Internet das Coisas’: entenda o conceito e o que muda com a tecnologia A Internet das coisas é, em certa medida, fruto do trabalho desenvolvido pelo MIT (AutoID Laboratory), recorrendo ao uso do RFID e Wireless Sensor Networks !efere-se a
uma revolu"#o tecnol$%ica &ue tem como ob'etivo conectar os itens usados do dia a dia rede mundial de computadores ada ve* mais sur%em eletrodomésticos meios de transporte e até mesmo t+nis, roupas e ma"anetas conectadas conectadas Internet e a outros dispositivos, como computadores e smartphones A Internet Internet das coisas coisas é uma revolu"#o revolu"#o tecnol$%ica tecnol$%ica &ue representa representa o futuro futuro da computa"#o computa"#o e da comunica"#o e cu'o desenvolvimento depende da inova"#o técnica dinmica em ideia é &ue, campos t#o importantes como os sensores ireless e a nanotecnolo%ia A ideia
cada ve* mais, o mundo f.sico e o di%ital se tornem um s$, através dispositivos &ue se comuni&uem com os outros, os data centers e suas nuvens Aparelhos Aparelhos vest.veis, como o /oo%le /lass e o 0martatch 1, da 0ony, transformam a mobilidade e a presen"a da Internet em diversos ob'etos em uma realidade cada ve* mais pr$2ima
A /enius 0mart Loc3 Loc3 é uma fechadura inte%rada com smartphones (4oto5 !eprodu"#o6 /enius 0mart Loc3
Como surgiu o termo?
A ideia de conectar ob'etos é discutida desde 7887, &uando a cone2#o T96I9 e a Internet &ue conhecemos ho'e come"ou a se populari*ar :ill ;oy, cofundador da 0un Microsystems, pensou sobre a cone2#o de Device para Device (D1D), tipo de li%a"#o &ue fa* parte de um conceito maior, o de
?m 7888, @evin Ashton do MIT props o termo para o !4ID ;ournal De acordo com o especialista, a rede oferecia, na época, C 9entabytes de dados acumulados em %rava"Ees, re%istros e reprodu"#o de ima%ens A limita"#o de tempo e da rotina far= com &ue as pessoas se conectem Internet de outras maneiras 0e%undo Ashton, assim, ser= poss.vel acumular dados do movimento de nossos corpos com uma precis#o muito maior do &ue as informa"Ees de ho'e om esses re%istros, se conse%uir= redu*ir, otimi*ar e economi*ar recursos naturais e ener%éticos, por e2emplo 9ara o especialista, essa revolu"#o ser= maior do &ue o pr$prio desenvolvimento do mundo online &ue conhecemos ho'e
Fonte(http://pt.slideshare.net/Stanford_Engineering/mark-horowitz-stanfordengineering-securing-the-internet-of-things)
Tecnologia RFID
A tecnolo%ia !4ID &ue usa fre&u+ncias de r=dio para identificar os produtos é vista como potenciadora da Internet das oisas ?mbora al%umas ve*es identificada como a sucessora dos c$di%os de barras os sistemas !4ID oferecem para além da identifica"#o de ob'etos informa"Ees importantes sobre o seu estado e locali*a"#o ?stes sistemas foram primeiramente usados na indFstria farmac+utica, em %randes arma*éns e na saFde As mais recentes aplica"Ees v#o dos desportos e atividades de tempos livres se%uran"a pessoal ?ti&uetas (também chamadas de Bta%sB) !4ID est#o a ser implantados debai2o da pele humana para fins médicos e também em passaportes e cartas de condu"#o Leitores !4ID est#o também a ser inclu.dos em telem$veis Fonte (https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_Coisas)
Fonte(http://www.12manage.com/methods_rfd_technology_pt.html )
Identifica!o "or radiofrequ#ncia ou RFID (BRadio-Fre&uency IDentificationB ) é um
método de identifica"#o autom=tica através de sinais de r=dio, recuperando e arma*enando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID Gma eti&ueta ou tags !4ID é um transponder, pe&ueno ob'eto &ue pode ser colocado em uma pessoa, animal, e&uipamento, embala%em ou produto, dentre outros ontém chips de sil.cio e antenas &ue lhe permite responder aos sinais de r=dio enviados por uma base transmissora Além das eti&uetas passivas, &ue respondem ao sinal enviado pela base transmissora, e2istem ainda as eti&uetas semipassivas e as ativas, dotadas de bateria, &ue lhes permite enviar o pr$prio sinal 0#o bem mais caras &ue do &ue as eti&uetas passivas !4ID5 utili*a transponders ( os &uais podem ser apenas lidos ou lidos e escritos) nos produtos, como uma alternativa aos c$di%os de barras, de modo a permitir a identifica"#o do produto de al%uma distncia do scanner ou independente, fora de posicionamento Tecnolo%ia &ue viabili*a a comunica"#o de dados através de eti&uetas com chips ou transponders &ue transmitem a informa"#o a partir da passa%em por um campo de indu"#o (e25 muito usado em ped=%io Bsem pararB) Fonte (https://pt.wikipedia.org/wiki/FI!)
Aplicações $os"italares
9es&uisadores da =rea de saFde su%erem &ue um dia um pe&ueno chip !4ID implantado embai2o da pele, poder= transmitir seu nFmero e automaticamente acessar um completo re%istro de sua saFde 4uncion=rios do hospital, remédios e e&uipamentos também podem ser eti&uetados, criando um potencial de administra"#o autom=tica, redu*indo erros e aumentando a se%uran"a Hutras aplica"Ees médicas5 e2istem os implantes de ta%s em humanos &ue contém toda a informa"#o de um paciente, podendo ser facilmente lida por um médico assim &ue o paciente che%a ao hospital Hutra intera"#o com a =rea médica pode ser no uso de lentes especiais com um transponder implantado no olho de um paciente com %laucoma
Implantes humanos
Implantes de chips !4ID usados em animais a%ora est#o sendo usados em humanos também Gma e2peri+ncia feita com implantes de !4ID foi condu*ida pelo professor britnico de cibernético @evin aric3, &ue implantou um chip no seu bra"o em 788J
hip !4ID para implante em pessoas comparado a um %r#o de arro*
H :a'a :each lub, uma casa noturna em :arcelona e em !oterd# usa chips implantados em al%uns dos seus fre&uentadores para identificar os KI9s ?m 1 um escrit$rio de uma firma me2icana implantou 7J chips em al%uns de seus funcion=rios para controlar o acesso a sala de banco de dados ?specialistas em se%uran"a est#o alertando contra o uso de !4ID para autentica"#o de pessoas devido ao risco de roubo de identidade 0eria poss.vel, por e2emplo, al%uém roubar a identidade de uma pessoa em tempo real Devido a alto custo, seria praticamente imposs.vel se prote%er contra esses ata&ues, pois seriam necess=rios protocolos muito comple2os para saber a distncia do chip
Ke.culos
H !4ID também é utili*ado para propor maior a%ilidade em pa%amento de ped=%ios e estacionamentos de shoppin%s Através de uma eti&ueta adesiva colada no para-brisa, o usu=rio tem acesso a pontos &ue possuem a antena instalada e esta (a antena) fa* esta leitura e abre a cancela automaticamente
Industrial Leitores de !4ID est=ticos5 a indFstria dos meios de transporte é uma, entre muitas, &ue pode se beneficiar com uma rede de leitores !4ID est=ticos 9or e2emplo, !4IDs fi2ados nos para-brisas de carros alu%ados podem arma*enar a identifica"#o do ve.culo, de tal forma &ue as locadoras possam obter relat$rios automaticamente usando leitores de !4ID nos estacionamentos, criando a possibilidade de um alu%uel automati*ado, além de a'udar na locali*a"#o dos carros
Desporto H !4ID é também muito utili*ado em eventos desportivos para cronometra%em dos participantes ?m 9ortu%al este sistema tem sido usado em v=rios eventos das empresas Lap1/o e M0 0ports om este sistema é poss.vel cronometrar milhares de atletas simultaneamente A fiabilidade depende dos sensores utili*ados e da sua tecnolo%ia, mas também depende da versatilidade do softare As ta%s s#o normalmente colocadas na sapatilha (conforme as especifica"Ees de cada ta%) ou no dorsal, se considerado o atletismo ?m provas como triatlo, ciclismo ou nata"#o o ta% poder= ser colocado numa *ona do corpo (pulso ou torno*elo) ou no &uadro das bicicletas (dependendo da sua sensibilidade aos materiais utili*ados) Nos ;o%os Hl.mpicos normalmente s#o usados ta%s em eventos de Maratona ou Triatlo, normalmente com sensores ativos
omercial !4ID %eitores de RFID m&'eis: os leitores de !4ID podem ser instalados em aparelhos &ue
fa*em parte do dia-a-dia das pessoas, como os celulares olocando um destes celulares em frente a um produto com !4ID obtém-se seu pre"o, por e2emplo, assim como suas especifica"Ees H celular também pode ser usado para compras, através da leitura do !4ID de um determinado produto A companhia de cart#o de crédito efetua o pa%amento através da autori*a"#o do celular ()em"lo de a"lica!o "ara RFID em celulares: chec3-in em hotéis Assim &ue o
h$spede fa* o chec3-in, o hotel envia o nFmero do &uarto e a BchaveB para o celular do h$spede ?ste se encaminha para o &uarto e usa seu celular para destravar a porta
?ventos
A tecnolo%ia !4ID tem sido bastante utili*ada em pulseiras de identifica"#o para controle de entrada em eventos Ao invés de receberem um in%resso ou uma credencial, os participantes do evento recebem uma pulseirinha com um formato semelhante ao de um rel$%io, a &ual possui um chip e uma pe&uena antena ?sses instrumentos permitem sua comunica"#o com o leitor a cent.metros de distncia, identificando o usu=rio de forma pr=tica e r=pida, evitando filas em catracas H uso da pulseira !4ID %arante a se%uran"a do evento, uma ve* &ue a identifica"#o da pessoa é precisa, n#o havendo risco de erro - a pulseira elimina, assim, as chances de falsifica"#o de in%ressos 9or ficar preso ao corpo, o risco de perda é m.nimo /randes festivais de mFsica como, por e2emplo, o oachella e o Lollapaloo*a '= aderiram a esse novo sistema 4onte (https566pti3ipediaor%6i3i6!4IDOAplicaPAQP:Ces)
Wireless Sensor Networks
!edes de sensores sem fio ( !004 ), s ve*es chamados de sensores sem fio e redes de atuadores ( 0AN ), s#o espacialmente distribu.dos aut$nomas sensores para monitorar condi"Ees f.sicas ou ambientais, tais como temperatura, som , press#o , etc ? para passar cooperativamente os seus dados através da rede para um local principal As redes mais modernas s#o bidirecional, possibilitando ainda o controle da atividade sensor H desenvolvimento de redes de sensores sem fio foi motivada por aplica"Ees militares, como a vi%ilncia do campo de batalhaR ho'e essas redes s#o usados em muitas aplica"Ees industriais e de consumo, como a monitori*a"#o industrial e controle de processos, vi%ilncia da saFde m=&uina, e assim por diante H 0N é constru.do de Bn$sB - de al%uns a v=rias centenas ou mesmo milhares, onde cada n$ est= conectado a um (ou s ve*es v=rias) sensores ada um desses n$ de rede de sensores tem normalmente v=rias partes5 um r=dio transceptor com um interno de antena ou a cone2#o a uma antena e2terna, um micro controlador , um circuito eletrnico para fa*er a interface com os sensores e uma fonte de ener%ia, normalmente uma bateria ou um incorporado forma de capta"#o de ener%ia Gm n$ sensor pode variar em tamanho desde o de uma cai2a de sapatos para bai2o para o tamanho de um %r#o de p$, embora em funcionamento Bpart.culasB de dimensEes microsc$picas %enu.nos t+m ainda a ser criado H custo de %n%lios sensor é semelhante vari=vel, variando de al%umas de*enas a centenas de d$lares, dependendo da comple2idade dos n$s individuais do sensor Tamanho e custo restri"Ees sobre n$s sensores resultar em restri"Ees correspondentes em recursos como a ener%ia, a mem$ria, a velocidade computacional e lar%ura de banda de comunica"#o A topolo%ia das redes de sensores pode variar desde uma simples rede em estrela para um avan"ado multi-hop rede mesh sem fio A técnica de propa%a"#o entre os saltos da rede pode ser encaminhamento ou ala%amento S P S
?m ci+ncia da computa"#o e telecomunica"Ees , redes de sensores sem fio s#o uma =rea de pes&uisa ativa com diversos or3shops e confer+ncias or%ani*adas a cada ano, por e2emplo I90N , sensys e ?0N
4onte(http566vlssitiit3%pernetin6ant6ant6J6theory6)
Características
As principais caracter.sticas de uma !004 incluem5 •
!estri"Ees de consumo de ener%ia para n$s usando baterias ou capta"#o de ener%ia
•
•
apacidade de lidar com falhas de n$s (resili+ncia) Al%uma mobilidade dos n$s (por n$s altamente m$veis ver M0Ns)
•
etero%eneidade de n$s
•
?scalabilidade de %rande escala de implanta"#o
•
apacidade de resistir a condi"Ees ambientais adversas
•
4=cil de usar
•
ross-layer pro'eto
Aplica"#o
A monitori*a"#o da =rea
A monitori*a"#o da =rea é uma aplica"#o comum de !004 Na monitori*a"#o de =rea, o 0N é implantado sobre uma re%i#o onde al%um fenmeno é para ser monitorado Gm e2emplo militar é o uso de sensores detectar intrusEes inimi%oR um e2emplo civil é o geo" cercas de %=s ou oleodutos
Monitoramento de saFde As aplica"Ees médicas podem ser de dois tipos5 de vestir e implantados earable dispositivos s#o usados na superf.cie do corpo de um ser humano ou apenas na pro2imidade do utili*ador Hs dispositivos médicos implant=veis s#o a&ueles &ue s#o inseridos no interior do corpo humano ?2istem muitas outras aplica"Ees também nomeadamente, medi"#o posi"#o do corpo e locali*a"#o da pessoa, o monitoramento %lobal de doentes nos hospitais e nas casas !edes de =rea do corpo podem coletar informa"Ees sobre saFde, fitness, e o %asto ener%ético de um indiv.duo
Ambiental 6 Terra sentindo ?2istem muitas aplica"Ees em monitori*a"#o de parmetros ambientais, S U ?2emplos de &ue s#o dadas abai2o ?les compartilham os desafios e2tras de ambientes a%ressivos e redu"#o da fonte de alimenta"#o Monitorização da poluição atmosférica !edes de sensores sem fio t+m sido implantados em v=rias cidades (?stocolmo, Londres e :risbane) para monitorar a concentra"#o de %ases peri%osos para os cidad#os ?stes podem tirar proveito das li%a"Ees sem fios ad hoc em ve* de instala"Ees com fio, &ue também os tornam mais m$veis para leituras de teste em diferentes =reas
Detecção de incêndios florestais Gma rede de n$s sensores podem ser instalados em uma floresta de detectar &uando um inc+ndio come"ou Hs n$dulos podem estar e&uipados com sensores para medir a temperatura, a humidade e os %ases &ue s#o produ*idos pelo fo%o nas =rvores ou
ve%eta"#o A detec"#o precoce é fundamental para uma a"#o bem-sucedida dos bombeirosR /ra"as a ireless 0ensor Netor3s, a bri%ada de inc+ndio vai ser capa* de saber &uando um inc+ndio foi iniciado e como ela est= se espalhando Detecção de deslizamento de terra Gm desli*amento de terra sistema de detec"#o fa* uso de uma rede de sensores sem fio para detectar os movimentos leves do solo e mudan"as em v=rios parmetros &ue podem ocorrer antes ou durante um desli*amento de terra Através dos dados recolhidos, pode ser poss.vel saber a ocorr+ncia de desli*amentos de terra muito antes de ele realmente acontece Monitoramento da qualidade da água A &ualidade da =%ua de monitoramento envolve a an=lise de propriedades da =%ua em barra%ens, rios, la%os e oceanos, assim como reservas de =%uas subterrneas H uso de v=rios sensores distribu.dos sem fios permite a cria"#o de um mapa mais e2ata do estado da =%ua, e permite &ue a implanta"#o permanente das esta"Ees de controle em locais de dif.cil acesso, sem a necessidade de recupera"#o de dados manual 9reven"#o de desastres naturais !edes de sensores sem fio pode efetivamente a%ir para evitar as conse&u+ncias de desastres naturais, como inunda"Ees N$s sem fio t+m sido implantado com +2ito em rios onde as mudan"as dos n.veis de =%ua t+m de ser monitorado em tempo real
Monitoramento industrial Vigilância da saúde da máquina !edes de sensores sem fio t+m sido desenvolvidos para a manuten"#o baseada em condi"#o de m=&uinas (:M) como eles oferecem economias de custo si%nificativas e permitir novas funcionalidades 0ensores sem fio podem ser colocados em locais dif.ceis ou imposs.veis de alcan"ar com um sistema com fio, tais como m=&uinas rotativas e ve.culos untethered Registro de dados Ver artigo principal: registro de dados
!edes de sensores sem fio s#o também utili*ados para a recolha de dados para o monitoramento de informa"Ees ambientais, isso pode ser t#o simples como a monitori*a"#o da temperatura no fri%or.fico para o n.vel de =%ua em tan&ues de transbordamento em usinas nucleares A informa"#o estat.stica pode ent#o ser utili*ada para mostrar como os sistemas t+m vindo a trabalhar A vanta%em de 0Ns mais de madeireiros convencionais é o feed de dados Bao vivoB &ue é poss.vel Água monitoramento de águas residuais Monitoramento da &ualidade e do n.vel de =%ua inclui muitas atividades, tais como a verifica"#o da &ualidade das =%uas subterrneas ou superficiais e asse%urando infraestrutura h.drica de um pa.s para o benef.cio de ambos humanos e animais pode ser usado para prote%er o desperd.cio de =%ua Monitoramento de integridade estrutural Ver artigo principal: Monitorização Estrutural
!edes de sensores sem fio pode ser usado para monitorar a condi"#o da infraestrutura civil e processos de %eof.sica relacionados em tempo &uase real, e durante lon%os per.odos por meio de re%istro de dados, usando sensores ade&uadamente interli%ados 4onte (https566eni3ipediaor%6i3i6irelessVsensorVnetor3)
Gma realidade &ue '= movimenta a economia
?ste ano (17), o mercado brasileiro de aparelhos conectados na internet movimentou em torno de 1 bilhEes de d$lares, de acordo com o ID 4onte (http566netscandi%italcom6blo%6internet-das-coisas6)
Noticias5 INT?!N?T DA0 HI0A0 L?KA 4A:!IANT? D? 0IM A!D0 A MGDA! 4HH Hberthur Technolo%ies ampliar= esfor"os no desenvolvimento de softare e servi"os medida &ue o padr#o e0IM for adotado por operadoras e fabricantes ?stimativa é de 7 bilh#o de e0IMs vendidos em 11 Fonte(http://www.telesintese.com.#r/internet"das"coisas"$a#ricante" simcards"m%dar"$oco/)
H e0IM, es&uerda, em tr+s modelos conforme a necessidade de uso (de dispositivos m$veis a carros conectados) W direita, as tr+s variantes do 0IM card tradicional, &ue n#o vem embutido nos aparelhos Ao contr=rio do e0IM
H :rasil '= est= superando o desafio de conectar pessoas internet Dados do I:/? indicam &ue o pa.s atin%iu em 17 o marco JU,Q milhEes de habitantes conectados, o &ue representa mais de CX de popula"#o do pa.s 4onte(https566endeavoror%br6internet-das-coisas6 ) 0e%undo dados divul%ados pelo /artner, em 17C o nFmero de dispositivos conectados internet deve che%ar a ,8 bilhEes no m undo todo, um aumento de PX em rela"#o a 17 Ainda se%undo o /artner, os investimentos em Internet das oisas devem che%ar a G0Y U8 bilhEes em 17C e alcan"ar &uase G0Y P bilhEes em 11 4onte (https566endeavoror%br6internet-das-coisas6 ) = al%um tempo, o pes&uisador Mar3 eiser (78C1-7888) apresentou ao mundo a ideia do &ue seria a era da internet das coisas ?m uma de suas muitas frases, disse5 4onte(https566endeavoror%br6internet-das-coisas6 ) Gtili*a"#o da internet das coisas5 *oogle *lass
&oogle &lass a'udou a populari*ar a Internet das oisas(4oto5 Divul%a"#o6/oo%le)
H prot$tipo Mobii, &ue est= sendo desenvolvido pela 4ord e pela Intel, pretende reinventar o interior dos autom$veis Ao entrar em um carro com essa tecnolo%ia, uma cmera vai fa*er o reconhecimento do rosto do motorista, a fim de oferecer informa"Ees sobre seu cotidiano, recomendar mFsicas e receber orienta"Ees para acionar o mapa com /90 0e o sistema n#o reconhecer a pessoa, ele tira uma foto e manda as informa"Ees para o celular do dono, evitando furtos ?sse é um e2emplo de um carro dentro de um ambiente da Internet das oisas, com acess$rios online e a%indo de maneira inteli%ente A Gniversidade da alif$rnia de 0#o 4rancisco (G04) também est= investindo nesse ramo e usou /oo%le /lass na mesa de cirur%ia H teste foi feito pelo doutor 9ierre Theodore, um cirur%i#o, mas ele enfrentou al%uns problemas Hs comandos de vo* n#o funcionaram bem na hora de fa*er uma opera"#o e para a%ili*ar os procedimentos, um operador acionou os comandos dos $culos pela cone2#o sem fio H aparelho funcionou com ima%ens de raio-Z, mas precisou de uma claridade menos intensa para e2ibir informa"Ees com maior nitide* A iniciativa pode ser o in.cio do uso de %ad%ets m$veis em massa por parte de médicos, sobretudo os novos $culos tecnol$%icos
+ro,ect -o.ii
9ro'ect Mobii prev+ instala"#o de uma série de cmeras e sensores dentro dos carros (4oto5 Divul%a"#o64ord)
Hutro e2emplo de aplica"#o da Internet das oisas envolve uma parceria da fabricante de elevadores Thyssen3rupp com a Microsoft ;untas, as empresa desenvolveram um sistema inteli%ente e online para monitorar os elevadores através de call centers e técnicos H softare funciona em %randes redes de computadores de mesa e portais, além de rodar em um app para tablets com indos H intuito do pro%rama é prestar assist+ncia em tempo real e evitar acidentes com manuten"Ees preventivas nos elevadores da marca ?ssa iniciativa resulta em uma redu"#o de custo e é um e2emplo de aplicabilidade da Internet das oisas em infraestrutura
Geladeira inteligente
/eladeira inteli%ente da ?letrolu2 (4oto5 Divul%a"#o6?letrolu2)
;= nos dias de ho'e, s#o muitos os ob'etos conectados, como %eladeiras, $culos, elevadores e carros A rede pode intervir em pe&uenos %ad%ets ou em infraestruturas comple2as 9ensando em toda essa usabilidade, v+m sur%indo iniciativas, &ue envolvem empresas %randes, para unificar a Internet das oisas Dell, Intel e 0amsun%, por e2emplo, se uniram em 'ulho deste ano e2atamente para padroni*ar as cone2Ees, em um %rupo chamado Hpen Interconnect onsortium (HI) ?les pretendem criar um protocolo comum para %arantir o bom funcionamento da cone2#o entre os mais variados dispositivos i-4i, :luetooth e N4 ser#o recursos desenvolvidos pela or%ani*a"#o 4a*em parte do cons$rcio também a Atmel, empresa de micro controladoresR a :roadcom, de solu"Ees de comunica"#o com e sem fioR e ind !iver, de softare e tecnolo%ia embarcada
?ssa, no entanto, n#o é a Fnica iniciativa nesse sentido Ar&uitetado em de*embro de 17P, o Allseen Alliance tem C7 empresas participantes, entre as &uais est#o nomes de peso, como L/, 9anasonic, [ualcomm, D-Lin3 e a Microsoft No :rasil, o escrit$rio do P, respons=vel pela cria"#o do orld ide eb, a nave%a"#o padroni*ada por brosers, busca difundir a ideia de Internet das oisas H $r%#o é li%ado ao NFcleo de Informa"#o e oordena"#o do 9onto :! (NIbr) ?les desenvolveram v.deos de divul%a"#o do conceito em nosso pa.s onfira abai2o5
!esumo