Red.
Professor: Eduardo Valladares Monitor: Rodrigo Pamplona Pamplona
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Análise de redações exemplares
23 out
RESUM RESUM O Agora que conhecemos um pouquinho das características da dissertação argumentativa, cabe analisar algumas redações, a fim de percebermo p ercebermo s ess esses pontos pont os em cada um d os texto s que leremos junt os. Vamo Vamoss? Na sua leitura e interpretação, busque seguir estas etapas, que facilitarão bastante o trabalho de análise das redações: - Leia o texto por completo, analisando-o de maneira mais distanciada, sem qualquer atenção específica a algum ponto; - Volt e ao ao parágrafo parágrafo d e intro dução, t entando id entificar entif icar o tema t ema e a tese tese já nas nas primeiras prim eiras linhas do t exto; - Releia os parágrafos parágrafos de des d esenvolviment envolvimento, o, buscando buscando cada um do s argument argument os utiliza utili zado doss na compro co mprova vação ção da tes t ese; e; - Passe pela conclusão, percebendo as propostas apresentadas na resolução do problema. Cada um desses passos é essencial na construção de um texto. Se você conseguir percebê-los em redações já pro ntas nt as,, o caminho para a pro dução duç ão de parágrafos parágrafo s nota no ta mil est est ará cada vez mais curto cur to . Vamo Vamoss ler os text os? As manifestações manifestações de violênc ia dentro dos do s es estádios tádio s bras brasileiros ileiro s de fut ebol Desde a Idade Média, os atos de violência eram vinculados às manifestações de imposição e poder. Diante Diante deste cenário, os o s jogos jog os entre os gladiado gladiadores res que lutav lut avam am no Col iseu, iseu, em Roma, Roma, sucediam ao ao públi p úblico co a afeição à brutalidade e a justificativa baseada nos valores culturais. No entanto, após séculos de avanço e proteção pro teção aos direito s humanos, humanos, alguns indivíduos ainda ainda reflet em ess esses traços na competiç comp etiçãão esport iva, iva, como c omo fazem fazem muit os torcedores torc edores brasileiro brasileiross nos estádio estádioss de fut ebol. ebol . Em primeiro pri meiro lugar, a mídia impul siona a valoriza valorização ção do sentiment alismo alismo aos times ti mes e, pode po de até mesmo mesmo ajudar a converter a paixão pelo futebol em um verdadeiro estilo de vida. Neste sentido, os torcedores ad o t am erro neam ent e a m et áfo ra c c o m b at e. Assim, cria-se um nacionalismo imperativo, ou seja, vê-se o time e a torcida adversária como inimigos em potenciais, vide as torcidas organizadas. Essas usam a agressão para representar um tipo de defesa e supremacia de um time sobre o outro. Ademais, a impunidade dessas ações hostis favorece o contínuo desrespeito àqueles que vão apenas para apreciar as as partidas partid as e, até mesmo, mesmo, inverte a visão visão do espo esporte rte como c omo méto do de incl usão usão soci social, al, defendid d efendidaa pelos pelo s próprios própri os clubes. Exemplo Exemplo disso disso é q ue o Bras Brasil lidera l idera o ranking entre os o s país países es que co ntém mais mort es em estádios de futebol, o que comprova que a segurança nesses lugares é ineficaz, visto que, muitas vezes, os agressores não são identificados ou recebem leves advertências, enquanto que para as vítimas que sofrem de violência viol ência física física ou moral, os danos podem ser irreversíveis irreversíveis.. É imprescindível, po rtanto , a mudança na condut con dutaa daqueles daqueles que usam usam a ferocidade feroc idade para se se impo rem diante de outros times. Para isso, o Brasil poderia se basear em países com referência em segurança nos estádios, como a Inglaterra; que sofreu ataques segregacionistas e repressivos de grupos chamados -los, fez o cadastramento de torcedores, o uso de reforço policial e expulsão temporária aos que desviarem da pacificidade entre os jogos. A mídia e os clubes podem promover campanhas campanhas de co nscient nscientiza ização ção ao público públ ico , a fim de que q ue o reflexo refl exo arcaico arcaico da Idade Idade Média se se converta convert a em em um coletivismo ético e que auxilie a integração social do esporte.
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Redação edaç ão 2 Tema: A família contemporânea e sua representação em questão no Brasil Assunto de família
Pluralidade. lur alidade. Esta é uma um a boa palav p alavra ra para definir defi nir o panorama panor ama da realid realid ade das famílias brasileiras at at uais. uais. Mães Mães solt solt eiras, eiras, casais casais homo afetivos, afetivos, filho f ilhoss bioló gicos gic os e adot ivos são são algumas peças peças no retrato ret rato de família f amília do Brasil. Apesar de ainda sofrerem muito preconceito, essas novas configurações já avançaram bastante e hoje têm alguns direitos civis garantidos. Entretanto, a discussão não está nem perto do fim, afinal essas novas famílias devem ser legitimadas e reconhecidas assim como todas as outras, sem prejuízo de intimidade como consta no artigo 5ª da Constituição Federal. Não obstante as novas gerações surjam com seus pensamentos mais críticos, o conservadorismo o preconceito que sofrem. A violência verbal e física contra pessoas LGBTs recheia os noticiários e uma das inúmeras cons con sequências diss disso é o medo de adot ar. A hosti hostilidade lidade t ambém é comum co mum q uando se trata de mães solt eiras, eiras, que, além além de terem que dar cont a da criação criação dos filho s, enfrentam a discriminação velada velada ou não tradicional, tradicional, é p rivilegiado rivilegiado em d etrimento dos outros. A acepção dos novos modelos familiares pode colaborar para resolver outros problemas sociais. Quanto menos m enos cas casais do mesmo mesmo sexo sofr sofrerem erem preconceit prec onceit o por p or t erem adotado um menor, meno r, mais incentivadas incentivadas as outras pessoas vão se sentir para pensarem no assunto, o que pode acarretar a diminuição do número de crianças em abrigos. Antigamente, mulheres divorciadas estavam destinadas à solidão, pois não eram socialmente aceitas. Apesar de ainda sofrerem preconceitos, hoje, quantos casos não há de mulheres independ entes e/ ou c hefes de família? família? É evidente q ue a estrada estrada rumo ao espaço espaço para a pluralidade é rep leta let a de obstáculos construídos pelo patriarcalismo institucionalizado. Portanto, fica explícita a necessidade de avanço nas discussões sobre representatividade familiar, pois os modelos mais contemporâneos são, na verdade, invisibilizados. A causa é de cunho educacional, eficazes eficazes e incentivar camp campanh anhas as didáticas did áticas.. A escol escolaa é a segunda experiência soci social al do indivíduo ficando atrás atrás apenas apenas da família -, p or is i sso, promover pro mover a discuss discussão ão com co m a comunidade co munidade escolar e o compro com promiss missoo com a conscientização são seus deveres de casa. Enquanto as novas configurações continuarem a ser rechaçadas, nunca serão representadas nem respeitadas como devem ser. Parte desfavorecida (Anna Beatriz A Alvares lvares Simões Wreden, Candidata C andidata do enem 2015 que obteve nota máxima) máxima)
por ser, assim como esse, composta por partes que interagem entre si. Desse modo, para que esse organismo seja igualitário e coeso, é necessário que todos os direitos dos cidadãos sejam garantidos. Contudo, no Brasil, isso não ocorre, pois em pleno século XXI as mulheres ainda são alvos de violência. Esse quadro d e persistênc persistência ia de maus tratos trato s com ess esse seto setorr é frut o, principalmente, princ ipalmente, de uma cult ura de valor valoriza ização ção do sexo masculino e de punições lentas e pouco eficientes por parte do Governo. Ao longo da formação do território brasileiro, o patriarcalismo sempre esteve presente, como por mulher em relação ao homem. Dessa forma, muitas pessoas julgam ser correto tratar o sexo feminino de maneira diferenciada e até até desrespeit desrespeitosa osa.. Logo, Logo , há muit os casos casos de violência vio lência co ntra esse esse grupo gr upo,, em que a agressão física é a mais relatada, correspondendo a 51,68% dos casos. Nesse sentido, percebe-se que as mulheres têm suas imagens difamadas e seus direitos negligenciados por causa de uma cultural geral preconceituosa. Sendo assim, esse pensamento é passado de geração em geração, o que favorece o cont inuismo dos do s abusos. abusos. Além dessa visão segregacionista, a lentidão e a burocracia do sistema punitivo colaboram com a permanência das inúmeras formas de agressão. No país, os processos são demorados e as medidas coerciti coerc itiva vass acabam acabam não sendo sendo tomadas to madas no d evido moment m omento. o. Isso Isso o corre cor re também com a Lei Lei Maria da Penha, que ent e ntre re 2006 e 2011 teve apenas 33,4% 33,4% do s casos casos julgado jul gadoss. Nessa Nessa perspect iva, muito mui to s indivíduos indivídu os ao verem essa ineficiência continuam violentando as mulheres e não são punidos. Assim, essas são alvos de torturas psicológicas e abusos sexuais em diversos locais, como em casa e no trabalho. A violência contra co ntra ess esse seto seto r, port p ortanto, anto, ainda é uma realid realidade ade brasileira, brasileira, po is há uma diminuição diminuiç ão do ceria com as ONGs, em que elas possam encaminhar, mais
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rapidamente, rapid amente, os casos casos de agres agre ssões às Delegacias Delegaci as da Mulher Mul her e o Estado fiscalizar severamente severamente o andamento andament o dos processos. Passa a ser a função também das instituições de educação promoverem aulas de Sociologia, História e Biologia, que enfatizem a igualdade de gênero, por meio de palestras, materiais históricos e produçõ pro duçõ es cult urais, urais, com co m o int uito de amenizar amenizar e, e, futuramente, fut uramente, acabar acabar com o patriarcalismo. patriarcalismo. Outras O utras medid as devem ser tomadas, mas, como disse Os um homem homem ou naçã nação. o.
EXERCÍCIOS 1.
Suponha que o tema do seu ENEM seja "A questão do lixo na sociedade brasileira". Como você planejaria o t exto? Que co ntextua ntext ualiza lização ção levantaria? levantaria? Que argumento s apontaria apont aria?? AponteApont e-os os e, depois depoi s disso, analise a redação exemplar, disponível no gabarito, a fim de identificar pontos comuns entre o que você pensou pensou e o que o o utro autor sugeriu. Leia a redação a seguir, parágrafo por parágrafo, e faça o que se pede: José de Alencar e out ros ro s autor aut ores es d o romance ro mance indianista ind ianista nos fizeram co nhecer nhec er e entender ent ender a relação do índio com a natureza: subsistência, exploração saudável e freada, cooperação. Esse modo de se utilizar da fauna e da flora, no entanto, não é o mais prevalecente no mundo, já que o homem, desde muito antes de essas histórias serem contadas, tem para si duas únicas palavras-chave: desenvolvimento e lucro. A fim de satisfazer essas necessidades inventadas, viemos explorando, desenfreada desenfreada e irrespo irrespons nsav avelmente, elmente, o meio ambient ambient e, sem pensar pensar que um dia a humanidade pod e ser engolid engo lida a por ess essas ações, ações, co mo recent es acontec imento s vêm vêm sugerindo.
2.
Identifique, na introdução do texto, a temática discutida e a tese defendida pelo autor. Em seguida, aponte as estratég estratégias ias de cont c ontextualiz extualizaçã açãoo e de apresentação apresentação do pos po sicionamento icio namento formuladas form uladas.. Primeiramente, é preciso compreender de que maneira ocorre a exploração de bens naturais. Constantemente retiramos do meio ambiente muito mais do que necessitamos, muito mais do que o imprescindível para a vida, isso porque nosso modo de viver está intimamente associado ao que é supérfluo. Exemplo disso, são as queimadas e desmatamento da Floresta Amazônica que cresceram cerca de 20% desde desde 2008 devido à explo ração ração ilegal d e madeira e cort es de árvores árvores para formaçã form ação o de pasto somados à falta de investimento para fiscalizar e combater essa extração e sem a preocupação do reflor refl ores estament tament o das áreas áreas devas devast adas. adas. Es Essas são, ent ão, explo exp lo rações to talmente talmen te irrespo nsáveis nsáveis.. Nada diss disso, porém, po rém, seria tão p rejudicial rejudic ial se se tivés ti véss semos consciência e o m ínimo de d e preocupação preo cupação com a prevenção de desastres. Falta-nos entender que a natureza não é totalmente autorrenovável e que, mesmo se fosse, ela não teria uma força de regeneração diretamente proporcional à nossa capacidade de degradação. Precisamos extrair menos, de forma consciente, para ajudar esse processo natural e agir ativamente para reparar os danos que fazemos. Além disso, é necessário que tenhamos discernimento e que sejamos sejamos co nsequentes nsequentes ao nos util izarmos izarmos do meio ambiente, para que verdadeiras verdadeiras tragédias, tragédias, como c omo o recente r ompimento omp imento de uma barragem da mineradora Sama Samarco rco,, em Mariana, Mariana, Minas Gerais Gerais,, não voltem vol tem a acont ecer. Iss Isso é p ossíve ossívell com c om um pl anejamento anejamento d e prevenção.
3.
Com base no desenvolvimento redigido, identifique cada um dos argumentos defendidos e algumas das estratégias utilizadas pelo autor. Fica evidente, portanto, que o jeito com que conduzimos as coisas até agora precisa ser mudado. Já que o caminho mais mais certo cert o o de mudar mudar noss nosso modo de d e vida e, por consequência, consequência, de consumo é, também, também, o mais mais árduo e demorado , devería deveríamos, mos, pelo menos, nos nos preocupar preo cupar com a extração consciente e com preparo contra desastres. Para isso, instituições internacionais, como a ONU, deveriam, juntamente a organizações como a União Europeia e os BRICS, pensar em políticas públicas de regulamentação sobre a utilização dos recursos naturais, além de desenvolver medidas punit pun itivas ivas aplic áveis áveis a empresas empresas ou Es Estado s respo respo nsáveis nsáveis por acident acid entes es.. A respo nsabi nsabi lid ade é a palavra- chave que, de fato , devemos seguir. seguir.
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4.
Releia a conclusão do texto e aponte cada uma das propostas apresentadas. Sugira, também, novas intervenções intervençõ es,, com co m base base nos argument argument os construídos pelo auto r.
5.
Você assume, novamente, o papel de um corretor do ENEM. Sabendo que a redação é exemplar e conhecendo con hecendo algumas das caract caracterís erístic ticas as básicas básicas do t exto dissertativo dissertativo-argument -argumentativo, ativo, analise analise o t exto a seguir e cada um dos argumentos levantados, fazendo apontamentos sobre os parágrafos e sua construção. Justifique, em tópicos, a nota máxima dada a cada uma das competências, levando em consideração os critérios de modalidade escrita culta da língua, tema e tipo de texto, coerência, coesão e propostas de intervenção. Em seguida, já em monit oria, dis di scuta cut a esse essess ponto s com o monit m onit or, a fim de c omeçar a desenvolver desenvolver a autocrítica autocrít ica necess necessária na produção prod ução textual. t extual. Bom traba t rabalho! lho! A capacid capacidade ade de co nto rnar sit situa uaçõ ções es que por vezes vezes se se mostram insol insolúveis úveis e a recorrênc ia de manobras previamente elaboradas, elaboradas, q ue nem sempre se enquadram na legalidade, c ujo fim é esquivar- esquivar- se de pro blemas config co nfiguram uram o chamado chamado Jeitinho Jeiti nho Bras Brasileiro, ileiro , pauta em inúmeros estud estudos os soci socioló oló gico s sobre ob re o Bras Brasil. Com C om raí r aízes zes cult urais que remo ntam à colo nização nização do país, país, o jeitinho, jeiti nho, emb ora também relacionado à capacidade capacidade de o povo po vo tupiniq t upiniq uim se adaptar adaptar aos acont acont ecimentos eciment os mais mais inesperados, inesperados, se se sobressai negativamente, uma vez que muitos buscam obter vantagens pessoais transgredindo regras. Primeiramente, é necessário enfatizar que a violação das convenções sociais, além de conf igurar um desvio desvio de cond c onduta, uta, está está na cont ramão ramão dos do s ideais ideais igualit igualit ários desejados desejados por t odos. od os. Des Dessa maneira, situações encaradas como parte do cotidiano se mostram nocivas e contribuem para a manutenção de um sistema corruptível e desigual. Por isso, a banalização de atos egoístas e transgress transgressores ores como furar filas, filas, burl ar blit z da lei seca, seca, dar ou aceitar tro co errado errado e comp rar prod uto s falsificados legitima a aceitação de grandes corrupções que de tempos em tempos vêm à tona nos noticiários. Por outro lado, o jeitinho brasileiro não pode ser encarado como totalmente negativo. Haja vista que a habilidade e o engenho para lidar com situações difíceis e até mesmo impossíveis constituem uma estratégia de sobrevivência social para muitos, principalmente se o alarmante atual cenário po lític o e econômic eco nômic o do d o Bras Brasil fo r levado levado em cons co nsideração. ideração. Exis Existe, te, ass assim, um sentiment o muit o forte e comum aos brasileiros de buscar alegria e ferramentas alternativas para lidar com situações adversas. Mesmo que possa parecer controverso, é necessário encarar que essa característica adquirida no berço é um fenômeno muito mais complexo que uma simples dicotomia pode explicar e representar. Fica claro, portanto, que há uma complexidade nessa ocorrência social que demonstra uma necess necessidade d e ava avaliação po r diferent d iferentes es ângulo ângulo s e considerações. considerações. Para Para tanto , é p rimordial rimo rdial que q ue haja, haja, por parte do governo, maior rigor e punição àqueles que praticam atos ilícitos, inibindo a cultura de impunidade; também é papel do indivíduo lutar por uma sociedade mais igualitária, sendo ativo na busca por seus direit os e não não atuando de fo rma conivente e/ ou o miss missa aos aos casos casos de co rrupção rrupç ão de pequenas e grandes proporções; por sua vez, cabe a família transmitir valores aos jovens, para que estes se tornem cidadãos conscientes, formadores de um novo círculo virtuoso, capaz de alterar o cenário d e banaliza banalização ção de c rimes, constitui ndo um Bras Brasil no qual o Jeit inho não seja mais visto visto como caract caracterís erístic tic a inerente e enraizada enraizada no brasileiro brasileiro .
As redaçõ es exemplares exempl ares analisa analisadas das em aula falam todas to das sobre ob re violênc vio lência, ia, de cert c ertaa forma. form a. Tom Tomando ando por base base o combate com bate da violência viol ência cont ra a mulher, vejamos vejamos uns links link s interessantes interessantes sobre ob re o tema. Link1: Link1: NÃO TIRA TIRA O BA BATOM TOM VE VER RMELH MELHO O Jout Jou t Jout Jou t httpss:/ / www http www.youtube.co .youtube.com/ m/ wa watch?v= tch?v=I-3ocjJT I-3ocjJTP PHg Link2: TRANS TRANSF FEMINISMO MINISMO - versão versão est est endida endi da 1ª Conferê Co nferênci nciaa Internacio Inter nacional nal [SS [SSE EX BB BBOX] OX] & MIXBRASIL httpss:/ / www http www.youtube.co .youtube.com/ m/ wa watch?v= tch?v=qXU qXU9I 9IS SouZMg
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GABARITO Exercícios de casa 1. Crise econômica. Desigualdade social. Desemprego. Infelizmente, é nesse contexto em que, atualmente, vive o brasileiro. A dificuldade para ingressar no mercado de trabalho é uma problemática real, real, ocas oc asionada ionada por po r diferent es mot ivos desde os desafio desafioss enfrentados enfrent ados pela sit situaçã uaçãoo econô mica do país até os prob lemas enraizados enraizados na nossa nossa soci sociedade, edade, co mo o preconc p reconc eito racial racial e de d e gênero, gênero , e má qualidade de educação. Em primeiro lugar, é importante analisar o cenário econômico em que o Brasil se encontra. Qualquer indivíduo com a mínima noção do assunto é capaz de perceber os sinais de deterioração da economia brasileira e, também, entender como isso interfere na oferta de empregos. A partir do momento que o país se encontra em uma crise, acontecem as demissões em massa e os empregadores param de oferecer vagas. Dessa forma, aqueles que estão sem trabalho, principalmente os recémformados form ados,, acabam acabam recorrendo recor rendo a subemp subemprego regoss. Além disso, é importante ressaltar outros obstáculos que não fazem parte de uma situação passageira. É evidente que ainda vivemos em uma sociedade racista, e esse problema aparece, nitidamente, no mercado de trabalho. Não são dadas as mesmas oportunidades aos negros, como são aos brancos. Ass Assim como c omo o racismo, o machismo machismo também está está evidenciado nesse nesse cenário, dificult difi cultando ando a inserção inserção das mulheres e a valor valoriza ização ção do seu traba t rabalho, lho, principalment princ ipalmentee reflet indo na discrepância discrepância entre os salários feminino e masculino. Outro fator preocupante é a má qualidade de diversas instituições de qualificado s para entrar no mercado merc ado de t rabalho rabalho.. Fica claro, portanto, que a situação vivida pelos brasileiros não evidencia uma solução prática e de curto prazo. Cabe ao governo a responsabilidade de tomar as medidas necessárias para amenizar os reflexos da crise, nesse cenário, trabalhando não só na oferta de cargos públicos, mas também em parceria com empresas privadas, dando vantagens e estimulando a abertura de novas vagas. Cabe à sociedade dar as mesmas oportunidades a todos os indivíduos e educar para que esse erro não se repita no futuro. Com o próprio poder público, os subsídios poderiam, também, estimular uma contratação mais diversificada. Por fim, cabe às instituições de ensino investir, de fato, em uma boa formação, melhorando a mão de obra e inserindo indivíduos qualificados no mercado de trabalho. 2. Tema: "Desastres ambientais: qual o preço do desenvolvimento?" ou algo que, de alguma forma, faça referência a desastres ambientais e a relação entre lucro, desenvolvimento e agressões ao meio ambiente. Tese: A fim de satisfazer essas necessidades inventadas, viemos explorando, desenfreada e irrespo irrespo nsav nsavelment elmente, e, o meio ambient ambient e, sem pensar pensar que um dia ess essas ações, ações, c omo recentes acontec imento s vêm vêm sugerindo .
a humanidade pod e ser engolida engol ida po r
Estratégia tratégi a de context co ntextualiz ualizaçã ação: o: Cultural, Cult ural, usando usando o romance ind ianista. ianista. Estratégia de apresentação do posicionamento: Tese analítica. 3. Argumento Argument o 1: 1: Como Co mo oco rre a explo explo ração ração de d e recursos ambientais. ambientais. Estratégias tratégi as utiliza util izadas das no co nvencimento : Expli Explicaçã cação, o, exemplo e dados dado s estatís estatístic tic os. 4. Argumento Argument o 2: Não há consciência e preoc upação upação com c om as consequências. consequências. Estratégia tratégi a utiliza util izada da no convencimento con vencimento : Propostas Prop ostas que trabalhem a co nsciência nsciência e as consequências. consequências. 5. Políticas públicas de regulamentação de uso dos recursos por instituições internacionais; medidas punit pun itivas ivas aplicáv aplic áveis eis a empresa emp resass e estados responsáveis responsáveis por acidentes. aciden tes.
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