Bênção e Maldição Jorge Linhares Sexta edição – 2015 Todos os direitos reservados e protegidos pela lei 9.610, de 19/02/1 19/02/1998 998.. É expressamente exp ressamente proibi p roibida da a reprodução reprodu ção total to tal ou parcial parcial deste lilivro, por quaisquer meios meios (eletrônicos, (eletrônicos, mecânicos, fotográficos, fotográficos, gravação gravação e outros), o utros), sem s em prévia prévia autorização autorização por p or escrito do autor. autor. Editora Getsêmani Ltda. Rua Cassia C assiano no Campol Campo lina, 386 Bairro Bairro Dona Do na Clar C laraa 31260-210 Belo Horizonte, MG Contato pelo telefax: (0xx31) 3491-2266 Loja Loj a Virtual: Virtual: www.editoragetsemani.com.br Capa: Fabrício Barony Igreja Batista Getsêmani Rua Cassiano Campolina, 360 Bairro Dona Clara 31260-210 Belo Horizonte, MG (0xx31) 3448-9898 www.getsemani.com.br Os textos bíblicos citados neste livro são da Versão Revista e
Atualizada Atualizada de Almeida, Almeida, salvo salvo quand q uandoo ind ndiicada outra o utra versão.
Sumário Introdução ........................................................... .... 5 Introdução 1. Palavra Palavrass Cons C onstroem troem ou o u Destroem .......... .............. ............ ........ 8 2. Palavras Palavras Produzem Frutos .................................. ............................ ...... 14 Maldição Maldiç ão .............................................................. ... 15 Bênção ............................................................. Bênção ............................................................. ....... 20 3. Espalhando Sementes de Maldição ................... 22 ão Am Amaldiçoemos a Nós Mesmos ................ 23 ão Amaldiçoemos Amaldiçoemos os Outros ......................... 25 ão Amaldiçoemos Amaldiçoemos as Autoridades ................. ............. .... 28 4. Pais que Amaldiçoam os Filhos ......................... ......................... 30 omes Próprios omes Próprios ................................................... ................................................. .. 37 5. Bens Patrimoniais.................................................. 41 Objetoss Amaldiçoado Objeto Amaldiçoados.......... s................. .............. .............. .............. ........... 45 6. Lugares Lu gares Amaldiçoado Amaldiçoadoss ....... .............. .............. .............. .............. ............ ..... 47 7. Quebrand Queb randoo Cadeias C adeias de d e Maldição Maldição ................... ...................... ... 50 8. Maldições que Não se Cumprem ..................... 53 Maldições Mal dições qu quee se Cum C umprem prem ....... ............... ............... .............. ........... 56 9. Semeand Sem eandoo Bênçãos ....... .............. .............. .............. .............. ............... ........... ... 58 Para a glória de Deus, Deus, que é digno digno de todo o louvor louvor.. Para a minha minha esposa esposa Glenda, Glenda, e meus filhos Daniela, Tiago e Isabela, que têm sabido
compreender e apoiar o ministério que Deus me deu. Para a Igreja Igreja do Senhor Senhor Jesus Jesus – aqueles aqueles que que foram foram lavados no sangue do Cordeiro, libertados de toda maldição e abençoados com toda sorte de bênçãos nos lugares celestiais.
Introdução mou a maldição: ela ela o apanhe; não quis q uis a bênção: aparte se dele. (Sl 109.17.)
Eu pregava pregava certa vez nos Estados Unidos sobre so bre bênção e maldição, quando de repente entrou na igreja um senhor e se misturou ao povo. Parecendo muito aflito e assustado, não parava de olhar para a porta de entrada. Encerrada Encerrada a reuni reun ião, fomos fom os conversar com ele. ele. Disse Disse que q ue fazia fazia doi do is di d ias que qu e seu filho filho o procurava para matá-lo. matá-lo. Já havia havia se escond escondiido num n umaa mata temendo temend o que qu e o filho filho o encontrasse. enco ntrasse. Não sabia mais o que qu e fazer, fazer, por isso entrara ali na igreja, procurando ajuda e também tamb ém para se esconder escond er.. PergunteiPerguntei-llhe como com o fora seu passado p assado,, ao que qu e ele ele respondeu: respon deu: “Está acontecendo acontecendo comigo comigo o mesmo que fiz com com meu pai p ai,, muitos anos ano s atrás.” E então contou sua história. Disse que, quando jovem, chegou em casa certa noite e encontrou a mãe machucada, sangrando,
por po r agressão agressão do pai p ai,, que já estava dormindo. um ímpeto de raiva, raiva, pegou pegou uma faca e foi para o quarto: – Pai, Pai, levanta levanta para o senhor senho r morrer de pé, grit gritou ou.. O senhor bateu em minha mãe, por isso vou matá-lo. 6 ênção e Maldição Antes de se levantar, o pai disse:
– Do mesmo mesm o jeito jeito que qu e você você está fazendo fazendo comi com igo, seu fil filho um dia vai fazer com você. Ele Ele não matou o pai p ai,, mas saiu de casa e foi morar com os tios. Casou-se, criou os filhos dando-lhes o melhor de d e si, e conquistou conq uistou uma um a situação financeira financeira estável estável.. E quando qu ando tudo tud o parec p areciia bem, começou com eçou a cumprir cum prir-se -se a maldição maldição do pai. Tudo teve início com uma brincadeira entre o filho e ele, que passou passo u a agressão, agressão, e agora agora chegava chegava ao ponto pon to de ameaçar-l ameaçar-lhe he a vida. Ele Ele dormiu do rmiu na igreja. greja. No di d ia seguinte jejuamos jejuamo s e oramos pelo fil filho ho.. O pai arrependeu arrependeu-se -se e pediu perdão a Deus por po r seus atos do passado p assado..
Foi promovi promo vido do um encontro encon tro dos do s doi do is ali ali na igre igreja ja mesmo. Ele contou tudo para o filho. Foi um quebrantamento geral. geral. Aí o filho filho disse: d isse: – Pai, Pai, alguma alguma coisa ruim entrou em mim. Eu Eu não consegui cons eguiaa mais mais vê-lo vê-lo como com o meu pai, mas como com o um um inimigo nimigo armado contra mim, m im, pronto para me atacar. atacar. Pediu perdão ao pai p ai,, e a maldição maldição se desfez. Venho estudando sobre bênção e maldição desde 1977 – são palavras que aparecem em toda a Bíblia, de Gênesi Gên esiss a Apocalipse. Apocalipse. Quantas pessoas tenho tenho encontra encon trado do que q ue têm tudo para serem serem feli felizes, mas vi vivem abatidas abatidas e derrotadas; perderam o prazer de viver; viver; muitas viv vivem em revoltadas revoltadas contra Deus, contra con tra os pais, contra o governo, consigo mesmas. Tudo Tudo porque desconhece d esconhecem m que qu e temos ao nosso alcance alcance mais de oi o ito mi m il promessas possívei pos síveiss de de serem desfrutadas no decorrer de nossa vida aqui. Se não estamos recebendo recebendo o mel m elhor hor que qu e Deus tem para nós, se não estamos gozando gozand o a vida vida no seu senti s enti
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do mais mais pleno, pode ser que por p or trás de tudo isso haja h aja maldição. Deus nos n os propõ p ropõee uma vida de vitória vitória para hoje, para agora. agora. Vê que hoje te t e proponho a vida vi da e o bem; a morte e o mal... mal... a bênção e a maldição: escolhe pois a vida, para que vivas... vi vas... (Dt 30.15,19.)
ão podemos ser cristãos futuristas, que acham que as coisas só vão melhorar melhorar mesmo quando q uando chegarmos chegarmos ao céu; também não podemos p odemos ser como aqueles aqueles que qu e vivem vivem do passado, p assado, sempre olhando para trás. Se amarmos a maldição, maldição, ela ela nos sucederá. Se não desejarmos d esejarmos a bênção, bên ção, ela ela se afastará afastará de nós. nós . O que temos amado mais – a maldição ou a bênção? Basta que prest p restemos emos atenção àquil àquilo que q ue tem saído de d e nossa boca. b oca. Pr. Jorge Linhares
1 Palav Pal avras ras constro constroem ou destroem Um jovem jo vem casal, casal, cheio cheio de d e sonhos son hos para uma vida a dois, vivia sua primeira noite de lua-de-mel. Em dado momento, mom ento, a moça, mo ça, brincand brincando, o, di d isse algo restriti restritivo vo a respeito respeito da mascul mascu linidade de seu esposo. espo so. Suas pal p alavra avrass provocaram pro vocaram impacto mp acto tão negati n egativo vo que, qu e, a partir partir daquel daqu elee momento, toda a atração que ele sentia, inclusive a física, foi bloqueada, bloqu eada, dando lugar a uma terrível terrível aversão. aversão. O casamento desabou em ruínas no seu primeiro dia. Por um bom tempo, foi necessári necessárioo acompanhamento acomp anhamento pastora p astorall para se reacenderem reacenderem os sentimentos bl b loq oqueado ueadoss e entorpecidos, e o casal superar as consequência consequ ênciass daquela daq uela pequena pequ ena palavra palavra de maldição. maldição. Vede como uma fagulha fag ulha põe em brasas tão t ão grand g randee selva! (Tg 3.5.)
As palavras palavras têm o poder po der de encorajar ou abater ab ater as as pessoas. pesso as. Ela Elass despertam desp ertam alegr alegriia ou levam levam à angústia. Por causa de pal p alavr avras as não medidas, m edidas, duras e desprovi desp rovidas das de de misericórdia, misericórdia, lares lares são destruído d estruídos, s, fil filho hoss abandon aband onam am os pais, travam-se travam-se grandes conflitos conflitos entre colegas colegas de trabalho trabalho,, amizades amizades são rompi romp idas, porque po rque “a “ a palavra palavra dura susci su scita ta a ira” ira” (Pv 15.1). Palavras impi mp iedosas edos as sempre causam algum algum tipo de destruiç d estruição. ão. Palavras podem edificar ou derrubar. Nada tem maior poder de influenciar. São responsáveis pelas guerras, separação de casais, mortes, inimizades... uma série de situações que qu e poderi pod eriam am ser evitadas evitadas se houvesse ho uvesse maior cuidado cuidado com o qu quee se fala. fala. Precisamos estar bem atentos ao que andamos falando. Pelas nossas no ssas palavras palavras seremos justi jus tifi ficados cados ou ou condenados. igo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, del dela darão conta no dia di a do juízo; porque elas elas tuas t uas pal pa lavras serás justificado, justi ficado, e pelas tuas palavras palavras serás cond co ndena enado. do. (Mt 12.36,37. 12.36,37.)) Vamo Vamoss prestar p restar contas co ntas de
tudo que falamos. Não podemo po demoss viver viver a praguejar praguejar.. Passemos a declarar declarar o que qu e é bom.
ossas palavras palavras podem po dem ali alimentar ou o u anular an ular a ação ação de Satanás. O salmista Davi conhecia bem o poder das palavras. Temia falar irrefletidamente, pecar pela maledicência ou mesmo amaldiçoar os outros. E, para precaver-se, pediu a Deus com sinceri sinceridade: “Põe guarda, Senh Senhor, or, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141.3). Ele Ele não queri q ueriaa que suas su as palavras palavras fossem instrumento instrumen to de de desgraça. Preferia ficar calado a ofender alguém, pois sabia que as palavras podem tanto aproximar as pessoas, como afastá-las umas das outras. Certa vez, vez, eu conversava conversava com uma u ma jovem ao término do do culto; seu hábito de pôr a mão sobre a boca enquanto falava, impedindo mp edindo que q ue eu a ouvi ou visse sse com clarez clareza, a, deixo deixou-me u-me intrigado. ntrigado. PergunteiPerguntei-llhe a razão daquel daqu elee gesto. Com Co m os olhos cheios de lágri lágrimas, mostrou m ostrou-me -me uma um a pequena pequ ena cicatri cicatrizz no lábio superior superior e respondeu: respon deu: – Sofro mui mu ita zombaria po porr causa causa deste defeito defeito congênito. Levo a mão à boca bo ca instinti instintivamente. vamente. Nasci com esse ess e problema. Não consigo conversar sem tentar esconder escond er a boca. É a minha únic ún icaa defesa, pois não sei revi revidar dar as críticas. críticas. Além Além de tudo, tu do, tenho ten ho um sério sério
compl comp lexo de inferioridade. nferioridade. Fiquei penalizado com a situação, e conversei com ela, ela, tentando mostrar mos trar-l -lhe he que q ue não n ão era sua su a aparência física física que determi d eterminava nava sua aceitação aceitação aos olhos o lhos de d e Deus porque po rque ele ele olha olha é o coração coração (1 Sm 16.7). 16.7). Foi ele ele quem a fez. “Pois somos feitura dele...” (Ef 2.10.) Eu tinha ple p lena na consciênci co nsciênciaa das dificuldades dificuldades do caso. Uma moça de 18 anos, no auge da juventude, com seus desejos legítimos de passear, namorar, casar, via-se tolhida de expressar-se expressar-se por po r causa do defei d efeito. to. Eu sabia que só Deus poderi po deriaa interferi interferirr com sucesso. sucesso . Convidei-a para orarmos juntos. Pedimos a Deus a solução dos conflitos emocionais e depois, de comum acordo, quebramo q uebramoss e anulamos a mal m aldiçã diçãoo das d as palavras palavras de zombaria. Naquele momento o Senhor a libertou. Jamais me esquecere esqu ecereii da expressão de vitória vitória e de alegr alegria ia estampad estampadaa em seu s eu rosto. ros to. Uma vez livre do verdadeiro problema, descobriu
que o sistema público de saúde cobria as despesas daquel daqu elee tipo de d e tratamento. Fez as cirurgi cirurgias as e hoje h oje tem o rosto perfeito. Uma senhora, senh ora, esposa espos a de médico, já no oi o itavo mês de gravidez, gravidez, certo dia aproximou-se do d o mari m arido do e, num gesto de gesto d e cari carinho nho,, recostou-se recostou-se em seu ombro. Assentado na pol po ltrona, ele ele lilia o jornal. jornal. Ao sentir sentir o contato da esposa, espo sa, sua reação foi brusca; ela ouviu, então, algo totalmente inesp inesperado: erado: – Meu bem, não encoste encos te em mim, mim, por favor. favor. O dia todo eu lido com mulheres m ulheres grávi grávidas das no n o consultóri con sultórioo e quando chego em casa ainda tenho de tolerar você? Estou com nojo n ojo de mul mu lher grávi grávida. Não fique perto de mim. Atônita, ela ela se afastou. afastou . Segundo ela ela mesma mesm a disse, nu nca mais se esqueceu nunca esqu eceu dessas palavras. palavras. Ferida Ferida e magoada, m agoada, perdeu o interesse na sustentação do seu casamento casamen to e de seu lar. Viveram juntos mais algum tempo; tiveram outro filho, porém para ela ela o prazer sexual também havia havia cessado. Infeli Infelizmente, hoje estão separados. Tod odoo cui cu idado com as palavras palavras aind aindaa é pouco, po uco, pois, p ois,
uma vez proferidas, proferidas, jamais podem po dem ser recolhidas. recolhidas. A língua desenfreada d esenfreada pode pod e causar danos dan os irreparáv irreparávei eis. s. “Pastor, certa vez eu amaldiçoei meu filho”, disse-me uma senhora. “Ele ganhou uma bicicleta e ficava o dia inteiro mexendo com ela, lustrando, consertando; e não queria nem estudar estud ar por causa dela. “– Meu fil filho ho,, um dia um carro vai passar em cima desta bicicleta, de tal forma que você nunca mais vai poder po der andar nela, nela, disse disse a ele ele na hora da rai raiva.” Essa senhora falou sem saber o que estava fazendo, mas, segundo segund o as Escrituras, Escrituras, estava amaldiçoando amaldiçoando o filho. filho. Depois de mais de trinta trinta anos, ano s, ouvi ou vind ndoo esta mensagem, men sagem, entendeu o que havia ocorrido. a mesma semana, seman a, seu filho filho estava brincand brincandoo do do lado de fora, quando qu ando a bicicl bicicleta eta derrapou e foi parar debaixo debaixo do d o ônibus, ô nibus, que a amassou completamente completamente.. A mãe levou a bicicleta a todas as oficinas de conserto, mas ela ficou irrecuperável. O filho nunca mais andou nela. E mais ninguém. O futuro de uma um a pessoa pode pod e ser totalmente totalmente comprometido comprometido e até destruído em decorrência do mau uso da língua. Eis Eis um trecho de uma u ma carta que recebi: “Pastor “Pasto r, sua mensagem men sagem de ontem on tem refleti refletiuu exatamente exatamen te o meu
drama. Meus irmãos sempre me humilharam, chamando-me de mocinha mocinha ou gay. Depois de tanto ser amaldiçoado, amaldiçoado, acabei me envolvendo com o homossexualismo. “Quando Jesus me salvou, abandonei essa prática, mas ainda sou so u assaltado por p or esse desejo d esejo mal m aliigno. Tenho Tenho um profundo profun do desejo d esejo de ser leal leal a Jesus. “Nunca “Nu nca encontrei encon trei alguém alguém que qu e quisesse conversar comigo sobre esse assunto. Preciso de sua ajuda. Sua palavra palavra de acons aconsel elhamento hamento será val valiiosa para firmar firmar meus passos. “O senhor senho r pode me ajudar?” morte e a vida vid a estão no poder pod er da língua.. língua.... (Pv 18.21.)
Ouvi certa vez vez um testemunho testemu nho que me m e deixo deixouu ainda mais convicto do pod p oder er das palavras. palavras. “Sempre “Sem pre fui uma pessoa pesso a rejeit rejeitada ada em todo tod o lugar aondee ia. aond ia. Parecia Parecia que o mund mu ndoo me m e odi od iava. Ninguém Ninguém manifestava manifestava qual qu alqu quer er interesse interesse por p or mi m im. “Um dia, ouvind ouvindoo sua su a mensagem, mens agem, vi vieram-me à mente lembranças das palavras palavras que qu e minha mãe vivi viviaa
repetindo repetindo para mim: “‘V “‘ Você é intolerável. intolerável. Ninguém vai gos gostar tar de d e você. unca terá amigos. Você é uma pessoa muito antipática.’ “De fato, vivi vivi muitos anos ano s prati p raticamente camente isolada. Tive duas ou três amizades. “Naquela noite, ao sair para a igreja, meu marido, incrédulo, disse-me, em tom de zombari zom bariaa e desprezo: desp rezo: “‘Vai à igreja? Então vá depressa. Quem sabe o seu Deus faça algum milagre por você.’ “Mas Deus Deu s fez o milagr milagre. e. A maldição maldição foi quebrada qu ebrada pel p eloo po poder der de Jesus. Hoje sou benquista e amada por muitos, inclusive por po r meu marido marido.” .” Aqueles que desconhecem o poder das palavras vivem vivem amaldiçoand amaldiçoandoo tudo – amaldiçoam amaldiçoam o salári salárioo (“Esse salário salário não n ão vai dar pra nada!”), o emprego, em prego, a família, o país, e depois não sabem por que vão de mal a pior. esses trinta trinta anos ano s de mi m inistério, nistério, todos tod os os o s casos em que atuei como conselheiro – homossexualismo, drogas, vícios, adultério, prostituição – tiveram origem no uso incon nconsequen sequente te das palavras. palavras.
Uma senhora me disse que costumava bater longos papos papo s com outras ou tras mulheres mulheres que vivi viviam am traindo traindo os maridos. Ela Ela gostava de ouvi o uvirr suas aventuras extraconjugai extraconju gaiss e acabou acabo u fazendo fazendo o mesmo. m esmo. É o que q ue di d iz a Palavra Palavra de Deus: ... ... As más conversações corrompem os bons cost umes. (1 Co
15.33.) Somos também ensinados a “evitar conversas vãs e profanas, pois os que delas usam passarão a impiedade ainda maior” m aior” (2 Tm Tm 2.16). 2.16). A conversação torpe não convém aos santos (Ef 4.29; 5.4). Meçamos bem b em nossas nossa s palavras! pala vras!
2 Palavras produzem fruto Certa senhora me contou que, quando jovem, ela discutia e brigava brigava muito com a mãe. Um Um dia, depo depoiis de uma daquelas daq uelas costumeir costu meiras as trocas de d e agressõ agressões, es, a mãe lhe disse: – Quando Quand o você se casar casar e tiver tiver seus filho filhos, s, não haverá paz em sua casa. Eles Eles serão contenci con tencioso ososs e a discórdia será uma constante. Depois de algum tempo, ela se casou. Vieram os filhos, e a maldição maldição cumpriu-se cum priu-se plenamente. A sua casa virou virou um inferno – seus filho filhoss vivi viviam am brigando brigando;; odiavam-se odiavam-se uns aos outros. o utros. Tivemos um período de aconsel acon selhamen hamento to e oração. A maldição maldição foi quebrada. Hoje a família diz que o lar vive em paz; há um ambiente de camaradagem. camaradagem. A bênção do perdão veio veio sob s obre re eles. eles. o fruto da boca o coração se farta, do que produzem os lábios se satisfaz. sat isfaz. (Pv 18.20.)
As palavras que proferimos são como sementes que, caindo em sol so lo propício, p ropício, achando cond condiições favorávei favoráveis, s, germinam, germinam, crescem, frutifi frutificam. cam. São dois d ois os seus s eus frutos: fruto s: Palavras que produzem bênção.
Palavra Palavrass que q ue produ p roduzem zem maldição. maldição. e uma só boca procede bênção bênção e maldição. maldi ção. (Tg 3.10.)
MALDIÇÃO Maldiçã Maldiçãoo é a autoriz au torização ação dada ao diabo por p or alguém alguém que exerce autoridade autoridade sobre so bre outrem, para p ara causar causar dano dan o à vida vida do amaldiçoado. amaldiçoado. Na mai m aioria oria das vezes não temos tem os consci cons ciência ência de estar passando-lhe passand o-lhe essa autorização. autorização. Em geral o fazemos mediante prognósticos negativos, o que é popularmente conheci conh ecido do como “rogar “ro gar praga”. praga”. É um dizer dizer profético profético negati n egativo vo sobre sob re alguém. alguém. A maldição maldição é a prova mais mais contun con tundente dente do d o poder p oder que qu e têm as palavras. palavras. Prognó Prognóstic sticos os negativos negativos são responsávei respon sáveiss por desvios sensíveis sensíveis no curso de d e vida vida de muitas m uitas pessoas, levando levando-as -as a viver completamente fora dos propósitos de Deus. De modo geral, é nos momentos de ira, de descontrole emocional, ou em decorrência de um desejo frustrado, de um alvo alvo não alcançado, alcançado, que q ue proferi p roferimos mos as maldições: maldições: “Um dia você vai implorar implorar minha ajuda, ajud a, mas não vou atendê-l atend ê-lo”; o”; “O “O quee você está fazendo qu fazendo comig co migo, o, outros ou tros farão pior com você”; “Você vai morrer sozinho, sem ninguém para ajudá-lo”... As pragas se cumprem. É por desconhecermos o poder de nossas n ossas palavr palavras as que vivemos amaldiçoando nossos filhos, nossos parentes, as autoridades, e, inclusive inclusive,, nossos no ssos própri próp rios os negócios.
Quando usamos os lábios para amaldiçoar estamos chamando para nós o que q ue existe no inferno. É temerário temerário amaldiçoar amaldiçoar,, porque po rque as mal m aldições dições pod p odem em acarretar grand grandes es consequ con sequênci ências, as, dentre elas elas a opressão e a possessã pos sessão o demoníacas.
Opressão Duas semanas antes de se casar, um casal me procurou depois de um culto. Disseram Disseram que qu e cada vez vez que os o s doi do is iam iam arrumar a casa onde on de iriam iriam morar m orar,, sentiam o ar impregnado de demônios. E a pregação daquela noite fizera a moça lembrarse de qu quee sua mãe, sempre semp re agredida agredida por po r seu pai p ai,, vivi viviaa dizendo a ela: “Olha, minha fil filha, casamento é uma um a desgraça; é isto isto que q ue você está vendo vendo;; vai acontecer com você o mesmo mesm o que q ue tem acontecido comigo; foi assim com seus seu s avós; não é com você que vai ser diferente...” A mãe, com seu s eu prognóstico pro gnóstico sombrio, so mbrio, já havia havia autorizado autorizado aos demônios demô nios tornar torn ar o futuro futu ro lar da filha filha um inferno; uma u ma réplica réplica do seu. E os espíritos espíritos maus já estava estavam m atuando no sentido sentido de de perturbar a vi vida dos do s dois. Orei com eles quebrando aquela maldição. Voltaram, então, à casa, e perceberam perceberam que q ue o clima clima não era mais o mesmo. mesm o. A maldição fora desfeita.
Esse caso mostra claro o que é opressão. Opressão é a presença de demôni demôn ios em determinado ambi amb iente. Eles Eles invadem determi d eterminado nado local e o tornam pesado, pesado , carregado. carregado. Os demônios assediam assediam as pessoas que qu e moram ou frequentam frequentam o lugar, fazendo pressão sobre elas, e, muitas vezes, levando-as à depressão. Mas essa invasão só ocorre com nossa permissão, ou com certos tipos de conduta cond uta que os atraem. Certos lugares são focos de demônios. Basta que entremos em regiões regiões de d e boemia bo emia,, prostituição, prostituição, redutos redu tos de d e crime, crime, para sentirmos o ar saturado deles; também locais onde funcionaram centros espíritas; espíritas; lares lares onde on de impera a desonestidade, deso nestidade, onde ond e os famili familiares vivem vivem contendendo contend endo,, agredindo-se agredindo-se com o uso us o de d e palavra palavrass que qu e já têm caráter caráter amaldiçoador amaldiçoador (desgraçado, safado, peste, p este, praga, praga, danado, danado , atentado, etc.). etc.). Mesmo onde moramos pode haver opressão. Há famílias que, toda vez que estão juntas, falam mal dos outros, difamam. São lares lares onde on de as palavras palavras são mui mu ito mai m aiss instrumentos instrumento s de destruição do que q ue de edi ed ificação. ficação. Esse Esse tipo de condu con duta ta é um convite a demônios. É onde se sentem bem. Palavra Palavrass negat n egativ ivas, as, quei qu eixo xosas sas ou o u lamurientas também dão lugar à opressão op ressão demon d emoníaca. íaca. Muitas Muitas vezes vezes fazemos certas certas declarações que não são verdadeiras: não tenho nenhuma capacidade; capacidade; sou muito infeli nfeliz; nasci nasci para sofrer; ninguém gosta de mim; sou um caso perdido... Deus tem um propósito para cada pessoa, e provê a capacidade necessária ao seu cumprimento, “para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente” (1
Co 2.12). 2.12). Opressão é, pois, pessoas e demônios convivendo num mesmo ambiente, dividindo o mesmo espaço. Deus não nos criou para vivermos oprimidos e derrotados. Palavra Palavrass positi p ositivas, vas, amorosas, de fé, de d e confi con fiança ança em Deus, liberam o pod poder er divi divino para desfazer a opressão, pois p ois Jesus veio veio para p ara “destruir as obras ob ras do diabo” (1 Jo 3.8). 3.8).
Possessão Se a opressão opressão é a pressão de demônios em torno de d e uma pessoa, pesso a, a po possessão ssessão é a presença de um ou mai m aiss deles deles dentro da pessoa. pess oa. A opressão opera de fora para dentro; dentro ; já a possessão, po ssessão, de dentro den tro para fora. fora. Um pastor p astor amigo contou-me conto u-me que, q ue, certa vez, vez, levar levaram am à sua s ua igreja uma moça endemoninhada em busca de socorro. Durante três dias oraram oraram e tentaram expul expu lsar os demônios. dem ônios. Cansado, Cansad o, barba por p or fazer, fazer, e perplexo ante a resistência resistência dos do s demônios, o pastor sentou-se sentou -se ao pé da cama da moça, meditando sobre a situação. Era um fato inédito inédito em seu s eu pastorado. pasto rado. Jamais enfrentara enfrentara tanta resistência nessa nes sa área. Tod Todaa sua su a experiência experiência ministerial ministerial fora vã. Depois de tanta luta, a moça ainda estava possessa. poss essa. Ainda Ainda pensativ p ensativoo e tentando tentand o achar a solução, levantou levantou os o s olhos e fixou-os na mãe da moça, que estava em pé ao lado da
cama. Sua feição feição raivosa, raivosa, carrancuda, chamou-lhe chamo u-lhe a atenção. “Será que qu e a mãe tem alguma alguma coisa a ver ver com o caso da filha?” filha?”,, pensou pen sou.. Então o Espírito Espírito Santo San to o ind nduziu uziu a dialogar dialogar com ela. – A senhora senho ra vi vive bem com sua s ua filha? filha? – Não. – Qual é o probl prob lema entre vocês? vocês? – Ela Ela é estúpi estúp ida, vagar vagarosa osa e muito preguiçosa. preguiçosa. – A senhora senho ra pode explicar explicar melhor, melhor, dar um exemplo? exem plo? – Claro, Claro, eu podi pod ia dar muitos. muitos. Na semana passada esta menina passou passo u dos do s limi limites tes de minha paciência paciência.. Quando ela voltava voltava do estábulo, com o latão cheio cheio de d e lei leite, te, descuidada como sempre, semp re, tropeçou nu num m galho galho,, lar largou gou o latão e todo tod o o leite eite derramou-se. Viu que falta de responsabilidade? Fiquei com tanta raiva de ter perdido o leite que gritei para ela: “Sua burra, preguiçosa, o diabo que q ue te carregue”. carregue”. O pastor pasto r discerniu discerniu imediatamente imediatamente a razão da possess p ossessão. ão. Na frase dita dita pela sua mãe, m ãe, naquele momento mom ento de raiva, raiva, estava a chave do proble prob lema. ma. Agora ele sabia como proceder. proceder. Convidou, então, a senhora que sentasse junto dele e, com autoridade, explicou-lhe explicou-lhe passo a passo o mal m al que ela ela fizera fizera.. Mesmo sem intenção, entregara entregara a filha filha ao diabo. – E agora? agora? Como livra livrarr a minha fil filha dessa maldição? maldição? pergunto perguntouu afli aflita. – A senhora senho ra tem tem de quebrá-l qu ebrá-laa com suas própria pró priass palavra palavras, s, renunciando renunciando e desmanchando o pacto que qu e fez fez com o di d iabo.
– O senhor senho r pode me ajudar? ajud ar? – Claro Claro que qu e sim, sim, concordou concord ou.. Então o pastor ensinou-a a orar quebrando a maldição, renunci renun ciando ando ao pacto involuntário involuntário que q ue fizera, fizera, retomando retomand o sua su a filha das mãos do diabo e entregando-a a Jesus. Em seguida, o pastor pasto r orou libertando a jovem. Termi Terminada nada a oração, a moça permaneceu deitada, mas visivelmente calma. Logo depois dep ois levantou-se levantou-se tranqui tranqu ila, sorrind sorrindo, o, e pedi ped iu para p ara pentear os cabelos. cabelos. A maldição maldição cedeu lugar lugar à bênção, e a moça foi totalmente liberta. A possessão pos sessão é a pi p ior consequên con sequênci ciaa das mal m aldições. dições. Quando os o s demôni demôn ios não apenas dominam o ambiente, ambiente, mas passam a control contro lar uma pessoa, temos um u m caso de possessão po ssessão.. Uma vez possessa, pos sessa, a pessoa pesso a envolve-se envolve-se em situações de vexame, tanto para p ara si como para os famili familiares; pode pod e tentar matar-se e até cometer suicídio, porque são os demônios que falam e agem por ela. O jovem que qu e “andava “and ava sempre, de noite e de dia, dia, clamando clamando entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras”, depois de liberto por Jesus, foi encontrado “assentado, vestido e em perfeito juízo” (Mc 5.5,15).
BÊNÇÃO Se as palavras palavras que proferimos proferimos po podem dem consti cons tituir tuir maldição, maldição, elas elas têm igualmente igualmente pod p oder er de produ p roduzi zirr efeito efeito contrári co ntrário. o. ossas palavras produzem bênçãos.
ão saia sai a da vossa boca boca nenhuma pal p alavra avra torpe, to rpe, e, e, sim, unicame uni camente nte a que for boa para edifi cação, conforme conforme a necessidad necessidade, e, e assim transmit a graça aos que ouvem. (Ef (Ef
4.29.) Quando parabenizamos, desejamos sucesso ou elogiamos sinceramente uma pessoa, estamos abençoando-a. Palavras de incentivo, de apoio, de solidariedade “são mais doces que o mel” (Sl 19.10). O apóstolo após tolo Paulo fez uma um a confissão de vitória vitória qu quee até hoje é bênção para p ara milhares milhares de pessoas: “Tud “Tudoo posso po sso naquele n aquele que me fortale fo rtalece” ce” (Fp 4.13). 4.13). Deus nos chamou para abençoar a todos indistintamente. Jacó abençoo ab ençoouu a Faraó (Gn 47.7,10 47.7,10). ). ... ... abençoai abençoai aos que qu e vos perseguem, abençoai abençoai e não amaldiçoeis... (Rm 12.14.) 12.14.)
ossas palavras têm poder de criar situações favoráveis. Não estamos com isso endossando endossand o a prát p rátiica do pensamento positi po sitivo. vo. Abençoar alguém alguém é invocar invocar a atuação divi divina em favor daquela pessoa. Abençoar é sobretudo um ato de fé. ela ela fé... I saque saqu e abençoou a Jacó e Esaú, acerca de coisas coisa s que ainda ai nda estavam est avam para vir. vir. ela ela fé Jacó... abençoou abençoou cada um dos filhos de d e José... José... (Hb
11.20,21.)
Abençoar Abenço ar é declarar declarar profeticamente profeticamente o bem b em de uma u ma pessoa, pess oa, crendo que Deus endossará nossas palavras. É conclamar o céu em benefício nosso ou de alguém. ... ... a quem tu t u abençoares será abençoado. (Nm 22.6.) 22.6.)
Deus quer que sejamos canais canais de bênção b ênção para os outros. emeemos hoje pelo menos uma bênção. b ênção. Profetize Profetizemos, mos, logo ao acordarmos, um dia de vitórias.
3 Espalhando sementes de maldição Com nossa própria boca, podemos autorizar o diabo a atuar nas circun circunstância stânciass e na vida das pessoas. p essoas. ossas palavras palavras semeiam semeiam bênção b ênção ou o u mal m aldição: dição: • Sobre nós mesmos. mesmo s. • Sobre os outros. Quando criticamos, difamamos, murmuramos, abrimos caminh caminhoo para p ara o inimig inimigo. o. Então ele ele apresenta planos, projetos p rojetos e ideias, ideias, que qu e provocam situações favorávei favoráveiss à sua su a atuação. Conhecemos Con hecemos bem a hi h istória da figuei figueira ra que Jesus Jesu s amaldiçoou amaldiçoou.. Jesus estava com com fome e foi procurar fruto nel n ela. a. E, não encontrando senão folhas, disse: “Nunca mais coma alguém fruto de ti.” (Mc 11.14.) E no dia seguinte a figueira estava seca, dos brotos à raiz. Por que Jesus fez isso? Para Para mostrar aos discípulos discípulos quão qu ão profundo profund o pode p ode ser o alcance alcance da maldição. Também para que soubessem o poder que podem po dem ter as palavr palavras, as, porque porqu e logo logo em seguida ele ele acrescenta: acrescenta: “... se alguém disser...” (V. 23.) Palavra Palavrass podem po dem secar uma figueir figueiraa ou transportar trans portar um monte. mo nte. Portanto, é muito temerário amaldiçoar.
NÃO AMALDIÇOEMOS A NÓS MESMOS Conheci Con heci uma senhora senh ora que qu e vivi viviaa dizendo para p ara a mãe:
– Mãe, eu vou casar nem que seja com um homem ho mem que qu e seja o própri próp rioo capeta, só para sair desta casa. Passado não n ão muito tempo ela se casou casou com um u m homem h omem aparentemente muito muito bom, bo m, a melho melhorr pessoa possível po ssível.. Mas no primeiro primeiro ano ela ela descobri descob riuu que q ue o marido marido era o demônio demô nio em figura figura de gente; tinh tinhaa pacto com o dia d iabo bo e durante du rante as madrugadas ia para o quintal fazer despachos desp achos e coisas terríveis. Depois que conversamos, percebeu que ela própria chamou a maldição para si. mou a maldição: ela ela o apanhe; não quis q uis a bênção, aparte se dele. (Sl 109.17.)
Há pessoas pesso as que vivem vivem se amaldiçoand amaldiçoando: o: eu sou um idiota, não presto pra nada, meu destino é sofrer, sou mesmo azarado azarado,, nasci para para ser um fracasso, nunca nu nca vou vencer na vida... E tudo é dito com uma boa dose de ira e desprezo por si mesmo. Afirmações Afirmações desse dess e tipo tipo têm o po poder der de tornar to rnar inú inúti till a vi vida de de qualquer pessoa. Outras vivem vivem se depreci d epreciando ando fisica fisicamente. mente. Con C onsidera sideram-se m-se feias, não gostam do cabelo, ou do nariz, ou da boca; achamse mui mu ito gordas ou o u mui mu ito magr m agras, as, altas altas ou baixas. Não estão satisfei satisfeitas tas consi cons igo mesmas; mesm as; não se s e aceitam aceitam como com o são e, por isso, sso , vivem vivem um verdadeiro verdadeiro drama pessoal pesso al.. a parábola parábola das dez d ez minas minas o servo servo mau m au também se condenou
com suas próprias palavras; sua boca determinou seu ulgamento: ois oi s tive ti ve medo medo de ti, ti , que és és homem rigor rigo roso; tiras ti ras o que não useste e ceifas o que não semeaste. espondeu-lhe: Servo mau, por tua boca te condenarei. (Lc
19.21,22.) Pilatos, Pilatos, durante du rante o julgamento de Jesus, Jesu s, ao perceber que em nada conseguira favorecê-l favorecê-lo, o, lavou lavou as mãos m ãos e disse: stou st ou inocen i nocentt e do sang sa ngue ue deste dest e justo; just o; fique fi que o caso ca so convosco. Todo o povo po vo respondeu: (Mt Caia Cai a sobre sobre nós o seu sangue, san gue, e sobre sobre nossos fil fi lhos. (Mt
27.24,25.) E foi o que aconteceu com os judeus: guerras, derramamento de sangue, san gue, morte e exílio. exílio. ão chamemos maldiç maldição ão sobre sob re nós. Chamemos a nós a bênção desde o momento que nos levantamos. Abençoemos nosso noss o dia. dia. Abençoemos Abenço emos o dia de cada um da d a famíli família. E no decorrer decorrer do di d ia colhamos colhamos os seus s eus frutos. Pessoas amarguradas, amarguradas, ressenti ressen tidas, das, invejosas, invejosas, malici maliciosas, osas, acabam ficando doentes da alma e do corpo; levam uma existência triste, cheia de mágoas. A razão razão pri p rimeir meiraa desse estado depressivo e doentio do entio pode po de ter
origem origem nas n as pal p alavr avras as – palavras palavras que proferiram proferiram contra con tra si mesmas – que abriram o canal por onde on de jorrou a maldição, maldição, pois “a língua contamina o corpo corp o inteiro” inteiro” (Tg 3.6.) 3.6.) Foi o que qu e Jesus di d isse: “... o que sai da boca, iisto, sto, sim, contamina o homem” (Mt 15.11). Quando proferi proferimos maldiç maldição ão contra con tra nós mesmos, autorizamo autorizamoss o diabo a agir agir em nossa no ssa vida. vida. E quem vive vive se amaldiçoando amaldiçoando não pensa p ensa duas du as vezes vezes em fazer o mesmo com os outros.
NÃO AMALDIÇOEMOS AMALDIÇOEMOS OS OUTROS Certo dia atend atendii o telefone telefone e um ho homem mem implorou-me para p ara quee fosse visitá qu visitá-l -loo em sua s ua casa. Quando entrei em seu quarto, q uarto, vi um moço abatido, olheiras profundas, com aspecto de quem passava noites mal dormidas e intenso sofrimento. – Pastor Jorge, Jorge, quero confessar algo algo que me atormenta; preciso preciso desabafar desab afar,, receber receber orientação orientação para desfrutar novamente a bênção de Deus em minha vida e na minha família família,, disseme com a voz entrecortada por soluços. s oluços. Então narrou n arrou a seguinte experiência experiência:: “Por insistência de minha esposa matriculamo-nos em uma autoescola. Ela queria ter sua carteira de motorista. “Como “Co mo eu já tinha muita m uita experiênci experiência, a, sempre a levava levava a um bairro bairro mais isolado para dar-l dar-lhe he treinamento treinamento extra. “Ela não era hábi háb il no aprendiza ap rendizado do.. Um Um di d ia, ao fazer uma
manobra mano bra errada, exasperei exasp erei-me -me e, aos ao s gritos, gritos, disse-lhe: disse-lhe: “– Você é burra. b urra. Muito Muito burra. b urra. Não aprenderá aprend erá nunca; nun ca; você não aprende nada. “Minha esposa espo sa ficou ficou si s ilenciosa por algun algunss momento mo mentos, s, cabeça baixa, pensati pens ativa. va. Depois olho olhou-me u-me firmemente firmemente e, descarregando descarregando toda sua s ua mágoa, m ágoa, e ira, ira, sentenciou sentenciou:: “– Posso ser o que você disse, mas esta ‘burra’ que não aprende nada, n ada, um dia haverá haverá de ouvi ou virr você implorando implorando-l -lhe he quee o leve ao hospital qu ho spital dirigi dirigind ndoo este carro; carro; mas m as esta ‘bu ‘ burra’ rra’ quee não aprende qu aprend e nada, não o fará. fará. Mesmo que qu e você gri grite, te, não aquele gri grito de d e estupidez, mas de d e dor, e até chore, não o atenderei.” Então, levantando levantando o lençol, mostrando as pernas paral p araliisadas, com voz vo z trêmula, acrescento acrescentou: u: – Tud Tudoo o que qu e ela ela fal falou se s e cumpriu. Mi Minh nhaa saúde, até então sem probl prob lema, começou começo u a fraquejar. fraquejar. A princípio princípio sentia dores esporádi espo rádicas cas na perna, mas não n ão lhes dei atenção. atenção. “Isso é cansaço natural”, pensei. Com o passar dos dias as dores atingiram as duas pernas de forma intensa. Não pude mais trabalhar. “Faz um ano que estou paralítico. Minha esposa conseguiu tirar a carteira. “Entretanto, todas as vezes que lhe peço, implorando, para me levar ao hospital, ela diz com desprezo: “– Você não se s e lembra lembra do dia em em que q ue me chamou cham ou de burra? bu rra? Agora se s e vire. “Estou “Esto u aqui aqu i jogado nesta n esta cama, gemendo gemendo de dor do r, e ela ela se mantém firme na sua decisão.
“O médico já deu d eu o diagnós diagnósti tico: co: estou com câncer. câncer. Tenho Tenho pouco po uco mais de 30 dias de vida. vida. “Resol “Reso lvi, vi, então, acertar essa decisão. decisão. Não qu quero ero morrer mo rrer deixando mágoa e ressentimento no coração de minha esposa. Quero pedir-l pedir-lhe he perdão.” Chamei a mulher e expliquei expliquei a ela ela o que q ue se passava. p assava. Após um um período de oração, mostrei-l mostrei-lhes hes o princípio bíblico bíblico do perdão. p erdão. esse momento mo mento,, marido marido e mul mu lher, abraçados, abraçados, fizeram fizeram o conserto mútuo de amor e perdão diante diante do Senhor Jesus. Foi uma cena comovente com ovente.. Vendo endo-os -os ali abraçados, pensei: p ensei: quan quanto to sofri s ofrimento mento causado por po r uma palavra palavra insensata. nsen sata. Pouco Pou co tempo tem po depo depoiis ele morreu. Tod Todavi avia, a, a situação era diferente. diferente. Ele Ele partiu partiu para estar com o Senhor Senho r “perdoand “p erdoandoo e sendo perdoado”. Quanto desastre, quanta destruição tem chegado ao meu conheci conh ecimento mento no gabinete gabinete pastoral p astoral,, decorrência de palavras palavras mal intencionadas ou não. Há pessoas que têm um u m praz p razer er mórbido mórbido e doentio de depreciar depreciar os ou outros tros por p or causa da aparência. Criti Criticam cam a magreza, magreza, a obesidade, o modo mo do de d e andar, o modo mo do de falar falar,, os cabelos, a calvície, tudo enfim. ão enxer en xergam gam nada nad a de po positi sitivo, vo, só defeitos. defeitos. Essas Ess as críticas críticas causam mal-estar mal-estar,, humil hu milhações, hações, e por vezes vezes provocam p rovocam reações inesperadas e violentas. aturalmente aturalmente você conhece conh ece a história história dos jovens que q ue zombaram zomb aram do profeta p rofeta Eli Eliseu, por po r causa de sua aparênci ap arência; a; riam-se dele e, seguindo-o, gritavam pelas ruas: “Sobe, calvo,
sobe, calvo!” A cena era humil hu milhante; hante; a atitude atitude do doss moços m oços,, desprezív desp rezível el.. Lá estava um homem simples, inofensivo, sozinho, e um bando de rapazotes a criti criticá-l cá-lo, o, atormentá-l atormen tá-lo, o, e a deboch d ebochar ar de sua su a aparência: “Sobe, calvo!” Em dado momento Eliseu parou, virando-se para trás, num ato de defesa d efesa própria e, também também,, de ira, ira, os amaldiçoou amaldiçoou.. Não sabemos sabemo s o que q ue ele disse nem qual q ual foi foi a maldiçã maldição. o. Sabemos Sabemo s apenas que, inesperadamente, duas ursas saíram do mato e estraçalhar estraçalharam am quarenta q uarenta e doi do is daquele daq ueless rapazes. Os outros ou tros fugiram, fugiram, apavorados. apavorado s. Um final violento e inesperado foi o resultado da atitude irresponsável e da crítica zombeteira dos rapazes. Tod odos os nós, n ós, de d e uma forma ou o u de d e outra, já amaldiçoamos amaldiçoamos alguém. ois oi s tu sabes que muit muitas as vezes vezes tu mesmo tens amaldiçoado amaldiçoado a outros. (Ec 7.22.)
NÃO AMALDIÇOEMOS AS AUTORIDADES Em tempos de crise e desemprego, lançamos toda culpa no governo. Muitas Muitas vezes a culpa é mesmo mesm o del d ele, e, mas isso não n ão noss autori no auto riza za a emiti emitirr julgamento julgamento e condenação. cond enação. ão amaldiçoarás amaldiçoarás o governador g overnador do teu povo. (Êx 22.28.) em no teu leito leit o amaldiçoes o rei... (Ec 10.20.)
Quando Quand o palavras palavras de maldição maldição di d irigi rigidas das às autori auto ridades dades se
cumprem, todos que estamos sob so b sua su a tutela tutela sofremos sofremos pelo pelo menos parte das consequências. consequências. Mesmo Mesmo que q ue não concordemos com o gov governo, erno, experimentemos orar por po r ele. ele. É uma u ma deci d ecisão são sábia e eficaz. eficaz. Lembremo-nos que a maioria das pessoas já está lançando maldições maldições contra co ntra as autoridades. Precisamos Precisamos contra-atacar contra-atacar abençoando-as. Sejamos ainda mais cautelosos quando falarmos de autoridades espirituais – pessoas que ocupam posição de lideran liderança ça na n a igreja. Paulo se retratou retratou após ap ós falar mal do sacerdote que qu e mandara espancá-lo: “Não sabi sab ia que qu e ele é sumo sum o sacerdote...” sacerdote...” (At 23.5.) 23.5.) O apóstolo após tolo teria teria suportado sup ortado tudo tu do calado, calado, sem levantar levantar a voz, caso soubesse quem era ele. Os demônios tirarão todo proveito possível de nossas palavras. palavras. Por isso não n ão pronun pron unci ciemos emos pal p alavra avrass de maldição; maldição; façamos declarações que abençoem e conduzam as pessoas à proteção amorosa amoro sa e segura segura de Deus Pai. Pai. Peçamos Peçamos continuamente continuamente a Deus que qu e ponha ponh a guarda guarda à nossa no ssa boca, bo ca, que vigi vigiee a po porta rta dos nossos no ssos lábios. lábios. Abençoemos todas as pessoas investidas de autoridade que conhecemos, conh ecemos, secul secu lares ou espirituais. espirituais.
... ... Jacó abençoou a Faraó. (Gn 47.7.) Abençoai ... não 47.7.) Abençoai... amaldiçoeis. (Rm 12.14.)
4 Pais que amaldiçoam os filhos Certa vez eu estava em uma igreja, ministrando sobre o poder negativo das palavras, quando um garoto de 9 anos de idade levantou-se levantou-se no meio da congregação. congregação. Olhand Olhandoo firme firme para p ara seu pai p ai,, que qu e estava mais à frente, disse-lhe disse-lhe em tom bem alto: alto: – Papai, o senhor senh or não pode po de mais me chamar de burro; bu rro; o que o senhor senh or faz comigo não é do agrado agrado de de Jesus. Jesus . Peça perdão, agora. Fez-se um silêncio constrangedor. A situação era delicada e tentei amenizá-la, porém, quanto mais eu dizia dizia para ele conversar com com o pai p ai depois do culto, mais o garoto se exaltava. Houve um princípio princípio de d e rebuliço rebuliço e de desconforto desco nforto entre os presentes. p resentes. As pessoas pesso as ficaram ficaram temerosas com
o rumo que o culto estava estava tomando tomando.. Então o pai saiu saiu de d e seu lugar lugar, pediu-me que q ue lhe passasse passass e o microfone, microfone, o que qu e rel relutei em fazer fazer, e fez uma confissão co nfissão dramática: dramática: “Meus irmãos, sou diácono desta d esta igrej igrejaa há mui mu itos anos. Hoje quero qu ero fazer fazer um consert con sertoo com Deus, com a igreja e com minha família. “Diversas vezes ameacei meu filho dizendo-lhe que, se não passasse p assasse de ano na escola, eu eu faria faria uma orel o relha ha de burro, de papelão, e ele teria de desfilar com ela na sala, sala, na frente dos do s irmãos. “Ele foi reprovado, e eu cumpri a ameaça. Humilhei demais o meu filho filho,, obrigando obrigando-o -o a proceder como com o um u m animal, animal, como um burro. bu rro. Confesso o meu peca p ecado, do, peço a purificação purificação pelo pelo sangue de Jesus; Jesus ; peço também perdão ao meu filho filho e me comprometo comp rometo di d iante da igre igreja ja a nunca mais chamá-lo de burro ou de qualquer outro termo humilhante que o diminua perante outros.” Chorando, Cho rando, pai p ai e fil filho se abraçaram abraçaram numa n uma cena emocionante. Houve um quebrantamento geral – as
pessoas pesso as se deslocavam, deslocavam, procurando os o s membros memb ros de sua família, família, e se abraçavam, abraçavam, pedindo perdão umas u mas às ou tras. O ambiente mudou outras. mu dou – havi h aviaa um cli clima de d e alegr alegriia, lou louvor vor e comunh comu nhão. ão. Nada me restava fazer fazer senão encerr en cerrar ar o culto. Infelizmente casos como o desse garoto são bastante comuns. Muitas Muitas crianças crianças que q ue pod p oderi eriam am vir a formar-se formar-se em um curso superi sup erior or têm sido, literal literalmente, mente, ceifadas ceifadas em seus propósitos prop ósitos futuros, pelo uso, muitas vezes vezes impensado, impens ado, de d e palavras palavras de mal m aldição dição por parte dos próprios familiares. Ora a língua é fogo... e põe em chamas toda t oda a carre ca rreira ira da existência humana. (Tg 3.6.)
Essa proposição de Tiago deve ser levada bem a sério por líderes, educadores e por tantos quantos exercem autoridade sobre so bre alguém. alguém. Mas principalmente principalmente pelos pai p ais. s. Algum Algum tempo temp o depois d epois de ter descoberto descob erto esse princípio princípio bíbli b íblico, co, comecei a perceber nos testemunhos de prostitutas, homossexuais, ladrões e assassinos, que qu ase sempre quase semp re seu envolv en volviimento nesse tipo de vida irreg irregular ular fora precedido por p or pal p alavr avras as de d e maldição, maldição, proferi pro feridas, das, principalmente, principalmente, pelos pelos pais.
Certo dia, recebi recebi o telefonema telefonema de d e uma um a senhora. senho ra. Ela Ela acabara de descobri descob rirr que seu s eu filho filho era homossex hom ossexual. ual. Chorava muito e estava muito preocupada com o que seu marido marido pod poderi eriaa fazer ao tomar conh co nheci ecimento mento do fato: talvez talvez agressões, agressões, expulsão ex pulsão de d e casa, enfim, enfim, mil pensamento pens amentoss negativos. Fui à sua casa e orei com ela, procurando acalmá-la. Com muita difi dificuldade fui recebi recebido do também por seu s eu filho, filho, um jovem jo vem de 15 ano anos. s. Seu estado emocional era desesperador. Precisava de ajuda, ajud a, aconselhamento e oração. Vi Vi sua mochil mo chilaa sobre a cama cama com os poucos po ucos objetos que qu e possuía. Estava Estava com com tudo tu do pronto para p ara irir embora. O mundo o esperava; o inferno, inferno, também. tamb ém. Ministrei ao jovem a Palavra de Deus, salientando a vontade do Senhor para nós como Pai amoroso e interessado na nossa no ssa vida. vida.
O rapaz olhou-me olhou-m e firmemente firmemente e finalmente finalmente confessou: con fessou: – Sou hom h omossex ossexual ual porque porq ue papai sempre me chamou de de “mulherzi “m ulherzinha”. nha”. Desde Desd e minha infância ele ele me repreende e faz comparações comp arações humil hu milhantes, hantes, instigand nstigando-me o-me a falar falar pal p alavr avrões, ões, tomar bebida alcoólica, alisar as pernas da minha tia, etc. Como eu reagia, negando-me a fazer o que ele dizia, acabava me agredindo agredindo.. E concluiu concluiu diz d izendo endo:: – Pastor, meu próprio pró prio pai sempre me diz: “V “Você ocê não é homem”. O relógi relógioo bati b atiaa oito horas da noite n oite quando quand o ouvi o uvimo moss o barul b arulho ho do carro carro entrando en trando na garagem. garagem. E agora, o que fazer? O homem ho mem tinha fama de d e agressiv agressivo; o; ademai adem ais, s, não gostava de crente e, lógi lógico, co, muit mu itoo menos m enos de pastor p astor.. Ele Ele chegava do trabalho cansado cans ado e nervoso. Mas não havia havia saída; era inevi inevitável tável o confronto. confron to. A mãe chorava baixinho baixinho num n um canto da d a sala; sala; o rapaz, no outro. o utro. O pastor pasto r, entre os dois, d ois, estava estava temeroso da poss p ossível ível reação reação do do pai. Ele Ele entrou em casa e, surpreso po porr encontrar encon trar um clima clima tão sombrio, quis saber o que estava acontecendo. – Estamos aqui aqu i para dar-l dar-lhe he uma péssi péss ima notíci no tícia, a, esclareci. esse momento sua su a esposa começou a dar d ar murros na própria própria cabeça, gri gritando de desespero. d esespero. Pedi que qu e ela ela e o fil filho saíssem da sala. Quando fiqu fiquei ei a sós
com o pai p ai,, disse-lhe: disse-lhe: – Senhor Senh or... ... seu fil filho é homos ho mossexu sexual al.. Arrasado com a revel revelação, ação, jogou-se na n a poltrona, aparentemente sem forças para reagir. Permaneceu ali, prostrado, prostrado , durante algum algum tempo. tempo . De repente, levantou-se levantou-se e ameaçou: – Vou Vou matar m atar meu fil filho ho;; prefiro-o prefiro-o morto mo rto a vê-l vê-loo como mul mu lher. her. – Não posso po sso concordar con cordar com o senhor, senh or, retruquei, porque po rque ele ele é homossex hom ossexual ual por sua su a culpa. culpa. Ele Ele virou-se virou-se para p ara agredi agredirr-me, mas antes an tes que qu e consum cons umasse asse seu intento o Espíri Esp írito to Santo San to deu-me d eu-me uma u ma pal p alavr avraa certeira, certeira, contundente, contund ente, que o deixou como que imobilizado. – O senhor senho r, como pai, o amaldiçoou amaldiçoou desde pequeno peq ueno,, chamando-o de “mulherzinha”. O senhor violentou a personal person aliidade de seu filho filho.. Vi a surpresa estampar-se em seu rosto e falei novamente, firme firme e forte no n o Espíri Esp írito: to: – Tud Tudoo ainda ainda pode po de mudar mud ar.. Depende de você. Lentamente o homem assentou-se, disposto a ouvir-me. Mostrei-lhe como agir para quebrar a maldição. Ele aceitou a orientação orientação e prontifi p rontificou-se cou-se a cumpri cump rirr seu papel de pai p ai.. Chegara Chegara o momento mom ento mais esperado esperado por p or nós e,
também, pel p eloo céu: o encontro encon tro do pai com seu filho filho rejeitado. Eu clamava, chorava e tremia; queria fechar os olhos, mas não conseguia. O jovem foi chamado. Alguns Alguns passos p assos vacil vacilantes e os dois se abraçaram fortemente. Aleluia! – Meu fil filho ho,, eu lhe lhe peço perdão. perdão . Eu Eu o abençoo abenço o e de agora em diante você você é o meu filho, filho, o homem ho mem que q ue Deus me deu. Àquela altura, altura, todos tod os da família família estavam na sala, sala, uns un s rindo, outros chorando e se abraçando. Olhei para o relógio. Já passava da meia-noite. Raiava um novo dia para aquela aquela famíli família. a. O tempo passou e aquele rapaz nunca mais teve envolvimentos homossexuais. Quebrou-se a corrente de mal m aldição; dição; o jovem jo vem foi liliberto e, hoje, h oje, segue a Cristo. É contra nossos nos sos filhos filhos que qu e lançamos lançamos a maioria maioria das maldições, maldições, mediante expressões ameaçadoras, am eaçadoras, nos momentos mom entos de ira, ira, de irrefl irreflexão. exão. E as pragas se cumprem. cum prem.
As pragas mais comuns que os pais costumam proferir contra os filho filhoss são: quando qu ando você se casar, casar, vai ver o que é bom; b om; você vai pagar tudo o que está me fazendo; quando precisar de alguém, ninguém vai querer te ajudar; seus filhos vão fazer com você tudo o que você está fazendo comigo; ninguém vai tolerar tolerar você; você não vai dar nada nad a que presta; p resta; você não vale vale nada; e aí por po r diante. diante. Como Com o pai p aiss jamais devíamos di d izer para nossos nosso s filho filhos: s: vá vá para o inferno; o di d iabo que q ue te carregue; carregue; vocês não valem valem nem a comida que comem. Nem tampouco chamá-los de: peste, praga, besta, imb imbeci ecil,l, troço, burro, vagabun vagabundo, do, desgraçado. Eu não aceito que ninguém chame meus filhos de diabinhos, nem brincando. E é brincand brincandoo que q ue mui mu itas vezes vezes as crianças crianças são tratadas por po r termos cujo cu jo senti sen tido do é até diabó diabóllico: danado, danado , levado, levado, tapado, tapado , safado, safado, tentado; mesmo m esmo no n o di d iminutiv minutivoo – danadinho, safadinh safadinhoo – devem ser evitados evitados.. Às vezes fazemos fazemos até piadinhas: piadinhas: santos diabinho diabinhos; s; anjinhos anjinhos com rabinhos rabinhos.. Quantas vezes vezes comparamos com paramos as crianças crianças a animais irracionais porque não se saem bem numa prova, são
reprovados na n a escola, escola, perdem dinheiro, quebram alguma coisa. Descendo a Aveni Avenida da Santos San tos Dumont, Dumo nt, em Belo Belo Horizonte, Horizonte, encontrei encon trei um ho homos mossexu sexual al e comecei a falar-lhe do amor de Cristo. “Pastor, “Pastor, hoje sou o que q ue sou porque o primei primeiro ro homem que me chamou chamo u de d e mulher foi foi meu pai. pai. Isso marcou a minha vida, vida, pastor p astor.. Não encontrei en contrei mais mais forças para ser um homem. “Quando o meu pai me chamou de ‘boni ‘bon itinho tinho’, ’, quee eu parecia qu parecia uma menina, m enina, aquilo aquilo entrou em mi m inh nhaa mente, foi cria criand ndoo força dentro de mim, e hoje sou so u homossexual. “Mas tenho consciência de que este não é o plano de Deus para p ara mim.” mim.” As pragas pragas podem pod em comprometer o futuro de nossos n ossos fil filhos. Há crianças crianças que qu e são amaldiçoadas amaldiçoadas mesmo m esmo antes de nascer. Minh Minhaa mãe teve nove fil filho hoss – dos d os quais q uais oito oito homen h omenss seguido seguidos. s. Cada filho filho que nascia depois do primeiro, primeiro, as pessoas pesso as cobravam dela dela uma menina, e aí ela ela passou a
amaldiçoar cada gravidez: gravidez: “Queira Deus que seja uma menina. Não aguento mais meninos.” E assim ela ela começou a rejeitar rejeitar seus filho filhoss por po r serem homens. ho mens. O diabo, por sua vez, punha a seu lado pessoas para ajudar a amaldiçoar a gravidez – e cada uma era um peso maior. maior. Ela Ela tentou tento u oito vezes para finalmente finalmente conseguir uma menina. Só há h á pouco pou co tempo temp o ela reconheceu que q ue amaldiçoara amaldiçoara os filhos filhos antes mesmo mesm o de d e nascerem. Não sabia, sabia, não tinha consci con sciência ência do mal que estava lhes causando. Eu tive irmãos envolvidos em coisas erradas, mas que hoje estão libertos. ão devemos “dar lugar ao diabo”. Quando amaldiçoamos nossos filhos, estamos dando permissão ao diabo para agir na vida vida deles. d eles. Um senhor precisava ir para a rodoviária, com certa urgênci urgência, a, pois estava quase em cima da hora h ora do seu ônibus ô nibus partir partir. Pediu então ao filho filho qu quee o levasse até lá. – Não posso po sso de d e jeito jeito nenhum nenh um.. Estou Estou sai s aind ndoo para
levar minh minhaa namorada namo rada ao cinema, respondeu respond eu o fil filho ho.. ervoso com a perspectiva de perder o ônibus, vaticinou, com raiva: – Este carro carro não pode po de levar levar seu pai para para a rodovi rodo viári ária, a, mas com ele você vai levar levar alguém alguém à morte. m orte. Era um domi dom ingo. Na terça-fei terça-feira ra seguinte seguinte o rapaz, que negara o favor ao pai, atropelou e matou um garoto de doze anos de idade. Cumpriu-se Cu mpriu-se a maldição! Da boca dos d os pai p aiss não devem sair maldições. maldições. “Não é conveniente que estas coisas sejam assim.” (Tg 3.10.) ossos fil filhos são bênçãos de Deus. Até alguns anos atrás os pais costumavam abençoar os filho filhos, s, os filho filhoss pedi ped iam a bênção bên ção dos do s pais – ao deitar deitar-se, ao levantar-se, ao sair, ao chegar. Esse hábito estendia-se aos tios, avós, aos mais idosos. Um costume costum e tão bom, bo m, tão nobre, no bre, hoje é considerado considerado ultrapassado, fora de moda. Abençoemos nossos no ssos fil filhos todos os o s dias. dias. Ao se s e deitarem. deitarem. Quando Quand o se levantarem. levantarem. Abençoemos sua s ua saída e chegada. chegada.
NOMES PRÓPRI P RÓPRIOS OS
Que influência tem o nome de uma pessoa sobre a vida dela? Será que uma coisa tem algo a ver com a outra? Os estudiosos estudiosos do assunto di d izem que sim. Tud udoo indica qu quee os judeus ju deus também pensavam p ensavam assim. Eram Eram muito criteri criterioso ososs na escolha do no nome me dos do s fil filho hos. s. Gostavam de nomes que traduziam traduziam os atri atributos de Deus. Vejamos por p or exempl exemp lo o no nome me de Dani Dan iel e seus três amigos: Daniel Daniel – Deus é meu juiz. Misael Misael – Quem é como Deus? Azarias Azarias – Deus é meu m eu socorro. so corro. Hananias – Deus é misericordioso. misericordioso. A verdade verdade é que qu e há nomes no mes próprios pró prios que estão carregados carregados de maldição maldição – já trazem prognóstico pro gnóstico nega n egati tivo. vo. Certa feita, feita, uma senho sen hora ra de nossa no ssa igreja igreja levou levou uma u ma amiga amiga para que qu e eu orasse o rasse por po r ela. ela. Logo de início percebi no seu rosto ros to mui mu ito desâni desân imo e tristeza. tristeza. PergunteiPerguntei-llhe então qu qual al era era o probl prob lema. – Pastor, sou como co mo um u m galo galo doente, do ente, cego, cego, machucado, machucado , e sem dono. don o. Não presto para p ara nada – é probl p roblema ema na coluna, nas pernas. Estou com uma u ma lilista de exames para fazer fazer.. Os médicos médicos me examinam e não acham nada.
Por isso fico fico pra lá e pra cá, procurando toda pessoa p essoa e reli religião gião que q ue me m e indicam, indicam, em busca b usca de d e sol so lução. Impelido pelo Espírito, perguntei-lhe: – Qual é o seu nome? no me? – Maria Maria das Dores, respo respond ndeu eu desanimada. Desde cri criança, tudo qu quee falo, falo, minha família família diz: “Com “Co m você não tem jeito, jeito, ‘Das Dores’. Você é um estrago.” Era Era o que q ue ouvi ou viaa dos pais pais quando qu ando menina, menina, dos irmãos na adolescência adolescência e juventude, juventud e, e agora agora era o marido que q ue a atormentava com maldições, associando-as ao seu nome. Minha primeira atitude foi então orar. Em nome de Jesus Jesu s repreendi todo o mal que lhe estivesse estivesse sobrevind sobrevindoo por po r causa causa do nome, n ome, porque po rque Jesus se s e manifestou manifestou para p ara “desfazer “d esfazer as obras ob ras do dia d iabo bo”” (1 Jo 3.8). 3.8). Enquanto orava, orava, um grande sentimento sentimento de d e dor e lembranças do d o passado p assado a invadir invadiram. am. Ela Ela chorou, chorou , chorou muito, e foi embora. o domingo seguinte, lá estava ela na igreja. Após a pregação da Palav P alavra ra foi a primeira a se levantar e entregar-se entregar-se ao Senhor Senh or Jesus. Jesu s. A partir de então criou uma rubrica para não assinar mais o nome por p or extenso. E quando per p erguntaml guntamlhe he o nome, no me, apresenta-se como Maria Maria de Jesus. Em situações que q ue preci p recisa sa citar citar o nome n ome de registro, registro, apenas apen as
entrega a carteira de identidade. Ela se recusa a pronunciar o nome. – Eu mesma nunca nu nca mais mais me identifi identifiquei quei como Maria Maria das Dores, é o qu quee diz. Quando Quand o nasceu n asceu o úl ú ltimo timo fil filho de Raquel Raqu el,, o parto foi muito difícil difícil e, quando ela ela estava morrendo, morrendo , deu ao filho um nome associado ao seu sofrimento: Benoni (fil (filho de minha dor), d or), mas o pai trocou para p ara Benjamim Benjamim (filho da minha mão direita). Já imagi imagino nouu se ele fica fica com o nome nom e que qu e a mãe lhe dera? Tod Todaa vez que o chamassem, chamassem , todos tod os lembrariam: embrariam: seu nascimento foi a causa da morte de sua mãe. Jacó signifi significa ca enganador enganado r, trapaceiro; trapaceiro; mas m as o própri próp rioo Deus trocou-lhe o nome no me para Israel (campeão com Deus). Que nome positivo, vitorioso! A nação que estava nascendo não seria chamada “Filhos de Jacó” (filhos do trapaceiro), mas os “Filhos de Israel” (filhos do vencedor). Triste é a história de Nabal (louco, um homem
como cão), e triste triste o seu s eu fim. Por isso isso não n ão convém dar aos nossos no ssos filhos filhos nomes que têm conotação negativa, que expressam derrota, tristeza, dureza: du reza: Maria Maria das Dores, Dores, Mara (amargura), (amargura), Dolores (dor e pesar), p esar), Adriana Adriana (deusa (deu sa das trevas), trevas), Cláudio (coxo, aleijado), Piedade, Aparecida (sem origem, que não se sabe de onde veio). Há uma um a ministração ministração negativa negativa a cada vez que um um no me de signifi nome significado cado ruim, sombrio, som brio, é pronunci pronun ciado. ado. Certa vez, vez, pregand pregando, o, contei con tei a história história de uma u ma moça mo ça de nome Mara, que significa amargurada. Ela tinha dezessete anos; ano s; levava levava uma vida vida triste, isolava isolava-se -se no quarto e ficava ficava por lá horas. Orei por ela ela quebrando qu ebrando a maldição maldição de d e seu nome. Hoje ela é uma moça alegre, feliz. Terminado erminado o culto, uma moça m oça me procurou pro curou:: – Pastor, eu também me m e chamo Mara. Mara. E minha vida vida não n ão é muito m uito diferente. diferente. Ore por mim. Ao invés de agirmos agirmos como co mo o po povo vo de Israel, Israel, deixamo-nos deixamo-no s influenciar influenciar pela pela moda, mo da, pel p elas as novel n ovelas; as;
queremos nomes elegantes, de pessoas famosas; e às vezes levamos em conta apenas se o nome é belo ou não. Isso pode trazer consequências futuras. Deus começou dando dand o a Jacó um nome abençoado, abençoado , o primeiro primeiro elo elo de d e uma cadeia de bênçãos que q ue se estenderi estend eriaa por gerações e gerações. O próprio nome de Jesus foi escolhido previamente por Deus, para explicar explicar sua missão: “sal “s alvar var o seu povo po vo dos pecados p ecados deles” (Mt 1.21). E Eman Emanuel, uel, que quer dizer Deus conosco. O livro O Significado dos Nomes traz mai m aiss de d e 2.800 nomes, onde on de você poderá descobrir descobrir o que q ue está por trás do nome n ome de d e seus famili familiares e daquele que pensa pens a dar a um fil filho ho.. Se você tem um u m nome n ome de signifi significado cado triste, triste, ruim, ele pode ajudá-lo a entender muito do que se passou na sua vida. Seja esse o caso, ou se deu um nome assim a um filho, filho, declare declare com fé que a maldição maldição que qu e estava por detrás d etrás dele já foi quebrada. Jesus mudou mud ou o nome de d e alguns alguns apóstolos. E é muito bom bo m saber que, quando quan do nascemos n ascemos na n a famíli famíliaa de Deus,
recebemos recebemos um u m nome n ome novo, n ovo, que se encontra regi registra strado do no céu. É por ele que seremos seremos conhecidos conhecidos por toda tod a
5 Bens patrimoniais Certa vez comprei um carro e na primeira viagem que fiz atropelei atropelei um cachorro. O ani an imalzinho malzinho veio veio correndo em direção ao veículo e não consegui evitar o acidente. Algum Algum tempo temp o depois, d epois, em nova no va via viagem, gem, numa num a estrada plana e sem movimento, surgiu um coelho a poucos metros do carro. Tentei evitar o atropelamento, mas não foi possível. O coelho foi atingido atingido.. a terceira viagem com o mesmo carro, foi a vez de um belo pássaro que qu e vei veioo de encontro encon tro ao para-brisa. para-brisa. Pancada forte forte e morte morte imediata. Meu filho filho Tiago, iago, que q ue viajava comigo, caiu em choro convulsivo. convulsivo. Parei no acostamento para avalia avaliarr o acontecido. aquele instan instante te o Espírito Santo falou falou ao meu coração: “Você “V ocê já repreendeu as maldições maldições que q ue porventura po rventura possam poss am estar sobre este carro? carro? Não sabe sab e que pessoas p essoas amal am aldiçoadas diçoadas e infiéis participaram de seu projeto e fabricação? Não percebeu que em tantos anos, desde que q ue você aprendeu aprendeu sobre essa questão da bênção e da maldição, você não costumava atropelar atropelar animais; animais; e nem n em com outro carro? carro? Esse é o primeiro”. primeiro”.
Entendi a mensagem men sagem imediatamente. imediatamente. Ali Ali mesmo na estrada, orei, orei, repreendi todas as maldições maldições que q ue estivessem estivessem sobre sob re o veículo e tomei posse das bênçãos do Senhor. Depois desse acontecimento fiz muitas outras viagens viagens e nada aconteceu. aco nteceu. Meu carro carro estava abençoado! abençoado ! ossos bens b ens devem ser abençoados antes de serem serem usados, usado s, porque po rque praticamente praticamente tudo que q ue usamos usamo s foi produzido prod uzido ou fabri fabricado por po r pessoas que q ue não temem a Deus, zombadoras, incrédulas, devassas, infiéis. Abençoando-os estaremos estaremos quebrando qualquer possível po ssível maldição maldição quando quan do de d e sua fabricação. fabricação. Depois de muito m uito trabalho trabalho e dedicação, dedicação, um irmão em Cristo consegui cons eguiuu construir con struir sua bela casa. casa. Pediu então qu e fosse com ele que ele para abençoá-la. abençoá-la. Entramos no n o carro e dirigi dirigimo-n mo-nos os para p ara lá. lá. Ao chegarmos à entrada, o propri prop rietári etárioo acionou o portão po rtão eletrônico; eletrônico; ao que qu e observou o moço m oço que qu e lev levamos amos conosco: – Esses portões portõ es eletrônicos eletrônicos têm matado mui mu itas crianças. Entramos pel p eloo jardim e estacion estacionamos amos na garagem, garagem, que comportava uns três a quatro carros.
– um peri p erigo go essas garag garagens ens cheias. Uma criança criança pode po de estar brincand brincandoo debaixo de um dos carros; já teve teve caso de d e um pai, ao ao dar d ar ré, atropelar atropelar o própri próp rioo filho filho.. Quando Quand o chega ch egamo moss à ampla amp la sala, sala, o rapaz saiu-se com esta: – Nossa, Noss a, tábua tábua corrida; corrida; arranh arranhaa tudo. Fomos Fom os então en tão ver a cozinh cozinha; a; era lilind nda: a: toda em mármore branco. – Muito bonita agora, agora, mas em pouco tempo tem po vai ficar ficar tudo encardido encardido.. Subimos as escadas para ver os quartos. – Casa com escada – alguém alguém acaba cai caind ndoo e quebrando queb rando a perna. Eram vários quartos, todos muito bonitos. – Para que esse tanto de quartos? Você Você vai ter problema; vai aparecer um monte de parentes para morar com vocês. Por fim o proprietário nos mostrou o closet de de um dos quartos. – De sucupi sucup ira? Empena à toa. Foi aí que deci d ecidi di dar um basta b asta àqueles comentários negativos. negativos. Repreendi Rep reendi aquele espírito de maldição maldição e passei a abençoar a casa, desfazendo cada uma um a delas: delas:
– Essas portas não vão empenar; emp enar; ninguém ninguém vai qu quebrar ebrar a perna nessas escadas; nenhu nen huma ma criança criança será atropelada na garagem garagem nem morrerá por causa do portão eletrônico... porque a bênção de d e Deus estará estará sobre esta casa. Depois o proprietário comentou que, à medida quee o rapaz ia fazendo qu fazendo aqueles comentários negativos, negativos, ele ele já nem n em queri q ueriaa mais morar mo rar naquel naqu elaa casa. E o própri próp rioo rapaz disse que pareci p areciaa que não n ão era ele ele quem qu em estava falando falando aquelas coisas. Era Era como se não quisesse falar falar, mas saía. Devemos Dev emos abençoar tudo que q ue possuímos possuímo s – bens móveis ou imóveis; imóveis; grandes ou pequ pequenos enos – casa, veículo, veículo, móveis, terreno, terreno, aparelhos domésticos, d omésticos, plantações. Coloquemos tudo sob a proteção e bênção bênção do Senhor. Um homem h omem me m e procurou e disse: – Pastor, eu tenho uma u ma plantação plantação de cana, e ela ela está raquítica. raquítica. O meu vizi vizinh nhoo também tamb ém tem uma u ma plantação de cana, muito grande, só que q ue a del d elee vai ind ndoo muito m uito bem. Ele levou um u m espíri esp írita, ta, um macumb m acumbei eiro ro
que percorreu toda a plantação jogando incenso sobre ela. Desde que esse feiticeiro esteve lá, a cana começou a desenvolver. desenvolver. Foi plantada junto jun to com co m a mi m inh nha, a, mas está três vezes maior. – Eu estou preocupad p reocupadíssimo, íssimo, bastante temeroso com o prejuízo prejuízo que q ue vou ter com o financi financiamento amento que qu e consegui cons egui no banco. b anco. Não sei mais mais o qu quee fazer. fazer. Já estive estive na miséria, miséria, e agora agora que qu e começo a melhorar, melhorar, estou vendo o prenúncio prenú ncio de uma nova miséri miséria na minh minhaa vi vida. O que é que q ue eu faço? – Olha, meu irmão, irmão, Jesus amal am aldiçoou diçoou uma um a figuei figueira ra e ela ela secou. Podemo Po demoss então ir lá lá e orar, orar, pois foi Jesus quem q uem disse que, se crêssemos, crêssemo s, faríamo faríamoss coisas ainda ainda mai m aiores ores que ele fez. Vou com você à sua plantação, e você vai orar, você vai abençoá-l abenço á-la. a. E fomos. Entramos na camionete dele, e começamos a rodar pela fazend fazenda, a, e ele, ele, muito timidamente, timidamente, ia ia abençoando abençoand o o canavial. – Meu irmão, irmão, leva levante nte a voz, voz, declare declare a bênção a plenos pul pu lmões, incentivei incentivei.. Depois orei: “Senhor, tu amaldiçoaste a figueira, e
o fizeste fizeste para ensinar aos di d iscípulos o po poder der das pal p alavr avras. as. Abençoar Abenço ar é fazer fazer o contrári con trárioo do d o que q ue fizeste; fizeste; então eu invoco a bênção sobre so bre esta plantação plantação de cana.” Aquele Aquele homem tomou posse dessa d essa verdade. verdade. Depois de algum tempo temp o ele me escreveu: “Pastor, eu nunca colhi tanta cana, nunca consegui tanto lucro como agora.” ós não temos nem ideia do que nossas palavras podem po dem fazer nesse sentido. Esta história história foi enviada enviada por po r uma senho s enhora ra do Ri R io de Janeiro. Vejamos o que ela escreveu. “Pastor “Pasto r, ouvi ou vi sua fita e pensei: será que o Pastor Pasto r Jorge Jorge não está exagerando exagerando com essa ess a história história da cana? Vou ver se isso funciona mesmo. “Na frente da minha casa havia havia nascido um pé de abóbora entre pedras de construção. Então declarei com certo desdém: “Eu te abençoo, ó pé de abóbora, abób ora, e vamos vamos ver o que acontece!” Passaram-se os meses e ela ela esqueceu aqui aqu ilo. Chegou o tempo tem po de seca e resolver resolveram am retomar a construção. cons trução. Ordenou então ao pedreiro pedreiro que qu e carreg carregasse asse aquelas aquelas pedras para fazer fazer o alic alicerce. erce.
O que viu deixou-a boqu bo quiiaberta, surpresa demais. Pensou Penso u que q ue alguém alguém havi h aviaa colocado colocado as abóboras abób oras ali entre as pedras. Foi aí que o Espírito Espírito a fez lembrar lembrar do qu quee dissera. Correu para dentro, e, chorando, arrependida pediu perdão a Deus. Colheu as abóboras e as pessoas ficavam impressionadas com o tamanho delas. delas. Então me m e escreveu: escreveu: “Pastor Jorge, Jorge, funciona até com abóboras”.
OBJET OB JETOS OS AMALDIÇOADOS AMALDIÇOADOS ão basta que abençoemos nossos nosso s bens, nossos pertences. Preci Precisamos samos verifi verificar car se não temos permi p ermiti tido do adentrar adentrar em nosso no sso lar objetos que são s ão por po r natureza natureza amaldiçoados – objetos que temos de lançar fora e de preferência preferência queimar ou destruir. destruir. • Imagens Imagens de d e escultura ou ídolos. íd olos. Deus proibi p roibiuu termi terminantemente nantemente que tenhamos por objeto o bjeto de culto qualquer imagem à semelhança de homem, de nada que existe nos céus, na terra, nem nas águas debaixo da
terra; terra; imagem, imagem, quadros quadro s ou gravura gravura de santos, santos , esculturas esculturas de Buda, etc. (Êx 20.2-4). • Objetos usados usad os ou o u levados levados a centro espírita e terrei terreiros de d e macumba macum ba para serem benzidos: b enzidos: lenços, lenços, roupas roup as íntimas, garrafa garrafass com chá, patuás, correntes, braceletes, braceletes, fi figas, pedras, amuletos em geral geral.. • Objetos de práticas ocultistas: baralho, cartas de tarô, horóscopo horós copo,, búzios, roda de d e numerol num erologi ogia, a, pirâmi pirâmides, des, duendes. • Quadros ou ob objetos jetos artesanais, artesanais, de origem origem desconh desco nheci ecida, da, e quee transmitem mensagem qu men sagem deprimente, de pavor p avor,, de tristeza. tristeza. Às vezes vezes pensamos que estamos lidando apenas com peça p eçass de artesanat artesanato, o, quando qu ando na verdade verdade são símbolos símb olos de cultos ou o u cerimon cerimoniiais ais pagãos.
6 Lugares amaldiçoados Quando estive em Israel, visitei a cidade de Corazim. Jesus passou por ela, operou ali numerosos milagr milagres, es, mas essa cidade não recebeu recebeu sua mensagem, m ensagem, não se arrependeu. arrependeu. Então o Senhor Senh or pronunci pronu nciou ou sobre ela ela a sua sentença: i de ti , Corazim! Corazim! ... ... No dia di a do juízo haverá menos rigor para p ara Tiro Tiro e Sidom, Sid om, do que para vós outr out ros. (Mt 11.21,22.)
essa época Corazi Co razim m era uma das d as cidades cidades de de maior produção prod ução agrícola. agrícola. Agora, quase 2.000 2.000 anos depo depoiis, o quadro qu adro é bem ou tro. Nasceram outro. Nasceram pedras p edras entre as plantações. É impo impossível ssível cultivar cultivar qualquer qu alquer alimen alimento to ali. ali. É cidade amaldiçoada. Os agricultores dos kibutz (fazendas (fazendas coletivas) coletivas) em Israel leram leram o trecho na Bíbli Bíb liaa e falaram do poder das palavras. “Aquela terra, antes fértil, é
hoje um amontoado de pedras. Não Não é possível p ossível nem passar trator ali ali. E quando quan do se consegue con segue arar um pedaço qualquer q ualquer,, nada do que qu e se planta planta progride.” progride.” O que Deus abençoa, abençoado está. O que qu e Deus amaldiçoa, amaldiçoa, amaldiçoado amaldiçoado está. A terra foi foi amaldiçoada, amaldiçoada, e passou passo u a produzir prod uzir cardos, cardos, espinhos e abrolhos. Corazim Corazim foi amaldiçoada, amaldiçoada, e passou passo u a produ p roduzi zir r pedras. A maldição maldição produz prod uz frutos – frutos maus. mau s. Cidades também podem estar amaldiçoadas. Portanto, tudo o quee há nelas – o povo, qu po vo, o sol so lo, hospitai ho spitais, s, fábricas, fábricas, etc. – está sob maldição. maldição. Quando Jesus libertou libertou o endemoninhado ge gerase raseno, no, os espíritos espíritos imundos imundo s rogaram-l rogaram-lhe he que qu e não os mandasse m andasse para fora do país. Queriam permanecer na região (Mc 5.10-12). Meroz e seus moradores foram amaldiçoados por não prestarem ajuda a Israel na luta luta contra con tra Jabim (Jz 5.23). Jesus amaldiçoou amaldiçoou Corazim, Corazim, Betsaida Betsaida e Cafar C afarnaum naum,, por po r causa causa de sua impenitência impenitência (Mt (Mt 11.2 11.20-2 0-24). 4). Se uma cidade pode ser amaldiçoada, então pode
também ser abençoada. Abençoemos nossa no ssa cidade cidade e seus moradores. m oradores. Abençoemos a rua onde moramos mo ramos e nossos vizi vizinho nhos. s. os Estados Unidos, uma pessoa chegou chegou para mim e perguntou perguntou:: – Como Com o vai aquela praga do Brasil Brasil, continua na mesma miséria? Eu o repreendi na hora: – Não o autori auto rizo, zo, não permito que você amaldiçoe amaldiçoe o Brasi Brasill, o lugar onde on de nasci n asci,, onde on de vive vive minha família família;; não n ão aceito que qu e você faça isso. E passando pela Espanha, um espanhol virou-se para mim mim e disse: disse: – A sua terra é pobre e miseráv miserável el.. ugares Amaldiçoados 49
– Não aceito aceito o que qu e você está dizendo dizendo,, retruqu retruquei ei.. O nosso Brasil é um país abençoado. Se Balaque assalariou Balaão para amaldiçoar o povo po vo de Israel Israel,, podemos podem os concl con clamar amar a bênção de d e Deus sobre o povo brasileiro, sobre nossa nação. Abençoemos nosso país. Quando abençoamos, Deus age. age.
7 Quebrando cadeias de maldição ... ... visi visito to a iniq i niquid uidade ade dos pais nos fil fi lhos até a ter t erceira ceira e quarta qua rta geração daqu d aquel eles es que me aborrece aborrecem. m. (Êx 20.5.)
Muitas Muitas famílias famílias parece p arecem m estar sob s ob uma um a espécie de cadeia de maldição; maldição; são marca m arcadas das por p or certos vícios vícios e pecados – umas u mas têm mui mu itas prostitutas; em outras, a maioria das moças casa-se grávida; ou impera o vício do jogo. Eu sou de uma um a famíli família onde ond e o problema pro blema crônico crônico era a separação de casais; até que um dia repreend repreendii essa maldição. maldição. Desde então nenhum outro lar se desfez. Aconselhando Aconselhand o certa vez vez um senhor, sen hor, ele ele me confidenciou que qu e á era homem feito, levava uma vida normal no rmal,, até que um di d ia sentiu-se atraído atraído por p or um rapazinho. Envolveu-se com ele e vivia lutando para
superar aquele vício. Qual não foi sua surpresa quando soube que o mesmo estava estava acontecendo acontecendo com seu fil filho. Quantas família famíliass são s ão dominadas d ominadas pelo alcooli alcoolismo smo:: a história história do filho filho repete a do d o pai p ai;; o avô era alcoólatra alcoólatra e o bisavô também. tamb ém. Há famílias, inclusive, cuja história está marcada pelo suicídio. Fazendo-se um levantamento da ascendência Quebrando Quebrando Cadeias Cad eias de Maldição 51 na família, família, descobre-se descob re-se que o probl prob lema atinge três três a quatro qu atro gerações. gerações. Essas cadeias podem ser quebradas, desfeitas pelo poder de Deus. Recebi uma carta que de certa forma constata con stata esse triste fato. “... até hoje minha mãe não perdoou perdo ou papai. Toda Toda sua amar am argura gura e revolta revolta são extrav ex travasadas asadas através de um u m ódio ó dio incontido a todos os homens. Toda a vida o que ouvimos dela é que nenhum homem merece confiança, que a fidelidade não faz parte do caráter masculino. “E sua su a história história tem-se repetido repetido em nós, nó s, suas três filhas. filhas. Casamos todas três grávi grávidas. Hoje Ho je estamos as
três separadas do d o mari m arido. do. A experiência experiência de mamãe m amãe repetiu-se em nós. “Como “Co mo interromper nterromp er essa cadeia cadeia de maldição?” maldição?” Vale ale notar no tar que o probl prob lema não é um caso isolado isolado na família, família, mas o traço comum. com um. Se temos consciência consciência de maldições maldições que q ue se repetem em noss n ossaa famíli família, precisamo precisamoss quebrar q uebrar essa cadeia, desfazê-la, impedir que faça mais uma vítima. Famílias onde impera a pobreza, a miséria, provavelmente amaram a maldição, e ela lhes sobreveio. Precisamo Precisamoss rejeitar rejeitar as cadeias de mal m aldição dição no qu quee diz respeito respeito a doenças: eu tenho esse proble prob lema ma de saúde, saú de, logo logo meu filho vai ter também; e depois o filho dele... Há pessoas que estão vestidas “de maldição como de uma túni tún ica” – tudo tud o em que qu e põem a mão dá d á para trás (Sl 109.18). Certas maldições maldições estão associadas ao ato de d e ajoelhar-se ajoelhar-se diante de imagens de escultura, pois conforme diz a Bíblia, certas doenças do enças afli afligiri giriam am aquel aqu eles es que qu e se prostrassem p rostrassem di d iante de imagens. Tenho orientado orientado no sentido de que q ue aquel aqu elee que é cristão cristão – aind aindaa que qu e só ele ele na família família – deve reunir os demai d emaiss
familiares, e nessa ocasião é feita uma oração rejeitando todo o mal m al do passado e do presente, presente, em nome do Senhor Jesus. Outra maneira é aproveitar aproveitar um culto para que qu e a família família toda tod a vá até o altar, altar, e a igreja ore sobre so bre ela com imposição mp osição de mãos. mãos . Caso a família família não seja evangéli evangélica e não n ão quei qu eira ra ir ir, o membro m embro qu quee é cristão cristão pod p odee se posic po siciion onar ar diante diante da igrej igrejaa como representante de seus familiares. Tenho visto resultados maravilhosos dessa tomada de posição, p osição, pois o que q ue ligar ligarmo moss na terra será ligado no n o céu e o qu quee desligar desligarmos mos na terra será desligado desligado no no céu (Mt 18.18). 18.18). bênção bênção do Senhor enriquece enriqu ece e com el ela não traz desgosto. d esgosto.
(Pv 10.22.)
8 Maldições que não se cumprem maldição sem causa não n ão se cumpre cu mpre.. .... (Pv 26.2.)
Alguns anos atrás mudamos de bairro, para uma casa nova. Um vizinho antipatizou-se comigo gratuitamente, e sem motivo começou com eçou a implicar implicar com as visitas visitas que qu e estacionavam estacionavam o carro carro em frente à nossa no ssa casa. Vi Vivia via dizendo qu quee o sossego soss ego da rua ru a acabara, que éramos éramos uns un s desocupados conve con versando rsando com desocupados o dia todo – e falava falava isso isso bem alto alto para p ara o ouvi ou virmos. rmos. Todo tempo que moramos ali aquele homem não cedeu à minha constante con stante tentativa tentativa de aproxi aprox imação. Então passei p assei apenas apenas a orar por ele. Depois de cinco anos, mudamo-nos para outro bairro. Voltando certo dia para visitar o novo comprador de nossa no ssa casa, casa, ele ele me contou que, conversando conversando com o
tal vizinho, este fez muitas perguntas a meu respeito. – Por que qu e o pastor vendeu esta casa para você e mudou-se mudo u-se daqui? daqui? – Porque Porqu e agora agora ele ele tem uma casa melho melhorr do que qu e esta. Mas por que você quer saber o motivo da mudança? pergunto perguntou, u, porque porq ue viu viu que qu e o homem hom em estampava uma expressão de muita surpresa. – É, pelo pelo visto, visto, nenhum nenh umaa das pragas pragas que roguei contra ele vingou vingou.. Eu di d isse que q ue ele não morari m orariaa aqui aqu i nem um ano, e ele ele ficou ficou cinco; cinco; qu quee sua situação situação ia piorar, piorar, e ela ela melhorou. Falei Falei que ele bateri bateria o carro, carro, e ele comprou compro u outro o utro carro carro e uma moto. mo to. Eu vivi viviaa prognostic progno sticando ando:: “Tomara “Tomara que q ue ladrão entre na casa dele”; dele”; o ladrão entrou, mas deixou o qu quee roubou na casa da vizi vizinha nha e desceu d esceu a rua assustado. assu stado. Depois Dep ois desejei que alguém da família morresse para ele desgostar da casa, mas a esposa dele acaba de ganhar mais um neném. Graças a Deus, nenhuma de suas maldições se cumpriu, porque po rque “a maldição maldição sem causa não se cumpre”. cump re”. O rei Balaque ofereceu dinheiro a Balaão para que
amaldiçoasse amaldiçoasse o povo p ovo de d e Israel, Israel, dizendo dizendo:: ... ... sei que a quem qu em tu abençoares será abençoad abençoado; o; e a quem amaldiçoares será amaldiçoado. (Nm 22.6.) 22.6.)
Mas Deus disse a Balaão: ão amaldiçoarás o povo, p ovo, porque porque é povo abençoado. (Nm
22.12.) ós somos som os o Israel Israel de Deus. Somos povo p ovo abençoado, porque Cristo já se fez maldição por nós (Gl 3.13,14). a qualidade qualidade de d e fil filho hoss de Deus estamos debai d ebaixo xo da bênção bên ção e, enquanto permanecermos nesse abrigo, estamos protegidos. Lembremo-nos, Lembremo-nos, no entanto, que o diabo ronda ao redor procurando procu rando a quem qu em possa pos sa tragar tragar.. A advertência advertência de Deus a nós n ós é: não “deis “ deis lugar lugar ao diabo”. Se a bênção e a maldição maldição estão no po poder der da língua, cuidemos cuidemos com o que falamos – nossas palavras podem constituir autorização ao diabo para que aja na nossa vida ou na dos outros. Se amarmos amarmo s a maldição, maldição, ela nos sobrev sob reviirá. Se não desejarmos d esejarmos a bênção, bên ção, ela ela se afastará afastará de nós. nós .
Mesmo protegidos das maldições que porventura vêm do ímpio, podemos atrair maldição sobre nós e sobre aqueles com quem convivemos. Somos novas criaturas em Cristo. Para que o diabo possa prejudicar no nossa ssa vida, vida, agora agora é necessári necessárioo que qu e o autorizemos autorizemos a isso, sso , e essa permissão é dada dad a mediante nossas nos sas pal p alavra avras. s. “Como “Com o posso p osso amaldiç amaldiçoar oar a quem Deus abençoou?” abençoo u?” foi a resposta de Balaão a Balaque (Nm 23.8). is que para pa ra abençoar recebi recebi ordem; ele ele abençoou, não o osso revogar. revogar. (Nm 23.20.)
Quando o ímpio profere maldição contra nós, Deus não o ouve; não permite que o inimig inimigoo aja. Também eu eu não nã o quis qu is ouvir ouvi r a Balaão: e ele ele teve de vos abençoar; e assim vos livrei livrei da sua mão. mão . (Js 24.10.)
Deus converte a maldição em bênção (Ne 13.2), e, além disso, o ímpi ímp io não n ão sai impun impunee no seu s eu intento intento de de causar-nos causar-nos mal. Deus já deu a sentença desde desd e Abraão: maldi maldiçoarei çoarei os que qu e te amaldiçoarem amaldi çoarem.. .... (Gn 12.3.) 12.3.)
Davi não se preocupava preocup ava com as maldições maldições dos d os inimigos. inimigos. Mesmo qu quee o amaldiçoassem, amaldiçoassem, Deus o abençoaria (Sl 109 109.28 .28). ). Davi sabia que “contra “ contra Jacó não n ão vale vale encantamento, encantamento , nem
adivinhação contra Israel” (Nm 23.23).
MALDIÇÕES QUE SE CUMPREM Se a maldiçã maldiçãoo sem causa não se cumpre, cump re, con concl clui-se ui-se que aquela que tem causa cumpre-se. Bal Balaão não tinha tinha nenhu n enhum m motiv m otivoo para p ara amaldiçoar amaldiçoar a Israel. Então Deus interveio. Também Simei pronunciou ulgamento ulgamento injusto njus to contra con tra Davi Davi, e não se cumpriu. cum priu. Deus Deus o protegeu. Se estão protegidos apenas aqueles a quem Deus já abençoou, todo o que qu e ainda ainda não se s e colocou colocou sob so b proteção daquel daqu elee que se fez maldição maldição por po r nós, está sujei su jeito to a todo tod o tipo de maldição, venha ela de onde vier. Mesmo protegidos das maldições que porventura venham do ímpio, podemos atrair maldição sobre nós e sobre aqueles aqueles com quem qu em convivemos convivemos – quando q uando damos lugar lugar ao diabo. A Palavra de Deus chama-nos a atenção principalmente para aqueles casos em que qu e a maldiçã maldiçãoo cumprida cum prida partiu partiu de d e quem detinha autoridade sobre o amaldiçoado. oé amaldiçoou amaldiçoou a descendência descend ência de seu fil filho Cão. Isaque amaldiçoo amaldiçoouu a seu fil filho Esaú.
Eliseu, autoridade espiritual, amaldiçoou aquele grupo de rapazes. Aqueles que estão investido investidoss de autori auto ridade dade têm poder po der de abençoar tanto quanto quan to de amaldiçoar amaldiçoar aqueles aqueles que lhe são sujeitos. Suas maldições se cumprem. Maldiçã Maldiçãoo de d e pais se cumpre. cum pre. Maldiçã Maldiçãoo de autoridades espi esp irituais rituais se cumpre. cu mpre. Redobremos, pois, o cuidado com nossas palavras, principalmente principalmente quando quand o fazemos prognóstic prognó sticos os negativos negativos sobre sob re aqueles que estão sob nossa autoridade: filhos, empregados, irmãos em Cristo. Tod odaa vez que qu e afirmamos afirmamos qu quee determinada coisa ruim vai acontecer, estamos atraindo maldição. Não permitamos que qu e nossa boca bo ca abra abra brecha ao inimi inimigo. go. Aquele grupo de d e rapazes atraiu atraiu mal m aldição dição sobre sob re si. si. Debocharam e desrespeitaram um homem de Deus, Eliseu. Muitos Muitos fil filho hoss desrespei d esrespeitam tam e provocam p rovocam a ira dos pais, e geral geralmente mente é nesses momentos mom entos que q ue são amaldiçoado amaldiçoados. s. Esaú desprezou d esprezou a bênção, e veio-lhe veio-lhe a maldição. maldição. ão estamos protegidos de maldições que nós
mesmos atraímos com nossas próprias palavras, nem das que qu e nos advêm advêm como consequência consequência de atitudes atitudes erradas para com aqueles que são autoridade sobre nós. ão estamos protegidos de maldições que atraímos com nossa conduta cond uta – dando lugar ao diabo. diabo. Essas maldições maldições pod p odem em se cumprir cu mprir.. Porém, mediante o arrependimento e confissão, podemo po demoss quebrar queb rar qu qual alquer quer maldição maldição que tenhamos tenham os atraído atraído sobre nós ou sobre os outros. E mesmo qu quee sejamos vítima de maldição maldição proferida proferida inconsequentemente por aquel aqu eles es que detê d etêm m poder po der sobre nós, Deus pode p ode desfazêd esfazê-lla. ão demos lugar ao diabo. Permaneçamos, pois, no abrigo da bênção.
9 Semeando bênçãos Foi pela palavra palavra que Deus criou criou a terra, terra, o firmamento firmamento,, os animais, animais, as aves, as plantas, o homem. ho mem. Disse Disse Deus: “Haja”. E “houve”. “ho uve”. ós também temos o poder de trazer à existência muita coisa boa através de nossas n ossas palavras. palavras. Podemos minist ministrar rar bênçãos bênçãos ao nosso redor, redor, aonde quer q uer que formos. Jesus abençoou as multidões. multidões. Jesus abençoou seus discípulos. discípulos. Jesus abençoou crianças. Abençoemos todos todo s aqueles aqueles que estão sob nossa autoridade. Se as maldições maldições daquel daqu eles es que detêm d etêm autoridade se cumprem, cump rem, igual igualmente mente as bênçãos. b ênçãos. Quando Quand o pel p elaa fé ministramos ministramos pal p alavra avrass de d e bênção, liberamos o poder p oder de d e Deus para p ara agi agir em favor da pessoa pesso a que desejamos abençoar ab ençoar.. Se po porr algum algum moti mo tivo vo o outro ou tro não for receptivo receptivo e a bênção bên ção não se consumar, cons umar, ela ela retornará a nós. Nada perdemos ao abençoar os outros. Foi o que Jesus ent rardes numa nu ma casa, casa , dizei di zei ant a ntes es de disse aos discípulos: Ao entrardes tudo: Paz seja nesta casa! Se houver ali um filho da paz,
repousa repousará rá sobr so bree ele ele a vossa vos sa paz; p az; se não nã o houver h ouver,, ela ela voltará volta rá sobre vós. (Lc 10.5,6.) Semeando Bênçãos 59
Abençoemos nossos n ossos pais pais – são eles eles os encarreg encarregados ados da da formação do caráter caráter dos fil filho hos. s. Abençoemos nossos no ssos filhos filhos – são dádiva dádivass do Senhor e devem ser recebido recebidoss com co m amor. amor. Abençoemos Abenço emos noss n ossaa famíli família – é o esteio, a base da sociedade. Quando Quand o a família família se di d issol sso lve, a sociedade desintegra-se desintegra-se e corrompe-se. corrom pe-se. Abençoemos a Igreja – é o corpo de Cristo. Abençoemos também no nossa ssa igreja, igreja, na qual qu alidade idade de expressão ex pressão visível visível desse corpo. Abençoemos todas as autoridades, seculares ou espirituais – foi Deus quem instituiu a todas elas: locais, estaduais, federais. Abençoemos nossa n ossa cidade. cidade. Abençoemos Abenço emos o governo, o Brasi Brasill. Abençoemos. Não amaldiçoemos.