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poLITO ANTONIO poLIT
Gra f ia i a atu atua ali z zada ada seg segund undo o
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Acm··do Or togr Acm togr t tifico i fico da Li Lingua Portugu ortugues esa a d e 1 990,
Gra f ia i a atu atua ali z zada ada seg segund undo o
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Acm··do Or togr Acm togr t tifico i fico da Li Lingua Portugu ortugues esa a d e 1 990,
que en ent t rou r ou em vigor no Brasi Brasi l em 2009.
Estta tr ad u~ao de I nt erv Es pu bl blica icada da em acor d d o com Giu s. rviista ml nu nuov ovo o se seccolo f oi pu Lat aterza erza e Fig Figli li,, R omaoma-Bari T it ulo ulo or igina ginall
Inter Int er vista suI uI n nu uovo seco secolo C apa apa Jef f f Fisher Reevisiio R
R enato Potenza R odri drig gues Marceelo D. d e B Marc Brito rito Riq ueti Dad o s
I nt ntcr nac aciionais
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d o Livr o,
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1917: e en ntr cvista cvista
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par pa r a 0 portu rtug gues
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L Gue Guer ra ra e p paz az 12 2. 0 d eclini nio o do do impe imperi rio o d o O Oci cid d ent ente 34 P e q u eno m mun und d o gl g l o ba b a l 6 1 3. 4. 0 que que re resstou d a esqu esque erd a 90 5. H Hom omo o glo ba bali lizat zatu us 11 112 2 6. Id lia, lia, qu quer er id id a I Ita tali lia a 1 13 36 7. 12d e outub outubr r o d e 199 999 9 152
d as L as Let etr r as, 200 009 9.
Con Co nclu lussao ao:: To Tom mar a! 167 So b br r e 0 autor e 0 ent ntrev reviistad or 1 7 S S
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DECLi N NIO IO DO IM IMPE PERIO RIO DOOCIDENTE DOOCID ENTE
Em muit mui t as a s regi regioes, oes, a s erupfoes nacio nac iona na!!is ta tass que 0 senh sen h or anal ana li_ a n h a das de um u m a d esmt es mt eg eg r a fa faoo es est t a ta tall , , p r o v o ca d a p e lo s ou s ao a comp , , . - d p ' c o la pso d e i ins nst t itu itu i foe foe s e sis sist t e m as j ur idi idi cos e pe e pella s ub st zt Z tltl fao fao es; s ~1 ac oes et e t n ia s e gr gr u p poo s v io iollen entos tos.. O u, mazs sz szm m p pllesmen esment t e, e, 0 s ta 0 ~o Je ~o Je a~a b ar se s e tornan torn and d o , C077ZO n o ca sodosp sodospaa ra rais isoo s [ [ zS pee ~ a s ~ 77:a zS C C£lZS £ lZS , a p insta nstancia ncia adm admiin is t rat ra t iv a e m f avor a vor ~o cap capiit~ t~llismo gl g lo~ a l. ( u a e 0 fut ur o do do E E ss t a d o e n q u a nto i n s txt Z tltl f f ao n ao noo p r o xx xxm m o mz le n z zoo . Cre reiio qu que e es esttamos d iante d a i in nver sao sao d e u um m pr pr~ ~ces cesso so sec sec~ ~· t ' . a de c o n str u rao ra o e f o r t tal a l e C l m e n to g 1 alar a longa on d a h 15o 5on nc 'd '3 '. , du~ du ~l do doss Est sta ad os ter rito ritori ria ais ou Es Esttad.o ad.oss na naC ClOnaIS n~ se sent ntII ~ olft lftico ico d o termo. Ess ssa a te tend nd encia d omllloU 0 mun und d o ese~1Vo XVII e ate por vo XV p d d '10 volt lta a d a de deca cad d a vid ido o pd o meno noss es e 0 se sec cu d e 1960 eu d iria. iria. ~ais int nter er essante
o
e q ue ue esse pr ocesso ocesso ocorr eu, em es peh ' 10 com a n na atu tur r eza . 1 d es d e 0 sec secul ulo o XV sem m ne nen n um VlllC lCU U . XVIIII II,, se ~~::01 ~~ 016 6 ica de ca cada Estad o. Quer o d izer com 155 1550q ue .e .en nco~<
tr amo~ tal tend encia em todo doss os regim regime es, fosse fossem el~lr~er a~s,
0 fasc fa sciistas ou q ualq uer ~utra, ~utra, coisa. sta _ efin efi nir cad a vez malS a ar ea e a p pop opul ula ac;ao pa az d e d tor nouu-se se ca p d so b se seu u con onttro rolle, pas asssou a acumul umular ar um vo vol~ l~m me cr escent escente e .e 'informa nformac c;oes r elativa vass a su sua a so ber bera ani nia. a. e amp mpllro rou u cad a ve~ mal mals cf iciencia em term rmos os ad mini minisstr atl atlvo vos. s. Em out utrd rd as p pa ala lav vra rass, SU.\ . , h' conq uisto tou u po er , a argou argou ') \'5 '5\\'1(10 ,1cl1mu l1mullou con eClmento to,, . , .. ..,, . e as asssumlU . '-cs e 0 es pe pec ctro d e suas lll lllterv terve enc nc;;oes, '011:1:'11 111 1IH \ (,O , ,'1 110 10II\5: 5:1h 1hiili lic clad es. . cI d o l l i ', I\,,' l i ' , em mea os ()11.1IHl 1IHlo o '55 '55'' pr ocesso ocesso alcanc nc;o ;ou u se seu u ap apr r ce 1 d . f ora do contr c ontr o e 0 III('V\ V\'', pOllKO pO KO per perma man neceu eu.. 1 '11111111 IHUlto II~1,ldll(:,1111'11 11: k :l1llhr :\r aq ui a t teor eor ia da cid cid adal dalll lla a pr opo oposta pe 0
conser vado vador r es,
segue im segue imp pedi dirr qu que e seus seus ha bit bita ant nte es andem ar mad os. o s. Um Uma a d as as rara ra rass ex exce cec c;6es f or am os Es Esttad os os Unid os qu que, e, mes esm mo ten end d o condic co ndic;6e ;6ess pa par r a ta tall, pr ef eriram eriram nao fa fazer zer iss isso o. Ma Mass no Ca Cana nad d a houve
0
d esarmament esarmamento o
soci610go in ingl gle es Thom oma as Ma Mar r shall: pr imeir o vem a cida cidada dani nia a civ ci vil e ju juri rid d ica, ados d ir ir eito tos; s; em seg segui uida da,, a c ciid ada dani nia a politi litic ca, q ue pre resssu poe a p pa arti rtic cip ipa ac;a ;ao o; e, por por f im, a c ciid adan adania so soc cial. Do ponto d e vista d o Es Esta tad d o, is so sign gnifi ific ca q ue, ue, antes d e tud o, o, ele assumiu 0 mono p p6 6li lio o da lei e a tr ansf or or mou em lei est sta atal. Dep epo ois, a polit politiica torn rnou-s ou-se e polf tica tica naci cio onal, e to tod d as as out utrras fo for r mas de po poli littic ica a th the e f oram su bo bord rd inad as ou d ela pass p assa ar am a depend er . Po Por r fim fim,, 0Est sta ad o am p pli lio ou se seu u ca cam m po d e ati tivi vid d ad e, com ome ec;an and d o co com m 0 contr ole d e seu pr6 r6pr prio io ex exe erc rciito to,, XVIII, e termin pello meno pe noss d esd esd e 0 sec secu ulo XVI rmina and o por ge ger r enci cia ar direttament dire ente e ind ustr ias e, na na v ve er d da d e, pl pla ane j jar ar ec economi onomia as inteiras, ra s, a t ta al pont nto o qu que e q uase ase nada nada per manec ece eu fo for r a d e seu contr contr oIe. E nao es esttou me r efe fer r ind o aos regi regimes totali littari rios os.. 0R eino III, I, jn era Unido, 0 Estad o mai aiss li be ber al no inf cio d o se secu culo lo XVII exttr emame ex men nte pod er oso, oso, nao s6 par par a sab abe er 0 qu que e estava acon acontecendo em seu territ6r territ6r io, mas ta tamb mbe em para adm dmiini nisstr a-I -Io o. Ate 0 seculo XIX, nenhu nhum m Estad o consegui uia a rea reali liza zarr um cen ce nso acurado acurado.. An Anttes di disso sso,, era era p pra rati tica cam mente imposs impossiivel es estta b be elecer um siste tem ma par a co con ntr olar a po pu pulac lac;a ;ao o r ur ur al. Era di dif f f fc il ate mes esmo mo d elimitar com exati tid d ao as fr ont nte eir as as qu que e d emar cavam 0 ter r rit6 i t6r io d e so b bera erani nia a nac aciional. A d esp spe eito d e os Pirineus co cons nstituir tituir em uma clara ara linha linha d ivis6r ia, a f r ro nte teiira ent ntr r e a Es p pa anh nha a e a Fr anc nc;a ;a s6 ser ia d eli lim mitad a com pl plet eta amente com 0 Tr ata atad o d e 1868 868.. Essa tend en enci cia a do doss Es Estad tad os ter r ritoria i toriais par a amp mpli lia ar a ca p pa acid ci d ade de ex e xati tida dao o, conhecim imen entto, tecnologia, poder e am b biic;ao pr osse osseg guiu de mod o qu qua ase ini inin nte ter r ru ru pto pto,, messmo atr aves me do per fod fod o d a po poli littica d e li b be er ali alismo mer cantil til,, ate 0 f ina inal d a d ecad a d e 196 mpllos me oco ocor r rem. e m. 1960 0. Dois exemp Um d eles e 0 extr aord in ina ar io ex exit ito o, no secul ulo o XIX tod d os XIX,, d e to os pr inci inci p pa ais Es Esttad os no se sent ntiid o cle d esarm rma ar sua uass popu opullac;o ;oe es. Em out utra rass pa pallav avr r as, eles co con nseguir am tr ansf eri rir r par a se seu us pr 6 pr p r ios ios 6r gao aoss 0 mono nop p6lio d os meio ioss d e co coe er c;ao ;ao.. Ant ntes es disso, disso, er a ma maiis f acil acil des desa ar mar os ca camp mpo ones ese es clo qu que e os no bre bress. 0 pr6pr pr6 pr io Maq ui uia ave vell di disscute exa xau ustiva vame men nte esse pr o bl ble ema ma.. No secul se culo o XIX, e d e f ato notav ave el como a m ma aio iori ria a d os os Est Estad ados os co conn-
preciso prec so,, no en enttanto, dei deixa xarr algo bem clar aro: o: na nao o e 0 p po od er do Esttado qu Es que e fo foii restr ing ingid o, pelo menos em t em teoria eoria.. Na r eal ealida idad d e sua ca p pa aci cida dad d e de ac aco om pa panh nhar ar 0 q ue ue acontec acontece e em seu t territ6r errit6r j j~ ~ e de m ma ant nte e-l -lo o so sob b co control role e torno ornouu-se se maior d o que n que nu unca ca.. Ho j je e
2. 0
DECLi N NIO IO DO IM IMPE PERIO RIO DOOCIDENTE DOOCID ENTE
Em muit mui t as a s regi regioes, oes, a s erupfoes nacio nac iona na!!is ta tass que 0 senh sen h or anal ana li_ a n h a das de um u m a d esmt es mt eg eg r a fa faoo es est t a ta tall , , p r o v o ca d a p e lo s ou s ao a comp , , . - d p ' c o la pso d e i ins nst t itu itu i foe foe s e sis sist t e m as j ur idi idi cos e pe e pella s ub st zt Z tltl fao fao es; s ~1 ac oes et e t n ia s e gr gr u p poo s v io iollen entos tos.. O u, mazs sz szm m p pllesmen esment t e, e, 0 s ta 0 ~o Je ~o Je a~a b ar se s e tornan torn and d o , C077ZO n o ca sodosp sodospaa ra rais isoo s [ [ zS pee ~ a s ~ 77:a zS C C£lZS £ lZS , a p insta nstancia ncia adm admiin is t rat ra t iv a e m f avor a vor ~o cap capiit~ t~llismo gl g lo~ a l. ( u a e 0 fut ur o do do E E ss t a d o e n q u a nto i n s txt Z tltl f f ao n ao noo p r o xx xxm m o mz le n z zoo . Cre reiio qu que e es esttamos d iante d a i in nver sao sao d e u um m pr pr~ ~ces cesso so sec sec~ ~· t ' . a de c o n str u rao ra o e f o r t tal a l e C l m e n to g 1 alar a longa on d a h 15o 5on nc 'd '3 '. , du~ du ~l do doss Est sta ad os ter rito ritori ria ais ou Es Esttad.o ad.oss na naC ClOnaIS n~ se sent ntII ~ olft lftico ico d o termo. Ess ssa a te tend nd encia d omllloU 0 mun und d o ese~1Vo XVII e ate por vo XV p d d '10 volt lta a d a de deca cad d a vid ido o pd o meno noss es e 0 se sec cu d e 1960 eu d iria. iria. ~ais int nter er essante
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d esarmament esarmamento o. exemp exe mpllo e a or or dem dem publica publica, q ue e p par ar te d o mesm mesmo fen fe nome men no. 0 nive ivell d e ord em pu bli blica ca al a lca canc nc;a ;ad d o nos os pai paises ses eu europe ropeu us maiis des ma dese envo vollvid os os e urn f enom ome eno hist6ric hist6rico o ext extr r aordin aordinar ar io. Ha aind a out utro ro el elem eme ento to,, d evi vido do nao ta tan nto ao estabel estabeleci ci-mento d a d emoc ocraci racia a, e s sim im a p pa arti rtic cip ipa ac;ao da dass pess pessoas oas comun comunss no proces processo so po polit litiico: trata rata--se da lea eald ld ade e d a su bo bor r dinac dinac;ao volunt vo luntir ir ias d os os cid ada daos os ao se seu govern governo o. Es Estta nao er a u uma ma lea ealldade dad e as elite ites, s, ma mass ao Estad Estad o e a nac;a ;ao. o. As guerr erras as bas basea eadas das no ali list stam amen ento to o br igat6ri igat6rio o nao teria teriam m sido pos posssive veiis se sem m isso isso. Ca b be e lem embra brarr aqui 0 q ue ue Thom omas as Ho Hob b b bes es esc escrev reve eu no se secu cullo XVII:: a unica XVII unica coisa que nen nenh hum Es Esta tad d o, nem me messmo 0 Leviata, pod po d e fa faze zer r e o b br r iga gar r as pes pesso soas as a mat matar arem em ou estar estarem em d ispo~ spo~-tas a ser mo morta rtass. No enta tant nto, o, os Es Esta tado doss mod er er nos co cons nseg egU Ulram faz fazer er exa exattame mente nte iss isso, o, e n nao ao pou poucas cas vez vezes es.. Emb mbo ora muitas vezes ten enh ham cons nse eguid o iss sso o po por meio d o alis lista tam mento com pul p uls6 s6ri rio, o, tam b bem em 0 fiz fize er am a m ap ape eland o a ca cada cid cid a~a? e conve convel~l~cend cen d o-o d e que, que, se ele ele se se id entific entificas asse se co com m a co collet etllvl vld d ade, ade, d eVl eVla estar pront ronto o par para a 0 ato su pre premo mo d e abd icar de su sua libe iberda rdade de e de sua vida da.. A obed ienci ncia a vo vollun unttar ia ia ao Es Esta tado do fo foii urn elem eme ento essencia essenciall na capacid capacidade ade de mobil mobiliz izar ar as pop popul ula ac;6es ;6es,, e tamtam0
o o out utr r o
bem na d e democrati democratiza zac c;ao. Esse Es se processo d esenr esenr olou-s -se e ao l lo ongo de se secul culos os e al alca canc nc;ou ;ou seu a pic pice e na decad decad a d e 1960, q uand o todo odoss os os p paises aises d o mun mundo, do, ate me mesm smo o os de ca ca pit pita ali lism smo o mais avanc avanc;ado ;ado,, est str r uturaram uturaram--se sob so b a f or ma de Es Estad os do dota tado doss do doss mai aiss amplo mploss pod eres e res.. E isso vale vale sobretud sobretud o para os Estados Estados Uni nidos. dos.
soci610go in ingl gle es Thom oma as Ma Mar r shall: pr imeir o vem a cida cidada dani nia a civ ci vil e ju juri rid d ica, ados d ir ir eito tos; s; em seg segui uida da,, a c ciid ada dani nia a politi litic ca, q ue pre resssu poe a p pa arti rtic cip ipa ac;a ;ao o; e, por por f im, a c ciid adan adania so soc cial. Do ponto d e vista d o Es Esta tad d o, is so sign gnifi ific ca q ue, ue, antes d e tud o, o, ele assumiu 0 mono p p6 6li lio o da lei e a tr ansf or or mou em lei est sta atal. Dep epo ois, a polit politiica torn rnou-s ou-se e polf tica tica naci cio onal, e to tod d as as out utrras fo for r mas de po poli littic ica a th the e f oram su bo bord rd inad as ou d ela pass p assa ar am a depend er . Po Por r fim fim,, 0Est sta ad o am p pli lio ou se seu u ca cam m po d e ati tivi vid d ad e, com ome ec;an and d o co com m 0 contr ole d e seu pr6 r6pr prio io ex exe erc rciito to,, XVIII, e termin pello meno pe noss d esd esd e 0 sec secu ulo XVI rmina and o por ge ger r enci cia ar direttament dire ente e ind ustr ias e, na na v ve er d da d e, pl pla ane j jar ar ec economi onomia as inteiras, ra s, a t ta al pont nto o qu que e q uase ase nada nada per manec ece eu fo for r a d e seu contr contr oIe. E nao es esttou me r efe fer r ind o aos regi regimes totali littari rios os.. 0R eino III, I, jn era Unido, 0 Estad o mai aiss li be ber al no inf cio d o se secu culo lo XVII exttr emame ex men nte pod er oso, oso, nao s6 par par a sab abe er 0 qu que e estava acon acontecendo em seu territ6r territ6r io, mas ta tamb mbe em para adm dmiini nisstr a-I -Io o. Ate 0 seculo XIX, nenhu nhum m Estad o consegui uia a rea reali liza zarr um cen ce nso acurado acurado.. An Anttes di disso sso,, era era p pra rati tica cam mente imposs impossiivel es estta b be elecer um siste tem ma par a co con ntr olar a po pu pulac lac;a ;ao o r ur ur al. Era di dif f f fc il ate mes esmo mo d elimitar com exati tid d ao as fr ont nte eir as as qu que e d emar cavam 0 ter r rit6 i t6r io d e so b bera erani nia a nac aciional. A d esp spe eito d e os Pirineus co cons nstituir tituir em uma clara ara linha linha d ivis6r ia, a f r ro nte teiira ent ntr r e a Es p pa anh nha a e a Fr anc nc;a ;a s6 ser ia d eli lim mitad a com pl plet eta amente com 0 Tr ata atad o d e 1868 868.. Essa tend en enci cia a do doss Es Estad tad os ter r ritoria i toriais par a amp mpli lia ar a ca p pa acid ci d ade de ex e xati tida dao o, conhecim imen entto, tecnologia, poder e am b biic;ao pr osse osseg guiu de mod o qu qua ase ini inin nte ter r ru ru pto pto,, messmo atr aves me do per fod fod o d a po poli littica d e li b be er ali alismo mer cantil til,, ate 0 f ina inal d a d ecad a d e 196 mpllos me oco ocor r rem. e m. 1960 0. Dois exemp Um d eles e 0 extr aord in ina ar io ex exit ito o, no secul ulo o XIX tod d os XIX,, d e to os pr inci inci p pa ais Es Esttad os no se sent ntiid o cle d esarm rma ar sua uass popu opullac;o ;oe es. Em out utra rass pa pallav avr r as, eles co con nseguir am tr ansf eri rir r par a se seu us pr 6 pr p r ios ios 6r gao aoss 0 mono nop p6lio d os meio ioss d e co coe er c;ao ;ao.. Ant ntes es disso, disso, er a ma maiis f acil acil des desa ar mar os ca camp mpo ones ese es clo qu que e os no bre bress. 0 pr6pr pr6 pr io Maq ui uia ave vell di disscute exa xau ustiva vame men nte esse pr o bl ble ema ma.. No secul se culo o XIX, e d e f ato notav ave el como a m ma aio iori ria a d os os Est Estad ados os co conn-
preciso prec so,, no en enttanto, dei deixa xarr algo bem clar aro: o: na nao o e 0 p po od er do Esttado qu Es que e fo foii restr ing ingid o, pelo menos em t em teoria eoria.. Na r eal ealida idad d e sua ca p pa aci cida dad d e de ac aco om pa panh nhar ar 0 q ue ue acontec acontece e em seu t territ6r errit6r j j~ ~ e de m ma ant nte e-l -lo o so sob b co control role e torno ornouu-se se maior d o que n que nu unca ca.. Ho j je e o Es Esttado e capa capaz z d e es esc cut utar ar pr prat atic ica amente qualqu lque er conversa, mes esm mo que ela oc oco or r ra no topo d e um uma a monta tanh nha a. Estamos testtemunh tes munhan and d o urn enor orm me aume ment nto o no uso d e vi vid d eo eo cameras li~a i~a~ ~as di dia a e noit noite, mant nte end ndo o so b vi vigil gila ancia tod os os esp espa a<;:os publlcos. p ubllcos. 0 gra rau u d e vigil ilanc anciia ho j je e po possive ssivell eo maior e ma maiis agressiivo d e toda agress toda a h his istt6ri ria a. Eu nao di dir r ia, po por r tant nto o, que houve urn enfra fraqu quecime ecimen nto do Estad o. o. Por ou outro tro lad ado, o, ele de fa fato to per deu, deu, em cer cer ta ta me medid dida a seu se u monop6 onop6llio so sobr bre e os mei meios os de coer coer c;ao ;ao.. Isso Isso se expl explic ica a e~ parte par te pela dis dis p ponibi onibili lida dad d e atual de cert certos os ti tipo poss de ar ar mamen mamento, mass tamb ma mbe em por te ter r di dim minuido a reluta utan ncia dos ci cid adao adaoss em uti tilliza iza-lo -los, s, 0 q ue ue para para mim e basta bastant nte e significat gnificatiivo vo.. Em outras palavras pal avras,, a mu muda danc nc;a ;a e q ue h ho o j je e os cid cid ad aos aos est estao ao menos d isposispostoss do que ante to tess a o b be ed ecer ecer as as l le eis do Es Esttado ado.. Consid er o urn do doss pri prime meiro iross ex exe emp mpllos de dess sse e fen fen6m 6me eno os acontecim acont cime ent ntos os d e 196 1968. 8. Se com compar para ar mos mos 0 co com m po por r tamen tamento dos estud estud antes e radi dica caiis da Nov Nova a Esq uer cla nos tr i bun buna a is doss Es do Esttad os o s Un Unid idos os co com m a at atiitude an ante ter r ior da daqu que eles acus acusados ados de ati ativi vid d ad es e s co com muni unisstas, not otam amos os q ue, embor embora a es esttes ten tenham ham se re rec cusa sad d o a forn fornec ecer er in info form rma ac;6es q ue u e os incr ncrim imina inasse ssem m e tenh ten ham r ecor ecorri rido do a Quint uinta a Em Emen enda da,, eles se com comport portara aram m ma mais is ou menos menos de acordo acordo co com m as reg regras ras,, as qu qua ais, em ultim ultima a anali li-se, r es es pei peita tava vam. m. A No Nov va Es Esqu quer er d da, a , por outr o lad o, o, nao se conconformav form ava a a :ss ssas as r .eg egr r as, r eje ejeita tava va to todo do 0 p pr r ocec ecli lim mento e agia agia como se na nao o malS reconhe reconheces esse se os pr prin incip cipiios f unc unclamen enttais q ue re reg gia iall~ a con cond d uc;ao d os os ass assu untos pu b bli licos, cos, pr inc incip ipio ioss qu que e anttes conslde an conslderava rava--se qu que e tod todos os os cid acl aclaos tinh nham am 0 d ever ever de respeiitar . respe
o
Essa tende tendenc nciia par arec ece e te terr chega egad d o a seu limite. Nao se seii s~ houv uve e um uma a invers inversao, ao, ma mass sem du duv vida ela pe per r deu deu im imp pul ulsso. E
As passea passeattas co cont ntr r a a Guerr rra a do V Vietn ietna a for am ou outr tr o exe xemm plo: elas se assem plo: assemelh elhav avam am m ais a re revolt olta as do qu que e a mani manife fessta<;6es ;6es p pac acifi ific cas. 0 poderio d o Es Esttado mod erno alcan an< <;ou seu
mesm smo o oco ocorre rreu u no ca cam mpo da ord ord em em pu pub blica ica.. Na dec deca acla 1970 0, os r espon de 197 esponsaveis pela po pollic iciia in ing glesa in infor for mara ram m ao ?,over no qu que e nao seri ria a ma mais is pos possiv sive el ga gar r antir 0 nive ivell d e pa paz z mter na e or orde dem m pu blic blica a ate ent enta ao ex exiist ste ente.
f alar ho hojje d e urn Es Esttad o o p pe er aciona acionall na Alb lba ani nia. a. 0 contr ast aste e surp~e urp~ee end nden ente te pO pOll'qu que, e, gost goste emo moss ou nao ao,, ate 0 co colla p psso do comUilIs com UilIsmo mo hav avlla ur n Es Esttado al b ba anes Do mes esm mo mod o no
segue im segue imp pedi dirr qu que e seus seus ha bit bita ant nte es andem ar mad os. o s. Um Uma a d as as rara ra rass ex exce cec c;6es f or am os Es Esttad os os Unid os qu que, e, mes esm mo ten end d o condic co ndic;6e ;6ess pa par r a ta tall, pr ef eriram eriram nao fa fazer zer iss isso o. Ma Mass no Ca Cana nad d a houve
d esarmament esarmamento o. exemp exe mpllo e a or or dem dem publica publica, q ue e p par ar te d o mesm mesmo fen fe nome men no. 0 nive ivell d e ord em pu bli blica ca al a lca canc nc;a ;ad d o nos os pai paises ses eu europe ropeu us maiis des ma dese envo vollvid os os e urn f enom ome eno hist6ric hist6rico o ext extr r aordin aordinar ar io. Ha aind a out utro ro el elem eme ento to,, d evi vido do nao ta tan nto ao estabel estabeleci ci-mento d a d emoc ocraci racia a, e s sim im a p pa arti rtic cip ipa ac;ao da dass pess pessoas oas comun comunss no proces processo so po polit litiico: trata rata--se da lea eald ld ade e d a su bo bor r dinac dinac;ao volunt vo luntir ir ias d os os cid ada daos os ao se seu govern governo o. Es Estta nao er a u uma ma lea ealldade dad e as elite ites, s, ma mass ao Estad Estad o e a nac;a ;ao. o. As guerr erras as bas basea eadas das no ali list stam amen ento to o br igat6ri igat6rio o nao teria teriam m sido pos posssive veiis se sem m isso isso. Ca b be e lem embra brarr aqui 0 q ue ue Thom omas as Ho Hob b b bes es esc escrev reve eu no se secu cullo XVII:: a unica XVII unica coisa que nen nenh hum Es Esta tad d o, nem me messmo 0 Leviata, pod po d e fa faze zer r e o b br r iga gar r as pes pesso soas as a mat matar arem em ou estar estarem em d ispo~ spo~-tas a ser mo morta rtass. No enta tant nto, o, os Es Esta tado doss mod er er nos co cons nseg egU Ulram faz fazer er exa exattame mente nte iss isso, o, e n nao ao pou poucas cas vez vezes es.. Emb mbo ora muitas vezes ten enh ham cons nse eguid o iss sso o po por meio d o alis lista tam mento com pul p uls6 s6ri rio, o, tam b bem em 0 fiz fize er am a m ap ape eland o a ca cada cid cid a~a? e conve convel~l~cend cen d o-o d e que, que, se ele ele se se id entific entificas asse se co com m a co collet etllvl vld d ade, ade, d eVl eVla estar pront ronto o par para a 0 ato su pre premo mo d e abd icar de su sua libe iberda rdade de e de sua vida da.. A obed ienci ncia a vo vollun unttar ia ia ao Es Esta tado do fo foii urn elem eme ento essencia essenciall na capacid capacidade ade de mobil mobiliz izar ar as pop popul ula ac;6es ;6es,, e tamtam0
o o out utr r o
bem na d e democrati democratiza zac c;ao. Esse Es se processo d esenr esenr olou-s -se e ao l lo ongo de se secul culos os e al alca canc nc;ou ;ou seu a pic pice e na decad decad a d e 1960, q uand o todo odoss os os p paises aises d o mun mundo, do, ate me mesm smo o os de ca ca pit pita ali lism smo o mais avanc avanc;ado ;ado,, est str r uturaram uturaram--se sob so b a f or ma de Es Estad os do dota tado doss do doss mai aiss amplo mploss pod eres e res.. E isso vale vale sobretud sobretud o para os Estados Estados Uni nidos. dos.
preciso prec so,, no en enttanto, dei deixa xarr algo bem clar aro: o: na nao o e 0 p po od er do Esttado qu Es que e fo foii restr ing ingid o, pelo menos em t em teoria eoria.. Na r eal ealida idad d e sua ca p pa aci cida dad d e de ac aco om pa panh nhar ar 0 q ue ue acontec acontece e em seu t territ6r errit6r j j~ ~ e de m ma ant nte e-l -lo o so sob b co control role e torno ornouu-se se maior d o que n que nu unca ca.. Ho j je e o Es Esttado e capa capaz z d e es esc cut utar ar pr prat atic ica amente qualqu lque er conversa, mes esm mo que ela oc oco or r ra no topo d e um uma a monta tanh nha a. Estamos testtemunh tes munhan and d o urn enor orm me aume ment nto o no uso d e vi vid d eo eo cameras li~a i~a~ ~as di dia a e noit noite, mant nte end ndo o so b vi vigil gila ancia tod os os esp espa a<;:os publlcos. p ubllcos. 0 gra rau u d e vigil ilanc anciia ho j je e po possive ssivell eo maior e ma maiis agressiivo d e toda agress toda a h his istt6ri ria a. Eu nao di dir r ia, po por r tant nto o, que houve urn enfra fraqu quecime ecimen nto do Estad o. o. Por ou outro tro lad ado, o, ele de fa fato to per deu, deu, em cer cer ta ta me medid dida a seu se u monop6 onop6llio so sobr bre e os mei meios os de coer coer c;ao ;ao.. Isso Isso se expl explic ica a e~ parte par te pela dis dis p ponibi onibili lida dad d e atual de cert certos os ti tipo poss de ar ar mamen mamento, mass tamb ma mbe em por te ter r di dim minuido a reluta utan ncia dos ci cid adao adaoss em uti tilliza iza-lo -los, s, 0 q ue ue para para mim e basta bastant nte e significat gnificatiivo vo.. Em outras palavras pal avras,, a mu muda danc nc;a ;a e q ue h ho o j je e os cid cid ad aos aos est estao ao menos d isposispostoss do que ante to tess a o b be ed ecer ecer as as l le eis do Es Esttado ado.. Consid er o urn do doss pri prime meiro iross ex exe emp mpllos de dess sse e fen fen6m 6me eno os acontecim acont cime ent ntos os d e 196 1968. 8. Se com compar para ar mos mos 0 co com m po por r tamen tamento dos estud estud antes e radi dica caiis da Nov Nova a Esq uer cla nos tr i bun buna a is doss Es do Esttad os o s Un Unid idos os co com m a at atiitude an ante ter r ior da daqu que eles acus acusados ados de ati ativi vid d ad es e s co com muni unisstas, not otam amos os q ue, embor embora a es esttes ten tenham ham se re rec cusa sad d o a forn fornec ecer er in info form rma ac;6es q ue u e os incr ncrim imina inasse ssem m e tenh ten ham r ecor ecorri rido do a Quint uinta a Em Emen enda da,, eles se com comport portara aram m ma mais is ou menos menos de acordo acordo co com m as reg regras ras,, as qu qua ais, em ultim ultima a anali li-se, r es es pei peita tava vam. m. A No Nov va Es Esqu quer er d da, a , por outr o lad o, o, nao se conconformav form ava a a :ss ssas as r .eg egr r as, r eje ejeita tava va to todo do 0 p pr r ocec ecli lim mento e agia agia como se na nao o malS reconhe reconheces esse se os pr prin incip cipiios f unc unclamen enttais q ue re reg gia iall~ a con cond d uc;ao d os os ass assu untos pu b bli licos, cos, pr inc incip ipio ioss qu que e anttes conslde an conslderava rava--se qu que e tod todos os os cid acl aclaos tinh nham am 0 d ever ever de respeiitar . respe
o
Essa tende tendenc nciia par arec ece e te terr chega egad d o a seu limite. Nao se seii s~ houv uve e um uma a invers inversao, ao, ma mass sem du duv vida ela pe per r deu deu im imp pul ulsso. E
As passea passeattas co cont ntr r a a Guerr rra a do V Vietn ietna a for am ou outr tr o exe xemm plo: elas se assem plo: assemelh elhav avam am m ais a re revolt olta as do qu que e a mani manife fessta<;6es ;6es p pac acifi ific cas. 0 poderio d o Es Esttado mod erno alcan an< <;ou seu a pi pice ce qu qua and o 0 pr otes estto social foi de de a algu lgum m mo mod d o in insstituci titucio onaliz li zad o como pa par r te do pro proc cess sso o politico politico norm norma al, qu quase ase como urn r itua itual. Iss sso o tamb mbe em ch che egou ao ao fin fina al na Eur o pa do doss anos 197 970. 0. Ur n in ind d icio icio clar o de dessse fenom fenomeno eno foi a per per sist iste ent nte e in inca ca p pa acidad e, e, du dur r ant ante lon ong gos periodos, periodos, para se e ellimin imina ar for<;as ;asann anna ad as or gani ganiz zad as as no int inte eri rio or do pr oprio oprio te ter r r rito i tor io nac aciional d o Est sta ado do,, mesmo mesmo ali on onde hav haviia govern vernos os forte fortess. Dur Duran ante te tr inta inta ano nos, s, pOl Ol'' exe exem m p plo lo,, 0 IRA r e p pres resentou entou a coe coexistenci ncia, a, na Irl Irla and a d o Nor te, te, d e uma adm dmiini nisstra< tra<;;ao est sta ata tall norm normal e d e element ntos os inssubmi in ubmissso soss ao control controle e d est sta a. E isso a d a d esp spe eit ito o do fa fatto de que, que, comp co mpa ar ad o com 0 Es Estad tad o, 0 IRA di disp spun unha ha de um uma a qu qua antidad e infini inf initam tamen ente te me menor nor d e h ho omens e ar mas. Tallve Ta vez z ess esse e fen feno omeno qu que e es esto tou u d es escr cr eve evendo se j ja a temp mpo or ari rio, o, ma mass e in ine egav ave el q ue, d esd esd e a d ecada d e 197 970 0, d e f oi r eef or< r<;;ado pel pela id eolog ogia ia do doss go gov verno ernoss ne neo olib libe erai raiss, ex pli plic citamen itamen-te d ir ir igid a co contr ntr a 0 Estad o, o, a fim d e enf r ra qu quec ece e-l -lo, o, d e in inve vert rter er d elib libe erad radam ament ente e a ten tenden denc cia hi hist sto oric rica a ao fortal fortaleciment nto o d e se seu u pa p pe el, tant nto o na ar ea ec econ ono omica com omo, o, d e mo mod d o ge ger r al, em tod as as as sua suass f un<; un<;6es es.. Isso nao nao si sig gni nifi fica ca q ue te tenh nha a ha havi vido do um uma a d esint esinte egr a<;ao d os os Esttado Es dos. s. Ap Apes esa ar d e f or< r<;;ad a a conviver du dur r ant nte e tr es es d eca ecad as, as, na Ir land landa a do Norte, com uma sit situa ua< <;ao qua quase de guer guerra ra civil ivil,, a Gr a-Bret -Breta anh nha a nao se de desin sinte teg grou rou,, embora e pro prova vav vel que se tenh nha a d e bi billit ita ad o. o. Enf ati tizo, zo, por em, que is isso ass ssina inallou uma mud mu d an< n<;;a no r elaci lacio onamento entr e as atividade atividadess est estata atais is e nao nao-est sta atais no int inte eri rio or d e s se eu terri territtori rio. o. A out utra ra parte do pro p ro b bllema enc nco ontr a-se naqu que ela lass re reg gi6 i6es es d o mundo em qu que e tod as as f orm as as de Est sta ado te tend nd em a de dessa pa p ar ece ecer . Atua uallme mente nte (e ac ach ho qu qu~ ~ se se trat trata a ef eti tiva vam ment nte e d e um uma a novidad e), em gran randes des ar eas eas da da A Afri frica ca e parte partess co con nsidera iderav veis d a Asiia Ocid ent As ental e Ce Cen ntr al, al, e pr atica cam mente im p possive ossivell fa fallar mos de ur n Es Esttado oper aci acional. Ta Tallve vez z 0 mes esm mo tambe tambem se j ja a valido par a os Ba Ballds ds.. Na Nao o e nad a clar o em que que medid medida a pod emos
tr al. Em certos certos ca cass os, as au auttor idade idadess locais ain ind d a co cons nse egui guiam am exer cer se seu u pod er, er, ma mass, em ou outro tros, s, f oi inev eviitave tavell a inva vas~o s~o e 0 esta b be eleci cime men nto de grup rupo os exter nos nos Co Contud ntud o, o, em rea reahd hd ,ad ,ad e, e,
mesm smo o oco ocorre rreu u no ca cam mpo da ord ord em em pu pub blica ica.. Na dec deca acla 1970 0, os r espon de 197 esponsaveis pela po pollic iciia in ing glesa in infor for mara ram m ao ?,over no qu que e nao seri ria a ma mais is pos possiv sive el ga gar r antir 0 nive ivell d e pa paz z mter na e or orde dem m pu blic blica a ate ent enta ao ex exiist ste ente.
f alar ho hojje d e urn Es Esttad o o p pe er aciona acionall na Alb lba ani nia. a. 0 contr ast aste e surp~e urp~ee end nden ente te pO pOll'qu que, e, gost goste emo moss ou nao ao,, ate 0 co colla p psso do comUilIs com UilIsmo mo hav avlla ur n Es Esttado al b ba anes es.. Do mes esm mo mod o no ~orte ~ort e do Ca Cauc uca aso, 0 f im im d o comuni munism smo o fun fu n d as estrutur as estatais is..
tam be bem m signific~u
0
Cr e~o que que tanto a in inve ver r saod saod essa tend encia secul ular ar par a 0 for tal ale eclII~ clII~e ent nto o d os os Est Estado doss nac aciionais co com mo a d esinte esinteg gra< ra<;a ;ao o e0 desa de sa p pa areC reClm lment ento o d e algun unss Est sta ad os estao li liga gado doss a pe perd rd a, pOl' parte _ do E parte do Est sta ado so b be er ano, coer<;a r<;ao o.
d e se seu u mon ono o p po olio sob obre re a fo for r <;a d e
Em certo rtoss casos asos,, com omo o no Afega Afegani nisstao ao,, nao ao h ha a n ne enhu nhum m Es Es-tad o, ma mass a p pe enas di diss put putas as entr e gr upos, upos, tal co como mo no secul seculo o xv dura du rant nte e 0 feu feud d alism alismo, o, co com m fac fac< <;6es mais ou menos ar mad as as e mais ou menos vincu cullad as as elit elites es e a aos os pro p pr r ieta etari rios os fund i ar~oss. Essas r~o sas.. ~ac ac~6e ~6ess se e en nga galfinha lfinham m tent nta and o alca can< n<;a ;arr um uma a es p pe eCled~ led~ e eq~J11bn q~J11bno o. Em outr as par par tes, tes, com como o pOl' ex exe emp mpllo na Afr iica,, nao ca nao ha nem nem mes esm mo isso sso.. A desinteg desintegra< ra<;;ao dos Es Esttad os os nessas r egi egi6es do planeta e s?b ?bre retudo tudo con onsseq equ uencia d o co collapso do doss im imp per ios i os coloni nia ais, d o 6:n 6: n da era era, na.qual as gr andes andes pot pote encias eur o p pe eias co cont ntr r olav ava am, dHe dH eta ou mdlr mdlr etamente tamente,, bo boa a p par ar te d o mund o, o, ali li o ond nd e hav aviiam enc nco ontr ad ~ socied ad es es nao ao--es esttata ataiis e impo impossto a elas cer to to gr au d e ord e~, l~t l~ter er na e ~xte ter r na. Est sta a anali nalise se a p pllica-s a-se e at ate e mes esm mo aoss t ao te ernton rntono os conqUl onqUlsta stad d os os pela Ru Russ ssiia d e p po ois de 1800 como 0 Cau Ca ucas aso. o.,, Ho Hojje e e ev vid ent nte e qu que e so em algun unss poucos poucos ca~ a~os os houve a allgo dlve dlvers rso o de uma uma impos imposi< i<;ao ;ao e ex xtern rna a. No cas caso o da da A Alb lba ania P?r ex exempl emplo, o, ond ~ n~o ~o h hav avia ia Es Esttado ant ntes es d e 1913 poi poiss a Alb Alba~ a~ ilIa ne nem seq seque~ ue~ eX eXlstl tla a, nao ha a m me enor du duv vid a d e qu que e havi via a urn Esttado o pe Es pera racl clO Onal so sob b 0r egim egime e comuni unissta, mes esm mo q ue ue talve vez z f o~s ~se e 0 ~rodut ~rodut~ ~ d e algum com compr pr omi missso ent ntre re f or< r<;as ;asn nao-est sta ad e fac facto to talS lS.. Po Pore rem m, aSSlmque 0re reg gim ime e comun comunista d esa esa p pa arec rece eu a Alb lba ania voltou a m me ergulh rgulha ar em urn est estad ad o d e guerr a entr e cl~s tal co com mo no Cauc ucas aso o ou na Tche hetc tch heni nia a. '
o
que ac aconte ontece ceu u nessas part rtes es d o mund o me par ece sim imiilar, em ce cert rto os a~ p p~c ~cto tos, s, ao d estin estino o d a Eur o p pa a Ocidental cidental a pos pos a qu que eda do Imp Impeno R omano. Na Nao o hav aviia mais aut utor or idade idade cen en--
doss af egao do gaoss, as soc ociied ad es es triba tribais do Ve Velho lho Oe Oesste ame merican ricano o, os curdos ou os ber ber b be er es es marr oquin oquino os. Basicame camente nte,, os os po povo voss
As passea passeattas co cont ntr r a a Guerr rra a do V Vietn ietna a for am ou outr tr o exe xemm plo: elas se assem plo: assemelh elhav avam am m ais a re revolt olta as do qu que e a mani manife fessta<;6es ;6es p pac acifi ific cas. 0 poderio d o Es Esttado mod erno alcan an< <;ou seu a pi pice ce qu qua and o 0 pr otes estto social foi de de a algu lgum m mo mod d o in insstituci titucio onaliz li zad o como pa par r te do pro proc cess sso o politico politico norm norma al, qu quase ase como urn r itua itual. Iss sso o tamb mbe em ch che egou ao ao fin fina al na Eur o pa do doss anos 197 970. 0. Ur n in ind d icio icio clar o de dessse fenom fenomeno eno foi a per per sist iste ent nte e in inca ca p pa acidad e, e, du dur r ant ante lon ong gos periodos, periodos, para se e ellimin imina ar for<;as ;asann anna ad as or gani ganiz zad as as no int inte eri rio or do pr oprio oprio te ter r r rito i tor io nac aciional d o Est sta ado do,, mesmo mesmo ali on onde hav haviia govern vernos os forte fortess. Dur Duran ante te tr inta inta ano nos, s, pOl Ol'' exe exem m p plo lo,, 0 IRA r e p pres resentou entou a coe coexistenci ncia, a, na Irl Irla and a d o Nor te, te, d e uma adm dmiini nisstra< tra<;;ao est sta ata tall norm normal e d e element ntos os inssubmi in ubmissso soss ao control controle e d est sta a. E isso a d a d esp spe eit ito o do fa fatto de que, que, comp co mpa ar ad o com 0 Es Estad tad o, 0 IRA di disp spun unha ha de um uma a qu qua antidad e infini inf initam tamen ente te me menor nor d e h ho omens e ar mas. Tallve Ta vez z ess esse e fen feno omeno qu que e es esto tou u d es escr cr eve evendo se j ja a temp mpo or ari rio, o, ma mass e in ine egav ave el q ue, d esd esd e a d ecada d e 197 970 0, d e f oi r eef or< r<;;ado pel pela id eolog ogia ia do doss go gov verno ernoss ne neo olib libe erai raiss, ex pli plic citamen itamen-te d ir ir igid a co contr ntr a 0 Estad o, o, a fim d e enf r ra qu quec ece e-l -lo, o, d e in inve vert rter er d elib libe erad radam ament ente e a ten tenden denc cia hi hist sto oric rica a ao fortal fortaleciment nto o d e se seu u pa p pe el, tant nto o na ar ea ec econ ono omica com omo, o, d e mo mod d o ge ger r al, em tod as as as sua suass f un<; un<;6es es.. Isso nao nao si sig gni nifi fica ca q ue te tenh nha a ha havi vido do um uma a d esint esinte egr a<;ao d os os Esttado Es dos. s. Ap Apes esa ar d e f or< r<;;ad a a conviver du dur r ant nte e tr es es d eca ecad as, as, na Ir land landa a do Norte, com uma sit situa ua< <;ao qua quase de guer guerra ra civil ivil,, a Gr a-Bret -Breta anh nha a nao se de desin sinte teg grou rou,, embora e pro prova vav vel que se tenh nha a d e bi billit ita ad o. o. Enf ati tizo, zo, por em, que is isso ass ssina inallou uma mud mu d an< n<;;a no r elaci lacio onamento entr e as atividade atividadess est estata atais is e nao nao-est sta atais no int inte eri rio or d e s se eu terri territtori rio. o. A out utra ra parte do pro p ro b bllema enc nco ontr a-se naqu que ela lass re reg gi6 i6es es d o mundo em qu que e tod as as f orm as as de Est sta ado te tend nd em a de dessa pa p ar ece ecer . Atua uallme mente nte (e ac ach ho qu qu~ ~ se se trat trata a ef eti tiva vam ment nte e d e um uma a novidad e), em gran randes des ar eas eas da da A Afri frica ca e parte partess co con nsidera iderav veis d a Asiia Ocid ent As ental e Ce Cen ntr al, al, e pr atica cam mente im p possive ossivell fa fallar mos de ur n Es Esttado oper aci acional. Ta Tallve vez z 0 mes esm mo tambe tambem se j ja a valido par a os Ba Ballds ds.. Na Nao o e nad a clar o em que que medid medida a pod emos
tr al. Em certos certos ca cass os, as au auttor idade idadess locais ain ind d a co cons nse egui guiam am exer cer se seu u pod er, er, ma mass, em ou outro tros, s, f oi inev eviitave tavell a inva vas~o s~o e 0 esta b be eleci cime men nto de grup rupo os exter nos nos. Co Contud ntud o, o, em rea reahd hd ,ad ,ad e, e, vastas vast as regi6 regi6es es d a Eur opa opa pe per r man manecer am po porr ur n Ion go go p pe enod o sem nenhu nenhum ma es estr tr utu utura ra es esta tata tall per manente nte.. Ach Ac ho q ue e b be em isso 0 qu que e es esta ta ac aco ont ntecen ecend d o nessas par tes tes d o mund o. Iss Isso o ge ger r a pro bl ble emas gr aves no r elacion cionam ame ent nto o de tais re reg gi6e 6ess co com m aquel quelas as que nao nao est estao ao,, ~ ~assa assand nd o pelo me~ e~~ ~o process proc esso, o, ou sej seja, a, com com a Eu E uro p pa a, as Amen enc cas e 0 Le Lest: d a AS ASIIa. Vma Vm a da dass grand grand es q ues estt6e 6ess qu que e sed sedo o co colloca cad d as as pel? se sec cul ulo o XXI e a da int intera erar r ;:ao ;:ao entre entre 0 mund o ond e 0 Est sta ad o eX eXllste e aq aqu uele ond on d e ele d eixou d e exist existir . . Nao Na o po podem demos os di dize zer r se 0 mu mun nd o id se se t to orn rna ar u~ loc oca al all ll11da mai mais d ificil ificil d e se ser r ad minist ministra rado do,, po porr es esse se mo motl tlvo vo ou pe pello pro p ro bl ble ema q ue mencion ncione ei ant ntes es,, is istto e, 0 f im. im. da obed obed ienci ienci~ d~s po p o pul pula ar; r;:6es :6es a seus go gove vern rno os. Dur ant nte e a I~lalOr p pa art rte e d a hl hl~to ~to-r ia, sempr e hou houve ve um uma a suposir ;:ao ge~ ;:ao ge~era erahz hza ad a d e q ue ue os Cld ad aos aos ob obe ed ece ecer iam a urn urn govern governo o efeu feuvo vo,, qu qua alqu lque er qu que e f o.sse o.sse ele, e cont contas asse se ou nao co com m a a p a pr r ova var r ;:ao ger gera al. Claro q ue, mU mUlltas vevezes, 0 gover no no era resp respe eit ita ad o por se serr f or te, te, mas as,, em outr as as,, es es-se res p pe eit ito o bas baseava eava--se em um uma a id eia ex pr ess ess a p a po or Ho bb bbe es, a d e que qu e qualque qualquer go gov ver erno no ef efic icaz az e me m elh lhor or qu que e r;e r;en~um go gov v~~n~ ~n~.. Por ex exe emp mpllo, qu quan and d o conq uistar am a IndIa, IndIa, os bn~al1l n~al1lco coss con co nseg seguir uir am admini dminisstr ar aqu que ele pa paiis p po or urn pe per i~d i~d o I~UltOl~ I~UltOl~ngo com com pouca cass d eze ezenas d e milhar milhar es es d e h ho omens" mclumdo al as tro p pas as.. Co Con nsi sider der andondo-sse que gov ove e~n ~na~ a~a am . .ur urn n pal~ c co or n ce cent nte e~as d e milh6es milh6es de ha bit bitant ante es, is isso so tena tena sl sld d o Im Imp poss ossivel ivel se a malOria ri a d a po pul pular ar ;:ao n ;:ao na ao ti tive vessse aceitado 0 r ~gim gime. e. Os india indian nos j.a hav aviiam se subm submet etiido a o out utr r os no p pa ass ssa ad o, o, Igualm lme ent nte e es estran trange gellr os e ta tam be bem m d essa essa vez aceit aceitara aram m os in ing gle lese ses. s. Po Por r ai ai pod pod em.0s eX~ X~lic lica ar 0 ex extr tr aor aor dina dinar io exito co corn rn que que ~ ma ma!~r !~r ia d as P as P? ?~enciaS euro eu ro pei peias as es estabel tabele eceu e co c ontrol ntrolo ou va vast stos os Im Imp peno noss CO COIIOl Ol1lais 1lais.. No N o fi fim m das co cont nta as, r aros f or r a am os po povo voss que of erec recera eram m resiiste res sten ncia, e c ce er tam tament nte e nenhu nhum m de delles est estav ava a en entr tr e aq uele less ha ha- bittuad os a vi bi vive ver r so b a allgum tip tipo o d e gove verno rno.. A p pen enas as aqu que ele less q ,ue ja j a viviam er n s so ocieda dad d es sem Es Esttado nao se s sub ubme mettera eram m: alem
exer ex er clto ltoss d e oc ocupac upac,: ,:ao ao.. I Isso sso tamb mbe em va valle par a os Bald s. No passs ad pas ado o 0 r aci cioc ocinio inio er a qu que e urn pa paiis pequ que eno ao se d ef ront ronta ar
f alar ho hojje d e urn Es Esttad o o p pe er aciona acionall na Alb lba ani nia. a. 0 contr ast aste e surp~e urp~ee end nden ente te pO pOll'qu que, e, gost goste emo moss ou nao ao,, ate 0 co colla p psso do comUilIs com UilIsmo mo hav avlla ur n Es Esttado al b ba anes es.. Do mes esm mo mod o no ~orte ~ort e do Ca Cauc uca aso, 0 f im im d o comuni munism smo o fun fu n d as estrutur as estatais is..
tam be bem m signific~u
0
Cr e~o que que tanto a in inve ver r saod saod essa tend encia secul ular ar par a 0 for tal ale eclII~ clII~e ent nto o d os os Est Estado doss nac aciionais co com mo a d esinte esinteg gra< ra<;a ;ao o e0 desa de sa p pa areC reClm lment ento o d e algun unss Est sta ad os estao li liga gado doss a pe perd rd a, pOl' parte _ do E parte do Est sta ado so b be er ano, coer<;a r<;ao o.
d e se seu u mon ono o p po olio sob obre re a fo for r <;a d e
Em certo rtoss casos asos,, com omo o no Afega Afegani nisstao ao,, nao ao h ha a n ne enhu nhum m Es Es-tad o, ma mass a p pe enas di diss put putas as entr e gr upos, upos, tal co como mo no secul seculo o xv dura du rant nte e 0 feu feud d alism alismo, o, co com m fac fac< <;6es mais ou menos ar mad as as e mais ou menos vincu cullad as as elit elites es e a aos os pro p pr r ieta etari rios os fund i ar~oss. Essas r~o sas.. ~ac ac~6e ~6ess se e en nga galfinha lfinham m tent nta and o alca can< n<;a ;arr um uma a es p pe eCled~ led~ e eq~J11bn q~J11bno o. Em outr as par par tes, tes, com como o pOl' ex exe emp mpllo na Afr iica,, nao ca nao ha nem nem mes esm mo isso sso.. A desinteg desintegra< ra<;;ao dos Es Esttad os os nessas r egi egi6es do planeta e s?b ?bre retudo tudo con onsseq equ uencia d o co collapso do doss im imp per ios i os coloni nia ais, d o 6:n 6: n da era era, na.qual as gr andes andes pot pote encias eur o p pe eias co cont ntr r olav ava am, dHe dH eta ou mdlr mdlr etamente tamente,, bo boa a p par ar te d o mund o, o, ali li o ond nd e hav aviiam enc nco ontr ad ~ socied ad es es nao ao--es esttata ataiis e impo impossto a elas cer to to gr au d e ord e~, l~t l~ter er na e ~xte ter r na. Est sta a anali nalise se a p pllica-s a-se e at ate e mes esm mo aoss t ao te ernton rntono os conqUl onqUlsta stad d os os pela Ru Russ ssiia d e p po ois de 1800 como 0 Cau Ca ucas aso. o.,, Ho Hojje e e ev vid ent nte e qu que e so em algun unss poucos poucos ca~ a~os os houve a allgo dlve dlvers rso o de uma uma impos imposi< i<;ao ;ao e ex xtern rna a. No cas caso o da da A Alb lba ania P?r ex exempl emplo, o, ond ~ n~o ~o h hav avia ia Es Esttado ant ntes es d e 1913 poi poiss a Alb Alba~ a~ ilIa ne nem seq seque~ ue~ eX eXlstl tla a, nao ha a m me enor du duv vid a d e qu que e havi via a urn Esttado o pe Es pera racl clO Onal so sob b 0r egim egime e comuni unissta, mes esm mo q ue ue talve vez z f o~s ~se e 0 ~rodut ~rodut~ ~ d e algum com compr pr omi missso ent ntre re f or< r<;as ;asn nao-est sta ad e fac facto to talS lS.. Po Pore rem m, aSSlmque 0re reg gim ime e comun comunista d esa esa p pa arec rece eu a Alb lba ania voltou a m me ergulh rgulha ar em urn est estad ad o d e guerr a entr e cl~s tal co com mo no Cauc ucas aso o ou na Tche hetc tch heni nia a. '
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que ac aconte ontece ceu u nessas part rtes es d o mund o me par ece sim imiilar, em ce cert rto os a~ p p~c ~cto tos, s, ao d estin estino o d a Eur o p pa a Ocidental cidental a pos pos a qu que eda do Imp Impeno R omano. Na Nao o hav aviia mais aut utor or idade idade cen en--
doss af egao do gaoss, as soc ociied ad es es triba tribais do Ve Velho lho Oe Oesste ame merican ricano o, os curdos ou os ber ber b be er es es marr oquin oquino os. Basicame camente nte,, os os po povo voss que qu e of erec rece er am r esist esistenci cia a fo fora ram m aqu que eles qu que e se teri teriam am o p pos os-to a q ualqu lque er fo form rma a d e gov gove ern rno, o, fo foss sse e es este te loc oca al ou estran estrange geiirooE roo Ern suma, suma, 0 qu que e gost gostar ia de r essalt essaltar ar e qu que e a grand grand e ma maiior ia doss povo do voss no mund o aceito aceitou a id id eia d e serem serem govern governa ad os. os.
Deixou. De ixou. No fina final do do Se Seculo culo Br eve eve, a nova situ situa ar ;:ao,ref letind o a mo mo bil biliz iza ar ;:ao ;:ao d a p po o pul pular ar ;:ao ;:ao a p pa art rtir ir d a b base ase ( p po ois 0 secul seculo o xx f oi o d as p as pessoas essoas comuns, comuns, qu que e assu assumira miram m ur n pa p pe el essenci essencia al na ad mini inistra strar r ;:ao ;:ao da c da co oisa publ p ublica ica), ), e a de q ue n nao ao pod emos mais p pres res-sup upor or essa essa dispos disposir ir ;:aopar a aceitar um uma a autor id ad e sup upe eri rior or . De certo certo mod o, os m os mov oviime men ntos de r esi esistencia du dura rant nte e a S Se egund a Gu Gue er ra ra na Eur o p pa a fo foram ram um uma a antec tecip ipa ar ;:ao de desse sse fen feno omen me no. A r ear ear ;:ao ;:ao tr tr adici adiciona onall a in inva vasao sao es esttra ran nge geiira foi a de Petain e da Franr Franr ;:a d ;:a d e Vichy: n6s n6s perde rdem mos, eles ven vence cera ram m e s6 s6 noss r est no esta ac ace eita tarr os fa fato toss. Vma re rea ar ;:a ;:ao rac raciional. No enta tant nto, o, 0 mov mo vimen ento to d a R esiste esistenci ncia a re rec cus uso ou-se a ace aceitar itar ta tall situ itua ar ;:ao ;:ao.. Es Es-se f oi 0 com come er ;:o ;:o d a mudanr ;:a. Po Por r ess esse e motiv otivo o pare arec ce-m -me e qu que e a solur ;:ao6 ao6 b bvi via a ad otada no secul seculo o XIX n na aq uel uelas par par tes tes d o mun undo do ond e houve de desi sint ntegra egrar r ;:ao ;:ao do Est Estad ado, o, q ue co cons nsiist stiia em tra transf orm rma a-Io -Ioss em co colonias, ja nao nao se sera ra efi fica caz. z. Ela e muit uito o d is p pe end iosa e os r esul esulta tad d os sao in inc cert rtos. os. Vam Va mos r etom etomar 0ex exem em pl plo o qu que e usei ern A era da s ext1'emas ext1'emas:: a Som Soma alia. Ta Tant nto o os in ing gleses como os ita tallian ano os semp mpre re tive ve-ram ra m pro bl blemas emas nesse pai pais, ma mass nu nunc nca a enco con ntr trar aram am d if if iculd iculd ad es es intr ans p po oniveis para gov gover er na-l -lo o co como mo uma coloni nia. a. Ning ngu uem 990 0, ja j amai aiss sug uger er iu que de dev viam se reti retira rarr d e la. Na d eca ecad a d e 199 por po r em, em, os Es Esttado doss Vnido nidoss r eso sollvera veram m inter vir vir ali pa par r mo motiv tivos os human hum anit ita ar ios e, ant antes es q ue ue percebessem percebessem 0que estav estava ocorre orrend nd o, aca ac a b bar aram am se sen ndo ex pu pullsos. Ern Er n suma, as pop popul ula ar ;:6e 6ess d e muit muitos os pa pais ises es do mu mund o nao aceit ac eitam am mais 0 pr inci inci pi pio de qu que e na nao o vale a p pe ena lutar lutar co cont ntra ra
Nao Na o tenh nho o um uma a r es es p pos ostta sa sati tissf atori ria a par ara a essa essa qu ques esttao; e pOll' d ois m pO mo oti tiv vos Pri rim meiro, aind a nao sa b be emo moss q ual ual se ser r a 0efe feii-
tr al. Em certos certos ca cass os, as au auttor idade idadess locais ain ind d a co cons nse egui guiam am exer cer se seu u pod er, er, ma mass, em ou outro tros, s, f oi inev eviitave tavell a inva vas~o s~o e 0 esta b be eleci cime men nto de grup rupo os exter nos nos. Co Contud ntud o, o, em rea reahd hd ,ad ,ad e, e, vastas vast as regi6 regi6es es d a Eur opa opa pe per r man manecer am po porr ur n Ion go go p pe enod o sem nenhu nenhum ma es estr tr utu utura ra es esta tata tall per manente nte.. Ach Ac ho q ue e b be em isso 0 qu que e es esta ta ac aco ont ntecen ecend d o nessas par tes tes d o mund o. Iss Isso o ge ger r a pro bl ble emas gr aves no r elacion cionam ame ent nto o de tais re reg gi6e 6ess co com m aquel quelas as que nao nao est estao ao,, ~ ~assa assand nd o pelo me~ e~~ ~o process proc esso, o, ou sej seja, a, com com a Eu E uro p pa a, as Amen enc cas e 0 Le Lest: d a AS ASIIa. Vma Vm a da dass grand grand es q ues estt6e 6ess qu que e sed sedo o co colloca cad d as as pel? se sec cul ulo o XXI e a da int intera erar r ;:ao ;:ao entre entre 0 mund o ond e 0 Est sta ad o eX eXllste e aq aqu uele ond on d e ele d eixou d e exist existir . . Nao Na o po podem demos os di dize zer r se 0 mu mun nd o id se se t to orn rna ar u~ loc oca al all ll11da mai mais d ificil ificil d e se ser r ad minist ministra rado do,, po porr es esse se mo motl tlvo vo ou pe pello pro p ro bl ble ema q ue mencion ncione ei ant ntes es,, is istto e, 0 f im. im. da obed obed ienci ienci~ d~s po p o pul pula ar; r;:6es :6es a seus go gove vern rno os. Dur ant nte e a I~lalOr p pa art rte e d a hl hl~to ~to-r ia, sempr e hou houve ve um uma a suposir ;:ao ge~ ;:ao ge~era erahz hza ad a d e q ue ue os Cld ad aos aos ob obe ed ece ecer iam a urn urn govern governo o efeu feuvo vo,, qu qua alqu lque er qu que e f o.sse o.sse ele, e cont contas asse se ou nao co com m a a p a pr r ova var r ;:ao ger gera al. Claro q ue, mU mUlltas vevezes, 0 gover no no era resp respe eit ita ad o por se serr f or te, te, mas as,, em outr as as,, es es-se res p pe eit ito o bas baseava eava--se em um uma a id eia ex pr ess ess a p a po or Ho bb bbe es, a d e que qu e qualque qualquer go gov ver erno no ef efic icaz az e me m elh lhor or qu que e r;e r;en~um go gov v~~n~ ~n~.. Por ex exe emp mpllo, qu quan and d o conq uistar am a IndIa, IndIa, os bn~al1l n~al1lco coss con co nseg seguir uir am admini dminisstr ar aqu que ele pa paiis p po or urn pe per i~d i~d o I~UltOl~ I~UltOl~ngo com com pouca cass d eze ezenas d e milhar milhar es es d e h ho omens" mclumdo al as tro p pas as.. Co Con nsi sider der andondo-sse que gov ove e~n ~na~ a~a am . .ur urn n pal~ c co or n ce cent nte e~as d e milh6es milh6es de ha bit bitant ante es, is isso so tena tena sl sld d o Im Imp poss ossivel ivel se a malOria ri a d a po pul pular ar ;:ao n ;:ao na ao ti tive vessse aceitado 0 r ~gim gime. e. Os india indian nos j.a hav aviiam se subm submet etiido a o out utr r os no p pa ass ssa ad o, o, Igualm lme ent nte e es estran trange gellr os e ta tam be bem m d essa essa vez aceit aceitara aram m os in ing gle lese ses. s. Po Por r ai ai pod pod em.0s eX~ X~lic lica ar 0 ex extr tr aor aor dina dinar io exito co corn rn que que ~ ma ma!~r !~r ia d as P as P? ?~enciaS euro eu ro pei peias as es estabel tabele eceu e co c ontrol ntrolo ou va vast stos os Im Imp peno noss CO COIIOl Ol1lais 1lais.. No N o fi fim m das co cont nta as, r aros f or r a am os po povo voss que of erec recera eram m resiiste res sten ncia, e c ce er tam tament nte e nenhu nhum m de delles est estav ava a en entr tr e aq uele less ha ha- bittuad os a vi bi vive ver r so b a allgum tip tipo o d e gove verno rno.. A p pen enas as aqu que ele less q ,ue ja j a viviam er n s so ocieda dad d es sem Es Esttado nao se s sub ubme mettera eram m: alem
doss af egao do gaoss, as soc ociied ad es es triba tribais do Ve Velho lho Oe Oesste ame merican ricano o, os curdos ou os ber ber b be er es es marr oquin oquino os. Basicame camente nte,, os os po povo voss que qu e of erec rece er am r esist esistenci cia a fo fora ram m aqu que eles qu que e se teri teriam am o p pos os-to a q ualqu lque er fo form rma a d e gov gove ern rno, o, fo foss sse e es este te loc oca al ou estran estrange geiirooE roo Ern suma, suma, 0 qu que e gost gostar ia de r essalt essaltar ar e qu que e a grand grand e ma maiior ia doss povo do voss no mund o aceito aceitou a id id eia d e serem serem govern governa ad os. os.
Deixou. De ixou. No fina final do do Se Seculo culo Br eve eve, a nova situ situa ar ;:ao,ref letind o a mo mo bil biliz iza ar ;:ao ;:ao d a p po o pul pular ar ;:ao ;:ao a p pa art rtir ir d a b base ase ( p po ois 0 secul seculo o xx f oi o d as p as pessoas essoas comuns, comuns, qu que e assu assumira miram m ur n pa p pe el essenci essencia al na ad mini inistra strar r ;:ao ;:ao da c da co oisa publ p ublica ica), ), e a de q ue n nao ao pod emos mais p pres res-sup upor or essa essa dispos disposir ir ;:aopar a aceitar um uma a autor id ad e sup upe eri rior or . De certo certo mod o, os m os mov oviime men ntos de r esi esistencia du dura rant nte e a S Se egund a Gu Gue er ra ra na Eur o p pa a fo foram ram um uma a antec tecip ipa ar ;:ao de desse sse fen feno omen me no. A r ear ear ;:ao ;:ao tr tr adici adiciona onall a in inva vasao sao es esttra ran nge geiira foi a de Petain e da Franr Franr ;:a d ;:a d e Vichy: n6s n6s perde rdem mos, eles ven vence cera ram m e s6 s6 noss r est no esta ac ace eita tarr os fa fato toss. Vma re rea ar ;:a ;:ao rac raciional. No enta tant nto, o, 0 mov mo vimen ento to d a R esiste esistenci ncia a re rec cus uso ou-se a ace aceitar itar ta tall situ itua ar ;:ao ;:ao.. Es Es-se f oi 0 com come er ;:o ;:o d a mudanr ;:a. Po Por r ess esse e motiv otivo o pare arec ce-m -me e qu que e a solur ;:ao6 ao6 b bvi via a ad otada no secul seculo o XIX n na aq uel uelas par par tes tes d o mun undo do ond e houve de desi sint ntegra egrar r ;:ao ;:ao do Est Estad ado, o, q ue co cons nsiist stiia em tra transf orm rma a-Io -Ioss em co colonias, ja nao nao se sera ra efi fica caz. z. Ela e muit uito o d is p pe end iosa e os r esul esulta tad d os sao in inc cert rtos. os. Vam Va mos r etom etomar 0ex exem em pl plo o qu que e usei ern A era da s ext1'emas ext1'emas:: a Som Soma alia. Ta Tant nto o os in ing gleses como os ita tallian ano os semp mpre re tive ve-ram ra m pro bl blemas emas nesse pai pais, ma mass nu nunc nca a enco con ntr trar aram am d if if iculd iculd ad es es intr ans p po oniveis para gov gover er na-l -lo o co como mo uma coloni nia. a. Ning ngu uem 990 0, ja j amai aiss sug uger er iu que de dev viam se reti retira rarr d e la. Na d eca ecad a d e 199 por po r em, em, os Es Esttado doss Vnido nidoss r eso sollvera veram m inter vir vir ali pa par r mo motiv tivos os human hum anit ita ar ios e, ant antes es q ue ue percebessem percebessem 0que estav estava ocorre orrend nd o, aca ac a b bar aram am se sen ndo ex pu pullsos. Ern Er n suma, as pop popul ula ar ;:6e 6ess d e muit muitos os pa pais ises es do mu mund o nao aceit ac eitam am mais 0 pr inci inci pi pio de qu que e na nao o vale a p pe ena lutar lutar co cont ntra ra
exer clto exer ltoss d e oc ocupac upac,: ,:ao ao.. I Isso sso tamb mbe em va valle par a os Bald s. No pas p asss ad ado o, 0 r aci cioc ocinio inio er a qu que e urn pa paiis pequ que eno, ao se d ef ront ronta ar com uma uma sup upe eri rio oridad e cla lara ra e esm esmaga agad d or a pOl' p pa ar te d o ad ver sario rio,, ced o ou tar tard d e te teri ria a d e re reconh conhec ece er qu que e nad a podi dia a fa faz zer para par a mu mud d ar a s situac ituac,:a ,:ao. o. Est sta a era em part rte e uma atitud e r acio ion nal, mass 0 f ato ma a to e que hoje ela j ja a n na ao e ac ace it ita a com tanta tanta f acilid acilid ad e. POII' ca PO cau usa disso, disso, ser a cada vez mai maiss diffcil diffcil sab saber er q ue ue atitud e tom to mar no que que se ref refe er e a essas essas regi6 regi6es es,, pois um uma a in intter venc venc,,:a :ao o eficaz ex exiigir ia uma uma mo bil biliiza zac c,:ao penna pennanent nte e de forc forc,,:aq ue mui-
Nao Na o tenh nho o um uma a r es es p pos ostta sa sati tissf atori ria a par ara a es essa sa qu ques esttao; e pOl' d ois m pOl mo oti tiv vos os.. Pri rim meiro, aind a nao sa b be emo moss q ual ual se ser r a 0efe feiito a lon long go pr az azo o d ess esses r egim egimes es nas po pu pullac,:6e 6ess qu que e viv viver er am so b eles, ainda qu que e nin ning guem d uvid e q ue haye ayed d conse seq q uencias d e long longo o pr azo azo. PO POII' ex exe em pl plo, o, nao es esttam amo os ve vend nd o nenhu nhum m movimento ent ntrre os cam camp poneses r uss ssos os em f avor avor d e urn r etor no a iniciativ iniciati va pr ivada no ca cam po, mesmo qu que e a ag a gr icul icultu tura ra tenh nha a sido urn pa par ais aiso para 0 ca cam m pes pesiinato russo ant ntes es d a col cole etiv iviizac ac,,:ao d a decad a d e 1920.
to po pou ucos paises est esta ari ria am di diss pos postos tos a fin fina ancial' ncial',, ou 0 far iam a p pe ena nass se co consider assem assem sua pr opria opria so b bre rev vivencia em r isc sco o. A Gra-Br Gra -Br etanha, pOl' exe xem m p pllo, nu nun nca mo mob bili iliz zari ria a tant ntos os r ecur s os pa p ara uma inter venc nc,: ,:ao ao em Kosov Kosovo qu qua ant nto o os qu que e d estinou estinou a Ir land a d o Nor te, pelo sim imp ples fato fato d e q ue Kosovo Kosovo nao e tao importa import ante. Comp Co mpa ar and o 0 custo d e admini dminisstrar a Bosni nia a d e po poiis d a guerr a co com m 0 d e mante manter um uma a col olo oni nia a, nao ha como ne neg gar q ue a diferenc diferenc,,:a e im ime ensa. Cr eio q ue havi via a 64 mil so sold ld ad os os estr anangeiro gei ross na minli minlisc scula ula Bo Bossni nia, a, ou se j ja a, ma maiis ou menos a mesm mesma qua qu antid ad e d e gent nte e co com m q ue os br ita itanic icos os go gov vern rna ar am e co conntr ola lar r am to tod d o 0sub ubc con onttine nent nte e india indiano.
Ha ou outtro ross ef eit itos os qu que e foram foram adi dia ad os os pOl Ol'' ge ger r ac,:6es. R ecenteme ment nte e Ii Ii ur ur n arti rtig go so b br r e os jud eus r uss ssos os em Isr ael no qu qua al se di diz zia qu que, e, ao contr ar io dos ou outtro ross jud eus, eles hav aviam iam chegada ga da ern Isra rae el sem nenhu hum m se sen ntiment nto o d e i inf nf er iori rid d ad e, e, pois nao ha hav viam sid o af etad os pela sind rom rome do Holoc oca austo. A atitude ge ger r al d eles era ex ex pr ess ess a no noss seg egui uint ntes es ter mos os:: "N "Nos os luta uta-mos contra contra Hit itller e 0 d err otamo moss". E isso a de a dess p pe eit ito o d o antissemitism se mitismo o qu que e sof riam r iam na R ussia. Alem di dissso so,, esses ju jud d eus saD mui uito to mais se sec culariz ulariza ado doss d o qu que e os out outros ros.. Ern suma, e inegavel que ho houve mudanc,:as mudanc,:as pe per manent nte es e d ur ad ouras nos pov ovo os que qu e viver am tant ntas as de dec cad as so b esses r egim imes es.. No ent nta anto to,, aind a nao f or am fe feiitas pes esqui quissas sufici uficie entes par a di diz zer mos q uais saD sa D es essses ef eitos e pO pOl' l' qu qua anto temp mpo o se ser r ao ao se sen ntid os.
N o amago d a cr ise ise euro p peeia, est est a 0 p pro rob blema ni niiio nso nsollvid ido o do C ent r ro e d o L Leste este d a Eu Eur r opa, opa, 0 q qua uall v vo olto tou u a ecl eclod ir assi assim m que 0 f rag ragil veu ve u d o I mper mper io io sovieticofoi rasgad rasgad o c co om a queda quedado do Mu Muro ro d e B Beed im. senh sen hor mesm smo o a fi fir r mou qu quee , qua quando ndo na nassceu, existi existiam am ape apenas nas seis dos 33 E st st ad os os qu quee hoj hojee a p pare arece cem m no ma m a p pa a entr e Tri Trieest e e o oss U rais, rais, e que algu gueem d e su sua a id ad e que tenha tenha nas nasci cido do e vivid vivid o na cidade c idade atu tua alment e chama mad d a d e Lviv (a (ant nt es Lem emb berg, Lwow, Lvov) t er er ia vivid o so sob b qua uat t ro ro Es Est t ados , sem contar os reg regiime mess de oc ocu p pafii afiio o dura duran nt e a gu g uer r ra. a . S eria e ria a pe a pe1 1 manen anent t e inc nceer t t e za 0 d est ino ino de desssespo spovvos e d ess essa ngiii iio o d a E ur ur opa? opa? 0que rest rest ou o u na co c onsc nsciiencia encia d d essa ssass pop popu ulafoes d as t entati entativas vas d e coe coexi xisst enci encia mult inac nacio iona nall em p p1 1 eendid as p as p ela U niii niiio o Sovviit ica d e St alin e p So peela I ugos gosllt ivi ivia d e Ti Tito? to?
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que credo que redos, s, er am ig igre rejjas of icia iciais. Por esse mot otivo ivo,, a maiori ioria a doss po do pov vos sub ubm meti tid da a esses esses r egim egime es er a ba basica sicament mente e d es es po pollitiza zad d a. 0 comuni munissmo nao entr ou em suas vid vid as, as, no sentid o d e
Eviid entemente Ev te,, 0 d rama ramatico ressur gim ime ento d e h hos osti tili lidades dades nacionali ionalisstas nes nessses pais aise es e, sob sob cer tos as p pe ectos os,, algo inex ex- pli p licave cavell, sobretud sobretud o qu qua and o pareci pareciam tel' d esa esa p pa ar ecid o para sem se m pre d evid o ao ele lev vad o num numero ero d e casam ame ent ntos os int inter er etnicos em especial nas zon zonas ur b ba anas. E pr ovav ovave el q ue ess sse e f enomen~ se ja ma mais is co comu mum m na nass clas asse sess cult ulta as d o qu que e nas cam cama ad as ma mais is pobres da soc pobres sociiedade, mas mas sua difusao difusao e mag magnitud e er am tais que qu e nao se pr evi evia 0 que es estta acon contec tecen end d o: um uma a no nov va se pa para rac c,:ao e seg segre rega gac c,:a ,:ao o dos dos grup rupos os etni nic cos os.. Ern A er a dos ex ext t remo remos, s, fi fiz z r ef er encia encia a urn urn f ator ator qu que e ta tallvez ve z no noss a ju jude de a entend er a qu questao ao:: d e cer to mod o, os r egi egimess co me comuni munisstas er am d eli bera berad ame ament nte e eliti tisstas. Bas asta ta co con nsid era rar r a in inssistenci cia a de delles no pa p pe el de lid lid er anc,: ,:a a do Par tid o. Eles nao tinh nha am como como o bj bje eti tiv vo a conver conver sao d a po pul pula ac,: ,:ao ao;; m ma ais d o
Estou Esto u convenc encid id o d e que qua ualq lqu uer um qu quee ten tenha u ma ma v Is Isao ao pmgre p mgressist ssist a d a hi histor stor ia na nao o d eve eve temer necess necessaria ariamen mente te 0 de decclin iniio do Est Est ado nacio naciona nall. Se Ser r a que estou e equ quiivoca vocad d o? D Dev eveer iamo amoss , em ve z
exer ex er clto ltoss d e oc ocupac upac,: ,:ao ao.. I Isso sso tamb mbe em va valle par a os Bald s. No passs ad pas ado o, 0 r aci cioc ocinio inio er a qu que e urn pa paiis pequ que eno, ao se d ef ront ronta ar com uma uma sup upe eri rio oridad e cla lara ra e esm esmaga agad d or a pOl' p pa ar te d o ad ver sario rio,, ced o ou tar tard d e te teri ria a d e re reconh conhec ece er qu que e nad a podi dia a fa faz zer para par a mu mud d ar a s situac ituac,:a ,:ao. o. Est sta a era em part rte e uma atitud e r acio ion nal, mass 0 f ato ma a to e que hoje ela j ja a n na ao e ac ace it ita a com tanta tanta f acilid acilid ad e. POII' ca PO cau usa disso, disso, ser a cada vez mai maiss diffcil diffcil sab saber er q ue ue atitud e tom to mar no que que se ref refe er e a essas essas regi6 regi6es es,, pois um uma a in intter venc venc,,:a :ao o eficaz ex exiigir ia uma uma mo bil biliiza zac c,:ao penna pennanent nte e de forc forc,,:aq ue mui-
Nao Na o tenh nho o um uma a r es es p pos ostta sa sati tissf atori ria a par ara a es essa sa qu ques esttao; e pOl' d ois m pOl mo oti tiv vos os.. Pri rim meiro, aind a nao sa b be emo moss q ual ual se ser r a 0efe feiito a lon long go pr az azo o d ess esses r egim egimes es nas po pu pullac,:6e 6ess qu que e viv viver er am so b eles, ainda qu que e nin ning guem d uvid e q ue haye ayed d conse seq q uencias d e long longo o pr azo azo. PO POII' ex exe em pl plo, o, nao es esttam amo os ve vend nd o nenhu nhum m movimento ent ntrre os cam camp poneses r uss ssos os em f avor avor d e urn r etor no a iniciativ iniciati va pr ivada no ca cam po, mesmo qu que e a ag a gr icul icultu tura ra tenh nha a sido urn pa par ais aiso para 0 ca cam m pes pesiinato russo ant ntes es d a col cole etiv iviizac ac,,:ao d a decad a d e 1920.
to po pou ucos paises est esta ari ria am di diss pos postos tos a fin fina ancial' ncial',, ou 0 far iam a p pe ena nass se co consider assem assem sua pr opria opria so b bre rev vivencia em r isc sco o. A Gra-Br Gra -Br etanha, pOl' exe xem m p pllo, nu nun nca mo mob bili iliz zari ria a tant ntos os r ecur s os pa p ara uma inter venc nc,: ,:ao ao em Kosov Kosovo qu qua ant nto o os qu que e d estinou estinou a Ir land a d o Nor te, pelo sim imp ples fato fato d e q ue Kosovo Kosovo nao e tao importa import ante. Comp Co mpa ar and o 0 custo d e admini dminisstrar a Bosni nia a d e po poiis d a guerr a co com m 0 d e mante manter um uma a col olo oni nia a, nao ha como ne neg gar q ue a diferenc diferenc,,:a e im ime ensa. Cr eio q ue havi via a 64 mil so sold ld ad os os estr anangeiro gei ross na minli minlisc scula ula Bo Bossni nia, a, ou se j ja a, ma maiis ou menos a mesm mesma qua qu antid ad e d e gent nte e co com m q ue os br ita itanic icos os go gov vern rna ar am e co conntr ola lar r am to tod d o 0sub ubc con onttine nent nte e india indiano.
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que credo que redos, s, er am ig igre rejjas of icia iciais. Por esse mot otivo ivo,, a maiori ioria a doss po do pov vos sub ubm meti tid da a esses esses r egim egime es er a ba basica sicament mente e d es es po pollitiza zad d a. 0 comuni munissmo nao entr ou em suas vid vid as, as, no sentid o d e que qu e 0 catoli lic cism smo o, por exe e xem m p pllo, im impr pre egnou a co con nsci cie encia d os os povo po voss la lati tin no-amer icanos a p pos os a coloni coloniz za< a<;ao ;ao.. 0 comuni munissmo era algo do qual qual se es pe perav ravam am bo bon ns e m mau auss r esul esulta tad d os, mas qu que e, em geral, nao foi internal internalizad izad o por ess ssa as popula popula<;6e 6ess. Houv Ho uve e ap ape enas uma exce<;a ce<;ao o verdadeir a, e esta esta foi a Gr and e R ussia dur durant ante e a Segunda Guerra rra.. Ningu ingue em co cont ntes esta ta 0f ato de Stali lin n te terr se tr tr ansfor forma mado do em ur urn n v verdade erdadeiiro lf lfd d er nacion ciona al, po poiis comand ndou ou um uma a gu gue err rra a qu que e 0 p pov ovo o per ce b be eu co como mo send o ge genuinuinam na ment nte e naci cio onal al.. E por esse esse moti motivc vcii qu que e aind a precisa precisamos d edicarr mu ca muiita aten< n<;ao ;aoa ex pe per r ienci iencia da Se Seg gun und d a Guerra rra,, qu qua and o nos pe p er gun unttamos so br e 0leg lega ad o d o co comuni munissmo na Ru Russ ssiia. Se j ja a como for, qua quand o esses Estad Estad os os r uir iram am,, ex exa atamente como ocorr eu qu qua and ndo o ou outr tr os os im imp perio rioss se fr agm agment ntara aram m d epoi epois d a Primei Primeir r a Guerr a, a, todos se vir am ob obr r iga gad d os a estabele tabelecer cer nov ova as con co nex ex6e 6ess e solid solid ariedades. Mes esm mo aq aqu ueles q ue n ue na ao qu que eri riam am nada diss di sso o ti tive ver r am am d e faze-Io. Ali, portanto portanto, ond e antes ex existi istiam am form fo rmas as d e n nac aciionalis lism mo, q ue talve vez z na nao o f ossem ossem neces cessar sar ia m men entte anti ntissov ssoviieti tic cas, elas as foram foram f or or <;a ;ad d as pel as pela a hi hisstor ia a d esemp mpe enh nha ar ur n no nov vo pape apell, mais int inte enso e pr oemi oemin nente te.. Pa Par r ado doxa xalm lme ent nte e, os comu co mun nistas haviam aceita aceitado 0cr iter io nac aciionali lissta d e t te errit rritor or ios " pe pert rte ence cen ntes a" n na a<;6e 6ess d efinid as as em term rmos os etnico tnicoss e l liinguisti isti-coso cos o Dai que que nos territori rritorios os mul ulttinacionai inacionaiss, 0 im impe perio rio consisti tia a ofic ofi cia ialm lme ent nte e d e fe fed d era<;6 ra<;6es es d d e tais "na<;oe ;oes". s". Quando esse imp impe er io entr ntrou ou em em co colla p psso, ele le se se f ragmentou ragmentou ao ao l lo ong ngo o de desssas sas linhas linhas ja j a ex existent istentes es.. Talvez 0 r essurgiment essurgimento o do nacionalism nacionalismo o ja, a, estivess estivesse e in insscri rito to no codi dig go geneti tico co d aqu que ela lass so soci cie ed ades. ades. E po posssive sivell que as di as div vis6es nac aciionais ten ten ham co contin ntinua ua d o a opera operarr em urn urn nive nivell muito muit o ma maiis pr ofund o d o qu que e ima mag gin inavamos avamos.. Porem Porem, nao poss posso o crer qu que e a co coex exiiste sten ncia pa paci cific fica a d os os pov ovos os iugo gossla lav vos d urant urante meio se sec cul ulo o te ten nha se d evido ap apen enas as e ex exclu lussiva vam men entte a autori tori-d ad e d o Partid o Co Comuni munista sta iu iugo gosslav avo o. Po Por r isso, volto volto a insisti insistir q ue so sou u incapaz incapaz d e da dar r um uma a r es es p pos ostta ad equ qua ad a a sua questao. questao.
E nes esse se co con ntexto que d evemos evemos no noss perg ergun unta tar r sob obr r e as conseq uencias d o enfr aquecim quecime ent nto o d o Est sta ad o nacio acion nal. sera algo
bor n ou ruim? bor ruim? Ain inda da nao sa b beemo moss. Mas e ce certo que os o s Est staados nacionaais nao pod nacion podem em ser ignor ignor ados, ados, e n naao po pod d emos emos examin aminaar 0 mund mu ndo o co como mo se na nao o ex exii sti tisse ssem m ou na nao o fosse fossem m im p paarta rtan ntes, pois nao h:i nada alem de les no cam ampo po d a poli littica Atu tuaalmen entte e
exa xatam tament entee com como o no secul seculo o XIX, t tor or nou no min minim imo o ad ministraveis certos certos tip tipos os de confl conflito ito.. Com omo o es essse es esttad o de co cois isas as ja nao exisste mais, tem exi temos os de nos nos per pergun guntar tar 0 qu quee pod eri riaa substitui substitui-lo. -lo. P nt elee deu el deu lu in rt t t l ois
Estou Esto u convenc encid id o d e que qua ualq lqu uer um qu quee ten tenha u ma ma v Is Isao ao pmgre p mgressist ssist a d a hi histor stor ia na nao o d eve eve temer necess necessaria ariamen mente te 0 de decclin iniio do Est Est ado nacio naciona nall. Se Ser r a que estou e equ quiivoca vocad d o? D Dev eveer iamo amoss , em ve z d isso isso , est ar ar preo p reoccupa upado doss com 0 surgimen surgiment t o d e um um mun mund d o que j ja a nao se o organ rganii za za segu egund ndo o um sis sist t ema ema inte internac rnaciiona onall d e Es Est t ado dos, s, t al como hav avia iam mos conheci ecido do d esd e 0 sic siculo ulo XV XV III ?
Sim e nao. Nao, po porqu rque e fa falland ndo o em ter ter mos mos id idea eais is,, pod er er iamoss pr mo prefe eferir rir ur urn n sis si stema dif er ent nte e. Tambe Tambem e ver dad dad e qu que e os progre pro gressis ssistas tas nao est estao de aco acor r d do quanto a um uma a ma man neir a es p pe ecific ifica a de or gani ganiza zar r os Est sta ad os os e a ass unidad es es polftic lfticas, as, um uma a ve vez z que qu e poderia poderiam existir existir ou outr tr as as,, alem d aqu que elas com as qu qua ais es esta ta-mos f amili milia ari riza zad d os. os. Mass tamb Ma mbem em di digo go qu que e sim im,, q ue d eve ever iamos nos pr eoc eocu pa par, r, pois a globali po lobaliza za< <;ao e urn e urn processo processo qu que e nao pod e ser facilm facilme ent nte e tr ans po posto sto par ara a a p po olftica. No Noss ja te temo moss um uma a ec eco onomi nomia a glo b ba aliza li zada, da, pod podem emo os as pi pira rar r a um uma a cultura glo b ba ali liz zad ada, a, ce cer r tam tament nte e diss po di pomo moss de um uma a tecnologi cnologia a glo ba bali liz zad a e d e um uma a ci cie enci ncia a glo ba b ali liz zad ada a, mas, em em t te erm os politico politicos, s, vi vive vem mos em urn em urn mund o q ue perm pe rman anece ece de de fa fatto plu plur r alis alista e dividido em Es Esttad os territ rritor or iais ais.. Clar o que esses esses Estado Estadoss nao sao tod os os iguais. Ha cer erca ca d e du duas as cent nte enas de paises no pl pla aneta, d os os qu qua ais algun unss sa sao o par aisos aisos fis fis-caiis e, na ca na v verd erd ad e, e, sua unica r azao d e se ser r e 0 f ato de serem serem uteis par p ara a a economi economia a glo b ba al. No ent nta anto, tr es es qu qua art rtos os d a p po o pu pulla<;ao mundia mundi al vive vem m em ce cerc rca a d e 2 5 Esta Estado doss com mais de 5 0 milh6e milh6ess d e h ha a bit bitan anttes, e n na ao ex exist iste e nenhum nhuma a aut uto or id ad e ac acim ima a d eles. Aind inda a qu que e, no caso da economi mia a, seja p poss ossiivel teo teoric ricam ame ente que ela funcio funcione sem uma uma ser ie de institui<;6es institui<;6es globais, cre creiio que qu e 0 me mesm smo o e inc inconcebi ncebive vell no caso da polf polf tic tica. E a realid ad e e qu que e nao nao existe stem m inst nstiitui< tui<;;6e 6ess polf ticas ticas glo b ba ais. A instit institui ui< <;ao que qu e mais se ap apro rox xima d iss isso o e a Or gani ganiz za< a<;ao ;ao d as as Na<;6 a<;6es es Uni ni-d as, as, mas esta esta d eriv eriva a seu po pod d er er d e Es Estad tad os existente ntes. s. Por tan tanto,, na situa< to itua<;ao ;ao atu atua al, coexistem d ois sistem istema as dif ere erente ntes: s: ur n na econ?mia e o out utro ro na po polfti lftica ca..
que credo que redos, s, er am ig igre rejjas of icia iciais. Por esse mot otivo ivo,, a maiori ioria a doss po do pov vos sub ubm meti tid da a esses esses r egim egime es er a ba basica sicament mente e d es es po pollitiza zad d a. 0 comuni munissmo nao entr ou em suas vid vid as, as, no sentid o d e que qu e 0 catoli lic cism smo o, por exe e xem m p pllo, im impr pre egnou a co con nsci cie encia d os os povo po voss la lati tin no-amer icanos a p pos os a coloni coloniz za< a<;ao ;ao.. 0 comuni munissmo era algo do qual qual se es pe perav ravam am bo bon ns e m mau auss r esul esulta tad d os, mas qu que e, em geral, nao foi internal internalizad izad o por ess ssa as popula popula<;6e 6ess. Houv Ho uve e ap ape enas uma exce<;a ce<;ao o verdadeir a, e esta esta foi a Gr and e R ussia dur durant ante e a Segunda Guerra rra.. Ningu ingue em co cont ntes esta ta 0f ato de Stali lin n te terr se tr tr ansfor forma mado do em ur urn n v verdade erdadeiiro lf lfd d er nacion ciona al, po poiis comand ndou ou um uma a gu gue err rra a qu que e 0 p pov ovo o per ce b be eu co como mo send o ge genuinuinam na ment nte e naci cio onal al.. E por esse esse moti motivc vcii qu que e aind a precisa precisamos d edicarr mu ca muiita aten< n<;ao ;aoa ex pe per r ienci iencia da Se Seg gun und d a Guerra rra,, qu qua and o nos pe p er gun unttamos so br e 0leg lega ad o d o co comuni munissmo na Ru Russ ssiia. Se j ja a como for, qua quand o esses Estad Estad os os r uir iram am,, ex exa atamente como ocorr eu qu qua and ndo o ou outr tr os os im imp perio rioss se fr agm agment ntara aram m d epoi epois d a Primei Primeir r a Guerr a, a, todos se vir am ob obr r iga gad d os a estabele tabelecer cer nov ova as con co nex ex6e 6ess e solid solid ariedades. Mes esm mo aq aqu ueles q ue n ue na ao qu que eri riam am nada diss di sso o ti tive ver r am am d e faze-Io. Ali, portanto portanto, ond e antes ex existi istiam am form fo rmas as d e n nac aciionalis lism mo, q ue talve vez z na nao o f ossem ossem neces cessar sar ia m men entte anti ntissov ssoviieti tic cas, elas as foram foram f or or <;a ;ad d as pel as pela a hi hisstor ia a d esemp mpe enh nha ar ur n no nov vo pape apell, mais int inte enso e pr oemi oemin nente te.. Pa Par r ado doxa xalm lme ent nte e, os comu co mun nistas haviam aceita aceitado 0cr iter io nac aciionali lissta d e t te errit rritor or ios " pe pert rte ence cen ntes a" n na a<;6e 6ess d efinid as as em term rmos os etnico tnicoss e l liinguisti isti-0 coso cos o Dai que que nos territori rritorios os mul ulttinacionai inacionaiss, impe im perio rio consisti tia a ofic ofi cia ialm lme ent nte e d e fe fed d era<;6 ra<;6es es d d e tais "na<;oe ;oes". s". Quando esse imp impe er io entr ntrou ou em em co colla p psso, ele le se se f ragmentou ragmentou ao ao l lo ong ngo o de desssas sas linhas linhas ja j a ex existent istentes es.. Talvez 0 r essurgiment essurgimento o do nacionalism nacionalismo o ja, a, estivess estivesse e in insscri rito to no codi dig go geneti tico co d aqu que ela lass so soci cie ed ades. ades. E po posssive sivell que as di as div vis6es nac aciionais ten ten ham co contin ntinua ua d o a opera operarr em urn urn nive nivell muito muit o ma maiis pr ofund o d o qu que e ima mag gin inavamos avamos.. Porem Porem, nao poss posso o crer qu que e a co coex exiiste sten ncia pa paci cific fica a d os os pov ovos os iugo gossla lav vos d urant urante meio se sec cul ulo o te ten nha se d evido ap apen enas as e ex exclu lussiva vam men entte a autori tori-d ad e d o Partid o Co Comuni munista sta iu iugo gosslav avo o. Po Por r isso, volto volto a insisti insistir q ue so sou u incapaz incapaz d e da dar r um uma a r es es p pos ostta ad equ qua ad a a sua questao. questao.
bor n ou ruim? bor ruim? Ain inda da nao sa b beemo moss. Mas e ce certo que os o s Est staados nacionaais nao pod nacion podem em ser ignor ignor ados, ados, e n naao po pod d emos emos examin aminaar 0 mund mu ndo o co como mo se na nao o ex exii sti tisse ssem m ou na nao o fosse fossem m im p paarta rtan ntes, pois nao h:i nada alem de les no cam ampo po d a poli littica. Atu tuaalmen entte, e sim si m ples mente inex inexist isteente a po p ossi bilid bilid ade de que uma {mi {mica ca aut auto orid ade gl glob obal al d esemp sempeenhe urn pa p peel po polit litic ico o e mil milit itaar ef eti tiv vo.
N iio iio haver ia ia ai uma nost algia , po por r parte parte do se senho nhor r , , pel pelo o Ji Jim m d e uma estrutur a bip uma bipar ar tid tid ar ar ia, ia, com d uas uas sup upeerpot rpotenci encias as que su pe per r vivisiona sion avam su suas as areas de in flu flueencia e at atua uavvam com como o po poli licia cia inte ter r nanacional ional? ? Conzo 0 s sen enho hor r viu a d esint egmfiio egmfii o da Un iiio Sov So vit f t tica, i ca, uma ve z qu quee esta esta e er r a um ator ator na cen ce na int ernacio ernacional nal que 0 senho senhorr via com com simpatia simpati a enqua nquan nto J ator d e eman manccip ipafii afiio o e estabilidad e stabilidad e? e?
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problema probl ema d a Guer r r a Fr ia era qu quee 0 mund o vivi iviaa CO COll~stantemen tantem ente te sob a am ameea<;a d e uma cat atas astr tr ofe fa fata tall, urn co con nf hto hto nucclear mu nu mund ndiial. En Enqua quan nto a Guer erra ra Fri riaa dur ou, ou, e f oi ur urn n longo lon go per periiodo, a prob robaa b biili lida dad d e d e ta tall caras carastr trof ofee er a bas asta tan nte ele lev vad adaa po porr es estte ou aqu aqueele mo moti tivo vo,, talv lvez ez mesmo mesmo par aClden Cldente te.. Com Co mo na famosa Lei d e Mur p ph hy: se algo algo po d e da darr err ado do,, certa rtam mente isso ira ira oco cor r r re r, ced o ou t ar de. de. A am amea ea< <;a d e uma guer ra ra nucl uclear ear era a p pr r incipa incipal ra raza zao o par a se opar a Guerra Fri ri~. ~. \':SSil guerra nao acont aconteece ceu, u, ma mass houv houvee mom momen ento toss em qu quee est stllhem pr oximo imoss (d (dura urant ntee a cri crise se do doss mi missseis em C ub uba e, v 'IllOS llil Illillh Illillh::1 o o p piiniao ao,, no in inicio d a d ecad a de 1980 1980). ). No N o (' ('1 111:11 1111 11""ta tam 0m , bem devemos r eco conhec nheceer quee a Guer ra qu ra '" ill , ,""lilhi hilli'l.PII () mu mun ndo do,, ou pel pelo o men enos os um umaa vas asta ta re regi giaao do 1111 1III 1, 1 1 1 1Iii (I h('11l Oil pH pHaa 0 mal, conf conform ormee 0 ponto ponto de visvisII, I 111 I' 1111111 1111 1"1I1I'1, I'III III''0J! 'liS co consi nside dera ra qu quee fo foii para para 0 bem bem.. ~ao " I, I,"" 11'11 11'11 I 1"' "'"'1\ "'1\1 1""'('1 ' II I II 's 'sm mo d e al algu guma mass part rtes es da Asi siaa; I " "'' I 111 1111 1111II1 I II , I '1 '1\\'1 ',',II' (I (IIIi 11111:h1oa co coiisa para para a Indo Indon nesia II III IIill "1 I 111 11111 1111 111 1I , I il i ll I "11 1111111 1111( Ir ('inl" inl"~l an ano os so b 0re regi gime me d e I" I II II I II
II 11'" I
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111 11 11\, ii, II I I"" III III,, I (;11('1'1":I1'r ia pr od od uziu u ziu de fa fato to 111 111 1111 1111 1i111'11111 1111" 1",,'lill lllill lillO OII as guerr as, as, mas, I
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sivel dizer sivel dizer " agor gora a a Alem Alemanh anha a est esta a de joelh joelhos os,, mas e evidente evidente que,, cedo ou tarde que tarde, ela volta volt ar a a ser urn ato atorr im impor portan tantte" e";; ho hoje je,, porem por em nao podem podemos os di diz zer 0me mesm smo o da Russia Russia Su Sua a trage tragedia e
Esto Es tou u convenc encid id o d e que qua ualq lqu uer um qu quee ten tenha u ma ma v Is Isao ao pmgressist pmgre ssist a d a hi histor stor ia na nao o d eve eve temer necess necessaria ariamen mente te 0 de decclin iniio do Est Est ado nacio naciona nall. Se Ser r a que estou e equ quiivoca vocad d o? D Dev eveer iamo amoss , em ve z d isso isso , est ar ar preo p reoccupa upado doss com 0 surgimen surgiment t o d e um um mun mund d o que j ja a nao se o organ rganii za za segu egund ndo o um sis sist t ema ema inte internac rnaciiona onall d e Es Est t ado dos, s, t al como hav avia iam mos conheci ecido do d esd e 0 sic siculo ulo XV XV III ?
Sim e nao. Nao, po porqu rque e fa falland ndo o em ter ter mos mos id idea eais is,, pod er er iamos pr mos prefe eferir rir ur urn n sis si stema dif er ent nte e. Tambe Tambem e ver dad dad e qu que e os progre pro gressis ssistas tas nao est estao de aco acor r d do quanto a um uma a ma man neir a es p pe ecific ifica a de or gani ganiza zar r os Est sta ad os os e a ass unidad es es polftic lfticas, as, um uma a ve vez z que qu e poderia poderiam existir existir ou outr tr as as,, alem d aqu que elas com as qu qua ais es esta ta-mos f amili milia ari riza zad d os. os. Mass tamb Ma mbem em di digo go qu que e sim im,, q ue d eve ever iamos nos pr eoc eocu pa par, r, pois a globali po lobaliza za< <;ao e urn e urn processo processo qu que e nao pod e ser facilm facilme ent nte e tr ans po posto sto par ara a a p po olftica. No Noss ja te temo moss um uma a ec eco onomi nomia a glo b ba aliza li zada, da, pod podem emo os as pi pira rar r a um uma a cultura glo b ba ali liz zad ada, a, ce cer r tam tament nte e diss po di pomo moss de um uma a tecnologi cnologia a glo ba bali liz zad a e d e um uma a ci cie enci ncia a glo ba b ali liz zad ada a, mas, em em t te erm os politico politicos, s, vi vive vem mos em urn em urn mund o q ue perm pe rman anece ece de de fa fatto plu plur r alis alista e dividido em Es Esttad os territ rritor or iais ais.. Clar o que esses esses Estado Estadoss nao sao tod os os iguais. Ha cer erca ca d e du duas as cent nte enas de paises no pl pla aneta, d os os qu qua ais algun unss sa sao o par aisos aisos fis fis-caiis e, na ca na v verd erd ad e, e, sua unica r azao d e se ser r e 0 f ato de serem serem uteis par p ara a a economi economia a glo b ba al. No ent nta anto, tr es es qu qua art rtos os d a p po o pu pulla<;ao mundia mundi al vive vem m em ce cerc rca a d e 2 5 Esta Estado doss com mais de 5 0 milh6e milh6ess d e h ha a bit bitan anttes, e n na ao ex exist iste e nenhum nhuma a aut uto or id ad e ac acim ima a d eles. Aind inda a qu que e, no caso da economi mia a, seja p poss ossiivel teo teoric ricam ame ente que ela funcio funcione sem uma uma ser ie de institui<;6es institui<;6es globais, cre creiio que qu e 0 me mesm smo o e inc inconcebi ncebive vell no caso da polf polf tic tica. E a realid ad e e qu que e nao nao existe stem m inst nstiitui< tui<;;6e 6ess polf ticas ticas glo b ba ais. A instit institui ui< <;ao que qu e mais se ap apro rox xima d iss isso o e a Or gani ganiz za< a<;ao ;ao d as as Na<;6 a<;6es es Uni ni-d as, as, mas esta esta d eriv eriva a seu po pod d er er d e Es Estad tad os existente ntes. s. Por tan tanto,, na situa< to itua<;ao ;ao atu atua al, coexistem d ois sistem istema as dif ere erente ntes: s: ur n na econ?mia e o out utro ro na po polfti lftica ca.. E nes esse se co con ntexto que d evemos evemos no noss perg ergun unta tar r sob obr r e as conseq uencias d o enfr aquecim quecime ent nto o d o Est sta ad o nacio acion nal. sera algo
exa xatam tament entee com como o no secul seculo o XIX, t tor or nou no min minim imo o ad ministraveis certos certos tip tipos os de confl conflito ito.. Com omo o es essse es esttad o de co cois isas as ja nao exisste mais, tem exi temos os de nos nos per pergun guntar tar 0 qu quee pod eri riaa substitui substitui-lo. -lo. Por en enq q uant nto, o, el elee deu deu lug lugar a uma uma in ince cert rtez ezaa total, pois na nao o so a Uniao Sov ovieti ietica ca fo foii com comple pletam tament entee d estruid estruid a, mas to tod d o 0 sist isteema de rela<;oes rela<;oes interna internacio ciona nais is ao qu qual al 0mundo undo,, ou pelo me men nos XVIIII II.. a Europa, Europa, se acostumar acostumar a des desde de pe pelo men enos os 0 secul culo o XV Essee si Ess sisstem temaa bas baseeava-s -see na ex exiistenci ciaa d e d eter mina nados dos ato-ato res, paises que desempenhava desempenhavam m ur n pa p peel fu fund nd ame ament ntal al.. To Todo doss sabiam sab iam qu quais ais era eram m esses paise paises e, em ger al, d e qu quee lad o eles se colocav olocavaam. E entr e eles esta estava a R ussia ussia que que,, de dess d e 0 in inic icio io d o seculo se culo XVIII, prese preserv rvo ou mais ou me menos nos a mesm smaa di dim men ensao sao terr itorial. itorial. Ale lem m d isso sso,, tod todos os sab sabiiam as regras do j og ogo o, qu quee havi viam am sido estab estabelecid elecid as desde 0 fin finaal d a Guerra d os Tr inta inta Anos com o Tra Tratad tado o de Vest Vestf f ali liaa, d e 1648, cuj ujo o 350 350"" an aniiver sar io io ac acaa bo bou u de paassar o A auto p auton nomia e a sob obeeran raniia dos Est staad os os indiv individ uais er am am r econhecidas, econhecidas, e tod os sa sabi biaam em qu quee cir cunstanc cunstancia iass er a leg egiitimo inte interf rfer erir ir no noss ass a ssunt unto os d ess ssees Es Esttado doss, e 0 qu quee er a viavel ou inter d di to na polit politic icaa internac ernaciion onal. al. Amb mbos os ess esses es element nto os pert rteence ncem m ao pas assado sado.. Ja me mencioncionamo na moss a er osao osao d as as re regra grass, por exe xemplo mplo a difer en< n<;;a entr e gu gueer0 ra e paz az,, pr inc ncip ipio io de na nao-interfer o-interfer enci nciaa, a proi bi bi<;ao d e atravessar as fron frontteir iras as,, ex exce cetto em e p po oca cass de gue gu err rraa (p (poi oiss a r egr egr a baasic b sicaa na nao o er a a de que sim simple plesm smeente nao se trav travav avam am gu guer er ras, ra s, mas que esta estass tinham tinham de ser dec declar adas). Out utr r o asp speect cto o do problemaa e 0 desap problem desapaare reccimento da s antiga ntigass pote potenci nciaas, 0que deixou xo u urn enorme enorme vac vacu u o. Enqua nquan nto Est stad ado, o, a R ussi ussia esr a ate hoje em proce process sso o de desin desinte teg gra< ra<;ao ;ao.. Nao se via via is isso so de dess de me mead ado os XVIII, sa bi do seculo XVII. A par partir tir do inici inicio o do seculo seculo XVIII, biaa-s -see qu que, e, entr ent r e a Po Polo lon nia e 0 oc ocea eano no Pacif cifico ico,, hav haviia um umaa enti ntidad dadee uni uni-ca e def inid nida, a, do dotad tad a de ime mens nso o te ter r ritori r itorio, o, ain aind d a que enfr enfrent entas as-se muitos prob problem lemaas e in incerte certezzas na nass regi regioe oess da As Asia ia Ce Central. ntral. Hoje a sit situa ua< <;ao e bem bem ou outtr a, e nao mai maiss con conceb cebem emo os es essa sa id idei eia. a. Nao Na o po pode demo moss ma mais is diz dizer qu quee, seja seja qu qual al for 0 fu futu turo ro,, a R ussia ussia continuaara a ser continu ser urn do doss pr prota otag g oni nist stas as na cen cenaa inter inter nacional. Mesm Me smo o de depo pois is da dass tragi tragica cass de derr rrot otas as de 1918 1918 e 1945, 1945, fo foii pos pos--
E possivel, possivel, mas nao ten tenh ho muita muita certez certeza. Min inha ha im imp pr essao e que 0 sec seculo ulo am ameri erican cano o ba basseou eou-se -se sob sobr r etu tudo do na esm esmag agadoado predomin ncia no din din mi a dim da ec mi
bor n ou ruim? bor ruim? Ain inda da nao sa b beemo moss. Mas e ce certo que os o s Est staados nacionaais nao pod nacion podem em ser ignor ignor ados, ados, e n naao po pod d emos emos examin aminaar 0 mund mu ndo o co como mo se na nao o ex exii sti tisse ssem m ou na nao o fosse fossem m im p paarta rtan ntes, pois nao h:i nada alem de les no cam ampo po d a poli littica. Atu tuaalmen entte, e sim si m ples mente inex inexist isteente a po p ossi bilid bilid ade de que uma {mi {mica ca aut auto orid ade gl glob obal al d esemp sempeenhe urn pa p peel po polit litic ico o e mil milit itaar ef eti tiv vo.
N iio iio haver ia ia ai uma nost algia , po por r parte parte do se senho nhor r , , pel pelo o Ji Jim m d e uma estrutur a bip uma bipar ar tid tid ar ar ia, ia, com d uas uas sup upeerpot rpotenci encias as que su pe per r vivisiona sion avam su suas as areas de in flu flueencia e at atua uavvam com como o po poli licia cia inte ter r nanacional ional? ? Conzo 0 s sen enho hor r viu a d esint egmfiio egmfii o da Un iiio Sov So vit f t tica, i ca, uma ve z qu quee esta esta e er r a um ator ator na cen ce na int ernacio ernacional nal que 0 senho senhorr via com com simpatia simpati a enqua nquan nto J ator d e eman manccip ipafii afiio o e estabilidad e stabilidad e? e?
o
problema probl ema d a Guer r r a Fr ia era qu quee 0 mund o vivi iviaa CO COll~stantemen tantem ente te sob a am ameea<;a d e uma cat atas astr tr ofe fa fata tall, urn co con nf hto hto nucclear mu nu mund ndiial. En Enqua quan nto a Guer erra ra Fri riaa dur ou, ou, e f oi ur urn n longo lon go per periiodo, a prob robaa b biili lida dad d e d e ta tall caras carastr trof ofee er a bas asta tan nte ele lev vad adaa po porr es estte ou aqu aqueele mo moti tivo vo,, talv lvez ez mesmo mesmo par aClden Cldente te.. Com Co mo na famosa Lei d e Mur p ph hy: se algo algo po d e da darr err ado do,, certa rtam mente isso ira ira oco cor r r re r, ced o ou t ar de. de. A am amea ea< <;a d e uma guer ra ra nucl uclear ear era a p pr r incipa incipal ra raza zao o par a se opar a Guerra Fri ri~. ~. \':SSil guerra nao acont aconteece ceu, u, ma mass houv houvee mom momen ento toss em qu quee est stllhem pr oximo imoss (d (dura urant ntee a cri crise se do doss mi missseis em C ub uba e, v 'IllOS llil Illillh Illillh::1 o o p piiniao ao,, no in inicio d a d ecad a de 1980 1980). ). No N o (' ('1 111:11 1111 11""ta tam 0m , bem devemos r eco conhec nheceer quee a Guer ra qu ra '" ill , ,""lilhi hilli'l.PII () mu mun ndo do,, ou pel pelo o men enos os um umaa vas asta ta re regi giaao do 1111 1III 1, 1 1 1 1Iii (I h('11l Oil pH pHaa 0 mal, conf conform ormee 0 ponto ponto de visvisII, I 111 I' 1111111 1111 1"1I1I'1, I'III III''0J! 'liS co consi nside dera ra qu quee fo foii para para 0 bem bem.. ~ao " I, I,"" 11'11 11'11 I 1"' "'"'1\ "'1\1 1""'('1 ' II I II 's 'sm mo d e al algu guma mass part rtes es da Asi siaa; I " "'' I 111 1111 1111II1 I II , I '1 '1\\'1 ',',II' (I (IIIi 11111:h1oa co coiisa para para a Indo Indon nesia II III IIill "1 I 111 11111 1111 111 1I , I il i ll I "11 1111111 1111( Ir ('inl" inl"~l an ano os so b 0re regi gime me d e I" I II II I II
111 11 11\, ii, II I I"" III III,, I (;11('1'1":I1'r ia pr od od uziu u ziu de fa fato to d lil lill II I tl 111 111 1111 1111 1i111'11111 1111" 1",,'lill lllill lillO OII as guerr as, as, mas, I
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sivel dizer sivel dizer " agor gora a a Alem Alemanh anha a est esta a de joelh joelhos os,, mas e evidente evidente que,, cedo ou tarde que tarde, ela volta volt ar a a ser urn ato atorr im impor portan tantte" e";; ho hoje je,, porem por em,, nao podem podemos os di diz zer 0me mesm smo o da Russia Russia. Su Sua a trage tragedia e tao gr gran ande de qu que e ate sua sua ex e xist iste enci ncia a fut futura ura est esta a em questao questao.. A verdadeir verdadeir a di dim men ensa sao o d essa catastr catastrofe ofe foi grave gravem ment nte e su su- be b est stim imad ada. a. Ho Houv uve e tr tres es gr gran ande dess fra fratu tura rass na hist histor oria ia do con conti ti-nente ne nte eur europe opeu u dur durant ante e 0 seculo xx Prime meira ira Guerra xx:: apos a Pri Mun undi dial al,, du dura rant nte e e de depo pois is d a Seg Segun unda da Gu Guer erra ra,, e apos apos 0 co co-lapso lap so da Uniao Uniao So Sovie vietic tica a. Na mi minh nha a opiniao opiniao,, est esta a ultima ultima sem duv du vid ida a e a que que pro provo vocar cara a as conse consequ que enci ncias as ma maior iores es e ma mais is duradouras. E aind a nao tem temo os a meno menorr ide ideia ia de quais quais sera rao o esses efeitos. ses efeitos. Em ter term mos politicos, politicos, conti continu nua a incerto 0 fu futu turo ro do doss Es Esttados que qu e sur gir am d a antiga Uni niao ao So Sov vietic ietica a. De Dez z anos anos ja se se passa passaram desde 0 colapso colapso da U R SS, c~ntinuam a se se desi desint nte egr ar , SS, e eles c~ntinua divididos divid idos em em fa faq q :6es hosti hostiss, como no Asia Asia Centra Central; l; e a a estrutura estrutura dele del es ain ainda da e m muito uito vaga vaga.. 0fut futuro uro pol politic itico o do Tadjiqu Tadjiquist ista ao nao e nada cl clar aro, o, ta tall co com mo 0 do viz vizinho Afeg fega ani nist stao ao,, qu que e h: h:i anos mergu rgulh lhou ou na guerra guerra civi civill. A prop propria ria Feder a<;a ;ao o Russa c continua, ontinua, na pratica, pratica, a fra fragm gment entarar-se se em areas areas auto aut onom noma as e in inde dep pend entes. Enfim, Enfim, e dramaticamente dramaticamente incerto 0 d esti estino no po poli liti tico co da pa parte do do mund mundo o qu que e se este estende nde d esde esde a front fronte eir a d a Ro Rom menia at ate e a d a Chin China. a. Nad a disso ocorr eu d e poi poiss da dass du duas as guerr guerr as as mundia mundiais. Porta rtanto nto,, a que questa stao o par a 0 pro prox xim imo o sec secul ulo o e saber 0 que ir a tomar 0 lug luga ar do do a antigo ntigo siste sistem ma de potencia potenciass que regia regia 0mundo.
exa xatam tament entee com como o no secul seculo o XIX, t tor or nou no min minim imo o ad ministraveis certos certos tip tipos os de confl conflito ito.. Com omo o es essse es esttad o de co cois isas as ja nao exisste mais, tem exi temos os de nos nos per pergun guntar tar 0 qu quee pod eri riaa substitui substitui-lo. -lo. Por en enq q uant nto, o, el elee deu deu lug lugar a uma uma in ince cert rtez ezaa total, pois na nao o so a Uniao Sov ovieti ietica ca fo foii com comple pletam tament entee d estruid estruid a, mas to tod d o 0 sist isteema de rela<;oes rela<;oes interna internacio ciona nais is ao qu qual al 0mundo undo,, ou pelo me men nos XVIIII II.. a Europa, Europa, se acostumar acostumar a des desde de pe pelo men enos os 0 secul culo o XV Essee si Ess sisstem temaa bas baseeava-s -see na ex exiistenci ciaa d e d eter mina nados dos ato-ato res, paises que desempenhava desempenhavam m ur n pa p peel fu fund nd ame ament ntal al.. To Todo doss sabiam sab iam qu quais ais era eram m esses paise paises e, em ger al, d e qu quee lad o eles se colocav olocavaam. E entr e eles esta estava a R ussia ussia que que,, de dess d e 0 in inic icio io d o seculo se culo XVIII, prese preserv rvo ou mais ou me menos nos a mesm smaa di dim men ensao sao terr itorial. itorial. Ale lem m d isso sso,, tod todos os sab sabiiam as regras do j og ogo o, qu quee havi viam am sido estab estabelecid elecid as desde 0 fin finaal d a Guerra d os Tr inta inta Anos com o Tra Tratad tado o de Vest Vestf f ali liaa, d e 1648, cuj ujo o 350 350"" an aniiver sar io io ac acaa bo bou u de paassar o A auto p auton nomia e a sob obeeran raniia dos Est staad os os indiv individ uais er am am r econhecidas, econhecidas, e tod os sa sabi biaam em qu quee cir cunstanc cunstancia iass er a leg egiitimo inte interf rfer erir ir no noss ass a ssunt unto os d ess ssees Es Esttado doss, e 0 qu quee er a viavel ou inter d di to na polit politic icaa internac ernaciion onal. al. Amb mbos os ess esses es element nto os pert rteence ncem m ao pas assado sado.. Ja me mencioncionamo na moss a er osao osao d as as re regra grass, por exe xemplo mplo a difer en< n<;;a entr e gu gueerra e paz az,, 0 pr inc ncip ipio io de na nao-interfer o-interfer enci nciaa, a proi bi bi<;ao d e atravessar as fron frontteir iras as,, ex exce cetto em e p po oca cass de gue gu err rraa (p (poi oiss a r egr egr a baasic b sicaa na nao o er a a de que sim simple plesm smeente nao se trav travav avam am gu guer er ras, ra s, mas que esta estass tinham tinham de ser dec declar adas). Out utr r o asp speect cto o do problemaa e 0 desap problem desapaare reccimento da s antiga ntigass pote potenci nciaas, 0que deixou xo u urn enorme enorme vac vacu u o. Enqua nquan nto Est stad ado, o, a R ussi ussia esr a ate hoje em proce process sso o de desin desinte teg gra< ra<;ao ;ao.. Nao se via via is isso so de dess de me mead ado os XVIII, sa bi do seculo XVII. A par partir tir do inici inicio o do seculo seculo XVIII, biaa-s -see qu que, e, entr ent r e a Po Polo lon nia e 0 oc ocea eano no Pacif cifico ico,, hav haviia um umaa enti ntidad dadee uni uni-ca e def inid nida, a, do dotad tad a de ime mens nso o te ter r ritori r itorio, o, ain aind d a que enfr enfrent entas as-se muitos prob problem lemaas e in incerte certezzas na nass regi regioe oess da As Asia ia Ce Central. ntral. Hoje a sit situa ua< <;ao e bem bem ou outtr a, e nao mai maiss con conceb cebem emo os es essa sa id idei eia. a. Nao Na o po pode demo moss ma mais is diz dizer qu quee, seja seja qu qual al for 0 fu futu turo ro,, a R ussia ussia continuaara a ser continu ser urn do doss pr prota otag g oni nist stas as na cen cenaa inter inter nacional. Mesm Me smo o de depo pois is da dass tragi tragica cass de derr rrot otas as de 1918 1918 e 1945, 1945, fo foii pos pos--
E possivel, possivel, mas nao ten tenh ho muita muita certe certez za. Min inha ha im imp pr essao e que 0 sec seculo ulo am ameri erican cano o ba basseou eou-se -se sob sobr r etu tudo do na esm esmag agadoador a predomin predomina ancia ncia,, no din dina ami mism smo o e na na dimen dimenssao da econo economi mia a ame am eric rican ana. a. El Ela a e de um uma or orde dem m d e gr and ez eza a inc incom omp par ave avel com a d as outra outrass na< na<;6e ;6ess ca capit pitali alista stas. s. Na Naopo opodem demos os esquec esq uecer er que que,, ja na ja na dec decada ada de 192 1920, 0, os Esta Estado doss Un Unid idos os re resp spon ondi diam am po porr 40 40% % de toda toda a cap capacid cidad ade e ind indust ustria riall do mund mundo. o. Eles perde perder r am pa parrte dessa dessa vantage vantagem m com a Grande Grande De Depre press ssa ao, ma mass rec recupe uperar raram am sua posi< posi<;ao ;ao a a po poss a Segu Segunda nda Guerra Mundial undial,, a tal ponto ponto que que,, em certa certa epo epoca ca,, a econom economia ia am ameri erican cana a era equi quiv valente a m me etade do pod poder erio io ec econ onom omic ico o de to todos os outro outross paise sess so som mad os. os. Esta Est a e uma uma sit situa< ua<;; ao que, que, na minha minha opinia opiniao, tende a aca b ba ar . Em ter termo moss de demo mog gra rafic ficos os,, os Est E sta ado doss Unidos Unidos ser ao r elati tiva vam mente me menor nores, es, e me messmo ho hoje je res res pon pondem dem por um uma a parc rce ela meno norr da capacida capa cidade de produ produti tiv va mun undi dia al. Ev Evident idente ement nte, e, eles aind ainda a controlam tro lam gra grande nde par parte te da eco econom nomia ia glo globa bal, l, tan tanto to em term termos os politicos como pela pela hegem hegemonia onia do modelo modelo ame americ rica ano de ne nego goci cios os e organiza<;ao empresarial. empresarial. A despe despeito ito dis dissso, duvido duvido mu muito ito qu que e os Estados Esta dos Unid Unido os possa possam m continu ntinua ar a ser a loco locomoti motiv va pro produt dutiiva do va do mundo, mundo, pelo men meno os d a m ma anei neira ra com como o 0fora foram m em gra grand nd e pa p art rte e do secu seculo lo xx esm mo se d eu co com m a Gra-Bretanh Gra-Bretanha a qu que, e, xx.. 0mes em det determ ermina inado do mo mome menta nta d e sua histori historia a, d eixou de ser a prinprincipa cip al poten potenci cia a ca pit pita alist lista a, pois nao era gr ande 0 suficient suficiente e pa para ra manter mant er es essa sa pos posi< i<;;ao. Com Com a ind indust ustria riali liza za< <;ao gener ali liz zada de vasta stass are areas as d o mundo, a f or< r<;;ar elati lativ va d a economia americ merica ana, enqu nquant anto o sis sisttema produt produtivo ivo,, tender a a dec declin lina ar .
o
Talve z os Estad Estados os Unid Unidos os.. Este sec seculo ulo que que chega ao Jim Joi chama mado do d e "s "sec eculo ulo amer ame r ican icano". Agor a os Es Est t ados Uni Unido doss pare pareccem est es t ar te ten nt ado doss a assu assumi mirr a t areJa areJa d e man ant t e1' e1' a or d de m mund ial ial em escalla pl esca plane anet t aria a ria,, usan ando do a OTAN como 0 ins inst t rum rumen ento to mi millitar d essa ambi a mbi(ii (iio. o. N o ca caso so d e Kosovo Kosovo , os os american american os al a legaram que agiagiTam ind e p pen ende dentemen ntement t e d e in int t eress eressees est rat rat egico egicos, reco recorrend o a uma reto re tor r ica humanitar ia. Se Ser r a que niio niio est es t ar ar iamos, po por r tan tanto , in iniician ciando do out r ro se secu culo lo ame ame1 1" ica cano no , d est est a vez t amb mbeem "h "hiico"?
fundame fundam entad o
no pod er io politi litic co, militar ou econ conom omico. ico. Ma Mass
outro out ro fat fator or que explic explica a 0sec seculo ulo am ameri erican cano o foi a heg hegem emoonia cult nia cultura urall dos Esta stados dos Un Uniido dos, s, em especi especial na cult cultur ura a po popu pu-lar . Esta ult ultim ima a tern mais poss pos sibilid ade de se p pe erpetuar , poi poiss foi r efor< for<;;ada pe pelo pap pape el ca cada da v ve ez m ma ais important importante e d a lingu lingua a in ing gles esa a e pela pela difus difusa ao da inform informati atica ca,, cuja lin ling gua fr anc nca a e 0 ingl ingles es e que qu e esta bas basttant nte e concentra concentrad d a no noss Est sta ad os os Uni nido dos. s. Port rta ant nto, o, essa h essa he egemoni gemonia a cert rta amen ente te ir a pro prossseguir . No N o ent nta anto, a heg hegem emoni onia a cul cultur tural al ter tern n seu euss lim limite ites. s. Bas astta pensa pe sarr no domin dominiio exercid o pela Italia Italia no campo campo da musi musica ca duXVII II e X XV VII IIII. Ele era total rante ran te os secul seculos os XV total , mesm smo o nao estando estando
~s primei primeiro ross ulo xx
que
0
fize fi zer r am f or am os ameri merica can nos,
no fin fina al do
sivel dizer sivel dizer " agor gora a a Alem Alemanh anha a est esta a de joelh joelhos os,, mas e evidente evidente que,, cedo ou tarde que tarde, ela volta volt ar a a ser urn ato atorr im impor portan tantte" e";; ho hoje je,, porem por em,, nao podem podemos os di diz zer 0me mesm smo o da Russia Russia. Su Sua a trage tragedia e tao gr gran ande de qu que e ate sua sua ex e xist iste enci ncia a fut futura ura est esta a em questao questao.. A verdadeir verdadeir a di dim men ensa sao o d essa catastr catastrofe ofe foi grave gravem ment nte e su su- be b est stim imad ada. a. Ho Houv uve e tr tres es gr gran ande dess fra fratu tura rass na hist histor oria ia do con conti ti-nente ne nte eur europe opeu u dur durant ante e 0 seculo xx Prime meira ira Guerra xx:: apos a Pri Mun undi dial al,, du dura rant nte e e de depo pois is d a Seg Segun unda da Gu Guer erra ra,, e apos apos 0 co co-lapso lap so da Uniao Uniao So Sovie vietic tica a. Na mi minh nha a opiniao opiniao,, est esta a ultima ultima sem duv du vid ida a e a que que pro provo vocar cara a as conse consequ que enci ncias as ma maior iores es e ma mais is duradouras. E aind a nao tem temo os a meno menorr ide ideia ia de quais quais sera rao o esses efeitos. ses efeitos. Em ter term mos politicos, politicos, conti continu nua a incerto 0 fu futu turo ro do doss Es Esttados que qu e sur gir am d a antiga Uni niao ao So Sov vietic ietica a. De Dez z anos anos ja se se passa passaram desde 0 colapso colapso da U R SS, c~ntinuam a se se desi desint nte egr ar , SS, e eles c~ntinua divididos divid idos em em fa faq q :6es hosti hostiss, como no Asia Asia Centra Central; l; e a a estrutura estrutura dele del es ain ainda da e m muito uito vaga vaga.. 0fut futuro uro pol politic itico o do Tadjiqu Tadjiquist ista ao nao e nada cl clar aro, o, ta tall co com mo 0 do viz vizinho Afeg fega ani nist stao ao,, qu que e h: h:i anos mergu rgulh lhou ou na guerra guerra civi civill. A prop propria ria Feder a<;a ;ao o Russa c continua, ontinua, na pratica, pratica, a fra fragm gment entarar-se se em areas areas auto aut onom noma as e in inde dep pend entes. Enfim, Enfim, e dramaticamente dramaticamente incerto 0 d esti estino no po poli liti tico co da pa parte do do mund mundo o qu que e se este estende nde d esde esde a front fronte eir a d a Ro Rom menia at ate e a d a Chin China. a. Nad a disso ocorr eu d e poi poiss da dass du duas as guerr guerr as as mundia mundiais. Porta rtanto nto,, a que questa stao o par a 0 pro prox xim imo o sec secul ulo o e saber 0 que ir a tomar 0 lug luga ar do do a antigo ntigo siste sistem ma de potencia potenciass que regia regia 0mundo.
E possivel, possivel, mas nao ten tenh ho muita muita certe certez za. Min inha ha im imp pr essao e que 0 sec seculo ulo am ameri erican cano o ba basseou eou-se -se sob sobr r etu tudo do na esm esmag agadoador a predomin predomina ancia ncia,, no din dina ami mism smo o e na na dimen dimenssao da econo economi mia a ame am eric rican ana. a. El Ela a e de um uma or orde dem m d e gr and ez eza a inc incom omp par ave avel com a d as outra outrass na< na<;6e ;6ess ca capit pitali alista stas. s. Na Naopo opodem demos os esquec esq uecer er que que,, ja na ja na dec decada ada de 192 1920, 0, os Esta Estado doss Un Unid idos os re resp spon ondi diam am po porr 40 40% % de toda toda a cap capacid cidad ade e ind indust ustria riall do mund mundo. o. Eles perde perder r am pa parrte dessa dessa vantage vantagem m com a Grande Grande De Depre press ssa ao, ma mass rec recupe uperar raram am sua posi< posi<;ao ;ao a a po poss a Segu Segunda nda Guerra Mundial undial,, a tal ponto ponto que que,, em certa certa epo epoca ca,, a econom economia ia am ameri erican cana a era equi quiv valente a m me etade do pod poder erio io ec econ onom omic ico o de to todos os outro outross paise sess so som mad os. os. Esta e uma Esta uma sit situa< ua<;; ao que, que, na minha minha opinia opiniao, tende a aca b ba ar . Em ter termo moss de demo mog gra rafic ficos os,, os Est E sta ado doss Unidos Unidos ser ao r elati tiva vam mente me menor nores, es, e me messmo ho hoje je res res pon pondem dem por um uma a parc rce ela meno norr da capacida capa cidade de produ produti tiv va mun undi dia al. Ev Evident idente ement nte, e, eles aind ainda a controlam tro lam gra grande nde par parte te da eco econom nomia ia glo globa bal, l, tan tanto to em term termos os politicos como pela pela hegem hegemonia onia do modelo modelo ame americ rica ano de ne nego goci cios os e organiza<;ao empresarial. empresarial. A despe despeito ito dis dissso, duvido duvido mu muito ito qu que e os Estados Esta dos Unid Unido os possa possam m continu ntinua ar a ser a loco locomoti motiv va pro produt dutiiva do va do mundo, mundo, pelo men meno os d a m ma anei neira ra com como o 0fora foram m em gra grand nd e pa p art rte e do secu seculo lo xx esm mo se d eu co com m a Gra-Bretanh Gra-Bretanha a qu que, e, xx.. 0mes em det determ ermina inado do mo mome menta nta d e sua histori historia a, d eixou de ser a prinprincipa cip al poten potenci cia a ca pit pita alist lista a, pois nao era gr ande 0 suficient suficiente e pa para ra mant ma nter er es essa sa pos posi< i<;;ao. Com Com a ind indust ustria riali liza za< <;ao gener ali liz zada de vasta stass are areas as d o mundo, a f or< r<;;ar elati lativ va d a economia americ merica ana, enqu nquant anto o sis sisttema produt produtivo ivo,, tender a a dec declin lina ar .
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Talve z os Estad Estados os Unid Unidos os.. Este sec seculo ulo que que chega ao Jim Joi chama mado do d e "s "sec eculo ulo amer ame r ican icano". Agor a os Es Est t ados Uni Unido doss pare pareccem est es t ar te ten nt ado doss a assu assumi mirr a t areJa areJa d e man ant t e1' e1' a or d de m mund ial ial em escalla pl esca plane anet t aria a ria,, usan ando do a OTAN como 0 ins inst t rum rumen ento to mi millitar d essa ambi a mbi(ii (iio. o. N o ca caso so d e Kosovo Kosovo , os os american american os al a legaram que agiagiTam ind e p pen ende dentemen ntement t e d e in int t eress eressees est rat rat egico egicos, reco recorrend o a uma reto re tor r ica humanitar ia. Se Ser r a que niio niio est es t ar ar iamos, po por r tan tanto , in iniician ciando do out r ro se secu culo lo ame ame1 1" ica cano no , d est est a vez t amb mbeem "h "hiico"?
fundamentad o no pod er io politi fundame litic co, militar ou econ conom omico. ico. Ma Mass tamb ta mbe em ac aca a b bou ou por d esa esa p pa ar ecer ecer . Ou Outtro ex exe emp mplo lo f oi a a h hege egem monia ni a cultu ultura rall britan tanic ica a no secul seculo o XIX. Pr atic ticam ame ent nte e todos os eses por p or tes ho j je e co con nhec hecid id os os no mu mun ndo f oram oram in inve vent nta ad os os e pr ati atica ca-dos pri prime meir ir o na Gr a-Breta Bretanh nha. a. A mod a masc asculin ulina a ori rig gin ino ou-se na Ingla Inglaterra. Hoj oje e as pe pesso ssoas as ain inda da jogam futeb futebol ol em tod as as as par tes d o mund o, e o oss h hom omen enss se ve v estem a mane neira ira ing ngle lesa sa,, ain ain-d a qu que e a Gr Gr a-Br etanh nha a nao este j ja a m ma ais na lider anc nc;;:a tant nto o no fu- . tebo eboll como na mo mod d a. a . Por Por isso, perce b bem emo os esse f enome enomen no co co-mo ur n ev eve ent nto o hi hissto tor r ico ico e n nao ao como ur n pr o bl ble ema atual tual.. Ha, p0 p01 1"em em,, um uma a d iferenc ferenc;:a: ;:a: ao co cont ntra rari rio o da Gra-Bret ra-Breta anha XIX,, os Esta no se secul culo o XIX stados dos Uni Unido doss san an uma uma pote potenci ncia a re revolu voluc cionar ia, basea asead d a em um uma a id eol olog ogiia r evo evolu luc cion ionar ar ia. ia. Assim com omo o a Fr anc nc;;:a r evolu evolucio cion nari ria a e a Ru Russ ssiia so sov viet etic ica, a, os Est Estad os Unid os os nao sa san n ap ape enas urn Es Esttado do,, mas urn Es Esttad o emp mpen enhad had o em tra ran nsform forma ar d e cer certo to modo 0 mund o. Nesse Nesse se sentid ntid o, o, a h hege ege-monia mo nia cultur al americ merica ana po poss ssui ui uma uma dim dime ensa sao o polit litica ica qu que e a hege egem moni nia a brita britanic nica a nunca nunca teve. as brita britanicos, mes esm mo no auge de seu seu pod eri rio, o, nunca nunca tent nta ar am am con conve vert rter er 0 mund o. Por outr o lad o, o, es essa sa ambic ambic;:a ;:aode ode ser urn mod elo par a 0mun undo do e in inere erent nte e ao sist iste ema am ame ericano ricano.. a f ato d e qu que e os Esta Estados Unidos o bv bviam iame ent nte e co continu ntinuarao arao a ser a pr p r inc incip ipa al potencia nao signific nifica, a, por si mes mesm mo, qu que e 0 p pr r oximo xim o sec secul ulo o se ser r a ameri rica cano. no. Ma Mass 0qu que e eu eu gos gosttar ia de de en enfa fattiza izar r e qu que e 0 p prox roxim imo o se secul culo o nao se ser r a de ning ninguem uem,, porque porque um uma a co coiisa me par ec ece e cad a ve vez z mais ais evid ente: 0mu mund ndo o tornournou-sse gr and e e comple mplexo xo demais demais par a se serr domin dominad ado o por ur urn n un unic ico o Es Estado. tado. Cabe le lem m br ar aqui 0 ar gument umento o pr o p pos osto to por Nor be b erto Bob b biio nas di disscu cuss ssoe oess so b br r e a gu gue err a em K osovo osovo, qu qua and o af irmo irmou qu que e se semp mprre existiu um uma a potencia he hegemon gemoniica ca,, no moment mo menta a sa san n os Est sta ado doss Unid os os,, e que que is isso so e um uma a co coiisa boa po p ois os americ merica ano noss es esttao d o la lado cer to. Na r ealid ade de,, po por r em, nao co conco ncord rdo o que sem pre tenha hav aviid o um uma a pot pote encia hege ege-moni mo nic ca. Par a co com mec;:ar, a hege egemoni monia a glob loba al e algo in inco con nce ce-XVIIII. E, me bive b ivell antes do sec secul ulo o XVI messmo dep depo ois, na ver dad dad e nenhum pais ag agiu iu efeti fetiva vament mente e para se col colocar ocar ne nessa ssa pos osic ic;: ;:a ao.
outro out ro fat fator or que explic explica a 0sec seculo ulo am ameri erican cano o foi a heg hegem emoonia cult nia cultura urall dos Esta stados dos Un Uniido dos, s, em especi especial na cult cultur ura a po popu pu-lar . Esta ult ultim ima a tern mais poss pos sibilid ade de se p pe erpetuar , poi poiss foi r efor< for<;;ada pe pelo pap pape el ca cada da v ve ez m ma ais important importante e d a lingu lingua a in ing gles esa a e pela pela difus difusa ao da inform informati atica ca,, cuja lin ling gua fr anc nca a e 0 ingl ingles es e que qu e esta bas basttant nte e concentra concentrad d a no noss Est sta ad os os Uni nido dos. s. Port rta ant nto, o, essa h essa he egemoni gemonia a cert rta amen ente te ir a pro prossseguir . No ent No nta anto, a heg hegem emoni onia a cul cultur tural al ter tern n seu euss lim limite ites. s. Bas astta pe p ensa sarr no domin dominiio exercid o pela Italia Italia no campo campo da musi musica ca duXVII II e X XV VII IIII. Ele era total rante ran te os secul seculos os XV total , mesm smo o nao estando estando
~s primei primeiro ross seculo xx seculo xx..
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fize fi zer r am f or am os ameri merica can nos,
no fin fina al do
A h hege egemoni monia a br ita itani nica ca - mu muiito f orte orte em ter mos econ econom omiicos, c~lt cos, ~ltura uraiis e, em em cer cer tos asp spec ecto tos, s, militar es (a Gra-B Gra-Br r etan anh ha pOSS pO SSUlaum.a Ulaum.a _es _esqu qua adr a ma maiior que tod odas as as outra outrass so som mad as) as) - nunc unca a f 01tao 01tao a bra brange ngen nte a pont nto o d e levar a G Gr r a-Bre Bretanh tanha a a te~t ~tar ar org orga aniz nizar ar 0 mund o. as in ing gles leses es fi fize zeram ram 0 p poss ossiive vell para one~ta ~ta//r 0 mu~d o d~ d~ acor acor d do co com m se seu us inter esses, esses, mas nao para ?omll1a-I mll1a-Io, o, pO pOllS sa bia biam m qu que e nao er am am f ortes ortes 0 b bastan astantte pa para ra ISSO, SSO,ou ou mes es~ ~o para man anter ter se seu u ati tivo vo mais pre reci cio oso so:: a f or or c;:a nava na vall. El Eles es tll1ham tll1ham con consc sciienci ncia a d e qu que, e, ced o ou ta tard rd e, ha hav ver ia ia outro ou tross pais.e s.e~ ~ rico ricoss e pod er er osos osos 0 sufi sufic ciente par a exe exer r cer cer urn control con trole e mlh mlhta tarr d os os mar es es equ equiva ivallente. Port rta ant nto o, os Estad os os Unid os sa san n 0 uni unico co pai aiss da hi hisstor ia q~e chego q~e egou u a um uma a po possic ic;:ao ;:aod d e r eivindi indicar car um uma a hege egem moni nia a mu mun ndIa dI al. M Mes esmo mo as hegemo mon nia iass r egi egionai naiss sa san n ex extre rern rna ament nte e r ar as. as. Com exc xce ec;:aod a Chin hina, a, no Extrem Extremo Orien riente, te, na ma maio iori ria a d as as veze~ el elas nao nao. f oram oram mUi Uit~ t~ du dura rad d our as. A id eia eia d e um uma a hegemom a eur o~e o~e13 13 sem pr e fO fOll ur n so sonh nho o pas passag sagei eir r o, e ra rar r amente durou durou ma maiiS d o q ue pouco oucoss anos os.. No se sec cul ulo o XVI nao houve hege ege~oni ~onia a es pa par r :ho :hola _ p po orque a Franc Franc;: ;:a a se semp mpr r e foi ur ur n po poss ssiivel nv nval, al, e tamb mbem em nao houv uve e hegem gemo onia fr ance ancesa sa no se secul culo o X~III, em X~I L~is is ~IV teI~h emb bora L~ I~ha a cheg egado ado pe pert rto o. So b Na p po oleao e HItle HItl er , um uma a pot pote encia d omll1ou 0 con onttin inen ente te pel pelas as ar ar mas mas mas em ne nenh nhum um d os caso casoss isso du duro rou u muit uito o. Enqu nqua ant nto o hi hisstorl orlad ad or or co~ssidero e~ co~ e~ui uivoca vocad d a a id eia d e q ue um uma a pot poten enc cia un unic ica, a, po; mawr e mms podero poderossa que seja, seja, possa possa as assum sumiir 0 contro rolle d a po p olit itiica mundial. mundial. . as Es Estad os Unido doss te ten nta tar r am, e c co ontinu inua am tent nta ando, f azer azer IS~O:Es S~O:Essse fa fatto se deve deve so br etud o a su suas as as pir ac;:oe oess r evo evolu luc ciona~ na ~las. as. no no ~e ~entid ntid o d e mu mud d ar 0 mundo mundo,, as pir ac;:oes in inscr scr it ita as na pr p r opna o pna on onge gem m do pai pais. s. Ma Mass tam tambem bem se dev deve e a circuns circunstanci tancia a his istt6~ 6~ic ica a d e se v:r em, em ur ur n mund o no qu qua al nenhum Olltro pa pais ou a ah h~nc nc;: ;:ad ad e pai paise sess e c ca a p paz az de de ame ameac ac;:a ;:a-I -Iose osem m ter mos milit lita ar es. es. Essa Es sa e um uma a a po possta e, e, no no q ue me co conc nce ern rne, e, uma a po possta peri rigo go-sa. Em ou outr tr as as pal palavras, avras, ha urn r isco isco pOl Ol'' tra trass d a as pir ac;:a ;:ao o d os os
fundamentad o no pod er io politi fundame litic co, militar ou econ conom omico. ico. Ma Mass tamb ta mbe em ac aca a b bou ou por d esa esa p pa ar ecer ecer . Ou Outtro ex exe emp mplo lo f oi a a h hege egem monia ni a cultu ultura rall britan tanic ica a no secul seculo o XIX. Pr atic ticam ame ent nte e todos os eses por p or tes ho j je e co con nhec hecid id os os no mu mun ndo f oram oram in inve vent nta ad os os e pr ati atica ca-dos pri prime meir ir o na Gr a-Breta Bretanh nha. a. A mod a masc asculin ulina a ori rig gin ino ou-se na Ingla Inglaterra. Hoj oje e as pe pesso ssoas as ain inda da jogam futeb futebol ol em tod as as as par tes d o mund o, e o oss h hom omen enss se ve v estem a mane neira ira ing ngle lesa sa,, ain ain-d a qu que e a Gr Gr a-Br etanh nha a nao este j ja a m ma ais na lider anc nc;;:a tant nto o no fu- . tebo eboll como na mo mod d a. a . Por Por isso, perce b bem emo os esse f enome enomen no co co-mo ur n ev eve ent nto o hi hissto tor r ico ico e n nao ao como ur n pr o bl ble ema atual tual.. Ha, p0 p01 1"em em,, um uma a d iferenc ferenc;:a: ;:a: ao co cont ntra rari rio o da Gra-Bret ra-Breta anha XIX,, os Esta no se secul culo o XIX stados dos Uni Unido doss san an uma uma pote potenci ncia a re revolu voluc cionar ia, basea asead d a em um uma a id eol olog ogiia r evo evolu luc cion ionar ar ia. ia. Assim com omo o a Fr anc nc;;:a r evolu evolucio cion nari ria a e a Ru Russ ssiia so sov viet etic ica, a, os Est Estad os Unid os os nao sa san n ap ape enas urn Es Esttado do,, mas urn Es Esttad o emp mpen enhad had o em tra ran nsform forma ar d e cer certo to modo 0 mund o. Nesse Nesse se sentid ntid o, o, a h hege ege-monia mo nia cultur al americ merica ana po poss ssui ui uma uma dim dime ensa sao o polit litica ica qu que e a hege egem moni nia a brita britanic nica a nunca nunca teve. as brita britanicos, mes esm mo no auge de seu seu pod eri rio, o, nunca nunca tent nta ar am am con conve vert rter er 0 mund o. Por outr o lad o, o, es essa sa ambic ambic;:a ;:aode ode ser urn mod elo par a 0mun undo do e in inere erent nte e ao sist iste ema am ame ericano ricano.. a f ato d e qu que e os Esta Estados Unidos o bv bviam iame ent nte e co continu ntinuarao arao a ser a pr p r inc incip ipa al potencia nao signific nifica, a, por si mes mesm mo, qu que e 0 p pr r oximo xim o sec secul ulo o se ser r a ameri rica cano. no. Ma Mass 0qu que e eu eu gos gosttar ia de de en enfa fattiza izar r e qu que e 0 p prox roxim imo o se secul culo o nao se ser r a de ning ninguem uem,, porque porque um uma a co coiisa me par ec ece e cad a ve vez z mais ais evid ente: 0mu mund ndo o tornournou-sse gr and e e comple mplexo xo demais demais par a se serr domin dominad ado o por ur urn n un unic ico o Es Estado. tado. Cabe le lem m br ar aqui 0 ar gument umento o pr o p pos osto to por Nor be b erto Bob b biio nas di disscu cuss ssoe oess so b br r e a gu gue err a em K osovo osovo, qu qua and o af irmo irmou qu que e se semp mprre existiu um uma a potencia he hegemon gemoniica ca,, no moment mo menta a sa san n os Est sta ado doss Unid os os,, e que que is isso so e um uma a co coiisa boa po p ois os americ merica ano noss es esttao d o la lado cer to. Na r ealid ade de,, po por r em, nao co conco ncord rdo o que sem pre tenha hav aviid o um uma a pot pote encia hege ege-moni mo nic ca. Par a co com mec;:ar, a hege egemoni monia a glob loba al e algo in inco con nce ce-XVIIII. E, me bive b ivell antes do sec secul ulo o XVI messmo dep depo ois, na ver dad dad e nenhum pais ag agiu iu efeti fetiva vament mente e para se col colocar ocar ne nessa ssa pos osic ic;: ;:a ao.
Esta Es tado doss Un Unid idos os a se se torn tornar ar a po poHc Hcia ia do mund mund o
ou a est estaa b beelec leceer
umaa no um nov va ord ordem em mun mundia diall.
A iti tica ca do indi divvid uali ualism smo o liber t tt t ir i r io , io , a mes mesma ma que imp impu ulsi lsiona ona os mercados, mercados, pod er er ia i a ser ser aplicad a a politica politica ext ern rna? a? Est a bas baseeia-see na pr ior -s ior id id ad e dos indiv individuos em relaf relafao ao a comunidad e da qual J azem azem par t te . El Ela a i, por tant t anto, o, in int t r rinsec i nsecam amen entte libera eral. l. Po Pod d er er ia ela r eprese epresenta ntarr um an antidoto tidoto e Ji Jicaz caz a t od od as as ideolo ideologi gia as com omun unit it t t ir ir ias , inccluindo seus des in desvvios naciona nacionalista listass e itnicos? itnicos? Poderia a Europa, com seu conjun njunto to d e va valo lore ress lib libeerai raiss , ser 0 mod erado erador r Jut ur ur o d as as tu tur r bubulenc enciias mun und d iais iais? ?
Ach cho o que 0indi indiv vid idua uali lism smo o libeert lib rtaari rio o na nao o e um umaa bas asee ap apr r oo priad a par a a poHti pria poHtica ca de pod er , pois no fund o 0 indi indiv vidu iduaali lissmo e 0 opo opossto de um uma poHtic Hticaa col coleeti tiva. va. Os po povos vos pod em se ser r mobiliza mobili zado doss em fun< fun<;a ;ao o do n acion cionaalismo, do pa patr trio ioti tism smo o ou d e outros outros motiv motivos co cole leti tiv vos. Por em, qu quaand o se di dizz ao indiv individuo du o qu quee 0 inter esse esse d ele e supr emo, ser a di difi ficcil d e poi poiss con conve venncee-lo lo ate me mesm smo o a su subo bord rdin inar ar part rtee desse intere interess ssee ao aoss int inteer esses dos dos outr os. os. A l 6gi gicca do indi indiv vidu iduaali lissmo libert rtaario e p peerfeit rfeitaament ntee co comm paativ p tiveel com 0 li liv vre me merc rcaado do,, ma mass 0 me messmo nao se d a com com as exigen igenccias da poHtic poHticaa intern internacion acional al.. Na Nao o acredi acredito to qu quee a politica americaana ou de americ de qua qualq lque uerr ou outr tro o pa pais is se se j jaa de fa fatto det deteerminada ou dom domin inaada po porr ess esse id eal eal. A unic unicaa maneir a pela qu qual al ta tall a p peelo poderia funcion funcionaar fo foii a us usad adaa pe pelo loss Es Esta tado doss Un Unid idos os n a Gu Gueerra Fr ia, i a, qua quando ndo 0 gover no tr tran anssmi miti tiu u a se seg gui uint ntee mensa gem gem ao pov p ovo o ame mer r ican ano o: no noss sso o si sisstem temaa de indiv indi viduali idualissmo e lib libeerali ralissmo estta send o amea< es mea<;;ad ado o po porr um umaa fo for< r<;;a externa externa e, por iss isso, o, pre precicisa mos ag agir ir a fim de defende defende--lo. Essaa e stra Ess stratteg egiia pode leg egitim itimaar um umaa poHti; Hti;:a :a ext exteerna rna,, ma mass nao 'on 'o nstit titui ui ela pr 6pr 6pr ia ia uma po poHt Htic icaa externa. E po poss ssiivel el,, co con ns idenlllClo-sc qu quee fo foii uma estr ategi tegiaa be bem-s m-suc uced edid ida, a, qu quee os Est Est ados Uniclos tcnt nteem usa sa--la d e nov ovo o. Na verd ad e, e, com 0fim d a Gu erra c1imi 1imin nac;: ;:ao ao d o pr inc ncip ipaal inim nimigo igo dos valore aloress america americanos nos,, Fr in . n c
~s primei primeiro ross seculo xx seculo xx..
que
0
fize fi zer r am f or am os ameri merica can nos,
no fin fina al do
A h hege egemoni monia a br ita itani nica ca - mu muiito f orte orte em ter mos econ econom omiicos, c~lt cos, ~ltura uraiis e, em em cer cer tos asp spec ecto tos, s, militar es (a Gra-B Gra-Br r etan anh ha pOSS pO SSUlaum.a Ulaum.a _es _esqu qua adr a ma maiior que tod odas as as outra outrass so som mad as) as) - nunc unca a f 01tao 01tao a bra brange ngen nte a pont nto o d e levar a G Gr r a-Bre Bretanh tanha a a te~t ~tar ar org orga aniz nizar ar 0 mund o. as in ing gles leses es fi fize zeram ram 0 p poss ossiive vell para one~ta ~ta//r 0 mu~d o d~ d~ acor acor d do co com m se seu us inter esses, esses, mas nao para ?omll1a-I mll1a-Io, o, pO pOllS sa bia biam m qu que e nao er am am f ortes ortes 0 b bastan astantte pa para ra ISSO, SSO,ou ou mes es~ ~o para man anter ter se seu u ati tivo vo mais pre reci cio oso so:: a f or or c;:a nava na vall. El Eles es tll1ham tll1ham con consc sciienci ncia a d e qu que, e, ced o ou ta tard rd e, ha hav ver ia ia outro ou tross pais.e s.e~ ~ rico ricoss e pod er er osos osos 0 sufi sufic ciente par a exe exer r cer cer urn control con trole e mlh mlhta tarr d os os mar es es equ equiva ivallente. Port rta ant nto o, os Estad os os Unid os sa san n 0 uni unico co pai aiss da hi hisstor ia q~e q~ e chego egou u a um uma a po possic ic;:ao ;:aod d e r eivindi indicar car um uma a hege egem moni nia a mu mun ndIa dI al. M Mes esmo mo as hegemo mon nia iass r egi egionai naiss sa san n ex extre rern rna ament nte e r ar as. as. Com exc xce ec;:aod a Chin hina, a, no Extrem Extremo Orien riente, te, na ma maio iori ria a d as as veze~ el elas nao nao. f oram oram mUi Uit~ t~ du dura rad d our as. A id eia eia d e um uma a hegemom a eur o~e o~e13 13 sem pr e fO fOll ur n so sonh nho o pas passag sagei eir r o, e ra rar r amenXVI te durou durou ma maiiS d o q ue pouco oucoss anos os.. No se sec cul ulo o nao houve hege ege~oni ~onia a es pa par r :ho :hola _ p po orque a Franc Franc;: ;:a a se semp mpr r e foi ur ur n po poss ssiivel nv nval, al, e tamb mbem em nao houv uve e hegem gemo onia fr ance ancesa sa no se secul culo o X~III, em X~I L~is is ~IV teI~h emb bora L~ I~ha a cheg egado ado pe pert rto o. So b Na p po oleao e HItle HItl er , um uma a pot pote encia d omll1ou 0 con onttin inen ente te pel pelas as ar ar mas mas mas em ne nenh nhum um d os caso casoss isso du duro rou u muit uito o. Enqu nqua ant nto o hi hisstorl orlad ad or or co~ssidero e~ co~ e~ui uivoca vocad d a a id eia d e q ue um uma a pot poten enc cia un unic ica, a, po; mawr e mms podero poderossa que seja, seja, possa possa as assum sumiir 0 contro rolle d a po p olit itiica mundial. mundial. . as Es Estad os Unido doss te ten nta tar r am, e c co ontinu inua am tent nta ando, f azer azer IS~O:Es S~O:Essse fa fatto se deve deve so br etud o a su suas as as pir ac;:oe oess r evo evolu luc ciona~ na ~las. as. no no ~e ~entid ntid o d e mu mud d ar 0 mundo mundo,, as pir ac;:oes in inscr scr it ita as na pr p r opna o pna on onge gem m do pai pais. s. Ma Mass tam tambem bem se dev deve e a circuns circunstanci tancia a his istt6~ 6~ic ica a d e se v:r em, em ur ur n mund o no qu qua al nenhum Olltro pa pais ou a ah h~nc nc;: ;:ad ad e pai paise sess e c ca a p paz az de de ame ameac ac;:a ;:a-I -Iose osem m ter mos milit lita ar es. es. Essa Es sa e um uma a a po possta e, e, no no q ue me co conc nce ern rne, e, uma a po possta peri rigo go-sa. Em ou outr tr as as pal palavras, avras, ha urn r isco isco pOl Ol'' tra trass d a as pir ac;:a ;:ao o d os os
existe tem m al algu guns ns am ameeric ricaano noss qu quee vee eem m em outr outras as fo for< r<;;as cultur culturais, ais, como 0fundament fundamentaalismo e 0orientali orientalissmo, novas am amea ea< <;a ;ass ex exterternas contr contraa as qua quais is e preci preciso so pro promov mover er um umaa mobiliza mobiliza<;ao ao.. Mas este nao me par par ece e ce ur urn n argum argumen ento to mu muit ito o con conv vincente incente,, poi poiss a for< for<;a ;a d a Guerr a Fri Friaa, su suaa jus justifi tificat cativa iva,, est estaava no f ato de qu quee 0 potenciaal agresso ci agressorr aos idea ideais is e int intere eresse ssess am ameeric ricaanos er a uma superp superpootencia ten cia rea reall e pod podero erosa. sa. Est Esta, a, por em, ja dei deix xou de existi existir. r. Tal Talv v ez, quando e se a Chi China na de fat fato torna tornar-s r-see um umaa superpot uperpoteencia perigosa, gos a, esse apelo volte volte a fazer fazer efeit efeito. o. No entanto, insisto em que nao consigo enten entender der 0 amplo fasd fa sdni nio o exer cid ido o por ess ssee argume argumento. Ele es estt:i estritam tritameent ntee limitado tad o ao aoss paises paises ric rico os, e nao nao teri riaa 0 me messmo efeit feito o na maio iorr pa part rtee do Terce Terceiro iro Mun undo do.. Po Porr is isso so,, nao creio creio qu quee 0 ind indivi ividua dualis lismo mo li bertaari bert rio o se seja ja urn antfd antfdot oto o po poHt Htic ico. o. Basta consi considerar derar 0 que houv houve em Kosov Kosovo. o. Com bas basee nessa dou doutrin trinaa, na nao o se p ode pedir a ninguem qu quee sa saccri rifi fiqu quee su suaa vid a. A teoria teoria pr ed omin minaant ntee no noss Es Esttadoss Unido do Unidos, s, s egu gund ndo o a qu qual al podepode-se se pedir tud tudo o aos sol sold d ad os me me-nos qu quee ar ris risquem sua uass vid as, as, e in inte teiira ram mente co comp mpat atf f vel vel com a conv con vic< ic<;;ao de que os dir eito itoss indiv individu iduaais est stao ao acim imaa d e tudo. tudo. No entaanto, a re ent reaalidad e e que na nao se pod podee co cond nduz uzir ir ne nenh nhum umaa gu guer er-ra d essa ma maneira ra.. Desse mod modo, o, e pos possf sf vel vel bo bomb mbar ar dear dear 0inimigo, mass nao co ma comb mbaate-lo de f ato. E as vezes vezes nao basta basta bombard ear.
Mas na nao o ser ia ma mais is seguro p seguro para ara
0
mund mun d o te terr uma uma unic unica a su p perer-
potenciia? Ou ser ia me potenc melh lhor or que ho hou uvesse mai maiss do que uma , a Jim d e se cr iar i ar um equ equilib ilibr r io io d e pode1 ? r
o
problema e entender as limita< limita<;6 ;6es es a que es estt:i sujeit ujeitaa um umaa unica sup unica supeerpot rpoteenc ncia ia,, ou se sejj a, 0 qu quee el elaa pod e ou nao po pod d e fazer . J a vim vimos os qu quee na nao o po pode de de dete term rmin inar ar 0 que aco cont ntec ecee no mund mund o, mas, ma s, po por r outr o lad o, o, ela pod e con ontr trib ibui uirr para ate tenu nuaar os conflitos e ass asseg egu urar a es estabilidad tabilidad e d a situ ituaa<;a ;ao o intern internacion acional al.. A ess essee respeeito resp ito,, acho que ser ia ut util il co c omp mpar arar ar a he heg gem emon onia ia br brit itan anic icaa no secul se culo o XIX com com a american a no se secul culo o se seg guint uintee. Ent ntre re pa pare ren nteses, tese s, a hegemonia hegemoni a da Gr a-Bret -Bretaanha e 0 mod elo que os am amee-
Esta Es tado doss Un Unid idos os a se se torn tornar ar a po poHc Hcia ia do mund mund o
ou a est estaa b beelec leceer
umaa no um nov va ord ordem em mun mundia diall.
A iti tica ca do indi divvid uali ualism smo o liber t tt t ir i r io , io , a mes mesma ma que imp impu ulsi lsiona ona os mercados, mercados, pod er er ia i a ser ser aplicad a a politica politica ext ern rna? a? Est a bas baseeia-see na pr ior -s ior id id ad e dos indiv individuos em relaf relafao ao a comunidad e da qual J azem azem par t te . El Ela a i, por tant t anto, o, in int t r rinsec i nsecam amen entte libera eral. l. Po Pod d er er ia ela r eprese epresenta ntarr um an antidoto tidoto e Ji Jicaz caz a t od od as as ideolo ideologi gia as com omun unit it t t ir ir ias , inccluindo seus des in desvvios naciona nacionalista listass e itnicos? itnicos? Poderia a Europa, com seu conjun njunto to d e va valo lore ress lib libeerai raiss , ser 0 mod erado erador r Jut ur ur o d as as tu tur r bubulenc enciias mun und d iais iais? ?
Ach cho o que 0indi indiv vid idua uali lism smo o libeert lib rtaari rio o na nao o e um umaa bas asee ap apr r oo priaad a par a a poHti pri poHtica ca de pod er , pois no fund o 0 indi indiv vidu iduaali lissmo e 0 opo opossto de um uma poHtic Hticaa col coleeti tiva. va. Os po povos vos pod em se ser r mobiliza mobili zado doss em fun< fun<;a ;ao o do n acion cionaalismo, do pa patr trio ioti tism smo o ou d e outros outros motiv motivos co cole leti tiv vos. Por em, qu quaand o se di dizz ao indiv individuo du o qu quee 0 inter esse esse d ele e supr emo, ser a di difi ficcil d e poi poiss con conve venncee-lo lo ate me mesm smo o a su subo bord rdin inar ar part rtee desse intere interess ssee ao aoss int inteer esses dos dos outr os. os. A l 6gi gicca do indi indiv vidu iduaali lissmo libert rtaario e p peerfeit rfeitaament ntee co comm paativ p tiveel com 0 li liv vre me merc rcaado do,, ma mass 0 me messmo nao se d a com com as exigen igenccias da poHtic poHticaa intern internacion acional al.. Na Nao o acredi acredito to qu quee a politica americaana ou de americ de qua qualq lque uerr ou outr tro o pa pais is se se j jaa de fa fatto det deteerminada ou dom domin inaada po porr ess esse id eal eal. A unic unicaa maneir a pela qu qual al ta tall a p peelo poderia funcion funcionaar fo foii a us usad adaa pe pelo loss Es Esta tado doss Un Unid idos os n a Gu Gueerra Fr ia, i a, qua quando ndo 0 gover no tr tran anssmi miti tiu u a se seg gui uint ntee mensa gem gem ao pov p ovo o ame mer r ican ano o: no noss sso o si sisstem temaa de indiv indi viduali idualissmo e lib libeerali ralissmo estta send o amea< es mea<;;ad ado o po porr um umaa fo for< r<;;a externa externa e, por iss isso, o, pre precicisa mos ag agir ir a fim de defende defende--lo. Essaa e stra Ess stratteg egiia pode leg egitim itimaar um umaa poHti; Hti;:a :a ext exteerna rna,, ma mass nao 'on 'o nstit titui ui ela pr 6pr 6pr ia ia uma po poHt Htic icaa externa. E po poss ssiivel el,, co con ns idenlllClo-sc qu quee fo foii uma estr ategi tegiaa be bem-s m-suc uced edid ida, a, qu quee os Est Est ados Uniclos tcnt nteem usa sa--la d e nov ovo o. Na verd ad e, e, com 0fim d a Gu erra c1imi 1imin nac;: ;:ao ao d o pr inc ncip ipaal inim nimigo igo dos valore aloress america americanos nos,, Fr in . n c
r ica icanos tent nta am seg seguir uir . A pr opri opria a ex pr ess essao "Pa~ "Pa~ Ame Americ rica ana na" " e urn eco d a "Pa "Pax x Br itannica", itannica", tal co com mo esta hav avlla sld o urn ec eco o d a "Pax R omana" a".. Cre reiio qu que e os in ing gleses tinha tinham consci cie enci cia a do doss li lim mit ites es ~ue pesava p esavam m so b bre re urn urn pais d e por te te med edi~. i~. Po Por r exe exe~npl ~nplo., o.,..sa bl bla am que qu e hav aviia re reg gioe oess no mu mun nd o em qu que e a mterven tervenc c;:ao nllht nllhta. a.r r era a pio iorr d as as soluc soluc;;:oe oess. Eles se con onv ven ence cer r ~m di diss sso o ja no inl inlc clO do secul sec ulo o XIX, po porr exe xemp mpllo quand o a bd bdlC lCa aram d e. e. qualquer. qualquer. mter venc venc;:ao ;:ao n na a Amer ica d o SuI uI,, ond e es esttav ava am mUl Ulto to envolv volvld ld os os em conflito nflitoss co cont ntra ra a Esp Espanh anha. a. Par ara a os os ingl ingles eses es,, er era a cla cla.ro .ro que que nao d evi eviam in intterv erviir nas Ameri rica cass co cont ntra ra os nor tete-a amenca can nos os.. Aceit Ace itar aram am as asssim a cham chamad ad a d outri trina na Monro onroe, e, mas nao por fr aqueza, qu eza, pois d ur ur ant nte e a m ma aior part arte e do sec secul ulo o XIX sem d uvi uvid a nao er am ma maiis fra fracos cos qu que e os am amer ica can nos. Hou ouve ve,, por e~e e~em m pl plo, o, um uma a disp di sput uta a em r elac;:aoa Gui uian ana a in ing gles esa, a, q ue os am amenca encan nos re reso sollveram d e m mo od o pouc uco o satisfa satisfator tor io para a Gr a-Br Bre etal~l l~la a .. No el; el;-tant ta nto o est sta a ac aceit eito ou a situ situa ac;:ao, ;:ao, p pois ois ent ente end ndiia qu que, e, em ultIma ultIma analise, li se, ~x ~xiisti tia am lim limit ites es par a 0 qu que e podi dia a co con nseg segu uir no mun undo do.. Do mes esm mo mod o, os in ing gles ese es nu nun nca ten enttar am estabel estabelece ecer r algum tipo tipo d e sup upr r emacia no co contin ntine~ e~te te.. euro p pe eu. Tud o 0 q ue alme j jav ava am era im p ped edir ir qu que e outra po pottencla 0 fl flZesse Zesse.. Em sum uma a, tin ha h am co com mo o bj bje eti tiv vo 0 equilibr equilibr io io d e pod er. Eles sem sempre pre pre p ref f erir am co con ncentr arr-se se no co contr ntr ole d os os mar ar~s ~s e em em oc ocup upar ar ape ap enas aqu que elas part rtes es d o mund ndo o i.nd is?~nSaVe SaVells para tal fu fuu u, e nisso f or am bem em--suc uce edi didos. dos. 0lmpe lmpen no es esttav ava a basea aseado do em pe p equ que enas ilh lhas as an anexa exada dass em fun func c;:ao de o bj bje eti tiv vos estrat strateg egiico coss: Gi br br alt ltar ar , Ma Mallta ta,, as Fal Falk land s e mui muita tass outr as qu que e co contmu ntmuam am ate ho j je e sob co cont ntro rolle di dire retto d e Lo Lond nd r es. es. . im p per er io am ame er ican icano, por sua vez" ~aseou ~aseou sua hegem0 egem011 11lla em Est Estad os sateli telittes, algo qu que e na pr atlc lca a os mgles ese es nu nu~ ~~a tent ntar ar am fa faze zer, r, a menos qu que e Fo Fosse sseym yma a alt lte er ~ati ~ativa va nec~ssa ec~ssan na colloniz izac ac;;:ao. El Eles 0 fi zera zeram m na India, India, na Afr ica i ca OCldent ldenta al a co e em ce cer r ta med ida, ida, no Or ien entte Me Med d io, mas a p pe ena nass qu qua and o a c~loni niza zac c;: ;:a ao er era a in inviav viavel el.. Desd e 1800 00,, ao cont ntra rari rio o, os Estado doss Uni nid d os nunca nunca pensa sar r am em te term rmos os d e co colloni niza zac;: c;:ao ao ~o ~o..r ~ d a Ame Am eri rica ca d o No Nor r te. A oc ocu u pa pac c;:ao d e Port orto o Ri Rico co e d as as Flhpm lhpmas as
o
seus arm rma amen enttos
maiis pod ero ma rosos, sos,
os d e alta tec ecn nolog ogiia, nem
existe tem m al algu guns ns am ameeric ricaano noss qu quee vee eem m em outr outras as fo for< r<;;as cultur culturais, ais, como 0fundament fundamentaalismo e 0orientali orientalissmo, novas am amea ea< <;a ;ass ex exterternas contr contraa as qua quais is e preci preciso so pro promov mover er um umaa mobiliza mobiliza<;ao ao.. Mas este nao me par par ece e ce ur urn n argum argumen ento to mu muit ito o con conv vincente incente,, poi poiss a for< for<;a ;a d a Guerr a Fri Friaa, su suaa jus justifi tificat cativa iva,, est estaava no f ato de qu quee 0 potenciaal agresso ci agressorr aos idea ideais is e int intere eresse ssess am ameeric ricaanos er a uma superp superpootencia ten cia rea reall e pod podero erosa. sa. Est Esta, a, por em, ja dei deix xou de existi existir. r. Tal Talv v ez, quando e se a Chi China na de fat fato torna tornar-s r-see um umaa superpot uperpoteencia perigosa, gos a, esse apelo volte volte a fazer fazer efeit efeito. o. No entanto, insisto em que nao consigo enten entender der 0 amplo fasd fa sdni nio o exer cid ido o por ess ssee argume argumento. Ele es estt:i estritam tritameent ntee limitado tad o ao aoss paises paises ric rico os, e nao nao teri riaa 0 me messmo efeit feito o na maio iorr pa part rtee do Terce Terceiro iro Mun undo do.. Po Porr is isso so,, nao creio creio qu quee 0 ind indivi ividua dualis lismo mo li bertaari bert rio o se seja ja urn antfd antfdot oto o po poHt Htic ico. o. Basta consi considerar derar 0 que houv houve em Kosov Kosovo. o. Com bas basee nessa dou doutrin trinaa, na nao o se p ode pedir a ninguem qu quee sa saccri rifi fiqu quee su suaa vid a. A teoria teoria pr ed omin minaant ntee no noss Es Esttadoss Unido do Unidos, s, s egu gund ndo o a qu qual al podepode-se se pedir tud tudo o aos sol sold d ad os me me-nos qu quee ar ris risquem sua uass vid as, as, e in inte teiira ram mente co comp mpat atf f vel vel com a conv con vic< ic<;;ao de que os dir eito itoss indiv individu iduaais est stao ao acim imaa d e tudo. tudo. No entaanto, a re ent reaalidad e e que na nao se pod podee co cond nduz uzir ir ne nenh nhum umaa gu guer er-ra d essa ma maneira ra.. Desse mod modo, o, e pos possf sf vel vel bo bomb mbar ar dear dear 0inimigo, mass nao co ma comb mbaate-lo de f ato. E as vezes vezes nao basta basta bombard ear.
Mas na nao o ser ia ma mais is seguro p seguro para ara
0
mund mun d o te terr uma uma unic unica a su p perer-
potenciia? Ou ser ia me potenc melh lhor or que ho hou uvesse mai maiss do que uma , a Jim d e se cr iar i ar um equ equilib ilibr r io io d e pode1 ? r
o problema
e entender as limita< limita<;6 ;6es es a que es estt:i sujeit ujeitaa um umaa unica uni ca sup supeerpot rpoteenc ncia ia,, ou se sejj a, 0 qu quee el elaa pod e ou nao po pod d e fazer . J a vim vimos os qu quee na nao o po pode de de dete term rmin inar ar 0 que aco cont ntec ecee no mund mund o, mas, ma s, po por r outr o lad o, o, ela pod e con ontr trib ibui uirr para ate tenu nuaar os conflitos e ass asseg egu urar a es estabilidad tabilidad e d a situ ituaa<;a ;ao o intern internacion acional al.. A ess essee respeeito resp ito,, acho que ser ia ut util il co c omp mpar arar ar a he heg gem emon onia ia br brit itan anic icaa no secul se culo o XIX com com a american a no se secul culo o se seg guint uintee. Ent ntre re pa pare ren nteses, tese s, a hegemonia hegemoni a da Gr a-Bret -Bretaanha e 0 mod elo que os am amee-
f oi ur urn n aci cid d ente ente hi hisstori rico co e talve vez z um uma a co con nce cessa ssao o a te ten nd enci ncia a coloni nia ali lissta d a e p poc oca. a. Em ve vez z di disso, sso, pr eferiam eferiam co cont nta ar co com m um gr ande num numer er o d e Es Esttado dos, s, so br etu tudo do na Ameri rica ca Latina tina,, q ue f ossem ossem o bri briga gad d os a se alinh alinha ar as posi posic c;:oesame oesameri ricanas. canas. Esto stou u conven enci cid d o, o, port rta ant nto, o, d e qu que e os os in ing gles ese es tinha inham m conscien cie ncia d e suas as p pro ro pr priias limi mita tac c;:oe oes,e s,e de de q q ue ue os american americanos fo for r am tomado doss por uma espec especie d e me mega gallom oma ani nia, a, pois pensava savam m qu que e po p odi dia am f aze zerr 0 q ue ue bem en ente tendess ndesse em ri rio o hemis isf f er er io oc ocid ide enta tall, em part rte e porque d ura rant nte e gr and e par te te d o secul seculo o XIX nao hav aviia uma um a pol polllti tica ca glo b ba al, ma mass no max axiimo hemis emisf f eri rica ca.. E essa con concepc;:aoe ;:aoelles chegaram ate mesm esmo o a f or mul mular d e maneir a ex pH pHc cit ita a. Em 1895, sec ecr r eta etari rio o d e E Esstad o ameri rica cano no af ir mou, a p pos os a soso1895 , 0 s luc;:ao luc ;:aod d e uma d isp spu uta f r ro nte teiir ic; ic;:a ent entre re a Ve Venez ezu uela e a Gui uia ana ing in gle lessa, que que "ho je je,, os os Es Esttad os Uni nid d os sao, na pra rati tica ca,, os so b be eranos deste cont continent inente e [...]. Por q ue? [...] 0mo motiv tivo o e, en entr tre e outr os, os, que qu e se seu us r ecur sos sos in inf f init nitos os,, ass ssoc ociiad os a sua pos posic ic;:ao ;:aoiiso sollad a, to tor r nam [osEs osEsttad os os Unid os] os] se senh nhor ores es da situ itua ac;:aoe praticament praticamente invuln ulne er avei aveis contr a qu qua aisqu quer er out utras ras potencias" as".. Ne Nen nhum mini inisstro d o Ex Extter ior ior br itiin itiiniico co,, nem mesm esmo o He Henr nr y Pa Palm lme er s ton on,, ter teria ia dito dit o isso em em pa part rte e algum uma a do mu mun nd o: so som mos uma pote oten ncia un uniiver ve r sal, ninguem ninguem pod e inte terf rf er er ir e, se d eci cid d irm rmo os fa faze zer r algo go,, nin nin-guem pode dera ra no noss imp impe ed ir ir . Cre reio io q ue 0 p pe eri rig go coloc ocad ad o pelos am ame eri rica cano noss esta em ele less esten es tend d er er em em essa con concep cepc c;:aode mod mod o a in inc clu luiir 0 mu mun ndo to tod d o. E um per igo seri serio, o, pois h ho o j je e e evi evide dent nte e qu que e os Est Estad os os Unid Unidos os nao po p ode dem m agir se sem m a a jud a d e alia iad d os, no os, no minimo minimo por qu que e em muitos muitos casos su suas bases milit militare aress est estao ao loc oca ali liza zad d as as em pai paise sess ami migo goss. Faland o em ter mos hip ipo otetic tico os, se a It Itiili lia a nao autori utorizasse zasse mais 0 u uso sod de suas bases aere aereas as para as misso missoes es contra a Iugo gosslav aviia, is isso so teri ria a tido co con nseque equenc nciias muito muito em b ba ar ac;: ;:o osa sass p par ar a a pote p oten ncia amer icana. icana. Imagino Imagino q ue os amer amer icanos tenh nha am se pe p er gun unttad o inumer as veze zess, no Ir aq aq ue ou n nos os Bal Balca cass por exe exemm plo, pl o, 0q ue f ar ar iam se n se nao ao dispusessem d e bases bases em em p paise aisess ali lia ad os. os. Ter Te r iam d e d e p pe end er apenas apenas d e vo voos os a parti partir r d e por ta-av aviioes ou d os os Estado Estadoss Un Unid id os. os. Os amer ican icano os, por tant nto, o, necess ecessit ita am d e ali lia ad os, os, d e algu gue em pro ron nto par a a j ju ud a-I -Io os. Em seg segun und d o lu luga gar r ,
me~t ~te e di dia ante
dos fr ances anceses es.. No f ina inal, tod a um uma a va vassta r egl eglao
r ica icanos tent nta am seg seguir uir . A pr opri opria a ex pr ess essao "Pa~ "Pa~ Ame Americ rica ana na" " e urn eco d a "Pa "Pax x Br itannica", itannica", tal co com mo esta hav avlla sld o urn ec eco o d a "Pax R omana" a".. Cre reiio qu que e os in ing gleses tinha tinham consci cie enci cia a do doss li lim mit ites es ~ue pesava p esavam m so b bre re urn urn pais d e por te te med edi~. i~. Po Por r exe exe~npl ~nplo., o.,..sa bl bla am que qu e hav aviia re reg gioe oess no mu mun nd o em qu que e a mterven tervenc c;:ao nllht nllhta. a.r r era a pio iorr d as as soluc soluc;;:oe oess. Eles se con onv ven ence cer r ~m di diss sso o ja no inl inlc clO do secul sec ulo o XIX, po porr exe xemp mpllo quand o a bd bdlC lCa aram d e. e. qualquer. qualquer. mter venc venc;:ao ;:ao n na a Amer ica d o SuI uI,, ond e es esttav ava am mUl Ulto to envolv volvld ld os os em conflito nflitoss co cont ntra ra a Esp Espanh anha. a. Par ara a os os ingl ingles eses es,, er era a cla cla.ro .ro que que nao d evi eviam in intterv erviir nas Ameri rica cass co cont ntra ra os nor tete-a amenca can nos os.. Aceit Ace itar aram am as asssim a cham chamad ad a d outri trina na Monro onroe, e, mas nao por fr aqueza, qu eza, pois d ur ur ant nte e a m ma aior part arte e do sec secul ulo o XIX sem d uvi uvid a nao er am ma maiis fra fracos cos qu que e os am amer ica can nos. Hou ouve ve,, por e~e e~em m pl plo, o, um uma a disp di sput uta a em r elac;:aoa Gui uian ana a in ing gles esa, a, q ue os am amenca encan nos re reso sollveram d e m mo od o pouc uco o satisfa satisfator tor io para a Gr a-Br Bre etal~l l~la a .. No el; el;-tant ta nto o est sta a ac aceit eito ou a situ situa ac;:ao, ;:ao, p pois ois ent ente end ndiia qu que, e, em ultIma ultIma analise, li se, ~x ~xiisti tia am lim limit ites es par a 0 qu que e podi dia a co con nseg segu uir no mun undo do.. Do mes esm mo mod o, os in ing gles ese es nu nun nca ten enttar am estabel estabelece ecer r algum tipo tipo d e sup upr r emacia no co contin ntine~ e~te te.. euro p pe eu. Tud o 0 q ue alme j jav ava am era im p ped edir ir qu que e outra po pottencla 0 fl flZesse Zesse.. Em sum uma a, tin ha h am co com mo o bj bje eti tiv vo 0 equilibr equilibr io io d e pod er. Eles sem sempre pre pre p ref f erir am co con ncentr arr-se se no co contr ntr ole d os os mar ar~s ~s e em em oc ocup upar ar ape ap enas aqu que elas part rtes es d o mund ndo o i.nd is?~nSaVe SaVells para tal fu fuu u, e nisso f or am bem em--suc uce edi didos. dos. 0lmpe lmpen no es esttav ava a basea aseado do em pe p equ que enas ilh lhas as an anexa exada dass em fun func c;:ao de o bj bje eti tiv vos estrat strateg egiico coss: Gi br br alt ltar ar , Ma Mallta ta,, as Fal Falk land s e mui muita tass outr as qu que e co contmu ntmuam am ate ho j je e sob co cont ntro rolle di dire retto d e Lo Lond nd r es. es. . im p per er io am ame er ican icano, por sua vez" ~aseou ~aseou sua hegem0 egem011 11lla em Est Estad os sateli telittes, algo qu que e na pr atlc lca a os mgles ese es nu nu~ ~~a tent ntar ar am fa faze zer, r, a menos qu que e Fo Fosse sseym yma a alt lte er ~ati ~ativa va nec~ssa ec~ssan na colloniz izac ac;;:ao. El Eles 0 fi zera zeram m na India, India, na Afr ica i ca OCldent ldenta al a co e em ce cer r ta med ida, ida, no Or ien entte Me Med d io, mas a p pe ena nass qu qua and o a c~loni niza zac c;: ;:a ao er era a in inviav viavel el.. Desd e 1800 00,, ao cont ntra rari rio o, os Estado doss Uni nid d os nunca nunca pensa sar r am em te term rmos os d e co colloni niza zac;: c;:ao ao ~o ~o..r ~ d a Ame Am eri rica ca d o No Nor r te. A oc ocu u pa pac c;:ao d e Port orto o Ri Rico co e d as as Flhpm lhpmas as
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seus arm rma amen enttos ma maiis pod ero rosos, sos, os d e alta tec ecn nolog ogiia, nem sem p pr r e san an s suf uf ici iciente ntess par a decid decid ir r urn co conf lito to.. Em co cons nseq eq uenc ncia ia,, par ece ce-m -me e qu que e a politi politica ca am ame eri ric can ana a ter a de se ad a pta ptar r a ess essa a re rea alid ade no pr6x pr6xim imo o secul culo, o, tom toma ando como mo mo modelo delo a p po olit litica ica br iti itiini nica ca no pass passado. ado. Is Isto e, e, ela ela te t er a d e r eco econhec nh ecer er os limit limites es do possive possivell. Os Es Esttados Uni Unido doss aind a continu ntinua ar ao se send nd o a uni unica ca sup uper er p pote otenci ncia a por mu muit ito, o, mu muiito tempo po.. Do pontto de pon de v viista d a tecnol tecnolog ogiia milita militar , nao nao consig igo o ne nem m im imag agin inar ar por qu qua ant nto o tem po po.. Mesm esmo o isso so,, p po or em, nao ser a sufi uficien ciente. te. Seri eria a difer ent nte e se se a a ameas;a d e uma uma sup supe erioridad e milita militarr esmagador a levasse le vasse seus seus ad vers versa arios a dizer: dizer: "S "S6 6 nos resta resta desistir , nao ao ha ha nada a da a f azer azer ". ". Esse f oi 0 dilem dilema a no Ir aqu que e e e em m Kos Koso ovo. Qua uant nto o mais cedo os Estad os os Unid os re reco conhe nhece cer r em isso mais ce cedo do eles ser ser ao ao ca p pazes azes de de a art rtic icul ula ar um uma a poli littica ad equ quad~ ad~ a um uma sup upe er po pottencia: a me mer r a exi biS;ao biS;ao d e fo for r s;a n s;a nao ao basta para domina domin ar 0 mundo. E isso isso vale vale tanto tanto pa para ra um uma a sup uper er p po otencia como com o para as as p po otenc ncia iass r egion egiona ais, pois as as po po pul pulas as;;6es d os pai os paises ses maiis f r ma ra co coss nao est stao ao mais dispos disposttas a se subm submeter. , Ha pou pouco co ti tive ve a op opo ortu rtun nid ad e d e di disc scuti utirr os pro bl ble emas d a Af r ri ca Centr al com di pl ploma mattas brit iti iini nicos, cos, profiss profissiionalm lme ente interessa int eressad d os na si situas;ao loca ocall. To Tod d a a p po oli littica af r ri ca cana na se d esesmante tellou d evi evido a re rec cusa, por par te te d os paises d a r egi egiao ao,, em joj ogar segundo as reg regr as as tr adi dic cion iona ais. Hou ouve ve uma e p poc oca a em qu que, e, quand o a situas situas;ao ao se se d eter eter iorav rava a em urn Est sta ado af r ica ica no ind e pe p end ent nte, e, os fra fran ncese sess en env viavam urn batalh batalhao ao de pa p ar aqu que edi distas, stas, estes est es d esfila esfilari riam am pe pela la c cid id ad e mais import importa ante te,, ex exibind ibind o se seu u pod eri rio o mi mili littar , e os b ba ad ern rne eiros f ugir iam, 0ve velh lho o pres resid id ente era reco re con nd uzi zid d o ao poder ou ent ntao ao em empo posssava sava--se urn novo. Tud o volt oltav ava a ao nor mal. Ma Mass iss sso o nao fun funcio cion na mais. que acont nte ece ceu u em R uand a f oi que os franc frances eses es es esta tava vam m pront pro nto os par a en enttra rarr em as;ao as;ao e inter romper romper 0 massac assacr r e do doss tuttutsiss. Na ver dade si d ade,, eles eram ali aliados ados dos dos hutu tus, s, mas nao nao qu que eriam ri am urn urn banh nho o d e sa san ngue. El Eles es fi fiz zer am to tod d o 0 p possive ossivell par a demo dem onstrar isso, mas de nad a va vale leu. u. Os hu huttus si sim mples esm mente perce ber am q ue os franc frances eses es na nao o pod eriam fa faze zerr nad a par a imp im pedi edi-Io -Ioss, e cont ntiinu nuara aram m a assass assassiina nar r se seu us vizinh inhos os pratica pratica--
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os Es Esttad os os Unid os e a Chin hina a no se seculo culo XXI ass ssu uma f orm as comple compl etam tame ent nte e no novas. vas. 0 pri prin ncip ipa al mot otiivo di diss sso o e a Chin hina a ser esse sen ncialm lme ent nte e um uma a potenci ncia a terr estr estr e Mas ess esse e e ur urn n exe exer r cici icio o
f oi ur urn n aci cid d ente ente hi hisstori rico co e talve vez z um uma a co con nce cessa ssao o a te ten nd enci ncia a coloni nia ali lissta d a e p poc oca. a. Em ve vez z di disso, sso, pr eferiam eferiam co cont nta ar co com m um gr ande num numer er o d e Es Esttado dos, s, so br etu tudo do na Ameri rica ca Latina tina,, q ue f ossem ossem o bri briga gad d os a se alinh alinha ar as posi posic c;:oesame oesameri ricanas. canas. Esto stou u conven enci cid d o, o, port rta ant nto, o, d e qu que e os os in ing gles ese es tinha inham m conscien cie ncia d e suas as p pro ro pr priias limi mita tac c;:oe oes,e s,e de de q q ue ue os american americanos fo for r am tomado doss por uma espec especie d e me mega gallom oma ani nia, a, pois pensava savam m qu que e po p odi dia am f aze zerr 0 q ue ue bem en ente tendess ndesse em ri rio o hemis isf f er er io oc ocid ide enta tall, em part rte e porque d ura rant nte e gr and e par te te d o secul seculo o XIX nao hav aviia uma um a pol polllti tica ca glo b ba al, ma mass no max axiimo hemis emisf f eri rica ca.. E essa con concepc;:aoe ;:aoelles chegaram ate mesm esmo o a f or mul mular d e maneir a ex pH pHc cit ita a. Em 1895, sec ecr r eta etari rio o d e E Esstad o ameri rica cano no af ir mou, a p pos os a soso1895 , 0 s luc;:ao luc ;:aod d e uma d isp spu uta f r ro nte teiir ic; ic;:a ent entre re a Ve Venez ezu uela e a Gui uia ana ing in gle lessa, que que "ho je je,, os os Es Esttad os Uni nid d os sao, na pra rati tica ca,, os so b be eranos deste cont continent inente e [...]. Por q ue? [...] 0mo motiv tivo o e, en entr tre e outr os, os, que qu e se seu us r ecur sos sos in inf f init nitos os,, ass ssoc ociiad os a sua pos posic ic;:ao ;:aoiiso sollad a, to tor r nam [osEs osEsttad os os Unid os] os] se senh nhor ores es da situ itua ac;:aoe praticament praticamente invuln ulne er avei aveis contr a qu qua aisqu quer er out utras ras potencias" as".. Ne Nen nhum mini inisstro d o Ex Extter ior ior br itiin itiiniico co,, nem mesm esmo o He Henr nr y Pa Palm lme er s ton on,, ter teria ia dito dit o isso em em pa part rte e algum uma a do mu mun nd o: so som mos uma pote oten ncia un uniiver ve r sal, ninguem ninguem pod e inte terf rf er er ir e, se d eci cid d irm rmo os fa faze zer r algo go,, nin nin-guem pode dera ra no noss imp impe ed ir ir . Cre reio io q ue 0 p pe eri rig go coloc ocad ad o pelos am ame eri rica cano noss esta em ele less esten es tend d er er em em essa con concep cepc c;:aode mod mod o a in inc clu luiir 0 mu mun ndo to tod d o. E um per igo seri serio, o, pois h ho o j je e e evi evide dent nte e qu que e os Est Estad os os Unid Unidos os nao po p ode dem m agir se sem m a a jud a d e alia iad d os, no os, no minimo minimo por qu que e em muitos muitos casos su suas bases milit militare aress est estao ao loc oca ali liza zad d as as em pai paise sess ami migo goss. Faland o em ter mos hip ipo otetic tico os, se a It Itiili lia a nao autori utorizasse zasse mais 0 u uso sod de suas bases aere aereas as para as misso missoes es contra a Iugo gosslav aviia, is isso so teri ria a tido co con nseque equenc nciias muito muito em b ba ar ac;: ;:o osa sass p par ar a a pote p oten ncia amer icana. icana. Imagino Imagino q ue os amer amer icanos tenh nha am se pe p er gun unttad o inumer as veze zess, no Ir aq aq ue ou n nos os Bal Balca cass por exe exemm plo, pl o, 0q ue f ar ar iam se n se nao ao dispusessem d e bases bases em em p paise aisess ali lia ad os. os. Ter Te r iam d e d e p pe end er apenas apenas d e vo voos os a parti partir r d e por ta-av aviioes ou d os os Estado Estadoss Un Unid id os. os. Os amer ican icano os, por tant nto, o, necess ecessit ita am d e ali lia ad os, os, d e algu gue em pro ron nto par a a j ju ud a-I -Io os. Em seg segun und d o lu luga gar r ,
me~t ~te e di dia ante dos fr ances anceses es.. No f ina inal, tod a um uma a va vassta r egl eglao d a A~nc ~nca a Centr al f oi oi com compl ple etament nte e trans transf or or mad mad a, a, mas nao pe p ela ll ll1t 1te er venS; enS;a ao de alg algum uma a potencia ou or gani ganiz zaS; aS;ao ao int inte ern rna acIOn IOn::l. Tod?s aca bar baram am envolvid os: os: Pari ariss, Washing shingto ton n e as Nass;o Na ;oes es Umd as as.. To Todos dos ten tentar taram am servir servir d e in inte term rme ed iari iario os e em d eter minad minad o momento mento,, hav aviia, pelo qu que e me di disse sser r am, nad~ menos qu que e tr eze eze medi dia ad ores ores difer ent ntes es em R uanda. To Tod d o esse e~fors e~ fors;o, ;o, p po or em, nao ser viu para nad a. Zai aire, re, Ru Rua and a, Bur undI,, Ugand dI Ugand a .. .... no f inal, set sete e Es Estado tadoss afr ica cano noss ha hav viam sid o arr asastados tad os par a 0 conflito. Ne Nenh nhum uma a in intter venS venS;a ;ao o ex exttern rna a teria sido -.nao -.n ao di digo go disp dispen endi dios osa a -, mas obtido r esult sulta ado doss pr o p po orcionaIS a? esfors; esfors;o d es es p pe endid o. o. 0 mesmo mesmo vale par para a os Estad Estad os os Unidoss, all1 do all1d a que eles sej s eja am tao ri ric cos qu que e possa sam m se se dar dar ao ao lu lux xo d e mobiliza mobili zarr uma enorm rme e qu qua antidad e d e re recur cur sos sos.. Ha mu muiitas coisas no no mun undo do qu que e si simp mpllesme esment nte e nao podem ser r r eali ealiza zad d as. as.
, Qu~ ~ova sup supeerpote rpotencia ncia poderia su sur r gir g ir nop noprox roximo imo sec seculo ulo? ? Qual e a pos posss zb z zll z zd d ad e d e a Chi China na t or nar -se -se r iva vall do doss Estad os Un Unidos idos no plan pl ano o mi milit lit ar? a r? E, em sua sua op opin iniiao , quai uaiss sa sao o as amb ambifoe ifoess da indi india a ago ag ora que 0 p pa ais en ent t rou r ou na cor corrid rida a d as as armas armas nu nuccleares? '
muit muito o pr ovavel ovavel qu que e a Chin hina a se to torn rne e uma gra grand nd e potenCIa, mesmo tenCIa, mesmo no aspec specto to mili militar tar . E ela e ce cert rta amente 0 unico Est stad ado o qu que e poder poder ia aspir ar a co comp mpet etir ir co com m os Est sta ado doss UniA
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dos ~o futu futuro. ro. ~r eio io,, por em, qu que e e extrem extrema ament nte e im impr pr ov ovaavel ve-I vel e-Ia a com omp petl tll1 l1do do co com m os Es Esttad os os Unid os em te term rmos os mi mi-litare taress no futur o pr 6xim 6ximo o. A vant ntage agem m do doss Es Esttado doss Unidos e gra rand nde e d emais mais.. Nao acho qu que e is issso exc exclua lua a po poss ssibilid ibilid ad e d e urn ur n co conf nfro ro~t ~to o nu nuc clea ear r , pois este este nu nunc nca a se bas base eou na ig i gualdade da de,, mas sI sI..mple mpless.me .mente nte no fato fato de que urn do doss la lado doss possui uma um a fors fors;;a dIssuasIv dIssuasIva a ca p paz az de pro provo voc car da dano noss in into tole lera rave veiis ao ad vers ersa ario rio.. Se j ja a c?mo f or, o r, e indi indisc scuti utiv v~l 0 fa fatto ?e qu que, e, aind a por urn longo penodo do,, os Est sta ad os os Umd mdo os contll1U ll1Ua ar aO a aO a ser a maior po p otencia militar militar . Alem di diss sso, o, e po possive ssivell qu que e urn confli conflitto entre
gia d o pa p pa a. Jo Joao ao Paulo Paulo IIe urn ca catt61ic 1ico o tr adi dic cionali lissta. Es Essse pa p pa pa ad o ass ssinal inala a urn urn r etor no no a um uma a co conc nce e pc pc;;ao ma maiis tra radiciodicional d a I Ig grej reja a d o que 0 r elati tivo vo lib libe er ali lissmo que marcou 0 cato-
seus arm rma amen enttos ma maiis pod ero rosos, sos, os d e alta tec ecn nolog ogiia, nem sem p pr r e san an s suf uf ici iciente ntess par a decid decid ir r urn co conf lito to.. Em co cons nseq eq uenc ncia ia,, par ece ce-m -me e qu que e a politi politica ca am ame eri ric can ana a ter a de se ad a pta ptar r a ess essa a re rea alid ade no pr6x pr6xim imo o secul culo, o, tom toma ando como mo mo modelo delo a p po olit litica ica br iti itiini nica ca no pass passado. ado. Is Isto e, e, ela ela te t er a d e r eco econhec nh ecer er os limit limites es do possive possivell. Os Es Esttados Uni Unido doss aind a continu ntinua ar ao se send nd o a uni unica ca sup uper er p pote otenci ncia a por mu muit ito, o, mu muiito tempo po.. Do pontto de pon de v viista d a tecnol tecnolog ogiia milita militar , nao nao consig igo o ne nem m im imag agin inar ar por qu qua ant nto o tem po po.. Mesm esmo o isso so,, p po or em, nao ser a sufi uficien ciente. te. Seri eria a difer ent nte e se se a a ameas;a d e uma uma sup supe erioridad e milita militarr esmagador a levasse le vasse seus seus ad vers versa arios a dizer: dizer: "S "S6 6 nos resta resta desistir , nao ao ha ha nada a da a f azer azer ". ". Esse f oi 0 dilem dilema a no Ir aqu que e e e em m Kos Koso ovo. Qua uant nto o mais cedo os Estad os os Unid os re reco conhe nhece cer r em isso mais ce cedo do eles ser ser ao ao ca p pazes azes de de a art rtic icul ula ar um uma a poli littica ad equ quad~ ad~ a um uma sup upe er po pottencia: a me mer r a exi biS;ao biS;ao d e fo for r s;a n s;a nao ao basta para domina domin ar 0 mundo. E isso isso vale vale tanto tanto pa para ra um uma a sup uper er p po otencia como com o para as as p po otenc ncia iass r egion egiona ais, pois as as po po pul pulas as;;6es d os pai os paises ses maiis f r ma ra co coss nao est stao ao mais dispos disposttas a se subm submeter. , Ha pou pouco co ti tive ve a op opo ortu rtun nid ad e d e di disc scuti utirr os pro bl ble emas d a Af r ri ca Centr al com di pl ploma mattas brit iti iini nicos, cos, profiss profissiionalm lme ente interessa int eressad d os na si situas;ao loca ocall. To Tod d a a p po oli littica af r ri ca cana na se d esesmante tellou d evi evido a re rec cusa, por par te te d os paises d a r egi egiao ao,, em joj ogar segundo as reg regr as as tr adi dic cion iona ais. Hou ouve ve uma e p poc oca a em qu que, e, quand o a situas situas;ao ao se se d eter eter iorav rava a em urn Est sta ado af r ica ica no ind e pe p end ent nte, e, os fra fran ncese sess en env viavam urn batalh batalhao ao de pa p ar aqu que edi distas, stas, estes est es d esfila esfilari riam am pe pela la c cid id ad e mais import importa ante te,, ex exibind ibind o se seu u pod eri rio o mi mili littar , e os b ba ad ern rne eiros f ugir iam, 0ve velh lho o pres resid id ente era reco re con nd uzi zid d o ao poder ou ent ntao ao em empo posssava sava--se urn novo. Tud o volt oltav ava a ao nor mal. Ma Mass iss sso o nao fun funcio cion na mais. que acont nte ece ceu u em R uand a f oi que os franc frances eses es es esta tava vam m pront pro nto os par a en enttra rarr em as;ao as;ao e inter romper romper 0 massac assacr r e do doss tuttutsiss. Na ver dade si d ade,, eles eram ali aliados ados dos dos hutu tus, s, mas nao nao qu que eriam ri am urn urn banh nho o d e sa san ngue. El Eles es fi fiz zer am to tod d o 0 p possive ossivell par a demo dem onstrar isso, mas de nad a va vale leu. u. Os hu huttus si sim mples esm mente perce ber am q ue os franc frances eses es na nao o pod eriam fa faze zerr nad a par a imp im pedi edi-Io -Ioss, e cont ntiinu nuara aram m a assass assassiina nar r se seu us vizinh inhos os pratica pratica--
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os Es Esttad os os Unid os e a Chin hina a no se seculo culo XXI ass ssu uma f orm as comple compl etam tame ent nte e no novas. vas. 0 pri prin ncip ipa al mot otiivo di diss sso o e a Chin hina a ser esse sen ncialm lme ent nte e um uma a potenci ncia a terr estr estr e. Mas ess esse e e ur urn n exe exer r cici icio o espec esp ecul ula ativo ar r ri sca cad d o ~emai emaiss para ara urn his tor torii a ador dor . No N o que se se re refere fere a India India, min inh ha opiniao opiniao e qu que e suas arm armas as nuc nu clea eare ress es estta.o vo voltada ltadass so bre bretud tud o contra 0 Paqui aquisstao ao.. 0int inteer esse esse d os os india indianos e r egi egional, e se seu u pais, pais, um uma a pot pote enc nciia r egi egional. E e im p pr r ovavel ovavel qu que e se se t to ome ma maiis do que que i iss sso o l}os l}os pr pr 6xim 6ximos os cinque cinqu enta anos. No No ent nta ant nto, o, em cer tos tos as p pec ecttos os,, a In Ind d ia tern ur n futuro futu ro muito muito pr omissor , so bre bretud tud o porque porque disp6e disp6e d e algo q ue nao exist existe na Chin hina: a: um uma a verdad eir a origina originali lid d ade nos os campos campos da pes p esqui quissa tec ecnol6 nol6gica gica e intele intelectu ctua al que ue,, po por raz raz6e 6ess hist6ricas hist6ricas,, nao se enc enco ontr a com fac facilid ad e na ar ea d e inf lue luenc nciia co confuci nfucia ana no Ex Extr tr emo Oriente Oriente. Por exe exem m p pllo, os indianos indianos se semp mpr r e co connsegui seg uiram ram man antter er uma uma tr adic dic;a ;ao o f ilos6 ilos6fic fica a e matema atemattica muito muito imp im port rta ant nte e. Por outr outr o lad o, e di disc scuti utive vell qu que e a Chin hina a e 0Ja p pao ao poss p ossu uam um uma a tr adic dic;;ao f ilo ilos6fic s6fica a, pe pelo lo menos no sentid o eur o pe p eu. Em um uma a sociedade mod oder erna na base asead ada a na tecnol cnolog ogiia, a or oriigin ina alid lidade ade int inte ele lec ctu tual al te tern rn urn urn enorm rme e pot pote encial. A gr and nde e di di-ficuld ad e da Ind India ia e a ex extr tr ema fragilid fragilid ad e de se seu Es Esttad o em termos d e es esttr utura, utura, ca cap pac acidade idade admini dminisstr ativa ativa e s siistem ema a politico. ti co. Por Pore em, nas area reass d a economi nomia a e da cultur a, a, conside der r o qu que e a Ind Ind ia te ter r n urn futuro bri brilha lhante nte,, mais do que que out outros ros paises no Extrem remo o Orient nte e.
o p paa p paa mani f mani f esto estou u
d e manei maneira ex exp plic icit it a seu d seu d esaco esacordocom 0 p prere-
don zinio d a supe don superpo rpot t enci encia ame amer r ican cana. a. A p po os t er er concentrado seus ataques cont cont ra ra 0 comuni comunissmo, pare parecce que agora el ele elegeu 0 ca ca p piit ali lismo smo , em sua f sua f orma orma amer americana icana,, como como se seu u p princi rinci p pa al ininzigo. Conzo 0 sen senh hor ve 0 papa Jo Joiio iio Paulo II II na cond cond iriio iriio d e figu figura ra hist or or ica? Ser ia el elee 0 ultinzo ultinz o revo revolu luccion iona ari rio o qu quee re resto stou u no nzundo nzundo? ? Ou es estam tamos os diante diante d e unza unz a vers versii iio o nzo nzod d erna erna do do c co on fl fliito entre 0 P Pa a p pa ad o e 0 In In z z p per er io? io?
Nao Na o ac ach ho qu que e est estamos di dia ant nte e d e ur n co conf nf lito lito ent ntre re 0Pa Pap pad o e 0 Imp Impe eri rio o. E pr e eci ciso disting distinguir entr e a p po olitic litica a e a teol teolo o-
me~t ~te e di dia ante dos fr ances anceses es.. No f ina inal, tod a um uma a va vassta r egl eglao d a A~nc ~nca a Centr al f oi oi com compl ple etament nte e trans transf or or mad mad a, a, mas nao pe p ela ll ll1t 1te er venS; enS;a ao de alg algum uma a potencia ou or gani ganiz zaS; aS;ao ao int inte ern rna acIOn IOn::l. Tod?s aca bar baram am envolvid os: os: Pari ariss, Washing shingto ton n e as Nass;o Na ;oes es Umd as as.. To Todos dos ten tentar taram am servir servir d e in inte term rme ed iari iario os e em d eter minad minad o momento mento,, hav aviia, pelo qu que e me di disse sser r am, nad~ menos qu que e tr eze eze medi dia ad ores ores difer ent ntes es em R uanda. To Tod d o esse e~fors e~ fors;o, ;o, p po or em, nao ser viu para nad a. Zai aire, re, Ru Rua and a, Bur undI,, Ugand dI Ugand a .. .... no f inal, set sete e Es Estado tadoss afr ica cano noss ha hav viam sid o arr asastados tad os par a 0 conflito. Ne Nenh nhum uma a in intter venS venS;a ;ao o ex exttern rna a teria sido -.nao -.n ao di digo go disp dispen endi dios osa a -, mas obtido r esult sulta ado doss pr o p po orcionaIS a? esfors; esfors;o d es es p pe endid o. o. 0 mesmo mesmo vale par para a os Estad Estad os os Unidoss, all1 do all1d a que eles sej s eja am tao ri ric cos qu que e possa sam m se se dar dar ao ao lu lux xo d e mobiliza mobili zarr uma enorm rme e qu qua antidad e d e re recur cur sos sos.. Ha mu muiitas coisas no no mun undo do qu que e si simp mpllesme esment nte e nao podem ser r r eali ealiza zad d as. as.
, Qu~ ~ova sup supeerpote rpotencia ncia poderia su sur r gir g ir nop noprox roximo imo sec seculo ulo? ? Qual e a pos posss zb z zll z zd d ad e d e a Chi China na t or nar -se -se r iva vall do doss Estad os Un Unidos idos no plan pl ano o mi milit lit ar? a r? E, em sua sua op opin iniiao , quai uaiss sa sao o as amb ambifoe ifoess da indi india a ago ag ora que 0 p pa ais en ent t rou r ou na cor corrid rida a d as as armas armas nu nuccleares? '
muit muito o pr ovavel ovavel qu que e a Chin hina a se to torn rne e uma gra grand nd e potenCIa, mesmo tenCIa, mesmo no aspec specto to mili militar tar . E ela e ce cert rta amente 0 unico Est stad ado o qu que e poder poder ia aspir ar a co comp mpet etir ir co com m os Est sta ado doss UniA
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dos ~o futu futuro. ro. ~r eio io,, por em, qu que e e extrem extrema ament nte e im impr pr ov ovaavel ve-I vel e-Ia a com omp petl tll1 l1do do co com m os Es Esttad os os Unid os em te term rmos os mi mi-litare taress no futur o pr 6xim 6ximo o. A vant ntage agem m do doss Es Esttado doss Unidos e gra rand nde e d emais mais.. Nao acho qu que e is issso exc exclua lua a po poss ssibilid ibilid ad e d e urn ur n co conf nfro ro~t ~to o nu nuc clea ear r , pois este este nu nunc nca a se bas base eou na ig i gualdade da de,, mas sI sI..mple mpless.me .mente nte no fato fato de que urn do doss la lado doss possui uma um a fors fors;;a dIssuasIv dIssuasIva a ca p paz az de pro provo voc car da dano noss in into tole lera rave veiis ao ad vers ersa ario rio.. Se j ja a c?mo f or, o r, e indi indisc scuti utiv v~l 0 fa fatto ?e qu que, e, aind a por urn longo penodo do,, os Est sta ad os os Umd mdo os contll1U ll1Ua ar aO a aO a ser a maior po p otencia militar militar . Alem di diss sso, o, e po possive ssivell qu que e urn confli conflitto entre
gia d o pa p pa a. Jo Joao ao Paulo Paulo IIe urn ca catt61ic 1ico o tr adi dic cionali lissta. Es Essse pa p pa pa ad o ass ssinal inala a urn urn r etor no no a um uma a co conc nce e pc pc;;ao ma maiis tra radiciodicional d a I Ig grej reja a d o que 0 r elati tivo vo lib libe er ali lissmo que marcou 0 catolicismo licism o nas deca decad as as de 1 96 0 e 19 7 0 . Ate qu que e pont nto o is issso e possivel, ve l, nao tenh nho o a meno norr id eia. Se eu f osse osse 0 papa papa, pro prova vave velm lme ent nte e faria fari a a me sma coisa isa,, poi poiss, se a re rellig igiiao tern algum f utur utur o, el ele e estta ju es jussta m me ent nte e em nao mud ar ar com a mudanc mudanc;;a dos te temp mpos os,, em se m se ma ant nte er di disstant nte e d as m as mo od as as tr ansit it6 6ri rias as.. Mas eu eu nao sou sou re reliligioso e, e, p po ort rta anto nto,, 0 assunt ssunto o nao me co conc nce ern rne e d ir ir etam tame ent nte. e. No entant ntanto, o, d evo evo di dize zerr qu que e esse pr o j je eto d e r estaur estaur ac;ao ir ira a encont ncontra rarr di difi ficu culd ld ade dess mui uito to gr gran and d es, talve vez z int intra ran ns p po oni niv veis, porqu por que e, assi sim m co com mo 0 Esta Estado ja nao mais mais conseg onsegue ue co controla ntrolar r totalmente totalment e os cid ad aos os,, d o mes esm mo modo a Ig Igr r e j ja a ca catt6lica nao pode pod e ma maiis conta contar com a lea leald ld ade ir restri restrita ta d e se seu us fi fie eis. 0 pr o ble bl ema co com m um uma a re reli lig giao aut uto orit rita ari ria a co com mo 0 ca cattolic liciism smo o e 0 fa fato de se base basear ar em um uma a ac ace eit ita ac;a ;ao o v volunt olunta aria das verd verd ad es es teo eol6l6gicas. Acr ed edit ito o qu que, e, desd e que as mulhere mulheress d a Europ uropa a cat at6 6li lica ca deixaram deix aram de aceit aceitar ar automa automaticament ticamente e os ensi ensin namento mentoss ou ditamess mor a is d a Igre j me ja, a, as poss ossibilid ibilid ad es es de co condu nduz zir a cr ista stannd ade como urn to tod o for am dra drasti stica cam mente re du duz zida idas, s, e t terao erao d e ser trans ransf f erida ridass d os os pai paises des dese envo vollvi vid d os os par ara a os d o Te Ter r ceir ceir o Mund o. E, mes esm mo assim, nem tod o 0 Ter ceir ceir o Mund o se ser r a r ece ece pti ptivo vo,, pois ate na Amer ica La Lati tin na 0sec ecul ulo o xx d eixo xou u ev eviid ent nte e a debilidad e d a Igre j ja a. Na Eur o pa pa,, a Igre ja ca catt6li lica ca na nao o ficou fic ou imune imune ao pr pr oce cess sso o d e s se ecul cula ari riza zaC C;ao e d e de dec cli lini nio o d a tradicional cio nal r eli lig gia iao o d e massa massa.. Des esd d e mea ead d os da d ec eca ad a d e 19 6 0 , sua influe influ encia sobr e os os fi fie eis is ve vem m se send nd o se seri ria ament mente e enf raquec raquecida. ida. Ha, no ent enta ant nto, o, algo d e es pe pec cial ness esse e papa, al algo go qu que e lem bra os gr gra and es pa p pa ados d o se secul culo o XIX e a f or or c;a ;a d d a en enc cicli lica ca Reeru R rum m N ovarum. Joa oao o Pa Paul ulo o IIe 0 ultim ultimo o gra gran nde id e6 e61 10g 0go o a critica critic ar 0 capitali capitalissmo en enqu qua anto tal. Ta Talvez lvez isso seja seja ur n ac acidenidente hist6 hist6ri ric co, po pois is acre credit dito o que a esque esquerda rda lai laica ca ira reto ret omar su sua a visao criti ritic ca do ca pit pitali alism smo. o. Nos ultim ultimos os de dez z anos, ela se se mos mostrou ex extr tr ema mam ment nte e temer osa osa de cond enar 0 ca pit pita ali lissmo com omo o urn ma mall, em te term rmos os mo mor r ais, ma mass cr cre eio que vo volt lta ara a faz faze e-Io. Contud o, o, por enqua enquanto nto,, 0 papa papa e a uni unica ca fi fig gura de r elev evo o mu mun n-
os Es Esttad os os Unid os e a Chin hina a no se seculo culo XXI ass ssu uma f orm as comple compl etam tame ent nte e no novas. vas. 0 pri prin ncip ipa al mot otiivo di diss sso o e a Chin hina a ser esse sen ncialm lme ent nte e um uma a potenci ncia a terr estr estr e. Mas ess esse e e ur urn n exe exer r cici icio o espec esp ecul ula ativo ar r ri sca cad d o ~emai emaiss para ara urn his tor torii a ador dor . No N o que se se re refere fere a India India, min inh ha opiniao opiniao e qu que e suas arm armas as nuc nu clea eare ress es estta.o vo voltada ltadass so bre bretud tud o contra 0 Paqui aquisstao ao.. 0int inteer esse esse d os os india indianos e r egi egional, e se seu u pais, pais, um uma a pot pote enc nciia r egi egional. E e im p pr r ovavel ovavel qu que e se se t to ome ma maiis do que que i iss sso o l}os l}os pr pr 6xim 6ximos os cinque cinqu enta anos. No No ent nta ant nto, o, em cer tos tos as p pec ecttos os,, a In Ind d ia tern ur n futuro futu ro muito muito pr omissor , so bre bretud tud o porque porque disp6e disp6e d e algo q ue nao exist existe na Chin hina: a: um uma a verdad eir a origina originali lid d ade nos os campos campos da pes p esqui quissa tec ecnol6 nol6gica gica e intele intelectu ctua al que ue,, po por raz raz6e 6ess hist6ricas hist6ricas,, nao se enc enco ontr a com fac facilid ad e na ar ea d e inf lue luenc nciia co confuci nfucia ana no Ex Extr tr emo Oriente Oriente. Por exe exem m p pllo, os indianos indianos se semp mpr r e co connsegui seg uiram ram man antter er uma uma tr adic dic;a ;ao o f ilos6 ilos6fic fica a e matema atemattica muito muito imp im port rta ant nte e. Por outr outr o lad o, e di disc scuti utive vell qu que e a Chin hina a e 0Ja p pao ao poss p ossu uam um uma a tr adic dic;;ao f ilo ilos6fic s6fica a, pe pelo lo menos no sentid o eur o pe p eu. Em um uma a sociedade mod oder erna na base asead ada a na tecnol cnolog ogiia, a or oriigin ina alid lidade ade int inte ele lec ctu tual al te tern rn urn urn enorm rme e pot pote encial. A gr and nde e di di-ficuld ad e da Ind India ia e a ex extr tr ema fragilid fragilid ad e de se seu Es Esttad o em termos d e es esttr utura, utura, ca cap pac acidade idade admini dminisstr ativa ativa e s siistem ema a politico. ti co. Por Pore em, nas area reass d a economi nomia a e da cultur a, a, conside der r o qu que e a Ind Ind ia te ter r n urn futuro bri brilha lhante nte,, mais do que que out outros ros paises no Extrem remo o Orient nte e.
o p paa p paa mani f mani f esto estou u
d e manei maneira ex exp plic icit it a seu d seu d esaco esacordocom 0 p prere-
don zinio d a supe don superpo rpot t enci encia ame amer r ican cana. a. A p po os t er er concentrado seus ataques cont cont ra ra 0 comuni comunissmo, pare parecce que agora el ele elegeu 0 ca ca p piit ali lismo smo , em sua f sua f orma orma amer americana icana,, como como se seu u p princi rinci p pa al ininzigo. Conzo 0 sen senh hor ve 0 papa Jo Joiio iio Paulo II II na cond cond iriio iriio d e figu figura ra hist or or ica? Ser ia el elee 0 ultinzo ultinz o revo revolu luccion iona ari rio o qu quee re resto stou u no nzundo nzundo? ? Ou es estam tamos os diante diante d e unza unz a vers versii iio o nzo nzod d erna erna do do c co on fl fliito entre 0 P Pa a p pa ad o e 0 In In z z p per er io? io?
Nao ac Nao ach ho qu que e est estamos di dia ant nte e d e ur n co conf nf lito lito ent ntre re 0Pa Pap pad o e 0 Imp Impe eri rio o. E pr e eci ciso disting distinguir entr e a p po olitic litica a e a teol teolo o-
gia d o pa p pa a. Jo Joao ao Paulo Paulo IIe urn ca catt61ic 1ico o tr adi dic cionali lissta. Es Essse pa p pa pa ad o ass ssinal inala a urn urn r etor no no a um uma a co conc nce e pc pc;;ao ma maiis tra radiciodicional d a I Ig grej reja a d o que 0 r elati tivo vo lib libe er ali lissmo que marcou 0 catolicismo licism o nas deca decad as as de 1 96 0 e 19 7 0 . Ate qu que e pont nto o is issso e possivel, ve l, nao tenh nho o a meno norr id eia. Se eu f osse osse 0 papa papa, pro prova vave velm lme ent nte e faria fari a a me sma coisa isa,, poi poiss, se a re rellig igiiao tern algum f utur utur o, el ele e estta ju es jussta m me ent nte e em nao mud ar ar com a mudanc mudanc;;a dos te temp mpos os,, em se m se ma ant nte er di disstant nte e d as m as mo od as as tr ansit it6 6ri rias as.. Mas eu eu nao sou sou re reliligioso e, e, p po ort rta anto nto,, 0 assunt ssunto o nao me co conc nce ern rne e d ir ir etam tame ent nte. e. No entant ntanto, o, d evo evo di dize zerr qu que e esse pr o j je eto d e r estaur estaur ac;ao ir ira a encont ncontra rarr di difi ficu culd ld ade dess mui uito to gr gran and d es, talve vez z int intra ran ns p po oni niv veis, porqu por que e, assi sim m co com mo 0 Esta Estado ja nao mais mais conseg onsegue ue co controla ntrolar r totalmente totalment e os cid ad aos os,, d o mes esm mo modo a Ig Igr r e j ja a ca catt6lica nao pode pod e ma maiis conta contar com a lea leald ld ade ir restri restrita ta d e se seu us fi fie eis. 0 pr o ble bl ema co com m um uma a re reli lig giao aut uto orit rita ari ria a co com mo 0 ca cattolic liciism smo o e 0 fa fato de se base basear ar em um uma a ac ace eit ita ac;a ;ao o v volunt olunta aria das verd verd ad es es teo eol6l6gicas. Acr ed edit ito o qu que, e, desd e que as mulhere mulheress d a Europ uropa a cat at6 6li lica ca deixaram deix aram de aceit aceitar ar automa automaticament ticamente e os ensi ensin namento mentoss ou ditamess mor a is d a Igre j me ja, a, as poss ossibilid ibilid ad es es de co condu nduz zir a cr ista stannd ade como urn to tod o for am dra drasti stica cam mente re du duz zida idas, s, e t terao erao d e ser trans ransf f erida ridass d os os pai paises des dese envo vollvi vid d os os par ara a os d o Te Ter r ceir ceir o Mund o. E, mes esm mo assim, nem tod o 0 Ter ceir ceir o Mund o se ser r a r ece ece pti ptivo vo,, pois ate na Amer ica La Lati tin na 0sec ecul ulo o xx d eixo xou u ev eviid ent nte e a debilidad e d a Igre j ja a. Na Eur o pa pa,, a Igre ja ca catt6li lica ca na nao o ficou fic ou imune imune ao pr pr oce cess sso o d e s se ecul cula ari riza zaC C;ao e d e de dec cli lini nio o d a tradicional cio nal r eli lig gia iao o d e massa massa.. Des esd d e mea ead d os da d ec eca ad a d e 19 6 0 , sua influe influ encia sobr e os os fi fie eis is ve vem m se send nd o se seri ria ament mente e enf raquec raquecida. ida. Ha, no ent enta ant nto, o, algo d e es pe pec cial ness esse e papa, al algo go qu que e lem bra os gr gra and es pa p pa ados d o se secul culo o XIX e a f or or c;a ;a d d a en enc cicli lica ca Reeru R rum m N ovarum. Joa oao o Pa Paul ulo o IIe 0 ultim ultimo o gra gran nde id e6 e61 10g 0go o a critica critic ar 0 capitali capitalissmo en enqu qua anto tal. Ta Talvez lvez isso seja seja ur n ac acidenidente hist6 hist6ri ric co, po pois is acre credit dito o que a esque esquerda rda lai laica ca ira reto ret omar su sua a visao criti ritic ca do ca pit pitali alism smo. o. Nos ultim ultimos os de dez z anos, ela se se mos mostrou ex extr tr ema mam ment nte e temer osa osa de cond enar 0 ca pit pita ali lissmo com omo o urn ma mall, em te term rmos os mo mor r ais, ma mass cr cre eio que vo volt lta ara a faz faze e-Io. Contud o, o, por enqua enquanto nto,, 0 papa papa e a uni unica ca fi fig gura de r elev evo o mu mun n-
0 ca p dial que r eJelt lta a sis isttemat atic ica amente piitali lissmo. Sem duvid a, a, iss sso o fo fog ge ao pensam ame ento conf or or mista mista ocidental e ao co con nse sen nso E urn poli po liti tico co e in inttel elec ectu tual al pr pred edom omin inan ante te.. urn fenomeno muit ito o intteressant in ressante e.
Muit as Muit as vezes vezes , con cont t udo , t al com como o na guer guerra ra em Ko Koso sovvo, prese presenciamo moss um uma a estran stranh ha alianfa , so sob b 0 es est t and and ar ar t te do papa apado do , en ent t re re a ext r re ma es esq quer d d a e a ext ex t rem rema di direi reit t a, a, amb mbas as unid as as pelo anti ntiameriamericaniismo can mo.. I rso rso na nao o pertu rtur r ba ba 0 senho senhor? r?
Nao, pelo men Na eno os nao em pr inc incip ipiio. Durante a hi hisstor ia, houve muitas muitas ali lia anc;:as estr anhas as.. A mais ex extr tra aor d dinar i nar ia d e todas, no secu cullo xx, f oi a ali lia anc nc;: ;:a a d os os Est Estados Uni nid d os e d a Uni niao ao Sov oviieti tic ca co cont ntr r a a Ale lem manh nha a nazista. Na e po poca ca,, a Igr e ja ca cattolica li ca pendia pendia mais par a 0 outr o la lad d o. o. 0 f ato d e que alianc lianc;: ;:ases ases-tr anhas possam ser formadas nao si sig gni nifi fic ca que se ja jam m per manentes es.. Mais interess interessa ante e o b bse ser r var var , no ca caso so d e Kosov Kosovo, que a div di visa sao o nao se deu se seg gun und d o as linh linhas as tr ad icio icion nais d e es esq quer da e d ire ireit ita a tend o cort rta ad o transv transve er salm salme ent nte e as fr onteir as nacionais
0 ca p dial que r eJelt lta a sis isttemat atic ica amente piitali lissmo. Sem duvid a, a, iss sso o fo fog ge ao pensam ame ento conf or or mista mista ocidental e ao co con nse sen nso E urn poli po liti tico co e in inttel elec ectu tual al pr pred edom omin inan ante te.. urn fenomeno muit ito o intteressant in ressante e.
Muit as Muit as vezes vezes , con cont t udo , t al com como o na guer guerra ra em Ko Koso sovvo, prese presenciamo moss um uma a estran stranh ha alianfa , so sob b 0 es est t and and ar ar t te do papa apado do , en ent t re re a ext r re ma es esq quer d d a e a ext ex t rem rema di direi reit t a, a, amb mbas as unid as as pelo anti ntiameriamericaniismo can mo.. I rso rso na nao o pertu rtur r ba ba 0 senho senhor? r?
Nao, pelo men Na eno os nao em pr inc incip ipiio. Durante a hi hisstor ia, houve muitas muitas ali lia anc;:as estr anhas as.. A mais ex extr tra aor d dinar i nar ia d e todas, no secu cullo xx, f oi a ali lia anc nc;: ;:a a d os os Est Estados Uni nid d os e d a Uni niao ao Sov oviieti tic ca co cont ntr r a a Ale lem manh nha a nazista. Na e po poca ca,, a Igr e ja ca cattolica li ca pendia pendia mais par a 0 outr o la lad d o. o. 0 f ato d e que alianc lianc;: ;:ases ases-tr anhas possam ser formadas nao si sig gni nifi fic ca que se ja jam m per manentes es.. Mais interess interessa ante e o b bse ser r var var , no ca caso so d e Kosov Kosovo, que a div di visa sao o nao se deu se seg gun und d o as linh linhas as tr ad icio icion nais d e es esq quer da e d ire ireit ita a, tend o cort rta ad o transv transve er salm salme ent nte e as fr onteir as nacionais e id eol eologica cass. A esquerda cer tament tamente e es esttav ava a dividid a. a. Houve pessoas d e es pessoas esq querda tanto a f avor avor com omo o co con ntr a a guerr rra a. Mas 0 mes esm mo tambem se de deu na di direita. Embora eu ach ache e qu que, na di di-reiita, tenha re tenha prevaleci prevalecid o a cr crft ftic ica a d a guerr rra a do pont ponto o de vis ista ta do pr p r ofi fisssi sio onali lissmo mil iliitar , ou sej eja, a, a guer ra ra er a ap apr r ovad a mas nao o modo como f oi cond cond uzid a. a. No N o ca caso so d o pa pap pa, certament rtamente e nao f oi por r motiv motivos pacif pacif istas que ele cr iti tico cou u a guer r ra . E, em em geral eral,, nao ach cho o q ue a maioria d as as pess pesso oas q ue ue critica criticar r am a guerr rra a 0 fe fez z por pacif ifiismo. Eles se o pu puse sera ram m a ess ssa a gue uer r r ra esp spe ecif ica como so soluc; luc;::aop aopa ar a urn pro pro- ble bl ema es esp pec ecifico ifico.. Contu Contudo, e verd rdad ade e que 0antiam antiame ericanismo e a d esc esconfi fia anc;: ;:a a em r elac;:aoas ambic; ambic;:6esh 6esheg egemonic emonicas as de urn unico Es Esttado f or am os f atore ress que a p pro rox xim imar ara am um uma a ampla va vari rie ed ad e d e posi~6 osi~6es es politi tic cas as.. Na Nao e que isso tenha me ag agr r ad ad o; o; esttou a p es pen enas as enf ati tiza zan nd o qu que e e assim assim que que as co coiisa sass acontec ontece er am e q que ue a guer ra ra no Kosovo so r eforc forc;: ;:o ou esse sentime sentimento.