir zer que sim que já onstrur om elulóie pequennos espéimes e viões Messershmitt Stuk e Heinke or misteriosmente frnzino e r óler enfermeir su noiv O Nelson é trnsferio pr suursl e o Clro utrqui one trbh u ompnhlo o uman espeirme no e livros e rte. Pul Céznne nsio em xenProvene fho um bnqueiro migo e infâni e Zol Giorgio i Chirio nsio em Volo em 1888, e fmli itlin . . . Bom mgo Nelson veno ese 194 o meu isolento respeitno meus stérios fumno himbo ouvno músi isorreno sobre Pisso e Brque nlisn o lo o meu mrsmo. Crts o Ro. Jornis e São Pulo. A guerr De tre entre ino e seis omeei nr vo proveitno o régio presente um sel que o Guimrães e eu em pg um exme em série o seu uoeno. srs. Cfezis Crreirs monótonos infinitos. Colônis om rinçs ães e rição rquti no funo e fzens próspers. uliptos Go Crepúsulos eu e bots envernizs e lçs e montri ozinho reorno meus tempos e esol e equitção em Pris e Berlim pensno em Pineirs no fresor e florest limp no hilreio e pássros Não preço o exrei Ferinno Bulgári? (Rent orreno fingino pnhr borbolets) Presente e Comnir Dobré . "Lembrnç e Mluero vhúri. (Rent preneno em im o meu orção três orques) Que estrnho fto eu vir sber su morte pel bo Lmbeth sporeio o vlo psso glope rente às sis veres o fezl grúo. A pisgem estnrz reu em bo 298
les Chego ao jardm da Casa de Saúde depo duma ar rea de te mnutos udo a roup Vou para o entro da dade om um l que fose emarar no trem das e da tarde Entro no meu quarto depos de passar pelas porta de resdênas loas o afés retaurantes es rtóros Da jela qe aro para arejar a ala ejo a etação Vagões parados no desos Trlho. O armazém de arga A pataforma Vajar! Vejo o tre que em de Tupã Agora asto engatare o agãoretaurante e o arro mn Paree que me nto aolá no ompartmento do futes entado na adea gratóra endo pasar Vera Cruz urras eualptos pasto gea e fazenda Começa a esureer deeras Garça eualpto afeza matas Gála Dartina A note densa Bauru A grande estação oa de mento armado Vagõe da Noroeste Retrantes nordetnos Vagem Outra dade Baldeação Um ro aú. Loomota elétra Belhe no arrodormtóro. Lá ou eu omo um orpo numa rede Amanheer Néoa Vargens orros. Suúro. Una Fára Arazén geras. Traphes Chanés Trens em elodade ontrára Etações Barros Casas Rua Bonde nus São Paulo! Agora deer na Luz toar deprea para Congonha. "Alô! Alô! Trpulação da Vasp do aão da oto! Alô! Al! Paagero para o Ro pelo aão da oto portadore de fha enarnada; Portão 4 Boa age! Lá está o páaro meno queren do gente e ua gaola afunilada Deprea! a . para quê Para quê! Lgando tudo e de tudo fugndo omo o deertor da moha o gé as orrentes e o mero do grsu ou para a sela não omo eaddo de Dahau do Afra orp do Repule ou de Anapope as m omo dearragado da mnha eradade pessoal do meu ortômo.
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N pus a barraa entreaberta msta pela nesga da lna servente Eugêni debaix dum tld de palha najá, assand atet num jirau Enquant iss, na pa d angi, à dirita anta tristemente a auã Estu me lavand m sabã de ina O rp, pr ausa das mrdidas ds arrapats e das taias A alma, pr ausa da urtiária d mund De nada vale Olímpi estes dias tds querer animarme delarand que iss nã é nada, que eu nã pderia sequer aer idéia d que seja a dr ausada pel ataque das tandiras ujs paneões e uruts, nã sei em que parte lngínqua destes sertões imenss ele se esra pr desrever Estu td arranhad e erid Esque até trment que s brrahuds e s pólvras ns inligiam naquele dia em Araguari e as murias e s maruins naquela · nite em Giandra Apesar de tud, que hras agradáveis, belas e bárba ras, desde madrugada até a aniteer Esta manhã, pr �xempl, bem edinh, desems de batelã, m mtr de ppa desligad, Argl e Sei xas manbrand abs e varejões pr entre a gstsura peri gsa ds rápids e rredeiras; s pedrais de grgulh e s travessões esumarents salejam a embaraã e tds nós Só lá para as nve e meia é que pdems deser à brbulha, ist é, a sabr da rrentea, assistind a perpassar da série dupla e ntínua da paisagem Diante d ri ampli dã livre. Ds lads reess dens de reservas d rein btâni, mineral e lógi O Olímpi, exmarinheir da Csteira exseringueir n Xin exlavrista luvial, exsa ristã ds salesians nta ass de auheirs em luta m s grtirés, uma trib que nã sei nde vivia u se existe mesm O Argl já dissera que Ompi nã mente: dera e apedu, desde me, de Cbra Nrat Vams ampanhads pr nduantes séquits de b ts ais tarde, m sl já a pin, a tais bailads se juntam lntras e ariranhas seus mergulhs e emersões sã
especulos Para maior enredo plsico e acsico esriden es araras e periquios bem como às vezes macacos e re congos fazem esardaaço nos renques das garirobas. Passamos resvalando por um mundo poupado aé agora ali somos aaravós de nós mesmos As margens se abaixam apresenam agora aluviões de areia onde anas dormem em promiscuidade com capivaras Em dado recho e riscadas pelos desenhos de roncos à esqerda pacas correm aos pulos elasicamene O Mendes se serve ora do rifle auomio ora do Col 45 conforme a disância Chegamos enfim ao recho onde dias anes preparramos enre saranzais uma ceva para o êxio fcil da nossa pescaria. Que enusiasmo O bando odo se afoia Abandonamos os miguelinhos raads O Mendes e o Argolo aingem a especialiação écnica de só escolher marihãs ao passo que o Mauro o Olímpio e eu nos airamos aos pacus e dourados às piabas e bicudas Depois, com a proa da barcaça cheia como banca de mercado endo odos nós arrasado seu cavername para cima da margem almoçamos gulosamene o que, uma hora depois o Luizão e o Kimura respecivamene nosso cozinheiro e servene aabam preparando. Ali esamos o bando de pesca reundos com expedicionrios empíricos O Argolo porém cona passagens ineressanes do São Francisco, resulando disso o Cobra Norao enrar em delírio narrando peripécias da sua vida ulisseana Saímos a empo de chegar com a ao acampameno_ Sim o sol ainda es alo mas agora o esirão ser conra a correneza. Fica para rs barranca onde os resos do nosso almoço a resringem a pouso evenual no Congo amanho é o basidor selvagem de roncos e folhagens Os que êm experiência da selva e dos rios recordam faos para eles corriqueiros para mim que ouço exraordi nios Kimura ri aravés da cara oblonga de feo e de ídolo orienal ouvindo o Olípio lhe conar (com rejeios de como as panhas comem os miolos dos acarés baleados dei 301
xando em minutos as aveiras vias que nem potes Quase modorrando O Seixas om sua responsabiidade de hefe pergunta a si mesmo o que estarão fazendo no aampamen to o Mareino e o Eugênio ozinheiros O motor de popa om seu baro de vedeta nava eva horas e horas piotando o tempo pupupu enquan to o rio augusto braço rude de ensa rede hidrográfia orta regies intatas de tesouros Quando formos estatstia endária do bóie transformado miênios ai desabroha rão paródias de iviizaçes ássias Para atiçarme a ins piração nefeibata o Argoo deama hamando aquea or renteza de veia ava do trópio de bueio do EDorado! E eu omo querendo roubar ao Ompio o derio de vtima da peçonha da Cobra Norato desando a exteriorizar beatide e pasmo rfesteado ao rés da água Não me amoem! Não v pesar nem açar Quero isso sim perder a onfiguração humana virar trono e raiz arrastadamente rio abaixo ao éu de deives Atirei a ama nas ahoias só trouxe o orpo om os sentidos Meu orpo é uma aga raspdo as horas maestosas e a paisa gem empogante Ohem ontempem sintam omo eu o espaço e o tempo O espaço segundo uma geometria sobrada do Gênese guardada aqui para que s tarde os outros Seixas e Argos Mendes e Mauros a devastem e sistema tizem deuteronomiamente! Que reaidade maiça e ainda não bem enxuta a da foresta! Espiem seus retinos! Que reaidade pástia a deste rio! Que enormidade guardada onorme a ei peas megeraspiranhas! Sim voês outros profanadores do sortiégio serão devorados pea fauna vigi ante e vingadora! Aui fiarão suas aças uttaistas! Eu também fiarei mas porque quo Aqui me diuirei vo untariamente imerso neste batismo hiaino Paro ohome omo um suiida nauseado Dito isto ergome de unto das piabas reuzentes e dum sato me atiro nas águas omeçando a nada gaharda mente omo a ssoverme 30
Niguém se assusta prqe desde váris dias era assm que eu egava à barraa d aampamet A bmrd Argl Medes e Mar la mavam as berrs re das piraas para qe estas um prissem aquele testamet de egestadt Equat iss Seixas afagava a sua araba Se auer figid querer liquidar mstr afbi em que eu me trasfrmara Lá de terra Eugêi e Mareli se preparavam para salvar ds sarazais quem vem m uma élie furi bda assustd s paris Os arrs latiam. Eugêi radiate ta que pegu um atet tresma lad d bad e qu já prepar para jatar. Pr sua vez Mareli qe terems sbremesa: madia e mel Sim desbriu grdes lmeias umas mitas de pequizers A desembararms levams um grade sust é que Mareli está m as relas iadas; as abelas tiúbas ataaram Içad batel e bem rebert m la eerada Kimura e Luiz trasprtam para a barraa mtr Olmpi e Eugêi arregam s peixes Seixas e Argl alts e frtes assumem ataduras irsutas de efes de mções aquele eári deslumbrate tardad a aertar tirs a testa de jaarés que d ermes rabaadas m trs eletrifiads A ami d pus s dis tiuam a ser tra fações ridulas de Tedre Revelt a pass qe eu es rred água pareç assim só de alç um Fer Me des Pit emergid dm aufrági De fat Argl e Seixas derrubam um jauiga Impssvel apaál em mei àquela fus de maambiras e japeagas Lembrme de meu pai dizer qe eu igrava Brasl autêti e et ajud a prurar a aça feridme s spis ds ales das marajás O Egêi metira lá está a are d atet assa d jirau Cm seu apetite de atig siômç utrd
a adolesêna toda na exuerate ozha afroamerda o Argolo funga em longos sorvos o hero are e adstrngente enquato eu onfundo o ateto prmero om tapr e depos om veadoampero A ossa barraa perto da maor paree uma tenda de fera Caxotes latara arrs uteslos ferametas armas Em ma da mha ama um fao e um mahado Para quê ) Veo ovos de tartarugas e uas Sto heos de óleo de peles de hos de gasolna de rapadura A esta da depede da provso Essa é farta pos o Sxas e o Mendes prevdetes e prátos tveram tempo para progra mar no somente o teráro omo o êxto e o oforto que eu vetvara de ópa olonal de oloasmo frustrado Antes do anoteer o atdo de es ao loge e a res posta dos daqu evdenam a hegada do grupo que o açar Esto agora todos reudos omo numa aldea Mé dos engenheros advogados dretores de banos azederos altos fuoáros oznheros serventes Nguém se lemra de suas profssões e teresses longquos. Jatam om apette voraz Vozes dferetes aresentadas às aterores. O Cunha e o emos gabam o da; açaram bastante De fato lá unto da foguera onde o Marelo paree um soba e o Luzo um fetero esto as· massas nertes dum tapr de três paas e duma veadaatguera enquato os mutuns e os aós dependurados so troféus meores sob a paa aá A onversa va pela ote adetro: omeçou desde mu to o martíro que nos nflgem os mosqutos O Adrada faz a programaço do da segute O grupo que hoe açou amah rá pesar e o nosso ando rá açar ro om o prmero grupo o Mareo e o Kmura; e om o segudo grupo ro o uzo e o Eugêo fando de atalaa no aampamento o Brto e o Emerêno Há em mm anda muto do egresso e ladesto de ordo do aturddo de esomros Dsfarço om a másara de teletual urbano estranhando a seva 34
Pela nite aden só ma vez vims es dma nça Mas a flesa cm se ic mmúi me paece m pzzcato ostnato enveghme desa cmpaaçã Pass p peqenas mdas de vez em qand vind Lems e Cnha alaem na Cnfeência de Casablanca e na deta nista em Esalingad Sim a gea de m mês anes, qand deixams Ubeaba. Dm, vencid pela ptaçã Na manhã segine gp d eslve i caça. Fic n acampamen cm Bit e Emeênci Dm ainda basane depis qe a expediçã amada aé as dentes cm mdens anpófags se intena nas benhas Depis d almç Emeênci me ada a aasa baelã paa a ága e a ataaxa na ppa pesad m. O Bi enche esevaói depis de sanga ma lata de gaslin esse sange pecis paa a Vióia e qe nós esams despediçand aqi. Faç caelsamente a minha egaa ali pelas imediações Ri acima Ri abaix Rdead p flesas Anfitea de ces e de claidade Senad na ppa, cm a mã n leme as qe deix atás de mim, gglhane e espmaen é a úlima pçã d iineái p nde pcaei esfega a memóia. De vez em qand ba ftgafias d m filme de i mil mets á fiz iss a passa p Campinas Ribeiã Pe Igaapava, Ubeaba Aagai Anhangüea Planal Cen al Giandia Lepld de Blhões, Anáplis a sea d Catingei a sea Dada. Aga egess saclead pels slavancs d ca minhã a lng dma ta qase impaticável. V vlta difeene mesm Seá qe a densi dade gegáfica a Nateza nã age sbe a antmia hmana dm indivd? Pel mens qe se tn óbvi é qe nã fi deset qe fez anaceta nem fi ese qe fez aqele Ambs aaamse Bem qe qis disslveme em cellse n Aagaia á 35
de regresso onstato ue entre o meu anterior e o ulterior à viagem houve apenas um ao. Pelo menos oei o sertão Eu ue na juventude e na moidade fzera tantas viagens ao estrangeio
I Em Harera minha distração drte dias foi proetar na parede os sdes e o filme e então o rio e a selva perpassavam frontamente pela sala A selva intata o rio impetuoso omo nos tempos de Frei Custódio de Manuel Brandão e de Pinto Gaia Fasinavame por demais o instanâneo do molhe de madeira podre de Dumbá Grande; dirseia ue por ai eu sumira da ivilização ual persona gem de Conrad indo aampar em Coainho nontrei artas do Rio intimandome a dar sais de vida Aedi. Ainda no jardim de asa desandei a brigar om Ger ana Por ue motivo Porue em dezembro de 43 ea retirara da minha maeta o original datilografado do meu romane deixando apenas a ópia e o entregara à editora de modo ue desde julho eu viha sendo alvo da uriosidade dos rtios e dos leitores, tinha da a das ue atendos numa tarde de autógrafos Em resposta ea me entregava um exemplar exigia dediatória e me atirava nos braços de mamãe e de dona Nomia pois eu telefonara de Congonhas dando a hora da hegada meu unhado fora es perarme em Santos Dumont Após tão onga ausnia tive ue permaneer no Rio uma temporada maior Tio Rangel a azurinarme omo um mnger ue faz 306
massagens numa vítima a fim de preparáa para novos rounds Pecia ocutor da Naciona ou da Tupi avoroça íssimo com o desembarque americano em Saerno e em Nápoes a partida para a Itáia da Força Expedicionária Brasieira o torpedeamento de navios mercantes nossos o refrão "A cobra está fumando a Conferência de Casa bca o armistício itaiano Badogio a Conferência de Teerã a queda de Roma a ibertação de Sebastopo Em contrapartida eu e pespegava a minha aventura no Araguaia causando desumbramento em minha mãe e fazendo meu pai distrairse horas e horas com os sldes e o fime Só deixei o Rio após a recepção que tio Rage deu para ceebrar a entrada de Lecerc em Paris Ee fez um dis curso sobre a vocação do francês para a barricada aí a semanas ee me escrevia que estava com o coração e aorta entaados na goea de tanto se esbofar em seguir o genera Patton na França o genera Cark e o Regimento Sampaio na Itáia e o genera Iukov na Rússia Eu já agora não aturava mais Hacrera. Tavez infuxo dos efeitos a seva araguaia tinha a impressão de me achar em zona territoria que ainda recentemente os mapas do Estado de São Pauo não davam quanto mais os do Brasi Os que se haviam despedido de mim no dia 8 de novembro estranharam o meu regresso e isso me mortifi cava pois eu hes dava provas de aogro E para essa gente decerto a idéia que desde muito eu hes incutia era de usufruir a excusividade de pairar au dessus de la mêlée por esnobismo inteectua fiosófico e poítico a er jornais de pernas cruzaas num café a fohear revistas durante as ma nobras do engraxate a assistir no ciema os aramoun News e o ahé ournal como aguém que terminou os seus afazeres profissionais diários Essa gente desconfiava que eu introvertido e misan tropo vinha pagando com ata aíquota o imposto do exíio às votas do degredo e que mesmo assim vivia com os meus 7
compexos por, em ce hectombe muni ser um civi poupo E ess iue hei às vees tuv em mim ponto e eu próprio me perguntr se não teri sio pree ríve iuir o meu rm n ressc rgéi univers O to e er vino ressumir meus encrgos trer in por cim o compromisso e novs ruções me pre ci embuse e eseror E em situção pior, conquno ín tim, me seni sempre que me hospev em São Puo or em cs e Re or em cs e Conceição. Pois er quse impossíve eu esconer os compexos; ve té os mniessse no meu siêncio e n minh isionomi quno por exempo urnte convers, o jntr, Ameu me isse embrse o uís Mnreo, o regimento e Qui ún, que conversv com você sobre Cecíi Meirees e Henriquet isbo? Que oi meu coeg em Eton e 33 3? Sbe one ee se encontr gor? ??? Priu no Primeiro Escão boro o trnsporte General W A Mann. Escreveume Mnhe embrnçs. É intérpree no esomior o mrech Sir Aexner . Ou quno José Puo, servino o vinho, excmou Hi O Ersmo Pontes, que jogv xre comi go, escreveu os pis, urioso ??? E com rão mgine você que em iori e u rnte roc pr o ve o Serchio se viu reuio crregor e scs posis o Correio Reguor DIE. Ao que Ameu inereriu, ms voto pr mim e não pr o primo Já o Dioguinho escreveu contno que oi um sor e ee não pertencer à inntri. ??? Porque se pertencesse ess rm teri tio que utr corpo corpo com s eementos 4 DI emã n om iíci e Mone Csteo, em evereiro 308
Mas óg nterve Amadeu. Cas s vnte e ses m pranhas mandads pe genera Masareas de Mras respndessem a um nquért nfessaram pre ferr buses autrebads arthara de drs mpanha de petrehs bndads Lutar sm mas sem close-up me d ds ferds ds mrts d sangue ds ms ex psts fet geéa Chega desses assunts de guerra bradu Cn eç Me abrree tant u mas d que aturar debates mbes de vês sbre footall Mesm sem s prmenres frneds peas estações de rád pes jrnas peas revstas e peas nversas deste ter eu estava mas d que ente de quant a humandade m njunt rdna quanttatv de bhões de undades se senta afetada pe oomeang da heatmbe mtar. Nem se jugue que eu me vaa das traduções a fm de me desvar desse rhete Ns sóqus em hras de vga me va nramente pessa snguar ndvdua entre s três bhões de vs meus ntemprânes. Ou va esse njunt desmesurad fudfarse e nserrse na mnha pessa Nutras ntes de nsôna s meus mpexs e esrpus se manfestavam em ensas nmpets de dvagações gráfas e pástas n quadr negr e ddát da treva n urna absuta se anhava nmer 3 000 000 000 m um dvdend. E eu me atrbua pape de dvsr Quera aftamente verfar quantas vezes dvsr ba n dv dend. Enfm quera saber quente. O quent Ora que é que nmer dvde Apenas repete trasada. Prtant quente era gua a dvdend Na angustante prbemáta da mrte m M grande da Mrte a humandade e eu u veversa ns revezávams . Aabe a traduçã de Recodações da casa dos motos 309
A editora achoua exceente. udera, eu entendia do ri cado Ea, a editora, me entregou enorme enveope com re corte de notcia crtica e enaio obre o meu romance mai outro envelope echado com elo e carimbo. aei aquea extaeira útima de abri de 4 5 em caa de Raaea e o ábado em caa de Conceiço. Ambiente divero quae opoto Numa a ordem, o uxo a pragmá tica o protocolo Viita cerimonioa proeore de direi to juze, acadêmico imortai, to set, enim Na outra etudante, vizinha namorado precurore na roupa na guedea, na barba no apato de têni com cadarço de cor na gria, do uturo ets e hes Na primeira reidência o aunto oi a morte de Rooevet verdadeira exéquia ora e retórica, com intertcio de gole de uque. Na egunda reidência o aunto oi a morte (por aa nio de Muolini e o apecto macabro do veório do eu corpo pendurado num gancho em certa praça de Milo autópia verbal do excivil e ocialita denudado da arda tipo indumentária de ópera Agora rê abatida e conpurcada pela popuaça que o endeuara Já me achava em acrera, no primeiro dia de maio, quando a BBC de Londre irradiou o deaparecimento de iter, admitiu memo o eu uicdio. Na primeira emana de agoto vim a o auo trazendo a traduço de O vermelho e o ngro Na editora me entregaram voumoo enveope repleto de recorte reerente ainda ao meu ivro, e uma egunda carta echada, com elo e carimbo A cidade no dia eguinte, acordou na rua como expua de caa por abao mico A manchettes do ornai e o vozeiro do locutore ó tinham uma tônica a bomba atômica lançada obre iroxima. E por mai ex temporâneo que pareça, quando a populao reolveu e 0
recoler com a pregiça utuosa ds caramjs aos ses apartamets elicoidais tio Ragel irrompeu em casa de Rafaela Falo pelos ctelos. Obrigome a medire a pres são arterial Dispes mtrista pr algmas oras estee deitad até o cmarem para jatar Atasou o orá rio porque fez a bara tomo ba e substitiu a roupa braca Come m pouc de tud Quad eio a sobremesa iici esperad exrdi iradse para a fa e ger para os etos e para mim seu sobri em qem pua todas as suas complaêcias A istria é m ficário de mrticíis Disse Her dot Tcdides Xefote o Coseleir Acáci e dig e. Você Jorge pass a empregar alta oltagem a ficção Como ãode os leitores depois desta gerra emo cioarse com persoages e eredos mesmo que sejam trágicos e créis como os de dgar Ala Poe e Villiers de l'sleAdam se tdo o qe assistims embotu a ossa receptii dade em esgares de catatoia se sabemos desde já que as atais experiêcias maciças se trarã geeralizações súbitas e imediatas A umaidade tem disparates cmo os que acabamos de aeriguar em abril e maio deste a de 45 Resigase com se tiesse procuração para isso) a emocioarse sumariaete com a perda de milões de si prpria Pega depois ao acaso m exemplar itário ôimo descoecido a laoura da usia da iersidade mas que morre pela pátria le rede grata omeagem Paciêcia Não pode sr dtra forma Nisto sucede ser sa grado um dos respoáeis mais isesatos por esse estado de coisas mudo sicidarse o outro As duas otcias causam impacto a maidade abalama põema atara tada Vamos para a arada Já pode aceder o seu cacimb Jorge
A erraçã fi deis que a criada vei reclher as xcaras esarsas e leválas na bandea ara a ca A turma exótica e manaca ds futurlgistas esses gzads que querem marcar dia exat d uz inal nã recisa mais fazer cálculs cabalstics númer 6 (referiase a 6 d agst data d lançament da bmba atmica sbre Hirxma esse númer é lgaritm d a calis. Passu as duas mãs ela bca ajeitu a dentadura autmóv de Cnceiçã e Rbert entru td aces s dis ats que varreram ardim iluminaram nã rst murch d ai e sgr mas a efgie d rfeta Isaas Eu tinha afazeres em Hacrera A Casa de Saúde estava na iminência d ser vendida Banc Brasileir de es cnts s antes ainda simles agência bancária artcular msravase disst a ajudar s cmradres n cas dis terçs da classe médica de Hacrera. Argl terminava a sua tese se inscrevera n cncurs ara a cadeira de clnica ci rúrgica em Svadr Eu recisava traduzir O egípco já adiantara a versã bem mais fácil de A leste do Éden eis Bem se mund ia transfrmarse de sucata em Em quê . . Meses Quase um an. Clar que quand me estafava em Hacrera aarecia em Sã Paul e n Ri Na Paulicéia ia bebericar na mesa d Paribar a lad de Sérgi Milliet N Ri tmava banh de sl e de mar em anema deis à tarde ia cnversar cm Gracilian na Livraria sé lym i ali na Rua d uvidr u na Editra cm Zé Lins aclá na Praça 15 das janelas via cm emçã secreta a Cantareira a barca de u ara Paquetá Cessaram s artgs sbre eu livr. Nã recebi mais rertes dentr dum envele grande desses de fci Mas reebi uma terceira rta fechada cm sels e carimbs 31
Assim que prinipiava a estranhar o entro do Rio de Janeiro, a sentirme fantasma, abaava para a Ata Pauista Atendia ientes de astos, ins Direu, oonos de fazen das e patrimônios om entenas de aqueires de afé, agodão e amendoim Os novos proprietários da Caa de Saúde soitaram que a antiga diretoria terminasse o mandato isso hes fai itaria a estatstia e o baanete de a prátia om o arsena irúrgio, bem omo a famiiarização om o radio diagnóstio. Quanto a mim, haa traduzir. erdadeira corvé Estava exausto de fohear diionários, de emendar erros de datio grafia segundo as modifiações reentes do novo regime ortográfio. De quando em quando ouvia músia, pegava naqueas três misteriosas artas assinadas por uma suposta Caipso Eram esritas e subsritadas à mão e se iam difereniando gradativamente. A primeira, erimoniosa e inibida, girava em torno do binômio obra/ator Ea, Cipso, supusera até 44 que eu sempre vivera no estrangeiro tendo vindo de á somente quando o max internaiona se agravara Mas que, numa tarde de ançamento de ivros om autógrafos erta amiga me mostrara na ivraria e, em uterior onversa, e dissera qe eu tinha ursado humanidades no Condoret, formandome em mediina depois no Rio, e foa espeia izarme em universidades européias Que esses informes he haviam euidado muita oisa dos meus ivros inusive a tendênia para o romanfluv Natura que, tendo passado a uventude em Paris e a pri meira parte da moidade á e em outras apitais eu me utiizasse às vezes de enários e embranças omo bastido res dos meus ontextos Ahava que eu urdia os aptuos om um sistema desenvoto de distribuição todo meu Que pairava nees, ao invés do osmopoitismo à aéryarbaud, uma estrutura vivenia eumênia Que ea, Caipso se irri tava om ertos rtios por não verem que a pataforma de 313
lançaento dos eus enedos ea sisteatiaente o Rio Mas o Rio be aioa e be basileio. Quanto ao estilo sua opão ea que eu apoveitava o eu tepeaento baoo nato paa ediante o tato o as iênias as biblioteas os useus os idioas ape feiçoa o senso estétio a tendênia a e autobiogáfia. A segunda ata o intevalo de eses da anteio a be dize debatia o binôio oba/leito Falava de suas leituas desde os tepos de olégio e ligioso inteno Que quando enna lia depessa paa atin gi logo o eate da históia ou da estóia Quando adoles ente ainda no olégio e logo a segui e asa se inteessava siultaneaente pelo assunto e pelo estilo Agoa vivendo e asa e na fazenda dispondo na esidênia ubana dua biblotea ais que azoável de teatua basileia e uni vesal e na "asagande de váias estantes o livos e entes peenhia o seu laze lúdio soente o o que havia de eo e poesia oane e ensaio Qu o otivo dessa detenação pefeenial pava tivea que desisti do piano poque os pofessoes do olégio ea tão uins que ela ao invés de adquii de senvoltua fiaa o víios de telado e de ão esqueda Pedia liença paa afia que devia uito a i o efeênia às oentes odenas e de vanguada po se desde algu tepo leitoa pessuosa dos eus atigos na Foha Co elação aos autoes naionais e estangeios seus peetos e evidenteente eu estava inludo na lsta dei ava de enueálos a fi de não paee as eu Asseveava ainda assi que ada vez que elia obas po eeplo de Mahado de Assis Viente de Cavao Manuel Bandeia Calos Duond de Andade ou de Thoas Mann Mae Poust ou a plêiade ussa et et he paeia não esta ais se subetendo aos tetos e si iando paalelaente u inteteto u álogo ua e visão A teeia ata de eses enteostava uiosidade 14
po mim pela miha vida pelo eigma de eu ter ido parar ão loge Que sabia haver eu me metido em polia eito omios sido vaiado po itegalistas itesamete omo paa oblitra um desgoso . Não estaria esse eigma amulao os meus romaes Não seia de atureza tão bela e ao mesmo tempo tão agustiate que eu o tasormara em razão úia de vivê ia ou de sobrevivêia Nos últimos parágraos voltava a alar omo que mas de peto omo o otgrao que muda de posição que esolhe uma ova agular Pegutava se a o simblio lioral ode eu queimara a ave para impossibilta o retoro igoava po aaso que a miha alma alada emitia um ostate Lgio que eu omo esio sabia Por que ea etão que otiuava à deriva idierete aos esutas que haviam desobeto o meu digo que o apavam e res poam Cosidearia eu sarilégio outa riatura dum oásis se abeirar da isera para alça as sadálias da atero e assim ter o dieito e o privilégio de atigir e alaçar a ataumba de peorrêla de eaeder a adeia apagada para desobrido o âtaro deser ao rrego subterrâeo a im de poder depois vi eaima quem jazia a dua Seria possvel que eu ivesse iado omo aqueles iates da Rússia e da Espaha que tagidos pela uligem das evoluções ão viam ua os ihos os pomares lo ridos em esutavam mais o sussurra das oes Na prxima orrespodêia om io Ragel oeilhe por alto o mistéio dessa ova persoagem; e para que ele aquilatasse melho ilu o evelope as aras assiadas om o pseudôio Calipso F suposições vagas ltimados os egios em Hare-
ra om um baquete oereido a mim e ao Argolo toquei paa o Rio detedome us dias em São Paulo 315
Cm quase sempre, hspedeime em asa de Rafaela Já nsiuía hábi me armarem n Reir (enre pavi lhã de músia e urt de ênis uma ama de hóspede. Avisaramme qe nie haveria reepã, m ada úlima erafeira de ada mês. Trae pr iss de vesir m ds melhres erns qe mandara fazer na primeira meade de dezembr de 43 Nã esava enxvahad prque e vesira em Harera para banquee e neses rês ans aernava m rs quand das minhas esadas n Ri Cmpre dearar que durane a viagem de Harera para a Pauiia sei um ds envepes vazis das iadas aras anea m ia a esiha girria · Pllan para enher me ahimb m aba Navy C Os rês envepes me arapalhavam, assim frxs, qand e meia a mã n bls E a irnsânia, repeida mais dma vez, me ev a pensamens qe já me inmdavam anes. Cm dispunha de emp e só hegaria a erm da viagem mias hras depis, s mnógs faziam amadega nã ns mes deds mas dum lb frnal para r Carradas de razã inha Baudelaire em nsiderar a pesia (enfim, a lierara líria em gera um nó de víbras Prvas bem anerires às lres d mal inham sid as pá ginas de Werter asadras dma epidemia de siídis E prvas ainda, nqan ulerires, viam sid as pági nas de Le lys ruge Agra adiane da paisage que r ria em senid nrári e repeia várias vezes: "Derrisã Nó de víbras. Sim. Renaa inha sid víima. E agra ura riaura ambm esava send víima d filr, d sum dessa beberagem que se hama rmane Tais fas advinham d segine fenômen eras eiras iam alm ds persnagens e ds enreds aingiam ar, pessa real. Pran, press mais lógi d que aingir apenas fihári dee Ora, send s meus rmanes de paua líria, ineresse qe desperavam derria da similide das almas, ds prblemas, da prra de suões. As leiras se davam na de que já qe ar rdia ud aquil, e que havia 316
íntimas e múuas anaogias, pso acto personagens e lei oras se revezavam, acilitadas por sucessivas coincidências Era 6bvio que os ou as personagens morrem. Os ei ores ou as leitoras, também Somente o criador perdura. Se não como homem, como auor, que pode perdurar sécuos Estava eu ali no Reiro, enarpelado para a recepção Quando irrompi numa das saas, logo recuei disposo a ocar para o Rio sem me despedir, tamanhos os grupos que im pediam o acesso em várias direções Sem contar os cuidados, as ginásticas para não ser aropelado pelas inúmeras bandejas que se equiliravam no ar como planadores Em odo o caso, a reqüência a embaixadas nas capiais européias nos idos de 0, ao empo de Guerra Duval, me ensinou a arte das mesuras, de reconhecer Berano e Sicrano, de inserir um apare numa conversa, um eio na região tênar de mão que se esendia, de saber se Amadeu coninuava a receber cartas de pracinhas amigos Sim Sim De Caste Castelnuo lnuovo vo De Porre Porreaa Terme erme Conhece, dona Eusébia de Rezende Cintra? aqui o douor Jorge? Sim, o romancista Curveime, beijei aquea mão semicoberta por mtane A matrona de ar em marona sorriu, pegou quase de re lance uma taça, meeuse num grupo. Amadeu, anes de omar direção oposta à minha, eve empo de me elucidar Nossa vizinha Mora aqui ao lado Nossos ardins são laterais e nossas varandas paralelas É neta do barão de Lorena e bisnea do marquês de Valença O número de es cravos que seus anepassados tiveram é igual ao número de ivros raros que há na sua bilioteca - anto assim? Não Pre Preer eree brid bridge. ge. A liv livra ralh lhad adaa é para para a ilha, ilha, incompreensiveene ainda solteira Fazendo diversos desvios, ui subconscientemente parar no ardim lateral Apenas um gradil separava o gramado da residência de cá da pérgula da residência vizinha
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Ladeei a asa de Raaea, vim te ao vestíbulo a o nio oa popio paa enim onsegui aende o a himbo Obsevava eu uma tela de Matisse quando veio duma sala quase vazia ou pelo menos sileniosa uma jovem esbe ta sobaçando tês ivos enadeados Soiu apenas pro formua; e, apoximandose, alou om nevosismo Que te a bond bondad adee de autog autoga aa a estes oma omane ness de sua autoia? ão estanhe estaem novos ão touxe os que me sevem de onstante eitua, devido ao estado em que já iaam; um até sem apa Com muito muit o paze paze autog autogaa aaei ei os volu volume mess ena enade de nados e as bohuas ntão vou bus busa a dep depessa essa Deixo aqui estes. estes . o ontispio de ada um tem o meu nome Moo aqui do ado Sumiu esutei o tino duma oha do potão bate na ehadua Senteime num bano em X desses de eha abi um volume em ima da mesa viei tês olhas De ato, em ada ontispíio estava esito: Maia do Camo Rezende Cinta Reonhei instantaneamente a leta A mesmíssima a ligaia daqueas tês atas ssinei o meu nome po baixo da seguinte dediatóia " PARA CAIPO
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Daí a um quato de hoa se tanto ea eapaeeu Reebi as tês bohuas taei depessa a mesma dediató ia devovi os livos a em pé abiu leu, iou uba, e nisto quis pega os seis juntos dois aíam A oisa oisa mais di dií íil de se s e a ae ega ga é um paote de de sembuhado de livos Posso ajudála ão moa ao lado? evoos aqui peo jadim e hos entego po ima do gadil. Aeitou impetuosamente poque peisava sumi A eepção não ultapassou a meianoite Só se etiaam um pouo mais tade dois gupos da saleta de bidge.
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Uma das pareiras, segund ntei pr aas era a matrna desendente d marês de alença A fa nã reaparee na reepçã Depis e lhe entregei s livrs pr entre gradil a vi rrer para dentr de sa asa m se td, s anteirs m hrtênsias a prgla m bganvías, as paredes m heras, s degras m vass de magnólas e ela m vestid l mdandlhe na arreira s mbrs e s elhs reprdzisse em tama natral ma apa vinte e atr pr trinta da revista Mare Clare Sim nã reaparee na reepçã Mas a perrrer jardim de á a desbri sentada na varanda da asa de lá (ambas paraleas mas relativamente distantes) inha nã sei dnde a músia de Narcssus de E Nevin Crei e as avenas tapavam a eletrla. Pstei Psteime me talvez talvez levi levian anam amen ente te nm ds ds degra degrass da entrada d Retir Envlviame em ensras mentais e em vltas de fmaça d me ahimb Aliás, preisei rea endêl várias vezes Qand a mãe heg e dedzi essa irnstânia pel fat de td smir daí a p na esridã só ntei laridade ns apsents d ant Lz e as das venezianas fltravam atravs das fendas paraeas e blías As tênes stras perdraram at de madrugada Mas Narcssus se ex tingi mais ed O mens tarde N dia seginte, as venezianas permaneiam fehadas ainda, and e segi para Cngnhas. Demreime lngs meses em Cpaabana Tive 'diver ss niliábls m ti Rangel (Dep (Depi is? s? Bem Bem Depis, ai ai est est e h hegand a fim d me viat iajei esta nite m ti Rangel e desembar em lta Rednda e e drante a viagem me narrara se apólg A aera a Mem6ra para e e sbesse tirar ilações Nã tarda a larea de vez Cmeç a renheer as imediações da Fazenda Camapã)
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V Como pôde um autômato hegar até aqu, em meio a uma paisagem lunar que pouo a pouo veo tomando um vor borea de madrugada? Sntome enregeado, transdo de fro, prouro aqueer o rosto e as mãos sorvendo e segurando o ahmbo quase em brasa. A lua já agora é um diso transúdo inútil, pos omeça a amanheer. A estas horas to Range já deve estar pronto, lá em Volta Redonda, para ir ver os altosfornos. Too Ra T Range Ladeir Ladeiraa da Mem Mem ii a ! . Se as as evo evoaaçõe ções de nqüenta anos de vida onjugal do velho desembargaor mereem bem o nome a Laeira da Memra, à mnha evo ação se adaptaria meho a palavra "viaduto pos, enquanto sub de Itataa para Camapuã, meu espírito na verdade per orreu uma reta varando o espaçotempo O orpo é priso neiro da terra; resvala entre muralhas e abismos, enarrilhase no sulo uma estrada. Mas o espírto trabalha om es mas velozes do que as que rgem o som e a uz, avança e retrograda, torna a nserrse na sua bainha. Agora, por exemplo, orpo e ama estão juntos num ponto de estrada, omo uas patrulhas que se reenontraram ap uma ação de vanguarda na terra da Memra e fam juntos atentos, oo na porta duma guarita. ambos orpo e alma, notam o estremunhamento prxo as oisas névoa se esgarçando no fundo e grotões sussurros de águas meodosas traba lhos de ourves da natureza que faz o que quer om orvalhos e teas por ima de brotos oroas e musgos. juntos notam o aordar majestoso das oisas ilpias de que a serra é a amostra bronzeada. retornam, omo gêmeos, ao aampamento. Qual aampamento? Bem, sto é um modo de dizer. stou hegando a Camapuã, neste raiar baço dum da novo que quero que seja igual a um da antigo e radioso Votome, nspeiono o que posso abarar om os sentidos e om a intelgêna. É omo se estivesse emergindo
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d massa conglomerada de círculos concêntricos Vários cír culo temporais 94, 96, 98 94 942, 94, 944, 946 Oito círcuo como frisos dum anfiteatro em cuja arena estão o mundo e a guerra; em cua ourela estão o amor e a morte Atravessa eses círculos um gráfico em nanquim dando a fere do mundo e mostrando o percuro de dois seres Paro na extremidade como um estilete que estacou na atitude amígua duma cartografia sem úsola Camapuã pequena plataforma a serr onde antes fui feliz! Enquanto volto a ti porque ferido evoco a mocidade o amor o exílio a guerra a morte a paz e a superação. Sou um vencido cheio de dignidade E agora a manhã me alfor ria do delírio dfuso me ierta da estrada por onde rasteei metamorfoseado em caramuo e me concede a graça de ser homem outra vez com o rosto anhado de orvalho um pore passageiro que saltou em Itatiaia que tentou suir a serra em pena treva que por fm se aproveitou da misericórdia da lua e suiu a sua ladeira da memória e parou com o coração quase na oca os sentidos quase deiscentes pois o que emerge é o arvoredo a see o tehado a Fa zenda Ca Camapuã Oh! ! ! Senhor estou reconhecendo este trecho de estrada! Estou reconhecendo estas paragens! Aqui neste chão eu e Renata vinte manhãs seguidas vinte tardes seguidas pas samos a cavalo rumo a forestas e cachoeiras! Estes troncos estas lae estes arrancos eram astidores iniciais. Corro e logo paro deslumrado com os olhos no esmate da rea idade lírica a porteira a aameda da entrada o tehado as três vidraças do sorado a porta imperial as duas anelas escura ao rés do andar térreo Detenhome repeitoso e emocionado como um peregrino Tenho a ensação mais que lógica de que vou rever Rnata. Poupo o tempo e o úilo preliando a felicidade;
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onheço o qe seja o êxtase; fio oando para aqio omo se tdo fosse ma fibrlação de ores e ontextras espiri tazadas E por fim entro devagar na aameda omo m besoro feliz sbindo por m amafe de três amadas de ônix de ágata e de esmeralda omo m ateúmeno reingressando nma basía omo se aqela alameda fosse por exemplo a nave de Sto Apolinário em Ravena omo se a fahada da Fazenda amapã fosse m retáblo de marfim bizantno omo se aqela porta fosse o tímpano da igreja abaial de Moissa e qe ao abrirse me mostrasse o grpo da Visi tação E novamente me deteo já agora oloado em meio ao terreiro abrangendo a ala do nasente om sas qinze vidraças em ima e om sas dez janelas e das portas em baixo Qe silênio! Tdo fehado imerso em sono Mesmo a mã é assim baça e indeisa m halo de vigíla não qerendo interromper aqela sadade qe se vai tornando reperação Veo as horas no relógio do me plso seis horas Tdo para parado. do. Nem Nemse seq qer er ma ma aragem Olho para para a vidraça onde foi o qarto de Renata Olho para a vidraça segnte onde foi o me qarto Estão desidas odas as otras estão desidas E as portas são tos opaos na bos sagem a qe o tempo de m tom orrosivo Sentome em ima dma pedra fio da vigiando a fazenda esperando qe algém irrompa de lá qe as janelas e as portas se abram qe srjam rianças qe o sol nasça venendo as nvens qe obrem todo o vale do Paraíba desde a Boaina até a Mantiqeira Tiro o lenço desdobroo engo o rosto moado de orvalho aliso os abelos rzo as pernas esvio o ahimbo da inza morna enhoo fio fmando vendo refetindo omo qerendo pregar ma sr presa srgir em dada hora entrar pelo asarão adentro per orrêlo todo tomar afé ir ver o riaho as árvores a sen za os ataos os finlandeses a floresta as ahoeiras omar banho nadar naqelas ágas enahoeiradas montar
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a cavalo cantar rir scutar outra vz a voz d Rnata sua risada rouca suas xclamaçõs: "Jorg! Jorg ao longo dos pinhirais atrás os pnhascos no vão ntrabrto da pota do quarto ali m cima no corrdor "org! Jorg! Sis um quarto Sis mia. Sis três quartos St horas vantom rodio a casa parano m cada fac Dsço o ataho qu dá para a rotunda qurndo ansiosa mnt vr as árvors ond atávamos as nossas rds Ali stá o arroio m curva Mas as árvors? E a pont? Dsço dprssa para junto do arroio ond outrora dscalços pisávamo aria ulva sixos cristainos Ah! É qu com o dia assim ncobrto o sol stá custando a irrompr Dou mais uns passos para a margm disposto a lavar o rosto naqula água lmpida mpida? ! A corrntza tm uma cor lilás como uma vaga do mar Vrmo nm nas minhas mãos m concha aqula água parc ao mnos pranto sim sangu E as árvors? Rodio a rotunda baia ond outrora o chão stava smpr cobrto por uma poaha d pistilos stams carplas corolas Oito cpos oito tocos cortados quas rnt ao chão Como a fugir vou m dirção à antiga pontzinha d troncos cip6s Mas não ra nst ponto? Sim a E aida stá aqui mas dstruda oscilando na margm d lá como um farrapo túrgio os cip6s os tron cos psos por prgos arams boiano como o rsto duma jangada Atravsso o riacho pulando por cima d las Ond a rlva? As piras? O mato crscu invadiu rconquis tou tudo Envrdo m dirção aos thios tnho qu parar porqu o ataho é vncido por uma tnsão d capimgor dura qu nch alquirs como uma onda vrd parada E os laanjais? E o gado? E a lavoura? E as casas dos in ladss? Ond aqula graação d planos aquls tabuli os cromáticos aqulas chaminés aqulas mulhrs qu pa ciam sadas d tlas do BrughloVho aquls homns louos aqul gado qu parcia porclanas dissmadas? E a srra aqula scutura d bonz ond as florstas
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e as eedias rmavam murahas de clrila e de azinha vre, a serra, cm seu srilégi? Névas resvalam r ela Bem, eserar Eserar que dia se irme Que sl irrm a Que a sera e vale se livrem dese mmenâne esre munhamen A meidia. Ou de arde. Ou mesm amahã Quad Reaa aqui chegu, h as as assads, ã havia aé aleirs l embaix er de Iaiaia, na esrada de Resede e de Queluz? E rês dias deis anrama nã era uma glriicaçã e minéri e de lra? Bem, a czinha j deve esar abera, gã deve esar aces, caé decer esar r. Mulheres criaças, cães, devem esar acl, em cenri ínm, mariarcal Dirijme ara s uds d casarã Du cm a ra echada Sub a escada, mas escrreg e ra de aiarme cm ss Lim as mãs Sã lim só Tr a subir, cauelsame e: s degraus de cimen arecem cbers r um rr de musg A ra escura, sera, brbara, es echada cm um cadead Oh ela resa. Escuridã Desç. Vu esiar d ad d erreir. A ra sera brbara, es echada ainda As jaelas ecscradas �ó me deixam enrever, ara vés de endas, uma escuridã cmlea. Aasme ara cer d erreir, levan lhar ara as vidraças da ca e da sala de reeições Vidrs aciicads, descids Trn a esiar as hras See e quarea Vu ara a ra da achada, ba cm s deds em ós Eser. Du scs Murrs Agarr s ravessões, sacuds Saclej reeicamee a aldraba ia e grssa Aasme, ar cer da alameda, gri, ba almas, insis, eser ã acde ninguém Vu ara cer d erreir, cham em alas vzes me que me vem à baila Tivla! Tiva ! E, deis: Dna Aim! Da Aim! Sehr Tivla! Ser Tivla! Aguard, lhand ara as vidraças, ara s aalhs,
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aa a sala aa a alamda aa a stada aa val aa a sa. S ssvl Ningm c cimnt q dia casaã v batnd m tdas as anlas tas nas qat facs E qand m d cnta súbita da difnça As ads d difci imial asntam aql asct incnfndvl caactstc q minha intligncia ainda assim nã q c c Uma c ngada d lâmia histlógica alg nt a d d m d tla d Utill itada cm mf sa bssagm d na cda. O ti ma a q s a nta cnsidi simblicamnt m clast na vdad nã assa dm tn baldi chi d mat d li Emlgam tamanha dcçã angústa tã cnstingnt q c aa a szala bat nas sis tas nas sis anlas s git cmç a i a vi la alamda l t dsç at a ai sb v as galõs fim sm q dvas sm q fic aad na stada dant da tia E dali cntml td Sim na maasm taa Mas imssvl q nã aaça algm Nã h mais n mnd nm ns litais nm ns dsts lga algm nd nã haa algm Dv sa sntam Daqi a c ainda tã cd sã anas it dz aacã 3sas E s dsc i at às casas ds fiandss na baiada ng Nã. U qilômt s tant Mas nd D q lad Aqi à sqda l caminh q magia izinh Lmbm das casas nm nt lad cm sas sbs taias vs vaandas c tinas Das chamns nã s vla nnhma fmaça. Cmç a anda tã aflit tã sôfg! E nist d cm ma ciata hmana Um ml d ca Tat d babicha d calças agaçadas cm m vnt d ilaçã cm ma tz d malita Digl bm dia fç m ciga gn l snh Tivla la snha Aim ls filandss mst mita cdialida lg
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tma gatdã pr encntrál na estrada segand ma anagem cm m facã pendente da cnta Qe vz de falsete de assdã de néca cm slabas ã fanhsas! Qe fsnma tã desvada e a mesm temp esgnada qe a de bch e de vegetal! E hmenzn me lha qase cm med cça as peebas ds trnzels e me declaa em tm merencór qe s fnlandeses fram emba paa a tea deles qe a "Cmpanha tm a fenda ta vez qe ss de laranja dante a gera teve qe acabar nm sabe? ! Mas nã há m adminstrad? Um encaregad pel mens? . S e em Nã me aventr seqer a pegntar se anda algam cômds. O capra desanda a cçase a amaldça s ca rapats faz tençã de prsseg Pegnte se va paa a fazenda glhe qe estve hspedad cnfesshe qe te nteresse em ever a casa cheg a te ganas de dzer qe petend cmpra a fazenda Entã ele cça a babcha fca meend cm sac de anagem nma resçã enevante Reme dnhe n bls faç mençã de tar ma nta mas me arepend cnsde qe talvez ee se fenda e entã td se tne pr E nst ele me dz qe fqe esperand m pc ps va da mh às galnhas sege mt lerd sme nm atalh Um gal canta Otr respnde Ot e três qats Decd desce atalh E esand já em me d cm tabaé qe vlta crtand fm a paa de mlh ns beçs lha sec pst em mm sem csdade apatcamente Acmpa cnvesand Sas respstas nã me elcdam nada Sã mnsslabs grnds Prcr espevtál dg qe s petendente qe l m anúnc vm ve prqe precs sabe d estad em qe se acha efc tr dnhe bls eplc qe cm est atrapalhand ps decert a tabalha qe me desclpe se lhe fereç
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qela noinha par omprar mo de rolo em Iaiaia Aei a não gradee O dia se orna dm lz dúbia le grd ledamene o dinheiro e ir do bolso da alç onde o enio ma have enorme de ara em jo barbne esá amarrad ma iga da Giné A por do lado do erreiro é bera. nro, disposo a sbir os degras para o sobrdo Mas o Jea me hm diz qe preiso ver do "dereio omeçando pelo porão esanara a pora da rene e abre as jnelas. A lridade penera mosrando as raves do eo e o imeno do hão Um heiro de oro e ereis deine o r oninado. Volo deidido sbir a esada Niso qele homem dá m plo elsio de nâmblo dma agilidade elin e sola ma risda expliaiva. Tenho empo de pereber s ma raazna pssa e some rene à parede nqno isso o me ia sobe Oçoo abrir as per ianas e as vidrças d sal de jnr as poras dos qros, s janelas do bnheiro da opa d ozinha e da despensa Sbo qela esd qe nas vezes sbíramos Rena e e parando demoradmene em ada degra bsoros em nosss onversas. nro no primeiro qaro A sensação an gsine é de esr n ripa dma amba e de ver nas paredes as maiúslas MPT - qe signiiam marírio Ms enho qe gir por asa das belhas gardiãs daqela sa ralidade úbia e jos avos zmbindo, lamassem "la n Domno» Vvas n Do » Rapta ad angs » Reo depress vendo do aravés de ress oror rômbias enro no me anio qaro Vazio sem a mí nima peça dm móvel Nem e eso li Compreendo de veras o verso "Uma oisa enrl qe é oisa nenhma Fjo dos mrimbondos gardiães briosos da anerioridde emporal Chego à sal de anr Um heiro adsringene, lídio Um espéie de dilúlo inerno, roxo omo se as horas dqeles vine dias e daqelas vine hors on nassem ali nm silênio omniaivo de sibilas invisíveis.
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Na sala encravada como necroro ao cabo de enfer maras só está a mesa sem os bancos. Sm auea mesa ue o o nosso retânguo de mua conemplação parece agora a mesa da morgue dum posto de egão strangera alhures es ue um rbombo agudo, tontruante se prolonga como escaa cromátca e sacode udo O tabaru segura o cgarro de paa e fca nere. O rovão cavernoso se des penha por sucessvos degraus; um chero terco nvade udo As vdraças estremecem como nervos As portas baem como catapulas A Fazenda amapuã vbra Novas descar gas se envesam pela dstânca e a serra as recebe em seu lanco ão ro ue as descargas se enurecem e centuplcam suas sílabas moógcas Novamente as poras baem como eclas de nstrumento de percussão acompanhando o ressôo de bgorna da serra. hego depressa a um peor enuanto lpdo como uma ona o tabaru desanda a abaxar as vdra ças e a echar udo olho anda o lvor trco lá de fora e ogo me veo na obscurdade. Desço a escada errando antes a porta do uaro de Renaa como uem sela uma ápde Passa por mm o Jeca Tatu ue va fechar as anelas e as poras ue baem omadas de úra no porão. A vegeação se conorce como caeeras e raízes Nu vens de pó enxameam o terrero e o cu esá cheo de lavos de gangrena Meu chapu levado de roldão peo terrero aora orro a apanhálo; e nsto ouo uma espce de vaa eta de gargarejos algo assm como város moores numa saa de máunas o aguacero compaco ue me encharca medatamente como se eu vesse dado um merguho na cachoera do Maromba eralmente molhado voo me coso à pora ue sa code como uma enárca Pergnto aos brados como num convs ao ser humano ue al esá resgnado e reduzdo a mera tesemunha nócua se não será possível me arranar um cavao e repete a mnha pergna duas vezes; prmero como se não a enen
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dee. epoi a coniderála bem como probabiliade viável ou uopia aburda Coça a barbicha i que enão em que ir alar com o eu Kurvelo Sim ele em um bom cavao de eimação ma e conenir nee cao enho que he pagar ane e depoi lá embaio em aiaia deiar o ca valo no poo de gaoina enregáo ao eu Floriano Ini o rogo que vá alar com o eu Kurvelo decidome memo a acompanhálo. Ma o Jeca vai pea chuva odo encolhido envieaamene araveano o erreiro com o aco de ania gem meido pela cabeça abaio eio cogua. Fico no porão ará da pora enreabera eguran oa com o peo o meu ombro bem encoado veno a eruura linear a chuva que cora a paiagem com ubua çe permevei dede não ei onde aé à névoa diua one eve icar a erra da Bocaina Todo o vale é uma epécie de paiagem ubmarina. Lembrome a minha maa guardada na eação de aiaia reiro a capa encharcaa orçoa abroa por obre o corrimão. io o cabelo acudo o cha péu recuo em querer caa ve que o relâmpago avivam a paiagem e epero o roar deeperane do raio Longe no ecido opaco do céu nervura uminoa como lquen e deenham elericamene. epoi a erra repee uga de quiálera que e depencam em raada. Nove e vine. Nove e meia Nove e quarena e cinco O aguaceiro cana em alarido uceivo como coro di poo em perpeciva Parece uma ecamação naal gu ura vicera1 Veo por m como numa ela um homem e um cavalo. A mão equeéica egura como por encano o ocio do animal como e não houvee réea nem cabreo como e aquilo oe imple conao O anima luidio e chuva vem ebelo meneano a cabeça. Ouço o caco do cavalo a vo em alee a criaura humana iendo que eu Kurvelo mandou recomendar muio que enregae o São Jorge no poo de gaolina de Iaiaia ali na erada que vai para Caambu num abe?
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, unt é? Seu Kuvel disse ue num é nd P senhô enteg deeiti nim Seve de s e de iude, m smentd p ueles tves e elâmpgs vis p, jgme sbe vl eni um pé n esib, g s édes ue junt num ds mãs, mnei m u l p eni sp n u esib bmblene eeb ebenue, vegst gup d vl, uvme sbe tbu d seu pesç Bis e lépid niml pee lmed enunt me vl um pu p eve pel últim vez sã de mpuã Dum ld es e bns D u ld despe ndeis e tns A esd é um tlvegue sem im p nde ese gu d m stépi e miséi, név e bsudde Dinte de mim dite d beç d niml, ds mhs mãs juns s pmenes d estd emppd de dlvi e td insnte n eid gss d éu, ne vus luminss, m luens se desenhnd em petuis Vu em velidde indieene peig un à lm, ms utels unt p pis instin eslve lut Atiç vl, vegs ele dese estd lene num glpe ntínu e esente Seve de s e de iude vu levd pel veli dde s emesss e gles, enun vej eu em çã um mund de ns em uj eess essm lids e btegs. Cm s mãs junts segund s édes, m s · je hs enijds p us d delive pepss vés d guei pund heg depess. Onde? Onde p mim, Senh hve bnnç? Sim, vu p ttii L, entegei So Joge en veedei p estçã pediei ml mudei up em ulue helej, iei n pltm espend em P Sã Pul u p Ri?
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Qalqe m. O qe passa pmeo E omo a ala a mnha pessa o veno qe pepassa pela na do avalo joga os mes ovdos a voz de o Rangel ansomado em nepolado de eos alheos "Cdava voê enão qe nese mndo não hava e nhma aa apaz de apa o se ? Em odas as pe pledades soláas Joge emboa nos jlgemos esgna dos emmos osane apelo E há sempe esas apes de os dea sea qal o o ódgo seja qal o o loal smbóo o vedadeo ode enhamos qemado a nave paa o mpossível eono Voê anda se esá debaendo em poblemas de ons êna poqe é leal e magnânmo Jlga qe oa aa do oáss ao abease da sena e ao desob as sandá las da aneo não deva alálas paa e o deo de an g e peoe a aamba e qe ao ve nm dega do ala a andea apagada não em o deo de eaendêla paa poa o ânao e bsa ága no óego sbe âneo a m de v eanma qem se aha posado na dna Seá possível Joge qe voê enha ado omo esses nanes qe pepleos e aônos na Espanha o na Rússa qas pássaos gdos pela lgem das evolões não vêem nna os nhos nos pomaes em ovem mas o ss sa das ones?
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O AUTOR E SUA OBRA
O autor de A adera da memra tavez por conser var uma herança da Bee Époque e do art nouveau, ocupa uma posção especa em nossa teratura Não se pode entre tanto dexar de reconhecer com o crítco Afredo Bos que os vros de José Gerado Vera são os mas cosmopotas que já se escreveram em íngua portuguesa Desde a nfânca esse autor conheceu e convveu com os útmos resquícos do arnaso e do Smosmo da vda terára caroca antes da fase modernsta Nascdo de pas aoranos em 9, no Ro recee o pomposo nome José Gerado Manue Correa Vera Machado da Costa Vve nessa cdade até a juventude tendo aí se formado em med cna e 9 a 9 vaja para Berm e ars onde estuda radooga e conhece nesse período e posterormente tod a Europa Votando ao Bras José Gerado Vera dvde sua vda entre a medcna e a teratura de fcção e críta mas opta pea segunda assm que resove se estaeecer em São auo Tradu ntensvamente o que há de mehor do romance eu ropeu e norteamercano: Stendha Tost Dostoévsk ]oyce Steneck e outros Seus prmeros vrs acusam uma forte nfuênca da Bee Époque em dssoução Trste epgrama poema em prosa pucado em 99 e os contos Ronda do desum ramento em 9 Mas tarde os vros de fcção mostram uma vsão de mundo marcada pea presença de ars como representante da decadênca européa e ao mesmo tempo centro da arte ocdenta A quadragésma hora (9)